Projeto Pedagógico design de Interiores

Transcrição

Número
do
Processo:
23000.[_][_][_][_][_][_]/200[_]-[_][_]
Para uso exclusivo do MEC .
NOME DA
MANTENEDORA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR INAP LTDA.
NOME DA
MANTIDA
FACULDADE TECNOLÓGICA INAP – FAT INAP
Solicita o(a)
X
Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica
Denominação Pretendida para a FAT
FACULDADE TECNOLÓGICA INAP – FAT INAP
X
Autorização para funcionamento do :
NOME DO
CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ÁREA
PROFISSIONAL
DESIGN
DESING DE INTERIORES
Cidade
UF
Belo Horizonte
MG
Data
Versão
04/2004
01
2
SUMÁRIO
1.
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO........................................ 5
1.1. TRÂMITES DO MEC ............................................................................................................................... 5
1.2. PREENCHIMENTO DO PROJETO .............................................................................................................. 8
1.3. PREENCHIMENTO DOS ANEXOS .............................................................................................................. 8
1.4. LEGISLAÇÃO QUE REGE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ......................................................... 9
2.
DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA ................................................................................................. 11
3.
DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA ............................................................................................ 13
4.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .................................................................................................................. 14
4.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. ....................................................................................................... 14
4.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA .............................................................................................. 14
4.3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA .............................................................................................. 14
4.4. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ......................................................................................... 15
4.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. .................................................................... 16
4.6. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. ............................................................................ 18
4.7. ÁREAS DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA....................................................................................... 20
4.8. DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTIDA. ............................................................................................................................................ 20
4.9. TABELA RESUMO DE INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............ 21
4.10. DETALHAMENTO DOS CURSOS OFERECIDOS PELA MANTIDA .................................................................... 22
4.11. MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM SEGMENTOS PRODUTIVOS A QUE
ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO DA OFERTA DE CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO
CURRICULAR. ...................................................................................................................................... 24
4.12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO ......................................................................................... 25
4.12.1. Quadro resumo ................................................................................................................. 25
4.12.2. Receitas ............................................................................................................................ 26
4.12.3. Despesas .......................................................................................................................... 27
5.
DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO.......................................................................................... 33
5.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO................................................................................................. 33
5.1.1.
Denominação .................................................................................................................... 33
5.1.2.
Dados do responsável pela elaboração do projeto .......................................................... 33
5.1.3.
Dados do coordenador do curso ....................................................................................... 33
5.1.4.
Regime de matrícula ......................................................................................................... 33
5.1.5.
Total de vagas anuais ....................................................................................................... 33
5.1.6.
Carga horária .................................................................................................................... 34
5.2. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............................................................................... 34
5.2.1.
Justificativa da oferta do curso ......................................................................................... 34
5.2.2.
Finalidades e objetivos do curso ....................................................................................... 36
5.2.3.
Perfil Profissional de Conclusão ....................................................................................... 36
5.2.4.
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) ......................... 38
5.2.5.
Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.). ........... 40
5.2.6.
Outros itens do projeto pedagógico ................................................................................ 109
5.2.7.
Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular. ...................... 128
5.3. CORPO DOCENTE E COORDENADOR................................................................................................... 129
5.3.1.
Plano de Carreira Docente Previsto ............................................................................... 129
5.3.2.
Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso ... 146
5.3.3.
Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo. ........................... 147
3
5.3.4.
5.4.
Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º
ano. ................................................................................................................................. 150
5.3.5.
Perfil do corpo docente pretendido para o curso, a partir do 2º ano. ............................. 206
5.3.6.
Planilha de Avaliação do Corpo Docente e do Coordenador ......................................... 208
INFRA ESTRUTURA............................................................................................................................. 209
5.4.1.
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais .................................................................... 209
5.4.2.
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais 211
5.4.3.
Infra-Estrutura de Informática ......................................................................................... 214
5.4.4.
Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso ........................................ 218
5.4.5.
Biblioteca ......................................................................................................................... 222
5.4.6.
Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura............................................. 246
6.
PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA......................................................................................... 247
7.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL........................................................................................................ 248
8.
PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA. ............................................................................ 249
9.
SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO
CURSO ANALISADO .............................................................................................................................. 250
10. ANEXOS ................................................................................................................................................... 251
4
1. Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação.
•
Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Projeto e Anexos.
•
Projeto e Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral
1.1. Trâmites do MEC
Protocolização do Processo de Autorização/Credenciamento no MEC
Para protocolizar o processo de Autorização de Curso e/ou Credenciamento de CET´s, a mantenedora ou seu
representante legal deverá dar entrada do mesmo no Protocolo MEC/SEMTEC apresentando:
1.
Requerimento assinado pelo Dirigente da Mantenedora ou seu representante legal, solicitando a
autorização para a oferta de curso e/ou credenciamento de CET, Portaria Ministerial N° 1.647/99. (modelo
a seguir)
REQUERIMENTO
AUTORIZAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
PARA USO DA SEMTEC/MEC
PORTARIA MINISTERIAL Nº 1647/2001
Senhor Ministro da Educação,
Em atendimento ao art. 1° da Portaria Ministerial n .º 1647/2001, de 25 de novembro de 1999, a (o) Centro de Ensino
Superior INAP Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte - MG, mantenedor(a) do(a) Centro de Educação Tecnológica
INAP – FAT INAP, representado(a) pelo(a) seu/sua Diretor Geral, Professor José Barbosa Sodré, vem solicitar o
autorização do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores. A Instituição proponente assume o compromisso
de atender os requisitos legais e técnicos, bem como os padrões de qualidade da área para o projeto de autorização do
curso acima referido, nos termos do art. 2° da Port aria Ministerial n.º 1647/1999. Compromete-se ainda a atender ao
disposto na Portaria Ministerial n.º 1.679, de 02 de dezembro de 1999, no que se refere à infra-estrutura necessária aos
portadores de necessidades especiais
Nesta data, a Instituição requer à SEMTEC a designação de comissão para avaliar as condições iniciais existentes para a
oferta do curso proposto.
O presente documento é firmado pelo Dirigente da Mantenedora proponente e pelas testemunhas abaixo qualificadas.
Belo Horizonte, 22 de Abril de 2004
.
____________________________________________________
5
José Barbosa Sodré
Diretor Geral
Centro de Ensino Superior INAP Ltda.
Testemunhas:
_________________________________________________________________________________________
Nome:
CPF:
_________________________________________________________________________________________
Nome:
CPF:
2. Original da guia de recolhimento. O recolhimento deverá ser realizado através de depósito em contacorrente no Banco do Brasil, agência nº 3602-1, conta nº 170500-8, tendo como favorecido a Secretaria da
Educação Média e Tecnológica (Portaria MEC 445/2000). Indicar, no comprovante de depósito, o código da
natureza da solicitação, que no caso de Autorização de Curso de Nível Tecnológico da Educação Profissional
deverá ser: 15001600001015-7 e no caso de Credenciamento ou Recredenciamento como Centro de
Educação Tecnológica deverá ser: 15001600001014-9.
Incluir original da GUIA DE DEPÓSITO IDENTIFICADO de cada curso, nos anexos.
3. Uma cópia impressa do presente formulário, com respectivos anexos.
4. Dois disquetes contendo arquivo com a versão do formulário impresso do item anterior em formato Rich
Text Format (RTF);
O nome do arquivo deve começar com a sigla ou então, de forma abreviada, com o nome da mantenedora.
Em seguida, de forma abreviada, ou a área ou nome do curso. (ex.: UspComercio.rtf ou
FaapTuriEcologico.rtf).
O arquivo com formulário pode ser obtido no endereço http://www.mec.gov.br/semtec.
Tramitação do Processo de Autorização de CST / Credenciamento de CET na SEMTEC
6
1. O Protocolo encaminhará o processo de autorização de curso e/ou credenciamento de centro de educação
tecnológica para a CASTEC – Área de Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica.
2. A CASTEC:
2.1. Fará a análise preliminar do processo, observando a documentação apresentada.
2.2.
Designará a Comissão Técnica para Avaliação do projeto apresentado.
A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da Área
Profissional do Curso e a CASTEC.
Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição do
processo e o prazo para conclusão da análise técnica.
2.3.
O processo será distribuído para a Comissão Técnica, via cópia eletrônica, a qual terá 3(três) meses
para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações da Comissão, pela
mantida)
Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão Técnica
deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal solicitação. Caberá à
CASTEC conceder ou não a prorrogação.
2.4.
Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Técnica, em caso de recomendação positiva quanto à
realização da visita de verificação, o representante da instituição deverá assinar termo de
compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC.
A CASTEC designará a Comissão Verificadora que será composta pelos membros da Comissão
Técnica mais um especialista que representará a CASTEC, bem como agendará a visita de verificação
através de comunicação, por meio eletrônico, aos envolvidos.
Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização da visita.
2.5.
Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Verificação:
• elaborar o Cronograma de Atividades;
• divulgar o cronograma aos demais membros da comissão;
• divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição mantenedora e mantida responsáveis
pelo projeto.
7
2.6.
Concluída a verificação “in loco”, a Comissão Verificadora terá 30 dias para elaborar o relatório
conclusivo e enviar à CASTEC.
2.7.
Após receber o relatório final da Comissão Verificadora, a CASTEC preparará relatório final à
SEMTEC, com a recomendação de autorizar ou não a oferta do curso.
2.8.
Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada sobre a
não autorização do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos termos do artigo 35 do
Decreto Presidencial 3860/2001.
Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC, observado o
prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação.
Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE sobre a
matéria.
2.9.
No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de autorização de
funcionamento do curso ou de credenciamento de Centro de Educação Tecnológica ao Senhor
Ministro de Estado da Educação.
Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de autorização do curso, a Instituição deverá
dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do projeto final do curso,
juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da comissão verificadora.
A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e providências finais.
1.2. Preenchimento do Projeto
• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente.
• A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no próprio
tópico.
• Existem dois tipos de espaços para preenchimento:
− Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns espaços
contam ainda com a legenda “Exclusivo do MEC”, portanto, não devem ser preenchidos pela instituição;
− Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino.
• Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12.
• Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição, porém, seja
claro, objetivo e conciso na exposição.
• Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas.
1.3. Preenchimento dos Anexos
• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma continuação da
numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos podem ser numeradas à
mão.
8
• Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a ordem do
índice.
1.4. Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia
Constituição Federal
o
o
Lei Federal No 9.131 de
24/11/1995
-
Arts. 3 e 4 dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos
cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de
condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)).
Lei Federal Nº 9.394 de
20/12/1996
-
Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei Federal
27/04/1999
No 9.795 de
-
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências.
Lei Federal Nº. 10.098 de
19/12/2000
-
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
Dec. Federal Nº 2.208 de
17/04/1997
-
Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
Dec. Federal
09/07/2001
3.860
-
Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e
instituições, e dá outras providências.
Dec. MEC Nº 3.864 de
11/07/2001
-
Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe
sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e
instituições.
Port. MEC Nº 1670-A de
30/11/1994
-
Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos
de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares.
Port. MEC
22/08/1997
de
-
Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do
Decreto nº 2.306 de 19 de agosto de 1997.
Port. MEC Nº 1.120 de
16/07/1999
-
Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de
graduação do sistema federal de ensino.
Port. MEC/SESU Nº 1.449
de 23/09/1999
-
Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de
1999.
25/11/1999
-
Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a
autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional
(considerando-se o disposto na Lei Nº. 9.131/95, na Lei Nº 9.394/96, e no
Decreto Nº 2.406/97).
02/12/1999
-
Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento
de cursos, e de credenciamento de instituições.
Port. MEC/SEMTEC Nº 27
de 02/03/ 2000
-
Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização da
análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos de nível
tecnológico da educação profissional.
Port. MEC/SEMTEC Nº 28
de 02/03/2000
-
Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos
processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou
autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional.
Port. MEC
31/03/2000
de
-
Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento ou
recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a autorização ou
reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as despesas em
decorrência das visitas de verificação.
-
Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão excluídos
Nº
Nº
Nº
971
445
9
20/06/2001
da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/2001.
12/07/2001
-
Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento de
instituições de educação superior do sistema federal de ensino.
12/07/2001
-
Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por
universidades.
Port. MEC Nº 1945 de
29/08/2001
-
Estabelece prazos para a solicitação de reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos superiores.
Res. CNE/CES Nº 02 de
07/04/1998
-
Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual institucionalizada,
para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52, inciso I, da Lei 9.394/96 de 20
de dezembro de 1996.
Res. CNE/CES Nº 03 de
20/07/1998
-
Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das instituições de
educação superior não –universitárias.
Parecer CNE/CES Nº 436
de 02/04/2001
-
Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de tecnólogos.
Homologado em 5 de abril de 2001 e publicado em 6 de abril de 2001 no Diário
Oficial.
Parecer CNE/CEB Nº 17
de 03/12/1997
-
Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível nacional.
de 03/12/1997
-
Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
Parecer CNE/CP 95/98 de
02/12/1998
-
Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de
universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.
Parecer CNE/CP 98/99 de
06/07/1999
-
Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de
universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.
Parecer CNE/CES
de 23/11/1999
-
Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições
de ensino superior.
de
-
Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de
nível tecnológico da educação profissional (cursos superiores de tecnologia) e sua
renovação no sistema federal de ensino.
Parecer CNE/CES 583 de
04/04/2001
-
Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
de 04/04/2001
-
Consulta sobre carga horária de cursos superiores.
Edital MEC/SESU Nº 04/97
de 10/12/1997
-
Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes
Curriculares dos cursos superiores.
Port. MEC
12/01/2001
Nº
1.070
64
Legislação específica de CET e CEFET
30/06/1978
-
Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas
Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em
Centros Federais de Educação Tecnológica.
31/10/1989
-
Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em
Centro Federal de Educação Tecnológica.
-
Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras
10
30/06/1993
providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo
quadro de pessoal.
28/09/1993
-
Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da
Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal
da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia –
CENTEC.
08/12/1994
-
Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e
dá outras providências.
27/05/1998
-
Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga
os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94.
Dec. Federal No 87.310 de
21/06/1992
-
Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras
providências.
27/11/1997
-
Regulamenta a Lei Federal nº 8.948 (trata de Centros de Educação
Tecnológica).
17/05/2000
-
Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da
autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica).
31/01/2001
-
Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta
a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação
Tecnológica Privados).
19/12/1997
-
Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para
implantação de novos CEFETs.
Legislação do Ensino a Distância
10/02/1998
-
Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96).
27/04/1998
-
Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro
de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
Portaria MEC Nº 301 de
07/04/1998
-
Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a
oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a
distância.
2. DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA
Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo
indicada: (nas versões impressa e eletrônica)
11
•
Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como mantenedora de
instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação
comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão
Verificadora.
indicada: (somente na versão impressa )
•
•
•
•
Cópia de documento de identidade.
Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Físicas (CPF).
Prova de domicílio.
Documentação relativa à regularidade fiscal:
• Prova de regularidade com a Fazenda Federal.
• Prova de regularidade com a Fazenda Estadual.
• Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do seu domicílio.
• Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino.
12
3. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA
indicada: (nas versões impressa e eletrônica)
•
Demonstração de experiência e qualificação profissional dos dirigentes, vinculada à atividade proposta. Utilizar
o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser
anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Verificadora.
indicada: ( somente na versão impressa )
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, se houver, relativa à sede da mantenedora,
pertinente a seu ramo de atividade.
Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, se houver, relativa à sede da mantenedora,
pertinente a seu ramo de atividade.
Prova de regularidade com a Fazenda Federal.
Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS).
Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Prova de regularidade com a Fazenda Estadual.
Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do município da sede da mantenedora, ou outra equivalente
na forma da lei.
Cópia do registro comercial em caso de empresa individual.
Cópia do ato constitutivo: estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, em se tratando de
sociedades comerciais.
Cópia dos documentos de eleição de seus administradores (quando for o caso).
Cópia do ato constitutivo, no caso de sociedades civis acompanhada de eleição da diretoria.
Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino.
13
4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
4.1. Identificação da mantenedora.
• Quando a mantenedora for a União, preencher apenas o nome e deixar em branco os
demais.
Nome:
Centro de Ensino Superior INAP Ltda.
CNPJ:
25.465.253/0001-61
End.:
Avenida Carandaí, nº 507, Bairro Funcionários
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3273-3330
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP:
30.130-060
(31)3273-3330
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .
4.2. Dirigente principal da mantenedora
• Quando a mantenedora for a União, deixar em branco todos os campos deste item.
• Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade
proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.
Nome:
End.:
Rua Cardeal Stephinac, nº 200, apto 301, Bairro Cidade Nova
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3486-7638
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP:
31.170-220
(31)3273-3330
4.3. Identificação da instituição mantida
Nome:
Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP
CNPJ:
25.465.253/0001-61
14
End.:
Avenida Carandaí, nº 507, Bairro Funcionários
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3273-3330
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP:
30130-060
(31)3273-3330
4.4. Corpo dirigente da instituição mantida
• Anexar Curriculum Vitae do corpo dirigente
• Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade
proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor Geral
Nome:
End.:
Rua Cardeal Stephinac, nº 200, apto 301, Bairro Cidade Nova
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3486-7638
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP:
31170-220
(31)3273-3330
Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino
Cargo
Diretor de Ensino
Nome:
Aristides de Souza Godinho
End.:
Rua Chile, 475, Nações Unidas
Cidade:
Sabará
Fone:
(31)3671-9248
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP:
34.590-140
(31)3273-3330
15
Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso (No caso de instituição multi campi ou multi unidades)
Cargo:
Nome:
End.:
Cidade:
UF:
Fone:
CEP:
Fax:
e-Mail:
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo:
Diretor de Ensino
Nome:
Aristides de Souza Godinho
End.:
Cidade:
Sabará
Fone:
(31)3671-9248
e-Mail:
[email protected]
UF:
Fax:
MG CEP: 34.590-140’
(31)3273-3330
4.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida.
• Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.
O Centro de Ensino Superior INAP Ltda, CNPJ-25.465.253/0001-61, entidade
mantenedora da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, é uma sociedade empresária
limitada com registro subordinado à junta comercial do Estado de Minas Gerais,
constituída através da primeira alteração do contrato social registrado no cartório civil das
pessoas jurídicas da comarca de Belo Horizonte sob o nº 70.027 em 18 de maio de 1988.
A história da FAT INAP e do Centro de Ensino Superior INAP LTDA, se confunde com a
própria história dos seus dirigentes instituidores, que são os responsáveis técnicos pela
criação, implantação e desenvolvimento dos seis cursos técnicos do INAP – Instituto de
Arte e Projeto, ministrados desde o ano de 1997, nas áreas do Design (Técnico em
Design de Interiores, Técnico em Paisagismo, Técnico em Desenho de Projetos de
16
Edificações e Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos), da Comunicação (Técnico
em Comunicação Visual) e do Meio Ambiente (Técnico em Meio Ambiente), todos
autorizados e reconhecidos pela Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais
através das portarias SEE/MG nos 477/1998, 789/2000, 1250/2002, 231/2003
e
1878/2002.
O Centro de Ensino Superior INAP LTDA foi criado com objetivos de:
•
Organizar, manter e desenvolver direta e indiretamente a educação
tecnológica, nas modalidades da educação profissional, pós-graduação Lato
Sensu e Stricto Sensu inclusive envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão;
•
Desenvolver direta e indiretamente a educação permanente nos diversos graus
e níveis de ensino;
•
Promover a capacitação profissional, a prestação de serviços educacionais, o
desenvolvimento da tecnologia educacional, a editoração e outras formas de
consecução da educação diretamente à comunidade ou através de instituições
às quais se associe;
•
Contribuir para o aprimoramento da cultura brasileira em especial do Estado de
Minas Gerais;
•
Estimular a investigação, a pesquisa e a difusão da cultura científica,
tecnológica e artística;
•
Concorrer para o desenvolvimento solidário da sociedade, centrado no
aperfeiçoamento do homem e na preservação do meio ambiente, de forma
cívica e democrática;
•
Conferir, direta ou indiretamente, através de unidades de ensino que mantenha
ou venha manter, certificação de habilitação para o exercício profissional e
graus acadêmicos.
O cumprimento e a sustentabilidade destes objetivos, têm ampla garantia
amparada na vasta e sólida experiência educacional técnica e artística dos seus
dirigentes, coordenadores e corpo docente que, através da Instituição INAP – Instituto de
Arte e Projeto, com 28 anos de existência, prepararam para o mundo do trabalho, mais de
52.000 profissionais, no campo das artes, da arquitetura, da construção civil, do design de
interior (decoração), do paisagismo, da comunicação visual, da mecânica, do meio
ambiente e do design assistido por computador, sempre com ênfase no design e no
projeto. E ainda, consistência evidenciada no diferencial tecnológico, na distinção
mercadológica e na extensa clientela que conhece e divulga a marca “INAP” como
sinônimo de excelência no Ensino Técnico, nas áreas do Design e da Comunicação no
Estado de Minas Gerais.
Ainda para garantir o cumprimento de seus objetivos principais, a Faculdade
Tecnológica INAP – FAT INAP conta com um Conselho Superior de Administração,
constituído pelo seu Diretor Geral, Diretor Administrativo, Diretor de Ensino,
Coordenadores de Curso e Representantes do Corpo Docente, com larga experiência no
ensino técnico nas áreas especializadas do design e da comunicação, ao qual compete
as atividades de deliberação e normatização superior em matéria didático-científica,
administrativa, disciplinar e de desenvolvimento institucional.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP conta, para dar suporte tecnológico à
sua área pedagógica e administrativa, com um Departamento Especializado de
17
Informática e Processamento de Dados, com excelência de recursos de informática,
comunicação, multimídia e informação institucional.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP poderá promover, semestral e
anualmente, o ajuste dos cursos de tecnologia às demandas do mercado de trabalho e às
mudanças e evolução tecnológica envolvendo materiais, equipamentos e metodologias de
ensino.
Sustentado na experiência e na excelência dos resultados alcançados no INAP –
Cursos Técnicos, a Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP pretende ministrar um
ensino tecnológico, com base nos princípios da liberdade de aprender, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; do pluralismo de idéias e de
concepções pedagógicas; do respeito à liberdade e apreço a tolerância; da valorização de
seus profissionais da educação; da garantia de elevado padrão de qualidade; da
valorização da experiência extra-escolar; da integração entre a educação escolar, o
mercado de trabalho e as práticas sociais.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP mantêm uma postura proativa,
priorizando a reforma da educação profissional, com ênfase em pedagogia de projetos,
modularização e avaliação por competência, com a utilização de novos recursos didáticopedagógicos, otimizando o máximo da sua capacidade instalada, com flexibilidade,
diversidade dos componentes curriculares, bem como o enxugamento e priorização das
competências e habilidades nas áreas profissionais.
4.6. As atividades principais da instituição mantida.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP tem como atividades principais:
• Organizar, direta e indiretamente, a educação superior tecnológica, educação
continuada de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, nas áreas
profissionais afins com a experiência da Instituição, inclusive envolvendo o
ensino, a pesquisa e a extensão;
• Oferecer educação e formação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico,
utilizando pedagogia de projetos e avaliação por competência, para atendimento da
necessidade da vocação regional;
• Criar novos cursos de especialização de níveis técnico e tecnológico, para atender a
demanda do mundo do trabalho;
• Ofertar cursos de especialização de níveis técnico e tecnológico por tutoria à distância;
• Diversificar a oferta de cursos livres em função das necessidades regionais;
• Assegurar a educação integral dos educandos, objetivando a formação de técnicos,
18
tecnólogos e pós-graduados, com visão empreendedora, gestão moderna e elevado senso
crítico;
• Sustentar um modelo pedagógico flexível, que possibilite atualização dos componentes
curriculares frente às mudanças e exigências requeridas pelo mundo do trabalho;
• Competir com eficácia e efetividade nas diversas áreas de atuação, com enfoque no
desenvolvimento auto-sustentável e utilização das parcerias;
• Manter os recursos humanos altamente qualificados e motivados;
• Produzir e disseminar a pesquisa, objetivando a construção de novos conhecimentos e
novas tecnologias;
• Fortalecer e ampliar as parcerias com as empresas do setor privado, setor público, terceiro
setor e profissionais liberais;
• Ampliar e modernizar os laboratórios;
• Redimensionar a capacidade instalada da instituição;
• Ampliar e modernizar o acervo bibliográfico;
• Implementar a política de capacitação de seres humanos;
• Ampliar e modernizar a infra-estrutura para atividades meio;
• Implantar projeto para atendimento dos educandos portadores de necessidades especiais;
• Realizar pesquisas de mercado e incrementar o programa de marketing;
• Promover a capacitação profissional, a prestação de serviços educacionais, o
desenvolvimento da tecnologia educacional, a editoração e outras formas de
consecução da educação, diretamente ou através de instituições às quais se
associe, para o atendimento da sociedade;
• Contribuir para o aprimoramento da cultura brasileira, em especial do Estado
de Minas Gerais;
• Estimular a investigação, a pesquisa e a difusão da cultura científica,
tecnológica e artística;
• Concorrer para o desenvolvimento solidário da sociedade, centrado no
aperfeiçoamento do homem e na preservação do meio ambiente, de forma
cívica e democrática;
• Conferir certificação de habilitação para o exercício profissional em nível
técnico e tecnológico, bem como certificação para a educação continuada de
pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.
19
4.7. Áreas de atuação da instituição mantida.
• Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES 436/2001)
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, com base na experiência de sua
Diretoria, Coordenadores e Corpo Docente, que já atuam nas áreas técnicas da
Comunicação, do Design e do Meio Ambiente, do INAP - Instituto de Arte e Projeto, nos
cursos técnicos em Comunicação Visual, em Design de Interiores, em Paisagismo, em
Desenho de Projetos de Edificações, em Desenho de Projetos Mecânicos e em Meio
Ambiente, pretende atuar nas mesmas áreas tecnológicas.
4.8. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida.
• Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o regimento e/ou o estatuto
O Corpo Docente participa das atividades de direção da Instituição mantida através
do Conselho Superior de Administração, órgão deliberativo e normativo superior em
matéria didático-científica, administrativa e disciplinar. Os representantes do Corpo
Docente são escolhidos em eleição direta, com mandato pré-definido de um (01) ano,
tendo competências definidas no artigo 9º do Regimento Geral, conforme abaixo:
•
zelar pelo alcance dos objetivos da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP,
bem como supervisionar sua execução;
•
exercer jurisdição superior e determinar as diretrizes gerais da Faculdade
Tecnológica INAP – FAT INAP na conformidade dos objetivos e normas deste
Regimento;
•
aprovar o Regulamento da Diretoria-Geral do qual constam, os Regulamentos
dos demais órgãos da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, executivos e
suplementares;
•
aprovar o Regimento e as alterações deste, submetendo-as à aprovação dos
órgãos oficiais competentes;
•
aprovar o Plano Anual de Trabalho da Faculdade Tecnológica INAP – FAT
INAP;
•
aprovar o Relatório Anual da Diretoria-Geral;
•
propor a criação, modificação ou extinção de Diretorias e Órgãos
Suplementares;
20
•
regulamentar matéria de natureza acadêmica, conforme previsto neste
Regimento, inclusive aprovar matrizes curriculares dos Cursos;
•
aprovar política de ensino, de pesquisa e de extensão inclusive de cursos
seqüenciais por campo de saber e outro, de acordo com as normas
estabelecidas na legislação vigente;
•
aprovar a criação, incorporação, suspensão e extinção de cursos de nível
básico, técnico e tecnológico, bem como a alteração de número de vagas,
obedecidas a legislação vigente;
•
aprovar normas para a realização do processo seletivo de candidatos aos
cursos de educação profissional, que lhe forem submetidas pelo DiretorGeral;
•
aprovar medidas que visem à preservação da hierarquia, de ordem e da
disciplina na Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP;
•
apreciar e decidir, em última instância, os recursos interpostos de decisões
dos demais órgãos em matéria didático-científica, administrativa e disciplinar;
•
apreciar e aprovar medidas que objetivem o aperfeiçoamento das atividades
da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, bem como opinar sobre os
assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor-Geral ou pela
Entidade Mantenedora;
•
decidir sobre os casos omissos ou duvidosos no Regimento Geral interno;
•
exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas por lei e pelo
Regimento Geral interno.
