Como sobreviver na escola O misterioso caso do melão pág. 02 pág

Transcrição

Como sobreviver na escola O misterioso caso do melão pág. 02 pág
O misterioso
caso do melão
crônica - pág. 08
Como sobreviver
na escola
pág. 07
Ano III - Nº01
1º trimestre / 2014
pág. 04
O ano nem começou e estamos cheios de novidades. Nessa
edição falaremos sobre o CACEX, um novo projeto do colégio
para ampliar o espaço cultural, a
importância do humor e do riso
em nossa vida, além das famosas
lendas urbanas.
Para você que vai conhecer
a Disney, temos dicas do pessoal que já foi. Pensando também
nos novos alunos, abrimos um
espaço para mostrar como se
adaptar ao colégio. E ainda mais:
com a copa chegando, é preciso
refletir sobre um fato: o Brasil
não é só um país do futebol. Boa
leitura e até a próxima edição!
Nós do Jornal
fizemos uma
entrevista com
alguém da Indonésia, um
país do outro
lado mundo.
Confira essa
conversa na
CACEX é um
projeto educacional, para os
alunos e pessoas
da comunidade
JM, que possui
vários cursos em
diversas áreas.
Saiba mais na
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O Brasil
não é só
futebol
pág. 02
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2
Atualidade
Todos sabemos que a próxima Copa
do Mundo será sediada pelo Brasil esse
ano. O que muita gente de outros países
não sabe é que o Brasil não é apenas
futebol. Infelizmente a imagem que os
estrangeiros têm daqui é totalmente diferente da nossa realidade. Não pense que
isso é uma coisa boa. O mais triste de
tudo: não são apenas os estrangeiros que
pensam que o Brasil é apenas a nação
de chuteiras. Ainda há muitos brasileiros
que acreditam nessa ideia. Há ainda os
desinformados que junto com o futebol,
acreditam que somos um país apenas de
carnaval e de samba.
Não podemos esquecer que o Brasil
é antes de tudo uma nação repleta de
homens e mulheres que acordam cedo
todos os dias para trabalhar e sustentar
a família. Viver aqui não é fácil! Estamos
entre os países que mais pagam impostos no mundo (superou os R$ 700 bilhões
no ano passado), mas que quase não
recebe um retorno positivo do governo
com a aplicação desses impostos. Muitos
dizem que somos o “país do futuro”, ou
seja, o país que espera um futuro melhor,
mas são raros os momentos em que encontramos brasileiros com proatividade.
Mais do que sermos bons críticos de um
governo voltado exclusivamente para a
Copa, precisamos agir e nos mobilizar.
Manifestações? Protestos? Não me
refiro somente a isso. Refiro-me a uma
coisa mais simples: conhecer a história
do país para entendermos como aconteceu e acontece o processo de dominação
e alienação do povo. Saber que o Brasil
foi explorado, e não colonizado, conhecer um
pouco da história do
Brasil pode estimular
uma melhor reflexão no
brasileiro e assim fazer
com que ele exerça seu
papel de cidadão consciente: respeitar o próximo, votar com consciência, preservar o meio
ambiente, exigir e cumprir
seus direitos. Reclamar
que o governo não faz nada
pelo país não torna o brasileiro bom o suficiente para
viver num país desenvolvido.
Pegue o exemplo desses países desenvolvidos e note que população
cumpre seu papel na sociedade. Veja a
Suécia: a desigualdade social é uma das
mais baixas do mundo, o IDH e o índice
de democracia são uns dos mais altos do
globo. Isso porque a população participa
ativamente do governo de seu país.
É errada a mentalidade assistencialista de que cabe somente ao governo
nos ajudar. Se continuarmos pensando
assim, ficaremos no mesmo lugar, estagnados. Não podemos gostar do rótulo “país do futebol” e simplesmente nos
importarmos apenas com a escalação da
seleção. É fato que a importância que o
Brasil dá para o futebol é realmente grande, tanto que toda quarta-feira um jogo
é transmitido em horário nobre na TV
aberta. Precisamos reduzir essa importância. Não estou criticando quem torce,
Dicas de viagem
Disney 2014
Você que vai para a Disney com a escola esse
ano, não pode deixar de conferir essas dicas
que vão te ajudar a aproveitar ainda mais
sua viagem!
só estou criticando o nível de importância
dada ao futebol em detrimento de outras
prioridades nacionais: educação, saúde
pública, geração de empregos, escola
de políticos entre tantas outras coisas já
citadas.
