16,4 - Stab

Manejo Varietal e Maximização da Qualidade
da Matéria-Prima”
Marcos Guimarães de Andrade Landell
Instituto Agronômico/APTA/SAA – SP
IACSP96-3060
335 tha-1
305 tha-1
320 tha-1
POTENCIAL BIOLÓGICO
IACSP95-5000
IACSP95-5094
COMPOSIÇÃO DOS COLMOS DA CANA
Cana energia
Cana convencional
Não
Açúcares;
2,0
AR; 0,5
Não
Açúcares;
2,0
Fibra;
10,4
Fibra;
26,7
Umidade
Sacarose
Sacarose;
16,0
Umidade
Sacarose
AR
AR
Umidade;
71,1
Não Açúcares
Fibra
AR;
0,3
Sacarose;
2,0
Umidade;
69,0
Não Açúcares
Fibra
POL % CANA
17,00
16,00
15,00
14,00
13,00
12,00
11,00
10,00
9,00
ATUAL
IDEAL
8,00
DEC.70
7,00
MAR
3
ABR
4
MAI
5
JUN
6
JUL
7
AGO
8
SET
9
OUT
10
NOV
11
DEZ
12
POL % CANA
FATORES DE GANHO:
17,00
1. PRECOCIDADE VARIETAL
16,00
2. MATURADORES
15,00
3. ALOCAÇÃO AMBIENTAL
14,00
13,00
12,00
11,00
10,00
9,00
ATUAL
IDEAL
8,00
DEC.70
7,00
MAR
3
ABR
4
MAI
5
JUN
6
JUL
7
AGO
8
SET
9
OUT
10
NOV
11
DEZ
12
Ganhos de rendimento em açúcar/ANO
Hawaii (1908 a 1984 ): 1,1% ao ano (Berding & Skinner, 1987)
Queensland/Austrália (1948 a 1975): 1,9% ao ano, sendo metade
atribuída ao melhoramento (Berding et al., 2004);
(1975 a 2004): 0,231 t/ha de açúcar ao ano (Cox & Stringer, 2007)
PROGRESSO AGRONÔMICO E GENÉTICO EM PROGRAMA DE
MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR
PERECIN, LANDELL, XAVIER, ANJOS, BIDOIA, SILVA
227 experimentos do Centro de Cana do IAC (período de 1994 a 2006)
 analisada a produção ajustada dos melhores (MED) e do melhor (TOP) dos genótipos de
cada geração, os resultados mostram progresso agronômico médio de 1,0 toneladas por
hectare ano para a produção do 1º corte (colheita) e certa estabilidade para as demais
colheitas.
 A produção é dependente do ambiente, com diferenças de até 40 toneladas por
hectare, quando se passa dos melhores para os piores ambientes. O progresso genético do
programa foi ligeiramente superior a 1% ao ano, mostrando a eficiência do programa.
Melhoramento Genético da Cana
Ganhos de rendimento em açúcar: 1 a 2% ao ano
(Heinz, 1987; Berding et al., 2004; Edmé et. al., 2005;
Ming et al., 2006; Barbosa & Silveira, 2010)
Metade dos ganhos se deve ao melhoramento
genético Berding et al., 2004; Ming et al., 2006
Últimos anos: maior incremento de rendimento
agrícola (Jackson, 2005; Cox & Stringer, 2006;
Burnquist et al., 2010)
GRUPO VARIETAL
EFETIVAMENTE
UTILIZADO
PERÍODO 2001 -2005
No DADOS: 9895
ESTÁGIO DE CORTE
VARIEDADE
IAC873396
RB72454
RB835486
RB845257
RB855035
RB855156
RB855453
RB855536
RB867515
RB928064
SP791011
SP801816
SP801842
SP803280
SP813250
SP832847
SP8642
SP87365
SP891115
SP911049
MÉDIA/CORTE
