Modulação da resposta do hospedeiro
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Modulação da resposta do hospedeiro
Carlos Marcelo S Figueredo, PhD Prof. Adjunto de Periodontia e Procientista da UERJ Pesquisador bolsista da FAPERJ PMN Citoquinas e prostaglandinas Destruição Complemento Antígeno LPS outros Resposta do hospedeiro Anticorpos MMP Proteases das fibras de colágeno, matriz extracelular e osso Alterações clínicas Fatores de risco ambientais e adquiridos RLO Fatores de risco genéticos 18/11/2010 2 Inflamação A inflamação é uma reação do tecido vivo vascularizado a uma injuria local, ou seja, é o mecanismo de defesa do organismo contra uma lesão tecidual causada por agentes físicos (trauma mecânico, radiação, calor, frio), químicos (substâncias irritantes, álcalis e outros) ou biológicos, provocada por microorganismos tais como fungos, bactérias, vírus ou protozoários. 4 Inflamação No processo inflamatório, células imunologicamente competentes são acionadas e agem no sentido de inativar ou destruir microrganismos invasores, remover substâncias irritantes e proteínas antígenas, além de iniciar a reparação tecidual. Quando o processo reparatório se completa, o processo inflamatório e seus sinais desaparecem naturalmente. Zanini & Oga,1994 5 Inflamação Muito embora este mecanismo de defesa seja geralmente benéfico, efeitos maléficos indesejáveis são comuns. Uma resposta excessiva que pode causar lesão tecidual progressiva, como por exemplo, no caso das artrites, onde o processo inflamatório leva à destruição do osso e da cartilagem. Em tais casos, fármacos antiinflamatórios ou imunossupressivos podem ser necessários para modular o processo antiinflamatório. 6 Quais substâncias poderiam causar “efeitos maléficos” durante uma resposta inflamatória? 7 Citoquinas Pró-inflamatórias IL1β, IL-18, TNF-α Anti-inflamatórias IL-4, IL-10, IL-13, IL-1RA 8 Patógenos periodontais Invasão bacteriana Epitélio Endotélio Fibroblastos Neutrófilos Monócitos Linfócitos Sinais pró-inflamatórios Proteases bacterianas RLO Proteases MMP IL-1 TNF Ativação de osteoclastos Destruição tecidual 10 Modulação da resposta Terapia mecânica apenas (indireta) Antibióticos (indireta) Anti-proteolíticos (direta) Anti-inflamatórios (direta) Drogas Anti-Reabsortivas (direta) Mediadores lipídicos (direta) 12 Bacteria REPARO DEGRADAÇÃO Gingivite Anders Gustafsson 2003 13 Periopatógenos Reparo Degradação Gingivite 14 Fator genético desconhecido Periopatógenos Periodontite Destruição tecidual 15 Fator genético desconhecido Periopatógenos Periodontite Fumo Diabetes Destruição tecidual 16 Stress Fator genético desconhecido Periopatógenos Polimorfismo de citoquinas Periodontite Fumo Diabetes Destruição tecidual 17 Stress Fator genético desconhecido Periopatógenos Tratamento Periodontal Cytokine-gene polymorphism Fumo Diabetes 18 19 20 22 All samples day 0 E activity (mAbs) 1755 ( 957) < 0.00001 All samples day 30 AT 715 ( 658) Free elastase (mAbs) 1621( 946) < 0.00001 572 ( 630) Lactoferrin (ng) 558 ( 242) NS 559 ( 360) E-A2MG (mAbs) 134 ( 89) NS 129 ( 51) % free elastase 86 ( 19) < 0.00001 53 ( 41) MMP-8 (ng/mL)* 5.7 ( 5.3) 0.0003 1.9 ( 1.7) < 0.00001 33384 ( 32273) Collagenolytic activity (A.U.) 73899 ( 47939) p 23 Effect of non-surgical treatment on chronic and aggressive periodontitis: clinical, immunological and microbiological findings W Rosalem1, B Rescala1, R P Teles2, R G Fischer1, A Gustafsson3 and CM Figueredo1, 3 24 25 26 27 28 GCP (n = 20) GAgP (n = 14) Baseline 3-month Baseline 