Plano de Actividades 2009
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Plano de Actividades 2009
Índice Introdução ............................................................................. 1 Área Serviços de Rede ............................................................................. 3 Serviço RCTS ............................................................................. 5 Serviço Infra-estruturas Ópticas ............................................................................. 7 Projecto GEANT ............................................................................. 9 Projecto FEDERICA ............................................................................. 10 Área Infra-estruturas Aplicacionais ............................................................................. 11 Serviço Rede Local e Postos de Trabalho ................................................................ 13 Serviço Aplicações Administrativas ............................................................................. 14 Serviço Gestão de Servidores e Salas Técnicas ......................................................... 15 Projecto Sala GRID ............................................................................. 16 Área Segurança e Serviços à Comunidade .................................................................. 17 Serviço CERT.PT ............................................................................. 19 Projecto Internet Segura ............................................................................. 20 Serviço Utilizador RCTS ............................................................................. 21 Serviço VoIP@RCTS ............................................................................. 22 Área Serviços Avançados ............................................................................. 25 Serviço b-on ............................................................................. 27 Serviço Técnico de Vídeo ............................................................................. 28 Projecto Arquivo da Web Portuguesa ........................................................................ 30 Projecto RCAAP ............................................................................. 31 Projecto Linguateca ............................................................................. 32 Área DNS ............................................................................. 33 Serviço de Gestão da Qualidade ............................................................................. 36 Serviço Administrativo DNS ............................................................................. 36 Serviço de Infra-estrutura Técnica DNS ..................................................................... 37 Área Comunicação e Imagem ............................................................................. 39 Serviço de comunicação interna ............................................................................. 41 Serviço de comunicação externa ............................................................................. 41 Assessoria Jurídica ............................................................................. 43 Área Administrativa e Financeira ............................................................................. 47 Serviço de Recursos Humanos ............................................................................. 49 Serviço de Contabilidade ............................................................................. 51 Serviço de Controlo de Gestão ............................................................................. 51 Orçamento 2009 ............................................................................. 53 Global ............................................................................. 55 Por Actividade e por Área ............................................................................. 56 Introdução A missão central da FCCN consiste em "disponibilizar meios avançados de comunicações para a comunidade de investigação e de ensino nacional, contribuindo para a dinamização das tecnologias e serviços da Internet em Portugal". Neste contexto a RCTS - Rede Ciência Tecnologia e Sociedade - a rede de investigação e de ensino nacional, tem sido alvo de muitos melhoramentos. Sobre esta rede têm vindo a ser concretizados vários projectos cujo objectivo central é facultar aos investigadores e estudantes portugueses um mais amplo acesso ao conhecimento, a meios de partilha deste conhecimento, a recursos científicos nacionais e estrangeiros, a recursos de computação e a meios de colaboração de grupo. A e-Ciência, uma nova expressão criada para identificar um novo paradigma de trabalho científico fortemente apoiado no recurso às tecnologias da informação e comunicação, passa a ser uma das linhas orientadoras da actividade da FCCN disponibilizando aos nossos investigadores as infra-estruturas que a podem potenciar. Assim a actividade da FCCN em 2009 continuará a enquadrar-se no apoio às políticas e acções nacionais na área da sociedade da informação, com especial incidência nas necessidades do sistema de investigação e de ensino. A principal actividade da FCCN centra-se no planeamento e gestão da rede RCTS, Rede Ciência Tecnologia e Sociedade, infra-estrutura de rede informática privativa, avançada, que liga as entidades do sistema científico e do sistema de ensino entre si e à Internet mundial. Em 2008 a RCTS concluiu uma segunda fase de investimentos para uso mais extenso de fibra óptica própria da FCCN. O ano de 2009 procurará sedimentar a rede em torno desta nova realidade e iniciar uma terceira fase de investimentos em fibra óptica. No âmbito da RCTS continuarão a ser desenvolvidas actividades de cooperação com as outras redes europeias de ensino e de investigação e com as organizações congéneres da FCCN no seio da TERENA (Trans-European Research Education Networking Association - www.terena.nl, associação europeia das Redes de Investigação e de Ensino Nacionais). A RCTS é, assim, a componente nacional das infra-estruturas de comunicações que suportam as actividades de I&D nacionais e dos Programas Quadro de Investigação da União Europeia. A RCTS suporta ainda diversos serviços que são geridos pela FCCN em articulação com as instituições ligadas à RCTS. A infra-estrutura da RCTS continuará a ser gerida para estar disponível ao investigador individual que precisa de ter acesso ao seu ambiente de trabalho em qualquer situação: não só a partir do seu local de trabalho ou do seu laboratório mas, também, a partir de qualquer outro centro da investigação europeu onde se desloque, pelo que se manterá uma forte articulação com as iniciativas europeias de identificação federada do utilizador científico. A importância especial do paradigma de GRID Computing bem como o papel específico que as tecnologias de comunicações de alta capacidade reconhecidamente desempenham para atingir os objectivos da computação altamente distribuída levaram a que a FCCN tenha concluído a construção, em 2008, de uma sala técnica para alojamento de servidores para computação GRID. Esta sala foi equipada com um número elevado de processadores e em 2009 serão desenvolvidos os mecanismos de gestão desta sala e dos equipamentos aí alojados para benefício da comunidade GRID nacional. A ligação em fibra da RCTS à RedIRIS, estando já concluída do lado português, espera agora que a rede de investigação e de ensino de Espanha seja concretizada, o que permitirá uma melhor conectividade com a rede GEANT2 (e início da transição para o GÉANT3). Permitirá ainda, naturalmente, um aprofundamento da cooperação com Espanha, em especial na área do GRID-Computing. Em 2009 continuará o esforço em IPv6, face à crescente urgência resultante do previsível esgotamento dos endereços IPv4 em 2010/11. Também serão reforçadas as actividades em segurança, videoconferência, e-U Campus Virtuais e projecto Biblioteca do Conhecimento Online (b-on). 