Nesse ano de Copa, devemos também exercer o papel de cidadão! Para
aqueles que já podem votar nas eleições
desse ano (presidente, governador, senador, deputado federal e estadual), é
preciso pesquisar sobre a vida dos candidatos, suas propostas, seu passado e
votar com consciência. Participar mais
ativamente da vida pública no país é fundamental para mudarmos o estigma de
que somos o país tão somente do futebol,
regado a samba e carnaval.
Beatriz R. Scigliano (2°A)
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Entrevista
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População: 237.512.355. Clima: Tropical. Língua oficial:
Bahasa. Capital: Jacarta. É o maior arquipélago do globo. Você sabe
de qual país eu estou me referindo? Nós do Jornal fizemos uma entrevista
com alguém da Indonésia, um país do outro lado mundo. Confira essa conversa bem curiosa com a nossa mais nova visitante do colégio.
Jornal JM: Conte-nos um pouco
sobre você, o seu nome, lugar de
onde veio.
Paxia: Eu sou Paxia Izadira, tenho
17 anos e venho de Bekasi, uma cidade próxima à Jacarta, na Indonésia.
Existe uma língua nacional, mas o país
é dividido em muitas “tribos” e há aproximadamente quatro dialetos que são
espalhados por essas tribos. Eu vim
fazer um intercâmbio de um ano e já
estou aqui há cinco meses. E não sei
se quero ir embora, mas estou morrendo de saudades do meu irmão e da
minha mãe, eles me ligam quase todos
os dias!
Jornal JM: Qual foi a sua primeira
impressão ao chegar aqui?
Paxia: No início eu fiquei um pouco desconfortável, pois não conhecia
nada daqui, afinal esperava ir para a
Europa. Um mês antes de vir para o
Brasil, fiquei no Google pesquisando e
então eu me apaixonei! Principalmente
por capoeira, samba e carnaval, é tão
bonito e diferente do meu país! E o carnaval, é uma das razões pela qual eu
amo o Brasil. E antes que me pergunte:
Sim! Eu vou para o Nordeste, assistir
ao carnaval e estou super ansiosa!
Jornal JM: Como está sendo a
sua experiência no Colégio?
Paxia: Poxa, a escola é tão legal!
Todos falam comigo quando estou
sozinha, e eu tento demais falar o português e conversar com qualquer um.
Os alunos são muito legais e sempre
falam comigo, os professores são acolhedores, alguns tentam falar comigo
em inglês (língua que me comunico)
para explicar as matérias. E quando
não entendo algumas palavras vou
perguntando: “O que significa isso em
inglês?”.
Jornal JM: O
que você achou
mais interessante no Brasil? E
diferente?
Paxia: São tantas coisas, mas
interessante para
mim é que aqui
há muita amizade
entre meninos
e
meninas.
Até os jeitos
que
vocês
se abraçam,
se
cumprimentam, se
beijam é tão
mais “caloroso”. A culinária
brasileira é uma
coisa linda! Nem preciso
falar que eu amei refrigerante de Guaraná, Feijoada, Farofa, Peito de Peru,
Pão de Queijo! Já ouvi “Funk” e posso
dizer que é muito diferente para mim,
é tão estranho, não gostei muito. Na
Indonésia, não é comum beber refrigerante direto, sempre bebemos água.
Também achei diferente quando fui ao
Rio de Janeiro, passei no supermercado e as pessoas estavam quase ‘todas
peladas’ (com poucas roupas). É um
pouco diferente para mim isso, mas o
calor que faz lá é difícil de aguentar.
Jornal JM: O que você vê que é
diferente na Indonésia e que não
tem aqui no Brasil?
Paxia: Sinto muita falta de uma comida chamada “Indomie”, que não é
saudável, é exatamente como Miojo
(que eu amo), porém mais forte. Na
minha antiga escola, existia o “Saman”
que eram atividades escolares à tarde.
Vocês vão estranhar, mas de café da
manhã comemos arroz, normalmente
com omelete e linguiça de frango. No
meu país muitas pessoas usam burca,
e é obrigatório ir para a escola com
este “acessório”, por causa da religião
já que maioria da população é mulçumana. No meu país existe uma bebida
que é conhecida por ser uma bebida
para bons sonhos, “Bajigur”, é uma
mistura de ovos, leite, gengibre e água!