3-month PD (mm) 2.4 ± 0.2 2.3 ± 0.1** 2.5 ± 0.2 2.4 ± 0.2 <4 mm CAL (mm) 3.1 ± 0.7 3.1 ± 0.8 2.7 ± 0.3 2.6 ± 0.4 % BOP 54 ± 20 22 ± 14*** 51 ± 21 14 ± 10** PD (mm) 4.6 ± 0.2 3.3 ± 0.4*** 4.6 ± 0.3 3.3 ± 0.5** 4-6 mm CAL (mm) 5.0 ± 0.6 4.1 ± 0.8*** 4.8 ± 0.4 3.5 ± 0.7** % BOP 79 ± 22 38 ± 18*** 86 ± 12 35 ± 19** PD (mm) 7.7 ± 0.8 5.8 ± 1.3*** 7.6 ± 0.5 4.9 ± 1.4** >6 mm CAL (mm) 7.9 ± 1.0 6.1 ± 1.7*** 7.6 ± 0.6 5.2 ± 1.6** % BOP 92 ± 17 50 ± 40** 96 ± 8 54 ± 34* *p<0.05, **p<0.01, ***p<0.001 compared to Baseline using Wilcoxon rank sum test BOP - bleeding on probing PD - pocket depth CAL - clinical attachment level PD category Parameter 29 GCP (n = 20) GAgP (n = 14) Baseline 3-month Baseline 3-month Elastase (Abs) 0.84 (1.49) 0.56 (0.73) 1.26 (1.81) 0.42 (1.15)* IL-1β (pg/site) 1.31 (1.77) 1.96 (3.19) 3.85 (6.31) 1.46 (3.24) IL-4 (pg/site) 0.08 (0.11) 0.08 (0.10) 0.10 (0.18) 0.15 (0.38) <4 mm IL-8 (pg/site) 61.9 (88.5) 65.6 (50.5) 83.1 (57.1) 67.5 (62.8) INF-γ (pg/site) 0.00 (0.12) 0.02 (0.08) 0.0 (0.01) 0.18 (0.37)* Elastase (Abs) 2.19 (1.89) 1.34 (1.20)* 3.12 (1.51) 0.72 (1.27)** IL-1β (pg/site) 4.80 (6.91) 4.93 (13.7) 14.0 (14.3) 3.53 (2.12) >4 mm IL-4 (pg/site) 0.10 (0.12) 0.08 (0.12) 0.12 (0.23) 0.12 (0.26) IL-8 (pg/site) 59.4 (69.2) 75.2 (34.2) 82.9 (49.3) 76.2 (61.9) INF-γ (pg/site) 0.07 (0.30) 0.08 (0.18) 0.04 (0.32) 0.01 (0.15) *p<0.05, **p<0.01 compared to Baseline using Wilcoxon rank sum test PD category Parameter 30 31 O que fazer? X X X 33 BMJ-British Medical Journal Public release date: 18-Sep-2008 “Estamos enfrentando uma pandemia global de resistência a antibióticos”, alertam os experts É necessária uma resposta coordenada em escala global para enfrentar as crescentes taxas de bactérias resistentes causadas pelo uso e abuso de antibióticos, ou “vamos voltar à era pré-antibióticos”. 34 35 O futuro para o tratamento das Periodontites severas? PMN Citoquinas e prostaglandinas Destruição Complemento Antígeno LPS outros Resposta do hospedeiro Anticorpos MMP Proteases das fibras de colágeno, matriz extracelular e osso Alterações clínicas Fatores de risco ambientais e adquiridos RLO Fatores de risco genéticos 37 38 “O objetivo primário do tratamento desses pacientes é o controle da atividade da doença, preservando-se os danos físicos, sociais e emocionais, e minimizando-se as possíveis seqüelas”. Sztajnbok et al. 2001 39 Modulação direta Anti-proteolíticos Anti-inflamatórios Drogas Anti-Reabsortivas Mediadores lipídicos 40 Desafio microbiológico AINEs Prostaglandinas Células do hospedeiro Inibidores do ácido nítrico Acido nítrico Citoquinas Osteoclastos Receptores antagonistas Tetraciclina nãoantimicrobiana Destruição conjuntiva e reab. óssea Bifosfonatos Liberação de MMPs Tetraciclina nãoantimicrobiana Inicio e progressão da doença 41 E seu impacto na terapia periodontal Anti-protease São substâncias que inibem a ação de enzimas proteolíticas. Na periodontite, são fundamentais para a redução do dano tecidual causado pela hiper-resposta inflamatória. Os mais conhecidos são: Alpha – 1 – Antitripsina: A1AT Alpha – 2 – Macroglobulina: A2MG TIMP Tetraciclina de baixa dose 43 Como controlar ? Proteases livres Controle da destruição tecidual. Produção de inibidores (A1AT e A2MG) Formação de complexos inibidores-proteases 44 ® Periostat www.periostat.com Doxiciclina 20 mg em comprimidos. Não possui atividade antibiótica. Inibidor da metaloproteinase 8 (colagenase). Posologia: 2 vezes ao dia durante 3 meses, porém é segura em até 1 ano de uso contínuo. 