ppc proeja fic - Campus Tucuruí
Transcrição
ppc proeja fic - Campus Tucuruí
MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí PROJETO POLÍTICOPOLÍTICO-PEDAGÓGICO DOS CURSOS DO PROEJA FIC CAMPUS TUCURUÍ/IFPA: Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise Auxiliar de Controle de Endemias Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores Computadores Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado Auxiliar de Topografia Pedreiro de Acabamento Tucuruí/PA Junho de 2010 1 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES Reitor pro-tempore OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA Pró-Reitor de Pesquisa ERICKSON ALEXANDRE RODRIGUES BARBOSA Pró-Reitor de Extensão JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional ELIEZER MOURA TAVARES Pró-Reitor de Administração SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS Pró-Reitora de Ensino RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA Diretor-geral do campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Diretora de Ensino do Campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Coordenadora do Projeto PROEJA FIC - Campus Tucuruí 2 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí O presente projeto representa o Projeto Político-Pedagógico dos Cursos do PROEJA FIC - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na formação inicial e continuada integrada com o Ensino Fundamental Campus Tucuruí, elaborado pelos docentes das coordenações envolvidas no projeto e pela equipe pedagógica, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 PROEN/IFPA. O presente projeto foi elaborado com base no Projeto Pedagógico do PROEJA FIC aprovado junto ao MEC e nas normativas que regem o ensino no IFPA e nos municípios do Breu Branco e Tucuruí. EQUIPE ELABORADORA ANDERSON WALBER DE JESUS BARBOSA ANDRÉ LUIZ VIARD WALSH MONTEIRO ELEAZAR VENANCIO CARRIAS ELISVANIA NUNES BRAZ LUCIANA MENDES FERNANDES LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ LUIZA DE NAZARÉ LOPES JEAN FRANÇA VELOSO NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES 3 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 05 2. OBJETIVOS 06 2.1 Objetivo geral 06 2.2 Objetivos específicos 06 3. REGIME LETIVO 08 4. PERFIL DO PROJETO 08 5. PERFIL PERFIL DO EGRESSO 09 5.1 10 Perfil específico do egresso 6. FORMA DE ACESSO 14 7. MATRIZ ES CURRICULARARES 14 8. EMENTAS 22 8.1 Ementas das disciplinas comuns ao Ensino Fundamental 22 8.2 Ementas das disciplinas técnicas específicas de cada curso 32 8.2.1 Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água 32 8.2.2 Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise 37 8.2.3 Auxiliar de Controle de Endemias 46 8.2.4 Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores 51 8.2.5 Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado 55 8.2.6 Auxiliar de Topografia 60 8.2.7 Pedreiro de Acabamento 64 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 70 10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 70 11. DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS 73 12. FLEXIBILIDADE CURRICULAR CURRICULAR 73 13. CORPO DOCENTE DO IFPA 14. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 76 14.1 Estrutura física 76 14.2 Equipamentos 76 14.3 Acervo Bibliográfico 77 EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS 77 15. CAMPUS TUCURUÍ 74 4 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 1. JUSTIFICATIVA O presente documento trata do Plano do Curso do Projeto PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUA DA COM ENSINO FUNDAMENTAL PROEJA-FIC, do Campus Tucuruí do Instituto Federal do Pará, em cumprimento ao Decreto 5.840 de 13 de julho de 2006. Trata-se de um Plano fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores da educação brasileira explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB“ Lei nº 9.394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Fundamental no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralização destes dois níveis que têm como pressupostos a formação integral do profissional-cidadão. Estão presentes também, como marcos orientadores desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta Instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do Instituto Federal do Pará (IFPA“ de promover educação científica, tecnológica e humanística visando à formação integral do profissional-cidadão crítico e reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. Este Projeto segue as orientações do Ofício Circular nº 40 GAB/SETEC/MEC, que dá as orientações para a implantação do programa PROEJA FIC nos sistemas penais e nas redes municipais de ensino. Neste último caso, o Ofício estabelece como obrigatória a parceria da instituição federal com prefeitura(s“, por intermédio de sua(s“ secretaria(s“ de educação, admitindo-se a parceira em regime de consórcio. O município de Tucuruí, de acordo com a divisão administrativa do IBGE, situa-se na mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi estimada em 2008 pelo IBGE em 94015 habitantes. No que diz respeito ao nível de escolaridade da população, sabe-se que, 25,6% da população do município são analfabetos funcionais, não possuem habilidades necessárias para satisfazer às demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente, conforme informações constantes do Plano Diretor de Tucuruí 2006. O município tem uma economia baseada no setor terciário, especialmente sobre a indústria e comercio, sendo considerado como grande potencial da região e um dos mais expressivos em termos de Produto Interno Bruto, do Pará, ocupando o 6° lugar na economia do Estado, dados da SEPOF/IBGE, 2005. 5 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí O município de Breu Branco, de acordo com a divisão administrativa do IBGE, situa-se na mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi estimada em 2008 pelo IBGE em 50.400 habitantes. No que diz respeito ao nível de escolaridade da população, sabe-se que, 37,2% da população do município são analfabetos funcionais, não possuem habilidades necessárias para satisfazer às demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente, conforme informações constantes do Plano Diretor de Breu Branco, 2006. O município tem uma economia baseada no setor primário, especialmente sobre a atividade extrativista vegetal, sendo considerado como potencial da região, do Pará, ocupa o 23° lugar na economia do Estado, dados da SEPOF/IBGE, 2005. O PROEJA-FIC prima por uma formação inicial que possa possibilitar o prosseguimento de estudos até uma formação científico-tecnológico-humanista sólida, com flexibilidade e senso crítico diante das mudanças sócio-econômicas e ressaltando a educação continuada, primando sempre pela qualidade de ensino. É dentro desta perspectiva que se objetiva formar o trabalhador cidadão, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região de Tucuruí e Breu Branco. O presente plano de curso reúne os cursos contemplados no projeto PROEJA FIC: Agente de operação de estação de tratamento de água; Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise; Auxiliar de Controle de Endemias; Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores; Auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado; Auxiliar de topografia e Pedreiro de acabamento. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Objetivo Geral Oportunizar a educação profissional integrada ao ensino fundamental na modalidade da educação de jovens e adultos, inclusive àqueles que se encontram afastados da educação escolar há muitos anos, e promover a formação inicial e continuada do trabalhador cidadão, competente técnica, ética e politicamente, capaz de contribuir na construção de uma sociedade justa e democrática, a partir de um posicionamento crítico diante da realidade em que vive, agindo de forma emancipadora para transformá-la, com vistas ao planejamento, elaboração e execução de projetos específicos de sua área de atuação profissional. 2.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos, segundo os cursos oferecidos, são os seguintes: a“ Agente de operação de estação de tratamento de água: 6 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades relacionadas com a execução dos serviços gerais de operação e manutenção de estação de tratamento de água envolvendo análises de rotina, manuseio de produtos químicos, manobras de dispositivos da ETA, limpeza periódica de operação, visando garantir a qualidade da água adequada para consumo, conforme preconiza a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde; b“ Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise: Preparar o aluno de proeja para atuar em diversos segmentos laboratoriais, servindo de apoio básico junto aos profissionais técnicos e de nível superior, das áreas ligadas à saúde. Sua presença é indispensável em Laboratórios de Análises Clínicas/Patológicas (públicos ou privados“; em laboratórios de pesquisa das universidades (públicas ou privadas“, onde se realizam estudos contínuos nas áreas médicas, farmacêuticas, veterinárias e biológicas; em laboratórios de análises de alimentos; frigoríficos; nas empresas de análises microbiológicas da água; entre outros; c“ Auxiliar de Controle de Endemias Formar o aluno para atuar dentro da equipe multiprofissional em saúde, estando estes capacitados em identificar focos endêmicos e proceder para sua eliminação. Estes profissionais deverão atuar na promoção de ações de saúde voltadas à melhoria da qualidade de vida da população em que estiverem inseridos; d“ Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores Proporcionar aos alunos do curso formação com base nas tendências de competitividade contemporânea capacitando-os a intervir de forma positiva no desenvolvimento econômico e social da região. Formar mão de obra qualificada para auxiliar na prática de manutenção de microcomputadores, desta maneira os inserir no mercado de trabalho a fim de aumentar suas perspectivas sócio-econômicas; e“ Auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades relacionadas com a piscicultura e o beneficiamento do pescado que lhes permitam conhecer a ecologia e a biologia reprodutiva das principais espécies de peixes de interesse comercial e ambiental; definir as técnicas de produção de alevinos e manejo de viveiros de engorda das espécies cultiváveis, levando em consideração suas exigências ambientais e alimentares; conhecer os processos de elaboração de produtos e subprodutos do pescado e Identificar as principais técnicas de embalagem, armazenamento e transporte do pescado; 7 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí f“ Auxiliar de topografia Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades auxiliares relacionadas a levantamentos topográficos, anotando as medidas fornecidas por instrumentos e registrando dados para fornecer informações de interesse sobre terrenos e locais de construção ou de exploração; g“ Pedreiro de acabamento Promover a formação de profissionais com habilidades para desenvolver atividades relacionadas à execução de serviços em obras civis, em especial na fase de acabamento, de modo que ofereçam ao produto final, maior qualidade e funcionalidade. 3. REGIME LETIVO Os cursos do Projeto PROEJA-FIC foram estruturados em quatro semestres, perfazendo dois anos letivos de atividades pedagógicas presenciais, na modalidade de educação de jovens e adultos (EJA“, totalizando 1500 horas de acordo com o Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. O curso deverá ser ofertado, preferencialmente, no turno da noite. Trata-se de curso integrado, com 1200 horas para as disciplinas próprias do ensino fundamental e 300 horas para as do ensino técnico. 4. PERFIL DO PROJETO O Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na formação inicial e continuada objetiva oferecer, aos jovens e adultos que não tiveram acesso ao ensino na idade própria, educação como uma prática social, percebida em suas interfaces como educação holística que vislumbra o homem como ser global. Desta forma o Programa tem como alicerces a educação científica, tecnológica e humanística visando à formação integral do profissional-cidadão crítico e reflexivo, competente técnica e eticamente, e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. A institucionalização da Educação Básica integrada à educação profissional rompe com a dualidade, que historicamente separou a formação básica da formação profissionalizante. Nessa perspectiva, o Programa visa preparar jovens e adultos para participar de uma 8 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí sociedade complexa como a atual, que requer aprendizagem autônoma e em consonância com as transformações científicas e tecnológicas percebidas na sociedade. O currículo é a expressão viva e dinâmica do conceito que as instituições de ensino têm sobre o desenvolvimento dos discentes e que se propõe a realizar com e para eles. Nesta perspectiva, a organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos: • Base nacional comum; • Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização; • Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na efetivação do Projeto; • Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes. 5. PERFIL GERAL DO EGRESSO O trabalhador-cidadão egresso dos cursos do Projeto PROEJA-FIC do IFPA Campus Tucuruí deve ser capaz de processar as informações, acompanhando e avaliando a evolução dos conhecimentos oriundos da atividade exercida, tendo senso crítico, criatividade, atitude ética e capacidade de desenvolver, com autonomia, suas atribuições. Deve ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da região, integrando a formação técnica à humana na perspectiva de uma formação continuada. Dessa forma, ao concluir o curso, o assistente deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite: • Ser capaz de continuar os estudos no próprio Campus Tucuruí ou em outra instituição de Educação Profissional, garantindo assim a verticalização da carreira estudantil e profissional, em diálogo com novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos; produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão; • Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social; • Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; • Ter noção dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber. 9 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 5.1. Perfil Específico do Egresso 5.1.1. Agente de Operação de Estação Estação de Tratamento de Água O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em agente de operação de estação de tratamento de água integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como auxiliar de operação e manutenção nas unidades de tratamento de água com diferentes tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades: • Recebimento e armazenamento dos produtos químicos; • Preparação das soluções; • Manobras dos dispositivos da ETA; • Limpeza e lavagem das unidades de tratamento; • Coletas de amostras para análises da qualidade da água; • Análises de rotina (pH, turbidez, cor e cloro residual“ 5.1.2. Auxiliar Técnico de Laboratório de Análise O auxiliar de laboratório de análises clínicas é o profissional que atua na promoção da saúde do indivíduo e/ou coletividade, desenvolvendo ações no campo das análises clínicas laboratoriais. Este profissional providencia diferentes tipos de assistência aos profissionais da área, como a coleta, captação e preparo de amostras biológicas (sangue, secreções, fezes, urina, etc“ para execução dos testes laboratoriais. Além disso, cabe ao mesmo as funções: • Transportar, preparar, limpar, esterilizar materiais, instrumentos e aparelhos, bem como desinfetar utensílios, pias, bancadas e outros; • Cuidar dos utensílios bem como gerir, organizar e zelar pela higienização do local de trabalho; • Efetuar controle e zelar pela preservação das amostras, materiais, matérias-primas, equipamentos e outros; • Embalar e rotular materiais, conforme determinação; • Registrar e arquivar resultados de exames, experimentos e outros; 10 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí • Auxiliar na realização de testes clínicos, microbiológicos, químicos, físico-químicos, parasitológicos e anatomo-patológicos; • Conhecer procedimentos de biossegurança em geral; • Realizar a pesagem, mistura e filtração de materiais, sob orientação; • Controlar o estoque de vidrarias e materiais de consumo necessários ao laboratório; • Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função. Ressalta-se que estas atividades devem seguir a orientação e supervisão de profissional graduado/especialista na área. Estas ações resultam em informações diagnósticas e/ou terapêuticas importantes para o clínico. 