Meio nojento. Não existe metrô, então
nós andamos muito de carro.
Jornal JM: Que tal se você nos falar uma frase na sua língua?
Paxia: “Brazil adalah negara yang
indah, banyak kultur dan sangat menarik. Orang-orang nya juga baik semua.
Intinya aku cinta kamu, Brazil.” “Brasil
é um país super bonito, com muitas
culturas e muito interessante. As pessoas são tão legais, o ponto é: Eu amo
o Brasil.”
Jacqueline Cabral (2ºA)
Provavelmente você já deve ter escutado alguém dizer que “rir é o melhor
remédio”, mas aliás, o quê realmente
é o riso? O riso, além de trazer aquela
sensação de bem-estar, pode ser um
grande amigo da sua saúde, e diminuir
muitos problemas, como:
Coração: pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA),
afirma que o riso pode reduzir o risco de
doenças cardíacas, A equipe separou
dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob
cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias. Após um ano, esse
grupo apresentou uma queda de 66% da
proteína C-reativa, que é um marcador
da inflamação e do risco de problemas
cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%.
Como conclusão, as pessoas que riram
mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente.
Estresse e sistema imunológico:
Durante uma sessão de gargalhadas, os
níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam. Além disso,
nosso cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que nos deixa relaxado.
Autoestima: "O sorriso melhora o
bom humor, eleva a autoestima te deixa mais seguro", diz a psicóloga Melina
Blanco, do Hospital Albert Einstein. Ela
afirma que a Terapia do Riso nos hospitais é capaz levantar o alto astral do
paciente e diminuir o sofrimento da internação, deixando-o mais confiante.
Esses são alguns dos variados benefícios que o riso nos oferece, portanto
todos nós sabemos que rir tem o grande poder de transformar um dia ruim em
um dia nota 10, não só para você, como
para os outros também. Os momentos
em que estamos reunidos entre amigos
para fazer uma pegadinha em alguém,
ou até, aqueles momentos bizarros que
chegam a ser absurdos. Risos estão
por toda parte, até nas redes sociais, o
mundo se conecta, também, através do
humor. Baseando-se nisso, leitor, selecionamos alguns acontecimentos “divertidos” que causaram grande polêmica ao
redor do mundo recentemente:
Japão - a piada começou com dois
humoristas japoneses, um deles estava encarregado de elaborar a brincadeira, já o outro, era a “vítima”. A ideia
era dar um mini ataque-cardíaco no
comediante Toshiaki Kasuga (a vítima).
O autor da brincadeira pediu para que
Kasuga fosse a uma casa próxima ao
Monte Fuji, que por acaso, ele caiu no
sono e dormiu. Nisso, uma equipe entrou
na casa e, sem ele perceber, colocaram
cintos de segurança nele junto à cama,
e amarraram cabos de bungee jump ao
móvel, que estava ligado a dois guindastes. Além de estar amarrado aos cabos,
um foguete estava pronto para levar Kasuga para o infinito e além… Como se
esperava, ele foi lançado para fora da
casa (literalmente)...Tadinho do Kasuga!
Tanzânia - Em uma escola, três meninas começaram a rir sem parar, e o
riso contagiou todos rapidamente, e 95
dos 159 alunos começaram a rir freneticamente sem razão alguma. Para algumas crianças o riso durou apenas algumas horas, enquanto para outras durou
até 16 dias. Chamada de epidemia do
riso, ela se espalhou rapidamente para
as aldeias vizinhas e depois de vários
meses, mais de 200 crianças sofriam
com os ataques de riso. Eles tiveram
que fechar três escolas e a epidemia não
parava até que foram “infectadas” 1.000
crianças em 14 escolas. A crise do riso
só amenizou depois que as aldeias e
vilas contaminadas foram submetidas a
quarentena.
Singapura - Um jovem tornou-se
celebridade nas redes sociais devido ao
seu “super-nome”, Batman Bin Supar-
man (tradução: Batman Filho de Suparman). O jovem foi preso em Singapura
por roubo e consumo de drogas. Batman
foi alvo de muitas piadas e trocadilhos no
mundo inteiro.
