Enfermagem Modalidade a Distância Universidade Anhanguera

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Enfermagem Modalidade a Distância Universidade Anhanguera
Enfermagem
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp
2013
Conteúdo
SUMÁRIO......................................................................... Erro! Indicador não definido.
1. Contextualização ....................................................................................................... 4
1.1 Histórico Institucional............................................................................................. 4
1.2 Caracterização Nacional ....................................................................................... 6
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste ..................................................... 7
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ................................................................... 11
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ........................................................ 17
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte .............................................................. 23
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste .......................................................... 25
1.3 Justificativa para oferta do Curso de Enfermagem .............................................. 31
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa..................................................................... 36
3. Identificação do Curso ............................................................................................ 38
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais ...... 38
5. Objetivos do Curso.................................................................................................. 40
6. Perfil do Egresso ..................................................................................................... 41
6.1 Competência e Habilidades Gerais ..................................................................... 43
6.1.1 Competências ............................................................................................. 43
6.1.2 Habilidades ................................................................................................ 45
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas............................................ 47
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) ........................................................... 49
7.2 Programa do Livro Texto ..................................................................................... 51
7.3 Caderno de Atividades ........................................................................................ 51
7.4 NIVELAMENTO ................................................................................................... 52
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência .................................................... 53
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância ................................................ 53
8. Matriz Curricular do Curso de Enfermagem- EAD ................................................ 57
9. Ementas e Bibliografias .......................................................................................... 59
10. E stágio Supervisionado ..................................................................................... 123
11. Atividades Complementares .............................................................................. 125
12. Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................... 126
13. Iniciação Científica .............................................................................................. 126
14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso ...... 127
14.1 Avaliação Institucional ..................................................................................... 130
15. Infraestrutura Física e sua utilização ................................................................. 130
16. Polos de Apoio Presencial.................................................................................. 137
16.1 Laboratórios de Informática e Específicos....................................................... 137
16.1.1 Laboratório de Enfermagem..................................................................... 137
16.1.2 Laboratório Multifuncional ........................................................................ 138
16.2 Biblioteca ......................................................................................................... 138
17. Informações Complementares ........................................................................... 139
17.1 Coordenação do Curso ................................................................................... 139
17.2 Corpo Docente ................................................................................................ 139
17.3 Tutor a distância .............................................................................................. 144
17.4 Tutor presencial ............................................................................................... 146
17.5 Coordenador acadêmico EAD ......................................................................... 148
17.6 Preceptor/Supervisor de Estágio ..................................................................... 148
2
17.7 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 149
18. Projetos Extensionistas ...................................................................................... 149
19. Regulamentos de Estágio, TCC, Atividades Complementares ....................... 150
20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ....................... 155
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1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem na modalidade a
distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a preocupação em
concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a
qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais
dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver
seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos,
deveres e responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando
como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as
exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente
que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às
quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino
fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o
desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia políticoadministrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à
crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino
Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de
instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do
Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender
às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do
Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional,
ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou
projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade
em Rio Verde de Mato Grosso, MS, para atender a demanda daquela região e
sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então
Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro
de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para
o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal
solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 2/7/1992. O
reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação,
deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 2 de dezembro de 1996, homologado por
Decreto Presidencial de 18/12/1996.
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A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes
áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto
e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera
Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do
Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo
novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação,
por meio da Portaria MEC nº 879, de 18 de novembro de 2008.
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetivase pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas
estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação
científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam
para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a
formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o
desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem
no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e
desenvolvimento sustentável.
A
Universidade
Anhanguera-Uniderp
opta,
prioritariamente,
pelo
desenvolvimento local e regional e pela melhoria de vida da população do
Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem como um de seus objetivos integrar
científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou
privados para o desenvolvimento do Estado e da região do Pantanal, de forma
sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento,
nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos
períodos diurno e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os Polos de
educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e
regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias,
podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem,
concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as
características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade
aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que
permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet,
dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta
pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato
Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso
5
ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou
mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso
presencial.
1.2 Caracterização Nacional
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste.
Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território,
apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a
segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região
menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional,
perdendo apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no
contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta
com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós graduação,
especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região
esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008.
A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Goiás e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso
do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do
Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e
Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a
cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o
município
foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em
11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação
do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km 2. O número de
habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000
em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000
habitantes. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do
Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as
demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao
comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um
conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e
conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024
habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que
concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal,
o segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio
Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo
6
Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo
Censo IBGE,em 2.010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas.
Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e
fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá
capital do Estado de Mato Grosso, Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya
Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da
descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por
fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa.
Entretanto, no meio rural, predominam-se densidades demográficas muito
baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um
desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento
Nacional de Registro e Comercio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao
ano, enquanto nas outras regiões, mantiveram a média de crescimento de
1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou
um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média
nacional foi de 7% de aumento no número de empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos
últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número
de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o
Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial
do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com
7
importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com
participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma,
Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a
montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira
do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia,
Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem a
pecuária intensiva e extensiva e a agricultura, em especial a Soja e o Algodão.
Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá
favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem o desenvolvimento
com segurança jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes, em uma
capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro Oeste, em
termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias,
giraram 31 milhões de Dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas
concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20
milhões de Dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100
maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000
empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o
ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes
e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios
movimentam mais de 9 milhões de dólares, por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, a atividade de agroenergia são as principais responsáveis
pelo volume de 4,5 milhões de dólares, vendidos anualmente, gerando em
média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul, tem como primeira economia, a agricultura com destaque
à soja, a pecuária de corte e o cultivo do algodão na região do Bolsão. A
energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e
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esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior exito
em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das
companhias são diversificados, havendo controle nacional, mexicano, ingles e
português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos
acionistas o que requer maior controladoria e transparência.
A soja, o trigo e o café, são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste.
Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho,
mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre se
constituiu em atividade complementar à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor sempre expressivo
têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da Rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de
Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais
do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da
erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao
agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e
introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado
extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de
cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos
alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira.
Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas
do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São
Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e
outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás
Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado
do Mato Grosso do Sul, passará a ser o terceiro maior distribuidor de Gás
Natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores
diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por
consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras
empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o
escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias: automobilística,
farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros
fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria
alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do Maciço
do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde
em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e
desenvolvida sócio-econômicamente do Centro-Oeste, estende-se no eixo
Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região,
está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o
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mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu
diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do
município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis
sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo
mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de
automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde,
Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e
processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da
indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um
complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo
mineral já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito
grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de
papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno
desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais
na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os
Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande
integração com o restante do País e bastante demanda por ensino superior de
qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do
País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes
cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços
e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade por
profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e
industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação
Superior de Brasília (IESB), Brasília, como é responsável por abrigar o governo
federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, a cidade pede
profissionais em áreas inovadoras, voltada a serviços, enquadra-se na primeira
categoria. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores,
gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais.
Além disso, com a formação de um polo de informática no local, essa passou a
ser outra área promissora"1. Além de Brasília, outras grandes cidades do
Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na
formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás,
o grupo educacional Universo, implementou graduações e cursos de pós nas
áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das
telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária,
metalúrgica e madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás.
Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o
desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
10
algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade
Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais
no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira
principal atividade econômica da região. Os setores, frigorífico e agroindustrial
apresentam grande expansão e o polo minero-siderúrgico cresce a cada ano,
com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a
Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de
infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil.
Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se
destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à
educação, dada à existência de um número adequado de estabelecimentos
escolares, tanto oficiais (municipais e estaduais e federais) quanto particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A
sede da Universidade, localiza-se na capital Campo Grande, estabeleceu como
sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto
às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado,
como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração,
programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por
meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e
região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram
em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de
estudos após o ensino médio e a custos bem mais baixos, possibilitados pela
escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste
ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente,
na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da
Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato,
contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na
modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as
regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com
o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao
norte e com o oceano Atlântico ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior
IDH do Brasil, 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais.
11
A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da
população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos, também chamada de Revolução Farroupilha e mais recentemente
pela Revolução Federalista, com seu principal evento o Cerco da Lapa. Outra
revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter
religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os
padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas
aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios
dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A
vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local
pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no
litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das
primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros
imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os
açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros
grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para
morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades
importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa
Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi
constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40
países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de
cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da
erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque as montadoras Renault e
Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a
produção agropecuária.
O estado do Paraná, conta com 399 municípios e uma população de
10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km²,
representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas,
que juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares, por ano e geram 110.000
empregos. Na Capital, Curitiba, a industria automobilistica Volvo, lidera as
vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e,
assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As
principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a
Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18
principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia
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elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras,
representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul, possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma
economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por
ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103.000
funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a
exemplo dos franceses, americanos, espanhois, argentinos, noruegueses,
investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderurgicas
(Gerdau S/A), Indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale)
além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores
econômicos apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagemo desenvolvimento da pecuária
extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da
grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é
extensiva, a qual permite exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de
haver uma população rural muito pouco numerosa na região.
Isto fez com que, a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional e
ao surgimento de frigoríficos na região, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada, da pecuária leiteira e lavouras comerciais com
técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da
pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciada pelo europeus,
sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da
policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão,
a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e
as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a
cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de
cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, à criação de porcos
(associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para
abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está
relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre
São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia
paulista.
Outra atividade de grande importância é extrativismo vegetal e o fato de a
mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a
sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o
cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate
13
é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada
em certas áreas deta região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua
estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e chumbo no
Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração
concentra-se em Santa Catarina. É utilizado em usinas termelétricas locais e
na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após o
Sudeste, no Sul se localizam indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de
bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o
segundo maior parque industrial, é mais recente, pois destaca-se suas
metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou
então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e
metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e
Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico,
plástico, e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores
e volume da produção industrial, a região Sul, deve-se ao avanço de uma boa
rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matériasprimas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do sul é bastante diferente da que
ocorre na região Sudeste. Nesta região predominam grandes complexos
industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes
características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de
matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e
pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de
transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas
concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e
Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó
em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de
gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do
Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva,
criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18%
14
dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande
do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos,
atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do
Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de
abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A
pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, que detém o
segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul
é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o
índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto,
6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de
analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais
de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de
15 anos ou mais de idade) para 5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região Sul, que possuem Curso Superior:
15
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e
Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no
entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)
ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia
com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a
região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de
apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a
893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai
ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no
mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das
últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul,
Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais.
Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região.
Desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros
em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria o mercado educacional cresceu e,
consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de
grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas
ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao
mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a
região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a
serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia, etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados
nessas e outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região,
abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A
Universidade, estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento
regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais
como as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e
gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e
implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou
a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca
oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que
moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de
continuidade de estudos após o ensino médio e a custos bem mais baixos,
possibilitados pela escala.
16
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de
53.078.137 pessoas (IBGE, o IDH é considerado médio-alto. Apresenta o
menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a
região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o
Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a
Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas,
a saber:

Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão
nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do
Piauí. Esta zona geográfica também é conhecida como Mata dos
Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na
região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais, indo mais para o
leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais, e no
sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm
por ano em média.
 Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido.
Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o
litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas
Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas,
ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a
caatinga.
 Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona
da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste. Está
localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para
a chegada das chuvas ao sertão. A zona se estende do Rio Grande do
Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais
úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai
ficando cada vez mais seco (Sertão).
 Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a
costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas
são abundantes nesta região. Recebeu este nome por ter sido coberta
pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau
substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada,
industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste ,
além de possuir, um antigo povoamento.
17
A partir de dados do IBGE (2010)2, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são
Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à
densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são: Salvador,
Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão
dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande,
Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro
do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes,
segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.
Desta maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD
(2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio,
71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e
28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal
distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata)
e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional
são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga.
Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das
mais altas do mundo para esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da
economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-deaçúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. Em posse
destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do
século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior
economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55%
do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que
Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
em: 12 fev. 2012.
2
18
contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais
baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na
distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média
nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de SUAPE,
responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro
Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido (na
foto) foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia,
Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6%
do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos
por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos
com maior PIB per capita.
Em Alagoas as empresas de energia são destaque na economia local.
Representam em torno de 1,5 milhão de dólares de vendas anuais. A Usina
Caeté emprega 16.880 funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados
como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a Semp Toshiba
Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região
Nordeste, 20 delas estão sediadas nesta região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas
empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle
acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos
informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa
Senhora do Socorro, em Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios, em Sobral está localizada a
Grendene do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no
Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias
Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos
(Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte desta
Unidade Federativa.
Maranhão é representado por 3 grandes empresas, a principal do setor elétrico,
a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do
ramo de siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor
elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por
ano, com capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se 4 grandes empresas dos setores
de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
19
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes
representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício
(Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White MartinsNE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam
serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das
rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores
empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e
têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4
e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as 3 maiores empresas
do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são
colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico
de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial
integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de
2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto
na região, da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia
brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados
como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua
capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por
turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os
constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos
turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de
exploração deste segmento da economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande
potencialidade. Já que, dentre os dez principais destinos ecoturísticos
brasileiros, aparecem quatro paisagens Nordestinas: ilhas (Arquipélago de
Fernando de Noronha em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses no
Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina na Bahia) e
arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em
Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com
os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São
Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com
os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa
Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das
esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos
histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados
patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo
religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do
20
Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o
índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse
conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a
seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio em 2009.
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1%
(2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2010), entre as pessoas
de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Nordeste.
3
IBGE, Censo 2010.
21
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região Nordeste. Assim, este cenário, permitiu que as pesquisas
(Inep/MEC/2010), também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC,
em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no
crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na
ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de
universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com
mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006
foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61
eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia, apresenta-se em destaque
devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e
internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e
institutos tecnológicos confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O
Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e
idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis também é de grande relevância
no cenário do desenvolvimento da ciência na Região.
Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e
avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de
Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse
segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro" em
Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e
desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão
social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e
a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
22
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que
representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua
população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de
15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é
considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados:
Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes
por quilômetro quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia,
Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia
entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira
dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região
encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a
Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada
no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para
atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além
das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor
economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas
5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo
da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita,
formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de
moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da
Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos.
Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando
5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim,
algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos
agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em
Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa
(Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500
indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra
local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual
será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de
23
grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar
condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com
componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região
metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena(polos metal-mecânicos) em
Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos
outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico.
Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá),
de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta
com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e
Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e
térmicas em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema
regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo.
As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho,
Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins,
Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista, Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus,
veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos
turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O
AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no
roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil
contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas
de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na
faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a
grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais
são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à
formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida
pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos
municípios.
24
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte:
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de
investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que
atuam principlamente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos
iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010),
também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de
alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001
esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior
crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no
período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para
135, neste período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos
apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e
mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
25
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo
IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a
Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a
mineração (Vale), siderurgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderurgica
Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot
Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla),comunicações (Globo) são
as empresas que representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na
Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen,
Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em
São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos
estrangeiros, predominando
o capital americano e alemão. Pela sua
localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no
deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e
de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro,
Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com
setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e
Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos
(Siemens).
Minas Gerais, é um estado lider em siderurgia e metalurgia, com mais de
16.000 ofertas de emprego, estão sediadas as empresas ArcellorMittal,
Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em
clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland,
montadora de máquinas agrícolas que distribui para todo o país. Mas, a lider
em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas
geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada
exercício financeiro.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local
são do ramo siderurgico e metalurgico ArcelorMittal Tubarão, situada no
município de Serra e da químicas Heringer, localizada em Viana.
Esta região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar
de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui
menos de um milhão de quilômetros quadrados de área abriga
aproximadamente 42% da população
brasileira.
26
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de
acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010) 5. A região,
altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do
país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade
demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21
hab./km².
A magnitude da região também é demonstrada por seus indices sociais
elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado
apenas pela região sul, entretanto é detentos do maior PIB per capta6 do país
com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em
2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas gerais como
os estado mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram
os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras
vilas no litoral no inicio do processo de coloniazação. O povoamento do interior
teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus
moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e neste
percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os
desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o
estado de Minas Gerais.
5
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
27
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos
que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades.
Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e
outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e
instalação de indústrias também contribuiram para o crecimento da região de
modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países viessem morar
na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a
região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se
do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma
grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos chegaram à
região para atender às necessidades em termos de mão de obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se
à migração, sobretudo da migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração
nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo
e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e economicas
desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e
riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da
população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura
mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região
Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial
do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados
aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial
concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo,
Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas
industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem
social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento
alimentado as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a
sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médicohospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando
comparado às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os
principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão,
milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior
parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta
crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações
para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o
principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e
28
exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do
Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o
maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste,
também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente
minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas
Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a
Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro.
Destacam-se as seguintes indústrias:







Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito
Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do
país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região
sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petroleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espirito Santo sedia a maior empresa do mundo
em produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis,
etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São
Carlos e Campinas concentram indústrias de informática,
telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvam alta
tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e
universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava
com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição
quando comparada às damais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa
etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é
1,8% enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
29
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, a
população total da região Sudeste era de superior a 83,4 milhões de 7
habitantes. Desse conjunto, 17.332.933, referia-se à população em idade
escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição
quando relacionadas a outrasregiões. O quadro abaixo apresenta os índices de
analfabetismo na região e nos estados que a compõem:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região Sudeste, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e
Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no
entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)
ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia
com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a
região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de
1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231,
em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o
maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do
INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a
7
IBGE, Censo 2010.
30
quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES
privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino
superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de
matrícula no País, mostrando que a predominância do ensino privado é maior
na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no
início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na
segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente
nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar
por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma
desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma
tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma
gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez
menores para as classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade AnhangueraUniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de
humanas, saúde, exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à
demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens,
propiciando-lhes condições de ascensão social.
1.3 Justificativa para oferta do Curso de Enfermagem
O Curso de ENFERMAGEM é ofertado atualmente em cinco Polos de apoio
presencial, nas regiões Centro Oeste e Norte do Brasil; Cada Polo de apoio
presencial oferece para a oferta do Curso de Enfermagem, além de toda
estrutura oferecida para o ensino a distância, uma estrutura física que dispõe
de um Laboratório Multifuncional organizado para o desenvolvimento das aulas
práticas de Anatomia, Biologia, Histologia e Embriologia, Fisiologia,
Microbiologia e Imunologia, Farmacologia e Bioquímica e Biofísica e um
Laboratório de Enfermagem organizado para desenvolver as habilidades
técnicas específicas, necessárias à capacitação do acadêmico para a prática
em unidades básicas de saúde e hospitalares, na atenção e cuidado ao
paciente de baixa, média e alta complexidade. O Laboratório de Enfermagem
constitui-se num espaço privilegiado de vivência, onde o acadêmico coloca em
prática seus conhecimentos teóricos científicos.
A enfermagem como profissão foi instituída, no âmbito mundial, em 1860, por
meio da criação da primeira escola de enfermagem, idealizada por Florence
Nightingale, tendo sido regulamentada pelo governo inglês, funcionando junto
ao Hospital St. Thomaz, na cidade de Londres, na Inglaterra. O sistema de
ensino iniciado nessa Escola foi expandido para dezenas de países, no final do
31
século XIX e início do século XX, servindo de referência à regulamentação
profissional da Enfermagem de amplo alcance internacional.
No Brasil, o Sistema Nightingale, como ficou conhecido, foi instituído por
iniciativa de Carlos Chagas, em 1921, tendo criado a Escola de Enfermagem
do Departamento Nacional de Saúde Pública, na cidade do Rio de Janeiro,
atual Escola de Enfermagem Ana Néri, vinculada à Universidade Federal do
Rio de Janeiro.
O reconhecimento da enfermagem como uma das práticas sociais no campo
da saúde foi discutida a partir do final dos anos de 1970 e a compreensão
dessa profissão foi redirecionada nas décadas seguintes.
A enfermagem está regulamentada, em âmbito nacional, através da Lei nº.
7.498/86 que determina como profissionais de enfermagem: o enfermeiro, o
técnico de enfermagem, o auxiliar de enfermagem e a parteira, observados os
diferentes graus de habilitação e qualificação profissionais, devidamente
inscritos nos Conselhos Regionais de Enfermagem que jurisdicionam as áreas
do exercício profissional, e Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 que
regulamenta a Lei.
A necessidade de expandir a capacidade de formação de novos enfermeiros é
de alcance mundial. Os países que detêm os melhores indicadores de saúde
da população possuem programas educacionais e sanitários sólidos, efetivados
por profissionais de saúde com formação de nível superior, investindo na
formação desses profissionais em programas de inserção profissional dos
mesmos no mercado de trabalho.
O desafio para a construção de um novo modelo assistencial de saúde no País,
imposto pelo texto constitucional que situa a saúde como direito de todos e
dever do Estado, determina a necessidade de um perfil renovado na formação
de recursos humanos para a saúde. É inquestionável a relação da saúde com o
campo social. O desenvolvimento de ações educacionais/sanitárias, frente às
necessidades de saúde da população, exige a utilização de instrumentos
teóricos e metodológicos, direcionados à formação crítica e reflexiva de
profissionais de saúde comprometidos com o modelo assistencial proposto.
Considerando que, por razões históricas e sociais, a enfermagem brasileira é
legalmente constituída por profissional de nível médio e superior, observa-se
que ainda persiste uma relação significativamente maior de pessoal de
enfermagem com menor qualificação profissional, como resultado do grande
aumento de cursos de qualificação profissional para técnicos de enfermagem,
ocorrido nos últimos anos no País.
32
É preciso destacar e considerar as recomendações da Organização Mundial de
Saúde para o quantitativo de enfermeiros, proporcional ao número de
habitantes, para que haja garantia de uma assistência à saúde da comunidade
com qualidade. Nos países onde reconhecidamente há uma assistência à
saúde com qualidade, essa relação é de no mínimo 500 enfermeiros/100.000
habitantes. De acordo com a fonte IBGE e MS/SE/DATASUS (2010), a
população brasileira está estimada em 190.732.694 habitantes, necessitando
para atender o padrão preconizado pela OMS, de 953.000 enfermeiros.
Atualmente, conforme o mapa cadastral do COFEN (2012), o Brasil dispõe de
274.645 enfermeiros, o que configura em aproximadamente 144
enfermeiros/100.000 habitantes, muito aquém do preconizado. Essa
desproporção é certamente complementada por meio dos profissionais do nível
médio e até mesmo por pessoas leigas exercendo ilegalmente atividades de
enfermagem, principalmente nas cidades do interior dos estados brasileiros,
em especial os que possuem menores recursos para o desenvolvimento.
Com relação à categoria profissional de parteira, reconhecida pela Lei n
7.498/86 citada acima, correspondente a titular do certificado previsto no art. 1º
do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1964, não servem mais como
referência para a oferta de novos cursos. Desse modo, o título reconhecido é
destinado somente a profissionais que tiveram a sua formação profissional até
1964. A formação profissional de técnico e auxiliar de enfermagem são
regulamentadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº.
9394/96, e demais normatizações do nível técnico da educação profissional.
Considerando as demandas da sociedade, os processos de mudança e
modernização científica, e o novo modelo de atenção à saúde, observa-se com
relação à área da enfermagem, um grande incentivo ao aumento da
escolaridade daqueles que exercem atividades profissionais de enfermagem. O
Ministério da Saúde, em 1999, reconhecendo que, na área da enfermagem,
ainda havia pessoal não qualificado ou habilitado exercendo atividades
profissionais de enfermagem, lançou o Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE), objetivando oferecer
qualificação profissional mínima na área de enfermagem.
Vale ressaltar que tramita no Senado Federal, um Projeto de Lei nº. 05/2002,
de autoria do Senador Sebastião Afonso Viana (PT/AC) que propõe a alteração
da regulamentação do exercício da enfermagem no País, estabelecendo o
prazo de 31 de dezembro de 2012, a partir do qual não serão concedidos
novos registros para parteiras, atendentes, auxiliares e técnicos de
enfermagem, assegurando a estes o acesso diferenciado aos cursos de
graduação em enfermagem. Mostra-se oportuno elencar também o Projeto de
Lei nº 2295/2000, de autoria do Senador Lúcio Alcântara (PSDB/CE) que
33
propõe a regulamentação da jornada de trabalho de 30 horas para profissionais
de Enfermagem, o que demandará uma necessidade maior de profissionais.
Destaca-se, desta forma, um grande descompasso entre o quantitativo na
formação profissional do enfermeiro e as demandas colocadas pela sociedade,
fazendo-se necessário o direcionamento do potencial educacional das
instituições de ensino para o oferecimento de novos cursos de graduação em
enfermagem que zele pela qualidade da formação profissional atualmente
estabelecida.
Desta forma faz-se necessário apoiar as iniciativas institucionais que venham
ao encontro da realidade brasileira na formação de profissionais enfermeiros a
fim de se atender a necessidade nacional desses profissionais.
O movimento de mudança na formação de trabalhadores de Saúde pode ser
resgatado a partir da década de 80, começando a sistematização de debates
no Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem –
SENADEn, representando espaço de formulação e pactuação de propostas,
organização de lutas da categoria frente a cenários e ameaças configurados
em determinados contextos históricos.
Hoje, novos desafios se apresentam para assegurar os princípios e eixos
norteadores do projeto pedagógico historicamente construído e o processo de
implantação das diretrizes curriculares nacionais, sem perder a capacidade de
recontextualizá-los em cada escola, sistema local e regional de saúde, cenários
epidemiológicos e político.
Ainda há que se considerar que os movimentos pela reforma sanitária brasileira
e pela mudança na formação dos profissionais de saúde tiveram por objetivos a
atenção à saúde universal, equitativa e de qualidade, com forte ênfase em
promoção à saúde e prevenção das doenças, que contribuiu para fortalecer a
autonomia dos sujeitos na produção da saúde. Objetivou também a
universidade aberta às demandas sociais, capaz de produzir conhecimento
relevante e útil para a construção do sistema de saúde e a formação de
profissional crítico, capaz de aprender a aprender, de trabalhar em equipe, de
levar em conta a realidade social para prestar atenção humana e de qualidade.
O Sistema Único de Saúde – SUS é uma política pública que completou pouco
mais de duas décadas de existência e nesses poucos anos, foi construído no
Brasil, um sólido sistema de saúde que presta bons serviços à população
brasileira. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS tem uma rede de
mais de 86.559 unidades ambulatoriais e de 7.811 unidades hospitalares
(CNES/DATASUS, 2012); atualmente, o Brasil conta com uma rede de serviços
hospitalares construída e legitimada historicamente, detentora de uma
realidade concreta sendo operacionalizada dentro de um novo cenário sanitário
34
e com diretrizes gerais para as políticas públicas de saúde, em muito,
conflitantes com a prática desenvolvida nessas instituições. Do ponto de vista
estrutural, são mais de 8 mil unidades de saúde que no seu conjunto realizam
mais de 721 milhões de atendimentos ambulatoriais e 11 milhões de
internações por ano. Em dezembro de 2010, o número de equipes de Saúde da
Família era de 31.660 equipes, cobrindo 52,2% da população brasileira e tem
aumentado gradualmente, já com impacto nos indicadores da saúde da
população. No ano de 2010 os resultados dos esforços e investimentos do
Ministério da Saúde, a solidariedade da população e o comprometimento dos
profissionais de saúde podem ser observados.
O número de transplantes de órgãos realizados, com doador falecido, subiu
14% em comparação ao ano de 2009. Realizou-se no ano de 2010 um total de
21.040 transplantes, sendo que 94% dos transplantes de órgãos sólidos foram
realizados pelo SUS, além disso, é reconhecido internacionalmente pelo seu
progresso
no
atendimento
universal
às
Doenças
Sexualmente
Transmissíveis/AIDS, na implantação do Programa Nacional de Imunização e
no atendimento relativo à Atenção Básica. É avaliado positivamente pelos que
o utilizam rotineiramente e está presente em todo território nacional.
Ao longo de sua história houve muitos avanços e também desafios
permanentes a superar e um deles tem sido a formação de maior número de
profissionais de saúde para o atendimento das necessidades locais e regionais
e para o cumprimento dos seus pressupostos.
O atual Curso de Enfermagem da Universidade Anhanguera - UNIDERP possui
um número proporcionalmente elevado de acadêmicos que já atuam como
profissionais de enfermagem do nível médio e que buscam por qualificação
profissional, mantendo o trabalho paralelamente aos estudos. A procura pelo
curso por estes profissionais também é incentivada pelos próprios gestores em
saúde, que tem absorvido por meio de progressão funcional e concurso interno,
os acadêmicos egressos da Universidade Anhanguera - UNIDERP.
Neste sentido, faz-se necessário ampliar a oferta e possibilitar o acesso a essa
clientela que hoje faz parte da saúde e anseia por melhorar a qualificação
profissional paralelamente ao trabalho, visando uma prestação de assistência
de qualidade à clientela atendida.
O avanço da ciência e da tecnologia gera impactos no desenvolvimento das
sociedades e no meio ambiente em que estão inseridas, tornando-se de
extrema relevância para o desenvolvimento humano, social e econômico das
regiões em que aperfeiçoam o incentivo ao ensino superior.
35
Vive-se atualmente um processo acelerado de modernização científica e
tecnológica que tem gerado novas formas de construção do conhecimento e de
relação com o mundo do trabalho, com profundas repercussões políticas,
econômicas e sociais.
A Universidade não vai adquirir compromisso e relevância social sem se abrir
para o mundo do trabalho e para o mundo da vida; os serviços não se
transformam no sentido desejado se não se abrirem para a população, para
seus interesses e objetivos concretos.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da
competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o
Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:












Coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e
atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o
respectivo curso;
Supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo
ou disciplinas afins que compõem o curso;
Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de
ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e
aprovação dos órgãos competentes;
Fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias,
seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
Auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de
inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua
diminuição;
Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo
docente e discente;
Apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu
curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o
próximo período letivo;
Responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações
internas e externas do curso e dos seus alunos;
Dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e
funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
36
O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside,
por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta
entre seus pares, conforme Portaria 014/2012.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo
compete:










Sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em
função de suas características de formação profissional e social.
Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos
trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso,
de acordo com o Calendário Acadêmico.
Sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão,
atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos
alunos;
Indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em
tempo hábil para constar do plano orçamentário;
Promover a interdisciplinaridade;
Zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o
integram;
Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da
extensão;
Aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas
equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas
pelos órgãos normativos;
Participar do processo de avaliação institucional de desempenho
profissional;
Exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso de Enfermagem é composto por:
Presidente:
Membros:







Bertha Lúcia Costa Borges – Coordenadora e Professora EAD
Maria Cristina Pita Sassioto – Professora EAD
Denise Rodrigues Fortes – Professora EAD
Gilberto Gonçalves Facco – Professor EAD
Paula Cristina Barros de Mattos – Tutora EAD
Janaina Sanches Santos – Tutora EAD
Edson Torres Rolon– Representante Discente – RA 236097,
Acadêmico do Polo Ponta Porã - MS.
Além de todas as competências listadas anteriormente, o Colegiado do Curso
de Enfermagem – EAD tem uma preocupação em discutir os casos referentes
às atividades práticas realizadas nos Polos de apoio presencial, principalmente
no cumprimento integral da carga horária de estágio supervisionado realizada
pelos acadêmicos matriculados e cursando os últimos semestres.
37
3. Identificação do Curso
Item: Enfermagem
Modalidade: Educação à distância
Autorização: 045/CONSU/2006
Regime acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: Dez Semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal
processo constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado
agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico
escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame
Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior,
devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo
seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal
impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de
comunicação, nas diversas localidades onde existem Polos de apoio presencial
devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades com
potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O resultado do processo seletivo
http://www.vestibulares.br/resultados.
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referencias legais o Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação; o Parecer CNE/CES nº 03, de 7 de novembro de 2001, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem;
A Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de Abril de 2009, que dispões sobre a carga
horária mínima; o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80
da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 9/5/2006, que
dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007,
que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de
9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a
Portaria nº 10, de 02/07/2009.
38
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:




A flexibilidade;
A ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para
a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades
de estudos;
O limite de 50% da sua carga horária total destinada aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
Uma duração que evite “um prolongamento desnecessário”. Entendese, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a
qualidade da formação, embora este esteja conectado ao
desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim
a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos
de graduação, o que poderá reduzir a evasão.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:




Incentivar uma sólida formação geral.
Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em
atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da
carga horária.
Com a divulgação do Parecer CNE/CES no 1.133, de 11 de agosto de 2001
ficou definido que o perfil do formando egresso/profissional, Enfermeiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado
para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e
pautado nos princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os
problemas/ situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando
as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar
com senso de responsabilidade e compromisso com a cidadania, como
promotor da saúde integral do ser humano.
Enfermeiro, Bacharel em Enfermagem capacitado para atuar na Educação
Básica e na Educação Profissional.
A configuração curricular do curso de Enfermagem está relacionado com todo o
processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à
realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das
ações do cuidar em enfermagem; os conteúdos contemplam: Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e as Ciências da
Enfermagem que incluem: Fundamentos da Enfermagem, Assistência de
Enfermagem, Administração de Enfermagem e o Ensino da Enfermagem.
39

O curso de Enfermagem da Universidade Anhanguera - Uniderp está em
consonância com o Parecer CNE/CES nº 1.133/2001, também, quando
estabelece a carga horária mínima para o Estágio Curricular, sendo 20%
da carga horária total do curso (60 minutos) e as Atividades
Complementares.

Para atender a Resolução CNE/CES nº 4/2009, o curso de Enfermagem
deve possuir no mínimo 4.000 horas de carga horária e tempo mínimo
de integralização de cinco anos.
O presente projeto ainda considera para sua elaboração as seguintes
referências legais:





Lei n° 8.080/90 – Criação do Sistema Único de Saúde.
Lei nº 7.498/86 - Dispõe sobre o exercício profissional da enfermagem.
Decreto n° 94.406/87 – Regulamenta a Lei nº 7.498/86.
Lei n° 2.604/55 – Regulamenta o exercício profissional da enfermagem.
Resolução COFEN 307/2006 e 371/2010 – Dispõe sobre as Atividades de
Estágio Supervisionado.
5. Objetivos do Curso
O curso proposto pretende formar enfermeiros generalistas, críticos e
reflexivos, mobilizados pelo agir humano, com competências e habilidades
norteadas por abordagens contemporâneas, e que exerçam a enfermagem
com base no rigor científico e intelectual sempre pautado em princípios éticos.
O curso de Enfermagem pretende formar enfermeiros:


Aptos a assumir posições de liderança, visando o bem estar da
comunidade assistida; para tanto deverá manter a confidencialidade das
informações a ele confiada, interação com outros profissionais, ter
compromisso, responsabilidade, habilidade para tomada de decisões,
comunicação que envolve a verbal e não verbal, bem como, habilidade
de leitura e escrita e o domínio de línguas estrangeiras, culturas e
tecnologias de comunicação e informação.
Capazes de aprender continuamente, ter compromisso e
responsabilidade com a sua educação e com a educação e treinamento
de novos profissionais;
O presente projeto pedagógico propõe uma abordagem em que o acadêmico é
sujeito da aprendizagem e tem o professor como facilitador do processo de
ensino e aprendizagem, privilegiando a aprendizagem baseada em problemas
e orientada para a comunidade. Para tanto necessita ser expresso com clareza
os conceitos presentes no cotidiano da formação profissional em enfermagem,
a saber:
40
- Homem: Ser livre, capaz de escolher livremente o significado pessoal
das situações no processo intersubjetivo de relacionar as prioridades de
valores, e responsável pelas suas escolhas e decisões. Coexiste enquanto
constitui padrões rítmicos com o ambiente. É único sendo capaz de
movimentar-se além de si mesmo. É uma multidimensionalidade transcendente
com o que é possível.
- Saúde: Um estado e um processo de ser e de tornar-se uma pessoa
total e integrada, em que a pessoa é capaz de preencher as metas de
sobrevivência, crescimento, reprodução e domínio.
- Ambiente: Representado pelos estímulos do interior da pessoa e pelos
estímulos em torno da pessoa que caracterizam todas as condições,
circunstâncias e influências que circundam e afetam o desenvolvimento e o
comportamento da pessoa, família e comunidade.
- Acadêmico: Centro do processo ensino/aprendizagem. Capaz de
construir conhecimentos por meio de postura crítica, reflexiva e indagatória,
participando ativamente do seu próprio processo de formação como pessoa e
profissional, utilizando os recursos técnicos científicos disponibilizados.
- Professor: Facilitador e mediador do processo ensino/aprendizagem,
capaz de conduzir o acadêmico ao saber, de assumir compromissos éticos e
políticos dirigidos aos interesses coletivos, consciente de sua capacidade
transformadora, por meio da aplicabilidade de novos conhecimentos, utilizando
a criatividade e a convicção. Cabe ao professor ajudar o acadêmico a se
revelar como pessoa.
- Enfermagem: Ciência cuja prática é uma arte de desempenho. A
responsabilidade da enfermagem para com a sociedade é a de orientar os
indivíduos e as famílias na escolha de possibilidades na modificação do
processo de saúde, que é realizada pela participação intersubjetiva com as
pessoas, exigindo inovação e criatividade. A enfermagem é parte integrante do
sistema de saúde e desenvolve ações de promoção e cuidados à saúde,
prevenção de doenças e deficiências, por meio do cuidado de pessoas em todo
o ciclo vital, nos diferentes cenários de atenção à saúde individual e coletiva.
- Sociedade: Contexto de vivência em que pessoas, grupos e ambiente
são inseparáveis, complementares e evoluem juntos.
6. Perfil do Egresso
Espera-se que o aluno seja, ao final do curso, um profissional capaz de atuar
no mercado do trabalho com as seguintes características:
 Ter consciência do seu papel social, ser capaz de atuar na promoção,
proteção, recuperação e reabilitação da saúde das pessoas, respeitando
os preceitos éticos e legais;
 Ser capaz de participar como cidadão das ações que busquem
satisfazer as necessidades de saúde da população. Para tanto necessita
ter uma visão crítica da realidade sócio-político-econômica do país de
modo a estar instrumentalizado para uma participação efetiva no âmbito
da saúde;
 Ser agente participante das entidades de classe;
41