5.1.3. Auxiliar de Controle de Endemias O Auxiliar de Controle de Endemias (ACE“, enquanto membro da equipe multiprofissional em saúde estará habilitado para atuar na promoção à saúde individual e coletiva, garantindo assim, a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos que sofrem sua influência. Este profissional é responsável, junto a outros membros da equipe multiprofissional em saúde, por: • Visitar periodicamente os domicílios da micro-área geográfica em que são responsáveis, realizando o acompanhamento da população local; • Orientar a comunidade quanto à promoção da saúde; • Rastrear focos de doenças específicas e eliminar criadouros; • Promover educação sanitária e ambiental. No ambiente em que está inserido e com seus conhecimentos adquiridos sobre parasitoses e saúde pública, deve incentivar a comunidade em realizar ações que promovam a melhoria da qualidade de vida da população. Estas ações podem ser desenvolvidas na zona urbana dos municípios, porém a importância dos ACEs é maior na zona rural, onde a presença de profissionais de saúde é mais escassa e a ocorrência de endemias parasitárias é mais incidente. 5.1.4. Auxiliar Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores O Auxiliar Técnico de Manutenção de Computadores é um profissional capaz de compreender o funcionamento dos computadores e suas possibilidades de configuração, além de auxiliar na manutenção destas máquinas. Poderá atuar no suporte técnico, tanto em empresas como assistência técnica de computadores, auxiliando a equipe técnica nas atividades relevantes à manutenção, instalação e configuração de computadores. As competências gerais que compõem a formação na habilitação são: • Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e 11 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí seus periféricos; • Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares; • Identificar a origem de falhas do funcionamento de computadores periféricos e softwares avaliando seus efeitos; • Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais; • Realizar manutenção corretiva, preventiva e preditiva em computadores e periféricos. 5.1.5. Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado Pescado O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como auxiliar de piscicultura e beneficiamento do pescado, estando capacitado para realizar as seguintes atividades: • Avaliar a viabilidade econômica e a potencialidade biológica das espécies. • Induzir tecnicamente à maturação gonadal e à gametogênese • Aplicar técnicas de manejo de viveiros de engorda levando em consideração o controle da qualidade da água. • Arraçoar adequadamente as espécies em cultivo, levando em consideração o crescimento dos peixes (biometria“ e o manejo dos viveiros. • Preparar previamente os ambientes de cultivo, em função das características das espécies selecionadas. • Aplicar técnicas de abate, descongelamento, descamação, descabeçamento, visceração, esfola, filetagem e postagem do pescado • Aplicar as normas e técnicas de embalagem e transporte de produtos e subprodutos de pescado. • Utilizar as normas técnicas de higiene e segurança no trabalho. 5.1.6. Auxiliar de Topografia O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em auxiliar de topografia integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do 12 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como auxiliar em tarefas de topografia utilizando as diferentes tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades: • Manejo de níveis, balizas e outros instrumentos de medição, para determinação de altitudes, distâncias, ângulos, coordenadas, referências de nível e outras características da superfície terrestre; • Levantamento da rede de distribuição de água, esgoto, luz e outros; • Colaboração no balizamento, efetuando a colocação de estacas e as medições de distâncias à trena; • Zelo pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho; • Execução de outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior; • Colaboração com os técnicos de sua área de atuação na elaboração de seus serviços. 5.1.7. Pedreiro de Acabamento O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada em pedreiro de acabamento integrado ao ensino fundamental na modalidade de EJA propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como pedreiro de acabamento utilizando as diferentes tecnologias, estando capacitado para realizar as seguintes atividades: • Execução de revestimentos de piso e parede em obras civis; • Identificação e aplicação de novos materiais de construção em serviços de acabamento; • Manuseio de ferramentas e equipamentos modernos e tradicionais na execução 13 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí de seus serviços; • Otimização de tempo, espaço e técnicas de serviços; • Execução de outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior; • Colaboração com os técnicos de sua área de atuação na elaboração de seus serviços. 6. FORMA DE ACESSO O acesso aos cursos do Projeto far-se-á por meio de sorteio público entre os candidatos que obedecerem aos seguintes critérios: a“ Ter idade mínima de 18 anos; b“ Ter concluído o segundo ciclo da EJA ou série equivalente; c“ Apresentar a documentação exigida no edital; O acesso poderá acontecer também mediante transferência de discentes oriundos de outros Campi ou Institutos Federais, condicionada à existência de vagas e compatibilidade curricular. 7. MATRIZES MATRIZES CURRICULARES CURRICULARES Os cursos de formação inicial e continuada integrados ao Ensino Fundamental na modalidade de EJA estão organizado em 04 (quatro“ semestres, de forma que as disciplinas do ensino fundamental (1200 horas“ são anuais e as de ensino técnico (300 horas“ são semestrais, totalizando uma carga horária de 1500 horas e 2000 aulas com tempo de duração de 45 minutos. A organização curricular compõe-se de eixos temáticos: Linguagem, Códigos e Expressão; Ciências Naturais e Tecnologias e Ciências Humanas, que englobam os componentes curriculares, integrando-se e promovendo a interdisciplinaridade. Desta forma o aprendizado será desenvolvido formando uma sólida "teia" do conhecimento. Os quadros abaixo apresentam as matrizes curriculares dos cursos de formação inicial e continuada integrados ao Ensino Fundamental na modalidade de EJA. 14 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Agente de Operação de Estação de Tratamento de Água DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III CHA Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Saneamento e Saúde 30 40 Sistema de Abastecimento de Água 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Qualidade da Água 30 40 Técnicas de Tratamento da Água I 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, CHR Lingua Estrangeira SUBTOTAL Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Produtos Quimicos Utilizados na ETAs 30 40 Técnicas de Tratamento da Água II 45 60 Ciências Humanas III Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre Quadro 01 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Higiene e Segurança no Trabalho 30 40 Máquinas e Equipamentos na ETAs 45 60 Ciências Humanas IV Geografia 30 40 História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 15 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Quadro 02 Auxiliar Técnico de Laboratório de Analises DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I CHR CHA Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Biossegurança nas ações de saúde 30 40 Noções de Biologia Celular 45 60 Geografia 30 40 História SUBTOTAL Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais I- Noções de Hematologia 30 40 Noções de Microbiologia (Virologia e Bacteriologia“ e Técnicas laboratoriais I 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais II - Noções de Bioquímica 30 40 Noções de Microbiologia (Micologia e Parasitologia“ e Técnicas laboratoriais II 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 Ciências Humanas III SUBTOTAL 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Histopatologia 30 40 Operação dos equipamentos e instrumentos laboratoriais III - Imunologia Clínica 45 60 Geografia 30 40 Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre 40 500 Lingua Estrangeira SUBTOTAL Linguagem, 30 375 Ciências Humanas IV História 30 40 375 500 TOTAL 1500 2000 SUBTOTAL 16 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Quadro 03 Auxiliar de Controle de Endemias DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I Códigos e 2º Semestre Expressão II Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Epidemiologia Básica 30 40 Introdução à Ecologia e Parasitologia 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias II Técnicas de Diagnóstico Parasitológico I 30 40 Ciências Humanas II Parasitologia I - Vírus, Bactérias e Fungos 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e 3º Semestre Expressão III Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Técnicas de Diagnóstico Parasitológico II 30 40 Parasitologia II - Protozoários e Parasitos Animais 45 60 Ciências Humanas III Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre CHA Lingua Estrangeira SUBTOTAL Linguagem, CHR Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Educação Sanitária e Ambiental 30 40 Parasitologia III - Parasitoses Tropicais 45 60 Ciências Humanas IV Geografia 30 40 História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 17 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Auxiliar de Manutenção de Computadores DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III Ciências Naturais e Tecnologias III Ciências Humanas III 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Introdução a Microinformática 30 40 Introdução à Informática 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Teoria de Software 30 40 Teoria de Hardware 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Instalação e Manutenção de Computadores 75 100 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV CHA Língua Portuguesa SUBTOTAL Linguagem, CHR Lingua Estrangeira SUBTOTAL 4º Semestre Quadro 04 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Higiene e Segurança no Trabalho 15 20 Introdução à Redes de Computadores 60 80 Geografia 30 40 Ciências Humanas IV História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 18 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Auxiliar de Piscicultura e Beneficiamento do Pescado DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III CHA Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Introdução à pesca e a Aquicultura 45 60 Ecologia e educação ambiental 30 40 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Higiene e segurança no trabalho 30 40 Liminologia e qualidade da água em aquicultura 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, CHR Lingua Estrangeira SUBTOTAL Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Fundamentos de nutrição e patologia na aquicultura 30 40 Piscicultura 45 60 Ciências Humanas III Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre Quadro 05 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Controle da qualidade do pescado 30 40 Beneficiamento do pescado 45 60 Ciências Humanas IV Geografia 30 40 História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 19 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Auxiliar de Topografia DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III CHA Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Cálculo Aplicado à Topografia 30 40 Introdução à Topografia 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Planimetria 30 40 Laboratório de Planimetria 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, CHR Lingua Estrangeira SUBTOTAL Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Altimetria 30 40 Laboratório de Altimetria 45 60 Ciências Humanas III Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre Quadro 06 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias IV Higiene e Segurança no Trabalho 15 20 Interpretação e Aplicações Topográficas 60 80 Ciências Humanas IV Geografia 30 40 História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 20 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Quadro 07 Pedreiro de Acabamento DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e 1º Semestre Expressão I Ciências Naturais e Tecnologias I Ciências Humanas I CHR CHA Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Matemática Aplicada 30 40 Noções de Tecnologia das Construções 45 60 Geografia 30 40 História SUBTOTAL Linguagem, Códigos e 2º Semestre Expressão II Ciências Naturais e Tecnologias II Ciências Humanas II Códigos e 3º Semestre Expressão III Língua Portuguesa 75 100 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Materiais de Construção Civil 30 40 Laboratório de Materiais de Construção Civil 45 60 Geografia 30 40 História 30 40 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Naturais Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 e Tecnologias III Tecnologia dos Revestimentos de Piso 60 80 Equipamentos e Ferramentas 15 20 Geografia 30 40 História 30 40 Ciências Humanas III SUBTOTAL Linguagem, Códigos e Expressão IV 4º Semestre 40 500 Lingua Estrangeira SUBTOTAL Linguagem, 30 375 Ciências Naturais e Tecnologias IV Ciências Humanas IV 375 500 Língua Portuguesa 75 100 Lingua Estrangeira 15 20 Artes 15 20 Educação Física 15 20 Matemática 75 100 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas 45 60 Tecnologia dos Revestimentos de Parede 45 60 Leitura de Projetos 15 20 Higiene e Segurança no Trabalho 15 20 Geografia 30 40 História 30 40 SUBTOTAL 375 500 TOTAL 1500 2000 CHR: Carga horária relógio; CHA: Carga horária aula 21 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 8. EMENTAS 8.1. Ementas das disciplinas comuns ao Ensino Fundamental DISCIPLINA: HISTÓRIA CHR: 60 CHA: 80 PERÍODO: 1º e 2º 2º SEMESTRES EMENTA 1. A origem da humanidade; 2. A Mesopotâmia: Persas, Fenícios e hebreus, O Antigo Egito; 3. A formação histórica de Tucuruí; 4. A cultura grega; 5. Os romanos, Roma: cultura, religião, cristianismo e direito, Invasão do Império Romano do ocidente; 6. Feudalismo na Europa, O Reino Franco, As Cruzadas, A formação das monarquias; 7. O Renascimento, A Reforma e a Contra Reforma, Os europeus procuram novas terras, Desencontro das culturas: européia X americana; 8. Povos nativos da América espanhola, Os portugueses na América, A dizimação dos povos indígenas brasileiros, os povos indígenas no Brasil atual; 9. As capitanias hereditárias; 10. A cultura afro-brasileira, Lei 10.639 de 9/01/2003, O Dia da Consciência Negra- artigo 79-B. BIBLIOGRAFIA 1. ARANTES, A. A. (Org.“. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural cultural. tural Condephaat. Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, São Paulo: Brasiliense, 1984. 2. BENJAMIN, W. Sobre o conceito da História. História In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. política 3. ed. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987. 3. BITTENCOURT, C. (Org.“. O saber histórico na sala de aula. aula São Paulo: Contexto, 1997. 4. BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Sociais Trad. Rui Nazaré. 5. ed. Lisboa: Presença, 1986. 5. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. cotidiano Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994. DISCIPLINA: HISTÓRIA CHR: 60 CHA: 80 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1. O Iluminismo; 2. A Revolução Francesa; 3. Conjuração mineira e baiana; 4. A independência; 5. A primeira constituição; 6. A Cabanagem; 7. A guerra de Canudos e o Cangaço; 8. A primeira Guerra Mundial; 22 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 9. Os movimentos tenentistas; 10. A Era Vargas; 11. A Segunda Guerra Mundial; 12. A democratização política do Brasil; 13. A cultura afro-brasileira, A Lei 10.639 de 9/01/2003. BIBLIOGRAFIA 1. ARANTES, A. A. (Org.“. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural. cultural Condephaat. Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, São Paulo: Brasiliense, 1984. 2. BENJAMIN, W. Sobre o conceito da História. História In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política política. ca 3. ed. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987. 3. BITTENCOURT, C. (Org.“. O saber histórico na sala de aula. aula São Paulo: Contexto, 1997. 4. BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Sociais Trad. Rui Nazaré. 5. ed. Lisboa: Presença, 1986. 5. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. cotidiano Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994. DISCIPLINA: GEOGRAFIA CHR: 60 CHA: 80 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. Estudando Geografia: Coordenadas Geográficas; 2. Origem da Terra: Camadas da Terra (Estrutura“; 3. Brasil Características Gerais: (Vegetação, Clima ...“; 4. A Formação Histórico-Espacial do LUGAR (Tucuruí“; 5. A copa do mundo 6. na África; Formação da população, Identidade cultural, A dinâmica populacional brasileira; 7. Processo Eleitoral 2010. BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, R. D., PASSINI, E. Y. O espaço geográfico; ensino e representação. representação São Paulo: Contexto, 1989. 2. ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder nacional nacional e do poder local. local In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A., SILVEIRA. 