universidade salgado de oliveira - Espaço do Aluno

Transcrição

CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Campus São Gonçalo
Bacharelado em Administração
Projeto Pedagógico de Administração
1
Sumário
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 04
2 BASES LEGAIS ........................................................................................................... 06
2.1 Mantenedora – Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura
(ASOEC) ......................................................................................................................... 06
2.2 Dados de Identificação do Curso .......................................................................... 06
3 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – MARCO INSTITUCIONAL.................. 07
3.1 A Cidade e a Instituição ........................................................................................ 10
3.2 Missão da Universidade ........................................................................................ 11
3.3 Estrutura Organizacional ....................................................................................... 12
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................... 13
4.1 Administração Acadêmica: Gestão de Área/Curso ............................................... 13
4.2 Administração Acadêmica: Colegiado de Área/Curso........................................... 16
4.3 Administração Acadêmica: Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................... 17
4.4 Apoio ao Discente ................................................................................................. 19
5 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................... 20
5.1 Missão do Curso ................................................................................................... 21
5.2 Concepção, Finalidade e Objetivos do Curso ....................................................... 21
5.3 Competências, Habilidades e Atitudes Específicas............................................... 22
5.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 24
5.5 Diferencial do Curso .............................................................................................. 26
5.6 Organização Curricular do Curso .......................................................................... 27
5.7 Representação Gráfica do Currículo (fluxograma) ................................................ 31
6 METODOLOGIA DE ENSINO ...................................................................................... 32
6.1 Educação a Distância............................................................................................ 33
6.2 Temas Transversais .............................................................................................. 36
6.3 Aulas práticas........................................................................................................ 37
7 ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................... 38
8 TRABALHO DISCENTE EFETIVO .............................................................................. 46
9 ATIVIDADES EXTENSIONISTAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS .............................. 48
10
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
ENSINO
APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 50
10.1 Revisão do Rendimento Escolar ......................................................................... 51
11 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................... 53
12 PESQUISA ................................................................................................................. 54
12.1 Programa de Iniciação Científica ........................................................................ 54
13 EXTENSÃO ................................................................................................................ 56
13.1 Atividades de Extensão ....................................................................................... 56
13.2 Programas / Projetos Extensionistas................................................................... 56
13.3 Eventos ............................................................................................................... 59
14 EMENTÁRIO .............................................................................................................. 61
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Dados Gerais
Chancelaria: Joaquim de Oliveira
Reitora: Marlene Salgado de Oliveira
Pró-Reitoria de Planejamento de Finanças: Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitoria de Organização e Desenvolvimento: Jefferson Salgado de Oliveira
Pró-Reitoria Administrativa: Wallace Salgado de Oliveira
Pró-Reitoria Acadêmica: Jaína dos Santos Mello Ferreira
Pró-Reitoria de Extensão: Manuel de Souza Esteves
Secretaria Geral: Vânia da Costa Martins
Direção Geral do Campus São Gonçalo: Jefferson Salgado de Oliveira
Direção Acadêmica do Campus São Gonçalo: Danielle Mello Ferreira
Direção Administrativa do Campus São Gonçalo: Fábio Tavares
Gestão do Curso de Administração do Campus São Gonçalo: Patrícia
Figueiredo Pereira Salgado
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1 APRESENTAÇÃO
A Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – é uma instituição nacional
com a missão de promover a formação integral do homem, garantindo a
oportunidade de educação para todos, fundamentada nos valores éticos e morais e
compromissada com as responsabilidades sociais da comunidade na qual se insere.
No sentido de fazer cumprir sua missão, a Universidade define as estratégias
para a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação que ministra
fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas normas da legislação
educacional em vigor preconizadas pelo Ministério da Educação e em conformidade
com os princípios estabelecidos internamente no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) para suas ações.
Como conseqüência, torna-se imperativa a construção de um Projeto
Pedagógico que delineie a organização do trabalho educativo da instituição, defina
os rumos atuais das políticas acadêmicas no âmbito de cada curso e aponte
horizontes para o futuro. Neste fulcro, o Projeto Pedagógico do Curso traduz o
compromisso social da instituição com a formação do cidadão crítico, participativo e
transformador, expressando o compromisso acadêmico com a produção do
conhecimento.
Trata-se
de
um
processo
educacional
que
se
estrutura
permanentemente e que permeia, de forma sistemática e contínua, o cotidiano da
instituição, modificando sua cultura e sua forma de ser e de agir, num fio articulador
que tece os vínculos entre os processos de ensino, pesquisa e extensão.
Deste modo, além de promover a efetividade do processo ensinoaprendizagem de forma articulada com a extensão, a universidade tem também,
como um dos seus principais objetivos, o incentivo à pesquisa docente e discente,
proporcionando uma sólida formação teórica, bem como, a aplicação desse
conhecimento em prol da comunidade, desenvolvendo o conteúdo prático e
instrumental do curso, através do debate crítico-reflexivo sobre os problemas e as
necessidades sociais e jurídicas da atualidade.
Nesse contexto, busca-se desenvolver um ensino alicerçado em valores
humanistas, que se traduzam pela conquista da cidadania plena para todos os
segmentos e coletivos sociais, reforçando a afirmativa do Embaixador Jorge
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Wertein, ao considerar que o papel da Universidade é o de ser uma “instituição guia
para a construção de cenários sociais mais justos e equitativos”.
Em um cenário educacional marcado pelas grandes transformações oriundas
do contínuo avanço das novas tecnologias da informação e pela emergência das
novas mídias e redes sociais, o processo ensino-aprendizagem é impulsionado a
rever as formas tradicionais de ensinar e a redefinir as estratégias metodológicas
dirigidas à aplicação dos conteúdos curriculares a serem desenvolvidos.
No conjunto, estas transformações conduzem o olhar para o reconhecimento
de que a concepção pedagógica deve dirigir sua ação para a criação de novas
práticas em resposta aos desafios que se apresentam e para a renovação do papel
da universidade enquanto lócus privilegiado de produção do saber diante das
exigências do tempo presente. Em conseqüência, o Projeto Pedagógico do Curso,
enquanto objeto que externaliza as políticas norteadoras do exercício acadêmico
deve articular o pensar teórico e a prática investigativa promovendo, a um só tempo,
as condições efetivas para a convivência plural de ideias, o diálogo interdisciplinar, a
diversidade de comportamentos, crenças e visões de mundo e os novos perfis e
campos profissionais que emergem das complexas demandas da realidade social
contemporânea.
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2 BASES LEGAIS
2.1 Mantenedora – Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura
(ASOEC)
A ASOEC é uma associação civil de Direito Privado, de fins educacionais,
culturais, sociais e assistenciais filantrópicas, sem fins lucrativos, criada em 30 de
maio de 1971, na cidade de São Gonçalo. Registrada no Cartório do 1º Ofício de
Registro de Títulos e Documentos e Sociedades Civis sob o nº. 835, folhas 8, do
Livro A-7.
Utilidade Pública:

Municipal – Deliberação 709/706 de 13/06/76

Estadual – Título Deliberativo, revalidado para os exercícios 96 e 97,
publicado no D.O.U de 04/10/96.

Certificado de Filantropia – Resolução nº.51, de 14/04/97, publicada no D.O.U
de 29/04/97. Presidente: Wellington Salgado de Oliveira.
2.2 Dados de Identificação do Curso

Denominação do Curso: Bacharelado em Administração

Modalidade: Presencial

Campus: São Gonçalo

Titulação Conferida: Bacharel em Administração

Ano de início de funcionamento do Curso: 1989

Vagas anuais autorizadas: 400

Carga Horária = 3000 horas

Tempo de Integralização: mínimo de 4 anos (8 semestres) e máximo de 6
anos (12 semestres)

Regime Escolar: Semestral

Turno: Noite

Endereço: Rua Lambari nº. 10 Trindade – São Gonçalo, RJ, CEP: 24.456570
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3 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA: MARCO INSTITUCIONAL
A Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura – ASOEC foi criada
no dia 30/05/1971, com o objetivo de permitir que a obra educacional iniciada pelos
professores Joaquim de Oliveira e Marlene Salgado de Oliveira, em 1959, com o
Colégio Dom Hélder Câmara, hoje Colégio de Aplicação da Universidade, atingisse
mais uma importante meta, ou seja, a implantação na cidade de São Gonçalo de sua
primeira instituição de nível superior, município onde atualmente funciona a sua
sede.
Em 1976, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de São Gonçalo com os cursos de Pedagogia (Habilitação em
Magistério das Matérias Pedagógicas, Administração Escolar, Supervisão Escolar,
Orientação Educacional) e Letras (Habilitação Português-Literatura/PortuguêsInglês), reconhecidos em 1978.
Os cursos de Educação Física, Nutrição e Ciências (com Habilitação em
Biologia, Química e Matemática) foram autorizados em 1984 e, já no ano seguinte,
1985, a Faculdade de Educação, Ciências e Letras de São Gonçalo transformava-se
em Faculdades Integradas de São Gonçalo possuindo, então, o dobro de cursos até
então mantidos. Em 1987, os cursos da Faculdade do Centro Educacional de Niterói
– FACEN – de Formação de Professores em Disciplinas Específicas do 2º Grau
(Administração, economia, Estatística e Contabilidade), Estudos Sociais, Letras,
Educação Artística, Matemática e Estatística (Bacharelado) passam a ser mantidos
pela Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura – ASOEC mantenedora da então, Faculdades Integradas de São Gonçalo – FISG.
Por decisão unânime da sua diretoria, homologada pela Assembléia Geral, a
Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura – ASOEC - remete ao
Conselho Federal de Educação – CFE – em 1990, carta-consulta, nos termos da
legislação então vigente, solicitando a transformação das Faculdades Integradas em
Universidade.
Aprovada a carta consulta em 29 de outubro daquele ano, são instituídas as
duas comissões (interna, da instituição e externa, do CFE), responsáveis pelo
processo de transformação que culminaria com o Reconhecimento da Universidade
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homologado através da Portaria Ministerial nº 1283/93, em 08 de setembro de 1993,
com a publicação no DOU, em 09 de setembro de 1993.
Quando do seu reconhecimento, em 1993, a UNIVERSO contava com dois
campi (São Gonçalo e Niterói) e mantinha 10 cursos de graduação em
funcionamento no campus de São Gonçalo (Pedagogia, Letras, Nutrição, Educação
Física, Ciências – habilitação em Matemática, Biologia e Química, Engenharia de
Alimentos, Formação de Professores, em Disciplinas Específicas de 2º Grau –
habilitação em Estatística, Administração – bacharelado, Ciências Contábeis –
bacharelado e Ciências Econômicas – bacharelado) e 08 cursos em funcionamento
no campus Niterói (Letras, formação de professores em Disciplinas Específicas de 2º
Grau – habilitação em Administração, Contabilidade e Economia, Estatística –
bacharelado, Ciências – habilitação em Matemática, Educação Artística – habilitação
em Artes Plásticas, Estudos Sociais – habilitação em História, Geografia e Moral e
Cívica, Administração – bacharelado, Ciências Contábeis – bacharelado e Ciências
Econômicas – bacharelado). Todos os cursos haviam sido autorizados entre 1973 e
1989 e reconhecidos entre 1978 e 1992.
Nessa ocasião, a Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO - mantinha
também cursos de pós-graduação lato sensu nas diferentes áreas do conhecimento,
em diversas unidades da federação (Parecer do CFE nº 630/89).
Com base nessa experiência, somada à qualificação de seu corpo docente,
muitos dos quais se especializaram em Educação a Distância, a Instituição
introduziu metodologias alternativas para atingir o público que não podia ser
atendido pelo ensino convencional. Dessa forma, buscou o assessoramento e o
intercâmbio com a Universidade Nacional de Educação a Distância (UNED), na
Espanha.
Conforme previsto em seu Plano de Expansão e em seu Estatuto, aprovados
por ocasião do reconhecimento como Universidade e preocupada com o
cumprimento da proposta, a UNIVERSO, a partir de 1996, efetiva a implantação dos
campi de Campos dos Goytacazes, no Estado do Rio de Janeiro e de Goiânia, no
Estado de Goiás. Amplia-se a oferta de cursos, conforme o previsto: Comunicação
Social com habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Análise de
Sistemas, Comércio Exterior, Turismo e Hotelaria e Engenharia de Produção.
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O desenvolvimento gradativo desse trabalho educacional iniciado em 1959,
consolidou a presença da Universidade Salgado de Oliveira, no cenário nacional da
educação superior e permitiu a expansão dos campi universitários em cinco estados
brasileiros, o que conferiu a instituição a condição de Universidade Multi Campi
conforme preconiza o Decreto nº. 3860/2011, Art. 32 MEC. Atualmente a
UNIVERSO está presente nos seguintes estados:

Rio de Janeiro – São Gonçalo, Niterói e Campus dos Goytacazes;

Goiás – Goiânia;

Pernambuco – Recife;

Minas Gerais – Belo Horizonte e Juiz de Fora;

Bahia – Salvador.
Tendo como missão promover a educação integral do homem dando
oportunidade de educação para todos, a Universidade Salgado de Oliveira,
fundamenta o trabalho pedagógico institucional articulando o ensino, a extensão e a
pesquisa como dimensões constitutivas da produção do saber teórico-intelectual e
da prática investigativa dela decorrente.
As atividades de extensão são distribuídas por programas que obedecem as
seguintes áreas temáticas: educação, direitos humanos, cultura, saúde, meio
ambiente, trabalho, tecnologia e comunicação. Cada programa envolve uma série de
projetos, eventos e cursos de extensão. Os programas e seus respectivos projetos,
guardam entre si um espaço comum para onde convergem as atividades, todas
destinadas à intervenção no plano da realidade objetiva fortalecendo o diálogo entre
teoria /prática e universidade/sociedade.
Quanto às atividades de pesquisa, a UNIVERSO, oferece cursos de pósgraduação lato sensu nas diferentes áreas do conhecimento e localizados em todos
os campi universitários visando a formação de pesquisadores e profissionais
qualificados para a produção científica. Além da consolidada experiência com os
cursos lato sensu, a UNIVERSO oferece cursos de pós-graduação stricto sensu em
nível de Mestrado. Atualmente, encontra-se em funcionamento no campus Niterói os
Mestrados em Ciências de Atividade Física, História e Psicologia, todos
reconhecidos pela CAPES através do Parecer CES/CNE nº 165/2006 tendo sido
recomendado pela CAPES o Doutorado em Psicologia com início previsto para o
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segundo semestre de 2012.
Para desenvolver o trabalho educacional, a Associação Salgado de Oliveira
de Educação e Cultura – ASOEC – Mantenedora, atua em sintonia com a instituição
mantida desenvolvendo ações efetivas para que todos os objetivos, estatuariamente
previstos, sejam efetivamente alcançados. Constantes são os investimentos em
tecnologia, infraestrutura (laboratórios e equipamentos), suporte didático-pedagógico
que permitem a adoção de paradigmas para atender as expectativas de um
profissional competitivo para o mercado de trabalho de um mundo globalizado.
3.1 A Cidade e a Instituição
O Município de São Gonçalo, fundado em setembro de 1890, pertence à
região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro e hoje possui a segunda maior
população do Estado, segundo dados do IBGE 2010. Constantes investimentos
estão proporcionando uma mudança sócio-econômica na região e, por isso, é hoje
uma das principais cidades do estado. A proximidade com a cidade do Rio de
Janeiro, da qual dista apenas 20 quilômetros e a ligação com outros municípios
fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de passagem,
quase obrigatória, para as áreas turísticas do estado, como a Região dos Lagos.
Localizado no lado oriental da Baía de Guanabara, São Gonçalo tem uma área de
aproximadamente 251 quilômetros quadrados, atravessada pelas duas principais
vias de acesso ao Norte do Estado: a Rodovia Amaral Peixoto e a Niterói - Manilha,
integradas ao sistema BR-101, o que garante o acesso fácil às demais regiões do
país. São Gonçalo limita-se, ao Norte, com Itaboraí e a Baía de Guanabara. Ao Sul,
com Maricá e Niterói. À Leste, com Itaboraí e Maricá e à Oeste, com a Baía de
Guanabara e Niterói. Atualmente, sua população é praticamente urbana,
apresentando participação feminina superior à masculina. São Gonçalo é o quinto
município do Estado do Rio de Janeiro em arrecadação de ICMS, e o comércio
gonçalense é um dos mais ativos da região, com grandes redes de supermercado e
com um parque industrial variado, sendo incrementado pela instalação do pólo
petroquímico em Itaboraí com o centro de treinamento e qualificação da Petrobrás
em São Gonçalo. Com isso, verifica-se a probabilidade de expansão econômica Projeto Pedagógico de Administração
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financeira que trará grandes perspectivas de trabalho não só na área econômica,
necessitando assim de bons administradores para este mercado.
Mesmo diante dessas perspectivas, a localização do campus, situado no
bairro da Trindade, próximo a maior favela plana da América Latina, deixa evidente o
quanto o município ainda é carente de saúde, segurança e educação. A
Universidade Salgado de Oliveira – Universo, que durante anos foi a única
instituição de Ensino Superior da região, sempre se manteve preocupada com as
necessidades sócio-populacionais do município, buscando grandes investimentos no
setor educacional e na capacitação de recursos humanos, quer seja na área de
ciências sociais, como também na empresarial, visto que o seu maior público alvo
são os trabalhadores.
Consciente de que a carreira de Administração é tão dinâmica quanto as
relações econômicas, o município de São Gonçalo é uma cidade que oferece boas
condições para viabilização do curso de bacharel em Administração da Universidade
Salgado de Oliveira, indicando demanda e condições favoráveis para implantação
do curso em questão, tendo como ponto favorável ainda a possibilidade de um corpo
docente qualificado à disponibilidade de serviços que favorecem o exercício da
prática educadora.
A grande procura por este curso de graduação evidencia a aprovação do
mercado de trabalho em contratar administradores com competências específicas
que contribuirão para o desenvolvimento do município de São Gonçalo.
3.2 Missão da Universidade
A Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO é uma instituição nacional
com a missão de promover a formação integral do homem, dando oportunidade de
educação para todos, fundamentada nos valores éticos, morais e compromissada
com as responsabilidades sociais da comunidade.
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3.3 Estrutura Organizacional
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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Administração Acadêmica: Gestão de Área /Curso
Segundo o Regimento Geral da Universidade Salgado de Oliveira –
UNIVERSO, em seu Art.48, cada curso de graduação, com a aprovação do
Conselho Universitário, terá de acordo com as áreas didático-pedagógicas, Gestores
de Áreas/Cursos. O Gestor é escolhido dentre uma lista tríplice, indicado pelo Diretor
Geral do Campus, ouvida a Pró-Reitoria Acadêmica, aprovado pela Reitoria e
homologado pela Mantenedora. O Gestor do Curso tem sua atuação orientada pelos
Conselhos Superiores, pelo Colegiado, pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) e
por diferentes órgãos como as Pró-Reitorias Acadêmica, de Pesquisa e PósGraduação, além da Direção de Campus e da Direção Acadêmica.
A Gestão do Curso de Administração no Campus de São Gonçalo é exercida
pela Professora Patrícia Figueiredo Pereira Salgado. O regime de trabalho é
Integral, com carga horária dedicada à Gestão do curso e horas semanais como
docente.
Sua forma de atuação é baseada nos seguintes objetivos:

Ter como meta o oferecimento do curso em nível de excelência, orientado
pelas políticas institucionais
e acadêmicas expressas
no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e em conformidade com as
normas e os princípios definidos pelo Regimento Geral da Universidade
Salgado de Oliveira (UNIVERSO);

Exercer uma forma de gestão participativa na qual as deliberações são frutos
da contribuição de docentes e discentes;

Colocar-se como catalisador de forma a envolver a todos nas ações
cotidianas analisando o que for realizado passando da crítica à proposta de
novas ações;

Responsabilizar-se pela administração do curso procedendo à elaboração de
rotinas e documentações pertinentes;