4.9. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida
• Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos
• As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas
• Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos
anexos.
21
NOME DO CURSO
Nº de
Vagas
Candidatos
Vagas
Nº de
Turmas
Total
Alunos
Conceito ENC
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS
Curso Técnico em Design de Interiores
140/sem
20/sem
379
Curso Técnico em Paisagismo
70/sem
10/sem
181
Curso Técnico em Comunicação Visual
70/sem
10/sem
143
Curso Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos
35/sem
3/sem
26
Curso Técnico em Desenho de Projetos
de Edificações
35/sem
4/sem
46
Curso Técnico em Meio Ambiente
35/sem
4/sem
33
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO RECONHECIDOS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADOS
Nome do curso
Nº de Vagas
Candidatos Vagas
Nº de Turmas
Total Alunos
Conceito ENC
Nº de
Vagas
Cand.
Vagas
Nº de
Turmas
Tot. de
Alunos
Avaliação
CAPES
LEGENDA
Número de vagas para ingresso no curso.
Número de candidatos por vaga no último processo seletivo.
Número de turmas de todo o curso
Número total de alunos de todo o curso
Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver)
4.10. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida
• Preencher um quadro para cada curso.
• Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos.
• As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas.
22
• Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação
profissional de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos.
Nome do
Curso
Curso Técnico em Design de Interiores
Nível
Status
Regime de Matricula
Periodicidade Letiva
Técnico
Reconhecido
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. I
01
30
Mód. I
02
24
Mód. I
03
30
Mód. I
04
15
Mód. II
01
23
Mód. II
02
19
Mód. II
03
17
Mód. II
04
13
Mód. III
01
29
Mód. III
02
21
Mód. III
03
19
Mód. III
04
13
Mód. IV
01
10
Mód. IV
02
11
Mód. IV
03
21
Mód. IV
04
12
Mód. V
01
15
Mód. V
02
28
Mód. V
03
17
Mód. V
04
12
LEGENDA
Nível
Status
Matricula por
Nome do
Curso
se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).
se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.
Crédito ou seriado ou módulo ou...
se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.
Curso Técnico em Paisagismo
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Reconhecido
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. I
01
27
Mód. I
02
17
Mód. II
01
17
Mód. II
02
18
Mód. III
01
25
Mód. III
02
05
Mód. IV
01
10
Mód. IV
02
07
Mód. IV
03
13
Mód. V
01
11
Mód. V
02
16
Mód. V
03
15
Nome do
Curso
Curso Técnico em Comunicação Visual
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Reconhecido
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. I
01
20
Mód. I
02
19
Mód. II
01
13
23
Mód. II
02
19
Mód. III
01
16
Mód. III
02
17
Mód. IV
01
09
Mód. IV
02
09
Mód. V
01
08
Mód. V
02
13
Nome do
Curso
Curso Técnico em Desenho de Projetos de Edificações
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Reconhecido
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. I
01
14
Mód. II
01
08
Mód. III
01
08
Mód. IV
01
07
Mód. V
01
09
Nome do
Curso
Curso Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Reconhecido
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. I
01
09
Mód. II
01
07
Mód. III
01
10
Nome do
Curso
Curso Técnico em Meio Ambiente
Nível
Status
Regime de Matricula
Técnico
Autorizado
Por disciplina
Semestral
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Período
Turma
Nº de alunos
Mód. III
01
08
Mód. IV
01
04
Mód. IV
02
06
Mód. V
01
05
Mód. V
02
12
4.11. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que
estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização
curricular.
• Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as
empresas;
24
• Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o mecanismo institucionalizado.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, através do seu Núcleo de Extensão e
Desenvolvimento Institucional - NEDI, mantém permanente articulação com os
seguimentos produtivos públicos e privados por meio de parcerias, através de convênios
e acordos de cooperação técnica, visando a atualização curricular e objetivando
principalmente facilitar a inserção do seu aluno no mundo do trabalho.
4.12. Planejamento Econômico e Financeiro
• Planejamento econômico e financeiro da implantação do curso proposto, com indicação
das fontes de receita e principais elementos de despesa.
4.12.1.
Quadro resumo
Quadro de Despesas (Valores por Ano)
ITENS/EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) Despesas c/Pessoal
R$
557.928,00
R$
770.523,84
R$
832.165,75
R$
898.739,01
R$
970.638,13
(B) Despesas c/Investimentos
R$
286.500,00
R$
296.000,00
R$
250.000,00
R$
256.166,67
R$
284.916,67
(C) Despesas c/Custeio
R$
201.755,00
R$
225.606,00
R$
226.405,68
R$
257.181,44
R$
288.268,64
Total das Despesas
{(A)+(B)+(C)}
R$
1.046.183,00
R$
1.292.129,84
R$
1.308.571,43
R$
1.412.087,11
R$
1.543.823,44
Quadro de Receitas e Despesas (Valores por Ano)
ITENS/EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) Total das
Receitas
R$
1.200.900,00
R$
2.096.199,00
R$
2.263.894,92
R$
2.445.006,51
R$
2.640.607,03
(B) Total das
Despesas
R$
1.046.183,00
R$
1.292.129,84
R$
1.308.571,43
R$
1.412.087,11
R$
1.543.823,44
Total Geral = (A) –
(B)
R$
154.717,00
R$
804.069,16
R$
955.323,49
R$
1.032.919,40
R$
1.096.783,60
25
4.12.2.
Receitas
Quadro de Receitas (Valores por Ano)
ITENS/EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) Receita Alunos
R$
1.183.260,00
R$
2.077.147,80
R$
2.243.319,62
R$
2.422.785,19
R$
2.616.608,01
(B) Receita Proc. Seletivo
R$
17.640,00
R$
19.051,20
R$
20.575,30
R$
22.221,32
R$
23.999,03
R$
1.200.900,00
R$
2.096.199,00
R$
2.263.894,92
R$
2.445.006,51
R$
2.640.607,03
(C) Receita Doações
(D) Receita Outros
Total das Receitas =
{(A)+(B)+(C)+(D)}
4.12.2.1. Quadro detalhado de receitas
Valores por Ano
ITENS / EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) – Valor da anuidade
R$
6.900,00
R$
7.452,00
R$
8.048,16
R$
8.692,01
R$
9.387,37
(B) = Número de alunos
200
350
350
350
350
R$
1.380.000,00
R$
2.608.200,00
R$
2.816.856,00
R$
3.042.204,48
R$
3.285.580,84
(D) = (10)% de Evasão x (C)
/ 100
R$
138.000,00
R$
260.820,00
R$
281.685,60
R$
304.220,45
R$
328.558,08
(E) = (10)% de
Inadimplência x (C) / 100
R$
138.000,00
R$
260.820,00
R$
281.685,60
R$
304.220,45
R$
328.558,08
(F) = (8,5)% de Impostos e
Taxas x (C) / 100
R$
117.300,00
R$
221.697,00
R$
239.432,76
R$
258.587,38
R$
279.274,37
Receita c/ Alunos
(G) =
{ (C) – (D) – (E) – (F) }
R$
986.700,00
R$
1.864.863,00
R$
2.014.052,04
R$
2.175.176,20
R$
2.349.190,30
(H) = Valor da Taxa de
Inscrição
R$
70,00
R$
75,60
R$
81,65
R$
88,18
R$
95,23
(I) = Número de Candidatos
1260
1260
1260
1260
1260
(J) = (H) x (I)
R$
88.200,00
R$
95.256,00
R$
102.876,48
R$
111.106,60
R$
119.995,13
(K) = Despesas com P.
Seletivo
R$
17.640,00
R$
19.051,20
R$
20.575,30
R$
22.221,32
R$
23.999,03
Receita c/ Processo
Seletivo
(L) = {(J) –
R$
70.560,00
R$
76.204,80
R$
82.301,18
R$
88.885,28
R$
95.996,10
Anuidades
(B)
(C) = (A) x
26
(K)}
(M) = Valor da Matricula
R$
630,00
R$
680,40
R$
734,83
R$
793,62
R$
857,11
(N) = Número de Alunos
Matriculados
200
200
200
200
200
(O) = (M) x (N)
R$
126.000,00
R$
136.080,00
R$
146.966,40
R$
158.723,71
R$
171.421,61
(P) = Despesas de Matrículas
Receita c/ Matrículas
= {(O) – (P)}
(Q)
R$
-
R$
126.000,00
R$
-
R$
136.080,00
R$
-
R$
146.966,40
R$
-
R$
158.723,71
R$
-
R$
171.421,61
(R) = Doações
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
(S) = Impostos e Taxas
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
Receita c/ Doações
{(R) – (S)}
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
(U) = Outras Receitas
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
(V) = Impostos e Taxas (
%)
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
(X) =
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
Outras Receitas
{(U) – (V)}
(T) =
Total das Receitas = { (G)
+ (L) + (Q) + (T) + (X)}
R$
1.183.260,00
R$
2.077.147,80
R$
2.243.319,62
R$
2.422.785,19
R$
2.616.608,01
Valor Previsto da
Mensalidade
R$
570,00
R$
R$
R$
R$
775,48
4.12.3.
615,60
664,85
718,04
Despesas
4.12.3.1. Quadro Detalhado de Despesas com Pessoal
Valores por Ano
ITENS/EXERCÍCIO
2005
(A) = Valor Médio da
Hora/Aula (Mestre)
(B) = Carga Horária Anual do
Curso
(C) = Número de Turmas
(D) = Carga Horária Anual de
Atividades Extra-Classe
Relaciona-das ao Curso
Despesas c/Docente (E) =
{(A) x (B) x (C)} + {(A) x
2006
2007
2008
2009
R$
40,00
R$
43,20
R$
46,66
R$
50,39
R$
54,42
960
960
960
960
960
4
7
7
7
7
192
192
192
192
192
R$
161.280,00
R$
298.598,40
R$
322.486,27
R$
348.285,17
R$
376.147,99
27
(D)}
(F) = Valor da Hora de
Trabalho do Coordenador
R$
40,00
R$
43,20
R$
46,66
R$
50,39
R$
54,42
960
960
960
960
960
R$
38.400,00
R$
41.472,00
R$
44.789,76
R$
48.372,94
R$
52.242,78
R$
156.200,00
R$
168.696,00
R$
182.191,68
R$
196.767,01
R$
212.508,38
50
50
50
50
50
R$
78.100,00
R$
84.348,00
R$
91.095,84
R$
98.383,51
R$
106.254,19
(L) = Total Anual da Folha de
Pagamento dos
Administradores da Mantida
R$
186.000,00
R$
200.880,00
R$
216.950,40
R$
234.306,43
R$
253.050,95
(M) = ( )% Médio do
Tempo dos Administradores
da Mantida dedicado ao Curso
(Rateio)
50
50
50
50
50
(N) = (L) x (M) /
R$
93.000,00
R$
100.440,00
R$
108.475,20
R$
117.153,22
R$
126.525,47
(O) = Total Anual da Folha de
Pagamento dos
Administradores da
Mantenedora
R$
85.000,00
R$
91.800,00
R$
99.144,00
R$
107.075,52
R$
115.641,56
(P) = ( )% Médio do Tempo
dos Administradores da
Mantenedora dedicado ao
Curso (Rateio)
50
50
50
50
50
(G) = Carga Horária do
Coordenador dedicada à
Coordenação do Curso
Despesas c/Coordenador
(H) = (F) x (G)
(I) = Total Anual da Folha
de Pagamento do Pessoal
Técnico-Administrativo
(J) = ( )% Médio do Tempo
Dedicado ao Curso (Rateio)
Despesas c/Pessoal Técnico
Administrativo
(K)=(I)x(J)/100
Mantida
100
R$
42.500,00
R$
45.900,00
R$
49.572,00
R$
53.537,76
R$
57.820,78
R$
135.500,00
R$
146.340,00
R$
158.047,20
R$
170.690,98
R$
184.346,25
S = (35,3%) Encargos
(E+H+K+R) / 100
R$
144.648,00
R$
199.765,44
R$
215.746,68
R$
233.006,41
R$
251.646,92
Total de Despesas c/
Pessoal = { (E) + (H) +
(K) + (R) + (S) }
R$
557.928,00
R$
770.523,84
R$
832.165,75
R$
898.739,01
R$
970.638,13
Mantenedora
(P) / 100
(Q) = (O) x
Despesas c/Dirigentes
= { (N) + (Q)}
(R)
28
4.12.3.2. Quadro Detalhado de Despesas com Investimentos
Valores por Ano
ITENS/EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) = Aquisição de Livros
R$
15.000,00
R$
12.500,00
R$
12.500,00
R$
10.833,33
R$
9.583,33
(B) = Aquisição de
Manuais
R$
2.000,00
R$
4.000,00
R$
4.000,00
R$
5.333,33
R$
6.333,33
Acervo Bibliográfico
(C) = { (A) + (B) }
R$
17.000,00
R$
16.500,00
R$
16.500,00
R$
16.166,67
R$
15.916,67
(D) = Aquisição de
Equipamentos AudioVisuais
R$
12.000,00
R$
4.500,00
R$
6.000,00
R$
7.500,00
R$
9.000,00
(E) = Aquisição de
Equipamentos de
Informática
R$
80.000,00
R$
100.000,00
R$
70.000,00
R$
40.000,00
R$
40.000,00
(F) = Aquisição de
Equipamentos de
laboratórios
R$
15.000,00
R$
30.000,00
R$
30.000,00
R$
40.000,00
R$
47.500,00
(G) = Aquisição de
Equipamentos Diversos
R$
7.500,00
R$
20.000,00
R$
20.000,00
R$
28.333,33
R$
34.583,33
(H) = Aquisição de
Mobiliário
R$
40.000,00
R$
45.000,00
R$
22.500,00
R$
27.500,00
R$
31.250,00
Equipamentos e
Mobiliários
(I) = { (D) + (E) + (F)
+ (G) + (H) }
R$
154.500,00
R$
199.500,00
R$
148.500,00
R$
143.333,33
R$
162.333,33
(J) = Novas Construções
(RATEIO: 50%)
R$
50.000,00
R$
35.000,00
R$
35.000,00
R$
38.333,33
R$
40.833,33
(K) = Reformas (RATEIO:
50%)
R$
15.000,00
R$
15.000,00
R$
15.000,00
R$
18.333,33
R$
20.833,33
(L) = Outros
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
Infra-estrutura física
(M)={ (J) + (K) + (L) }
R$
65.000,00
R$
50.000,00
R$
50.000,00
R$
56.666,67
R$
61.666,67
(N) = Investimentos
Diversos (INCLUINDO
MARKETING)
R$
50.000,00
R$
30.000,00
R$
35.000,00
R$
40.000,00
R$
45.000,00
Total de Despesas
c/Investimentos
{(C) + (I) + (M) + (N)}
R$
286.500,00
R$
296.000,00
R$
250.000,00
R$
256.166,67
R$
284.916,67
29
4.12.3.3. Quadro Detalhado de Despesas com Custeio
Valores por Ano
ITENS/EXERCÍCIO
2005
2006
2007
2008
2009
(A) = Material de Consumo
R$
20.000,00
R$
30.000,00
R$
40.000,00
R$
50.000,00
R$
60.000,00
(B) = Programas de
Computadores
R$
120.000,00
R$
120.000,00
R$
100.000,00
R$
110.000,00
R$
120.000,00
(C) = Assinatura de
Periódicos
R$
2.000,00
R$
2.160,00
R$
2.332,80
R$
2.519,42
R$
2.720,98
(D) = Acesso a Internet e TV
por Assinatura (Rateio:
50%)
R$
1.200,00
R$
1.296,00
R$
1.399,68
R$
1.511,65
R$
1.632,59
(E) = Vídeos / Slides / Fotos
R$
2.000,00
R$
4.000,00
R$
6.000,00
R$
8.000,00
R$
10.000,00
(F) = Outros
R$
2.000,00
R$
3.000,00
R$
4.000,00
R$
5.000,00
R$
6.000,00
Sub-Total
Ensino/Pesquisa/Extensão
{(A)+(B)+(C)+(D)+(E)+(F
)}
R$
147.200,00
R$
160.456,00
R$
153.732,48
R$
177.031,08
R$
200.353,56
(G) = Capacitação Docente
R$
4.000,00
R$
4.500,00
R$
5.000,00
R$
5.500,00
R$
6.000,00
(H) = Capacitação do
Coordenador do Curso
R$
1.000,00
R$
1.500,00
R$
2.000,00
R$
2.500,00
R$
3.000,00
(I) = Capacitação de TécnicoAdministrativo (Rateio: 50%)
R$
1.200,00
R$
1.400,00
R$
1.600,00
R$
1.800,00
R$
2.000,00
(J) = Capacitação do Pessoal
Administração da Mantenedora
(Rateio: 50%)
R$
800,00
R$
1.000,00
R$
1.200,00
R$
1.400,00
R$
1.600,00
(K)=Capacitação do Pessoal
Administração da Mantida
(Rateio: 50%)
R$
1.000,00
R$
1.200,00
R$
1.400,00
R$
1.600,00
R$
1.800,00
Sub-Total Capacitação {(G)
+ (H) + (I) + (J) + (K)}
R$
8.000,00
R$
9.600,00
R$
11.200,00
R$
12.800,00
R$
14.400,00
(L) = Diárias
R$
2.500,00
R$
2.750,00
R$
3.025,00
R$
3.283,33
R$
3.545,83
(M) = Passagens
R$
5.000,00
R$
5.500,00
R$
6.050,00
R$
6.566,67
R$
7.091,67
ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO
CAPACITAÇÃO
DIÁRIAS E PASSAGENS
30
R$
7.500,00
R$
8.250,00
R$
9.075,00
R$
9.850,00
R$
10.637,50
(N) = (25)% Rateio de
Aluguéis
R$
10.000,00
R$
15.000,00
R$
16.500,00
R$
18.150,00
R$
19.965,00
(O) = (25)% Rateio de Água
R$
900,00
R$
1.080,00
R$
1.296,00
R$
1.488,00
R$
1.686,00
(P) = (25)% Rateio de
Energia Elétrica
R$
3.600,00
R$
4.320,00
R$
5.184,00
R$
5.952,00
R$
6.744,00
(Q) = (50)% Rateio de
Telefone
R$
4.500,00
R$
5.000,00
R$
5.500,00
R$
6.000,00
R$
6.500,00
(R) = (25)% Rateio de
Vigilância
R$
3.055,00
R$
3.360,00
R$
3.697,00
R$
4.012,67
R$
4.333,67
(S) = (25)% Rateio de Cópias
Reprográficas
R$
6.000,00
R$
6.600,00
R$
7.260,00
R$
7.880,00
R$
8.510,00
(T) = (25)% Rateio de
Manutenção das Instalações
R$
3.000,00
R$
3.240,00
R$
3.499,20
R$
3.779,14
R$
4.081,47
(U) = (25)% Rateio de
Manutenção de Equipamentos
ÁudioVisual/Informática/Laboratório
s
R$
1.500,00
R$
1.650,00
R$
1.815,00
R$
1.970,00
R$
2.127,50
(V) = (25)% Rateio de
Manutenção de Equipamentos
Diversos
R$
5.000,00
R$
5.400,00
R$
5.832,00
R$
6.298,56
R$
6.802,44
(X) = (25)% Rateio de
Manutenção de mobiliários
R$
1.500,00
R$
1.650,00
R$
1.815,00
R$
1.970,00
R$
2.127,50
Sub-Total Diárias e
Passagens {(L) + (M)}
DESPESAS DIVERSAS
(Y) = (0)% Rateio de
Impostos/Taxas
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
(Z)= (0)% Rateio de Outras
Despesas
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
-
R$
47.300,00
R$
52.398,20
R$
57.500,36
R$
62.877,58
Sub-Total Despesas
Diversas =
{(N)+(O)+(P)+(R)+(S)+(T
)+(U)+(V)+(X)+(Y)+(Z)}
R$
39.055,00
Totalização de Despesas com Custeio
(A) Sub-Total
Ensino/Pesquisa/Extensão
R$
147.200,00
R$
160.456,00
R$
153.732,48
R$
177.031,08
R$
200.353,56
(B) Sub-Total Capacitação
R$
8.000,00
R$
9.600,00
R$
11.200,00
R$
12.800,00
R$
14.400,00
(C) Sub-Total Diárias e
Passagens
R$
7.500,00
R$
8.250,00
R$
9.075,00
R$
9.850,00
R$
10.637,50
(D) Sub-Total Despesas
R$
R$
R$
R$
R$
31
Diversas
39.055,00
47.300,00
52.398,20
57.500,36
62.877,58
Total de Despesas com
Custeio =
{(A)+(B)+(C)+(D)}
R$
201.755,00
R$
225.606,00
R$
226.405,68
R$
257.181,44
R$
288.268,64
Informações Gerais:
a)
Deduções de Receitas (Impostos / Taxas)
Impostos e contribuições federais:
•
•
•
•
Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquota de 8,4% sobre as receitas)
Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas)
Programa de Integração Social – PIS (alíquota de 0,65% sobre as receitas)
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (aliquota de 3% sobre as receitas)
Impostos municipais
• Imposto sobre Serviços – ISS (média de 2 % sobre as receitas, dependendo de cada município)
b)
Equipamentos e materiais
• Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto, etc.), componentes,
medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms, cartuchos/fitas para
impressoras, fitas (gravadores, vídeos, ...), etc.
• Programas de computadores: linguagens, aplicativos, bancos de dados/informações, etc.
• Equipamentos Audio-Visuais: Retroprojetor, viseocassete, datashow, projetor de slides, projetor
digital, televisão, telas, quadros(branco, negro), camêras fotográficas, vídeo, ilhas de edição, etc.)
• Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, no-breaks, estabilizadores,
mesas digitalizadoras, etc.
• Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional.
c)
Capacitação
No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. técnico-administrativos, diretores da
mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a estimativa com base em valores que
representem com fidelidade a real utilização do recurso para o funcionamento do curso proposto.
32
5. DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
5.1. Dados Gerais do Curso Proposto
5.1.1.
Denominação
-
A denominação do Curso deverá ser diferente da área profissional.
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
5.1.2.
Dados do responsável pela elaboração do projeto
Nome:
Andréa Almeida de Andrade
End.:
Rua Serranos ,nº 100, apto. 1001,Bairro Serra
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3287-6514
e-Mail:
[email protected]
5.1.3.
UF:
Fax:
CEP:
MG
30220-250
Cel:
(31) 3226-9116
Dados do coordenador do curso
• Responsável pela implantação do curso
Nome:
End.:
Rua Serranos ,nº 100, apto. 1001,Bairro Serra
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3287-6514
e-Mail:
[email protected]
5.1.4.
UF:
Fax:
MG CEP:
30220-250
Cel:
(31) 3226-9116
Regime de matrícula
• Matrícula por: crédito ou seriado ou módulo ou ...
• Periodicidade Letiva: se é anual, semestral, quadrimestral, bimestral, modular, etc.
Matrícula por
Valor do período
Valor anuidade
Módulo/unidade curricular
semestral
3.175
6.350
5.1.5.
Total de vagas anuais
Turnos de
funcionamento
Vagas por
turma
Numero de
turmas
Total de vagas
anuais
Obs.
33
Matutino
50
02
100
Vespertino
0
0
0
Noturno
50
02
100
04
200
Total
Obs.:
5.1.6.
Carga horária
• Observar a carga horária mínima e máxima da área profissional do curso
• Observar que a hora-currículo é apresentada em hora de 60 minutos.
• A carga horária, referente a estágios e TCC, são computadas para obter a carga horária
máxima do curso, porém não podem ser utilizadas para atingir a carga horária mínima do
curso.
Carga horária
Prazo de integralização da carga horária
Total do curso
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
1600
04 semestres
04 semestres
5.2. Organização e Desenvolvimento Curricular
5.2.1.
Justificativa da oferta do curso
• Justificar a implantação do Curso amparada por um estudo de tendências econômicas,
tecnológicas e demandas.
• Fundamentar através de fontes de informações sobre existências de cursos no Brasil e/ou
na Região e através de fontes de informações sobre demanda.
• Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.
34
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP justifica que a proposta do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores, elaborado em conformidade com a Resolução CNE/CP3/2002, vem ao
encontro do interesse social e da crescente demanda de profissionais nesta área.
Diante dos grandes avanços da ciência e tecnologia, a complexidade dos núcleos
urbanos e a necessidade de redução e otimização dos espaços, aliados à qualidade de
vida e ao conforto ambiental, criou-se a necessidade de profissionais que pudessem
intervir com consciência no espaço de interiores. Os profissionais do design de interiores
atuam sobre diversos espaços residenciais, comerciais, institucionais, empresariais, da
área de saúde.
A redução dos espaços destinados à moradia e os avanços tecnológicos exigidos pelo homem
moderno, como a automatização, o uso de materiais que possibilitem o conforto térmico, acústico e
luminotécnico, de forma tecnologicamente correta e a partir de manuseio sustentável, tornaram cada vez
mais complexo o trabalho do designer de interiores. A necessidade de profissionalização do comércio
também vem justificar a preparação de profissionais capazes de propor e realizar intervenções que
otimizem o trabalho, que apresentem o produto da melhor maneira, e simultaneamente atendam as
necessidades do comprador e do vendedor. Na área institucional este profissional atua em diversas
instituições como creches, escolas, hospitais e asilos. Torna-se necessário adequar as intervenções do
designer às realidades sociais, antropológicas, ambientais e também às necessidade dos usuários.
Um ensino tecnicamente estruturado, capaz de formar profissionais criativos, ecléticos, críticos e
responsáveis, aptos a intervir com consciência no meio, diante de uma formação profissional que alia a
prática responsável a uma consistente fundamentação teórica, justifica a criação de um Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, através de seus dirigentes, coordenadores e corpo
docente, esclarece que já ministra, desde o ano de 1997, no INAP – Instituto de Arte e Projeto, o Curso
Técnico em Design de Interiores, devidamente autorizado e reconhecido pela Secretaria de Estado da
Educação de Minas Gerais, Portarias nos 477/1998 SEE/MG e 231/2003 SEE/MG, com êxito e regularidade,
tendo hoje um grande número de profissionais atuando no mercado de trabalho.
A proposta do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores foi desenvolvida a partir de
um perfil desejado de formação profissional, considerando-se o contexto de estrutura ocupacional da
área, em estrita observância às diretrizes curriculares nacionais e dos referenciais curriculares dos Cursos
Superiores Tecnológicos, produzidos e difundidos pelo Ministério da Educação.
Entende-se com essa proposta, estar contribuindo para o fortalecimento e eficácia
da estrutura do ensino no país, na área de Design de Interiores, formando profissionais
que serão, agentes da unificação do caminho entre o discurso e a prática, e ainda,
multiplicadores no processo de conscientização da importância das intervenções em
espaços arquitetônicos, com capacidade criativa, domínio técnico, responsabilidade
sócio-ambiental, estética, e ergonômica.
35
5.2.2.
Finalidades e objetivos do curso
• Necessidade(s) que pretende atender nos postos/ocupações/funções existentes e/ou
possíveis no mercado de trabalho.
• Máximo de 1 página ou 30 linhas.
Formar profissionais que sejam capazes de elaborar projetos de ambientação de espaços internos
funcionalmente adequados, formalmente e esteticamente expressivos.
Estes profissionais serão também formados para orientarem seu trabalho de forma consciente
quanto à preservação ecológica, à ética profissional, às relações humanas e à realidade mercadológica.
O curso também fornecerá ao aluno a instrumentação para a aptidão em tecnologias dos materiais,
dos sistemas construtivos e da computação, assim como dota-los de conhecimentos básicos sobre conforto
ambiental e ergonomia, aliados à capacitação para a projetação de mobiliário.
O profissional deverá ser capacitado para desempenhar funções de atendimento ao público na área
comercial, de projetista, de desenhista, assim como para trabalhar como especificador de materiais e
designer de interiores para construtoras, empresas e espaços de modalidades diversas, as quais sua
atuação e participação se fizerem necessárias.
Objetiva-se assim formar o profissional proporcionando-lhe as ferramentas necessárias para que
ele possa estar apto a suprir as demandas do mercado, quanto à atuação nas áreas residenciais, comerciais,
empresariais, sociais, públicas, institucionais, promocionais e de saúde, onde o profissional poderá
trabalhar de forma abrangente quanto a prestação de serviço inerente a sua área de atuação, desde o
atendimento e relacionamento com o público, até a projetação dos respectivos espaços internos. E
finalmente, ele será preparado também para estar apto à gestão do seu negócio.