3. __________. Uma geografia para o século XXI. XXI Campinas: Papirus, 1993. 4. __________. O Brasil e a América Latina. Latina São Paulo: Contexto, 1990. 5. VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século século XXI. XXI Caderno Prudentino de Geografia Presidente Prudente, n. 17, 1995. 6. __________. Para uma geografia crítica na escola. escola São Paulo: Ática, 1992. DISCIPLINA: GEOGRAFIA CHR: 60 CHA: 80 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 23 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 1. Os continentes e as paisagens naturais: clima e vegetação; 2. Brasil: aspectos gerais: localização, pontos extremos, divisão política, clima e vegetação; 3. Geopolítica do século XX: fronteiras: limites das nações, regionalização do século XX ; 4. Geopolítica do século XXI: fronteiras e cicatrizes, indicativos socioeconômicos do mundo (Haiti“, organização do mundo multipolar; 5. A copa do mundo; 6. A globalização: conceito; 7. Principais blocos econômicos do mundo atual;. 8. Processo eleitoral 2010; 9. Meio ambiente; 10. Principais problemas ambientais da atualidade (globais e locais“; 11. Conferências mundiais sobre meio ambiente. BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, R. D., PASSINI, E. Y. O espaço geográfico; ensino e representação. representação São Paulo: Contexto, 1989. 2. ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder nacional e do poder local. local In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A., SILVEIRA, 3. __________. Uma geografia para o século XXI. XXI Campinas: Papirus, 1993. 4. __________. O Brasil Brasil e a América Latina. Latina São Paulo: Contexto, 1990. 5. VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século XXI. XXI Caderno Prudentino de Geografia Presidente Prudente, n. 17, 1995. 6. __________. Para uma geografia crítica na escola. escola São Paulo: Ática, 1992. 7. M. L. (Orgs.“. Território, globalização e fragmentação. fragmentação São Paulo: Hucitec, Anpur, 1994. DISCIPLINA: PORTUGUÊS CHR: 150 CHA: 200 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1.Textos com gêneros textuais diversos; 2. Aspectos lingüísticos: níveis de Linguagem, revisão morfológica e sintática, frase, Oração e período, sujeito e predicado: classificação, transitividade verbal, complementos verbais e complemento nominal, adjunto adnominal e adverbial; 3. Produção Textual: Narração, dissertação, carta argumentativa, currículo e requerimento; 4. Crônica; 5. Textos de opinião; 6. Novas regras ortográficas; 7. Temas Transversais; 8. Revisão morfológica e sintática. 24 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí BIBLIOGRAFIA 1. ANDRÉ, H. A. Gramática Curso de ilustrada. ilustrada redação. redação 2. 5. ed. ed. São São Paulo, Paulo, Moderna, Moderna, 1999. 1982. BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa. portuguesa 22. ed. São Paulo, Nacional, 1977. 2. CUNHA, A. G. Dicionário etimológico. Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1982. 3. MEC Pârametros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. CUNHA, C. e outro.. Nova gramática do português português contemporâneo. contemporâneo 2. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000. DISCIPLINA: PORTUGUÊS CHR: 150 CHA: 200 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1.Textos com gêneros diversos: (Informativos, reflexivos, poéticos, etc.“ 2. Elementos da comunicação; 3. Tonicidade; 4. Encontros vocálicos, consonantais e dígrafos; 5. Separação de sílabas e translineação; 6. Morfologia: Substantivo: função e flexão, Adjetivo: flexão de gênero e número, Artigo: classificação, Numeral: classificação, Pronome: função, Verbo: flexão, Advérbio Adjuntos Adverbiais e Interjeição; 7. Produção Textual variadas; 8. Aspectos ortográficos: (s / z; s/c/ç/ ss / g / j/ x /ch“ e Novo acordo ortográfico; 9. Transitividade: objeto direto, objeto indireto e objeto direto e indireto; 10. Adjunto adnominal; 11. Complemento nominal; 12. Aposto e vocativo; 13. Produção Textual: Redação Oficial: Currículo, requerimento; 15. Temas Transversais. BIBLIOGRAFIA 1. ANDRÉ, H. Gramática A. Curso ilustrada. ilustrada de redação. redação 2. ed. 5. ed. São São Paulo, Paulo, Moderna, Moderna, 1999. 1982. BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa. portuguesa 22. ed. São Paulo, Nacional, 1977. 2. CUNHA, A. G. Dicionário etimológico. Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1982. 3. MEC Pârametros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. CUNHA, C. e outro.. Nova gramática gramática do português contemporâneo. contemporâneo 2. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000. 25 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: MATEMÁTICA CHR: 150 150 CHA: 200 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. Conjunto dos Números Naturais (N“; 2. Números Inteiros; 3. Estudo das Frações; 4. Os números decimais; 5. Unidades de medidas; 6. Equações do 1º Grau; 7. Razão e Proporção; 8. Regra de Três Simples. BIBLIOGRAFIA 1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. aplicações 3 vols. São Paulo: Ática, 2003. 2. ___________________. Tudo é Matemática. Matemática 4 vols. São Paulo: Ática. 3. MEC Pârametros Curriculares Nacionais de Matemática 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Elementar 11 vols. São Paulo: Atual. DISCIPLINA: DISCIPLINA: MATEMÁTICA CHR: 150 CHA: 200 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1. Matemática Financeira; 2. Expressões Algébricas; 3. Polinômios; 4. Produtos notáveis; 5. Fatoração; 6. Equações do 2º grau; 7. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis; 8. Estatística; 9. Segmentos Proporcionais; 10. Semelhança; 11. Razões trigonométricas. 26 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí BIBLIOGRAFIA 1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. aplicações 3 vols. São Paulo: Ática, 2003. 2. ___________________. Tudo é Matemática. Matemática 4 vols. São Paulo: Ática. 3. MEC Pârametros Curriculares Nacionais de Matemática 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Elementar 11 vols. São Paulo: Atual. DISCIPLINA: CIÊNCIAS FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLOÓGICAS CHR: 90 CHA: 120 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. Onde a vida acontece; 2. A água em nossa vida e no ambiente: os estados físicos da água; 3. O ciclo da água na natureza: tratamento de água e esgoto, doenças transmitidas por águas contaminadas; 4. O solo: origem e composição, a formação do solo, a composição do solo, doenças transmitidas pelo solo contaminado; 5. A atmosfera; 6. As propriedades do ar; 7. Biodiversidade e classificação; 8. Os vírus; 9. Reino das moneras; 10. As bactérias; 11. Reino dos protistas; 12. Reino dos fungos; 13. Reino das plantas; 14. Animais vertebrados e invertebrados. BIBLIOGRAFIA 1. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. tempos São Paulo: Moderna, 1994. 2. FRACALANZA, H. et alii. O ensino de ciências no 1º grau. grau São Paulo: Atual, 1986. 3. MEC Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. WITKOWSKI, N. (coord.“. Ciência e tecnologia hoje. hoje São Paulo: Ensaio, 1995. DISCIPLINA: CIÊNCIAS CHR: 90 CHA: 120 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 27 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 1. Níveis de organização do corpo humano; 2. A reprodução humana; 3. Métodos anticoncepcionais e DST S; 4. Os alimentos e a saúde; 5. A digestão dos alimentos; 6. A respiração; 7. O sistema cardiovascular e linfático; 8. O sistema excretor; 9. Os sentidos; 10. A coordenação das funções orgânicas; 11. Matéria e energia; 12. Substâncias puras e misturas; 13. Estudo do átomo; 14. Funções químicas; 15. Mecânica estudo do movimento; 16. Mecânica as leis de Newton. BIBLIOGRAFIA 1. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. tempos São Paulo: Moderna, 1994. 2. FRACALANZA, H. et alii. O ensino de ciências no 1º grau. grau São Paulo: Atual, 1986. 3. MEC Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. 4. WITKOWSKI, N. (coord.“. Ciência e tecnologia hoje. hoje São Paulo: Ensaio, 1995. DISCIPLINA: ARTES CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. O que é Arte: Função da Arte, Conhecendo alguns pintores, Arte Pará e pequenos formatos, leitura e releitura de obra de arte; 2. A influência das cores na vida do homem; 3. Desenho; 4. Organização de um jornal; 5. Folclore Paraense; 6. A música brasileira 7. Danças influências; gêneros regionais; 8. Teatro. BIBLIOGRAFIA 1. BARBOSA, Ana Mae.. Inquietações no Ensino da Arte.são Paulo: Cortez, 2002. Arte. 2. CABRAL, Beatriz. Ensino do teatro: experiências interculturais. interculturais Florianópolis: Imprensa Universitária, 1999. 3. FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. 28 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 4. FUX, Maria. Dança, uma experiência de vida. vida São Paulo: Summus, 1986. 5. LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. movimento Rio de Janeiro Summus, 1971. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. 6. MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo. jogo São Paulo. Hucitec, 2005. DISCIPLINA: ARTES CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1. Arte no dia-a-dia 2. Leitura e releitura 3. Desenho 4. O modernismo 5. A arte contemporânea 6. Canções folclóricas; 7. Danças populares; 8. Música; 9. Os elementos da música; Debate; Um jeito de olhar; De observação, geométrico e abstrato; Artistas modernistas, cubismo, expressionismo, a semana de arte moderna; Abstracionismo; 10. Publicidade e propaganda. BIBLIOGRAFIA 1. BARBOSA, Ana Mae.. Inquietações no Ensino da Arte.são Paulo: Cortez, 2002. Arte. 2. CABRAL, Beatriz. Ensino do teatro: experiências interculturais. interculturais Florianópolis: Imprensa Universitária, 1999. 3. FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. 4. FUX, Maria. Dança, uma experiência de vida. vida São Paulo: Summus, 1986. 5. LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. movimento Rio de Janeiro Summus, 1971. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. 6. MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo. jogo São Paulo. Hucitec, 2005. DISCIPLINA: INGLÊS CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. Alphabet; 2. Colors; 3. Numbers 1-20; 4. Greetings \ dialogue; 5. School Objects; 29 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 6. Indefinite articles; 7. Subject Pronouns; 8. Verb To Be (Present Tense“; 9. Demonstrative Pronouns; 10. Verbs: Infinitive/ Gerund; 11. Present Continuous Tense: Affirmative and Negative Forms/ What + Interrogative Form; 12. CAN: Affirmative, Negative and Interrogative; 13.Cardinal Numbers. (21-100“; 14. Simple Present Tense: Affirmative Negative and Interrogative Forms. BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA FILHO, J.C.P. O ensino de línguas no Brasil de 1979. 1979 E agora? Revista Brasileira de lingüística Aplicada, v.1,n.1,p.15-29,2001. 2. DUTRA, D. P.; MELLO, H. A prática reflexiva na formação inicial e continuada de professores de língua inglesa. inglesa In: ABRAHÃO, M.H.V. (Org.“. Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências e reflexões. reflexões Campinas: Pontes, 2004. 3. QUIRINO DE SOUZA, R. R. O professor de Inglês da escola pública: investigações sobre as identidades numa mesma rede de conflitos. São Paulo. DISCIPLINA: INGLÊS INGLÊS CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1. General review (Greetings“; 2. Verb There To Be; 3. Verb To Have: Affirmative Form; 4. Subject pronouns; 5. Vocabulary: Occupations; 6. Dialogue; 7. Text: A busy weekend. (pg. 30 / 7ª Stage“; 8. Demonstrative Pronouns; 9. Prepositions: IN, ON, UNDER, BESIDE, BEHIND, BETWEEN; 10. How many? How much? / Few little; 11. Simple Present Tense: Affirmative Form; 12. Vocabulary: Nationalities, World cup; 13. Regular Verbs: Past Tense (Affirmative“ Negative/Interrogative; 14. Verb CAN: Affirmative, negative and interrogative; 15. Vocabulary: Family members, Clothes. 30 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA FILHO, J.C.P. O ensino de línguas no Brasil de 1979. 1979 E agora? Revista Brasileira de lingüística Aplicada, v.1,n.1,p.15-29,2001. 2. DUTRA, D. P.; MELLO, H. A prática reflexiva na formação inicial e continuada de professores de língua inglesa. inglesa In: ABRAHÃO, M.H.V. (Org.“. Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências e reflexões. reflexões Campinas: Pontes, 2004. 3. QUIRINO DE SOUZA, R. R. O professor de Inglês da escola pública: investigações sobre as identidades numa mesma rede de conflitos. São Paulo. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 1º e 2º SEMESTRES EMENTA 1. Filosofia de Trabalho da Educação Física: ética, direitos e deveres, Comportamento social; 2. Ginástica: ginástica específica-corporal, ginástica higienista, ginástica artística; ginástica laboral; 3. Atividades Rítmicas; 4. Jogos: populares, pré-desportivos, pedagógicos, de salão. BIBLIOGRAFIA 1. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. social Porto Alegre: Magister, 1992. 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Física São Paulo: Cortez, 1992. 3. DAYRELL, J. A escola como espaço sóciosócio-cultural. cultural In Dayrell, J (Org.“ Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. 4. KUNZ, E. Educação Física: Física ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991. 5. _________. Transformação didáticodidático-pedagógica do esporte. esporte . Ijuí: Unijuí, 1998. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA FÍSICA CHR: 30 CHA: 40 PERÍODO: 3º e 4º SEMESTRES EMENTA 1. Esportes; 2. Ginástica laboral; 3. Dança; 4. Atividades Rítmicas; 5. Danças Populares e Folclóricas. BIBLIOGRAFIA 1. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social social. al Porto Alegre: Magister, 1992. 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Física São Paulo: Cortez, 1992. 3. DAYRELL, J. A escola como espaço sóciosócio-cultural. cultural In Dayrell, J (Org.“ Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. 4. KUNZ, E. Educação Física: Física ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991. 31 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 8.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DOS CURSOS 8.2.1 AGENTE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DISCIPLINA: SANEAMENTO E SAÚDE CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Definições: Saúde e Saneamento. 2. A ausência de saneamento afeta a saúde: principais doenças relacionadas pela falta de saneamento básico. 3. Abastecimento de água potável: definições, unidades do SAA e ciclo do uso da água. 4. Esgotamento sanitário: definições, tipos de sistemas de esgotamento sanitário e tipos de tratamento do esgoto doméstico. 5. Drenagem pluvial: definições, Macro e micro drenagem. 6. Resíduos sólidos: definições, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos domiciliares (origem, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final“. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de Saneamento. Saneamento 3ª Ed. FUNASA. 2004. 408p. 2. BARROS, R. T. et al. Manual de Saneamento e proteção Ambiental para os Municípios: o município e o meio ambiente. ambiente Vol. I. Belo Horizonte. Fundação Estadual do Meio Ambiente. 1995. 3. INSTITUTO BRASILEIRO DE APOIO AOS MUNICPIOS. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. sólidos IBAM. Rio de Janeiro, 2001. 4. PHILIPPI. Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Ambiente Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 842p. 5. FILHO. Claudio Bertoli. História da Saúde Pública no Brasil. Brasil Editora Ética. 2001. 71p 6. VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. esgotos 3º Ed. Belo Horizonte. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG. 2005. 452p. DISCIPLINA: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução: principais tipos de usos da água; 2. Ciclo da água na natureza (ciclo hidrológico“; 3. Abastecimento de água: importância e definição; 4. Unidade de captação; 5. Unidade de elevação; 6. Adução de água (adutoras“; 7. Estação de tratamento; 8. Reservação (reservatórios“; 32 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 9. Distribuição de água (rede de distribuição“; 10. Perda de água e de energia elétrica em SAAs. BIBLIOGRAFIA: 1. HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano. humano Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 2. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. água 2 ed. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005. 3. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de saneamento. saneamento 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 4. AZEVEDO NETTO, J. M. de e BOTELHO, M. H. C. Manual de Saneamento de Cidades e Edificações. Edificações São Paulo: Pini, 1991. DISCIPLINA: QUALIDADE DA ÁGUA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Ciclo hidrológico; 2. Distribuição da água no planeta; 3. Bacia Hidrográfica; 4. Mananciais; 5. Impurezas contidas na água; 6. Parâmetros de qualidade da água (físicos, químicos e microbiológicos“; 7. Portaria do Ministério da Saúde n. 518/2004; 8. Padrões de potabilidade. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual prático de análise de água. água 1.ed. Brasília, 2004. 2. HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano. humano Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 3. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos da qualidade da água. Campinas: Editora Átomo, 2005. 4. MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físicofísico-químicas e Microbiológicas. Microbiológicas 3.ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2005. 5. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. esgotos 3a. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. DISCIPLINA: TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA I CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Tecnologias de tratamento de água (Ciclo completo, FDD, FL e outras“; 2. Processos e unidades de tratamento de uma ETA 3. Coagulação e misturadores rápidos (processo, tipos de misturadores, manutenção e operação Ciclo completo; 33 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí dos misturadores“; 4. Floculação e floculadores (processo, tipos de floculadores, manutenção e operação dos floculadores“; 5. Decantação e decantadores (processo, tipos de decantadores, manutenção e operação dos decantadores“; 6. Flotação e flotadores (processo, tipos de flotadores, manutenção e operação dos flotadores“. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 2. Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L. Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta.. Direta São Carlos: PROSAB 3. ABES, 2003. 3. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. humano Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 4. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. água Campinas:Editora Atomo, 2005. 5. VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. água 4ª edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002. 6. RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. atualizada Editora Edgar Blucher, 2003. DISCIPLINA: PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NAS ETAS CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Principais usos e produtos químicos para ETAs (ajuste de pH, oxidação, coagulação, fluoração, controle de algas, desinfecção“; 2. Características básicas dos produtos químicos (fórmula química, estado físico, embalagem, concentração comercial, massa específica, massa molecular, densidade, solubilidade“; 3. Manuseio e armazenamento de produtos químicos. Casas de química (finalidade, layouts, principais equipamentos e reservatórios“; 4. Preparação de soluções e suspensões. Dispositivos de dosagem. 5. Noções de segurança. BIBLIOGRAFIA: 1. DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D.B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2 ed. 1 vol. São Carlos: Rima, 2005. 792 p. 2. VIANNA, Marcos Rocha.. Casas de Química Para Estações de Tratamento de Água. 2. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001. 190 p. 2ª edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002. 34 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA II CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Filtração e Filtros (processo, material filtrante, manutenção e operação dos misturadores“; 2. Desinfecção e desinfetantes (processos e mecanismos de desinfecção, desinfecção com compostos de cloro e fatores intervenientes na eficiencia da desinfecção“; 3. Fluoretação e correção de pH; 4. Outras tecnologias: 4.1 Filtração direta; 4.2 Dupla filtração. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. saneamento 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 2. Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L. Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta.. Direta São Carlos: PROSAB 3. ABES, 2003. 3. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. humano Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 4. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. água Campinas:Editora Atomo, 2005. 5. VIANA, M. R. Hidráulica Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. água 4ª edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002. 6. RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. atualizada Editora Edgar Blucher, 2003. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução e legislação (normas regulamentadoras“; 2. Acidentes de trabalho; 3. Inspeção de segurança e Investigação de acidentes; 4. Riscos Ambientais; 5. Equipamentos de proteção individual (EPI“, Equipamentos de proteção coletiva (EPC“ e proteção contra incêndio; 6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA“; 7. Higiene do Trabalho e Primeiros socorros; 8. Riscos ambientais em laboratórios e estações de tratamento de água. 35 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí BIBLIOGRAFIA: 1. SEGURANÇA e Medicina Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação. Legislação 41 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2. RIGOTTO, R.M & ALMEIDA, V.L. Capacitando Profissionais em saúde, trabalho e meio ambiente. ambiente [S.l.]: Ciência e Saúde Coletiva, 1998. 3. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA. Prevenção de acidentes no trabalho: noções fundamentais. fundamentais 4. LIMA, D.A. Livro do Professor da CIPA formação da CIPA 5. Subsídios para o desenvolvimento do curso de SP: Fundacentro, 1990. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no no Trabalho. DISCIPLINA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NAS ETAs CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Máquinas Hidráulicas (definição e classificação“; 2. Tipos de bombas (bombas de deslocamento com êmbolo ou engrenagem; centrifugas sem e com ejetores; bombas a compressor“; 3. Bombas centrífugas (definição, classificação, grandezas, características“; 4. Operação e manutenção das bombas (cavitação, escorva de bombas“; 5. Bombas dosadoras; 6. Noções sobre motores elétricos (definição e classificação“; 7. Bombeamento de água em ETAs; 8. Consumo de energia elétrica em ETAs. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de Hidráulica. Hidráulica 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA. 1988. 669p. 2. BAPTISTA Márcio; LARA Márcia. Fundamentos de Engenharia Engenharia Hidráulica. Hidráulica 2ª Edição. Belo Horizonte. Editora UFMG. 2003. 437 p. 3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas prediais e industriais. industriais Editora Livros Técnicos e Científicos S.A. 3ª ed. Rio de Janeiro. 1996. 739p. 4. TSUTIYA, Milto Tomoyuki. Abastecimento Abastecimento de água. água Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2ª ed. São Paulo. 2005. 643p. 5. TSUTIYA, Milto Tomoyuki; SOBRINHO Pedro Alem. Coleta e transporte de esgoto sanitário. sanitário Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 1ª ed. São Paulo. 1999. 548p. 36 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 8.2.2 AUXILIAR TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE ANALISES DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE SAÚDE CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. História da biossegurança e dos acidentes com exposição ocupacional; 2. Conceitos básicos relacionados à biossegurança; 3. Principais leis, portarias e regulamentações técnicas (NR“ aplicadas à biossegurança; 4. Avaliação de risco; 5. Classificação de microorganismos infecciosos por grupos de risco e tabela agentes emergentes, reemergentes e príons; 6. Métodos de Contenção: Primária e Secundária; 7. Níveis de Biossegurança em laboratório de biologia e microbiologia (NBL“; 8. Regras de Boas Práticas Laboratoriais (BPL“; 9. Recebimento, transporte e armazenamento de amostras biológicas; 10. Procedimentos usuais de limpeza e desinfecção de superfícieis, esterilização, lavagem e secagem de materiais e vidrarias, e condutas em derramamento e acidentes laboratoriais com material potencialmente infectante; 11. Segurança Química em Laboratório; 12. Resíduos de Serviços de Saúde (RSS“: Classificação e Gerenciamento dos Resíduos de Saúde; 13. Exposição Ocupacional a material Biológico. BIBLIOGRAFIA: 1. HIRATA, M. H & FILHO, J.M. Manual de Biossegurança. 1ª Edição. São Paulo: Manole, 2002. 2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia - ANVISA. 3ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2004. 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia - FUNASA. 1ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2000. 4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Exposição a Materiais Biológicos. 1ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2006. 5. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção aos Agentes Biológicos. 2ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2006. 6. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Classificação de Riscos dos Agentes Biológicos. Biológicos. 1ª Edição. Série A Normas e Manuais Técnicos: Brasília, 2006. DISCIPLINA: NOÇÕES DE BIO BIOLOGIA CELULAR CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções Básicas de Citologia: 37 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 1.1 Descoberta da célula; 1.2 Desenvolvimento da Teoria Celular e conceito de célula; 1.3 Tipos celulares: eucarióticas x procarióticas; 1.4 Organização geral da célula eucariótica: Diversidade Morfológica, Biomembranas, Ultraestrutura do citoplasma, Núcleo e Divisão Celular; 1.5 Bases macromoleculares da constituição celular: água e sais minerais, lipídios, proteínas, açúcares, vitaminas e ácidos nucléicos. 2. Técnicas Básicas em Biologia Celular e Molecular: 2.1 Métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica: O microscópio de luz, Preparo do material (parafina, resina, congelação“, Citoquímica e Imunocitoquímica, Microscópio Confocal, Contraste de Fase, Fluorescência e Polarização, Microscópio Eletrônico de Transmissão e Varredura. Eletroforese em Gel. Extração de DNA. Reação em Cadeia da Polimerase (PCR“. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. ALBERTS et al. Molecular Biology of The Cell. Cell 5ª. Edição. New York: Taylor & Francis, 2008. 1350p. 2. ALBERTS et al. Fundamentos da Biologia Celular. Celular 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006. 3. ALBERTS et al. Biologia Celular e Molecular. 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2004. 4. ALBERTS et al. Molecular Biology of the Cell. 4a Edição. New York: GS Garland Science, 2002. 5. BOLSOVER. Biologia Celular. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 6. CARVALHO & RECCO-PIMENTEL. A Célula. Célula 2ª. Edição. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2007. 7. CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2005. 8. DE ROBERTS, E. & HIB, J. Biologia Celular e Molecular. Molecular 15ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanaba Koogan, 2006. 9. KARP, G. Biologia Celular e Molecular conceitos e Experimentos. Experimentos Manole, 2005. 832p. 10. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. 352p. 11. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. Biology 4ª ed. New York/USA.W.H: Freeman and Company, 2000. 12. LEWIN, B. Genes VII. New York/USA: Oxford University Press Inc., 2000. 13. LEWIN, B. Cells. Cells Jones&Bartlett, 2007. 863 p. 14. KORNENBERG, A.; BAKER, T. A. DNA Replication. Replication 2ª Ed. New York/USA. W.H.: Freeman and Company, 1992. 15. POLLARD. Biologia Celular. Celular Elsevier, 2006. 816p. 16. WATSON. Biologia Molecular do Gene. Artmed, 2006. 700p. 38 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS LABORATORIAIS I - NOÇÕES DE HEMATOLOGIA CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 1º 1º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções Básicas de Hematologia Clínica: 1.1 Hematologia: conceito e campo de estudo. Elementos figurados do sangue: morfologia e noções de fisiologia; 1.2 Eritrogenese normal. Fisiologia do eritrócito; 1.3 Anemais; 1.4 Hemoglobinas variantes e talassemias; 1.5 Plaquetogênese normal. Fisiologia da plaqueta;. 1.6 Leucogênese normal; 1.7 Série leucocitária; 1.8 Patologia do leucócito: leucemias e doenças relacionadas. Conceito; 1.9 Generalidades. Classificação. Diagnóstico laboratorial; 1.10 Automação em hematologia; 1.11 Sistema sanguíneo ABO e sub-grupos; 1.12 Sistema Rh-Hr. Outros sistemas sanguíneos; 1.13 Reação antígeno-anticorpo. Anticorpos irregulares. Teste de antiglobulina direta. Pesquisa de Anticorpos irregulares; 1.14 Doença Hemolítica do Recém-Nascido; 1.15 Banco de Sangue: introdução, componentes derivados do sangue total e aplicações. Reações transfusionais. Provas cruzadas. 2. Operação de Equipamentos/Técnicas Relacionadas: 2.1 Exames hematológicos principais: generalidades, aparelhagem e instrumental. BIBLIOGRAFIA: 1. BAIN, B.J. Células sangüíneas: um guia prático. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 437 p. 2. BENETT, J.C.; PLUM, F. CECIL. Tratado de Medicina Interna. Interna 20ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 3647 p. 2 v. 3. FAILACE, R. Hemograma: Manual de Interpretação. Interpretação 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 298 p. 4. GIRELLO, A.L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imunoimuno-hematologia eritrocitária. eritrocitária São Paulo: SENAC, 2002. 205 p. 5. HAYHOE, F.G.J.; FLEMANS, R.J. Um atlas de Citologia Hematológica. Hematológica 2ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 240 p. 6. HECKNER, F.; LEHMANN, H.P.; KAO, Y.S. Hematologia microscópica prática: manual para o laboratório e prática clínica. clínica 3ªed. São Paulo: Santos, 1989. 120 p. 7. HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E. Hematologia clínica ilustrada: manual e atlas colorido. 3ªed. São Paulo: Manole, 2001. 39 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 8. LEE, G.R. Wintrobe. Hematologia clínica São Paulo: Manole, 1998. 2623 p. 2 v. 9. MOLLISON, P.L.; ENGELFRIET, C.P.; CONTRERAS, M. Blood transfusion in clinical medicine. 10ªed. Londres: Blackwell Science, 1997. 754 p. 10. OLIVEIRA, M.C.V.C.. Práticas em Imunologia Eritrocitária. Rio de Janeiro: Médica e Científica, 1999. 11. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 1081 p. DISCIPLINA: NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA (VIROLOGIA E BACTERIOLOGIA BACTERIOLOGIA E TÉCNICAS LABORATORIAIS RELACIONADAS I CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções de Virologia: 1.1 Conceitos básicos e métodos de estudo dos vírus; 1.2 Características celulares; 1.3 Taxonomia; 1.4 Replicação; 1.5 Efeitos citopáticos; 1.6 Classificação dos vírus de importância Médica e Veterinária; 1.7 Patogênese; 1.8 Drogas Antivirais; 1.9 Vacina Virais; 1.10 Vírus de bactérias; 1.11 Vírus de insetos 1.12 Vírus de plantas; 1.13 Viroide e príon; 1.14 Vírus de DNA; 1.15 Vírus de RNA; 1.16 Vírus e Aids; 1.17 Vírus e terapia gênica. bioinseticidas; 2. Noções de Bacteriologia: 2.1 Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana; 2.2 Genética bacteriana e suas aplicações; 2.3 Controle dos microrganismos por agentes físicos e químicos; 2.4 Agentes antimicrobianos e mecanismo de resistência bacteriana. 2.5 Microbiota normal do homem e mecanismos regulatórios; 2.6 Procedimentos usuais para controle de populações bacterianas; 2.7 Influência de fatores físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano; 2.8 Fatores de virulência bacteriana; 40 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 2.9 Meios de cultura; 2.10 Técnicas de semeadura, de colorações, de identificação, de avaliação da sensibilidade a antimicrobianos e de quantificação de bactérias; 2.11 Estudo das principais bactérias patogênicas ao homem; 2.12 Processamento e análise de materiais clínicos. 3. Técnicas e Métodos Diagnósticos em Virologia principais: Microscopia, Imunofluorescência, Campo claro/ escuro, Técnicas imunológicas: Citometria de Fluxo e Técnicas sorológicas. BIBLIOGRAFIA: 1. BURTON, G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências Ciências da Saúde. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 444p. 2. CANDEIAS, J.A.N. Laboratório de Virologia Manual Técnico. 1ª Edição. EDUSP, 1996. 176p. 3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição. Artmed, 2008. 4. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia Manual de aulas práticas. 2ª Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p. 5. HORTO, L.S. Virologia Humana. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994. 6. LEAO, R.N.Q.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias Enfoque Enfoque Amazônico. CEJUP: UEPA: Instituto Evandro Chagas, 1997. 886p. 7. MURRAY, P.R.; PFALLER, M.A.; ROSENTHAL, K.S. Microbiologia Médica. 5ª edição. Elsevier, 2006. 992p. 8. OMS. Procedimentos Laboratoriais em Bacteriologia Clínica. 1ª edição. Organização Mundial da Saúde Santos, 2006. 122p. 9. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. Vol 2. 2ª Edição. Makron Books, 1997. 