ppc proeja fic - Campus Tucuruí

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ppc proeja fic - Campus Tucuruí
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
PROJETO POLÍTICOPOLÍTICO-PEDAGÓGICO
DOS CURSOS DO PROEJA FIC CAMPUS TUCURUÍ/IFPA:
Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água
Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise
Auxiliar de Controle de Endemias
Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores
Computadores
Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado
Auxiliar de Topografia
Pedreiro de Acabamento
Tucuruí/PA
Junho de 2010
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EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES
Reitor
pro-tempore
OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA
Pró-Reitor de Pesquisa
ERICKSON ALEXANDRE RODRIGUES BARBOSA
Pró-Reitor de Extensão
JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
ELIEZER MOURA TAVARES
Pró-Reitor de Administração
SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS
Pró-Reitora de Ensino
RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA
Diretor-geral do campus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Diretora de Ensino do Campus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Coordenadora do Projeto PROEJA FIC - Campus Tucuruí
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O presente projeto representa o Projeto Político-Pedagógico dos Cursos do PROEJA
FIC - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na formação inicial e
continuada integrada com o Ensino Fundamental
Campus Tucuruí, elaborado pelos
docentes das coordenações envolvidas no projeto e pela equipe pedagógica, em
consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009
PROEN/IFPA. O
presente projeto foi elaborado com base no Projeto Pedagógico do PROEJA FIC
aprovado junto ao MEC e nas normativas que regem o ensino no IFPA e nos
municípios do Breu Branco e Tucuruí.
EQUIPE ELABORADORA
ANDERSON WALBER DE JESUS BARBOSA
ANDRÉ LUIZ VIARD WALSH MONTEIRO
ELEAZAR VENANCIO CARRIAS
ELISVANIA NUNES BRAZ
LUCIANA MENDES FERNANDES
LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ
LUIZA DE NAZARÉ LOPES
JEAN FRANÇA VELOSO
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
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SUMÁRIO
1.
JUSTIFICATIVA
05
2.
OBJETIVOS
06
2.1
Objetivo geral
06
2.2
Objetivos específicos
06
3.
REGIME LETIVO
08
4.
PERFIL DO PROJETO
08
5.
PERFIL
PERFIL DO EGRESSO
09
5.1
10
Perfil específico do egresso
6.
FORMA DE ACESSO
14
7.
MATRIZ ES CURRICULARARES
14
8.
EMENTAS
22
8.1
Ementas das disciplinas comuns ao Ensino Fundamental
22
8.2
Ementas das disciplinas técnicas específicas de cada curso
32
8.2.1 Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água
32
8.2.2 Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise
37
8.2.3 Auxiliar de Controle de Endemias
46
8.2.4 Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores
51
8.2.5 Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado
55
8.2.6 Auxiliar de Topografia
60
8.2.7 Pedreiro de Acabamento
64
9.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
70
10.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
70
11.
DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS
73
12.
FLEXIBILIDADE CURRICULAR
CURRICULAR
73
13.
CORPO DOCENTE DO IFPA
14.
ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO
76
14.1 Estrutura física
76
14.2 Equipamentos
76
14.3 Acervo Bibliográfico
77
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS
77
15.
CAMPUS TUCURUÍ
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1. JUSTIFICATIVA
O presente documento trata do Plano do Curso do Projeto PROGRAMA NACIONAL DE
INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA
MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NA FORMAÇÃO INICIAL E
CONTINUA DA COM ENSINO FUNDAMENTAL
PROEJA-FIC, do Campus Tucuruí do
Instituto Federal do Pará, em cumprimento ao Decreto 5.840 de 13 de julho de 2006. Trata-se
de um Plano fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores da educação
brasileira explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB“
Lei nº 9.394/96 e no conjunto de
leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional e
o Ensino Fundamental no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que
versam sobre a integralização destes dois níveis que têm como pressupostos a formação
integral do profissional-cidadão.
Estão presentes também, como marcos orientadores desta proposta, as decisões
institucionais traduzidas nos objetivos desta Instituição e na compreensão da educação como
uma prática social, os quais se materializam na função social do Instituto Federal do Pará
(IFPA“ de promover educação científica, tecnológica e humanística visando à formação integral
do profissional-cidadão crítico e reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido
efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no
mundo do trabalho na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária.
Este Projeto segue as orientações do Ofício Circular nº 40 GAB/SETEC/MEC, que dá
as orientações para a implantação do programa PROEJA FIC nos sistemas penais e nas redes
municipais de ensino. Neste último caso, o Ofício estabelece como obrigatória a parceria da
instituição federal com prefeitura(s“, por intermédio de sua(s“ secretaria(s“ de educação,
admitindo-se a parceira em regime de consórcio.
O município de Tucuruí, de acordo com a divisão administrativa do IBGE, situa-se na
mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi estimada em 2008 pelo IBGE em 94015
habitantes. No que diz respeito ao nível de escolaridade da população, sabe-se que, 25,6% da
população do município são analfabetos funcionais, não possuem habilidades necessárias para
satisfazer às demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente,
conforme informações constantes do Plano Diretor de Tucuruí 2006. O município tem uma
economia baseada no setor terciário, especialmente sobre a indústria e comercio, sendo
considerado como grande potencial da região e um dos mais expressivos em termos de
Produto Interno Bruto, do Pará, ocupando o 6° lugar na economia do Estado, dados da
SEPOF/IBGE, 2005.
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O município de Breu Branco, de acordo com a divisão administrativa do IBGE, situa-se
na mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi estimada em 2008 pelo IBGE em 50.400
habitantes. No que diz respeito ao nível de escolaridade da população, sabe-se que, 37,2% da
população do município são analfabetos funcionais, não possuem habilidades necessárias para
satisfazer às demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente,
conforme informações constantes do Plano Diretor de Breu Branco, 2006. O município tem
uma economia baseada no setor primário, especialmente sobre a atividade extrativista vegetal,
sendo considerado como potencial da região, do Pará, ocupa o 23° lugar na economia do
Estado, dados da SEPOF/IBGE, 2005.
O PROEJA-FIC prima por uma formação inicial que possa possibilitar o prosseguimento
de estudos até uma formação científico-tecnológico-humanista sólida, com flexibilidade e senso
crítico diante das mudanças sócio-econômicas e ressaltando a educação continuada, primando
sempre pela qualidade de ensino. É dentro desta perspectiva que se objetiva formar o
trabalhador cidadão, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos
científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região de
Tucuruí e Breu Branco.
O presente plano de curso reúne os cursos contemplados no projeto PROEJA FIC:
Agente de operação de estação de tratamento de água; Auxiliar Técnico de Laboratório de
Análise; Auxiliar de Controle de Endemias; Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores;
Auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado; Auxiliar de topografia e Pedreiro de
acabamento.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo
Objetivo Geral
Oportunizar a educação profissional integrada ao ensino fundamental na modalidade da
educação de jovens e adultos, inclusive àqueles que se encontram afastados da educação
escolar há muitos anos, e promover a formação inicial e continuada do trabalhador cidadão,
competente técnica, ética e politicamente, capaz de contribuir na construção de uma sociedade
justa e democrática, a partir de um posicionamento crítico diante da realidade em que vive,
agindo de forma emancipadora para transformá-la, com vistas ao planejamento, elaboração e
execução de projetos específicos de sua área de atuação profissional.
2.2. Objetivos Específicos
Os objetivos específicos, segundo os cursos oferecidos, são os seguintes:
a“ Agente de operação de estação de tratamento de água:
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Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades
relacionadas com a execução dos serviços gerais de operação e manutenção de estação de
tratamento de água envolvendo análises de rotina, manuseio de produtos químicos, manobras
de dispositivos da ETA, limpeza periódica de operação, visando garantir a qualidade da água
adequada para consumo, conforme preconiza a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde;
b“ Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise:
Preparar o aluno de proeja para atuar em diversos segmentos laboratoriais, servindo de
apoio básico junto aos profissionais técnicos e de nível superior, das áreas ligadas à saúde.
Sua presença é indispensável em Laboratórios de Análises Clínicas/Patológicas (públicos ou
privados“; em laboratórios de pesquisa das universidades (públicas ou privadas“, onde se
realizam estudos contínuos nas áreas médicas, farmacêuticas, veterinárias e biológicas; em
laboratórios de análises de alimentos; frigoríficos; nas empresas de análises microbiológicas da
água; entre outros;
c“ Auxiliar de Controle de Endemias
Formar o aluno para atuar dentro da equipe multiprofissional em saúde, estando estes
capacitados em identificar focos endêmicos e proceder para sua eliminação. Estes profissionais
deverão atuar na promoção de ações de saúde voltadas à melhoria da qualidade de vida da
população em que estiverem inseridos;
d“ Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores
Proporcionar aos alunos do curso formação com base nas tendências de
competitividade contemporânea capacitando-os a intervir de forma positiva no desenvolvimento
econômico e social da região. Formar mão de obra qualificada para auxiliar na prática de
manutenção de microcomputadores, desta maneira os inserir no mercado de trabalho a fim de
aumentar suas perspectivas sócio-econômicas;
e“ Auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado
Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades
relacionadas com a piscicultura e o beneficiamento do pescado que lhes permitam conhecer a
ecologia e a biologia reprodutiva das principais espécies de peixes de interesse comercial e
ambiental; definir as técnicas de produção de alevinos e manejo de viveiros de engorda das
espécies cultiváveis, levando em consideração suas exigências ambientais e alimentares;
conhecer os processos de elaboração de produtos e subprodutos do pescado e Identificar as
principais técnicas de embalagem, armazenamento e transporte do pescado;
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f“ Auxiliar de topografia
Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades
auxiliares relacionadas a levantamentos topográficos, anotando as medidas fornecidas por
instrumentos e registrando dados para fornecer informações de interesse sobre terrenos e
locais de construção ou de exploração;
g“ Pedreiro de acabamento
Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades
relacionadas à execução de serviços em obras civis, em especial na fase de acabamento, de
modo que ofereçam ao produto final, maior qualidade e funcionalidade.
3. REGIME LETIVO
Os cursos do Projeto PROEJA-FIC foram estruturados em quatro semestres,
perfazendo dois anos letivos de atividades pedagógicas presenciais, na modalidade de
educação de jovens e adultos (EJA“, totalizando 1500 horas de acordo com o Decreto nº 5.840,
de 13 de julho de 2006.
O curso deverá ser ofertado, preferencialmente, no turno da noite. Trata-se de curso
integrado, com 1200 horas para as disciplinas próprias do ensino fundamental e 300 horas
para as do ensino técnico.
4. PERFIL DO PROJETO
O Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica
na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na formação inicial e continuada objetiva
oferecer, aos jovens e adultos que não tiveram acesso ao ensino na idade própria, educação
como uma prática social, percebida em suas interfaces como educação holística que vislumbra
o homem como ser global. Desta forma o Programa tem como alicerces a educação científica,
tecnológica e humanística visando à formação integral do profissional-cidadão crítico e
reflexivo, competente técnica e eticamente, e comprometido efetivamente com as
transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na
perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária.
A institucionalização da Educação Básica integrada à educação profissional rompe com
a dualidade, que historicamente separou a formação básica da formação profissionalizante.
Nessa perspectiva, o Programa visa preparar jovens e adultos para participar de uma
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sociedade complexa como a atual, que requer aprendizagem autônoma e em consonância com
as transformações científicas e tecnológicas percebidas na sociedade.
O currículo é a expressão viva e dinâmica do conceito que as instituições de ensino têm
sobre o desenvolvimento dos discentes e que se propõe a realizar com e para eles. Nesta
perspectiva, a organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:
•
Base nacional comum;
•
Integração
e
articulação
dos
conhecimentos
em
processo
permanente
de
interdisciplinaridade e contextualização;
•
Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na
efetivação do Projeto;
•
Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes.
5. PERFIL GERAL DO EGRESSO
O trabalhador-cidadão egresso dos cursos do Projeto PROEJA-FIC do IFPA
Campus
Tucuruí deve ser capaz de processar as informações, acompanhando e avaliando a evolução
dos conhecimentos oriundos da atividade exercida, tendo senso crítico, criatividade, atitude
ética e capacidade de desenvolver, com autonomia, suas atribuições. Deve ser um agente
impulsionador do desenvolvimento sustentável da região, integrando a formação técnica à
humana na perspectiva de uma formação continuada. Dessa forma, ao concluir o curso, o
assistente deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:
•
Ser capaz de continuar os estudos no próprio Campus Tucuruí ou em outra instituição
de Educação Profissional, garantindo assim a verticalização da carreira estudantil e
profissional, em diálogo com novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos; produzir
novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e cultural, de forma ativa,
participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão;
•
Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da
cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
•
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela
intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
•
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das
várias ciências e outros campos do saber;
•
Ter noção dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber.
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5.1. Perfil Específico do Egresso
5.1.1. Agente de Operação de Estação
Estação de Tratamento de Água
O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em agente de
operação de estação de tratamento de água integrado ao ensino fundamental na modalidade
de EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua
preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de
competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da
evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível,
que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução
tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como
auxiliar de operação e manutenção nas unidades de tratamento de água com diferentes
tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades:
• Recebimento e armazenamento dos produtos químicos;
• Preparação das soluções;
• Manobras dos dispositivos da ETA;
• Limpeza e lavagem das unidades de tratamento;
• Coletas de amostras para análises da qualidade da água;
• Análises de rotina (pH, turbidez, cor e cloro residual“
5.1.2. Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise
O auxiliar de laboratório de análises clínicas é o profissional que atua na promoção da
saúde do indivíduo e/ou coletividade, desenvolvendo ações no campo das análises clínicas
laboratoriais. Este profissional providencia diferentes tipos de assistência aos profissionais da
área, como a coleta, captação e preparo de amostras biológicas (sangue, secreções, fezes,
urina, etc“ para execução dos testes laboratoriais. Além disso, cabe ao mesmo as funções:
•
Transportar, preparar, limpar, esterilizar materiais, instrumentos e aparelhos, bem como
desinfetar utensílios, pias, bancadas e outros;
•
Cuidar dos utensílios bem como gerir, organizar e zelar pela higienização do local de
trabalho;
•
Efetuar controle e zelar pela preservação das amostras, materiais, matérias-primas,
equipamentos e outros;
•
Embalar e rotular materiais, conforme determinação;
•
Registrar e arquivar resultados de exames, experimentos e outros;
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•
Auxiliar na realização de testes clínicos, microbiológicos, químicos, físico-químicos,
parasitológicos e anatomo-patológicos;
•
Conhecer procedimentos de biossegurança em geral;
•
Realizar a pesagem, mistura e filtração de materiais, sob orientação;
•
Controlar o estoque de vidrarias e materiais de consumo necessários ao laboratório;
•
Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
Ressalta-se que estas atividades devem seguir a orientação e supervisão de
profissional graduado/especialista na área. Estas ações resultam em informações diagnósticas
e/ou terapêuticas importantes para o clínico.
5.1.3. Auxiliar de Controle de Endemias
O Auxiliar de Controle de Endemias (ACE“, enquanto membro da equipe
multiprofissional em saúde estará habilitado para atuar na promoção à saúde individual e
coletiva, garantindo assim, a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos que sofrem sua
influência. Este profissional é responsável, junto a outros membros da equipe multiprofissional
em saúde, por:
•
Visitar periodicamente os domicílios da micro-área geográfica em que são
responsáveis, realizando o acompanhamento da população local;
•
Orientar a comunidade quanto à promoção da saúde;
•
Rastrear focos de doenças específicas e eliminar criadouros;
•
Promover educação sanitária e ambiental.