GRUPO VARIETAL
VALORES CM 2005
VARIAÇÕES
1
2
3
4
5
TCH5
117,3
122,4
105,0
127,8
97,4
113,2
117,5
119,8
130,1
113,0
94,9
110,1
112,8
121,7
122,0
126,4
118,3
126,3
127,2
107,9
97,5
99,5
89,3
82,7
110,3
103,2
102,7
111,0
103,5
84,3
72,3
99,0
103,7
96,3
100,8
100,1
95,9
104,8
105,6
90,5
81,8
84,3
81,0
74,3
78,9
91,8
81,9
92,5
93,1
74,8
66,9
78,5
92,8
82,8
84,3
88,1
88,2
81,5
84,5
82,3
86,3
76,6
73,8
82,0
63,8
82,0
78,2
83,3
82,5
80,1
75,4
73,5
85,1
73,1
80,5
78,6
79,0
67,1
68,1
67,1
79,4
70,5
67,9
75,4
58,7
75,4
71,9
76,6
75,9
73,7
69,3
67,7
78,3
67,3
74,1
72,3
72,7
61,7
62,6
61,7
92,5
90,7
83,4
88,4
81,8
93,1
90,5
96,6
97,0
85,2
75,8
85,8
94,5
88,2
92,3
93,1
90,8
88,3
89,6
81,9
116,5
97,6
83,2
76,8
70,6
113,8
90,2
77,2
70,6
68,4
89,0
84,0
2,3%
7,6%
7,2%
8,1%
3,2%
5,7%
PERÍODO 2004 -2010
No DADOS: 4462
ESTÁGIO DE CORTE
1
2
3
4
5
TCH5
CTC2
127,4
101,3
65,8
69,1
63,6
85,5
CTC4
130,9
95,1
74,6
90,5
83,3
94,9
CTC14
132,6
94,0
86,5
79,6
73,2
93,2
CTC15
132,8
89,9
80,5
74,0
68,1
89,1
CTC17
112,3
101,6
93,5
86,0
79,1
94,5
CTC18
135,0
114,8
97,5
82,9
76,3
101,3
IAC911099
131,2
109,5
104,4
96,0
88,3
105,9
IACSP942101
113,0
112,0
103,1
94,8
87,2
102,0
IACSP955000
128,4
97,0
85,7
77,2
71,1
91,9
IACSP955094
141,9
109,5
85,4
90,4
83,2
102,1
IACSP962042
135,0
111,9
85,9
88,0
81,0
100,4
IACSP963060
143,4
101,7
84,3
88,3
81,2
99,8
RB925211
117,5
92,8
73,3
88,1
81,0
90,5
RB925345
120,6
104,0
88,9
81,7
75,1
94,1
RB92579
140,1
97,5
76,8
76,3
70,2
92,2
RB935744
147,1
97,1
75,1
70,5
64,8
90,9
RB966928
123,1
101,5
97,8
90,0
82,8
99,0
130,1
101,8
85,8
83,7
77,0
95,7
127,1
99,4
83,8
81,8
75,2
93,5
113,8
90,2
77,2
70,6
68,4
84,0
11,7%
10,2%
8,6%
15,8%
10,0%
11,2%
VARIEDADE
MÉDIA/CORTE
GRUPO VARIETAL
MÉDIA/CORTE
GRUPO VARIETAL
CORRIGIDO
VALORES CM 2005
CONTRIBUIÇÃO
EFETIVA
PERÍODO 2004 -2010
No DADOS: 4462
ESTÁGIO DE CORTE
1
2
3
4
5
TCH5
CTC2
127,4
101,3
65,8
69,1
63,6
85,5
CTC4
130,9
95,1
74,6
90,5
83,3
94,9
CTC14
132,6
94,0
86,5
79,6
73,2
93,2
CTC15
132,8
89,9
80,5
74,0
68,1
89,1
CTC17
112,3
101,6
93,5
86,0
79,1
94,5
CTC18
135,0
114,8
97,5
82,9
76,3
101,3
IACSP955094
141,9
109,5
85,4
90,4
83,2
102,1
IACSP962042
135,0
111,9
85,9
88,0
81,0
100,4
IACSP963060
143,4
101,7
84,3
88,3
81,2
99,8
RB925211
117,5
92,8
73,3
88,1
81,0
90,5
RB925345
120,6
104,0
88,9
81,7
75,1
94,1
RB92579
140,1
97,5
76,8
76,3
70,2
92,2
RB935744
147,1
97,1
75,1
70,5
64,8
90,9
RB966928
123,1
101,5
97,8
90,0
82,8
99,0
130,1
101,8
85,8
83,7
77,0
95,7
127,1
99,4
83,8
81,8
75,2
93,5
113,8
90,2
77,2
70,6
68,4
84,0
11,7%
10,2%
8,6%
15,8%
10,0%
11,2%
VARIEDADE
131,2
109,5
104,4
96,0 TECNOLOGIA