45 46 47 O Objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da fase inicial do tratamento periodontal e o efeito da doxiciclina nos parâmetros clínicos e nas concentrações de MMPs 8, 9 e no TIMP-1 na saliva e no sangue periférico de pacientes com Periodontite. Resultados: A aplicação de 20mg de doxiciclina resultou numa melhora clínica significante comparada com terapia convencional. Doxiciclina não reduziu significantemente MMP-8 e 9 na saliva. Foi observado o aumento de TIMP-1 no sangue e saliva após o uso da doxiciclina. Conclusão: O estudo confirmou o efeito modulador da doxiciclina na resposta do hospedeiro de pacientes com periodontite crônica. 48 49 Bifosfonatos São utilizados no tratamento da osteoporose e outras doenças associadas a reabsorção óssea. São absorvidos pelo osso e liberados localmente durante a acidificação associada com a atividade osteoclástica. Inibem a reabsorção óssea por reduzirem a atividade osteoclástica. 51 52 E sua aplicação na doença periodontal Células inflamatórias 54 Anti-inflamatórios Esteróides Não-esteróides 55 Antiinflamatórios esteróides Corticosteróides Efeitos úteis Inibição da ação dos linfócitos. Replicação clonal de linfócitos reduzida. Diminuição da produção de anticorpos. Diminuição da secreção de mediadores inflamatórios como a histamina. 56 Antiinflamatórios esteróides Corticosteróides Efeitos adversos: Susceptibilidade a infecções, mesmo por microorganismos normalmente inócuos ou pouco agressivos. Reparação de ferimentos mais lenta. Maior probabilidade de surgirem ferimentos por diminuição da atividade dos fibrócitos. Perda de massa óssea devido à inibição da função dos osteoblastos. Hipercoagulabilidade do sangue. Desordens menstruais. 57 Antiinflamatórios esteróides Corticosteróides Hidrocortisona Cortisona Corticosterona Dexametasona BetametasonaPrednisona Metilprednisolona Budesonide Beclometasona 58 AINEs Desde o isolamento do ácido salicílico em 1828, os AINEs tornaram-se uma parte importante do tratamento da febre e da dor. Uma parte da sua popularidade deve-se a não causarem dependência ou depressão respiratória, ao contrário dos opióides. Ainda assim, não são desprovidos de efeitos secundários, sendo os mais comuns em nível gastro-intestinal. 59 Mecanismo de ação Os AINEs são inibidores específicos da enzima ciclooxigenase (COX). A COX possui duas formas ligeiramente diferentes, designadas COX-1 e COX-2. Estas transformam o ácido araquidônico, uma substância formada a partir de lípidos presentes na membrana celular pela ação da fosfolípase A2, em dois tipos de compostos, as prostaglandinas e os tromboxanos. 60 Efeitos adversos A maioria é devido à inibição da COX-1. Dispepsia (indigestão) Hemorragia gástrica Em administração prolongada, risco de úlcera gástrica Náuseas e vômitos Insuficiência renal reversível com a cessação da medicação Nefropatia associada aos analgésicos 61 Inibidores não seletivos da COX-2 Aspirina: ácido acetilssalicílico. Ibuprofeno: Derivados dos ácidos propiônico, sendo naproxeno, fenoprofeno, cetoprofeno, flurbiprofeno, fembufeno, indoprofeno, suprofeno e oxaprozin. Paracetamol: pouca atividade antiinflamatória, mas alto poder analgésico. Atua por inibição da síntese das prostaglandinas. Diclofenac: comercializado como Voltarem® e Cataflam® entre outros Piroxicam: Inflamene ® 62 Inibidores seletivos da COX-2 A maior vantagem do uso dos AINEs seletivos é a baixa possibilidade de irritação de mucosa gástrica, uma vez que não inibe substancialmente a COX-1 que originará a PGE2, responsável pela muco-proteção gástrica, como ocorre nos não seletivos. No entanto estudos têm demonstrado que a administração dos seletivos em pacientes portadores de úlceras gástricas ativas pode retardar a cicatrização destas, uma vez que a inibição da atividade da COX-2 também influencia na cicatrização das úlceras estomacais. 