No ambiente em que está inserido e com seus conhecimentos adquiridos sobre
parasitoses e saúde pública, deve incentivar a comunidade em realizar ações que promovam a
melhoria da qualidade de vida da população. Estas ações podem ser desenvolvidas na zona
urbana dos municípios, porém a importância dos ACEs é maior na zona rural, onde a presença
de profissionais de saúde é mais escassa e a ocorrência de endemias parasitárias é mais
incidente.
5.1.4. Auxiliar
Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores
O Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores é um profissional capaz de
compreender o funcionamento dos computadores e suas possibilidades de configuração, além
de auxiliar na manutenção destas máquinas. Poderá atuar no suporte técnico, tanto em
empresas como assistência técnica de computadores, auxiliando a equipe técnica nas
atividades relevantes à manutenção, instalação e configuração de computadores. As
competências gerais que compõem a formação na habilitação são:
•
Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e
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seus periféricos;
•
Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;
•
Identificar a origem de falhas do funcionamento de computadores periféricos e
softwares avaliando seus efeitos;
•
Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais;
•
Realizar manutenção corretiva, preventiva e preditiva em computadores e periféricos.
5.1.5. Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado
Pescado
O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em auxiliar de
piscicultura e beneficiamento do pescado integrado ao ensino fundamental na modalidade de
EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação
e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem
ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e
das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações
diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do
mercado de trabalho.
Este profissional pode atuar como auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado,
estando capacitado para realizar as seguintes atividades:
•
Avaliar a viabilidade econômica e a potencialidade biológica das espécies.
•
Induzir tecnicamente à maturação gonadal e à gametogênese
•
Aplicar técnicas de manejo de viveiros de engorda levando em consideração o controle
da qualidade da água.
•
Arraçoar adequadamente as espécies em cultivo, levando em consideração o
crescimento dos peixes (biometria“ e o manejo dos viveiros.
•
Preparar previamente os ambientes de cultivo, em função das características das
espécies selecionadas.
•
Aplicar técnicas de abate, descongelamento, descamação, descabeçamento,
visceração, esfola, filetagem e postagem do pescado
•
Aplicar as normas e técnicas de embalagem e transporte de produtos e subprodutos de
pescado.
•
Utilizar as normas técnicas de higiene e segurança no trabalho.
5.1.6. Auxiliar de Topografia
O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em auxiliar de
topografia integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do
cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do
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trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado
permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das
tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas
no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de
trabalho. Este profissional pode atuar como auxiliar em tarefas de topografia utilizando as
diferentes tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades:
• Manejo de níveis, balizas e outros instrumentos de medição, para determinação
de altitudes, distâncias, ângulos, coordenadas, referências de nível e outras características da
superfície terrestre;
• Levantamento da rede de distribuição de água, esgoto, luz e outros;
• Colaboração no balizamento, efetuando a colocação de estacas e as medições
de distâncias à trena;
• Zelo pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos,
instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho;
• Execução de outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de
seu superior;
• Colaboração com os técnicos de sua área de atuação na elaboração de seus
serviços.
5.1.7. Pedreiro de Acabamento
O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em pedreiro de
acabamento integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do
cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do
trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado
permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das
tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas
no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de
trabalho. Este profissional pode atuar como pedreiro de acabamento utilizando as diferentes
tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades:
• Execução de revestimentos de piso e parede em obras civis;
• Identificação e aplicação de novos materiais de construção em serviços de
acabamento;
• Manuseio de ferramentas e equipamentos modernos e tradicionais na execução
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de seus serviços;
• Otimização de tempo, espaço e técnicas de serviços;
• Execução de outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de
seu superior;
• Colaboração com os técnicos de sua área de atuação na elaboração de seus
serviços.
6. FORMA DE ACESSO
O acesso aos cursos do Projeto far-se-á por meio de sorteio público entre os candidatos
que obedecerem aos seguintes critérios:
a“ Ter idade mínima de 18 anos;
b“ Ter concluído o segundo ciclo da EJA ou série equivalente;
c“ Apresentar a documentação exigida no edital;
O acesso poderá acontecer também mediante transferência de discentes oriundos de
outros Campi ou Institutos Federais, condicionada à existência de vagas e compatibilidade
curricular.
7. MATRIZES
MATRIZES CURRICULARES
CURRICULARES
Os cursos de formação inicial e continuada integrados ao Ensino Fundamental na modalidade
de EJA estão organizado em 04 (quatro“ semestres, de forma que as disciplinas do ensino
fundamental (1200 horas“ são anuais e as de ensino técnico (300 horas“ são semestrais,
totalizando uma carga horária de 1500 horas e 2000 aulas com tempo de duração de 45
minutos.
A organização curricular compõe-se de eixos temáticos: Linguagem, Códigos e
Expressão; Ciências Naturais e Tecnologias
e Ciências Humanas,
que englobam os
componentes curriculares, integrando-se e promovendo a interdisciplinaridade. Desta forma o
aprendizado será desenvolvido formando uma sólida "teia" do conhecimento.
Os quadros abaixo apresentam as matrizes curriculares dos cursos de formação inicial
e continuada integrados ao Ensino Fundamental na modalidade de EJA.
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Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências
Humanas I
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências
Humanas II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
CHA
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Saneamento e Saúde
30
40
Sistema de Abastecimento de Água
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Qualidade da Água
30
40
Técnicas de Tratamento da Água I
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
CHR
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Produtos Quimicos Utilizados na ETAs
30
40
Técnicas de Tratamento da Água II
45
60
Ciências
Humanas III
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
Quadro 01
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Higiene e Segurança no Trabalho
30
40
Máquinas e Equipamentos na ETAs
45
60
Ciências
Humanas IV
Geografia
30
40
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
15
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Quadro 02
Auxiliar Técnico de Laboratório de Analises
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências Humanas
I
CHR
CHA
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Biossegurança nas ações de saúde
30
40
Noções de Biologia Celular
45
60
Geografia
30
40
História
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências Humanas
II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais I- Noções de Hematologia
30
40
Noções de Microbiologia (Virologia e Bacteriologia“ e Técnicas laboratoriais I
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais II - Noções de Bioquímica
30
40
Noções de Microbiologia (Micologia e Parasitologia“ e Técnicas laboratoriais II
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
Ciências Humanas
III
SUBTOTAL
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Histopatologia
30
40
Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais III - Imunologia Clínica
45
60
Geografia
30
40
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
40
500
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Linguagem,
30
375
Ciências Humanas
IV
História
30
40
375
500
TOTAL 1500
2000
SUBTOTAL
16
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Quadro 03 Auxiliar de Controle de Endemias
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências
Humanas I
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Epidemiologia Básica
30
40
Introdução à Ecologia e Parasitologia
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias II
Técnicas de Diagnóstico Parasitológico I
30
40
Ciências
Humanas II
Parasitologia I - Vírus, Bactérias e Fungos
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Técnicas de Diagnóstico Parasitológico II
30
40
Parasitologia II - Protozoários e Parasitos Animais
45
60
Ciências
Humanas III
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
CHA
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Linguagem,
CHR
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Educação Sanitária e Ambiental
30
40
Parasitologia III - Parasitoses Tropicais
45
60
Ciências
Humanas IV
Geografia
30
40
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
17
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Auxiliar de Manutenção de Computadores
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências
Humanas I
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências
Humanas II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
Ciências Naturais
e Tecnologias III
Ciências
Humanas III
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Introdução a Microinformática
30
40
Introdução à Informática
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Teoria de Software
30
40
Teoria de Hardware
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Instalação e Manutenção de Computadores
75
100
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
CHA
Língua Portuguesa
SUBTOTAL
Linguagem,
CHR
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
4º Semestre
Quadro 04
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Higiene e Segurança no Trabalho
15
20
Introdução à Redes de Computadores
60
80
Geografia
30
40
Ciências
Humanas IV
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
18
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências
Humanas I
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências
Humanas II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
CHA
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Introdução à pesca e a Aquicultura
45
60
Ecologia e educação ambiental
30
40
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Higiene e segurança no trabalho
30
40
Liminologia e qualidade da água em aquicultura
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
CHR
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Fundamentos de nutrição e patologia na aquicultura
30
40
Piscicultura
45
60
Ciências
Humanas III
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
Quadro 05
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Controle da qualidade do pescado
30
40
Beneficiamento do pescado
45
60
Ciências
Humanas IV
Geografia
30
40
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
19
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Auxiliar de Topografia
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências
Humanas I
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências
Humanas II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
CHA
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Cálculo Aplicado à Topografia
30
40
Introdução à Topografia
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Planimetria
30
40
Laboratório de Planimetria
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
CHR
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Altimetria
30
40
Laboratório de Altimetria
45
60
Ciências
Humanas III
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
Quadro 06
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias IV
Higiene e Segurança no Trabalho
15
20
Interpretação e Aplicações Topográficas
60
80
Ciências
Humanas IV
Geografia
30
40
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
20
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Quadro 07
Pedreiro de Acabamento
DISCIPLINAS
Linguagem,
Códigos e
1º Semestre
Expressão I
Ciências Naturais
e Tecnologias I
Ciências Humanas
I
CHR
CHA
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Matemática Aplicada
30
40
Noções de Tecnologia das Construções
45
60
Geografia
30
40
História
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
2º Semestre
Expressão II
Ciências Naturais
e Tecnologias II
Ciências Humanas
II
Códigos e
3º Semestre
Expressão III
Língua Portuguesa
75
100
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Materiais de Construção Civil
30
40
Laboratório de Materiais de Construção Civil
45
60
Geografia
30
40
História
30
40
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Naturais
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
e Tecnologias III
Tecnologia dos Revestimentos de Piso
60
80
Equipamentos e Ferramentas
15
20
Geografia
30
40
História
30
40
Ciências Humanas
III
SUBTOTAL
Linguagem,
Códigos e
Expressão IV
4º Semestre
40
500
Lingua Estrangeira
SUBTOTAL
Linguagem,
30
375
Ciências Naturais
e Tecnologias IV
Ciências Humanas
IV
375
500
Língua Portuguesa
75
100
Lingua Estrangeira
15
20
Artes
15
20
Educação Física
15
20
Matemática
75
100
Ciências Físicas, Químicas e Biológicas
45
60
Tecnologia dos Revestimentos de Parede
45
60
Leitura de Projetos
15
20
Higiene e Segurança no Trabalho
15
20
Geografia
30
40
História
30
40
SUBTOTAL
375
500
TOTAL
1500
2000
CHR: Carga horária relógio; CHA: Carga horária aula
21
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
8. EMENTAS
8.1. Ementas das disciplinas comuns ao Ensino Fundamental
DISCIPLINA: HISTÓRIA
CHR: 60
CHA: 80
PERÍODO: 1º e 2º
2º SEMESTRES
EMENTA
1. A origem da humanidade;
2. A Mesopotâmia: Persas, Fenícios e hebreus, O Antigo Egito;
3.
A formação histórica de Tucuruí;
4.
A cultura grega;
5.
Os romanos, Roma: cultura, religião, cristianismo e direito, Invasão do Império Romano do ocidente;
6. Feudalismo na Europa, O Reino Franco, As Cruzadas, A formação das monarquias;
7. O Renascimento, A Reforma e a Contra
Reforma, Os europeus procuram novas terras,
Desencontro das culturas: européia X americana;
8.
Povos nativos da América espanhola, Os portugueses na América, A dizimação dos povos
indígenas brasileiros, os povos indígenas no Brasil atual;
9. As capitanias hereditárias;
10. A cultura afro-brasileira, Lei 10.639 de 9/01/2003, O Dia da Consciência Negra- artigo 79-B.
BIBLIOGRAFIA
1. ARANTES, A. A. (Org.“. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural
cultural.
tural
Condephaat. Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, São Paulo: Brasiliense, 1984.
2. BENJAMIN, W. Sobre o conceito da História.
História In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política.
política
3. ed. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987.
3. BITTENCOURT, C. (Org.“. O saber histórico na sala de aula.
aula São Paulo: Contexto, 1997.
4. BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais.
Sociais Trad. Rui Nazaré. 5. ed. Lisboa: Presença, 1986.
5. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano.
cotidiano Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994.
DISCIPLINA: HISTÓRIA
CHR: 60
CHA: 80
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1. O Iluminismo;
2. A Revolução Francesa;
3. Conjuração mineira e baiana;
4. A independência;
5. A primeira constituição;
6. A Cabanagem;
7. A guerra de Canudos e o Cangaço;
8. A primeira Guerra Mundial;
22
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
9. Os movimentos tenentistas;
10. A Era Vargas;
11. A Segunda Guerra Mundial;
12. A democratização política do Brasil;
13. A cultura afro-brasileira, A Lei 10.639 de 9/01/2003.
BIBLIOGRAFIA
1. ARANTES, A. A. (Org.“. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural.
cultural
Condephaat. Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, São Paulo: Brasiliense, 1984.
2. BENJAMIN, W. Sobre o conceito da História.
História In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política
política.
ca
3. ed. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987.
3. BITTENCOURT, C. (Org.“. O saber histórico na sala de aula.
aula São Paulo: Contexto, 1997.
4. BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais.
Sociais Trad. Rui Nazaré. 5. ed. Lisboa: Presença, 1986.
5. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano.
cotidiano Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
CHR: 60
CHA: 80
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1. Estudando Geografia: Coordenadas Geográficas;
2. Origem da Terra: Camadas da Terra (Estrutura“;
3. Brasil
Características Gerais: (Vegetação, Clima ...“;
4. A Formação Histórico-Espacial do LUGAR (Tucuruí“;
5. A copa do mundo
6.
na África;
Formação da população, Identidade cultural, A dinâmica populacional brasileira;
7. Processo Eleitoral 2010.
BIBLIOGRAFIA
1.
ALMEIDA, R. D., PASSINI, E. Y. O espaço geográfico; ensino e representação.
representação São Paulo: Contexto,
1989.
2. ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder
nacional
nacional e do poder local.
local In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A., SILVEIRA.
3. __________. Uma geografia para o século XXI.
XXI Campinas: Papirus, 1993.
4. __________. O Brasil e a América Latina.
Latina São Paulo: Contexto, 1990.
5. VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século
século XXI.
XXI Caderno Prudentino de Geografia Presidente
Prudente, n. 17, 1995.
6. __________. Para uma geografia crítica na escola.
escola São Paulo: Ática, 1992.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
CHR: 60
CHA: 80
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
23
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
1. Os continentes e as paisagens naturais: clima e vegetação;
2. Brasil: aspectos gerais: localização, pontos extremos, divisão política, clima e vegetação;
3. Geopolítica do século XX: fronteiras: limites das nações, regionalização do século XX ;
4. Geopolítica do século XXI: fronteiras e cicatrizes, indicativos socioeconômicos do mundo (Haiti“,
organização do mundo multipolar;
5.
A copa do mundo;
6. A globalização: conceito;
7. Principais blocos econômicos do mundo atual;.
8.
Processo eleitoral 2010;
9. Meio ambiente;
10. Principais problemas ambientais da atualidade (globais e locais“;
11. Conferências mundiais sobre meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA, R. D., PASSINI, E. Y. O espaço geográfico; ensino e representação.
representação São Paulo: Contexto,
1989.
2. ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder
nacional e do poder local.
local In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A., SILVEIRA,
3. __________. Uma geografia para o século XXI.
XXI Campinas: Papirus, 1993.
4. __________. O Brasil
Brasil e a América Latina.
Latina São Paulo: Contexto, 1990.
5. VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século XXI.
XXI Caderno Prudentino de Geografia Presidente
Prudente, n. 17, 1995.
6. __________. Para uma geografia crítica na escola.
escola São Paulo: Ática, 1992.