524p. 10. RENDE, J.C.; HOKURA, M.H. Microbiologia Roteiros de aulas práticas. 1ª edição. Tecmedd, 2008. 224p. 11. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 232p. 12. SOARES, M.M. & RIBEIRO, M.G. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e fungos. Atheneu, 2002. 112p. 13. STARLING. Antimicrobianos Antimicrobianos e Síndromes Infecciosas Guia Prático. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 14. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F.A. Microbiologia. 5ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2008. 780p. 15. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 893p. 16. TORRES, B.B. & BARBOSA, H.R. Microbiologia Básica. 1ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 196p. 17. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 18. VERMELHO, A.B.; BASTOS, M.C.F.; DE SÁ, M.H.B. Bacteriologia Geral. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 604p. 41 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 19. VERONESI & FOCACCIA. Retroviroses Humanas Doenças Associadas ao HTLV. 1ª edição. Atheneu, 2000. 102p. 20. WASHINGTON, C.W. & KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico Microbiológico Texto e Atlas colorido. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1608p. 21. WIGG, M.D.; ROMANOS, M.T.V.; SANTOS, N.S.O. Introdução à Virologia Humana. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 548p. DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS LABORATORIAIS II - NOÇÕES DE BIOQUÍMICA CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções Básicas de Bioquímica: 1.1 Biomoléculas, carboidratos, lipídeos, água e tampões, aminoácidos, peptídeos, proteínas, porfirinas, ácidos nucléicos, vitaminas, enzimas, hormônios, bioenergética. Introdução ao metabolismo. 2. Noções de Bioquímica Clínica: 2.1 Objetivos e Introdução à Bioquímica Clínica, 2.2 Sangue (Características. Composição. Funções. Etapas e mecanismos da hemostasia“. 2.3 Lipídeos e Lipoproteínas (Aspectos metabólicos, interesse clínico-laboratorial“. 2.4 Função pancreática (Exploração funcional exócrina e endócrina do pâncreas. Controle Hormonal dos Níveis Glicêmicos. Diabetes mellitus - alterações metabólicas. Classificação e diagnóstico laboratorial do diabetes“. 2.5 Função renal (Secreção urinária. Mecanismo de formação da urina em função dos componentes de interesse bioquímico. Sedimentoscopia urinária - componentes normais e anormais“. 2.6 Aspectos bioquímicos de exsudatos, transudatos e líquido cefalorraquiadiano. 2.7 Tópicos em hormônios (Hormônios hipotalâmicos, adeno-hipofisanos, do sistema reprodutor e tiroidianos. Estrutura, biosíntese e funções“. 3. Operação de Equipamentos/Técnicas Bioquímicas Principais. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. ADOLPH, L; LORENZ, R. Diagnóstico enzimático das doenças do coração, fígado e pâncreas. pâncreas Rio de Janeiro: Atheneu, 1981. 2. ARGERI, N.J.; LOPARDO, H.A. Análisis de orina. orina Buenos Aires: Medica Panamericana, 1993. 3. BERG, J.M. & STRYER. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1150p. 4. COOPER. Advances In Cyclic Nucleotide & Protein Phosphorylation. Raven Press, 1985. 42 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 5. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Químicas. 6ª Edição. Blucher, 2007. 1200p. 6. HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos & tratamento tratamento por métodos laboratoriais. laboratoriais 19ª ed. São Paulo: Manole, 1999. 7. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Ed Sarvier, 1995. 8. LIMA, A. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 9. MARZOCCO, A. & TORRES, B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 380p. 10. MASTROENI. Bioquímica Práticas Adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. 134p. 11. MILLER, O. Laboratório para o clínico. clínico 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 12. MOTTA, VT. Bioquímica clínica para laboratório: princípios e interpretações. 4ª ed. São Paulo: Médica Missau, 2003. 13. MURRAY. Harper: Bioquímica Ilustrada. 26ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 690p. 14. NELSON & COX. Lehninger:Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. Sarvier, 2007. 1232p. 15. REMIÃO. Bioquímica Guia de Aulas Práticas. Edição do autor, 2003. 214p. 16. SMITH, J. Biotechnology Studies in Biology. 4ª Edição. Cambridge, 2004. 271p. 17. STRYER L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1996. 18. STRASINGER, SK. Uroanálise e fluidos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000. 19. VOET, D. & VOET, J. Bioquímica. Artmed, 2006. 1616p. 20. VOET, D. & VOET, J. Fundamentos de Bioquímica: A Vida em Nível Molecular. 2ª Edição. Artmed, 2008. 1264p. DISCIPLINA: NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA MICROBIOLOGIA (VIROLOGIA E BACTERIOLOGIA E TÉCNICAS LABORATORIAIS RELACIONADAS II CHR: 45 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Micologia: 1.1 Noções Básicas dos Mixomicetos, Ficomicetos, Ascomicetos, Deuteromicetos e Basidiomicetos, incluindo seus ciclos de vida, morfologia e citologia; 1.2 Classificação, identificação de chaves e unidades taxonômicas; 1.3 Preparo de espécimes, métodos de herbário e coleção; 1.4 Aspectos fisiológicos. 2. Parasitologia: 2.1 Biologia básica dos parasitas animais, com ênfase nos que interessam a patologia humana, em que serão considerados os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos, fisiólogicos, ecológicos e evolucionários; 2.2 Patogenia e patologia relacionados à interação parasita - hospedeiro. 43 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. Técnicas Relacionadas à Micologia: 3.1 Técnicas Imunológicas e Moleculares de identificação destes microorganismos em laboratório. 4. Técnicas Relacionadas à Parasitologia: 4.1 Exames Parasitológicos Básicos para identificação dos principais parasitas de interesse na área da saúde. BIBLIOGRAFIA: 1. AMATO, N.V.; AMATO, V.S.; GRYSCHEK, R.C.B.; TUON, F.F. Parasitologia uma abordagem clínica. 1ª edição. Elsevier, 2008. 456p. 2. BURTON, G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 444p. 3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição. Artmed, 2008. 4. ESTEVES & CABRITA. Micologia Médica. Fund.Calouste, 1990. 5. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia Manual de aulas aulas práticas. 2ª Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p. 6. FORONDA, A.S.; FERREIRA, M.U.; SCHUMAKER, T.T.S. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. 1ª Edição. Manole, 2003. 200p. 7. GONÇALVES, R.B.; HOFLING, J.F. Microscopia de Luz em Microbiologia. Microbiologia. Artmed, 2008. 244p. 8. JAWETZ, E. & LEWINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Edição. Artmed, 2005. 632p. 9. LACAZ, C.S.; PORTO, E.; VACCARI, H.M.H. Guia para identificação: Fungos, Actinomicetos e Algas. 1ª Edição. Sarvier, 1998. 446p. 10. LACAZ, C.S et al. Tratado de Micologia Medica. 9ª Edição. Sarvier Editora. 1120p. 11. LEAO, R.N.Q.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias Enfoque Amazônico. CEJUP: UEPA: Instituto Evandro Chagas, 1997. 886p. 12. MARTINS, J.E.C.; MELO, N.T. de & VACCARI, E.H. Atlas de Micologia Micologia Médica. Manole. 236p. 13. MIMS, C.A. Microbiologia Médica. 3ª Edição. Elsevier, 2005. 709p. 14. MINAMI. Micologia: Métodos laboratoriais de diagnósticos. 1ª edição. Manole, 2003. 15. MORAES, R.G. de; LEITE, I.C.; GOULART, E.G. Parasitologia e Micologia Humana. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 656p. 16. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M. et al. Parasitologia Humana. 11ª Edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. 494p. 17. NEVES, D.P. & NETO, J.B.B. Atlas Didático de Parasitologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 112p. 18. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2005. 500p. 19. NETO, L.S.L.; VOLPI, R.; BELTRAO, E.R.; REIS, P.A. Dos. Microbiologia e Parasitologia Uma construção para a formação de profissionais de saúde. 2ª Edição. AB Editora, 2008. 136p. 20. REY. Bases da Parasitologia Médica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 410p. 21. SIDRIM. Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 44 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 22. SPICER, W.J. Bacteriologia, Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 232p. DISCIPLINA: HISTOPATOLOGIA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções de Histologia: 1.1 Organização das Células em Tecidos: 1.2 Tecido Epitelial (características gerais e conceitos; Tipos de Tecido Epitelial de Revestimento e Glandular; proliferação celular nos tecidos epiteliais; Interações entre tecidos epitelial e Conjuntivos“; 1.3 Tecido Conjuntivos (Matriz fibras e células“; 1.4 Tecido de sustentação (Cartilaginoso e Tecido Ósseo“. 2. Noções de Patologia: 1.1 Lesão celular; 1.2 Doenças de acúmulo intracelular; 1.3 Pigmentos endógenos e exógenos; 1.4 Adaptações celulares; 1.5 Distúrbios não adaptativos; 1.6 Neoplasias. BIBLIOGRAFIA: 1. ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. C. Fundamentos de Robbins - Patologia estrutural e funcional. funcional 7ª edição. Lançamento 2004. 2. BRASILEIRO FILHO, G. Patologia Geral/ Bogliolo. Bogliolo 6ª edição. Lançamento 2000. 3. RUBIN, EMANUEL - FARBER, JOHN L. Patologia. Patologia 3ª edição. Lançamento 2002. 4. Underwood. Patologia Geral e Especial. Especial Editora: Guanabara Coogan. Rio de Janeiro, 1996. 5. Bevilacqua, F et al. Fisiopatologia Clínica. Clínica Editora: Atheneu, 1992. 6. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Molecular Guanabara Koogan. 7. DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. Histologia Trad. Sup. Bruno C. Lobo. Interamericana. 8. JUNQUEIRA & ZAGO. Fundamentos de Embriologia Humana. Humana Guanabara Koogan. 9. HAYHOE, F. G. J. Atlas Colorido de Citologia. Citologia Artes Médicas. DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS LABORATORIAIS III IMUNOLOGIA CLÍNICA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções Básicas de Imunologia Geral: 1.1 Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. 45 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 1.2 Células e fatores humorais envolvidos nos mecanismos naturais e adaptativos de defesa. 1.3 Imunoglobulinas, complemento e interação antígeno-anticorpo. 1.4 Imunidade e agentes infecciosos. 1.5 Noções de Imunopatologia. 1.6 Estudo das respostas imunes, procurando o estabelecimento da distinção entre: imunidade, hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças auto-imunes. 1.7 Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. 2. Noções Básicas de Imunologia Clínica: 2.1 Estudo dos anticorpos monoclonais e policlonais e suas aplicações no diagnóstico imunológico laboratorial. 2.2 Estudo dos haptenos, antígenos e imunógenos no laboratório clínico. 2.3 Reações de aglutinação e inibição da aglutinação; hemaglutinação e inibição da hemaglutinação e métodos imunoenzimáticos. 2.4 Técnica de titulação de antígenos e anticorpos. 2.5 Reações de neutralização de toxinas. 2.6 Técnicas de intradermo-reação. 2.7 Fatores interferentes nas reações imunológicas. 2.8 Radioimunoensaio. 3. Instrumentação: Entender as técnicas laboratoriais comumente utilizadas em imunologia. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia Manual de aulas práticas. 2ª Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p. 2. HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos & tratamento por métodos laboratoriais. laboratoriais 19ª ed. São Paulo: Manole, 1999. 3. LIMA, A. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 4. MILLER, O. Laboratório para o clínico. clínico 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 5. CANDEIAS, J.A.N. Laboratório de Virologia Manual Técnico. 1ª Edição. EDUSP, 1996. 8.2.3 AUXILIAR DE CONTROLE DE ENDEMIAS DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA BÁSICA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Principais conceitos e medidas de ocorrência; 2. Componentes da investigação epidemiológica: mensuração (incidência e prevalência“; 3. Diagnóstico em saúde (demografia, perfil de morbidade, perfil de mortalidade e demandas por medidas de saúde“; 4. Mortalidade e morbidade; 46 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 5. Objetos e instrumentos de diagnósticos em saúde; 6. Perfil de mortalidade e morbidade no Brasil. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL Ministério da Saúde. Saúde no Brasil 2004: uma análise da situação de saúde. saúde Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 2. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica. clínica 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 3. MEDRONHO, A. R.; CARVALHO, D. M.; BLOCK, K. V.; LUIZ, R. R.; WERECK, G. L. Epidemiologia. Epidemiologia Volumes I e II. São Paulo: Atheneu, 2002. 4. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. prática Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde saúde. de 6ª Ed. Rio de Janeiro: Medici, 2003. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO Á ECOLOGIA E PARASITOLOGIA CHR: 45 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução à Ecologia; 2. Biosfera e biociclos; fatores bióticos e abióticos; cadeias alimentares e pirâmides alimentares; 3. Crescimento populacional e dinâmica de populações; 4. Relações ecológicas; 5. Conceitos fundamentais em Parasitologia. BIBLIOGRAFIA: 1. BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. DAJOZ, R. Ecologia Geral. Geral 4ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 3. FILHO, I. D. Ecologia Geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. 4. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. 5. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 6. RICKLEFS, R. E. A Economia Economia da natureza. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 7. SOLOMON, M. E. Dinâmica de populações. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1990. 8. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Ecologia 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO I CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos básicos de biossegurança e boas práticas laboratoriais. 2. Introdução e bases fundamentais de microscopia óptica 3. Procedimentos de diagnóstico laboratorial para doenças humanas de origens: viral, bacteriana e 47 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí fúngica. BIBLIOGRAFIA: 1. CANDEIAS, J. A. N. Laboratório de Virologia Manual Técnico. São Paulo: EDUSP, 1996 2. FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: Regras e Práticas. São Paulo: Hemus, 2004. 3. FILHO, G.N.S.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia Manual de aulas práticas. 2ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 4. LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B.; GALIZZI, J.; CANÇADO; J. R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica Técnicas e Interpretação. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2001. 5. MASTROENI. Bioquímica Práticas Adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. 6. MOURA, R. de A. et al. Técnicas de Laboratório. São Paulo: Atheneu, 1998. 7. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. 8. TEIXEIRA, P. e VALLE, S. Biossegurança: uma Abordagem Multidisciplinar. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 9. WASHINGTON, C. W.; KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas colorido. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. DISCIPLINA: PARASITOLOGIA I CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos básicos e métodos de estudo dos Vírus. 2. Caracterização molecular e ciclos de vida; 3. Mecanismos de reprodução; 4. Patogênese viral; 5. Tipos de hospedeiros virais; 6. Vetores de transmissão viral; 7. Conceitos básicos e métodos de estudo das bactérias; 8. Caracterização celular dos procariontes; 9. Ciclos de vida bacteriana. Importância ecológica e médica das bactérias; Mecanismos de reprodução bacteriana. Patogênese Bacteriana; 10. Tipos de hospedeiros bacterianos; 11. Vetores de transmissão bacteriana.; 12. Conceitos básicos e métodos de estudo dos fungos; 13. Caracterização celular dos eucariontes; 14. Ciclo de vida dos fungos. Importância ecológica e médica dos fungos; Mecanismos de reprodução fúngica; 48 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 15. Patogênese fúngica. Tipos de hospedeiros fúngicos; 16. Vetores de transmissão fúngicos. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. BURTON, G. R. W; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 2. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FISHER, B. D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Ed. Porto Alegre, 2008. 3. JAWETZ, E.; LEWINSON, W. Microbiologia Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Ed. Artmed, 2005. 4. LACAZ, C. S.; PORTO, E.; VACCARI, H. M. H. Guia para identificação: Fungos, Actinomicetos e Algas. Rio de Janeiro: Sarvier, 1998. 5. SOARES, M. M.; RIBEIRO, M. G. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias Bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. 6. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 7. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. A. Microbiologia. 5ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 8. WIGG, M.D.; ROMANOS, M.T.V.; SANTOS, N.S.O. Introdução à Virologia Humana. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 548p. DISCIPLINA: TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO II CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Procedimentos de diagnóstico laboratorial para doenças humanas de origens: protozoária e animal. BIBLIOGRAFIA: 1. BERENGUER, J. G. Manual de Parasitologia: Morfologia e Biologia dos Parasitos de Interesse Sanitário. Sanitário São Paulo: Argos, 2006. 2. CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: Parasitologia: Artrópodes, Protozoários Protozoários e Helmintos. Helmintos São Paulo: Atheneu, 2002. 3. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica Seleção de Métodos e técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. Humanas São Paulo: Atheneu, 2001. 4. NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas Didático de Parasitologia Parasitologia. logia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.MOURA, R. de A. et al. Técnicas de Laboratório. São Paulo: Atheneu, 1998. DISCIPLINA: PARASITOLOGIA II II CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO PROTOZOÁRIOS E PARASITOS ANIMAIS CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Classificação e organização dos protozoários; 2. Caracterização estrutural dos protozoários; 49 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. Importância ecológica e médica dos protozoários; 4. Ciclo de vida e mecanismos de infecção dos protozoários de importância médica humana; 5. Mecanismos de infecção, profilaxia e tratamento de parasitoses protozoárias. Classificação geral dos parasitos animais; 6. Caracterização morfológica dos parasitos animais; 7. Importância médica dos parasitos animais; 8. Mecanismos de infecção, profilaxia e tratamento de parasitoses animais. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Gerais 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M. et al. Parasitologia Humana. Humana 11ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 3. NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas Atlas Didático de Parasitologia. Parasitologia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. Dinâmica São Paulo: Atheneu, 2005. 5. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Médica 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO SANITÁRIA E AMBIENTAL AMBIENTAL CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Fundamentos da educação sanitária e ambiental como área do conhecimento teórico, científicometodológico e aplicado às ciências educacionais e ambientais; 2. Diferentes tipos de abordagens e metodologias em educação sanitária e ambiental; 3. Conteúdos afetos a uma educação sanitária e ambiental. Imposições do desenvolvimento ecologicamente sustentado à educação ambiental; 4. Imposições da educação sanitária coletiva à prevenção de surtos parasitários. BIBLIOGRAFIA: 1. BERTÉ, R. Educação Ambiental Construindo valores de cidadania. Curitiba: Champagnat, 2004. 2. CARIDE, J. A.; MEIRA, P. A. Educação Ambiental e Desenvolvimento Humano. 1ª Ed. São Paulo: Instituo Piaget, 2009. 3. CARVALHO, V. S. Educação Ambiental e Desenvolvimento Comunitário. 2ª Ed. Curitiba: Editora Wak, 2006. 4. DIAS, F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Gaia, 2006. 5. GALLI, A. Educação Ambiental como Instrumento para o Desenvolvimento Sustentável. Juruá, 2008. 6. LOUREIRO, C. F. B. et al. Educação Ambiental: Repensando o Espaço da Cidadania. São Paulo: Cortez, 2005. 7. OLIVEIRA, E. M. de. Cidadania e Educação Ambiental Uma proposta de Educação no 50 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Processo de Gestão Ambiental. Brasília: IBAMA, 2007. DISCIPLINA: PARASITOLOGIA PARASITOLOGIA III CHR: 45 HORAS PARASITOSES PARASITOSES TROPICAIS TROPICAIS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Principais parasitoses tropicais, com ênfase em parasitoses amazônicas; 2. Mecanismos de transmissão e infecção; 3. Ciclos de vida e hospedeiros relacionados; 4. Mecanismos de tratamento e profilaxia. BIBLIOGRAFIA: 1. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Gerais 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M. et al. Parasitologia Humana. Humana 11ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 3. NEVES, D. P.; NETO, J. B. B. Atlas Didático de Parasitologia. Parasitologia 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Médica 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. 5. REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África. África 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 6. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Microbiologia 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 7. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. A. Microbiologia. Microbiologia 5ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 8.2.4 AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MICROINFORMÁTICA CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 1º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Word 2007: Iniciando o Word 2007: Criação de um Documento; Saída do Word 2007; 2. Excel 2007: Iniciando o Excel 2007; Criando uma Planilha; Introdução de Fórmulas; Edição de uma Célula; Operadores 3. Power Point 2007: Iniciando o Power Point 2007; Introduzindo textos nos Slides; Textos em Modo de Estrutura de Tópicos; 4. INTERNET: Histórico; Iniciando o Internet Explorer; Barra de Ferramentas; Como navegar na Web; Localização de Informações na Web; Navegação com Guias; Zoom; Transferência de Arquivos; Segurança na Internet. BIBLIOGRAFIA: 1. RIMOLI, Monica Alvarez; Carnevalli, Adriana Aparecida. Microsoft Word 2007 , Editora Komedi, 2007. 2. AGUIAR, Wagner; Aguiar, Walter. 3. RIMOLI, Monica Alvarez. Microsoft Excel 2007 , Editora Komedi, 2009. Microsoft Power Point 2007 , Editora Komedi, 2008. 51 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 4. RIMOLI, Monica Alvarez; Carnevalli, Adriana Aparecida. Microsoft Internet Explorer 7 , Editora Komedi, 2007. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA CHR: 45 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução:Sistema Computacional; Hardware; Software; Peopleware; Processamento de Dados; 2. Linguagem de Programação: Linguagem de Máquina; Linguagem de Baixo Nível; Linguagem de Alto Nível; 3. Principais Linguagens: Assembly; Linguagens Evoluídas; 4. Software: Software Básico; Sistema Operacional; Tradutores; Compilador; Interpretador; Montador; 5. Software Utilitário: Software Aplicativo; 6. Sistemas Numéricos: Sistema Decimal; Sistema Binário; Sistema Octal; Sistema Hexadecimal; 7. Conversão de Sistemas numéricos: Introduzindo textos nos Slides; Textos em Modo de Estrutura de Tópicos; Conversão Decimal para: Binário, Octal e Hexadecimal; 8. Aritmética Binária; 9. Tipos de Computadores; 10. Unidade de Entrada e Saída e Entrada/Saída de Dados; 11. Transmissão de Dados; 12. Arquitetura de Computadores: Unidade Central de Processamento; Memória Principal; Memória Secundária; Placa Mãe; 13. Energia Elétrica: Tensão Alternada e Contínua; Energia Estática; Sistemas de Proteção; 14. Gabinete; 15. Fonte de Alimentação; 16. Arquitetura de Computadores: Unidade Central de Processamento; Memória Principal; Memória Secundária; Placa Mãe; Barramentos. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. ALMEIDA, MARILANE - Curso de Montagem e Manutenção de Computadores Digerati Editorial, 2000 . DISCIPLINA: TEORIA DO SOFTWARE CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução; 2. Tipos de Sistemas Operacionais: Sistemas Monoprogramáveis; Sistemas Multiprogramáveis; Sistemas Multiprocessados; 52 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. Estrutura do Sistema Operaciona;l 4. Processo; 5. Gerência do Processador; 6. Gerência de Sistemas de Arquivos. BIBLIOGRAFIA: 1. . MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais Operacionais. ais Ed. LTC 2. SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações. Aplicações Ed. Campus 3. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. Modernos Ed. Campus. DISCIPLINA: TEORIA DO HARDWARE CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: EMENTA: 1. Introdução: Como os computadores funcionam; Hardware, instruções e programas; Organização lógica; Dispositivos de entrada e saída; 2. Ferramentas técnicas: Alicate Universal; Alicate de Corte; Alicate de Bico Fino e Longo; Chave de Fenda; Chave Philips; Chave Torx; Pinça Extratora de Chip; Estilete; Pincel Pequeno e Macio; Borracha; Aspirador e Jateador de Ar; Lupa; Chave de teste digital; Lanterna; Ferro de solda; Estanhagem da ponteira; Sugador de solda; Técnica básica de dessoldagem; Multímetro; 3. Introdução à Eletrônica/a Placa-Mãe: Eletricidade; Placa-mãe ATX; Capacitor; Resistor; Diodo; Transistores; Vias, contatos e pinos; Jumper; Trilhas impressas; Reguladores de voltagem; Furos de fixação; Cristais e geradores de clock; Chipset; Barramento AGP; Barramento PCI; Conectores externos ( portas: paralela, serial, USB e PS/2“; Soquete para CPU; Conector de fonte de alimentação; Slots de memória RAM; Conectores IDE e SATA; 4. Processadores: Tipos de processadores; Marcas; Clock; Memória Cache L1, L2, L3 e L4; 5. Fonte de Alimentação: Parte interna da fonte; Fusível cilíndrico de vidro; Microventilador; Chave seletora de tensão; Conector de alimentação da placa-mãe; Teste prático de fonte; 6. Memória RAM, HD, Driver Óptico e de Disquetes: Encapsulamento DIP, SIPP, SIMM/30, SIMM/72, DIMM.184, RIMM/184; DIMM/240, DDR, DDR2, DDR3, GDDR; HDs (IDE e SATA“; Jumper; Driver Óptico (CD, DVD e Blu-ray“; Driver de disquete. BIBLIOGRAFIA: 1. EQUIPE DIGERATI BOOCKS.. Hardware para profissionais 2. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo São Paulo: Digerati Books, 2009. São Paulo: Axcel Books, 1996. 53 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES CHR: 75 HORAS CHA: 100 AULAS PERÍODO: 2º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Estrutura funcional genérica dos Microcomputadores; 2. Breve histórico dos diferentes Microcomputadores; 3. Eletrônica Básica; 4. Arquitetura das diversas Placas-Mãe: ChipSets; Barramentos; Processadores: Histórico, características e funções; Memórias (Tipos, características, instalação e expansão“; Paralela, Seriais, Game, USB e Ired; Configuração do CMOS Portas: SETUP; 5. Montagem de Microcomputadores: Padrões AT e ATX; Peças que formam um PC; Conexões Elétricas; Conexões Mecânicas; Configuração de Jumpers; Particionamento e Formatação de discos rígidos; 6. Instalação de sistemas operacionais, drivers e outros softwares; 7. Cuidados no manuseio e utilização de peças e equipamentos de microinformática; 8. Técnicas e estratégias de manutenção preventiva e corretiva de microcomputadores: Detecção e correção de problemas; Verificação de conexões e mau-contato; Limpeza de periféricos; Vírus e Anti-Virus; Programas e placas de diagnósticos; 9. Especificação de equipamentos de microinformática; 10. Programas e Equipamentos de Diagnósticos. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. TORRES, Gabriel.. Hardware: Curso Completo. Completo Axcel Books, 2008. 2. VASCONCELOS, Laércio. Hardware Total. Total Makron Books, 2008. 3. MORIMOTO, Carlos. HARDWARE PC: configuração, montagem e suporte. suporte Book Express, 2008. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR: 15 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 20 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Fundamentos de Higiene e Segurança: Introdução; Definições; Fatores que afetam a Higiene e Segurança; As perdas de Produtividade e Qualidade; 2. Segurança do Posto de Trabalho: Significado e importância da prevenção; O efeito dominó e os acidentes de trabalho; Redução dos riscos de acidentes; Proteção coletiva e individual; Sinalização de segurança; 3. Higiene e Condições Ambientais do PT: Introdução; O inimigo invisível; Os riscos que rodeiam o Posto de Trabalho; Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Ergonômicos. BIBLIOGRAFIA: 1. Manual de Formação: Higiene e Segurança no Trabalho - Programa Formação PME. 2. SOUTO, Daphis Ferreiral. Saúde no Trabalho. Trabalho São Paulo,SENAC, 2008. 54 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. COSTA, Marco Antonio F. da; BARROZO, Maria de Fátima. Segurança e Saúde no Trabalho, Trabalho São Paulo, Qualitymark, 2009. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES CHR: 60 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 80 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos Gerais; 2. Redes de Computadores: Redes de Computadores I; Redes de Computadores II; Redes de Computadores III; 3. Topologias de Rede; 4. Cabeamento de Redes: Cabeamento de Redes I; Cabeamento de redes II; 5. Equipamentos de Redes: Equipamentos de Redes I; Equipamentos de Redes II; 6. Tecnologias de Rede: Tecnologias de Rede I; Tecnologias de Rede II; 7. Segurança de Redes; 8. Internet; 9. Intranet; 10. Extranet BIBLIOGRAFIA: 1. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2001. 2. TANENBAUM, Andrews. Redes de computadores. Rio de Janeiro Campus, 2003. 3. SASSER, Susan B. Instalando a sua própria rede. São Paulo, Makron Books, 1996. 4. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo, Érica, 1999. 5. MORAES, Alexandre Fernandes de, Cirone, Antônio Carlos. - Redes de Computadores da Ethernet à Internet - São 6.Paulo. Érica, 2003. 6. CARDOSO, Carlos, Gutierrez, Marcos Antônio Redes Curso Básico e Rápido. Rio de Janeiro. Axcel Books, 2000. 8.2.5 AUXILIAR DE PISCICULTURA E BENEFICIAMENTO DO PESCADO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A PESCA E A AQUICULTURA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução a pesca (importância, histórico e conceitos básicos“; 2. Classificação da pesca (das artes, dos apetrechos e das espécies capturadas“; 3. Políticas publicas para a pesca no Brasil e no Pará; 4. Legislação aplicada à pesca no Brasil e no Pará; 5. A pesca na microrregião de Tucuruí; 6. Introdução a aqüicultura (importância, histórico e conceitos básicos“; 55 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 7. Classificação da aqüicultura; 8. Principais espécies cultiváveis; 9. Políticas publicas para a aqüicultura no Brasil e no Pará; 10. Legislação aplicada a aqüicultura no Brasil e no Pará; 11. A aqüicultura na microrregião de Tucuruí; 12. A aqüicultura associada ao aproveitamento de áreas degradadas; 13. Principais problemas ambientais e sociais resultantes da aqüicultura. BIBLIOGRAFIA: 1. VALENTE, W. C.; PEREIRA, J. A.; BORGHETT, J.R. I (Edit“. Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. sustentável CNPq/MCT. 2. SILVEIRA, I. M. Formas Formas de aviamento num povoado pesqueiro da Amazônia. Amazônia 1979. N. 74, 24p. Il. 1121. Museu Paraense Emilio Goeldi. Nova série antropologia. ISSN 0522-7291 3. ARANA, L. V. Fundamentos de Aquicultura. Aquicultura Editora da UFSC. 2004. 4. KUBITZA et al. Planejamento da produção de peixes. peixes Aquaimagem. Manaus AM. 1999. 5. SANTOS, G. M. dos; MÉRONA, B.; JURAS, A. A.; JÉGU, M. Catalogo de peixes do baixo Rio Tocantins: 20 anos depois da UHE Tucuruí. Tucuruí Brasília. Eletronorte, 2004. 6. FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. A. S. e SANTOS, G. M. Peixes comerciais do médio Amazonas: Região de Santarém. Santarém Brasília: Edições do IBAMA, 1998. 7. VALENTI W. C. Carcinicultura de água doce: Tecnologia Tecnologia para a produção de camarões. camarões IBAMA/FAPESP. 1998. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução e legislação (normas regulamentadoras“; 2. Acidentes de trabalho; 3. Inspeção de segurança e Investigação de acidentes; 4. Riscos Ambientais; 5. Equipamentos de proteção individual (EPI“, Equipamentos de proteção coletiva (EPC“ e proteção contra incêndio; 6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA“; 7. Higiene do Trabalho e Primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA: 1. SEGURANÇA e Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação. 41 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2. RIGOTTO, R.M & ALMEIDA, V.L. Capacitando Profissionais em saúde, trabalho e meio ambiente. ambiente [S.l.]: Ciência e Saúde Coletiva, 1998. 3. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA. Prevenção de acidentes no trabalho: noções fundamentais. fundamentais 56 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 4. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho. DISCIPLINA: ECOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS AULAS PERÍODO: 1º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos básicos em ecologia; 2. Fluxo de energia nos ecossistemas; 3. Ciclos biogeoquímicos (água, carbono, nitrogênio e oxigênio“; 4. Fatores ecológicos: Bióticos (relações entre os seres vivos“ e Abióticos (fatores físicos e químicos do ambiente“; 5. Fatores climáticos; 6. Sucessão ecológica; 7. Principais problemas ambientais presentes no manejo dos recursos naturais. BIBLIOGRAFIA: 1. ODUM, Eugene P. Ecologia. Ecologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 2. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. natureza Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. TOWNSEND, Begon; HARPER. Fundamentos em ecologia. ecologia 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 4. AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna 3ª edição revisada (volume único“. São Paulo: Moderna, 2002. 5. AMABIS, J. M. & ecologia“ MARTHO, G. R. Biologia - Volume 3 ( Genética, evolução biológica e 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. DISCIPLINA: LIMNOLOGIA E QUALIDADE DA ÁGUA EM AQUICULTURA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução a Limnologia; 2. Ciclo da água na biosfera; 3. Gênese dos lagos (sistemas lacustres brasileiros e lagos artificiais; 4. Propriedades físico químicas da água; 5. Ciclo dos principais nutrientes aquáticos (nitrogênio e fósforo“; 6. Poluição aquática e eutrofização (fontes e tipos de poluição e eutrofização artificial“; 7. Limnologia biótica (Plâncton, Neuston, Necton e Benton“; 8. Princípios químicos para qualidade da água em aqüicultura (Oxigênio dissolvido, Ph, Amônia, Nitrito e nitrato, Salinidade, Temperatura“; 9. Aqüicultura como fator de poluição. BIBLIOGRAFIA: 1. KLEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. limnologia Ed. Univ. Fed. Rio Gande do Sul, 57 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 329p. 2. ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Limnologia 2ed. - Rio de Janeiro: Interciência. 3. VINATEA ARANA, L. Princípios químicos de qualidade da água em aqüicultura: uma revisão para peixes e camarões. camarões Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1997, 166p. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. 4. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Limnologia aplicada à aqüicultura. aqüicultura FUNEP, 1995. 70p. 5. TAVARES, L.H.S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton“ para alimentação de organismos aquáticos. aquáticos Ed. RIMA, 2001, 106p. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO E PATOLOGIA NA AQUICULTURA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Nutrientes e exigências nutricionais; 2. Alimentos empregados em rações para peixes; 3. Aditivos e ligantes empregados em rações; 4. Formulação de rações; 5. Classificação de rações (tipos de ração, granulométrica e índices zootécnicos“; 6. Enfermidades em peixes; 7. Profilaxia, higiene e desinfecção em peixes; 8. Produtos empregados no tratamento de enfermidades; 9. Risco e limitações ao uso de substancias químicas aplicadas no cultivo de peixes. BIBLIOGRAFIA: 1. CERCARELLI, P. S. Principais enfermidades de peixes tropicais e respectivos controles. controles Lavras: UFLA/FAEPA, 2002.p.91. 2. LOGATO, P. V. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. doce LAVRAS:UFLA/FAEPA, 2002.p,61. 3. LOGATO, P. V. Anatomia Anatomia funcional e fisiologia dos peixes de água doce. doce LAVRAS: UFLA/FAEPA, 2001.p, 70. 4. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. piscicultura Santa Maria, UFSM, 2001. P, 210. DISCIPLINA: PISCICULTURA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução a piscicultura; 2. Definições de desenvolvimento sustentável; 3. Definições de espécies cultiváveis; 4. Preparação dos viveiros de cultivo escavado (escolha do local, fertilização e etc.“; 58 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 5. Povoamento dos viveiros (densidades adequadas“; 6. Manejo dos viveiros (controle de macrófitas, da qualidade da água e arraçoamento“; 7. Manejo dos peixes (biometrias e despescas“; 8. Tanques redes: vantagens e desvantagens; 9. Manejo de peixes em tanques redes ( escolha do local, capacidade de suporte, biometrias e repicamento“; 10. Sistemas intensivos de produção de peixes e suas considerações. BIBLIOGRAFIA: 1. KUBITZA, F.; et al. Planejamento da produção de peixes. peixes 1999, 45 p. Jundiaí. 2. AQUICULTURA NO BRASIL BASE PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. Editor Wagner Controni Valenti. CNPQ. Brasília. 2000. 3. PISCICULTURA Cadernos Tecnológicos. Edições Demócrito rocha. Fortaleza. 2002. 4. OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura fundamentos fundamentos e técnicas de manejo. Agropecuária. Agropecuária Guaíba, 1998.211p. DISCIPLINA: CONTROLE DA QUALIDADE DO PESCADO CHR: 30 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Métodos de Avaliação da qualidade dos produtos de pesca; 2. BPF (Boas Praticas de Fabricação“; 3. PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional“; 4. APPCC (Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle“; 5. Entreposto de Pescado (tipos, Características, etc.“; 6. Declarações no tampo, rótulo e composição nutricional. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamentado da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997. 2. OGAWA, M. & KOIKE, J. Manual de Pesca. Pesca Assoc. Eng. Pesca do Est. Ceará, Fortaleza, 1987. 3. OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado. pescado São Paulo: Livraria Varela, 1999. p. 480. DISCIPLINA: BENEFICIAMENTO DO PESCADO CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Avaliação sensorial do pescado; 59 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 2. Técnicas de manuseio e conservação do pescado; 3. Preparação dos principais produtos obtidos do pescado; 4. Normas industriais para elaboração dos produtos. BIBLIOGRAFIA: 1. OGAWA, M. & MAIA, E.L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do pescado. pescado São Paulo: Livraria Varela, 1999. p. 480 2. HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad Y câmbios de calidad. calidad Roma, Colletion FAO: Pesca, no 29, 1988. 3. FERREIRA, S.O. e ANDRADE, M.O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem. anchovagem Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992. 4. GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. Principios Fundamentais em Tecnologia de Pescados. Pescados São Paulo, 1989. 127p. 5. OETTERER, M.. Pescados defumados - unidades processadoras e operação de defumadores artesanais. artesanais Piracicaba: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2001. 12p. 6. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Produtos Pesqueiros: Parâmetros, Processos e Produtos Produtos. Recife: Ministério do Interior, Superintendência do desenvolvimento do Nordeste, 1984. 277p. 8.2.6 AUXILIAR DE DE TOPOGRAFIA DISCIPLINA: CÁLCULO APLICADO À TOPOGRAFIA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Matemática elementar: revisão de operações elementares de adição, subtração, multiplicação e divisão envolvendo números naturais e decimais; 2. Unidades de medida utilizadas em Topografia: comprimento, área e volume; submúltiplos; transformações entre unidades; 3. Medidas angulares utilizadas em Topografia: radiano, grado, grau sexagesimal e seus submúltiplos; transformação entre unidades; adição e subtração de ângulos; 4. Escalas utilizadas em Topografia: conceito; tipos; operações; formatos de papel padronizados; 5. Figuras Planas aplicadas à Topografia: cálculo do perímetro e área do triângulo, quadrado, retângulo e hexágono regular. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. BIANCHINI, Edwaldo. Matemática 5ª a 8ª séries. séries 3ª Ed. São Paulo: FTD, 1999. 2. BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é feita assim. assim São Paulo: FTD. 3. Giovanni, José Ruy, BONJORNO, José Roberto. Matemática. Matemática São Paulo: FTD. 60 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Generalidades: conceito, importância e aplicações da topografia; representação da superfície; divisões da topografia; 2. Medida direta de distâncias: método de medição; equipamentos; diastímetros; correção de distâncias; triangulação; 3. Orientação: direções norte-sul magnética e verdadeira; 4. Goniometria: ângulos horizontais internos, externos, deflexão, rumos e azimutes; ângulos verticais de inclinação, zenital e nadiral; transformação entre ângulos; 5. Teodolito: o equipamento e suas partes; instalação; visadas; leitura de ângulos; marcação de ângulos; cuidados com o equipamento. BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. DISCIPLINA: PLANIMETRIA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Poligonais: conceito; tipos; traçado; levantamento. 2. Levantamento Planimétrico por irradiação. 3. Levantamento Planimétrico por interseção. 4. Levantamento Planimétrico por caminhamento. 5. Coordenadas parciais: cálculo das coordenadas e do erro de fechamento 6. Coordenadas Corrigidas: correção de coordenadas; cálculo das coordenadas. 7. Coordenadas Totais: determinação do ponto mais a oeste; cálculo das coordenadas e da área da poligonal. BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 61 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE PLANIMETRIA CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Levantamento topográfico planimétrico: triangulação; irradiação; interseção; caminhamento da poligonal, utilizando teodolito mecânico, eletrônico e estação total; 2. Erros: Distribuição do erro de fechamento; 3. Preenchimento da caderneta de campo; 4. Lançamento da poligonal: poligonal aberta, fechada e amarrada; BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. DISCIPLINA: ALTIMETRIA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Nivelamento: leitura de mira; nivelamento trigonométrico; nivelamento geométrico simples; 2. Nivelamento geométrico composto: caderneta de nivelamento; 3. Medida indireta de distâncias horizontais e verticais: taqueometria; 4. Curvas nível: conceito, características, importância, forma de obtenção; BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 62 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ALTIMETRIA ALTIMETRIA CHR: 45 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: PERÍODO: 2º ANO 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Nível: o equipamento e suas partes; instalação; visadas; leitura de mira; cuidados com o equipamento; 2. Nivelamento geométrico composto; 3. Curvas de Nível: levantamento das curvas e seu traçado. BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR: 15 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 20 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução; legislações específicas. 2. Comissão interna de prevenção de acidentes 3. Riscos ambientais. 4. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. 5. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 6. Trabalho a céu aberto. 63 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 7. Proteção contra incêndios. 8. Acidentes no trabalho e higiene no ambiente de trabalho. 9. Noções de primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA: 1. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Trabalho 3ª Ed. LTr. 2. ROUSSET, Edison da Silva, FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Obra Rio de Janeiro: Interciência, 1999. 3. NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR-01, NR-05, NR-06, NR-09, NR-18, NR-21, NR-23. DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÕES TOPOGRÁFICAS CHR: 60 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 80 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Terraplenagem de vias: conceito, elementos e locação; 2. Locação de Curvas horizontais e verticais; 3. Locação de taludes; 4. Locação da rede de abastecimento de água e coleta de esgoto; 5. Locação de obras; 6. Arruamentos e loteamentos. BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Engenharia Civil. Civil Ed. Edgard Blucher. 2. BORGES, Alberto de Campos Borges. Exercícios de Topografia. Topografia Ed. Edgard Blucher; 3. MCCORMAC, Jack. Topografia. Topografia 5ª Ed. LTC. 4. CARDÃO, Celso . Curso de Topografia 5. ESPARTEL, Lelis. Caderneta Caderneta de Campo. Campo 2ª Edição Globo. 6. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Topografia 7. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria 8. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia. Topografia Salvador 9. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro. UFV Imprensa Universitária; UFBA. LEP S/A. 8.2.7 PEDREIRO DE ACABAMENTO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Matemática elementar: revisão de operações elementares de adição, subtração, multiplicação e divisão envolvendo números naturais e decimais; 2. Unidades de medida: comprimento, área e volume; submúltiplos; transformações entre unidades; 64 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 3. Razão e Proporção: conceito e determinação da 4º proporcional; regra de três simples e composta; 4. Escala: conceito; tipos; operações; formatos de papel padronizados; 5. Figuras Planas: cálculo do perímetro e área do triângulo eqüilátero, quadrado, retângulo e hexágono regular; 6. Trigonometria: relações métricas no triângulo retângulo, razões trigonométricas no triângulo retângulo; o triângulo pitagórico. BIBLIOGRAFIA: 1. BIANCHINI, Edwaldo.. Matemática 5ª a 8ª séries. séries 3ª Ed. São Paulo: FTD, 1999. 2. BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é feita assim. assim São Paulo: FTD. 3. Giovanni, José Ruy, BONJORNO, José Roberto. Matemática Matemática. temática São Paulo: FTD. DISCIPLINA: NOÇÕES DE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Serviços Preliminares: levantamento do terreno de construção; noções de sondagem; noções de regularização da obra; limpeza do terreno; 2. Instalações Provisórias: instalações do canteiro de obra; almoxarifado da obra. 3. Trabalhos em Terra: procedimento de execução do serviço de locação da obra; aterro e reaterro; 4. Noções de Fundações: características e forma de execução das fundações superficiais alicerce corrido, bloco, sapata e radier; 5. Noções de Estruturas: características e forma de execução de estruturas de concreto armado viga, pilar e laje; 6. Noções de Instalações: características e forma de execução das instalações prediais hidrosanitárias e elétricas; 7. Vedações: características e forma de execução de alvenaria de blocos de tijolos cerâmicos e de concreto; características e forma de execução de painéis de vedação encontrados no mercado; 8. Noções de Cobertura: componentes da estrutura do telhado; tipos de telha; características e forma de execução da cobertura; 9. Noções de Impermeabilização: tipos e forma de execução de impermeabilizações mais usuais; 10. Noções de esquadria: tipos mais usuais de esquadrias; ferragens para esquadrias; 11. Noções de paisagismo: jardinagem com plantio de grama. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura. Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 2. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 3. BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções. Construções Ed. Hemus. São Paulo. 4. CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed. Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro. 5. WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar. Edificar Ed. PINI 65 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 6. PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. Edificações Volume 1. PINI, 2008. 7. PINI. Construção passopasso-a-passo. passo PINI, 2008. 8. MELIGNENDER, Maurício; BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico. Topográfico São Paulo LEP S/A. DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CHR: 30 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 40 AULAS 2º SEMESTRE SEMESTRE EMENTA: 1. Aglomerantes hidráulicos: cimento portland 2. Agregados Naturais: areia, seixo e brita características, tipos e aplicações. cacterísticas e aplicações. 3. Concreto e Argamassa: materiais constituintes, forma de execução, noções de traços e consumo. 4. Madeira na Construção Civil: principais madeiras utilizadas na construção civil, seus tipos características e aplicações. 5. Material Cerâmico: tijolos, telhas, pisos e revestimentos. 6. Tintas: tipos e características das tintas utilizadas na construção civil; processo de execução dos variados tipos de pintura. 7. Vidro na Construção Civil: tipos, característica e aplicações. 8. Aço na Construção Civil: tipos, especificação e aplicações. BIBLIOGRAFIA: 1. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO - IBRACON. Materiais de Construção Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Materiais Volume 1 e 2. ed. Geraldo C Isaia, 2007; 2. -BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Construção Volumes 1 e 2. LTC. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CHR: 45 HORAS PERÍODO: 1º ANO CHA: 60 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Cimento Portland: noções do fenômeno da pega do cimento. 2. Agregados: noções de granulometria; peneiramento de materiais; densidade. 3. Concreto: execução à mão e betoneira, dosagem em volume no canteiro. 4. Madeira: execução de emendas, formas para concreto, madeira de esquadria. 