Estabelecer a integração contínua com os demais cursos e com as diferentes
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instâncias administrativas da UNIVERSO.
São atribuições do Gestor de Área/Curso segundo o Regimento Geral da
Universidade Salgado de Oliveira (Regimento da UNIVERSO, Art. 49)
I.
Planejar, coordenar e supervisionar o projeto pedagógico do curso, com a
colaboração do Gestor do Curso, quando for o caso.
II.
Determinar as metas do curso a serem atingidas, de acordo com o plano
acadêmico semestral da Universidade.
III.
Analisar o grau de satisfação do corpo discente com o curso, de forma
integrada com a direção da CPA e do Gestor do Curso.
IV.
Apreciar e tomar providências cabíveis mediante relatórios periódicos dos
dados estatísticos e outras informações necessárias à análise das
atividades do curso.
V.
Promover eventos para a divulgação científica institucional.
VI.
Articular-se, adequadamente, com os membros do Colegiado da Área, na
forma indicada neste Regimento Geral para analisar, avaliar e integrar a
produtividade acadêmica do curso.
VII.
Convocar, presidir e coordenar as atividades do curso com a participação
do Gestor do Curso, quando for o caso.
VIII.
Executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Área e as normas
emanadas dos órgãos superiores.
IX.
Representar os professores da área nos Colegiados.
X.
Adotar, em caso de urgência providências indispensáveis no âmbito do
curso, “ad referedum” das Pró-Reitorias, sem infringir as normas
regimentais.
XI.
Fornecer ao Diretor Acadêmico, subsídio para a organização do
calendário acadêmico e elaboração do horário de aulas do curso, ouvidos
os gestores dos cursos e administração do Campus.
XII.
Coordenar a organização das atividades de extensão, tais como: eventos,
semanas de estudos, ciclos de debates, pesquisa e outros, desde que
aprovados pelo Colegiado de Área e pelos órgãos superiores, segundo as
políticas da Pró-Reitoria de Extensão.
XIII.
Orientar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento do processo ensino-
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aprendizagem, bem como a efetividade das políticas acadêmicas
institucionais.
XIV.
Desenvolver
as
atividades
acadêmicas,
observando
a
legislação
pertinente aos docentes e discentes.
XV.
Acompanhar os prazos inerentes aos contratos de docentes e discentes.
XVI.
Orientar e supervisionar os processos de matrícula, transferência,
reingresso e demais atividades que envolvam o curso.;
XVII. Acompanhar e supervisionar os egressos informando aos órgãos
competentes o desempenho do ex-alunos da instituição.
XVIII. Desempenhar as funções previstas, assim como, as não expressas neste
Regimento geral, mas que sejam necessárias e indispensáveis para
alcançar os objetivos pretendidos, após a aprovação do Diretor do
Campus e Pró-Reitorias, conforme o caso.
XIX.
Indicar à Pró-Reitoria, após análise curricular, a contratação de docentes,
dentro do que prevê a legislação em vigor.
XX.
Manter atualizada toda a documentação docente, bem como endereço,
telefone, e-mail, etc.
XXI.
Elaborar o planejamento das atividades específicas para preparação dos
discentes para avaliações internas e externas do MEC.
XXII. Planejar, executar e supervisionar as atividades extra curriculares de
modo que a carga horária estabelecida na matriz curricular, possa ser
cumprida dentro do prazo mínimo previsto para a conclusão do curso.
XXIII. Reunir o corpo docente dos cursos três vezes no semestre (fevereiro,
julho e dezembro).
XXIV. Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhes sejam
delegadas pelos órgãos superiores.
Parágrafo Único – O Gestor de Área/Curso terá o término do seu mandato
nas hipóteses de extinção, fusão do curso, perda de condição de
funcionário ou por decisão do Reitor.
4.2 Administração Acadêmica: Colegiado de Área/Curso
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Os critérios de composição e as atribuições dos membros dos Colegiados de
Área/curso estão definidos, respectivamente, no Art. 26 do Estatuto da Universo e
no Artigo 41 do Regimento Geral da Universo, assim descritos:
Art. 26. O Colegiado de Área/Curso, com função deliberativa e consultiva em
assuntos de sua competência, é constituído:
I. Pelo Diretor Acadêmico, que o preside;
II. Pelos Gestores de Área/curso;
III. Por 05 (cinco) professores designados pela Pró Reitoria Acadêmica e
homologado pela Reitoria, dentre os que tenham mais tempo de efetivo
exercício docente nos cursos, que atuem em mais de um curso e tenham um
bom desempenho expresso pela Avaliação Institucional para cumprir um
mandato de 2 (dois) podendo, ser reconduzido.
IV. Por 01 (um) representante discente dentre os cursos da área, na forma da
legislação em vigor, vedada a recondução.
Parágrafo Único – As atribuições do Colegiado de Área/Curso constarão do
Regimento Geral da Universo.
Ao Colegiado de Área, segundo o Regimento Geral da UNIVERSO (Art. 41)
compete:
I. Aprovar o Projeto Pedagógico de Curso.
II. Propor ao Gestor Regional da Área providências necessárias à melhoria do
ensino ministrado no Curso.
III. Promover a avaliação do Curso na forma definida neste Regimento Geral e
em normas complementares do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
IV. Orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do Curso e, quando do interesse
deste, propor a substituição de docentes e encaminhar ao Diretor Acadêmico.
V. Decidir sobre o aproveitamento de estudos, de adaptação de disciplinas,
mediante requerimento dos interessados ouvidos o Gestor do Curso e o
Gestor Regional da Área quando for o caso.
VI. Colaborar com os demais órgãos universitários na esfera de sua atuação;
VII. Aprovar o Planejamento Anual das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão do Curso;
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VIII. Decidir sobre os recursos contra atos de professores, interpostos por
alunos relacionados com o ensino e os trabalhos acadêmicos;
IX. Aprovar a lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao
Curso;
X. Reunir-se ordinariamente bimestralmente conforme previsto em calendário e
extraordinariamente quando necessário;
XI. Participar das solenidades formais de formatura;
XII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado no Curso;
XIII. Incentivar, promover e organizar a elaboração de programas de extensão
na área de sua competência;
XIV. Exercer no âmbito próprio as demais atribuições explícitas ou implicitamente
pertinentes ao Colegiado, por força da Legislação, Estatuto da UNIVERSO,
deste regimento Geral e outros regulamentos a que se subordine.
O corpo docente reúne-se semestralmente, podendo ser convocadas
reuniões extraordinárias em quaisquer ocasiões, quando houver necessidade, sendo
as mesmas presididas pelo Gestor de Área/Curso ou por outro representante
designado pelas instâncias acadêmicas superiores a depender da pauta a ser
tratada. Todos os professores têm direito a voz e voto nas reuniões, cuja pauta,
definida previamente é divulgada com antecedência no ato de sua convocação.
Constituem itens da pauta de reuniões todas as questões referentes a assuntos
administrativos e pedagógicos ligados ao Curso e a Instituição como um todo.
4.3 Administração Acadêmica: Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Em cumprimento as exigências da Legislação educacional em vigor, a
Universidade Salgado de Oliveira, implantou a partir de agosto de 2010 o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso de Administração, que em conformidade à
legislação em vigor é assim caracterizado:
Art. 1o O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do
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curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
Art. 2o: São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
II - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;
III - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
Art. 3o: As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados
superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE,
atendidos, no mínimo, os seguintes:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo
docente do curso;
II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo
a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
18
4.4 Apoio ao Discente
O estudante da Universo, ao ingressar no curso é orientado diante das
diretrizes acadêmicas e administrativas da instituição, através do Manual Informativo
do Aluno – MIA.
Durante sua trajetória na graduação é acompanhado pelo Gestor do curso,
que em caso de necessidade, o indica ao serviço social da Universidade, podendo
ainda ser assistido gratuitamente pelo Ambulatório de Psicologia, Clínica de
Fisioterapia, Clínica de Odontologia e Núcleo de Prática Jurídica, visto que todos
esses serviços atendem também a comunidade.
Em caso de dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, cabe ainda
ao gestor buscar estratégias de apoio ao discente, tais como cursos e atividades de
nivelamento.
19
5 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
O curso de Administração da Universo, reconhecido pela Portaria Ministerial
nº1797,de 20/12/1999, está em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação de acordo com a Resolução CNE/CES no. 4 de
13/07/2005, e, de acordo com o Parecer CNE/CES 329/2004, oferece uma formação
básica e uma complementação específica visando favorecer de forma holística,
através do seu plano curricular, disciplinas que contribuem para o exercício
profissional nas diferentes áreas: planejamento, finanças, recursos humanos,
marketing, logística e gestão pública.
O desenvolvimento de uma ampla formação geral e espírito crítico têm por
meta conferir ao profissional capacidade de análise e síntese não somente no
aspecto tecnológico da profissão, mas também nas questões administrativas e
humanas.
O Curso de Administração da UNIVERSO reconhece a diversidade e a
complexidade das áreas de atuação do administrador e as competências
diferenciadas que lhes são exigidas. Essas complexidades mostram a necessidade
de uma sólida formação, que permita ao profissional romper barreiras para assumir
seu novo perfil e exercer sua profissão plenamente.
Acreditando que nos dias atuais faz-se necessária a formação de
profissionais com raciocínio lógico desenvolvido, criatividade, espírito empreendedor
e autonomia , com capacidade de transferir conhecimentos de uma área para outra,
com prontidão para antecipar e resolver problemas, com habilidades para o trabalho
em equipes multiprofissionais e com a possibilidade de desempenhar papéis
multifuncionais e polivalentes, baseados em um saber construído e comprometido
com valores éticos, o curso busca inserir-se plenamente na realidade atual de
transformação da sociedade industrial em uma sociedade baseada na informação,
onde a velocidade das inovações técnicas, tecnológicas e científicas, demanda
grande amplitude de conhecimentos e a capacidade de abertura a mudanças e a
aprendizagem contínua.
20
5.1 Missão do Curso
O Curso de Administração da UNIVERSO tem a missão de contribuir para a
formação de um administrador capacitado para atuar de forma empreendedora,
tanto na condição de empresário quanto na de gestor profissional nas variadas
organizações, formando ainda profissionais aptos a atuar num contexto gerencial de
permanente mudança e evolução do “pensar” conseqüente da integração planetária
em seus múltiplos aspectos – econômico, político, social, mantendo a inteireza do
ser nos aspectos cognitivo, técnico, social e pessoal.
5.2 Concepção, finalidade e objetivos do Curso
Os cursos de graduação tem como objetivos básicos promover uma formação
geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios do
exercício profissional e de produção do conhecimento; promovendo a participação
dos estudantes em programas de estágios e extensão abertos à participação da
população, para o fortalecimento da articulação da teoria com a prática; estimulando
ainda práticas de estudos independentes, para suscitar o desejo permanente e
progressivo de aperfeiçoamento profissional, cultural e intelectual do aluno;
incentivando o trabalho de pesquisa e investigação científica e sua divulgação para
o desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
Além disso, a universidade passa a ser referencial da população, na medida
em que, graduandos e graduados atuam em contato direto com a comunidade local
nas diferentes empresas, indústrias, comércios e escritórios, tanto no âmbito público
quanto no privado.
Considera-se fundamental, dentro desta formação, a reflexão sobre os
aspectos éticos e as leis que regem a prática profissional no país, os quais precisam
ser respeitados, tanto na produção quanto na atuação junto à comunidade. Sendo
assim, através dos conteúdos programáticos, as formações se distinguem,
sobretudo, pela inserção do aluno em atividades próprias da carreira abrangendo
aulas teóricas, práticas, Projetos de Iniciação Científica e de Extensão.
A principal finalidade do Curso de Administração da UNIVERSO é formar um
21
profissional com competência para idealizar, desenvolver, empreender e administrar
a geração e a execução de novas tecnologias e produtos de forma crítica e reflexiva,
sem esquecer que a origem e o destino de toda a sua ação é o ser humano.
Para alcançar o perfil profissional proposto, o Curso tem uma organização
curricular que envolve a formação básica e a formação profissional específica, de
forma a permitir ao futuro administrador desenvolver atividades associadas
diretamente ao ramo empresarial e tecnológico, seja individualmente ou em equipes
multidisciplinares, bem como para o gerenciamento, a comunicação oral e escrita, a
interação social e a compreensão crítica da realidade social, cultural e econômica do
seu meio.
Além do desenvolvimento da habilidade de saber fazer o que aprendeu, o
curso de Administração da UNIVERSO também almeja formar um profissional com
habilidade de aprender a aprender, permitindo a ele assimilar, com autonomia as
rápidas transformações científicas e tecnológicas que ocorrem no mundo.
Busca-se, ainda, estimular a formação científica visando preparar os
profissionais egressos do curso para dar continuidade aos estudos através da pósgraduação, tanto em áreas básicas quanto profissionalizantes.
O curso tem ainda como objetivo capacitar o futuro administrador a atuar de
forma transformadora sobre as organizações e a realidade da sociedade, através de
ações de aprendizado que fomentem o uso da razão, da intuição e da criatividade
para a obtenção do domínio efetivo sobre os instrumentos de administração,
gerência e comunicação, desenvolvendo habilidades, competências, atitudes e
valores
morais
e
éticos,
pautados
pelos
princípios
de cidadania
e
da
responsabilidade social.
5.3 Competências, habilidades e atitudes específicas
O curso de Administração da UNIVERSO, buscando atender as Diretrizes
curriculares instituídas pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução
nº1, de 02 de fevereiro de 2004, visa estimular o desenvolvimento das seguintes
competências, especificamente:
22
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de
modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;e
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.
23
Acreditando que o desenvolvimento de atitudes e valores são também
fundamentais para o exercício profissional de um administrador ético e competente,
busca-se ainda orientar os estudantes para:
a) Atuar orientado pelos valores humanos universais (verdade, ação correta, não
violência, paz; amor e respeito à diversidade sócio-cultural) incorporando-os nas
atitudes cotidianas do futuro administrador
b) Liderar e motivar equipes em busca de resultados significativos;
c) Trabalhar em equipe aplicando e valorizando os princípios de efetividade e de
afetividade no relacionamento;
d) Tomar decisões coerentes com os objetivos e metas definidas;
e) Comunicar-se, de forma verbal e não-verbal, utilizando com destreza os
diferentes códigos (lingüísticos, tecnológicos e matemáticos) existentes;
f) Atuar na interface dos diversos setores empresariais, orientado por uma visão
sistêmica;
g) Atuar pautando-se em atitudes empreendedoras, agindo com responsabilidade
social e ética profissional;
h) Responsabilizar-se pela gestão dos recursos da Terra desenvolvendo projetos
auto-sustentáveis;
5.4 Perfil do Egresso
O perfil do egresso pretendido pelo curso é o de um profissional mais
orientado para o mercado que para a academia, capaz de tomar decisões e
promover mudanças nas organizações. Sendo assim, o profissional do curso de
Administração da UNIVERSO deverá apresentar o seguinte perfil:
a) atuar de forma empreendedora, analisando criticamente as organizações,
identificando
oportunidades,
antecipando
e
promovendo
sua
transformação;
b) Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética
24
profissional;
c) Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio
social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões
em um mundo diversificado e interdependente;
d) Competência para atuar profissionalmente nas organizações, além de
desenvolver atividades técnico-científicas próprias do administrador;
e) Competência para atuar em equipes interdisciplinares;
f)
Competência
para
compreender
a
necessidade
do
continuo
aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança.
25
5.5 Diferencial do Curso
Segundo o Censo de Educação Superior mais recente, o bacharelado em
Administração é um dos cursos com maior número de matrículas no Ensino
Superior, com mais de 300 mil profissionais registrados no Conselho Federal de
Administração.
Com isso, visando atender as exigências de mercado, o curso de
Administração da Universo foi estruturado com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais previstas para o curso, onde são oferecidas disciplinas básicas, préprofissionais e profissionais que contemplam a formação integral
do futuro
administrador, nas quais destacam-se: Autoconhecimento e Liderança, Ética e
Valores Humanos, Comportamento Organizacional, Comunicação Empresarial,
Teoria Geral da Administração, Criatividade e Inovação,
Empreendedorismo,
disciplinas Contábeis, de Marketing, financeiras, de materiais, produção, Sistemas
de informações, Gestão da mudança, negociação, Libras,
Práticas e Estágios,
dentre outras.
Todas as disciplinas visam um conteúdo inovador procurando formar um
profissional com visão ampla, capaz de exercer sua profissão com competência, nas
suas mais variadas áreas de atuação, além disso, disciplinas optativas dão ao curso
um caráter mais dinâmico.
O curso de Administração da UNIVERSO, mantém convênios bilaterais com
diversas empresas do seguimento de atuação do administrador e também com
agentes de integração, a saber: CIEE, MUDES, NUBE, CAPACITARE, PROVEDOR
DE TALENTOS, etc.
A UNIVERSO oferece, em contrapartida, o treinamento do profissional e
técnico dos respectivos funcionários dos locais conveniados, a partir de palestras
realizadas por professores nos locais conveniados ou no próprio campus, bem como
a possibilidade que formação de novos profissionais através de convênios com o
“Projeto Talento”, que oferece bolsa de estudo parciais aos funcionários das
empresas conveniadas.
26
5.6 Organização Curricular do Curso
O Curso de Administração da UNIVERSO tem seu currículo organizado, com
disciplinas que se integram de maneira sucessiva e progressiva, sem perder a visão
de conjunto da área Administrativa. O regime didático é semestral e a integralização
se dá em 08 (oito) semestres, no mínimo e 12 (doze), no máximo.
Os alunos receberão o diploma de bacharel em Administração após
integralizarem a carga horária de 3000 horas, das quais 60 horas são destinadas a
disciplinas optativas, 150 horas para atividades complementares e 300 horas são
destinadas à realização de três Estágios Supervisionados Obrigatórios.
Sem descuidar do rigor teórico necessário, razão de ser da universidade,
procura-se atender as expectativas dos estudantes, que esperam do curso um
elevado grau de correlação entre teoria e prática. Isso requer que o tratamento dado
a cada disciplina não se restrinja a aspectos conceituais ou genéricos, mas que se
aprofunde na análise de sua aplicabilidade prática nas empresas.
Os alunos do Curso de Administração da UNIVERSO são estimulados a
participar de atividades científicas, culturais e extensionistas internas e externas,
despertando e exercitando a disposição para a pesquisa e para o desenvolvimento
científico, tecnológico e social da região com a participação dos alunos nas ações de
extensão desenvolvidas pela UNIVERSO ou nas vistas e projetos realizados e
acompanhados pelos docentes.
Diante da necessidade de cursar optativas, visando o enriquecimento
acadêmico curricular, a Universidade estimula o aluno a cursar até duas disciplinas
de cursos afins, assim como, oferece uma diversidade de disciplinas , dentre elas a
Língua Brasileira de Sinais. Tendo como base o Decreto (5626/2005), que
regulamenta Libras como disciplina curricular obrigatória em todas as licenciaturas e
optativa nos demais cursos de educação superior, o curso de Administração oferece
a disciplina com uma carga horária de 30 horas, visando estudos sobre a
importância da língua, da linguagem na aprendizagem dos conteúdos curriculares e
dos pressupostos específicos da Língua Brasileira de Sinais. Ao contrário do que
muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos
soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação, são línguas com
27
estruturas gramaticais próprias. Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua
porque elas também são compostas pelos níveis linguísticos: o fonológico, o
morfológico, o sintático e o semântico.
Conscientes
ainda
da
necessidade
de
formar
profissionais
com
responsabilidade social e empresarial, dando ao egresso as condições de tornar-se
um profissional cuja ação é eticamente orientada, além de assumir o papel de
agente transformador dos valores em benefício da sociedade, atuando de forma
competitiva, critica, inovadora e acima de tudo com ética e sólida formação
profissional, o curso apresenta a seguinte dinâmica curricular:
As disciplinas do 1º. Período tem por objetivos ambientar o aluno à vida
universitária, trabalhando aspectos da pesquisa científica, desenvolvimento da
compreensão da comunicação oral e escrita, aos valores éticos, humanos e
transdisciplinares, ao autoconhecimento proporcionando a auto-reflexão e a autopercepção e, aspectos da liderança comprometida com a responsabilidade grupal e
social; a introdução aos conceitos econômicos e ao entendimento do papel da oferta
e da demanda; e, através da disciplina de Prática I, reconhecer o perfil e o papel do
administrador no mercado de trabalho.
No 2º período, o acadêmico, através da disciplina de Teoria Geral da
Administração, será introduzido no complexo mundo da administração, como
ciência, técnica e como arte, os antecedentes ou influências sofridas, bem como a
evolução da TGA e funções administrativas ao longo do tempo; deverá compreender
os diversos aspectos do comportamento humano sob o ponto de vista antropológico,
sociológico e psicológico; bem como deverá capacitar o aluno ao uso da matemática
em situações de negócio.
O 3º Período tem por objetivos proporcionar ao aluno a compreensão dos
fundamentos contábeis, as noções de estatística, bem como oferecer ao estudante
um panorama da filosofia; distinguir os diferentes modelos de estrutura das
organizações e promover a consciência da necessidade da criatividade nas
organizações.
No 4º período, o acadêmico terá acesso à discussão de práticas atuais de
gestão de pessoas e a compreensão da importância da gestão do negócio voltada
para a satisfação das necessidades do consumidor; a compreensão das diversas
28
implicações da gestão de bens patrimoniais e de estoques; bem como, a
compreensão dos diversos aspectos legais que impactam sobre a organização e o
papel do administrador frente a esses aspectos.
O 5º Período tem por objetivo introduzir o acadêmico aos principais aspectos
da produção, possibilitar o conhecimento para administrar os ativos e projetos de
investimentos; entender a relevância da ecologia e conservação ambiental; capacitar
o acadêmico para dimensionar e administrar a força de vendas; e, proporcionar ao
aluno elementos para gerenciar aspectos tributários da empresa;
O 6º Período tem por objetivo possibilitar aos alunos condições para realizar
análise e interpretação das demonstrações contábeis; promover o comprometimento
pessoal com a qualidade; conhecer o processo de pesquisa de marketing e suas
aplicações, bem como capacitar o aluno na gerência dos aspectos trabalhistas da
organização. Através da disciplina de estágio supervisionado I, o acadêmico
desenvolverá projetos e aliará a teoria à prática profissional.
O 7º Período tem como objetivo fazer com que os acadêmicos tomem
conhecimento dos temas que emergem no contexto da globalização; conhecerem os
aspectos relevantes do planejamento estratégico; compreender as possibilidades
tecnológicas das perspectivas atuais e futuras dos sistemas de informações;
conhecer o balanço de pagamentos; conhecer, realizar e analisar orçamentos, bem
como continuar no aprofundamento do alinhamento entre teoria e prática, através do
estágio supervisionado II.
O 8º Período tem por objetivos possibilitar ao aluno conhecimentos para
analisar os temas emergentes em serviços que afetem a sociedade; adquirir
habilidades negociais nos diversos níveis; compreender o processo de mudança
planejada; promover a compreensão das particularidades das empresas de serviços
e, prepará-lo para a vida organizacional, através do estágio supervisionado III.
As atividades práticas (Prática I a V) têm por objetivo integrar as abordagens
das diversas disciplinas do mesmo período em torno de uma única atividade de
campo que possibilite ao estudante compreender sistêmica e interdisciplinarmente o
conjunto das disciplinas, estabelecendo correlações entre os diversos conteúdos.
Essas atividades deverão ser objeto de planejamento sistemático pela Gestão
29
de curso de cada campus, tendo em vista o direcionamento da sua aplicação à
realidade local, podendo ser alteradas a qualquer tempo tendo em vista manter
permanente sintonia com o mercado.
30
FLUXOGRAMA
Curso: Administração - Bacharel
Currículo 201 FS / início 2007-1
1º Período
4001
2º Período
60
3º Período
60
4008
4º Período
60
2642
5º Período
75
2698
6º Período
3169
05
Análise e
Demonstrações
Contábeis
05
04
2151
60
4006
75
2631
75
3165
75
3167
75
Economia I
04
Comunicação
Empresarial
05
Contabilidade
Empresarial I
05
Contabilidade de
Custos
05
Administração
Financeira
05
4013
60
Comportamento
Organizacional
04
3864/4219 ONLI 75
Língua
Portuguesa I
04
4003
30
4521
02
Matemática
Financeira
4009
30
Prática I
(Administração)
6682/3944 ONLI 60
Técnica de
Estudo e
Pesquisa
04
4019
60
Ética, Valores
Humanos e Transdiciplinalidade
04
Teoria Geral
da Administração
Prática II
(Administração)
Criatividade e
Inovação
04
4010/2746 ONLI 60
Administração
de Recursos
Materiais e
Patrimoniais
05
4012/3024 ONLI 75
Direito
Empresarial
Administração
de Produção
Gestão Ambiental 04
e Desenvolvimento
Sustentável
4017
05
05
04
Gestão
Tributária
04
4016
75
4022
60
3807
04
Relações
Trabalhistas
30
04
Administração
Mercadológica
05
4014
30
4021
30
3803
Prática III
(Administração)
315
21
02
02
390
360
25
Pesquisa e
Planejamento de 05
Marketing
60
04
285
19
Prática V
02
(Plano de Negócios)
60
3818
60
04
3810/3035 ONLI 60
Administração
de Sistemas de
Informação
04
3241
3802 PRAT
30
Estágio I
(Administração)
02
30
2
3817
60
Negociação
04
60
3809
30
04
Temas
Emergentes de
Serviços
02
3813
30
Temas
Emergentes
02
180
12
3811 PRAT 120
Estágio II
(Administração)
08
120
8
3815 PRAT
Estágio III
(Administração)
Optativas
30
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
30
2
02
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
15
1
01
15
1
10
30
02
Optativa
02
30
2
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
150
150
10
30
Optativa
04
Planejamento
Estratégico I
30
2
AECC
Gestão de
Mudanças e
Transformação
Organizacional
270
18
360
24
26
Estágio
330
22
Prática IV
(Administração)
02
75
60
02
04
3805
6655
Gestão de
Pessoas
Gestão de
Vendas
Orçamento
2161
75
Estatística
Aplicada
30
Economia
Internacional
3131
4741/4197 ONLI 60
3819
Gestão de
Empresas de
Serviço
05
Organização,
Métodos em
Sistemas
8º Período
60
75
75
60
1286
3286
04
05
75
Gestão de
Qualidade I
Filosofia e
Lógica
05
7º Período
75
Auto
Conhecimento
e Liderança
1749/3922 ONLI 60
Disciplinas Obrigatórias
3163
01
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
01
15
1
Disciplinas Obrigatórias ........................................ = 2.490 horas/186 créditos
Atividades, Extensionistas, Científicas e Culturais .... = 150 horas/10 créditos
Optativas .............................................................. = 60 horas/04 créditos
Tempo mínimo para conclusão do curso .............. = 04 anos/08 semestres
Estágio ....................................................................... = 300 horas/20 créditos
Carga Horária mínima para conclusão do curso .... = 3.000 horas/200 créditos
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
15
1
01
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
15
1
01
15
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
15
1
01
30
Atividades
extensionistas,
Científicas e
Culturais
02
30
2
*Ressalta-se que semestralmente a disciplina LIBRAS (Língua Brasileira em Sinais)
é ofertada ao aluno com optativa, de acordo com o Decreto nº 5.626 de 22-12-2005
Legenda: ONLI = On Line / PRAT = Prática
6 METODOLOGIA DE ENSINO
O processo educacional envolve uma série de experiências de aprendizagem
que visam a atingir objetivos educacionais cuidadosamente selecionados mediante
considerações acerca da natureza do aluno, do contexto social no qual o aluno e a
Universo estão inseridos e do conteúdo a ser ensinado. Portanto, a seleção dos
objetivos educacionais constitui fator determinante na construção do Projeto
Pedagógico do curso.
Sabemos que o professor desempenha um forte papel na imagem que o
aluno tem de si mesmo, na maneira como ele se vê e o papel que exerce na
sociedade. Tal visão está diretamente relacionada com sua capacidade de o aluno
realizar-se academicamente. A implicação dessas ideias para a construção do
Projeto Pedagógico está diretamente direcionada ao tipo e nível de dificuldades das
experiências que devem ser proporcionadas ao estudante. Elas devem ser
apresentadas num contexto de desafio e a consecução de cada objetivo deve ser
uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si mesmo, do seu
papel social, bem como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que
isso aconteça, os interesses, preocupações, problemas e necessidades dos alunos
devem ser usados como base para o ensino.
O curso de Administração da UNIVERSO utiliza uma
metodologia
contextualizada, voltada para as necessidades e desenvolvimento dos discentes,
valorizando o aperfeiçoamento permanente dos mesmos. A metodologia do ensino
ainda envolve:
a) Aulas expositivas teóricas que utilizam métodos e recursos audiovisuais
favorecendo a construção de conhecimentos por parte do aluno.
b) Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático com parte experimental
desenvolvida em laboratórios de informática da instituição, buscando complementar
as aulas teóricas, enfatizando os conhecimentos expostos na sala de aula e
estimulando o poder de observação/experimentação dos alunos.
c) Estudos de casos que propiciem o desenvolvimento da capacidade analítica e
integração do pensamento divergente na busca de soluções;
b) Vivências que possibilitem o exercício da reflexão para tomada de decisão, numa
32
perspectiva interdisciplnar;
c) Dinâmicas de grupo que simulem situações gerenciais na área empresarial;
d) Organização e participação em seminários, palestras, debates, painéis que
oportunizem a comunicação oral e escrita;
e) Visitas a organizações propiciando a constatação das diversas realidades
produtivas, organizacionais;
f) Pesquisas que promovam a construção do saber teórico-prático;
g) Participação em programas e projetos de ação voluntária, assessorando
Organizações Não-Governamentais – ONG’s - que oportunizem a aplicação das
teorias e técnicas contábeis e a vivência da responsabilidade social.
Nesse sentido, a metodologia utilizada pelo curso estimula o aluno a
identificar suas necessidades profissionais, a explicitar seus valores e a se
responsabilizar pela sua aprendizagem e comportamento na sala de aula. Neste
processo, o aluno deve relacionar valores e necessidades pessoais com os
compromissos de diversos tipos, inclusive éticos, construídos pela comunidade
acadêmica no diálogo com as expectativas sociais do Estado, do mercado e da
sociedade civil.
6.1 Educação a Distância
1.
Com base no art 1º da Portaria Ministerial 4.059 de 10 de dezembro de 2004:
“A instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas do
currículo que utilizem modalidade semi-presencial. Com base no art.81 da Lei 9394,
de 1996 a UNIVERSO inseriu no Projeto Pedagógico do Curso disciplinas
denominadas (disciplinas online), que utilizam-se de um processo ensinoaprendizagem mediado, através de um ambiente virtual de aprendizagem.
O processo ensino aprendizagem nessas disciplinas estimula a comunicação
por mídias, que é feita em redes assíncronas, síncronas, ou mistas, ou para alguns
pesquisadores em tempo real (online) e em tempo diferido (offline).
Assíncronas – Professor e aluno estão em diferentes quadrantes temporais e
a relação entre eles é mediatizada por material impresso (livros, apostilas) ou
33
informático (mensagens, sites, lista de discussão), ou, ainda, por vídeos,
“audiobooks”;
Síncronas – Professor e aluno estão no mesmo quadrante temporal como os
momentos presenciais ofertados semanalmente.
Dentro deste novo cenário de ensino-aprendizagem faz-se necessário um
acompanhamento mais sistematizado do aprendizado do aluno, bem como é preciso
possibilitar outros canais para esclarecimento de dúvidas e orientações para o
andamento correto do curso do aluno a distância (PRADO, 2004). Neste momento
surge a presença do professor tutor. A UNIVERSO conta com uma equipe de tutores
especialistas, mestres e doutores que orientam seus alunos no processo ensinoaprendizagem, desenvolvendo suas atividades na sede do Departamento de ensino
a distância, situada no Campus Niterói.
A proposta da tutoria das disciplinas “on line” está pautada na afirmação de
Prado:
“Na EAD, o aluno não é um simples receptor de mensagens educativas e
conteúdos planejados, produzidos e distribuídos por um centro docente,
sem possibilidade de esclarecimentos e orientações. A atividade educativa,
como processo de comunicação, é bidirecional, com o conseqüente
“feedback” entre docente e aluno. O diálogo é otimizado no ato educativo. O
aluno pode responder às questões que lhe são propostas nos materiais
instrucionais, assim como pode propor um diálogo com o seu tutor,
enriquecendo sua atividade de aprendizagem. O diálogo também pode ser
simulado por intermédio da conversação didática guiada entre docente e
aluno, proporcionada pelos materiais de estudo” (PRADO, 2002).
As concepções de conhecimento que favorecem à UNIVERSO a cumprir sua
função social, necessariamente, devem levar em conta a intenção de propor visões
da realidade que não sejam unívocas ou unilaterais. A possibilidade de convivência
de posições diferentes, perspectivas variadas são fundamentais para a formação de
conhecimento, com ponderação e rigor. O questionamento que surge com a
comparação entre diferentes posições é fecundo para a renovação de idéias e o
aumento da clareza quanto aos potenciais inerentes a diferentes procedimentos de
reflexão.
As disciplinas online propostas buscam que os alunos consigam se atualizar,
sem repetirem sempre as mesmas ideias, que tenham habilidade para adaptar o que
sabem às exigências novas resultantes de transformações da realidade, que
compreendam, com a devida medida, a importância de interagir com o contexto à
34
sua volta, ampliando seu interesse ao âmbito da satisfação individual voltando-se
para o coletivo, que considerem a necessidade de pesquisa, de reflexão constante,
de revisão de perspectivas e de valores.
O Projeto Pedagógico da UNIVERSO para o ensino nos cursos superiores
com a utilização de disciplinas online, consciente das transformações da realidade,
propõe um encaminhamento para suas orientações acadêmicas, de modo a realizar
intervenções no processo histórico, na medida do possível. Essas intervenções
devem acontecer de maneira que a realidade conduza suas mudanças no sentido de
um aumento das condições de atendimento das demandas coletivas e de uma
diminuição da desigualdade social. Caso não contribua para esse sentido dos
acontecimentos, considerando a responsabilidade que lhe cabe, a UNIVERSO a
partir de todo seu histórico de atuação acadêmica em diferentes cidades brasileiras,
estaria se omitindo, ou contribuindo para o incremento de problemas. Por defender a
sustentação de suas ações em valores éticos, a UNIVERSO busca firmar sua
posição como responsável por benefícios à comunidade acadêmica, como é
esperado de uma instituição pautada na pesquisa e na investigação científica capaz
de interagir com o contexto na qual está inserida.
A base estrutural deste modelo é o acesso à aula, conteúdos e atividades
avaliativas via Portal Educacional. Assim sendo, o alunado da UNIVERSO conta não
só com os laboratórios de informática dos Campi, mas terão a flexibilidade de tempo
e espaço, vez que poderão acessar conteúdos e atividades “on line” e “off line”,
através de computadores locados em suas residências ou em permitidos locais de
trabalho.
Este modelo conta com momentos presenciais por disciplina, com o apoio do
professor presencial e demais assim explicados:
a) Aula Inaugural: Primeiro dia do curso. Objetivo: Explanar sobre a metodologia do
curso; e discussão sobre os direitos e deveres do aluno; orientações sobre as
atividades avaliativas; sugestões para que o aluno tenha um bom desempenho no
curso; início do programa de nivelamento de turma e outros assuntos pertinentes ao
início do curso.
b) Atendimento Presencial: Momento presencial semanal com o professor
de
35
plantão de cada disciplina;
c) Atividade Presencial: Avaliações que são realizadas durante o semestre letivo,
conforme as normas regimentais vigentes. Este modelo conta ainda com as
seguintes estratégias Avaliativas de caráter individual e/ou Coletivo:
- Prova Presencial conforme previsto no Regimento vigente, com visto do
Gestor de Curso;
- Testes virtuais e /ou práticos que compõem a nota da Verificação de
Trabalho, bem como, os testes formativos.
d) Momentos orientados a distância;
e) Web-Aula: O aluno terá acesso ao conteúdo das aulas em Portal Educacional
disponível para download em diversos formatos (pdf, áudio, vídeo);
f) Estratégias do Processo Ensino-Aprendizagem: Propostas que viabilizam a
construção/reconstrução da aprendizagem elaborada pelos tutores para que o aluno
reflita sobre os conteúdos da disciplina/curso e aprofunde os seus conhecimentos.
Quais sejam:

Trabalhos Escritos - exercícios, pesquisas, leituras e tarefas complementares.

