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I N F O R M A T I V O Este Informativo é uma publicação mensal. Edição nº 08 - Setembro de 2014. Nesta Edição Agricultura Tecnologia Agrícola Aumento no custo fixo operacional. Colheitadeira Valtra BC8800. ____________________ Página 2 _________________ Página 3 Desperdício de grãos Entrevista GO: Falta de cuidados no transporte e na colheita causa desperdício de grãos. O Parceiro Rural entrevistou neste mês Rodrigo Junqueira da John Deere. ____________________ Página 7 _________________ Página 8 Agricultura: Aumento no custo fixo operacional Prezados amigos, Recebemos dezenas de e-mails comentando e concordando com nosso texto do último informativo onde falávamos das dificuldades que nosso país, o mundo e por consequência o segmento agrícola atravessam e da necessidade de “olhar para dentro” em busca de austeridade, controle de despesas, responsabilidade ao investir e busca por eficiência. A maioria dos comentários, vindos dos produtores alertava para o importante aumento no custo fixo de suas operações. Nos últimos anos de “vacas gordas”, em muitos segmentos pouco notamos esse aumento, mas agora que a situação apertou esse aumento contínuo se torna um grande fardo a ser carregado. Commodities agrícolas em baixa, nível cambial não vantajoso, estrutura fiscal e trabalhistas extremamente onerosas são algumas das pedras no caminho do nosso setor. Acrescente a isso o fato de que é sabido que independente de quem ganhe as eleições, a necessidade de aumento dos combustíveis e energia é quase que líquido e certo (para que essas indústrias não colapsem), reiteramos o alerta da preocupação com os custos fixos. Com a diminuição de nossa economia por dois trimestres consecutivos estamos tecnicamente em recessão para os padrões internacionais, o que é alarmante e destoa da maioria dos demais países que crescem pouco, mas ainda crescem. O que nos motiva é saber que o Brasil é e continuará a ser o celeiro de grande parte do mundo. Mesmo nesse cenário difícil a quantidade de comitivas internacionais e principalmente asiáticas que vem ao Brasil em busca de possibilidades de investimentos e parcerias comerciais de longo prazo nos servem de alento ao fato de que a dificuldade atual é passageira e bons ventos estão por soprar... Precisando ajuda em planejar, otimizar e modernizar, conte conosco e com as consultorias parceiras do PARCEIRO RURAL. Equipe Parceiro Rural Tecnologia: Colheitadeira Valtra BC8800 chega para revolucionar a classe VIII no mercado brasileiro. Equipamento de alta tecnologia a velocidade do ar e o direciona garante maior produção e para uma saída acima da diminui custos operacionais. peneira de pré-limpeza, eliminando assim tudo o que A produção brasileira deve não for grão. Com isso, a atingir 193,47 milhões de máquina oferece maior toneladas na safra 2013/2014, de capacidade de limpeza e acordo com o levantamento diminui a sensibilidade de apresentado pela Companhia colheita em terrenos inclinados. Nacional de Abastecimento Outro fator importante da nova (Conab) no início deste mês. O colheitadeira é que o diâmetro desafio de colher quantidades do caracol de grãos limpos foi cada vez maiores de grãos, com ampliado, incrementando em agilidade e eficiência 60% o fluxo de grãos. Tudo operacional, menor consumo e para suportar a maior bem-estar para o operador acaba capacidade de processamento de ser superado pela Valtra, que do novo rotor. Vale destacar traz para a 37ª Expointer a ainda que a exclusiva précolheitadeira BC8800, com a limpeza por fluxo de ar superior melhor relação litros por acompanha toda a extensão do tonelada colhida entre as processador TriZone, colheitadeiras axiais da Classe prevenindo perdas provenientes VIII. por excesso de material ou Uma das principais novidades separação tardia dos grãos. “A desta colheitadeira é o inovador posição do rotor, diretamente sistema de limpeza de grãos de sobre o sistema de limpeza, multiestágios. Isto porque o elimina a necessidade de equipamento conta com um caracóis transportadores, fluxo de ar direcionado, proporcionando menor dano aos suportado por um ventilador de grãos”, explica Douglas grande capacidade, que amplia Vincensi, gerente de