Edição 9

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Edição 9
Publicação da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Extensão
Janeiro/Fevereiro 2013 Ano 2 n° 09
Projeto de fomento para atender aos requisitos da NR 31
O programa de gestão de segurança e saúde no trabalho
(PGSST) de uma empresa ou organização constitui-se na política de
segurança e saúde no trabalho atender a legislação vigente, mapear
as condições perigosas, avaliar os riscos e definir objetivos.
Para ter, manter e operacionalizar um PGSST, a empresa deve
ter disponível a estrutura necessária para realizar e implantar o planejamento da segurança, processos de treinamento, de comunicação, de controle operacional, de tratamento de emergências e de
controle de documentos.
Após a implementação, deve ser mantida uma estrutura para
monitorar o PGSST para verificar se todos os processos estão funcionando, se os requisitos legais são cumpridos, se as ações corretivas estão em andamento, controlar registros, auditorias e análises
críticas.
O projeto de fomento para o atendimento da norma regulamentadora nº 31 constitui-se em um conjunto de ações de desenvolvimento, pesquisa e extensão realizado em parceria entre a Faculdade
de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp/FCAV – Câmpus de
Jaboticabal, SP, com empresas patrocinadoras, intermediado pela
Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Extensão - Funep.
Um dos objetivos do projeto de fomento para atender aos requisitos da NR 31 é realizar treinamentos e capacitações dos trabalhadores expostos aos agrotóxicos e informar sobre os riscos existentes
e as medidas de segurança adotadas.
Este objetivo é para atender a norma regulamentadora nº 31
(NR 31), que é a legislação específica para a área agrícola referente
à segurança e medicina do trabalho. Na NR 31 constam as obrigatoriedades da avaliação dos riscos que as condições de trabalho
oferecem aos trabalhadores e da capacitação dos trabalhadores diretamente expostos, em segurança contra os riscos existentes nos
ambientes de trabalho.
A capacitação deve ser de, no mínimo, 20 horas, realizada
durante o período normal de trabalho com o seguinte conteúdo:
conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos; conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas
de primeiros socorros; rotulagem e sinalização de segurança; medidas higiênicas durante e após o trabalho; uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal; limpeza e manutenção das roupas,
vestimentas e equipamentos de proteção pessoal.
O programa de capacitação deste projeto de extensão engloba
além deste conteúdo mínimo, previsto na NR 31, conhecimentos
mais abrangentes sobre segurança no trabalho, conhecimentos sobre
os testes utilizados para a classificação toxicológica e do potencial de
periculosidade ambiental dos agrotóxicos, avaliação do risco com
base na toxicidade e na exposição ocupacional.
Destacam-se as aulas práticas no final de cada período. Os participantes observam as suas exposições antes e após a lavagem das
mãos impregnadas com uma calda aquosa fosforescente atóxica sob
a luz ultravioleta (luz negra). Observam as exposições nas diversas
partes do corpo, sem e com os equipamentos de proteção individual (EPIs), nas atividades de preparo de caldas: abertura, dosagem,
abastecimento de tanques e de aplicação com pulverizadores costais
manuais. Destaca-se também a prática de estudo e leituras de rótulos e bulas dos agrotóxicos, que aprofundam o conhecimento sobre
os agrotóxicos e suas características principais, inclusive as medidas
de segurança necessárias.
Respirador com filtro de carvão ativado contaminado com
calda marcadora visualizada com lâmpada ultravioleta durante
a aula prática
Aula prática de estudo e leitura do rótulo e da bula dos agrotóxicos
Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto
Coordenador do Projeto
Engenheiro Agrônomo e de Segurança no Trabalho
Professor Titular em Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde
Ocupacional da Unesp/FCAV
Veja nesta edição
• Consumo Consciente: Uma Mudança de Postura.......................................................................................................................Pág. 02
• Vetores e Pragas Urbanas..............................................................................................................................................................Pág. 03
• Editora Funep - Livro “Microbiologia Geral”...............................................................................................................................Pág. 04
Editorial
Na matéria de capa você confere
sobre o projeto de fomento intermediado pela Funep para atender
aos requisitos da norma regulamentadora 31 da área agrícola, para a
gestão de segurança e saúde no trabalho de empresas e organizações.