Ter prática profissional comprometida com os princípios éticos e
profissionais;
Estar preparado para realizar o trabalho de enfermagem em qualquer
nível de atendimento e assistência á saúde, tanto nos aspectos
assistenciais como administrativos, com base em princípios biológicos,
epidemiológicos e sociais, devendo ser capaz de cuidar/assistir
indivíduos, grupos e comunidades no processo saúde-doença em uma
perspectiva multiprofissional.
Neste contexto, o enfermeiro a ser formado pelo Centro de Educação a
Distancia da Universidade Anhanguera-Uniderp, deverá ser um profissional
com formação generalista, apto a coordenar de forma ética o processo de
trabalho e equipes de enfermagem. Deve estar preparado ainda para cuidar
das pessoas por meio de intervenções de alcance individual e coletivo,
desenvolvidas em diferentes instituições de saúde tais como: hospitais,
unidades básicas de saúde, instituições educacionais, indústrias.
Assim, O Curso de Enfermagem do Centro de Educação a Distancia
Anhanguera-Uniderp, objetiva formar um profissional capaz de organizar e
dirigir o conjunto de atividades relativas à Enfermagem levando em
consideração as competências técnico-científicas, ético-políticas, sócioeducativas profissionais, a saber:
 Atuação nas equipes multiprofissionais de enfermagem e saúde,
compreendendo a natureza humana em suas diferentes fases evolutivas;
 Interação das ações de enfermagem às ações de saúde, incorporando a
ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação e intervenção
profissional;
 Visão crítica da estrutura e formas de organização social, determinantes
das políticas sociais, incluindo as da saúde;
 Identificação das necessidades individuais, familiares e coletivas de saúde,
a partir do modelo clínico e epidemiológico das populações, considerando os
elementos predisponentes e desencadeantes do processo saúde/doença;
 Desenvolvimento do processo de trabalho em enfermagem, incluindo a
organização e direção de serviços de enfermagem e o planejamento,
implementação e avaliação da assistência de enfermagem;
 Planejamento e implementação de programas de educação continuada para
os profissionais de enfermagem e áreas afins;
 Assessoria técnica em assuntos de enfermagem;
 Desenvolvimento de pesquisas e utilização dos resultados da produção
científica na prática profissional;
 Ações de enfermagem pautadas na ética profissional e na humanização da
assistência.
42
6.1 Competência e Habilidades Gerais
6.1.1 Competências
Um dos grandes desafios no preparo dos acadêmicos de enfermagem para as
competências profissionais do enfermeiro está em incorporar o modo ativo e
responsável de8:
- Aprender a conhecer - distinguindo o real do ilusório, estabelecendo relações
entre os diferentes saberes e significados na vida cotidiana, cuja abordagem
transdisciplinar possibilite adaptações às mudanças da vida profissional;
- Aprender a fazer - representado pela aquisição de conhecimentos e práticas
associadas a uma profissão, edificando um núcleo flexível capaz de permitir o
aprendizado com criatividade;
- Aprender a viver juntos - respeitando regulamentos de relações entre seres
que compõem o coletivo, compreendendo, admitindo e tolerando as diferenças,
reconhecendo-se nos outros e fortalecendo convicções e posições;
- Aprender a ser - descobrindo-se como indivíduo e parte da sociedade,
formulando questões fundamentais, desenvolvendo o espírito científico.
As competências profissionais são apoiadas nos conhecimentos; no entanto,
não se limitam a eles. Desse modo, a realidade social, cultural, econômica e de
saúde das populações constitui elemento fundamental na determinação das
competências profissionais do enfermeiro.
Considerando o contexto geral do trabalho, a capacidade de diagnóstico e de
solução de problemas, aptidões para tomar decisões, trabalhar em equipe,
enfrentar situações em constantes mudanças e intervir no trabalho para
melhoria da qualidade dos processos, produtos e serviços, passam a ser
exigidas dos trabalhadores no quadro atual de mudanças na natureza e no
processo de trabalho9.
O Enfermeiro, ao concluir o Curso de graduação em Enfermagem, deverá estar
apto para desempenhar as suas funções assistenciais, gerenciais e de
pesquisa, paralelas a uma visão didático-pedagógica, pronto a atender as
necessidades atuais do mercado de trabalho, conhecedor da realidade local e
regional e estudioso dos temas nacionais e internacionais. Desse modo, em
conformidade às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em
Enfermagem, o egresso do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro de
Educação a Distancia da Universidade Anhanguera- Uniderp deverá ser capaz
de:
 Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
 Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,
seus condicionantes e determinantes;
8
DLOR´S J. Organizador. Educação: um tesouro a descobrir - Relatório UNESCO da Comissão Internacional sobre
Educação para o século XXI. 6ªed. Brasília (DF): UNESCO/MEC/Cortez; 2001.
9
DELUIZ, N. Qualificação, competências e certificação: visão do mundo do trabalho. In: Formação/Ministério da
Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área de Enfermagem. v.1, n.2, 2001. Brasília, Ministério da
Saúde, 2001a. p. 5-16.
43
 Intervir no processo de saúde/doença responsabilizando-se pela qualidade
da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à
saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde,
na perspectiva da integralidade da assistência;
 Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes
grupos da comunidade;
 Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
 Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
 Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de
ética/bioética, com resolutividade tanto a nível individual como coletivo em
todos os âmbitos de atuação profissional;
 Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
 Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
 Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção
de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
 Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da
profissão;
 Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como
agente desse processo;
 Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência a saúde;
 Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do
sistema de saúde;
 Participar dos movimentos sociais da área de saúde;
 Capaz de agir com autonomia na busca de ações que exijam um
conhecimento construído com avanços científicos e tecnológicos.
Tais competências contemplam plenamente o art. 8º, do Decreto nº 94.406/87,
regulamentador da Lei nº 7.498/86, que dispõe sobre o exercício profissional
da Enfermagem, assegurando ao Enfermeiro a prática das seguintes
atribuições:
Art. 8º - Ao enfermeiro incumbe:
I - privativamente:
a) Direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da
instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de
Enfermagem;
b) Organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades
técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
c) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos
serviços da assistência de Enfermagem;
d) Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;
e) Consulta de Enfermagem;
f) Prescrição da assistência de Enfermagem;
44
g) Cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
h) Cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam
conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões
imediatas;
II - como integrante da equipe de saúde:
a) Participação no planejamento, execução e avaliação da programação de
saúde;
b) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais
de saúde;
c) Prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de
saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde;
d) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de
internação;
e) Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como
membro das respectivas comissões;
f) Participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático
de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de
Enfermagem;
g) Participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral
e nos programas de vigilância epidemiológica;
h) Prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera
e ao recém-nascido;
i) Participação nos programas e nas atividades de assistência integral à
saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários
e de alto risco;
j) Acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;
l) Execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução
do parto sem distocia;
m) Participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à
melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral;
n) Participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de
saúde, particularmente nos programas de educação continuada;
o) Participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de
prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;
p) Participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência
e contra-referência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde;
q) Participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de
saúde;
r) Participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de
Enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de
Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar de Enfermagem.
6.1.2 Habilidades
A educação de adultos pressupõe a utilização de metodologias ativas de
ensino e aprendizagem, que proponham concretamente desafios a serem
45
superados pelos acadêmicos, tendo o professor como facilitador e orientador
do processo.
Algumas competências e habilidades essenciais a serem desenvolvidas no
acadêmico incluem:
 Aprender a história do homem e relacioná-la com o processo saúde-doença
e com o processo de cuidar;
 Valorizar e desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe;
 Apropriar-se do conhecimento e desenvolver habilidades para o processo
de cuidar incluindo: a consulta de enfermagem, a prescrição de enfermagem,
os cuidados diretos de enfermagem a pacientes com grave risco de vida, os
cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica, que exijam
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões rápidas;
 Desenvolver capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem
e de serviços de saúde;
 Realizar análise crítica e contextualizada da realidade social e dos perfis
epidemiológicos para identificar problemas e as maneiras de intervir para
transformá-los.
O Graduado em Enfermagem deverá estar capacitado a delinear as situaçõesproblemas relativas à sua área de atuação profissional, propor alternativas
solucionadoras, dentro dos diferentes contextos sociais e demandas de saúde,
consciente da necessidade do desenvolvimento intelectual global, através dos
processos de educação continuada.
Nesta proposição, o conjunto de habilidades visado pelo Curso de Graduação
em Enfermagem do Centro de Educação a Distancia da Universidade
Anhanguera – Uniderp inclui:
 Integrar o conhecimento de Enfermagem e o rigor científico aos referenciais
éticos e legais da profissão, pautado na capacidade de ver, julgar, agir e rever;
 Interpretar e aplicar o conhecimento e instrumental de Enfermagem, dentro
da visão holística, sistêmica e interdisciplinar, objetivando o atendimento de
necessidades e aspirações sociais;
 Correlacionar dados, eventos e manifestações para determinações de
ações, procedimentos, estratégias e seus executantes, a fim de obter a
superação de limites aparentes, compreendendo criticamente a realidade social
em constante mutação;
 Implementar ações, procedimentos e estratégias de enfermagem avaliando
a qualidade e o impacto e seus resultados;
 Aplicar o conhecimento da Enfermagem à solução de novos problemas com
sensibilidade, competência e criatividade;
 Gerar pesquisas e outras formas de produção de conhecimentos que
sustentem e aprimorem a prática;
 Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
 Avaliar a cooperação das atividades profissionais do Enfermeiro nos
contextos social, político, econômico, epidemiológico, ambiental e profissional.
46
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias
asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo
que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a
seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno
pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade
acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas
todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa,
sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem,
como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações
extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o
transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno.
Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido
(aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e
ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As
práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos
de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por
avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os
passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados
e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o
problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos
sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e
reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um
integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento
interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo,
constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar
críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo;
trata-se de um laboratório sobre a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a
que se propõe, mas, também, para competências que compreendem
relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às
diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e
responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas
ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto
de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como
Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio
Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.
47
A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional.
Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e
permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo
transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina
Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas
principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se
tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o
aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade
social.
A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio
ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais,
seja em qual seara elas forem.
O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências
específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância,
deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas
públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso
mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social,
para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de
sustentabilidade.
As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e
africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de
Enfermagem em atividades pedagógicas (atividades complementares que
englobam realização de atividades socioculturais, atividades práticas
supervisionadas, participação em atividades e semanas dos cursos) e,
especialmente, na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais
aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando
incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas
públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio
cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao
combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas
abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em
uma sociedade diversificada.
Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar,
autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se
relaciona um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de
suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em
valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um
profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos,
cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique
suas representações sobre eles;
48
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos
momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa,
uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão
capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno
em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados
em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos
de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas
ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema,
conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a
interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras
áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e
abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no
aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver
estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram
adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as
Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto.
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno,
sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta
metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas
para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
 Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz.
 Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
 Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da
carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na
especificação das unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
49
 Estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
 Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar.
 Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às
práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla
uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning
(PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do
semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes
aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses
que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras
dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e
indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e
solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos
que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti
(1999)10:
 Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
 Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
 Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem
utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada
em 95%.
 Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
 Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo
novos conhecimentos.
 Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento
das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios,
biblioteca, salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação
se a proposta assim o indicar.
10
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
50
7.2 Programa do Livro Texto
O Programa do Livro Texto (PLT) prevê a aquisição pelo aluno do título
principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos
do Programa são: instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas;
fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma
biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela
compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo
das obras para os alunos em até 70%.
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera –
Uniderp também prepara um caderno de atividades semestral, impresso,
entregue gratuita e individualmente, no qual se encontram aprofundamentos,
orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT e as teleaulas, questões
para avaliação de aprendizagem continuada e desafios de aprendizagem que
servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem
desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem,
espaço na internet onde todos os envolvidos no processo de ensinoaprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção
colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, professores-tutores
a distância, coordenadores acadêmicos EAD, professores EAD e
coordenadores de curso.
Desde o primeiro semestre letivo de 2010, o curso de Enfermagem na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp adota a mesma
matriz curricular dos demais cursos presenciais de Enfermagem do Grupo
Anhanguera Educacional S.A., o que facilita o trânsito de alunos entre as
diferentes modalidades e localidades.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera –
Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas,
totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações
articuladoras entre o conteúdo do PLT as teleaulas e videoaulas, questões
para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem
integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem,
espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensinoaprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção
colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância,
coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.
Desde o primeiro semestre letivo de 2011, o curso de Enfermagem na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp adota a mesma
matriz curricular dos demais cursos presenciais de Enfermagem do Grupo
51
Anhanguera Educacional S.A., o que facilita o trânsito de alunos entre as
diferentes modalidades e localidades.
7.4 NIVELAMENTO
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão
dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos
alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas
do curso. Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou
mais disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de
aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo
técnico do laboratório.
Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço:
http://graduacao.anhangueravirtual.com.br
unidade: deixar em branco; usuário: nivelamento; senha: nivelamento
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração
de 20h cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino
médio são: Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A
oficina de Informática Básica e Google Apps ambientam os alunos no uso
dessas ferramentas. As oficinas para o desenvolvimento de habilidades para
leitura e escritas de textos acadêmicos e científicos são as de Língua
Portuguesa II – Leitura, anotações e fichamentos e Língua Portuguesa III –
Leitura, resumo e resenha.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um
conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10
questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h
em Atividades Complementares.
52
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativasoficinas
de
apoio
à
aprendizagem
estão
no
endereço:
oficinas.anhangueravirtual.com.br
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao
estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que
prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a
permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As
ações consistem em:






Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com
deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que
serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível
ao estudante com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem
estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos
mais adequados a serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das
avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:




A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação,
difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com
interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do
conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a
Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação
53
igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. A finalidade é
possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o
Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar
do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo
de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as
características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a
estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de
implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas
pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal,
desenvolve metodologias próprias adequadas às necessidades dos alunos e
da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de
comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de
cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares
Nacionais e é distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via
satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades
presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e
materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para
facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente
EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e
situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos
sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado
na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos
tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de
autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a
distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas
ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores
presenciais e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e
de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e
informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e
acompanhamento das atividades a distância.
A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador
Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como
responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e
administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente
com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a
54
distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a
Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e
gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades
manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao
CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às
atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o
processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores
presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes
aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:

 Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
 Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a
distância, proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera –
Uniderp;
 Certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;
 Supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos
professores EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas
e que as provas sejam devidamente encaminhadas à Sede para
correção;
 Monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores
presenciais e alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para
tanto;
 Verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
 Supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
 Acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas
de comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo
às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
 Auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios
obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da
documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento
à Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera –
Uniderp;
 Auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a
equipe do CEAD para as providências cabíveis;
 Identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no
polo que requeiram condições específicas de atendimento;
 Garantir o bom andamento das atividades complementares e
colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre
elas no ambiente virtual de aprendizagem;
 Apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de
adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e
55
turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente
virtual de aprendizagem;
 Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das
aulas;
 Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.
56
8. Matriz Curricular do Curso de Enfermagem- EAD
57
58
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a
matriz curricular são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas
pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em
consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio
presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado
um exemplar físico a cada 14 vagas em cada Polo de apoio presencial que o
curso for ofertado.
Para os alunos do Curso de Enfermagem na modalidade a distância na matriz
curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT),
escrito por autores consagrados e publicado por editoras comerciais,
customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via
internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindose as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à
bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso
e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos
emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem
como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância
(SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na
modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente
baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para
acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos
na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à
biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de
documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto
ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e
indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o
dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior
qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas. A matriz disciplinar foi
introduzida no curso de Enfermagem, na modalidade a distância, aos
ingressantes do primeiro semestre letivo de 2011 e suas bibliografias
complementares estão sob paulatina atualização, estando aqui indicado o que
foi praticado até o primeiro semestre letivo de 2012, suficiente para as turmas
já em andamento e que pode ser alterado nas próximas entradas nessas
séries.
59
1ª Série
Exercício Profissional na Enfermagem
Ementa
O exercício da Enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro.
Bibliografia Básica
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. (orgs). O Exercício da Enfermagem: Uma
Abordagem Ético-Legal. 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 (PLT
174).
CARRARO, T. E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale.
2. ed. Goiânia: AB, 1997.
GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
Bibliografia Complementar
BOENER, M. R; SAMPAIO, M. A. O exercício da enfermagem em sua
dimensão bioética. Rev. Latino-Am. Enfermagem , Ribeirão Preto, v. 5, n. 2, p.
33-38,
abri.
1997.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/pdf/rlae/v5n2/v5n2a05.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2011.
TREVIZAN, Maria Auxiliadora et al. Aspectos éticos na ação gerencial do
enfermeiro. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 1, jan.
2002.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692002000100013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 mar. 2011.
BACKES, Dirce Stein; LUNARDI, Valéria Lerch; LUNARDI FILHO, Wilson D. A
humanização hospitalar como expressão da ética. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 1, Feb. 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692006000100018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 mar. 2011.
XAVIER-GOMES, Ludmila Mourão; BARBOSA, Thiago Luis de Andrade.
Trabalho das enfermeiras-gerentes e a sua formação profissional. Trab. educ.
saúde (Online), Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, nov. 2011 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198177462011000300006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2012.
CARDOSO, Maria Lúcia Alves Pereira; RAMOS, Laís Helena; D’INNOCENZO,
Maria. Liderança Coaching: um modelo de referência para o exercício do
enfermeiro-líder no contexto hospitalar. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v.
45,
n.
3, jun.
2011
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000300026&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2012.
60
Humanização na Assistência
Ementa
O Homem: compreendendo-o como ser humano e centro das relações
humanas. Fundamentos teóricos acerca do cuidado. Enfermagem e o cuidado:
uma relação. A dimensão ética e estética do cuidado. A questão da arte na
Enfermagem. A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS). Formação profissional e a humanização da
saúde. A humanização das relações no contexto das organizações de saúde.
Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Contribuições das Artes na
humanização do cuidado em saúde.
Bibliografia Básica
WALDOW, V. R. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. São
Paulo: Vozes, 2010 (PLT 275).
CHAVES, L.D. Sistematização da assistência de enfermagem: considerações
teóricas e aplicabilidade. 1. ed. Martinari, 2009.
GIORDANI, A.T. Humanização da saúde e do cuidado. Editora Difusão Paulista
de enfermagem.
Bibliografia Complementar
HUMANIZAÇÃO, RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E ÉTICA. Wellington
Soares
da
Costa.
Disponível
em:
<http://www.ead.fea.usp.br/cadesq/arquivos/v11n1art2.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional
de Humanização. Atenção Básica/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Disponível
em:
<
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf>.
Acesso em: 28 jan. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional
de Humanização. Formação e intervenção/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da
Saúde,
2010.
Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf>.
Acesso em: 28 jan. 2011.
GOMES, Ilvana Lima Verde et al . Humanização na produção do cuidado à
criança hospitalizada: concepção da equipe de enfermagem. Trab. educ. saúde
(Online), Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, jun. 2011 .
Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198177462011000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2012.
BORGES, Moema da Silva; QUEIROZ, Lilian Silva; SILVA, Hellén Cristina
Pereira da. Representações sociais sobre cuidar e tratar: o olhar de pacientes e
61
profissionais. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 6, dez. 2011 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000600021&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2012.
Ciências Humanas e Sociais
Ementa
As Ciências Humanas e Sociais como instrumento para o desenvolvimento da
atividade do profissional da saúde no atual cenário da sociedade. Os aspectos
biológicos, condições de vida e perfil epidemiológico da população. Acesso aos
serviços de saúde. Questões referentes à saúde e a doença em que se
considera sua dinâmica social.
Bibliografia Básica
DIAS, R. Fundamentos de Sociologia Geral. Campinas: Alínea, 2009 (PLT
254).
SCURO NETO, P. Sociologia ativa e didática. 1. d. São Paulo: Saraiva, 2004.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde & doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
JESUS, Maria Cristina Pinto de; PEIXOTO, Marisa Ribeiro Bastos; CUNHA,
Mércia Heloísa Ferreira. O paradigma hermenêutico como fundamentação das
pesquisas etnográficas e fenomenológicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem,
Ribeirão
Preto,
v.
6,
n.
2, Apr.
1998.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci
_arttext&pid=S010411691998000200006&lng =en&nrm=iso>. Acesso em: 11
mar. 2011.
LINS, Heloísa de Andrade; GONÇALVES, Antonio Giovanni Boaes. A
sociologia (da saúde) na formação de profissionais de enfermagem. Disponível
em:
<http://www.prac.ufpb.br/anais
/IXEnex/iniciacao/documentos/anais/6.SAUDE/
6CCH
LADCSMT01.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2011.
SANTOS, Luiz A. de Castro. A duras penas: estratégias, conquistas e desafios
da enfermagem em escala mundial. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de
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v.
15, n.
1, mar. 2008.
Disponível
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11 mar. 2011.
PIRES, Maria Raquel Gomes Maia; DEMO, Pedro. Políticas de saúde e crise
do Estado de Bem-Estar: repercussões e possibilidades para o Sistema Único
de Saúde. Saude soc., São Paulo, v. 15, n. 2, ago. 2006 . Disponível em
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62
SANTOS, Luiz Antonio de Castro; FARIA, Lina. As ocupações supostamente
subalternas: o exemplo da enfermagem brasileira. Saude soc., São Paulo, v.
17, n. 2, jun. 2008 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-12902008000200005&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 23 maio 2012.
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Ementa
Aspectos éticos no exercício profissional e suas relações com as práticas de
saúde. Regulamentação da profissão. Códigos de ética da profissão.
Bibliografia Básica
FORTES, Paulo A. C. Ética e Saúde: Questões Éticas, Deontológicas e Legais,
Tomada de Decisões, Autonomia e Direitos dos Pacientes. 1a ed. São Paulo:
EPU, 2010 (PLT 283).
FONTINELE Junior, K. Ética e bioética em enfermagem. 2. ed. Goiânia: AB,
2002.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde & doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
BOEMER, Magali Roseira; SAMPAIO, Mauren Alexandra. O exercício da
enfermagem em sua dimensão bioética. Rev. Latino-Am. Enfermagem,
Ribeirão
Preto,
v.
5,
n.
2, Apr. 1997.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci
_arttext&pid=S0104-11691997000200005&lng=en&nrm=iso>.
Acesso
em:
11 mar. 2011.
RIBEIRO, Maria Inês Lemos Coelho; PEDRAO, Luiz Jorge. Relacionamento
interpessoal no nível médio de enfermagem. Rev. bras. enferm., Brasília, v.
58, n. 3, jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0034-71672005000300011&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 11 mar. 2011.
CASATE, Juliana Cristina; CORREA, Adriana Katia. Humanização do
atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de
enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 1, fev.
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Disponível
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692005000100017&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 mar. 2011.
WENDHAUSEN, Águeda Lenita Pereira; RIVERA, Soledad. O cuidado de si
como princípio ético do trabalho em enfermagem. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis,
v.
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n.
1, mar.
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<http://www.scielo.br/scielo
63
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acessos em 23 maio 2012.
SILVA, Maria Verônica Sales da et al . Regulação do acesso à saúde: o
processo de trabalho administrativo da enfermagem. Esc. Anna Nery, Rio de
Janeiro, v. 15, n. 3, set. 2011 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo
.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452011000300016&lng=pt&nrm=iso>.
acessos em 23 maio 2012.
Ciência e Tecnologia em Saúde
Ementa
Proporcionar aos discentes o ensino teórico sobre ciência e tecnologia em
saúde da política nacional de gestão de tecnologias em saúde relacionando-as
com as áreas de atuação da enfermagem dando uma visão abrangente da
profissão.
Bibliografia Básica
BRASIL, CONASS. Ciência e Tecnologia em Saúde: Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. 1a ed. Brasília: CONASS, 2007 (Livro Principal).
BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem baseada em evidências. 1. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de
Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007.
Disponível
em:
<http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/biblioteca/livros/colecao-progestores2013-para-entender-a-gestao-do-sus/livro4.pdf/view> Acesso em: 11 mar.
2011.
CIÊNCIA e tecnologia em saúde no brasil: modelo de indentificaçäo de
prioridades setoriais, artigo - Corrêa Filho, Heleno Rodrigues; Gonçalves,
Neusa Nunes da Silva e; Gonçalves, Aguinaldo. Disponível em:
<http://pesquisa.bvsalud.org/scienti/resources/lil-150037>. Acesso em: 11 mar.
2011.
SISTEMAS
E
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Disponível
em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1515>. Acesso em:
11 mar. 2011.
KOERICH, Magda Santos et al . Tecnologias de cuidado em saúde e
enfermagem e suas perspectivas filosóficas. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis,
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15,
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2006
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Disponível
em
64
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Psicologia
Ementa
Psicologia como ciência. Abordagens teóricas. Sensação e percepção.
Memória. Inteligência. Auto-eficácia. Emoção. Estresse. Personalidade. Saúde
e doença. Crenças, julgamentos e preconceito. Relação com o cliente/aluno.
Papel do profissional de saúde.
Bibliografia Básica
FURTADO, Teixeira. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia.
14a ed. São Paulo: Saraiva, 2008 (PLT 207).
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2001.
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. 10. ed. São Paulo:
Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar
Revista Encontro de Psicologia: Disponível em: <http://www.sare.
unianhanguera.edu.br/index.php/rencp> Acesso. 11 Mar. 2011.
Caderno
CEDES.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php
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ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA. Fundação
Oswaldo
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65
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós:
comunicar é preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo.
Desbravando o mundo digital. Conquistando o mundo - sua independência
financeira. Diversidade cultural e cidadania; História e Cultura Afro-brasileira.
História Africana; A luta dos negros no Brasil; A influência da cultura africana
no aspecto social, cultural, religioso e econômico brasileiro.
Bibliografia Básica
CINTRA, Josiane C., et al.... Desenvolvimento pessoal e profissional. 1.
ed.:Anhanguera Publicações, 2011. (PLT 412)
GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira:
desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
MOREIRA, Antonio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo. PLT 259
ed. Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
BALASSIANO, Moisés; VENTURA, Elvira Cruvinel Ferreira; FONTES FILHO,
Joaquim Rubens. Carreiras e cidades: existiria um melhor lugar para se fazer
carreira? Rev. Adm. Contemp., v.8, n.3, p.99-116, set. 2004. ISSN 1415-6555.
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MALIK, Ana Maria. Desenvolvimento de recursos humanos, gerência de
qualidade e cultura das organizações de saúde. Revista Administração de
Empresas. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/artigos/759.pdf>. Acesso
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SEGNINI, Liliana Rolfsen Petrilli. Educação e trabalho: uma relação tão
necessária quanto insuficiente. São Paulo Perspec., v.14, n.2, p.72-81.
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66
2ª Série
Anatomia I
Ementa
Estudo da anatomia dos sistemas, com ênfase no esquelético, articular e
muscular.
Bibliografia Básica
GRAFF, de Van. Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole (PLT 162).
COLICIGNO, P. R. C. Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
COLICIGNO, P. R. C.; SACCHETTI, J. C. L. Atlas Fotográfico de Anatomia.
São Paulo: Pearson, 2007.
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jLaLo4dRwz0C&printsec
=frontcover&dq=anatomia+humana&source=bl&ots=MGfg1jl7ly&sig=p78mlSbr
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sig=uJ4pewl8ElaPu5x9mKc7Haztv78&hl=pt-BR&sa=X&ei=LhAEUPXGFObX6w
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Biologia
Ementa
A Biologia como base do conhecimento para a área da saúde enfocando a
Citologia e a Genética.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. (PLT 161).
ALBUQUERQUE, E. Biologia, genética, histologia e embriologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
COOPER, G.; HAUSMAN, R. A célula uma abordagem molecular. 3ª ed.
Artmed. 2007.
Bibliografia Complementar
BAUER, M.E.; JECKEL-NETO, E.A. Avanços em Biologia Celular. São Paulo:
EDIPCRS,
2002.
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Bioquímica e Biofísica
Ementa
Introdução à Bioquímica, biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as
biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos
e lipídios. Bioenergética. Biofísica das membranas biológicas e da contração
muscular. Biofísica do rim e composição da urina.
Bibliografia Básica
PELLEY, John W. Bioquímica. Elservier, 2007. (PLT 159).
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2005.
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
Bibliografia Complementar
BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. São Paulo: Elsevier,
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Processo de Cuidar I
Ementa
Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
Procedimentos Básicos de Enfermagem para o Atendimento das Necessidades
do Cliente em Serviços de Atenção Primária à Saúde.
Bibliografia Básica
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Elservier, 2009. (Livro Principal)
CRAVEN, R. F.; HIRNLE, C. J. Fundamentos de Enfermagem: saúde e funções
humanas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
OGUISSO, T. Trajetória Histórica e Legal da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo:
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SMELTZER, S. C. BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
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Saúde Coletiva
Ementa
Políticas de Saúde no Brasil Sistema Único de Saúde (SUS). Planejamento em
Saúde. Saúde Individual e Coletiva. Processo Saúde e Doença. Promoção à
Saúde. Investigação em saúde coletiva.
Bibliografia Básica
CAMPOS, G.W.S, Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Editora
Hucitec, 2009. (PLT 410).
LIMA, N. T. et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
FLEURY, S.; OUVERNEY, A.M. Gestão de Redes: a estratégia de
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A7%C3%A3o+da+pol%C3%ADtica+de+sa%C3%BAde&source=bl&ots=RIHn
Gqu9w3&sig=-8uQGP5Pv-ttNuoRqZ-V3XoOrtM&hl=pt-BR&sa=X&ei=OTIQUP
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assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio
ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da
sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no
mundo corporativo. Ecossistemas.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI, Maria Elisa
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Valinhos: Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413. (Livro principal).
72
OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
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Alínea, 2006. v.1. PLT
Bibliografia Complementar
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2012.
3ª Série
Anatomia II
Ementa
Estudo anatômico das estruturas do corpo humano. Anatomia do coração,
sistema vascular, sistema respiratório pulmões. Anatomia dos sistemas
urinário, genital masculino, feminino, digestório, endócrino e tegumentar.
Estesiologia.
Bibliografia Básica
73
GRAFF, de Van. Anatomia Humana. 6a. ed. São Paulo: Manole, 2003 (PLT
614).
GILROY, A. M; MACPHERSON, B. R; ROSS, L. M. Atlas de Anatomia. Rio de
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Bibliografia Complementar
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sig=uJ4pewl8ElaPu5x9mKc7Haztv78&hl=pt-BR&sa=X&ei=LhAEUPXGFObX6w
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Processo de Cuidar II
74
Ementa
Sondagens, Curativos, Úlcera de pressão, Vias de administração de
medicamentos.
Bibliografia Básica
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7a. ed. Rio de
Janeiro: Elservier, 2009 (PLT 649).
CRAVEN, R. F.; HIRNLE, C. J. Fundamentos de Enfermagem: saúde e funções
humanas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SMELTZER, S. C. BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
NISHIO, E.A.; FRANCO, M.T.G. Modelo de Gestão em Enfermagem: qualidade
assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
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75
Histologia e Embriologia
Ementa
Estudo dos diversos tecidos que compõem os sistemas do corpo humano.
Métodos e Técnicas Histológicas. Estudo das fases e características do
desenvolvimento embrionário.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008 (PLT 247).
LAMAS DE ALBUQUERQUE, Marcos Eduardo. Biologia Geral, Genética,
Histologia e Embriologia para os Cursos de Enfermagem e Fisioterapia. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ALBERTS, B. Fundamentos de Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia
Molecular da Célula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
Anatomía e Histología Humanas - Histología. Universidad de Salamanca.
Learning and teaching Histology. Todo sobre microscopía interactiva.
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SANTA-ROSA, José Guilherme; STRUCHINER, Miriam. Tecnologia
Educacional no Contexto do Ensino de Histologia: Pesquisa e Desenvolvimento
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FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIEDADES DE GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em:
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Vigilância em Saúde I
76
Ementa
Epidemiologia. Conceitos Básicos. População e Saúde: transição demografia e
epidemiológica. A medida das condições de saúde: Fontes de Informações:
Principais indicadores de mortalidade. Letalidade. Incidência. Prevalência.
Diagnostico diacrítico em Epidemiológica. Medidas de risco. Epidemias,
endemias e pandemias. Vigilância epidemiológica. Validação de testes
diagnósticos. Desenhos epidemiológicos.
Bibliografia Básica
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009 (PLT
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CAMPOS, G. W. S. Tratado de Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Hucitec,
2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e
saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
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Acesso em: 23 Maio 2012.
77
Microbiologia e Imunologia
Ementa
Estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias,
vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógenohospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microorganismos. Métodos de
visualização de bactérias e fungos. Sistema imune. Resposta Imunológica.
Imunização. Imunodiagnóstico.
Bibliografia Básica
BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da
Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 (PLT 128).
BENJAMIN, E.; et al. Imunologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest (orgs.). Microbiologia
Imunologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
Médica
e
Bibliografia Complementar
GATTI, Maria Silvia V. et al . Incidência de escherichia coli enterotoxigênica
(ETEC), rotavirus e Clostridium perfringens de casos de diarréia em crianças,
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TIBA, Monique Ribeiro; NOGUEIRA, Gustavo Prado; LEITE, Domingos da
Silva. Estudo dos fatores de virulência associados à formação de biofilme e
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estreptococo do grupo B, herpes-zóster, HIV, malária e dengue. J. Pediatr. (Rio
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o. Acesso 23 Maio 2012.
Direito e Legislação
Ementa
Introdução ao Estudo do Direito. Teoria Geral do Estado. Direito Constitucional.
Direito Civil. Direito de Família e das Sucessões. Propriedade Literária,
Científica, Artística e Intelectual. Direito do Consumidor. Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 4a. ed. São Paulo: Saraiva,
2011 (PLT 700).
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. 1ª ed. Campinas:
Millennium, 2003.
SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
NOGUEIRA, Vânia Márcia Damasceno. Multidisciplinaridade no estudo dos
direitos e garantias. A Priori Fórum Jurídico. Disponível em:
http://www.apriori.com.br/forum/node/6295. Acesso em 27 de janeiro de 2012.
Resumo de Direito do Trabalho. Disponível em: http://www.visaoreal.co
m.br/resumo_de_direito_do_trabalho.htm. Acesso em 27 de janeiro de 2012.
MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos
significados na ordem constitucional. Revista Jurídica Virtual. V. 2. n. 14.
Julho/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Re
v_67/index.htm. Acesso em 27 de janeiro de 2012.
NOGUEIRA, Roberto Wagner Lima. Premissas para o estudo do direito
tributário atual. Jus Navigandi, Teresina, ano 8, n. 130, 13 nov. 2003.
Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/4469>. Acesso em: 29 jan. 2012.
RÊGO, Werson Franco Pereira; RÊGO, Oswaldo Luiz Franco. O Código de
Defesa do Consumidor e o Direito Econômico. Jus Navigandi, Teresina, ano 7,
n. 55, 1 mar. 2002. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/2801>.
Acesso em: 29 jan. 2012
4ª Série
Fisiologia
Ementa
79
Fisiologia dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratório, muscular,
sanguíneo, endócrino, digestório e renal. Funções de cada sistema, ações e
mecanismos de regulação durante o sono e vigília.
Bibliografia Básica
COSTANZO, L.S. Fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2011. (PLT 519).
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia Humana: a base da medicina. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
CAMPIGNION, P. Aspectos Biomecânicos: cadeias musculares e articulares.
São Paulo: Summus, 2003. Disponível em: http://books.google.com.br/bo
oks?id=9AnKSPc_z_UC&printsec=frontcover&dq=fisiologia+humana&source=b
l&ots=KKTBSdo1QX&sig=H_Z0nhbqumjk_4mTnyJNbRXRMSE&hl=pt-BR&
sa=X&ei=t0cEUO-JBcHe0QH-7L3SBw&ved=0CEMQ6AEwBDge#v=onepage&
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GUYTON, A.; HALL, J.E. Perguntas e Respostas em Fisiologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=fHsbcy4
wmJcC&printsec=frontcover&dq=guyton+e+Hall+perguntas+e+respostas+em+f
isiologia&source=bl&ots=__UkeJmRFy&sig=8ObeQebt4R32tEodseNAus1ep8w
&hl=pt-BR&sa=X&ei=GUUEUKvBBOSf6wHK3ITGBg&ved=0CDsQ6AEwA
A#v=onepage&q&f=false>. Acessos em 16 jul. 2012.
HANSEN, J.T.; KOEPPEN, B.M. Atlas de Fisiologia Humana. Rio de Janeiro:
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BcvlWPrT8C&printsec=frontcover&dq=fisiologia+humana&source=bl&ots=kU
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OLIVEIRA, M.A.D. Neurofisiologia do Camportamento. Canoas: Ed ULBRA,
2008.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=_fAECtsuzp
AC&printsec=frontcover&dq=neurofisiologia+do+comportamento&source=bl&ot
s=4y1OCphpn1&sig=BvDPC5vgVsPagI0qxeJkX0xNnP8&hl=pt-BR&sa=X&e
i=WkYEUKPiBsfv0gGUioTjBw&ved=0CDsQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false.
Acessos em 16 jul. 2012.
80
Processo de Cuidar III
Ementa
Técnica de exame físico. Anamnese. Avaliação e propedêutica clínica.
Bibliografia Básica
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2004. (PLT 270).
BRUNNER, S.; SMELTZER, S. C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BARROS, A. L. B. L. de. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnostica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
ARONE, E.M.; PHILIPPI, M.L.S. Introdução à Enfermagem Médico-Cirúrgica. 3.
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Parasitologia
Ementa
Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam
patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos
implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia
relacionados a interação parasita-hospedeiro.
Bibliografia Básica
REY, L. Parasitologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (PLT
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CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos
gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia
Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
COELHO, C.; CARVALHO, A.R. Manual de Parasitologia Humana. 2. Ed.
Canoas: Ed ULBRA, 2005. Disponível em: http://books.google.com.br/books
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Vigilância em Saúde II
Ementa
A Vigilância em Saúde fazendo a abordagem dos aspectos sanitários e
ambientais nos diversos eixos de atuação.
Bibliografia Básica
MARQUES, M.C.C.; CARVALHO, M.L.; CASTRO, C.P.; SILVEIRA, D. (orgs.).
Vigilância Sanitária: teoria e prática. São Paulo: Editora Rima. 2006. (Livro
Principal)
ROUQUAYROL, M. Z ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio
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Editora Fiocruz, 2000.
SETA, M.H.; PEPE, V.L.E.; OLIVEIRA, G.O. D. Gestão e Vigilância Sanitária:
modos atuais do pensar e fazer. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar
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Nutrição Aplicada a Enfermagem
Ementa
O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação
nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade
de vida nas várias etapas do ciclo vital.
Bibliografia Básica
DOVERA, T. M. D. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (PLT 497)
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Bibliografia Complementar
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Direitos Humanos
Ementa
Estado Constitucional; Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos;
Declaração dos Direitos Humanos; Evolução Histórica dos Direitos Econômicos
e Sociais; Direitos Sociais na Constituição de Weimar; Proteções do indivíduo