1 Introdução Na área da segurança e tendo em atenção as competências da FCCN e as infra-estruturas que gere, em especial o CERT.PT e o DNS, vai continuar a promover a sua articulação com outras iniciativas nacionais. Paralelamente serão acompanhadas as actividades internacionais nesta área. Sendo a segurança uma das áreas relevantes, quer no 7º Programa Quadro da União Europeia quer na Agenda de Lisboa, a FCCN deverá procurar alinhar as suas actividades nestes contextos. Além disso a FCCN procurará estreitar a colaboração com outras entidades a nível internacional, em especial com o CERT.BR do Brasil. Para o DNS e em 2009 a FCCN prosseguirá a política adoptada de melhoria contínua do serviço fornecido à Comunidade Internet nacional, através da gestão do domínio DNS de Portugal (serviço DNS de .PT), reforçando as vertentes de qualidade de serviço, segurança e tolerância a falhas, bem como a divulgação do serviço e das suas potencialidades para as organizações nacionais. Será implementado o protocolo DNSSEC na hierarquia de .PT. Finalmente, o ano de 2009 deverá continuar a visão da FCCN como uma organização com especiais responsabilidades de pioneirismo e de inovação e será ainda marcado pela consolidação da reestruturação organizacional lançada em 2008. O Presidente do Conselho Executivo 2 4 Área Serviços de Rede A Área de Serviços de Rede tem como missão principal assegurar a prestação de serviços de transmissão e comutação da informação, à escala nacional e de forma integrada com as suas congéneres internacionais, de forma a satisfazer os requisitos de comunicações das diversas comunidades integradas na RCTS, bem como de todas as actividades desenvolvidas sobre esta. A prestação destes serviços orienta-se pelas melhores práticas estabelecidas em termos de inovação, desempenho, fiabilidade e transparência. A visão de médio prazo centra-se na maximização da exploração das novas capacidades ópticas e de comutação da rede, combatendo ao mesmo tempo as assimetrias geográficas e de fiabilidade. A nível internacional será promovida a integração no grupo das redes de mais avançadas, com especial destaque para a integração a nível ibérico. Para o ano de 2009 considerou-se adequado definir as seguintes orientações gerais para as actividades da nova área Serviços de Redes: Contenção nos investimentos; Maior ênfase no desenvolvimento dos serviços; Maior ênfase na comunicação dos projectos e serviços; Continuação do esforço de automatização e optimização de processos. Estas orientações transversais a toda a Área Serviços de Rede, serão conjugadas com os objectivos e planos de trabalho específicos de cada actividade, apresentadas de seguida. Serviço RCTS A vertente de investigação e ensino superior continuará a evoluir na perspectiva de uma generalizada adopção de soluções baseadas em fibra óptica escura. Iniciativas tais como a ligação em FO das capitais de distrito significarão mais um salto na qualidade dos serviços IP entregues às instituições de ensino superior, aliados a uma redução dos custos de exploração da rede. Para tal contribuirá também o feedback obtido pela iniciativa SIG@FIBRA que permitirá identificar oportunidades de alargamento da rede óptica. Ao longo de 2009 continuará a ser implementada a duplicação dos débitos de acessos das universidades e politécnicos, iniciada em 2008. Às instituições que são servidas por fibra óptica, será disponibilizada uma ligação a 10G à rede. Com a aquisição do equipamento de transmissão em 2008, será possível em 2009 disponibilizar ligações dedicadas sobre lambdas a 10G entre locais ligados em fibra. Estes circuitos serão o suporte para projectos que necessitem de altos débitos com protecção de tráfego. Esta nova actividade será uma extensão do anterior L2-VPN. Para acomodar os diversos aumentos de largura de banda, em 2009 será ainda necessário reforçar os equipamentos centrais da RCTS nomeadamente no Porto, de forma a aumentar a redundância e disponibilidade. Este factor torna-se ainda mais importante pela circunstância de a rede ser crescentemente usada para tráfego VoIP, que obriga à optimização do transporte deste tipo de tráfego. No final do ano deverá ser feita a avaliação económica e técnica da passagem de algumas ligações, nomeadamente de backbone, para 40G. Manter-se-á, de forma integrada na RCTS, a gestão e operação das redes Solidária e do MCTES, como conjunto de ligações com especificidades próprias. Componente de Ligações de Acesso: duplicação dos acessos; passagem para 10G dos acessos em fibra óptica; passagem da ligação de backup de 1G para um mínimo de 2.5Gbits, desejavelmente 10G; e integração de novos acessos em fibra que venham a ser implementados. Componente de Ligações Internacionais: implementação de ligações IP a Espanha em 10G, por Badajoz e Valença; implementação de acordos de provisioning e operação de ligações IP (L3) e Ethernet (L2), a nível ibérico, dedicadas a grupos de utilizadores específicos (IberGRID, Supercomputação). 5 Área Serviços de Rede A Rede Solidária teve as suas raízes na ligação de instituições de solidariedade social à RCTS e é actualmente constituída por mais de 250 organizações não governamentais de, e para, pessoas com necessidades especiais. Em 2008 foi realizado um concurso público para melhoria da conectividade, que passou a ser em ADSL de 8Mbps. Em 2009 pretende-se dar continuidade à sua prestação bem como ao alojamento de páginas web com gestor de conteúdos e caixas de correio electrónico. Procurar-se-á garantir a normal operação das actividades acima enunciadas. As actividades de helpdesk e supervisão da FCCN visam prestar apoio às instituições utilizadoras da RCTS. Essas entidades recorrem-lhe essencialmente para reportar qualquer problema que afecte o backbone da RCTS. Actualmente esta plataforma é responsável, quer pela monitorização, quer pelas ocorrências e outras solicitações. Esta implementação trouxe uma mais valia às funcionalidades até então prestadas pela RCTS e permitiu estender o apoio de supervisão a outras áreas internas da FCCN. Para 2009 as áreas a intervencionar são: realização de relatórios automáticos; upgrade do software da QoSMetrics; melhoria da arquitectura da plataforma de monitorização; restruturação do sistema de prevenção; migração do servidor Zeus para a plataforma de monitorização; e upgrade do Network Node Manager. Ao longo do ano serão efectuadas as intervenções necessárias na plataforma de Service Desk de modo a acompanhar a evolução da organização, nomeadamente na integração de novas funcionalidades no Service Desk e adaptação a alterações à estrutura existente. A actividade 6DEPLOY pretende disponibilizar treino e suporte à implantação do IPv6. É um projecto europeu patrocinado pela Comissão Europeia, com uma duração de 30 meses (iniciado em Março de 2008 e que terminará em Agosto de 2010). Em 2009, os objectivos principais, no âmbito das responsabilidades assumidas pela FCCN no seio do projecto, serão: a realização de duas workshops/trainings co-organizados pela FCCN; e o suporte à implantação do IPv6 em redes de ISPs ou da indústria, com especial atenção aos casos portugueses. 