Chuck D. Pierce - Glory of Zion International
Transcrição
Chuck D. Pierce - Glory of Zion International
Dia 7-8: A Crescente Oposição Contra Multiplicação! “Por favor orem pela China: O Gigante Adormecido Desperta!” Saio hoje para uma importante viagem de 10 dias. Sinto que essa viagem será um impacto para todos nós em dias adiante. Fiz este devocional para os dias 7 e 8 devido ao seu comprimento. Tome o tempo que for necessário para lê-lo. Você entenderá a importância profética deste devocional. Por favor, ore pela China. Bênçãos, Chuck D. Pierce Nossa primeira parada é São Paulo, Brasil para o XX Congresso de Batalha Espiritual coordenado pela Apóstola Neuza Itioka. Sheryl Price irá ministrar na sexta-feira de manhã, e eu ministrarei em três outras sessões, assim como mais uma sessão em outro dia. Anne Tate e Brian Kooiman estarão conosco em São Paulo na sexta-feira e no sábado. Clique AQUI para um vídeo explicando a viagem e para um update sobre este centro apostólico. Saimos do Brasil no sábado à noite em direção à China (veja abaixo) e depois para o Canadá no dia 2 de Agosto. Na China, teremos dois dias de reuniões com importantes líderes em Hong Kong. Então, na quarta-feira à noite, 1 de Agosto, inicia-se o congresso “Retorno para Casa” 2012 (Homecoming 2012). Mais de 13.000 pessoas de 27 nações já se registraram para esse evento. Meu coração está focado na China desde o final dos anos 70. Naquele tempo, o Senhor começou a falar comigo sobre como no futuro a China se tornaria a nação de maior influência no mundo. Ele me disse, “O dragão e seus filhos, outras nações Asiáticas, levantar-se-ão como controle dos sistemas econômicos da terra sem precedentes.” Naquela época, comecei a ler a história do reavivamento na China e depois a história do Comunismo e perseguição. A China está criando uma sociedade para avançar o Reino de Deus. O sistema de Igrejas em Casa lá é o mais forte do mundo. O chamado deles para Israel é incrível. Porém, a materialista lei comunista pode estar em competição direta com o plano do Reino de Deus nos dias adiante. Satanás trabalha através de sistemas de troca ou comércio, alterando leis e tempos. As nações Dragão terão um grande movimento de Deus, porém a força oponente irá se levantar e tentará impedir o que está sendo gerado pela Igreja. Grande perseguição surgirá dessas nações. A perseguição virá na forma de controle religioso. A economia emergente da China determinará o passo do resto do mundo! Mas Deus! Quando o Senhor me visitou no início de 1986 com uma visão profunda (a qual compartilho na introdução do livro Desvendando o Plano De Deus para a Batalha), muito da revelação que Ele me deu foi sobre a China. Nessa visão, o Senhor me revelou claramente o que iria acontecer nos próximos 40 anos em intervalos de 10 anos. Aqui estão os detalhes da minha visão que envolveu a China: Em 1986, o Senhor me mostrou como a China se levantaria em poder. Ele disse que até 2006 a China teria maior influência e os olhos do mundo começariam a voltar-se em direção àquela nação. Em 2008, a China foi então escolhida como a sede dos Jogos Olímpicos. O Senhor também me revelou que em 2016 a China seria a nação mais influente financeiramente no mundo e que em 2026, os chineses poderiam de fato governar o mundo e a Rússia começaria a submeter-se à sua liderança. Em 2006, fiz uma viagem histórica para a China com Peter Wagner, Ché Ahn e uma maravilhosa equipe de intercessores. Tivemos encontros com líderes chave representando todos os movimentos na China. Durante nosso tempo em Hong Kong, falamos em uma conferência onde milhares de pessoas compareceram nas reuniões noturnas. Também me reuni com intercessores de toda cidade. Em Beijing, nos reunimos com muitos dos líderes Cristãos daquela região. Há fome de Deus na China. Essa é a nação de influência mundial nos dias adiante. Durante aquela reunião, revisei o que o Senhor havia me mostrado sobre a China em 1986: 1986: Este será o ano do momento de decisão. O governo dessa terra se levantará, e por causa de sua opressão muitas mudanças ocorrerão no povo (foi o ano de formação da revolução estudantil. Ocorreram depois os protestos na Praça da Paz Celestial em 1989, que resultaram em massacre). 1996: Neste ano, o governo da Igreja começará a se levantar de uma nova maneira. Uma consciência apostólica entrará na terra, e liderança com mentalidade de mudança se levantará por toda a terra (este foi o ano em que Peter Wagner coordenou o Simpósio Nacional da Igreja Pós-denominacional no Seminário Fuller. O Bispo Bill Hamon considera o fato como um momento histórico de decisão para o reconhecimento público do novo movimento apostólico, do qual a Coalizão Internacional de Apóstolos – rede de líderes de todo o mundo aliados para ouvirem o que o Espírito Santo está dizendo à Igreja – é agora parte central do movimento. Embora Deus não tenha me mostrado o surgimento da igreja apostólica na China, senti que o contexto geral da linha de tempo desta visão incluía a China. Quando chegamos à China para outra visita em 2006, a liderança da Igreja local bradou um grande “Amém!” quando compartilhei essa visão. Também me informaram que a maior mudança de liderança deles começou em 1996). 