Gestação, Parto e Lactação

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Gestação, Parto e Lactação
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1- Espermatozoide atravessa a corona radiata.
2- Cabeça do espermatozoide adere à zona pelúcida
3- Reação acrossômica: o conteúdo do acrossomo é liberado do espermatozoide
enzimas digerem a zona pelúcida naquele ponto de contato.
4- Fusão das membranas plasmáticas (espermatozoide e ovócito) cabeça e cauda do
espermatozoide penetram no ovócito.
5- Reação cortical ou zonal: conteúdo das vesículas corticais é liberado do ovócito por
exocitose alteram as propriedades da zona pelúcida impede penetração de outros
espermatozoides.
6- Ovócito completa a segunda divisão meiótica óvulo núcleo chamado pronúcleo
feminino.
7- Cauda do espermatozoide degenera no interior do óvulo cabeça aumenta de
volume pronúcleo masculino.
8- Pronúcleos aproximam-se, tomam contato e perdem sua membrana plasmática
anfimixia (fusão dos pronúcleos masculino e feminino) zigoto.
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A penetração através da zona pelúcida ocorre a partir da ligação do gameta masculino à
proteína ZP3 da zona pelúcida. Esta proteína é responsável pela reação acrossômica do
espermatozoide fertilizador.
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Somente espermatozoides capacitados podem sofrer a reação acrossômica, a qual
habilita o espermatozoide a penetrar através da zona pelúcida e a fundir-se com a
membrana plasmática do oócito.
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Leite uterino = secreções endometriais
A progesterona (P4) exerce efeito sobre as glândulas endometriais e as células contêm
glicogênio, proteínas, lipídios e minerais necessários para o desenvolvimento do
embrião. As células do endométrio ficam ainda mais volumosas e formam a decídua.
Essa é a forma do embrião se alimentar na primeira semana e até a 8ª semana. A
placenta começa a fornecer nutrição com 16 dias após a fertilização.
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As células trofoblásticas emitem projeções que se transformam em vilosidades
placentárias, no interior das quais crescem capilares fetais. Elas transportam sangue
fetal e são circundadas por sinusoides contendo sangue materno.
Sangue fetal flui por artérias umbilicais, seguindo pelos capilares das vilosidades e de
volta ao feto pela veia umbilical. Sangue materno flui das artérias uterinas para os
sinusoides maternos que circundam as vilosidades e de volta pelas veias uterinas.
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Barreira hemato-placentária: o sangue da mãe nunca se mistura ao sangue fetal porque
os vasos sanguíneos de ambos não se encontram. É barreira natural que impede a
passagem de algumas substâncias e de alguns agentes infecciosos, como por exemplo,
protozoários e vermes.
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Troca de gases, nutrientes, água, excreção. Não passam proteínas, a não ser IgG.
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1- Gonadotrofina coriônica humana (HCG): hormônio glicoproteíco, secretado pelas
células do trofoblasto após nidação mantém o corpo lúteo manutenção das taxas
de progesterona e estrogênio manutenção da gravidez, inibição da menstruação e
ausência de nova ovulação
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Calmodulina é com quem o cálcio se liga para promover a contração muscular.
O CORTISOL É IMPORTANTE PARA promover o desenvolvimento dos pumões fetais para
a secreção do líquido surfactante.
A relaxina atua durante a gestação no miométrio e no parto ela atua na cervix.
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A pressão exercida pela cabeça do feto promove um estiramento do colo uterino, levando um
estímulo nervoso pelo cordão espinhal até o hipotálamo e estimulando a secreção de ocitocina.
Este hormônio estimula as contrações do miométrio, empurrando a criança para baixo e
promovendo mais estiramento do colo uterino, que por sua vez estimula mais secreção de
ocitocina. Em outras palavras, as contrações atuam como feedback positivo para a secreção da
ocitocina, aumentando a frequência e a duração das contrações do parto.
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4-5 semanas pós-parto
Com lactação
Involução rápida e total após 4 semanas
Ocitocina
Secreção vaginal
Sangue -> seroso
Reepitelização do endométrio
Início de novos ciclos
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O ato de mamar também inibe a secreção de GnRH, inibindo LH e FSH e interrompendo
o ciclo menstrual.
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