Zimbabwe - Em uma delegacia africana vários policiais saíram correndo e
gritando de pavor, o motivo foi a aparição de um duende. O autor do desespero foi entregue dentro de uma mala por
uma família dona de um hotel, que disse
que o objeto era de um residente. Os policiais relataram que quando abriram a
mala um duende pulou carregando uma
garrafa cheia de sangue, todos saíram
desesperados, alguns até pularam pela
janela para poder escapar. A sala, que
antes estava cheia, estava sendo apenas ocupada por um duende. Após os
policiais se acalmarem, um curadeiro foi
até a delegacia e “queimou a criatura”.
Bhekimpilo Ndlovu inspetor da delegacia, confirmou que era um ato de bruxaria.
E no Brasil? Como é o nosso humor?
Há um humor tipicamente brasileiro?
Baseado em formatos importados e de
história relativamente recente, o humor
nacional não parece muito descolado de
seus modelos estrangeiros. Mas ele tem,
sim, as suas particularidades. Principalmente a partir de 1950, materiais como
o Pasquim, jornal que cutucou a ditadura militar com humor, e com a influência
do programa humorístico Monthy Python
(década de 1970) que deu impulso a programas como a TV Pirata e o Casseta
& Planeta (fim dos anos 1980 e o início
dos 1990). Até hoje esse tipo de humor
aparece em programas como Zorra Total e A Praça é Nossa. Atualmente com
auxílio da internet, o humor revelou uma
nova leva de humoristas e de programas como é o caso do CQC, Pânico, os
Normais, É tudo improviso e o Porta dos
Fundos.
Indiferente do motivo e do momento,
só temos uma coisa a dizer, riam bastante, afinal “RIR É O MELHOR REMÉDIO”.
Giovanna Cola, Amanda Suemi (9°A)
e Letizia Canto (8ºA)
5
A=πr2 & Mesóclise
Você tem dificuldade em resolver o valor
de x mais a medida do cateto ao quadrado
dividido pela área do triângulo? E descobrir
a morfologia do artigo indefinido pré-determinado do sujeito oculto adverbial? Não se
assuste, seus problemas acabaram. Você
conhece os “Jovens Mestres”? O projeto, tem como objetivo te ajudar nessas contas malucas e nesses termos gigantes. Eles
são realizados por alunos do Ensino Médio
que ajudam alunos do Ensino Fundamental,
que têm dificuldades.
Muitos alunos gostam de participar, pois
não é uma aula que o aluno “tem que entregar aquela lição para o professor”. Quem
frequenta pratica exercícios de um caderno
de atividades e tira as suas dúvidas com outros alunos. Isso é bom para os dois lados:
para quem recebe a ajuda do jovem mestre
e para o aluno que ensina a matéria, pois
eles acabam relembrando o conteúdo da
série que já estudaram. Assim, todos acabam ganhando: os alunos, os Jovens Mestres e o Colégio!
Barbara Pereira (8°B) e
Amanda Suemi (9°A)
CACEX (Coordenação de Atividades Culturais e Educacionais Extraclasse) é um projeto
educacional, para os alunos e pessoas da comunidade JM, que possui vários cursos em diversas
áreas: CLE (Centro de Línguas Estrangeiras).
DARMA (Departamento de Artes e Música) e DEXTRA (Departamento de Atividades de Infinitas
Possibilidades). Conheça um pouco sobre cada
uma dessas áreas:
CLE (Centro de Línguas Estrangeiras) – O
que seria um centro de línguas estrangeiras?
Nada mais que um curso que dá ao aluno a oportunidade de
aprender novas línguas. São elas: Alemão, Espanhol, Esperanto, Francês, Inglês,
Italiano, Japonês e Mandarim. Além disso, há os cursos mais diferenciados: Espanhol para viajantes e Conversação em inglês.
DARMA (Departamento de Artes e Música) – O DARMA irá ajudar o aluno aprimorar seus
sentidos e sua coordenação motora, porque tocar um instrumento não é fácil! As atividades desse curso são divididas em dois seguimentos:
Música: Bateria, Canto, Contrabaixo, Guitarra, Musicalização Infantil, Percussão, Teclado,
Violão, Violino.
Artes: Ballet Clássico, Dança e expressão corporal, Cinema, HQ (História em quadrinhos),
Jazz Dance e Teatro.