88,3
105,9
CONTRIBUIÇÃO
POTENCIAL
DA
IACSP942101
113,0
112,0
103,1AS VARIEDADES
94,8
87,2
102,0
VARIETAL
EM RELAÇÃO
EM
IACSP955000
128,4
97,0
85,7
77,2
71,1
91,9
CULTIVO
IAC911099
MÉDIA/CORTE
GRUPO VARIETAL
MÉDIA/CORTE
GRUPO VARIETAL
CORRIGIDO
VALORES CM 2005
CONTRIBUIÇÃO
EFETIVA
11,2%
Ganhos no Programa Cana IAC
TPH
Melhores Clones Ganhos (%)
No Cortes
avaliados
ENSAIO
RB867515
Regional 06 - Ribeirão Preto
17,5
22,0
25,9
1
Regional 04-06 - Piracicaba
12,7
15,6
22,7
1
Regional 05 - Jaú
18,4
20,4
10,9
2
Regional 04 - Jaú
15,1
16,1
6,6
3
Regional 04 - Piracicaba
15,3
17,1
11,8
2
Regional 04 - Ribeirão Preto
15,1
16,4
8,6
3
Regional 02 / 03 - Ribeirão Preto
15,1
16,7
10,6
4
Regional 03 - Mococa
15,2
17,0
11,8
3
Regional 06 - Pindorama
16,0
17,1
6,9
1
Regional 05 - Pindorama
14,4
17,0
18,1
2
Regional 04 - Pindorama
14,6
16,4
12,3
3
Regional 06 - Assis
11,9
13,5
13,4
2
Regional 04 - Adamantina
12,8
14,5
13,3
3
Regional 05 - Goiás
15,2
17,4
14,5
1
Regional 03 / 04 - Goiás
16,2
18,3
13,0
2
médias
15,0
17,0
13,3%
Ganhos no Programa Cana IAC
TPH
Melhores Clones Ganhos (%)
No Cortes
avaliados
ENSAIO
RB867515
Regional 06 - Ribeirão Preto
17,5
22,0
25,9
1
Regional 04-06 - Piracicaba
12,7
15,6
22,7
1
Regional 05 - Jaú
18,4
20,4
10,9
2
Regional 04 - Jaú
15,1
16,1
6,6
3
Regional 04 - Piracicaba
15,3
17,1
11,8
2
8,6
3
10,6
4
- CARACTERIZAÇÃO DE PARENTAIS E
Regional 04 - Ribeirão Preto
15,1
16,4
RECORRÊNCIA
Regional 02 / 03 - Ribeirão Preto
15,1
16,7
- ESTRATÉGIAS
DE SELEÇÃO
REGIONAL
Regional 03 - Mococa
15,2
17,0
11,8
3
Regional 06 - Pindorama
16,0
17,1
6,9
1
Regional 05 - Pindorama
14,4
17,0
18,1
2
Regional 04 - Pindorama
14,6
16,4
12,3
3
Regional 06 - Assis
11,9
13,5
13,4
2
Regional 04 - Adamantina
12,8
14,5
13,3
3
Regional 05 - Goiás
15,2
17,4
14,5
1
Regional 03 / 04 - Goiás
16,2
18,3
13,0
2
médias
15,0
17,0
13,3%
MELHORAMENTO CANA-DE-AÇÚCAR IAC
ETAPAS
Ampliação
da
variabilidade
HIBRIDAÇÃO
PROJETOS
SATÉLITES
Seleção
clonal
FS1; FS2;
FS3
expressão
da interação
genótipo
ambiente
MELHORAMENTO
Caracterização
final e
adaptabilidade
ENSAIO NACIONAL
SELEÇÃO
REGIONAL
PLANEJAMENTO DOS
CRUZAMENTOS
VALOR DE PARENTAIS
– COMPORTAMENTO DOS PARENTAIS
– FENÓTIPO
COMPLEMENTAR
DOS
PARENTAIS
– DIVERSIDADE
GENÉTICA
DOS
PARENTAIS
– DESEMPENHO DE PROGÊNIES
FENÓTIPO
– DADOS DE ENSAIOS
– CONHECIMENTO TÁCITO
Cronograma do Processo
Segunda
Levantamento
Identificação dos sexos
Planejamento
cruzamentos
Coleta de flechas
Preparo
Emasculação
Cruzamentos
Encapsulamento
Coleta de flechas
maduras, outros
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA ATRAVÉS DE TESTES E AVALIAÇÕES DE