Fóruns de discussão - comunicação assíncrona em que pontos de discussão
relacionados aos temas centrais do programa das disciplinas/cursos são
debatidos e registrados por professores e alunos sobre a mesma.

Resenha Crítica – indicação de artigos e/ou obras relacionadas à temática da
disciplina para estudo e análise crítica. Objetivo: desenvolver técnicas de
produções acadêmicas enquanto auxiliará o próprio aluno a sintetizar
informações para o Projeto de Pesquisa e a produção do Artigo.
6.2 Temas Transversais
A formação do cidadão é um dos principais objetivos da educação de hoje,
até mesmo no Ensino Superior, onde buscamos promover o ser humano como um
todo. Somente através da construção de conhecimentos e desenvolvimento de
habilidades, com critérios básicos poderá contribuir para formação de um
profissional ético e competente para atuar no mercado de trabalho tão competitivo
como o de hoje.
Visando atender as demandas sociais, faz-se necessário a
36
transversalidade no currículo do Ensino Superior, integrando temas da atualidade
aos conteúdos curriculares, tais como:
a) Educação das Relações Étnico-Raciais. O curso atende à Resolução CNE
nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, na participação do projeto institucional relacionado a essa área, onde
ações integradas são realizadas buscando conscientizar a comunidade local.
b) Educação Ambiental. O curso atende também, ao Decreto nº. 4.281 de 25
de junho de 2006 que regulamentou a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu
a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida como uma prática
educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo
transversal. Esse conteúdo é enfatizado nas disciplinas de Gestão Ambiental e
Desenvolvimento. Sustentável, Criatividade e Inovação, e nas atividades de
extensão, como o Simpósio de Meio Ambiente, que acontece anualmente.
c) Educação em Direitos Humanos. O curso atende também à Resolução no 1
de 30 de maio de 2012 que trata a Educação em Direitos Humanos nos sistemas de
ensino e suas instituições. As disciplinas Ética e Valores Humanos, Direito
Empresarial, Gestão de Pessoas abordam o tema, trabalhando ainda a dignidade
humana, a igualdade de direitos e o reconhecimento e a valorização das diferenças
e das diversidades. É importante ressaltar que quando se trata dos direitos do
trabalhador e da melhoria da qualidade de vida, é inerente a discussão dos direitos
humanos e isto é feito também em diversas disciplinas do curso através de trabalhos
interdisciplinares.
6.3 Aulas Práticas - Laboratórios Didáticos Específicos
O
curso
possui
um
laboratório
específico
(Lab.
de
Informática),
disponibilizando softwares integrados de gestão que contempla boa parte das
disciplinas da Administração. O principal software é fornecido pela empresa DSWK.
37
7 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio no curso de Administração da Universo tem por objetivo a
consolidação teórico / prática de conteúdos, habilidades e atitudes trabalhados
durante todo o curso. As normas para o cumprimento do estágio curricular estão
descritas com base no seguinte regulamento aprovado pelo colegiado de curso:
CAPÍTULO I – Generalidades
Seção I - DA FINALIDADE
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do
Estágio Supervisionado Curricular do Curso de Graduação em Administração,
indispensável para a Colação de Grau.
Seção II - DAS CONCEITUAÇÕES
Art. 2º - Para efeito deste regulamento, adotam-se as seguintes conceituações:
I - Estágio Supervisionado I: É a disciplina que tem por objetivo articular a teoria a
prática profissional. A metodologia utilizada será o "Estudo de caso" visando a
análise de situações reais que serão vivenciados nas empresas concedentes do
estágio.
II - Estágio Supervisionado II: É a continuação e aprofundamento do trabalho
vivenciado no Estágio Supervisionado I, com a implementação do projeto elaborado.
Será ministrado com a participação do professor, que verifica através de relatórios e
entrevistas as condições e possibilidades de um trabalho orientado na organização.
Conclui-se com a elaboração parcial de um relatório em que o acadêmico demonstre
capacidade de analise critica e proposição criativa.
III – Estágio Supervisionado III – É a conclusão do estágio apresentado através de
um Relatório sob a forma monográfica.
IV - Professor Orientador: É o professor que orienta e supervisiona os trabalhos a
38
serem desenvolvidos pelo aluno durante os períodos de estágio.
V - Supervisor de Estágio: É um membro da organização onde o aluno vai realizar
seu estágio, responsável pela supervisão do acadêmico in loco.
VI – Relatório de Acompanhamento de Estágio – É o relatório constituído de três
partes e preenchido pelo acadêmico, pelo supervisor de estágio e pelo professor
orientador e que tem como objetivo favorecer o efetivo acompanhamento de todas
as atividades de estágio, permitindo ao professor intervir nas atitudes do aluno na
empresa, bem como na elaboração do projeto, relatório parcial ou final.
VIII - Projeto de Estágio: É um projeto, elaborado dentro de padrões metodológicos
estabelecidos pelo META.
IX - Relatório Final: É o relato elaborado pelo acadêmico, de acordo com as normas
estabelecidas pela META, podendo adotar a forma
monográfica ou de artigo
científico.
Seção III - DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Art. 3º - As atividades de Estágio devem propiciar a complementação do ensino
favorecendo a aprendizagem, a fim de se constituir em elemento de integração entre
teoria e prática.
Art. 4º - São objetivos do estagio:
I - Proporcionar ao acadêmico a abordagem e o aprofundamento de temas
relacionados à Administração.
II - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos
teóricos adquiridos durante o curso.
III - Prepará-lo para a realidade da vida organizacional.
Seção IV - DAS EXIGÊNCIAS PARA REALIZAÇÃO
Art. 5º - Para matricular-se no Estágio o acadêmico deverá estar cursando o 6º
(sexto) período.
Parágrafo 1º - As áreas a serem aprofundadas pelos acadêmicos são: Administração
Geral, Mercadologia, Recursos Humanos, Recursos Materiais e Patrimoniais,
39
Organização e Métodos, Comunicação empresarial, Finanças, Sistemas de
Informações e Produção.
Art. 6º - O Estágio Curricular de Conclusão de curso será obrigatoriamente
supervisionado e será realizado na empresa modelo, em uma organização pública
ou privada, podendo ser aquela em que o acadêmico já mantenha vinculo
empregatício ou ainda, na modalidade de pesquisa para implantação de novos
negócios, após aprovação da Gestão do Curso.
§ 1º - Para o disposto neste artigo, deverá ser observado o disposto na Lei
11.788/2008 e a Portaria PA 004/2008, da Pró-reitoria acadêmica.
§ 2º - O acadêmico que realiza atividades profissionais com vínculo
empregatício deverá, para fins de comprovação das atividades de estágio, anexar
cópia de seu contrato de trabalho, bem como autorização da empresa para realizá-lo
em suas dependências.
Seção V - DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 7º - Os Estágios I , II e III terão a duração prevista na grade curricular.
Parágrafo Único - A organização concedente do estágio deverá remeter ao
final do estágio informações sobre aproveitamento, freqüência do aluno e carga
horária total.
Art. 8º - O acadêmico deverá concluir os Estágios dentro do semestre letivo para o
qual se matriculou.
CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO GERAL E COMPETÊNCIAS
Seção I - DOS ÓRGÃOS SUPERIORES
Art. 9º - São considerados Órgãos superiores do Curso de Administração:
I – A Direção Acadêmica
II - A Gestão de Curso
Art. 10º - Compete a Direção Acadêmica:
I - Analisar em Grau de Recurso, as decisões dos Professores Orientadores.
40
II - Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.
Art. 11º - Compete ao Gestor do Curso:
I - Indicar os Professores orientadores
II convocar, quando necessário, reuniões com os Professores Tutores, buscando
cumprir este Regulamento e disposições legais pertinentes à matéria.
Art 12 – COMPETE AO gestor do curso
I – Estabelecer convênios/termo de responsabilidade do estagiário.
II – Estabelecer cronograma de contatos/visitas com empresas
III – Verificar as condições do estágio
IV – Acompanhar e destinar toda documentação de estágio
V – Agendar apresentações convocando a comunidade (acadêmica/geral)
VI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento
Seção II - DOS PROFESSORES ORIENTADORES:
Art. 13º - Aos professores compete, em especial:
I - Assistir os seus acadêmicos orientados.
II - Zelar para que o acadêmico mantenha em ordem a Pasta do Estagiário onde são
arquivados todos os documentos relativos aos estágios, tais como projetos, folha de
tarefas e relatórios.
III - Encaminhar ofício/relatório de acompanhamento para a organização concedente
do Estágio.
IV - Atender, nos horários estabelecidos, os alunos orientados.
V – Acompanhar o coordenador de estágio nos contatos com as empresas, quando
necessário
VI - Orientar o aluno na elaboração do Relatório Mensal de Acompanhamento de
Estágio e, após preenchidas as partes I e II, preencher a parte III e encaminhá-lo ao
Coordenador de estágio
VI - Controlar a freqüência e cronograma dos acadêmicos.
VII - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
41
Art. 14º - Os professores orientadores serão indicados para o período de 1(um)
semestre letivo, logo no início do respectivo semestre.
Parágrafo 1º - Os professores orientadores deverão dedicar 2 (duas) horas
semanais as tarefas de orientação/supervisão.
Parágrafo 2º - O estágio desenvolvido sob orientação de um professor é atividade de
natureza acadêmica e pressupõe alocação de parte do tempo dos professores à
atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da Universidade.
Art. 15º - Cada professor poderá orientar no máximo 15 (quinze) acadêmicos
simultaneamente.
Parágrafo Único - É competência do Gestor do curso de Administração a solução de
casos especiais, podendo este, se entender necessário, encaminhá-los para o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO III - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Seção I
Art. 16º - É considerado estagiário o acadêmico que estiver regularmente
matriculado num dos três Estágios do Curso de Graduação em Administração.
Art. 17º - São considerados documentos específicos do Estágio todos aqueles
que expressem e se relacionem, de alguma forma, com as atividades de Estágio,
tais como ofícios, Projetos, folha de tarefas, relatórios e outros julgados necessários
pela coordenação de estágio.
Parágrafo Único - Os documentos referidos neste artigo deverão ser
arquivados em uma pasta (Pasta do Estagiário) que ficará em poder do acadêmico.
Art. 18º - O acadêmico estagiário tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - Matricular-se numa das turmas oferecidas, dentre as apresentadas pelo Gestor.
II - Escolher a empresa de seu interesse, podendo ser a que esta trabalhando,
comunicando a escolha ao coordenador de estágio e ao orientador para que este
estabeleça contato para remessa do relatório de acompanhamento de estágio.
III - Fazer seu projeto de estágio e apresentá-lo ao Orientador para aprovação.
42
IV - Buscar a aprovação do projeto, pelo supervisor da empresa.
V - Estabelecer, juntamente com o coordenador de estágio, o cronograma de
contatos e envio de ofícios e relatórios
VI – Preencher o formulário do relatório mensal de acompanhamento de estágio e
encaminhá-lo ao supervisor da empresa e ao professor tutor dentro do prazo
estabelecido
VI - Manter em ordem sua pasta de Estagiário, responsabilizando-se pela guarda da
documentação.
VII - Freqüentar as reuniões convocadas pel gestor do curso ou professor.
VIII - Cumprir o calendário divulgado pelo gestor do curso para entrega de
documentos, projetos e relatórios.
IX - Elaborar o relatório final e entregá-lo ao professor.
X - Cumprir este Regulamento.
Seção II - DAS ETAPAS DO ESTÁGIO I
Art. 19º - A realização do Estágio Supervisionado I obedecerá o previsto no
Inciso I do Art. 2º deste Regulamento, onde o aluno deverá cumprir as seguintes
etapas:
I. Definição do tema e da área de atuação.
II - Escolha, pelo aluno, da empresa onde pretenda estagiar.
III - Elaboração do Projeto de Estágio.
IV – Celebração de convênio/termo de compromisso, se for o caso.
V - Levantamento bibliográfico da área escolhida.
VI - Estágio na empresa, sendo paralelamente desenvolvido um estudo formal sobre
a empresa, com aprofundamento em uma área da mesma que deverá ser seu setor
de locação no estágio.
Parágrafo único - A estrutura formal do Projeto de Estágio e dos Relatórios deverão
estar de acordo com as normas previstas pelo META.
VII – apresentação do projeto ao professor.
Seção III - DAS ETAPAS DO ESTÁGIO II
43
Art. 20º - A realização do Estágio supervisionado II obedecerá o previsto no
Inciso II do Art. 2º deste Regulamento, que constará das seguintes etapas:
I – Estágio na empresa.
II - Desenvolvimento e acompanhamento do projeto.
III - Elaboração do relatório parcial contendo no mínimo:
Título
Introdução
Fundamentação teórico-conceitual
Descrição da Organização objeto do estágio
Descrição da Estrutura e suas diferentes áreas
Aprofundamento em uma área
Conclusões e soluções para os problemas diagnosticados
Bibliografia
IV – apresentação do Relatório parcial ao professor orientador
Seção IV – DAS ETAPAS DO ESTÁGIO III:
Art. 21º. A realização do Estágio supervisionado III obedecerá o previsto no Inciso II
do Art. 2º deste Regulamento, que constará das seguintes etapas:
I – Estágio na empresa
II - Revisão do relatório parcial
III – Apresentação do relatório final ao professor orientador e a comunidade
IV - Entrega da documentação comprobatória do estágio e relatórios de
acompanhamento de estágio
V – entrega do relatório em meio digital para fim de correção.
Seção IV - DA AVALIAÇÃO
Art. 22º - A atribuição das notas dar-se-á, seguindo o regulamento da Universidade,
da seguinte forma:
Parágrafo I - Para o Estágio Supervisionado I:
44
Elaboração do projeto (V1)
Elaboração dos relatórios mensais de acompanhamento de estágio (VT)
Apresentação do projeto ao professor orientador (V2)
Parágrafo II – Para Estágio Supervisionado II:
Elaboração do relatório parcial (V1)
Apresentação do relatório parcial ao professor orientador (V2)
Parágrafo III– Para Estágio Supervisionado III:
Elaboração do relatório final (V1)
Apresentação do relatório final ao professor orientador e a comunidade (V2)
Parágrafo IV – Conforme regimento o aluno que obtiver nota semestral inferior
a 7 (sete) e superior ou igual a 4 (quatro) será submetido a uma Verificação
Suplementar, que consistirá numa revisão do trabalho e nova apresentação.
CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23º - Compete ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas referentes à
interpretação deste Regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo atos
complementares que se fizerem necessários.
Art. 24º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho de Ensino e Pesquisa.
45
8 TRABALHO DISCENTE EFETIVO - TDE
Segundo a Portaria nº. 007/2008 da UNIVERSO, que ressalta que as
Diretrizes Curriculares expressam a necessidade de currículos flexíveis que
oportunizem atividades além sala de aula e que estimulem o estudo autônomo e
projetos pedagógicos que contemplem as especificidades, características nacionais
e regionais, o perfil do egresso que se quer formar, bem como a participação em
atividades sociais entre outros aspectos, ficam instituídas as Atividades Acadêmicas,
de Pesquisa, Sociais e os Estudos Independentes para atendimento da legislação
expressa nesta portaria e que estão regulamentadas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos conforme portaria n º. 05/2008 da Pró-Reitoria Acadêmica.
Assim, a portaria nº. 009/2008 da UNIVERSO normatiza o Trabalho Discente
Efetivo (TDE) nos curso de graduação da Instituição. Tal portaria considera que os
alunos do curso superior necessitem cumprir atividades acadêmicas para
desenvolvem competências e habilidades inerentes à profissão para qual se
habilitarão, assim como atividades para dominar os conteúdos inerentes aos
currículos dos cursos (estudo em laboratórios, bibliotecas, atividades culturais,
estudos individuais e em grupos, vivências práticas, atividades de campo iniciação
cientifica, monitoria e pesquisa didática). São utilizadas as seguintes atividades e
respectivas denominações:
a)
Atividades Acadêmicas: Estudos Dirigidos, Atividades de Expressão Oral,
Atividades de Nivelamento, Leituras Complementares, Oficinas de Redação,
Monitoria, Vivências Profissionais, Atividades Desportivas, Atividades Culturais,
Atividades Artísticas, Excursões Pedagógicas, Estágios não obrigatórios, Outras
inerentes ao curso;
b)
Atividades de Pesquisa: Iniciação Cientifica; Pesquisa Didática; Pesquisas
Laboratoriais; Pesquisas para elaboração TCC; Outras inerentes ao curso;
c)
Atividades Sociais: Programas Sociais; Projetos; Cursos; Eventos; Outras
inerentes ao curso;
d)
Estudos Independentes: Leituras; Exercícios; Estudos Dirigidos; Filmes;
Pesquisas On-Line; Outras inerentes ao curso;
As atividades serão registradas pelos docentes, nos diários das respectivas
46
disciplinas, no campo observações, o qual deverá apontar a atividade respectiva a
CH atribuída, em conformidade com o programa da disciplina. A escolha da
atividade é de atribuição docente, respeitando os objetivos e a ementa da disciplina
associada ao TDE.
Para atender às especificidades do Curso, definiram-se as seguintes
estratégias para operacionalização do TDE:
a) O TDE “Estudos Independentes” é oferecido para todos e os períodos;
b) O TDE “Atividades de Pesquisa” é oferecido nos períodos que constam as
disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso e Técnicas de Estudo e Pesquisa, de
modo a dinamizar os trabalhos de pesquisa acadêmica; (1º,5º, 7º e 8º períodos)
c) O TDE “Atividades Sociais” é oferecido nos períodos que permitem a interação de
alunos com a sociedade através de projetos e ações comunitárias, enquanto
produzem suporte teórico para diálogo com a sociedade; (2º, 3º, 4º e 5º períodos)
d) O TDE “Atividades Acadêmicas” é oferecido nos períodos que não contemplem
“Atividades de Pesquisa” ou “Atividades Sociais”. (6º, 7º períodos)
Para fins de aproveitamento acadêmico, a avaliação do TDE fica determinada de
acordo com os seguintes parâmetros:
a) Avaliação do TDE: o TDE é objeto de avaliação, devendo obrigatoriamente seu
conteúdo se objeto de questões das verificações ou como VT, a critério do professor
da disciplina, critério este que deverá constar do Plano de Ensino aprovado pelo
gestor do curso.
b) Aproveitamento de Carga Horária (CH): respeita o seguinte sistema de
correspondência entre a carga horária da disciplina e a carga horária de TDE:
30h=5h; ; 60h=10h; e, 75h=13h.
47
9 Atividades Extensionistas, Científicas e Culturais
O aluno deverá realizar ao longo do curso atividades e poderá requerer o
aproveitamento, para fins de complementação da carga horária, de atividades
independentes,
correlacionadas
aos
conteúdos
dos
quatro
campos
de
conhecimento, quais sejam:
COGNITIVO:
Natureza da atividade
Aproveitamento
- Participação em eventos (palestras, seminários, encontros, jornadas
Quantidade de horas
científicas, etc)
aula
-
Cursos realizados
em
outras instituições de
ensino
superior
reconhecidas pelo MEC, durante o período de graduação, qualquer que
seja a área de conhecimento.
- Publicação de artigo, pesquisa ou qualquer outro trabalho de natureza
acadêmica em veículo especializado ou de grande circulação.
Quantidade de horas
aula
15 horas
TÉCNICO:
- Experiência profissional comprovada em cargos de gerência por período
superior a um ano.
- Experiência profissional comprovada em qualquer nível, inclusive estágio
remunerado, por período superior a um ano.
- Realização de cursos na área de informática com carga horária mínima
de 20 horas aula.
Aproveitamento
75 horas
45 horas
15 horas por curso
SOCIAL:
- Participação em feiras e outros eventos de extensão na condição de
expositor, apresentador ou membro de equipe coordenadora.
Aproveitamento
15 horas por evento
- Desenvolvimento de Projetos de Eventos de Extensão por iniciativa
própria na condição de coordenador, devidamente assistido pelo professor 30 horas por evento
da disciplina correlacionada.
- Atuação como representante de turma por pelo menos dois períodos
durante o curso.
15 horas
48
PESSOAL:
- Atuação em ONG no cargo de presidente por período superior a 01 ano
comprovado mediante ata registrada em cartório.
- Atuação em ONG na condição de dirigente por período superior a 01 ano,
comprovado mediante ata registrada em cartório.
- Atuação em ONG na condição de voluntário por período superior a 01 ano,
comprovado mediante declaração.
Aproveitamento
75 horas
45 horas
15 horas
- Atuação como participante do elenco ou expositor em atividades ligadas à 15
arte e à cultura em entidades formalmente estabelecidas
- Realização de cursos ligados à arte e à cultura, promovidos por entidade
formalmente estabelecida.
- Participação nas pesquisas institucionais
horas
por
evento
½ da carga horária
5
horas
por
pesquisa
49
10
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
ENSINO
APRENDIZAGEM
Uma instituição que, como a Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO,
tem por meta a excelência no processo ensino aprendizagem, deve ter a avaliação
como um elo importante para qualidade do processo. Acreditamos que a avaliação
deve acontecer de forma processual e contínua, conforme determina a LDB
9394/96, prevalecendo sempre os aspectos qualitativos. De acordo com o regimento
interno, o rendimento escolar, bem como as formas de avaliação e demais
aplicações são descritas a seguir:
Artigo 79 – Para efeito de aprovação ou reprovação, considera-se “rendimento
escolar” o grau de aplicação do aluno nos estudos, no decorrer do processo ensinoaprendizagem.
Artigo 80 – A avaliação do Rendimento Escolar será expressa por meio de notas
obtidas durante o período letivo, através de diferentes procedimentos.
§ 1º - Nos cursos presenciais serão observados os seguintes critérios:
I – O aluno será submetido a 3 (três) avaliações no semestre, que constarão de:
a) V1 = verificação de conhecimento de toda a matéria dada até a data da prova
(valor de 0 a 10), peso 2 (dois)
b) VT = verificação de trabalhos individuais ou em grupo, seminários, debates etc.
(valor de 0 a 10);
c) V2 = verificação de toda a matéria ministrada no semestre (valor de 0 a 10) –
peso 2 (dois)
II – A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma:
a) V1 x 2 + VT + V2 x 2/5 = MS (a Média do Semestre deverá ser igual ou superior a
50
4,0);
b) se o aproveitamento na MS (média do semestre) for igual ou superior a 7,0 (sete),
o aluno será aprovado diretamente;
c) se a MS (média do semestre) for igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0
(sete), o aluno irá para VS (Verificação Suplementar).
III – A VS não poderá ter aproveitamento inferior a 5 (cinco)
IV – A média final é a soma da MS + VS/2 e deverá ser igual ou superior a 5,0
(cinco).
IV – Em qualquer caso, o aluno deverá ter o mínimo de 70% (setenta por cento) de
freqüência.
§ 2º - O aluno só terá direito a realizar 2ª chamada de no máximo duas disciplinas de
uma das avaliações (VI ou VII).
10.1 Revisão do Rendimento Escolar
A Secretaria da Universidade aceita pedidos de revisão de notas feito pelo
próprio aluno que, mediante a observância dos critérios relacionados abaixo, na
ordem estipulada, tomar as seguintes providências:
a)
Requerer, perante o Protocolo da Universidade, ao professor da disciplina, a
revisão da nota, no prazo de 5 (cinco) dias contados de sua publicação. Ao
requerimento deverá ser obrigatoriamente anexado o original da avaliação (integral),
corrigida pelo professor e devidamente identificada.
b)
Em caso de discordância quanto ao resultado da revisão pelo professor,
requerer perante o protocolo da universidade ao diretor do campus, que nomeie uma
banca composta de 3 (três) professores, excluído o professor que atribuiu a nota;
c)
Tomar conhecimento do resultado da revisão, feito pela banca nomeada, no
prazo de 7 (sete) dias contados da data do requerimento;
d)
Caso não concorde com o resultado da revisão pela banca terá um prazo de 5
51
(cinco) dias após a data de ciência ou do término do prazo estipulado no item 3,
deverá protocolizar requerimento perante o protocolo da universidade, dirigido à PróReitoria Acadêmica, a fim de que seja encaminhado o recurso ao Colegiado do
Curso, como última instância. Decorrendo in albis qualquer um dos prazos
supracitados, torna-se a nota ou freqüência definitiva e irrecorrível, ficando a
universidade autorizada a incinerar o documento que deu origem à nota impugnada.
Obs.: As “Revisões de Rendimentos Escolares” solicitadas no período de recesso
letivo terão como data de início, para fins de contagem do prazo para análise e
decisão pela Universidade, o dia de retorno do corpo docente às atividades
acadêmicas.
52
11 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O Sistema de Auto-Avaliação do Curso é parte integrante do Programa de
Gestão Acadêmica descrito anteriormente. Realizada em reuniões periódicas, assim
como, através de pesquisas desenvolvidas pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), o sistema de autoavaliação ainda abrange :
a) reuniões com os discentes que ocorrem semestralmente com os representantes
de turma eleitos ao início de cada período letivo, quando são discutidas as questões
referentes ao andamento do curso e as estratégias do Gestor na condução do
mesmo. Os assuntos abordados nas reuniões com os representantes discentes são
encaminhados para as reuniões realizadas com a presença de todos os Gestores de
Curso e outros setores administrativos, com a colaboração da Direção Acadêmica,
havendo a participação das demais autoridades superiores quando necessário.
Essas reuniões têm por objetivo divulgar as políticas e propostas institucionais,
fazendo parte de suas pautas todas às questões administrativas e pedagógicas dos
cursos oriundos das reuniões com docentes e discentes, além de aspectos de
capacitação e motivação dos Gestores. Dentre os objetivos destes encontros está
ainda oportunizar a integração entre as diferentes instâncias gestoras da
UNIVERSO.
b) Análise Curricular promovendo uma atitude permanente de reflexão,
reformulação e atualização curricular de forma a direcionar todo o exercício docente.
c) Avaliação Docente e Discente através das Pesquisas “ Ouvindo o Aluno” e “
Ouvindo o Professor”, que ocorrem semestralmente, com objetivo de promover a
análise de desempenho, motivação, aproveitamento, produção do corpo docente e
discente.
d) Informações Estatísticas a partir do levantamento de dados referentes ao corpo
docente e discente descritas a partir das pesquisas “ Ouvindo o aluno, Ouvindo o
professor e “Ouvindo o funcionário técnico administrativo” .
e) Infra-estrutura de Apoio – Análise dos recursos audiovisuais,informatização,
acesso a redes, aparelhamento de laboratórios, acervo bibliográfico com vistas à
solicitação de sua atualização e aperfeiçoamento contínuo.
53
12 PESQUISA
A pesquisa é uma das funções precípuas da Universidade, sendo
desenvolvida nos cursos de forma indissociada do ensino e da extensão.
A necessidade de se encontrar explicações e buscar equacionamentos – que