6 Área Serviços de Rede Serviço Infra-estruturas Ópticas As infra-estruturas ópticas, englobam todas as actividades que, não estando incluídas em projectos específicos, estão relacionadas com os recursos e funcionalidades específicas deste meio de transmissão. Em 2009, para além do que vier a ser definido para a iniciativa Fibra Óptica nas Capitais de Distrito, não se planeiam processos de instalação de fibra óptica de média ou grande dimensão. Nesta vertente, procurar-se-á terminar os processos de instalação que não fiquem concluídos em 2008 e realizar pequenas instalações de interligação em locais que fiquem próximos de fibra óptica já existente. Será promovida igualmente a celebração de acordos com entidades detentoras de fibra óptica, tais como as Cidades e Regiões Digitais. Para este objectivo será essencial a articulação com a iniciativa SIG@FIBRA. Na vertente da nova actividade de lambdas da RCTS, pretende-se em 2009 completar todas as etapas necessárias para que passe a ser assegurada de uma forma integrada nos processos operacionais da Área Serviço de Redes, nomeadamente: na definição e configuração dos mecanismos de monitorização de lambdas; na definição do modelo de utilização deste novo serviço avançado pelas entidades utilizadoras; na integração dos sistemas de transmissão óptica nos sistemas de operação (Service Desk); na automatização de produção de relatórios; e na divulgação junto das comunidades de utilizadores avançados com potencial para tirar partido de lambdas. Na vertente de investimento em equipamentos, considera-se adequado implementar um conjunto de pequenos melhoramentos localizados. Na vertente de manutenção, o principal objectivo será a consolidação de todos os actuais contratos de manutenção, através da realização de um concurso público para o efeito. Tendo sido financiados um conjunto de projectos de redes comunitárias (Cidades e Regiões Digitais), foi definida, pela UMIC, a necessidade de se obter, agora, uma visão integrada e de conjunto desse esforço de infra-estruturação. Com esse objectivo deu-se início em 2008, ao planeamento da iniciativa SIG@Fibra, com participação da FCCN. Esta iniciativa contempla a extensão do uso do software SIG, adquirido pela FCCN para a sua rede de fibra óptica, à gestão dos registos das referidas redes comunitárias. Esta iniciativa assenta numa divisão de tarefas entre a FCCN e a UMIC, ficando esta última com as funções ligadas às redes comunitárias e a FCCN com as funções de disponibilização de uma plataforma central de recolha da informação SIG. 7 Área Serviços de Rede Em relação à iniciativa Fibra Óptica nas Capitais de Distrito considera-se adequado dividir esta iniciativa em quatro fases distintas, a coincidir com os meses de controlo previstos: Primeiro trimestre: levantamento detalhado dos caminhos possíveis para cada troço da rede. Este estudo, irá beneficiar dos dados entretanto recolhidos pela iniciativa SIG@FIBRA. Segundo trimestre: preparação dos concursos públicos necessários, bem como de todos os outros processos aquisitivos. Terceiro trimestre: processos técnicos e administrativos decorrentes dos processos aquisitivos. Quarto trimestre: conclusão de todos os processos de aceitação dos processos aquisitivos. 8 Área Serviços de Rede Projecto GEANT O contrato GN2 terminará no final mês de Fevereiro de 2009. A FCCN continuará a assegurar a sua participação nas várias actividades em que está envolvida presentemente. O contrato GN3, assumindo-se a aprovação e celebração do mesmo, tem como objectivo principal a criação de uma rede de última geração, capaz de suportar um conjunto alargado de serviços de rede e de valor acrescentado, destinados a servir uma comunidade cada vez mais exigente e variada. Assim, como principal meta pretende-se criar um portfolio alargado de serviços multi-domínio, em contraste com o GEANT2, projecto predecessor. Na proposta submetida em Setembro à Comissão Europeia, e que ainda carece de aprovação, o esforço da FCCN está repartido por três actividades (Task). Service Activity 2 (Multi-Domain Network Service Operation) Task 2 (Service Coordination & Operations) Task 4 (Security Task) Service Activity 3 (End User Services in a Federated Environment) Task 2 - (European Authentication and Authorization Infrastructure). 9 Área Serviços de Rede Projecto FEDERICA O projecto FEDERICA pretende construir uma infra-estrutura agnóstica relativamente a protocolos, serviços ou aplicações que possam vir a ser testados, potencialmente de forma disruptiva. Pretende-se desenvolver mecanismos que permitam este tipo de experiências sobre infra-estruturas de rede em produção, sem lhes causar efeitos adversos. É um projecto europeu patrocinado pela Comissão Europeia, com uma duração de 30 meses (iniciado em Janeiro de 2008 e que terminará em Junho de 2010). Em 2009 serão desenvolvidos e testados os principais mecanismos de vitrualização. 10 12 Área Infra-estruturas Aplicacionais A Área de Infra-estruturas Aplicacionais foi criada em 2008 com o objectivo de gerir a rede interna da FCCN, que compreende os postos de trabalho dos colaboradores, as aplicações informáticas administrativas, os telefones e outros recursos de rede local; e as salas técnicas bem como os servidores lá instalados. Perspectiva-se a médio prazo o seguinte conjunto de orientações para esta área: consolidação do parque de servidores e redes de armazenamento de dados1, buscando-se ganhos de eficiência na gestão desses recursos; alinhamento da prestação dos serviços com as melhores práticas internacionais ITIL- Information Technology Infrastructure Library e ISO-27001 - Information security management systems, proporcionando serviços de qualidade segundo abordagens profissionais e dotadas de enquadramento de segurança; adopção das melhores práticas de gestão de salas técnicas, com especial ênfase para as medidas de poupança de energia; e instalação na organização das funções desta nova área técnica com equilíbrio, em especial nas questões que dizem respeito às demarcações de responsabilidade e controlo na gestão dos sistemas técnicos partilhados. Serviço Rede Local e Postos de Trabalho O Serviço Rede Local e Postos de Trabalho centra-se na gestão da rede local informática e telefones, o que inclui as ferramentas de produtividade, como o correio electrónico, edição de texto, acesso à Internet, impressão e outras. Em 2009 irão realizar-se os seguintes desenvolvimentos: i) renovação parcial dos postos de trabalho da FCCN, obedecendo à política de renovação trienal dos mesmos; ii) instalação de um sistema de autenticação forte através de leitura biométrica. iii) actualização do software Office para a versão 2007; iv) formação técnica sobre normas ITIL- Information Technology Infrastructure Library. v) Realização de inquérito de satisfação aos utilizadores. vi) adaptação da configuração da rede informática da FCCN, à reestruturação orgânica em curso, bem como realização de melhoramentos diversos de menor expressão, ao nível de componentes variados, como as redes cabladas e sem fios, telefones IP, software de videconferência e produção de indicadores de gestão e outros. 1 SAN - Storage Area Network 13 Área Infra-estruturas Aplicacionais Serviço Aplicações Administrativas O Serviço Aplicações Administrativas tem a competência da gestão das aplicações informáticas especificas de suporte ao funcionamento interno da FCCN, focando-se em assegurar a exploração dos Sistemas de Informação seguintes: ERP- Enterprise Resource Planning, arquivo documental, sistema de compras, portal para recursos humanos, teleponto, gestão de avaliações de desempenho, sistema de gestão de horas de trabalho dos colaboradores e outros sistemas históricos de menor expressão. Em 2009 irão desenvolver-se as seguintes actividades: reflectir nas aplicações as reestruturações orgânicas da FCCN; integração da plataforma electrónica de suporte ao Código dos Contratos Públicos com as restantes aplicações da FCCN; implementação de uma infra-estrutura integrada de suporte à facturação electrónica na óptica das compras; Actualização do software de ERP- Enterprise Resource Planning; e definição e implementação de indicadores de gestão. 