manual do aluno - FAP

Transcrição

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Conselho Superior de Administração
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Colegiado de Curso
ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Maria Sônia Rodrigues Lobo Gluck Paul
Direção Geral
Mauro dos Santos Leonidas
Diretor Acadêmico
Ana Carolina Miranda de Figueiredo
Administrativo/Financeiro
José Antonio Becker Fank
Coordenação de Administração
Aldemira Drago
Coordenação de Administração - Marketing
Ana Maria Barata
Coordenação de Direito
Justiniano Alves Júnior
Coordenação Adjunta de Direito
Marise Rocha Morbach
Coordenação de Área de Comunicação Social
Hélcio de Castro Monteiro
Coordenação de Pós-graduação
Alessandro de Castro Correa
Coordenação de Pesquisa
João Cláudio Tupinambá Arroyo
Coordenação de Extensão
Mauro Seabra Dias
Coordenação do Programa de Treinamento Pessoal
Ana Carolina Lobo Gluck Paul
Coordenação de Atividades Complementares
ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
Roseane Reis
Núcleo de Apoio Psicopedagógico
Alexandre Souza da Fonseca
Núcleo de Tecnologia da Informação
Rosangela Goulart
Núcleo de Estágios
Amanda Barcelos
Secretaria Geral de Alunos
Odailma Maria de Queiroz Pinheiro
Biblioteca
1
MENSAGEM AO ALUNO
Prezado aluno, é com grande satisfação que a Faculdade do Pará - FAP o
recebe e retoma suas atividades acadêmicas.
Esperamos que neste ano, quando comemoramos o reconhecimento do
curso de Administração, com conceituação “muito bom”, possamos avançar ainda
mais em direção ao aperfeiçoamento de nossa proposta pedagógica e na
qualidade de nosso ensino.
Temos a certeza de que aqui, na FAP, você construirá uma formação
técnico-humanista, em condições de atuar com ética, solidariedade, conhecimento
atualizado, princípios necessários para viver numa sociedade em constante
mudança. Essa é a nossa missão.
Neste Manual do Aluno, você encontrará todas as informações e
orientações indispensáveis para a sua trajetória acadêmica. A sua leitura permitirá
uma visão geral da estrutura e funcionamento da FAP, ficará sabendo sobre os
Cursos de Graduação, bem como a comprovação da diversidade de
oportunidades oferecidas aos alunos por nossa Instituição, tendo em vista que as
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão se desenvolvem, efetivamente, de
forma integrada.
No ano que decorre esperamos contar com sua presença nas atividades
acadêmicas. Tal privilégio coroará seus esforços e o fará participante do empenho
desta Faculdade em buscar a melhoria da educação e das condições sociais,
econômicas e éticas de seus futuros profissionais.
Sucesso!
Maria Sônia Rodrigues Lobo Gluck Paul
DIRETORA GERAL
2
SUMÁRIO
MENSAGEM AO ALUNO ...................................................................................2
A INSTITUIÇÃO .................................................................................................4
QUANDO RESUMO DOS CURSOS .................................................................6
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR ...................................................9
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .........................................................................12
REGULAMENTO FINANCEIRO ......................................................................12
BIBLIOTECA ....................................................................................................13
TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA A EMISSÃO
DE DOCUMENTOS .........................................................................................15
CORPO DISCENTE .........................................................................................18
CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS .................................................. 22
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS ....................................................................26
CALENDÁRIO ACADÊMICO ...........................................................................58
3
A INSTITUIÇÃO
A Sociedade de Ensino Superior do Pará – SESPA é uma sociedade civil, sem fins
lucrativos, com sede e foro à Rua Municipalidade, 839 – Bairro Reduto – Belém PA. Tem seus atos constitutivos (Ata de Fundação e Estatutos) registrados sob o
nº 001214, em 27 de outubro de 2000, no Cartório de Registro Civil das Pessoas
Jurídicas de Belém.
A SESPA coloca como meta a ser atingida a médio prazo a persecução da
integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores e funcionários,
oferecendo qualidade e excelência em seus produtos e seus serviços, para
atender às necessidades de uma sociedade em transformação.
A SESPA, visando aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no Estado do
Pará, tem por objetivos:
• organizar e manter estabelecimentos de ensino;
• promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas
áreas da saúde, dos serviços jurídicos e sociais, da recreação, do esporte e
da cultura.
A SESPA é constituída por profissionais com vasta experiência na manutenção e
administração do ensino, nos diversos níveis, estando, desta forma, habilitada a
desenvolver o presente projeto, no que tange a seus aspectos pedagógico e
institucional.
A SESPA, mantenedora da FACULDADE DO PARÁ – FAP, funcionará com
cursos superiores de tecnologia, pós-graduação e extensão, iniciando suas
atividades com o Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos e hoje
conta com Redes de Computadores.
DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
DENOMINAÇÃO E OBJETIVO
Faculdade do Pará – FAP.
Rua Municipalidade, 839 – Bairro Reduto
Belém – Pará – CEP: 66050-350
A Faculdade do Pará – FAP.se propõe a ministrar cursos superiores de
Tecnologia (graduação), cursos de pós-graduação e cursos de extensão, a
desenvolver pesquisas e programas de extensão, e a estabelecer uma filosofia
educacional sob a égide da identificação com os problemas da região norte. Isso
conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade sócioeconômica da região. Desta forma, pretendem conquistar amplo reconhecimento
por parte dos alunos e da comunidade.
Com esta proposta, a FAP espera poder contribuir para satisfazer parte da
demanda por formação de profissionais que cresce com o número de alunos que
concluem o ensino médio e pretende ingressar no mercado de trabalho.
4
São muitas as possibilidades sócio-econômicas criadas no atual momento por que
passa a sociedade paraense. Como sempre, tais possibilidades precisam orientarse a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de
desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto, as instituições de ensino
desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente
reconhecido pela sociedade brasileira.
A Faculdade do Pará – FAP, como instituição de ensino superior e educação,
tem por objetivos nas áreas dos cursos que ministra:
I - promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens
e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício
de atividades produtivas;
II - proporcionar a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades
específicas no trabalho, com escolaridade correspondente ao nível médio,
superior e de pós-graduação;
III - especializar, aperfeiçoar e atualizar o trabalhador em seus conhecimentos
tecnológicos;
IV - qualificar, reprofissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, com
qualquer nível de escolaridade, visando a sua inserção e melhor desempenho no
exercício do trabalho.
Nesse contexto, os cursos serão concebidos para oferecer aos alunos uma sólida
formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes
proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da realidade brasileira.
Assim, a Faculdade do Pará espera poder contribuir com o projeto pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores para o melhor
desenvolvimento de pessoal desta área.
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QUADRO RESUMO DOS CURSOS
Curso
Administração com Hab. em
Administração Geral
300 vagas totais anuais para os
turnos matutino e noturno
Marketing
Sistemas de Informação
Bacharelado em Direito
turnos vespertino e noturno
Ato Legal
Portaria MEC nº 1.827, de
20/06/2002,
publicada no
D.O.U Nº 118, de 21 de junho
de 2002
20/06/2002,
publicada no
de 2002
20/06/2002,
publicada no
de 2002
09/12/2003,
publicada no
D.O.U Nº 240, de 10 de
dezembro de 2003.
15/12/2004,
publicada no
D.O.U Nº 19, de 27 de Janeiro
de 2005.
Bacharelado em
Comunicação Social
(Publicidade e Propaganda,
Jornalismo)
turnos vespertino e noturno.
Curso Superior de Tecnologia Portaria MEC nº 3.815, de
15/12/2003, publicada no
em Gestão de Recursos
D.O.U Nº 245, de 17 de
Humanos
dezembro de 2003.
Curso Superior de Tecnologia Portaria MEC nº 1.5405, de
em Redes de Computadores 27/05/2004, publicada no
D.O.U de 31 de maio de 2004.
Conceito
B
B
B
A
B
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
ANO LETIVO
O ano letivo regular, independentemente do ano civil, abrange no mínimo
200 (duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, distribuídos em dois
períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo 100 (cem) dias, não
computados os dias reservados aos exames finais.
Ressaltamos que o sábado é dia letivo na IES, podendo ser usado para
aulas, reposições e atividades complementares quando estas se fizerem
necessárias.
PROCESSO SELETIVO
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O processo seletivo abrangerá os conhecimentos comuns às diversas
formas de ensino, sem ultrapassar este nível de complexidade.
As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo MEC.
As inscrições serão abertas em edital, no qual constarão os critérios para a
seleção, de acordo com as orientações do C.N.E.
MATRÍCULA
Classificado no processo seletivo, o candidato à matrícula deverá, além do
requerimento, apresentar os documentos discriminados no edital:
Certificado ou diploma de ensino médio ou equivalente;
Histórico escolar de ensino médio ou equivalente;
Prova de quitação da 1ª parcela da semestralidade;
Documento de identidade;
Duas fotos 3 x 4 recentes.
A matrícula é renovada semestralmente, em prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
A não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação
do aluno da Faculdade do Pará – FAP.
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
É concedida, mediante processo seletivo, matrícula ao aluno transferido de
curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita
conformidade das vagas existente e requerida nos prazos fixados que seguem
abaixo:
¾ I SEMESTRE: 05/01 à 9/03/06.
¾ II SEMESTRE: 05/07 à 2/09/06.
PROCEDIMENTO: Preencher o requerimento específico na Secretaria Geral de
Alunos (SGA) indicando curso e turno pretendidos, observando os prazos
estabelecidos pelo calendário Escolar. Apresentar documentação específica da
IES de origem. Aguardar deferimento, pelo coordenador do Curso, que ocorrerá
após estudo curricular, obedecendo ao controle de vagas por curso.
A transferência ex-offício será aceita em qualquer época, independente
de vaga, em conformidade com a legislação vigente.
TRANSFERÊNCIA DE TURNO
Em casos especiais e devidamente justificados e comprovados, a exclusivo
critério da FAP poderá ser concedida a transferência de turno, observada a
existência de vaga, a disponibilidade de infra-estrutura e/ou outros parâmetros que
julgar convenientes.
PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral de alunos
fundamentando a razão do pedido. Apresentar documentação comprobatória de
jornada de trabalho incompatível com o horário escolar, para suporte de análise do
pedido.
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OBSERVAÇÃO: Alunos do primeiro período não terão direito a transferência de
turno.
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Para TRANCAMENTO DE MATRÍCULA o aluno deverá estar regularmente
matriculado e estar em dia com suas parcelas vencidas e estar cursando a partir
do segundo período podendo solicitar via requerimento seu trancamento até o dia
9 (nove) de março no primeiro semestre e 02 (dois) de setembro para o segundo
semestre do período letivo de 2006.
O trancamento parcial, em uma ou duas disciplinas deverá ser solicitado
dentro do prazo estabelecido acima.
PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral fundamentando a
razão do pedido.
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
O aluno deve estar em dia com as parcelas vencidas. O aluno deverá ficar
ciente de que ao cancelar a matrícula todos os atos acadêmicos tornam-se nulos,
encerrando definitivamente o vínculo com o curso e a Faculdade.
razão do pedido.
CRÉDITO DE DISCIPLINA
Para solicitação de crédito de disciplina já cursadas o aluno deverá observar os
prazos abaixo e anexar Histórico Escolar original, programas das disciplinas
cursadas, sistemas de avaliação da IES de origem e aguardar decisão do
coordenador do curso, após estudo curricular. O aluno deverá cursar a disciplina
de solicitação até parecer final da instituição.