7. M. L. (Orgs.“. Território, globalização e fragmentação.
fragmentação São Paulo: Hucitec, Anpur, 1994.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CHR: 150
CHA: 200
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1.Textos com gêneros textuais diversos;
2. Aspectos lingüísticos: níveis de Linguagem, revisão morfológica e sintática, frase, Oração e período,
sujeito e predicado: classificação, transitividade verbal, complementos verbais e complemento nominal,
adjunto adnominal e adverbial;
3. Produção Textual: Narração, dissertação, carta argumentativa, currículo e requerimento;
4. Crônica;
5. Textos de opinião;
6. Novas regras ortográficas;
7. Temas Transversais;
8. Revisão morfológica e sintática.
24
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRÉ,
H.
A.
Gramática
Curso
de
ilustrada.
ilustrada
redação.
redação
2.
5.
ed.
ed.
São
São
Paulo,
Paulo,
Moderna,
Moderna,
1999.
1982.
BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa.
portuguesa 22. ed. São Paulo, Nacional, 1977.
2. CUNHA, A. G. Dicionário etimológico. Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 1982.
3. MEC
Pârametros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa
3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental.
4. CUNHA, C. e outro.. Nova gramática do português
português contemporâneo.
contemporâneo 2. ed. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 2000.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CHR: 150
CHA: 200
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1.Textos com gêneros diversos: (Informativos, reflexivos, poéticos, etc.“
2. Elementos da comunicação;
3. Tonicidade;
4. Encontros vocálicos, consonantais e dígrafos;
5. Separação de sílabas e translineação;
6. Morfologia: Substantivo: função e flexão, Adjetivo: flexão de gênero e número, Artigo: classificação,
Numeral: classificação, Pronome: função, Verbo: flexão, Advérbio
Adjuntos Adverbiais e Interjeição;
7. Produção Textual variadas;
8. Aspectos ortográficos: (s / z; s/c/ç/ ss / g / j/ x /ch“ e Novo acordo ortográfico;
9. Transitividade: objeto direto, objeto indireto e objeto direto e indireto;
10. Adjunto adnominal;
11. Complemento nominal;
12. Aposto e vocativo;
13. Produção Textual: Redação Oficial: Currículo, requerimento;
15. Temas Transversais.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRÉ,
H.
Gramática
A.
Curso
ilustrada.
ilustrada
de
redação.
redação
2.
ed.
5.
ed.
São
São
Paulo,
Paulo,
Moderna,
Moderna,
1999.
1982.
BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa.
portuguesa 22. ed. São Paulo, Nacional, 1977.
2. CUNHA, A. G. Dicionário etimológico. Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 1982.
3. MEC
Pârametros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa
3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental.
4. CUNHA, C. e outro.. Nova gramática
gramática do português contemporâneo.
contemporâneo 2. ed. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 2000.
25
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CHR: 150
150
CHA: 200
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1. Conjunto dos Números Naturais (N“;
2. Números Inteiros;
3. Estudo das Frações;
4. Os números decimais;
5. Unidades de medidas;
6. Equações do 1º Grau;
7. Razão e Proporção;
8. Regra de Três Simples.
BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações.
aplicações 3 vols. São Paulo: Ática, 2003.
2. ___________________. Tudo é Matemática.
Matemática 4 vols. São Paulo: Ática.
3. MEC
Pârametros Curriculares Nacionais de Matemática
3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental.
4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.
Elementar 11 vols. São Paulo: Atual.
DISCIPLINA:
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CHR: 150
CHA: 200
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1. Matemática Financeira;
2. Expressões Algébricas;
3. Polinômios;
4. Produtos notáveis;
5. Fatoração;
6. Equações do 2º grau;
7. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis;
8. Estatística;
9. Segmentos Proporcionais;
10. Semelhança;
11. Razões trigonométricas.
26
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações.
aplicações 3 vols. São Paulo: Ática, 2003.
2. ___________________. Tudo é Matemática.
Matemática 4 vols. São Paulo: Ática.
3. MEC
Pârametros Curriculares Nacionais de Matemática
3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental.
4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.
Elementar 11 vols. São Paulo: Atual.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLOÓGICAS
CHR: 90
CHA: 120
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1. Onde a vida acontece;
2. A água em nossa vida e no ambiente: os estados físicos da água;
3. O ciclo da água na natureza: tratamento de água e esgoto, doenças transmitidas por águas
contaminadas;
4. O solo: origem e composição, a formação do solo, a composição do solo, doenças transmitidas
pelo solo contaminado;
5. A atmosfera;
6.
As propriedades do ar;
7. Biodiversidade e classificação;
8. Os vírus;
9. Reino das moneras;
10. As bactérias;
11. Reino dos protistas;
12. Reino dos fungos;
13. Reino das plantas;
14. Animais vertebrados e invertebrados.
BIBLIOGRAFIA
1. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos.
tempos São Paulo: Moderna, 1994.
2. FRACALANZA, H. et alii. O ensino de ciências no 1º grau.
grau São Paulo: Atual, 1986.
3. MEC
Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências
3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental.
4. WITKOWSKI, N. (coord.“. Ciência e tecnologia hoje.
hoje São Paulo: Ensaio, 1995.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
CHR: 90
CHA: 120
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
27
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
1. Níveis de organização do corpo humano;
2. A reprodução humana;
3. Métodos anticoncepcionais e DST
S;
4. Os alimentos e a saúde;
5. A digestão dos alimentos;
6. A respiração;
7. O sistema cardiovascular e linfático;
8. O sistema excretor;
9. Os sentidos;
10. A coordenação das funções orgânicas;
11. Matéria e energia;
12. Substâncias puras e misturas;
13. Estudo do átomo;
14. Funções químicas;
15. Mecânica
estudo do movimento;
16. Mecânica
as leis de Newton.
BIBLIOGRAFIA
1. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos.
tempos São Paulo: Moderna, 1994.
2. FRACALANZA, H. et alii. O ensino de ciências no 1º grau.
grau São Paulo: Atual, 1986.
3. MEC
Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências
3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental.
4. WITKOWSKI, N. (coord.“. Ciência e tecnologia hoje.
hoje São Paulo: Ensaio, 1995.
DISCIPLINA: ARTES
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1.
O que é Arte: Função da Arte, Conhecendo alguns pintores, Arte Pará e pequenos formatos,
leitura e releitura de obra de arte;
2. A influência das cores na vida do homem;
3. Desenho;
4. Organização de um jornal;
5. Folclore Paraense;
6. A música brasileira
7. Danças
influências;
gêneros regionais;
8. Teatro.
BIBLIOGRAFIA
1. BARBOSA, Ana Mae.. Inquietações no Ensino da Arte.são
Paulo: Cortez, 2002.
Arte.
2. CABRAL,
Beatriz.
Ensino
do
teatro:
experiências
interculturais.
interculturais
Florianópolis:
Imprensa
Universitária, 1999.
3. FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.
28
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
4. FUX, Maria. Dança, uma experiência de vida.
vida São Paulo: Summus, 1986.
5. LABAN, Rudolf. O domínio do movimento.
movimento Rio de Janeiro Summus, 1971. Dança educativa
moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
6. MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo.
jogo São Paulo. Hucitec, 2005.
DISCIPLINA: ARTES
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1.
Arte no dia-a-dia
2.
Leitura e releitura
3.
Desenho
4.
O modernismo
5.
A arte contemporânea
6.
Canções folclóricas;
7.
Danças populares;
8.
Música;
9.
Os elementos da música;
Debate;
Um jeito de olhar;
De observação, geométrico e abstrato;
Artistas modernistas, cubismo, expressionismo, a semana de arte moderna;
Abstracionismo;
10. Publicidade e propaganda.
BIBLIOGRAFIA
1.
BARBOSA, Ana Mae.. Inquietações no Ensino da Arte.são
Paulo: Cortez, 2002.
Arte.
2.
CABRAL, Beatriz. Ensino do teatro: experiências interculturais.
interculturais Florianópolis: Imprensa Universitária,
1999.
3.
FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.
4.
FUX, Maria. Dança, uma experiência de vida.
vida São Paulo: Summus, 1986.
5.
LABAN, Rudolf. O domínio do movimento.
movimento Rio de Janeiro Summus, 1971. Dança educativa moderna.
São Paulo: Ícone, 1990.
6.
MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo.
jogo São Paulo. Hucitec, 2005.
DISCIPLINA: INGLÊS
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1. Alphabet;
2. Colors;
3. Numbers 1-20;
4. Greetings \ dialogue;
5. School Objects;
29
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
6. Indefinite articles;
7. Subject Pronouns;
8. Verb To Be (Present Tense“;
9. Demonstrative Pronouns;
10. Verbs: Infinitive/ Gerund;
11. Present Continuous Tense: Affirmative and Negative Forms/ What + Interrogative Form;
12. CAN: Affirmative, Negative and Interrogative;
13.Cardinal Numbers. (21-100“;
14. Simple Present Tense: Affirmative Negative and Interrogative Forms.
BIBLIOGRAFIA
1.
ALMEIDA FILHO, J.C.P. O ensino de línguas no Brasil de 1979.
1979 E agora? Revista Brasileira de
lingüística Aplicada, v.1,n.1,p.15-29,2001.
2.
DUTRA, D. P.; MELLO, H. A prática reflexiva na formação inicial e continuada de professores de
língua inglesa.
inglesa In: ABRAHÃO, M.H.V. (Org.“. Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências e
reflexões.
reflexões Campinas: Pontes, 2004.
3.
QUIRINO DE SOUZA, R. R. O professor de Inglês da escola pública: investigações sobre as
identidades numa mesma rede de conflitos. São Paulo.
DISCIPLINA: INGLÊS
INGLÊS
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1.
General review (Greetings“;
2.
Verb There To Be;
3.
Verb To Have: Affirmative Form;
4.
Subject pronouns;
5.
Vocabulary: Occupations;
6.
Dialogue;
7.
Text: A busy weekend. (pg. 30 / 7ª Stage“;
8.
Demonstrative Pronouns;
9.
Prepositions: IN, ON, UNDER, BESIDE, BEHIND, BETWEEN;
10. How many? How much? / Few
little;
11. Simple Present Tense: Affirmative Form;
12. Vocabulary: Nationalities, World cup;
13. Regular Verbs: Past Tense (Affirmative“ Negative/Interrogative;
14. Verb CAN: Affirmative, negative and interrogative;
15. Vocabulary: Family members, Clothes.
30
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA FILHO, J.C.P. O ensino de línguas no Brasil de 1979.
1979 E agora? Revista Brasileira de
lingüística Aplicada, v.1,n.1,p.15-29,2001.
2. DUTRA, D. P.; MELLO, H. A prática reflexiva na formação inicial e continuada de professores de
língua inglesa.
inglesa In: ABRAHÃO, M.H.V. (Org.“. Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências
e reflexões.
reflexões Campinas: Pontes, 2004.
3. QUIRINO DE SOUZA, R. R. O professor de Inglês da escola pública: investigações sobre as
identidades numa mesma rede de conflitos. São Paulo.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES
EMENTA
1. Filosofia de Trabalho da Educação Física: ética, direitos e deveres, Comportamento social;
2. Ginástica: ginástica específica-corporal, ginástica higienista, ginástica artística; ginástica laboral;
3. Atividades Rítmicas;
4. Jogos: populares, pré-desportivos, pedagógicos, de salão.
BIBLIOGRAFIA
1.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social.
social Porto Alegre: Magister, 1992.
2.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física.
Física São Paulo: Cortez, 1992.
3.
DAYRELL, J. A escola como espaço sóciosócio-cultural.
cultural In Dayrell, J (Org.“ Múltiplos olhares sobre
educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
4.
KUNZ, E. Educação Física:
Física ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
5.
_________. Transformação didáticodidático-pedagógica do esporte.
esporte . Ijuí: Unijuí, 1998.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
FÍSICA
CHR: 30
CHA: 40
PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES
EMENTA
1. Esportes;
2. Ginástica laboral;
3. Dança;
4.
Atividades Rítmicas;
5. Danças Populares e Folclóricas.
BIBLIOGRAFIA
1.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social
social.
al Porto Alegre: Magister, 1992.
2.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física.
Física São Paulo: Cortez, 1992.
3.
DAYRELL, J. A escola como espaço sóciosócio-cultural.
cultural In Dayrell, J (Org.“ Múltiplos olhares sobre
educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
4.
KUNZ, E. Educação Física:
Física ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
31
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
8.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DOS CURSOS
8.2.1 AGENTE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
DISCIPLINA: SANEAMENTO E SAÚDE
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Definições: Saúde e Saneamento.
2.
A ausência de saneamento afeta a saúde: principais doenças relacionadas pela falta de
saneamento básico.
3.
Abastecimento de água potável: definições, unidades do SAA e ciclo do uso da água.
4.
Esgotamento sanitário: definições, tipos de sistemas de esgotamento sanitário e tipos de
tratamento do esgoto doméstico.
5.
Drenagem pluvial: definições, Macro e micro drenagem.
6.
Resíduos sólidos: definições, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos domiciliares (origem,
acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final“.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BRASIL. FUNASA. Manual de Saneamento.
Saneamento 3ª Ed. FUNASA. 2004. 408p.
2.
BARROS, R. T. et al. Manual de Saneamento e proteção Ambiental para os Municípios: o
município e o meio ambiente.
ambiente Vol. I. Belo Horizonte. Fundação Estadual do Meio Ambiente. 1995.
3.
INSTITUTO BRASILEIRO DE APOIO AOS MUNICPIOS. Manual de Gerenciamento Integrado de
resíduos sólidos.
sólidos IBAM. Rio de Janeiro, 2001.
4.
PHILIPPI. Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente.
Ambiente Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005.
842p.
5.
FILHO. Claudio Bertoli. História da Saúde Pública no Brasil.
Brasil Editora Ética. 2001. 71p
6.
VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
esgotos 3º Ed.
Belo Horizonte. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG. 2005. 452p.
DISCIPLINA: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução: principais tipos de usos da água;
2.
Ciclo da água na natureza (ciclo hidrológico“;
3.
Abastecimento de água: importância e definição;
4.
Unidade de captação;
5.
Unidade de elevação;
6.
Adução de água (adutoras“;
7.
Estação de tratamento;
8.
Reservação (reservatórios“;
32
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
9.
Distribuição de água (rede de distribuição“;
10. Perda de água e de energia elétrica em SAAs.
BIBLIOGRAFIA:
1.
HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano.
humano Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2006.
2.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água.
água 2 ed. São Paulo: Departamento de Engenharia
Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.
3.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de saneamento.
saneamento 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
4.
AZEVEDO NETTO, J. M. de e BOTELHO, M. H. C. Manual de Saneamento de Cidades e
Edificações.
Edificações São Paulo: Pini, 1991.
DISCIPLINA: QUALIDADE DA ÁGUA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Ciclo hidrológico;
2.
Distribuição da água no planeta;
3.
Bacia Hidrográfica;
4.
Mananciais;
5.
Impurezas contidas na água;
6.
Parâmetros de qualidade da água (físicos, químicos e microbiológicos“;
7.
Portaria do Ministério da Saúde n. 518/2004;
8.
Padrões de potabilidade.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. FUNASA. Manual prático de análise de água.
água 1.ed. Brasília, 2004.
2. HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano.
humano Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2006.
3. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos da qualidade da água. Campinas: Editora Átomo, 2005.
4. MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físicofísico-químicas e
Microbiológicas.
Microbiológicas 3.ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2005.
5. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
esgotos 3a. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2005.
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA I
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Tecnologias de tratamento de água (Ciclo completo, FDD, FL e outras“;
2.
Processos e unidades de tratamento de uma ETA
3.
Coagulação e misturadores rápidos (processo, tipos de misturadores, manutenção e operação
Ciclo completo;
33
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
dos misturadores“;
4.
Floculação e floculadores (processo, tipos de floculadores, manutenção e operação dos
floculadores“;
5.