14 Área Infra-estruturas Aplicacionais Serviço Gestão de Servidores e Salas Técnicas O Serviço Gestão Servidores e Salas Técnicas ocupa-se da gestão das salas técnicas e dos servidores da FCCN que lá se encontram alojados. A FCCN gere três espaços técnicos em Lisboa e outro no Porto. Em 2009 dar-se-á início à gestão consolidada do parque de servidores da FCCN, que conta com mais de 100 servidores, colhendo-se assim as seguintes vantagens: geração de economias de custos por se constituir um inventário central de recursos, reduzindo ineficiência por fragmentação ou duplicação de serviços e por se promover maior concentração de contratos de manutenção; maior eficácia e eficiência do serviço por haver maior facilidade em constituir reservas em peças prontas a usar e maior especialização do pessoal. Proceder-se-á às seguintes realizações : instalação de um sistema de ar condicionado na sala do Porto; instalação de alarmística e monitorizações diversas para a gestão de capacidade, pré-falha e segurança dos espaços técnicos; melhoramento da eficiência energética através de condicionamento dos fluxos de ar dentro das salas técnicas; realização de estudo de projecção de crescimento do espaço ocupado em salas técnicas e respectiva adequação dos espaços existentes; Passagem do débito de ligação das redes de servidores de 1 para 10 Giga Bits por segundo; Integração no serviço de backups de uma biblioteca de banda magnética com capacidade comprimida de 1 Peta Byte; Estruturação do serviço de servidores produzindo-se um modelo de gestão e uma política de segurança consistente; acompanhamento do grupo de trabalho TF-Storage da Terena disponibilizando-se à comunidade um serviço piloto de posta restante. 15 Área Infra-estruturas Aplicacionais Projecto Sala GRID A sala GRID é uma sala técnica vocacionada para instalações informáticas de alta densidade, tendo iniciado o seu funcionamento em 2008 com 800 microprocessadores para computação GRID e um sistema de armazenamento em banda magnética de até 1 Peta Byte de capacidade. Em 2009 irão desenvolver-se as seguintes actividades: instalação de terceira UPS para fazer face ao aumento de carga previsto; instalação de um sistema de extinção automático de fogo; implementação de acesso por rede IP às contagens de consumo de energia eléctrica; instalação de um sistema de vídeo porteiro com ecrã na zona de recepção da FCCN ou na sala de operação do LNEC; disponibilização de acesso à rede sem fios e-U; reforço do sistema de vídeo-vigilância com uma câmara exterior, bem como outros desenvolvimentos de menor expressão. 16 18 Área Segurança e Serviços à Comunidade A segurança das redes e da informação assume um papel de extrema importância na vida dos cidadãos e das organizações. Alerta para este facto, a FCCN tem vindo a desenvolver um conjunto de serviços e projectos que focam a melhoria dessa segurança das redes e da informação e a protecção dos indivíduos e organizações contra incidentes e conteúdos ofensivos na Internet, designadamente o serviço CERT.PT e o projecto Internet Segura. Dentro dos serviços à comunidade inserem-se actividades de acesso remoto, independente da localização do utilizador, a infra-estruturas e serviços prestados na RCTS. Como instrumentos que permitem o acesso remoto a serviços a partir de fora do campus escolar, destaca-se dentro do Serviço Utilizador RCTS as suas componentes de serviço de mobilidade e-U/eduroam e federação de serviços RCTSaai. Inclui-se igualmente nesta área a gestão e operação de uma rede privativa de voz para a RCTS. Serviço CERT.PT Com um conjunto de actividades de segurança pró-activas e reactivas, o CERT.PT visa a minimização de danos resultantes de incidentes de segurança das redes e da informação e a formação de uma consciência de segurança nos administradores de redes e sistemas e utilizadores em geral. Em 2009, e em articulação com a UMIC, proceder-se-á ao alargamento do âmbito de actuação do CERT.PT e à operacionalização de uma rede nacional de resposta a incidentes de segurança, o que será concretizado através de acordos de cooperação com ISPs e outros CSIRT. Desta forma será possível dar sequência a um elevado número de incidentes que actualmente são descartados. Serão intensificados os esforços de monitorização activa de eventos. Para esse efeito, será alargado o número de fontes de dados e melhorada a capacidade de análise e correlação desses eventos. Em articulação com o projecto Arquivo da Web Portuguesa, ir-se-ão desenvolver um conjunto de instrumentos de procura activa e identificação de malware e outros vectores de ataque presentes na web portuguesa. Na componente de alerta à comunidade, o CERT.PT continuará a analisar e validar a informação recebida através dos vários fora especializados e a disseminar, informação relevante de alerta e boas práticas de segurança, em língua portuguesa. Na componente de formação e capacitação, a FCCN irá realizar duas acções de formação subordinadas aos temas da resposta a incidentes e criação de CSIRTs e outras tantas subordinadas a temática do cibercrime para magistrados. 19 Área Segurança e Serviços à Comunidade Na componente de cooperação internacional será dada continuidade aos trabalhos que vêem sendo realizados, nomeadamente, no âmbito do Security Cooperation Program, com a Microsoft, do National Liaison Officer da ENISA e da TF-CSIRT europeia. Pretende-se, em 2009, filiar o CERT.PT no fórum internacional de CSIRTs (FIRST) e intensificar as relações com o CERT brasileiro (cert.br). Projecto Internet Segura O projecto Internet Segura tem como objectivos o combate a conteúdos ilegais ou lesivos na Internet, a minimização dos efeitos desses conteúdos nos cidadãos, a promoção de uma utilização segura da Internet e a consciencialização da sociedade em geral para os riscos associados à utilização da Internet. Destaca-se em 2009 a constituição de um advisory board do projecto que acompanhará e a emitirá pareceres sobre as actividades desenvolvidas no âmbito deste projecto. Verificar-se-á um reforço das actividades de divulgação nomeadamente através da edição de um livro sobre boas práticas de segurança informática e da actualização dos conteúdos dos "Guias Internet Segura". Em consequência, prevê-se um aumento dos reportes recebidos. No contexto da criação de uma rede Internet Segura integrada por entidades nacionais relevantes no contexto da utilização segura da Internet, prevê-se a divulgação da iniciativa e a captação de novos membros para esta rede. 20 Área Segurança e Serviços à Comunidade Serviço Utilizador RCTS A iniciativa Campus Virtual nasceu em 2002 por iniciativa da UMIC - Unidade de Missão, Inovação e Conhecimento. Na vertente de mobilidade e-U/eduroam serão realizadas auditorias aos vários hotspots, que visarão aferir a conformidade do serviço com os termos e condições de utilização e promover a melhoria das reais condições de mobilidade dos utilizadores. Disponibilizar-se-á, ainda em 2009, um mecanismo directo para que os utilizadores comuniquem as suas dificuldades na ligação à rede, que tem por objectivo uma mais rápida resolução de situações anómalas,. Adicionalmente, serão melhoradas as componente de monitorização e estado da rede fornecendo aos administradores de hotspots um conjunto de instrumentos de gestão e diagnóstico de situações anómalas. Será igualmente lançada uma iniciativa para pulverização de hotspots e-U/eduroam residênciais ou de bairro. O eduroam@HOMEcompreende os estudos e os desenvolvimento necessários para a criação de um pacote de hardware/software que possibilite a criação de hotspots e-U/eduroam ad-hoc segundo o princípio de partilha de recursos devidamente autorizada. Em 2009 proceder-se-á à instalação e disseminação dos componentes de Identity Provider nos vários hotspots e-U, com o objectivo de fornecer aos mesmos capacidades de autenticação e autorização no seio da federação RCTSaai. Adicionalmente será concretizada a federação dos serviços web mais significativos disponibilizados pela RCTS para toda a comunidadenomeadamente, e entre outros, o serviço b-on.. Será igualmente prestado um serviço de registo (Registration Authority - RA) para a comunidade de investigação e ensino, com vista ao fornecimento, em condições especiais, de certificados de servidor. 