Época arcaica: fase que segue a época geométrica da arte grega e
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Época arcaica: fase que segue a época geométrica da arte grega e
Época arcaica: fase que segue a época geométrica da arte grega e que cobre os séculos VIIo e VIo a.C. É durante esse período que nascem as ordem dórica e jônica, que se estabelecem definitivamente em torno de 600 a.C. Época clássica: em história, considera-se que a época clássica começa com o início da democracia em Atenas (em 508-507 a.C.) e termina com a morte de Alexandre o Grande em 323. Segue então a época helenística. É durante a época clássica que as formas arquiteturais chegam a sua maturidade. Estilóbata: base que sustenta as colunas (colunas em grego são chamadas stilos). O estilóbata é o último nível da plataforma a degraus (em grego, litaralemente: sapato, e por analogia, fundação de uma construção), que constitui, acima das fundações propriamente ditas, os primeiros elementos visíveis de um templo. Arquitrave: parte inferior do entablamento do templo, que corresponde a uma viga petrificada ; quando os edifícios eram em madeira e outros materiais perecíveis, havia nesse lugar uma viga horizontal que os arquitetos gregos mantiveram nos edifícios construídos em pedra. A arquitrave repousa sobre os capitéis e suporta o friso. Geison, plural geisa: termo grego que designa as cornijas. Sima: termo em latim que designa a calha, a borda vertical de um telhado, freqüentemente decorada. Pronaos: literalemente, “situado a frente do templo”. Designa-se por esse termo o vestíbulo dos templos gregos, entre a colunata exterior e o naos. In antis: designa a disposição das colunas entre as extremidades das paredes que são chamadas antes. Um pronaos distilo in antis é um vestíbulo que se abre por meio de duas colunas situadas entre as extremidades das paredes do naos. Naos: literalmente, “habitação” e particularmente “habitação de um deus”. Designa-se por esse termo a sala principal do templo grego, circundada de paredes. É esta sala que acolhe a estátua de culto da divindade. O equivalente em latim do naos é a cella. Intercolúnio: Na arquitetura grega, o espaço entre duas colunas. Época geométrica: diz-se de um período da arte grega (entre os séculos XI e o VIIIo a.C.) durante o qual os vasos eram inteiramente decorados de motivos geométricos abstratos. Heroon: edifício ou espaço ligado ao culto de um herói. Na ágora de Poseidonia, foi erguido o monumento em honra do herói fundador da cidade. Aditon: do grego, “aditos” impenetrável, inacessível aos profanos, portanto sacro. Por extensão, designa-se dessa maneira os ambientes do fundo do naos, cujo acesso era proibido. Opistódomo: terceiro ambiente da parte de trás do templo, a oeste ; esse ambiente constitui o equivalente do pronaos. Divindades uranianas: divindades ligadas a Urano, o céu. Zeus e Hera são divindades uranianas. Divindades ctônias: divindades ligadas ao solo, à terra e ao mundo profundo. Hades, deus dos infernos, Hermes, Deméter e sua filha Persófona, por exemplo, são divindidades ctônias. Essas últimas são em realidade divindades duplas: elas têm um papel no mundo superior e um papel no mundo infernal. Pé: unidade de medida utilizada na Antigüidade e correspondente a aproximadamente 32 cm de comprimento (a medida do pé varia em função da cidade). Peristasis: designa-se assim a galeria formada pelo espaço entre a colunata períptera e as paredes do naos. Óvalo: motivo em forma de meio ovo, apresentado com a ponta para baixo, freqüentemente utilizado nas molduras jônicas. Onda: motivo em forma de onda, utilizado nas decorações arquitetônicas, mas também nas decorações pintadas sobre vasos e nas bordas de mosaicos. Templo anfipróstilo: diz-se de um templo que apresenta a colunata somente nos lados curtos, na fachada e na parte de trás. Tesouro: edifício em forma de pequeno templo que servia a abrigar oferendas preciosas. Templo prostilo tetrastilo: diz-se de um templo que apresenta 4 colunas na fachada.