63 Inibidores seletivos da COX-2 Celecoxib: nome comercial Celebrex Lumiracoxib: nome comercial Prexige, Novartis Etoricoxib: nome comercial Arcoxia Rofecoxib: retirado do mercado, nome comercial Vioxx 64 65 67 O mais moderno nem sempre é o melhor A decadência da mais recente classe de antiinflamatórios CELEBRA (celecoxibe) Principais usos Osteoartrite e cólicas menstruais Efeitos adversos graves Pode causar problemas cardíacos quando consumido em doses diárias acima de 200 miligramas Situação no Brasil Está liberado. A Anvisa vai reavaliar o registro em agosto PREXIGE (lumiracoxibe) Principais usos Osteoartrite, dores agudas, cólica menstrual Efeitos adversos graves Hepatite, hemorragias, insuficiência renal, infarto Situação no Brasil A Anvisa proibiu a venda dos comprimidos de 100 miligramas e suspendeu por 90 dias a venda dos de 400 miligramas ARCOXIA (etoricoxibe) Principais usos Crises de gota, inflamação na coluna e nas articulações Efeitos adversos graves Eleva o risco de infarto e derrame, segundo alguns estudos Situação no Brasil Está liberado. A Anvisa vai reavaliar o registro em agosto BEXTRA (parecoxibe) Principais usos Osteoartrite, cólicas menstruais Efeitos adversos graves Reações dermatológicas Situação no Brasil Apenas a versão injetável continua no mercado. A Anvisa vai reavaliar essa autorização em agosto VIOXX (rofecoxibe) Principais usos Cirurgias odontológicas, artrite reumatóide, tendinites Efeitos adversos graves Infarto, derrame e problemas renais Situação no Brasil 68 Deixou de ser vendido em todos os países em 2004 The management of inflammation in periodontal disease. Van Dyke, Journal of Periodontology, 2008, 1601-1608. Mediadores lipídicos pró-resolução da inflamação: A principal idéia seria utilizar drogas que agiriam na restauração da homeostasia e não apenas como antiinflamatórios. LIPOXINA: Molécula endógena produzida a partir do acido araquidônico. Age como agonista na fase aguda da inflamação e promove cicatrização. 70 Moduladores lipídicos pró-resolução Resolvina e protectina: Derivados do ácido graxo ômega-3, possuem propriedades similares a lipoxina. São proteínas descobertas recentemente, e com grande potencial na resolução da inflamação. Podem não possuir os efeitos co-laterais dos AINEs. 71 Moduladores lipídicos pró-resolução Resolvina e protectina: Mecanismos de ação: Limitação da migração de neutrófilos para o sítio da inflamação Ativação de macrófagos sem a produção de superóxido. Estimulação da remoção de corpos apoptóticos de neutrófilos por macrófagos. 72 Moduladores lipídicos pró-resolução Resolvina e protectina: Um dos problemas dos inibidores de COX-2 seria a consequente inibição de mediadores lipídicos, como a PGE2, reduzindo a produção de lipoxinas necessárias para a homeostasia tecidual. (Levy et al. 2001) Uma inflamação de baixa intensidade resultante da inibição poderia explicar um aumento do risco de infarto do miocardio em pacientes recebendo inibidores de COX2 por longo períodos. (FitzGerald et al. 2007) 73 Moduladores lipídicos pró-resolução Resolvina E1 (RvE1): Foi testada em modelo experimental em coelhos, mostrando que o uso tópico possui uma eficácia significante na prevenção e tratamento da periodontite induzida por P. gingivalis. Sendo assim, agentes que estimulam a resolução da inflamação podem oferecer alguma vantagem terapêutica no tratamento da periodontite em comparação a intervenções farmacológicas mais tradicionais. 