DEXTRA (Departamento de Atividades de Infinitas Possibilidades) – O DEXTRA junta
atividades diversas que podem aperfeiçoar o aprendizado pessoal dos domínios do saber e do
viver, por meios de atividades intelectuais, científicas, técnicas, manuais, de socialização, de
integração com a natureza, dentre outras. Os cursos do DEXTRA são: Horta e Jardinagem, Robótica, Produção Musical e Sonorização de Eventos e Xadrez.
Você ficou interessado? Procure saber mais informações e aproveite a oportunidade que o
colégio oferece.
Marcos Honorato (9°A)
O calor aumenta e as chuvas diminuem, para quem mora em SP já
sabe que andar com uma garrafinha
de água é essencial, e ter um ventilador em casa virou necessidade. E
para isso, querido leitor, criamos algumas dicas para você se refrescar:
1- Vista uma camiseta úmida (ou
molhe apenas as mangas);
2- Molhe as pontas dos cabelos;
3- Coloque o ventilador próximo
à janela para refrescar o ambiente;
4- Por 10 segundos deixe água
gelada cair em seus pulsos (isso reduz a temperatura no corpo);
5- Coloque fatias de pepino gelado na nuca;
6- Cubra a cama com tecidos claros.
Além de prevenir o calor excessivo, é muito importante economizar
água. A Sabesp já divulgou que a
falta das chuvas provocou uma crise
hídrica, devido à queda da pluviosidade do Sistema Cantareira. A água
é um recurso natural precioso, por
isso, devemos tentar ao máximo evitar o desperdício de algo tão puro e
valioso.
Dicas para economizar água:
1- Regue as plantas de manhã ou
à noite, pois a evaporação é menor;
2- Antes de lavar a louça, remova
os resíduos dos alimentos com uma
esponja e sabão;
3- Feche a torneira ao escovar os
dentes
4- Tome banhos rápidos;
5- Não use a mangueira para lavar calçadas e carros;
6- Deixe acumular a roupa suja
para que você possa lavar tudo de
uma vez;
7- Não use o vaso sanitário como
lixeira, jogando nele papel e outras
coisas;
8 - Mantenha a torneira fechada
na hora de escovar os dentes.
Amanda Suemi (9°A)
Ao longo dos anos, várias lendas urbanas foram aparecendo. Ainda hoje é
assim, a cada dia que passa uma nova
história surge. Elas servem para aterrorizar e estimular a imaginação das
pessoas. Muitas lendas são bastante
famosas como “ A Loira do Banheiro”,
“Boneco Fofão”, “Bloody Mary” “Homem do Saco”, “O Quadro que Chora”,
“A Menina e a Flor do Cemitério”, o dia
do azar “ Sexta feira 13” e assim por
diante.
Uma das lendas
mais conhecidas e a
“Loira do Banheiro”
que tem várias versões. A mais conhecida é a história de
uma menina loira que
sofria bullying por todos no colégio, pois
ela era muito dedicada aos estudos,
até que um dia ela foi ao banheiro e um
grupo de meninas foi atrás. Elas teriam
empurrado a loira até ela escorregar e
bater com a cabeça no vaso. O grupo
de meninas saiu correndo muito assustado e a pobre garota acabou morrendo sem ajuda. Com vontade de vingar
sua morte o espírito da loira ficaria até
hoje no banheiro, querendo
matar todos que entrem lá.
Você conhece a lenda
“Sexta-feira 13”? Esse dia
é conhecido como o dia do
azar e o cinema norte-americano tratou de assimilar a
data com uma sequência de filmes de
terror protagonizados por Jason Voorhees, um serial killer que mata muitas pessoas nesse dia. Mas por acaso
você sabe de onde veio essa lenda?
A versão mais conhecida é a de Jesus
Cristo, que antes de ser crucificado em
uma sexta-feira, celebrou uma ceia,
que havia doze apóstolos mais ele, no
total 13 pessoas. Como Jesus acabou
sendo morto logo em seguida, desde
daquele dia reunir 13 pessoas em uma
sexta-feira, no dia 13, é sinal de azar.
Temos outros tipos
de lendas urbanas
mais recentes como é
o caso da “lenda do
boneco Fofão” que
ficou muito famosa
nos anos 80, quando
criaram um boneco do
apresentador Fofão
(o apresentador do
programa infantil “Balão Mágico”). Segundo a lenda, dentro
do boneco havia uma estaca (igual a
de matar vampiros) e no meio da noite, o boneco criaria vida e mataria seu
“dono”.