¾ I SEMESTRE: até 21/02/06
¾ II SEMESTRE: até 14/08/06
razão do pedido.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento acadêmico.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75%(setenta e cinco
por cento) nas aulas e demais atividades programadas. Não haverá abono de
faltas, qualquer que tenha sido a razão do impedimento. O aluno deverá
administrar suas prováveis faltas dentro do limite de 25% previsto em lei. Somente
se concede abono de faltas na FAP em virtude de doenças infecto-contagiosa, por
força de determinação legal, ou, em conseqüência de acidente no curso da
gestação ou do parto. Os pedidos devem ser instruídos com documentação hábil e
devem ser solicitados até três (3) dias após a ocorrência do primeiro dia de falta 8
contar o sábado como dia letivo. No caso de doença ou de gestação ou parto é
necessária a fiel indicação do CID pelo profissional com registro no Conselho
Regional competente.
A verificação e o registro da freqüência é de responsabilidade do professor.
Haverá em cada período, obrigatoriamente, duas verificações de
aprendizagem (PR I) e (PR II) e uma prova final (PF).
A avaliação do rendimento será expressa em grau numérico de zero (0) a
dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento em décimos.
O aluno que obtiver média aritmética nas provas parciais (PR1 e PR2)
iguais ou maior que 7,0 (sete) será considerado aprovado.
Exemplos:
a) PR 1 = 6,0
PR 2 = 8,0
b) PR 1 = 7,0
PR 2 = 10,0
então,
6,0 + 8,0 = 14 = 7,0 (aprovado)
2
2
então, 7,0 + 10,0 = 17 = 8,5 (aprovado)
2
2
Prova Final
Realizará prova final o aluno que obtiver média aritmética igual ou maior
que 4,0(quatro) e menor que 7,0 (sete).
Exemplos:
a) PR 1 = 6,0
PR 2 = 7,0 então, 6,0 + 7,0= 13 = 6,5 (realizará prova final)
2
2
b) PR 1 = 3,0
PR 2 = 5,0 então, 3,0 + 5,0 = 8 = 4,0 (realizará prova final)
2
2
Grau final (aluno que prestou prova final):
Média apurada entre a média aritmética da PR1 e PR2 e a Prova Final, cujo
resultado deverá ser igual ou maior do que 5,0 (cinco) para obter aprovação.
Exemplos:
a) Média da prova PR 1 + PR 2 = 6,5
Prova final = 2,0 então, 6,5 + 2,0 = 8,5 = 4,25(reprovado)
2
2
b)Média da prova PR 1 +PR 2= 4,0
Prova final = 6,0 então, 4,0 + 6,0 = 10 = 5(aprovado)
2
2
Resumo:
9
Fica aprovado o aluno que:
Obtiver freqüência igual ou superior a 75% das aulas ministradas;
Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 igual ou maior que 7,0;
Obtiver grau final igual ou maior que 5,0.
Fica reprovado o aluno que:
Obtiver freqüência inferior a 75% das aulas ministradas;
Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 menor que 4,0;
Obtiver grau final menor que 5,0.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem da FAP, também, está ancorado
numa organização curricular por competências que supõe uma mudança na
postura metodológica da ação pedagógica docente que engloba novas estratégias
e metodologias de ensino e também o foco na construção de competências, na
avaliação por competências e por adoção de um contexto interdisciplinar do
ensino.
Pauta-se num currículo por competências que parte fundamentalmente da “análise
de situações, da ação, e daí, derivar-se conhecimentos”, ou seja, por uma via de
mão dupla que parte das teorias para a prática, e vice-versa, como também do
concreto para o abstrato, do real para o conceitual. É dessa forma que se
estabelece um currículo por competências. Uma reformulação curricular por
competências implica, portanto, em um desenho curricular que ultrapasse
programas ainda tradicionais em sua práxis, que apenas utilizam um verbo de
ação no início da descrição dos conteúdos disciplinares para indicar uma suposta
mudança.
O enfrentamento de um projeto educacional que proporcione o educador criar,
planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para o processo de
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento
das áreas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais e
transdisciplinares no currículo da FAP.
Dessa forma, o aluno irá ser avaliado utilizando-se de estratégias
metodológicas de trato qualitativo, em que possam desenvolver as competências
necessárias para o profissional em Redes através de trabalhos de cunho
interventivo, trabalhos em grupos, atividades extra-classe, aulas práticas e
por projetos interdisciplinares de estudo.
2ª CHAMADA DE PROVAS
O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pelos
seguintes motivos: a) doença grave; b) em virtude de acidente ou intervenção
cirúrgica; c) acidente durante a gravidez ou parto; d) prorrogação da jornada de
trabalho, comprovada pela empresa através de declaração, poderá requerer, na
Secretaria Geral de Alunos, no prazo de três (3) dias úteis da data da realização
da prova – contando o sábado como dia letivo, uma nova prova (2ª chamada) para
cada disciplina, de acordo com as datas previstas no calendário escolar.
A 2ª chamada das duas avaliações (PR1 e PR2) deverá ser realizada após
a PR2, envolvendo o conteúdo ministrado para as duas avaliações, ou a critério do
professor.
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REVISÃO DE PROVA
Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação de
aproveitamento, quando requerida no prazo de 24h (vinte e quatro) da sua
divulgação (lançamento no sistema acadêmico), por meio de requerimento na
SGA.
O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la,
devendo sempre, fundamentar sua decisão.
Não concordando com a nota do professor, o aluno desde que justifique,
poderá solicitar ao Conselho que submeta seu pedido de revisão à apreciação de
dois outros professores da mesma área de conhecimento.
Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá
mas, não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída pelo professor da
disciplina que avaliou a prova.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Uma vez por semestre os alunos da FAP têm a oportunidade de avaliar a
Faculdade, por meio de dinâmicas específicas para este fim. Sedimenta-se no
processo de auto-avaliação de todos os segmentos (envolvendo alunos,
professores, gestores, funcionários) da Instituição, estando este pautado nas
diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
Esta avaliação é fundamental para que a direção do Faculdade possa
buscar, permanentemente, o aperfeiçoamento de seu corpo docente, de suas
práticas acadêmicas e administrativas. Os resultados são amplamente divulgados
à comunidade acadêmica.
REGULAMENTO FINANCEIRO
A
semestralidade escolar corresponde à prestação de serviços
educacionais oferecidos aos alunos regularmente matriculados. O valor da
semestralidade será desdobrado em 6 (seis) parcelas ou, a critério do
aluno, em número inferior de parcelas.
Os valores dos encargos educacionais para cada ano letivo serão
divulgados de acordo com a legislação vigente.
As parcelas terão seus vencimentos estipulados para o dia 5 de cada mês.
As mensalidades não quitadas até o dia do vencimento serão cobradas
com os devidos acréscimos legais.
A ausência ou abandono do aluno não dará direito à restituição de
importâncias pagas e nem o eximirá do pagamento das mensalidades
vincendas.
O aluno para efetuar a rematrícula deverá estar sem débitos anteriores. Os
débitos existentes terão quer ser pagos integralmente no ato da matrícula,
devidamente corrigidos com os acréscimos legais.
No ato da matrícula, o aluno pagará o valor equivalente a uma parcela da
semestralidade.
O trancamento de matrícula não isenta o aluno do pagamento da
mensalidade subseqüente à data do requerimento, conforme parecer nº
44/79, do Conselho Federal de Educação.
11

O aluno que trancar a matrícula por incorporação (comprovada) ao Serviço
Militar ficará isento do pagamento das mensalidades subseqüentes à data
do requerimento.
No caso do aluno estar devidamente matriculado e requerer trancamento
ou cancelamento de matrícula não haverá crédito dos valores pagos,
exceto aos vestibulandos que requererem o cancelamento da matrícula até
o 1º dia de aula (inclusive), com direito a crédito de 80% do valor pago.
A solicitação da Guia de Transferência não exime o aluno da
responsabilidade pelo pagamento das mensalidades vencidas até o dia em
que solicitar sua transferência para outra Instituição de Ensino Superior.
REAJUSTES
Os reajustes das mensalidades e taxas de expediente são efetuados de
acordo com as planilhas de custos ou reajustes previstos em lei.
BIBLIOTECA
O espaço físico é de 358,30m2, com capacidade de atendimento para 130
pessoas, distribuídos em: salão de leitura, 03 salas de estudo em grupo, 01 sala
de projeção de vídeos e 01 sala de internet.
O atendimento às solicitações e pesquisas dos usuários é realizado no
horário de 7h30 às 22h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados de 8h às 16h.
EMPRÉSTIMO
CONSULTA LOCAL: O usuário faz a pesquisa nos terminais de consulta e se
dirige ao acervo para localizar a obra. A biblioteca oferece livre acesso ao acervo
em grupos de até 06 (seis) usuários por vez. A consulta só será efetuada
mediante apresentação de um documento de identificação com foto e assinatura
do usuário, permitindo-se a consulta de até 3 (três) livros de cada vez.
EMPRÉSTIMO DOMICILIAR: A biblioteca coloca à disposição dos alunos,
professores e funcionários um sistema de empréstimo totalmente informatizado.
1. QUANTIDADE DE LIVROS E PRAZO
USUÁRIO
Aluno
Professor
Funcionário
QUANTIDADE
03
03
03
PRAZO
07
07
07
2. RESERVA: O usuário poderá reservar a obra mesmo que não se encontre
na biblioteca.
3. RENOVAÇÃO: O empréstimo poderá ser renovado até a data do
vencimento, com apresentação do livro desde que não esteja reservada
para outro usuário.
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4. ATRASO DE DEVOLUÇÃO: O atraso na entrega da publicação implicará
na suspensão do serviço de empréstimo domiciliar pelo dobro de dias em
atraso. Após o 7º dia (sétimo) dia de atraso, além da suspensão de
empréstimo será cobrado multa diária de R$ 1,00 (Hum real) por obra. O
pagamento da multa não libera o usuário da suspensão.
5. EXTRAVIO DA OBRA: Será solucionada com a aquisição imediata de novo
exemplar, que será debitado no carnê do usuário, se aluno, ou contra
cheque, se funcionário administrativo ou professor.
VÍDEOS: As fitas de vídeos somente poderão ser locadas para serem assistidas
na sala de vídeo da biblioteca da Faculdade, ou seja, não será permitido o
empréstimo domiciliar. A projeção dos vídeos deverá ser previamente marcada,
com o mínimo de um dia de antecedência. Será especificado o dia, hora, vídeo e o
nome do aluno responsável pela sala de vídeo e sua projeção.
SALA DE INTERNET: O usuário poderá permanecer na sala por 60 minutos após
preenchimento de ficha e reserva de horário e entrega de documento de
identificação com foto e assinatura. Será permitido o acesso a internet e base de
dados, exclusivamente para pesquisas acadêmicas.
CONVÊNIOS:
Comut on-line:
Permite que qualquer pessoa possa solicitar e receber cópias de artigos
publicados em periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, boletins, etc.), teses
e anais de congressos existentes nas melhores bibliotecas do país.
INFOTRAC on file:
A base de dados Infotrac One file, produto multidisciplinar, possui mais de 3.700
títulos de periódicos internacionais com artigos na integra e cerca de 7.200 títulos
indexados. Ao todo, oferece por volta de 21.000.000 de artigos científicos
provenientes das diversas áreas do conhecimento.
Apresenta publicações com cobertura retroativa (back files), sendo grande parte
de 1980 até o presente.
OBSERVAÇÃO
1. A desobediência às regras de utilização do acervo da biblioteca importará
no impedimento de acesso do usuário aos serviços da biblioteca.
2. Todo usuário deverá, ao cadastrar-se na biblioteca, declarar ter pleno
conhecimento destas normas.
SECRETARIA GERAL DOS ALUNOS
Órgão de apoio à Diretoria Geral, Acadêmica e à Diretoria AdministrativaFinanceira, responsável pelos serviços de registros, controle acadêmico e
atendimento aos alunos.