5.2.3.
Perfil Profissional de Conclusão
• Indicar as competências
mercado/demanda.
que
serão
adquiridas
baseadas
nas
pesquisas
de
• Máximo de 1 página ou 30 linhas.
Ao concluir o Curso de Superior de Tecnologia em Design de Interiores
(graduação), o profissional estará habilitado a:
36
•
Elaborar projetos de Design de Interiores, com especificação de materiais para
execução e acabamento, otimizando aspectos estéticos e funcionais, buscando
atender às necessidades do mundo do trabalho;
•
Leitura e análise de um projeto arquitetônico, dentro do contexto histórico de sua concepção;
•
Desenvolver postura crítica, com embasamento teórico (histórico, estético, cultural,
ambiental, tecnológico), necessária à projetação e análise de um espaço interno;
•
Conceber o projeto a partir de um conceito gerado pelo contexto em que se insere (histórico,
estético, cultural, ambiental, mercadológico e tecnológico);
•
Conhecer os meios de expressão e representação gráfica que fundamentam o desenho
arquitetônico, empregando instrumentos, materiais, normas técnicas e convenções (ABNT)
pertinentes ao projeto;
•
Ler e interpretar projetos arquitetônicos buscando o entendimento dos conceitos espaciais
envolvidos nesta representação;
•
Propor soluções criativas de projeto de design de interior, através da concepção do desenho de
mobiliário específico para o ambiente, baseado na ergonomia, em técnicas adequadas a sua
execução e no uso de materiais de forma consciente dentro dos preceitos da preservação e
conforto
•
ambiental;
•
Executar com precisão o desenho arquitetônico, de perspectiva e do espaço, estando apto a
expressão da idéia de um projeto através de linguagem própria.
•
Desenvolver projetos utilizando software específico de desenho e edição, enfatizando o uso do
computador, conferindo qualidade, rapidez e precisão na sua elaboração;
•
Apresentar projetos de design de interior, analisando o contexto mercadológico e os meios
tecnológicos disponíveis, buscando formatar um modelo característico, singular, em sintonia com
o conceito e a concepção do projeto, explorando sua potencialidade;
•
Acompanhar a execução do projeto, avaliando a qualidade dos produtos e serviços prestados, com
competência e segurança, a partir da experiência adquirida na prática profissional exercida
durante o curso.
37
5.2.4.
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)
•
No fluxograma, deverá estar indicado as menores unidades curriculares, suas cargas
horárias, a que módulos pertencem (se for o caso), e em que ordem os alunos deverão
cursá-las.
38
MÓDULO IV
MÓDULO III
MÓDULO II
MÓDULO I
Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
MATERIAIS
E
TECNOLOGIAS
MTC
40
NÚCLEO
DE
EXPERIMENTAÇÃO E
PRÁTICA
NEP
40
PAISAGISMO
APLICADO
PPA
40
PRÁTICA
PROFISSIONAL
INTEGRADA
PPI
40
PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
APLICADA
PAA
20
CONFORTO
AMBIENTAL
CAM
60
PROJETO
RESIDENCIAL
PRE
160
GESTÃO DO
NEGÓCIO
GTN
40
DESENHO
TÉCNICO E
ARQUITETÔNICO
DTA
120
NÚCLEO
DE
PROJETO
NUP
120
PROJETO
DE
MÓVEIS
PMV
60
PROJETO
COMERCIAL E
INSTITUCIONAL
PCI
Legenda: Cor, sub-área e carga horária.
Tecnologia (380 HA)
Expressão e Representação (500 HA)
180
MATEMÁTICA
APLICADA
MAT
40
DESENHO
DE
MÓVEIS
DMV
60
APRESENTAÇÃO
DE
PROJETO
40
APP
PROJETO
SOCIAL
E
AVALIAÇÃO
PSA
40
DESENHO
PROJETIVO
DEP
40
PERSPECTIVA
1
PP1
40
PERSPECTIVA
2
PP2
100
PROJETO DE
ESPAÇOS DE
TRABALHO E
DE SAÚDE
PTS
Projeto (780 HA)
Teoria (260 HA)
100
EXPRESSÃO
VISUAL
EVI
60
COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
APLICADA
CGA
40
COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
INTEGRADA
CGI
40
COR
E
COMPOSIÇÃO
CRC
40
MULTIPLICIDADE DA
ARTE NO
SÉCULO XX-XXI
MTA
40
TRATAMENTO
DE
PROJETO POR
COMPUTADOR
TPC
40
HISTÓRIA
DA
ARTE
HAT
80
HISTÓRIA
DO DESIGN
DE
INTERIORES
HDT
40
MAQUETE
ELETRÔNICA
(OPTATIVA)
MQE
40
LINGUAGEM
FOTOGRÁFICA
(OPTATIVA)
ESTÉTICA
EST
40
LIF
ERGONOMIA
APLICADA
ERG
40
INSTALAÇÕES
ELETRICAS
APLICADA
(OPTATIVA)
IEA
INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS
APLICADA
(OPTATIVA)
IHA
40
PROJETO
ASSISTIDO
POR
COMPUTADOR
PAC
80
Unidades Curriculares
Optativas (180 HA)
60
Pré-requisito obrigatório
Pré-requisito recomendável
40
5.2.5.
Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.).
• Preencher um quadro para cada unidade curricular.
• Separar pela menor unidade curricular (menor subdivisão da organização curricular)
• Indicar para cada unidade curricular suas respectivas: (cargas horárias, competências,
habilidades, bases tecnológicas e bibliografia) ou (cargas horárias, objetivos, ementas e
bibliografia).
• Indicar pré-requisito(s) quando houver.
• Indicar terminalidade/certificação por unidade curricular ou conjunto de unidades
curriculares.(quando houver).
• Indicar a Bibliografia Básica (Livro Texto). Em descrição informar na seguinte ordem:
Título, Autor, Edição, Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e
se possível ordenados por unidade curricular.
• Indicar a Bibliografia Complementar. Em descrição informar na seguinte ordem: Título,
Autor, Edição, Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e se
possível ordenados por unidade curricular.
• Indicar a compatibilidade entre a organização curricular e a educação ambiental,
conforme disposto nos artigos de 9º a 12 da Lei Federal 9795 de 27/04/1999.
• Em Observações coloque qualquer informação adicional que julgar pertinente.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – DIVISÃO POR SUB-ÁREA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
41
CARGA HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES
SUB-ÁREA
TECNOLOGIA
Materiais e Tecnologias
MTC
Módulos
Aulas
40
Matemática Aplicada
MAT
40
33:33
Núcleo de Experimentação e Prática
NEP
40
33:33
Computação Gráfica Aplicada
CGA
40
33:33
Ergonomia Aplicada
ERG
40
33:33
Conforto Ambiental
CAM
60
50:00
Computação Gráfica Integrada
CGI
40
33:33
Prática Profissional Integrada
PPI
40
33:33
Gestão do Negócio
GTN
40
33:33
Desenho Técnico e Arquitetônico
DTA
120
100:00
Desenho Projetivo
DEP
40
33:33
Expressão Visual
EVI
60
50:00
DMV
60
50:00
Perspectiva 1
PP1
40
33:33
Perspectiva 2
PP2
100
83:33
Tratamento de Projeto por Computador
TPC
40
33:33
Apresentação de Projeto
APP
40
33:33
Núcleo de Projeto
NUP
120
100:00
Paisagismo Aplicado
PPA
40
33:33
Projeto Residencial
PRE
160
133:33
Projeto de Móveis
PMV
60
50:00
Projeto Comercial e Institucional
PCI
180
150:00
Projeto de Espaços de Trabalho e Saúde
PTS
100
83:33
Projeto Assistido por Computador
PAC
80
66:67
Projeto Social e Avaliação
PSA
40
33:33
Cor e Composição
CRC
40
33:33
História da Arte
HAT
80
67:06
Estética
EST
40
33:33
Preservação Ambiental Aplicada
PAA
20
16:67
Multiplicidade da Arte nos Séculos XX e XXI
MTA
40
33:33
EXPRESSÃO E
Desenho de Móveis
REPRESENTAÇÃO
Módulos
Horas
33:33
380
500
780
PROJETO
TEORIA
Aulas
260
42
História do Design de Interiores
UNIDADES
CURRICULARES
OPTATIVAS
HDT
40
33:33
Linguagem Fotográfica
LIF
60
50:00
Instalações Elétricas Aplicada
IEA
40
33:33
Maquete Eletrônica
MQE
40
33:33
Instalações Hidráulicas Aplicada
IHA
40
33:33
1920
1600:00
180
CARGA HORÁRIA TOTAL
1920
INDICADORES FIXOS
Duração da Aula: 50 minutos.
Número de Módulos/Semestres: 04.
Número de Dias Letivos/Semestre: 120 (noturno) e 100 (diurno).
Nº de semanas letivas : 20.
Nº de dias letivos/semana: 06 (noturno) e 05 (diurno).
Nº de aulas/semana: 24 (noturno) e 24 (diurno).
Unidades Curriculares Optativas: carga horária disponível total = 180 horas/aula = 150 horas. Não
incorporadas na carga horária total mínima do curso.
Estágio Supervisionado: 100 horas.
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Tecnólogo em Design de Interiores (Carga Horária de 1600 horas/ 1920 horas aula /04 módulos
semestrais).
43
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – SUB-ÁREAS x OBJETIVOS
SUB-ÁREA
OBJETIVOS
Carga
Horária
(aulas)
Conferir ao aluno, através do estudo de Matemática Aplicada, o embasamento
teórico e prático para o aprendizado nos demais campos da tecnologia do design
de interiores. Capacitá-lo a compreender as ocorrências com as quais o designer
lida em sua prática profissional cotidiana, a partir de seu estudo e de sua
percepção sensorial. Dar ao aluno visão geral dos sistemas construtivos, dos
materiais e suas propriedades, de variadas energias e suas relações com o
ambiente construído e com o ser humano.
TECNOLOGIA
Estudar os materiais com proposta de investigação e experimentação na sua
aplicação e uso, visando seu aproveitamento racional, de modo econômico,
criativo e até inusitado conforme as regras certas de construir e as especificações
dos fornecedores.
380
Apresentar ao aluno conceitos básicos em informática, fundamentos dos
sistemas operacionais, conceitos em computação gráfica e suas aplicações em
CAD (Computer Aided Design) e outros programas usados no desenvolvimento de
projetos em sistemas assistidos por computador.
Proporcionar ao aluno meios e conhecimentos de expressão,
representação e apresentação de idéias e projetos, utilizando-se de todas
as ferramentas necessárias ao desenvolvimento da capacidade de
expressão nos espaços bidimensional e tridimensional.
Proporcionar ao aluno a familiarização e exploração de potencial expressivo
através de variedade de escalas, instrumentos, técnicas, desenhos técnicos, de
observação, de criação e de programas de computador aplicados.
EXPRESSÃO E
REPRESENTAÇÃO Esta capacidade é desenvolvida com objetivo de execução e ou de apresentação
de projetos com a possibilidade do uso de recursos que envolvam fala, visão,
observação, raciocínio espacial, composição, normas, convenções, técnicas de
representação e de reprodução gráfica, seja a mão livre, com o uso de
instrumentos de desenho ou com o uso do computador.
500
Informar o aluno sobre a forma de se apresentar o projeto ao cliente, de modo
usual e realista, sempre incentivando a criatividade e a busca de novas
alternativas.
44
PROJETO
Tratar o design de interiores na sua totalidade, considerando os aspectos
ambientais, tecnológicos, funcionais, estéticos, mercadológicos, éticos,
humanos e sociais. Dotar o aluno de conhecimentos de metodologia da
projetação dos interiores dos espaços mediante abordagem de processos
sistematizados de análise, síntese e avaliação morfológica. Desenvolver
no aluno a capacidade de propor projetos de espaços internos e de itens
que os compõe e que são pertinentes a área de atuação do Design de
Interiores, com ênfase no seu compromisso maior: o ser humano.
Propor temas que ocorrem em variados segmentos, seja nas áreas residencial,
comercial, institucional, de trabalho, de saúde, empresarial, etc., cuja solução
tenha sempre forte compromisso com o bem estar do ser humano. Desenvolver
no aluno a observância da exeqüibilidade da obra e sua integridade, ensinandolhe detalhes e técnicas de serralheria, marcenaria, de construção em geral,
conhecimentos de ergonomia, ambientação e luminotécnica.
780
Apresentar ao aluno conceitos fundamentais relativos ao meio físico e ambiente
aplicado ao design de interiores, abordando a ecologia, tendo o ser humano como
centro de equilíbrio do sistema ambiental em convivência harmônica com os
elementos essenciais à preservação da vida no planeta ( solo, água e ar), a
conservação dos recursos naturais, o uso e a especificação adequados de
materiais com o objetivo de preservar o meio ambiente.
TEORIA
Desenvolver a capacidade de especificação em projetos e em expressão gráfica
através do estudo da cor, da luz, das formas e da composição. Levar o aluno a
exploração de potencial expressivo dos meios de composição através de
variedade de escalas, formas, materiais, texturas, técnicas e materiais em função
de uma determinada intenção plástica.
260
Introduzir o aluno no mundo das artes, abordando com uma ótica experimental e
crítica os fenômenos artísticos do ponto de vista da atividade criadora (projeto
codificador), da obra de arte (projeto-código-mensagem) e espectador.
Apresentar e analisar o processo de formação e do desenvolvimento da arte e
evolução do design de interiores, do mobiliário, bem como, da acumulação de
heranças artísticas, simbólicas e formais, ocorridas da pré-história até os dias de
hoje.
45
UNIDADES
CURRICULARES
OPTATIVAS
Tem como objetivo comum agregar conhecimentos tecnológicos práticos,
mercadológicos e normativos que complementam o profissional na sua atuação
seja nas atividades de projetação, da apresentação do projeto ao cliente, no
registro fotográfico das etapas ou da memória da obra, quando o projeto
propuser resgate histórico, restauração ou quando qualquer registro fotográfico
se fizer necessário para agregar algum benefício ao trabalho de designer de
interiores.
180
Estudar as instalações prediais elétricas e hidráulicas e suas implicações
na preservação ambiental, na projetação, na construção e na manutenção
dos interiores das edificações e dos espaços e no bem estar do ser
humano.
1920
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – DIVISÃO POR MÓDULOS
46
CARGA HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES
MÓDULOS
MTC
Módulos
Aulas
40
Módulos
Horas
33:33
Preservação Ambiental Aplicada
PAA
20
16:67
Desenho Técnico e Arquitetônico
DTA
120
100:00
MAT
40
33:33
Desenho Projetivo
DEP
40
33:33
Expressão Visual
EVI
60
50:00
Cor e Composição
CRC
40
33:33
História da Arte
HAT
80
66:67
Estética
EST
40
33:33
Linguagem Fotográfica (optativa)
LIF
60
50:00
NEP
40
33:33
Conforto Ambiental
CAM
60
50:00
Núcleo de Projeto
NUP
120
100:00
Desenho de Móveis
DMV
60
50:00
Perspectiva 1
PP1
40
33:33
CGA
40
33:33
Multiplicidade da Arte nos Séculos XX e XXI
MTA
40
33:33
História do Design de Interiores
HDT
40
33:33
Ergonomia Aplicada
ERG
40
33:33
Instalações Elétricas Aplicada (optativa)
IEA
40
33:33
Paisagismo Aplicado
PPA
40
33:33
Projeto Residencial
PRE
160
133:33
Projeto de Móveis
PMV
60
50:00
Apresentação de Projeto
APP
40
33:33
Perspectiva 2
PP2
100
83:33
Computação Gráfica Integrada
CGI
40
33:33
Tratamento de projeto por Computador
TPC
40
33:33
Maquete Eletrônica (optativa)
MQE
40
33:33
Instalações Hidráulicas Aplicada
IHA
40
33:33
480
MÓDULO I
MÓDULO II
MÓDULO III
Aulas
480
480
47
MÓDULO IV
Prática Profissional Integrada
PPI
40
33:33
Gestão do Negócio
GTN
40
3333
Projeto Comercial e Institucional
PCI
180
150:00
Projeto Social e Avaliação
PSA
40
33:33
Projeto de Espaços de Trabalho e de Saúde
PTS
100
83:33
Projeto Assistido por Computador
PAC
80
66:67
1920
1600:00
480
1920
INDICADORES FIXOS
Duração da Aula: 50 minutos.
Número de Módulos/Semestres: 04.
Número de Dias Letivos/Semestre: 120 (noturno) e 100 (diurno).
Nº de semanas letivas : 20.
Nº de dias letivos/semana: 06 (noturno) e 05 (diurno).
Nº de aulas/semana: 24 (noturno) e 24 (diurno).
Unidades Curriculares Optativas: carga horária disponível total = 180 horas/aula = 150 horas. Não
incorporadas na carga horária total mínima do curso.
Estágio Supervisionado: 100 horas.
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Tecnólogo em Design de Interiores (Carga Horária de 1600 horas/ 1920 horas aula /04 módulos
semestrais).
48
Caso a Organização Curricular seja organizada por conteúdo, preencha a seguinte tabela:
Unidade
Curricular
Período letivo :
MATERIAIS E TECNOLOGIAS - MTC
Carga
Horária :
Módulo I
40horas/aula
Objetivos
Desenvolver no aluno o interesse pela pesquisa, experimentação, pelo inusitado e por novas tecnologias, no que se refere aos
materiais aplicados. Fornecer os meios necessários para o conhecimento da influência dos materiais disponíveis na arte da projetação
dos espaços internos, assim como a sua caracterização de uso, os critérios de seleção a serem considerados e sua influência no
processo criativo. Propiciar ao aluno o estudo e a aplicação prática dos materiais, visando seu aproveitamento racional, de modo
criativo, consciente e econômico, conforme as regras certas de projetar , de construir e as especificações dos fornecedores.
Ementas
Pesquisa e estudo dos materiais aplicados quanto a sua origem, composição e transformação, quanto as possibilidades de uso
convencional e não convencional experimental. Avaliação da sua influência no processo criativo do design de interiores e do seu
desempenho, ao ser empregado. Análise da qualidade dos materiais, catálogos e normalizações. Novas tecnologias, novos materiais,
materiais alternativos e novas aplicações deverão ser alvo de pesquisa.
Pré-requisitos
Não há.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Materiais de Construção
1
LT - Livro Texto? Sim/Não
Autor
Bauer, L. A. Falcão
Edição
5ª
Local
Rio de Janeiro
Editora
Ano
Livros Técnicos
e Científicos
1994
Editora S/A
LT
1
Materiais de Construção
Tecnologia do Cobre na Arquitetura
O Guia das Superfícies e Acabamentos
Alves, José Dafico
Simões, João Roberto Leme
1ª
São Paulo
Livraria Nobel
S/A – Editora e
distribuidora
1974
São Paulo
Pini Ltda
1998
Edição e
Distribuição
Ltda, sob a
chancela Livros
e Livros
Scattegood, Emma
São Paulo
Fios e Fibras
Editora Senac
Làszló Moholy Nagy
Editora Pini
Manual de Projetos de Sistema Drywall
Associação Brasileira dos Fabricantes de
chapas de Drywall
Editora Pini
Materiais na Construção Civil
Carmem Couto Ribeiro; Joana Dárc da Silva
Pinto; Tadeu Starling
Do Matéria à Arquitetura
2ª
Editora UFMG B.Hte
Belo Horizonte
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Ryland Peters &
Small
1998
Vital Colour – Colour Themes for Every Room
Copesticic, Joane; Lloyd, Meryl
Londres
Floors
Berman, Alan
Londres
Francos Lincoln
Limited
Conrad, Terence
São Paulo
Abril Cultural
O Grande Livro Abril da Decoração
1997
1980
Outros
50
Unidade
Curricular
Período letivo :
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL APLICADA - PAA
Carga
Horária :
Módulo I
20horas/aula
Objetivos
Fornecer ao aluno a instrumentação básica necessária para elaboração de projetos, assessoria ao cliente, gestão do seu negócio e
prestação dos serviços competentes com ênfase na utilização de recursos naturais renováveis, de forma consciente e responsável
quanto a preservação ambiental.
Ementas
Relação dos elementos estruturantes e dos materiais compositivos dos espaços internos com a preservação ambiental. Ambientação,
decoração, especificação, ventilação, climatização e iluminação sob a ótica da preservação ambiental. Exame das relações entre o
meio natural e o quadro construído pelo homem. O elemento humano brasileiro e o seu relacionamento com o meio ambiente.
Pré-requisitos
51
Título/Periódico
Autor
Educação Ambiental – Princípios e
Práticas
Dias, Genebaldo Freire
Gênero e Meio Ambiente
Edição
7ª
Local
Editora
Ano
São Paulo
Gaia Ltda
2001
Castro, Mary Garcia; Abizamovay, Miriam
São Paulo
Cortez
1997
Ecologia – Alternativa para o futuro
Schwarz, Doroty;Schwarz, Walter
São Paulo
Paz e Terra S/A 1990
Ecologia e Organização do Ambiente
Antrópico
Dani, Sergio V.
Contagem
Littera Maciel
Ltda
1994
São Paulo
Senac
2003
Ecologia e Cidadania – Se cada um fizer Gerog Wilhelm
a sua parte
1ª
LT
2
Título/Periódico
Introdução à Engenharia Ambiental
Autor
Braga, Benedito; Hespanhol, Ivanildo e outros
Edição
Local
São Paulo
Editora
Pearson
Education do
Brasil
Ano
2002
Outros
2
52
Unidade
Curricular
Período letivo :
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO - DTA
Carga
Horária :
Módulo I
120 horas/aula
Objetivos
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos meios de expressão e representação gráfica que fundamentam o desenho arquitetônico,
empregando instrumentos, meios e materiais necessários, bem como aplicação de normas técnicas e convenções (ABNT) pertinentes
ao projeto. Propor através do conhecimento da projeção ortogonal o entendimento do bidimensional como base da representação do
espaço (plantas, cortes, elevações). Ler e interpretar projetos arquitetônicos buscando o entendimento dos conceitos espaciais
envolvidos nesta representação.
Ementas
Conhecimento dos meios de expressão e representação gráfica. Apresentação e utilização de meios e materiais próprios para o
desenho de projetos, segundo normas e convenções (ABNT). Leitura e interpretação de projetos arquitetônicos analisando os
conceitos espaciais envolvidos nesta representação, bem como o entendimento do desenho bidimensional proposto pelo conhecimento
da projeção ortogonal, como forma de traduzir o espaço.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Montenegro, Gildo
9ª
Edigard Blucher 2001
Representação Gráfica para Desenho e Projeto
Gili, Gustavo
6ª
Gustavo G.
Desenho Técnico
W. Arbott
Desenho Arquitetônico
3
Rio de Janeiro
LT
3
2002
Tecnoprint Ltda
53
20ª
São Paulo
Livraria Nobel
S/A
São Paulo
Hermes Livraria
1980
Editora Ltda
Curso de Desenho Geométrico
Affonso Rocha Giongu
Moderno Desenho Arquitetônico – vol. 1 e 2
Frank R. Dagostino
Desenho e Técnica de Representação em
arquitetura
Rudolf Prenzel
Gustavo Gili S.A
Detalhes Gráficos para Arquitetos
C.Kemmerrich
Gustavo Gili S.A
Manual de Dibujo Arquitetônico
Frank Ching
Gustavo Gili S.A
1971
Desenho de Arquitetura – Técnicas e atalhos que
Jim Leggitt
usam tecnologia
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Arquitetura Forma Espaço e Ordem
Ching, Francis D. K.
3ª
Martins Fontes 1999
Dicionário Visual de Arquitetura
Ching, Francis D. K.
3ª
Martins Fontes 1999
Outros
Unidade
Curricular
MATEMÁTICA APLICADA - MAT
54
Período letivo :
Carga
Horária :
Módulo I
40 horas/aula
Objetivos
Desenvolver e aplicar os conceitos da geometria, no cálculo de áreas e volumes, aplicação da álgebra, da aritmética e da trigonometria
nos cálculos dos parâmetros de conforto ambiental e da luminotécnica.
Ementas
Embasamento teórico para o cálculo dos parâmetros de conforto ambiental , cálculo de áreas e volumes de ambientes e materiais de
acabamento e conhecimentos necessários para a execução de cálculos luminotécnicos.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Caderno de Desenho Técnico –
Complementos de Matemática –
Trigonometria, Aritmética e Geometria
Plana, Álgebra e Geometria Sólida.
Matemática – Contexto e Aplicações –
vol.1
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
4
Editora
Provenza
Publicações PROTEC
Luiz Roberto Dante
3ª
Ática
2002
Matemática – volume único
Manoel Paiva
2ª
Moderna
2003
Matemática - Uma Nova Abordagem
José Ruy Giovanni
FTD
2000
4
LT
55
Fundamentos da Álgebra
Ângela Maria Vidigal Fernandes; Dan Avritzer;
Eliana Farias e Soares; Hamilton Prado Bueno;
Maria Cristina Costa Ferreira; Marília Costa
de Faria
Matemática - Volume único
Manoel Paiva
Belo Horizonte
2ª
Co-edição: PróReitoria de
Graduação da
UFMG, Coleção
Didática
2005
Moderna
Matemática – Conceitos, linguagem e aplicações Manoel Paiva
– volume 1
Moderna
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
DESENHO PROJETIVO - DEP
Módulo I
Carga
Horária :
40horas/aula
Objetivos
56
Construir vistas bidimensionais das formas geométricas obtidas pela projeção dos objetos no espaço, representar as formas do espaço
num plano através dos sistemas de projeção paralela ortogonal, do ponto ao poliedro, superfícies retas, desenvolvíveis e reversas,
mudanças de planos e rotações, aplicar os conhecimentos nas disciplinas que trabalham com desenho técnico projetivo.
Ementas
Estudo da geometria como meio de obtenção de vistas bidimensionais obtidas pela projeção de objetos no espaço, de forma a
visualizar os projetos através dos sistemas de projeção. Estudar geometria projetiva como base para facilitar a concretização e
dimensionamento da criação do design de interiores, aplicação destas imagens nas disciplinas que usam os desenhos técnicos na
representação gráfica. Desenvolvimento da visão geométrica e básica, na formação dos profissionais direcionada para a concepção
projetual.
Pré-requisitos
Não há.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Noções de Geometria Descritiva I, II e III
Autor
Edição
Atayde Pinheiro Virgílio
Local
Editora
Ano
LT
Rio de Janeiro
Livro Técnico
S/A
1982
não
não
Geometria Descritiva I e II
Príncipe Junior Alfredo dos Reis
33ª
São Paulo
Nobel S/A
1982
Representação Gráfica em Arquitetura
Francis D. K Ching
3ª
Porto Alegre
Bookman
2002
Dibujo e Projeto
Francis D. K Ching; Steven P.
México, DF
Gustavo Gili
S/A
1999
Geometria Descritiva
Gildo A. Montenegro
São Paulo
LTDA.
Geometria Descritiva I
Aldemar A. Pereira
5
5
57
Noções de Geometria Descritiva – vol 1
Alfredo dos Reis Príncipe Jr.
Nobel
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
EXPRESSÃO VISUAL - EVI
Carga
Horária :
Módulo I
60horas/aula
Objetivos
Desenvolver a capacidade do pensamento no espaço bidimensional e tridimensional através do exercício de observação. Estruturar o
raciocínio espacial levando o aluno à compreensão da linguagem do desenho, em função de uma determinada intenção plástica.
Explorar o potencial expressivo, através do estudo da forma, linha, luz e cor.