CAMPO
LEGENDA
TONELAGEM (TCH)
DOENÇAS:
AÇÚCAR (PCC)
FERRUGEM (FE)
PRECOCIDADE (PR)
CARVÃO (CV)
DIÂMETRO COLMO (? )
ESCALDADURA (ESC)
PERFILHOS (PERF)
MOSAICO (MOS)
SOQUEIRA (SOC)
GENÓTIPO
IACSP976682
IACSP985046
IACSP951218
IACSP012428
IACSP012430
IACSP013127
IACSP018061
IACSP063704
IACSP944004
IACSP955000
IACSP991020
IACSP992207
GF
SP842066
SP813251
SP803280
SP842066
IAC912195
RB835486
RB835486
CT933074
SP826108
SP842066
SP851682
CP701133
GM
SP847017
SP823697
RB835486
CP701133
IAC912195
SP775181
IAC873396
IAC911099
SP775181
SP80185
SP80185
SP832847
TCH
PCC
TPH
PR
DIA
PERF
SOC
FE
CV
ESC
MOS
1
1
3
2
4
2
2
4
1
2
1
2
2
2
1
2
1
2
2
1
4
2
4
2
2,4
4
3
2
F3
F3
5
4
2
5
4
4
3
3
7
3
6
6
4
5
4
2
3
3
5
5
1
4
4
6
3
4
6
4
2
3
5
1
2
2
2
5
2
2
5*
4
4
5
6
7
2
6
1
2
2
1
1
1
1
2
4
1
4
1
2
1
4
2
1
3
1
6
1
1
2
5
1
1
2
5
2
2
1
1
3
1
1
3
1
1
2
1
5*
6
1
1
1
2,4
3,6
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
Lanterna de hibridação
“Semente” de cana-de-açúcar
Seedlings de cana-de-açúcar
GERMINAÇÃO
SELEÇÃO
REGIONAL
CARACTERIZAÇÃO: POTENCIAL
BIOLÓGICO, REAÇÃO A FATORES BIÓTICOS E
ABIÓTICOS, ESTABILIDADE
HIBRIDAÇÃO
ARREBANHAR: REUNIÃO DE PRÉ-VARIEDADES REGIONAIS
T1/FS1: SEEDLINGS
INTRODUÇÃO NA REDE
T2/FS2: CLONAL
ENSAIO NACIONAL/ESTADUAL DE CARACTERIZAÇÃO
T3/FS3: CLONAL
LANÇAMENTO DE VARIEDADES
ENSAIOS REGIONAIS
REGIÕES DE SELEÇÃO IAC
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
– PIRACICABA - SP
- RIBEIRÃO PRETO - SP
– JAÚ - SP
– MOCOCA - SP
– PINDORAMA - SP
– ASSIS - SP
– ADAMANTINA - SP
– CERRADO (2001)
– BAHIA (2007)
MÉXICO (Grupo Piasa)
ANGOLA (Aldeia Nova)
REGIÕES
Reg. 01
Piracicaba
Reg. 02
Ribeirão Preto
Reg. 03
Jaú
Reg.04
Mococa
Reg. 05
Pindorama
Reg.06
Assis
Reg.07
Adamantina
Reg. 08
Goianésia
Reg. 09
Oeste baiano
Características peculiares
priorizadas
Problemas fitossanitários
priorizados por região
Aumento do potencial de produção agrícola
e tolerância ao alumínio em subsuperfície
Ferrugens
Maior capacidade de brotar em período
de estresse hídrico
Mosaico,
Escaldadura
Maior resistência às doenças fúngicas,
maior capacidade de produção em solos de
baixa fertilidade
Ferrugens,
Carvão, Escaldadura
Maior potencial de maturação em condições
de baixo estresse hídrico
Ferrugens
Maior capacidade de brotação em período de
estresse hídrico
Escaldadura,
Nematóides
Maior potencial de maturação em condições
de baixo estresse hídrico
Mosaico,
Estrias de folhas,
Ferrugens
Capacidade de realizar grande acúmulo de
massa verde no período de crescimento
vegetativo
Capacidade de suportar período
de estresse hídrico e ausência de