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TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA EMISSÃO DE DOCUMENTOS PELA
SECRETARIA GERAL DOS ALUNOS
Documentos e serviços que os alunos da FAP poderão solicitar na Secretaria
Geral, mediante requerimento e pagamento de taxa, quando for o caso:
DOCUMENTOS
Declaração de Aprovação no
vestibular
Declaração de Cancelamento
Declaração de Colação de Grau
Declaração de Conclusão de Curso
Declaração de Estágio
Declaração de Matrícula
Declaração de Subjudice
Declaração de Conduta Escolar
Declaração de Reconhecimento do
Curso
Declaração de comparecimento a
prova e trabalhos
Declaração de freqüência, solicitado
no decorrer do período letivo
Expedição de diploma de graduação
Requerimento de registro de diploma
Requerimento de Transferência
Externa
Requerimento de Transferência
Interna
Guia de Transferência (expedição)
Histórico Escolar
Portaria 515
Requerimento de trancamento de
matrícula
Requerimento de cancelamento de
matrícula
Programa de Disciplinas
Req. para Trancamento de disciplinas
Requerimento para Justificativa de
Faltas
Requerimento para de 2ª Chamada
de prova
2ª Via de Carnê
Requerimento para alteração de
Endereço
Requerimento para Revisão de Prova
VALOR
COBRADO
R$2,00
PRAZO DE EMISSÃO
R$2,00
R$2,00
R$2,00
Grátis
R$2,00
R$2,00
R$2,00
R$2,00
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
R$2,00
3 dias úteis
R$2,00
3 dias úteis
R$80,00
R$10,00
R$5,00
15 dias úteis
Imediato
5 dias úteis
Grátis
5 dias úteis
R$ 10,00
R$5,00
Grátis
R$5,00
20 dias úteis
10 dias úteis
2 dias úteis
Imediato
R$5,00
Imediato
R$3,00
R$3,00
Grátis
2 dias úteis
2 dias úteis
3 dias úteis
R$10,00
Imediato
R$5,00
Grátis
2 dias úteis
Imediato
R$5,00
2 dias úteis
3 dias úteis
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Requerimento para Verificação de
Notas
2ª Via de Requerimento de Matrícula
Isenção de Disciplina
Requerimento de Reabertura de
Matrícula
Requerimento para Re-estudo de
Currículo
Grátis
2 dias úteis
R$3,00
Imediato
R$,5,00
Imediato
Grátis
5dias úteis
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A FAP disponibiliza aos alunos e professores três laboratórios de
informática, equipados com computadores de última geração e softwares
necessários ao pleno desenvolvimento das atividades de ensino.
Os equipamentos do Laboratório de Informática estão à disposição de
TODOS os alunos da Faculdade do Pará, exclusivamente para fins acadêmicos.
Colabore para o bom funcionamento dos mesmos, observando as seguintes
normas:
NORMAS DE UTILIZAÇÃO
Direitos dos Usuários
•
O Acesso aos laboratórios é permitido aos alunos, professores e
funcionários da FAP.
•
Ter acesso aos recursos computacionais existentes nos laboratórios de
acordo com as regras acima estabelecidas.
•
Ter acesso à Internet (exceto em casos de problemas técnicos e/ou
outro de força maior).
•
Elaborar trabalhos diretamente relacionados às disciplinas e/ou projetos
de pesquisa da FAP.
•
A impressão de trabalhos acadêmicos e currículos em horários préestabelecidos pela Gerência do NTI.
•
Cada aluno terá uma cota para impressão e é de sua responsabilidade
a aquisição de papel para impressão (A4 – cor branca), os trabalhos não
poderão ser alterados, modificados ou corrigidos pelo pessoal do
suporte de laboratório, qualquer alteração deverá ser feita no
laboratório.
Obrigações dos Usuários
15
•
Zelar pelo estado de conservação dos laboratórios e dos equipamentos,
e manter a limpeza das salas.
•
Notificar aos técnicos ou a Gerencia do NTI qualquer ocorrência que
possa por em perigo os usuários e/ou a instalações dos laboratórios,
bem como, a qualquer mau funcionamento das máquinas .
•
Comunicar aos funcionários dos laboratórios caso algum estranho esteja
na área dos mesmos.
•
Não é permitido o acesso de pessoas não autorizadas aos
equipamentos.
•
Durante a utilização dos equipamentos você pode vir a ser solicitado a
se identificar.
•
Não facilitar o acesso às pessoas não autorizadas.
•
Não modificar a disposição dos microcomputadores.
•
Não fazer qualquer trabalho que não esteja relacionado às atividades
acadêmicas desenvolvidas na FAP.
•
Não usar travamento de janelas (lockscreen) ou qualquer processo de
bloqueio de terminal.
•
Não instalar softwares sem autorização por escrito do professor ou da
Gerência do NTI.
•
Não alterar a configuração dos microcomputadores.
•
Não abrir ou mexer em qualquer equipamento e/ou periférico dos
laboratórios.
•
Não ingerir e portar alimentos ou bebidas nos laboratórios.
•
Não fazer uso da rede para fins comerciais e/ou ilegais e/ou imorais.
•
Não utilizar a Internet para ter acesso à sites eróticos / pornográficos ou
de conteúdos similares.
•
Não fazer uso de jogos.
•
Não fazer download de material que não seja para utilização em
disciplinas ou projetos de pesquisa da FAP.
•
Não é permitida a entrada de qualquer equipamento de informática
pessoal nos laboratórios.
•
Manter silêncio.
•
Não fumar.
•
Não utilizar celular dentro dos laboratórios para não perturbar os demais
usuários.
•
Não deixar lixo sobre as mesas.
•
Desligar os microcomputadores corretamente.
16
•
Respeitar os horários de aula dos laboratórios e desocupá-lo, quando
solicitado.
•
Os arquivos armazenados nos computadores poderão ser removidos
em qualquer momento e sem prévio aviso. O backup dos dados é de
inteira responsabilidade do usuário.
DANIFICAÇÃO
•
A danificação de equipamentos e/ou material será solucionada com a
aquisição imediata de novo equipamento ou material, com débito no
carnê do usuário se aluno, ou contra-cheque, se professor.
PUNIÇÕES
A não observância das regras acima implicará em penalidades.
As punições seguirão os seguintes critérios:
•
1ª ocorrência: Advertência.
•
2ª ocorrência: Advertência e registro do ocorrido.
•
3ª ocorrência: Suspensão do uso do laboratório.
EQUIPAMENTOS
• Não modificar a disposição dos micros.
• Não alterar as configurações padrões dos micros.
• Não instalar, sob qualquer pretexto, programas protetores de tela ou jogos.
• Não utilizar os equipamentos para fins particulares, exceto currículo.
• Para imprimir seus trabalhos e/ou currículo, o aluno deverá trazer folha
tamanho A4, na cor branca.
INTERNET
• É expressamente proibido visitar sites pornográficos, eróticos ou de
conteúdos similares.
• Não baixar programas, jogos, plug-ins, etc.
• Não acessar sites de bate-papo (chat).
CORPO DISCENTE
DIREITOS DOS ALUNOS
Ter conhecimento do regimento da FAP (encontra-se à disposição na
Biblioteca).
Participar, como representante estudantil, dos órgãos colegiados da FAP na
forma prevista na legislação em vigor e no regimento.
Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos.
17
Promover atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica.
Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação estudantil.
Obs: Para integrar qualquer órgão colegiado da FAP, o aluno deverá estar
regularmente matriculado em qualquer dos seus cursos regulares.

DEVERES DOS ALUNOS
Diligenciar no aproveitamento máximo de ensino.
Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação
didática, à freqüência às aulas, à execução dos trabalhos acadêmicos e ao
pagamento das taxas acadêmicas.
Observar o regimento disciplinar instituído.
Abster-se de atos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa
aos bons costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da FAP, aos
professores, aos integrantes do corpo técnico-administrativo e aos próprios
colegas.
Cooperar com a administração para realização dos objetivos da FAP.
Manter em dia suas mensalidades e demais taxas acadêmicas.
18
PRÊMIO FAP DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL
REGULAMENTO
1. O prêmio principal será outorgado ao melhor aluno da FAP - Faculdade do
Pará, em cada Curso e, se constitui um subsídio parcial, ou seja,
equivalente a 70% do valor das mensalidades no semestre seguinte;
2. Para o segundo lugar haverá um prêmio de 50% de subsídio no mesmo
período do item 1 deste regulamento;
3. Para o terceiro lugar haverá um prêmio de 40% de subsídio no mesmo
período do item 1 deste regulamento
4. Para o quarto lugar um prêmio de 30% de subsídio no mesmo período do
item 1 deste regulamento.
5. Para o quinto lugar um prêmio 20% de subsídio no mesmo período do item
1 deste regulamento;
6. O critério de julgamento será baseado na maior média relativa ao
desempenho acadêmico, considerando-se a PRI (primeira avaliação) e PRII
( segunda avaliação);
7. Em caso de empate, serão considerados os seguintes itens para a escolha
final de um único vencedor de cada premiação:
7.1. Melhor média acadêmica de PRI (primeira avaliação) ; Melhor média de
freqüência nos semestres anteriores;
7.2. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação)
7.3. Índice de freqüência no semestre;
7.4. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação)
7.5.Se persistir o empate, serão utilizadas as médias do semestre anterior
para desempate;
7.6. Se ainda persistir o empate, o subsídio será dividido entre os
vencedores.
8. Para concorrer, o aluno precisa estar regularmente matriculado na FAP,
com 18 créditos, no mínimo, estar em dia com suas obrigações contratuais
e com o pagamento das mensalidades, no final do semestre que está
cursando.
OBSERVAÇÕES
1. Os prêmios não são cumulativos e serão renovados a cada
semestre letivo;
19
2. A matrícula não faz parte do subsídio;
3. A FAP divulgará a lista dos 5 premiados no início do
semestre subseqüente ao concurso;
4. Os casos omissos e não previstos neste regulamento serão
resolvidos pela Diretoria da Faculdade.
Maria Sônia Rodrigues Gluck Paul
Diretora Geral
SEXTA CULTURAL
A FAP promove shows musicais semanalmente visando o
intercâmbio com outras formas de linguagem – musical, plástica, cênica...
necessárias à formação de um profissional comprometido com a
valorização da cultural local.
UNIVERSIDARTE
Visa a descoberta de novos talentos e valorizando os já existentes,
considerando que o Pará é um celeiro de grandes artistas.
INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE
A Faculdade do Pará - FAP procura efetuar uma integração com a
comunidade do entorno de nossas instalações, visando implementar projetos
sociais e de voluntariado a fim de sensibilizar a todos acerca da realidade vivida
pela grande maioria da população brasileira.
O voluntariado é uma prática que deve ser exercitada a todo o momento,
daí a importância desse intercâmbio.
CURSOS DE PÓ-GRADUAÇÃO
A Pós-graduação lato sensu da FAP tem como objetivo a especialização
profissional, visando o desenvolvimento da capacidade de atualização constante
de suas respectivas áreas de atuação.
20
CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
Integralização: Mínima 30 meses
Conceito B
Máxima 45 meses
OBJETIVO
O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, criado a partir de objetivos
educacionais bem definidos em consonância com as disciplinas de sua grade
curricular, no seu momento de concepção e no decorrer do seu desenvolvimento
pretende que o profissional egresso de seus bancos esteja, antes de tudo, apto a
ingressar no mercado de trabalho.
O curso dota o indivíduo de flexibilidade, característica peculiar a esta área de
conhecimento. Para isto, lança mão de recursos educacionais teóricos e práticos,
de visitas técnicas, do trabalho direto com a máquina, permitindo ao egresso ser
capaz de desempenhar as seguintes funções:
- Projetista de Redes;
- Analista de Redes;
- Administrador de Redes;
- Projetista de aplicações multidisciplinares; e
- Suporte de Rede.