Decantação e decantadores (processo, tipos de decantadores, manutenção e operação dos
decantadores“;
6.
Flotação e flotadores (processo, tipos de flotadores, manutenção e operação dos flotadores“.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
2.
Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L. Tratamento de Água
para Abastecimento por Filtração Direta..
Direta São Carlos: PROSAB 3. ABES, 2003.
3.
HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano.
humano Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2006.
4.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água.
água Campinas:Editora Atomo, 2005.
5.
VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água.
água 4ª edição. Belo Horizonte:
Imprimatur, 2002.
6.
RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
atualizada Editora
Edgar Blucher, 2003.
DISCIPLINA: PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NAS ETAS
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Principais usos e produtos químicos para ETAs (ajuste de pH, oxidação, coagulação, fluoração,
controle de algas, desinfecção“;
2.
Características básicas dos produtos químicos (fórmula química, estado físico, embalagem,
concentração comercial, massa específica, massa molecular, densidade, solubilidade“;
3.
Manuseio e armazenamento de produtos químicos. Casas de química (finalidade, layouts,
principais equipamentos e reservatórios“;
4.
Preparação de soluções e suspensões. Dispositivos de dosagem.
5.
Noções de segurança.
BIBLIOGRAFIA:
1. DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D.B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2 ed. 1 vol. São
Carlos: Rima, 2005. 792 p.
2. VIANNA, Marcos Rocha.. Casas de Química Para Estações de Tratamento de Água. 2. ed. Belo
Horizonte: Imprimatur, 2001. 190 p.
2ª edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002.
34
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA II
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Filtração e Filtros (processo, material filtrante, manutenção e operação dos misturadores“;
2.
Desinfecção e desinfetantes (processos e mecanismos de desinfecção, desinfecção com
compostos de cloro e fatores intervenientes na eficiencia da desinfecção“;
3.
Fluoretação e correção de pH;
4.
Outras tecnologias:
4.1 Filtração direta;
4.2 Dupla filtração.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento.
saneamento 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
2.
Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L. Tratamento de Água
para Abastecimento por Filtração Direta..
Direta São Carlos: PROSAB 3. ABES, 2003.
3.
HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano.
humano Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2006.
4.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água.
água Campinas:Editora Atomo, 2005.
5.
VIANA, M. R. Hidráulica
Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água.
água 4ª edição. Belo Horizonte:
Imprimatur, 2002.
6.
RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
atualizada Editora
Edgar Blucher, 2003.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução e legislação (normas regulamentadoras“;
2.
Acidentes de trabalho;
3.
Inspeção de segurança e Investigação de acidentes;
4.
Riscos Ambientais;
5.
Equipamentos de proteção individual (EPI“, Equipamentos de proteção coletiva (EPC“ e proteção
contra incêndio;
6.
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA“;
7.
Higiene do Trabalho e Primeiros socorros;
8.
Riscos ambientais em laboratórios e estações de tratamento de água.
35
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
BIBLIOGRAFIA:
1.
SEGURANÇA e Medicina
Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação.
Legislação 41 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2.
RIGOTTO, R.M & ALMEIDA, V.L. Capacitando Profissionais em saúde, trabalho e meio
ambiente.
ambiente [S.l.]: Ciência e Saúde Coletiva, 1998.
3.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA. Prevenção de
acidentes no trabalho: noções fundamentais.
fundamentais
4.
LIMA, D.A. Livro do Professor da CIPA
formação da CIPA
5.
Subsídios para o desenvolvimento do curso de
SP: Fundacentro, 1990.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no
no Trabalho.
DISCIPLINA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NAS ETAs
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Máquinas Hidráulicas (definição e classificação“;
2.
Tipos de bombas (bombas de deslocamento com êmbolo ou engrenagem; centrifugas sem e com
ejetores; bombas a compressor“;
3.
Bombas centrífugas (definição, classificação, grandezas, características“;
4.
Operação e manutenção das bombas (cavitação, escorva de bombas“;
5.
Bombas dosadoras;
6.
Noções sobre motores elétricos (definição e classificação“;
7.
Bombeamento de água em ETAs;
8.
Consumo de energia elétrica em ETAs.
BIBLIOGRAFIA:
1.
AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de Hidráulica.
Hidráulica 7 ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher LTDA. 1988. 669p.
2.
BAPTISTA Márcio; LARA Márcia. Fundamentos de Engenharia
Engenharia Hidráulica.
Hidráulica 2ª Edição. Belo
Horizonte. Editora UFMG. 2003. 437 p.
3.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas
prediais e industriais.
industriais Editora Livros
Técnicos e Científicos S.A. 3ª ed. Rio de Janeiro. 1996. 739p.
4.
TSUTIYA, Milto Tomoyuki. Abastecimento
Abastecimento de água.
água Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2ª ed. São Paulo. 2005. 643p.
5.
TSUTIYA, Milto Tomoyuki; SOBRINHO Pedro Alem. Coleta e transporte de esgoto sanitário.
sanitário
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo. 1ª ed. São Paulo. 1999. 548p.
36
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
8.2.2 AUXILIAR TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE ANALISES
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE SAÚDE
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
História da biossegurança e dos acidentes com exposição ocupacional;
2.
Conceitos básicos relacionados à biossegurança;
3.
Principais leis, portarias e regulamentações técnicas (NR“ aplicadas à biossegurança;
4.
Avaliação de risco;
5.
Classificação de microorganismos infecciosos por grupos de risco e tabela agentes emergentes,
reemergentes e príons;
6.
Métodos de Contenção: Primária e Secundária;
7.
Níveis de Biossegurança em laboratório de biologia e microbiologia (NBL“;
8.
Regras de Boas Práticas Laboratoriais (BPL“;
9.
Recebimento, transporte e armazenamento de amostras biológicas;
10. Procedimentos usuais de limpeza e desinfecção de superfícieis, esterilização, lavagem e
secagem de materiais e vidrarias, e condutas em derramamento e acidentes laboratoriais com
material potencialmente infectante;
11. Segurança Química em Laboratório;
12. Resíduos de Serviços de Saúde (RSS“: Classificação e Gerenciamento dos Resíduos de Saúde;
13. Exposição Ocupacional a material Biológico.
BIBLIOGRAFIA:
1.
HIRATA, M. H & FILHO, J.M. Manual de Biossegurança. 1ª Edição. São Paulo: Manole, 2002.
2.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de
Microbiologia - ANVISA. 3ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2004.
3.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de
Microbiologia - FUNASA. 1ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2000.
4.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Exposição a Materiais Biológicos. 1ª Edição. Série A Normas
e Manuais Técnicos: Brasília, 2006.
5.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção aos Agentes
Biológicos. 2ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2006.
6.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Classificação de Riscos dos Agentes Biológicos.
Biológicos. 1ª Edição.
Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2006.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE BIO
BIOLOGIA CELULAR
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções Básicas de Citologia:
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1.1 Descoberta da célula;
1.2 Desenvolvimento da Teoria Celular e conceito de célula;
1.3 Tipos celulares: eucarióticas x procarióticas;
1.4 Organização geral da célula eucariótica: Diversidade Morfológica, Biomembranas, Ultraestrutura do citoplasma, Núcleo e Divisão Celular;
1.5 Bases macromoleculares da constituição celular: água e sais minerais, lipídios, proteínas,
açúcares, vitaminas e ácidos nucléicos.
2. Técnicas Básicas em Biologia Celular e Molecular:
2.1 Métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica: O microscópio de luz, Preparo do
material (parafina, resina, congelação“, Citoquímica e Imunocitoquímica, Microscópio
Confocal, Contraste de Fase, Fluorescência e Polarização, Microscópio Eletrônico de
Transmissão e Varredura. Eletroforese em Gel. Extração de DNA. Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR“.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. ALBERTS et al. Molecular Biology of The Cell.
Cell 5ª. Edição. New York: Taylor & Francis, 2008.
1350p.
2. ALBERTS et al. Fundamentos da Biologia Celular.
Celular 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006.
3. ALBERTS et al. Biologia Celular e Molecular. 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2004.
4. ALBERTS et al. Molecular Biology of the Cell. 4a Edição. New York: GS Garland Science, 2002.
5. BOLSOVER. Biologia Celular. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
6. CARVALHO & RECCO-PIMENTEL. A Célula.
Célula 2ª. Edição. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2007.
7. CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São
Paulo: Ed. Manole Ltda, 2005.
8. DE ROBERTS, E. & HIB, J. Biologia Celular e Molecular.
Molecular 15ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed.
Guanaba Koogan, 2006.
9. KARP, G. Biologia Celular e Molecular
conceitos e Experimentos.
Experimentos Manole, 2005. 832p.
10. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2005. 352p.
11. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology.
Biology 4ª ed. New York/USA.W.H: Freeman and Company,
2000.
12. LEWIN, B. Genes VII. New York/USA: Oxford University Press Inc., 2000.
13. LEWIN, B. Cells.
Cells Jones&Bartlett, 2007. 863 p.
14. KORNENBERG, A.; BAKER, T. A. DNA Replication.
Replication 2ª Ed. New York/USA. W.H.: Freeman and
Company, 1992.
15. POLLARD. Biologia Celular.
Celular Elsevier, 2006. 816p.
16. WATSON. Biologia Molecular do Gene. Artmed, 2006. 700p.
38
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DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS LABORATORIAIS I - NOÇÕES
DE HEMATOLOGIA
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 1º
1º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções Básicas de Hematologia Clínica:
1.1 Hematologia: conceito e campo de estudo. Elementos figurados do sangue: morfologia e
noções de fisiologia;
1.2 Eritrogenese normal. Fisiologia do eritrócito;
1.3 Anemais;
1.4 Hemoglobinas variantes e talassemias;
1.5 Plaquetogênese normal. Fisiologia da plaqueta;.
1.6 Leucogênese normal;
1.7 Série leucocitária;
1.8 Patologia do leucócito: leucemias e doenças relacionadas. Conceito;
1.9 Generalidades. Classificação. Diagnóstico laboratorial;
1.10
Automação em hematologia;
1.11
Sistema sanguíneo ABO e sub-grupos;
1.12
Sistema Rh-Hr. Outros sistemas sanguíneos;
1.13
Reação antígeno-anticorpo. Anticorpos irregulares. Teste de antiglobulina direta.
Pesquisa de Anticorpos irregulares;
1.14
Doença Hemolítica do Recém-Nascido;
1.15
Banco de Sangue: introdução, componentes derivados do sangue total e aplicações.
Reações transfusionais. Provas cruzadas.
2. Operação de Equipamentos/Técnicas Relacionadas:
2.1 Exames hematológicos principais: generalidades, aparelhagem e instrumental.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BAIN, B.J. Células sangüíneas: um guia prático. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 437
p.
2.
BENETT, J.C.; PLUM, F. CECIL. Tratado de Medicina Interna.
Interna 20ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997. 3647 p. 2 v.
3.
FAILACE, R. Hemograma: Manual de Interpretação.
Interpretação 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 298 p.
4.
GIRELLO, A.L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imunoimuno-hematologia eritrocitária.
eritrocitária São Paulo:
SENAC, 2002. 205 p.
5.
HAYHOE, F.G.J.; FLEMANS, R.J. Um atlas de Citologia Hematológica.
Hematológica 2ªed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989. 240 p.
6.
HECKNER, F.; LEHMANN, H.P.; KAO, Y.S. Hematologia microscópica prática: manual para o
laboratório e prática clínica.
clínica 3ªed. São Paulo: Santos, 1989. 120 p.
7.
HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E. Hematologia clínica ilustrada: manual e atlas colorido.
3ªed. São Paulo: Manole, 2001.
39
MEC – SETEC
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
8.
LEE, G.R. Wintrobe. Hematologia clínica São Paulo: Manole, 1998. 2623 p. 2 v.
9.
MOLLISON, P.L.; ENGELFRIET, C.P.; CONTRERAS, M. Blood transfusion in clinical
medicine. 10ªed. Londres: Blackwell Science, 1997. 754 p.
10. OLIVEIRA, M.C.V.C.. Práticas em Imunologia Eritrocitária. Rio de Janeiro: Médica e Científica,
1999.
11. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Prática. São Paulo:
Atheneu, 2001. 1081 p.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA (VIROLOGIA E BACTERIOLOGIA
BACTERIOLOGIA E TÉCNICAS
LABORATORIAIS RELACIONADAS I
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções de Virologia:
1.1 Conceitos básicos e métodos de estudo dos vírus;
1.2 Características celulares;
1.3 Taxonomia;
1.4 Replicação;
1.5 Efeitos citopáticos;
1.6 Classificação dos vírus de importância Médica e Veterinária;
1.7 Patogênese;
1.8 Drogas Antivirais;
1.9 Vacina Virais;
1.10
Vírus de bactérias;
1.11
Vírus de insetos
1.12
Vírus de plantas;
1.13
Viroide e príon;
1.14
Vírus de DNA;
1.15
Vírus de RNA;
1.16
Vírus e Aids;
1.17
Vírus e terapia gênica.
bioinseticidas;
2. Noções de Bacteriologia:
2.1 Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana;
2.2 Genética bacteriana e suas aplicações;
2.3 Controle dos microrganismos por agentes físicos e químicos;
2.4 Agentes antimicrobianos e mecanismo de resistência bacteriana.
2.5 Microbiota normal do homem e mecanismos regulatórios;
2.6 Procedimentos usuais para controle de populações bacterianas;
2.7 Influência de fatores físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano;
2.8 Fatores de virulência bacteriana;
40
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
2.9 Meios de cultura;
2.10
Técnicas de semeadura, de colorações, de identificação, de avaliação da sensibilidade a
antimicrobianos e de quantificação de bactérias;
2.11
Estudo das principais bactérias patogênicas ao homem;
2.12
Processamento e análise de materiais clínicos.
3. Técnicas e Métodos Diagnósticos em Virologia principais: Microscopia, Imunofluorescência, Campo
claro/ escuro, Técnicas imunológicas: Citometria de Fluxo e Técnicas sorológicas.
BIBLIOGRAFIA:
1. BURTON, G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências
Ciências da Saúde. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 444p.
2. CANDEIAS, J.A.N. Laboratório de Virologia
Manual Técnico. 1ª Edição. EDUSP, 1996. 176p.
3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição. Artmed, 2008.
4. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia
Manual de aulas práticas. 2ª Edição.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p.
5. HORTO, L.S. Virologia Humana. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.
6. LEAO, R.N.Q.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias
Enfoque
Enfoque Amazônico. CEJUP: UEPA:
Instituto Evandro Chagas, 1997. 886p.
7. MURRAY, P.R.; PFALLER, M.A.; ROSENTHAL, K.S. Microbiologia Médica. 5ª edição. Elsevier,
2006. 992p.
8. OMS. Procedimentos Laboratoriais em Bacteriologia Clínica. 1ª edição. Organização Mundial da
Saúde
Santos, 2006. 122p.
9. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia
Conceitos e Aplicações. Vol 2. 2ª
Edição. Makron Books, 1997. 524p.
10. RENDE, J.C.; HOKURA, M.H. Microbiologia
Roteiros de aulas práticas. 1ª edição. Tecmedd,
2008. 224p.
11. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 232p.
12. SOARES, M.M. & RIBEIRO, M.G. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e fungos.
Atheneu, 2002. 112p.
13. STARLING. Antimicrobianos
Antimicrobianos e Síndromes Infecciosas
Guia Prático. 2ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
14. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F.A. Microbiologia. 5ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2008. 780p.
15. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
893p.
16. TORRES, B.B. & BARBOSA, H.R. Microbiologia Básica. 1ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006.
196p.
17. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
18. VERMELHO, A.B.; BASTOS, M.C.F.; DE SÁ, M.H.B. Bacteriologia Geral. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 604p.
41
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
19. VERONESI & FOCACCIA. Retroviroses Humanas
Doenças Associadas ao HTLV. 1ª edição.