contra o Estado.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva,
2010. PLT 122. (Livro principal).
COMPARATO, FABIO K. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
85
RECH, Daniel; MOSER, Cláudio. Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e
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Bibliografia Complementar
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2012.
5ª Série
Enfermagem na Saúde do Adulto I
Ementa
Assistência de enfermagem sistematizada nos sistemas enfocando doenças
agudas e crônicas. Nutrição e Principais Moléstias Transmissíveis.
Bibliografia Básica
86
SMELTZER, S. C., BARE, B. G. B.; Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
12a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (PLT 705).
CARPENITO-MOYET, L. J. Plano de cuidados
documentação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
de
enfermagem
e
BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo:
Manole, 2006.
Bibliografia Complementar
BORGES, Moema da Silva; QUEIROZ, Lilian Silva; SILVA, Hellén Cristina
Pereira da. Representações sociais sobre cuidar e tratar: o olhar de pacientes e
profissionais. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 6, dez. 2011 .
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PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Introdução à Enfermagem Médico-Cirúrgica.
São
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SENAC,
2010.
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Patologia
Ementa
Os processos patológicos gerais. Conceito de doença. Alterações celulares:
adaptações, lesões celulares reversíveis, lesões celulares irreversíveis
87
(necrose e apoptose). Distúrbios circulatórios, processo inflamatório agudo,
crônico, cicatrização e reparo. Distúrbios do crescimento. Neoplasias
Bibliografia Básica
FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças com Aplicações
Clínicas. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 (PLT 164).
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
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Robins. Patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
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Farmacologia
88
Ementa
A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na
assistência hospitalar quanto na comunitária
Bibliografia Básica
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89
Processo de Cuidar IV
Ementa
Sistematização da Assistência de Enfermagem configurando e consolidando o
pensamento critico para a promoção do cuidado humanizado, visando
aperfeiçoar, ampliar e aprofundar os conhecimentos do aluno, em relação ao
Processo de Enfermagem aplicado na prática profissional.
Bibliografia Básica
TANNURE, Meire C.; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da
Assistência de Enfermagem. 2a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
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ALFARO-LEFREVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: Produção do
Cuidado Colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
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atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de
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Enfermagem na Saúde Ambiental
Ementa
A evolução da consciência global sobre meio ambiente e desenvolvimento;
Padrões de produção, consumo e suas relações com saúde humana e meio
ambiente; Doenças emergentes e reemergentes, saúde e ambiente. Política
ambiental no Brasil; Vigilância ao meio ambiente: papel do estado, das
empresas e dos movimentos sociais; A construção de indicadores em saúde
ambiental: constituição de um sistema de indicadores sócio-ambientais;
Educação ambiental como estratégia para o desenvolvimento sustentável e o
papel do enfermeiro.
Bibliografia Básica
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos
para um Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2004 (PLT
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Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
Bibliografia Complementar
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2012.
Desenvolvimento Econômico
Ementa
Conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento; as medidas do
Desenvolvimento Econômico; O desenvolvimento Econômico da China, Índia,
Rússia e Brasil; Comparação do Crescimento Econômico dos países do
BRICS; evolução dos Indicadores de Ciência, Tecnologia, Inovação e Sociais
no BRICS.
Bibliografia Básica
DAMASCENO, Aderbal O. D. et al. Desenvolvimento Econômico. 2a. ed.
Campinas: Alínea, 2012 (PLT 682).
OLIVEIRA, M. A. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Pearson, 2008.
(Livro principal).
VIAN, Carlos E. F.; PELLEGRINO, A. C. G T.; PAIVA, C. C.; Economia:
fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea,
2005.
Bibliografia Complementar
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Geral de Bonsucesso. Rio de Janeiro, Brasil. Disponível em:
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perspectivas e tendências. Disponível em: <http://www.scielosp.org/
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VIEIRA, Rosa Maria. Estado, racionalidade e planejamento. Disponível em:
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6ª Série
Enfermagem na Saúde do Adulto II
Ementa
Assistência de enfermagem
internados em unidades de
abrangendo pacientes com
complexidade em diferentes
assistência de enfermagem.
sistematizada a clientes adultos e idosos,
clinica médica e cirúrgica especializadas,
afecções agudas e crônicas de grande
áreas (especialidades). Aspectos éticos na
Bibliografia Básica
BRUNNER, S; SMELTZER, Suzanne C.. Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (Livro principal)
POTTER, P. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processos e prática. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo:
Manole, 2006.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, D. A.; BELASCO, A.; VATTIMO, M. F.; KUSUMOTA, L.
Enfermagem em Nefrologia. São Paulo: Manole, 2010. Disponível em:
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Enfermagem na Saúde da Mulher I
Ementa
Saúde da Mulher. Reprodução e menopausa. Afecções ginecológicas mais
freqüentes. Prevenção e tratamento do câncer ginecológico/mamário.
Modificações do organismo materno.
Bibliografia Básica
FERNANDES, R. A. Q.; NARCHI, N. Z. Enfermagem e saúde da mulher. São
Paulo: Manole, 2007. (Livro principal).
GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: SENAC,
2007.
MARIANE NETO, C.; TADINI, V. Obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Roca,
2002.
Bibliografia Complementar
DAHLKE, R.; DAHLKE, M.; ZAHN, V. A Saúde da Mulher: significado,
interpretação e perspectivas das doenças femininas. São Paulo: Cultrix, 2005.
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ginecologia+e+obstetr%C3%ADcia&source=bl&ots=kaaAy70Lsm&sig=WY
Wp643MqGnz-TIN7wKvk4IXaeA&hl=ptBR&sa=X&ei=j5UJUMWmAand6wH
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e&source=bl&ots=1kCfcL9BBv&sig=zjMxMaw8k0OZr6vA4_3PZAca6Z0&hl=ptBR&sa=X&ei=YcmGUKDdGZCG9gTIloHwBQ&ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepa
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Enfermagem na Saúde do Trabalhador
Ementa
Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da
disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção.
História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os
agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao
agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do
enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças
laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos
trabalhadores.
Bibliografia Básica
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: EPU, 2006. (Livro
principal).
95
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
MORAES, M. V. G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e
técnicas. Rio de Janeiro: Ed: Iátria, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, M.. Violência, Saúde e Trabalho: uma jornada de humilhações. Sâo
Paulo: PUCSP, 2006. Disponível em: http://books.google.com.br/book
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Sa%C3%BAde+no+trabalho&source=bl&ots=RxxJ1BEFMD&sig=v_URO8eeR
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+uma+revolu%C3%A7%C3%A3o+em+andamento&source=bl&ots=-IWFjGwK
22&sig=4_3RJwG_EJ436RSqZB0RM6SHeqM&hl=pt-BR&sa=X&ei=Z82GU
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TAVARES, J. C.. Tópicos de Administração aplicada a Segurança do Trabalho.
São Paulo: SENAC, 2010. Disponível em: http://books.google.com.br/bo
oks?id=0m5vzN_oF9wC&printsec=frontcover&dq=Topicos+de+Administracao+
Aplicada+a+Seguranca+do+Trabalho&source=bl&ots=v0nmBFgCXv&sig=YnPIi
JEsAohZWemeQHqc_ZjfKi4&hl=pt-BR&sa=X&ei=lMqGUP39DIby9gTuwIGQDA
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Enfermagem na Saúde Mental
Ementa
História da Psiquiatria e políticas de Saúde Mental. Instrumentos básicos em
Saúde Mental. O trabalho em equipe multidisciplinar e interdisciplinar. A
assistência à Saúde Mental na comunidade, nos serviços básicos de saúde e
hospitais. Principais patologias e Cuidados de Enfermagem.
Bibliografia Básica
96
KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento
e Psiquiatria Clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007. (Livro principal).
BOCK, A.M.B. et al. Psicologias: Uma introdução do estudo de psicologia. São
Paulo: Saraiva, 2008. (Livro principal).
TOWSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica: Conceitos de Cuidados. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar
GRANDESSO, M.; BARRETO, M. R.. Terapia Comunitária. São Paulo: Casa
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=false. Acessos em 16 jul. 2012.
Enfermagem nas Doenças de Notificação Compulsória
Ementa
97
Doenças de notificação compulsória (DNC) são assim designadas por fazerem
parte da lista de doenças e agravos de notificação em âmbito mundial,
nacional, estadual e municipal. As DNC têm sua gravidade, magnitude,
transcendência e capacidade de disseminação do agente causador, com
potencial para causar surtos e epidemias. Sendo assim, o enfermeiro e sua
equipe multiprofissional são os responsáveis em desenvolver medidas e
estratégias eficazes para sua prevenção e controle.
Bibliografia Básica
ARONE, EVANISA (org.). Enfermagem em Doenças Transmissíveis. 12ª ed.
São Paulo: SENAC, 2012.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SOUSA, Marcia. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo:
Atheneu. 2006.
Bibliografia Complementar
BELLUSCI, S. M.. Epidemiologia. São Paulo: SENAC, 1995. Disponível em:
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98
=X&ei=vN2GULvzEYL28gSnrYEw&ved=0CDUQ6AEwAA#v=onepage&q&f=fal
se. Acessos em 16 jul. 2012.
Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Mudanças sociais e organizacionais.
Comportamento individual. Motivação. Grupos e equipes. Liderança. Processo
decisório. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
RONCHETTI
CARAVANTES,
Geraldo;
KLOECKNER,
Mônica
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CARAVANTES; Cláudia B.. Comportamento Organizacional e Comunicação. 1ª
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WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
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Enfermagem no Centro Cirúrgico
99
Ementa
Atuação em unidade de centro cirúrgico, recuperação anestésica, central de
materiais e esterilização. Processamento e controle de qualidade de artigos
médicos e hospitalares. Processo de cuidar em enfermagem ao cliente adulto e
idoso no período perioperatório. Preparo para alta. Aspectos administrativos da
unidade centro cirúrgico e central de materiais. Sistematização da assistência
de enfermagem perioperatória, abrangendo clientes e familiares.
Bibliografia Básica
POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e
Gestão. 2ª ed. São Paulo: Iátria, 2006. (Livro principal).
CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e
Recuperação. São Paulo: Manole, 2007.
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Iátria, 2003.
Bibliografia Complementar
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Ow_To01xqk3HSqy2TY&hl=pt-BR&sa=X&ei=0SgQUKm6CeK26wG3gYHoAg&
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7ª Série
Administração nos Serviços de Enfermagem
Ementa
Proporcionar aos discentes o ensino dos aspectos fundamentais a respeito da
gestão em saúde que permitem capacitá-los para o exercício da função
gerencial em serviços de enfermagem de unidades de saúde.
Bibliografia Básica
KURGANT, P. Administração em Enfermagem. 2a. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2010 (Livro Principal).
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BORK, A. M. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
KNODEL, Linda J. Nurse to Nurse: Administração em Enfermagem. São Paulo:
Artmed, 2011. Disponível em:
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Permanente em Enfermagem – a evolução da Educação Continuada. Rio de
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TRAGTENBERG, Maurício; Administração, poder e ideologia. São Paulo:
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magem&hl=ptBR&sa=X&ei=zHkeUbziM4aB0QH98YGgCw&ved=0CFgQ6AEw
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e%20enfermagem&f=false> Acesso em 15 Fev. 2013
Ações de Enfermagem em Saúde Coletiva I
Ementa
O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da
Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e locoregional do Enfermeiro. Risco, vulnerabilidade e práticas de prevenção e
promoção da saúde. Epidemiologia em Serviços de Saúde.
Bibliografia Básica
MINAYO, M. C. S. Tratado de saúde coletiva. 2a. ed. São Paulo: Hucitec, 2010
(Livro Principal).
CAMPOS, Gastão W. S.. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 2009. (Livro principal).
MADEL, L. Novos saberes e práticas em saúde coletiva. São Paulo: Hucitec,
2005.
Bibliografia Complementar
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S (orgs,). Saúde
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no+trabalho+em+tempos+de+qualidade&source=bl&ots=RxwK5GGMMC&si
g=xCERr_1hkyvAkf2DdjFCUuxD5DI&hl=pt-BR&sa=X&ei=xmIEUODlE4bz0gG
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Dduos+e+condi%C3%A7%C3%B5es+socioambientais&source=bl&ots=r-n5LtQwW&sig=QhBZYfgW1AooJHkEeVQcaZsx2IE&hl=pt-BR&sa=X&ei=WmQE
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representações sociais na saúde coletiva. Canoas: Ed. ULBRA, 2007.
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Enfermagem na Saúde da Mulher II
Ementa
Estudo dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando
aspectos sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de
Enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de
vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes, prevenção do
câncer ginecológico/mamário e seu tratamento ambulatorial. Atenção pré-natal
a gestantes de baixo risco durante a gravidez, preparo da cliente e família para
o nascimento, incluindo amamentação.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Geraldo M. de C.. Enfermagem em Obstetrícia. 3ª ed. São Paulo:
EPU, 2007 (PLT 466).
FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, Z.N. Enfermagem e Saúde da Mulher. São
Paulo: Manole, 2006.
GONZALEZ, Helcy. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo:
SENAC, 2007.
Bibliografia Complementar
DAHLKE, R.; DAHLKE, M.; ZAHN, V. A Saúde da Mulher: significado,
interpretação e perspectivas das doenças femininas. São Paulo: Cultrix, 2005.
103
Disponível
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EC&printsec=frontcover&dq=a+sa%C3%BAde+da+mulher+rudiger&source=b
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GONZALES, H. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Sâo Paulo:
SENAC,
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ginecologia+e+obstetr%C3%ADcia&source=bl&ots=kaaAy70Lsm&sig=WY
Wp643MqGnz-TIN7wKvk4IXaeA&hl=ptBR&sa=X&ei=j5UJUMWmAand6wH
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e&source=bl&ots=1kCfcL9BBv&sig=zjMxMaw8k0OZr6vA4_3PZAca6Z0&hl=ptBR&sa=X&ei=YcmGUKDdGZCG9gTIloHwBQ&ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepa
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Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente I
Ementa
Crescimento e desenvolvimento e o contexto sócio-econômico. Violência - a
criança e o adolescente. Medidas de prevenção nos diferentes níveis de
atenção à saúde. As políticas de saúde. A assistência de enfermagem
ambulatorial, hospitalar e domiciliar. A saúde escolar. Principais patologias nas
diversas faixas etárias.
Bibliografia Básica
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Enfermagem na Saúde do Idoso
Ementa
Geriatria e Gerontologia, Fatores históricos e evolutivos. Mecanismos
homeostáticos; Avaliação gerontológica; O envelhecimento e as alterações nos
105
sistemas; Principais patologias; Teorias do envelhecimento; Assistência de
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Bibliografia Básica
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Enfermagem em Urgência e Emergência
106
Ementa
O atendimento de Enfermagem em situações de urgência e Emergência.
Bibliografia Básica
SOUSA, Lucila M. M. de. Primeiros Socorros: Condutas Técnicas. 1ª ed. São
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Bibliografia Complementar
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Enfermagem no Paciente Crítico e Semicrítico
Ementa
Humanização da assistência. Distúrbios respiratórios. Ventilação mecânica.
Equilíbrio ácido-básico e gases arteriais. Síndrome do Choque. Drogas
vasoativas e assistência de Enfermagem. Infarto Agudo do Miocárdio.
Principais arritmias cardíacas. Cardioversão elétrica e química. Avaliação
neurológica e Acidente Vascular Cerebral.
Bibliografia Básica
RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S.. Manual de Terapia Intensiva. 4a. ed.
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Bibliografia Complementar
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8ª Série
Gestão nos Serviços de Enfermagem
Ementa
A gestão nos serviços de enfermagem tanto na área hospitalar quanto
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Bibliografia Básica
KURGANT, P. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. (Livro principal)
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem
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BORK, A. M. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
BAZZOTTI, Cristiane &GARCIA, Elias. A importância do sistema de informação
gerencial
para
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Ações de Enfermagem em Saúde Coletiva II
O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da
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Bibliografia Básica
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Hucitec, 2009. (Livro principal).
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no+trabalho+em+tempos+de+qualidade&source=bl&ots=RxwK5GGMMC&si
g=xCERr_1hkyvAkf2DdjFCUuxD5DI&hl=pt-BR&sa=X&ei=xmIEUODlE4bz0gG
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Dduos+e+condi%C3%A7%C3%B5es+socioambientais&source=bl&ots=r-n5LtQwW&sig=QhBZYfgW1AooJHkEeVQcaZsx2IE&hl=pt-BR&sa=X&ei=WmQE
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Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente II
Ementa
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Enfermagem em Evidências
Ementa
Raciocínio clínico crítico e reflexivo, a partir de um modelo operacional
integralizador da competência clínica individual; Assistência de enfermagem
alinhada às necessidades do paciente, com qualidade, norteada pelas
evidências científicas.
Bibliografia Básica
BORK, A. M. T. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
NOBRE, M.; BERNARDO W. Prática Clínica Baseada em Evidência. São
Paulo: Elsevier, 2006.
GAIDZINSK, R. R. et al. Diagnósticos de Enfermagem na Prática Clínica. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
BULECHEK, G. NIC – classificação da Intervenções de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/books?i
d=bpVUELV_Y1IC&printsec=frontcover&dq=diagn%C3%B3stico+em+enferma
gem&source=bl&ots=r2qSU3Cmp5&sig=FiQkls3LNIDPI9CMsOus0Bn4s2g&hl=
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112
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ZMigRtCXM&sig=x8klG-xcm7gCssbvhrR-wHSC4lM&hl=pt-BR&sa=X&ei=
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id=YL5-F2K3o5MC&printsec=frontcover&dq=procedimentos+de+enfermagem&
source=bl&ots=u3RbmnmFA9&sig=VptOiJwQ7R66CeECKNsbjdthakw&hl=pt-B
R&sa=X&ei=vx4EUNfEOKmj6wHKy4nfBg&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&
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Elsevier, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=
3FzdF5fy11sC&printsec=frontcover&dq=procedimentos+de+enfermagem&sou
rce=bl&ots=QmClJKcehr&sig=MguuiXVqg6v7FBgsxpSl0OkQy74&hl=pt-BR&as
=X&ei=vx4EUNfEOKmj6wHKy4nfBg&ved=0CG4Q6AEwCQ#v=onepage&q&f=
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=frontcover&dq=enfermagem&source=bl&ots=qNITVodP8N&sig=GCID7CfMA
Ow_To01xqk3HSqy2TY&hl=pt-BR&sa=X&ei=0SgQUKm6CeK26wG3gYHoAg&
ved=0CDwQ6AEwATgU#v=onepage&q&f=false. Acessos em 19 jul. 2012.
Enfermagem e o Controle da Infecção Hospitalar
Ementa
Assistência de enfermagem nas doenças transmissíveis, em nível primário,
secundário e terciário, com ênfase no controle das infecções. Infecções
Hospitalares, epidemiologia, prevenção e tratamento.
Bibliografia Básica
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6 ed. Rio de janeiro: MEDSI,
2003. (Livro principal)
HINRICHSEN, S. L. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
BRITO, L. F. M.. Segurança Aplicada a Instalações Hospitalares. São Paulo:
SENAC, 2006. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=66ivrAoFC
u4C&printsec=frontcover&dq=Seguranca+Aplicada+as+Instalacoes+Hospitalar
es&source=bl&ots=vKROLYgbOO&sig=XH3KkOdgVfmeLKBlswhDPO4_7s8&hl
=pt-BR&sa=X&ei=Z_GGUI3kOIqy8ASgxYGQAg&ved=0CDcQ6AEwAA#v=o
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113
SCOPINHO, R.A. Vigiando a Vigilância: saúde e segurança no trabalho em
tempos de qualidade total. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003. Disponível
em:
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er&dq=vigiando+a+vigil%C3%A2ncia:+sa%C3%BAde+e+seguran%C3%A7a+
no+trabalho+em+tempos+de+qualidade&source=bl&ots=RxwK5GGMMC&si
g=xCERr_1hkyvAkf2DdjFCUuxD5DI&hl=pt-BR&sa=X&ei=xmIEUODlE4bz0gG
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SENAC. DN. Saúde e Prevenção de doenças. Rio de Janeiro: SENAC
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%A3o+de+doen%C3%A7as+a+rela%C3%A7%C3%A3o+entre+indiv%C3%A
Dduos+e+condi%C3%A7%C3%B5es+socioambientais&source=bl&ots=r-n5LtQwW&sig=QhBZYfgW1AooJHkEeVQcaZsx2IE&hl=pt-BR&sa=X&ei=WmQE
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assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Disponível
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rintsec=frontcover&dq=sistematiza%C3%A7%C3%A3o+da+assistencia+de+e
nfermagem&source=bl&ots=3uhxRUhy9D&sig=inb_vc2Q7yrJ6vXKNKvfRudg
FZk&hl=pt-BR&sa=X&ei=Ai4QUJ3_Gs2I0QHEtYCIDQ&ved=0CEMQ6AEwAzg
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PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Introdução à Enfermagem Médico-Cirúrgica.
São
Paulo:
SENAC,
2010.
Disponível
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fermagem&source=bl&ots=9gP1cjnjL1&sig=Qi_-JuEKoXCvr8DEgfLss50hsqk&
hl=pt-BR&sa=X&ei=LCoQUJTpJcml6wH4zoHIAw&ved=0CE4Q6AEwBA#v=on
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Educação em Enfermagem
Ementa
O processo ensino-aprendizagem na Enfermagem. Tendências pedagógicas e
suas aplicações na enfermagem. O planejamento como instrumento de ação
educativa. Objetivos educacionais. Estratégias de ensino e recursos didáticos.
Ações educativas em saúde.
Bibliografia Básica
GODOY, A. C. S. Fundamentos do trabalho pedagógico. São Paulo: Alínea,
2009. (Livro principal).
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
114
TACLA, M. G. M. Desenvolvendo o pensamento crítico no ensino de
enfermagem. São Paulo: AB Editora.
Bibliografia Complementar
AMBROZANO, R. M.. Enfermagem: formação interdeisciplinar do enfermeiro.
São Paulo: Arte & ciência, 2002. Disponível em: http://books.google.co
m.br/books?id=-5c2I_Q164sC&printsec=frontcover&dq=Enfermagem+-+For
ma%C3%87%C3%83o+Interdisciplinar+Do+Enfermeiro&source=bl&ots=dRJdyf
OQUj&sig=_HF56qU_XF1lT7uhggpuW5hOagM&hl=pt-BR&sa=X&e
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Acessos em 19 jul. 2012.
MORAES, C. A. M.. Enfermeiro Educador, Enfermeiro Professor: formação e
práticas educativas. Campinas: PUC-Campinas, 2004. Disponível em:
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NISHIO, E. A.. Educação Permanente em Enfermagem. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=se5DHtj
q_UwC&printsec=frontcover&dq=educa%C3%A7%C3%A3o+enfermagem&sou
rce=bl&ots=fHWVcmZi4-&sig=Qnb8P2-k__vGshpGmT9Z_SKyJi8&hl=ptBR&sa=X&ei=afOGULDDOZLC9QSu-IGADA&ved=0CDQQ6AEwAA#v=onep
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NISHIO, E.A.; FRANCO, M.T.G. Modelo de Gestão em Enfermagem: qualidade
assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=H5gxPcHPudcC&p
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nfermagem&source=bl&ots=3uhxRUhy9D&sig=inb_vc2Q7yrJ6vXKNKvfRudg
FZk&hl=pt-BR&sa=X&ei=Ai4QUJ3_Gs2I0QHEtYCIDQ&ved=0CEMQ6AEwAzg
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PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Introdução à Enfermagem Médico-Cirúrgica.
São
Paulo:
SENAC,
2010.
Disponível
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fermagem&source=bl&ots=9gP1cjnjL1&sig=Qi_-JuEKoXCvr8DEgfLss50hsqk&
hl=pt-BR&sa=X&ei=LCoQUJTpJcml6wH4zoHIAw&ved=0CE4Q6AEwBA#v=on
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Políticas Públicas de Saúde
Ementa
As políticas públicas definidas pelo Ministério da Saúde no que diz respeito ao
Sistema Único de Saúde e as necessidades loco-regionais frente ao Pacto do
SUS.
Bibliografia Básica
115
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (Livro principal).
MINAYO, M. C. S. Tratado de saúde coletiva. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
COHN, A. Elias P. E. (Ed.). Saúde no Brasil: políticas e organização dos
serviços. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S (orgs,). Saúde
Coletiva: um campo em construção. Curitiba: IBPEX, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jP tPxH_NUXYC&printsec=frontcover&
dq=sa%C3%BAde+coletiva+-+um+campo+em+constru%C3%A7%C3%A3o&
source=bl&ots=4Vg7sEkklI&sig=zTk0YpCaJAJDR56Q4K_IOAkRQYs&hl=pt
BR&sa=X&ei=JiUEUNCYCafX6wGsg5XvBg&ved=0CD0Q6AEwAA#v=one
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MOTTA, P.R.F. Agências Reguladoras. Barueri: Manole, 2003. Disponível em:
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jTLG3S3V04cEwTRTcw0wr8&hl=pt- BR&sa=X&ei=PmEEUL7KPIW46wGt-ejg
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SCOPINHO, R.A. Vigiando a Vigilância: saúde e segurança no trabalho em
tempos de qualidade total. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003. Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=7MbDLioJ06gC&printsec=frontcov
er&dq=vigiando+a+vigil%C3%A2ncia:+sa%C3%BAde+e+seguran%C3%A7a+
no+trabalho+em+tempos+de+qualidade&source=bl&ots=RxwK5GGMMC&si
g=xCERr_1hkyvAkf2DdjFCUuxD5DI&hl=pt-BR&sa=X&ei=xmIEUODlE4bz0gG
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%A3o+de+doen%C3%A7as+a+rela%C3%A7%C3%A3o+entre+indiv%C3%A
Dduos+e+condi%C3%A7%C3%B5es+socioambientais&source=bl&ots=r-n5LtQwW&sig=QhBZYfgW1AooJHkEeVQcaZsx2IE&hl=pt-BR&sa=X&ei=WmQE
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SOUZA, A.P.R.; GUTFREIND, C. (orgs.). A Saúde dos Grupos: as
representações sociais na saúde coletiva. Canoas: Ed. ULBRA, 2007.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=DHHMbvMZJE8C&print
sec=frontcover&dq=a+sa%C3%BAde+dos+grupos:+as+representa%C3%A7%
C3%B5es+sociais+na+sa%C3%BAde+coletiva&source=bl&ots=5JSW_yB2W0
&sig=3filaNjQs4XI7PfSUAtvwd3fK4Y&hl=pt- BR&sa=X&ei=_icEULfYEMKj6wG
_i8XQBg&ved=0CDQQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false>. Acessos em 16 jul. 2012.
116
9ª Série
Competências Profissionais I
Ementa
Desenvolvimento de competências gerais tais como: leitura e interpretação,
lógica, análise e síntese e crítica.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Carreira e competência: gerenciando o seu maior capital. São
Paulo: Saraiva, 2002. (Livro principal).
BEGNOSSI, P. B. Competências profissionais. 1. ed. Valinhos, SP:
Anhanguera Publicações, 2008.
NOGUEIRA, N. R. Desenvolvendo as competências profissionais. São Paulo:
Érika, 2001.
Bilbiografia Complementar
BAZZOTTI, Cristiane &GARCIA, Elias. A importância do sistema de informação
gerencial
para
tomada.
Disponível
em:
http://www.san.uri.br/~
regiane/wp-content/uploads/2010/11/artigo.PDF
Acesso em 17 de março de 2012.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; AMARAL, Márcia Aparecida do. A clínica
ampliada e compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como
referenciais teórico-operacionais para a reforma do hospital. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc/v12n4/04.pdf . Acesso em 17 de março de
2012
Da Silva, DG, Dos Reis, LB,Marinho Chrizóstimo, M., Carvalho Alves. A
concepção do enfermeiro sobre gerenciamento do custo hospitalar. Disponível
em http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n19/pt_administracion2.pdf. Acesso em 17 de
março de 2012.
MISHIMA, Silvana Martins; VILLA,Tereza Cristina Scatena; GOMES, Elizaheth
Laus Ribas; PRATALI, Maria Tereza Romão; SILVA, Eliete Maria; ANSELMI,
Maria Luiza. O sistema de informações no processo gerencial dos serviços de
saúde: algumas reflexões. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-11691996000700009 Acesso em 17 de março de
2012.
ROSSI, Flavia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Fundamentos para
processos
gerenciais
na
prática
do
cuidado.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342005000400013&script=sci
_arttext. Acesso em 17 de março de 2012.
Estágio Supervisionado na Área Comunitária I
117
Ementa
Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso à pratica de
Enfermagem na área comunitária. Preparação do Profissional de Enfermagem,
capacitando-o a desenvolver atividades teórico-práticas na área administrativa.
Atuação dentro dos princípios ético e legal da profissão, valorizando o ser
humano em sua totalidade e no exercício da cidadania. Identificação das
necessidades individuais e coletivas da população. Assumir atitude
responsável frente aos fins e aos valores do Centro Universitário e a
comunidade assistida.
Bibliografia Básica e Complementar
Todas as bibliografias previstas para o curso.
Estágio Supervisionado na Área Hospitalar I
Ementa
Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso à pratica de
Enfermagem na área hospitalar. Preparação do Profissional de Enfermagem,
capacitando-o a desenvolver atividades teórico-práticas na área administrativa.
Atuação dentro dos princípios ético e legal da profissão, valorizando o ser
humano em sua totalidade e no exercício da cidadania. Identificação das
necessidades individuais e coletivas da população. Assumir atitude
responsável frente aos fins e aos valores do Centro Universitário e a
comunidade assistida.
Bibliografia Básica e Complementar
Todas as bibliografias previstas para o curso.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa
Orientação para elaboração e acompanhamento do discente para a construção