Tendo como objetivo graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas,
em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se
atualizado frente a evolução do setor. Ter condições de elaborar soluções para
aplicações diversas, sabendo explorar todos os recursos dos equipamentos,
sistemas operacionais e demais ferramentas necessárias à solução do problema.
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
O curso superior de Redes de computadores visa a formação de um profissional
com perfil para a atuação no mercado de trabalho em empresas e instituições de
todos os tipos e portes, que tenham necessidade de pessoal gabaritado em
projeto e administração e programação de ambientes onde as redes de
computadores sejam instrumento de diferenciação competitiva. Cabe a este
profissional projetar, administrar, manter e estudar as necessidades,
possibilidades e técnicas adequadas para assegurar o bom desempenho da infraestrutura das redes de computadores da empresa.
O profissional formado aprenderá a estudar e analisar os planos da empresa,
estabelecendo contatos com a direção para verificar as possibilidades e
conveniências da utilização de sistemas de informação, visando apresentar
projetos sobre a viabilidade técnica da implantação de redes de computadores
para o suporte daqueles sistemas.
21
Sendo assim, este profissional estará apto para utilizar técnicas de projeto,
implementação e manutenção de redes de computadores, que atendam às
necessidades da empresa. Para tal fim o perfil do profissional que exercerá a
profissão terá as seguintes características:
1– Sólidos conhecimentos em Redes de computadores que lhe permitam
projetar, implementar e administrar ambientes eficientes, eficazes e
seguros;
2 – Capacidade de implementar programas de computadores que
complementem o ambiente de redes, tornando-o configurável;
3 – Conhecimentos de Controle e administração de projetos;
4 – Capacidade de travar um relacionamento interpessoal adequado ao
ambiente empresarial.
A praticidade e agilidade no fluxo das informações são essenciais para o bom
funcionamento da empresa ou instituição. Com a globalização da economia, tornase necessária a obtenção de resultados provenientes do rápido processamento de
informações, colocando os computadores e suas formas de comunicação cada
vez mais evidentes em qualquer que seja o ambiente de trabalho. Neste aspecto
a interconexão dos sistemas em escala mundial torna-se fator fundamental para o
crescimento e competitividade das empresas.
A administração eficiente da informação contribui de forma decisiva para o
aumento da capacidade de inovação das empresas, tornando-as mais
competitivas. Isto levou as empresas a um investimento em informática, tanto no
que se refere a sistemas de informação com todo seu aparato de hardware e
software como no que se refere à infra-estrutura necessária, incluindo-se neste
particular as redes de computadores.
As redes de computadores são hoje indispensáveis ao crescimento e
sobrevivência de qualquer organização, permitindo:
1 – Apoiar a empresa na busca de seus objetivos estratégicos;
2 – Apoiar os processos de tomada de decisões;
3 – Apoiar as operações das empresa;
4 – Fortalecer a posição da empresa, identificando oportunidades de
mercado.
MERCADO DE TRABALHO
Atualmente, no Brasil, a falta de formação acadêmica específica é apontada pelas
empresas como o maior motivo para o aproveitamento de profissionais de outras
áreas para a administração de suas redes de computadores, isto leva a uma
alocação inadequada de profissionais oriundos de outras áreas, sem a formação
necessária à execução das tarefas específicas.
22
Os problemas atualmente enfrentados pelas empresas em sua busca por
profissionais que atendam o binômio custo-benefício nos empurra para o desafio
de construir um novo perfil profissional. Este novo perfil deve ter como prioridade a
preparação de mão de obra de nível superior, com formação específica, que
atenda rapidamente à demanda do mercado de trabalho.
A decisão de desenvolvermos um programa de curso superior em redes de
computadores foi tomada como uma resposta aos desafios que se apresentaram.
Este curso representa a consolidação de uma trajetória institucional que visa a
habilitação para o mercado de trabalho. Neste caminho vêm sendo oferecidos
cursos nas áreas de informática (desenvolvimento de software, Analise de
sistemas de computação, WEB Designer – WEB Master e Redes de
computadores), estabelecendo uma linha de formação de profissionais com
formação específica e voltada para as necessidades do mercado de trabalho.
Dessa forma o profissional egresso do curso de Tecnológico em Redes terá as
seguintes competências:
• Administrar e implementar redes de computadores;
• Analisar, controlar e dar suporte a sistemas operacionais e a servidores
web, em ambiente de rede;
• Conhecer e se relacionar com o ambiente empresarial em atividades que
envolvam a administração e aplicações no uso de rede de computadores.
23
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Duração: 5 semestres letivos ( 2,5 anos)
Carga Horária: 2.080 h/a
Disciplinas
1º Semestre
Linha:
Infraestrutura e
protocolos
de redes
Linha:
Programaçã
o
Linha:
Serviços de
redes
Linha:
Comunicaçã
o e gestão
Total de
créditos
Fundamentos
matemáticos
da informática
6
Algoritmos e
Linguagem de
Programação
4
Disciplinas
2º Semestre
Disciplinas
3º Semestre
Disciplinas
4ºSemestre
Disciplinas
5ºSemestre
Fundamentos
de redes
4
Internet e
arquitetura
TCP/IP
4
Redes de
longa
distância
6
Projeto de
redes
4
Programação
para
Ambiente de
Redes
4
Banco de
dados
4
Programação
de
Computadores
4
Construção
de Intranets
4
Arquitetura de
sistemas
operacionais
4
Gestão de
sistemas
operacionais
6
Técnicas de
redação
cientifica e
tecnológica
2
Modelos de
gestão
empresarial
4
Introdução a
Computação
4
Inglês
instrumental
2
Direito e ética
na
computação
2
20
20
20
Certificação
Suporte de
Redes
DIPLOMA
Tecnólogo
Serviços de
inter-redes
6
Segurança de
Informação
4
Gerência de
redes
4
Gerência de
projetos
4
Tópicos em
redes de
computadore
s
4
Tecnologias
emergentes
em redes
4
Sistemas
Distribuídos
4
Projeto
Integrador
4
22
20
24
Desta forma o aluno obedecerá o seguinte percurso para a sua formação:
Processo Seletivo
1 º Semestre – 400 h
1 – Fundamentos matemáticos da informática – 120h
2 – Algoritmos e linguagem de programação – 80h
3 – Arquitetura de sistemas operacionais – 80h
4 – Técnicas de redação cientifica e tecnológica – 40h
5 – Introdução à computação – 80h
1 – Fundamentos de rede – 80h/a
2 – Programação de computadores – 80h
3 – Gestão de sistemas operacionais – 120h
4 – Modelos de gestão empresarial – 80h
5 – Inglês instrumental – 40h
1 – Internet e arquitetura TCP/IP – 120h
2 – Programação para ambientes de redes – 120h
3 – Serviços de inter-redes – 80h
4 – Gerência de projetos – 80h
5 – Direito e ética na computação – 40h
Certificação em Suporte de Redes – 1240 h
1 – Redes de longa distância – 120h
2 – Banco de dados – 80h
3 – Construção das intranets – 80h
4 – Segurança de informação – 80h
5 – Gerência de redes – 80h
1 – Projeto de redes – 80h
2 – Tópicos em redes de computadores – 80h
3 – Tecnologias emergentes em redes – 80h
4 – Sistemas distribuídos – 80h
5 – Projeto integrador – 80h
Diploma – Tecnólogo em Redes de Computadores – 2080 h
FLEXIBILIDADE CURRICULAR
O desenho curricular do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores será
constantemente revisado, visando a sua adequação às demandas do mundo do
trabalho.
25
O aluno poderá receber certificações observando as unidades curriculares
oferecidas pela instituição conforme fluxograma constante deste projeto. Poderá
contar ainda com dispositivos de aceleração de estudos para oriundos de cursos
de graduação ou outros cursos de tecnologia. Além disso, profissionais da área
com reconhecida competência e habilidade também poderão acelerar seus
estudos por meio de análise de documentos comprobatórios ou avaliação de
conhecimentos práticos confirmados por prova prática conduzida por uma banca
formada por docentes do curso para receberem as seguintes certificações:
1) Ao finalizar os módulos 1º, 2º e 3º módulo o aluno receberá uma certificação
em Suporte de Redes.
2) Ao finalizar todos os módulos o aluno receberá o diploma de Graduado no
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. O processo de
aceleração de estudos obedecerá o regimento da FAP, através de portaria
designada pelo Diretor Geral, autorizando a comissão avaliadora composta pelo
coordenador do curso, o professor da referida disciplina em julgamento e um
pedagogo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS DISCIPLINAS
1º PERÍODO
Unidade Curricular: FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA INFORMÁTICA
Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 120 h/a
Competências
Compreender o significado do fazer matemático.
Compreender a linguagem matemática como especificação de modelos da
realidade que possam ser tratados computacionalmente.
Habilidades
Operacionalizar problemas (cálculos).
Utilizar teoria dos conjuntos e lógica matemática.
Executar cálculos com limites e derivadas.
Trabalhar com álgebra booleana e estruturas algébricas.
Bases Tecnológicas
Elementos de lógica matemática.
Teoria dos conjuntos, indução e recursão.
Limites e derivadas.
Relações de ordem, álgebra booleana.
Estruturas algébricas.
Pré-requisitos
Não se aplica
Terminalidade/Certificação
26
Configuração e administração de redes locais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 3.ed. São
Harbra, 1998.
Paulo:
DOWNING, Douglas, CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada.. São Paulo: Saraiva,
2000.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron, 1992.
FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade, TOLEDO, Geraldo
Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
HOFFMAN, Laurence D; bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900
exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade:
exercícios resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 1999-2000.
v.1.
BUNCHAFT, Guenia, KELLNER, Sheilah R. de O. Estatística sem mistérios.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 4. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
GONCALVES, Mirian Buss, FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo C: funções
vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. 3.ed. São Paulo: Makron,
2000.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Makron, 2000.
v. il.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.
Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. Atual. e ampl. São Paulo: Atual, 2001.
Unidade Curricular: ALGORITMOS E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
27
Competências
Compreender problemas do mundo real que podem ser resolvidos
computacionalmente
Conhecer pseudocódigos, algoritmos e outras especificações utilizadas na
construção de programas.
Habilidades
Aplicar variáveis e relacionar informações para resolução de problemas
computacionais.
Manipular as estruturas de controles para resolução de problemas
computacionais.
Utilizar a linguagem de programação C para implementação dos algoritmos.
Bases Tecnológicas
Lógica de Programação.
Técnicas de desenvolvimento de algoritmos e pseudocódigos.
Estruturas de controle e depuração de algoritmos.
Implementação em Linguagem C.
Pré-requisitos
Não se aplica
Configuração e administração de redes locais.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São
Paulo: Makron, 2002.
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em linguagem C: do básico ao
avançado. Rio de Janeiro: Brasport, 2003
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GUIMARÂES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos
e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2000.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6. ed. rev. atual.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
28
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e pratica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo:
Makron, 2000.
GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 7.ed. São
Paulo: Erica, 2003.
PUGA, Sandra, RISSET, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em JAVA. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
Unidade Curricular: ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Período letivo: 1º Semestre Carga horária: 80 h/a
Competências
Compreender a estrutura e os conceitos básicos de sistema operacional.
Conhecer as formas de sincronização e comunicação entre processos.
Conhecer os métodos de gerenciamento de memória e do sistema de arquivos.
Conhecer os métodos de escalonamento de processos.
Habilidades
Distinguir arquiteturas de sistemas operacionais e seus níveis de privilégio
analisando desempenho e limitações de cada opção.
Otimizar o funcionamento de sistemas operacionais, através da gerência de
recursos.