marketing do produto colheitadeira da AGCO América do Sul. Além de possuir a maior taxa de descarga do mercado, 150 litros/por segundo, a BC8800, da Valtra, apresenta ainda um sistema que dispensa o uso da tela rotativa, o V-Flow, desenvolvido para se livrar de palhas e resíduos. O sistema previne obstruções, gasta menos energia e reduz manutenções diárias. “A colheitadeira BC8800 é equipada com o sistema de resfriamento V-Flow, inédito no Brasil, que previne obstruções nos radiadores e mantém o motor da máquina funcionando com máxima eficácia. O V-Flow foi desenvolvido para remover automaticamente palhas e resíduos da colheita, o que significa que o produtor não precisará mais perder tempo com as paradas de máquina para limpeza diária. E, gastando menos tempo nesta operação, oferece mais capacidade de colheita. Por isso, nenhum outro sistema de descarregamento é tão rápido ou eficiente do que o da Valtra BC8800”, aponta Vincensi. A BC8800 foi desenvolvida para operar de maneira excelente nos ambientes mais exigentes, pois o novo processador permite que o produtor possa enfrentar as condições mais difíceis de colheita, com menos custo e mais autonomia de trabalho no campo. “O DNA desta máquina foi melhorado e adaptado à lavoura brasileira. Por isso, é possível dizer que a BC8800 chega para atender a uma demanda do mercado interno por máquinas de alta performance, que permitem ao produtor rural trabalhar em janelas de colheita mais reduzidas. Esperamos reescrever a definição de Classe VIII no mercado nacional”, destaca o especialista. Entre os grandes diferenciais da BC8800 está o exclusivo projeto em H do sistema de suporte dos côncavos, que permite que qualquer um dos 12 côncavos possa ser facilmente trocado por uma única pessoa. Os diversos tipos podem ser combinados lado a lado ou da frente para trás, para oferecer o melhor desempenho nos diversos tipos de cultura. Este novo sistema conta com suspensão por molas, que oferece mais proteção à máquina contra sobrecargas momentâneas ou entradas de elementos estranhos, auxiliando no descarte deste material. Alimentada pelo motor AGCO POWER de 9,8 litros e 7 cilindros em linha, a BC8800 recebe mais potência e entrega mais capacidade. Além disso, todos os controles da máquina estão ao alcance das mãos e a um toque da tela, pois o Terminal C2100 com touchscreen é facilmente ajustado à altura e ângulos desejados através do suporte deslizante. O console, à direita, mantém todas as múltiplas funções da colheitadeira ao alcance dos dedos. E a alavanca multifunção giratória busca aumentar ainda mais o conforto operacional durante toda a jornada de trabalho. Produzida com os mais modernos conceitos em equipamento para agricultura de precisão, a nova BC8800 está preparada para absorver opcionais como a telemetria Agcommand (monitoramento de máquinas agrícolas à distância), monitor de produtividade Fieldstar II (sistema para mapeamento de produção) e piloto automático AutoGuide 3000. A BC8800 é a única máquina do mercado de colheitadeiras Classe VIII com pneus 620/70R42. Outros diferenciais são: cabine que proporciona maior conforto e visibilidade; assento com suspensão pneumática, retrovisores com acionamentos elétricos, abertura e fechamento da cobertura do tanque de grãos. Vale destacar ainda que, a colheitadeira traz 26 novas especificações em relação à máquina da classe 7. Isso tudo para atender à realidade das condições de colheita brasileira, como, por exemplo, maior capacidade operacional, robustez e confiabilidade. Na Expointer, foi apresentado a colheitadeira BC8800 equipada com a plataforma Draper de 40 pés, que teve a fabricação recentemente nacionalizada, e cujo diferencial é a tecnologia de ponta disponível a custo acessível. Outro destaque da marca na Expointer foi a colheitadeira BC4500, que tem fácil operação e alta produtividade. Financiada pelo Programa Mais Alimentos e equipada com a nova família de plataformas de corte Hiflex Série 600F, disponíveis nos tamanhos 16,18 e 20 pés, a colheitadeira BC4500 é mais baixa, larga e tem estabilidade inclusive para trabalhar em ladeiras ou terrenos inclinados. O baixo consumo de combustível vem do motor AGCO Power de 200 cv, perfeitamente adequado à aplicação