e entrega do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso I,
promovendo o aprimoramento teórico-prático de temas relacionados ao
conhecimento científico na área da enfermagem. Pesquisa: conceitos e
definições, métodos e técnicas científicas para a pesquisa, fases da elaboração
da pesquisa, escolha do tema, formulação do problema, elaboração do projeto
de pesquisa, estudos exploratórios, coleta e análise de dados, comunicação da
pesquisa.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria; DE ANDRADE MARCONI, Marina. Metodologia do
Trabalho Científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. (Livro principal).
118
TRALDI, M. C.. Monografia Passo a Passo. Valinhos: Anhanguera Publicações,
2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M. C. M. Construindo o Saber: metodologia científica –
fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=gMxPAlF7U-AC&printsec=frontc
over&dq=metodologia+trabalho&source=bl&ots=O06sv23UC7&sig=aVUg8LzeF
tjQh42b8--DQQLy9SE&hl=pt-BR&sa=X&ei=mPWGUPj0MIui8ATsp4DwDg&v
ed=0CDUQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de 2012.
MARTINS, R. B. Metodologia Científica. Curitiba: Juruá, 2007. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=gKciDDLHWfwC&printsec=frontcover&dq
=metodologia+trabalho&source=bl&ots=Lj3VSgnAC0&sig=iMafOfV9lAyYt_E55
HTSMSiCev0&hl=pt-BR&sa=X&ei=vaGUPGYG5SI9gTz5IC4Cw&ved=0CDcQ6AEwAjgU#v=onepage&q&f=false.
Acesso em 17 de março de 2012.
REIS, L. G. Produção de Monografia: da teoria a prática. Brasília: SENAC,
2006. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=JYZBXbH8wFAC&p
rintsec=frontcover&dq=metodologia+trabalho&source=bl&ots=3suzvBba9j&sig=
bebNh1oZLHHCJDx4tYLMTTp7sAQ&hl=pt-BR&sa=X&ei=mPWGUPj0MIui8
ATsp4DwDg&ved=0CFwQ6AEwCQ#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de
março de 2012.
SCHEIDE, M. F. Artigo Científico: percorrendo caminhos para sua elaboração.
Canoas: EDULBRA, 2009. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=Z0Wtvt6Ad7cC&printsec=frontcover&dq=
Artigo+Cient%C3%8Dfico+Percorrendo+Caminhos+Para+Sua+Elabora%C3%8
7%C3%83o&source=bl&ots=-2d2SZ-AIB&sig=VtAdkxucfnXI0tq3lx8f9qa
Sn90&hl=pt-BR&sa=X&ei=yfeGUJWlHYrW9QSG2oHoAw&ved=0CDcQ6AEw
AA#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de 2012.
SIQUEIRA, F.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: FGV,
2007.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=OkzGOOzh70C&printsec=frontcover&dq=Como+elaborar+projetos+de+pesquisa:
+linguagem+e+m%C3%A9todo&source=bl&ots=25_mHRHAf7&sig=qeZjTPg6S
6sp-qGSXkNGSonZZHg&hl=pt-BR&sa=X&ei=bPiGULDnJ5CI9gSz4ICoBA&
ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de
2012.
10ª Série
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa
119
Análise do projeto de pesquisa, coleta de dados, análise e discussão dos
resultados.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria; DE ANDRADE MARCONI, Marina. Metodologia do
Trabalho Científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. (Livro principal).
TRALDI, M. C.. Monografia Passo a Passo. Valinhos: Anhanguera Publicações,
2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M. C. M. Construindo o Saber: metodologia científica –
fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=gMxPAlF7U-AC&printsec=frontc
over&dq=metodologia+trabalho&source=bl&ots=O06sv23UC7&sig=aVUg8LzeF
tjQh42b8--DQQLy9SE&hl=pt-BR&sa=X&ei=mPWGUPj0MIui8ATsp4DwDg&v
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MARTINS, R. B. Metodologia Científica. Curitiba: Juruá, 2007. Disponível em:
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SCHEIDE, M. F. Artigo Científico: percorrendo caminhos para sua elaboração.
Canoas: EDULBRA, 2009. Disponível em:
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SIQUEIRA, F.. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: FGV,
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http://books.google.com.br/books?id=OkzGOOzh70C&printsec=frontcover&dq=Como+elaborar+projetos+de+pesquisa:
+linguagem+e+m%C3%A9todo&source=bl&ots=25_mHRHAf7&sig=qeZjTPg6S
6sp-qGSXkNGSonZZHg&hl=pt-BR&sa=X&ei=bPiGULDnJ5CI9gSz4ICoBA&
ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de
2012.
120
Competências Profissionais II
Ementa
Leitura, interpretação, dedução, avaliação e diagnostico em enfermagem
relacionada à assistência hospitalar (saúde do adulto, saúde da criança e do
adolescente, saúde da mulher e do idoso) e atenção básica na área da saúde.
Bibliografia Básica
BEGNOSSI, Patrícia Beck. Competências Profissionais I. 1ª ed. Campinas:
Alínea, 2009. (Livro principal).
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e
redação. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
MCEWEN, Melanie; WILLS, Evelyn M.. Bases Teóricas para Enfermagem. 2ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, v.1.
Bibliografia Complementar
BAZZOTTI, Cristiane &GARCIA, Elias. A importância do sistema de informação
gerencial
para
tomada.
Disponível
em:
http://www.san.uri.br/~
regiane/wp-content/uploads/2010/11/artigo.PDF
Acesso em 17 de março de 2012.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; AMARAL, Márcia Aparecida do. A clínica
ampliada e compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como
referenciais teórico-operacionais para a reforma do hospital. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc/v12n4/04.pdf . Acesso em 17 de março de
2012
Da Silva, DG, Dos Reis, LB,Marinho Chrizóstimo, M., Carvalho Alves. A
concepção do enfermeiro sobre gerenciamento do custo hospitalar. Disponível
em http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n19/pt_administracion2.pdf. Acesso em 17 de
março de 2012.
MISHIMA, Silvana Martins; VILLA,Tereza Cristina Scatena; GOMES, Elizaheth
Laus Ribas; PRATALI, Maria Tereza Romão; SILVA, Eliete Maria; ANSELMI,
Maria Luiza. O sistema de informações no processo gerencial dos serviços de
saúde: algumas reflexões. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-11691996000700009 Acesso em 17 de março de
2012.
ROSSI, Flavia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Fundamentos para
processos gerenciais na prática do cuidado. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342005000400013&script=sci
_arttext. Acesso em 17 de março de 2012.
Estágio Supervisionado na Área Comunitária II
121
Ementa
Estágio Obrigatório na Área Comunitária.
Bibliografia Básica e Complementar
Todas as bibliografias previstas para o curso.
Estágio Supervisionado na Área Hospitalar II
Ementa
Estágio Obrigatório na Área Hospitalar II envolvendo as áreas descritas nas
diretrizes curriculares.
Bibliografia Básica e Complementar
Todas as bibliografias previstas para o curso.
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão – (*) Optativa
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
A Língua de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da
expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E.C.; DUARTE, P.M. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio
de janeiro. Revinter, 2004. (Livro principal).
FERNANES, E. Surdez e bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos
neurolinguísticas. São Paulo: Editora Summus, 2007.
e
implicações
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005. Disponível em: http://books.google.c
om.br/books?id=qyoMWDNSkq8C&printsec=frontcover&dq=libras&source=bl&
ots=wFZiTc-hFh&sig=P_KhC2gHUxKeLtgR__Zwqq67H1s&hl=pt-BR&sa=X&e
i=3NmHUK2CNIq08ATvlYDYBQ&ved=0CDUQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false
Acesso em 17 de março de 2012.
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S.. Comunicação por Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: SENAC, 2009. http://books.google.com.br/books?id=VvY0
Biv4jyYC&printsec=frontcover&dq=libras&source=bl&ots=ge0tuLqmlU&sig=Orw
nLU1SBs0JJ-PHN8BBSEzs7u0&hl=pt-BR&sa=X&ei=ydqHUOvvMIG69gSa1I
DQAg&ved=0CEYQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março
de 2012.
122
CORRÊA, E. J.; CUNHA, E. S. M.; CARVALHO, A. M.. (RE)Conhecer
Diferenças.
Brasília:
UNESCO,
2004.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=3hyk7OjLYkIC&printsec=frontcover&dq=r
econhecer+diferen%C3%A7as&source=bl&ots=9N_2-WSp-u&sig=gvioSKVXL
2SLwF3sfEErC1Oo-O0&hl=pt-BR&sa=X&ei=BNyHUIX6EIKg9QSJooHoCw&
ved=0CDAQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de
2012.
SELAU, B.; HAMMES, L. J.. Educação Inlcusiva e Educação para a Paz:
relações possíveis. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=j
y81FJWQ6VYC&printsec=frontcover&dq=Educa%C3%A7%C3%A3o+inclusiva
+e+Educa%C3%A7%C3%A3o+para+a+paz:+rela%C3%A7%C3%B5es+poss%
C3%ADveis&source=bl&ots=GJ5qFYjqP-&sig=Nn6a6NQjObxTj9LjIoiS1ueBU
zE&hl=pt-BR&sa=X&ei=et2HUJ6KHo6k8QTxk4HYDQ&ved=0CDUQ6AE
wAA#v=onepage&q&f=false. Acesso em 17 de março de 2012.
SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N.. Educação de surdos: pontos e contrapontos.
São Paulo: SUMMUS, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/bo
oks?id=_Og-tNhe38MC&printsec=frontcover&dq=libras&source=bl&o
ts=5SF6WCAtCE&sig=HQAKQPRxepDYvah5OrlNBTrEgME&hl=pt-BR&as
=X&ei=n9yHUICtIIvK9QSsjoEQ&ved=0CGMQ6AEwCQ#v=onepage&q&f=false.
Acesso em 17 de março de 2012.
10. E stágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas
que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo
de formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O
obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes
Curriculares estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e
obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade
opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de
Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes
Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os
dispositivos legais.
Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio
Obrigatório as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão,
desde que sejam respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as
determinações dos regulamentos próprios desses Programas.
As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas
como Atividades Complementares.
Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da
coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os
123
direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e
supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as
disposições legais da Lei N.º 11.788, de 25 de setembro de 2008.
O Estágio Supervisionado no Curso de Enfermagem é normatizado por
regulamento próprio, aprovado em Colegiado de Curso, sendo uma atividade
obrigatória que propicia a complementação do ensino e da aprendizagem,
constituindo um instrumento teórico-prático.
O objetivo do Estágio Curricular Supervisionado é promover a aplicabilidade
dos conhecimentos teóricos à prática profissional, por meio de atividades
desenvolvidas no âmbito da assistência de Enfermagem aos pacientes, de
acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, mulher, adulto e idoso) nos
diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias
pedagógicas que articulam o saber com o saber fazer.
O Estágio Curricular Supervisionado proporciona ao acadêmico estagiário a
experiência prática que o leve ao desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias à sua formação. No decorrer do Estágio Curricular
Supervisionado, o acadêmico estagiário deverá:
I) Reconhecer a importância do trabalho em equipe, dentro de princípios
éticos de convivência e cooperação profissional;
II) Respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da
profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para
a solidariedade;
III) Adquirir competências e habilidades para gerenciar serviços de
enfermagem, e prestar assistência de enfermagem ao paciente e à família, nas
diferentes etapas do ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de
complexidade;
IV) Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia,
da beneficência e da não maledicência ao prestar a assistência de
enfermagem;
V) Refletir sobre a realidade social e buscar a transformação da mesma, por
meio de ações educativas e de pesquisa, visando à produção de novos
conhecimentos.
Para a realização do Estágio Supervisionado, o acadêmico estagiário deverá
estar regularmente matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado na
Área Comunitária I e Estágio Supervisionado da Área Hospitalar I, ambos no 9º
semestre, e Estágio Supervisionado na Área Comunitária II e Estágio
Supervisionado na Área Hospitalar II, ambos no 10º semestre, seguindo as
normatizações institucionais para as referidas matrículas.
Os Estágios Curriculares serão desenvolvidas em instituições de saúde,
públicas e privadas, conveniadas aos Pólos Educacionais do Centro de
Educação a Distancia da Universidade Anhanguera-Uniderp, que atendam aos
diferentes níveis de complexidade de assistência à saúde, como hospitais
gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde,
unidades de saúde da família, incluindo-se os programas de saúde do
Ministério da Saúde. Tais locais devem contemplar atividades de
gerenciamento, assistência, ensino, extensão e pesquisa, e devem estar em
124
conformidade com os objetivos buscados para a formação profissional do
acadêmico de enfermagem.
O acadêmico matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado na Área
Comunitária I e II e na Área Hospitalar I e II deverá atuar nas seguintes áreas:
Assistência de Enfermagem (Enfermagem Clínica, Enfermagem Cirúrgica,
Enfermagem Psiquiátrica, Enfermagem Gineco-Obstétrica, Enfermagem
Pediátrica, Enfermagem Gerontológica) e Administração em Enfermagem
(Processo de Trabalho e Assistência da Enfermagem Hospitalar e Ambulatorial,
Processo de Trabalho e Assistência da Enfermagem na Saúde Pública).
A carga horária total dos Estágios Supervisionados, prevista no Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem, é de 920 horas, o que
corresponde a mais de 20% da carga horária total do curso divididas nos dois
últimos semestres letivos (9º e 10º semestres), conforme determina a
Resolução CNE/CES nº 03/2001, Resolução COFEN nº 307/2006 e 371/2010.
As atividades de Estágio Supervisionado serão acompanhadas por um
Professor EAD e pelos Professores Tutores Presenciais. O Professor EAD faz
o planejamento das atividades e fornece as orientações quanto à aplicabilidade
da assistência de enfermagem a ser desenvolvida. Os Professores Tutores
Presenciais realizam a supervisão direta do acadêmico, fornecem orientações
e aplicam avaliações, em conformidade com a ementa e plano de ensino.
Na supervisão direta os preceptores/supervisores acompanham um número de
até 10 alunos no Estágio Supervisionado na Área Comunitária I e II. No Estágio
Supervisionado na Área Hospitalar I e II, os professores tutores presenciais
acompanham até 8 alunos em unidades de assistência intermediária, até seis
alunos em unidades semi-intensivas e até 5 alunos um unidades intensivas,
conforme Resolução nº 307/2006 e nº 371/2010 do Conselho Federal de
Enfermagem.
Os acadêmicos deverão ser inseridos no contexto do local no qual
desenvolverá o estágio, participando ativamente do levantamento diagnóstico
da situação encontrada e do perfil epidemiológico das populações a serem
assistidas, da organização do trabalho das equipes de saúde, tomando
decisões compartilhadas e fundamentadas nos princípios científicos, éticos e
humanísticos da profissão.
11. Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer
CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente
matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser de natureza
científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos
alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas
privilegiam sua progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos
125
teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e
conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente
escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a
área de formação. São normatizadas por regulamento próprio.
12. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do
currículo dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de
cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio.
O TCC constitui uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do
conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e
avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua
capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar
conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à
futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da
realidade social e/ou de âmbito profissional.
Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos
adquiridos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com
eles e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua
formação.
As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as definidas pelo
Projeto do Curso e a especialização do corpo de professores define os
orientadores. Informações mais detalhadas são apresentadas no Regulamento
do TCC.
No curso de Enfermagem, durante a realização das Disciplinas Trabalho de
Conclusão de Curso I e II, será desenvolvido o Trabalho Final de Graduação, e
tem por objetivo propiciar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma
pesquisa técnico-científica, nas áreas concernentes ao Curso, executada sob a
responsabilidade de um Professor – EAD e co – orientação dos Tutores
Presencial e Preceptores/Supervisores de Estágio.
13. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante,
porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu
interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a
oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de
congressos e se preparar para a pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em
1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito
acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a
supervisão de um professor orientador.
126
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação
o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em
eventos científicos.
Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem
convalidadas no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua
atividades de campo. Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações
definidas no Regulamento de Estágio.
No que se refere ao curso de Enfermagem na modalidade a distância será
iniciado um projeto-piloto de extensão, contando com a participação dos polos
de apoio presencial, a partir do primeiro semestre letivo de 2011, no âmbito do
PIC e com as adaptações necessárias à modalidade.
14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do
Projeto do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que
tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e
demais atividades programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja
aprovação dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as
avaliações regulares ou processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de
dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso,
como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares
supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas
estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno
e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de
conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades
escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso,
elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de
127
avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos
resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à
aferição do aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas
fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação
do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada
disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e
reflexivas. Os professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por
cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões
dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem
reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas
avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e
atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é
considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior
a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos
até três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp
institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as
provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou
do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na
condição de reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o
motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial
agendada.
128
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de
nota abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no
módulo.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis,
com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das
atividades avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são
atribuídas pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a
supervisão dos primeiros.
O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior (es) é
promovido de série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de
Dependência.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em
dependência ou adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de
recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as
suas atividades regulares, nos termos das normas constantes em regulamento
próprio.
O aluno reprovado em quatro ou mais disciplinas de séries distintas,
computadas aquelas das séries anteriores, matricula-se na mesma série em
que estava para cursar essas disciplinas podendo, entretanto, cursar outras da
série subsequente, em função de um Plano de Estudos, ficando dispensado de
cursar aquelas em que já obteve aprovação.
O aluno reprovado em cinco ou mais disciplinas, de uma mesma série, deve
cursá-la(s) no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, podendo
inscrever-se em outras da série subsequente, havendo compatibilidade de
horários e vaga, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de
Dependência, salvo observando-se no que couber o disposto no art. 26 do
Regulamento.
O aluno reprovado em quatro ou mais disciplinas, observado o parágrafo
anterior, pode cursá-las em horários especiais, no Programa de Dependência
nos termos da norma própria constante do Regimento.
As taxas e custos relativos ao Plano de Estudos, inscrição no Regime de
Dependência e de Recuperação e das disciplinas oferecidas em horários
especiais são fixadas em ato específico.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos
próprios.
Do projeto do curso
129
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente
autoavaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se
encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do
SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre
seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores,
condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais
ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as
instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a
administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e próreitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e
pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos
alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de
renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e
subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou
para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas
pelas instâncias superiores.
14.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e
do processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado,
semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos
laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação
Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos
em relação aos quesitos abordados.
15. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Enfermagem, responsável pela
gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas
responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto
a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com
dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as
demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os
espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim
como os equipamentos.
130
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
Arquivos
Outros
4
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
12
1
10
3
8
2
2
2
1
01 - Balcão de
Atendimento
131
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Microcomputador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Micro Computador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
7
6
2
HP LaserJet
1020
Kyocera FS1300D
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro
Computador Pentium Dual Core
925, 512 mb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Ilhas de
Edição
46
08 - Ilhas de
Edição e Corte
132
Estúdios Área
de Gravação
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
Setor
Transmissão
8
6
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
133
Apoio
Pedagógico I
Apoio
Pedagógico II
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018
Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45
Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM
Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041
Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002
Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
1
4
2
1
1
3
134
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VIII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VIII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VI
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Estúdio V
Câmeras
Tripé
Microfones
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
135
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Marketing
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15”
Mesa
Rack
TV de20” Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 17”
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de
som
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
136
16. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o
desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas
relativas aos cursos e programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais
obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais
como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso,
aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de
estágio obrigatório, quando previsto em legislação pertinente, além de
orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos
EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório
de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela
Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e
condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica
de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca,
laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas
para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes
físicos.
16.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos
na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve
atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e
aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio
presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em
quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de
informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade
compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às
demandas individuais dos alunos.
16.1.1 Laboratório de Enfermagem
Para o desenvolvimento das aulas práticas nos diferentes Polos, o Curso de
Enfermagem – EAD disponibiliza um amplo Laboratório de Enfermagem,
organizado para desenvolver habilidades técnicas específicas, necessárias à
capacitação do acadêmico para a prática em unidades hospitalares e unidades
básicas de saúde, na atenção e cuidado ao paciente de baixa, média e alta
complexidade. O Laboratório de Enfermagem constitui-se num espaço
privilegiado de vivência, onde o acadêmico coloca em prática seus
conhecimentos teóricos científicos.
137
16.1.2 Laboratório Multifuncional
Para o desenvolvimento das aulas práticas nos diferentes Polos, o Curso de
Enfermagem – EAD disponibiliza também o Laboratório Multifuncional,
organizado para o desenvolvimento das aulas práticas de anatomia I e II,
biologia, histologia e embriologia, fisiologia, microbiologia e imunologia,
farmacologia e bioquímica e biofísica, necessárias à capacitação do acadêmico
para a prática. O Laboratório Multifuncional também constitui-se num espaço
privilegiado de vivência, onde o acadêmico coloca em prática seus
conhecimentos teóricos científicos.
16.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos
na modalidade a distância. Todos os programas das disciplinas do projeto
pedagógico indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como
livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto –
PLT). Para os demais priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e
encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere
às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas
disponíveis em fontes na Internet, bases gratuitas ou conveniadas pela
Universidade Anhanguera-Uniderp.
As bibliografias são encaminhadas pela Sede da Universidade Anhanguera –
Uniderp aos polos e controladas por um sistema informatizado de empréstimos
e consultas.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão
precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes
possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos
seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado
por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para
subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos
educacional e cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição
reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta
conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita
ao aluno um volume de informações que atende não somente suas
necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de
formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma
ampla formação humanística e cultural.
138
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livrostexto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a
oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são
compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do
curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das
doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas
editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez
que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas
respectivas disciplinas.
17. Informações Complementares
17.1 Coordenação do Curso
A coordenadora do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de
pós-graduação, lotada com carga horária integral o que facilita o cumprimento
de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta
IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do
curso.
Nome: Bertha Lúcia Costa Borges
Formação Acadêmica
Graduação: Enfermagem/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –
UFMS, Campo Grande, MS/1997.
Especialização: Educação em Saúde – Enfermagem/FIOCRUZ, Campo
Grande, MS/2007.
Mestrado: Ciências da Saúde/Universidade de Brasília – UnB, Brasília,
DF/2009.
17.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são
responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto
Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com
os professores-tutores a distância e tutores presenciais. São atribuições do
professor EAD:






produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual
de aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais
atividades avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das
avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede
da Universidade.
139

participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e
a distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro
de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas
pelas instâncias superiores.
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
Docente
CPF
Disciplina(s) sob
sua
Responsabilidade
Titulação
Regime
de
Trabalho
Data de
Admissão
Experiência
Docente
MS*
Bertha
Lúcia
Costa
Borges
653.262.611
-20
Nutrição Aplicada a
Enfermagem
Enfermagem na
Saúde do Adulto I
Enfermagem na
Saúde do Adulto II
Administração nos
serviços de
Enfermagem
Enfermagem na
Saúde do Idoso
Experiência
Não
Docente
MM/
MF*
44
01/10/2010
9 anos
1
01/04/2011
2 anos
3 anos
2
01/08/2008
5 anos
25 anos
Graduação em Enfermagem Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul – UFMS
10
anos
16 anos
Especialização em Formação
Pedagogica – Fundação
Oswaldo Cruz
Especialização em andamento
em Metodologia e Gestão
para Educação a Distância –
Universidade Anhanguera –
Uniderp
Mestrado em Ciências da
Saúde - Universidade de
Brasília - UNB
Gestão no serviço de
enfermagem
Enfermagem em
evidencias
Educação em
Enfermagem
Trabalho de
Conclusão de Curso I
e II
Enfermagem na saúde
ambiental
Ana Maria
Ribeiro
da Rocha
662.567.041
-34
Linguagem
de Sinais
Brasileira
Graduação: Pedagogia –
Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul - 2004
Especialização: em LIBRAS –
Associação Educacional do
Vale do Itajaí - Mirin e
Liberalimes
Helenrose
Aparecida
Silva
Pedroso
Coelho
096.985.918
-00
Ciências Humanas e
Sociais
Graduação: Ciências Sociais –
Unicamp - 1982
Direitos Humanos
Graduação: Direito – UCDB 1992
Psicologia
Graduação: Psicologia –
UNIDERP - 2004
Mestrado: Em Psicologia
Social – UCDB – 2007
140
Doutorado: Em Meio Ambiente
e desenvolvimento Regional –
UNIDERP (em andamento)
Kelly
Lopes de
Araújo
Appel
637.453.641
-04
Humanização na
Assistência
Ética e relações
humanas no trabalho
Enfermagem em CC
Enfermagem na saúde
da cça e adolescente I
e II
Enfermagem na
urgência e
emergência
05
1/2/2008
4 anos
6 anos
16 anos
Graduação em Enfermagem
(UNIDERP)
Sem
compr
ovaçã
o na
carteir
a
Especialização
em
Enfermagem
em
Terapia
Intensiva - Faculdade São
Camilo RJ
Sem
comprovação
na carteira
Especialização em MBA em
Saúde e Controle de Infecção
- Instituto Nacional de Ensino
Superior e Pesquisa
Enfermagem no
paciente crítico e semi
crítico
Enfermagem e o
controle de infecção
hospitalar
André
Batista da
Silveira
255.390.908
-02
Estágio
supervisionado na
área hospitalar I e II
Biologia
Histologia e
Embriologia
4
2/8/2010
9 anos
Graduação em Licenciatura
Plena em Ciências Biológicas
- Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul - UFMS
Mestrado em Ecologia e
Conservação
Universidade
Federal de Mato Grosso do
Sul – UFMS
Maria
Cristina
Pita
Sassioto
142.603.791
-00
Anatomia I e II
Fisiologia
4
2/8/2010
Graduação em Medicina Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul- UFMS
10
anos
12
anos
Sem
compr
ovaçã
o na
carteir
a
0
Mirella
Ferreira
Cunha
Santos.
952.738.401
-04
Histologia e
Embriologia
32 anos
da
de
Bioquímica e Biofísica
Parasitologia
Sem
comprovação
na carteira
Sem
comprovação
na carteira
Especialização em Ortopedia
e Traumatologia - Sociedade
Brasileira de Ortopedia e
Traumatologia
Mestrado em Ciências
Saúde - Universidade
Brasília- UNB
7 anos
3
Graduação em Biologia Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul
Especialização em Biologia
Molecular-Universidade
Católica Don Bosco
1/8/2009
4 anos
3
meses
7 anos
Sem
comprovação
na carteira
Mestrado em Meio Ambiente
e Desenvolvimento Regional Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e
da Região do PantanalUNIDERP
Doutorado em andamento em
Doenças Infecciosas e
141
Parasitárias, Universidade
Federal de Mato Grosso do
Sul - UFMS
Gilberto
Gonçalve
s Facco
558.955.301
-68
Responsabilidade
Social
e
Meio
Ambiente
Microbiologia e
Imunologia
Patologia
4
11/08/2010
12
2/8/2010
Graduação em Medicina
Veterinária - Universidade
para o Desenvolvimento de
Estado e da Região do
Pantanal - UNIDERP
10
anos
2 anos
16 anos
0
8 anos
Mestrado em Medicina
Veterinária - Universidade
Estadual Paulista Julio de
Mesquita Filho-UNESP
Doutorado em andamento em
Ciência Animal -Universidade
Federal de Mato Grosso do
Sul- UFMS
Saúde Coletiva
Denise
Rodrigue
s Fortes
847.963.241
-00
Enfermagem na saúde
da mulher I e II
Graduação em Enfermagem Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul-UFMS
8 anos
Sem
comprovação
na carteira
Especialização em Formação
Pedagogica em Educação
Profissional
Fundação
Osvaldo Cruz - FIOCRUZ
Especialização em Saúde
Publica - Fundação Osvaldo
Cruz - FIOCRUZ
Mestrado em Saúde Publica Fundação Osvaldo Cruz –
FIOCRUZ
Exercício Profissional
na Enfermagem
Ana Maria
Viegas
Tristão
048.381.398
-29
Ciência e Tecnologia
em Saúde
Saúde Coletiva
Especialização em Saúde
Publica - Fundação Osvaldo
Cruz- FIOCRUZ
Vigilância em saúde I
e II
Especialização
em
Administração Hospitalar
União da Associação de
Ensino de Ribeirão Preto.
Enfermagem na saúde
do trabalhador
Enfermagem nas
doenças de
notificação
compulsória
Ações de enfermagem
em saúde coletiva I e
II
Políticas Publicas de
Saúde
Renata
Machado
Garcia
529.243.861
-87
7
Enfermagem na
Saúde Mental
Desenvolvimento
Econômico
1/11/2010
5 anos
Graduação em Enfermagem Faculdade de Enfermagem do
Sagrado Coração
5 anos
29 anos
Esta
providenciand
o as
comprovações
em outras
universidades.
Especialização em
Epidemiologia – Faculdade de
Medicina da Universidade
Federal de Minas Gerais.
Especialização em Educação
Profissional
na Área de
Saúde - Fundação Osvaldo
Cruz- FIOCRUZ
Mestrado em andamento em
Saúde e Desenvolvimento na
Região Centro- Oeste –
Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul - UFMS
Mestrado: Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional,
UNIDERP, 2008.
1
3 anos
12 anos
142
Dalpiaz
Comportamento
Organizacional
01/08/2009
Especialização:
Comportamento
Organizacional e Recursos
Humanos, UNIDERP, 2002.
Graduação: Ciências
Econômicas, UFMS, 1996.
Processo de Cuidar I,
II
Mirna
Coelho de
Barros
927.570.301
-91
Processo de Cuidar III
e IV
Competências
Profissionais I e II
Estágio
supervisionado na
área comunitária I e II
8
717.243.201
-06
Direito e Legislação
1 ano
9
meses
3 anos
Sem
comprovação
na carteira
Especialização em Saúde
Coletiva e Saúde da Família – Uniderp – Universidade
Anhanguera- Uniderp
Graduação em Fisioterapia –
UCDB- Universidade Católica
Dom Bosco.
1
Juliana
Leite
Kirchner
01/08/2011
Graduação em Enfermagem –
Uniderp
–
Universidade
Anhanguera- Uniderp
01/04/2011
2 anos
3 anos
Graduação em Direito –
UNICURITIBA
–
Centro
Universitário de Curitiba –
PR/2006.
Sem
comprovação
na carteira
Graduação em Ciências
Contábeis – TREVISAN –
Escola de Negócios – 2009.
Especialização em Direito
Tributário – PUC/SP – 2008.
Mestrado em andamento em
Direito Tributário – 2009 –
PUC/SP.
Paula
Juliane
2141210089
5
Farmacologia
2
Graduação em Farmácia e
Bioquímica – Universidade do
Oeste Paulista.UNOESTE 1996.
01/02/2011
11
anos
5 anos
8 anos
Mestrado em Farmacologia
pela Universidade de São
Paulo –USP – 2002.
Glauce
Soares
Casimiro
5589600618
7
DPP
1
Letras – Licenciatura e
Bacharelado – UNIDERP,
1996.
10
anos
6 anos
Mestrado em Educação –
UFMS, 2003.
143
17.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da
aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os
conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e
professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem
para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do
projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos
específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento
de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,
colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,
bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator
essencial para um processo educacional significativo.
144
A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de
trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos
tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e
com orientações periódicas emanadas dos professores EAD e coordenadores
de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da
realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no
acompanhamento das aulas práticas, estágios supervisionados, atividades
complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se aplicam. Está
em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe
multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
 Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
 Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por
mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a
leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre
questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
 Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por
mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a
ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas,
orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos
próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar,
dentre outros.
 Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de
softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de
textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.
 Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando
sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e
regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou emails.
 Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas
por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
 Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
 Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões
enfocadas,
gramaticalmente
corretas,
objetivas,
mas
não
monossilábicas.
 Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual
de aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as
relações.
 Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
 Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas
um grupo ou indivíduo.
 Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes
dentro do prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se
como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segundafeira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).
145



















Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar
outros estímulos à discussão sempre que possível.
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem
abrir mão da empatia.
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por
mais de uma semana.
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis
melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica
qualificada para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização
das atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem,
das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a
experiência de cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela
coordenação do curso.
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras
metodologias de avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que
melhorem o seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância
da Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas
teleaulas e videoaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos
alunos que estão cursando disciplinas em regime de dependência ou
adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.
17.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do
curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de
acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com
ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também,
no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem.
146
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do
projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos
específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento
de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,
colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,
bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como
teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações, aulas práticas em
laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em
permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe
multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:











Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas
teleaulas e videoaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão
operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a
interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades
presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes,
durante e depois da transmissão via satélite.
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas,
palestras e demais atividades a distância entre o professor EAD,
professores-tutores a distância e estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a
consecução das provas seja condizente com o Regimento da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e
de autoestudo.
147




Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e
os trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com
vistas à avaliação pelos professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a teleaula ou videoaula para que os questionamentos
dos alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas
imediatas ou em momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas
turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.
17.5 Coordenador Acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação
local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a
modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um
profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou
professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os
alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
17.6 Preceptor/Supervisor de Estágio
O preceptor/supervisor de estágio, no Curso de Enfermagem – EAD é um
profissional graduado em Enfermagem, com a função de acompanhar e
incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes durante os estágios
supervisionados.
O preceptor/supervisor de estágio deve colaborar com o pleno
desenvolvimento
dos
processos
didático-pedagógicos,
inclusive
acompanhando a realização das atividades a partir das orientações do
professor EAD.
O preceptor/supervisor participa de momentos presenciais obrigatórios, tais
como teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações e aulas práticas
em laboratórios, bem como os estágios supervisionados. Está em permanente
comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do
curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo Preceptor/Supervisor de Estágio:


Participa de capacitação técnica e pedagógica proporcionada pela
Universidade Anhanguera Uniderp do Centro de Educação a Distancia.
Recepciona e orienta os alunos em campo de estágio obrigatório.
148









Organiza os alunos em grupos e os distribui nas unidades propostas
para o estágio obrigatório.
Conduz os alunos à busca dos questionamentos propostos nas teleaulas
para o seminário integrador, visitas técnicas e estágio obrigatório.
Auxilia o aluno na elaboração de relatórios de estágios obrigatórios.
Respeita e orienta os alunos a cumprirem o Calendário Acadêmico e
cronograma das teleaulas.
Desenvolve e estimula os alunos com atividades de interação e
participação nos estágios obrigatórios.
Realiza a avaliação da atividade prática do aluno sob supervisão.
Registra e repassa o controle de frequências dos alunos ao
Coordenador Acadêmico EAD.
Estimula a integração dos acadêmicos aos membros da equipe de
Enfermagem e de saúde das unidades.
Realiza a avaliação no decorrer e ao término do estágio obrigatório do
desempenho individual do acadêmico.
17.7 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Enfermagem tem a coresponsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:




contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à
área de conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
A composição do NDE do curso de Enfermagem segue as normas da
Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior - CONAES, todos com regime de trabalho em tempo integral ou
parcial.
Composição do NDE do Curso de Enfermagem:
Professores:
Ma. Bertha Lúcia Costa Borges
Me. Gilberto Gonçalves Facco
Ma. Maria Cristina Pitta Sassioto
Esp. Kelly Lopes de Araújo Appel
Esp. Ana Maria Viegas Tristão
18. Projetos Extensionistas
149
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de
serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão
estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio
presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua
operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de
aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das
atividades práticas e Estágio Supervisionado.
19.
Regulamentos
Complementares
de
Estágio,
TCC,
Atividades
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das
Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são
de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos
quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo
práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam:
I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual;
II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão;
III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e
documentação comprobatória necessária:
Documento Comprobatório
Categoria
Atividade presencial ou a distância
CH(*)
Exigido
Certificado de participação, com
Disciplina de outro curso ou instituição
40h
nota e freqüência.
Evento científico: congresso, simpósio,
ciclo de conferências, debate, workshop,
20h Certificado de participação
jornada, oficina, fórum, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com
aperfeiçoamento e complementação de
40h
nota e freqüência, se for o caso.
estudos – presenciais ou a distância
Seminário e palestra nacional
10h Certificado de participação
Atividades
Seminário e palestra internacional
20h Certificado de participação
cientificoacadêmicas
Relatório com assinatura e carimbo
Visita técnica
10h
do responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia,
Relatório com assinatura e carimbo
05h
dissertação e tese
do responsável
Relatório final ou produto, com
Pesquisa de iniciação científica, estudo
40h aprovação e assinatura do
dirigido ou de caso
responsável.
Apresentação de trabalho em evento
40h Certificado
científico
150
Desenvolvimento de projeto
experimental
Atividades sócioculturais
Publicação de resumo em anais
Publicação de artigo em revista
científica
Disciplina optativa - LIBRAS, exceto para
o aluno da licenciatura
Pesquisa bibliográfica supervisionada
Resenha de obra recente na área do seu
curso
Vídeo, filme, recital, peça teatral,
apresentação musical, exposição,
workshop, feira, mostra, etc.
Campanha e/ou trabalho de ação social,
comunitária ou extensionista como
voluntário
20h
Relatório final ou produto, com
aprovação e assinatura do
orientador.
Cópia da publicação
20h
Cópia da publicação
40h
40h
20h
20h
02h
Comprovante de aprovação na
disciplina
Relatório aprovado pelo supervisor
Resenha divulgada em mural do
curso
Ingresso ou comprovante e breve
apreciação.
Relatório das atividades
desenvolvidas e declaração do
responsável.
Resenha divulgada em jornal ou
Resenha de obra literária
10h
mural da instituição
Relatório das atividades
Monitoria (voluntária ou não)
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Relatório das atividades
Estágio não-curricular durante um
40h desenvolvidas aprovado pelo
Atividades de prática semestre
responsável
profissional
Relatório das atividades
Plano de intervenção
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Docência em mini-curso, palestra e
Relatório das atividades
20h
oficina
desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza.
Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
40h
Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde
que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam
especificadas como individuais.
Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente
matriculado.
Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz
curricular de cada curso.
Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas
categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades
de prática profissional.
Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados
pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no
último semestre do curso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico
EAD, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for
o caso.
Art. 12 Ao aluno compete:
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
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CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC
Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso,
ouvidos os membros envolvidos no processo.
Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:
I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC;
II. a apresentação dos relatórios finais.
Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador
Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e
definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos.
Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema
as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA.
Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o
conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art. 1º As disposições contidas no presente Regulamento baseiam-se na obrigatoriedade do cumprimento
da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório, quando for parte integrante do currículo pleno dos
cursos de graduação da Instituição.
§1º Estágio Supervisionado Obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção de diploma, enquanto o Estágio Não Obrigatório é aquele
desenvolvido como atividade opcional.
Art. 2° O Estágio, sendo ele obrigatório ou não, tem como objetivo proporcionar ao estudante
experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana.
Art. 3º O Estágio Supervisionado Obrigatório segue as determinações das Diretrizes Curriculares e do
Projeto Pedagógico do Curso, bem como os dispositivos legais federais, e as normas estatutárias e
regimentais da Instituição.
Art. 4º A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza entre o estudante e a instituição concedente.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 5º As atividades didático-pedagógicas e a operacionalização do Estágio Supervisionado Obrigatório
vinculam-se à Coordenação do Curso ou Órgão Competente – doravante denominado por Coordenação.
Art. 6º O Estágio Supervisionado Obrigatório deve ser cumprido pelo estudante regularmente matriculado,
em local que disponibilize funções compatíveis com o perfil profissional previsto no curso e que seja
referendado pelo Coordenador do Curso ou pelo Professor Orientador do Estágio.
Art. 7º As áreas do Estágio Supervisionado Obrigatório são definidas pelo colegiado de cada curso, de
acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 8º A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado Obrigatório é a estabelecida na
matriz curricular do curso.
§1º A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento padrão,
validado pelo supervisor da instituição onde o Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrer.
§2º Ao final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas
atividades, devem ser comprovadas por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na
matriz curricular.
§3º O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será
documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final.
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Art. 9º A composição e a organização das atividades para o cumprimento das cargas horárias
obrigatórias são de responsabilidade do coordenador de cada curso, auxiliado pelos professores
orientadores designados, devendo ser consonantes com o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 10 O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido em uma ou mais etapas,
caracterizando disciplinas distintas do curso, de acordo com as especificidades da área.
§1º As especificidades da área serão contempladas nos planos de ensino das disciplinas de Estágio
Supervisionado.
§2º A execução das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório deverão compor o Plano de
Estágio, documento que deve conter o cronograma das atividades que serão desenvolvidas.
Art. 11 O estudante poderá realizar o Estágio na instituição em que trabalha, desde que atenda às
normas previstas neste regulamento, no Estatuto ou no Regimento da Instituição.
Art. 12 A constituição da equipe de Estágio Supervisionado Obrigatório contemplará o Coordenador de
Estágio da Central de Estágios, o Professor Orientador, o tutor presencial e o Estudante Estagiário.
Art. 13 São atribuições da Coordenação:
I- Designar os professores orientadores pertencentes ao quadro docente da Universidade.
II- Definir, elaborar e fixar, em cronograma próprio, os prazos e datas de entrega dos documentos e
relatórios, as orientações sobre os conteúdos dos assuntos a serem desenvolvidos, respeitando o
calendário escolar.
III- Definir, com demais professores da série, as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento
das horas de Estágio, bem como seus critérios de avaliação da aprendizagem.
IV- Providenciar a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas para a aceitação do
estagiário em diálogo e acompanhamento da Central de Estágios.
V- Encaminhar o estudante à instituição conveniada para a realização do Estágio de acordo com as datas
previstas no cronograma.
VI- Avaliar, juntamente com os professores orientadores, o desenvolvimento das atividades, os relatórios
parciais e finais do Estágio.
VII- Encaminhar à Secretaria ou ao Departamento de Controle Acadêmico, a documentação acerca do
aproveitamento e avaliação do Estágio, para fins de atualização do Histórico Escolar do estudante, no
prazo definido no calendário escolar.
VIII- Organizar e divulgar dados estatísticos sobre o Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art. 14 São atribuições do Professor Orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório, junto ao
estudante, à coordenação e à supervisão da instituição concedente:
I- Estabelecer a agenda de encontros com os estudantes para orientações periódicas, de forma a
respeitar o cronograma de atividades definido pela Coordenação.
II- Orientar os estudantes na escolha do local adequado para o desenvolvimento das atividades práticas.
III- Orientar, técnica e pedagogicamente, os estagiários na elaboração e na execução das atividades
constantes do Plano de Estágio e, em especial, na elaboração do relatório final.
IV- Explicitar aos estudantes os critérios de avaliação.
V- Avaliar as atividades desenvolvidas pelos estudantes, bem como fazer o controle de frequência nas
atividades de orientação.
VI- Dar ciência à Coordenação sobre os acontecimentos, principalmente aqueles que possam
comprometer o desenvolvimento das atividades.
VII- Encaminhar, ao final do semestre, à Coordenação, os documentos comprobatórios de realização das
atividades.
VIII- Contatar o supervisor da instituição concedente a fim de esclarecer os objetivos do Estágio,
colocando-se à disposição para dirimir as dúvidas que possam surgir.
Art. 15 Compete ao estudante estagiário:
I- Conhecer e cumprir o horário de orientação.
II- Realizar todas as atividades previstas para o cumprimento do Estágio, com pontualidade.
III- Registrar as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme orientações recebidas.
IV- Rubricar o Formulário de Controle de Orientação nos encontros de orientação.
V- Sempre que houver necessidade, buscar dirimir as dúvidas ou dificuldades encontradas, com o
Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório.
VI-Elaborar e entregar os relatórios parciais e o final seguindo rigorosamente as orientações dadas pelo
professor orientador, em prazo fixado.
VII- Entregar ao professor orientador os documentos padrão que comprovam a realização das atividades,
com as devidas assinaturas, carimbos e sem rasuras.
VIII- Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem,
desde que comprovados, implicarão na anulação do Estágio e consequente reprovação na disciplina.
IX- Redigir e apresentar o Relatório Final do Estágio Supervisionado Obrigatório seguindo os critérios
estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição, disponibilizado pelo coordenador do curso na sala virtual.
X- Primar pela atitude ética, profissional no decorrer de todo o processo de Estágio.
CAPÍTULO III
AVALIAÇÃO
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Art. 16 A avaliação do Estágio, que é da competência do professor orientador, compreende um processo
contínuo.
§1º O aproveitamento final será a avaliação do(s) relatório(s) e da participação do estudante nas
orientações.
§2º A avaliação de desempenho do estudante estagiário será realizada mediante instrumento modelo
adaptado às especificidades de campo de Estágio.
§3º O professor orientador poderá atribuir valores numéricos às atividades desenvolvidas pelo estudante,
convertendo a nota final, maior ou igual a sete (7,0), em conceito Suficiente e, menor do que sete(7,0) em
conceito Insuficiente.
§4º Caso o professor orientador considere que o relatório não atende às normas de elaboração, ou esteja
insuficiente, o estudante poderá reformulá-lo, no prazo máximo de uma semana.
§5º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência
mínima de 75% nas orientações e conceito Suficiente será considerado aprovado na disciplina.
§6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do Estágio Supervisionado Obrigatório será
reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior.
§7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina.
§8º O estudante reprovado fará o Estágio Supervisionado Obrigatório em período a ser definido pela
Coordenação, e deverá arcar com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação.
Parágrafo Único. O sistema de avaliação tratado no artigo 15 é válido para todas as disciplinas de
Estágio Supervisionado que constarem da matriz curricular do curso.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.17 Quando o Estágio estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC), o estudante deverá
atender às determinações definidas para o Estágio Supervisionado Obrigatório, assim como para o PIC.
Art.18 Aos estudantes que já participaram da Iniciação Científica no curso em que está matriculado, será
facultativa a realização da disciplina de Estágio Supervisionado (conforme art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788
de 25/09/2008).
§ 1º O estudante que atender esse quesito deverá apresentar à Coordenação o certificado de participação
no PIC - explicitando a carga horária cumprida no Programa, e uma cópia do artigo publicado - que
deverá ser extraída do veículo original de publicação para fins de comprovação e convalidação.
§ 2º A Coordenação convalidará o PIC como Estágio Supervisionado Obrigatório, considerando área
pesquisada e a carga horária cumprida pelo estudante, que devem ser equivalentes ao programado para
a disciplina de Estágio Supervisionado.
§ 3º A Coordenação encaminhará ao Departamento de Controle Acadêmico ou Secretaria, para
arquivamento, uma cópia do documento que comprova a participação do estudante no PIC, bem como o
formulário próprio de convalidação do Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art.19 As atividades de extensão e de monitoria desenvolvidas pelo estudante, se compatíveis com a
área do Estágio Supervisionado Obrigatório, poderão ser convalidadas como horas cumpridas.
Art.20 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.21 Este Regulamento entra em vigor nesta data.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento
da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, também designado pela sigla TCC, quando for parte
integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição.
Art.2° O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento
que é desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite, entre
outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e
usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional.
§ 1º Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das
disciplinas estudadas no curso com as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a
formação do aluno.
§ 2º As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as previstas no Projeto Pedagógico do
Curso e delimitadas pela Coordenação.
São atribuições do estudante:
I - Definir a temática do TCC em conjunto com o Professor EAD Orientador.
II - Obter, quando necessário, a autorização do local onde que realizará pesquisa de campo.
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III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatível
com o cronograma designado pela coordenação.
IV - Conhecer e cumprir o horário de orientação.
V - Rubricar o Formulário de Controle de Orientação por ocasião das reuniões de orientação.
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem, desde
que comprovados, implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina.
VII -Redigir e apresentar o TCC seguindo os critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição que
apresenta a estrutura formal, as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e
orientações complementares de redação a serem seguidas.
CAPÍTULO II
DESENVOLVIMENTO DO TCC
Art.8° A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa concordância do
professor EAD orientador e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema.
Art.9° A alteração de professor orientador só ocorrerá se houver outro docente disponível para assumir
formalmente a orientação e após a anuência do professor orientador inicial e da Coordenação.
Art.10 A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituição é
condicionada à aprovação da Coordenação.
Art.11 O TCC poderá ser desenvolvido por mais de um aluno desde que possibilitado pelas diretrizes do
curso e divulgado pela Coordenação.
Art.12 A avaliação do TCC será realizada de forma processual e cumulativa pelo professor orientador,
durante o desenvolvimento do trabalho.
§ 2º A Redação Parcial será avaliada unicamente pelo Professor Orientador, a avaliação da Redação
Final poderá ter a participação de outro(s) Avaliador(es) e o Fator de Participação será atribuído pelo
Professor Orientador em função da assiduidade, interesse e envolvimento durante o desenvolvimento do
TCC.
§3º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência
mínima de 75% e Média Final maior ou igual a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina.
§4º Para o estudante que não atingir a Média Final 7,0 (sete), poderá ser concedido um prazo de no
máximo 30 (trinta) dias para a reapresentação do trabalho, após ciência do Professor Orientador.
§5º Após a avaliação e seus resultados, persistindo Média Final inferior a 7,0 (sete), o acadêmico será
considerado reprovado.
§6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do TCC será reprovado e sujeito às
penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior.
§7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina.
§8º O estudante reprovado fará seu TCC em período a ser definido pela Coordenação, e deverá arcar
com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.14 Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) o(s) estudante(s)
deve(m) ter ciência de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de pesquisa, será necessário
cumprir, separadamente, as determinações definidas para o TCC, assim como, para o PIC.
Art.15 O Trabalho de Conclusão de Curso será submetido à banca examinadora quando determinado
pelas diretrizes curriculares do curso.
Art.16 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.17 Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais.
20. Outras Informações Importantes da Especificidade do
Curso
A coordenação do curso de Enfermagem, seguindo a política de manutenção
da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos
os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de
citação e referência da Associação Brasileira da Normas Técnicas (ABNT).
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os
tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização
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de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz
curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
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