21 Área Segurança e Serviços à Comunidade Serviço VoIP@RCTS O serviço VoIP@RCTS dota as instituições de ensino superior público de uma infra-estrutura única de telefonia IP. Para assegurar o sucesso deste serviço, visar-se-á a maturação de todas as instalações realizadas, tanto ao nível da configuração local de cada equipamento como ao nível de toda a sua interoperabilidade com os serviços e aplicações. Será prestado um serviço de aconselhamento técnico às instituições pertencentes à rede privativa de voz da RCTS. Esta actividade inclui as componentes de suporte e acompanhamento à introdução de novas tecnologias e a produção de documentação de boas práticas no contexto das redes internas das instituições. 22 Área Segurança e Serviços à Comunidade Esta componente de serviço inclui a gestão e a capacidade de acesso a uma plataforma de testes a um testador de protocolos centrais por parte das instituições interessadas. Esta plataforma de testes avalia soluções de hardware e/ou software num ambiente de pré-produção. Será implementado um serviço ENUM registry e registrar para a árvore 1.5.3.nrenum.net. abrangendo as instituições com ligação à RCTS. A iniciativa de comunicações unificadas ARARA integra num único terminal um conjunto de funcionalidades de comunicação incluindo voz, vídeo chamada, presença ou Instant Messaging, constituindo um excelente veículo de trabalho colaborativopara docentes e alunos. Por último destaca-se a criação de uma incubadora destinada a docentes e alunos que pretendam desenvolver novas funcionalidades em regime de open-source para tecnologias SIP. 23 24 26 Área Serviços Avançados A RCTS tem vindo a afirmar-se como uma plataforma de comunicações cada vez mais avançada. A e-Ciência assenta cada vez mais neste tipo de redes e é concretizada por sistemas e aplicações colaborativas que podem potenciar a actividade científica avançada e seguindo novos paradigmas. Naturalmente algumas aplicações são específicas de cada área do conhecimento científico ou de cada projecto. Mas há um leque alargado de recursos que podem e devem ser geridos centralmente para permitir os ganhos resultantes da escala. A área de serviços avançados insere-se nesta nova visão da e-Ciência e na FCCN enquadra os projectos relativos aos recursos documentais e de conhecimento centrais, das aplicações e serviços de vídeo ou outras aplicações que, pela sua natureza, devem ser conduzidas de modo centralizado para um gasto racional dos recursos. Esta área resulta da reestruturação das áreas técnicas da FCCN e, em 2009, deverá ter a sua estrutura interna avaliada com base na experiência que venha a ser adquirida e da aceitação da comunidade servida pela RCTS. Serviço b-on A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on), nasceu em 2004 por iniciativa da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento. A sua missão é garantir o acesso da comunidade a um vasto número de publicações e serviços electrónicos de qualidade reconhecida. Durante o ano de 2009 serão realizadas as seguintes actividades de operação: Renovação de licenças com fornecedores de conteúdos; Gestão e operação do apoio ao utilizador e ao bibliotecário; Gestão e operação do back-office; Gestão e operação do sítio web e portal da b-on e respectivas infra-estruturas; Recolha de estatísticas e produção de boletim estatístico de 2008; Implementação do Plano Nacional de Formação; Gestão e operação do arquivo morto de conteúdos; 27 Área Serviços Avançados No que respeita às actividades de desenvolvimento, será realizado o seguinte: ERMS (Electronic Resource Management System) -análise, selecção e implementação de um sistema de informação para gestão do ciclo de vida de conteúdos; JURO4C -desenvolvimento deste sistema com o propósito de gerir estatísticas de utilização da b-on; ILL (inter library loan) -implementação de um sistema de empréstimo interbibliotecário que permita a partilha de recursos electrónicos extra b-on entre as instituições membro; Nova geração do portal b-on - Estudo de sistemas de pesquisa alternativos ao actual portal b-on; Programa de preservação - desenvolvimento de um programa de preservação de conteúdos licenciados pela b-on em nome da comunidade; Mobilidade b-on -integração da b-on na federação RCTSAAI; Focalização na comunicação com grupos estratégicos - será retomado o contacto com a comunidade de responsáveis pela b-on nas instituições membro; e-learning/blend-learning - desenvolvimento de uma vertente de e-learning/blend-learning em complemento ao programa de formação já existente. Serviço Técnico de Vídeo Em 2009 irá reactivar-se a rede de contactos ao nível internacional. A participação em conferências como a TERENA ou a Vide/Net são fundamentais para o estabelecimento de novos canais de ligação com os nossos pares a nível internacional e para prospectiva, de forma eficaz, de novas soluções tecnológicas. A Plataforma de Serviços Multimédia, será alvo de amadurecimento, desenvolvimentos e divulgação. Entrarão em produção todos os componentes desta plataforma devidamente integrados com o utilizador RCTS, o mesmo sucedendo como o mecanismo de métricas associadas a esta actividade. Complementarmente a esta plataforma deverá concretizar-se a expansão da utilização do serviço empréstimo de equipamento de videoconferência, continuando ainda a ser assegurada a gestão e operação dos equipamentos adquiridos no quadro dos projectos DAR-I (Estúdios) e DAR-II (Terminais VCHD).. Serão ainda ministradas sessões de formação com vista à reciclagem dos técnicos responsáveis pela operação destes equipamentos. 28 Área Serviços Avançados A CDN (Content Delivery Network) será expandida através da adesão de novas instituições. A promoção do uso de WebCasts será apoiada através da configuração de novos sistemas de codificação. Consequentemente, espera-se um maior número de instituições aderentes ao serviço VoD. O equipamento de captura e edição HD, adquirido no âmbito do DAR-II, será a base do serviço empréstimo de equipamento de Produção de Vídeo HD. Para tornar mais eficaz o uso destes serviços por parte da comunidade académica, o STV, realizará sessões de formação e divulgação, numa base regular, junto das instituições da RCTS. Irá renovar-se a informação publicada e publicitá-la junto da rede de contactos. O STV, continuará a dar aconselhamento técnico à comunidade, sobre Rede de Videoconferência da RCTS, CDN, VoD, Criação de Conteúdos, assim como sobre as tecnologias WEB que domina. 29 Área Serviços Avançados Projecto Arquivo da Web Portuguesa O Arquivo da Web Portuguesa (AWP) tem como objectivo a criação de um sistema que arquive periodicamente a web portuguesa, disponibilizando posteriormente mecanismos de pesquisa sobre os conteúdos armazenados. Em 2009 pretende-se implantar uma versão de produção do sistema que suporte serviços públicos. Em paralelo, serão desenvolvidos novos componentes com o objectivo de criar funcionalidades adicionais e realizados estudos científicos com base na informação recolhida. Assim sendo, as principais actividades a realizar durante 2009 são: Aquisição de maquinaria para criação do ambiente de produção necessária para suporte de pesquisas em paralelo, mantendo tempos de resposta baixos; Implantação da primeira versão do sistema em ambiente de produção para recolha periódica da web portuguesa e disponibilização de serviços de pesquisa para identificação de páginas contendo determinados termos e consulta do histórico das versões dos conteúdos arquivados; Melhoria da acessibilidade e usabilidade das interfaces de utilização, para que os serviços disponibilizados pelo AWP possam ser facilmente utilizados pelo máximo número de cidadãos possível; Implantação do sistema de replicação em ambiente de produção (rARC), visando-se a criação de cópias de segurança em computadores espalhados pela Internet, contribuindo assim para a preservação da informação arquivada a baixo custo; Desenvolvimento de um protótipo de classificação automática de conteúdos (WebClass), para pesquisa de conteúdos pertencentes a uma determinada classe, por exemplo, páginas publicadas num determinado dia acerca de Desporto; Desenvolvimento de um protótipo do Grid Appliance para o Arquivo (GAppA) que facilitará a computação da informação arquivada por parte da comunidade científica e a utilização de recursos de computação externos por parte do AWP; Desenvolvimento de um protótipo de pesquisa sobre imagens arquivadas, pretendendo-se criar uma nova iniciativa que permita identificar imagens arquivadas; Publicação do estudo científico acerca da medição e caracterização da web portuguesa que descreverá as principais características da web portuguesa e apresentará tendências de evolução; Medição da acessibilidade da web portuguesa, avaliando-se o estado da web portuguesa em relação à inclusão de pessoas com deficiência; Disponibilização de um registo de uma recolha da web portuguesa à comunidade científica, gerando-se, em cada recolha um ficheiro de registo das páginas visitadas (log) que fornece informações acerca da web portuguesa. 