agrícola. O projeto da BC4500 visa trazer muito mais produtividade em menos tempo. A área de trilha com 0,82 m2, a maior do mercado na categoria, tem a capacidade ideal nas mais variadas velocidades e taxas de alimentação. Para trabalhos onde a qualidade dos grãos é mandatória, as regulagens independentes (frente e atrás) do côncavo podem ser ajustadas para um desempenho superior nesta classe de máquina. O que torna a BC4500 ainda mais capaz é a sua retrilha independente que, aliada ao sistema de limpeza com caixa de peneira bi-partida, ventiladores individuais e divisórias altas de peneiras, preparada para colheitas em terrenos inclinados, produz grãos com excelente qualidade, limpos e prontos para comercialização. O tanque de grãos de 5.200 litros confere excelente autonomia durante o período de colheita e a sua descarga é extremamente rápida – são 86 l/s – o que demonstra a sua versatilidade e resulta em menor tempo de parada. A Valtra também levou à Expointer a colheitadeira arrozeira BC4500R com a plataforma rígida de 20 pés, que promove um fluxo uniforme do material colhido e uma velocidade maior de alimentação, permitindo que a colheitadeira usufrua de toda a capacidade de trilha com muito menos perdas. A BC4500R é a primeira colheitadeira desenvolvida pela Valtra destinada à colheita de arroz. Robusta, ágil e funcional, a arrozeira de alta tecnologia apresenta um dos menores pesos da categoria, (9,3 toneladas) e uma grande área de trilha, garantindo grãos de alta qualidade ao final do processo. Entre os diferenciais da máquina estão a regulagem independente do côncavo que permite ao operador regular a abertura frontal diferentemente da traseira sem a necessidade de paradas ou uso de ferramentas extras. Esta facilidade de ajuste da máquina resulta em economia de tempo e maior qualidade de grãos colhidos. O sistema de retrilha é independente e assegura a completa separação dos grãos e uma maior capacidade de trilha efetiva, pois não utiliza a área do côncavo para realizar esta atividade novamente. Sobre a Valtra A linha de produtos Valtra inclui tratores de 50 a 375 cavalos, colheitadeiras, implementos e pulverizadores. No Brasil desde 1960, a empresa possui forte presença no segmento canavieiro, sendo a primeira empresa do setor a se instalar no país. A Valtra conta hoje com uma rede de mais de 160 pontos de venda e assistência técnica no país, além de 13 distribuidores nos demais países da América Latina, A Valtra é uma das marcas pertencentes ao Grupo AGCO. Para saber mais sobre a Valtra, produtos e serviços visite nosso site www.valtra.com.br Sobre a AGCO AGCO (NYSE: AGCO) é uma das líderes mundiais focada na concepção, fabricação e distribuição de máquinas agrícolas. Para apoiar a maior produtividade no campo a AGCO oferece uma linha completa de produtos que inclui tratores, colheitadeiras, equipamentos para fenação e forragem, pulverizadores, equipamentos para preparo de solo, implementos, peças de reposição e sistemas de armazenagem de grãos e produção de proteína. Seus produtos são vendidos por meio das cinco marcas Challenger ®, Fendt®, GSI®, Massey Ferguson® e Valtra® e distribuídos globalmente por uma rede de 3.100 concessionárias e distribuidores independentes, em mais 140 países. Fundada em 1990, a AGCO tem sua sede em Duluth, GA, EUA. Em 2013, a AGCO teve vendas líquidas de U$10,8 bilhões. www.agcocorp.com. Contatos para a Imprensa S2Publicom www.s2publicom.com.br Eloisa Rangel – [email protected]. br Telefone: (11) 3027-0210 / (11) 99736-9916 / (11) 3531-4950 Caíque Batista [email protected] m.br – (11) 3027 0200 Ramal 331 Ricardo Franzin – [email protected] m.br Por Equipe Parceiro Rural GO: Falta de cuidados no transporte e na colheita causa desperdício de grãos A colheita da segunda safra de milho já terminou em Jataí, no sudoeste de Goiás. Esse ano, a área plantada com a cultura no município foi de 200 mil hectares. Os agricultores ainda contabilizam o resultado da produção, mas a estimativa é que tenham sido colhidas 1,32 milhão de toneladas do grão. Só que nem toda produção do campo irá chegar aos armazéns por causa do desperdício. O desperdício de grãos começa nas próprias fazendas. Em uma área de uma propriedade da região onde