Bases Tecnológicas
Funções do Sistema Operacional.
Serviços do Sistema Operacional.
Gerenciamento de Arquivos.
Gerenciamento de memória.
Gerência de processador.
Gerência de Dispositivos.
Sistemas operacionais de mercado .
Pré-requisitos
Não se aplica
29
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg.
operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Sistemas
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro:
Pearson Brasil, 2003
TOBLER, Michael J. Desvendando Linux. Rio de Janeiro: Campus, 2001
BADDINI, Francisco. Windows server 2003 em português: implementação e
administração. São Paulo: Erica, 2003.
MACHADO, Francis Bereger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MATTHEW, Neil, STONES, Richard. Professional linux: programando. São
MINASI, Mark et al. Dominando o microsoft windows 2000 server: a bíblia. São
NEMETH, Evi et al. Manual do administrador do sistema Unix. 3.ed. São Paulo:
Bookman, 2002.
NEVES, Julio Cezar. LINUX: programação Shell. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2003. O`HARA, Shelley. Microsoft Windows 2000 professional: rápido e fácil
para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SANTOS, Clesio Saraiva, AZEREDO, Paulo Alberto de. Tabelas: organização e
pesquisa. Porto Alegre: Sagra, 2001.
Unidade Curricular: TÉCNICAS DE REDAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Competências
Conhecer a norma padrão da lingüística textual e discursiva;
Conhecer os mecanismos lingüísticos necessários para a construção da
argumentação escrita em textos acadêmicos e tecnológicos.
Habilidades
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões
argumentos em defesa de um ponto de vista.
Identificar os processos argumentativo e explicativo.
Produzir textos científicos e técnicos eficazes, argumentativos e explicativos.
e
Bases Tecnológicas
Caracterização de texto como unidade comunicativa: rede de relação e funções.
30
Distinção entre linguagem verbal e não verbal.
Utilização de funções retóricas (descrever, classificar, definir, orientar, prescrever
e persuadir).
Técnicas de redução informação (resumo, sinopse, síntese, súmula).
Esquema lógico de produção textual.
Qualidades essenciais da escrita de um texto técnico e de um texto científico.
Padrões e recursos editoriais.
Pré-requisitos
Não se aplica
ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 11. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2001.
CITELLE, Adilson. Linguagem e persuasão. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 23.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e
dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: pratica de fichamentos, resumos,
resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira,
2001.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas e comunicação criativa. 13.
ed. São Paulo: Atlas, 2000
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 19. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
CAMPEDELLI, Samira Youssef, SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos &
usos da linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 288 p.
il.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura
redação. 4.ed. São Paulo: Ática, 2003. 416 p.
e
31
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione,
2001. 173 p.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. Foco narrativo: ou a polemica em torno da ilusão.
10.ed. São Paulo: Ática, 2002. 96 p.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002. 133 p.
Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Período letivo: 1º Semestre
Carga Horária: 80 h/a
Competências
Compreender os elementos da arquitetura de um computador e seus periféricos,
bem como o seu funcionamento e relacionamento entre eles.
Compreender características técnicas de computadores e seus periféricos
considerando o custo-benefício e necessidade do usuário.
Conhecer os principais tipos de software e aplicativos de redes.
Conhecer os aspectos da profissão e do mercado de trabalho na área de
informática.
Habilidades
Instalar e configurar computadores e seus periféricos.
Utilizar adequadamente os recursos de hardware dos computadores.
Distinguir os tipos de arquitetura de processadores, bem como suas diferenças.
Instalar, configurar e manusear aplicativos de escritório (planilhas, editores de
texto, etc.)
Utilizar computadores conectados em redes bem como instalar, configurar e
manusear aplicações cliente para serviços de www, correio eletrônico,
transferência de arquivos, entre outros.
Bases Tecnológicas
Conceituações sobre informática.
Arquitetura geral dos computadores.
Componentes principais e funcionamento de um computador – processadores e
memórias.
Tipos de software e arquivos. Sistemas numéricos decimais, binários e
hexadecimal.
Representação de dados e eletrônica digital.
Princípios de funcionamento e características dos equipamentos externos (mouse,
impressora, teclado e vídeo, entre outros).
Conexão física e instalação de programas para equipamentos externos (mouse,
impressora, teclado e vídeo, entre outros).
Princípios de funcionamento e características dos equipamentos internos (discos
magnéticos, placas, entre outros).
Conexão física e instalação de programas para equipamentos internos (discos
magnéticos, placas, entre outros).
32
Procedimentos para instalação de programas.
Softwares para estações cliente (netscape, explorer, webmail, wu-ftp, eudora,
entre outros).
Configuração de aplicações de redes (por exemplo: navegadores, correio
eletrônico, transferência de arquivos).
Pré-requisitos
Não se aplica
MONTEIRO, Mário A. Introdução a organização de computadores. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed.
Rio de Janeiro : LTC, 2001.
GUIMARAES, Ângelo de Moura, LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução
a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998
CARUSO NETO, José André; MORAIS, Gustavo Adolfo de Almeida.
Processamento de dados: para as áreas de ciência da computação e tecnologia
em processamento de dados. São Paulo: Erica, 2001.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto
Alegre: Sagra, 2003
2º PERÍODO
Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE REDES
Competências
Conhecer os tipos de redes existentes e entender o seu funcionamento.
Identificar os tipos de cabos e conectores de uma rede e seus equipamentos de
interconexão.
Entender a comunicação de dados através dos tipos de sinais mais conhecidos.
Habilidades
Conhecer a funcionalidade dos modelos de referência de redes e relacionamento
deste com tecnologias existentes.
Utilizar os meios físicos disponíveis e as técnicas de transmissão digitais e
analógicas.
Relacionar e especificar os componentes necessários para a construção da infraestrutura física de redes de computadores.
33
Instalar os dispositivos de rede e configurar o software de controle destes
dispositivos.
Fazer conexão de cabos a computadores e a equipamentos de rede de acordo
com as normas.
Analisar e descrever meios físicos, dispositivos de rede e padrões de
comunicação, reconhecendo as implicações da aplicação destes no ambiente de
rede.
Elaborar projetos físicos de instalação de redes com o protocolo TCP/IP.
Bases Tecnológicas
Conceitos: (Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância);
Filosofia de Processamento: (Par-a-Par e Cliente/Servidor);
Topologia Básica: (Ponto-a-Ponto e Multiponto);
Topologia de Rede: (Barramento, Estrela, Anel);
Conceitos de Topologias: (Física e Lógica);
Introdução a Arquitetura OSI: (O Nível Físico, O Nível Enlace de Dados, O Nível
de Rede, O Nível de Transporte, O Nível Sessão, O Nível Apresentação, O Nível
Aplicação, Transmissão de Dados no Modelo OSI);
Introdução a Arquitetura TCP/IP: (O Nível Físico, O Nível Inter-Rede, O Nível de
Transporte, O Nível Aplicação);
Endereçamento, Pacotes, Protocolos e Roteadores;
Projetos Físico e Lógico: (IP Dedicado e IP Discado);
Serviços Internet: (Servidor DNS, Servidor WEB, Servidor FTP, Servidor Proxy e
Servidor de E-MAIL);
Formato de um Endereço IP: (Classe A, Classe B, Classe C);
Pré-requisitos
Não se aplica
ALMEIDA, Marcus Garcia de, ROSA, Pricila Cristina. Internet, intranet e redes
corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. 218 p. il.
DIMARZIO, J F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para
profissionais de campo para profissionais de TI. Traducao Van. Rio de Janeiro:
Campus, 2001. 370 p.
GASPARINI, Anteu Fabiano L. et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distancia: MAN, Campus e WAN backbone designer. 2.ed. São Paulo:
Erica, 2002. 298 p. il.
MORAES, Alexandre Fernandes de, CIRONE, Antonio Carlos. Redes de
computadores: da ethernert a internet. Sao Paulo: Erica, 2003. 332 p. il.
34
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das LANs MANs e WANs as redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet: abrange transmissão
de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FRONCKWIAK, John W. Intranet para leigos. São Paulo: Berkeley Brasil, 1998.
GRALLA, Preston. Como funciona a internet. Tradução Echo. São Paulo:
Quark, 1996.
MARCELO, Antônio. Intranet em ambiente Linux. 2.ed. atual. Rio de Janeiro:
Brasport, 2000.
SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mario Boscato.
Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. São
Paulo: Érica, 2002.
ZACKER, Craig; DOYLE, Paul. Redes de computadores: configuração,
manutenção e expansão. São Paulo: Makron, 2000.
Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Competências
Compreender
problemas do mundo real que podem ser resolvidos
computacionalmente.
Conhecer pseudocódigos com estruturas de dados, bem como sua implementação
em linguagem de programação.
Habilidades
Identificar e saber utilizar as estruturas de dados adequadas para resolução de
problemas computacionais.
Criar programas modularizados para otimização de problemas.
Implementar algoritmos com estruturas de dados básicas e modularizados
utilizando a linguagem de programação C.
Bases Tecnológicas
Noções de estruturas de dados (vetores, matrizes, registros e arquivos).
Projeto de soluções estruturadas e modularizadas para problemas simples.
Funções e procedimentos.
Implementação em Linguagem C
35
Pré-requisitos
Algoritmos e Programação de Computadores I
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em linguagem C: do básico ao
avançado. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
GUIMARAES, Angelo de Moura, LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos
e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2000.
CARUSO NETO, José André; MORAIS, Gustavo Adolfo de Almeida.
Processamento de dados: para as áreas de ciência da computação e tecnologia
em processamento de dados. São Paulo: Erica, 2001. 274 p. il.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo:
Makron, 2000.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron,
1997
TANENBAUM, Aaron; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas
de dados usando C. São Paulo: Makron, 1995.
VILLAS, Marcos Vianna; VILLASBOAS, Luiz Felipe P. Programação: conceitos,
técnicas e linguagens. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 195 p.
Unidade Curricular: GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Período letivo: 2º Semestre Carga horária: 120 h/a
Competências
Conhecer os sistemas operacionais de rede avaliando suas possibilidades em
relação a produtos e restrições
Conhecer as tarefas e procedimentos relacionados à administração de sistemas
operacionais
Conhecer os conceitos básicos de administração de um sistema operacional de
redes
36
Habilidades
Instalar e identificar um sistema operacional de rede.
Resolver problemas de administração de um servidor baseado em Windows e
Linux. Resolver problemas de configuração e comunicação entre servidores e
estações, baseados em Windows e Linux.
Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais, utilizando suas
ferramentas e recursos em atividades de configuração, manipulação de arquivos,
segurança e outras.
Bases Tecnológicas
Instalação do Linux: (Introdução as Linux, Processo de Instalação, Resolvendo
Problemas de Instalação):
Comandos Básicos: (Processo de Logon, Estrutura do Sistema Operacional,
Navegando por Diretórios, utilização da console);
Administração por Comandos: (Criação de Contas e Grupos, Administrando os
Arquivos passwd e shadow):
Administração pelo Linuxconf: (Criação de Contas e Grupos, Configuração de
Componentes de Rede, Outros Recursos):
Instalação do MS Windows: (Introdução, Resolvendo Problemas de Instalação,
Atualizações);
Administrando o Microsoft Windows: (Ferramentas Administrativas, Logando em
um Computador ou no Domínio, Configurando Contas e Grupos, Administrando
Contas e Grupos);
Recursos de Segurança: (Pastas Compartilhadas, Perfil de Usuário, Permissões
NTFS);
Outras Ferramentas Administrativas: (System Police,Gerenciador do Servidor);
Instalação do MS Windows Cliente: (Introdução, Resolvendo Problemas de
Instalação, Atualizações);
Administração da Rede Windows Server e Cliente: (Adicionando Computador na
Rede, Administrando Computador da Rede);
Pré-requisitos
Não se aplica
TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto
e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TOBLER, Michael J. Desvendando Linux. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter, GAGNE, Greg.
operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Sistemas
37
BADDINI, Francisco. Windows server 2003 em português: implementação &
administração. São Paulo: Erica, 2003
MATTHEW, Neil; STONES, Richard. Professional linux: programando. São
MARCELO, Antonio. Intranet em ambiente linux. 2. d. Rio de Janeiro: Brasport,
2000
MACHADO, Francis Berenger, MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MINASI, Mark et al. Dominando o microsoft windows 2000 server: a bíblia. São
NEMETH, Evi et al. Manual do administrador do sistema Unix. 3.ed. São Paulo:
Bookman, 2002.