procurem dar conta das várias demandas e questionamentos envolvidos nas
relações que construímos em nosso cotidiano e das novas e múltiplas questões que
surgem da crítica a respostas aparentemente plenas e imutáveis – tem movido o
caminhar do conhecimento ao longo dos tempos, gerando os conflitos e
impulsionando o refinamento dos conceitos. Esse caminhar não linear em busca de
uma maior compreensão do entorno gera novos e constantes desafios a serem
ultrapassados.
Em um contexto de tal complexidade e diversidade, o desafio que se
apresenta às universidades é mediar a construção desse conhecimento em
situações de docência, pesquisa e extensão, proporcionando ao corpo acadêmico
autonomia intelectual, de forma que desenvolva competências para análise crítica
dos embates atuais, contribuindo, assim, para a melhoria das condições do meio
sócio cultural.
Pautada por atingir este objetivo, encontra-se a proposta institucional da
Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO de desenvolver a formação em
pesquisa de qualidade, capaz de permitir a seus profissionais atingir a autonomia
intelectual e a competência técnica, especificidades necessárias ao desempenho
eficiente de suas atividades no ambiente social em que estiverem inseridos.
Consciente desse compromisso, a política de pesquisa da UNIVERSO prima por
contemplar objetivos bem definidos, os quais enfatizem a criatividade e o incentivo à
produção/construção de conhecimento por seus pesquisadores discentes e
docentes.
12.1 Programa de Iniciação Científica
A Coordenação do Programa de Iniciação Científica incentiva e desperta a
vocação científica de novos talentos e potenciais entre estudantes da graduação,
54
que são selecionados para participar de projetos de pesquisa orientados por
professores/pesquisadores qualificados.
A participação dos alunos nos projetos de pesquisa está, portanto,
condicionada à aprovação e à seleção, por comissão específica, observando-se os
seguintes critérios:
a)
Desempenho acadêmico do estudante;
b)
Disponibilidade de tempo para realizar a pesquisa;
c)
Adequação dos propósitos do aluno concorrente ao projeto de pesquisa.
Ao estabelecer a integração da pesquisa com o ensino como estratégia
pedagógica o Curso de Segurança do trabalho São Gonçalo propicia através do
Programa
de Iniciação Cientifica/ PIC – condições
institucionais
para o
desenvolvimento de projetos de pesquisa.
O Programa de Iniciação Científica com objetivo de divulgar as realizações
docentes e discentes promove encontros acadêmicos, dentre eles destaca-se a
Jornada Científica que acontece sempre no mês de outubro em conjunto com a
Semana de Extensão.
Consolida-se a política de incentivo aos docentes e discentes a prática da
produção científica através das Revistas Trabalhos Acadêmicos e Caderno de
Estudos
e
Pesquisas
disponíveis
no
Portal
Eletrônico
UNIVERSO
(http://revista.universo.edu.br/)
Os pesquisadores e alunos da iniciação científica para o desenvolvimento dos
projetos contam ainda com o apoio:
Comitê de Ética em Pesquisa em Humanos e Animais da Universidade Salgado
de Oliveira (CEP/UNIVERSO) – Credenciado em 2009 na Comissão Nacional de
Ética em Pesquisa (CONEP)
META manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Sistema de Bibliotecas da UNIVERSO
Laboratórios de Informática
55
13 EXTENSÃO
A extensão universitária é feita através do desenvolvimento de programas,
projetos, eventos, cursos e outras formas de atividades caracterizadoras da relação
universidade/comunidade.
A UNIVERSO excede suas fronteiras e vai ao encontro das necessidades da
comunidade, investindo nos mais diversos segmentos ligados à educação, saúde e
à cidadania, viabilizando programas que contribuem para o desenvolvimento dos
alunos e da comunidade. É neste sentido que atua a extensão, assegurando a
relação entre a universidade e a sociedade, de tal modo que os problemas urgentes
da sociedade recebam atenção produtiva para atender às necessidades sociais
emergentes. Esta relação é fundamental na formação profissional e cidadã do aluno,
que está em sintonia com a própria missão da UNIVERSO. Sendo assim, são
desenvolvidas atividades dentro e fora dos campi, integrando alunos, professores e
comunidade
13.1 Atividades de Extensão
A extensão universitária acontece através do desenvolvimento de programas,
projetos, eventos, cursos e outras formas de atividades caracterizadoras da relação
universidade/comunidade.
13.2 Programas / Projetos Extensionistas
13.2.1 Programa Universo Ambiental
a) Projeto Revitalização da Praia da Luz
Neste projeto são realizadas oficinas com garrafas pet (criação de móveis,
etc.); turismo ecológico, capacitação de comerciantes e quiosques, utilização da
casca do siri na pavimentação, artesanato, confecção de manual para divulgação do
local junto a turistas, etc.
56
b) Projeto Criatividade e Inovação – Empreendedorismo, reciclagem e reuso de
materiais
A questão ambiental é uma preocupação de todos e o curso de
Administração, não poderia ficar alheio a esta temática de fundamental importância
para a vida no planeta.
O objetivo desta atividade é compreender e apresentar os diferentes pontos
de vista sobre a questão ambiental, para em fim buscar administrar a solução. A
atividade tem como proposta mostrar visões e "versões" diferentes para a temática
ambiental. A culminância do projeto é com a “mostra” dos trabalhos dos diferentes
grupos, com as soluções para a reciclagem e reuso dos materiais, mostrando que
muitos destes materiais podem gerar recursos financeiros que contribuam para a
melhoria de vida das famílias. A mostra ocorre na área coberta da universidade.
13.2.2 Programa Universo do Trabalho
a) Projeto Imposto de Renda Cidadão
A população do Município de São Gonçalo é atendida neste projeto através
da orientação quanto ao preenchimento do formulário de Declaração de Imposto de
Renda de Pessoa Física.
b) Projeto Desenvolvimento sustentável: solução para problemas econômicos
empresariais
A proposta dessa atividade envolve a Pesquisa de campo e bibliográfica para
o desenvolvimento das metodologias a serem desenvolvidas na correção e / ou
minimização dos problemas nas organizações.
A apresentação deste projeto é realizada pelos alunos do Curso de
Administração, através do PROAD (Projetos de Administração).
57
c) Projeto Desenvolvimento de estratégia para solução de problemas
empresariais
Através do conhecimento adquirido no estudo e desenvolvimento das
disciplinas teóricas e práticas estudadas no decorrer do curso, o aluno é estimulado
a identificar um determinado problema e apresentar possíveis soluções para
diversos tipos de empresas.
d) Projeto Feirão dos Impostos
Este projeto intitulado como Feirão dos Impostos, consiste em uma exposição
em local acadêmico de produtos de consumo popular, destacando um a um qual o
impacto no seu preço de vendas do custo tributário, demonstrando à população em
geral quanto eles pagam de impostos naquele produto especificamente. Além desse
objetivo, o Feirão dos Impostos também tem a pretensão de contribuir junto à
instituição envolvida, no seu papel pedagógico acadêmico, mostrando o movimento
do jovem empresário, seja ele em nível nacional, estadual ou municipal, da sua
importância no planejamento tributário das empresas no Município de São Gonçalo
e outros do entorno.
13.2.3 Programa Universo Educação
a) Projeto Violência, poder e ética no ambiente de trabalho
Os banneres e outros recursos didáticos, produto da pesquisas referente à
relação entre violência, poder e ética no ambiente de trabalho são construídos fruto
de trabalhos acadêmicos e expostos no espaço aberto para os cursos de
Administração e História. Os grupos realizam a exposição de seus respectivos
subtemas de trabalho no corredor cultural da UNIVERSO-SG.
58
b) Projeto Festival de Mídias
Os alunos do Curso de Administração da UNIVERSO produzem vídeos
criativos sobre o tema “criatividade nas organizações” e apresentam na culminância
do projeto durante evento no Auditório do campus de São Gonçalo. No contexto
educacional esta atividade visa ampliar a auto-estima, estimular os alunos a fixação
dos conteúdos lecionados na disciplina. Produzir conteúdo a partir das discussões
em sala.
13.2.4 Programa Universo Saúde
a) Projeto Rondon
A equipe participante do projeto Rondon opta por priorizar atividades de
formação, portanto, todas as atividades realizadas preconizam a formação de
multiplicadores. Ações que visam o entendimento do papel social do cidadão, o auto
cuidado com a saúde, a formação do jovem, direitos humanos, relações humanas,
cuidados com a alimentação entre outros. Todos os recursos utilizados são obtidos
pelos próprios alunos, além de recursos áudios-visuais desenvolvidos pelos
rondonistas. Os cursos são desenvolvidos para jovens, adultos, profissionais,
homens, mulheres e população geral.
13.3 Eventos
O curso de Administração realiza ainda uma série de eventos durante os
semestres letivos. Dentre eles pode-se destacar:
 Semana de Administração e Negócios
 Mostra Criatividade e Inovação
 III Mostra de Estágio I de Administração e IV Mostra de Segurança do Trabalho
 I Mostra Transdisciplinar entre os Cursos de Administração e História
 I a V Encontro de Administração e Negócios
59
 Encontro de Administradores – Os Desafios e as Estratégias para uma Liderança
de Sucesso
 Palestra “Empreendedorismo com Qualidade”
 Palestra “O Cenário do Setor de Petróleo e Gás”
 Palestra “O perfil do empreendedor”
 Palestra “A percepção da mudança organizacional”
 Palestra “Porque as pessoas compram? Hábito de consumo”
 II Encontro de Administradores
 Palestra “Gestão de Pessoas – criatividade e inovação”
 I Feira de Negociação
60
14. EMENTÁRIO
Período: 1º
Curso: Administração
Disciplina: Língua Portuguesa I
Carga Horária: 60h
EMENTA
A disciplina trata dos princípios básicos da língua escrita e falada e das
estruturasdas diversas modalidades textuais com a intenção de desenvolver a
compreensãodos mecanismos da comunicação e de sua utilização como forma de
expressão.
OBJETIVOS
Compreender os mecanismos linguísticos que garantem a coesão e a coerência do
texto oral e escrito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Linguagem e Linguagens
I.1-A linguagem verbal e a linguagem não-verbal.
I.2-Os signos linguísticos.
I.3-Os elementos da comunicação humana.
I.4-As funções da linguagem.
I.5-As diversidades do uso da língua – os níveis da linguagem.
Unidade II: A Linguagem Verbal – estruturas e recursos expressivos
II.1-Os mecanismos de combinação e seleção.
II.2-A coerência – a articulação de sentidos.
II.3-A coesão textual – os “nós” linguísticos do texto.
II.3.1-Elementos coesivos – o controle dos “nós” linguísticos através dos
mecanismos coesivos.
II.4-A semântica: o sentido das palavras.
II.4.1-Conotação e denotação.
II.4.2-Sentido e contexto.
II.5-A construção do texto – Os gêneros textuais.
II.5.1-A narração e seus elementos.
II.5.2-A descrição.
II.5.3-A dissertação – persuasão e argumentação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia Básica:
61
1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2010.
2. SOARES, Magda Becker. Tecnica de redacao: as articulacoeslinguisticas como
tecnicade pensamento. Rio de Janeiro: Editora Moderna, 2011.
3. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 8 ed. São Paulo: Ática,
2012.
Bibliografia Complementar:
1. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3 ed. 5 imp. São Paulo: Ática
2002.
2. SOUZA, Luiz Marques, de & CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
Produção de Textos . Petrópolis: Vozes, 1995
3. TERRA. Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.
4.VALENTE, André Crim. A linguagem nossa de cada dia. Petrópolis: Vozes, 2001.
5. VANOYE, Francis. Usos da linguagem – problemas e técnicas na produção oral e
escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002
62
Período: 1°
Disciplina: Técnicas de Estudo e Pesquisa
Carga Horária: 60h
EMENTA
Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Investigação Científica. O
método científico. Delineamento da pesquisa. Projeto de pesquisa. Execução da
Pesquisa. Apresentação e divulgação da pesquisa. Normas da ABNT.
OBJETIVOS
Entender a pesquisa como um princípio científico e educativo, familiarizando-se com
o processo de pesquisa e com trabalhos científicos que estão sendo realizados hoje
na sua área específica de atuação, de forma a construir a sua capacidade analítica
em relação aos mesmos e seu interesse pela pesquisa.
Orientar os alunos na compreensão da estrutura, organização e coerências internas
que um trabalho científico e um projeto de pesquisa devem apresentar, além de
discutir sobre os aspectos e problemas relacionados à execução de um trabalho de
pesquisa, mobilizando os alunos para a execução de seus próprios trabalhos.
UNIDADE I - O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.
I.1 - O Conhecimento Científico e o Senso Comum.
I.2 - A construção do Conhecimento Científico.
I.3 - A neutralidade científica.
UNIDADE II - A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA.
II.1 - A importância do método na elaboração da pesquisa.
II.2 - Tema da pesquisa.
II.3 - Formulação do problema.
II.4 - Delimitação do objeto de estudo.
II.5 - Formulação das hipóteses.
II.6 - Levantamento de dados.
II.7 - Análise e interpretação de dados.
II.8 - A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa.
UNIDADE III - AS TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA.
III.1 - Leitura, análise e interpretação de textos.
III.2 - A técnica do fichamento.
63
III.3 - O arquivo de conteúdos temáticos.
UNIDADE IV - AS FONTES DE PESQUISA.
IV.1 - Recursos da biblioteca e da Internet.
UNIDADE V - A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA.
V.1 - A função do projeto de pesquisa.
V.2 - As etapas do projeto de pesquisa.
UNIDADE VI - O TRABALHO DE EXECUÇÃO DA PESQUISA.
VI.1 - O trabalho de campo.
VI.2 - A entrevista.
UNIDADE VII - O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS.
VII.1 - A organização e a classificação dos dados da pesquisa.
UNIDADE VIII - APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA PESQUISA.
VIII.1 - Os trabalhos de conclusão de curso.
UNIDADE IX - A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA.
IX.1 - A preparação do trabalho acadêmico.
1. NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2012.
2. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo: 2004.
3. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da
Pesquisa no Direito. São Paulo: 2003.
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS,
2002
2. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social. Teoria, Método e
Criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
3. RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para alunos de Graduação. São Paulo:
Ed. Loyola.
4. SIMÃO, Márcia R.; BARCELOS, Roberta (Org.). Manual de Elaboração de
Trabalhos Acadêmicos. Niterói: Universo, 2006.
5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
64
Cortez, 2008.
65
Período: 1°
Disciplina: Economia I
Carga Horária: 60h
EMENTA
O funcionamento de economia de mercado. Uso da economia para a análise do
contexto de decisão empresarial. Uso dos conceitos de microeconomia e
macroeconomia para a tomada de decisão. Teoria monetária, comércio exterior e
desenvolvimento econômico. Economia e Mercado de Capitais. Mercados Futuros e
Bolsas de Mercadorias. Investidores Institucionais
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante o entendimento do papel da oferta e da demanda na
determinação do preço e da quantidade a serem oferecidos ao mercado, bem como
a compreensão e discernimento das possibilidades oferecidas pelos modelos da
microeconomia e macroeconomia que fundamentam as tomadas de decisão em
relação à fixação de preços em diferentes estruturas de mercado. Proporcionar ao
estudante base para a aplicação dos conceitos da economia na administração,
especialmente sobre as ações de marketing e finanças.
UNIDADE I – O FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA DE MERCADO
I.1. Definições e problemas econômicos
I.2. Microeconomia - formação de preços, produção, mercado e funções aplicadas
à economia (custo, produção, oferta, demanda, volume de venda em relação
aos custos, outros)
I.3. As Cadeias produtivas.
I.4. Macroeconomia
UNIDADE II –
EMPRESARIAL
II.1.
II.2.
USO
DA
ECONOMIA
NO
DE
DECISÃO
Preços em diferentes estruturas de mercado e formação de preço na prática
Mercados de fatores de produção e falhas no funcionamento dos mercados
UNIDADE
III
– TEORIA MONETÁRIA,
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
III.1
III.2.
III.3.
CONTEXTO
COMÉRCIO
Relações entre moeda e nível de preços
Políticas macroeconômicas e inflação
Políticas
do
Balanço
de
Pagamentos
–
EXTERIOR
E
Investimentos
66
Estrangeiros/Internacionais
III.4. Políticas de Desenvolvimento Econômico
III.5. Decisões sobre incerteza e teoria dos jogos
UNIDADE IV – ECONOMIA E MERCADO DE CAPITAIS
IV.1.
IV.2.
IV.3.
IV.4.
Poupança e Investimento
Política Monetária e Instrumentos de Política Monetária
Sistema Financeiro Nacional
Os mercados de dinheiro: mercado monetário, marcado de crédito, mercado de
capitais e marcado de câmbio
UNIDADE V - MERCADOS FUTUROS E BOLSAS DE MERCADORIAS
V.1.
V.2.
V.3.
V.4.
V.5.
V.6.
V.7.
As Câmaras de Compensação
Os membros da Compensação
Hedge e especulação
Os especuladores e os arbitradores
Hedge e risco
Os contratos futuros
Swap
UNIDADE VI - OS INVESTIDORES INSTITUCIONAIS
VI.1.
VI.2.
VI.3.
VI.4.
VI.5.
VI.5.
Fundos de Pensão
Fundos Mútuos
Fundos Mútuos de Ações
Fundos de Investimentos em Commodities
Clubes de Investimentos
Carteiras Administradas
1. VASCONCELLOS, M.A e GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo:
Saraiva, 2000.
2. VICECONTI, P.E.V. e NEVES, S. Introdução à Economia. São Paulo: Frase
1996.
3. ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
1. MANKIW, N.G. Introdução à Economia, Princípios de Micro e Macroeconomia Rio
de Janeiro: Campus, 1999
2. LANCASTER, K.A. Economia Moderna: Teoria e Aplicações. Zahar
3. PINDYCK, Robert S / RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo, Makron,
67
1999
4. SAMUELSON, P. A. Introdução à Análise Econômica. Rio de Janeiro. Agir
5. BLANCHARD, OlivierTeoria Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1999
68
Período: 1°
Disciplina: Auto-conhecimento e Liderança
Carga Horária: 60
EMENTA
O panorama global visto como uma teia inseparável de relações. A responsabilidade
pessoal no contexto organizacional. O processo interior e a gestão empresarial.
Liderança. O espírito de servir.
OBJETIVOS
Propiciar vivências práticas que estimulem a auto-reflexão e auto-percepção,
identificando os potenciais do ser humano que possam ser traduzidos em valores
humanos e numa liderança transformadora, para responder com equilíbrio aos
desafios organizacionais e globais. Construir uma visão sistêmica que englobe as
dimensões pessoal, organizacional e planetária, que estimule uma liderança
comprometida com a responsabilidade grupal e social.
UNIDADE I – PANORAMA GLOBAL
I.1. A visão sistêmica do panorama global. Desequilíbrios globais e novas
oportunidades, desafiando as Organizações. Novas questões para as
Organizações.
I.2. A responsabilidade pessoal no contexto organizacional
UNIDADE II - O AUTO-CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO
II.1. A janela de Johari
II.2. Descobrindo o processo interior e as qualidades inatas do Ser para a gestão
empresarial.
II.3. O potencial interno nas Organizações.
II.4. O auto-conhecimento como base para as respostas aos estímulos externos.
II.5. Desenvolvendo uma consciência profunda de si.
II.6. Os valores que embasam a ação humana na Sociedade sustentável (ser
consigo; ser
com o outro; ser
em Sociedade; ser
planetário; ser
espiritual).
II.7. A dimensão social. As relações sociais e o contexto em que ocorrem.
II.8. A dimensão organizacional.
UNIDADE III – LIDERANÇA
III.1. Concepções acerca de Liderança (pessoal, grupal e mitos)
69
III.2.
III.3
III.4.
III.5,
III.6.
Liderança e poder
Estilos de Liderança
Liderança e Motivação
A liderança criativa
O padrão de liderança mais elevado - O espírito de servir
1. WOOD JÚNIOR, Thomaz . Mudança organizacional: liderança. Competitividade.
Teoria do caos. Recursos humanos. Logística integrada. Inovações gerenciais.
Cultura organizacional. Arquitetura organizacional. São Paulo:Atlas,2009
2. GITOMER, Jeffrey.Estratégico livro da liderança: as 12,5 forças dos líderes
confiáveis e notáveis que criam resultados, recompensas e resiliência! M.Books,
2012.
3.CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. Ed.Makron
Books, SP; 2000.
1.ZIGARMI, Drea. Liderança e o gerente minuto. Rio de Janeiro: Record, 1986
2.GUIMARÃES, Rogério. Autoconhecimento e liderança. Niterói: UNIVERSO:
Departamento de Ensino a Distância, 2011.
3.DRUCKER, Peter F. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
4. FRITZEN, Silvino José. Janela de Johari – exercícios vivenciais de dinâmica de
grupo, relações humanas e de sensibilidade. 18ª ed. Petrópolis: Editora Vozes,
2001.
5. BENNIS, Warren G.Lideres: Estratégias para assumir a verdadeira liderança. São
Paulo: HABRA.
70
Período: 1°
Disciplina: Prática I
Carga Horária: 15
EMENTA
O perfil profissional do futuro administrador e iniciar um processo de
profissionalização com foco em levantar a realidade empresarial e/ou
organizacional, utilizando como base a Teoria Geral da Administração, e
trabalhando os Valores Éticos e de Responsabilidade Social do Administrador nas
Organizações.
OBJETIVOS
Estimular e desenvolver a capacidade administrativa bem como a consciência sobre
a importância da profissão do Administrador no Mercado de Trabalho e suas
implicações dentro das Organizações e na Sociedade, apoiando-se na interação
entre as disciplinas do período e as empresas. Seu principal foco é relacionar a
teoria com a prática empresarial.
1. CARRETEIRO, Ronald. O gestor de resultados: uma abordagem estruturada e
didática dos elementos responsáveis pela construção de um perfil empreendedor.
Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2003.
2. CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócios: percurso
metodológico para: caracterização da oportunidade, estruturação do projeto
conceptual, compreensão do contexto, definição do negócio, projeção de resultados,
análise de viabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São
Paulo: Makron Books
1. TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo. São Paulo Elsevie, 2012.
2. ARAUJO FILHO, Geraldo Ferreira de. Empreendedorismo criativo: a nova
dimensão da empregabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007:
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2010.
4. BUONO, Anthony.; BOWDITCH, James (Orgs.) Elementos de Comportamento
Organizacional. Sâo Paulo: Pioneira
5. TAYLOR, W. Frederick. Princípios de Administração Científica. 7ª edição. São
Paulo: Atlas, 1978.
71
Período: 1º
Disciplina: Ética, Valores Humanos e Transdisciplinaridade
Carga Horária: 60
EMENTA
Ética e moral. A ética profissional. A responsabilidade social. A questão da
alteridade como principio da relação social. Os valores humanos fundamentais à
construção de uma cultura de paz. Transdisciplinaridade e convergência de
conhecimentos.
OBJETIVOS
Dinamizar o potencial humanizador intrínseco ao ser humano e a percepção e o
respeito às diferenças humanas existenciais básicas. Promover a responsabilidade
social e o compromisso com a construção de uma sociedade ética fundamentada
nos valores humanos necessários ao convívio humanizador. Promover a valorização
das tradições culturais e dos valores espirituais da comunidade bem como o
intercâmbio entre os conhecimentos, através de uma abordagem multi e
transdisciplinar, que levem o participante a resgatar a inteireza do conhecimento
humano em suas várias dimensões: ciência, artes, filosofia e nas tradições
espirituais.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ÉTICA
I.1.
I.2.
I.3.
I.4.
Ética e moral
Os valores e a questão da alteridade
A integridade como eixo do procedimento ético
A ética profissional
UNIDADE II – RESPONSABILIDADE SOCIAL
II.1. Organizações e comunidade
II.2. Empresas e Responsabilidade Social
UNIDADE III – VALORES HUMANOS E TRANSDISCIPLINARIDADE
III.1. Valores humanos universais
III.2. A rede da Cultura para a paz
III.3. Transdisciplinaridade – a integração dos diversos campos do conhecimento
humano
III.4. A mudança de paradigma e a nova percepção da realidade
72
UNIDADE IV - MÉTODOS DE APRENDIZAGEM
IV.1.
IV.2.
IV.3.
IV.4.
Painéis e seminários
Exibição e discussão de vídeos
Estudos de casos
Jogos vivenciais
1. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
304p.
2. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 3.ed. Petrópolis:
Vozes, 2002. 118p.
3. SROUR, Robert H. Ética empresarial, Rio de Janeiro: Campus, 2003
1. ARRUDA, WHITAKER & RAMOS. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. S. Paulo: Atlas, 2001
2. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos
Negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. 340p.
3. NASH, Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron
Books, 2001. 359p.
4. NICOLESCU, B. O Manifesto da Transdisciplinaridade, SP: Ed. Trion, 1999.
5. NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. Sao Paulo: RT
73
Período: 2º
Disciplina: Matemática Financeira
Carga Horária: 75
EMENTA
O papel da Administração Financeira. Ferramentas matemáticas para o cálculo de
juros simples, compostos, e operações de desconto. Sistemas de amortização.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno ao uso da matemática nas situações de negócios, especialmente
no que se refere à utilização do capital, à análise e comparação do valor do dinheiro
no tempo
UNIDADE I – FERRAMENTAS MATEMÁTICAS DA ADMINISTRAÇÃO
Potenciação, Radiciação e Logaritmos
PA e PG
Sistemas de Equações
Equações de 1º e 2º graus
Ineqüações
O Plano Cartesiano
Ponto Máximo e Ponto Mínimo
Razão e Proporção
UNIDADE II – A MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros, Capital, Montante e Taxas de Juros
Regime de Capitalização
Juros Simples e Composto
Taxa de Juro proporcional, equivalente, efetiva,nominal e real
UNIDADE III – JUROS SIMPLES
Cálculos do Montante, dos juros, da taxa, do capital e do período
Juros exatos e juros comerciais
Divisores e Multiplicadores fixos
UNIDADE IV – DESCONTOS SIMPLES
Conceito de desconto simples e composto
74
Conceito de Valor Nominal e Valor Atual
Desconto Comercial ou por fora
Taxas de juros no desconto bancário
UNIDADE V – JUROS COMPOSTOS
Cálculo do montante ou valor futuro
Cálculo do valor presente ou valor atual
Cálculo do valor periódico (anual, mensal, quinzenal)
Emprego das fórmulas, das tábuas financeiras e calculadoras financeiras
UNIDADE VI – AMORTIZAÇÃO
Métodos de amortização de dívidas
Sistema Francês e Sistema Americano
Sistema de Amortização Constante e Amortização Variável
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM
Painéis
Estudos de casos
Pesquisa de campo
1. TEIXEIRA, James; NETTO Scipione. Matemática Financeira. São Paulo ed.
Makron Books (Grupo Pearson) - 2005
2. GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira, São Paulo: Harbra,
2002
3. CESAR, Benjamin. Matemática Financeira, Rio de Janeiro: Impetus, 2004
1. CRESPO, Antônio Arnot, Matemática Financeira. São Paulo. Saraiva, 1999