florescimento
Capacidade de suportar período
de estresse hídrico e ausência de
florescimento e genótipos com elevada
resposta a irrigação
Carvão, escaldadura
Carvão, raquitismo
Carvão, raquistismo
GANHOS PARA BRIX
18,95a
15,68b
18,92a
15,86b
XAVIER, 2011
GANHOS NO PROGRAMA CANA IAC
120,0
110,6
100,0
100,0
103,8
80,0
60,0
PERÍODO 1989 - 1993
PERÍODO 1994 - 2002
PERÍODO 2003 - 2008
40,0
20,0
13,8
14,4
15,3
0,0
POL%CANA
VR
SELEÇÃO
REGIONAL
CARACTERIZAÇÃO: POTENCIAL BIOLÓGICO,
REAÇÃO A FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS,
ESTABILIDADE
HIBRIDAÇÃO
ARREBANHAR: REUNIÃO DE PRÉ-VARIEDADES REGIONAIS
T1/FS1: SEEDLINGS
INTRODUÇÃO NA REDE
T2/FS2: CLONAL
ENSAIO NACIONAL/ESTADUAL DE
CARACTERIZAÇÃO: MATRIZ ÉPOCAS
T3/FS3: CLONAL
LANÇAMENTO DE VARIEDADES
ENSAIOS REGIONAIS
REGIÕES DE SELEÇÃO IAC
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
– PIRACICABA - SP
- RIBEIRÃO PRETO - SP
– JAÚ - SP
– MOCOCA - SP
– PINDORAMA - SP
– ASSIS - SP
– ADAMANTINA - SP
– CERRADO (2001)
– BAHIA (2007)
MÉXICO (Grupo Piasa)
ANGOLA (Aldeia Nova)
Investimentos em Irrigação
REGIÕES DE SELEÇÃO IAC
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
REGIÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
– PIRACICABA - SP
- RIBEIRÃO PRETO - 117
SP EMPRESAS
– JAÚ - SP
CONVENIADAS
– MOCOCA - SP
Projeto de
– PINDORAMA - SP
desenvolvimento
– ASSIS - SP
varietal
– ADAMANTINA - SP
– CERRADO (2001)
– BAHIA (2007)
MÉXICO (Grupo Piasa)
ANGOLA (Aldeia Nova)
Investimentos em Irrigação
MATRIZ DE AMBIENTES
Introdução e conceitos
 “Matriz de ambientes”: “caselas ambientais”
definidas a partir da intersecção dos níveis (3)
dos fatores:
a) Ambientes (3)
b) Épocas de Colheita (3).
Fator “ÉPOCA”
Perfil climático da região Centro-Sul do Brasil
(precipitação pluviométrica média – mm)
300
250
200
150
100
50
0
Déficit ciclo:
21 – 43 mm
Déficit ciclo:
147 – 203 mm
Déficit ciclo:
489 – 554 mm
Fator “ÉPOCA”
Perfil climático da região Centro-Sul do Brasil
(precipitação pluviométrica média – mm)
300
250
Déficit ciclo:
21 – 43 mm
Déficit ciclo:
147 – 203 mm
Déficit ciclo:
489 – 554 mm
200
150
100
50
0
Ciclo
Outono
Ciclo
Inverno
Ciclo
Primavera
MATURAÇÃO x MATRIZ
POL%
18,0
Solos
Safra outono 01/Abril a
21/Jun
Safra Inverno
22/Jun a 21/Set
Safra primavera
22/Set a 30/Nov
1
2
5
3
4
8
6
7
9
17,0
16,0
Favoráveis
15,0
14,0
Médios
13,0
12,0
Desfavoráveis
11,0
y = -0,0001x2 + 0,0341x + 12,622
10,0
9,0
8,0
50mm
250mm
550mm
Fator “AMBIENTES”
CANA NO ARGISSOLO X LATOSSOLO
LATOSSOLO
ARGISSOLO
GANHOS EM MATURAÇÃO COM ALOCAÇÃO
EM AMBIENTES RESTRITIVOS
OUTONO
FAVORÁVEL
MÉDIO
DESFAV.