Entenda sobre vetores e pragas urbanas e os danos à saúde que estes
organismos podem causar sem manejo e tratamento.
Confira dicas sobre hábitos de
consumo consciente e o reflexo
que esta atitude pode gerar para a
preservação dos recursos naturais
para as futuras gerações e para o
planeta como um todo.
Veja a entrevista com o Prof. Dr.
Fernando Antonio de Ávila, sobre
o livro Microbiologia Geral. O
professor aborda sobre a importância do tema para estudantes e
profissionais da área.
Não perca as dicas de livros e
eventos.
Excelente leitura!
Diretoria Funep
Expediente
Fundação de Apoio a Pesquisa,
Ensino e Extensão – Funep
Diretor-Presidente
Prof. Dr. Gilson Helio Toniollo
Diretores-Executivos
Prof. Dr. José Eduardo Corá
Profª. Drª. Sandra Aidar de Queiroz
Jornalista responsável
Mariana dos Santos Trevisoli
(MTb 51.680/SP)
Consumo Consciente:
Uma Mudança de Postura
Hugo Berlingeri
Administrador de Empresas - Reúsa Conservação Ambiental
Você sabia que uma única pessoa, fechando a torneira enquanto escova os dentes, três
vezes ao dia, pode economizar ao longo de 70
anos, uma quantidade de água equivalente a
três quartos de uma piscina olímpica cheia de
água? E esse é o gesto mais simples. Imagine
o que acontece ao considerar todas as demais
ações que contribuem para a utilização correta
dos recursos. Essa atitude é chamada Consumo Consciente.
Atualmente, o consumo por pessoa é o triplo do que há 60 anos. E este valor segue em
crescimento. O Brasil é o maior consumidor
mundial de agrotóxicos, mas mesmo assim
desperdiçamos um terço dos alimentos que
produzimos. Somos o quarto país no mundo
em vendas de carros e o maior gerador de lixo
eletrônico per capita entre os chamados países
emergentes. Segundo pesquisas recentes, produzimos 259 mil toneladas de lixo diariamente,
dos quais não reciclamos nem 20%, o que, se
feito em maior escala, poderia levar a uma redução no consumo dos recursos naturais virgens.
Enfrentamos enormes desafios sociais, ambientais e econômicos. Não apenas no Brasil,
mas em todo planeta. Além da necessidade de
enfrentar a crise econômica iniciada em 2008
nos EUA, que se aprofunda com intensidade
agora na Europa, os sinais da falta de sustentabilidade na sociedade são evidentes. Esta necessidade, entretanto, faz com que busquemos
alternativas mais sustentáveis para os nossos
modelos de produção e de consumo.
Uma solução para a busca da sustentabilidade exigirá a participação de diversos agentes sociais e a mobilização consciente dos setores produtivos e dos consumidores, em parceria com
o poder público, buscando qualidade de vida.
Esta reflexão, durante a Rio+20, levou à elaboração do documento Dez Novos Caminhos
para a Produção Responsável e o Consumo
Consciente, de onde nasceram as indicações
abaixo, que propõem um modo de produção e
consumo que valorize:
1. Os produtos duráveis mais do que os descartáveis ou os de obsolescência acelerada;
2. A produção e o desenvolvimento local
mais do que a produção global;
3. O uso compartilhado de produtos mais do
que a posse e o uso individual;
4. A produção, os produtos e os serviços social e ambientalmente mais sustentáveis;
5. As opções virtuais mais do que as opções
materiais;
6. O não-desperdício dos alimentos e produtos, promovendo o seu aproveitamento integral e o prolongamento da
sua vida útil;
7. A satisfação pelo uso dos produtos e não
pela compra em excesso;
8. Os produtos e as escolhas mais saudáveis;
9. As emoções, as ideias e as experiências mais
do que os produtos materiais;
10. A cooperação mais do que a competição.
Com isso, nosso papel passa a ser uma reflexão e mobilização acerca destes passos como
forma de construir uma sociedade sustentável,
que possa atender ao bem-estar de todos, almejando maior igualdade e justiça, suscitando
oportunidades de negócios sustentáveis e visando a maior eficiência e eficácia nos processos.