havia uma lavoura de milho que acabou de ser colhida ainda é possível encontrar grande quantidade de espigas que as máquinas deixaram para trás. As perdas são maiores durante o transporte da safra. No período da colheita, é fácil encontrar milho espalhado por todos os lados. As rodovias ficam cheias de grãos que caem dos caminhões. Dependendo da distância, a perda é grande. “Tem caminhoneiro que chega a perder até 700 quilos em um trecho de 450 quilômetros”, diz o caminhoneiro Agnaldo Firmino Lopes. Muitos trabalhadores rurais aproveitam o fim da colheita para ganhar um dinheiro extra com o que sobrou nas lavouras. Dieno Souza chega a recolher 30 sacas de milho por dia. “Dá R$ 2,5 mi por mês”, calcula. Segundo estimativas feitas por agrônomos, a perda na colheita e no transporte pode chegar a 5% da safra. Fonte: Agrolink Entrevista com Rodrigo Junqueira POR PARCEIRO RURAL O Parceiro Rural entrevistou Rodrigo Junqueira , Diretor de Vendas da John Deere Brasil. Experiência O engenheiro agrônomo Rodrigo Paez Junqueira é formado pela Universidade de São Paulo e MBA pela ESPM. Junqueira iniciou sua carreira na DuPont do Brasil, seguida de uma experiência na Griffin do Brasil, onde exerceu a função de gerente de Marketing. De volta a DuPont, dedicou-se à área comercial, se destacando nos cargos de gerente Regional, gerente Nacional de Vendas e, mais recentemente, diretor de Vendas. A John Deere foi fundada em 1837. Nestes 177 anos quais foram as mudanças mais significativas na empresa? Líder mundial na produção de equipamentos agrícolas e florestais e uma das maiores fornecedoras de produtos e serviços para construção e jardinagem, a Deere & Company, com 177 anos de história, também oferece serviços de financiamento em escala mundial e produz motores para equipamentos pesados. A companhia tem mais de 68 mil funcionários no mundo e 67 fábricas localizadas em 17 países. Considerando os escritórios de vendas, marketing, crédito, centros de pesquisa e desenvolvimento e de distribuição de peças, as atividades da empresa alcançam mais de 100 países. Rodrigo Paez Junqueira, da John Deere Durante todos esses anos a John Deere passou por diversos momentos históricos, como a apresentação do Arado Gilpin Sulky, que em 1875 era um produto revolucionário que permitiu ao agricultor trabalhar sentado; a compra da fabricante dos tratores Waterloo Boyem 1918 para se inserir no negócio de tratores e, em 1961, a construção do Centro Administrativo da Deere & Company em Moline, Illinois, que hoje funciona como Sede Mundial da Deere & Company. Além disso, a Deere tomou a iniciativa de entrar no mercado de consumo e decidiu produzir e vender tratores para gramados e acessórios como cortadores de grama e ventiladores de neve. Em 1979, a John Deere adquiriu 20% do capital social da SLC no Brasil e em 1984 iniciou a produção de plantadeiras em Horizontina (RS), já em 1989 inaugurou uma nova fábrica em Horizontina. Em 1999, a marca mundial foi incorporada ao Brasil e em 2011, a Deere é nomeada uma das 50 empresas mais admiradas globalmente pela revista Fortune e figura em uma lista das 100 melhores marcas globais feita por uma empresa líder de consultoria de marcas. Em alinhamento com a ênfase da empresa no crescimento global, as vendas fora dos EUA e do Canadá aumentaram significativamente. A empresa começou a trabalhar em fábricas para produzir motores, páscarregadeiras e equipamentos de agricultura na China; tratores e colheitadeiras na Índia; e retroescavadeiras, páscarregadeiras e escavadeiras no Brasil. Além de equipamentos de agricultura, a John Deere Domodedovo, na Rússia, começou a produzir tratores florestais de rodas e tratores florestais forwarders. Em 2013, iniciou a ampliação do Centro de Distribuição de Peças para América do Sul e da instalação do Centro de Treinamento; Anunciou investimentos para a produção nacional da série 8R de tratores, na fábrica de Montenegro, que será concluída em 2015. Em 2014, foram inauguradas duas fábricas para equipamentos de construção, em Indaiatuba-SP; início da ampliação da fábrica de Catalão para aumentar em 30% a produção de colhedoras de cana e pulverizadores, que será concluída em 2015. O Brasil é considerado uma potência mundial no