Atheneu, 2000. 102p.
20. WASHINGTON, C.W. & KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico
Microbiológico
Texto e Atlas colorido. 6ª
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1608p.
21. WIGG, M.D.; ROMANOS, M.T.V.; SANTOS, N.S.O. Introdução à Virologia Humana. 2ª Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 548p.
DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS LABORATORIAIS II - NOÇÕES
DE BIOQUÍMICA
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções Básicas de Bioquímica:
1.1 Biomoléculas, carboidratos, lipídeos, água e tampões, aminoácidos, peptídeos, proteínas,
porfirinas, ácidos nucléicos, vitaminas, enzimas, hormônios, bioenergética. Introdução ao
metabolismo.
2. Noções de Bioquímica Clínica:
2.1 Objetivos e Introdução à Bioquímica Clínica,
2.2 Sangue (Características. Composição. Funções. Etapas e mecanismos da hemostasia“.
2.3 Lipídeos e Lipoproteínas (Aspectos metabólicos, interesse clínico-laboratorial“.
2.4 Função pancreática (Exploração funcional exócrina e endócrina do pâncreas. Controle
Hormonal dos Níveis Glicêmicos. Diabetes mellitus - alterações metabólicas. Classificação e
diagnóstico laboratorial do diabetes“.
2.5 Função renal (Secreção urinária. Mecanismo de formação da urina em função dos
componentes de interesse bioquímico. Sedimentoscopia urinária - componentes normais e
anormais“.
2.6 Aspectos bioquímicos de exsudatos, transudatos e líquido cefalorraquiadiano.
2.7 Tópicos em hormônios (Hormônios hipotalâmicos, adeno-hipofisanos, do sistema reprodutor e
tiroidianos. Estrutura, biosíntese e funções“.
3. Operação de Equipamentos/Técnicas Bioquímicas Principais.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. ADOLPH, L; LORENZ, R. Diagnóstico enzimático das doenças do coração, fígado e pâncreas.
pâncreas
Rio de Janeiro: Atheneu, 1981.
2. ARGERI, N.J.; LOPARDO, H.A. Análisis de orina.
orina Buenos Aires: Medica Panamericana, 1993.
3. BERG, J.M. & STRYER. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1150p.
4. COOPER. Advances In Cyclic Nucleotide & Protein Phosphorylation. Raven Press, 1985.
42
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
5. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Químicas. 6ª Edição. Blucher, 2007.
1200p.
6. HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos & tratamento
tratamento por métodos laboratoriais.
laboratoriais 19ª ed. São Paulo:
Manole, 1999.
7. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Ed Sarvier, 1995.
8. LIMA, A. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
9. MARZOCCO, A. & TORRES, B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara,
2007. 380p.
10. MASTROENI. Bioquímica
Práticas Adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. 134p.
11. MILLER, O. Laboratório para o clínico.
clínico 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
12. MOTTA, VT. Bioquímica clínica para laboratório: princípios e interpretações. 4ª ed. São Paulo:
Médica Missau, 2003.
13. MURRAY. Harper: Bioquímica Ilustrada. 26ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 690p.
14. NELSON & COX. Lehninger:Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. Sarvier, 2007. 1232p.
15. REMIÃO. Bioquímica
Guia de Aulas Práticas. Edição do autor, 2003. 214p.
16. SMITH, J. Biotechnology
Studies in Biology. 4ª Edição. Cambridge, 2004. 271p.
17. STRYER L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1996.
18. STRASINGER, SK. Uroanálise e fluidos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000.
19. VOET, D. & VOET, J. Bioquímica. Artmed, 2006. 1616p.
20. VOET, D. & VOET, J. Fundamentos de Bioquímica: A Vida em Nível Molecular. 2ª Edição.
Artmed, 2008. 1264p.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA
MICROBIOLOGIA (VIROLOGIA E BACTERIOLOGIA E TÉCNICAS
LABORATORIAIS RELACIONADAS II
CHR: 45 HORAS
CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Micologia:
1.1 Noções
Básicas
dos
Mixomicetos,
Ficomicetos,
Ascomicetos,
Deuteromicetos
e
Basidiomicetos, incluindo seus ciclos de vida, morfologia e citologia;
1.2 Classificação, identificação de chaves e unidades taxonômicas;
1.3 Preparo de espécimes, métodos de herbário e coleção;
1.4 Aspectos fisiológicos.
2.
Parasitologia:
2.1 Biologia básica dos parasitas animais, com ênfase nos que interessam a patologia humana,
em que serão considerados os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e
os aspectos taxonômicos, fisiólogicos, ecológicos e evolucionários;
2.2 Patogenia e patologia relacionados à interação parasita - hospedeiro.
43
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
3.
Técnicas Relacionadas à Micologia:
3.1 Técnicas Imunológicas e Moleculares de identificação destes microorganismos em
laboratório.
4.
Técnicas Relacionadas à Parasitologia:
4.1 Exames Parasitológicos Básicos para identificação dos principais parasitas de interesse na
área da saúde.
BIBLIOGRAFIA:
1.
AMATO, N.V.; AMATO, V.S.; GRYSCHEK, R.C.B.; TUON, F.F. Parasitologia
uma abordagem
clínica. 1ª edição. Elsevier, 2008. 456p.
2.
BURTON, G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 444p.
3.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição. Artmed, 2008.
4.
ESTEVES & CABRITA. Micologia Médica. Fund.Calouste, 1990.
5.
FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia
Manual de aulas
aulas práticas. 2ª Edição.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p.
6.
FORONDA, A.S.; FERREIRA, M.U.; SCHUMAKER, T.T.S. Fundamentos Biológicos da
Parasitologia Humana. 1ª Edição. Manole, 2003. 200p.
7.
GONÇALVES, R.B.; HOFLING, J.F. Microscopia de Luz em Microbiologia.
Microbiologia. Artmed, 2008. 244p.
8.
JAWETZ, E. & LEWINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Edição. Artmed, 2005.
632p.
9.
LACAZ, C.S.; PORTO, E.; VACCARI, H.M.H. Guia para identificação: Fungos, Actinomicetos e
Algas. 1ª Edição. Sarvier, 1998. 446p.
10. LACAZ, C.S et al. Tratado de Micologia Medica. 9ª Edição. Sarvier Editora. 1120p.
11. LEAO, R.N.Q.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias
Enfoque Amazônico. CEJUP: UEPA:
Instituto Evandro Chagas, 1997. 886p.
12. MARTINS, J.E.C.; MELO, N.T. de & VACCARI, E.H. Atlas de Micologia
Micologia Médica. Manole. 236p.
13. MIMS, C.A. Microbiologia Médica. 3ª Edição. Elsevier, 2005. 709p.
14. MINAMI. Micologia: Métodos laboratoriais de diagnósticos. 1ª edição. Manole, 2003.
15. MORAES, R.G. de; LEITE, I.C.; GOULART, E.G. Parasitologia e Micologia Humana. 5ª Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 656p.
16. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M. et al. Parasitologia Humana. 11ª Edição. São Paulo:
Editora Atheneu, 2005. 494p.
17. NEVES, D.P. & NETO, J.B.B. Atlas Didático de Parasitologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora
Atheneu, 2008. 112p.
18. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2005. 500p.
19. NETO, L.S.L.; VOLPI, R.; BELTRAO, E.R.; REIS, P.A. Dos. Microbiologia e Parasitologia
Uma
construção para a formação de profissionais de saúde. 2ª Edição. AB Editora, 2008. 136p.
20. REY. Bases da Parasitologia Médica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 410p.
21. SIDRIM. Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos. 1ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
44
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
22. SPICER, W.J. Bacteriologia,
Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 232p.
DISCIPLINA: HISTOPATOLOGIA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções de Histologia:
1.1 Organização das Células em Tecidos:
1.2 Tecido Epitelial (características gerais e conceitos; Tipos de Tecido Epitelial de Revestimento
e Glandular; proliferação celular nos tecidos epiteliais; Interações entre tecidos epitelial e
Conjuntivos“;
1.3 Tecido Conjuntivos (Matriz fibras e células“;
1.4 Tecido de sustentação (Cartilaginoso e Tecido Ósseo“.
2. Noções de Patologia:
1.1 Lesão celular;
1.2 Doenças de acúmulo intracelular;
1.3 Pigmentos endógenos e exógenos;
1.4 Adaptações celulares;
1.5 Distúrbios não adaptativos;
1.6 Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA:
1. ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. C. Fundamentos de Robbins - Patologia estrutural
e funcional.
funcional 7ª edição. Lançamento 2004.
2. BRASILEIRO FILHO, G. Patologia Geral/ Bogliolo.
Bogliolo 6ª edição. Lançamento 2000.
3. RUBIN, EMANUEL - FARBER, JOHN L. Patologia.
Patologia 3ª edição. Lançamento 2002.
4. Underwood. Patologia Geral e Especial.
Especial Editora: Guanabara Coogan. Rio de Janeiro, 1996.
5. Bevilacqua, F et al. Fisiopatologia Clínica.
Clínica Editora: Atheneu, 1992.
6. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular.
Molecular Guanabara Koogan.
7. DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia.
Histologia Trad. Sup. Bruno C. Lobo. Interamericana.
8. JUNQUEIRA & ZAGO. Fundamentos de Embriologia Humana.
Humana Guanabara Koogan.
9. HAYHOE, F. G. J. Atlas Colorido de Citologia.
Citologia Artes Médicas.
DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS LABORATORIAIS III IMUNOLOGIA CLÍNICA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções Básicas de Imunologia Geral:
1.1 Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia.
45
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1.2 Células e fatores humorais envolvidos nos mecanismos naturais e adaptativos de defesa.
1.3 Imunoglobulinas, complemento e interação antígeno-anticorpo.
1.4 Imunidade e agentes infecciosos.
1.5 Noções de Imunopatologia.
1.6 Estudo das respostas imunes, procurando o estabelecimento da distinção entre: imunidade,
hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças auto-imunes.
1.7 Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos.
2. Noções Básicas de Imunologia Clínica:
2.1 Estudo dos anticorpos monoclonais e policlonais e suas aplicações no diagnóstico
imunológico laboratorial.
2.2 Estudo dos haptenos, antígenos e imunógenos no laboratório clínico.
2.3 Reações de aglutinação e inibição da aglutinação; hemaglutinação e inibição da
hemaglutinação e métodos imunoenzimáticos.
2.4 Técnica de titulação de antígenos e anticorpos.
2.5 Reações de neutralização de toxinas.
2.6 Técnicas de intradermo-reação.
2.7 Fatores interferentes nas reações imunológicas.
2.8 Radioimunoensaio.
3. Instrumentação: Entender as técnicas laboratoriais comumente utilizadas em imunologia.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1.
FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia
Manual de aulas práticas. 2ª Edição.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p.
2.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos & tratamento por métodos laboratoriais.
laboratoriais 19ª ed. São Paulo:
Manole, 1999.
3.
LIMA, A. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4.
MILLER, O. Laboratório para o clínico.
clínico 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
5.
CANDEIAS, J.A.N. Laboratório de Virologia
Manual Técnico. 1ª Edição. EDUSP, 1996.
8.2.3 AUXILIAR DE CONTROLE DE ENDEMIAS
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA BÁSICA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Principais conceitos e medidas de ocorrência;
2. Componentes da investigação epidemiológica: mensuração (incidência e prevalência“;
3. Diagnóstico em saúde (demografia, perfil de morbidade, perfil de mortalidade e demandas por
medidas de saúde“;
4. Mortalidade e morbidade;
46
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
5. Objetos e instrumentos de diagnósticos em saúde;
6. Perfil de mortalidade e morbidade no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL
Ministério da Saúde. Saúde no Brasil 2004: uma análise da situação de saúde.
saúde
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
2. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica.
clínica 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. MEDRONHO, A. R.; CARVALHO, D. M.; BLOCK, K. V.; LUIZ, R. R.; WERECK, G. L.
Epidemiologia.
Epidemiologia Volumes I e II. São Paulo: Atheneu, 2002.
4. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática.
prática Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde
saúde.
de 6ª Ed. Rio de Janeiro:
Medici, 2003.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO Á ECOLOGIA E PARASITOLOGIA
CHR: 45 HORAS
CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução à Ecologia;
2. Biosfera e biociclos; fatores bióticos e abióticos; cadeias alimentares e pirâmides alimentares;
3. Crescimento populacional e dinâmica de populações;
4. Relações ecológicas;
5. Conceitos fundamentais em Parasitologia.
BIBLIOGRAFIA:
1. BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
2. DAJOZ, R. Ecologia Geral.
Geral 4ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
3. FILHO, I. D. Ecologia Geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
4. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
5. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
6. RICKLEFS, R. E. A Economia
Economia da natureza. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
7. SOLOMON, M. E. Dinâmica de populações. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1990.
8. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia.
Ecologia 2ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO I
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Conceitos básicos de biossegurança e boas práticas laboratoriais.
2. Introdução e bases fundamentais de microscopia óptica
3. Procedimentos de diagnóstico laboratorial para doenças humanas de origens: viral, bacteriana e
47
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
fúngica.
BIBLIOGRAFIA:
1. CANDEIAS, J. A. N. Laboratório de Virologia
Manual Técnico. São Paulo: EDUSP, 1996
2. FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: Regras e Práticas. São
Paulo: Hemus, 2004.
3. FILHO, G.N.S.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia
Manual de aulas práticas. 2ª Ed. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2007.
4. LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B.; GALIZZI, J.; CANÇADO; J. R. Métodos de
Laboratório Aplicados à Clínica
Técnicas e Interpretação. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2001.
5. MASTROENI. Bioquímica
Práticas Adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008.
6. MOURA, R. de A. et al. Técnicas de Laboratório. São Paulo: Atheneu, 1998.
7. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual
Bactérias e
Fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.
8. TEIXEIRA, P. e VALLE, S. Biossegurança: uma Abordagem Multidisciplinar. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2000.
9. WASHINGTON, C. W.; KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico
Texto e Atlas colorido. 6ª
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA I
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Conceitos básicos e métodos de estudo dos Vírus.
2.
Caracterização molecular e ciclos de vida;
3.
Mecanismos de reprodução;
4.
Patogênese viral;
5.
Tipos de hospedeiros virais;
6.
Vetores de transmissão viral;
7.
Conceitos básicos e métodos de estudo das bactérias;
8.
Caracterização celular dos procariontes;
9.
Ciclos de vida bacteriana. Importância ecológica e médica das bactérias; Mecanismos de
reprodução bacteriana. Patogênese Bacteriana;
10. Tipos de hospedeiros bacterianos;
11. Vetores de transmissão bacteriana.;
12. Conceitos básicos e métodos de estudo dos fungos;
13. Caracterização celular dos eucariontes;
14. Ciclo de vida dos fungos. Importância ecológica e médica dos fungos; Mecanismos de reprodução
fúngica;
48
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
15. Patogênese fúngica. Tipos de hospedeiros fúngicos;
16. Vetores de transmissão fúngicos.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1.
BURTON, G. R. W; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
2.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FISHER, B. D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Ed. Porto Alegre,
2008.
3.
JAWETZ, E.; LEWINSON, W. Microbiologia
Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Ed. Artmed, 2005.
4.
LACAZ, C. S.; PORTO, E.; VACCARI, H. M. H. Guia para identificação: Fungos, Actinomicetos e
Algas. Rio de Janeiro: Sarvier, 1998.
5.
SOARES, M. M.; RIBEIRO, M. G. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias
Bactérias e fungos.
São Paulo: Atheneu, 2002.
6.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
7.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. A. Microbiologia. 5ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
8.
WIGG, M.D.; ROMANOS, M.T.V.; SANTOS, N.S.O. Introdução à Virologia Humana. 2ª Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 548p.