NEVES, Julio Cezar. LINUX: programação Shell. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2003.
O`HARA, Shelley. Microsoft Windows 2000 professional: rápido e fácil para
iniciantes. Tradução Elisa M Ferreira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SANTOS, Clesio Saraiva, AZEREDO, Paulo Alberto de. Tabelas: organização e
pesquisa. Porto Alegre: Sagra, 2001.
Unidade Curricular: MODELOS DE GESTÃO EMPRESARIAL
Competências
Compreender os conceitos de administração e da estrutura organizacional das
empresas.
Conhecer técnicas de avaliação de qualidade nos processos empresariais.
Compreender e perceber o papel e a importância da administração na informática.
Habilidades
Transitar com maior desenvoltura nas estruturas organizações das empresas.
Aplicar técnicas de coleta de informações empresariais.
Aplicar técnicas de melhoria da qualidade nos processos empresariais.
Aplicar os conceitos de administração na informática.
Bases Tecnológicas
38
Introdução e evolução da teoria geral da administração e teorias modernas de
gestão.
Utilização dos conceitos na prática administrativa.
A organização como sistema.
Planejamento, processo decisório e a estrutura organizacional.
Introdução às áreas funcionais de organização: marketing, finanças, recursos
humanos e produção.
O papel e a importância da administração na informática.
Técnicas de coleta de informações empresariais.
Técnicas de melhoria contínua da qualidade nos processos empresariais.
Administração do tempo.
Pré-requisitos
Não se aplica
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São
Paulo: Atlas, 1996.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração: pensando e
fazendo. 3. ed. Porto Alegre: AGE, 2000. 205 p. il.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. São
Paulo: Makron, 2003
FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias; evolução e tendências da
moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2001.
LAUDON, Kenneth C, LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com
Internet. Tradução Dalton Conde de Alencar. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
389 p. il.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola
cientifica a competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BOLGACOV, Sérgio (Org). Manual de gestão empresarial . São Paulo: Atlas,
1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1989.
39
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo:
Pioneira, 1999.
MOTTA, Fernando C. Prestes, VASCONCELLOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral da administração. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2004. 441 p.
NELSON, Bob; ECONOMY, Peter. Gestão empresarial. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2001.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 451 p. il.
Unidade Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL
Competências
Compreender a língua inglesa em nível que permita a leitura e interpretação de
textos técnicos da área de atuação profissional.
Habilidades
Ler e interpretar textos, manuais e especificações técnicas.
Bases Tecnológicas
Tipologia e estrutura do texto.
Estudo da gramática em contexto (visão global).
Principais verbos; Introdução e prática das estratégias de compreensão e escrita
que favoreçam uma leitura mais eficiente (skimming e scanning). Aspetos
morfossintáticos pertinentes a compreensão do texto.
Pré-requisitos
Não se aplica
ALEXANDER, Louis George. Longman English grammar practice: for
intermediate students. Harlow: Longman, 1992
AZAR, Betty Schrampfer. Fundamentals of English grammar. 2. ed. Englewood
Cliffs: Prentice Hall Regents, c1992.
BLAND, Susan Kesner. Intermediate Grammar: from form to meaning and use.
New York: Oxford University, 1996.
MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and
practice book for intermediate students. 2. ed. New York: Univ. Cambridge, 2001.
40
TORRES, Nelson. Gramática pratica da lingua inglesa: o inglês descomplicado.
8.ed. São Paulo: Saraiva, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (títulos, periódicos, etc.)
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português.
26. ed. São Paulo: Globo, 2003. 2 v.
GALANTE, Terezinha Prado; LAZARO, Svetlana Pnomarenko. Inglês básico
para informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1992
HOUAISS, Antônio, CARDIM, Ismael. Novo Webster's: dicionário universitário:
inglês/português, português/inglês. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
JONES, Leo. Communicative grammar practice: activities for intermediate
students of english: student´s book. New York: Cambridge, 1992
OXFORD. Dicionário Escolar Inglês/Português – Português/Inglês. London:
Oxford.
SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford Univ., 2000.
VALLANDRO, L. Dicionário Inglês-português, Português-Inglês. São Paulo:
Globo, 1999
3º PERÍODO
Unidade Curricular: INTERNET E ARQUITETURA TCP/IP
Competências
Compreender de forma aprofundada os mecanismos e protocolos da pilha TCP/IP.
Conhecer os tipos de algoritmos de roteamento e onde aplicá-los.
Conhecer os dispositivos e as formas de interconexão de redes.
Habilidades
Configurar tabelas de roteamento.
Instalar e configurar protocolos de rede.
Utilizar programas e protocolos em testes de diagnóstico para resolução de
problemas em redes.
Desmembrar classes de endereços IP para criação de sub-redes.
Bases Tecnológicas
WANs e dispositivos.
Arquitetura TCP/IP: protocolos da camada inter-rede.
Arquitetura TCP/IP: protocolos da camada de transporte.
Arquitetura TCP/IP: protocolos da camada aplicação.
41
Interconexão de redes, endereçamento, máscaras de sub-rede,
Algoritmos de roteamento.
Protocolocos e programas para solução de problemas: telnet, ping, traceroute,
ipconfig, arp, netstat, entre outros.
Qualidade de serviços em redes TCP/IP.
IP versão 6 (IPV6).
Simulador de roteadores.
Pré-requisitos
Fundamentos de redes
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a Internet: uma
nova abordagem. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
NAUGLE, Matthew. Guia ilustrado do TCP/IP. Rio de Janeiro: Berkeley, 2001.
HOUDE, Dave. TCP/IP for Windows 2000. New York: Prentice Hall, 2000.
SCRIMGER, Rob; LASALLE, Paul; PARIHAR, Mridula. TCP/IP a bíblia. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
SAMPAIO, Cleuton. TCP/IP e intranets. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO PARA AMBIENTE DE REDES
Competências
Conhecer os conceitos, padrões e técnicas de integração de
sistemas, aplicações e bancos de dados em ambiente de Internet e Intranet.
Conhecer produtos livres e comerciais representativos.
Conhecer linguagens para elaboração de scripts e onde aplicá-las.
Conhecer o ambiente e funcionamento do interpretador de comandos de sistemas
operacionais de mercado.
Habilidades
Selecionar a linguagem para programação de scripts de acordo com as
características das tarefas a serem automatizadas.
Utilizar linguagens de programação de scripts.
Utilizar recursos e interpretador de comandos de sistemas operacionais.
Automatizar tarefas de administração de redes e de sistemas operacionais através
da utilização de scripts e ferramentas de análise de log.
42
Bases Tecnológicas
Linguagens interpretadas
Primitivas de comunicação: sockets e RMI ; Java; C/C++
Linguagens de Scripts: Perl; Javascript / VBScript
Programação para Internet: CGI; PHP; ASP; JSP; XML
Interpretador de comandos Shell
O Shell como linguagem de programação
Linguagens de programação de scripts (Unix Shell script, Perl, VB script, PHP,
entre outras).
Ferramentas de análise de logs.
Manuais de sistemas do tipo Unix.
Manuais de sistemas do tipo Windows
Pré-requisitos
Programação de Computadores
BROPHY, Keith; KOETS, Timoth.. Aprenda em 21 dias VB script. Rio de
NEVES, Julio César. Programação Shell: Linux. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
DECIO JR.. Perl consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2000.
WALL, Larry; ORWANT, Jon. Programação Perl. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Unidade Curricular: SERVIÇOS DE INTER-REDES
Competências
Conhecer o paradigma de aplicações cliente/servidor
Conhecer os serviços de rede avaliando suas possibilidades em relação a produtos e
restrições.
Conhecer as tarefas e procedimentos relacionados à administração de servidores de
rede.
Habilidades
Instalar e configurar serviços de redes (WEB, FTP, SMTP, POP, PROXY,
Autenticação, etc.) em diferentes plataformas de sistemas operacionais
Executar tarefas de administração de servidores de rede
43
Instalar e configurar o serviço de resolução de nomes em diferentes plataformas
de sistemas operacionais
Executar testes e diagnostico em servidores de rede.
Selecionar softwares para implementação de servidores
Bases Tecnológicas
Documentação de sistemas do tipo Unix.
Manuais LDP (Linux documentation Project): FAQs, HOWTOs, MINIHOWTOs,
entre outros.
Paradigma cliente/servidor. Serviços ponto a ponto e ponto-multiponto.
Serviço de nomes. Serviço de transferência e compartilhamento arquivos.
Serviço de correio eletrônico e noticias. Serviço de páginas www.
Serviços de terminal virtual e login remoto. Serviços de multimídia, vídeo sob
demanda e chat.
Sistemas operacionais de rede de mercado (Linux, Windows, Unix, entre outros).
Softwares para servidores (Apache, WU-FTP, NFS, Bind, Sendmail, Qmail, POP3,
SQUID, NIS, entre outros)
Pré-requisitos
Administração de redes de longa distância
HOUDE, Dave. TCP/IP for Windows 2000. New York: Prentice-Hall, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro:
Pearson Brasil, 2003.
EYLER, Pat. Networking Linux: a practical guide to TCP/IP. New York: New
Riders, 2001.
HUNT, C. TCP/IP Network Administration. 2 ed. New York: Oreilly e Assoc.,
1997.
Unidade Curricular: GERÊNCIA DE PROJETOS
Competências
Conhecer as fases e ciclo de vida do projeto.
Conhecer aspectos de planejamento e controle de projetos com enfoque gerencial
e organizacional.
Conhecer as áreas de conhecimento da gerência de projetos
44
Habilidades
Efetuar analise de custo, tempo, qualidade e escopo.
Construir e acompanhar projetos considerando aspectos pré-estabelecidos como
custo, tempo e qualidade.
Utilizar ferramentas de apoio na gerência de projetos.
Utilizar técnicas para planejamento e controle de projetos.
Bases Tecnológicas
Projetos, Gerencia de projetos, tipos de projeto.
Fases e ciclo de vida de um projeto.
Técnicas para planejamento e controle de projetos (PCA, PCT).
EDT – Estrutura de Divisão de trabalho.
Áreas de conhecimento da gerencia de projetos: integração, tempo, custo,
qualidade, entre outras.
Software para gerenciamento de projetos.
Pré-requisitos
Programação de Computadores
CASAROTTO FILHO, Nelson; FAVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto
Escosteguy. Gerencia de projetos / engenharia simultanea: organização,
planejamento, programação, PERT/CPM, PERT/Custo, controle direção. São
Paulo: Atlas, 1999.
PRADO, Darci. Usando O MS Project 2000 em gerenciamento de projetos.
São Paulo: Desenvolvimento Social, 2002.
VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft proejct 2000: transforamndo projetos em
resultados de negócios. Rio de Janeiro: Brasport, 2001.
VALERIANO, Dalton L. Gerencia em projeto: pesquisa, desenvolvimento e
engenharia. São Paulo: Makron, 1998.