2. FORTUNA, E. Mercado Financeiro – Produtos e Serviços, Rio de
Janeiro;Qualitymark, 2007
3. PUCCINI, Abelardo. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas, 1998
4.HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo, ed
Saraiva.
5. SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira.7ª ed.São Paulo,Atlas,1997
75
Período: 2º
Disciplina: Comunicação Empresarial
Carga Horária: 75
EMENTA
Elementos básicos da comunicação humana. Teoria e prática da audição.
Elementos de oratória. Formas de comunicação em grupos e organizações. A
comunicação solidária. Comunicação pessoal autêntica. A comunicação homemmulher. Níveis de comunicação para o conhecimento. Gerenciamento da
comunicação pessoal. A paz na comunicação pessoal e interpessoal. Etapas e
ferramentas de um Plano de Comunicação organizacional integrada
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos a compreensão dos aspectos básicos da comunicação
interpessoaleorganizacional como um processo de humanização do indivíduo, da
comunidade e da sociedade. Desenvolver habilidades de comunicação entre
indivíduos e de comunicação grupal orientada para a construção de uma sociedade
harmoniosa e pacífica.
UNIDADE I – A COMUNICAÇÃO HUMANA
Fundamentos da Comunicação Humana
Teoria e Prática da Audição
Elementos da Oratória
UNIDADE II – A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
A Comunicação em grupos e organizações
Problemas na comunicação pessoal
A Comunicação entre homens e mulheres
Comunicação orientada para uma cultura de paz
Gerenciamento da comunicação pessoal
UNIDADE III – COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRADA
Comunicação formal e comunicação informal
Instrumentos de comunicação e integração – A Rádio Peão e os modelos
alternativos de comunicação
Etapas para a Elaboração de um Plano de Comunicação
76
1. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 3ª. ed. Campinas. Alínea,
2002
2. ARGENTI, Paul, A. Comunicação Empresarial. A construção da Identidade,
imagem e reputação. SãoPaulo: Campus, 2006.
3. PEREIRA, José Haroldo. Curso Básico de Teoria da Comunicação. Rio de
Janeiro: Quartet, 2007
1. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1980.
2. HELLER, R. Como se comunicar bem - São Paulo:Publifolha,1999.
3. CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da
empresa e ferramenta de marketing. Rio de Janeiro: Best Seller: 2012
4. MEDEIROS. João Bosco. Português Instrumental: para os cursos de contabilidade,
economia e administração. São Paulo: Editora Atlas S/A, 2000.
5. CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1982.
77
Período: 2º
Disciplina: Comportamento Organizacional
Carga Horária: 60
EMENTA
Introdução ao comportamento organizacional. Fundamentos do comportamento
individual e grupal. Cultura e clima organizacional.
OBJETIVOS
Compreender e analisar os vários aspectos do comportamento humano relacionados
à dinâmica organizacional do ponto de vista antropológico, sociológico e psicológico.
UNIDADE I – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
O indivíduo numa visão antropológica, sociológica e psicológica
Comportamento Organizacional
Comportamento Organizacional e vantagem competitiva
Racionalização na concepção de Max Weber
Comportamento micro-organizacional, meso-organizacional e macro-organizacional.
Poder e Política nas Organizações
UNIDADE II – FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
Habilidade, personalidade e aprendizagem
Percepção e Tomada de Decisão Individual.
Motivação e Sistemas de Trabalho de Alto Desempenho.
As teorias contemporâneas da motivação
UNIDADE III – FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO GRUPAL
Estágios de Desenvolvimento dos Grupos.
Tomada de decisão em grupo.
Compreendendo as Equipes de Trabalho
A Criação de Equipes de Alto Desempenho
Aspectos Contemporâneos da Administração de Equipes
UNIDADE IV – CULTURA ORGANIZACIONAL
Elementos da Cultura organizacional
O ambiente sócio-organizacional
A Cultura Organizacional e os processos psicológicos inconscientes
78
Identidade Cultural na Organização: O perfil cultural nas empresas; Diversidade
cultural e estruturas organizacionais; O Poder organizacional e as novas
construções simbólicas.
Clima Organizacional
Painéis, seminários e debates
Aprendizagem vivencial
Estudos de casos
1. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
2. MENEGHETTI, Sylvia Bojunga. Comunicação e marketing: fazendo a diferença no
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. São Paulo. Global, 2001
3.WAGNER, John; HOLLENBECK, John (Orgs.). Comportamento Organizacional:
criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva.
1. BUONO, Anthony.; BOWDITCH, James (Orgs.) Elementos de Comportamento
Organizacional. Sâo Paulo: Pioneira, 2003.
2. TOMASI C. & MEDEIROS, J.B.Comunicação empresarial. S. Paulo:Atlas
3. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
4. SIQUEIRA, M.M.M. & COLS. Medidas do comportamento organizacional.S. Paulo:
Bookman, 2008.
5. LAKATOS, Eva. Sociologia geral. São Paulo: Atlas
79
Período: 2º
Disciplina: Administração de Empresas - TGA
Carga Horária: 75
EMENTA
Introdução ao estudo da Teoria Geral da Administração; Teorias da Administração;
Funções Administrativas.
OBJETIVOS
Mostrar o perfil esperado para o administrador, as perspectivas, a natureza de a
administração ser ciência, técnica ou arte, os antecedentes ou influências sofridas, a
evolução e natureza das teorias que compõem a Teoria Geral da Administração e as
funções administrativas.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
AO
ESTUDO
DA
TEORIA
GERAL
DA
Perfil do Administrador
Perspectivas Profissionais
Administração: Ciência Técnica ou Arte?
Antecedentes da Administração
UNIDADE 2 – ABORDAGEM CLÁSSICA
Administração Científica
Teoria Clássica
UNIDADE 3 – TEORIAS DAS RELAÇÕES HUMANAS
Origens da Teoria das Relações Humanas.
As quatro fases da pesquisa de Elton Mayo.
Liderança.
As principais críticas dirigidas à Teoria de Relações Humanas.
UNIDADE 4 – TEORIA DA BUROCRACIA
Max Weber (1864-1920).
Uma noção de Burocracia.
Críticas à Teoria da Burocracia.
UNIDADE 5 – TEORIA COMPORTAMENTAL
80
Origens da Teoria Comportamental.
Concepções da Teoria Comportamental.
Conflito entre os objetivos organizacionais e os objetivos individuais.
Teorias da motivação.
Estilos de administração.
Críticas à Teoria Comportamental.
Dimensões bipolares da Teoria Comportamental.
UNIDADE 6 – TEORIA ESTRUTURAL
Origens da Teoria Estruturalista.
A abordagem quanto à organização.
As características do homem organizacional segundo os estruturalistas.
Tipos de poder como forma de controle para a obtenção da disciplina.
Tipos de organizações conforme as formas de utilização do poder.
UNIDADE 7 – TEORIA DE SISTEMAS
Origem da Teoria dos Sistemas.
O que é um sistema?
Classificação dos sistemas.
Características das organizações como Sistemas Abertos abordadas por Katz e
Kahn (1970).
Conceitos importantes surgidos com a Teoria dos Sistemas.
Principais críticas ou comentários sobre a Teoria de Sistemas
UNIDADE 8 – TEORIA NEOCLÁSSICA
Origens da Teoria neoclássica.
Biografia de Peter F. Drucker, o pai da Teoria Neoclássica.
Administração para Peter F. Drucker.
Características da Teoria Neoclássica.
Princípios de organização assumidos pela Teoria Neoclássica.
UNIDADE 9 – TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Origens da Teoria da Contingência.
Tipologia de tecnologia de James D. Thompson.
Novas abordagens de Desenho Organizacional.
Abordagens em Redes (rede dinâmica ou organizações virtuais).
As principais críticas dirigidas à Teoria da Contingência.
UNIDADE 10 – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Planejamento.
Organização.
Controle.
81
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: Da Escola
Científica a Competitividade em Economia Globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
Paulo: Makron Books
1. ANDRADE, Rui O. & AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. S. Paulo: M.
Books, 2007
2. CERTO, Samuel. Administração Moderna. S. Paulo: Pearson, 2003.
3. SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008
4. MONTANA, J, Patrick; CHARNOV, H. Bruce. Administração. 2ª edição. São
Paulo: Saraiva, 2003.
5. TAYLOR, W. Frederick. Princípios de Administração Científica. 7ª edição. São
Paulo: Atlas, 1978.
82
Período: 2°
Disciplina: Prática II
Carga Horária: 15
EMENTA
Realização de eventos oficiais, empresariais e sociais que envolvem todas as áreas
da administração.
OBJETIVOS
Preparar os acadêmicos para o mercado de trabalho; estimular e desenvolver a
capacidade de organizar e gerenciar com sucesso a realização dos diversos eventos
de negócios e captação de recursos realizados por organizações Privadas, Públicas
e do Terceiro Setor, apoiando-se na interação das disciplinas do curso de
Administração, principalmente nas áreas de marketing, vendas e recursos humanos,
tendo como foco os eventos internos e externos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. ROBBINS, Stephen. Fundamentos deAdministração: conceitos essenciais e
aplicações. São Paulo: Pearson
2. CURY, A . O&M – Uma visão Holística – SP: Atlas
3. BATEMAN& SNELL. Administração: novo cenariocompetitivo . São Paulo:Atlas
1. ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000.
2. BALLESTERO M.E.Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem
teórica e prática da engenharia da informaçãoSP: Atlas.
Paulo: Makron Books.
4. MILLER, Harry. Organização e métodos. Rio de Janeiro: FGV
5. ROCHA, L. O . O&M - Uma abordagem prática – SP: Atlas.
83
Período: 3º
Disciplina: Contabilidade Empresarial
Carga Horária: 75
EMENTA
Elementos básicos da contabilidade. Demonstrações relativas a resultados.
Demonstrações relativas ao patrimônio. Análise das demonstrações contábeis.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno compreensão dos fundamentos contábeis e sua aplicação na
empresa, bem como as condições para compreensão e análise dos principais
demonstrativos contábeis e sua utilização na gestão da organização.
Estudar os aspectos e implicações legais das demonstrações contábeis, bem como
as diversas opções de enquadramento das empresas.
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
Grupos de interesse nas informações contábeis
Composição do patrimônio
Princípios fundamentais de contabilidade (prudência, competência e entidade)
Critérios de escrituração - Regime de caixa e regime de competência
Classificação das contas
Estruturação do plano de contas
Exigências legais para micro, pequenas, médias e grandes empresas
UNIDADE II – A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Fatos contábeis
Despesa e Receita
O método das partidas dobradas
Livros básicos de escrituração
UNIDADE III – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A apuração simplificada dos resultados do período (mensal, semestral ou anual)
A apuração completa dos resultados do período
Normas legais aplicáveis às demonstrações contábeis
O Balanço Patrimonial e seus elementos constitutivos
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
84
Oficinas de trabalho
Aulas de campo
Estudos de casos e análises de demonstrações de empresas reais
1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et.al. Contabilidade Introdutória. 6ª Ed. São Paulo: Atlas,
2000.
3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral fácial. São Paulo: Saraiva,2012
1. BRASIL. Lei 11.638 (Lei das S.A.)
2. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1998.
3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. São Paulo: Saraiva, 2010.
4. FERREIRA. R. Contabilidade básica. S. Paulo: Saraiva, 2006
5. RICARDINO, Alvaro. Resumão de contabilidade. S. Paulo: Saraiva, S.
Paulo:Bf&a, 2009
85
Período: 3º
Disciplina: Estatística Aplicada
Carga Horária: 60
EMENTA
Elementos da Estatística Descritiva. Séries e Gráficos Estatísticos. Distribuição de
Freqüências. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Separatrizes.
Medidas de Assimetria e Curtose.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos as noções de estatística, permitindo organizar, interpretar e
utilizar os conceitos básicos da estatística descritiva, na análise dos fenômenos, seja
nas áreas tecnológica, humana e da saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I: ELEMENTOS DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1.1-População ou Universo Estatístico
1.2-Amostra
1.3-Fases de Método Estatístico
1.4-Classificação das Variáveis
1.5-Tipos de Séries: Temporal, Geográfica e Específica.
1.6-Distribuição de Freqüências.
UNIDADE II: GRÁFICOS GERAIS ESTATÍSTICOS
2.1-Principais Gráficos
2.1.1-Barras
2.1.2-Colunas
2.1.3-Setores
2.1.4-Linhas
2.1.5-Cartogramas
2.2-Gráficos Estatísticos
2.2.1-Histograma
2.2.2-Polígono de Freqüências
2.2.3-Ogivograma
2.2.4- Ogiva de Galton
UNIDADE III: MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1-Média Aritmética
3.2-Mediana
86
3.3-Moda
UNIDADE IV: MEDIDAS DE DISPERSÃO
4.1-Amplitude Total
4.2-Variância
4.3-Desvio Padrão
4.4-Coeficiente de Variação
UNIDADE V: NOÇÕES DE AMOSTRAGEM
5.1-Amostragem Casual ou Aleatória Simples
5.2-Amostragem por Conglomerados
5.3- Amostragem Acidental
5.4- Amostragem Intencional
5.5- Amostragem Quotas
5.6- Amostragem Estratificada
UNIDADE VI: CÁLCULO DAS PROBABILIDADES
6.1-Caracterização de um experimento Aleatório
6.2-Espaço Amostral
6.3-Evento
6.4-Eventos Mutuamente Exclusivos
6.5-Definição de Probabilidade
6.6-Principais Teoremas
6.7- Probabilidades Finitas dos Espaços Amostrais Finitos
6.8- Espaços Amostrais Finitos Equiprováveis
6.9- Probabilidade Condicional
6.10-Independência Estatística
UNIDADE VII: DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES
7.1-Distribuição Binomial
7.2-Distribuição Normal
UNIDADE VIII: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
8.1-Representação gráfica
8.2-Métodos dos Mínimos Quadrados
1. LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo, Lapponi Treinamento e
Editora Ltd., 2000.
2. TRIOLA, M. F., Introdução à Estatística. Sétima Edição. Rio de Janeiro, Livros
87
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.
3. DOWNING, D.& CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo, Ed. Saraiva
1. DOWNING, D. & CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo, Ed. Saraiva, 1999.
2. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A Estatística básica. São Paulo: ATUAL,
1, 1997.
3. Fonseca, J. S.; Martins, G. de A. Curso de Estatística . 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
4. Martins, G. A.. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
5. Pereira, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos. 3ª edição. São Paulo: Edusp,
2001.
88
Período: 3º
Disciplina: Filosofia e Lógica
Carga Horária: 60
EMENTA
Investigar e analisar o conceito e a utilidade da Filosofia. Examinar o nascimento e
a evolução histórica da Filosofia. Examinar a relação entre a Filosofia a lógica as
demais ciências constituídas. Determinar o conteúdo da Filosofia, seu campo de
atuação e os principais problemas que a envolvem; enfoque dos principais campos
de atuação da Filosofia.
OBJETIVOS
Esta disciplina possui como objetivo oferecer ao estudante um panorama geral da
Filosofia através dos temas principais que a constitui através de um panorama lógico
e coerente com a especificidade de cada campo de estudo; desenvolver a
elaboração do pensamento abstrato, o amadurecimento e a aquisição da autonomia
da reflexão e do agir, através do olhar crítico sobre si mesmo e o mundo que o
cerca; dar condições ao aluno de entender a construção do conhecimento filosófico
através da sua história e os problemas acerca do mesmo atualmente; dar
oportunidade ao aluno de ampliar seu universo de leitura, através do estudo
sistemático da Filosofia, considerando seu campo de atuação e a interação entre o
conhecimento filosófico e as demais ciências constituídas.
UNIDADE I: A IMPORTÂNCIA DA INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA
1.1-O que é Filosofia e por que é necessário estudá-la ?
1.2-A utilidade da reflexão Filosófica.
UNIDADE II: AS DIVERSAS FORMAS DE INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE:
SENSO COMUM, CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O CONHECIMENTO
FILOSÓFICO
2.1-As formas de interpretação da realidade.
2.2-O senso comum e sua caracterização.
2.3-O conhecimento científico e a sua caracterização.
2.4-O conhecimento filosófico e a sua caracterização.
UNIDADE III: O NASCIMENTO DA FILOSOFIA E O SEU ESTABELECIMENTO
ENQUANTO CONHECIMENTO RACIONAL
3.1-A origem da Filosofia.
89
3.2-A questão do Mito.
3.3-O nascimento da Filosofia: a passagem do Mito para a Razão.
UNIDADE IV: A FILOSOFIA CONTA A SUA HISTÓRIA: OS PRINCIPAIS
PERÍODOS DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA
4.1-Os períodos da Filosofia ao longo da História.
4.2-A Filosofia Antiga: Os períodos da Filosofia grega.
4.3-A Filosofia Medieval e o Cristianismo: o conflito entre Fé e Razão.
4.4-A Filosofia Moderna e a nova atitude científica.
4.5-A Filosofia Contemporânea: problemas e questões fundamentais.
UNIDADE V: OS PRINCIPAIS
CONHECIMENTO FILOSÓFICO
CAMPOS
DE
INVESTIGAÇÃO
DO
5.1-Antropologia Filosófica.
5.2-A Ética.
5.3-Filosofia da Mente.
5.4-Ontologia ou Metafísica.
5.5-Filosofia da Ciência.
5.6-Epistemologia.
5.7-Estética.
5.8-Filosofia Política.
5.9-Filosofia da História.
5.10-Filosofia da linguagem.
5.11-Lógica.
5.12-História da Filosofia.
UNIDADE VI: O PROBLEMA DO CONHECIMENTO E A REFLEXÃO ACERCA DA
VERDADE
6.1-O que significa filosoficamente “conhecer”?
6.2-A estrutura do conhecimento e o conhecimento como processo.
6.3-Mas, afinal, o que é o conhecimento?
UNIDADE VII: A TEORIA DO CONHECIMENTO: A EXPLICAÇÃO FILOSÓFICA
ACERCA DAS POSSIBILIDADES DO CONHECIMENTO HUMANO
7.1-O problema inicial da teoria do conhecimento.
7.2-Os fundamentos do conhecimento.
7.3-As possibilidades do conhecimento.
UNIDADE VIII: OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA LÓGICA CLÁSSICA E A
SUA APLICABILIDADE NO CAMPO DA MATEMÁTICA E DA CIÊNCIA
8.1-O que é Lógica ?
8.2-A Lógica Formal.
90
8.3-As três operações intelectuais do espírito.
8.4-Trabalhando com conceitos.
8.5-O Silogismo: a lógica do Raciocínio.
8.6-A relação possível entre a lógica e a matemática.
UNIDADE IX: A FILOSOFIA DA CIÊNCIA
9.1-A questão inicial da Filosofia da ciência.
9.2-A classificação das ciências.
9.3-A neutralidade da ciência.
9.4-O cientificismo e a ideologia da ciência.
UNIDADE X: ÉTICA, MORAL E VALORES HUMANOS
10.1-Os valores morais: o argumento principal da Filosofia Moral.
10.2-A Moralidade e o seu campo de atuação.
10.3-A Ética e o seu campo de atuação.
10.4-A Liberdade como um problema ético e moral.
UNIDADE XI: A FILOSOFIA POLÍTICA
11.1-Os problemas fundamentais da Filosofia Política.
11.2-A origem e o significado do conceito de Política.
11.3-A relação entre a política e o poder.
11.4-O problema da origem do Estado.
UNIDADE XII: FILOSOFIA NO BRASIL: A QUESTÃO SOBRE A EXISTÊNCIA DE
UMA FILOSOFIA GENUINAMENTE BRASILEIRA
12.1-O debate acerca da possibilidade de uma Filosofia brasileira.
12.2-Aspectos históricos da Filosofia brasileira
1. ARANHA,M. L. A.; MARTINS, M. H. P.Filosofando: Introdução à filosofia. 3ª
Edição. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.
2. CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia. 14ª Edição. São Paulo: Ática, 2005. 424 p.
3. CONTE, Sponville. Apresentação da filosofia. S. Paulo: Martins Fontes, 2002
1. BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Trad. Desidério Murcho, Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 437p.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia.dos pré-socráticos a
Aristóteles. 2ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 2002. 552 p.
3. MATTAR, João. Filosofia e ética. S. Paulo: Saraiva, 2004.
91
4. MORIN, E.; JACOBINA, E. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Betrand, 2004
5. REZENDE, A. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de
Filosofia de segundo grau e graduação. 13ª Edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002. 312 p
92
Período: 3º
Disciplina: Criatividade e Inovação
Carga Horária: 60
EMENTA
Promover a consciência da necessidade e da importância da Criatividade nas
Organizações Modernas. Dinamizar o potencial criador dos alunos e apresentar
recursos para seu aproveitamento. Vivenciar diferentes técnicas de produção de
idéias e de resolução criativa de problemas.
OBJETIVOS
O papel decisivo da criatividade nas organizações modernas. O indivíduo criativo. O
perfil de uma organização criativa.
UNIDADE I – O PAPEL DECISIVO DA CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
MODERNAS
A importância Crescente da Criatividade
Criatividade e Inovação
Os Ingredientes da Criatividade
UNIDADE II – O INDIVÍDUO CRIATIVO
O pensamento criativo
Características e atributos da Personalidade Criativa
Os Bloqueios Mentais
Técnicas de produção de idéias e resolução criativa de problemas
UNIDADE III – O PERFIL DE UMA ORGANIZAÇÃO CRIATIVA
As Barreiras no Ambiente de Trabalho
O Clima que Favorece o Comportamento Criativo
1. ALENCAR, Eunice M L Soriano de. A Gerência da Criatividade. São Paulo:
Makron Books, 1996
2. LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007
3. PREDEBON, José. Criatividade – abrindo o lado inovador da mente. São Paulo:
93
Atlas, 2006.
BibliografiaComplementar:
1.SANCHEZ, Raquel Santana Schiavon. Criatividade e Inovação. Niterói: UniversoDepartamento de ensino a distância. 2011
2.GONÇALVES, Ana Maria. Dinâmica de grupos: na formação de lideranças. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002
3.CARTWRIGHT, Dorwin. Dinâmica de grupo: pesquisa e teoria. São Paulo: Herder
4.FRITZEN, Silvino Jose. Exerciciospraticos de dinamica de grupo. Petropolis:
Vozes, 1999
5.KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade
e qualidade. Rio de Janeiro, LTC, 2000
94
Período: 3º
Disciplina: Organização e Métodos em Sistemas
Carga Horária: 75
EMENTA
Diferentes modelos de estruturação organizacional. Ferramentas e Técnicas de
organização e racionalização do trabalho. Recursos de comunicação organizacional.
Especificações de requisitos de um sistema. Metodologias, técnicas e ferramentas
para o diagnóstico de modelos organizacionais
OBJETIVOS
Distinguir os diferentes modelos de estrutura das organizações frente à realidade
ambiental. Proporcionar condições para que o aluno utilize técnicas de estruturação,
organização, metodização e racionalização do trabalho tendo em vista a melhoria
das rotinas e o alcance da qualidade dos processos. Proporcionar a compreensão
dos recursos de comunicação formal (formulários, manuais e normas) na melhoria
do desempenho das estruturas organizacionais.
INTRODUÇÃO- PERFIL PROFISSIONAL DO ANALISTA DE O M & S.
Formação Profissional do Analista de OM&S
Natureza, Posição e Função da OM&S nas empresas
Atribuições básicas do Analista de OM&S
UNIDADE I – A ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL
Conceitos fundamentais à ação de OS&M (organização, racionalização, otimização,
cultura, clima organizacional, deterioração organizacional, eficiência, eficácia e
efetividade etc) e de Informática.
Níveis de realização do trabalho (sistema, subsistema, função, atividade, tarefa,
movimento e terblig).
O Organograma. Conceito, Características e tipos.
Modelos de estruturas de organização (Linear, Funcional, Mista, Colegiado, Matricial
e Virtual (em Rede) – características, vantagens e desvantagens de cada estrutura
Estratégias para definição da estrutura ideal (as propostas de Empowerment,
Downsizing,
Terceirização,
Benchmarking,
Reengenharia,
ABC
ActivityBasedCosting, Just-in-time e outras).
Estudos de caso de Estruturação e Reestruturação (empresas nacionais e
estrangeiras)
UNIDADE II – TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A AÇÃO DE ORGANIZAÇÃO
95
Arranjo Físico Ambiental – Princípios de Layout; Tipos de Layout e os fatores de
ambiência.
Métodos de análise e melhoria de sistemas – O Ciclo PDCA, MASP, QC Story,
ferramentas de análise e solução de problemas (Análise de Pareto, Análise de causa
e efeito, etc)
Administração de Formulários – Conceituação; Classificação; Características dos
formulários;
Controle; Processo de elaboração; Análise e projeto; Implantação de formulários.
Fluxograma. Conceituação; Características; Tipos de Fluxogramas.
Outras Representações Gráficas
UNIDADE III
NORMATIVOS
–
ESTRUTURAÇÃO
E
IMPLANTAÇÃO
DE
SISTEMAS
Sistema de Normas e Manuais – Conceituação e finalidade; tipos e estrutura de
normas e manuais; o uso do fluxograma na elaboração de normas e manuais;
implantação, divulgação e acompanhamento de sistemas normativos.
1. OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Sistema, organização e métodos – uma abordagem
gerencial. SP: Atlas, 2004
2. CURY, A . O&M – Uma visão Holística – SP: Atlas, 2004.
3. CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado à Informática. LTC,2000
1. BALLESTERO M.E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. SP:Atlas, 1997
2.ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
3. FILHO, J. C. O&M integrado a informática – RJ: LTC, 1997
4. LUPORINI, C. Sistemas Administrativos - Uma abordagem moderna de O&M Atlas
96
Período: 3º
Disciplina: Prática III
Carga Horária: 15
EMENTA
Trabalhar as possibilidades criativas para os produtos e/ou serviços oferecidos ao
mercado. Desenvolver um projeto de criação de uma organização para comercializar
tais produtos, utilizando como base os conceitos adquiridos no primeiro e segundo e
terceiro períodos do Curso de Administração. Mostrar a realidade vivenciada pelos
empreendedores ao desbravarem novos mercados.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade inovadora e empreendedora através da criação de um
produto/serviço inovador. Possibilitar aos alunos articular as disciplinas do período
com relação ao empreendimento proposto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Sistemas, organização e métodos – uma
abordagem gerencial. SP: Atlas
2. MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas e metodos. Editora Alínea
3. CHINELATO FILHO. O&M integrado à informática: uma obra de alto impacto na
modernidade das organizações.São Paulo, LTC
Saraiva, 2000.
5. MILLER, Harry. Organização e métodos. Rio de Janeiro: FGV
97
Período: 4°
Disciplina: Gestão de Pessoas
Carga Horária: 60
EMENTA
Introdução à moderna Gestão com pessoas , planejamento estratégico de gestão
com pessoas , os processos da gestão com pessoas , gestão de carreiras e a nova
organização- a organização que aprende.
OBJETIVOS
Possibilitar a discussão de práticas atuais da Gestão com Pessoas, e a
compreensão das teorias e conceitos que envolvem ferramentas da administração
de recursos humanos que estão sendo utilizadas pelas organizações.
Criar condições para que o aluno compreenda e faça uma análise de forma crítica e
contemporânea dos temas e objetivos da Gestão com Pessoas nas organizações.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À MODERNA GESTÃO COM PESSOAS
Origem e Evolução de Recursos Humanos para Gestão com Pessoas
Mudanças e Transformações no cenário mundial e na Gestão com Pessoas
Administração do Capital Intelectual e da Gestão do Conhecimento
Gestão com Pessoas para formação de competências
UNIDADE II – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO COM PESSOAS