30 Área Serviços Avançados Projecto RCAAP O Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) nasceu em 2008 por iniciativa da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento e tem por ambição contribuir para aumentar a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados das actividades académicas e de investigação científica. O ano de 2009 será marcado por três linhas de acção. Em primeiro lugar, a estabilização e consolidação da actividade desenvolvida, designadamente o MR, o SARI e a comunicação e formação. Em segundo, o alargamento do projecto a novas instituições. Em terceiro, a realização de novos desenvolvimentos ao nível das infra-estruturas e da interoperabilidade com outros componentes do sistema científico nacional. Assim, no que respeita as actividades de operação, serão, concretamente, realizadas as seguintes: Infra-estruturas - Gestão e operação das infra-estruturas de suporte ao MR e SARI. Esta componente compreende o housing, hardware, rede, sistemas operativos e aplicações; Políticas e directrizes DRIVER - Actualização e manutenção do material relativo às políticas e directrizes DRIVER; Comunicação, Disseminação e Formação - Continuação das actividades de comunicação e disseminação e formação; Apoio - Prestação de apoio aos administradores e gestores dos SARIs e repositórios institucionais autónomos que integram com o MR; No que respeita às actividades de desenvolvimento, serão realizadas intervenções nas seguintes áreas: Infra-estruturas - upgrade ou substituição do software de suporte ao MR, upgrade do software de suporte ao SARI. Integração dos sistemas de suporte a ambas as actividades na federação RCTSAAI; Interoperabilidade - Integrar MR com b-on, plataforma DeGóis, repositório de Teses e Dissertações da Biblioteca Nacional e ainda com o projecto Europeu Driver; Sistema de helpdesk - Configuração da plataforma SONAR por forma a gerir as actividades de apoio realizadas no âmbito do projecto. 31 Área Serviços Avançados Projecto Linguateca O objectivo da Linguateca, um centro de recursos -- distribuído -- para o processamento computacional da língua portuguesa, é servir a comunidade que se dedica ao processamento da nossa língua. Em particular, facilitar o acesso aos recursos já existentes, através do desenvolvimento de serviços de acesso na rede, e mantendo um portal com informação útil, desenvolver, de forma harmoniosa, em colaboração com os interessados, os recursos considerados mais prementes, organizar avaliações conjuntas que envolvam a comunidade como um todo. A Linguateca desenvolve-se em três eixos principais: informação, recursos e avaliação, com vários pólos (Braga, Porto, Coimbra, Odense, Lisboa, Oslo...) sendo coordenada pelo pólo de Oslo no SINTEF ICT. Este projecto oferece, à comunidade que se interessa pela língua portuguesa, ferramentas e materiais além de um conjunto de serviços na Internet, que atingiram quase 7 milhões de visitas, assim como contribui significativamente para a divulgação e dinamização do processamento da língua portuguesa. No âmbito deste projecto serão mantidas as actuais componentes da Linguateca e serão desenvolvidas novas funcionalidades, prevendo-se para 2009 as seguintes actividades: organização do GikiCLEF melhorias significativas no Corpora avanço do projecto CorTrad e sua disseminação melhorias significativas ao Corpógrafo preparação de artigos sobre a Linguateca em revistas internationais continuação da orientação dos projectos de doutoramento associados ao RENOIR e ao PAPEL. continuacção da infraestrutura da Linguateca, com estatísticas mensais, melhoria e manutenção do catálogo de publicações, gestão das listas e continuação dos serviços na rede colaboração com entidades ou investigadores internacionais de forma a incorporarem ou beneficiarem dos recursos da Linguateca. Durante o ano de 2009 será ainda avaliada e preparada a evolução da Linguateca com base num plano de trabalhos para um período de 3 anos. 32 34 Área DNS A Área DNS (Domain Name System) é uma unidade orgânica da FCCN cabendo-lhe, no âmbito da delegação efectuada pela IANA - Internet Assigned Numbers Authority (RFC 1032/3/4 e 159), a responsabilidade pela gestão, registo e manutenção de domínios sob o TLD .PT, domínio de topo correspondente a Portugal. Nos termos da política da qualidade do DNS.PT aprovada, certificada e publicada, é missão desta Área a consolidação da sua imagem na comunidade Internet cumprindo três eixos essenciais: garantir o aumento da satisfação dos clientes, através da prestação de um serviço de qualidade e eficiente; reforçar as parcerias estabelecidas com os agentes de registo; e incentivar o trabalho em equipa apostando na melhoria das competências dos colaboradores para aumentar a satisfação, motivação e envolvimento. O registo de nomes de domínio de .PT assume para 2009, como principal área de intervenção e no âmbito das melhores e mais recentes práticas internacionais, a preocupação com a segurança e acessibilidade dos sistemas de informação e a prossecução de uma política de segurança global do serviço DNS de .PT, consubstanciada no projecto de implementação das extensões DNSSEC e no Projecto Sondas, bem como nos sistemas transaccionais, com respeito pelos dados pessoais e ainda com preocupações de acessibilidade a todos os cidadãos internautas, (nos termos da norma 3WRC - AA), independentemente das necessidades especiais que possuam. Embora prevista no âmbito do Programa Simplex 2007 encontra-se, ainda, a decorrer o processo de liberalização das regras de registo de nomes de domínio junto das instâncias governamentais, pelo que o crescimento previsto para 2009 se prevê igual ao de 2008: cerca de 50.000 novos domínios, atingindo-se no final de 2009 os 300.000 domínios. Independentemente do desenrolar do processo, importa efectuar uma completa reformulação dos sistemas de informação de suporte ao registo de domínios e arquitectura subjacente que permita uma melhor resposta a um número cada vez mais elevado de nomes de domínio (a actual estrutura data de 2000), a integração com os sistemas de informação dos principais agentes de registo através do protocolo Registry-Registrar, a alteração do processo de renovações e facturação dos registrars (Agentes de Registo), bem como a utilização de um sistema de SMS para envio de notificações. O cumprimento de recomendações internacionais e nacionais no que concerne ao registo, gestão e manutenção de nomes de domínio na sua vertente técnica e administrativa bem como a garantia de direitos de terceiros, como os de propriedade industrial e intelectual, continuam a ser objectivos a prosseguir. Em termos internacionais, a FCCN irá manter o acompanhamento dos trabalhos do ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, do RIPE - Réseaux IP Européens, IETF - Internet Engineering Task Force e do CENTR - Council of European National Top-Level Domain Registries, bem como os desenvolvimentos