Ementas
Estudo da visão e da representação gráfica, através da observação. Desenvolvimento da capacidade de expressão do aluno no
espaço bidimensional e tridimensional, usando a linha, a forma, a percepção do espaço, a luz e a cor. Familiarização e exploração de
58
potencial expressivo, através do estudo dos instrumentais da linguagem do desenho, em função de uma intenção plástica ou como
registro de idéias.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Universos da Arte
Ostrower, Fayga
Ponto-Linha-Plano
Kandinsky, Wassily
Do Espiral na Arte
Kandinsky, Wassily
A Imagem
J. Aumon
Edição
Local
Rio de Janeiro
Editora
Ano
LT
6
Editora Campus 1986
Martins Fontes 1991
São Paulo
Campinas
Martins Fontes
1991
Papirus
1993
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
6
59
Unidade
Curricular
Período letivo :
COR E COMPOSIÇÃO - CRC
Carga
Horária :
Módulo I
40 horas/aula
Objetivos
Apresentar ao aluno a teoria da cor, levando-o à compreensão da cor como meio de expressão. Analisar as ordenações cromáticas em
determinadas estruturas espaciais. Dar instrumentos ao aluno para o trabalho com a cor, observando as relações de tonalidades e as
escalas cromáticas. Despertar o olhar para as relações cromáticas e os diversos aspectos ligados ao uso da cor, sejam físicos,
psicológicos, simbólicos e culturais. Estudar a composição através de semelhantes e contrastes, ritmos, proporções e tensões
espaciais. Levar o aluno à uma compreensão mais ampla da composição, desenvolvendo sua capacidade de expressão no espaço
bidimensional e a percepção do espaço tridimensional.
Ementas
Análise da cor como recurso expressivo e suas relações com as estruturas espaciais e as inter-relações estabelecidas entre as cores,
através de uma abordagem teórica e prática. Apresentação da teoria da cor, através do estudo das escalas e das tonalidades. Estudo
da física da cor, cor luz e pigmentar e suas variações cromáticas. Análise da composição através de semelhanças, contrastes, ritmos,
proporções e tensões espaciais. Desenvolvimento da capacidade de expressão, usando recursos de composição no espaço
bidimensional e tridimensional.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Da Cor à Cor Inexistente
Israel Pedrosa
Elementos da Cor
Organizado pela Editora Senac São Paulo
O Guia da Cor
Alice Westgate
7
Edição
8ª
Local
Editora
Rio de Janeiro
Leo Christiano
Editorial Ltda.
São Paulo
Senac
Ano
LT
7
Livros e Livros
60
A Imagem
J. Aumon
Campinas
Papirus
1993
A cor como informação
Luciano Guimarães
São Paulo
Anna Blume
2000
Doutrina das Cores
Goethe J.W
São Paulo
Nova
Alexandria
1993
Homem, Comunicação e Cor
Irene T. Tiski e Frankwiak
São Paulo
São Paulo
O Universo da Cor
Israel Pedrosa
A Cor no Processo Criativo – Um Estudo sobre
Bauhaus e a Teoria Goethe
Lílian Ried Miller Barros
2ab Editora
São Paulo
Senac
2006
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Instituição e Intelecto na Arte
R. Arnheim
São Paulo
Martins Fontes
1991
A Linguagem das Cores
R. L. Rousseau
São Paulo
Pensamento
1993
Outros
Unidade
Curricular
HISTÓRIA DA ARTE - HAT
61
Período letivo :
Carga
Horária :
Módulo I
80horas/aula
Objetivos
Apresentar os movimentos artísticos da pré-história à primeira metade do século XX, até as vanguardas artísticas européias. Analisar o
processo de formação e desenvolvimento da arte, estabelecendo relações com os condicionantes sociais, econômicos, políticos e
religiosos. Estruturar conhecimentos específicos que garantam o entendimento da arte, enquanto linguagem de uma determinada
época e cultura. Ampliar o universo plástico, estético, artístico e cultural do aluno.
Ementas
Análise histórico-crítica das transformações das linguagens artísticas, através da acumulação de heranças simbólicas, estéticas e formais ocorridas da pré-história
às vanguardas artísticas européias no século XX. Abordagem analítica e crítica da história da arte a partir dos condicionantes sociais, econômicos, políticos e
religiosos.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
A História da Arte
Gombrich, E. H.
São Paulo
LTC
Iniciação a História da Arte
Janson, H.W.
São Paulo
Martins Fontes 1996
Arte Comentada(da pré-história ao pósmoderno)
Strickland, Carol
Conceitos Fundamentais da História da Arte.
Wolfflin, Heinrich.
8
São Paulo
São Paulo
ediouro
Martins Fontes
LT
8
1995
1999.
1987
62
Renascimento para Entender História da Arte
CD – ROM, Windows 95
Senac
Título/Periódico
Para Entender a Arte.
Autor
Edição
Cummnig,Robert
Local
São Paulo
Editora
Ática
Ano
1996
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
ESTÉTICA – EST
Carga
Horária :
Módulo I
40horas/aula
Objetivos
Introduzir ao aluno os principais problemas da estética, através das mais representativas correntes filosóficas da Antigüidade aos nossos dias. Fornecer um
panorama geral sobre a natureza da arte e da percepção estética, os diferentes movimentos estéticos do século XX e proporcionar bases para uma compreensão
e uma interpretação estética dos fenômenos culturais contemporâneos.
Ementas
Estética e filosofia da arte. História da formação do pensamento crítico sobre a arte. Teoria da beleza e análise da emoção estética.
63
Características estéticas e apreciação da obra de arte visual, através da análise dos elementos de estruturação conceitual. Gosto e
estilo. Estética nos produtos do design e na arte contemporânea. Sistemas de proporção e dimensão simbólica dos artefatos visuais.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Obra Aberta
Eco, Humberto
Cursos de Estética – volume II
Hegel, G. W. F.
Os Problemas da Estética
Parenson, Luigi
Convite à Estética
Edição
Local
8ª
São Paulo
3ª
Editora
Ano
Perspectiva
2001
Editora da
Universidade
de São Paulo
2000
São Paulo
Livraria Martins 2001
Fontes Ed. Ltda
Vázquez, Adolfo Lanchez
Rio de Janeiro
Civilização
Brasileira
1999
A Filosofia da Arte
Lacoste, Jean
Rio de Janeiro
Jorge Zahar
Editor
1986
Cursos de Estética – O Sistema das Artes
Gerog Wilhelm Friedrich Hegel
São Paulo
LT
9
Martins Fontes 1998
Título/Periódico
9
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
64
O Belo na Arte
Hegel, G. W. F.
1ª
São Paulo
Fontes Ed. Ltda
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA (OPTATIVA) - LIF
Carga
Horária :
Módulo I
60horas/aula
Objetivos
A partir do conhecimento básico da técnica fotográfica, aprimorar o saber do aluno, tanto no aspecto teórico como no prático,
permitindo que o mesmo possa desenvolver suas habilidades fotográficas, inclusive com o uso do laboratório, agregando valores na
apresentação e desenvolvimento dos projetos.
Ementas
Revisão histórica da imagem fotográfica e a conquista da condição de imagem autônoma. O conceito da exposição x revelação no
65
processo fotográfico. Os produtos químicos. A câmera fotográfica e outros mecanismos. Exposição de um filme, revelação do filme.
Contato e ampliação do filme. Montagem de portifólio e de exposição.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Papirus
1993
Senac
2000
O Ato Fotográfico
Philippe Dubois
A Camera
Ansel Adams
1ª
Guia Completo de Fotografia
John Hedgecoe
1ª
Martins Fontes
2001
A Fotografia e o Direito do Autor
Newton P Teixeira dos Santos
2ª
Leud
1990
São Paulo
LT
10
Título/Periódico
Fotografia Digital
Autor
Julio Preuss
Edição
1
Local
Editora
Ano
Axcel Books
2003
Outros
10
66
Unidade
Curricular
Período letivo :
NÚCLEO DE EXPERIMENTAÇÃO E PRÁTICA - NEP
Carga
Horária :
Módulo II
40 horas/aula
Objetivos
Apresentar ao aluno as diversas técnicas construtivas, dos elementos e ambientes com características decorativas, para que se possa
criar um paralelo entre a concepção e a execução, observando as dificuldades e interferências na implantação de um projeto,
auxiliando-o na elaboração dos mesmos.
Ementas
Apresentação de palestras com temas atuais relativos à decoração e de profissionais atuantes que possam passar suas experiências
profissionais. Visitas à ambientes prontos e em obras em diferentes fases de acabamento, procurando etapas condizentes com o
conteúdo ministrado na disciplina Núcleo de Projeto. Estudos e experiências no laboratório da Escola.
Pré-requisitos
Materiais e Tecnologia, Matemática Aplicada.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Francis D. K. Ching
Qualidade a Execução de Obras e Aquisição de
Materiais
Roberto de Solza e Geraldo Mekbekian
S.P.
Técnica da Construção – volume I
Prof. Celso Cardão
Belo Horizonte
11
1a
S.P.
edição
Editora
Ano
LT
11
Fontes Edições
Ltda.
Editora Pini
1996
67
Técnica da Construção – volume II
Prof. Celso Cardão
Belo Horizonte
Materiais de Construção – vol.1
La. Falcão Bauer
São Paulo
Editora Pini
Materiais de Construção – vol.2
La. Falcão Bauer
São Paulo
Editora Pini
Esquadrias de Alumínio no Brasil
Antônio B. Cardoso
Pro Editores
2004
Título/Periódico
Arquitetura no Brasil: Sistemas Construtivos
Autor
Sylvio de Vasconcellos
Edição
Local
5ª
Belo Horizonte
Editora
Rona Editora
Ano
1979
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
NÚCLEO DE PROJETO - NUP
Módulo II
Carga
Horária :
120 horas/aula
Objetivos
Exercitar a teoria integrada com a projetação como forma necessária e ferramenta principal para o processo de organização e
sistematização do conhecimento da ambientação e do design de interiores. Refletir e analisar o instrumental da decoração criado em
nossa época, para o uso da sociedade e dos serviços, inclusive com o enfoque de preservação ambiental e integrado à arte e a técnica
da projetação dos espaços internos.
68
Ementas
Exercício da teoria integrada e suporte para a projetação dos espaços internos. Exposição da teoria e da técnica como formas
necessárias e ferramentas essenciais ao processo de organização e sistematização do conhecimento necessário para a projetação do
espaço a ser decorado. Exposição, investigação e reflexão sobre o instrumental compositivo do design de interiores, criado e
disponibilizado em nossa época para uso da sociedade e dos serviços. Abordagens com enfoque filosófico sobre a questão da ética da
responsabilidade social e da atuação responsável junto a sociedade e ao indivíduo.
Pré-requisitos
Materiais e Tecnologias, Desenho arquitetônico, Cor e Composição.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Conran, Terence
São Paulo
Abril Cultural
1980
Idéias e Formas na História do Design: Uma
Investigação Estética
Bonfin, Gustavo Amarante
João Pessoa
Universitária
1998
Decoração na Medida Certa
Terra, Paulo; Rodrigues Iesa
Rio de Janeiro
Senac Rio
2000
Lãs Escaleras en la Arquitetura –
Construccion y Detalhes
Hansmann, Christine – Ruth
Barcelona
Editorial
Gustavo Gili
S/A
O Grande Livro da Decoração
2ª
LT
12
1994
Título/Periódico
Decoração de Janelas
12
Autor
Edição
Local
São Paulo
Editora
Ano
G&A Editora
69
Lugar Comum – “Auto Ajuda” de Decoração e
Estilo
Leslie, Vera Fraga
São Paulo
Senac São
Paulo
1999
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo:
DESENHO DE MÓVEIS - DMV
Carga
Horária :
Módulo II
40 horas/aula
Objetivos
Aparelhar o aluno com instrumental teórico e prático da representação gráfica do desenho de móveis, para fabricação industrial em série
ou para peças exclusivas em decoração; seja ele de marcenaria, serralheria, cantaria ou vidraria.
Ementas
Prática intensiva de desenho observando suas técnicas de representação e detalhes da maior diversidade possível de tipos de móvel e
de materiais, habilitando o aluno, à representação gráfica do projeto de móvel.
Pré-requisitos
Desenho Técnico e Arquitetônico, Matemática Aplicada e Desenho Projetivo.
70
Título/Periódico
Desenho Técnico de Marcenaria
Autor
Edição
Herberg, Heidkamp, Keildel
Desenho Técnico de Marcenaria 2
Herberg, Heidkamp, Keildel
Design e Tecnologia – Projeto 15 – Leitura
Moveleira 7 – Série Estudos
vários
Las Dimenciones Humanas en los
Espacios Interiores
Julius Panero, Martin Zelnik
Local
Editora
Ano
S.P.
EPU – Editora
Pedagógica e
Universitária
1975
S.P.
EPU – Editora
Pedagógica e
Universitária
1975
S.P
7a
Madrid
edición
LT
13
2002
Editato pela
Assoc. Brasileira
das Indústrias de
Mobiliário –
Abimóvel
1996
Ediciones
Gustavo Gili S.A
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
13
71
Unidade
Curricular
Período letivo :
PERSPECTIVA 1 – PP1
Carga
Horária :
Módulo II
40 horas/aula
Objetivos
Construir perspectivas geométricas exatas, abordando espaço e formas lineares, retas, curvas e não regulares. Utilizar os principais
métodos das projeções cilíndrica, ortogonal e oblíqua. Utilizar o desenho a mão livre. Desenvolver a visão espacial completando o
processo iniciado em desenho projetivo e de expressão visual, dando condições para concretizar e dimensionar a concepção do
projeto. Aplicar a perspectiva na representação gráfica do design de interiores.
Ementas
Estudo e construção de perspectivas geométricas exatas, tanto do sistema cilíndrico, ortogonal e oblíquo, uso do desenho à mão livre
para melhorar o desenvolvimento da visão espacial. Aplicação das perspectivas para ilustração do design de interiores
Pré-requisitos
Desenho Arquitetônico, Desenho Projetivo, Expressão Visual.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
A Perspectiva dos Profissionais
Gildo A. Montenegro
7ª
São Paulo
Edigard P.
Lucher Ltda.
1983 Não
Francis D. K. Ching
3ª
Porto Alegre
Bookman
2002
Moderno Desenho Arquitetônico – vol. 1
e2
Frank R. Dagostino
14
São Paulo
14
Não
Hermes Livraria
1980
Editora Ltda
72
Desenho Técnico
W. Arbott
Rio de Janeiro
Tecnoprint Ltda
Metodologia de Ensino do Desenho Básico
CD-ROM
São Paulo
Senac
Título/Periódico
Autor
Edição
Perspectiva x Axometria
Reiner e Thomaz
3ª
Dibujo e Projeto
Francis D. E. Ching com Esteven P. Juroszek
Local
Editora
Ano
Barcelona
G.Gili SA.
1985
México DF.
G.Gili SA.
1999
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA - CGA
Carga
Horária :
Módulo II
40 horas/aula
Objetivos
Desenvolver a capacidade do aluno de utilizar o computador como principal ferramenta de trabalho, na representação gráfica e nos
projetos de design de interior, enfocando as normas técnicas de desenho e utilizando os recursos básicos do software para desenhos
em 2D.
Ementas
Desenvolvimento da capacidade de utilização do computador como ferramenta de trabalho na representação gráfica, conferindo
precisão e velocidade na elaboração de desenhos técnicos.
73
Pré-requisitos
Desenho Técnico e Arquitetônico, Expressão Visual.
Título/Periódico
Estudo Dirigido de Auto CAD 2007
Auto CAD 2007 2D
Auto CAD 3D 2007 Curso Completo
Auto CAD 2007 – Modelagem e
Renderização em alto nível
Autor
Edição
Local
Editora
Cláudia Campos Lima
1ª
Érica
Alexander Rodrigues Justi
1ª
Brasport
João Santos
Ano
LT
15
Editora FCA
Adriano de Oliveira
1ª
Érica
2006
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
15
MULTIPLICIDADE DA ARTE NOS SÉCULOS XX E XXI - MTA
74
Curricular
Período letivo :
Carga
Horária :
Módulo II
40horas/aula
Objetivos
Apresentar os movimentos artísticos da segunda metade do século XX até a contemporaneidade. Analisar o processo de formação e desenvolvimento da arte
contemporânea, estabelecendo relações com os condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais. Estruturar conhecimentos que garantam o
entendimento da diversidade e multiplicidade da arte, a partir da desconstrução dos paradigmas históricos adotados até o modernismo. Ampliar o universo
plástico, estético e cultural do aluno, levando-o à compreensão da pluralidade e multiplicidade da arte contemporânea.
Ementas
Análise histórico-crítica do processo de formação e desenvolvimento da arte contemporânea, considerando sua pluralidade e
multiplicidade e seus condicionais sociais, econômicos, políticos e culturais. Abordagem analítica e crítica da arte contemporânea a
partir de uma visão não-euclidiana do mundo nos séculos XX/XXI.
Pré-requisitos
História da Arte, Estética.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Argan, Giulio Carlo
São Paulo
Companhia das 1992
letras
Teorias da Arte Moderna
Chipp, H.B.
São Paulo
Martins Fontes 1996
A Arte desde o Pop
Walker, John A
Arte Moderna
16
Barcelona
Editorial Labor
Brasil S.A.
LT
16
1977
75
Arte e Crítica de Arte
Argan, Giulio Carlo
Lisboa
Estilos, Escolas e Movimentos – Guia
enciclopédico da arte moderna
Amy Dempsey, Tradução Carlos Eugênio
Marcondes de Moura
Editorial
Estampa
1995
Cosac e Naify
2003
Título/Periódico
O Espaço Moderno
Autor
Edição
Tassinari, Alberto
Local
São Paulo
Editora
Cosac & Naify
Ano
2001
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES - HDT
Módulo II
Carga
Horária :
40horas/aula
Objetivos
Apresentar as origens e o desenvolvimento da habitação, com todos os seus elementos constituintes, do conceito de moradia ao
mobiliário e objetos. Discutir questões ideológicas, políticas e filosóficas dos espaços internos construídos pelo homem ao longo da sua
história, ampliando a percepção da atividade do design de interiores. Analisar a criação de espaços, objetos e produtos da criação das
primeiras comunidades até o design pós-moderno.
76
Ementas
Análise do processo de formação e desenvolvimento do design de interiores, com foco na criação dos espaços internos, móveis e
objetos que o constituem. Análise histórico-crítica das transformações dos espaços de interiores, através da acumulação de heranças
simbólicas, estéticas e formais ocorridas, desde as primeiras habitações até o espaço contemporâneo. Abordagem analítica e crítica do
design de interiores e móveis a partir dos condicionantes sociais, econômicos, políticos e culturais de cada momento histórico.
Pré-requisitos
História da Arte, Estética.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Lê Corbusier
São Paulo
Martins Fontes 1996
O Design do Século
Michel Tambini
São Paulo
Ática
1999
Bauhaus
Madalena Droste
Berlim
Taschen
1994
Móvel Moderno no Brasil
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
São Paulo
Edusp
Característica dos estilos artes
Robert Ducher
São Paulo
Martins Fontes
Uma Introdução à História do Design
Rafael Cardoso
A Arte Decorativa
2ª
LT
17
1995
2004
Título/Periódico
A Poética do Espaço
17
Autor
Gaston Bachelard
Edição
Local
São Paulo
Editora
Ano
Martins Fontes
1996
77
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
ERGONOMIA APLICADA - ERG
Carga
Horária :
Módulo II
40horas/aula
Objetivos
Estudar cientificamente as relações entre o homem e o meio, visando segurança e eficiência ideais, no modo como eles interagem.
Otimizar as condições de vivência e trabalho humano, por meio de métodos da tecnologia e do desenho industrial. Dar subsídios ao
aluno para que ele tenha uma visão da ergonomia, alem da concepção mecanicista do corpo, e a veja também abrangendo a
percepção sensorial do espaço interno e de todos os itens que o compõe.
Ementas
Uma abordagem da ergonomia que busca alem de uma concepção mecanicista do corpo, a dimensão multisensorial da experiência,
espaço interno e de sua função. O processo perceptivo humano e seus modificadores. A percepção do espaço, do tempo, de si
mesmo, como fundamento do bem estar humano, ao ser o usuário do espaço interno e aos elementos compositivos. A percepção da
saúde, da qualidade de vida condicionada a adaptabilidade humana e bem estar ao fazer uso do espaço interno e dos elementos que o
compõem.
Pré-requisitos
Não há.
78
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Ergonomia Aplicada ao Trabalho – vol. I
e II
Couto, A. Hudson
Belo Horizonte
Ergo Ed. Ltda
Ergonomia – Projeto e Produção
Itiro, Lida
São Paulo
Edigard Blucher
1990
Ltda
Las Dimensiones Humanas en los Espacios
Interiores
Paneros, Julius; Zelnik, Martin
México
Gustavo Gili
Ergonomia Prática
Weerdmeester, Jan Dul Bernard
São Paulo
Ltda
Ergonomia do Objeto
João Gomes Filho
Editora
Escrituras
Ergodesign – Produtos e Processos
Ana Maria de Moraes e Bianka Cappucci
Frisoni
2ab Editora
LT
18
1996
1984
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Ontologia da Realidade
Weerdmeester, Jan Dul Bernard
São Paulo
Edigard Blucher
Ltda
1997
Poética do Espaço
Bachelard, G.
São Paulo
Martins Fontes
1990
Outros
18
79
Unidade
Curricular
Período letivo :
CONFORTO AMBIENTAL - CAM
Carga
Horária :
Módulo II
60 horas/aula
Objetivos
Proporcionar ao aluno o conhecimento do conforto e controle termo-acústico e luminoso dos ambientes.
Ementas
Propõe ao aluno o conhecimento do conforto e controle termo-acústico e luminoso dos ambientes, através do estudo do clima e
exigências humanas quanto ao conforto térmico, acústico e luminoso.
Pré-requisitos
Matemática Aplicada, Materiais e Tecnologias, Preservação Ambiental Aplicada.
Título/Periódico
19
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
19
80
Ventilação e Cobertas
Gildo A. Montenegro
Instalação de Ar Condicionado
Élio Creder
5a
R.J.
edição,
reimpr
essão
2000
Instalações Elétricas
Élio Creder
10a R.J.
edição
O Poder das Cores no Equilíbrio dos
Ambientes
Marie Louise Lacy
2ª - 9ª São Paulo
S.P.
Editora Edgard
Blücher
1994
LTC, Livros
Técnicos e
Científicos
Editora AS
2000
1986
LTC, Livros
Técnicos e
Científicos
Editora AS
Pensamento
Ltda
2000 2002
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS APLICADA (OPTATIVA) - IEA
81
Curricular
Período letivo :
Carga
Horária :
Módulo II
40horas/aula
Objetivos
Desenvolver conceito sobre instalações elétricas e suas aplicações. Desenvolver conceitos de adequação de instalações dentro de um
contexto de eficiência, praticidade, técnica e qualidade. Apresentar ao aluno conhecimento sobre materiais a serem utilizados dentro
de uma determinada situação. Instrumentalizar o aluno com subsídios para a melhor escolha de materiais.
Ementas
Conhecimento da teoria como base e ferramenta necessária à solução de situações pertinentes à execução de determinado projeto.
Desenvolvimento em nível de estudo sobre instalações a serem implantadas em determinados ambientes e seus efeitos no projeto.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Hélio Creder
Rio de Janeiro
Ademaro Cotrim
Makron Books
Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5410
(norma técnica)
Ano
LT
20
ABNT
ABNT
Símbolos Gráficos para Instalações
Elétricas Prediais NBR 5444 (norma
técnica)
20
82
Título/Periódico
Autor
Edição
Iluminância de Interiores NBR 5413 (norma
técnica)
Apostila de Iluminação pra Decoração de
Interiores
Local
Editora
Ano
ABNT
Túlio Sérgio Gambogi Costa
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
PAISAGISMO APLICADO - PPA
Carga
Horária :
Módulo III
40horas/aula
Objetivos
Fornecer a instrumentação básica necessária ao aluno para projetação da paisagem nos espaços internos, funcionalmente adequada e
esteticamente expressiva. A arte e a técnica de planejar e organizar a paisagem para possibilitar ao homem maior aproveitamento e
distribuição dos espaços internos de uso coletivo e ou individual. Preparar o aluno para realização de paisagens como complemento do
projeto de design de interiores, a partir da conjugação de elementos naturais ou artificiais com outros, como seleção e distribuição da
vegetação compatível, emprego de material adequado (pedra, água, concreto, terra, adubo e outros). Em conjunção com os projetos
arquitetônicos, de design de interiores, de iluminação e de outros afins.
Ementas
Estudo e pratica das bases históricas sociais, estéticas tecnológicas do projeto de design de interiores. Morfologia da paisagem,
métodos e técnicas, noções de botânica e conhecimento das espécies vegetais nacionais e exóticas e suas peculiaridades. Construção
83
da paisagem em escala proporcional e paliçada ao espaço interno (arranjos, floreiras, jardins de inverno). Conhecimentos, técnicas e
recursos aplicados, objetivando a preservação de paisagens.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Instituto
Plantarium de
Estudos da
Flora
2001
Rígel
2001
Lorenzi, Harri; Souza, Hermes Moreira de
3ª
Manutenção de Plantas Ornamentais para
Interiores
Kampf, Atelene Norman
2ª
O Livro Definitivo de Dicas & Sugestões de
Jardinagem
Greenwood, Pippa
São Paulo
Nobel
2002
Plantas Dentro de Casa
Consultoria: Maria Cecília Barbieri Goeski.
Extraída de obra anônima em fascículos
São Paulo
Globo S/A
1991
Plantas Ornamentais no Brasil
São Paulo
LT
21
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Cactos
Starosta, Pau; Cerutti, Vincent
Köln –
Alemanha
Evergreen
1998
Jardins em Vasos
Pavey, Grahani A.
São Paulo
Nobel
1998
21
84
Faça seu Jardim em Vasos
Hiller, Malcom
Rio de Janeiro
Livraria
Civilização
Editora
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo:
PROJETO RESIDENCIAL - PRE
Carga
Horária:
Módulo III
160 horas/aula
Objetivos
Introduzir os alunos na prática da elaboração de projetos, propondo-lhes a elaboração de projetos de design de interiores de uso
residencial de hall, sala de estar, sala de jantar, lavabo, banheiro, cozinha, área de serviço e dormitório. A partir de problemáticas
previamente escolhidas dentre aquelas que melhor exprimam as necessidades de um cliente no seu viver social, permitindo um
trabalho dos alunos feito a partir de uma experiência rica e universal. No trabalho desenvolvido pelo aluno, abordar o processo de
conceituação, formulação de idéias e programas que levam a uma organização espacial, a uma programação dimensional relativa às
funções, assim como descrição das atividades, caracterização dos espaços, equipamentos e instalações.
Ementas
Prática intensiva de projetos para espaços internos residenciais como resposta à situações espaciais, compositivas e decorativas,
determinadas com acentuado compromisso com as necessidades do usuário. Tratamento do design de interiores na sua totalidade
considerado os aspectos ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes e sua reproposição.
Desenvolvimento em nível de estudo preliminar e anteprojeto. Programação, dimensionamento relativo entre as funções, descrição das
atividades, caracterização dos espaços, equipamentos e instalações. Metodologia da projetação do espaço interno mediante
abordagem de processos sistematizados de analise, síntese e avaliação morfológica. Abordagem de problemas específicos relativos
85
ao conforto das pessoas em relação ao dimensionamento dos itens compositivos.
Pré-requisitos
Núcleo de Projeto, Núcleo de Experimentação e Prática, Conforto Ambiental, Iniciação à Perspectiva. Multiplicidade da Arte nos
Séculos XX e XXI, História do Design de interiores, Ergonomia Aplicada.
Título/Periódico
A Invenção do Cotidiano – vol.2 Morar,
Cozinhar
Casas Refúgio
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Certeau, Michel de; Giaro, Luce; Mayol,
Pierre
Petropólis
Vozes
1999
Galfetti, Gustau Gili
Barcelona
Gustavo Gili
1995
São Paulo
G&A Gráfica
Editorial Ltda
1997
São Paulo
G&A Gráfica
Editorial Ltda
Home Cinema – volume 2
Banheiros – Décor Book Coleções
LT
22
1998
Título/Periódico
A poética do Espaço
Autor
Bachelard, Gaston
Cozinhas – vol. 3 e 1 – Décor Book Coleções
Bedrooms – Color for Living
22
Pugh, Jennie L.; Ragan, Sandra
Edição
Local
Editora
Ano
São Paulo
Martins Fontes
1989
São Paulo
G&A Gráfica
Editorial Ltda
1998
Gloucester –
USA
Rockport
Publishers Inc.