2006: A China entrará no cenário mundial. Será o ano em que a China tomará o seu lugar de direito na nova temporada (As Olimpíadas foram então agendadas e todos os olhos do mundo se voltaram para a China). 2016: Até o Rosh Hashanah (entre setembro e outubro), a China tomará o seu posto de nação mais influente na economia mundial. Não haverá outra economia igual. Neste momento, os Estados Unidos se realinharão à China e os dois se tornarão aliados. 2026: O povo chinês será o mais dominante e influente da Terra, e a China terá o papel principal de produzir a colheita mundial (Durante nossa viagem, Peter me disse que já fazia alguns anos que ele estava profetizando que até 2025 a China estaria enviando mais missionários cristãos ao redor do mundo do que qualquer outra nação). Durante nossa reunião com os líderes da igreja chinesa em 2006, um importante líder apostólico de negócios apontou três observações importantes: (1) a descristianização da América, (2) a transformação da igreja chinesa aos padrões do reino, e (3) a cristianização da China. Em 2005, a China elaborou sua primeira lei de regulamentação de doações livres de taxas, que entrou em vigor em março de 2007. Logo depois disso, o Ministro Chinês de Negócios Civis aproximou-se de um líder-chave cristão para servir como consultor para formulação de leis que regulamentassem instituições beneficentes na China. Ele também foi indicado para um comitê composto de 100 delegados que aconselhará líderes acerca do estilo de vida das gerações chinesas mais jovens. Naquela mesma reunião, líderes compartilharam cinco temas emergentes entre o povo chinês que contribuiriam para o processo histórico que eu tinha profetizado: 1. 2. 3. 4. 5. Uma população jovem Reavivamento espiritual com enfoque no alcance externo Educação de alta qualidade Poder econômico Forte espírito aventureiro Na semana passada, Gerenciando a Elevação da China (Managing the Rise of China) por Jason Miks, da CNN, liberou uma entrevista com o historiador Niall Ferguson sobre o levantar da China, a probabilidade de conflito na Ásia e se a Europa é relevante. Partes da entrevista incluem: Pergunta: Uma das maiores histórias em termos internacionais nesse século tem sido claramente a mudança gradual de poder do Ocidente para o Oriente, especialmente o levantar da China. Esse contínuo levantar da China é inevitável? Resposta: Não há muito na história que seja inevitável, porém a mudança do Ocidente para o Oriente parece ser uma tendência profunda a qual é difícil imaginar que pare de repente. O FMI mostra o PIB da China excedendo o dos Estados Unidos em quatro anos, (2016) e do jeito que as taxas de crescimento estão agora, algo espetacular teria que acontecer aqui nos Estados Unidos, e algo terrível teria que acontecer na China, para que isso não aconteça. (Acho incrível que o Senhor me mostrou isso especificamente em 1986. Além disso, me lembro de toda a publicidade que recebi quando compartilhei e escrevi sobre essa grande mudança mundial). Portanto, acho que essa é a maior tendência na economia, e talvez geopolítica, em nossa tempo. Isso volta ao final dos anos 70 e as reformas de Deng Xiaoping. Não creio que isso irá parar por pelo menos mais 10 ou 20 anos, quando demografia e outras forças começarão a diminuir a velocidade da economia Chinesa. Porém isso não é algo que está prestes a desmoronar, e aqueles que pensam que está para acontecer uma implosão da China estão engajados em desmoronar. Talvez diminua o ritmo, mas não vai implodir. ilusão. Não vai Pergunta: A Ásia está encarando uma situação rara em que há um poder estabelecido no Japão, o qual está competindo com dois poderes emergentes na forma de China e Índia. O quão preocupado você está sobre a possibilidade de situações tensas transformarem-se em desavenças na região? Resposta: Devemos adicionar os Estados Unidos na análise, que também é um poder (e influência) Asiático, e que tem sido o poder Asiático dominante desde 1945. Creio que a grande questão é a que Henry Kissinger propôs em seu recente livro sobre a China e em outros lugares, que, em outras palavras, é ‘Conseguiremos evitar uma repetição da história de grande poder e rivalidade da Europa na Ásia do Século XXI? Conseguiremos evitar um momento 1914 quando o poder em elevação, hoje China antes a Alemanha, encara de igual pra igual o poder dominante, hoje os Estados Unidos, antes o Reino Unido? É evidentemente uma preocupação o fato de existirem tantos atritos, principalmente no Mar do Sul da China, mas também sobre os problemas de água no Himalaia. Acho que não há uma boa estrutura institucional em vigor para evitar o tipo de conflito que Kissinger está falando. Não dá para ver nada na maneira da integração Asiática que seja comparável à integração Européia, e em especial, não dá pra ver um mecanismo para equilibrar o crescimento do poder econômico da China e dos menos poderosos vizinhos da China. E isso é um verdadeiro motivo para preocupação. Os EUA já não está mais na posição para ser predominante na região Ásia-Pacífico – aqueles dias terminaram. Estamos então nos movendo para uma era de bipolaridade em um sistema de dois poderes, e a lição é bem clara desde a Guerra Fria e outros períodos. Este é um tipo de arranjo muito tenso – e hegemonia dividida geralmente não produz estabilidade.