Unidade Curricular: DIREITO E ÉTICA NA COMPUTAÇÃO
45
Competências
Conhecer os fundamentos do direito e sistema jurídico brasileiro.
Conhecer a legislação e procedimentos aplicados a informática.
Conhecer os fundamentos da ética.
Habilidades
Utilizar a legislação de informática vigente durante o exercício profissional.
Exercer a ética durante o exercício da atividade profissional.
Bases Tecnológicas
Conceituação e fundamentos do direito.
Visão geral do sistema jurídico brasileiro.
Responsabilidade civil e responsabilidade penal.
Propriedade intelectual e industrial.
O direito aplicado a Informática: legislação e procedimentos.
Conceituação e fundamentos da ética, ética profissional, deveres profissionais.
Problemas jurídicos e éticos na sociedade informatizada, estudo.
Pré-requisitos
Não se aplica.
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Ética jurídica. São Paulo: Desafio Cultural, 2002.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação,
privacidade e responsabilidade civil. 2 ed. Ri de Janeiro, 2003.
PERELMAN, Chaim. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 1998.
4º PERÍODO
Unidade Curricular: REDES DE LONGA DISTÂNCIA
Competências
Conhecer as tecnologias aplicáveis a redes de alta velocidade.
Conhecer as tecnologias aplicáveis a redes de banda larga.
46
Conhecer qualidade de serviço e principais métricas de avaliação.
Conhecer os princípios e requisitos de integração de serviços em redes de
comunicação.
Habilidades
Selecionar entre as diversas tecnologias de redes de alta velocidade e banda
larga de acordo com características de tráfego, desempenho e custo.
Relacionar requisitos de tráfego com tecnologias padrão de mercado visando
aplicabilidade.
Bases Tecnológicas
Tipos de tráfego e qualidade de serviço.
Circuitos virtuais permanentes e comutados.
Tipos de linha e largura de banda em redes de longa distância.
Modem a cabo e PPP.
Tecnologias HDLC.
Tecnologia X.25 e Frame Relay
A tecnologia SONET e SMDS.
Redes digitais de serviços integrados (ISDN) e a tecnologia ATM.
IP sobre ATM.
Voz sobre IP.
Tecnologias xDSL (ADLS, SDSL, HDSL, VDSL).
Estudo de produtos e possibilidades de mercado para redes de longa distância.
Pré-requisitos
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das LANs MANs e WANs as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
BERNAL, Paulo Sérgio M; FALBRIARD, Claude. Redes banda larga. São Paulo: Érica,
2002.
HERSENT, Oliver; GUIDE, David; PETIT, Jean-Pierre. Telefonia IP: comunicação
multimídia baseada em pacotes. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
Unidade Curricular: BANCO DE DADOS
47
Competências
Compreender o paradigma de modelagem relacional, orientado a objetos e objetorelacional, aplicando-o em bancos de dados.
Habilidades
Implementar as estruturas modeladas usando um banco de dados.
Utilizar ambientes/linguagens para manipulação de dados nos diversos modelos
de SGBD, incluindo aplicações cliente-servidor.
Utilizar técnicas de modelagem de dados.
Disponibilizar e configurar bancos de dados como aplicação de acesso.
Interpretar e analisar o resultado da modelagem de dados.
Bases Tecnológicas
Tipos de armazenamento e métodos de acesso aos dados.
Ambientes/ferramentas
de
gerenciamento
de
bancos
de
dados
(possibilidades/produtos de mercado).
Modelos de bancos de dados (relacionais, orientados a objetos, entre outras).
Arquiteturas cliente-servidor e multicamadas.
Linguagem SQL.
Administração de banco de dados.
Metodologias de modelagem de dados: modelo entidade-relacionamento.
Softwares de banco dados.
Pré-requisitos
Não se aplica.
HAY, David C; RATTO, Maria Claudia Ribeiro. Princípios de modelagem de
dados. São Paulo: Makron, 1999.
COUGO, P.S. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 7 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S.Sistema de
banco de dados. 3 ed. Rio de Janeiro: Makron, 1999.
Unidade Curricular: CONSTRUÇÃO DE INTRANETS
48
Competências
Diferenciar Intranet, Internet e Extranet, assim como conhecer os serviços e
aplicativos disponíveis em cada uma.
Conhecer as vantagens de utilização de Intranets nas empresas.
Conhecer as linguagens de programação para WEB.
Habilidades
Projetar, implantar uma Intranet, com relação a Infra-estrutura, serviços, gerenciamento e
segurança.
Desenvolver páginas para gerar conteúdo dinâmico a sites WEB.
Instalar e configurar um servidor HTTP, disponibilizando conteúdo WEB para a rede local.
Bases Tecnológicas
Conceitos de Internet, Extranet e Intranet.
Projetos de Intranet: definição de software, definição de hardware, segurança,
entre outras.
Sites interativos e linguagens de programação para WEB (PHP, JAVA, HTML,
Javascript, ASP, entre outras).
Aplicação cliente servidor para WEB: definição projeto lógico e físico, módulo
cliente e módulo servidor.
Administração de Intranet: monitoração de logins, medição de tráfego,
balanceamento de carga, entre outras.
Pré-requisitos
Internet e arquitetura TCP/IP.
Não se aplica.
ADAM, Kelli. Administração do Internet information services. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
KRISHNAMURTHY, Balachander; REXFORD, Jennifer. Redes de web. Rio de
ALMEIDA, Marcus Garcia de; ROSA, Priscila Cristina. Internet, intranet e redes
corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
MULLEN, Robert. HTML 4: guia de referencia do programador. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 1998.
Unidade Curricular: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
49
Competências
Conhecer os princípios básicos da segurança da informação.
Compreender as principais técnicas de ataque e defesa de um ambiente
computacional.
Conhecer os aspectos da legislação brasileira sobre segurança digital.
Habilidades
Projetar e implantar políticas de segurança da informação no ambiente
organizacional.
Instalar e configurar softwares de segurança de redes (firewall, IDS, entre outros).
Monitorar tentativas de invasão e uso indevido dos recursos da rede.
Instalar e configurar sistemas criptográficos.
Bases Tecnológicas
Política de segurança da informação e Legislação Brasileira.
Segurança em sistemas, segurança física e lógica.
Crimes por computador.
Mecanismos de segurança: Proxy, Firewall, VPN, IDS entre outras.
Métodos de ataque e invasão (IP spoofing, tojans, negação de serviço, entre
outras).
Ferramentas de ataque.
Como lidar com um ataque.
Protocolos de segurança.
Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptografia, controle de acesso, certificados
digitais.
Softwares para segurança (IP tables, port sentry, anti vírus, entre outros)
Pré-requisitos
NORTHCUTT, Stephen. Como detectar invasão em redes: um guia para
analistas. Rio e Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
TERADA, Routo. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores.
São Paulo: E. Blücher, 2000.
50
STREBE, Matthew; PERKINS, Charles. Firewalls. São Paulo: Makron, 2002.
ZWICKY, Elizabeth. Construindo Firewalls para a Internet. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
Documentação de sistemas Unix-like disponível na Internet.
Manuais LDP (Linux documentation Project): FAQs, HOWTOs, MINIHOWTOs,
entre outros
Unidade Curricular: GERÊNCIA DE REDES
Competências
Conhecer os aspectos técnicos e administrativos decorrentes da gerência de
redes de computadores.
Conhecer a arquitetura e ferramentas de gerenciamento Internet/SNMP e estar
capacitado para obter e analisar indicativos operacionais voltado a contabilização
do uso da rede, ao gerenciamento de falhas, de desempenho, de segurança e de
configuração.
Conhecer as arquiteturas de gerência de redes.
Habilidades
Instalar e configurar o ambiente de gerência de redes, definindo o modelo de
arquitetura adotada.
Instalar agentes e gerentes e proceder descoberta e mapeamento automático dos
dispositivos gerenciados na rede.
Utilizar ferramentas para análise de tráfego de rede e interpretar seus resultados
(gráficos, tabelas, etc.) .
Aplicar as rotinas de gerenciamento em torno dos desafios pelos quais o gerente de
rede passa no dia-a-dia.
Bases Tecnológicas
Conceitos de gerência e monitoramento de redes.
Modelo de gerenciamento Internet.
Protocolo de gerenciamento SNMP (Simple Network Management Protocol).
Softwares de gerenciamento de redes.
Monitoramento remoto (RMON).
Modelo de gerenciamento OSI.
Softwares de gerencia de redes (MRTG, Whats up, etc.).
Pré-requisitos
51
COMER, Douglas E. Interligação em redes com TCP/IP. V.1. 3 ed. Rio de
MORAES, Alexandre Fernandes de; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de
computadores: da ethernet a internet. São Paulo: Érica, 2003.
Rio de
Campus 2003
Janeiro
São
Érica
2003
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição Local Editora
MAURO,
Douglas;
Rio de
SNMP: essencial
Campus
SCHMIDT, Kevin J
Janeiro
SNMP;
SNMPV2,
New
Addison
SNMPV3, AND RMON 1 STALLINGS, William
3
York
Wesley
AND 2
Outros
3
Unidade
Curricular
Projeto de redes
Período letivo:
5º
Carga
Semestre Horária:
Sim
Sim
Ano
2001
1998
80h/a
Competências
Conhecer metodologias de projeto de redes.
Conhecer projetos de redes de computadores considerando requisitos de
funcionalidade, escalonabilidade e adaptabilidade.
Conhecer projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas vigente.
Habilidades
Levantamento das necessidades para projeto de redes.
Especificar tecnologias e serviços para projetos de redes considerando questões
de tráfego, quantidade de usuários, disponibilidade, serviços de rede entre outros.
Análise e extensão de redes existentes.
Criar e documentar projetos de redes de computadores considerando requisitos de
funcionalidade, escalonabilidade e a adaptabilidade.
Criar projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas vigentes.
Bases Tecnológicas
Análise de metas, requisitos e restrições técnicas em projeto de redes.
Metodologias de projetos de redes.
Projeto físico e projeto lógico, mapa da rede, endereçamento e nomenclatura.
Caracterização de tráfego.
52
Seleção de tecnologias e dispositivos de rede.
Teste, otimização e documentação.
Softwares para desenho arquitetônico a assistido por computador.
Padrões ISO 9000
Pré-requisitos (quando houver)
Não se aplica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição Local Editora Ano
Projeto
e
Arquitetura
de
Rio de
redes: um guia de DIMARZIO, J. F.
Campus 2001
Janeiro
campo
para
profissionais de TI
Projetos para redes
metropolitanas e de
GASPARINI,
São
longa
distancia:
Anteu Fabiano L
2
Érica
1999
MAN,
campus, e
Paulo
et al
WAN
backbone
designer
Título/Periódico
Autor
Desenvolvimento
São
Érica
de aplicações de ALVES, William Pereira
Paulo
banco de dados
Rio de
Projeto de rede topOPPENHEIMER, Priscila
Campus
Janeiro
down
Documentação de padrões ISO 9000 (www.iso.ch)
Outros
LT 1
Sim
Sim
Ano
2003
1999
Unidade
Tópicos em redes de computadores
Curricular
5º
Período
Semestre
letivo:
Competências
Conhecer as inovações tecnológicas na área.
Habilidades
Buscar fontes de informação adequadas para manter uma visão crítica dos temas
tecnológicos que se encontram ainda em fase de desenvolvimento.
1
LT - Livro Texto? Sim/Não
53
Julgar tecnologias promissoras e tendências na área de redes e sistemas
distribuídos.
Bases Tecnológicas
Tópicos avançados em redes e sistemas distribuídos, correspondendo ao estado
da arte tecnológica da área.
Assuntos que despertem interesse no período de desenvolvimento da disciplina e
tenham possível impacto nas áreas abrangidas pelo estudo de redes, sistemas
distribuídos e suas aplicações.