a nível do TLD .EU. 35 Área DNS A promoção da parceria com o ISC - Internet Systems Consortium na manutenção da réplica do "F root server" nas instalações da FCCN será continuada e a cooperação internacional com os diversos países africanos de língua oficial portuguesa será alargada, dinamizando os ccTLDs de .AO e de .CV através de formação e suporte à instalação local dos serviços necessários à operação de um registry. Com a reestruturação da Área DNS, três Serviços convergem nestes grandes objectivos. Serviço de Gestão da Qualidade O Serviço de Gestão da Qualidade tem como principais atribuições a gestão do sistema da qualidade implementado segundo o referencial normativo NP EN ISO 9001:2000, ou seja, definir, formalizar e difundir procedimentos, métodos e objectivos relacionados com a qualidade em consonância com o formalmente expresso pela gestão de topo. Tendo como objectivo para 2009 garantir a continuidade da certificação do DNS de .PT, irá este serviço promover uma cultura da qualidade, desencadeando acções de formação e sensibilização e prosseguindo um plano anual de auditorias por forma a assegurar a satisfação dos requisitos da norma ISO 9001:000. Serviço Administrativo DNS Garantir uma adequada prestação de serviço aos parceiros (registrars) e comunidade Internet em geral constitui o principal objectivo das funções desta área cujas tarefas de atendimento (via call center e directamente aos registrars), gestão comercial e tesouraria, Empresa e Domínios na Hora e procedimentos de controlo administrativo são essenciais para uma correcta aplicação das regras de registo de nomes de domínio. É ainda através deste serviço que se efectuam as delegações e alterações a todos os nomes de domínio registados sob .AO e .CV. No âmbito deste serviço apresenta-se como principal projecto para 2009, a reformulação do sistema de informação de base ao registo e manutenção dos nomes de domínio, cujo desenho efectuado em 1999 importa alterar, adequando-o aos novos procedimentos de gestão juridico-administrativa. 36 Área DNS Serviço de Infra-estrutura Técnica DNS O ano 2009 apresenta-se no Serviço de Infra-estrutura Técnica do DNS como um ano de consolidação das alterações efectuadas aos sistemas de informação DNS de .PT. Esse objectivo será assegurado através da continuação do esforço no quadro da redundância e consolidação dos serviços de registo de domínios em .PT com a implementação de uma segunda fase da nova infra-estrutura computacional de suporte ao registo de domínios baseada numa arquitectura SAN (Storage Area Network), que deverá permitir alta disponibilidade e redundância dos serviços para resolver cenários problemáticos que se podem colocar no sistema DNS de .PT. No âmbito da redundância mas em termos do próprio serviço de nomes DNS, irão ser exploradas soluções de Anycast que permitem aumentar a resiliência e a performance do serviço DNS, protegendo este serviço de ataques do tipo DDOS - Distributed Denial Of Service, entre outros. Também no que se refere à segurança e prosseguindo a política nessa área aplicada desde 2008 no DNS de .PT, apostar-se-á na implementação efectiva junto dos registrars do protocolo DNSSEC e do Protocolo Registry-Registrar, que permite a integração com os sistemas de informação dos Agentes de Registo. Relativamente aos sistemas transaccionais, efectuar-se-á a reformulação do registo de nomes de domínio on-line, à semelhança do que se fez em 2008 para o portal do DNS.PT (www.dns.pt), garantindo-se o respeito pelos dados pessoais e a acessibilidade a todos os cidadãos internautas, (nos termos da norma 3WRC - AA), independentemente das necessidades especiais que possuam. A actividade SONDAS DNS iniciada em Setembro de 2007 com a implementação de vários network sensors a operarem em conjunto com os servidores de DNS primário e secundário do domínio .PT tem permitido a detecção, produção de estatísticas, gestão de alarmística e actuação em situações de intrusão. Como forma de consolidação desta actividade, durante o ano de 2009 pretende-se disponibilizar informação estatística à comunidade Internet e em especial aos registrars. 37 Área DNS Melhorando os tempos de resposta aos utilizadores finais, a implementação da solução PRT (Pagamentos electrónicos em Tempo Real) permitirá o recebimento em tempo real e consequente activação dos nomes de domínio registados num curto espaço de tempo. Com a proliferação dos telemóveis, e uma vez que estes representam um meio de comunicação instantâneo com os utilizadores, ir-se-á integrar este tipo de comunicação com os sistemas de informação da FCCN , nomeadamente com o sistema de informação de base ao registo de nomes de domínio de .PT. 38 40 Área Comunicação e Imagem A área de Comunicação e Imagem tem uma função estratégica ao nível da comunicação, disseminação e gestão da informação, actuando no âmbito de dois serviços distintos, mas intrincados entre si, a comunicação interna e externa. Neste âmbito, são planeadas e desenvolvidas acções de comunicação, sedimentada a identidade institucional da organização e promovida a utilização de diferentes suportes de comunicação, tendo em vista a uniformização de procedimentos e a adopção interna de princípios comuns ao nível da redacção e produção de conteúdos que se pretendem divulgar. A dinamização de conteúdos de banda larga é outra das prioridades, que implica medidas que passam, designadamente, pela promoção da cooperação interinstitucional e pela adopção de medidas de divulgação e disseminação de informação pelo público-alvo, nas quais estão incluídas a organização e promoção de eventos e o desenho e produção de diferentes materiais de comunicação. Serviço de comunicação interna Ao nível da comunicação interna serão organizadas iniciativas como o "O que se passa na FCCN", e diversas workshops internas com o objectivo de dar a conhecer aos colaboradores as principais actividades em que a organização está envolvida, contribuindo também para a partilha de know how inter pares. Iremos ainda completar o "Guião interno de produção de documentos", e promoveremos a utilização interna de novos instrumentos de trabalho, que simplifiquem e optimizem as acções quotidianas dos colaboradores da FCCN. Por fim, vamos procurar dinamizar, em termos de conteúdos e imagem gráfica, o portal do colaborador. Serviço de comunicação externa A importância estratégica de dar a conhecer ao público alvo da FCCN os projectos e serviços em que esta está envolvida, demonstrando, também por essa via, o papel da organização e a forma como esta continuamente se procura afirmar no contexto nacional e internacional em que está inserida, é, em termos genéricos, mais um dos nossos desafios. Continuaremos ainda a desenvolver acções ao nível da dinamização de conteúdos de banda larga e da organização de eventos periódicos de interesse para a nossa comunidade. Assentaremos igualmente a nossa intervenção nos suportes de comunicação electrónica ao nosso dispor, nesse sentido avançaremos com um novo modelo de newsletter periódica e com a renovação integral do site da FCCN. Desenvolveremos o modelo de folha de projecto/serviço, bilingue e multiformato (papel e electrónico) que terá como objectivo sumariar a definição, enquadramento e objectivos de cada actividade da FCCN. Ao nível da dinamização de conteúdos de banda larga, procuraremos incrementar a sustentabilidade de iniciativas como os "Grifos na Web", "Borboletário", "Morcegos na Web" e "Peneireiros na Torre". Até ao final do primeiro trimestre deste ano será lançada, em parceria com a REN, TVI e jornal Público, a iniciativa "Cegonhas na Web". A intervenção da FCCN irá consubstanciar-se na captação, arquivo e difusão de vídeo a emitir para um site gerido pelo parceiro jornal Público. Será ainda estudada a possibilidade de ampliar este tipo de iniciativa a animais sobre os quais possa haver interesse educativo ou científico em vídeo difundir, nos termos já descritos. A FCCN continuará a produzir pequenos vídeos que compilam os melhores momentos recolhidos em cada uma das iniciativas descritas, para disponibilização no Zappiens. 