1998
86
Kitchens – Color for Living
Pilaroscia, Jill; Raga, Sandra
Gloucester –
USA
Rockport
Publishers Inc.
1998
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo:
PROJETO DE MÓVEIS - PMV
Carga
Horária:
Módulo III
60 horas/aula
Objetivos
Aparelhar o aluno com instrumental teórico e prático das técnicas construtivas de mobiliário, habilitando-o à projetar móveis para
fabricação industrial em série ou para peças exclusivas em decoração; seja ele de marcenaria, serralheria, cantaria ou vidraria.
Incentivo à pesquisa da utilização de novas formas e materiais, observando a exeqüibilidade da obra e seus parâmetro
ergonométricos, garantindo sua integridade.
Ementas
Prática intensiva de projeto observando suas técnicas construtivas e detalhes da maior diversidade possível de tipos de móvel e de
materiais. Análise dos parâmetros decorativos, com ênfase nos aspectos tecnológicos, funcionais, estéticos do móvel.
Pré-requisitos
Desenho de Móveis, Núcleo de Projeto.
87
Título/Periódico
Editora
Ano
5a
S.P.
reimpr
essão
Editora Edgard
Blücher Ltda.
1995
Projeto de Produto – Guia Básico para o
Mike Baxter
Desenvolvimento de Novos Produtos
1a
edição
Editora Edgard
Blücher Ltda.
1998
Arte de Projetar em Arquitetura
Ernest Neufert
3a edição S.P
Las Dimenciones Humanas en los Espacios
Interiores
Julius Panero, Martin Zelnik
Madeiras Úteis do Brasil – Manual de
Dendrologia Brasileira
Autor
Carlos Toledo Rizzini
Edição
Local
S.P.
7a
Madrid
edición
LT
23
Editora Gustavo
Gili do Brasil S.A.
1996
Ediciones
Gustavo Gili S.A
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
23
88
Unidade
Curricular
Período letivo :
APRESENTAÇÃO DE PROJETO - APP
Carga
Horária :
Módulo III
40horas/aula
Objetivos
Enfocar a metodologia de apresentação do projeto de Design de interior, analisando o contexto mercadológico, conceitual, os meios
tecnológicos disponíveis e sua adequação. Analisar as possibilidades de escolha dos meios de representação, buscando formatar um
modelo característico, singular em sintonia com o conceito e a concepção do projeto explorando sua potencialidade e propiciando ao
expectador uma leitura clara.
Ementas
Buscando enfocar a metodologia de apresentação de projeto de forma ampla, a disciplina propõe uma análise dos meios de
representação gráfica manuais e computadorizados e sua posterior escolha de forma adequada ao contexto do projeto.
Pré-requisitos
Computação Gráfica Aplicada, Perspectiva 1.
Título/Periódico
3D Stúdio Mater. E Ilumin.
Revista Projeto Design
24
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
24
Makron Books
Ltda
Bousquet, Michele
Mensal São Paulo
Arco editorial
A
partir
de
2004
89
Gildo A. Montenegro
7ª
São Paulo
Francis D. K. Ching
3ª
Porto Alegre
Edigard Blucher
Ltda
Bookman
2002
Título/Periódico
Color in Aichitectural Ilustration
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Richard Rochon
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
Carga
Horária :
Módulo III
100 horas/aula
Objetivos
Construir perspectivas geométricas exatas, abordando espaço e formas lineares, retas, curvas e não regulares. Utilizar os principais
métodos de projeção cônica a um ponto de fuga e cônica a dois pontos de fuga. Aplicar a perspectiva na representação gráfica da
concepção do design de interiores. Desenvolver a visão espacial usada como recurso para a concepção do projeto do design de
interiores.
Ementas
Estudo e construção de perspectivas geométricas exatas do sistema cônico a um ponto de fuga e a dois pontos de fuga. Aplicação das
90
perspectivas para a representação gráfica do design de interiores. Desenvolvimento da visão espacial, como recurso para a concepção
do projeto design de interiores.
Pré-requisitos
Perspectiva 1.
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
Gildo A. Montenegro
7ª
São Paulo
Edgard Blucher 1983 Não
Ltda.
Francis D. K. Ching
3ª
Porto Alegre
Bookman
Moderno Desenho Arquitetônico – vol. 1 e 2
Frank R. Dagostino
El Estúdio de las Sombras en la Perspectiva
Willy A. Bartschi
Não
Hermes Livraria
1980
Editora Ltda
São Paulo
2ª
2002
25
México DF.
G. Gilli SA.
1982
Título/Periódico
Autor
Perspectiva
Baltasar Raya Moral
Perspectiva Aplicada à Decoração/
Cadernos de Desenho Publicações
Protec
Publicações Protec – vários autores
Edição
2ª
Local
Editora
México DF.
G. Gilli SA.
São Paulo
Provenza
Ano
1981
Outros
25
91
Unidade
Curricular
Período letivo :
COMPUTAÇÃO GRÁFICA INTEGRADA - CGI
Carga
Horária :
Módulo III
40horas/aula
Objetivos
Desenvolver a capacidade do aluno de utilizar o computador como principal ferramenta de trabalho na representação gráfica de
projetos de design de interior, enfocando as normas técnicas de desenho e utilizando os recursos básicos do software para desenhos
em 2D. Dar suporte a execução de projetos residenciais com utilização e criação de biblioteca de símbolos específica.
Ementas
Desenvolvimento da capacidade de utilização do computador como ferramenta de trabalho na representação gráfica de projetos de
design de interior residenciais com recursos gráficos específicos.
Pré-requisitos
Computação Gráfica Aplicada.
Título/Periódico
Auto CAD 2004 Tutor for Engeneering
Graphics
26
Autor
Alan J. Klameja
Edição
Local
Editora
Ano
LT
26
Autodesk Press
92
Auto CAD 2004 and Auto CAD LT 2004
David Frey
SYBEX INC.
Campus
Auto CAD 2004: A Bíblia
AutoCad 2002
Sampaio, Luis Augusto Alves
4ª
Brasport
2002
Título/Periódico
Autor
Edição
Baldam, Roquemar
2ª
Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCad
2002
Venditti
1ª
AutoCad 14 para Principiantes
Tanaka
AutoCad 2002 – Utilizando Totalmente
Local
Editora
Érica
Visual Books
Edit. Bookstore
Axel Books
Ano
2002
2003
1999
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
TRATAMENTO DE PROJETO POR COMPUTADOR - TPC
Módulo III
Carga
Horária :
40horas/aula
Objetivos
Desenvolver a capacidade do aluno de utilizar o computador como principal ferramenta de trabalho no tratamento de projetos de
design de interior, utilizando recursos de softwares específicos para criação e edição de imagens, aplicação de cores, texturas, luz e
sombra em desenhos de projetos.
93
Ementas
Desenvolvimento da capacidade de utilização do computador como ferramenta de trabalho no tratamento de projetos de design de
interior utilizando recursos gráficos específicos.
Pré-requisitos
Computação Gráfica Aplicada.
Título/Periódico
AutoCad 3D: Modelamento e Rendering
Autor
Teixeira
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Ano
LT
27
Artliber Editora
2001
Ltda
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
27
94
Unidade
Curricular
Período letivo :
MAQUETE ELETRÔNICA (optativa) - MQE
Carga
Horária :
Módulo III
40horas/aula
Objetivos
Desenvolver a percepção espacial do aluno em ambientes 3D assistido por computador, através da criação e renderização de
ambientes, além da construção de modelos e/ou protótipos tridimensionais e texturizados.
Ementas
Capacitar o aluno na operação de software 3D, usando da criação, desenvolvimento, modelagem e renderização final.
Pré-requisitos
Computação Gráfica Aplicada, Perspectiva 1, Ergonomia Aplicada (recomendado).
Título/Periódico
AutoCad 3D: Modelamento e Rendering
3D Stúdio Max (Tutoriais Mestres).
AutoCad 2002 3D
28
Autor
Teixeira
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Ano
LT
28
Artliber Editora
2001
Ltda
Bousquet, Michele
Makron Books
Ltda
Silveira, Samuel Joao da
Brasport
95
3D Stúdio Mater. E Ilumin.
Makron Books
Ltda
Bousquet, Michele
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS APLICADA (OPTATIVA) - IHA
Módulo III
Carga
Horária :
40 horas/aula
Objetivos
Desenvolver conceito sobre instalações hidráulicas e suas aplicações. Desenvolver conceitos de adequações dentro de um contexto
de eficiência, conforto, praticidade, técnica, qualidade, preservação ambiental e níveis diferenciados de sofisticação. Apresentar ao
aluno conhecimento sobre materiais a serem utilizados dentro de situações variadas, que vão da economia a sofisticação tecnológica,
de acordo com as solicitações ocorrentes em vários padrões de construção. Instrumentalizar o aluno para que possa escolher,
96
especificar e experimentar os materiais de forma mais adequada.
Ementas
Acesso a parte prática e conhecimento da teoria como bases e ferramentas necessárias ao processo de solução de determinado
projeto. Desenvolvimento em nível de estudo sobre especificações e instalações a serem implementadas em determinados ambientes,
de acordo com o nicho do mercado a que se destinam e seus efeitos no projeto.
Pré-requisitos
Não há.
Título/Periódico
Instalações Domiciliares
Autor
Edição
Prof. Celso Cardão
Local
Belo Horizonte
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Hélio Creder
Guanab Rio de Janeiro
ara
Apostila do CEFET – Instalações Hidráulicas
Ruth Silveira Borges, Wellington Luis Borges
Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Joseph Macintyre Archibald
anual
Editora
Ano
Edição de
Arquitetura e
Engenharia
LT
29
1999
Livros Técnicos 1996
e Científicos
S/A
Belo Horizonte
CEFET
Rio de Janeiro
Guanabara
Koogan
1990
Título/Periódico
29
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
97
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo:
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA - PPI
Carga
Horária:
Módulo IV
40 horas/aula
Objetivos
Apresentar ao aluno as diversas técnicas construtivas dos elementos e ambientes decorativos, para que se possa criar um paralelo
entre a concepção e a execução, observando as dificuldades e interferências na implantação de um projeto, auxiliando-o na
elaboração de projetos.
Ementas
Apresentação de palestras com temas atuais relativos à decoração e/ou de profissionais atuantes que possam passar suas
experiências profissionais. Visitas à obras em diferentes fase de acabamento, procurando etapas condizentes com os conteúdos
ministrados nas disciplinas de projeto .
Pré-requisitos
Núcleo de Experimentação e Prática, Apresentação de Projeto, Projeto Residencial.
Título/Periódico
30
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
30
98
Francis D. K. Ching
1
Qualidade a Execução de Obras e Aquisição de
Materiais
Roberto de Souza e Geraldo Mekbekian
Arquitetura no Brasil: Sistemas Construtivos
Sylvio de Vasconcelos
a
5ª
S.P.
Fontes Edições
Ltda.
S.P.
Editora Pini
1996
Belo Horizonte
UFMG
1979
Revistas Arquitetura e Construção
Abril
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
GESTÃO DO NEGÓCIO - GTN
Módulo IV
Carga
Horária :
40horas/aula
99
Objetivos
Fornecer ao aluno métodos, procedimentos e técnicas de pesquisa para que se possa gerenciar o próprio negócio no que tange a
operação do seu ambiente de trabalho, ao trato com o cliente, com os fornecedores, com os profissionais responsáveis pelos projetos
complementares e pela execução da obra, ao contato com áreas fiscalizadoras e legislações, a administração financeira do negocio,
visão e atitudes empreendedoras.
Ementas
Conceitos e práticas, sempre referidos a atualização do profissional em relação a todos os elementos responsáveis pelo sucesso e
sobrevivência do seu negócio. A adequação entre a imagem e o objetivo, entre o financeiro e a ética. Estudo das possibilidades e
posturas a serem adotadas em relação a cada segmento que compõe todo conteúdo que envolve a sobrevivência e saúde financeira
da atividade.
Pré-requisitos
Projeto Residencial, Paisagismo Aplicado.
Título/Periódico
Gestão Estratégica – Princípios e Prática
Gestão de Negócios, Uma Abordagem Brasileira
Autor
Hunger, J. David; Wheelen, Thomas L.
Edição
2ª
Agrícolo Bethlem – CPPEAD/UFRJ
Guia PEGN – Como Montar o Próprio Negócio
Roque, Wagner Donizeti
Gestão Contemporânea: Ciência e Arte
de Ser Dirigente
Motta, Paulo Roberto
Local
Ano
Rio de Janeiro
Reichmann &
2002
Afonso Editores
Rio de Janeiro
Campus Ltda
1999
Globo
Publicações e
Revista PEGN
2002
São Paulo
11ª
Editora
Rio de Janeiro
Record
LT
31
2000
31
100
Título/Periódico
Autor
Gestão de Sonhos – Riscos e Oportunidades
Klink, Amir
Segredos da Gestão – Pelo Relacionamento com
os Clientes – CRM - “É tudo uma questão de
como você faz com que eles se sintam”
Barnes, James G.
Edição
7ª
Local
Editora
Ano
Salvador
Casa da
Qualidade
2000
Rio de Janeiro
Quality Mark
Editora Ltda
2002
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
PROJETO COMERCIAL E INSTITUCIONAL - PCI
Carga
Horária:
Módulo IV
180horas/aula
Objetivos
Conhecer e aplicar especificamente soluções espaciais e decorativas de itens, nas áreas comerciais, institucionais e de eventos de
caráter promocional. Adotar técnicas e procedimentos inerentes ao design de interiores, com ênfase no dimensionamento de um
programa de necessidades, considerando aspectos funcionais, ambientais, comportamentais e mercadológicos. Analisar a relação
entre o projeto, seus meios de execução e apropriação. Estabelecer a relação entre o desenho e o real entre concepção e execução.
Conhecer e discutir as fases de um projeto: do primeiro contato com o cliente, da concepção inicial ao projeto definitivo até o nível de
acompanhamento de execução do mesmo.
Ementas
Orientação sobre procedimento, ética e condutas profissional e mercadológica, desde o contato inicial com o cliente, fechamento de
101
contrato ate a finalização do trabalho junto a este cliente. Projetação de espaços comerciais, institucionais e de eventos promocionais.
Em sintonia com projetos complementares são orientadas aplicações de técnicas e procedimentos de um programa de necessidades,
considerando os aspectos funcionais ambientais, comportamentais e mercadológicos. Vê-se ainda a formulação, avaliação e adoção
das alternativas de organização espacial em nível de projeto executivo.
Pré-requisitos
Projeto Residencial, Projeto de Móveis, Perspectiva 2, Apresentação de Projeto, Paisagismo Aplicado, Computação Gráfica Integrada,
Tratamento de Projeto por Computador.
Título/Periódico
Marketing para Não Marketeiros
Autor
J. R. Bonavita
Edição
1ª
Local
Editora
Ano
Rio de Janeiro
Senac Rio
2001
2001
Vitrina – Construções de Encenações
Sylvia Demetresco
São Paulo
Senac São
Paulo
Espacios Comerciales – Bares, Hotels e
Restaurantes
Francisco Asensio Cerver
São Paulo
Arco Editorial
São Paulo
G&A Gráfica
Editora Ltda
Shopping Center Book – Arquitetura e
Planejamento
LT
32
1998
Título/Periódico
New Bars Cafés & Pubs in Italy
Revista Projeto Design
32
Autor
Silvio San Pietro, Anamaria Scevola
Edição
Local
Editora
Ano
Milano – Itália
Edizioni
L’Archivolto
2001
São Paulo
Arco editorial
102
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
PROJETO SOCIAL E AVALIAÇÃO - PSA
Carga
Horária:
Módulo IV
40horas/aula
Objetivos
Proporcionar ao aluno as ferramentas necessárias para análise da problemática apresentada. Propor a investigação ate se chegar a
um projeto gráfico e ou escrito que vai da análise até a solução da situação apresentada, levando-se em conta os fatores sociais,
humanos, psicológicos e ambientais. Exercitar a análise e proposta de concepção ou reorganização da ambientação do espaço e da
situação em foco, com uma visão crítica social, ambiental e humana. Aplicar técnicas e procedimentos sociais com ênfase nos
aspectos de acessibilidade, funcionamento, infraestrutura e bem estar.
Ementas
Exercício de análise como objetivo de apresentar propostas de solução e melhoria, através de projeto escrito ou gráfico. Aplicação de
técnicas e procedimentos com ênfase na percepção do problema e sua solução através de dimensionamento de um programa de
necessidades, considerando os aspectos funcionais, ambientais e comportamentais. Formulação, avaliação e adoção de alternativas
de organização espacial, levando-se em conta instrumentos de implementação de propostas como normalização voltada para
acessibilidade.
Pré-requisitos
Projeto de Móveis.
103
Título/Periódico
Construir para Oir e Vir
Autor
Edição
Guimarães, Marcelo Pinto
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR
9050 – Acessibilidade de pessoas Portadoras de
Deficiências a edificações, Espaço, Mobiliário e
Equipamentos Urbanos
Local
Editora
Ano
Belo Horizonte
Coordenadoria
de Apoio e
Assistência à
Pessoa
Deficiente
1985
Rio de Janeiro
Copyright
1994
A Construção Social da Realidade
Berger, P. L. & Luckmann, T.
Petrópolis
Vozes
Adaptabilidade Humana
Moran, E. F.
São Paulo
Edusp
LT
33
1973
1994
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Emoções e Linguagem na Educação e na Política
Maturama, H.
Belo Horizonte
Editora UFMG
1998
A Realidade Inventada – Como Sabemos o que
Cremos Saber?
Watzlawick, P.
Campinas
Editorial PSY II
1994
O Espaço do Cidadão
Santos, Milton
Livros Studio
Nobel Ltda
1998
Infraestrutura Habitacional Alternativa
Mascaro, Juan Luis
Sagra Livraria,
Editora e
Distribuidora
Ltda
1991
33
1ª
Porto Alegra
104
Habitar Contemporâneo – Novas Questões no
Brasil dos Anos 90
Souza, Ângela Gordilho – Organizadora
Salvador
Ultragraph
Editora Gráfica
1997
Cidadania em Ação
Plasencia, Janett Ramirez
Rio de janeiro
DP&A Editora
2001
A Crise dos Paradigmas em Ciências Sociais e os
Desafios para o Século XXI
Heller, Agnes e outros
Rio de janeiro
Contraponto
1999
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo:
PROJETO DE ESPAÇOS DE TRABALHO E DE SAÚDE - PTS
Carga
Horária:
Módulo IV
100horas/aula
Objetivos
Fornecer ao aluno instrumentação para elaboração de ambientação, dimensionamento, de espaços de trabalho e da área de saúde,
funcionalmente adequados, plasticamente expressivos e relacionais entre as funções. Destacar a dimensão cultural da apropriação do
espaço pelo homem. Desenvolver a percepção do espaço através de seus elementos estruturantes e compositivos: simbólico,
funcional e tecnológico. Perceber e representar deforma coerente o espaço interno focando a hierarquia e a interação espacial. Enfocar
a linguagem e a eficiência ambiental construída a partir da forma, cor, textura, luz, mobiliário e projeto. Visar uma abordagem relacional
com a preservação ambiental. Desenvolver o tema em nível de anteprojeto.
Ementas
Projeto e ambientação de espaços da área da saúde e de trabalho de funções complexas e hierárquicas. Edificação com grande
número de espaços específicos para funções interagentes. Programação, dimensionamento relativo entre as funções, descrição das
atividades, caracterização dos espaços, equipamentos e instalações. Relação de elementos estruturantes dos espaços interiores de
105
trabalho e da área da saúde, com o conforto e a eficiência ambiental. Planejamento e composição ambiental a partir dos níveis
simbólico, funcional e tecnológico das atividades de trabalho. Aplicação e evolução da ergonomia nos ambientes internos de trabalho.
Ambientação estética funcional: iluminação e ventilação natural e mecânica e acústica.
Pré-requisitos
Projeto Residencial, Paisagismo Aplicado, Projeto de Móveis, Perspectiva 2, Computação Gráfica Integrada, Tratamento de Projeto por
Computador, Apresentação de Projeto.
Título/Periódico
Manual de Ergonomia – Adaptando o
Trabalho ao Homem
Acústica Arquitetônica e Condicionamentos de
Ar
Autor
Edição
Editora
Ano
Grandjean, Etienne
Porto Alegre
Bookman
1998
Silva, Pérides
Belo Horizonte
Ed. Termo
Acústica Ltda
1997
Escritórios – Décor Book Coleções – Vol.2
Espacios Comerciales – Oficinas,
Espacios, Muebles e Lâmparas
Local
G&A Gráfica
Editora Ltda
São Paulo
Cerver, Francisco Asensio
São Paulo
LT
34
1998
Arco Editorial
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Hombre e Espacio
Bollnow, Otto Friedrich
Barcelona
Editorial Labor
AS
1969
Architecture and Distution
Tschumi, Bernard
Londres
MIT Press
1999
A Arte de Projetar em Arquitetura
Ernest Neufert
Barcelona
Gustavo Gili
S/A
2003
34
12ª
106
Outros
Unidade
Curricular
Período letivo :
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - PAC
Carga
Horária :
Módulo IV
80 horas/aula
Objetivos
Sedimentar o conhecimento do aluno de utilização do computador como principal ferramenta de trabalho na representação gráfica de
projetos de design de interior incentivando-o a desenvolver metodologia própria para concepção e representação.
Ementas
Buscando desenvolver metodologia própria para concepção projetual e sua conseqüente representação gráfica utilizando o computador
como ferramenta de trabalho na elaboração de projeto de design de interior.
Pré-requisitos
Computação Gráfica Integrada, Tratamento de Projeto por Computador, Perspectiva 2, Apresentação de Projeto, Projeto Residencial,
Projeto de Móveis.
Título/Periódico
35
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT
35
107
Sampaio, Luis Augusto Alves
4ª
Brasport
2002
Baldam, Roquemar
2ª
Érica
2002
Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCad
2002
Venditti
1ª
AutoCad 14 para Principiantes
Tanaka
AutoCad 2002
AutoCad 2002 – Utilizando Totalmente
Visual Books
Edit. Bookstore
Axel Books
2003
1999
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
108
5.2.6.
Outros itens do projeto pedagógico
5.2.6.1. Forma de acesso ao curso
• Divulgar no edital de abertura do processo seletivo o conceito resultante da
avaliação do curso e incluir o conceito no catálogo nacional de cursos.
• Descrever resumidamente a proposta de edital do processo seletivo e do manual
do candidato.
• Apresentar no anexo correspondente cópia completa da proposta do edital do
processo seletivo, do manual do candidato, a formação acadêmica do corpo
docente vinculado ao curso, além do peso, critérios e bibliografia do processo
seletivo.
O Processo Seletivo para ingresso nos Cursos Superiores de Tecnologia em Design de Interiores e
Design Gráfico, da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, será realizadoconforme abaixo:
• Prova de Redação (peso 01), com valor total de dez pontos, e prova de Conhecimentos
Gerais (peso 01), também com valor total de dez pontos;
Serão observados os seguintes critérios:
• A prova de Redação é adotada como forma de avaliar a capacidade do candidato de
escrever sobre um determinado tema, de testar seus conhecimentos na modalidade da
língua culta, de verificar sua capacidade de organizar idéias, estabelecer relações,
interpretar dados e fatos e elaborar hipóteses explicativas para conjuntos de dados
relativos a quaisquer áreas de conhecimentos;
• Aos candidatos será oferecido um tema, a ser desenvolvido no tipo de texto proposto
nas instruções da referida prova. A Redação deverá ter de 30 a 50 linhas;
• O texto será corrigido avaliando-se a adequação ao tema proposto, desenvolvimento
do tema, capacidade de argumentação, coerência, adequação e coesão a norma culta
padrão. O não cumprimento das diretrizes estipuladas implicará na atribuição de crédito
nulo (zero);
• A prova de Conhecimentos Gerais é adotada como forma de avaliar a capacidade do
candidato de interpretar, analisar e reter conhecimentos, além de avaliar seu interesse em
relação ao segmento, já que as questões propostas são também relativas a informações
pertinentes ao mundo do design. Tem ainda o objetivo de avaliar a capacidade do
candidato em organizar idéias, estabelecer conexões, interpretar dados e fatos, elaborar
hipóteses explicativas e dedutivas para conjuntos de dados e informações relativos a
variadas áreas de conhecimento;
• A prova de Conhecimentos Gerais será elaborada com questões objetivas de múltipla
escolha, com relativo enfoque nas áreas de interesse dos cursos.
Considerações Finais:
• Serão classificados admitidos os candidatos que obtiverem o maior número de pontos,
observado o limite de vagas disponíveis no curso.
109
Estas análises serão feitas por comissão docente especializada na área do referido
curso, formalmente indicada pelo Diretor Geral através de ato normativo.
5.2.6.2. Práticas pedagógicas previstas
• Detalhar a forma como cada unidade curricular vai ser desenvolvida, indicando
atividades tais como: seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de
laboratórios e outros.
MATERIAIS E TECNOLOGIAS - MTC
Atividades do Discente:
•
Pesquisa, leitura e análise de textos, imagens e outras fontes de informação
com orientação do professor.
•
Atividade extra classe que envolve pesquisa individual ou em grupo sobre o
conteúdo da disciplina.
Atividade do docente:
•
Apresentação de aulas expositivas.
•
Orientação técnica das atividades fora e dentro da sala de aula, tais como
leitura, análise e discussão de textos, imagens e informações técnicas de
fabricantes, fornecedores e catálogos.
•
Promoção de seminários, debates e apresentação de pesquisas feitas pelos
alunos através de sua orientação.
•
Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou em grupos.
•
Orientação de visitas técnicas em lojas, fornecedores e fábricas.
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL APLICADA - PAA
•
•
•
110
•
leitura, análise e discussão de textos, imagens e informações técnicas.
•
•
•
Orientação de visitas técnicas.
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO - DTA
•
Acompanhamento das aulas teóricas.
•
Desenvolvimento dos exercícios práticos em sala de aula e extra classe.
•
Feitura das avaliações propostas.
•
Aulas teóricas, projeção de slides e transparências.
•
Aulas práticas, atendimento em prancheta, avaliações de trabalhos práticos
individuais.
•
Avaliações individuais prescritas.
Atividades do Docente
•
•
leitura, estudo e discussão dos itens propostos e dados.
•
Acompanhamento e orientação na feitura de exercícios propostos.
•
Ministrar esta unidade curricular de forma a desenvolver no aluno a capacidade
aplicativa do conteúdo da mesma em outras unidades curriculares que
dependem do conhecimento do conteúdo desta unidade curricular.
•
Acompanhamento e orientação do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou
em grupos.
•
Avaliação através de trabalhos, provas com objetivo aplicativo.
Atividades do Discente
•
•
•
•
Participação nas aulas expositivas.
Execução das atividades propostas em classe e extra-classe.
Leitura e estudo de conteúdo proposto e orientado, de forma analítica e aplicativa em relação
às disciplinas que envolvem e dependem do conhecimento deste conteúdo.
Feitura e participação dos sistemas de avaliação adotados com o objetivo real de aprendizado.
111
DESENHO PROJETIVO - DEP
•
Aulas teóricas com projeção de slides e transparências.
•
Aulas praticas, atendimento em prancheta, avaliações de trabalhos práticos
individuais.
•
Avaliações individuais.
Atividades do Dicente
•
Assistir as aulas teóricas e práticas.
•
Desenvolver as atividades orientadas pelo professor em prancheta.
Atividades do Dicente:
•
•
Trabalhos práticos individuais (exercícios de observação) em sala de aula com
acompanhamento dos professores.
Atividade extra-classe que envolve pesquisa de observação.
Atividades do Docente:
•
•
•
Orientação técnica nas atividades práticas em sala de aula.
Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos individuais.
Montagem e organização de exposição dos trabalhos realizados na disciplina.
COR E COMPOSIÇÃO -CRC
•
Trabalhos práticos individuais em sala de aula com acompanhamento dos
professores.
•
Atividades extra classe que envolve pesquisa em grupo ou individual sobre o
conteúdo do programa.
•
•
Orientação técnica nas atividades práticas em sala de aula. Acompanhamento
do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou em grupos.