74 Moduladores lipídicos pró-resolução Resolvina e protectina: A administração de aspirina aumenta a estabilidade e duração da ação de resolvinas e protectinas. 75 76 77 78 79 80 81 OMEGA-3 SOURCE ANTI-INFLAMMATORY VALUE MOXXOR Mussel Oil 79.0 Potency Fish Oil 0.50 Potency Salmon Oil 0.32 Potency Evening Primrose Oil 0.25 Potency Flax Oil 0.2 Potency MOXXOR MUSSEL OIL HAS AN ANTI-INFLAMMATORY VALUE THAT IS 158 times more effective than Fish Oil 247 times more effective than Salmon Oil 316 times more effective than Evening Primrose Oil 395 times more effective than Flax Oil 82 Oxidantes x anti-oxidantes 83 MonaVie Original é uma bebida premium, elaborada com uma forma exclusiva de açaí (o pó de açaí desidratado por congelamento) e outras 18 frutas, como cupuaçu, acerola, romã, cranberry e blueberries. Possui antioxidante Vitamina C e não contém adição de açúcar, sendo perfeita para uma dieta balanceada. Fabricada e engarrafada no Brasil, garante benefícios econômicos, por meio de uma colheita sustentável e da preservação da floresta amazônica. É uma maneira conveniente e deliciosamente saudável de desfrutar o sabor da Amazônia. 84 SUPERFRUITS - 1 Gram ORAC VALUE MOXXOR Grape Seed Husk Extract 12,000 units/g Acai Berry 3,800 units/g* Mangosteen 3120 units/g* Goji Berry 253 units/g* Pomegranate 105 units/g* MOXXOR GRAPE SEED HUSK EXTRACT HAS AN ORAC VALUE THAT IS 3 times more effective than Acai Berry 4 times more effective than Mangosteen 47 times more effective than Goji Berry 114 times more effective than Pomegranate 85 Usar ou não os moduladores? Qual é o melhor? 1. O objetivo dessa revisão foi acessar o eficácia adjunta de antiproteolíticos, anti-inflamatórios e mediadores ósseos no tratamento da gengivite, periodontite crônica e Agressiva. Principal pergunta: 1. Em pacientes com doença periodontal, qual o efeito de agentes moduladores do Hospedeiro comparados com terapia convencional? 87 Principais resultados: 1. Os estudos reportam benefícios estatisticamente significantes no nível de inserção e na profundidade de bolsa após administração de subdoses de doxiciclina como adjunto a raspagem e alisamento radicular. 2. Os AINEs se mostraram promissores para reduzir a progressão da doença periodontal. 3. Os resultados preliminares com o uso de Bifosfonatos mostraram possuir um papel potencial no manejo da periodontite. 88 Conclusões: 1. Trabalhos multicentros maiores são necessários para avaliar o papel dos agentes moduladores do hospedeiro no tratamento da periodontite. 2. AINEs e bifosfonatos podem ter um papel adjunto potencial na terapia periodontal. 3. O uso adjunto de tetraciclina de baixa dose com raspagem e alisamento radicular é significantemente mais efetivo do que a raspagem sozinha em reduzir PD e ganho de inserção clínica. 89 90 91 A crescente preocupação em estar atento a inflamação e seu controle durante o tratamento periodontal realça a importância de se conhecer os caminhos da inflamação e sua resolução, para então explorar possíveis mecanismos de resolução. Uma nova era de descobrimento de drogas e terapias está por vir na periodontia. 92 vou comprar um laser de alta intensidade ou procurar outra especialidade!!! Até Conclusãoa Próxima!! Não leve a vida tão a sério!!!!! 94