Outra lenda é
a do quadro que
chora. Diz a lenda
que um menino que
tinha muito medo
de fogo servia de
modelo para um artista. Para fazer o
garotinho chorar (o pintor queria pintá-lo chorando) o artista acendia fósforos
perto de seu rosto e assim ele pintava
a obra. Pouco tempo depois do quadro pintado o garotinho morreu e logo
em seguida o pintor morreu em um incêndio. A lenda ficou famosa quando,
vários quadros foram encontrados intactos em lugares que foram incendiados acidentalmente. A partir daí esses
incêndios foram associados ao quadro
do menino que chora.
E a história do homem do saco? Diz a
lenda que nos bairros
onde as crianças eram
desobedientes e que
ficam brincado na rua
sem a autorização dos
pais, passaria um velhinho andando pela
rua levando-as dentro
de um grande saco.
Alguns diziam que as
crianças recolhidas virariam sabão e até botão. Essa lenda
até já foi parodiada no programa “Chaves”, onde o personagem “Seu Madruga” seria o homem do saco.
É bem provável que você já tenha
escutado uma ou duas histórias de terror na vizinhança. Seriam essas lendas
urbanas histórias pra boi dormir – ou
será que não?
Giovanna Cola, Amanda Suemi,
(9°A) e Vitoria Monteiro (9°B)
Cinema
Em um futuro não muito distante, no ano de 2028,
robôs não tripulados são usados para garantir a segurança mundo afora. No entanto, o combate ao crime
nos Estados Unidos não pode ser realizado por
eles devido a uma lei federal aprovada pela
maioria dos americanos, mas a empresa OmniCorp, criadora de robôs, quer
reverter esse cenário. Querendo conquistar a população e acabar com a
lei, o dono da companhia, decide
criar um robô que tenha consciência humana e a oportunidade aparece quando o policial Alex Murphy
(Joel Kinnaman) sofre um atentado,
deixando-o entre a vida e a morte.
Você sabe de que filme estamos
falando? É do famoso Robocop, um
filme americano de ação e ficção científica que encantou muitas pessoas com
sua refilmagem dirigida pelo brasileiro José
Padilha, o mesmo de Tropa de Elite 1 e 2. O
Robocop original teve seu primeiro filme em
1987 e acabou virando marco do cinema de
ficção daquele ano.
Usando e abusando das questões
políticas e sociais, o roteiro do estreante
Joshua Zetumer teve o auxílio luxuoso do
próprio Padilha, que conhece bem do assunto que envolve violência, policiamento, marginalidade, como mostrou em
filmes como “Ônibus 174” e nos “Tropa
de Elite”, que o consagraram. Na trama
de agora, não faltaram dedos na ferida da
Esse ano de 2014, o Colégio iniciou
uma grande inovação para todos os alunos do Ensino Fundamental, o projeto
O Líder em Mim vem com uma proposta diferente para todas as escolas do
mundo inteiro. Esse programa ainda é
novo no Brasil, mas já gerou grandes
resultados nos EUA, e esperamos poder trazer grandes resultados aqui também!
A intenção é fazer com que os alunos reflitam sobre a criação de novas
oportunidades e desenvolvam os seus
potenciais para que sejam bem sucedidos. Criar harmonia entre os estudantes
e professores, conforme os 7 hábitos de
Stephen R. Covey.
“O programa O Líder em Mim, é muito legal e está me ensinando a ser uma
pessoa melhor, um cidadão”. Felipe
Floriano – 9°A
E não se
esqueçam,
pequenos líderes, no dia
15 de maio teremos visitas
(conforme a
coordenadora
Luciana informou), se apresentem adequadamente
e mostrem do
que são capazes como
Líderes.
Amanda Suemi
(9°A)
“Árvore dos
7 hábitos” dos
alunos do 8º A
sociedade americana (uma ousadia do diretor
em território ianque), fruto de um
texto ácido, potencializado pela boa
interpretação
de Samuel L.
Jackson,
no
papel de um apresentador de um programa jornalístico altamente faccioso. A ironia, aliás, é
uma constante na produção, que combina ainda
doses precisas de drama e tensão.