Assim, os recursos naturais serão mantidos para
as futuras gerações e para o planeta como um
todo, visando à perpetuação das espécies.
Projeto gráfico e diagramação
Daksa Comunicação Integrada
Tiragem: 300 exemplares
Periodicidade: Bimestral
Impressão: Gráfica Athenas
www.funep.org.br
[email protected]
Fone: (16) 3209-1300
Fax: (16) 3209-1301
Via de Acesso
Prof. Paulo Donato Castellane, s/nº
Bairro Rural – Câmpus da Unesp
CEP 14884-900 Jaboticabal, SP
02
Boletim Formativo e Informativo - Mundo Funep | Janeiro/Fevereiro de 2013
Vetores e Pragas Urbanas
Segundo a legislação nacional, as pragas urbanas são animais que se
proliferam pelas cidades e que podem ocasionar danos à saúde e prejuízos econômicos aos seres humanos. Já os vetores são organismos capazes
de transmitir doenças por transportar microrganismos.
Baratas, formigas, moscas, mosquitos, cupins, carrapatos, escorpiões,
ratos, aranhas, pombos, morcegos, pulgas, traças, percevejos de cama,
lacraias, caramujos, além de outros clássicos como o bicho barbeiro e
outros transmissores de microrganismos, fazem parte do grupo de pragas
urbanas e vetores da história nacional que causam danos à saúde.
Estas “personas non gratas” são espécies sinantrópicas (que vivem
próximas às habitações humanas). O processo de urbanização, sem considerar a ocorrência das pragas e vetores, favoreceu o aparecimento desses organismos, que buscam alimento e abrigo nas edificações urbanas,
levando consigo infestações às residências, hospitais, estabelecimentos
comerciais e industriais, dentre outros.
Para entender melhor sobre este assunto e a maneira como combatê-lo, o Boletim Mundo Funep entrevistou a Bióloga Mariah Valente Baggio, doutoranda em entomologia agrícola pela Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias – Unesp/FCAV de Jaboticabal, SP, e o Agrônomo,
Dr. Marcelo da Costa Ferreira, docente da mesma instituição, responsável pela área de tecnologia de aplicação, nas disciplinas de tratamento
fitossanitário e tratamento domissanitário.
“Em sua maioria, o período de maior ocorrência de vetores e pragas
urbanas é no verão. Isto ocorre porque as temperaturas mais altas aceleram o desenvolvimento dos artrópodes e favorecem a reprodução de diversas espécies de animais e de microrganismos. Nesta época o índice de
chuvas também é alto, garantindo a oferta de água que é importante para
a sobrevivência desses organismos”, esclarece a bióloga Mariah Baggio.
“As principais causas do aumento de vetores e pragas urbanas são, em
geral, a disponibilidade abundante de alimento, de água, de abrigo e o
acesso aos estabelecimentos urbanos, bem como a falta de planejamento
público para o saneamento básico. Quanto à disponibilidade de alimentos e de abrigo, podem-se citar desde as lixeiras abertas nas vias públicas,
até as migalhas de comida em residências ou em mesas de escritórios e
computadores. Tudo isto pode atrair e favorecer ao estabelecimento de
formigas, baratas, roedores, moscas, com riscos de prejuízos materiais
e à saúde. Quanto ao acesso, à entrada desses organismos pode-se dar
por vãos nas portas, janelas abertas, ausência de espelho nas conduítes,
aberturas no forro e telhado, considerando o caminhamento ou mesmo
o voo de insetos ou de outros animais”, explana o Prof. Marcelo.