Missão, Valores, Objetivos e Estratégias Organizacionais
Políticas de Gestão com pessoas para o alcance dos objetivos organizacionais.
UNIDADE III – OS PROCESSOS DA GESTÃO COM PESSOAS
Processos de Agregar Pessoas (Recrutamento & Seleção).
Processos de Aplicar Pessoas (Desenho de Cargos e Avaliação de Desempenho).
Processos de Recompensar Pessoas (Remuneração, Benefícios e Serviços)
Processos de Desenvolver Pessoas (Treinamento, Mudanças e Comunicações).
Processos de Manter Pessoas (Disciplina, Higiene, Segurança e Qualidade de vida
no Trabalho).
Processos de Monitorar Pessoas (Banco de Dados e Sistemas de Informações
Gerenciais em Gestão com Pessoas).
UNIDADE IV – GESTÃO DE CARREIRAS
98
Administração e gerenciamento de carreira
Orientação de carreira: Quem você quer ser?
Ciclos e estágios da carreira
Planejamento de sucessão
UNIDADE V – A NOVA ORGANIZAÇÃO: A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE
A revolução na Administração – Ambiente caótico e mudança de paradigmas
As organizações que aprendem
As disciplinas das organizações que aprendem
Exibição e discussão de vídeos, artigos, reportagens
Estudos de caso
1. MILKOVICH, G T e BOUDREAU, J W. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo; Editora Atlas, 2000
2. CHIAVENATO, I. Gestão com Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro; Campus, 1999
3. BOOG, G G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento – Associação Brasileira
de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo, Makron Books, 1999.
1. FLEURY, A e FLEURY, M T L. Estratégias Empresarias e Formação de
Competências São Paulo: Atlas, 2001
2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com Pessoas e Subjetividade. Atlas, São
Paulo, 2001.
3. LACOMBE,Francisco e HIBORN,Gilberto. Administração Princípios e
Tendências;Editora Saraiva,2004.
4.ARAUJO, L. C. G., GARCIA, A. A.. Gestão de Pessoas. Atlas, 2010.
5. BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São
Paulo: Saraiva
99
Período: 4º
Disciplina: Administração Mercadológica
Carga Horária: 75
EMENTA
Conceitos de marketing. Tipos de demanda. Análise de cenários e de ambientes de
marketing. Variáveis controláveis e incontroláveis. Classificação de produtos e
mercados. Comportamento do consumidor. Instrumentos de gestão de mercados
(marketing mix, análise de portfólio, ciclo de vida de produtos, ciclo de vida da
indústria, segmentação de mercados). Estratégias de marketing associadas a cada
fase do ciclo de vida.
OBJETIVOS
Possibilitar ao estudante a compreensão da importância da gestão do negócio
voltada para a satisfação das necessidades do consumidor como única forma de
sustentabilidade da organização, capacitando-o a:
Reconhecer os diversos ambientes de marketing, suas variáveis e suas influencias
sobre as organizações;
Entender os diversos tipos de demanda dosconsumidores por diferentes categorias
de produtos, adaptando a sua organização para o atendimento dessas demandas;
Entender que a dinâmica da evolução dos produtos impõe constantes mudanças de
estratégias gerenciais adequadas a cada uma das fases de desenvolvimento;
Aplicar, na prática, os “instrumentos” de gestão de marketing (análise SWOT, de
cenários, de ambientes, do portfólio de produtos, do ciclo de vida dos produtos, das
estratégias de marketing, dos segmentos de mercado).
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO MARKETING
Evolução da orientação das empresas no sentido do mercado
Tipos de demandas
Tipos de mercado e tipos de transações
Classificação de produtos
UNIDADE II – COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Fatores que influenciam o comportamento do consumidor (físico, tecnológico,
político-legal, econômico, psico-social)
Fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos
UNIDADE III – COMPORTAMENTO DO COMPRADOR INDUSTRIAL
100
Características e comportamento do comprador industrial
UNIDADE IV – FERRAMENTAS PARA A GESTÃO MERCADOLÓGICA
Os 4 As – Análise, Adaptação, Ativação e Avaliação
Os 4 Ps – Produto, Preço, Promoção e Praça
Os 6 Os – Objeto, objetivo, organização, operação, ocasião da compra e onde se
compra
Ambientes de marketing e variáveis ambientais
Análise SWOT
Análise de portfólio – Matriz BCG
UNIDADE V – ESTRATÉGIAS DE MARKETING
Ciclo de vida do produto e estratégias de marketing para cada fase do ciclo de vida
Segmentação – critérios e variáveis para segmentação eficaz
Seminários, painéis e debates
Dinâmicas de grupo
Jogos de empresa
Estudos de caso
1. SARQUIS, Alessio Bessa. Estratégias de marketing para serviços. São Paulo: Atlas, 2009
2. CARVALHO, P.C. Administração mercadológica. Campinas: Alínea, 2010
3. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12ª. ed. São Paulo: Pearson,
2006.
1. CHURCHILL JR., Gilbert A; SANTOS, Rubens da Costa (Revisor); MOREIRA, Cid
Knipel (Tradutor); BARTALOTTI, Cecilia Camargo (Tradutor); PETER, J. Paul.
Marketing: criando valor para os clientes. 1.ed,4.tir. São Paulo: Saraiva, 2005.
626p.il.
2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena
empresa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 164p.
3. CERTO,Samuel. Administração Estratégica – Planejamento e Implantação da
Estratégia. 2ª. ed. São Paulo: Pearson, 2011
4. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo. Negócio Editora.
São Paulo, 2004.
5. ROSENBLOOM, Bert. Canais de Marketing – Uma visão gerencial. São Paulo.
Atlas,
101
Período: 4º
Disciplina: Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais e
Logística
Carga Horária: 75
EMENTA
Administração de Patrimônio. Gestão de materiais e controle de estoques. Técnicas
de armazenamento e movimentação de materiais. Distribuição física e logística
integrada. Administração de compras.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos a compreensão das diversas implicações da gestão de bens
patrimoniais, e de estoques, tanto de matéria-prima quanto de produtos acabados.
Promover avaliação crítica das principais técnicas de gestão relacionadas a
compras, armazenamento e movimentação de materiais aplicados nas empresas.
Discutir casos reais de sistemas de distribuição e de logística.
UNIDADE I – ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO
Classificação e organização de bens patrimoniais
Sistemas de controle de bens patrimoniais
UNIDADE II – ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E DE ESTOQUES
A Cadeia de Suprimento e a logística Empresarial
Planejamento das Necessidades de Material – MRP
Dimensionamento, controle e análise de estoques
Métodos quantitativos e qualitativos para cálculo de demanda
Custos de estoque – Custos de armazenagem, de pedido, e custo total
Controle de estoques – Tempo de Reposição e Estoque Mínimo
Análise ABC
Lote econômico de compras e Lote econômico de fabricação
Sistemas de controle de estoques (revisão periódica, duas gavetas, MRP)
Avaliação de estoques – Custo médio
Critérios de utilização de estoques – PEPS e UEPS
UNIDADE III – ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
Políticas de compras e estratégias de aquisição
O Processo de compras. Variáveis das compras
Definição das especificações e exigências
Qualificação das fontes de suprimento – Seleção e Avaliação
102
Análise de propostas, negociação e decisão de compras
Integração de sistemas de relacionamento com fornecedores - Comakership , ECR ,
Just-in-Time, EDI , Internet , e-procurement, B2B, B2C, B2G,P2P
Compras nas empresas públicas.
UNIDADE IV – ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Atividades de Administração de Armazéns – Recebimento, estocagem,
processamento de pedidos e expedição de mercadorias.
Tecnologia da Informação aplicada a gestão de Armazéns.
Inventario Físico. Controle, segurança e precisão dos registros. Auditorias.
Equipamentos de movimentação de Materiais
Custos associados à movimentação de Materiais
UNIDADE V - DISTRIBUIÇÃO FÍSICA/LOGISTICA
Elementos da Distribuição Física de produtos. Meios de Transporte
Logística Integrada e os sistemas de distribuição física
Custos associados à distribuição Física.
Estudos de caso
Painéis temáticos
Aulas de campo em empresas
1. MARTINS, Petrônio Garcia, Paulo Renato Campos Alt. Administração de
materiais e recursos patrimoniais. - São Paulo: Saraiva, 2000.
2. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. - 4ª
ed. - São Paulo: Atlas, 1993.
3. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
1. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2010
2. ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais. São Paulo. Atlas, 1999
3. Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4ª. Ed. - Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques - supply chain. São Paulo: Atlas, 1999.
5. BAILY, Peter J. H.Compras: princípios e administração. Atlas
103
Período: 4º
Disciplina: Direito Empresarial
Carga Horária: 75
EMENTA
Empresa, Empresário e Estabelecimento Empresarial. Direito Societário
Direito Concorrencial. O Empresário e os direitos do Consumidor. Direito Ambiental.
Contratos Empresariais. Arbitragem. Falência e Recuperação Judicial.
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante uma compreensão geral dos diversos aspectos legais
que impactam sobre as organizações e o papel do administrador frente a esses
aspectos.
UNIDADE I – EMPRESA, EMPRESÁRIO E ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
A teoria da empresa no direito brasileiro.
Regime jurídico empresarial: obrigações gerais dos empresários.
Registro de empresas e livros comerciais.
Elementos do estabelecimento empresarial.
A marca e a proteção ao título do estabelecimento.
UNIDADE II – DIREITO SOCIETÁRIO
Teoria geral do direito societário.
Tipos de sociedade.
A Sociedade por Cotas de Responsabilidade Limitada.
A responsabilidade dos Sócios.
Pessoas naturais e jurídicas.
UNIDADE III – ASPECTOS JURÍDICOS DO DIREITO CONCORRENCIAL
Princípio constitucional da livre iniciativa.
Concorrência desleal.
Infração da ordem econômica.
Licitações.
UNIDADE IV – O EMPRESÁRIO E OS DIREITOS DO CONSUMIDOR
Relação jurídica de consumo (sujeitos, objeto e fato).
Espécies de fornecimento.
Relações interempresariais e qualidade do fornecimento.
104
A Publicidade e o Código de Defesa do Consumidor.
A proteção e defesa do meio ambiente.
Registros públicos do comércio.
UNIDADE V – CONTRATOS EMPRESARIAIS E TÍTULOS DE CRÉDITO
Compra e venda mercantil.
Contratos bancários.
Contratos eletrônicos.
Outros contratos empresariais.
Títulos de crédito – Cheque, Nota Promissória e Duplicata.
Arbitragem.
UNIDADE VI – FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Empresa em Crise – Instauração da Falência.
O processo falimentar.
Condições gerais da recuperação judicial e extrajudicial.
Crime e contravenção.
1. ALMEIDA, Amador Paes de. Sociedades Comerciais. São Paulo. Saraiva, 2000.
2. BERTOLO, José Gilmar. Manual Prático do Consumidor, Doutrina, Legislação e
Prática. Leme: Mizuno, 2007.
3. NEGRAO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da
empresa - direito societário. São Paulo: Saraiva, 2012
1. CARRASCOZA, João Anzanello. A Evolução do Texto Publicitário: a associação
de palavras como elemento de sedução na publicidade. 4. Ed. São Paulo: Futura,
1999.
2. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. 12. Ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
3. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 27. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
4. CASTRO, M. A. Soares de. Manual de Direito Empresarial. 1ª ed. Rio de Janeiro.
Forense, 2007
5. CRETELLA JUNIOR, José. 1.000 perguntas e respostas sobre instituições de
direito público e de direito privado. Rio de Janeiro: Forense, 2007
105
Período: 4º
Disciplina: Contabilidade de Custos
Carga Horária: 75
EMENTA
Contabilidade de Custos. Avaliação dos custos de produção. Custos diretos e
indiretos. Formação do preço
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante uma compreensão das variáveis que determinam o custo
e o preço do produto ou do serviço numa organização e capacita-lo a gerenciar
essas variáveis.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
A Contabilidade de Custos, Financeira e a Contabilidade Gerencial
Terminologia Contábil e a Implantação de Sistema de Custos
UNIDADE II – AVALIAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO
Princípios Contábeis Aplicados a Custos
Nomenclaturas e Classificação de Custos
Esquema Básico de Contabilidade de Custos
Critérios de Rateio dos Custos Indiretos
Aplicação dos Custos Indiretos de Fabricação
Material Direto
Mão-de-obra Direta
Custo por Ordem de Produção
Custo por Processo
Produção Conjunta
Métodos de custeio para serviços
UNIDADE III – FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, COMPRA E PRODUÇÃO.
1 - Metodologia de formação de preço de Venda.
Na indústria
No comércio
Nos serviços
Políticas de preço
2 - Metodologia de formação de preço de Compra.
Na indústria
No comércio
106
Nos serviços
3 - Metodologia de formação de preço de Produção.
Na indústria
Nos serviços
1. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Ed. Atlas, SP: 2003
2. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos Fácil. Editora Saraiva, 2010.
3. FERREIRA, José AntonioStark. Contabilidade de custos. São Paulo. Pearson
1.NEVES, S. VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de Custos – um enfoque direto e
objetivo. Editora Frase, 2000.
2.LEONE, G. G. Curso de Contabilidade de Custos. Editora Atlas
3. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2012.
4. PADOVEZE, Clovis L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. São Paulo: Atlas
5. HORNGREN, C. T. Contabilidade de Custos - Um Enfoque gerencial.Volume 1
Ed. Pearson, 2012.
107
Período: 4º
Disciplina: Prática IV
Carga Horária: 15
EMENTA
O ambiente das organizações. A necessidade de adaptação e alinhamento das
organizações ao ambiente. Desenvolvimento e Mudança Organizacional. Cultura
organizacional e novos paradigmas.
OBJETIVOS
Avaliar o desempenho das organizações, através do processo de diagnóstico,
buscando através de princípios, ferramentas e instrumentos adequados, fazer
intervenções com propostas de mudanças para os processos analisados..
1. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos Fácil. Editora Saraiva.
2. CHINELATO FILHO. O&M integrado à informática: uma obra de alto impacto na
modernidade das organizações
3. OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem
gerencial. SP: Atlas, 2011.
1. HORNGREN, C. T. Contabilidade de Custos - Um Enfoque gerencial.Volume 1
Ed. Pearso, 2012.
2. HORNGREN, C. T. Contabilidade de Custos - Um Enfoque Administrativo. Ed.
Atlas,2009
3. NEVES, S. VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de Custos – um enfoque direto e
objetivo. Editora Frase.
4. PADOVEZE, Clovis L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. São Paulo: Atlas
5. LEONE, G. G. Curso de Contabilidade de Custos. Editora Atlas
108
Período: 5º
Disciplina: Gestão Tributária
Carga Horária:75
EMENTA
O Sistema Tributário Nacional; Conceitos fundamentais sobre o Direito Tributário; Os
impostos federais, estaduais e municipais na prática.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno elementos para gerenciar os aspectos tributários no cotidiano
das empresas, através do estudo do sistema tributário, dos fundamentos do Direito
Tributário e dos próprios tributos, nas esferas federal, estadual, municipal e paragovernamental.
UNIDADE I – O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
A legislação tributária
O sistema tributário
Os impostos e sua classificação no Sistema Tributário Nacional
Obrigação Tributária e Crédito Tributário
UNIDADE II – Os impostos e contribuições federais
IPI: legislação específica, estabelecimento industrial e equiparado, fato gerador,
contribuinte, base de cálculo, alíquota, sistemática de tributação, crédito fiscal e
recolhimento, infrações e penalidades.
Imposto de Importação: legislação específica, fato gerador, contribuinte, base de
cálculo, alíquota, despacho aduaneiro, regime aduaneiro especial, tarifa aduaneira,
nomenclatura, infrações e penalidades.
Imposto de Exportação: legislação específica, fato gerador, contribuinte, base de
cálculo, alíquota, despacho aduaneiro, regime aduaneiro especial, tarifa aduaneira,
nomenclatura, infrações e penalidades.
Imposto de Renda: legislação específica, sistemática de tributação para pessoas
físicas e jurídicas, fonte, fato gerador, contribuinte, base de cálculo, alíquota, crédito
fiscal e recolhimento, infrações e penalidades.
O Simples e outros impostos (ITR, CPMF, etc): fato gerador, contribuinte, base de
cálculo, alíquota, sistemática de tributação, crédito fiscal e recolhimento, infrações e
penalidades.
UNIDADE III – Os impostos estaduais
ICMS - legislação específica, estabelecimento industrial e equiparado, fato gerador,
109
contribuinte, base de cálculo, alíquota, sistemática de tributação, crédito fiscal e
recolhimento, infrações e penalidades.
isti - legislação específica, fato gerador, contribuinte, base de cálculo, alíquota,
sistemática de tributação, infrações e penalidades.
UNIDADE IV - OS IMPOSTOS MUNICIPAIS
ISS - legislação específica, fato gerador, contribuinte, base de cálculo, alíquota,
sistemática de tributação, infrações e penalidades.
UNIDADE V – CONTRIBUIÇÕES PARA-FISCAIS
Contribuições de natureza sindical
Contribuição Confederativa
O sistema 5S – SESI, SESC, SENAI, SENAC, SEBRAE
Estudo dirigido
Estudos de caso
Exercícios de sala
1. COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário: Constituição e código
tributário nacional. São Paulo: Saraiva
2. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária.8.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
3. BRASIL. CODIGO TRIBUTARIO NACIONAL, 2003.
1. BRASIL. CONSTITUICAO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988
2. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os
cursos de administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
3. LOPES, Mauro Luís Rocha.Processo judicial tributário. Niterói: Impetus
4. ROSA JUNIOR, Luiz E. F. da; Manual de direito financeiro e direito tributário. Rio
de Janeiro: Renovar, 2000.
5. RIBEIRO, Roberto Luiz. Direito tributário brasileiro. Goiânia: Kelps, 2003.
110
Período: 5º
Disciplina: Administração Financeira
Carga Horária: 75
EMENTA
Administração do Capital de Giro. Administração de Investimentos de Capital.
Estrutura de Capital e Dividendos. Fontes de Financiamento. EVA.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos conhecimentos para administração do ativo circulante, de
projetos de investimentos, do capital, dos dividendos e EVA.
UNIDADE I – O Papel da Administração Financeira
A administração financeira, a economia e a contabilidade
as funções do administrador financeiro
UNIDADE II – Administração do Capital de Giro
Capital Circulante Líquido
Administração de Caixa e títulos negociáveis
Administração de Duplicatas a receber
Administração de Estoque
UNIDADE III – FONTES DE FINANCIAMENTOS
Empréstimos
Debêntures com e sem garantia
Ação Preferencial
Ação Ordinária
Natureza do Capital Próprio
UNIDADE IV – CUSTO DE CAPITAL, ESTRUTURA DE CAPITAL E DIVIDENDOS
Custo de diferentes alternativas de capital
Diferentes composições da estrutura de capital
Pagamento de dividendos
1.
UNIDADE V – AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS
Risco e incerteza
Técnicas de avaliação de Investimento
111
a) Payback Simples e Descontado
b)Taxa Média de Retorno
c) Valor Atual Líquido
d) Índice de Lucratividade
e) Taxa Interna de Retorno
UNIDADE VI – EVA
MVA e EVA
Matriz de Indicadores do EVA
MVA e EVA por Unidade de Negócio e Consolidado
O valor da empresa
Painéis
Estudos de casos
Pesquisa de campo
1. GITMAN, L J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Ed. PEARSON,
2009.
2. GROPELLI e NIKBAKHT. Administração Financeira. São Paulo, Ed. Saraiva, 1998
3. WESTON, J. Fred; BRIGMAN, Engene F; STANCATTI, Sidney (Tradutor);
GARCIA, Fabio Gallo (Revisor); BERTUCCI, Luis Alberto (Revisor). Fundamentos da
administração financeira. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2004.
1. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra . Matemática Financeira. São Paulo, Atlas, 1995
2. FORTUNA, E. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. RJ: Ed. Qualitymark,
1996.
3. SANVICENTE, AntonioZoratto. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Atlas,
1998.
4. J. K. Miyama e Amaro l. Gomes, Contabilidade de instituições financeiras,São
Paulo: Atlas.
5. MEGLIORINI, Evandir e VALLIM, Marco. Administração Financeira. SP. Ed.
Pearson Prentice Hall, 2009.
112
Período: 5º
Disciplina: Gestão de Vendas
Carga Horária: 60
EMENTA
A posição de vendas na estrutura da empresa. A força de vendas. O sistema de
informações em vendas. As técnicas de vendas. O relacionamento com os clientes
no pós-venda. Auditoria de vendas.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a dimensionar e administrar a força de vendas, a conceber o
sistema de informações de vendas e a auditoria de vendas, e a utilizar as técnicas
de vendas adequadas a cada situação e a cada tipo de organização.
UNIDADE I – A POSIÇÃO DA ÁREA DE VENDAS NA ESTRUTURA DA
EMPRESA
Revisão dos aspectos relativos ao ambiente de marketing;
Princípios da Administração de Vendas;
Estrutura Organizacional da Administração de Vendas;
Posição da área de vendas na empresa industrial;
Posição da área de vendas na empresa comercial
UNIDADE II – IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE VENDAS
Planos estratégico, tático e operacional em vendas;
Política de organização de vendas;
Determinação da estrutura de vendas;
Divisão do trabalho: Geográfico, por cliente e por produto;
O perfil do profissional de vendas e o impacto em recrutamento e seleção;
Treinamento para vendas;
Liderança e motivação em vendas;
Sistemas de remuneração orientados para vendas;
Avaliação e controle dos resultados
UNIDADE III – SISTEMA DE IMFORMAÇÕES DE VENDAS
Estrutura do sistema
Manutenção do sistema
Relatório do sistema
113
UNIDADE IV – TÉCNICAS DE VENDAS
UNIDADE V – RELACIONAMENTO COM CLIENTES
UNIDADE VI – AUDITORIA DE VENDAS
1. COBRA, Marcos . Administração de Vendas . São Paulo: Atlas. 1992.
2. LAS CASAS, Alexandre L.. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 1999.
3. ROCHA, Lygia de Cravalho. Vendas criativas: como caminhar do desejo à ação.
1.ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. 136p. (Gestão com resultados).
1. MCKENA, Regis. Marketing de Relacionamento. Rio de Janeiro. Campus, 1996
2. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos,
estratégias, casos. São Paulo: Cengage Learning, 2010
3. GOBE, Antonio Carlos. Administração de vendas. São Paulo, 2010
4. C, Carlos Alberto (Organizador); SALIBI NETO, José (Organizador). Marketing e
vendas: autores e conceitos imprescindiveis. São Paulo: Publifolha, 2004. 203p.
(Coletânea HSM Management).
5. BAZERMAN,MaxH.;NEALE,Margaret A. Negociando Racionalmente.São
Paulo:Atlas,1998.
114
Período: 5º
Disciplina: Administração da Produção
Carga Horária: 75
EMENTA
Introdução a Administração da Produção. O homem e o ambiente físico do trabalho.
A estrutura e as atividades de Administração da Produção. Controle de Qualidade.
Higiene e segurança do trabalho.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos a compreensão da natureza, objetivos e técnicas aplicáveis
às diversas atividades de projetos em operações produtivas (projeto de
produto/serviço, projeto de tecnologia, projeto de trabalho, projeto de localização e
projeto de arranjo-fixo).
Compreender a dinâmica do planejamento e controle de capacidades de produção.
Desenvolver a sensibilidade para compreender sobre a responsabilidade social e
ambiental da qual o profissional de administração está investido.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS
Principais questões da administração da produção sustentável
Noções básicas de Sistemas: Conceitos e Tipologias
Características básicas dos sistemas de produção
sustentáveis
Classificações dos Sistemas de Produção
Dinâmica dos sistemas de produção sustentáveis
UNIDADE II – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO
Globalização de mercado e de produção
Filosofia da Excelência de produção e da produção com responsabilidade social
Desenvolvimento de vantagens competitivas associadas à produção
Tipos de Arranjo Físico dos sistemas de produção: Posicional, Linear, Funcional,
Celular e Misto
UNIDADE III – TECNOLOGIA DE PROCESSOS
Tecnologia de Processo: Planejamento da Capacidade
Tecnologia de Processamento de Materiais
Tecnologia de Processamento de Informações
Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia
115
Avaliação do impacto ambiental dos processos produtivos
UNIDADE IV - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Objetivos e finalidades dos Sistemas de PCP
PCP e Sistemas de Produção Personalizada
PCP e Sistemas da Produção Padronizada
PCP e Sistemas de Projetos
Sistemas de Seqüenciamento e Emissão de Ordens de Produção/Serviços
Técnicas de Programação e Controle de Atividades
UNIDADE V - PLANEJAMENTO DE DEMANDA
Etapas de um modelo de previsão
Técnicas de previsão
Previsões Baseadas em Séries Temporais
Previsões Baseadas em Correlações
Manutenção e monitoração do modelo
UNIDADE VI - SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (SAP)
Definição dos Sistemas de Administração da Produção (SAP)
O SAP e os Custos
O SAP e a qualidade
O SAP, a velocidade e a confiabilidade de entrega
O SAP e a flexibilidade
O SAP e a gestão da rede de suprimentos
Discussões de vídeos, artigos e reportagens
Estudos de casos
1.JACOBS, F. Robert. Administração da produção e de operaçoes – o essencial.
Bookman
2. MARTINS, P G; LAUGENI, F P. Administração da Produção. SP: Ed. Saraiva.
3. MOREIRA, D A. Administração da Produção e Operações. SP: Ed. Pioneira.
1.CORRÊA, H L. Planejamento, Programação e Controle da Produção – MRP
II/ERP: Conceitos, Uso e Implantação. SP: Ed. Atlas.
116
2.DAVIS, M M; AQUILANO, N J; CHASE, R B. Fundamentos de Administração da
Produção. RS: Bookman.
3.MONKS, Joseph G. - Adminstração da Produção – São Paulo: McGraw-Hill.
4.RITZMAN, LARRY, P.; LEE, J. K. – Administração da Produção e Operações
Ed.Pearson, São Paulo, 2004.
5. PRADO, Darci – Teoria das Filas e da Simulação, Editora INDG, Nova Lima-MG,
2004
117
Período: 5º
Disciplina: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Carga Horária: 60
EMENTA
A relevância da ecologia à conservação ambiental. Alguns tipos de poluição
ambiental e a violação dos direitos humanos. Ambientes degradados. Os
instrumentos de Gestão Ambiental. Como elaborar um projeto de Gestão Ambiental?
A prática da Gestão Ambiental. O conceito de Desenvolvimento Sustentável.
OBJETIVOS
Repassar subsídios fundamentais ao entendimento da importância da Gestão
Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Com o repasse destes subsídios: ensinar
sobre os conceitos de ecologia, ecossistemas e interações; exemplificar sobre
poluição e danos ambientais; explicar sobre como elaborar projetos e utilizar
instrumentos de intervenção sócio-ambiental, gestão e desenvolvimento sustentável;
promover, nos alunos, a mudança de paradigmas e a motivação para atuar nesta
área tão necessária à nossa sobrevivência e à conservação do máximo de qualidade
de vida para os nossos filhos, netos e futuras gerações.
UNIDADE I – ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE










O conceito de Ecologia.
Definição de Ecossistema e Meio Ambiente.
Os níveis hierárquicos.
Os ecossistemas global, regionais e locais.
Compartimentos naturais e urbanizados.
Interações ecológicas: intra-específicas e interespecíficas.
A cadeia alimentar e a produção de alimento e energia natural.
Os ciclos biogeoquímicos – exemplos mais importantes.
Equilíbrio ecológico.
A relevância da ecologia à conservação dos ambientes organizados.
UNIDADE II – O ESTADO DOS AMBIENTES
Ambientes brasileiros e suas características.
Áreas desmatadas e desertificadas.
Ambientes aquáticos erodidos.
Ambientes Marinhos Costeiros e Oceânicos Degradados.
Aterros Sanitários.
O Efeito Estufa.
118
O Aquecimento Global.
Mudanças Climáticas.
UNIDADE III – POLUIÇÃO AMBIENTAL E DANOS À QUALIDADE DE VIDA
1. Poluição ambiental natural.
2. Poluição ambiental antrópica.
3. Desigualdade social e pobreza.
4. Violência.
5. Direitos humanos.
6.
UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL E ELABORAÇÃO DE
UM PROJETO DE INTERVENÇÃO SÓCIO-AMBIENTAL
7. Legislação Ambiental.
8. Auditoria Ambiental.
9. Análise Ambiental (EIA, AIA, RIMA e Monitoramento Ambiental).
10. Educação Ambiental.
11. Direito Ambiental.
12. Políticas Públicas. Audiência Pública.
13. A pesquisa sobre o ambiente que sofrerá a intervenção sócio-ambiental.
14. O planejamento da ação de intervenção.
15. A otimização de projetos pela Conservação Ambiental e Qualidade de Vida.
UNIDADE V – GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Princípios norteadores da Gestão Ambiental.
Associações de Administração Ambiental.
Compromissos. Planos de Ações.
Função Social e Ações Participativas.
Desenvolvimento Econômico.
Desenvolvimento Sustentável.
1.
2.
3.
4.
1.
2.
1.DIAS, Genebaldo F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. 8ª ed. São Paulo:
Gaia, 2003.
2.FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo: EPU, 2011.
3.ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa. Gestão ambiental de áreas degradadas.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
1. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3ª ed. São Paulo,
1995.
2. SEIFFERT, Mari Elizabete B. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e
119
educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
3. DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 5ª edição Ed. Bertrand
Brasil, 2002.
4. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara,1988.
5. LOPES, Sônia. Bio. Volume Único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,1999.
120
Período: 5º
Disciplina: Prática V
Carga Horária: 15
EMENTA
Viabilidade mercadológica do negócio, definição do segmento de mercado, políticas
mercadológicas buscando posicionar e direcionar a empresa para o caminho do
sucesso, garantindo a subsistência da mesma no ambiente de alta competitividade.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos, através de uma visão teórica e prática, a:
 Compreender os principais conceitos e, discutir sua importância dentro das
estratégias de negócios;
 Desenvolver competências que permitam visualizar e entender as
organizações em geral e permitir sua atuação de forma empreendedora;
 Promover estudos de viabilidade mercadológica do negócio;
Definir a segmentação do mercado, as políticas mercadológicas, a viabilidade
econômica, buscando direcionar e posicionar o negócio para o caminho do sucesso,
garantindo a subsistência da mesma em mercados altamente competitivos.
1. CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócios: percurso
metodológico para: caracterização da oportunidade, estruturação do projeto
conceptual, compreensão do contexto, definição do negócio, projeção de resultados,
análise de viabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
2. CARRETEIRO, Ronald. O gestor de resultados: uma abordagem estruturada e
didática dos elementos responsáveis pela construção de um perfil empreendedor.
Rio de Janeiro, 2003.
3. BARÇANTE, Luiz Cesa. Jogos de negocios: revolucionando o aprendizado nas
empresas. Niterói: Impetus, 2003.
1. DUMKE, Edimir. Central de negócios: um caminho para a sustentabilidade de
seus negócios. São Paulo: Elsevier, 2011.
2. QUEIROZ, Adele. Etica e responsabilidade social nos negocios. São Paulo:
Saraiva, 2004.
3. SAVIANI, Jose Roberto. O analista de negocios e da informacao: o perfil moderno
de um profissional que utiliza a informatica para alavancar os negocios
121
empresariais., São Paulo: Atlas, 1996
4. CHAMPY, James. Avanco rápido: as melhores idéias sobre o gerenciamento de
mudanças nos negócios. Rio de Janeiro: Campus
5. KAY, John. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de
negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
122
Período: 6º
Disciplina: Pesquisa e Planejamento de Marketing
Carga Horária: 75
EMENTA
Estudo do sistema de informação de marketing, pesquisa de marketing
planejamento de marketing, comportamento do consumidor.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos conhecerem o processo de pesquisa de marketing e suas
aplicações, os sistemas de informações de marketing, o processo de planejamento
de marketing assim como o comportamento do consumidor.
UNIDADE I – PESQUISA DE MARKETING
Conceitos, primeira etapa de um projeto de pesquisa: Definição do problema
Segunda etapa: Definição dos objetivos
Terceira etapa: Definição dos métodos de pesquisa
Quarta etapa: Definição dos métodos de coleta de dados
Quinta etapa: Elaboração de formulários para coleta de dados
Sexta etapa: Definição da amostra
Sétima etapa: Coleta, tabulação e análise dos dados
Oitava etapa: Elaboração do relatório final
UNIDADE II – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DE MARKETING
Conceitos importância e papeis
Subsistemas: Registros Internos e Pesquisa de Marketing
Subsistemas: Inteligência de Marketing
UNIDADE III – PLANEJAMENTO DE MARKETING
Etapas do planejamento de marketing
Apresentação de caso – Transvideo
Pesquisa de mercado
Palestra de pesquisadores profissionais (Instituto Verus)
123
Bibliografia Básica
1. SAMARA, B S e BARROS, J C. Pesquisa de marketing. Vol. 1 e 2 SP: Makron
Books.
2. MALHORTA, N. (Et All) Introdução à pesquisa de marketing. S. Paulo: Pearson,
2006
3. MATTAR, FauzeNajib. Pesquisa de marketing. Vol. 1 e 2. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar
1. KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais: estratégias inovadoras para
impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. São Paulo, 2002
2. KOTLER, Philip.
Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Pearson, 2006 .
3. DAMAZIO, Alex. Administrando com a gestão pela qualidade total. Interciência.
4. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos,
estratégias, casos. São Paulo: Cengage Learning, 2010
5. MATTAR, FauzeNajib. Pesquisa de marketing: Metodologia, Planejamento. São
Paulo: Atlas. 2005
124
Período: 6º
Disciplina: Gestão da Qualidade
Carga Horária: 75
EMENTA
Aspectos históricos, técnicos e estratégicos da Gestão da Qualidade nas
organizações. Gestão da Qualidade nos Processos. ISO 9000 como modelo de
gestão da Qualidade. Outros sistemas de gestão da qualidade. Implementação da
ISO 9001.
OBJETIVOS
Promover o comprometimento pessoal com a qualidade dos processos e dos
serviços através do estudo da evolução histórica da qualidade, da reflexão sobre o
enfoque dos diversos autores. Capacitar os estudantes para o uso das ferramentas
de controle dos processos. Proporcionar compreensão da aplicabilidade da ISO
9001 como modelo de gestão e a sua implementação.
UNIDADE I – HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
A gestão da qualidade na visão dos seus principais autores
Princípios fundamentais para o gerenciamento da qualidade
Tendências e desafios da qualidade nos ambientes competitivos – a concepção
moderna da qualidade
A qualidade e a plena satisfação do consumidor
UNIDADE II – AS FERRAMENTAS DE CONTROLE DOS PROCESSOS
A abordagem de Processos e a Gestão da Qualidade
A qualidade numa cadeia de processos
A construção de Indicadores de Desempenho em processos
Análise e melhoria de processos
Análise de Pareto
Análise de Causa e Efeito
Controle Estatístico de Processos
Histograma
UNIDADE III – OS ASPECTOS HUMANOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
Equipes de melhoria da qualidade
Os aspectos humanos da qualidade
Ferramentas de trabalho em equipe – brainstorming, NGT
125
O MASP - Metodologia de Análise e Solução de Problemas
UNIDADE IV – A GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE
Gerenciamento pelas Diretrizes
O ciclo PDCA no controle da qualidade total
A organização para a qualidade (Política, diretrizes, o manual de procedimentos)
Sistemas de gestão da qualidade (5S’s, PNQ, outros)
UNIDADE V – A ISO 9000 COMO MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE
Histórico da ISO 9000
Estrutura conceitual da ISO 9001
Os requisitos da ISO 9001
A implantação da ISO 9001
Estudos de caso, reportagens, artigos
Seminários e debates
Discussão de vídeos
Pesquisas de campo em empresas
Aulas de campo em empresas com Sistemas de Gestão da Qualidade
1. CAMPOS, V. F. TQC – Controle da qualidade total. BH: FCO, 1995.
2. JURAN, J. M. Planejamento para a qualidade. SP: Pioneira, 1994.
3. SENAC. Qualidade em prestação de serviços.
1. CROSBY, P. B. Qualidade é investimento. RJ: José Olympio, 1988.
2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. São Paulo: Atlas, 2008.
3. MORAES, Elias I. de. Gerenciando a qualidade desse negócio diferente chamado
serviço. Goiânia: Kelps, 2002.
4. ALBRECHT, Karl. .Revolução nos serviços: como as empresas podem
revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira, 2002.
5. CHAVES, Neusa Maria Dias. CCQ – Círculos de Controle da Qualidade. EDG
Editora de Desenvolvimento Gerencial Ltda, 1999.
126
Período: 6º
Disciplina: Relações Trabalhistas
Carga Horária: 60
EMENTA
Visão geral do Direito do Trabalho. Rotinas de admissão e de demissão, e suas
obrigações legais. Regimes de trabalho. Rotina de folha de Pagamento. Fiscalização
do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. Contratos Especiais.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a gerir as diversas implicações legais das relações trabalhistas
ligadas às organizações
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO
Normas jurídicas e fontes do Direito do Trabalho
Direito Constitucional e o Direito do Trabalho
Sujeitos na relação de trabalho
UNIDADE II – ROTINAS DE ADMISSÃO E AS OBRIGAÇÕES
Admissão de adultos e admissão de menores
Contrato de experiência e contrato de estágio
UNIDADE III – REGIMES DE TRABALHO E ROTINAS
Regime de trabalho, jornada de trabalho e trabalho noturno
Descanso semanal remunerado, compensação e viagens a serviço
Faltas e atrasos, redução da jornada de trabalho e redução de salário
UNIDADEI V – ROTINA DE FOLHA DE PAGAMENTO
Cálculo dos valores devidos
Descontos legais
Guias de Recolhimento
UNIDADE V – ROTINA DE DESLIGAMENTO E AS OBRIGAÇÕES
Documentação e verbas rescisórias
Apuração dos valores que entram na rescisão e AM para movimentação do FGTS
Situação especial das instituições filantrópicas
127
Levantamento de contas paralisadas, acordo, homologação e recibo de quitação
Falecimento do empregado
UNIDADE VI – ROTINA DE FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO E DA PREVIDÊNCIA
Exigências legais do Ministério do Trabalho
Exigências legais da Previdência Social
UNIDADE VII – CONTRATOS ESPECIAIS
Trabalho Temporário e Trabalho doméstico
Trabalho técnico estrangeiro
Trabalho do vendedor autônomo, trabalho interino
Trabalho de prazo determinado e restrições de contrato após a rescisão
Terceirização e quarteirização
Estudos de casos
Entrevistas com profissionais dos setores envolvidos
1. GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Forense, 1998.
2. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista> São Paulo: Atlas, 2002.
3. PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de direito material do trabalho. São
Paulo: LTR.
1. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho.São Paulo: Atlas
2.COSTA, Armando CasimiroCONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.. São
Paulo: LTR, 2007.
3. VIANNA, CLÁUDIA Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. São
Paulo:LTR.
4. GOMES, Elizeu Domingues. Rotina Trabalhista e Previdenciária. Belo Horizonte:
LIDER.
5. IBRAHIM, Fábio Zambitte. Resumo de direito previdenciário. Niterói: Impetus
128
Período: 6º
Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis
Carga Horária: 75
EMENTA
Estudos sobre a composição e interpretação das demonstrações contábeis,
reconhecimento dos métodos e técnicas utilizados na realização da análise
financeira.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos condições básicas para realizar análise e interpretação das
demonstrações, através da transformação de linguagem técnica contábil em
linguagem de usuário a fim de verificar as situações econômica, financeira e
patrimonial atuais da entidade bem como suas tendências.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
Objetivos da análise; usuários da análise de balanços.
UNIDADE II - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Estrutura das Demonstrações Financeiras
UNIDADE III – PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Exercícios práticos; análise comparativa
UNIDADE IV – ANÁLISE ATRAVÉS DE ÍNDICES
Índices-Padrão: metodologia de cálculo
Índices de Estrutura de Capital: Participação de Capitais de Terceiros – sobre
Patrimônio Líquido e sobre Recursos Totais; Composição do Endividamento,
Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros; Imobilização do Patrimônio
Líquido.
Índices de Liquidez: Liquidez Geral; Liquidez Corrente; Liquidez Seca; Liquidez
Imediata
Índices de Rentabilidade: Giro do Ativo; Margem Líquida;
Retorno sobre
Investimento; Retorno sobre Patrimônio Líquido; Lucro Líquido por Ação
Índices de Atividade: Necessidade de Capital de Giro; Prazo Médio de Recebimento
de Vendas; Prazo Médio de Pagamento de Compras; Prazo Médio de Renovação
de Estoques (Giro de Estoques); Posicionamento de Atividade; Cobertura de Juros,
129
Ebtida
UNIDADE V – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
Exercícios práticos; Análises comparativas
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição; estudos dirigidos em grupo e/ou individual; discussões em pequenos e
grandes grupos, apresentação de seminários.
1. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Contabilidade
Empresarial.. São Paulo: Atlas
2. NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e análise de balanços – Um enfoque
econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2002.
3. VICECONTI, PAULO E. Contabilidade avançada: e analise das demonstrações
financeiras. São Paulo
1. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Saraiva,
1.997.
2. FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. São Paulo:
Atlas, 1989.
3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva
4. Lei n°6.404/76. Lei das Sociedades por Ações.
5. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. São Paulo: Saraiva.
130
Período: 6º
Disciplina: Estágio I
Carga Horária: 90
EMENTA
As atividades de Estágio devem propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem, a fim de se constituir em elemento de integração entre teoria e
prática.
OBJETIVOS
O estágio no curso de Administração da Universo tem por objetivo a consolidação
teórico / prática de conteúdos, habilidades e atitudes trabalhados durante todo o
curso.
II - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos
adquiridos durante o curso.
Conforme regulamento próprio. Regulamento de Estágio Supervisionado
131
Período: 7º
Disciplina: Temas Emergentes
Carga Horária: 30
EMENTA
Macro-ambientes. A empresa e as principais mudanças. Comunicação e informação.
Responsabilidade Social das empresas. Globalização. Blocos econômicos. Meio
Ambiente
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre obtenção e análise
de temas emergentes que afetem ou que possam afetar a sociedade e as funções
das empresas: Marketing, Produção, Finanças e Recursos Humanos, Sistemas de
Informações.
UNIDADE I – MACROAMBIENTE-MEGATENDÊNCIAS
Ambiente tarefa e ambiente geral
Ambientes: econômico; natural, tecnológico e sócio cultural e as megatendências.
UNIDADE II – A EMPRESA E AS PRINCIPAIS MUDANÇAS
Ênfase no ambiente- Pensar globalmente e agir localmente
Mudando as organizações a partir das mudanças individuais.
Processo de mudança;
Tipos de Mudanças organizacionais
Clima organizacional, cultura organizacional e diretrizes estratégicas.
Adaptação Ambiental-Estrutura organizacional alongada X estrutura estreita.
Desenhos mecanicista –burocracia x Desenhos orgânicos- adhocracia.
Ênfase nas tarefas e funções X Ênfases no cliente e nos processos
Conceitos:Benchmarking, Downsizing; Empowerment; Fatores críticos do sucesso;
Focalização; Terceirização (outsourcing)
A preocupação das organizações do futuro.
A Inteligência emocional e a lnteligência competitiva;
Conhecimento; Gestão do conhecimento; Capital intelectual
Ética e comportamento ético.
UNIDADE III-COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Conceitos de: Dados, Informação e comunicação;
Troca de informações e-mail e evolução;
132
-e-commerce e tipos de troca de informações entre empresas.
As relações de negócios pela Internet
UNIDADE IV – RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS
Conceito de Responsabilidade social
Obrigações das organizações socialmente responsáveis.
Estratégias de responsabilidade social: econômicas, legais, éticas, espontâneas e
voluntárias.
Casos práticos
UNIDADE V – GLOBALIZAÇÃO
Conceito e características.
Oportunidades e desafios
Estágios do processo de globalização
Meios de internacionalizar as organizações
A Mudança tecnológica e a informação
O novo perfil do emprego
A importância do setor não lucrativo (o terceiro setor)
UNIDADE VI – BLOCOS ECONÔMICOS
União Européia; Nafta; Mercosul; Formação da Alca, Comunidade Andina e Aladi.
UNIDADE VII – MEIO AMBIENTE
Eco 92; Protocolo de Kyoto e Agenda 21.
Posição do Brasil e de outros países.
Leitura, análise e debates de textos selecionados.
Pesquisa na Internet, seminários e apresentação dos alunos
1. BATEMAN & SNELL. Administração: construindo vantagem competitiva . São
Paulo:Atlas,1998.
2. SOBRAL & PECI. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro .São
Paulo.:Pearson Prentice Hall,2008.
3.LOUREIRO, M. R.Democracia, Mercado e Estado. O “B” de Brics. Editora FGV
EDITORA
133
Saraiva, 2000.
2. LACOMBE & HEILBRON. Administração: princípios e tendências. S. Paulo:
Saraiva; 2003.
Princípios de administração. Andrew J. Dubrin. Rio de Janeiro: LTC; 1998.
3. MAGGINSON & PETRI JR. Administração: conceitos e aplicações. S Paulo:
Harbra, 1998.
4. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão:simulador organizacional,
jogo de empresas e pesquisa aplicada. São Paulo: Manole, 2008.
5. DUBRIN, Andrew J. Principios de administração. Rio de Janeiro: LTC; 1998.
134
Período: 7º
Disciplina: Planejamento Estratégico
Carga Horária: 60
EMENTA
Conceito, construção de cenários, avaliação de forças competitivas, e estrutura de
mercado, metodologia básica para formular planejamento estratégico
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos conhecerem os aspectos relevantes da avaliação de
ambientes competitivos, avaliação de forças que interferem na estratégia
corporativa, formulação estratégica, metodologia para implantação de planejamento
estratégico.
UNIDADE I – PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Processo de Planejamento Estratégico
Missão e Definição de Negócio
Construção de Cenários, Diagnóstico Estratégico
Estabelecimento de Objetivos e Metas
Interação entre cenários, missão e objetivos
UNIDADE II – AVALIAÇÃO DE ESTRUTURA DE MERCADO
Apresentação das forças que atuam na indústria.
Ameaças de entrada em mercados.
Forças que influenciam a competição de mercados.
Pressão dos produtos substitutos, dos clientes e dos fornecedores.
Estratégias competitivas genéricas.
UNIDADE III – ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Definição de competências essenciais
Processo de levantamento das competências essenciais
UNIDADE IV – ELABORAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO FUNCIONAIS
Estrutura de um plano de ação estratégico.
Interação entre cada plano de ação funcional com o cenário proposto e com as
estratégias corporativas.
135
INFLUÊNCIA DOS PLANOS DE AÇÃO NO ORÇAMENTO DAS EMPRESAS
UNIDADE V – ESTUDOS DE CASOS
Estudo de caso com foco no processo de planejamento estratégico
Estudo de caso com base em elaboração de planos de ação estratégicos funcionais
Painéis, seminários e debates
Estudos de caso
Pesquisas de mercado
1. PRAHALAD, C.K. e HAMEL, G. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle de seu setor e criar os mercados de amanhã. RJ: Campus,
1995.
2. PORTER, M E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. RJ: Campus, 1991.
3. OLIVEIRA, D P R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas.
SP: Atlas, 1999.
1. ANSOFF, H. Igor.Do Planejamento a Administração Estratégica. São Paulo :
ATLAS, 2004
2. CERTO, Samuel. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. São Paulo: Pearson, 2004
3. FURLAN, Jose Davi. Como elaborar e implementar o planejamento estrategico de
sistemas de informacao. São Paulo:Makron books, 1991
4. BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas , 2004.
5. WRIGHT, Peter. Administração Estratégica. São Paulo: ATLAS, 2000.
136
Período: 7º
Disciplina: Administração de Sistemas de Informações
Carga Horária: 60
EMENTA
História e perspectivas do desenvolvimento tecnológico em sistemas de
informações.Estratégias de informação. Plano de desenvolvimento de informações.
Avaliação da qualidade de softwares. Reengenharia de sistemas de informação.
Modelagem de softwares (Modelo de Entidade e relacionamento - MER, e Diagrama
de Fluxo de Dados - DFD). Novas tecnologias que auxiliam e modificam a forma de
gerenciar dos administradores.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a:
Compreender as possibilidades tecnológicas atuais e as perspectivas futuras dos
sistemas de informação;
Distinguir os diversos modelos de sistemas de informações corporativos;
Compreender e estabelecer estratégias de informação para organizações;
Avaliar a qualidade de softwares;
Entender a importância e aplicabilidade de modelagem de sistemas;
Utilizar tecnologias de estruturação de sistemas que promovem a mudança de
abordagens administrativas
UNIDADE I – HISTÓRICO E CONCEITOS
Histórico do desenvolvimento dos sistemas de informação;
Impacto da evolução dos sistemas de informações no gerenciamento das
organizações;
Perspectivas futuras - o estado da arte em desenvolvimento de sistemas de
informações e os impactos no dia-a-dia das organizações.
UNIDADE II –
INFORMAÇÃO
ESTRATÉGIA E PLANOS DE DESENVOLVIMENTO
DE
Decisões estratégicas no desenvolvimento de sistemas de informação;
O desenvolvimento dos sistemas de informação com base nas perspectivas
estratégicas das organizações;
Elaboração de planos de desenvolvimento e evolução dos sistemas;
Redes, plataformas, integração de sistemas, Internet e outras tecnologias atuais;
UNIDADE III – TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
137
Sistemas
Sistemas
Sistemas
Sistemas
de Processamento de Transações;
de Informação Gerencial – SIG;
de Suporte às Decisões;
Especialistas.
UNIDADE IV – AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE
Critérios de avaliação de software - utilidade, aplicabilidade e relação custo-benefício
para as organizações
UNIDADE V – METODOLOGIAS DE MODELAGEM DE SISTEMAS
Análise Estruturada;
Análise Essencial;
Tecnologia de Modelagem de Objetos;
MER - Modelo de Entidade e Relacionamento;
DFD - Diagrama de Fluxo de Dados.
1. JONES, Gareth. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson, 2010
2. YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. RJ: Ed. Campus.
3. BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. SP: Ed. Atlas.
1. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. S. Paulo: Atlas, 1998.
2. MANÃS, A V. Administração de sistemas de Informação. SP: Ed. Ética, 1999.
3. LAUDON, K. & LAUDON, J. Sistemas de informações gerenciais com internet. Rio
de Janeiro: LTC 1999.
4. STAIR, R M. Princípios de Sistemas de Informação - Uma Abordagem Gerencial.
Ed. LTC, 1999.
5. POLLONI, E G. F. Administrando sistemas de informação: estudo de viabilidade.
SP: Ed. Futura, 2000.
138
Período: 7º
Disciplina: Economia Internacional
Carga Horária: 60
EMENTA
Definição e objetivos. Dívida externa. Taxa de Câmbio
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a reconhecer a estrutura e o funcionamento do balanço de
Pagamento do Brasil, do endividamento externo, dos tipos de mecanismos para a
operação com taxas de câmbio.
Possibilitar uma visão crítica e reflexiva sobre a natureza do endividamento e sobre
as alternativas de negociação e de eliminação da dívida externa brasileira.
UNIDADE I – DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS
Conceitos básicos
Estrutura do B. P.
Contabilidade do B. P., exemplo teórico
Conceito de equilíbrio
Equilíbrio contábil
Equilíbrio econômico
Montagem do B. P.
Kiato de recursos reais
Balanço de pagamento do Brasil
UNIDADE II – DÍVIDA EXTERNA
Definição
Relação entre dívida líquida e exportações caso brasileiro
Coeficiente de vulnerabilidade - caso brasileiro
Política de endividamento externo no Brasil
UNIDADE III – TAXA DE CÂMBIO
Definição
Mecanismo de determinação da taxa de câmbio
Política cambial brasileira
139
Oficina de leitura de jornais, revistas e documentos de mercado
Pesquisas de campo em feiras livres e empresas de varejo
1.CAVES, Richard E. Economia Internacional: comércio e transações globais. São
Paulo: Saraiva, 2001.
2.KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e
política. São Paulo: Makron Books, 1999.
3.WESSELS, Walter J. Economia. Serie essencial. São Paulo: Saraiva.
1.GONÇALVES, R. Globalização e desnacionalização. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1999.
2.LACERDA, A. Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo:
Contexto,2000.
3.CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, Cesar Roberto Leite da. Economia
internacional. São Paulo: Saraiva, 2000.
4.GONÇALVES, R. 0 nó econômico. Rio de Janeiro: Record, 2003.
5.GONÇALVES, Reinaldo; BAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; PRADO, Luiz
Carlos Delorme. Nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. 4.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