O filme revela questões filosóficas sobre ser,
pensar e existir, recorrentes ao longo da história,
provocando a reflexão. O cineasta brasileiro fez
seu dever de casa, mostrando que o lema “do
caveira do tropa de elite” ainda prevalece: missão dada é missão cumprida. José Padilha fez
um ótimo trabalho no filme. Criou algo interessante, que pode levantar algumas questões
em quem resolve pensar um pouco após o
filme. Nada mais justo para um ótimo diretor
brasileiro com um grande desafio a sua frente. De acordo com muitos críticos esse Robocop não será lembrado como o antigo é até
hoje, pois ele falha como remake, contudo,é
um ótimo filme e você deve vê-lo.
A gente tem sempre uma leve impressão de que a vida sempre fica na mesma coisa, mas na verdade ela está em
constante movimento. As vezes temos
que encarar as mudanças necessárias,
e se dermos conta disso, talvez seja possível aprender a conviver melhor com as
mudanças. Entender que elas são parte
da vida, mais do que isso, que a vida é
inteirinha feita delas. Não adianta fugir,
por isso pensamos em algumas DICAS
DE COMO SER UM SOBREVIVENTE
NA nova escola.
• Descobrir suas matérias ponto fraco,
ou seja, as que você vai mal e investir
maior tempo nelas. É legal procurar formas diferentes de estudá-las. Como o
projeto JOVENS MESTRES daqui do
colégio (para saber mais leia a matéria
sobre o projeto).
• Na cantina você só vai poder comprar algo se você estiver com crédito na
sua conta. Então se preferir almoçar na
escola, você também pode levar comida
e pedir pra tia da cantina colocar na geladeira, durante o período de aula.
• Não acumule lição, pois conforme
mais lição menos
tempo, para fazer
algum lazer, ou estudar.
• Nunca deixe pra
estudar somente na
véspera de prova, se
Barbara Pereira – (8°B)
surgir uma dúvida, você não terá a chance de perguntar ao professor.
• Os uniformes do colégio são obrigatórios: camisetas, calças e moletons.
• No nosso colégio, para quem não
sabe, temos uma nutricionista, então
nosso cardápio é diferenciado. Sem refrigerantes e frituras.
• Fique atento: que tipos de prova
você encontrará no colégio: mensal, trimestral, substitutiva, optativa, paralela,
exame e intensiva. As notas são compostas por: 10,0 da avaliação mensal +
10,0 da avaliação trimestral + 10,0 de atividades (compostas por tarefas, testão
e simulado). Some tudo e divida por 3.
Se sua média ficar abaixo de 5, terá que
fazer optativa e/ou paralela, que substituirão sua menor nota. No final do ano,
a soma de suas três médias terá que resultar em 21 (no mínimo). Caso isso não
aconteça, você fará aulas de exame e
prova, e se mesmo assim não conseguir,
aulas de recuperação intensiva e prova.
Agora é você que tem em suas mãos
a chance de transformar esse ano, em
um dos melhores de sua vida.
Giovanna
Cola, Amanda
Suemi (9°A),
Vitoria
Monteiro (9°B) e
Letizia Canto
(8ºA)
8
Crônica
A professora Heulieda, mais
conhecida pelos alunos por Leda,
nos contou uma curiosa história que
aconteceu com sua família sobre um
melão. Nas palavras da professora: uma
vez eu estava fazendo uma dieta por causa do
diabetes e a minha filha, Carol, na mesma época fazia uma dieta para
engordar. Cada uma comprava uma coisa. E na minha dieta eu tinha
que comer um melão especial, então eu comprei, mas eu não precisava
comer naquele dia. Quando chegou o dia que eu tinha que comer o melão, não o vi na fruteira, então perguntei a minha filha:
- Carol, você comeu o melão?
- Não, eu não comi o melão.
- Você deve ter comido o melão, você sempre come as frutas da
dieta.
- Mãe eu não comi o melão, bem que eu queria ter comido, mas eu
não comi.
- Tá bom, deve ter sido o seu irmão.
- Mas o Gustavo está em Rio Claro, ele não veio para São Paulo!
- Se não foi você, nem o seu irmão só pode ter sido o seu pai.
Tudo bem, meu marido chegou e resolvi perguntar:
- Du, você comeu o melão que eu tinha comprado?
-Não, eu não comi.
- Como assim não comeu?
- Não comi.