A prevenção e o manejo de pragas e vetores urbanos favorecem na
qualidade de vida das pessoas, diminuindo a incidência de doenças como
raiva, histoplasmose, infecções hospitalares, leptospirose, dengue. Exis-
Foto: Mariah Valente Baggio
Mariana Trevisoli
Assessoria de Comunicação Funep
tem pragas urbanas que são venenosas, como é o caso de escorpiões e
aranhas. Os escorpiões são um dos campeões em casos de acidentes com
animais peçonhentos no Brasil, podendo levar a óbito, especialmente
crianças e idosos.
As autoridades, o Estado e a sociedade tem como responsabilidade
atuar com medidas corretivas e preventivas, para a contenção de endemias e de epidemias que possam ocorrer pela falta de controle das pragas
e vetores de doenças urbanas, como não deixar água parada em pneus,
garrafas, pratos de vasos de plantas. Não permitir acúmulo de entulho,
deixar grama sempre aparada, seja em residência ou em terreno baldio,
manter lixeiras tampadas, colocar rodinhos nas portas e ralo sifonado,
pois esses se tornam abrigos naturais a diversos organismos.
“Os programas de prevenção e manejo não são tão simples e exigem
dedicação e estudos constantes, visando manter em patamares aceitáveis
a convivência entre a humanidade e estes organismos considerados pragas, uma vez que cada um tem o seu papel na natureza”, concluem os
especialistas.
DIVULGAÇÃO
Sob a coordenação do Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira, no período de 20 a 22 de março, na Unesp de Jaboticabal, acontece o V Curso
de Tratamento Domissanitário – Manejo de Vetores e Pragas Urbanas.
O curso tem como objetivos atualizar e aprimorar conhecimentos
no tratamento domissanitário e no manejo de pragas urbanas e vetores
de doenças.
O público-alvo são empresários e técnicos de empresas prestadoras
de serviços domissanitários, fabricantes e distribuidores de produtos
utilizados no saneamento urbano, técnicos e consultores de agências
reguladoras, usuários e contratadores dos serviços de tratamento domissanitário em empresas, condomínios e lares, instrutores e profissionais
habilitados ao setor, e demais interessados.
Mais informações e inscrições pelo site www.funep.org.br ou pelo
telefone (16) 3209-1300.
As principais doenças causadas:
Morcegos
raiva,
histoplasmose e
salmonelose
Roedores
Leptospirose,
hantavirose,
toxoplasmose
Pombos domésticos
histoplasmose,
criptococose,
salmonelose,
dentre outras
Carrapatos
Erliquisose,
babesiose, doença
de Lyme e febre
maculosa.
Boletim Formativo e Informativo - Mundo Funep | Janeiro/Fevereiro de 2013
Baratas e formigas
“transportam” diversos
patógenos como
bactérias, fungos, vírus,
dentre outros.
Mosquitos
Dengue, malária,
febre amarela,
elefantíase,
dentre outras.
03
Editora Funep
Livro Microbiologia Geral
Mariana Trevisoli
Assessoria de Comunicação Funep
Pela Editora Funep, o Prof. Dr. Fernando Antonio de Ávila,
Professor Titular de Microbiologia Veterinária da Faculdade de
Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp/FCAV – Câmpus de
Jaboticabal, em parceria com o Zootecnista Everlon Cid Rigobelo, e com o Médico Veterinário Renato P. Maluta, lançou o
livro Microbiologia Geral.
O livro situa os microrganismos no mundo vivo, descreve
as características morfológicas, fisiológicas e os mecanismos de
multiplicação das bactérias, fungos, vírus e protozoários. Apresenta as bases da genética bacteriana, define a estrutura e a natureza dos antígenos e dos anticorpos, descreve os principais
testes utilizados em diagnósticos e as técnicas de isolamento, de
coloração e de cultivo dos microrganismos. Expõe também, os
mecanismos de ação das drogas antimicrobianas e as melhores
formas de administração e de associação.