Pré-requisitos
Não se aplica
Título/Periódico
Autor
Edição Local Editora Ano LT2
Periódicos da Área,
RFC´s
Anais de simpósios e
congressos
como
SBC, SBRC, SCTF,
GLOBECOM.
ITC,
etc.
Título/Periódico
Autor
Edição Local Editora Ano
Outros
Unidade
Curricular
Tecnologias emergentes em redes
Período letivo:
5º
Carga
Semestre Horária:
80 h/a
Competências
Conhecer os conceitos de comunicação móvel.
Conhecer os conceitos básicos da tecnologia de redes sem fio bem como suas
vantagens e desvantagens.
Conhecer os conceitos de telefonia móvel.
Conhecer os modelos de redes sem fio e diferença entre elas (wireless PAN, LAN
e WAN).
Dominar a funcionalidade dos principais componentes de redes do tipo sem fio,
sejam fixos ou móveis, como também os requisitos e procedimentos para ativa2
54
los.
.
Habilidades
Identificar os locais de aplicação de tecnologias de redes sem fio.
Propor soluções baseadas na tecnologia sem fio para redes operacionas com
infra-estrutura física baseada em fiação, considerando aspectos de custo e
segurança.
Bases Tecnológicas
Rádio freqüência: fatores ambientais, banda ISM, espectro de difusão, outras
forma de compartilhar bandas de freqüência (GSM, OFDM, entre outras).
Telefonia Móvel: histótria, opções analógicas e digitais (AMPS, CDMA, etc.),
roaming, futuro (3G).
Wireless Local Area Networks (LANs): padrão 802.11b, Ponto a ponto e pontos
de acesso, roaming, questões de segurança.
Wireless Wide Area Networks Fixas (WANs): desafios e segurança, MMDS,
outras opções de WAN.
Wireless Personal Area Networks (PANs): Bluetooth, piconets, scatternets,
aspectos de segurança.
Aplicações práticas para Wireless PAN, WAN e LAN: condomínio, hotéis,
escritório, etc.
Título/Periódico
Autor
Edição
Wireless
communication: guia DORNAN, Andy
essencial de comunic
Redes
de TANENBAUM,
4
Andrew S
Computadores
Local
Editora
T
Rio de
Campus 2001 Sim
Janeiro
Rio de
Campus 2003 Sim
Janeiro
Título/Periódico
Autor
Rio de
Interligação em redes COMER,
3
Campus
Douglas
Janeiro
com TCP/IP, v.1
Redes
de SOUSA,
São
computadores: dados, Lindeberg
6
Érica
Paulo
voz, e imagem
Barros de
Outros
3
Ano LT 3
Ano
2003
2002
55
Unidade Sistemas distribuídos
Curricular
5º
Período
Semestre
letivo:
Competências
Conhecer o paradigma de aplicações cliente/servidor
Conhecer os conceitos de sistemas distribuídos e a relação destes com redes de
computadores.
Conhecer os tipos e motivações para aplicações distribuídas
Habilidades
Instalar e configurar serviços e aplicações distribuídas (sistemas de arquivos
distribuídos, serviço de nomes, sistemas de tolerância falhas, etc.)
Identificar os tipos de aplicações distribuídas disponíveis e onde aplicá-las.
Construir aplicações do tipo cliente/servidor
Bases Tecnológicas
Conceitos características de sistemas distribuídos e serviço de arquivos
distribuídos.
Softwares e aplicações distribuídas (DRDB, heardbeat, teleconferência, entre
outros).
Linguagem de programação (C, JAVA, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição Local
Editora
SILBERSCHATZ,
Sistemas
Abraham;
Rio de
operacionais:
GAGNE, Greg,
Campus
conceitos
e
Janeiro
GALVIN,
Peter
aplicações
Baer
TANENBAUM,
New
Prentice
Distributed
York
Hall
operating systems Andrew S.
4
Ano
LT 4
2003 Sim
1995 Sim
56
Título/Periódico
Arquitetura
sistemas
operacionais
Sistemas
operacionais:
projeto e
implementação
Outros
de
Autor
Edição
Local
Editora Ano
MACHADO, Francis
Berenger; MAIA, Luiz
Paulo
2
Rio de
LTC
Janeiro
TANENBAUM, Andrew
S.; WOODHULL, Albert
S.
2
Rio de
Campus 2002
Janeiro
2002
Unidade
Projeto integrador
Curricular
Período
Carga
5º semestre
80/ha
letivo:
Horária:
Competências
Construir um plano de negócios que integre através do estudo de caso, os
conhecimentos trabalhados no curso de Redes de Computadores.
Habilidades
Integrar os conhecimentos apreendidos nas disciplinas do curso para a construção
do plano de negócios
Bases Tecnológicas
• Estratégias teórico-metodologicas do estudo de caso;
• Construção de Plano de Negócios em Redes de Computadores adequados
a realidade da organização foco do estudo
Pré-requisitos
Ter cumprido todos os créditos anteriores dos módulos 1º, 2º, 3º ,4º e estar
cursando, o módulo 5º
Administração de redes de longa distância – Tecnólogo em Redes de
Computadores
LT5
Título/Periódico
Autor
Ano
Antonio
4
São
Atlas
2002
Sim
Como
elaborar GIL,
Paulo
projetos
de Carlos
pesquisa
KERSCHER,
6
Belém. Unama
2003
Sim
Três
metodologias:
Naracy
Alves;
academica, da
KERSCHER,
ciência e da
Silvio Ari.
5
57
pesquisa
BIANCHI, Anna Cecília
Manual de
de Moraes;
orientação: estagio
ALVARENGA, Marina;
supervisionado
BIANCHI, Roberto
Trabalho
como FREITAS, Helena Costa
Lopes de.
principio
articulador
na
pratica de ensino
e nos estágios
2
2
São
Paulo
Pioneira 2002
Campinas Papirus 2002
Outros
Unidade
Certificação em Suporte de Redes
Curricular
1º, 2º, e 3o.
Período
Carga
1240h/a
semestre
letivo:
Horária:
Competências
Identificar, selecionar e configurar os principais sistemas operacionais de
mercado, equipamentos e protocolos para atender demanda e necessidades dos
usuários;
Identificar, analisar, avaliar e resolver problemas em redes de computadores
empregando bases tecnológicas, científicas, senso crítico e criatividade.
Habilidades
Instalar e configurar computadores que estejam, isolados ou ligados em redes,
bem como periféricos e softwares
Bases Tecnológicas
Pré-requisitos
Lógica de programação, Informática e organização de computadores, Técnicas de
redação cientifica e tecnológica , Inglês instrumental,
Fundamentos de redes, Técnicas de programação, Arquitetura de sistemas
Operacionais, Modelos de gestão empresarial, Comunicação interpessoal.
Internet e arquitetura TCP/IP, Programação de scripts, Admisnitração de sistemas
operacionais, Gerência de projetos, Direito e ética na computação.
58
CALENDÁRIO
Janeiro
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Fevereiro
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30
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28
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22
23
26
27
28
Abril
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S
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Março
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S
D
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Maio
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9
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S
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21
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29
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30
31
24
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29
30
30
31
D
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31
26
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30
Outubro
T
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Novembro
Q
Q
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Dezembro
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24
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26
27
28
29
30
31
59
INÍCIO DAS AULAS
1º SEMESTRE - 30/01/2006
2º SEMESTRE - 1/08/2006
TÉRMINO DAS AULAS
1º SEMESTRE - 30/06/2006
2º SEMESTRE -21/12/2006
COLAÇÃO DE GRAU DA 1ª TURMA DE ADMINISTRAÇÃO
LOCAL : ASSEMBLÉIA PARAENSE - DIA : 26/08/2006
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DE PROVAS
1º SEMESTRE
PR 1
PR2
2ª CHAMADA PR 1,2
PF
PR 1
PR2
2ª CHAMADA PR 1,2
PF
PR1
PR2
2º CHAMADA
PF
PR1
PR2
2º CHAMADA
PF
FEVEREIRO MARÇO ABRIL ABRIL MAIO JUNHO JUNHO AGOSTO SETEMBRO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO -
3 a 7 de abril
21 a 28 de Junho
29 e 30 de Junho
3 a 5 de Julho
2º SEMESTRE
2 a 6 de Outubro
15 a 21de Dezembro
26 e 27 de Dezembro
2 a 5 de janeiro
PRAZO DE ENTREGA DE NOTAS
1º SEMESTRE
12 de Abril
30 de junho
30 de Junho
7 de Julho
2º SEMESTRE
11 de Outubro
27 de Dezembro
28 de Dezembro
9 de Janeiro
DIAS NÃO LETIVOS E FERIADOS
25,26 e 27 - CARNAVAL
01 - CINZAS
13 e 14 - SEMANA SANTA / 21 - TIRADENTES
15 E 22 DIAS NÃO LETIVOS
1 - DIA DO TRABALHO
15 - CORPHUS CHRISTI
16 E 17 - DIAS NÃO LETIVOS
15 - ADESAO DO PARÁ A INDEPENDÊNCIA
7- INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
8 e 9 DIAS NÃO LETIVOS
9 e 23 - DIAS NÃO LETIVOS
2 -FINADOS / 15 - PROC. REPÚBLICA
3 e 4 DIAS NÃO LETIVOS
25 - NATAL
60
CURSOS
ADMINISTRAÇÃO
COM.SOCIAL
DIREITO
REDES DE COMP.
REC. HUMANOS
CONSELHOS
CONSEPE
CONSUAD
CURSOS
ADMINISTRAÇÃO
DIREITO
COM.SOCIAL
REDES DE COMP.
REC. HUMANOS
REUNIÕES DE COLEGIADOS
MESES
MARÇO
JUNHO
SETEMBRO
DIA 6
DIA 5
DIA 4
DIA 7
DIA 6
DIA 5
DIA 8
DIA 7
DIA 6
DIA 9
DIA 8
DIA 7
DIA 10
DIA 9
DIA 8
REUNIÕES DE CONSELHOS
MESES
ABRIL
MAIO
OUTUBRO
DIA 3
DIA 2
DIA 8
DEZEMBRO
DIA 4
DIA 5
DIA 6
DIA 7
DIA 8
NOVEMBRO
DIA 6
CALENDÁRIO DE REMATRÍCULAS
MÊS
JULHO 2006 JANEIRO 2007
10 e 11
9
12
10
13
11
14
12
14
12
PROCESSO SELETIVO - VESTIBULAR
JUNHO
NOVEMBRO
DIA 4
DIA 26
PROCESSO SELETIVO SUPLEMENTAR - VESTIBULINHO
JULHO 2006
DIA 17
JANEIRO 2007 DIA 22
EVENTOS
Jornada Acadêmica dos Docentes 24 a 26/01/06
Semana de Calouro 6 a 10/02 e 7 a 11/08
Encontro pedagógico com os Docentes
- 25/03 - 29/04, 27/05 , 26/08, 30/09, 28/10 e 25/11 às 9h
Encontro de Lideranças de Turmas - 18/03 , 20/05 , 19/08 e 21/10 às 15h
29 e 30/05
II FEIRA DE COMUNICAÇÃO,JURÍDICA E EMPREENDEDORA FAP Família 06/05 e 11/11
Semana Acadêmica de Direito 7 e 8/03
Semana Acadêmica de Recursos Humanos 21 e 22/08
Semana Acadêmica de Administração 12 e 13/09
Semana Acadêmica de Redes 17 e 18/10
Semana Acadêmica de Comunicação 9 e 10/11
III de Responsabilidade Social 27/10
16 e 23 /09
4a.Copa Universitária alunos da FAP 9 e 10/11
Seminário de Pós -Graduação Colóquio dos Professores da FAP
02/12
61
62