13,2
13,6
14,3
GANHOS DESF./FAVOR. (%)
8,34
INVERNO
15,4
15,6
15,8
VARIEDADES:
RB867515
RB72454
GRUPO/ ÉPOCA
CICLO: 1o CORTE
ABR-JUNHO
JULH-AGO
SET-OUT
A1
12,65
15,06
15,85
A2
14,09
15,59
16,59
B1
13,13
15,76
16,38
B2
12,76
15,68
15,94
C1
12,97
15,84
16,49
C2
13,53
15,57
16,14
D1
13,63
15,68
15,98
D2
14,58
15,25
16,35
E1
14,26
16,47
16,21
E2
13,82
16,28
16,66
FAVORÁVEL
13,19
15,58
16,23
DESFAVORÁVEL
14,07
15,92
16,30
AMBIENTE
POL % CANA = +0,88
GANHOS 1o CORTE
6,70
2,16
0,42
No DADOS (PARCELAS)
1755
1414
964
EFEITO DO
AMBIENTE SOBRE
A MATURAÇÃO
C.PLANTA
VARIEDADES
RB867515
RB72454
RB835486
RB855453
SP79-1011
SP81-3250
SP80-1842
SP80-1816
IACSP95-5000
IAC91-1099
IAC87-3396
MÉDIA MATRIZ: 80,0 t/ha
MÉDIA
88,9
73,2
26% DE REDUÇÃO
65,9
Mesotr.
AMBIENTES
D2, E1, E2
C1,C2, D1
A1, A2, B1, B2
Landell et al.,2003
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DO DÉFICIT HÍDRICO
Solos
Favoráveis
Médios
Desfavoráveis
Safra outono
01/Abril a 21/Jun
Safra Inverno
22/Jun a 21/Set
Safra primavera
22/Set a 30/Nov
1
3
6
2
4
7
5
8
9
50mm
250mm
550mm
+ 500mm
DESLOCAR
HORIZONTAL
-ANTECIPAÇÃO SAFRA
DESLOCAR
VERTICAL
-IRRIGAÇÃO
-MAT.ORG.
-ADUB.PARCELADA
-FOSFATAGEM
CARACTERIZAÇÃO DA VARIEDADE QUANTO AO PERFIL DE RESPOSTA
Índice ambiental e estabilidade para TCH/dia
variedades estáveis: É uma variedade que responde a uma condição
mais favorável de cultivo, mas que também tem bom desempenho em
condições desfavoráveis de produção.
variedades responsivas: É aquela que tem grande resposta a uma
condição favorável de cultivo, mas que não se adapta a ambientes mais
restritivos.
variedades rústicas: É aquela que se adapta a ambientes mais
restritivos, mas não apresenta boa resposta a uma condição favorável de
cultivo.
Quadro 1. Matriz de ambientes - MÉDIO
Solos
Safra
Outono
Safra
Inverno
Safra
Primavera
VARIEDADES OUTONO:
3
CTC9,
CTC17
IACSP95-3028,
IACSP96-3060,
RB855156
RB855453
RB966928
Quadro 1. Matriz de ambientes - MÉDIO
Solos
Safra
Outono
Safra
Inverno
Safra
Primavera
VARIEDADES INVERNO:
4
CTC4
CTC15
CTC20
IAC91-1099
IACSP95-5000
IACSP95-5094
RB867515
RB92579
Quadro 1. Matriz de ambientes - DESFAVORÁVEL
Solos
Safra
Outono
Safra
Inverno
Safra
Primavera
VARIEDADES INVERNO:
CTC4
CTC15
IAC91-1099
IACSP94-2094
RB867515
7
Rede de Ensaios Regionais (81)
16
15
14
12
12
10
Região 2
Região 3
Região 4
Região 5
5
Região 6
Região 7
Região 8
Cerrado Irrigado
0
Região 1
6
Norte Goiás
Assis
6
Adamantina
2
7
Mococa
4
8
Jaú
6
Piracicaba
8
Ribeirão Preto
10
Pindorama
12
Região 9
SELEÇÃO REGIONAL
PIRACICABA
IACSP02 1142
USINA:
RAFARD
Nº CORTES :
DESTAQUES CLONE:
ENSAIO: REGIONAL 2002
REGIÃO SELEÇÃO: 1 - PIRACICABA
4
PC, MCv, TPH
Variedade
PC
TCH
MCv
TPH
IACSP021142
15,8
1s
112,5
22d
1427
1s
17,7
2s
*
RB867515
14,2
19d
118,8
6s
1108
12d
16,7
7d
*
RB855156
14,7
5s
105,1
38i
1021
20i
15,2
29i
MEDIAS
14,0
112,3
984
15,6
MEDIAS PAD.