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO II
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Procedimentos de diagnóstico laboratorial para doenças humanas de origens: protozoária e
animal.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BERENGUER, J. G. Manual de Parasitologia: Morfologia e Biologia dos Parasitos de Interesse
Sanitário.
Sanitário São Paulo: Argos, 2006.
2.
CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia:
Parasitologia: Artrópodes, Protozoários
Protozoários e Helmintos.
Helmintos São Paulo:
Atheneu, 2002.
3.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica
Seleção de Métodos e técnicas de Laboratório para o
Diagnóstico das Parasitoses Humanas.
Humanas São Paulo: Atheneu, 2001.
4. NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas Didático de Parasitologia
Parasitologia.
logia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu,
2008.MOURA, R. de A. et al. Técnicas de Laboratório. São Paulo: Atheneu, 1998.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA II
II
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
PROTOZOÁRIOS E PARASITOS ANIMAIS
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Classificação e organização dos protozoários;
2.
Caracterização estrutural dos protozoários;
49
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
3.
Importância ecológica e médica dos protozoários;
4.
Ciclo de vida e mecanismos de infecção dos protozoários de importância médica humana;
5.
Mecanismos de infecção, profilaxia e tratamento de parasitoses protozoárias. Classificação geral
dos parasitos animais;
6.
Caracterização morfológica dos parasitos animais;
7.
Importância médica dos parasitos animais;
8.
Mecanismos de infecção, profilaxia e tratamento de parasitoses animais.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais.
Gerais 2ª Ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
2.
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M. et al. Parasitologia Humana.
Humana 11ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
3.
NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas
Atlas Didático de Parasitologia.
Parasitologia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
4.
NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica.
Dinâmica São Paulo: Atheneu, 2005.
5.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica.
Médica 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO SANITÁRIA E AMBIENTAL
AMBIENTAL
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Fundamentos da educação sanitária e ambiental como área do conhecimento teórico, científicometodológico e aplicado às ciências educacionais e ambientais;
2.
Diferentes tipos de abordagens e metodologias em educação sanitária e ambiental;
3.
Conteúdos afetos a uma educação sanitária e ambiental. Imposições do desenvolvimento
ecologicamente sustentado à educação ambiental;
4.
Imposições da educação sanitária coletiva à prevenção de surtos parasitários.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BERTÉ, R. Educação Ambiental
Construindo valores de cidadania. Curitiba: Champagnat,
2004.
2.
CARIDE, J. A.; MEIRA, P. A. Educação Ambiental e Desenvolvimento Humano. 1ª Ed. São Paulo:
Instituo Piaget, 2009.
3.
CARVALHO, V. S. Educação Ambiental e Desenvolvimento Comunitário. 2ª Ed. Curitiba: Editora
Wak, 2006.
4.
DIAS, F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Gaia, 2006.
5.
GALLI, A. Educação Ambiental como Instrumento para o Desenvolvimento Sustentável. Juruá,
2008.
6.
LOUREIRO, C. F. B. et al. Educação Ambiental: Repensando o Espaço da Cidadania. São Paulo:
Cortez, 2005.
7.
OLIVEIRA, E. M. de. Cidadania e Educação Ambiental
Uma proposta de Educação no
50
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Processo de Gestão Ambiental. Brasília: IBAMA, 2007.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
PARASITOLOGIA III
CHR: 45 HORAS
PARASITOSES
PARASITOSES TROPICAIS
TROPICAIS
CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Principais parasitoses tropicais, com ênfase em parasitoses amazônicas;
2.
Mecanismos de transmissão e infecção;
3.
Ciclos de vida e hospedeiros relacionados;
4.
Mecanismos de tratamento e profilaxia.
BIBLIOGRAFIA:
1.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais.
Gerais 2ª Ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
2.
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M. et al. Parasitologia Humana.
Humana 11ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
3.
NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas Didático de Parasitologia.
Parasitologia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
4.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica.
Médica 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
5.
REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África.
África 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
6.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.
Microbiologia 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
7.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. A. Microbiologia.
Microbiologia 5ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
8.2.4 AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MICROINFORMÁTICA
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 1º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Word 2007: Iniciando o Word 2007: Criação de um Documento; Saída do Word 2007;
2. Excel 2007: Iniciando o Excel 2007; Criando uma Planilha; Introdução de Fórmulas; Edição de
uma Célula; Operadores
3.
Power Point 2007: Iniciando o Power Point 2007; Introduzindo textos nos Slides; Textos em
Modo de Estrutura de Tópicos;
4. INTERNET: Histórico; Iniciando o Internet Explorer; Barra de Ferramentas; Como navegar na
Web; Localização de Informações na Web; Navegação com Guias; Zoom; Transferência de
Arquivos; Segurança na Internet.
BIBLIOGRAFIA:
1. RIMOLI, Monica Alvarez; Carnevalli, Adriana Aparecida.
Microsoft Word 2007
, Editora
Komedi, 2007.
2. AGUIAR, Wagner; Aguiar, Walter.
3. RIMOLI, Monica Alvarez.
Microsoft Excel 2007
, Editora Komedi, 2009.
Microsoft Power Point 2007 , Editora Komedi, 2008.
51
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
4. RIMOLI, Monica Alvarez; Carnevalli, Adriana Aparecida.
Microsoft Internet Explorer 7 , Editora
Komedi, 2007.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
CHR: 45 HORAS
CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução:Sistema Computacional; Hardware; Software; Peopleware; Processamento de Dados;
2. Linguagem de Programação: Linguagem de Máquina; Linguagem de Baixo Nível; Linguagem de
Alto Nível;
3. Principais Linguagens: Assembly; Linguagens Evoluídas;
4.
Software:
Software Básico;
Sistema Operacional;
Tradutores;
Compilador;
Interpretador;
Montador;
5. Software Utilitário: Software Aplicativo;
6. Sistemas Numéricos: Sistema Decimal; Sistema Binário; Sistema Octal; Sistema Hexadecimal;
7. Conversão de Sistemas numéricos: Introduzindo textos nos Slides; Textos em Modo de Estrutura
de Tópicos; Conversão Decimal para: Binário, Octal e Hexadecimal;
8. Aritmética Binária;
9. Tipos de Computadores;
10. Unidade de Entrada e Saída e Entrada/Saída de Dados;
11. Transmissão de Dados;
12. Arquitetura de Computadores: Unidade Central de Processamento; Memória Principal; Memória
Secundária; Placa Mãe;
13. Energia Elétrica: Tensão Alternada e Contínua; Energia Estática; Sistemas de Proteção;
14. Gabinete;
15. Fonte de Alimentação;
16. Arquitetura de Computadores: Unidade Central de Processamento; Memória Principal; Memória
Secundária; Placa Mãe; Barramentos.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. ALMEIDA, MARILANE - Curso de Montagem e Manutenção de Computadores
Digerati
Editorial, 2000 .
DISCIPLINA: TEORIA DO SOFTWARE
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução;
2. Tipos
de
Sistemas
Operacionais:
Sistemas
Monoprogramáveis;
Sistemas
Multiprogramáveis; Sistemas Multiprocessados;
52
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
3. Estrutura do Sistema Operaciona;l
4. Processo;
5. Gerência do Processador;
6. Gerência de Sistemas de Arquivos.
BIBLIOGRAFIA:
1. . MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais
Operacionais.
ais Ed. LTC
2. SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações.
Aplicações Ed.
Campus
3. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos.
Modernos Ed. Campus.
DISCIPLINA: TEORIA DO HARDWARE
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
EMENTA:
1.
Introdução: Como os computadores funcionam; Hardware, instruções e programas; Organização
lógica; Dispositivos de entrada e saída;
2. Ferramentas técnicas: Alicate Universal; Alicate de Corte; Alicate de Bico Fino e Longo; Chave
de Fenda; Chave Philips; Chave Torx; Pinça Extratora de Chip; Estilete; Pincel Pequeno e
Macio; Borracha; Aspirador e Jateador de Ar; Lupa; Chave de teste digital; Lanterna; Ferro de
solda; Estanhagem da ponteira; Sugador de solda; Técnica básica de dessoldagem; Multímetro;
3. Introdução à Eletrônica/a Placa-Mãe: Eletricidade; Placa-mãe ATX; Capacitor; Resistor; Diodo;
Transistores; Vias, contatos e pinos; Jumper; Trilhas impressas; Reguladores de voltagem;
Furos de fixação; Cristais e geradores de clock; Chipset; Barramento AGP; Barramento PCI;
Conectores externos ( portas: paralela, serial, USB e PS/2“; Soquete para CPU; Conector de
fonte de alimentação; Slots de memória RAM; Conectores IDE e SATA;
4. Processadores: Tipos de processadores; Marcas; Clock; Memória Cache L1, L2, L3 e L4;
5. Fonte de Alimentação: Parte interna da fonte; Fusível cilíndrico de vidro; Microventilador; Chave
seletora de tensão; Conector de alimentação da placa-mãe; Teste prático de fonte;
6.
Memória RAM, HD, Driver Óptico e de Disquetes:
Encapsulamento DIP, SIPP, SIMM/30,
SIMM/72, DIMM.184, RIMM/184; DIMM/240, DDR, DDR2, DDR3, GDDR; HDs (IDE e SATA“;
Jumper; Driver Óptico (CD, DVD e Blu-ray“; Driver de disquete.
BIBLIOGRAFIA:
1. EQUIPE DIGERATI BOOCKS.. Hardware para profissionais
2. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo
São Paulo: Digerati Books, 2009.
São Paulo: Axcel Books, 1996.
53
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
CHR: 75 HORAS
CHA: 100 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Estrutura funcional genérica dos Microcomputadores;
2. Breve histórico dos diferentes Microcomputadores;
3. Eletrônica Básica;
4. Arquitetura das diversas Placas-Mãe:
ChipSets; Barramentos;
Processadores: Histórico, características e funções;
Memórias (Tipos, características, instalação e expansão“;
Paralela, Seriais, Game, USB e Ired; Configuração do CMOS
Portas:
SETUP;
5. Montagem de Microcomputadores: Padrões AT e ATX; Peças que formam um PC; Conexões
Elétricas; Conexões Mecânicas; Configuração de Jumpers; Particionamento e Formatação de
discos rígidos;
6.
Instalação de sistemas operacionais, drivers e outros softwares;
7. Cuidados no manuseio e utilização de peças e equipamentos de microinformática;
8. Técnicas e estratégias de manutenção preventiva e corretiva de microcomputadores: Detecção e
correção de problemas; Verificação de conexões e mau-contato; Limpeza de periféricos; Vírus e
Anti-Virus; Programas e placas de diagnósticos;
9. Especificação de equipamentos de microinformática;
10. Programas e Equipamentos de Diagnósticos.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1. TORRES, Gabriel.. Hardware: Curso Completo.
Completo Axcel Books, 2008.
2. VASCONCELOS, Laércio. Hardware Total.
Total Makron Books, 2008.
3. MORIMOTO, Carlos. HARDWARE PC: configuração, montagem e suporte.
suporte Book Express, 2008.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CHR: 15 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 20 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Fundamentos de Higiene e Segurança: Introdução; Definições; Fatores que afetam a Higiene e
Segurança; As perdas de Produtividade e Qualidade;
2. Segurança do Posto de Trabalho: Significado e importância da prevenção; O efeito dominó e os
acidentes de trabalho; Redução dos riscos de acidentes;
Proteção coletiva e individual;
Sinalização de segurança;
3. Higiene e Condições Ambientais do PT: Introdução; O inimigo invisível; Os riscos que rodeiam o
Posto de Trabalho; Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Ergonômicos.
BIBLIOGRAFIA:
1. Manual de Formação: Higiene e Segurança no Trabalho - Programa Formação PME.
2. SOUTO, Daphis Ferreiral. Saúde no Trabalho.
Trabalho São Paulo,SENAC, 2008.
54
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
3. COSTA, Marco Antonio F. da; BARROZO, Maria de Fátima. Segurança e Saúde no Trabalho,
Trabalho
São Paulo, Qualitymark, 2009.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES
CHR: 60 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 80 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Conceitos Gerais;
2. Redes de Computadores: Redes de Computadores I; Redes de Computadores II; Redes de
Computadores III;
3. Topologias de Rede;
4. Cabeamento de Redes: Cabeamento de Redes I; Cabeamento de redes II;
5. Equipamentos de Redes: Equipamentos de Redes I; Equipamentos de Redes II;
6. Tecnologias de Rede: Tecnologias de Rede I; Tecnologias de Rede II;
7. Segurança de Redes;
8. Internet;
9. Intranet;
10. Extranet
BIBLIOGRAFIA:
1. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2001.
2. TANENBAUM, Andrews. Redes de computadores. Rio de Janeiro Campus, 2003.
3. SASSER, Susan B. Instalando a sua própria rede. São Paulo, Makron Books, 1996.
4. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo, Érica,
1999.
5. MORAES, Alexandre Fernandes de, Cirone, Antônio Carlos. - Redes de Computadores da
Ethernet à Internet - São 6.Paulo. Érica, 2003.
6. CARDOSO, Carlos, Gutierrez, Marcos Antônio
Redes Curso Básico e Rápido. Rio de Janeiro.
Axcel Books, 2000.
8.2.5 AUXILIAR DE PISCICULTURA E BENEFICIAMENTO DO PESCADO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A PESCA E A AQUICULTURA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução a pesca (importância, histórico e conceitos básicos“;
2. Classificação da pesca (das artes, dos apetrechos e das espécies capturadas“;
3.
Políticas publicas para a pesca no Brasil e no Pará;
4. Legislação aplicada à pesca no Brasil e no Pará;
5.
A pesca na microrregião de Tucuruí;
6. Introdução a aqüicultura (importância, histórico e conceitos básicos“;
55
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
7. Classificação da aqüicultura;
8.
Principais espécies cultiváveis;
9.
Políticas publicas para a aqüicultura no Brasil e no Pará;
10. Legislação aplicada a aqüicultura no Brasil e no Pará;
11. A aqüicultura na microrregião de Tucuruí;
12. A aqüicultura associada ao aproveitamento de áreas degradadas;
13. Principais problemas ambientais e sociais resultantes da aqüicultura.
BIBLIOGRAFIA:
1. VALENTE, W. C.; PEREIRA, J. A.; BORGHETT, J.R. I (Edit“. Aquicultura no Brasil: Bases para
um desenvolvimento sustentável.
sustentável CNPq/MCT.
2.
SILVEIRA, I. M. Formas
Formas de aviamento num povoado pesqueiro da Amazônia.
Amazônia 1979. N. 74, 24p.
Il. 1121. Museu Paraense Emilio Goeldi. Nova série antropologia. ISSN 0522-7291
3.
ARANA, L. V. Fundamentos de Aquicultura.
Aquicultura Editora da UFSC. 2004.
4.
KUBITZA et al. Planejamento da produção de peixes.
peixes Aquaimagem. Manaus AM. 1999.
5.
SANTOS, G. M. dos; MÉRONA, B.; JURAS, A. A.; JÉGU, M. Catalogo de peixes do baixo Rio
Tocantins: 20 anos depois da UHE Tucuruí.
Tucuruí Brasília. Eletronorte, 2004.
6.
FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. A. S. e SANTOS, G. M. Peixes comerciais do médio
Amazonas: Região de Santarém.
Santarém Brasília: Edições do IBAMA, 1998.
7.
VALENTI W. C. Carcinicultura de água doce: Tecnologia
Tecnologia para a produção de camarões.
camarões
IBAMA/FAPESP. 1998.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução e legislação (normas regulamentadoras“;
2.
Acidentes de trabalho;
3.
Inspeção de segurança e Investigação de acidentes;
4.
Riscos Ambientais;
5.