agronegócio e com expansão em novas áreas. Como a John Deere vê este crescimento e como ela pode participar deste mercado? O ano de 2013 foi um ano excepcional para o setor e esperamos atingir resultados similares em 2014. A John Deere vem participando do crescimento do agronegócio no Brasil nas últimas três décadas e hoje passa por um momento especial de consolidação e crescimento estratégico no País. A John Deere investe mundialmente cerca de US$ 4 milhões ao dia em Pesquisa e Desenvolvimento, pois acredita que essa é a chave para uma nova era no agronegócio, ecologicamente sustentável e mais produtiva. Estudos indicam que, devido ao crescimento populacional, a demanda por alimentos aumentará em 70% até 2050. Além disso, a empresa aposta na transferência dos conceitos de iLPF (integração LavouraPecuária-Floresta) aos produtores, por meio da Rede de Fomento, uma parceria público-privada formada pela Embrapa, John Deere, Cocamar e Syngenta. Graças a técnicas como o iLPF (integração Lavoura-PecuáriaFloresta), o Brasil tornou-se referência para a agricultura mundial e o agricultor pode produzir o ano inteiro. Quais as novidades da empresa para os seus principais setores de atuação? Em Agricultura, as principais novidades de produtos são a Série S de Colheitadeiras, com os modelos S540, S550, S660, S670 e S680 que possuem todos seus componentes e sistemas projetados para aumentar a capacidade de colheita, reduzindo o consumo de combustível em até 17% e aumentando a produtividade em até 15% com relação aos demais produtos do mercado. Outra grande novidade são os pulverizadores na versão canavieira, inéditos para o mercado. Os modelos 4630 e 4730 são equipados com proteções adicionais e banco para instrutor, além de pingentes opcionais. Além disso, a John Deere destaca mais uma vez os tratores utilitários cabinados da Série 5E, sucesso entre os agricultores. Os três modelos 5078E, 5085E e 5090E podem ser equipados com o sistema AMS de agricultura de precisão da John Deere. Já o modelo fruteiro 5075EF, especial para culturas como maçã, café, laranja e cítricos é o mais estreito da categoria, 16% mais que o principal concorrente. O maior destaque em Construção foi a abertura de duas fábricas no Brasil, em Indaiatuba (SP). Em 2012, a John Deere Brasil iniciou suas operações no segmento de construção, investindo US$ 180 milhões em duas fábricas em Indaiatuba-SP – uma delas em parceria com a Hitachi Construction Machinery. Além disso, a John Deere Construção nomeou cinco distribuidores, que abrangem todo o país, sendo eles: Mega Máquinas, com sede em Recife (PE) e lojas em Petrolina (PE), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE) e Barueri (SP), além da matriz na capital pernambucana; Inova Máquinas, com sede e loja em Contagem (MG); Tauron Equipamentos que possui sede em Curitiba (PR) e lojas em Biguaçu (SC) e Porto Alegre (RS), além da matriz na capital paranaense; Rota Oeste, com sede em Cuiabá (MT) e a Deltamaq com sede em Ananindeua (PA). No mesmo ano, a empresa inaugurou o Escritório Regional para a América Latina, também em Indaiatuba(SP), e reunindo todas as lideranças dos setores agrícolas, de construção, florestal e Banco John Deere. A divisão de equipamentos voltados para clientes florestais da John Deere oferece um completo portfólio de produtos, incluindo harvesters, forwarders, feller bunchers, skidders, cabeçotes processadores e simuladores para treinamento. Os diferenciais do portfólio da John Deere estão baseados em uma proposta de valor de produtividade, disponibilidade e baixos custos operacionais. As novidades apresentadas recentemente pela John Deere Florestal são o Forwarder 1510E 8X8 que traz potência e força de tração aprimoradas, e o IBC – Sistema de Grua Inteligente, que com apenas um movimento o operador leva a garra até a pilha de madeira, não sendo necessário acionar o botão da grua telescópica. O recurso levou o prêmio de melhor inovação durante a feira Elmia Wood, em 2013. E o cabeçote Waratah H215E uma revolução em durabilidade, produtividade e facilidade de manutenção. Temos entre nossos clientes diversos produtores de algodão. O que você pode nos dizer sobre as vantagens da mais recente colhedora de algodão da John Deere