•
Montagem e organização de exposição dos trabalhos realizados na disciplina.
112
•
•
Leitura e análise de textos e imagens da história da arte com acompanhamento do professor.
Atividade extra-classe que envolve pesquisa em grupo ou individual sobre conteúdo da
disciplina.
•
•
•
•
Orientação técnica das atividades práticas em sala de aula, tais como leitura, análise e
discussão de textos e imagens, seminários.
Preparação de visitas técnicas em museus, galerias de arte e edificações de interesse históricocultural significativo.
ESTÉTICA - EST
•
Participação nas aulas expositivas, debates e seminários.
•
Pesquisa, leitura e análise de textos e imagens.
•
Atividade extra classe que envolve pesquisa e leitura. Feitura das atividades
propostas.
•
•
leitura, análise e discussão de textos e imagens.
•
Promoção de seminários e debates através das análises feitas pelos alunos
através de sua orientação.
•
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - LIF
•
•
•
•
Pesquisa e análise de imagens.
Atividade extra classe que envolve pesquisa e trabalho em campo.
Feitura das atividades propostas.
113
•
•
•
Aulas presenciais em sala e laboratório fotográfico
Estudos em equipe / trabalhos em equipe (classe, estúdio, laboratório e campo)
Orientação das atividades com avaliação das unidades apresentadas com atribuição de nota
pelo professor
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenvolvimento das práticas prescritas em sala de aula através da orientação
do professor.
•
Feitura dos exercícios propostos com acompanhamento do professor e através
da orientação do professor e através dos desenvolvimentos extra classe.
•
•
Aulas teóricas e práticas em sala de aula, em pranchetas e através de projeção
de slides e transparências.
•
Aulas práticas em sala de aula, avaliação dos exercícios práticos individuais.
•
Avaliações individuais no final das etapas propostas no programa.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA - CGA
• Aulas práticas no laboratório de informática utilizando software adequados para
o desenho de projetos.
114
• Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem:
avaliações periódicas dos desenhos de projeto produzidos pelos alunos
utilizando o computador.
MULTIPLICIDADE DA ARTE NOS SÉCULOS XX E XXI - MTA
• Leitura e análise de textos e imagens da história da arte com acompanhamento do professor.
• Atividade extra-classe que envolve pesquisa em grupo ou individual sobre o conteúdo da
disciplina.
• Apresentação de aulas expositivas usando recursos audiovisuais. Orientação técnica das
atividades práticas em sala de aula, tais como leitura, análise e discussão de textos e imagens,
seminários.
• Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou em grupos.
• Preparação de visitas técnicas em museus, galerias de arte, exposições de arte
contemporânea.
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES - HDT
•
•
Leitura e análise de textos e imagens da história do design de interiores com
acompanhamento do professor.
Atividade extra-classe que envolve pesquisa em grupo ou individual sobre o
•
•
•
•
•
Apresentação de aulas expositivas com recursos audiovisuais.
Orientação técnica das atividades práticas em sala de aula, tais como leitura ,
análise e discussão de textos e imagens, seminários.
Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou em
grupos.
Preparação de visitas técnicas em edificações com design de interiores
significativos e relevantes no contexto histórico, cultural e artístico.
Visita a Museus.
ERGONOMIA - ERG
•
115
•
•
•
•
•
•
•
grupos.
•
CONFORTO AMBIENTAL - CAM
•
•
•
•
•
•
•
•
grupos.
•
PAISAGISMO APLICADO - PPA
•
•
116
•
•
•
•
•
•
grupos.
•
•
Participação nas aulas expositivas, palestras, debates, seminários e
apresentação das atividades práticas, teóricas e de pesquisa.
•
•
Atividade extra classe que envolve pesquisa, leitura, análise, crítica e
propostas através de pesquisa de campo e de visitas técnicas.
•
Feitura das atividades práticas propostas dentro e fora da sala de aula.
•
•
leitura, análise e discussão de textos, experimentações, amostras, propostas,
pesquisa de campo e de espaços apropriados pelo homem.
•
Acompanhamento e orientação na feitura de projetos propostos.
•
Promoção de apresentação de trabalhos, seminários e debates através das
análises, pesquisas e projetos feitos pelos alunos sob orientação do professor.
•
Acompanhamento e orientação do desenvolvimento dos trabalhos individuais
ou em grupos.
•
•
Desenvolvimento das práticas prescritas.
117
•
Feitura dos exercícios práticos e das avaliações propostas.
•
•
Aulas teóricas e práticas em sala de aula, em pranchetas e através de
projeção de slides e transparências.
•
Aulas práticas em sala de aula, avaliação dos exercícios práticos individuais.
•
Avaliações individuais no final das etapas propostas no programa.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA INTEGRADA - CGI
•
Aulas práticas no laboratório de informática utilizando software adequados
para o desenho de projetos .
•
Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem:
avaliações utilizando o computador.
TRATAMENTO DE PROJETO POR COMPUTADOR - TPC
•
Aulas práticas no laboratório de informática utilizando softwares adequados
para o desenho e tratamento de projetos.
•
Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem: avaliações
periódicas dos desenhos e tratamento de projetos utilizando recursos gráficos
específicos.
APRESENTAÇÃO DE PROJETO - APP
•
Aulas expositivas com abordagem teórica e análise de apresentação de
projetos, meios e materiais utilizados.
•
Seminários com profissionais da área.
•
Aulas práticas, de caráter interdisciplinar, onde o desenho de apresentação
será trabalhado em laboratório com uso de softwares adequados.
•
avaliações periódicas dos trabalhos práticos produzidos pelos alunos de forma
interdisciplinar e análise deste processo.
•
Trabalhos práticos individuais em sala de aula com acompanhamento dos
professores.
•
Atividades extra classe que envolve pesquisa em grupo ou individual sobre o
conteúdo do programa.
MAQUETE ELETRÔNICA - MQE
118
•
para o desenho tridimensional.
•
Avaliações periódicas dos desenhos tridimensionais de projetos, produzidos
pelos alunos ou de outra autoria, utilizando o computador.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS APLICADA - IHA
•
•
•
Visitas técnicas a lojas, fábricas, obras e fornecedores.
•
•
Orientação das atividades fora e dentro da sala de aula, tais como leitura,
análise e discussão de textos, imagens e informações técnicas de fabricantes,
fornecedores e catálogos.
•
Promoção de seminários, debates e apresentação de pesquisas e trabalhos
feitos pelos alunos através de sua orientação.
•
Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos individuais ou em grupo.
•
Avaliação do desempenho do aluno.
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA - PPI
•
Participação nas aulas expositivas e nas palestras dadas com o intuito da
aprendizagem e aproveitamento.
•
Feitura das visitas técnicas propostas.
•
Feitura das visitas propostas à obras.
•
Estudo, desenvolvimento e pesquisa dos temas propostos de acordo com a
ótica e objetivo orientado.
•
Estabelecer ligações entre esta e as unidades curriculares correlatas e
paralelas.
•
•
Promoção de palestras e de depoimentos de profissionais relativos a sua
vivência profissional.
•
Promoção de visitas técnicas, acompanhamento e orientação aos alunos
durante as mesmas.
119
•
Orientação sobre visitas técnicas, acompanhamento e orientação aos alunos
durante as mesmas.
•
Orientação sobre visitas técnicas, pesquisas de campo e itens a serem
observados pelos alunos em atividades fora de sala de aula e durante o seu
dia a dia de forma integrada e aplicativa.
•
Orientação sobre leitura e pesquisas.
•
Ministrar conteúdos, promover debates e visitas com ótica interdisciplinar,
investigativa e de experimentação;
•
Avaliação através de trabalhos, provas e participação.
PROJETO COMERCIAL, INSTITUCIONAL E DE EVENTOS - PCI
•
•
•
•
•
•
•
•
•
ou em grupos.
PROJETOS DE ESPAÇOS DE TRABALHO E DE SAÚDE - PTS
•
•
•
•
120
•
•
•
•
•
ou em grupos.
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - PAC
•
para o desenho de projetos.
•
avaliações utilizando o computador.
PROJETO SOCIAL E AVALIAÇÃO - PSA
•
Participação nas aulas expositivas, palestras, debates e seminários.
•
•
propostas através de pesquisa de campo e espaços apropriados pelo homem.
•
•
•
•
análises feitas pelos alunos sob orientação do professor.
•
grupos.
GESTÃO DO NEGÓCIO - GTN
•
•
121
•
Atividade extra classe que envolve pesquisa e leitura.
•
•
•
leitura, análise e discussão de textos, imagens, empreendimentos e
experimentações.
•
análises feitas pelos alunos sob orientação do professor.
•
grupos.
• Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e
organização curricular.
5.2.6.3. Flexibilidade Curricular
• Indicar os dispositivos de aceleração de estudos, percursos de formação
alternativos, disciplinas/módulos optativos, certificações parciais e outros.
Como dispositivo facilitador e de aceleração de estudos, não se limitou o número
de horas aulas máximas para cada módulo. O aluno poderá antecipar unidades
curriculares que não tenham pré-requisitos ou cujos pré-requisitos foram cursados, se
houver vagas, considerando a prioridade do aluno que já cursa o módulo ao qual
pertence a unidade curricular. Com a filosofia de incentivar e valorizar o conhecimento e
a experiência profissional anterior adquirida no trabalho, na área profissional do curso,
prevista na legislação vigente (art.41 - LDB), de facilitar e democratizar o acesso a
tecnologia, de incluir no mercado profissionais com titulação de nível superior e de propor
dispositivo de aceleração de estudos, oferece-se a possibilidade de eliminação de
unidades curriculares, através de exames de avaliação para o aproveitamento de
conhecimentos e experiências adquiridas no trabalho de estudos, elaborados e
ministrados por comissão técnica docente formalmente designada pelo Diretor Geral da
FAT INAP, conforme definido no Regimento Geral.
Com vistas a democratização da inclusão, a permanência na escola e ao acesso
aos conhecimentos tecnológicos, propõe-se ministrar unidades curriculares do primeiro
módulo, que são fundamentais para outras unidades curriculares, de forma aplicada
básica e niveladora do conhecimento.
122
5.2.6.4. Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
• Detalhar o(s) método(s) de avaliação do processo ensino-aprendizagem
adotado(s) pela Instituição conforme regimento e organização das normas
didáticas.
Os métodos de avaliação do processo ensino-aprendizagem variam de acordo
com a unidade curricular.
As unidades curriculares da sub-área de teoria são avaliadas através de
participação em sala de aula, debates, seminários,visitas técnicas, atividades práticas e
pesquisas individuais e em grupo.
As unidades curriculares pertencentes à sub-área de tecnologia são avaliadas
através de participação em sala de aula, execução das atividades prescritas e de
avaliações feitas em sala de aula ou através de exercícios e ou trabalhos extra classe,
assim como, visitas técnicas e pesquisas de campo, no que tange às unidades
curriculares que as requerem como subsidio para a consolidação do processo de
aprendizagem, conforme consta no item 5.2.6.2.,referente às práticas pedagógicas
previstas.
No caso das unidades curriculares previstas na sub-área de expressão e
representação, sua avaliação se faz através de práticas desenvolvidas em salas multiuso de aula-laboratório e extra classe.
Quanto às unidades curriculares da sub-área de projeto avalia-se o aluno através
de seu desenvolvimento durante as aulas práticas de design, suas pesquisas e análises
extra classe, seus projetos, das apresentações dos mesmos, conforme prescrição do
professor e avaliações feitas em salas multi-uso de aula-laboratório, individuais ou em
grupo, conforme solicitado.
As unidades optativas serão avaliadas seja através de atividades dentro e/ou fora
da sala de aula, do desenvolvimento do aluno acompanhado pelo docente, de forma
coerente com as descrições constantes das respectivas disciplinas no item 5.2.6.2.,
Práticas Pedagógicas.
• Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e
organização curricular.
123
5.2.6.5. Estágio Curricular (Obrigatório)
• A carga horária do estágio curricular não deverá compor a carga horária mínima do
curso e deve estar incluída na máxima.
• Relatar todas as informações acerca dos estágios. Informar se há estágio e se ele
ocorre durante ou no final do curso; indicar a presença de coordenador de estágio
e professores orientadores; informar se há relatório e defesa do mesmo e ainda se
há regulamentação de estágio. (articulação teoria x prática)
Ementa
Exercício prático levado a efeito junto a escritórios de Design de Interiores e
Arquitetura, obras em construção, lojas, fábricas, empresas públicas e privadas. O aluno
deverá participar efetivamente desta experiência profissional, colaborando na realização
de trabalhos sob a responsabilidade de profissionais legalmente habilitados. A
apresentação de plano de estágio pelo aluno, bem como de relatório com avaliações do
empregador são obrigatórias, devendo a carga horária do estágio ser, no mínimo, de 100
horas. Este estágio poderá ser substituído por unidades curriculares optativas constantes
da organização curricular, com ênfase na prática profissional, com carga horária total não
inferior a 120 horas/ aula.
Objetivos
Possibilitar ao aluno do curso de Design de Interiores experiências da atividade
profissional vivenciando situações reais de trabalho. Levar o aluno a experimentar e
refletir sobre a atividade do profissional nos vários aspectos e fases da produção dos
serviços abrangendo as seguintes etapas:
• Estudos e discussões sobre concepções pertinentes;
• Envolvimento do projeto em todas as etapas (Estudo Preliminar, Anteprojeto,
Projeto Executivo), verificando sua interrelação com os projetos afins e
complementares (Arquitetônico, Hidráulico, Elétrico, Instalações Especiais, etc.);
• Acompanhamento de obras.
Plano de Estágio
Carga horária mínima: 100 horas
Procedimento:
• O estágio poderá ser feito após a conclusão, pelo aluno, do módulo II
fundamentalmente das seguintes unidades curriculares:
Núcleo de Projeto
Desenho de Móveis
Perspectiva 1
• O aluno deverá apresentar para aprovação e exame do coordenador, o Plano
de Estágio, descrevendo área de atuação da Empresa e a natureza das tarefas
a serem desempenhadas.
•
Ao final do estágio o aluno deverá apresentar para avaliação do coordenador de
estágio do curso de Design de Interiores, um relatório contendo a descrição das
atividades realizadas, identificando o contexto de cada tarefa e incluindo a
124
avaliação do empregador, em formulário próprio da Escola.
Dados
do
Aluno
Curso Superior Tecnológico de Design de Interiores
Relatório de Estágio Curricular
Nome do aluno:
Turma:
Turno:
Dados da Empresa
Empresa/Empregador:
Endereço:
Telefone:
CGC/CPF:
Registro das
Atividades
Área de atuação:
Período do estágio
Descriminação das atividades desenvolvidas
Carga horária
Carga horária
Avaliações
Avaliação do Empregador
Avaliação do Coordenador de Estágio
Local/data _________________________________________________________________
______________________
Ass. Aluno
_________________________ _______________________
Ass. Coordenador de estágio
Ass. Empregador
5.2.6.6. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. (OPCIONAL)
• A carga horária do TCC não deverá compor a carga horária mínima do curso e
deve estar incluída na máxima.
• Relatar todas as informações a cerca do Trabalho de Conclusão de Curso. (Tipo
de TCC, defesa, etc)
125
Não aplicável a este projeto.
5.2.6.7. Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.
• Descrição do plano, atores/segmentos envolvidos e periodicidade.
O curso deverá estar sempre em consonância com as necessidades e evoluções
mercadológicas, tecnológicas, humanas, sociais e ambientais. Portanto estará em
constante avaliação quanto à necessidade de reestruturação e modernização.
O corpo docente, as coordenações e diretorias deverão ser os protagonistas destas
iniciativas, sempre abertos e atentos à sugestões internas ou externas. Deverão ocorrer
reuniões semestrais, onde este tipo de questionamento seja abordado e havendo
demanda, as atualizações serão feitas.
Sim ou Não
Comentários:
Há plano
Descrição do Plano
Atores/segmentos
envolvidos
Periodicidade
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica
5.2.6.8. Política prevista de integração do ensino,
Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.
P&D
(Pesquisa
Aplicada
e
A elaboração do curso se norteia conceitualmente com a proposta relativa ao perfil
do profissional que se quer habilitar, tendo sempre como preocupação o “aprender
fazendo”, de acordo com as necessidades e oportunidades mercadológicas, com a
evolução tecnológica, com as aspirações do ser humano, com a responsabilidade e o
compromisso que a Entidade Educadora deve ter na formação de um profissional ético,
humano, tecnicamente capaz e consciente quanto ao seu papel na preservação sócioambiental.
126
Propõe-se um ensino direcionado para desenvolver no aluno o espírito
investigativo, crítico, de pesquisa e experimentação.
Procura-se estimular no aluno uma participação consciente ao se propor atividades
de vivência e cidadania, ao colocar seus conhecimentos em prol da avaliação de
problemáticas relativas ao bem estar e propostas para resolução das mesmas, visando
sempre atender as exigências e expectativas da sociedade.
• Analisar sua compatibilidade da mesma com o perfil profissional de conclusão,
objetivos e organização curricular.
5.2.6.9. Empresa Júnior (OPCIONAL)
Não aplicável a este projeto.
5.2.6.10. Política prevista de articulação com as empresas
• Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso
exista, apresentar cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão
Verificadora.
A política prevista de articulação com as empresas será a continuidade, de forma
ampliada, da nossa experiência acumulada em oito anos de ensinamentos em nível
técnico e relacionamento de troca com o mercado na área em questão, sempre de
maneira atualizada e que nos permita afirmar que estamos inseridos numa realidade
concreta.
Algumas parcerias em andamento:
•
•
•
•
Centro de Integração Escola Empresa – CIEE/MG (convenio de estágios e
cooperação técnica);
SENAI-MG (convênio de estágios, seminários e cursos de aperfeiçoamento);
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais
– CREA/MG (convenio de cooperação técnica e cadastro de cursos para
exercício profissional);
Associação Brasileira de Designers de Interiores – ABD (credenciamento
127
•
•
•
•
•
•
profissional e convênio de cooperação técnica);
Ponteio Lar Shopping (convênio de estágio e cooperação técnica nas áreas
de mobiliário, objetos de decoração e de projetos para ambientes comerciais
e residenciais);
Minas Casa Shopping (convênio de estágio e cooperação técnica nas áreas
de mobiliário, objetos de decoração e de projetos para ambientes comerciais
e residenciais);
Coral Tintas e Acabamentos (convenio de cooperação técnica);
General Eletric Light (convenio de cooperação técnica);
Sindicato da Indústria Moveleira de Minas Gerais (convênio de cooperação
técnica e estágios);
Construtoras e escritórios de projetos arquitetônicos, em geral (convênios de
cooperação técnica e estágios).
• Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementála para consolidar a qualidade do curso como um todo.
5.2.7.
Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular.
• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima.
Caso contrário, será atribuído o conceito E.
• O conceito mínimo aceito para a Organização e Desenvolvimento Curricular é C.
ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE
Máximo
Organização curricular (competências, habilidades e bases tecnológicas a
serem trabalhadas nos módulos/disciplinas/projetos/e outros)
50
Práticas pedagógicas previstas.
10
Flexibilidade curricular.
10
Adequação dos livros-texto em relação as módulos/disciplinas ministradas.
10
Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência.
10
Política prevista de integração do ensino, pesquisa e extensão e
articulação com a sociedade.
5
Política prevista de articulação com as empresas.
5
Pontos
Total:
128
Escala de pontuação:
CONCEITO DA
A – de 91 até 100
B – de 71 até 90
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR :
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
5.3. Corpo Docente e Coordenador
5.3.1.
Plano de Carreira Docente Previsto
• Apresentar o Plano de Carreira Docente, indicando a previsão de regime de
trabalho do corpo docente e a diferenciação salarial por regime de trabalho,
titulação e experiência de mercado.
129
PLANO DE CARREIRA DOCENTE E SEUS OBJETIVOS
O corpo docente é composto por professores titulares doutorados, adjuntos mestres e/ou
especialistas e professores assistentes graduados, com perfil compatível com as unidades
curriculares a serem ministradas, com larga experiência docente na área técnica. Na composição do
corpo docente foram considerados a experiência docente no ensino profissional ou superior, a
experiência profissional relevante na área de atuação no curso e as publicações reconhecidas pela
comunidade da área especifica, comprovadas através de participação em congressos, exposições,
reuniões cientificas, publicação de resultados de trabalhos de investigação e livros ou revistas
indexados, em conformidade com o Plano de Carreira Docente abaixo.
Art. 1º. Este Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos
e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do Magistério Superior da
Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP .
Art. 2º. As relações de trabalho dos membros do Magistério Superior da Faculdade
Tecnológica INAP – FAT INAP são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 3º. Os cargos ou funções do Magistério Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT
INAP são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira
Docente.
Art. 4º Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao
sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em uma Unidade de Ensino
Superior, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber.
Parágrafo único. São também consideradas como atividades de Magistério, aquelas
inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior.
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 5º. O Corpo Docente de cada Curso será constituído pelo pessoal que nele exerça
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Parágrafo único. O Pessoal Docente será distribuído e lotado em Departamentos,
constituídos de disciplinas afins, as quais passarão a caracterizar os respectivos cargos e/ou funções.
Art. 6º. O Corpo Docente integrará o Quadro de Pessoal da Faculdade Tecnológica INAP –
FAT INAP sendo fixado por Resolução da Conselho Superior de Administração.
130
Art. 7º. A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa
conduta pública e privada, são condições fundamentais para o ingresso e permanência no
Magistério Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP
.
Art. 8º. A admissão de Pessoal Docente far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado
com o Centro de Ensino Superior INAP Ltda., e a seleção de candidatos será feita com observância
dos critérios estabelecidos no Regimento Geral da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP e neste
Plano de Carreira Docente.
CAPÍTULO II
DA CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS
Art. 9º. A Carreira do Pessoal Docente, integrante do Magistério Superior da Faculdade
Tecnológica INAP – FAT INAP será constituída por 3 (três) Categorias, com 3 (três) classes e 5 (cinco)
níveis.
§ 1º. A categoria de professor graduado é constituída de classe única em 5 (cinco) níveis.
§ 2º. O Corpo Docente será formado por:
I - Professor Titular:
-
Doutor: ser portador de título de Doutor na área em que irá atuar;
II - Professor Adjunto:
-
Mestre: ser portador de título de Mestre na área em que irá atuar;
Especialista: ser portador de título de Especialista na área em que irá
atuar;
III - Professor Assistente:
-
Graduado: ser portador do título de Graduação superior na área em
que irá atuar;
Art. 10. A Diretoria Geral da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP fixará anualmente, por
Departamento, o número de cargos do Magistério Superior, no Regime de Tempo Parcial - TP (20 a
30 horas semanais) e o Regime de Tempo Integral - TI (40 horas semanais).
131
Parágrafo único. O Centro de Ensino Superior INAP Ltda. poderá, na medida de sua
conveniência, contratar professores em outros regimes, consoante com organização modular de
cada curso, por proposta da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP.
CAPÍTULO III
DO INGRESSO E ACESSO
Art. 11. O Pessoal Docente do Magistério Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT
INAP será contratado de acordo com as normas constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por
indicação do Diretor Geral, obedecendo a este Plano de Carreira Docente.
1º Caberá às Coordenações comprovar a necessidade da contratação de Docentes,
fazendo o exame das credenciais dos interessados em conjunto com o Diretor Geral.
§ 2º A contratação de professor será feita mediante a indicação das Coordenações
ao Diretor Geral, respeitada a legislação vigente, ou quando necessário, através do Concurso de
Títulos e Provas.
§ 3º Para todos os efeitos, o currículo do professor será analisado pelo Colegiado
de Curso que emitirá parecer conclusivo.
Art. 12. O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação, na seguinte
tabela:
Professor
Categoria
Titulação
Níveis
Classe
I
II
III
IV
V
C
Titular
Doutor
B
A
C
Mestre
Adjunto
B
A
Especialista
C
132
B
A
Assistente
Única
Graduado
Parágrafo único. São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes:
I - Professor Titular:
-
Doutor: ser portador de título de Doutor na área em que irá atuar;
II - Professor Adjunto:
-
Mestre: ser portador de título de Mestre na área em que irá atuar;
Especialista: ser portador de título de Especialista na área em que irá
atuar;
III - Professor Assistente:
-
Graduado: ser portador do título de Graduação superior na área em
que irá atuar;
Art. 13. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do docente,
e o enquadramento será automático no nível e classe correspondente.
§ 1º O acesso de um nível para outro se dá a título de adicional por tempo de serviço
efetivo na Carreira Docente no mesmo estabelecimento de ensino, em caráter permanente, a cada
um (1) ano de interstício ou por mérito de desempenho a cada dois anos, comprovada junto ao
CONAD.
§ 2º No tempo de serviço do professor, quando readmitido, serão contados os períodos
que o mesmo tiver trabalhado anteriormente, ainda que não contínuos, na Faculdade Tecnológica
INAP – FAT INAP, em cargo ou função da Carreira Docente do Ensino Superior, mesmo que tenha
recebido indenização legal ou se aposentado espontaneamente. Os períodos citados serão
computados para exclusivo efeito de cálculo correspondente ao valor adicional por tempo de
serviço previsto no parágrafo anterior deste artigo.
§ 3º O acesso à classe mais elevada será automática, quando o docente atingir o nível mais
133
elevado da classe em que estiver enquadrado.
§ 4º A progressão horizontal referida no parágrafo anterior poderá ser abreviada por
relevantes serviços prestados à Instituição e experiência profissional relevante, por avaliação
profissional do docente, a cargo do CONAD.
§ 5º A avaliação profissional será realizada pelo Conselho de Avaliação de Docentes CONAD, de acordo com o seu Regimento.
Art. 14. A admissão e a ascensão de professor de acordo com a categoria, será feita
conforme as disponibilidades de cargos existentes no quadro de professores, e o atendimento do
disposto no parágrafo único do art. 12 deste Plano de Carreira Docente.
CAPÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO
Art. 15. É vedado ao membro do Magistério Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT
INAP manter com ela dupla vinculação contratual para essa função.
Art. 16. O cumprimento de mais de uma função, por membro do Magistério Superior da
Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP deverá ser compatibilizado dentro do regime de trabalho
docente.
CAPÍTULO V
DO AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO
134
Art. 17. Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, poderá ocorrer o
afastamento do ocupante de cargo do Magistério, com direitos e vantagens estabelecidos neste
Plano de Carreira Docente, para:
I - aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a
congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na Faculdade Tecnológica
INAP – FAT INAP .
II - exercer cargos administrativos na Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP
§ 1º O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio do Órgão competente,
em requerimento dirigido ao Diretor Geral, com a exposição de motivos e a programação a que se
destina.
§ 2º O Docente somente poderá afastar-se ou permanecer afastado, para a realização de
Curso de Aperfeiçoamento na área específica ou afim à disciplina que leciona ou em atividades de
interesse do Curso.
§ 3º O afastamento do ocupante de cargo de Magistério Superior previsto nos itens I e II
deste artigo, se dará mediante proposta da Coordenação respectiva, após pronunciamento do
Colegiado de Curso e com posterior homologação do Diretor, que expedirá a Portaria competente.
Art. 18. Os docentes licenciados nos termos do inciso I do art. 17, deverão firmar,
antecipadamente o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos com a Faculdade
Tecnológica INAP – FAT INAP, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo
regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Faculdade Tecnológica
INAP – FAT INAP acrescidas de juros.
Parágrafo único. Durante o período do Curso ou estágio e ao final do mesmo, fica o Docente
obrigado a remeter à Coordenação, na qual está lotado, relatório semestral das atividades, com
visto do Coordenador do Curso, bem como, a comprovação de freqüência mensal emitida pela
Instituição.
135
CAPÍTULO VI
DO REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
Art. 19. O Pessoal Docente de Ensino Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP
está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes:
I - regime de TP - Tempo Parcial, de 20 (vinte) a 30 (trinta) horas semanais de
trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo menos 70 % do
tempo contratual;
II - regime TI - Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas semanais de trabalho,
devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50 % do tempo
contratual;
III - outros regimes.
§ 1º A horas de trabalho não utilizadas como carga didática do Docente, serão distribuídas
em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas,
funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados, trabalhos práticos ou atividades de
assessoria e extensão a se desenvolverem na Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP ou em local
que for determinado pela Diretoria.