- Mas o melão estava na fruteira e não está mais.
Se ninguém comeu quem deve ter comido é a Jô (a moça que trabalha em casa). Só que era uma sexta-feira e ela só apareceria na segunda. No fim eu não comi o melão naquele dia. E na segunda-feira
perguntamos à Jô:
- Jô, você comeu o melão que estava aqui na fruteira?
- Não, eu não comi o melão.
Achamos que a Jô estava com medo de dizer que tinha comido o
melão, uma coisa que não era dela, então falamos:
- Jô, tudo bem se você comeu o melão só queremos saber se você
comeu ou não.
- Mas eu não comi o melão.
- Jô não tem problema, pode falar não vamos ficar bravos.
- Não, eu não comi.
- Tá bom, mas e agora, se não foi ninguém em casa que comeu,
então onde ele está? Então pensamos nos dois gatos que temos em
casa, eles talvez tenham pegado o melão para brincar, pois para eles
poderia parecer uma bola. Começamos a procurar. Caso os gatos tivessem pego talvez ele estivesse embaixo do sofá, embaixo da cama.
Assim, fomos procurar o melão pela casa inteira e não encontramos.
Aquilo não fazia sentido nenhum. A professora conta que pensaram em
desistir de procurar.
- Ficamos com aquilo na cabeça e até pensamos em desistir. Quem
disse que desistimos? Sentávamos no sofá ficávamos olhando pros lados pra ver se o melão não estava em algum lugar escondido. O sumiço
do melão nos deixava preocupados. Já tinha passado uma semana e o
mistério não tinha solução. A professor Leda conta que um dia ela quis
fazer uma comida diferente com uma frigideira cujo cabo ficava pendurado ao lado do fogão, na parede. Quando puxou a frigideira, caiu o que
estava entre a frigideira e a parede: o tal melão desaparecido.
- Que absurdo! A fruteira deve ter ficado em cima do fogão e por algum motivo o melão caiu e ficou preso entre a frigideira e a parede por
isso não o achávamos de jeito nenhum. Hoje lá em casa quando alguma
coisa some, nós falamos: “Já olhou atrás da frigideira? Porque deve
estar lá, se o melão estava outra coisa pode estar também”.
Barbara Pereira e Aynara Pirri (8°B)
No ano passado, o professor Sérgio de Educação Artística, propôs aos alunos do 6° ano ao 8° ano
pinturas em telas. O trabalho dos alunos era desenvolver releituras de obras dos artistas famosos que
já haviam estudado. Entre eles, artistas como a Tarsila do Amaral, Romero Brito, Claude Monet, Aldemir
Martins e muitos outros. Todos os alunos gostaram
muito da atividade proposta, pois além de aprender
a pintar na tela, colocaram toda a sua criatividade
na obra, mudando e recriando obras consagradas.
Toda essa arte que eles fizeram foi avaliada pelo
professor e os quadros que tiraram notas 9 e 10 foram colocados em exposição no nosso colégio.
O que chama atenção é o número de alunos que
foram para a exposição surpreendeu tanto o professor, quanto a Coordenadora do colégio. Foram dezenas de ótimas obras nos corredores. Este trabalho
será realizado novamente esse ano. Surpreendentemente não se esperava que muitos alunos conseguissem alcançar as notas tão altas e trabalhos de
tanta qualidade. Com esse trabalho todo, eles não só
aprenderam e “trabalharam”, como também se divertiram fazendo Arte no JM!
Barbara Pereira (8°B)
EXPEDIENTE - JORNAL FAMÍLIA JM - 1º trimestre / 2014
Realização dos alunos: Amanda Suemi (9 ºA), Aynara Pirri (8 ºB),
Barbara Pereira (8 ºB), Letízia Canto (8 ºA), Camila Silva (2 ºA), Giovanna
Cola (9 ºA), Jacqueline Cabral (2 ºA), Beatriz Scigliano (2 ºA), Marcos
Paulo Honorato (9 ºA), Vitória Bernardo (9 ºB)
Coordenação: Professor Fransergio
Diagramação: Renato Ranazzi.
Publicação: Colégio Júlio Mesquita / E.E.I. Meu Cantinho
Av. Rotary. 304 - V. Endres - Guarulhos/SP CEP 07042.000
Fone/Fax: 2421.9088 www.familiajm.com.br