que já embloca os fardões na lavoura? A colhedora de algodão John Deere modelo 7760 é líder em inovação. É a primeira máquina que possui tecnologia de rastreamento por radiofreqüência, um grande benefício aos agricultores, que reduzem seu custo operacional e melhoram a produtividade em campo. O novo sistema de colheita sem parada conta com os fardos cilíndricos de até 2,5 toneladas, que possuem quatro etiquetas de rastreamento, para que não haja problema de leitura de localização e dados. As informações da colheita são armazenadas em um pen drive e o agricultor pode analisar esses dados onde estiver. O formato é adequado e protegido, podendo ser armazenado no campo ou transportado diretamente para a algodoeira, enquanto continua-se colhendo. O formato redondo dos fardos também possibilita uma melhor logística, transportando até 16 unidades no caminhão. Além disso, a colhedora de algodão possuí motor agrícola John Deere Power Tech Plus turboalimentado, de 13,5 litros, 6 cilindros e 537 cv de potência nominal e o novo desenho de dutos de ar facilita o caminho do algodão. Outro grande destaque do equipamento é a cabine confortável, com comandos fáceis e ao alcance do operador. Soubemos do grande sucesso de vendas da John Deere na Agrishow, você entende que apesar de certo pessimismo no cenário econômico brasileiro, o segmento agrícola de certo modo destoa das demais indústrias e continua a anunciar bons tempos à nossa frente? Acreditamos que a sociedade brasileira vem se beneficiando de várias maneiras do bom momento do agronegócio e a John Deere tem participado desse crescimento no Brasil nas últimas três décadas. Em 2050, o planeta será a casa de mais de nove bilhões de pessoas, e o fornecimento de alimentos no mundo será um desafio como nunca visto antes. Será preciso um incremento de 70% na produção agrícola. Poucos países terão condições de produzir tanto alimento quanto o Brasil. brasileira vem se beneficiando de várias maneiras do bom momento do agronegócio e a John Deere tem participado desse crescimento no Brasil nas últimas três décadas. Em 2050, o planeta será a casa de mais de nove bilhões de pessoas, e o fornecimento de alimentos no mundo será um desafio como nunca visto antes. Será preciso um incremento de 70% na produção agrícola. Poucos países terão condições de produzir tanto alimento quanto o Brasil. A agricultura brasileira está quebrando paradigmas e é preciso pensar diferente, em uma nova agricultura tropical que só nós, brasileiros, temos condições de fazer. É o que chamamos de “Agricultura Sem Parar”, com o avanço das tecnologias dos equipamentos, da mecanização no campo e do desenvolvimento de técnicas de manejo como o iLPF. Mas a produção agrícola depende de inúmeros fatores, como climáticos, que são difíceis de controlar, porém por meio da tecnologia podem ser amenizados. O produtor rural precisa que sua propriedade seja mais eficiente, e por isso, a John Deere se empenha em desenvolver e oferecer aos agricultores meios tecnológicos para que a produção agrícola seja cada vez mais eficiente. Para finalizar, nosso informativo alcançará milhares de agentes do Agro Negócio brasileiro de Norte a Sul do país, há alguma coisa "no forno" que possamos anunciar para nossos leitores? Iremos participar da Expointer, que acontece em Esteio (RS) de 30 de agosto a 7 de setembro, e levaremos algumas novidades. Dentre elas, destacamos a colheitadeira Série S na versão arrozeira. Presente nos modelos S540, S550 e S660, esse último com a disponibilidade da plataforma Draper, o equipamento possibilita melhor corte e alimentação da máquina. Também levaremos a nova linha de tratores cabinados da Série 5E, que são equipamentos desenvolvidos em resposta às necessidades dos produtores e aliam tecnologia de ponta e agilidade dos utilitários. Destinados aos pequenos e médios produtores que querem mais tecnologia em suas lavouras, os modelos 5078E, 5085E e 5090E possuem motor agrícola e alta reserva de torque, que garantem baixo consumo de combustível, maior durabilidade e alto desempenho. Por Equipe Parceiro Rural I N F O R M A T I V O Divulgue a sua marca Seja você um Parceiro Rural no Parceiro Rural!!! 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