§ 2º As atividades de pesquisa, extensão e assessoria referidas no parágrafo anterior,
poderão ser remuneradas complementarmente.
§ 3º Excetuando-se as atividades previstas no § 2º, as demais atividades a que se refere este
artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP
136
Art. 20. É permitida a redução das horas/aula mínimas estabelecidas no artigo anterior, a
critério do Diretor, quando o Professor ocupar os seguintes cargos ou funções:
I - Diretoria Geral;
II – Diretoria de Ensino; e
III - Coordenadorias de Curso.
Art. 21. Os Docentes designados para funções administrativas de Diretor Geral e Diretor de
Ensino receberão, enquanto no exercício das mesmas, remuneração de Professor, com nível
equivalente à sua titulação, no regime de 40 (quarenta) horas semanais, acrescidas respectivamente
da função gratificada, por portaria especifica da Entidade Mantenedora.
Parágrafo único. Os Docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso,
enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o nível para o qual
foram contratados, em regime de 40 (quarenta) horas semanais, acrescidas respectivamente da
função gratificada, definida por portaria específica da Entidade Mantenedora.
Art. 22 Os valores remuneratórios do Corpo Docente são periodicamente reajustados, na
forma da legislação em vigor.
CAPÍTULO VII
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 23. Ao Professor compete:
a) elaborar o Plano de Ensino, Pesquisa e Extensão das disciplinas de que é
137
responsável;
b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade;
c) rever ou reelaborar mensalmente, o Plano de Ensino, Pesquisa e
Extensão das disciplinas de que é responsável;
d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
e) ministrar aulas considerando a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da
extensão;
f) apresentar projetos de pesquisa e extensão, de forma indissociada das atividades
de ensino;
g) exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos
órgãos ou autoridades superiores, de acordo com este Plano de Carreira Docente, no âmbito de sua
atuação;
h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas funções;
i) cumprir e fazer cumprir o presente Plano de Carreira Docente, o Regimento da
Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, bem como a legislação em vigor.
CAPÍTULO VIII
DOS DIREITOS E VANTAGENS
138
Art. 24. Além da remuneração do cargo, o membro do Magistério Superior da
Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP poderá receber as seguintes vantagens pecuniárias:
I - diárias;
II - ajuda de custo;
III - adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação
vigente;
IV - pró-labore.
Parágrafo único. Também é assegurado ao professor:
I - reconhecimento como competente em sua área de atuação;
II - acesso ao seu aprimoramento profissional;
III - infra-estrutura adequada ao exercício profissional;
IV - remuneração compatível com sua qualificação.
CAPÍTULO IX
139
DOS DEVERES
Art. 25. Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do Magistério Superior que,
eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração à autoridade
competente da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, sempre por intermédio da autoridade
superior àquela a que estiver subordinado.
Art. 26. Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do Magistério
Superior, indistintamente:
I - comparecer à Unidade de Ensino, no horário normal de trabalho e, quando
convocado em horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem;
II - cumprir as ordens dos superiores;
III - guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço;
IV - manter com os colegas, espírito de cooperação e solidariedade;
V - zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for confiado
à sua guarda e uso;
VI - providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento
pessoal;
VII - apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades.
Art. 27 Ao membro do Magistério Superior é proibido:
140
I - dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades constituídas,
podendo, contudo, de maneira elevada impessoal e construtiva, criticar os atos de administração e
organização do serviço do ensino;
II - deixar de comparecer ao serviço, sem causa justificada, ou dele se retirar durante
as horas do expediente, sem prévia autorização;
III - tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço do
departamento a que está vinculado;
IV - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da
ordem, dentro da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP;
V - exercer atividades político-partidária dentro do Departamento ou em sala de
aula.
Art. 28. Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira, será o
único responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confiadas pelo Departamento.
Art. 29. Os encargos de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídos entre os Docentes,
independentemente do nível de carreira, pelos Departamentos respectivos, dentro dos planos
departamentais.
Art. 30. O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuízos que causar
a da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, por dolo, omissão, negligência, imprudência ou
imperícia.
§ 1º Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma Comissão de
sindicância designada pelo Coordenador de Curso e o Parecer emitido deverá ser homologado pelo
Colegiado de Curso.
§ 2º
A importância das indenizações pelos prejuízos a que se refere este artigo,
141
será descontada da remuneração do membro do Magistério.
Art. 31.
A responsabilidade administrativa não exime o membro do Magistério da
responsabilidade civil ou criminal, tampouco o pagamento da indenização, a que se refere o artigo
anterior e seus parágrafos, o exime da pena disciplinar a que está sujeito.
Art. 32. Será igualmente responsabilizado o membro do Magistério que, sem a devida
autorização, cometer a pessoas estranhas à Unidade de Ensino, o desempenho de encargos que a
ele competirem.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 33. O controle de freqüência do Docente será exercido pela Coordenação sob a
supervisão da Diretoria.
Art. 34. Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração de recurso e
representação do Magistério Superior da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP.
I – Coordenadoria de Curso;
II - Diretor Geral;
Art. 35. Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado
poderá recorrer à instância imediatamente superior.
Art. 36. Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo Docente estão
estabelecidos no Regimento Geral.
142
Art. 37. O Colegiado de Curso disporá sobre as normas regulamentares relativas
aos Professores Visitantes, Colaboradores e Associados.
Art. 38. O regime de tempo integral com dedicação exclusiva será regulamentado
pelo Colegiado de Curso.
Art. 39. Para todos os efeitos, cabe à Instituição Mantenedora, a decisão final
sobre medidas que importem em alteração de curso ou orçamento.
Art. 40.
Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua
homologação pelo Diretor, após aprovação do Colegiado de Curso.
REGULAMENTO DO CONAD
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º
O Conselho de Avaliação de Docentes - CONAD, é um órgão de
assessoramento da diretoria da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP, com a finalidade de
proceder à avaliação dos docentes, tanto em casos de enquadramento, como de reavaliação em
exercício.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO
Art. 2º O CONAD é constituído dos seguintes membros:
143
I - o Diretor Geral que o preside;
II - um representante da Mantenedora;
III - dois representantes das Coordenadorias de Curso;
IV - um representante do Corpo Docente.
§ 1º Cada Membro terá um suplente.
§ 2º Os membros previstos no item III, serão indicados por seus pares, em lista
tríplice e do item IV em uma lista sêxtupla, para ser nomeado pelo Diretor-Geral , para um mandato
de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.
§ 3º O CONAD poderá convocar, nos casos em que julgar necessário, técnicos
indicados pelo titular da área específica, para emitir laudo técnico sobre os projetos e trabalhos do
avaliado, constantes do currículo, bem como solicitar qualquer tipo de comprovação dos títulos
declarados.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA
Art. 3º Ao CONAD compete:
I - proceder à avaliação da “performance” profissional de todos os docentes para
fins de enquadramento.
144
II - proceder à reavaliação da “performance” profissional de todos os docentes,
periodicamente, objetivando apurar o grau de crescimento de seu desempenho.
Parágrafo único. Compete ao Presidente:
I - convocar todos os membros do CONAD, estabelecendo data e horário para a
avaliação;
II - abrir a reunião, dando início ao processo e encerrá-la na hora conveniente;
III - impugnar a avaliação em caso de dúvida;
IV - aprovar o laudo de avaliação e apresentá-lo ao Diretor-Geral a fim de que seja
encaminhado ao Conselho Superior, para decisão final.
Art. 4º O CONAD reunir-se-á ordinariamente a cada ano, mediante convocação do
Presidente.
Parágrafo único. O Diretor-Geral poderá convocar, a qualquer tempo, reunião
extraordinária para avaliação de currículo para efeito de enquadramento.
Art. 5º
A cada 2 (dois) anos será realizada uma a avaliação global de todos os
docentes.
CAPÍTULO V
145
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 6º Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pela
Diretoria da Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP.
5.3.2.
Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso
• Descrever a Política.
• Instituir comissão permanente de avaliação para experiência profissional relevante.
146
• Apresentar à Comissão Verificadora o Compromisso Formal da Instituição em
instituir comissão permanente de avaliação da experiência profissional relevante.
• Disponibilizar ata de constituição para a comissão verificadora.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP tem também como missão permanente
a manutenção de programas avançados de reciclagem, atualização e desenvolvimento do
seu corpo docente, envolvendo participação em exposições, feiras temáticas, cursos e
seminários, intercâmbio de informações e de experiências técnico-pedagógicas com
instituições congêneres, reuniões de avaliação de desempenho e de resultados,
realização e participação em eventos técnicos e viagens culturais. Visando a permanente
avaliação do seu corpo docente, no quesito experiência profissional relevante, a FAT
INAP instituirá o Conselho de Avaliação de Docentes
- CONAD, órgão de
assessoramento da diretoria.
5.3.3.
Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo.
• O coordenador indicado deverá estar dedicado ao curso no seu horário de
funcionamento.
• O Coordenador deverá ter pós-graduação e experiência docente na área do curso
• O CV resumido do coordenador deverá ser preenchido e constar deste bloco,
conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada
pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos.
CURRÍCULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
Nome:
Andréa
Almeida de Andrade
End.:
Rua Serranos,nº 100,apto.1001,Bairro Serra
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3287-6514
e-Mail:
[email protected]
CPF:
492.885.206-00
Regime de trabalho :
UF:
MG
CEP:
30220-250
Fax: (31) 3226-9116
RG:
M-693.847
Data de contratação :
147
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação
Arquitetura, Exatas, EAUFMG, Belo Horizonte – MG, 17/12/1982.
Aperfeiçoamento
Curso de inglês até o Post Graduate Number One, 1985 – 1987, BH.
Curso de Historia da Arte Contemporânea , 45 horas, 2º semestre de 2003,
INAP – BH.
Curso de Iluminação de Interiores, CEILUX, Centro de Excelência em
Iluminação, 1º semestre de 2001, 40 horas, BH.
Especialização
Pós-graduação “Latu Sensu”- Especialização em Arquitetura de InterioresInstituto de Educação Continuada IEC,PUC-MG, 2002.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
08/1985 – 04/1989: Professora de desenho arquitetônico do curso de edificações,
de teoria de projeto e perspectiva do curso de design de interiores, no INAP
(Instituto de Arte e Projeto), em Belo Horizonte – MG.
2
03/1997 – 04/1989: Coordenadora do curso de decoração no INAP (Instituto de Arte e Projeto),
em Belo Horizonte – MG.
3
03 – 12/1988: Professora de desenho arquitetônico na ULTRAMIG (Fundação, Educação para o
Trabalho de Minas Gerais), em Belo Horizonte – MG.
4
08/1995 – 2007: Membro do Conselho da Escola e Professora de Projeto de Design de Interiores
I, II, III, IV, disciplinas do 2º ao último semestre , responsável pela reestruturação do Curso de
Design de Interiores e de sua Grade Curricular, assim como elaboração das emendas das
disciplinas obrigatórias do curso para sua aprovação junto à Secretaria de Educação, no INAP
Elaboração e revisão de apostilas das disciplinas de projeto do curso de design de interiores,
assim como programas das mesmas, INAP (Instituto de Arte e Projeto), Belo Horizonte – MG.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.),
empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
1
Pts.
Descrição
12/1982 – 04/1989: Serviços prestados à construtoras, empresas através de projetos de
arquitetura e design de interiores de residências, prédios residenciais, sítios, lojas, escritórios,
148
áreas de lazer, empresas diversas, auditórios, etc., como arquitetura em escritório próprio,
sediado em Belo Horizonte – MG.
Arquitetura terceirizada desenvolvendo projetos de arquitetura e design de interiores em
instalações comerciais e empresariais (Aeroporto de Confins, Demag, Fundação Dom Cabral,
BMG Financeira, Consulado Americano, Rodoban – Transportes Terrestres e Aéreos, Vale do Rio
Doce – Cia do Minério, etc.), para a empresa L’Atelier Mural, em Belo Horizonte – MG.
2
3
04/1989 – 08/1996: Arquiteta, responsável técnica , supervisora de show-room, coordenadora de
projetos e show-room, da filial de Belo Horizonte, da INCEPA (Indústria Cerâmica Paraná S/A),
liderando uma equipe de 4 arquitetos e 4 a 5 estagiários de arquitetura e/ou decoração,
gerenciando projetos de edificações de acabamentos para edificações diversas da iniciativa
privada, tanto para construtoras com para clientes individuais.
08/1996 – até hoje: projeto de Arquitetura e Design de Interiores de residências, prédios
residenciais, sítios, lojas, escritórios, áreas de lazer, restauração, reforma e decoração de fazenda
do século XIX, etc.
Atuação como arquiteta em escritório próprio em Belo Horizonte – MG.
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título,
data da publicação ou veiculação.
Item
1
Pts.
Descrição
Capítulo Intitulado “Teto” da Apostila da Disciplina “Projeto de Design de
Interiores I”, veiculado pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
2
Apostila Intitulada “Iluminação” adotada na Disciplina “Projeto de Design de Interiores I”,
veiculada pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
3
Apostila sobre banheiro, cozinha e área de serviço, adotada na Disciplina “Projeto de Design de
Interiores II”, veiculada pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
5.3.3.1. Critérios de pontuação para o Coordenador do Curso
A – Titulação do Coordenador do Curso
Doutor
10 Pontos
• O coordenador deverá ter pós-graduação
Mestre
8 Pontos
• Considerar apenas a maior titulação
Notório Saber
5 Pontos
•
Especialista
4 Pontos
149
B – Experiência Profissional de Ensino
• Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 2
pontos. Máximo de 20 pontos
C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso
• Cada ano de EPR somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos.
• Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso:
• Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 1 ano em experiência/atividade)
• Somente é pontuada a atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.
D – Publicações Relevantes
• Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.
A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes
indicadores:
participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva área
com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;
publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que tenham
conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;
desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em
cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter
institucionais;
desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de graduação
correspondentes às temáticas investigadas.
E – Entrevista
- Analisar se o perfil do coordenador está de acordo com o curso. Pontuação: 0 – 5 Pontos.
5.3.3.2. Pontuação do Coordenador do curso
PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
____
5.3.4.
Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º
ano.
• O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou
Doutores e 50% com formação profissional relevante.
• Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da comissão
verificadora.
• O CV resumido de cada docente – apenas do 1º ano do curso – deverá ser
preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação
150
comprobatória do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser
colocada nos anexos
Dados Pessoais
Nome:
Christiane
Pinheiro de Oliveira e Silva Quintão
End.:
Rua Doutor Lucídio Avelar, nº 165, apto 102, Bairro Buritis
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3378-4977
e-Mail:
[email protected]
CPF:
599.198.096-91
CLT
UF:
MG
Fax:
(31) 3378-4977
RG:
M-3062248
CEP:
30.455-790
01/08/2000
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Belas Artes, Desenho, UFMG, Belo Horizonte – MG, 1988.
Aperfeiçoamento
Curso de Desenho Publicitário no INAP, 08/1986 – 07/1987, Belo Horizonte
– MG.
Curso de Informática Instrumental, no Centro de Informática Educacional,
1999, Belo Horizonte – MG.
Seminário “Arte-Educação-Sociedade”, Escola de Belas Artes, UFMG,
11/1984, Belo Horizonte – MG.
Encontro Nacional de Arte-Educação, 17º Festival de Inverno, Diamantina –
MG, 1985.
Seminário “Ação Cultural da Universidade”, 17º Festival de Inverno,
Diamantina – MG, 1985.
Exposição de Formandos da Escola de Artes, UFMG, na sala Arlinda
Corrêa do Palácio das Artes, Belo Horizonte – MG.
Encontro Cultural de Minas 3, “Artes Plásticas no Brasil – Um Contexto
Histórico”, 03/1990, Belo Horizonte – MG.
Treinamento “Atendimento como Ferramenta do Marketing”, Desafio
Marketing Estratégico, 05/10/1999, Belo Horizonte – MG.
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
151
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
09/1998 – 11/1998, professora, História da Arte, UFMG, Belo Horizonte – MG.
2
10/1990 – 11/1990: professora, História da Arte, UFMG E Secretaria Municipal da Cultura, Belo
Horizonte – MG.
3
02/1991 – 06/1991: Professora substituta, História da Arte AII e Artes Plásticas no Brasil, UFMG,
Belo Horizonte – MG.
4
5
6
7
8
9
10
08/1990 – 09/1990: Professora , Produção de Moda, UFMG, Belo Horizonte – MG.
10/1991: Professora , Produção de Moda, UFMG, Belo Horizonte – MG.
10/1992 – 11/1992: Professora, Produção de Moda, UFMG, Belo Horizonte – MG.
02/1991 – 06/1991: Coordenadora, Curso de Estilismo e Modelagem do Vestuário, UFMG, Belo
Horizonte – MG.
02/1988 – 12/1999: Professora, História da Arte, Própria, Belo Horizonte – MG.
02/2001 – 05/2001: Professora, “Moda, Comportamento e Cultura”, Coleguium, Belo Horizonte –
MG.
08/2000 – atualmente: Professora, Historiada Arte I e II, INAP, Belo Horizonte – MG.
Pts.
Item
Descrição
1
04/1988, Palestrante, Coleguium, preparar os alunos da 5ª série do Fundamental
ao 3º ano do Ensino Médio e professores da Educação Infantil à 4ª série do
Fundamental para visita à exposição “Camille Claudel” no Museu de Arte da
Pampulha, Belo Horizonte – MG.
2
3
4
08/1988, Palestrante, Coleguium, preparar os alunos da 5ª série do Fundamental ao 3º ano do
Ensino Médio para visita à exposição “Salvador Dali’ no Museu de Arte da Pampulha, Belo
Horizonte – MG.
03/1999: Palestrante, Coleguium, palestras sobre os artistas plásticos “Picasso, Miro, Gauguin,
Matisse” para alunos do fundamental ao Ensino Médio.
04/ 1999: Palestrante, Coleguium, preparar os alunos da 5ª série do Fundamental ao 3º ano do
Ensino Médio para visita à exposição “Pablo Picasso”, no Museu de Arte da Pampulha, Belo
Horizonte – MG.
152
11/1999: Palestrante, AMIDE/Galeria Circo Bonfim, tema “Conceito e Origens da Instalação” para
a Associação Mineira de Decoradores de Nível Superior, Belo Horizonte – MG.
5
03/2002: Palestrante, Coleguium, preparar os alunos da 5ª série do Fundamental ao 3º ano do
Ensino Médio para visita à exposição “Rumos da Nova Arte Contemporânea Brasileira” np Palácio
das Artes, Belo Horizonte – MG.
6
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
Dados Pessoais
Nome:
Francisco
Zaldana Ferrufino
End.:
R Nigeria Nº 420
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
031-34556176
e-Mail:
[email protected]
CPF:
276 608 426-68
Contratado
UF:
MG
CEP:
31785-470
Fax:
RG:
Rne W 642 681-P
Janeiro de 1994
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Engenheiro Arquiteto,Faculdade de Arquitetura da UFMG em Belo
Horizonte, MG concluído em 1981
Aperfeiçoamento
Especialização
.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
153
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
De Janeiro de1985 a Dezembro de 1993, Professor auxiliar da cadeira de
Perspectiva, nas Faculdades Metodistas Isabela Hendrix, sede em Belo
Horizonte MG.
Desde Janeiro de1994, Professor nas cadeiras de Desenho Artístico, Desenho Técnico, Perspectiva, Projeto
de Design de Interiores e Projeto de Execução, Autocad 3D. No INAP sede em Belo Horizonte MG.
3
Item
1
Pts.
Descrição
Desde Janeiro de 1982, exerce a profissão de Engenheiro Arquiteto Autônomo,
executando Projetos Residenciais, comerciais, e galpões industriais, ilustrações
para projetos, plantas humanizadas e desenhos em perspectiva. Em Belo
Horizonte MG
2
3
4
5
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Israel
End.:
Neves Martins
Av. Dr. Cristiano Guimarães, 855 - Planalto
154
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
31 – 3495 2087
e-Mail:
[email protected]
CPF:
254 660 206 -30
UF:
MG
CEP:
31.720-300
Fax:
RG:
Regime de trabalho:
41.416/ D – CREA - MG
Data de contratação:
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Arquitetura, Instituto Metodista Izabela Hendrix, BH, MG, Julho 1986
Aperfeiçoamento
Especialização
Plantas Ornamentais e Paisagismo com Metodologia do Ensino Superior Universidade Federal de Lavras – UFLA, Lavras, MG, Julho 2004
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Maio 1987, Dezembro 1993, professor, paisagismo e projeto arquitetônico,
Instituto Metodista Izabela Hendrix, BH, MG
Agosto 1996, professor, projeto de paisagismo, teoria do paisagismo 2, desenho
arquitetônico 2, projeto de paisagismo ambiental, Instituto de Arte e Projeto –
INAP, BH, MG
3
Pts.
Item
Descrição
1
Janeiro 2001, consultor em paisagismo, meio ambiente e arquitetura, Condomínio Retiro do
Chalé, Brumadinho, MG – em desenvolvimento
2
Agosto 2003, projeto de paisagismo do lago Sul com 5.000 m2, Condomínio Retiro do Chalé,
Brumadinho, MG- concluído
155
3
Setembro 2003, Projeto de Paisagismo da Nova Cidade de Itueta – MG, Cliente: CEMIG
Março 2005, Projeto da praça da Criança no Belvere, Belo Horizonte, MG
4
Agosto 2004, Palestrante do 2º. Simpósio de Paisagismo na Universidade Federal de Lavras- MG
5
Junho 2006, Palestrante do 2º. Congresso Mineiro de Paisagismo – COMIP
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Apostila, Inap, Teoria do Paisagismo 2, Fevereiro 2000
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Iara Sousa
Castro
End.:
Rua Alfenas, 340 / 102
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3221-7694
e-Mail:
[email protected]
CPF:
875300156-72
UF:
MG
Fax:
(31) 3221-7694
RG:
m-4.666.469
CEP:
30310-230
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Metodistas Integradas
Izabela Hendrix, FAMIH, Belo Horizonte, Minas Gerais, 1995.
Graduação em Design de Ambientes. Universidade do Estado de Minas
Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 1997.
Aperfeiçoamento
-----------------------------
Especialização
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Universidade
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2003
Especialização em Ergonomia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
156
Horizonte, Minas Gerais, 2007.
Mestrado
Mestrado em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001
Doutorado
Doutorado em Arquitetura. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, em andamento (prazo para a conclusão 2010).
Pós Doutorado
-----------------------------------
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
02/1998 – atual, professora, Desenho Técnico, Desenho Arquitetônico I, Desenho
Arquitetônico II, Materiais Expressivos, Apoio ao trabalho de Graduação,
Ergonomia I e Ergonomia II. UEMG - Universidade Estadual de Minas Gerais,
Belo Horizonte, Minas Gerais.
2
02/2003 – atual, professora, Ergonomia Aplicada; Ergonomia Visual; Ergonomia,
saúde e segurança do trabalho. Universidade FUMEC - Fundação Mineira de
Educação e Cultura, Belo Horizonte, Minas Gerais.
3
02/2006 – 07/2006 e 02/2007 – atual, professora, Metodologia de Pesquisa
científica, Faculdade CIMO – Centro Integrado de Moda, Belo Horizonte, Minas
Gerais.
4
02/2003 – 7/2004 – Professora susbstituta, Ergonomia I; Ergonomia II: estudos
de situações reais; Ergonomia e segurança do trabalho – DEP/UFMG –
Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Minas
Greais, Belo Horizonte, Minas Gerais.
5
05/2004 – Atual– Professora de curso de especialização, Ergonomia; Iluminação
– DEP/UFMG – Departamento de Engenharia de Produção da Universidade
Federal de Minas Greais, Belo Horizonte, Minas Gerais.
6
03/2001 – 06/2001 – Professora visitante, Ergonomia, CEFET - Centro Federal
de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais.
7
09/2003 – 11/2003 – Professora de curso de especialização, PUC-MINAS Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais.
Item
1
Pts.
Descrição
6/1996 - 6/1999 – arquiteta, Castro & Oliveira, Belo Horizonte, Minas Gerais.
Descrição: 1) Projeto de Design de Interiores: Apartamentos, Residências,
Consultórios, Lojas 2) Projetos de Arquitetura: Residências, Escola, Oficina
Mecânica 3) Projeto de Detalhamento: Móveis, Gradil, Forros, iluminação 4)
157
Projeto de Iluminação Urbana de Natal 5) Projetos Gráficos: Folder, Logomarca e
Painel de exposição 6) Prestação de serviços a escritórios de Engenharia,
Arquitetura e Design
2
06/2001 – atual – ergonomista/pesquisadora, Laboratório Antropus / UFMG, Belo
Horizonte, Minas Gerais. Descrição: Análise Ergonômica de atividades de
trabalho
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
CASTRO, I. S.; CAMPOS, Nedson Antônio ; ASSUNÇÃO, Ada Ávila ; LIMA,
Francisco de Paula Antunes . Diferenças interindividuais em tele-atendmento de
emergências: explicitação por meio da entrevista de autoconfrontação. Revista
Brasileira de Saúde Ocupacional, 2007.
2
CASTRO, I. S.; ECHTERNACHT, E. H. O. . Sistemas sócio-técnicos cooperativos
e adequação espacial: uma aplicação da teoria da complexidade ao estudo da
atividade de concepção de softwares. Ação ergonômica, Rio de janeiro, v. 1, n. 4,
2003
3
CASTRO, I. S.; CAMPOS, R. ; BRANDÃO, Sabrina ; RABELO, V. . Playing the
violin more comfortably: a new desig for the chin rests. In: 16th Triannual
Congress of The International Ergonomics Association - IEA2006, 2006,
Masstritcht. Meeting Diversity in Ergonomics. Maastritcht : Elsevier Ltd., 2006. p.
964.
4
CASTRO, I. S.; RHEINGANTZ, Paulo Afonso . Designing and teaching closer to
reality: an approach under the ergonomics viewpoint. In: 16TH Triannual
Congress of The International Ergonomics Association - IEA2006, 2006,
Maastritcht. Meeting Diversity in Ergonomics. Maastritcht : Elsevier Ltd., 2006. p.
1207.
5
FERREIRA, Clarisse Sfair C; CASTRO, I. S. ; SANTOS, Cynthia Marconsini
Loureiro ; MARQUES, Flávia Miranda ; AZEVEDO, Giselle Arteiro Nielsen ;
BECK, Luciana Mota . Avaliação Pós-Ocupação em ambiente destinado à
educação infantil: uma abordagem de multimétodos. In: XI Encontro de
Tecnologia no Ambiente Construído - ENTAC 2006, 2006, Florianópolis. A
contrução do futuro, 2006.
6
CASTRO, I. S. ; RHEINGANTZ, Paulo Afonso ; AZEVEDO, Giselle Arteiro
Nielsen . A contribuição da Análise Ergonômica do Trabalho e da Avaliação PósOcupação no processo de concepção do ambiente escolar: estudo de caso de
uma creche-escola . In: Seminário Internacional NUTAU'2006: Inovações
tecnológicas e sustentabilidade, 2006, São Paulo. VI Workshop Brasileiro de
Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 2006.
7
VIANNA, Sâmela Suélen Martins; CASTRO, I. S. ; DIAS, Vanessa das Dores
Alves ; CAMPOS, Cláudia Fátima ; SUCUPIRA, Danielle Fontes ; BASTANI, Kátia
Regina . Gestão do setor de estoque de uma empresa de materiais de
revestimento: adequação a partir de um novo projeto para o espaço. In: P&D
158
Design 2006, 2006, Curitiba. VII Congresso Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento em Design, 2006.
8
DIAS, Vanessa das Dores Alves; SUCUPIRA, Danielle Fontes ; VIANNA, Sâmela
Suélen Martins ; CAMPOS, Cláudia Fátima ; BASTANI, Kátia ; CASTRO, I. S. .
Concepção e execução de um veículo mais adequado às necessidades da
ativdade de coleta de materiais recicláveis e aos seus usuários. In: ABERGO
2006, 2006, Curitiba. 14o Congresso Brasileiro de Ergonomia, 2006.