41 Área Comunicação e Imagem Investir na promoção alargada do Zappiens é outra das prioridades. Uma das vias a seguir é a organização de um concurso de conteúdos multimédia, a lançar no mês de Março. Paralelamente, envidaremos esforços para internacionalizar o projecto, juntando-lhe novos parceiros, parte da comunidade internacional de falantes de língua portuguesa. Os eventos continuam a ser um meio privilegiado de comunicação e troca de experiências. Nessa medida, organizaremos os ECI e procuraremos promover a organização de eventos paralelos que possam ser do interesse da nossa comunidade. Será produzido o chamado "Kit Eventos", como ferramenta orientadora a disponibilizar à equipa multidisciplinar a quem está adstrita a organização destas iniciativas. Este ano juntamente com os outros suporte de comunicação já identificados, iremos alterar o formato da @FCCN, limitando a sua divulgação ao formato electrónico. Durante este ano pretendemos reestruturar integralmente o site da FCCN, garantindo até lá a actualização das diferentes páginas que compõem o site actual, tentando com isso dinamizar e assegurar a coerência, precisão e actualidade da informação aí disponibilizada. 42 44 Assessoria Jurídica A Assessoria Jurídica (AJ) continuará a dar apoio jurídico aos órgãos sociais e às diferentes áreas orgânicas, nomeadamente através de resposta a consultas, apoio nos processos aquisitivos, acompanhamento do contencioso e elaboração e acompanhamento da aplicação de contratos e de instrumentos de regulação interna. Prosseguirá o esforço de implementação do novo regime das compras públicas, através do aperfeiçoamento dos procedimentos aquisitivos internos e da implementação da plataforma electrónica prevista na lei. Avaliar-se-ão as anunciadas inovações legislativas em matéria laboral, propondo-se a adopção das medidas que então se justifiquem. Será dada particular atenção ao acompanhamento das negociações com os fornecedores de conteúdos da b-on, tendo em vista a celebração de contratos que substituam os actuais, cuja vigência termina no final de 2009. Será ainda preparado e lançado o concurso público para aquisição de serviços de comunicações electrónicas para a RCTS. Concluir-se-ão os trabalhos encetados em 2008 tendentes à revisão das regras relativas às condições de utilização da RCTS. Será, igualmente, concretizada a revisão do modelo contratual, internamente designado de "Protocolo EU", que pauta a forma como se processa, a nível técnico e financeiro, a relação entre as instituições ligadas à RCTS e a FCCN. 45 46 48 Área Administrativa e Financeira A Área Administrativa e Financeira enquanto área de suporte tem como principal missão o apoio tranversal às restantes áreas de forma a garantir a aplicação de políticas definidas pelo CE de uma forma transversal a todo a organização. Pretende-se garantir a simplificação dos processos e procedimentos de forma a alcançar a eficiência e eficácia no que respeita à apresentação de dados financeiros, indicadores de gestão e controlo interno. Serviço de Recursos Humanos A entrada em vigor, em Janeiro de 2009, de nova legislação laboral, vai trazer novos desafios. As alterações serão estudadas podendo levar a uma adaptação dos sistemas de suporte à gestão de RH, dos procedimentos internos e eventualmente de algumas das políticas adoptadas pela FCCN. Será dada especial importância à produção de indicadores de gestão de RH para análise trimestral. Em 2009 prosseguirá o esforço realizado pela FCCN no sentido da valorização profissional dos seus colaboradores. Será iniciado o processo de planeamento de formação considerando as necessidades de evolução técnica e pessoal em coerência com a avaliação de desempenho. Considerando a nova estrutura de gestão, será dada relevância à formação em gestão de projectos e à formação interna nos processos e aplicações de controlo de gestão. Será ainda realizada formação na área de ergonomia e postura no local de trabalho. Serão implementados novos procedimentos com referência à gestão e política de formação. 49 Área Administrativa e Financeira Serão ainda lançadas iniciativas, para as quais os colaboradores se podem disponibilizar em regime de voluntariado, de formação no uso das TICs para sectores sociais info-excluídos. A FCCN fornecerá os recursos necessários ao desenvolvimento das acções de formação. Esta iniciativa será apoiada através da actividade de registo de domínios do DNS.pt. Apoio administrativo de secretariado A secretaria da FCCN continuará em 2009 a exercer as funções de apoio administrativo ao funcionamento da fundação, prestando apoio ao funcionamento do CE e às diferentes áreas garantindo, nomeadamente, a recepção e expedição de correspondência postal e electrónica, o encaminhamento e arquivo de documentos, o atendimento a contactos externos e a gestão logística de recursos. Procurar-se-á melhorar os procedimentos existentes e os tempos de resposta, para o que contribuirá a afectação à Secretaria de um novo elemento cuja formação será concluída no primeiro trimestre do ano. Em 2009 será implementado um sistema de produção de indicadores estatísticos de alguns dos componentes mais importantes da actividade da secretaria que abrangerá, nomeadamente, o número de documentos arquivados no Sistema de Gestão Documental, o número de encaminhamentos efectuados no referido sistema e o número de facturas directas e requisições internas inseridas no Portal de Compras. 50 Área Administrativa e Financeira Serviço de Contabilidade Para o ano 2009 o objectivo principal será a consolidação dos procedimentos na sequência das actividades desenvolvidas em 2008. As contas referentes a 2008 deverão estar fechadas na primeira semana de Abril. Continuarão a ser encetados esforços com vista à antecipação da data de encerramento mensal das contas. Para tal serão tomadas algumas medidas com vista à optimização dos processos internos, nomeadamente: utilização de lançamentos em bloco; análise das taxas de repartição dos encargos gerais e sua repartição; revisão de todos os procedimentos contabilisticos; e alteração do plano de contas e implementação da facturação electrónica na óptica da recepção das facturas. Com vista ao cumprimento do quadro legal referente à contratação pública serão levados a cabo os procedimentos necessários para a implementação dos requisitos legais que, nesta matéria, entrarão em vigor em 2009. Será realizada a reconciliação fisico-contabilistica dos activos fixos da FCCN por uma entidade externa. No sentido de garantir as rotinas de gestão do imobilizado serão definidos responsáveis e métodos que tornem este processo mais rigoroso e eficiente. Serviço de Controlo de Gestão Será feito o acompanhamento de candidaturas apresentadas a programas nacionais e comunitários. Relativamente às tarefas a desenvolver, continuarão a ser realizados os procedimentos com vista ao cumprimento dos orçamentos estabelecidos, fornecimento de informação referente à análise orçamental e cumprimento dos prazos para envio de relatórios às entidades externas e internas. Será ainda elaborado um manual com os procedimentos referentes à elaboração, controlo e alteração do orçamento. No que respeita à contabilidade analítica, serão implementadas novas rubricas com vista a facilitar a leitura da informação financeira produzida para utilizadores não financeiros. Serão analisadas as ferramentas internas disponíveis com vista à criação de mais indicadores de apoio à gestão de uma forma automatizada. Será implementado o preenchimento dos time reports por algumas das áreas de suporte, numa base semanal. Para garantir a actualização e gestão dos procedimentos será utilizada uma ferramenta wiki. 51 Área Administrativa e Financeira 52
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