“O tema faz parte do conteúdo programático da disciplina
de microbiologia. Existem poucos trabalhos nacionais sobre o
mesmo, e os existentes já estão defasados, devido terem sido editados há tempos. Então, resolvemos organizar o tema de forma
atual para cobrir essa lacuna”, comenta o Prof. Fernando Ávila
sobre como foi elaborada a ideia para a publicação do livro.
O público-alvo desta obra são estudantes em nível de graduação ligados às ciências da saúde, como medicina veterinária,
medicina humana e odontologia, além de estudantes de agronomia, biologia e zootecnia.
O livro é dividido em treze capítulos com ilustrações, e ao
final de cada, apresenta uma série de perguntas para autoavaliação dos estudantes. “Os capítulos cobrem as diferentes áreas
de importância da Microbiologia de maneira a trazer os leitores
à realidade atual desta importante área da ciência. São textos
muito atuais, com várias ilustrações e que os torna de leitura
Eventos
agradável para quem procura conhecimentos na área de cobertura enfocada”, explana o Prof. Fernando.
Os autores da publicação tem formação acadêmica em nível de
graduação e pós-graduação e são, professores universitários e pesquisadores. Todos possuem pós-doutorado na Facuté de Médecine
Vétérinaire, Université Montréal, Quebéc/Ca. O livro contou também com a colaboração do Dr. Réal Lallier, mentor dos autores.
Hoje aposentado, o Dr. Réal foi professor de microbiologia, pesquisador visitante da Unesp/FCAV e Diretor da Facuté de Médecine
Vétérinaire, dês Saint Hyacinthe, Quebéc/Ca.
“A Microbiologia sempre foi e será uma parte da ciência da
saúde extremamente importante para a formação de pessoal
nessa área. Tanto o médico, o veterinário, o dentista e outros
profissionais da área da saúde tem que ter pelo menos um conhecimento básico da microbiologia”, destaca o professor.
Prof. Dr. Fernando Antonio de Ávila
O livro Microbiologia Geral pode ser adquirido
na Livraria Funep ou pelo site www.funep.org.br
Livros
AGENDA 2013
Curso Intensivo de Inglês e Espanhol
04 de fevereiro a 01 de março
II Curso de Atualização em Defesa Sanitária Vegetal
22 de fevereiro a 22 de junho
Destaques em todas as áreas.
Administração
de Marketing 12ª edição
Guia de Herbicidas
- 6ª edição
Genética na
Agropecuária 5ª Edição
Comportamento
e Bem-estar de
Animais Domésticos
- 4ª edição
Philip Kotler e Kevin
Lane Keller
Simpósio Internacional Bem-estar Animal como valor agregado
nas cadeias produtivas de carnes
22 e 23 de fevereiro
I Encontro Paulista de Ciência do Solo: Multidisciplinaridade e
Métricas da Produção Sustentável
26 e 27 de fevereiro
Magno Antônio Patto Ramalho
et al
Análise Exploratória de Dados - Estatística Multivariada
12 de março a 11 de junho
Nutrição de
Ruminantes - 2ª Edição
III Simpósio Paulista de Mecanização em Cana-de-açúcar
13 e 14 de março
Confira a agenda completa: www.funep.org.br/eventos
04
Telma Teresinha Berchielli,
Alexandre Vaz Pires e Simone
Gisele de Oliveira
Benedito Noedi Rodrigues
e Fernando Loureiro Sousa
de Almeida
D.M. Broom e A.F. Frasier
Laboratório
Aplicado a Clínica:
Manual Prático Série Didática
Andréia Patrícia Gomes
et al
Conheça nossa livraria online: www.funep.org.br/livraria
Boletim Formativo e Informativo - Mundo Funep | Janeiro/Fevereiro de 2013

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