Equipamentos de proteção individual (EPI“, Equipamentos de proteção coletiva (EPC“ e proteção
contra incêndio;
6.
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA“;
7.
Higiene do Trabalho e Primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA:
1.
SEGURANÇA e Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação. 41 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2.
RIGOTTO, R.M & ALMEIDA, V.L. Capacitando Profissionais em saúde, trabalho e meio
ambiente.
ambiente [S.l.]: Ciência e Saúde Coletiva, 1998.
3.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA. Prevenção de
acidentes no trabalho: noções fundamentais.
fundamentais
56
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
4.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.
DISCIPLINA: ECOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
AULAS
PERÍODO: 1º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Conceitos básicos em ecologia;
2.
Fluxo de energia nos ecossistemas;
3.
Ciclos biogeoquímicos (água, carbono, nitrogênio e oxigênio“;
4.
Fatores ecológicos: Bióticos (relações entre os seres vivos“ e Abióticos (fatores físicos e químicos
do ambiente“;
5.
Fatores climáticos;
6.
Sucessão ecológica;
7.
Principais problemas ambientais presentes no manejo dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA:
1.
ODUM, Eugene P. Ecologia.
Ecologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
2.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza.
natureza Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3.
TOWNSEND, Begon; HARPER. Fundamentos em ecologia.
ecologia 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
4.
AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna
3ª edição revisada
(volume único“. São Paulo: Moderna, 2002.
5.
AMABIS, J. M. &
ecologia“
MARTHO, G. R. Biologia - Volume
3 ( Genética, evolução biológica e
2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004.
DISCIPLINA: LIMNOLOGIA E QUALIDADE DA ÁGUA EM AQUICULTURA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução a Limnologia;
2.
Ciclo da água na biosfera;
3.
Gênese dos lagos (sistemas lacustres brasileiros e lagos artificiais;
4.
Propriedades físico químicas da água;
5.
Ciclo dos principais nutrientes aquáticos (nitrogênio e fósforo“;
6.
Poluição aquática e eutrofização (fontes e tipos de poluição e eutrofização artificial“;
7.
Limnologia biótica (Plâncton, Neuston, Necton e Benton“;
8.
Princípios químicos para qualidade da água em aqüicultura (Oxigênio dissolvido, Ph, Amônia,
Nitrito e nitrato, Salinidade, Temperatura“;
9.
Aqüicultura como fator de poluição.
BIBLIOGRAFIA:
1.
KLEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia.
limnologia Ed. Univ. Fed. Rio Gande do Sul,
57
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
329p.
2.
ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia.
Limnologia 2ed. - Rio de Janeiro: Interciência.
3.
VINATEA ARANA, L. Princípios químicos de qualidade da água em aqüicultura: uma revisão
para
peixes
e
camarões.
camarões
Florianópolis:
Ed.
Da
UFSC,
1997,
166p.
KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões.
4.
SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia
Limnologia aplicada à aqüicultura.
aqüicultura FUNEP, 1995. 70p.
5.
TAVARES, L.H.S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton“ para
alimentação de organismos aquáticos.
aquáticos Ed. RIMA, 2001, 106p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO E PATOLOGIA NA AQUICULTURA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Nutrientes e exigências nutricionais;
2.
Alimentos empregados em rações para peixes;
3.
Aditivos e ligantes empregados em rações;
4.
Formulação de rações;
5.
Classificação de rações (tipos de ração, granulométrica e índices zootécnicos“;
6.
Enfermidades em peixes;
7.
Profilaxia, higiene e desinfecção em peixes;
8.
Produtos empregados no tratamento de enfermidades;
9.
Risco e limitações ao uso de substancias químicas aplicadas no cultivo de peixes.
BIBLIOGRAFIA:
1.
CERCARELLI, P. S. Principais enfermidades de peixes tropicais e respectivos controles.
controles Lavras:
UFLA/FAEPA, 2002.p.91.
2.
LOGATO, P. V. Nutrição e alimentação de peixes de água doce.
doce LAVRAS:UFLA/FAEPA,
2002.p,61.
3.
LOGATO, P. V. Anatomia
Anatomia funcional e fisiologia dos peixes de água doce.
doce LAVRAS:
UFLA/FAEPA, 2001.p, 70.
4.
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura.
piscicultura Santa Maria, UFSM, 2001. P,
210.
DISCIPLINA: PISCICULTURA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução a piscicultura;
2.
Definições de desenvolvimento sustentável;
3.
Definições de espécies cultiváveis;
4.
Preparação dos viveiros de cultivo escavado (escolha do local, fertilização e etc.“;
58
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
5.
Povoamento dos viveiros (densidades adequadas“;
6.
Manejo dos viveiros (controle de macrófitas, da qualidade da água e arraçoamento“;
7.
Manejo dos peixes (biometrias e despescas“;
8.
Tanques redes: vantagens e desvantagens;
9.
Manejo de peixes em tanques redes ( escolha do local, capacidade de suporte, biometrias e
repicamento“;
10. Sistemas intensivos de produção de peixes e suas considerações.
BIBLIOGRAFIA:
1.
KUBITZA, F.; et al. Planejamento da produção de peixes.
peixes 1999, 45 p. Jundiaí.
2.
AQUICULTURA NO BRASIL BASE PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. Editor
Wagner Controni Valenti. CNPQ. Brasília. 2000.
3.
PISCICULTURA
Cadernos Tecnológicos. Edições Demócrito rocha. Fortaleza. 2002.
4.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura fundamentos
fundamentos e técnicas de manejo. Agropecuária.
Agropecuária
Guaíba, 1998.211p.
DISCIPLINA: CONTROLE DA QUALIDADE DO PESCADO
CHR: 30 HORAS
CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Métodos de Avaliação da qualidade dos produtos de pesca;
2. BPF (Boas Praticas de Fabricação“;
3.
PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional“;
4. APPCC (Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle“;
5. Entreposto de Pescado (tipos, Características, etc.“;
6. Declarações no tampo, rótulo e composição nutricional.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997.
2.
OGAWA, M. & KOIKE, J. Manual de Pesca.
Pesca Assoc. Eng. Pesca do Est. Ceará,
Fortaleza, 1987.
3.
OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado.
pescado São
Paulo: Livraria Varela, 1999. p. 480.
DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESCADO
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Avaliação sensorial do pescado;
59
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
2.
Técnicas de manuseio e conservação do pescado;
3.
Preparação dos principais produtos obtidos do pescado;
4.
Normas industriais para elaboração dos produtos.
BIBLIOGRAFIA:
1.
OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado.
pescado São Paulo:
Livraria Varela, 1999. p. 480
2.
HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad Y câmbios de calidad.
calidad Roma, Colletion FAO: Pesca,
no 29, 1988.
3.
FERREIRA, S.O. e ANDRADE, M.O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e
anchovagem.
anchovagem Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.
4.
GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. Principios Fundamentais em Tecnologia de Pescados.
Pescados São
Paulo, 1989. 127p.
5.
OETTERER, M.. Pescados defumados - unidades processadoras e operação de defumadores
artesanais.
artesanais Piracicaba: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2001. 12p.
6.
MACHADO, Z. L. Tecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e Produtos
Produtos.
Recife: Ministério do Interior, Superintendência do desenvolvimento do Nordeste, 1984. 277p.
8.2.6 AUXILIAR DE
DE TOPOGRAFIA
DISCIPLINA: CÁLCULO APLICADO À TOPOGRAFIA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Matemática elementar: revisão de operações elementares de adição, subtração, multiplicação e
divisão envolvendo números naturais e decimais;
2. Unidades de medida utilizadas em Topografia: comprimento, área e volume; submúltiplos;
transformações entre unidades;
3. Medidas angulares utilizadas em Topografia: radiano, grado, grau sexagesimal e seus
submúltiplos; transformação entre unidades; adição e subtração de ângulos;
4. Escalas utilizadas em Topografia: conceito; tipos; operações; formatos de papel padronizados;
5. Figuras Planas aplicadas à Topografia: cálculo do perímetro e área do triângulo, quadrado,
retângulo e hexágono regular.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática 5ª a 8ª séries.
séries 3ª Ed. São Paulo: FTD, 1999.
2.
BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é feita assim.
assim São Paulo: FTD.
3.
Giovanni, José Ruy, BONJORNO, José Roberto. Matemática.
Matemática São Paulo: FTD.
60
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Generalidades: conceito, importância e aplicações da topografia; representação da superfície;
divisões da topografia;
2. Medida direta de distâncias: método de medição; equipamentos; diastímetros; correção de
distâncias; triangulação;
3. Orientação: direções norte-sul magnética e verdadeira;
4. Goniometria: ângulos horizontais internos, externos, deflexão, rumos e azimutes; ângulos
verticais de inclinação, zenital e nadiral; transformação entre ângulos;
5. Teodolito: o equipamento e suas partes; instalação; visadas; leitura de ângulos; marcação de
ângulos; cuidados com o equipamento.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
DISCIPLINA: PLANIMETRIA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Poligonais: conceito; tipos; traçado; levantamento.
2. Levantamento Planimétrico por irradiação.
3. Levantamento Planimétrico por interseção.
4. Levantamento Planimétrico por caminhamento.
5. Coordenadas parciais: cálculo das coordenadas e do erro de fechamento
6. Coordenadas Corrigidas: correção de coordenadas; cálculo das coordenadas.
7. Coordenadas Totais: determinação do ponto mais a oeste; cálculo das coordenadas e da área da
poligonal.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
61
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE PLANIMETRIA
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Levantamento topográfico planimétrico: triangulação; irradiação; interseção; caminhamento da
poligonal, utilizando teodolito mecânico, eletrônico e estação total;
2. Erros: Distribuição do erro de fechamento;
3. Preenchimento da caderneta de campo;
4. Lançamento da poligonal: poligonal aberta, fechada e amarrada;
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
DISCIPLINA: ALTIMETRIA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Nivelamento: leitura de mira; nivelamento trigonométrico; nivelamento geométrico simples;
2. Nivelamento geométrico composto: caderneta de nivelamento;
3. Medida indireta de distâncias horizontais e verticais: taqueometria;
4. Curvas nível: conceito, características, importância, forma de obtenção;
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
62
MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ALTIMETRIA
ALTIMETRIA
CHR: 45 HORAS
CHA: 60 AULAS
PERÍODO:
PERÍODO: 2º ANO
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Nível: o equipamento e suas partes; instalação; visadas; leitura de mira; cuidados com o
equipamento;
2. Nivelamento geométrico composto;
3. Curvas de Nível: levantamento das curvas e seu traçado.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CHR: 15 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 20 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução; legislações específicas.
2. Comissão interna de prevenção de acidentes
3. Riscos ambientais.
4. Equipamentos de proteção individuais e coletivos.
5. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
6. Trabalho a céu aberto.
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7. Proteção contra incêndios.
8. Acidentes no trabalho e higiene no ambiente de trabalho.
9. Noções de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA:
1.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.
Trabalho 3ª Ed. LTr.
2.
ROUSSET, Edison da Silva, FALCÃO, César. A Segurança na Obra.
Obra Rio de Janeiro: Interciência,
1999.
3.
NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR-01, NR-05,
NR-06, NR-09, NR-18, NR-21, NR-23.
DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÕES TOPOGRÁFICAS
CHR: 60 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 80 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Terraplenagem de vias: conceito, elementos e locação;
2. Locação de Curvas horizontais e verticais;
3. Locação de taludes;
4. Locação da rede de abastecimento de água e coleta de esgoto;
5. Locação de obras;
6. Arruamentos e loteamentos.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia
Engenharia Civil.
Civil Ed. Edgard Blucher.
2.
BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia.
Topografia Ed. Edgard Blucher;
3.
MCCORMAC, Jack. Topografia.
Topografia 5ª Ed. LTC.
4.
CARDÃO, Celso . Curso de Topografia
5.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta
Caderneta de Campo.
Campo 2ª Edição Globo.
6.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
Topografia
7.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria
8.
PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia.
Topografia Salvador
9.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho
Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro.
UFV
Imprensa Universitária;
UFBA.
LEP
S/A.
8.2.7 PEDREIRO DE ACABAMENTO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Matemática elementar: revisão de operações elementares de adição, subtração, multiplicação e
divisão envolvendo números naturais e decimais;
2. Unidades de medida: comprimento, área e volume; submúltiplos; transformações entre unidades;
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3. Razão e Proporção: conceito e determinação da 4º proporcional; regra de três simples e
composta;
4. Escala: conceito; tipos; operações; formatos de papel padronizados;
5. Figuras Planas: cálculo do perímetro e área do triângulo eqüilátero, quadrado, retângulo e
hexágono regular;
6. Trigonometria: relações métricas no triângulo retângulo, razões trigonométricas no triângulo
retângulo; o triângulo pitagórico.
BIBLIOGRAFIA:
1.
BIANCHINI, Edwaldo.. Matemática 5ª a 8ª séries.
séries 3ª Ed. São Paulo: FTD, 1999.
2.
BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é feita assim.
assim São Paulo: FTD.
3.
Giovanni, José Ruy, BONJORNO, José Roberto. Matemática
Matemática.
temática São Paulo: FTD.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Serviços Preliminares: levantamento do terreno de construção; noções de sondagem; noções de
regularização da obra; limpeza do terreno;
2. Instalações Provisórias: instalações do canteiro de obra; almoxarifado da obra.
3. Trabalhos em Terra: procedimento de execução do serviço de locação da obra; aterro e reaterro;
4. Noções de Fundações: características e forma de execução das fundações superficiais alicerce
corrido, bloco, sapata e radier;
5. Noções de Estruturas: características e forma de execução de estruturas de concreto armado
viga, pilar e laje;
6. Noções de Instalações: características e forma de execução das instalações prediais hidrosanitárias e elétricas;
7. Vedações: características e forma de execução de alvenaria de blocos de tijolos cerâmicos e de
concreto; características e forma de execução de painéis de vedação encontrados no mercado;
8. Noções de Cobertura: componentes da estrutura do telhado; tipos de telha; características e
forma de execução da cobertura;
9. Noções de Impermeabilização: tipos e forma de execução de impermeabilizações mais usuais;
10. Noções de esquadria: tipos mais usuais de esquadrias; ferragens para esquadrias;
11. Noções de paisagismo: jardinagem com plantio de grama.
BIBLIOGRAFIA:
1.
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura.
Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo.
2.
BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções.
Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São
Paulo.
3.
BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções.
Construções Ed. Hemus. São Paulo.
4.
CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed.
Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro.
5.
WALID, Yazigi.
A Técnica de Edificar.
Edificar Ed. PINI
65
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
6.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações.
Edificações Volume 1. PINI, 2008.
7.
PINI. Construção passopasso-a-passo.
passo PINI, 2008.
8.
MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico.
Topográfico São Paulo
LEP
S/A.
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 40 AULAS
2º SEMESTRE
SEMESTRE
EMENTA:
1. Aglomerantes hidráulicos: cimento portland
2. Agregados Naturais: areia, seixo e brita
características, tipos e aplicações.
cacterísticas e aplicações.
3. Concreto e Argamassa: materiais constituintes, forma de execução, noções de traços e consumo.
4. Madeira na Construção Civil: principais madeiras utilizadas na construção civil, seus tipos
características e aplicações.
5. Material Cerâmico: tijolos, telhas, pisos e revestimentos.
6. Tintas: tipos e características das tintas utilizadas na construção civil; processo de execução dos
variados tipos de pintura.
7. Vidro na Construção Civil: tipos, característica e aplicações.
8. Aço na Construção Civil: tipos, especificação e aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
1.
INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO - IBRACON. Materiais de Construção
Construção Civil e
Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais.
Materiais Volume 1 e 2. ed. Geraldo C Isaia, 2007;
2.
-BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção.