14,4
114,7
1099
16,4
CV
2,51
5,24
12,50
6,16
IACSP02 1142
USINA:
IRACEMA
Nº CORTES :
DESTAQUES CLONE:
Variedade
IACSP021142
ENSAIO: REGIONAL 2002
REGIÃO SELEÇÃO: 1 - PIRACICABA
3
PC, MCv, TPH
PC
TCH
MCv
TPH
16,4
1s
90,7
31i
1176
3s
14,8
14d
*
RB867515
14,3
25i
98,8
20d
840
25d
13,8
22d
*
RB855156
15,1
4s
90,5
32i
922
21d
13,5
26i
MEDIAS
14,3
98,1
869
13,9
MEDIAS PAD.
14,6
102,2
962
14,7
CV
4,02
11,78
24,92
13,28
GANHOS POL% CANA EM ENSAIOS
REGIONAIS DO SITE RIBEIRÃO PRETO
120,0
110,6
100,0
100,0
103,8
80,0
60,0
PERÍODO 1989 - 1993
PERÍODO 1994 - 2002
PERÍODO 2003 - 2008
40,0
20,0
13,8
14,4
15,3
0,0
POL%CANA
VR
Rede Ensaio Nacional/Validação Final (442)
132
140
120
100
100
80
75
76
59
60
40
20
0
Nacional 2009
Nacional 2010
Nacional 2011
Nacional 2012
Nacional 2013
PROGRAMA CANA IAC
ANÁLISE CONJUNTA DE LOCAIS
Variedade
Pol%
Cana
IACSP012421
* RB966928
IACSP993009
IACSP018158
IACSP011038
IACSP023120
* SP813250
IACSP015512
IACSP013125
IACSP015519
IACSP013127
IACSP015503
IACSP018061
* RB867515
IACSP008057
14,42
13,64
13,59
13,55
13,15
13,15
13,06
13,05
13,01
12,77
12,76
12,69
12,66
12,64
11,24
MEDIAS
MEDIAS PAD.
DMS(10%)
CV
13,03
13,11
0,65
7,70
Ensaios analisados: 30
PRECOCE: ABRIL - MAIO
1s
2s
3s
4s
5d
6d
7d
8d
9d
10i
11i
12i
13i
14i
15i
TARDIA: OUTUBRO - NOVEMBRO
PROGRAMA CANA IAC
ANÁLISE CONJUNTA DE LOCAIS
Variedade
Pol%
Cana
IACSP974039
* RB867515
* SP832847
16,54
15,95
15,57
MEDIAS
MEDIAS PAD.
DMS(10%)
CV
Ensaios analisados
15,55
15,76
0,86
6,59
1s
2d
11d
Desenvolvimento de tecnologias para região de expansão
ESTRATÉGIAS:
3. COLHEITA ANTECIPADA: março – outubro
TROCAR O MÊS DE NOVEMBRO PELO MÊS DE MARÇO
VANTAGENS:
MÊS COLHEITA
TCH5
POL%CANA
TPH
No CORTES
MARÇO
93,5
55,0
11
14
10,3
7,7
9
5
NOVEMBRO
> 33%
18
Maturador
+
Ambientes
Desfavoráveis
17
16
Pol % Cana
15
14
13
12
IAC91-1099
RB72454
11
10
9
0
30
abril
60
maio
90
junho
120
julho
150
agosto
180
setembro
210
240
outubro
Figura. Curva de maturação (valores de pol na cana - PC) da IAC91-1099,
comparada com a da variedade RB72454 nas condições do Centro-Sul do Brasil.
Antídoto contra baixo ATR
PERFIL VARIETAL
1. Uniformidade biométrica: colheitabilidade +
qualidade
2. Hábito de crescimento ereto + resistência a
acamamento
3. Limpeza fácil
+
Elevada sacarose
NOSSO PROFESSOR E AMIGO,
ZÉ PAULO
MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
[email protected]
CENTRO APTA CANA IAC
Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do
Agronegócio da Cana
Rodovia Antonio Duarte Nogueira km 321
(Anel Viário Contorno Sul)
Ribeirão Preto, SP
Fones: (16) 98148-9813
(16) 3919-9920
E-mail: [email protected]