140
Período: 7º
Disciplina: Estágio II
Carga Horária: 90
EMENTA
prática.
OBJETIVOS
curso.
141
Período: 7º
Disciplina: Orçamento
Carga Horária: 60
EMENTA
Orçamento empresarial e visão gerencial do processo orçamentário; Preparação e
elaboração de planilhas orçamentárias; O orçamento como instrumento de avaliação
e análise da Demonstração de Resultados; O orçamento como instrumento de
avaliação e análise do Balanço Patrimonial; O orçamento como instrumento de
avaliação e análise do Fluxo de Caixa; Particularidades das empresas não
industriais
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos condições para realizarem e analisarem orçamento
empresarial e o seu controle
UNIDADE I – ORÇAMENTO EMPRESARIAL E VISÃO GERENCIAL DO
PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
O orçamento como ferramenta de gestão financeira
Análise dos ambientes Externo e Interno
Definição dos objetivos gerais e específicos
Definição das Políticas organizacionais
UNIDADE II –
ORÇAMENTÁRIAS
PREPARAÇÃO
E
ELABORAÇÃO
DE
PLANILHAS
Orçamento de Vendas: das despesas comerciais, dos impostos e abatimentos, dos
preços e de quantidade
Orçamento de MKT: gastos com publicidade e propaganda
Orçamento de Produção: determinação da necessidade de produção, avaliação da
capacidade produtiva e identificação de investimentos
Orçamento de Compras: análise dos níveis de estoque e provisões para compras
Orçamento de Mão-de-Obra Direta: decisões entre contratar, horas-extras ou
terceirizar;
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação: Gastos na Indústria
Orçamento de Despesas Administrativas
Orçamento de Capitais: aplicações e empréstimos
Orçamento dos Custos dos Produtos Vendidos – CPV
UNIDADE III – O ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E
142
ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Análise de desempenho projetado confrontado com os objetivos traçados
Análise dos Centros de Resultados
Controle das variações orçamentárias e análise de desempenho – Plano de Ação
UNIDADE IV - O ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E
ANÁLISE DO BALANÇO PATRIMONIAL
UNIDADE V - O ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E
ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
UNIDADE VI - PARTICULARIDADES DAS EMPRESAS NÃO INDUSTRIAIS
As empresas comerciais
As empresas prestadoras de serviços com ou sem fins lucrativos
1. SANVICENTE, AntonioZoratto, SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na
administração de empresas: Planejamento e Controle. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial planejamento e controle Gerencial. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2.005.
3. SOBANSKI,J. Prática de orçamento empresarial. S. Paulo: Atlas, 2000.
1. SOBANSKI, Jaert. Prática de orçamento empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
2. WELSCH, Glenn. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas,2004.
3. PADOVEZE, Clovis Luis. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas.
São Paulo: Pearson
4. SCHUBERT. Pedro. Manual de orçamento empresarial. Rio de Janeiro: JOLAN,
1987
5. FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Impetus
143
Período: 8º
Disciplina: Temas Emergentes em Serviços
Carga Horária: 30
EMENTA
Serviços. Equação do Valor para o Cliente. A polarização do varejo. O cenário da
nova economia. A tecnologia e a vida em tempo real. A busca pela compra com
desconto. O Varejo tradicional versus a Internet. Organizações não varejistas.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre obtenção e análise
de temas emergentes em serviços que afetem ou que possam afetar a sociedade e
as funções das empresas: Marketing, Produção, Finanças e Recursos Humanos,
Sistemas de Informações.
UNIDADE I – SERVIÇOS
Conceito;
Características diferenciadoras dos serviços;
Tipologia: Serviços baseados em equipamentos e baseados em pessoas;
Serviços comerciais e serviços não comerciais.
UNIDADE II – EQUAÇÃO DO VALOR PARA O CLIENTE
Necessidades, desejos, demanda;
Comportamento do consumidor;
Valor :Abstração mutável. Os atributos do mais e os atributos do menos;
Reflexos.
UNIDADE III - POLARIZAÇÃO DO VAREJO
Polarização do varejo
Tipos de varejistas tradicionais
Evolução do varejo
Novos blocos de concentração do varejo: Emoção razão e conveniência
Eliminação de barreiras x modelos híbridos de varejo
UNIDADE IV - O CENÁRIO DA NOVA ECONOMIA
Megatendências: Demografia; perfil do cliente; crescimento moderado da demanda a
mulher consumidora; flexibilização do atendimento e do relacionamento;
144
A globalização x as diferenças locais
UNIDADE V - A TECNOLOGIA E A VIDA EM TEMPO REAL
A massificação da customização
A Venda direta e o conflito de canais
As dimensões da Qualidade dos Serviços
Sistemas de informações sobre a qualidade dos serviços
Pesquisas: transacionais, de marketing, clientes novos, clientes desistente e exclientes
Compra misteriosa, entrevistas com grupos de foco, escala SERVQUAL
Hiperconveniência: Serviços de entrega de alimentos; a mudança de formato de loja
para o ONE STOP SHOP, conceito de lojas de moda por estilo de vida com o
formato TOTAL LOOK e Canais de conveniência: quiosques, vendas domiciliar,
venda via televisão e Internet.
UNIDADE VI - A BUSCA PELO COMPRA COM DESCONTO
As Estratégias do desconto x a do menor preço todo dia
UNIDADE VII - O VAREJO TRADICIONAL VERSUS A INTERNET
Empresas virtuais versus as empresas físicas
Vantagens do varejo tradicional
Vantagens das empresas PURE PLAY
Operação multicanal –Cases brasileiros
Empresas PONTOCOM tendo que provar a viabilidade econômica e financeira
Mobilidades: M- commmerce B2B, M-Commerce B2C, M-Commerce B2E
UNIDADE VIII - POSSIBILIDADES PARA OUTROS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES
Consultórios e clínicas. Hospitais, Consultorias, Universidades, cabeleireiros
Leitura, análise e debates de textos selecionados.
Pesquisa na Internet, seminários e apresentação dos alunos
1. LAS CASAS, Alexandre L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e
casos práticos. São Paulo:Atlas,1999.
2. GIANESI, Irineu & CORRÊA Henrique L. Administração estratégica de serviços:
operações para a satisfação do cliente. São Paulo:Atlas,1996.
3. CORRÊA, Henrique L. & COAN, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por
meio de operações de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.
145
1. ALBRECHT, Karl & BRADFORD, Lawrence. Serviços com qualidade: a vantagem
competitiva. São Paulo:Makron Books, 1992.
2. LOVELOCK, Christopher: Serviços:Marketing e Gestão, São Paulo, Saraiva,
2001.
3. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4ª. Ed. - Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo. Prentice Hall, 2006
Saraiva, 2000.
146
Período: 8º
Disciplina: Negociação
Carga Horária: 60
EMENTA
A história da arte de negociar , conceitos, o ambiente de negócios e a ética na
negociação. Os requisitos básicos, as habilidades necessárias para a negociação.
Os estilos de negociação , a negociação internacional. Exercícios e simulações num
ambiente de negócios.
OBJETIVOS
Desenvolver nos alunos a habilidade de negociação em diversos níveis aplicados ao
ambiente interno e externo às organizações, preparando-os para a negociação
nacional, internacional, governamental e não governamental, numa perspectiva de
inserção no mercado globalizado.
UNIDADE I – A NEGOCIAÇÃO E O AMBIENTE DE NEGÓCIOS
A realidade dos negócios e a negociação: pontos de vistas conflitantes
Dado, Informação e Sistema de informação para a negociação
Os sete elementos básicos da negociação
Ética nas negociações
UNIDADE II – REQUISITOS BÁSICOS E HABILIDADES PARA A NEGOCIAÇÃO
Etapas da Negociação (Preparação – Proposição – Debate - Acordo)
Análise dos competidores, do mercado, e dos negociadores
Barreiras encontradas na negociação
Fatores que influenciam a negociação – poder, tempo e informação
Habilidades essenciais aos negociadores
Negociações: gerenciais, comerciais, jurídicas, empresariais, individuais, grupais,
sindicais, e-comerce, e-money
UNIDADE III – ESTILOS DE NEGOCIAÇÃO
Os diferentes estilos de negociação.
UNIDADE IV - NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL
O negociador transcultural, características e habilidades
Negociação em ambiente de economia globalizada – Perspectivas, Mecanismos e
147
Instituições
Estratégias de Desenvolvimento Regional - Novos Negócios
Exercícios e Simulações do ambiente de negociação
Jogos de empresa
Dinâmicas de grupo
1. MARTINELLI,Dante P.& ALMEIDA, Ana Paula de.Negociação:como transformar
confronto em cooperação. SãoPaulo.Atlas,1997.(1)
2. BAZERMAN,Max H.;NEALE,Margaret A. Negociando Racionalmente.São
Paulo:Atlas,1998(3)
3.SARFATI, Gilberto Manual de negociação.São Paulo: Futura, 1999.
1. FISHER, R e ERTEL, D. Estratégias de Negociação. RJ: Ediouro,1997.
2. WANDERLEY, José Augusto. Negociação Total. São Paulo: Editora Gente, 1998.
3.COBRA, Marcos . Administração de Vendas . São Paulo: Atlas. 1992.
4.KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais: estratégias inovadoras para
impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. São Paulo, 2002.
5. BRIGAGÃO, C. Estratégias de Negociações Internacionais: uma visão brasileira.
RJ: Ed. Aeroplano, 2001.
148
Período: 8º
Disciplina: Gestão de Mudanças e Transformação Organizacional
Carga Horária: 60
EMENTA
Mudança e transformação organizacional. Patologias organizacionais. O processo
de mudança planejada. Aprendizagem como base para a mudança contínua.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a compreensão das diferenças entre mudança planejada e não
planejada, e capacitá-lo a promover a mudança através de metodologias de
diagnóstico organizacional, do planejamento orientado para a adaptação e
alinhamento da organização, e da visão sistêmica do contexto da mudança.
Possibilitar ao aluno reconhecer os valores e comportamentos humanos favoráveis e
desfavoráveis à mudança
UNIDADE I – MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL
A transformação organizacional à luz do pensamento sistêmico
O ambiente - tendências e cenários em mutação - Teoria da Complexidade e Teoria
do Caos
A lógica do desenvolvimento organizacional - estágios de vida de uma organização
O processo de deterioração organizacional
Patologias organizacionais (doenças, patologias, disfunções)
UNIDADE II – PROCESSO DE MUDANÇA PLANEJADA
Modelos de processo de mudança
Mudança planejada e não planejada
O universo comportamental das organizações - valores e crenças
A aprendizagem - o cerne do processo de desenvolvimento
O diagnóstico como instrumento para o processo de mudança e transformação
organizacional
O processo de intervenção nas organizações
Administração da criatividade e da inovação no processo de mudança - a
importância do fator gerencial no processo de mudança contínua.
1.
Dinâmicas de grupo
Estudos de casos
Jogos de empresa
149
1. WOOD JÚNIOR, Thomaz (Coord.)Mudança organizacional: liderança.
Competitividade. Teoria do caos. Recursos humanos. Logística integrada. Inovações
gerenciais. Cultura organizacional. Arquitetura organizacionall. São Paulo:
Atlas,,2009.
2. OURO, Renilda. Mudança organizacional: soluções genéricas para projetos, São
Paulo: Qualitymark, 2005.
3. SENGE, P. A quinta disciplina. SP: Best Seller, 2002
1. BUENO, Jose Hamilton. Manual do agente de mudanças: a era da qualidade: um
guia de sucesso para a transformação organizacional. São Paulo: LTR, 1993
2. MASI, D. A sociedade pós-industrial. SP: Senac, 2000.
3. DUCK, J. D. O monstro da mudança nas empresas. RJ: Campus.
4.CALDAS, Miguel P. Transformação e Realidade organizacional: uma...São Paulo:
Makron Books.
5. FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação organizacional : as
experiências de Japão, Coréia e Brasil. Rio de Janeiro, Campus.
.
150
Período: 8º
Disciplina: Gestão de Empresas de Serviços
Carga Horária: 60
EMENTA
O crescimento do setor de serviços e sua importância na economia moderna. O
serviço numa abordagem experiencial. Gestão da Qualidade em Serviços.
Orientação Estratégica para o Serviço. O Triângulo do Serviço.
OBJETIVOS
Promover a compreensão das peculiaridades das empresas de serviço em relação
às organizações industriais e as implicações sobre a sua gestão, com foco na
gestão da qualidade, na gestão de pessoas e na Estratégia de Serviço.
UNIDADE I – EMPRESAS INDUSTRIAIS X EMPRESAS DE SERVIÇOS
O nascimento da ciência da administração na indústria
A evolução da participação dos serviços na economia
Os serviços na economia moderna
UNIDADE II – O SERVIÇO NUMA ABORDAGEM EXPERIENCIAL
Jan Carlzon e as Horas da Verdade
As características básicas (Intangibilidade, simultaneidade,
variabilidade) numa visão de produto
Os serviços numa abordagem experiencial
Os aspectos psicológicos do serviço
Os processos como suporte às Interações de Serviço
Padronização X Personalização dos serviços
O foco nos processos e o foco nas interações
perecibilidade e
UNIDADE III – O MARKETING DE SERVIÇOS
Os serviços além dos 4 P’s
As quatro chaves do Marketing dos Serviços – Preço, Marca, Apresentação e
Relacionamento
UNIDADE IV – A GESTÃO DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS
O Ciclo dos Serviços
Indicadores de Desempenho em serviços
151
Empresas estrategicamente orientadas para os serviços
A pirâmide invertida e o papel gerencial em serviços
A humanização dos serviços
Dinâmicas de grupo
Estudos de casos
Jogos de empresa
1. LAS CASAS, Alexandre L. Qualidade Total em Serviços, São Paulo: Atlas, 1999.
2. KUAZAQUI, Edmir. Gestão estratégica para a liderança em empresas de
servições privadas e públicas. São Paulo: Nobel.
3. MELLO, Carlos Henrique Pereira. Iso 9001:2008: sistema de gestão da qualidade
para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas.
1. TÉBOUL, James. A Era dos Serviços, Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
3. SENAC. Qualidade em prestação de serviços.
4. LOVELOCK, Christopher: Serviços:Marketing e Gestão, São Paulo, Saraiva,
2001.
5. CARLZON, Jan. A Hora da Verdade. RJ: COP Editora, 1994.
152
Período: 8º
Disciplina: Estágio III
Carga Horária: 90
EMENTA
prática.
OBJETIVOS
curso.
153
OPTATIVAS
Disciplina: Linguagem Brasileira de Sinais
Carga Horária: 30
EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A
Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais;
Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
OBJETIVOS
Capacitar os futuros professores e fonoaudiólogos para utilizarem a Libras como
língua de instrução e comunicação com os surdos;
Desenvolver no profissional a habilidade para trabalhar com a transversalidade em
termos de temática e de competências e compreensão das diferenças;
Formar um profissional com atitudes éticas com relação a si mesmo e à sociedade.
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE LIBRAS
Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da
surdez.
Alfabeto manual ou dactilológico.
Sinal-de-Nome.
Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento,
locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
Praticar Libras: o alfabeto, expressões manuais e não manuais.
UNIDADE II - AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Sistematização do léxico: Números.
Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc.
Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.
Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e
alguns pronomes.
Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.
UNIDADE III - SOCIOLINGUÍSTICA EM LIBRAS
Noções de tempo e de horas.
Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras.
154
Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas.
Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.
1.HONORA, Marcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. Ciranda cultural
2. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais.
Pearson
3. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
1. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
2. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças.
João Pessoa: Arpoador, 2000.
3. SOUZA, Reguba Maria de. Educação de surdos. Summus editorial.
4.Moura, Maria Cecilia (org.) Educação para surdos: práticas e perspectivas II
5. SACKS, Oliver W Obra: Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1998.
155
Disciplina: Gestão de Empresa Familiar
Carga Horária: 30
EMENTA
Singularidades de uma Empresa Familiar; Principais Características; Papeis e
Relações Familiares; O processo de Sucessão.
OBJETIVOS
Disponibilizar ao corpo discente competências para a compreensão dos
fundamentos teóricos apropriados para se obter sucesso na gestão de uma empresa
familiar. Dotando-os de habilidades para promover avaliação crítica das principais
técnicas de gestão.
UNIDADE I – SINGULARIDADES DE UMA EMPRESA FAMILIAR
Cultura e Ambiente de Tomada de Decisão
Conceito
UNIDADE II – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Decisões de negócios e decisão de família
Vantagens do Envolvimento da Família no Negócios
A cultura da Empresa Familiar
Relação com os Membros que não Pertencem a Família
UNIDADE III – PAPEIS E RELAÇÕES FAMILIARES
O Fundador
Casais no Negócio
Filhos e Filhas
A entrada de Parentes
O Cônjuge do Empreendedor
Retiros e Conselho de Família
UNIDADE IV – O PROCESSO DE SUCESSÃO
Escolha do Sucessor.
O Processo de Sucessão
Pais Relutantes e Filhos Ambiciosos
Padrões Culturais e Sucessão na Liderança
156
Gerenciamento do Processo de Sucessão
Estudos de caso
Painéis temáticos
1.CASILAS, Jose Carlos. Gestão da Empresa Familiar - Conceitos, Casos e
Soluções. Thompson
2. ADACH. Pedro Podboi. FAMÍLIA S.A.: Gestão de Empresa Familiar e Solução de
Conflitos. São Paulo: Atlas.
3.Melo, Marcelo. Acontece nas melhores famílias: repensando a empresa
familiar.Makron Books.
1. MAMEDE, Gladston. Empresas familiares: administração, sucessão e prevenção
de conflitos entre sócios. Atlas
3. GIANESI, Irineu G N e CORRÊA, H L. Administração Estratégica de Serviços. SP:
Ed. Atlas, 1996.
4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças d. Empresa familiar: como fortalecer o
empreendedorismo.
5. SARQUIS, Alessio Bessa. Estratégias de marketing para serviços. São Paulo:
Atlas, 2009.
157
Disciplina: Gestão do 3° Setor
Código: Carga Horária: 45
EMENTA
Campo das Organizações Estado e Mercado; Como criar uma ONG;
Desenvolvimento dos Modelos de Estatuto, Atas, Registro e Estrutura
Administrativa. Gestão de Organizações Não Governamentais
OBJETIVOS
Distinguir os diversos tipos de Organização nos Setores; bem como os modelos de
gestão das organizações pelos tipos de setores. Identificar os modelos de gestão do
3° setor bem como as perspectivas para as entidades do 3° setor. Saber como criar
uma ONG. Bem como saber como se desenvolve a gestão das ONG’S.
INTRODUÇÃO - CAMPO DAS ORGANIZAÇÕES ESTADO E MERCADO
- O 1° Setor: Organização; Constituição e Características.
- MODELO DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES, POR SETOR
- O MODELO DE GESTÃO DE 3º SETOR : ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
- PERSPECTIVAS PARA AS ENTIDADES SOCIAIS DO 3º SETOR
UNIDADE I – COMO CRIAR UMA ONG
- LEI DO TERCEIRO SETOR: (LEI N° 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999).
- AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIPs)
- CINCO PASSOS QUE LEVAM À FUNDAÇÃO DE UMA ONG
PRIMEIRO PASSO: CONVOCAÇÃO
SEGUNDO PASSO: ASSEMBLÉIA GERAL
TERCEIRO PASSO: ESTATUTO
QUARTO PASSO: A POSSE DA DIRETORIA
QUINTO PASSO: COMO PROCEDER PARA O REGISTRO LEGAL
UNIDADE II – MODELOS
- DE ESTATUTO;
- DE ATA DE ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO;
- DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO;
- DE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA.
158
UNIDADE III - GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
- ADMINISTRADORES DE ONG’S;
- CRIAÇÃO E ASPECTOS JURÍDICOS;
- TALENTOS HUMANOS E VOLUNTARIADO;
- ASPECTOS FINANCEIROS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS;
- PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA;
- MARKETING APLICADO À ONG’S;
- PARCERIAS E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS.
1.CABRAL, Eloisa Helena de Souza, Terceiro Setor “gestão e controle social”Rio de
Janeiro: Saraiva, 2007.
2.PIMENTA, Solange Maria, Saraiva, Luiz Alex Silva, Corrêa, MaraiaLaetitia.
Terceiro Setor “dilemas e polêmicas” Ed. Saraiva, 2006 1ª edição.
3. BROWN, Ellis W. (Org.) O terceiro setor em perspectiva. SãoPaulo: Fiuza, 2006.
1.VOLTOLINI, Ricardo (Org) Terceiro setor: planejamento e gestão. São Paulo:
SENAC, 2004(2)
2.PEREIRA, Claudia Fernanda de Oliveira (Org) O novo direito administrativo
brasileiro: o estado, as agencias e o terceiro setor. Belo Horizonte: Forum, 2003 (5)
3.FALCÃO, Joaquim (Org).Mudanca social e reforma legal: estudos para uma nova
legislacao do terceiro setor. Brasília: Comunidade Solidária, 1999 (2)
4.PEREIRA, Claudia Fernanda de Oliveira (Org) O novo direito administrativo
brasileiro: o estado, as agencias e o terceiro setor. Belo Horizonte: Forum, 2003 (5)
5.GIANESI, Irineu G N e CORRÊA, H L. Administração Estratégica de Serviços. SP:
Ed. Atlas, 1996.
159
Disciplina: Direito Administrativo
Carga Horária: 45
EMENTA
Introdução (modelos de Administração pública). Conceito e objeto do direito
administrativo. Administração direta e indireta e 3º setor. Agentes públicos. Atos,
procedimentos e contratos administrativos. Domínio público. Intervenção na
propriedade. Atividades administrativas. Controle da Administração pública.
Responsabilidade das entidades administrativas e seus agentes.
OBJETIVOS
Transmitir, aos alunos de Ciências Contábeis, conhecimentos pertinentes ao direito
administrativo brasileiro (noções fundamentais).
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
I.1 Paradigmas racionalista e sistêmico
I.2 Modelos de Administração patrimonialista, burocrático e gerencial
I.3 Modelos de Administração pública no Brasil
I.4. Princípios da Administração pública
UNIDADE II – CONCEITO E OBJETO DO DIREITO ADMINISTRATIVO
II.1 Origem e história do direito administrativo – Do Estado de polícia ao Estado
social e democrático
II.2 Evolução do conceito de direito administrativo em correspondência com os
modelos de Administração pública
II.3 Prerrogativas de poder e finalidade pública.
Administração pública e cidadania
UNIDADE III – ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA E 3º SETOR
III.1 Entidades políticas e administrativas
III.2 Entidades autárquicas (incluídas fundações públicas)
III.3 Empresas públicas
III.4 Sociedades de economia mista
III.5 Concessionárias de serviço público
Organizações sociais e demais entidades do 3º setor
UNIDADE IV - AGENTES PÚBLICOS
IV.1 Classificação
160
IV.2 Normas constitucionais
IV.3 Direitos e deveres
IV.4 Regime disciplinar e responsabilidade
UNIDADE V – ATOS, PROCEDIMENTOS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
V.1 Ato administrativo: conceito, aspectos, atributos, classificação e requisitos de
validade
V.2 Procedimentalização e contratualização da Administração pública
V.3 Procedimentos administrativos: Lei n. 9.784/99
V.4 Licitação e contratos: Lei n. 8.666/93
UNIDADE VI – DOMÍNIO PÚBLICO
VI.1 Classificação
VI.2 Princípios específicos
VI.3 Execução contra a Fazenda pública
VI.4 Meio ambiente
UNIDADE VII – INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA
VII.1 Formas: limitação administrativa, servidão, requisição, tombamento e
desapropriação
VII.2 Indenização
VII.3 Processo
UNIDADE VIII – ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
VIII.1
VIII.2
VIII.3
VIII.4
Atividades-meio (administração tributária)
Polícia administrativa
Serviço público e social
Atividades econômicas
UNIDADE IX – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
X.1 Controle interno e externo
IX.2 Controle pelos Tribunais de Contas
IX.3 Controle jurisdicional
UNIDADE X – RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL
X.1 Responsabilidade subjetiva e objetiva
X.2 Responsabilidade extracontratual do Estado no Brasil
X.3 Ação regressiva
161
1. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros,
2002.
2. CARVALHO FILHO, José dos Santos . Manual de direito administrativo. Rio de
Janeirio: ATlas, 2012
3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2002.
1. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: RT, 2002.
2.ALEXANDRINO, Marcelo Vicente Paulo, Direito Administrativo Descomplicado.
São Paulo, 2010, Método.
3. MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2012
4. GASPARIINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo, 2012, SARAIVA.
5. MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de direito administrativo. São
Paulo:Malheiros, 2012
162
Disciplina: Contabilidade Gerencial
Carga Horária: 45
EMENTA
Gerenciamento Contábil global. Gerenciamento contábil setorial. Qualidade,
tecnologia e administração da produção. Noções de Contabilidade Social.
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos condições ao conhecimento teórico da Contabilidade
Gerencial para a prática empresarial, evidenciando o conjunto mínimo de
ferramentas para a sua efetivação dentro de uma empresa.
UNIDADE I – GERENCIAMENTO CONTÁBIL GLOBAL
Características da Contabilidade Gerencial
Características do contador gerencial
UNIDADE II – GERENCIAMENTO CONTÁBIL SETORIAL
Análise de balanço como instrumento de avaliação de desempenho
IQuocientes de liquidez: imediata, corrente, geral, seco e suas aplicações
Grau de imobilização do patrimônio líquido
Quociente de rentabilidade
Retorno sobre investimentos
Lucro sobre o patrimônio líquido
UNIDADE III – QUALIDADE, TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Controle de Qualidade Total (TQC)
Fabricação de Classe Mundial (WCM)
Fabricação Integrada por Computador (CIM)
Just-in-time (JIT)
UNIDADE IV – NOÇÕES DE CONTABILIDADE SOCIAL
Balanço Social e valor adicionado
IV.2- Capital intelectual
IV.3- Passivo ambiental
163
1. PADOVEZZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
3. IBRACON. Princípios contábeis. São Paulo: Atlas, 1996.
1. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
2. PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. São Paulo:
Makron Books, 2000.
3. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social. São Paulo: Atlas, 2001.
4. JÚNIOR, Frederico Herrmann. Custo industrial. São Paulo: Atlas,1999
5. FILELLINI, Alfredo. CONTABILIDADE SOCIAL: Resumo da Teoria. SÃO PAULO,
1994, ATLAS
164

universidade salgado de oliveira - Espaço do Aluno

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