5. Material Cerâmico: manuseio, estocagem e aplicação. 6. Tintas: teste de cores, aplicação de pintura e substrato preparado e não preparado. 7. Vidro: manuseio e estocagem. 8. Aço: corte e dobra; aplicações em ferragens de esquadrias. BIBLIOGRAFIA: 1. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO - IBRACON. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Materiais Volume 1 e 2. ed. Geraldo C Isaia, 2007; 2. -BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção Construção. rução Volumes 1 e 2. LTC. 66 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE PISO CHR: 60 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 80 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Piso cerâmico: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 2. Ladrilho: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço;. 3. Granilite: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 4. Cimentado: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; regularização impermeável; piso de concreto; 5. Pedra de revestimento: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; placa de pedra natural; mosaico português; 6. Soalho de tacos: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; raspagem e calafate;. 7. Soalho de tábuas: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 8. Carpete e forração (agulhado“: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 9. Ladrilho vinílico semiflexível: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 10. Placa de borracha sintética: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 11. Piso melamínico de alta pressão: Substrato; adesivo; aplicação sobre cimentado; procedimento de aplicação e corte; 12. Rodapé e soleira: tipos, características e execução. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura. Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 2. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 3. BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções. Construções Ed. Hemus. São Paulo. 4. CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed. Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro. 5. WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar. Edificar Ed. PINI 6. PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações Edificações. ificações Volume 1. PINI, 2008. 7. PINI. Construção passopasso-a-passo. passo PINI, 2008. 67 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí DISCIPLINA: EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS CHR: 15 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 20 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Equipamentos utilizados em serviços de acabamento de piso: característica e operação de betoneira, misturador de argamassa, serra mármore, furadeira de impacto, serra circular, trena a laser, nível automático; 2. Ferramentas utilizadas em serviços de acabamento de piso: característica e operação de colher de pedreiro, esquadro de carpinteiro, nível de mangueira, nível de bolha, prumo, cortador diamantado, martelo de borracha, desempenadeira. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura. Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 2. BORGES, Alberto Campos. Prática Prática das Pequenas Construções. Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 3. BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções. Construções Ed. Hemus. São Paulo. 4. CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed. Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro. 5. WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar. Edificar Ed. PINI 6. PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. Edificações Volume 1. PINI, 2008. 7. PINI. Construção passopasso-a-passo. passo PINI, 2008. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS REVESTIMENTOS DE PAREDE CHR: 45 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 60 AULAS 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Chapisco: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço. 2. Emboço: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 3. Argamassa industrializada: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 4. Reboco: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 5. Pasta de Gesso: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 6. Azulejo: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 7. Pastilha: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 8. Laminado decorativo de alta pressão: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço; 68 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 9. Forro: documentos de referência; condições para início dos serviços; procedimento de execução de serviço. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício Até sua Cobertura. Cobertura Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 2. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. Construções Ed. Edgard Blucher, 4ª ed. São Paulo. 3. BAUD, Gerad. Manual de Pequenas Construções. Construções Ed. Hemus. São Paulo. 4. CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa Ed. Ed Tecnoprint . Rio de Janeiro. 5. WALID, Yazigi. A Técnica de Edificar. Edificar Ed. PINI 6. PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. Edificações Volume 1. PINI, 2008. 7. PINI. Construção passopasso-a-passo. passo PINI, 2008. DISCIPLINA: LEITURA LEITURA DE PROJETOS CHR: 15 HORAS CHA: 20 AULAS PERÍODO: 2º ANO 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções de escala numérica e gráfica. 2. Convenções utilizadas em projetos arquitetônicos. 3. Tipos de papel padronizados pela ABNT. 4. Leitura e Interpretação de projeto arquitetônico: planta de locação, planta baixa, cortes e detalhes construtivos. 5. Leitura Interpretação de projeto executivo: adequação de medidas dos projetos in loco. 6. Leitura Interpretação de projeto hidro-sanitário: planta baixa e isometria. 7. Leitura Interpretação de projeto elétrico: planta baixa. 8. Leitura e interpretação de especificações técnicas. BIBLIOGRAFIA: 1. PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Básico Ed. Francisco Alves. 2. SILVA, S. Sylvio. A Linguagem do Desenho Técnico. Técnico Ed. Livros Técnicos e Científicos. 3. MARCHESI JR., Isaias. Curso de Desenho Geométrico. Geométrico Ed. Ática 4. PENTEADO, José Arruda. Desenho Geométrico. Geométrico Ed. Ática. 5. FORBERE, Beckman. Desenho Técnico. 6. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico Básico. 1º e 2º graus. graus Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 7. Normas Brasileiras do Desenho Técnico 8. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Arquitetônico Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico. NB 8 (ABNT“ DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR: 15 HORAS PERÍODO: 2º ANO CHA: 20 AULAS 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução; legislações específicas. 69 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 2. Comissão interna de prevenção de acidentes; 3. Riscos ambientais; 4. Equipamentos de proteção individuais e coletivos; 5. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção; 6. Trabalho a céu aberto; 7. Proteção contra incêndios; 7. Acidentes no trabalho e higiene no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA: 1. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Trabalho 3ª Ed. LTr. 2. ROUSSET, Edison da Silva, FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Obra Rio de Janeiro: Interciência, 1999. 3. NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR-01, NR-05, NR-06, NR-09, NR-18, NR-21, NR-23. 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PROEJAPROEJA-FIC O desenvolvimento do Projeto será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos: • Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos das Secretarias Municipais de Educação e do IFPA; • Coleta de dados estatísticos; • Aplicação de Questionários de avaliação do projeto. O questionário estruturado será composto de dois formulários revistos semestralmente: o primeiro, respondido pelos coordenadores, e o segundo, pelos bolsistas e demais alunos participantes do projeto. 10. 10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos. Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes, como avaliações escritas em grupo e individual, portfólios, cadernos de relatos e auto-avaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, 70 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa. A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso. A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante. Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno: • Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso. • Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar; • Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor orientador. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios: • Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade. • Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários, etc. • Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso. 71 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Ao longo do ano letivo, serão atribuídas quatro notas, uma a cada bimestre, cada uma representando a avaliação do total das atividades curriculares até então desenvolvidas. As notas bimestrais, correspondentes as avaliações, serão expressas em grau numérico, numa escala de zero (0“ a dez (10“, admitindo-se a variação de cinco em cinco décimos. Nos Cursos do PROEJA-FIC considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que obtiver, no mínimo, a média final seis (6,0“ e percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%“ de frequência anual ou semestral, dependendo do regime da disciplina. A média das disciplinas anuais serão determinados pela equação1, e as disciplinas semestrais pela equação 2: MF= (1ª Nota + 2ª Nota + 3ª Nota + 4ª Nota) ≥ 6,0 4 MF= (1ª Nota + 2ª Nota) ≥ 6,0 2 Equação 1 Equação 2 As disciplinas anuais terão duas recuperações, uma no final do primeiro semestre, caso o aluno não alcance a média 6,0 entre as notas dos 1º e 2º bimestres e a outra no final do segundo semestre do ano letivo, se o aluno não alcançar a média mínima 6,0 entre as notas do 3º e 4º bimestres. A nota de recuperação substituirá a menor nota dos bimestres que estão sendo recuperados. As disciplinas semestrais terão apenas uma recuperação, se o aluno não alcançar a média mínima 6,0 entre as notas dos dois bimestres. Em ambos os processos de recuperação, obrigatoriamente, os docentes deverão programar aulas que atendam o déficit de aprendizagem apresentado pelos alunos antes da realização das atividades avaliativas. Ao aluno que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal. O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de vinte e quatro (48“ horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA, ou à Direção Escolar da entidade municipal, de acordo com a lotação do professor envolvido. 72 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí O aluno que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos nesta organização didática. O discente desistente do Curso PROEJA FIC poderá dar continuidade a seus estudos em qualquer escola de Ensino Fundamental do município. 11. DEPEN DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS Por se tratar de um programa conveniado com as prefeituras não será oferecido dependência de estudos. 12. 12. FLEXIBILIDADE CURRICULAR (CRITÉRIOS (CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES“ ANTERIORES“ O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores far-se-á mediante: • Aproveitamento de estudos, mediante Comprovação de documentos, quando se tratar de módulos ou disciplinas curriculares cursados em ambiente escolar, na mesma modalidade de ensino, ou modalidade equivalente; e • Certificação de conhecimentos, mediante avaliação qualitativa (entrevista“ e quantitativa (provas escritas“, quando se tratar de conhecimentos e experiências adquiridas em trabalho, ou quando o aluno não possuir os documentos comprobatórios do caso anterior. Para efeito de aproveitamento serão compatibilizados os desenhos curriculares e quando não houver total compatibilidade, proceder-se-á a adaptação, se esta for possível, mediante parecer da Diretoria de Ensino e análise de professores que ministram os componentes curriculares correspondentes às competências gerais e específicas. Poderá haver certificação de competência, para fins de dispensa de disciplinas. O conhecimento adquirido na Educação Profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos, conforme artigo 41 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei no 9394/96“. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA“, em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação do Município de Tucuruí ou Secretaria Municipal de Educação do Município de Breu Branco , fará avaliação e reconhecimento de competências, através de comissões estabelecidas pelas áreas profissionais. 73 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 13. CORPO DOCENTE do IFPA CAMPUS TUCURUÍ Reg. Professor Graduação Especialização Especialização Mestrado Dout. de Trab Anderson Walber Tecnologia em de Jesus Informática (1“ - - DE Barbosa André Luiz Viard Licenciatura em Walsh Monteiro ciências biológicas Devanilda Martins Ranieri da Fonseca Engenharia sanitária Douglas Bechara Sistema de Santos Informação Eduardo Souza Licenciatura em Varela ciências biológicas Fábio Alexandre Travasso Oceonagrafia - Saneamento ambiental - - Neurociência e biologia celular - 20 h 20 h (2“ - - - 40 h (3“ 40 h (4“ 40 h (5“ DE Biologia ambiental Mestrado em Fabiola Graziela Engenharia de Noronha Barros computação engenharia - elétrica computação aplicada Gilberto Caldeira Engenharia Barreto sanitária Helineudes Paiva da Silva Veloso Landry Pereira da Silva Engenharia civil (6“ DE - - - 40 h - - DE (7“ - DE Engenharia Civil e Licenciatura em Física Engenharia Civil Jean França - Graduação e Licenciatura em Matemática Tecnologia em processamento de dados Especialização em Educação Profissional Técnica Integrada Análise de sistemas 74 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Mestrado em Luciana Mendes Bacharelado em Fernandes ciências biológicas biologia de - agentes - 40 h infecciosos e parasitários Luciano Domingues Queiroz Licenciatura em ciências biológicas Luiza de Nazaré Engenharia Almeida Lopes sanitária Midson Cesar Feitosa Cardoso Monique Sandra Oliveira Dias Barreto Engenharia Civil Engenharia sanitária Neusa Margarete Gomes Engenharia civil Fernandes Mestrado em - biologia - 40 h ambiental - Mestrado em engenharia civil - - - Engenharia civil Instalações prediais - - 40 h DE Tecnologia ambiental e DE - DE recursos hídricos Especialização Nircele da Silva Engenharia Civil Leal Veloso em Gestão - Hídrica e - DE - DE Ambiental Patrick Félix Almeida da Silva Tecnologia em Informática Especialização - em Redes de Computadores Em curso: (1“ Especialização em Redes de Computadores; (2“ Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia; (3“ Mestrado em Biologia Ambiental; (4“ Especialização; (5“ Doutorado em Engenharia Elétrica Computação Aplicada; (6“ “ Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazonia; (7“ Mestrado em Matemática. 75 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí 14. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS 14.1 Estrutura Física DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala de Direções 02 Salas de Coordenações 01 Salas de Aulas 08 Sanitários 02 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 02 Setor de Atendimento/Tesouraria 01 Auditórios 01 Sala de Áudio/Salas de Apoio 01 Biblioteca 01 Laboratório de Saneamento 01 Laboratório de Informática 02 Laboratório de Aquicultura 01 Sala de Desenho 01 14.2 Equipamentos EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisores 03 Vídeos Cassete 01 Retroprojetores 01 Tela p/ projeção 02 Data Show 06 Scanner 03 Impressoras 06 Máquina Digital 2 GPS 04 Bússola 01 Teodolito 01 Mira 02 76 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - Campus de Tucuruí Balisas 03 Trena 01 Microcomputador de mesa completo 50 Veículos automotivos 03 14.3 Acervo Bibliográfico ÁREAS LIVROS Títulos Exemplares Informática 120 218 Eletrotécnica 120 334 Ciências Sociais 22 41 Saúde Pública 42 93 Edificações 52 211 Literatura 273 443 660 849 Matemática / Física / Química / Biologia / História / Geografia 15. EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada integrado ao ensino fundamental na modalidade EJA, será conferido ao egresso o Certificado de Conclusão, que lhe dará o direito tanto de atuação em sua área profissional quanto o de prosseguimento de estudos. Será conferido ao aluno a certificação de Ensino Fundamental e de formação técnica de acordo com o curso, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí e Secretaria Municipal de Educação do Município de Breu Branco (para os alunos formados do referido município“ e Secretaria Municipal de Educação do Município de Tucuruí (para os alunos formados do referido município“. 77