Construção Volumes 1 e 2. LTC.
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 1º ANO
CHA: 60
60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Cimento Portland: noções do fenômeno da pega do cimento.
2. Agregados: noções de granulometria; peneiramento de materiais; densidade.
3. Concreto: execução à mão e betoneira, dosagem em volume no canteiro.
4. Madeira: execução de emendas, formas para concreto, madeira de esquadria.
5. Material Cerâmico: manuseio, estocagem e aplicação.
6. Tintas: teste de cores, aplicação de pintura e substrato preparado e não preparado.
7. Vidro: manuseio e estocagem.
8. Aço: corte e dobra; aplicações em ferragens de esquadrias.
BIBLIOGRAFIA:
1.
INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO - IBRACON. Materiais de Construção Civil e
Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais.
Materiais Volume 1 e 2. ed. Geraldo C Isaia, 2007;
2.
-BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção
Construção.
rução Volumes 1 e 2. LTC.
66
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE PISO
CHR: 60 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 80 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Piso cerâmico: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
2. Ladrilho: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;.
3. Granilite: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
4. Cimentado: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço; regularização impermeável; piso de concreto;
5. Pedra de revestimento: documentos de referência; condições para início dos serviços;
procedimento de execução de serviço; placa de pedra natural; mosaico português;
6. Soalho de tacos: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço; raspagem e calafate;.
7. Soalho de tábuas: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento
de execução de serviço;
8. Carpete e forração (agulhado“: documentos de referência; condições para início dos serviços;
procedimento de execução de serviço;
9. Ladrilho vinílico semiflexível: documentos de referência; condições para início dos serviços;
procedimento de execução de serviço;
10. Placa de borracha sintética: documentos de referência; condições para início dos serviços;
procedimento de execução de serviço;
11. Piso melamínico de alta pressão: Substrato; adesivo; aplicação sobre cimentado; procedimento
de aplicação e corte;
12. Rodapé e soleira: tipos, características e execução.
BIBLIOGRAFIA:
1.
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura.
Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo.
2.
BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções.
Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São
Paulo.
3.
BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções.
Construções Ed. Hemus. São Paulo.
4.
CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed.
Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro.
5.
WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar.
Edificar Ed. PINI
6.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações
Edificações.
ificações Volume 1. PINI, 2008.
7.
PINI. Construção passopasso-a-passo.
passo PINI, 2008.
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
DISCIPLINA: EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
CHR: 15 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 20 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Equipamentos utilizados em serviços de acabamento de piso: característica e operação de
betoneira, misturador de argamassa, serra mármore, furadeira de impacto, serra circular, trena a
laser, nível automático;
2. Ferramentas utilizadas em serviços de acabamento de piso: característica e operação de colher
de pedreiro, esquadro de carpinteiro, nível de mangueira, nível de bolha, prumo, cortador
diamantado, martelo de borracha, desempenadeira.
BIBLIOGRAFIA:
1.
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura.
Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo.
2.
BORGES, Alberto Campos. Prática
Prática das Pequenas Construções.
Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São
Paulo.
3.
BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções.
Construções Ed. Hemus. São Paulo.
4.
CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed.
Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro.
5.
WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar.
Edificar Ed. PINI
6.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações.
Edificações Volume 1. PINI, 2008.
7.
PINI. Construção passopasso-a-passo.
passo PINI, 2008.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE PAREDE
CHR: 45 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 60 AULAS
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Chapisco: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço.
2. Emboço: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
3. Argamassa industrializada: documentos de referência; condições para início dos serviços;
procedimento de execução de serviço;
4. Reboco: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
5. Pasta de Gesso: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
6. Azulejo: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
7. Pastilha: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de
execução de serviço;
8. Laminado decorativo de alta pressão: documentos de referência; condições para início dos
serviços; procedimento de execução de serviço;
68
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
9. Forro: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução
de serviço.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA:
1.
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura.
Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo.
2.
BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções.
Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São
Paulo.
3.
BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções.
Construções Ed. Hemus. São Paulo.
4.
CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed.
Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro.
5.
WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar.
Edificar Ed. PINI
6.
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações.
Edificações Volume 1. PINI, 2008.
7.
PINI. Construção passopasso-a-passo.
passo PINI, 2008.
DISCIPLINA: LEITURA
LEITURA DE PROJETOS
CHR: 15 HORAS
CHA: 20 AULAS
PERÍODO: 2º ANO
2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções de escala numérica e gráfica.
2. Convenções utilizadas em projetos arquitetônicos.
3. Tipos de papel padronizados pela ABNT.
4. Leitura e Interpretação de projeto arquitetônico: planta de locação, planta baixa, cortes e detalhes
construtivos.
5. Leitura Interpretação de projeto executivo: adequação de medidas dos projetos in loco.
6. Leitura Interpretação de projeto hidro-sanitário: planta baixa e isometria.
7. Leitura Interpretação de projeto elétrico: planta baixa.
8. Leitura e interpretação de especificações técnicas.
BIBLIOGRAFIA:
1.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico.
Básico Ed. Francisco Alves.
2.
SILVA, S. Sylvio. A Linguagem do Desenho Técnico.
Técnico Ed. Livros Técnicos e Científicos.
3.
MARCHESI JR., Isaias. Curso de Desenho Geométrico.
Geométrico Ed. Ática
4.
PENTEADO, José Arruda. Desenho Geométrico.
Geométrico Ed. Ática.
5.
FORBERE, Beckman. Desenho Técnico.
6.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico Básico. 1º e 2º graus.
graus Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
7.
Normas Brasileiras do Desenho Técnico
8.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico.
Arquitetônico Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico.
NB 8 (ABNT“
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CHR: 15 HORAS
PERÍODO: 2º ANO
CHA: 20 AULAS
1º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Introdução; legislações específicas.
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
2. Comissão interna de prevenção de acidentes;
3. Riscos ambientais;
4. Equipamentos de proteção individuais e coletivos;
5. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
6. Trabalho a céu aberto;
7. Proteção contra incêndios;
7. Acidentes no trabalho e higiene no ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
1.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.
Trabalho 3ª Ed. LTr.
2.
ROUSSET, Edison da Silva, FALCÃO, César. A Segurança na Obra.
Obra Rio de Janeiro: Interciência,
1999.
3.
NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR-01, NR-05,
NR-06, NR-09, NR-18, NR-21, NR-23.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PROEJAPROEJA-FIC
O desenvolvimento do Projeto será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo
e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:
•
Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores,
estudantes, e técnicos das Secretarias Municipais de Educação e do IFPA;
•
Coleta de dados estatísticos;
•
Aplicação de Questionários de avaliação do projeto. O questionário estruturado
será composto de dois formulários revistos semestralmente: o primeiro,
respondido pelos coordenadores, e o segundo, pelos bolsistas e demais alunos
participantes do projeto.
10.
10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua
e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados
em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por
recursos técnicos e pedagógicos.
Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do
conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão
auxiliar neste processo: observações e registros constantes, como avaliações escritas em
grupo e individual, portfólios, cadernos de relatos e auto-avaliação, relatórios de trabalhos
práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados
pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas,
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais
oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e
participativa.
A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da
capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
curso.
A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma
determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de
ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes
em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do
estudante.
Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:
•
Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os
momentos do curso.
•
Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de
conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho,
entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se
pretende formar;
•
Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor orientador.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:
•
Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de
acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo
aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade.
•
Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e
avaliação
específica
das
aquisições
dos
conhecimentos,
competências
e
habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações,
entrevistas, seminários, etc.
•
Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores,
conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz
de atividades requeridas pela natureza do curso.
71
MEC – SETEC
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Ao longo do ano letivo, serão atribuídas quatro notas, uma a cada bimestre, cada uma
representando a avaliação do total das atividades curriculares até então desenvolvidas.
As notas bimestrais, correspondentes as avaliações, serão expressas em grau
numérico, numa escala de zero (0“ a dez (10“, admitindo-se a variação de cinco em cinco
décimos.
Nos Cursos do PROEJA-FIC considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que
obtiver, no mínimo, a média final seis (6,0“ e percentual mínimo de setenta e cinco por cento
(75%“ de frequência anual ou semestral, dependendo do regime da disciplina.
A média das disciplinas anuais serão determinados pela equação1, e as disciplinas
semestrais pela equação 2:
MF= (1ª Nota + 2ª Nota + 3ª Nota + 4ª Nota) ≥ 6,0
4
MF= (1ª Nota + 2ª Nota) ≥ 6,0
2
Equação 1
Equação 2
As disciplinas anuais terão duas recuperações, uma no final do primeiro semestre, caso
o aluno não alcance a média 6,0 entre as notas dos 1º e 2º bimestres e a outra no final do
segundo semestre do ano letivo, se o aluno não alcançar a média mínima 6,0 entre as notas do
3º e 4º bimestres. A nota de recuperação substituirá a menor nota dos bimestres que estão
sendo recuperados.
As disciplinas semestrais terão apenas uma recuperação, se o aluno não alcançar a
média mínima 6,0 entre as notas dos dois bimestres.
Em ambos os processos de recuperação, obrigatoriamente, os docentes deverão
programar aulas que atendam o déficit de aprendizagem apresentado pelos alunos antes da
realização das atividades avaliativas.
Ao aluno que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda
chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante
o calendário determinado para tal.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de vinte e quatro (48“
horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento
próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA, ou à Direção Escolar da entidade
municipal, de acordo com a lotação do professor envolvido.
72
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
O aluno que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação
determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos
previstos nesta organização didática.
O discente desistente do Curso PROEJA FIC poderá dar continuidade a seus estudos
em qualquer escola de Ensino Fundamental do município.
11. DEPEN
DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS
Por se tratar de um programa conveniado com as prefeituras não será oferecido
dependência de estudos.
12.
12.
FLEXIBILIDADE
CURRICULAR
(CRITÉRIOS
(CRITÉRIOS
DE
APROVEITAMENTO
DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES“
ANTERIORES“
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores far-se-á mediante:
•
Aproveitamento de estudos, mediante Comprovação de documentos, quando se
tratar de módulos ou disciplinas curriculares cursados em ambiente escolar, na mesma
modalidade de ensino, ou modalidade equivalente; e
•
Certificação de conhecimentos, mediante avaliação qualitativa (entrevista“ e
quantitativa (provas escritas“, quando se tratar de conhecimentos e experiências adquiridas
em trabalho, ou quando o aluno não possuir os documentos comprobatórios do caso anterior.
Para efeito de aproveitamento serão compatibilizados os desenhos curriculares e
quando não houver total compatibilidade, proceder-se-á a adaptação, se esta for possível,
mediante parecer da Diretoria de Ensino e análise de professores que ministram os
componentes curriculares correspondentes às competências gerais e específicas.
Poderá haver certificação de competência, para fins de dispensa de disciplinas. O
conhecimento adquirido na Educação Profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de
avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos,
conforme artigo 41 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei no 9394/96“.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA“, em conjunto
com a Secretaria Municipal de Educação do Município de Tucuruí ou Secretaria Municipal de
Educação do Município de Breu Branco , fará avaliação e reconhecimento de competências,
através de comissões estabelecidas pelas áreas profissionais.
73
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
13. CORPO DOCENTE do IFPA
CAMPUS TUCURUÍ
Reg.
Professor
Graduação
Especialização
Especialização
Mestrado
Dout.
de
Trab
Anderson Walber Tecnologia em
de Jesus
Informática
(1“
-
-
DE
Barbosa
André Luiz Viard
Licenciatura em
Walsh Monteiro
ciências biológicas
Devanilda
Martins Ranieri
da Fonseca
Engenharia
sanitária
Douglas Bechara Sistema de
Santos
Informação
Eduardo Souza
Licenciatura em
Varela
ciências biológicas
Fábio Alexandre
Travasso
Oceonagrafia
-
Saneamento
ambiental
-
-
Neurociência e
biologia celular
-
20 h
20 h
(2“
-
-
-
40 h
(3“
40 h
(4“
40 h
(5“
DE
Biologia
ambiental
Mestrado em
Fabiola Graziela
Engenharia de
Noronha Barros
computação
engenharia
-
elétrica
computação
aplicada
Gilberto Caldeira
Engenharia
Barreto
sanitária
Helineudes Paiva
da Silva
Veloso
Landry Pereira
da Silva
Engenharia civil
(6“
DE
-
-
-
40 h
-
-
DE
(7“
-
DE
Engenharia Civil e
Licenciatura em
Física
Engenharia Civil
Jean França
-
Graduação e
Licenciatura em
Matemática
Tecnologia em
processamento de
dados
Especialização
em Educação
Profissional
Técnica Integrada
Análise de
sistemas
74
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Mestrado em
Luciana Mendes
Bacharelado em
Fernandes
ciências biológicas
biologia de
-
agentes
-
40 h
infecciosos e
parasitários
Luciano
Domingues
Queiroz
Licenciatura em
ciências biológicas
Luiza de Nazaré
Engenharia
Almeida Lopes
sanitária
Midson Cesar
Feitosa Cardoso
Monique Sandra
Oliveira Dias
Barreto
Engenharia Civil
Engenharia
sanitária
Neusa Margarete
Gomes
Engenharia civil
Fernandes
Mestrado em
-
biologia
-
40 h
ambiental
-
Mestrado em
engenharia civil
-
-
-
Engenharia civil
Instalações
prediais
-
-
40 h
DE
Tecnologia
ambiental e
DE
-
DE
recursos hídricos
Especialização
Nircele da Silva
Engenharia Civil
Leal Veloso
em Gestão
-
Hídrica e
-
DE
-
DE
Ambiental
Patrick Félix
Almeida da Silva
Tecnologia em
Informática
Especialização
-
em Redes de
Computadores
Em curso:
(1“ Especialização em Redes de Computadores;
(2“ Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia;
(3“ Mestrado em Biologia Ambiental;
(4“ Especialização;
(5“ Doutorado em Engenharia Elétrica
Computação Aplicada;
(6“ “ Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazonia;
(7“ Mestrado em Matemática.
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MEC – SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
14. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS
CURSOS
14.1 Estrutura Física
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala de Direções
02
Salas de Coordenações
01
Salas de Aulas
08
Sanitários
02
Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência
02
Setor de Atendimento/Tesouraria
01
Auditórios
01
Sala de Áudio/Salas de Apoio
01
Biblioteca
01
Laboratório de Saneamento
01
Laboratório de Informática
02
Laboratório de Aquicultura
01
Sala de Desenho
01
14.2
Equipamentos
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Televisores
03
Vídeos Cassete
01
Retroprojetores
01
Tela p/ projeção
02
Data Show
06
Scanner
03
Impressoras
06
Máquina Digital
2
GPS
04
Bússola
01
Teodolito
01
Mira
02
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TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí
Balisas
03
Trena
01
Microcomputador de mesa completo
50
Veículos automotivos
03
14.3
Acervo Bibliográfico
ÁREAS
LIVROS
Títulos
Exemplares
Informática
120
218
Eletrotécnica
120
334
Ciências Sociais
22
41
Saúde Pública
42
93
Edificações
52
211
Literatura
273
443
660
849
Matemática / Física /
Química / Biologia /
História / Geografia
15. EXPEDIÇÃO
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de
Formação Inicial e Continuada integrado ao ensino fundamental na modalidade EJA, será
conferido ao egresso o Certificado de Conclusão, que lhe dará o direito tanto de atuação em
sua área profissional quanto o de prosseguimento de estudos. Será conferido ao aluno a
certificação de Ensino Fundamental e de formação técnica de acordo com o curso, validado
pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí e Secretaria Municipal de Educação do
Município de Breu Branco (para os alunos formados do referido município“ e Secretaria
Municipal de Educação do Município de Tucuruí (para os alunos formados do referido
município“.
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