9
MONTENEGRO, Rachel; FIGUEIREDO, Daniel ; COSTA, Josias ; SOUSA, Júlia ;
BRANDÃO, Sabrina ; RABELLO, Viviane ; PEREIRA, Romeu ; CASTRO, I. S. .
Os benefícios da Ergonomia para a arte de tocar violino. In: ABERGO 2006,
2006. 14o Congresso Brasileiro de Ergonomia.
10
CASTRO, I. S.; RHEINGANTZ, Paulo Afonso ; GONÇALVES, Aldo Moura .
Cognição e percepção visual: a influência da iluminação artificial sobre uma
atividade de trabalho realizada em um ambiente de trabalho informatizado
confinado. In: ABERGO 2006, 2006, Curitiba. 14o Congresso Brasileiro de
Ergonomia, 2006.
11
PUTTINI, Ustane Moreira Barbosa ; ABDO, Fernanda Mendes ; CASTRO, I. S. .
Análise Ergonômica do setor de arquivamento de um hospital da rede pública. In:
ABERGO 2006, 2006, Curitiba. 14o Congresso Brasileiro de Ergonomia, 2006.
12
CASTRO, I. S.; RHEINGANTZ, Paulo Afonso . Projetar e ensinar mais próximo
da realidade: uma abordagem sob o ponto de vista da ergonomia. In: PROJETAR
2005, 2005, Rio de Janeiro. II Seminário sobre ensino e pesquisa em projeto de
arquitetura: rebatimentos, práticas, interfaces. Rio de Janeiro : PROARQ/UFRJ,
2005. p. 1-9.
13
COSTA, J. G.; NASSRALLAH, M. S. ; GOMES, V. J. ; CASTRO, I. S. . O impacto
das condições de trabalho de um setor de telemarketing e as suas repercussões
sobre a saúde dos teleatendentes. In: 5o Ergodesign, 2005, Rio de Janeiro. 5o
Congrsso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humanotecnologia: produtos, informação, ambiente construído, transporte. Rio de Jneiro :
PUC Rio, 2005.
14
CASTRO, I. S.. A importância da validação no processo de concepção de
projetos. In: ABERGO 2004, 2004, Fortaleza. XII Congresso Brasileiro de
Ergonomia, II Fórum Brasileiro de Ergonomia, I Congresso Brasileiro de Iniciação
Científica. Fortaleza : ABERGO - SOARES, Marcelo M.; MARTINS, Laura B.;
VILLAROUCO, Vilma (orgs.), 2004. p. AA59.
15
CASTRO, I. S. ; ECHTERNACHT, E. H. O. . As inadequações do trabalho e seus
impactos sobre a qualidade, a saúde e a segurança dos trabalhadores de
lavanderias hospitalares. In: ABERGO, 2004, Fortaleza. XII Congresso Brasileiro
de Ergonomia, II Fórum Brasileiro de Ergonomia, I Congresso Brasileiro de
Iniciação Científica em Ergonomia. Fortaleza : ABERGO - SOARES, Marcelo M.;
MARTINS, Laura B.; VILLAROUCO, Vilma (orgs.), 2004. p. AA61.
16
CASTRO, I. S.;; ECHTERNACHT, E. H. O. . Adequando postos de trabalho de
uma sala de controle. In: ERGODESIGN, 2003, Rio de Janeiro. 3o Congresso
Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Tecnologia:
Produtos, Programas, Informação, Ambiente Construído, 2003.
159
17
CASTRO, I. S. ; CAMPOS, N. ; LIMA, Francisco de Paula Antunes ; ASSUNÇÃO,
Ada Ávila . Análise Ergonômica do Trabalho aplicada à concepção de softwares
para teleatendimento de emergência. In: USIHC, 2003, Rio de Janeiro. 2o
Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade, Design de Interfaces e
Interação Homem-Computador. Rio de Janeiro : PUC Rio, 2003.
18
CASTRO, I. S. ; ECHTERNACHT, E. H. O. . Parcelamento e especialização do
trabalho: repercussões sobre o espaço e seus usuários. In: II ERGODESIGN,
2002, Rio de Janeiro. 2o Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de
Interfaces Humano-Tecnologia: Produtos, Programas, Ambiente Construído. Rio
de Janeiro : PUC Rio, 2002.
19
CASTRO, I. S.; ECHTERNACHT, E. H. O. . Spécialisation du travail et dynamique
collective du travail: les activités de conception et développement de softwares.
In: XXXVII Congrès de la Seff, 2002, Marseille. Les évolutions de la prescription,
2002. v. 1. p. 285-290.
20
CASTRO, I. S. ; ECHTERNACHT, E. H. O. . Articulação coletiva em situação de
trabalho e espaço: a interação dos analistas de sistemas em contexto de
reestruturação produtiva. In: ABERGO, 2001, Gramado. VI Congresso Latino
Americano, XI Congresso Brasileiro, III Encontro África-Brasil, III Forum Sul
Brasileiro de Ergonomia. Porto Alegre : UFRJ/PPGED, 2001.
21
CASTRO, I. S.; ECHTERNACHT, E. H. O. . Criação e desenvolvimento de
softwares: cooperação e modelagem da atividade. In: ABERGO, 2001, Gramado.
VI Congresso Latino Americano, XI Congrsso Brasileiro, III Encontro África-Brasil,
III Forum Sul Brasileiro de Ergonomia. Porto Alegre : UFRGS/PPGEP, 2001.
Dados Pessoais
Nome:
Andréa
Almeida de Andrade
End.:
Rua Serranos,nº 100,apto.1001,Bairro Serra
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3287-6514
e-Mail:
[email protected]
CPF:
492.885.206-00
UF:
MG
CEP:
30220-250
Fax: (31) 3226-9116
RG:
M-693.847
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Arquitetura, Exatas, EAUFMG, Belo Horizonte – MG, 17/12/1982.
Aperfeiçoamento
Curso de inglês até o Post Graduate Number One, 1985 – 1987, BH.
Curso de Historia da Arte Contemporânea , 45 horas, 2º semestre de 2003,
INAP – BH.
160
Curso de Iluminação de Interiores, CEILUX, Centro de Excelência em
Iluminação, 1º semestre de 2001, 40 horas, BH.
Especialização
Pós-graduação “Latu Sensu”- Especialização em Arquitetura de InterioresInstituto de Educação Continuada IEC,PUC-MG, 2002.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
08/1985 – 04/1989: Professora de desenho arquitetônico do curso de edificações,
de teoria de projeto e perspectiva do curso de design de interiores, no INAP
2
03/1997 – 04/1989: Coordenadora do curso de decoração no INAP (Instituto de Arte e Projeto),
em Belo Horizonte – MG.
3
03 – 12/1988: Professora de desenho arquitetônico na ULTRAMIG (Fundação, Educação para o
Trabalho de Minas Gerais), em Belo Horizonte – MG.
4
08/1995 – 2007: Membro do Conselho da Escola e Professora de Projeto de Design de Interiores
I, II, III, IV, disciplinas do 2º ao último semestre , responsável pela reestruturação do Curso de
Design de Interiores e de sua Grade Curricular, assim como elaboração das emendas das
disciplinas obrigatórias do curso para sua aprovação junto à Secretaria de Educação, no INAP
Elaboração e revisão de apostilas das disciplinas de projeto do curso de design de interiores,
assim como programas das mesmas, INAP (Instituto de Arte e Projeto), Belo Horizonte – MG.
Item
Pts.
Descrição
12/1982 – 04/1989: Serviços prestados à construtoras, empresas através de projetos de
arquitetura e design de interiores de residências, prédios residenciais, sítios, lojas, escritórios,
áreas de lazer, empresas diversas, auditórios, etc., como arquitetura em escritório próprio,
sediado em Belo Horizonte – MG.
1
Arquitetura terceirizada desenvolvendo projetos de arquitetura e design de interiores em
instalações comerciais e empresariais (Aeroporto de Confins, Demag, Fundação Dom Cabral,
BMG Financeira, Consulado Americano, Rodoban – Transportes Terrestres e Aéreos, Vale do Rio
Doce – Cia do Minério, etc.), para a empresa L’Atelier Mural, em Belo Horizonte – MG.
161
04/1989 – 08/1996: Arquiteta, responsável técnica , supervisora de show-room, coordenadora de
projetos e show-room, da filial de Belo Horizonte, da INCEPA (Indústria Cerâmica Paraná S/A),
liderando uma equipe de 4 arquitetos e 4 a 5 estagiários de arquitetura e/ou decoração,
gerenciando projetos de edificações de acabamentos para edificações diversas da iniciativa
privada, tanto para construtoras com para clientes individuais.
2
08/1996 – até hoje: projeto de Arquitetura e Design de Interiores de residências, prédios
residenciais, sítios, lojas, escritórios, áreas de lazer, restauração, reforma e decoração de fazenda
do século XIX, etc.
3
Atuação como arquiteta em escritório próprio em Belo Horizonte – MG.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Capítulo Intitulado “Teto” da Apostila da Disciplina “Projeto de Design de
Interiores I”, veiculado pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
1
2
Apostila Intitulada “Iluminação” adotada na Disciplina “Projeto de Design de Interiores I”,
veiculada pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
3
Apostila sobre banheiro, cozinha e área de serviço, adotada na Disciplina “Projeto de Design de
Interiores II”, veiculada pelo INAP (Instituto de Arte e Projeto).
Dados Pessoais
Nome:
Rafael
Alves Carrieri
End.:
Rua Caldeira Brant. Nº 61, apt. 103 - Bairro Sagrada Família
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
34685594 / 99871194
e-Mail:
[email protected]
CPF:
CPF: 014.749.756-66
UF:
MG
CEP:
31030-180
Fax:
RG:
MG12.719.684
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
2001 - 2005 - Curso de Publicidade e Propaganda - Centro Universitário de
Belo Horizonte – UNI-BH.
162
Aperfeiçoamento
Curso de Inglês – nível avançado
1991/1995: Number One – Conselheiro Lafaiete
1996/2000: Universal English – Conselheiro Lafaiete
Especialização
2006 - Criação e Produção em Mídia Eletrônica - Rádio e TV - Centro
Universitário de Belo Horizonte – UNI-BH
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Item
1
2
3
4
Pts.
Descrição
2° Semestre de 2002 – Estagiário na empresa Ageplan Marketing e
Comunicação. Desenvolvimento de peças publicitárias e informativos,
trabalhando nas áreas de direção de arte e redação.
Agosto de 2003 até Junho de 2005 – Estagiário do setor de fotografia do Centro Universitário de
Belo Horizonte - Uni-BH. As atividades exercidas no setor englobam auxílio nas aulas práticas e
teóricas (sala de aula, estúdio e laboratório) dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo,
Relações Públicas, e Produção Editorial; preparação de químicos e filmes para as aulas; revelação
e ampliação de filmes P&B.
Fevereiro de 2006: Layoutista temporário da Fênix - Publicidade em ônibus, substituindo o
layoutista no período de férias. Desenvolvimento de peças publicitárias específicas para traseiras
de ônibus (Backbus e busdoor).
Atualmente: Fotógrafo free-lancer do Estúdio Moon Films do fotógrafo Paulo Laborne, com
trabalhos realizados para MBR, Petrobrás, além de diversos eventos para o produtor Paulo Rossi.
Dados Pessoais
Nome:
Luiza
Rodrigues Vieira Guimarães
End.:
Rua Afonso Pena Júnior, nº 27, apto 303
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3484-3271
Fax:
(31) 3484-3271
253880536-87
RG:
M865882
UF:
MG
CEP:
31.170-110
e-Mail:
CPF:
163
CLT
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Decoração, Fundação Universidade Mineira de Arte, FUMA, Belo Horizonte
– MG, 1980.
Aperfeiçoamento
Iluminação de Interiores, CEILUX, Centro de Excelência em Iluminação,
Belo Horizonte – MG, 2001.
IV Lighting Design, Seminário Internacional realizado para revista de
Projeto Design, Sãp Paulo – SP, 1998.
1º Seminário INAP, INAP, Belo Horizonte – MG, 1997.
Estilo de Época, Versailles (Artes e Antiguidades), Belo Horizonte – MG,
1994.
Oficina de Rebaixamento de Teto, INAP, Belo Horizonte – MG, 1990.
Comunicação Objetiva e Relações Humanas, Dale Carnegie & Associates,
Belo Horixonte – MG, 1980.
Arranjo e Vitrine, SENAC, Belo Horizonte – MG, 1976.
Especialização
Pós-graduação “Latu Sensu” - Especialização em Arquitetura de Interiores
– Instituto de Educação Continuada IEC, PUC-MG, Belo Horizonte – MG,
2002.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
02/1984 – s/ término: professora, Projeto Decoração, INAP, Belo Horizonte – MG.
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo,
etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
01/1983: Projetos de Decoração, decoradora autônoma.
07/1982-12/1982: SECURIT – Estrutura Com. E Rep. De Moveis Ltda, decoradora.
10/1981: Construtora Aracon Ltda, desenhista projetista.
4
1979: Lãs Casas Engenharia de Projetos e Trevo Projetos e Consultoria, Desenhista
(autônoma).
5
08/1977-03/1978: Escritório Técnico Vasconcelos Santos, desenhista de concreto
164
armado.
6
1976: M. Roscoe S.A.Eng. Ind. Com., estagiária.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
3
Dados Pessoais
Nome:
Fátima
Maria Gomes de Oliveira
End.:
Rua Pérsio Babo Resende, nº 237, apto 01, Bairro Ouro Preto
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)34271774/96526752
e-Mail:
[email protected]
CPF:
67967841620
UF:
MG
Fax:
(31)34271774
RG:
M-3134629
CEP:
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Decoração, FUMA – Fundação Mineira de Arte
Aperfeiçoamento
Curso de Iluminação CEILUX, Belo Horizonte, 1999.
Curso de Extensão Técnicas de Apresentação, UFMG, 1983.
Treinamento Durafloor, Bauru, 2001.
Curso de Tapetes Orientais, Arte Persa, Belo Horizonte, 1992 e 1995.
Curso Estilo de Época-Versailles Artes e Antiguidades, Belo Horizonte,
1994.
Participação do Seminário Qualidade Total Paisagismo e Decoração, Belo
Horizonte, 1998.
Curso de Metodologia em Ensino Superior, em andamento, CEPEMG,
2002.
Especialização
Latu Sensu, Metodologia do Ensino Superior, CEPEMG – Centro de
165
Estudos e Pesquisas Educacionais de Minas Gerais.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Professora do INAP há 16 anos, nas áreas de Porjeto de Interiores, Composição, Iluminação.
Qualificação para lecionar nas áreas de: Desenho Arquitetônico (mód. I, INAP), Desenho de
Apresentação (mód. 2, INAP), Projetos Residenciais e Comerciais (mód. 2, 3 e 4, INAP), Materiais
na Decoração (mód. 1, INAP), Teoria da Decoração (mód. 1, INAP).
Item
1
Pts.
Descrição
Designer de móveis na loja Quarto Crescente, 1993 a 1995.
2
3
Publicações
Item
1
2
3
Pts.
Descrição
Projetos de dormitórios, Revista Viver Bem, agosto de 1993.
Mesas de Natal, Ponteio Lar Shopping, Estado de Minas, 12/1999 e 2000.
Vitrine da loja Arte Oriental Ponteio Lar Shopping, informativo Ponteio Lar Shopping, 2001.
Dados Pessoais
Nome:
Marcelo
End.:
Ferreira Arantes
Rua Contenas, nº 516, Bairro Barroca
166
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 33724662
e-Mail:
[email protected]
CPF:
876592476-20
UF:
MG
Fax:
(31) 33724662
RG:
M-5215724
CEP:
44 horas semanais
3000000
04/1997
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Civil
Aperfeiçoamento
Certificado Profissional Microsoft Product Specialist MPC ID 334718.
Informática – Impacta Tecnologia – São Paulo – SP Sistemas de
Programação Cientifica MATLAB – PUC-MG, Belo Horizonte – MG.
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
09/1994 – 09/1997: Professor em Sistemas Operacionais, Sofwares do Pacote
Office, Desenho de Computação Gráfica e Desenho em 3D, Data Control
Informática, BH – MG.
04/1994 em diante: Professor, área de informática, INAP – Instituto de Arte e Projeto, BH – MG.
Item
1
2
Pts.
Descrição
09/1996 – 09/1997: Coordenação de Desenvolvimento de Trabalçhos Científicos
Extra-curriculares, Data Control Informática, BH – MG.
01/1999 em diante: Suporte e Supervisão do Departamento de Informática, INAP - Instituto de
Arte e Projeto, BH – MG.
167
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Manual de Treinamento – Windows 95, veiculado em 1996, Data Control
Informática.
1
Manual de Treinamento – Windows 98 e IBM OS/2 Warp, veiculado em 1999, Data Control
Informática.
2
Manual de Treinamento – DOS/IPD, veiculado em 1998, Mundial Informática.
3
Guia de Treinamento Office 97, veiculado em 1999 – Mundial Informática.
4
Guia de Treinamento Avançado – Photoshop 4.0, veiculado em 2000, INAP - Instituto de Arte e
Projeto.
5
Guia de Treinamento Auto CAD 14, veiculado em 2001 e 2002, INAP - Instituto de Arte e Projeto.
6
Manual de Consulta Técnica – HARDWARE e Sistemas de Rede, veiculado em 2001 e 2002, INAP Instituto de Arte e Projeto.
7
Guia de Treinamento – Corel Draw 8, veiculado em 2000, INAP - Instituto de Arte e Projeto.
8
9
Guia de Treinamento – Page Maker 6.5, veiculado em 2001 e 2002, INAP - Instituto de Arte e
Projeto.
10
Manual de Consulta e Treinamento – Photoshop 5, veiculado em 2000, INAP - Instituto de Arte e
Projeto.
Dados Pessoais
Nome:
Davina
Márcia de Souza Braga
End.:
Rua Montes Claros, nº 1476, apto 201
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 32872167
e-Mail:
[email protected]
CPF:
257148486-91
UF:
MG
CEP:
30310-370
Fax:
RG:
CREA 20308/D MG
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Civil, PUC-MG, 1978
Aperfeiçoamento
Gestão de Projetos, Projetos em Geral, IETEC, 2000.
168
Especialização
Construção Civil, Geral, UFMG 2000.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
1986 – 1994: Prof. Titular “Sistemas Estruturais”, Curso Arquitetura e Urbanismo
da Faculdade Isabela Hendrix.
9
2
1998: Prof. Titular “máquinas e equipamentos construção civil” e “Canteiro de Obras”, CEFETMG.
1
3
1998 até hoje: Prf. Dês. Arquitetônico, Sistemas de Edificações e Estruturas de Concreto e
Fundações, Topografia, no INAP.
8
Item
Descrição
1
1980-1986:Projeto Ribeirão Arrudas, Coordenação Geral do Projeto de BH,
interceptores, saneamento – SEEBLA.
2
3
Pts.
1987-1989: Projeto Instalação de Estações de tratamento de esgoto em Lagoa Santa,
Ribeirão das Neves e Vespasiano – SEEBLA.
1990 até a presente data: Coord, Projetos Implantação de Usina Sider., Minerações.
Publicações
Item
1
2
Pts.
Descrição
Monografia Publicada: Causas e Diagnostico de Fissuras em Estruturas de
Concreto Armado, 02/2000.
Apostila de Topografia Aplicada, 08/2002.
Dados Pessoais
Nome:
Margarida
End.:
Diniz Melo Camargos
Rua Hervalia, nº 81
169
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 34116460/96265207
e-Mail:
[email protected]
CPF:
89493559653
UF:
MG
CEP:
31230050
Fax:
RG:
M-357455
CLT
02/2002
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Farmacêutica-Química (Bioquímica), Saúde, Fac. Farmácia e Bioquímica,
UFMG, BH, 1963.
Aperfeiçoamento
Licenciatura Plena Grad. De Profs.da parte de formação especial do ensino
médio: Bioquímica, Físico-química e Química Orgânica, ULTRAMIG, BHMG. CAT-SEE/MG, Ciências Físicas e Biológicas. Programa de saúde,
Biologia, Física e Química.
Especialização
Microbiologia, Insti. Ciências Biológicas, UFMG, BH, 1976. Análises
Clínicas, Soc. Brás. De Análises Clínicas, RJ, 1975.
Mestrado
Microbiologia, Saúde, Inst. C. Biológicas, UFMG, BH, 1978, Tese:
Marcadores de Virulência da Pseudmonas aeruginosa.
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
Descrição
Profª Microbiologia, Imunologia, Parasitologia e de Farmacologia, Curso Téc.
Patologia Clínica, ULTRAMIG, BH – MG, 01/081994-12/1995.
2
Profª Microbiologia, PUC-MG (sendo titular por 14 anos, lecionando 3 cursos
superiores),05/1972-06/1994.
3
12/08/1994-12/1995: Profª Biologia Ambiental e Sanitária, INAP, Curso Técnico em Meio
Ambiente, 02/2002, BH – MG.
4
Pts.
Profª de Biologia 1º ao 3º científico, E. E. Francisco Brant, 1998-12/1999, BH – MG.
5
Profª Microbiologia e Parasitologia da Esc. Auxiliar de Enfermagem Hugo Werneck, PUC-MG,
1972/1977, BH – MG.
6
Profª Microbiologia e Imunologia para os cursos de Enfermagem, de Odontologia e de Ciências
Biológicas da PUC-MG, 05/1972-06/1994, BH – MG.
7
Profª de Microbiogia Médica do Curso PREPES (pós-graduação) da PUC-MG de 1979-07/1994.
170
8
9
Profª Microbiologia odontológica para os cursos de Pós-graduação do Departamento de
Odontologia da PUC-MG em 1992 e 1993, BH – MG.
Profª DE Biossegurança do depto de Odontologia de PUC-MG, da Associação Brasileira de
Odontologia, da CLIDEC-MG e na Fac. Odontologia – FAFEOD, Diamantina, de 1991 a 1994, BH e
Diamantina – MG.
10
Profª de sete cursos na área de Biologia para professores do Ensino Médio no Centro de
Referência do Professor – CERP/SEE-MG de 1997 a 2000.
11
Profª convidada de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia para o curso de Odontologia da
FAFEOD, Diamantina – MG, 08-12/1994.
12
Profª de fundamentos de Microbiologia e de Parasitologia do Inst. Educacional São Camilo a
partir de 08/2001.
13
Profª de Contaminação Hospitalar para o curso de Pedologia, Inst. São Camilo a partir de
01/2002, BH-MG.
14
Profª DE Infecção Hospitalar para o Curso Técnico de Radiologia do Inst. Ed. São Camilo, 0107/2002, BH-MG.
15
Profª de Biologia Ambiental e Sanitária,Curso Técnico em Meio Ambiente, INAP, a partir de
01/2002.
Item
1
2
3
4
5
6
Descrição
Pts.
01/01/1965 – 30/11/1968: BH – MG, Trabalhei como Bioquímica no
Laboratório de Patologia Clínica (Análises Clínicas) de Dr. Miguel Salim
Gariba.
Sócia e responsável técnica da Drogaria Imaculada, R. Firmiga/ esq. Comm Av. Antonio
Carlos, BH – MG, por 25 anos.
Proprietária da drogaria Beagá, Av. Bias Fortes, BH – MG, 08/1994 – 08/1999.
Responsável técnica pela drogaria RH, Av. São Caetano , Contagem, 09/1999-11/2001.
Responsável técnica pela ORGAMED Ltda, av. Pedro II, BH , a partir de 03/10/2001.
Responsável técnica pela TECNOMED Com. Produtos Hospitalares Ltda, BH – MG de
18/09/1998-08/1999.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
171
4 livros paradidáticos, Coleção Ler é Saber, ed. Miguilim, BH – MG, 1999, Parte
do livro Como Nascem as Florestas foram utilizadas nolivro didático Fios da
Linguagem, de Olívia Franco, Ed. Miguilim, 2000, BH – MG.
Livro didático de ciências Alegria de Aprender, col. Vida na Escola, Ed, Brasil,
SP, em publicação.
3 apostilas, Práticas PUC-MG, 2 apostilas Inst. Ed. São Camilom BH, 2001.
Apostila de Biologia Sanitária e Ambiental, Resíduos Sólidos e Industriais, INAP,
BH, 2002.
3 artigos sobre Os. Aeruginosa, Ver. Brás. de Microbiologia, 1982, S.P.S.P., o
trab. Tuberculose Ver. ª Médica nº241, 1973, BH – MG.
1 ARTIGO Exoeriência de Profs. e alunos do C. Ciências em Prática no ensino da
zona rural, Ver. Pedagógica, ano 5, set/out, 1987, BH – MG.
Referência do prof. SEE/MG, Semana do Meio Ambiente com órgãos
relacionados (FEAM, IGAM, IEF, etc) 1999/2000. 120ha, Cursos M.A. (FAT E
FEAM) 2 textos sobre a água publ. Jornal Estado de Minas. 13/04/2000 e
07/05/2001, BH – MG.
2 artigos LIXO – Questão de sobrevivência Ver. AMAE Educando ano XXXIII nº
295, 10/2000 e 11/2001, BH – MG. 4 oficinas M.ª SMMA-BH – MG, 1999 e 2000,
Riscos de Acidentes Ambientais, Ecolatina, 2002, BH, Seminário de Resíduos
Sólidos, Ong. Terra, BH, 09/2002.
Apostila de Toxicologia para o Curso de Pós-graduação em Medicina do Trabalho
dp Inst.Ed. São Camilo, 2001, BH-MG.
Apostila de Fundamentos de Microbiologia e de Parasitologia para o curso
Técnico de Pedologia, Inst, Ed, São Camilo, 01/2001, BH-MG.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Dados Pessoais
Nome:
Lília Maria
de Mendonça Barbosa Martins da Costa
End.:
Rua Boreal, nº 91, apto 301, Bairro Caiçara
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 34625115
e-Mail:
[email protected]
CPF:
714811846-87
CLT
UF:
MG
Fax:
(31) 34649974
RG:
M-3076155
CEP:
30720-550
02/2000
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Ciências Biológicas, PUC-MG, BH – MG, conclusão em 1992.
Aperfeiçoamento
Curso de Paisagismo e Técnico de Jardinagem, 360 horas, 12/1995.
Especialização
Latu Sensu Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas, 735 horas,
UFLA – MG
Mestrado
172
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
3
4
Descrição
Pts.
Supervisão escolar, Núcleo de Educação Especial, 03/1994 – 12/1999.
Aula Senac, 80 h, Curso Responsável Técnico em Alimento, 11/1999 – 12/1999.
Professora nas disciplinas Teoria e Prática de Jardinagem, Ecologia no Paisagismo e Ecologia no
Meio ambiente, 02/2000 em diante.
Desenvolvimento e execução da unidade curricular Projeto e Manejo Ambiental, 11-12/2003
Item
1
2
3
4
5
Pts.
Descrição
Participação de EIA-RIMA, Brandt Meio Ambiente, BH – MG, setembro e junho.
Coordenação de Curso Técnico em Meio Ambiente, 2 anos. Recebimentos das turmas,
entrevistas de professores, contratos de professores, contratos de apostilas, supervisão na
produção das apostilas, orientação didática pedagógica, catalogação de materiais, etc.
Concepção, desenvolvimento, finalização do projeto Curso Técnico em Meio Ambiente, pesquisas
de mercado, estudo e análise de cursos afins, organização curricular, treinamento interno,
acompanhamento do processo junto ao CNE/SEE.
Participação em Seminários de: Ensino Empreendedor para Docentes (31/07/2001), Conselheiros
do Projeto Circuito Ambiental (21/08/2001), Recuperação de áreas degradadas (24h), Resíduos
Sólidos (05/12/2001, 06/09/2002), Educação Ambiental (18/10/2001), Gerenciamento de
Resíduos Sólidos Urbanos (18/10/2001), Encontro IBRALOG-Infraestrutura, Integração e Logística
em MG (05/11/2002), Atualização para Docentes – Refletir e agir na Educação (02/2002)
Trabalho em Projetos Paisagísticos em parceria com floricultura (3 anos). Contato com empresas,
orçamento, projeto, execução, supervisão dos projetos de jardins residenciais, condomínios,
licitação pública do Palácio das artes, reformas, manutenção.
6
Consultoria, implantação e desenvolvimento do Programa de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos, CVRD, no Centro de desenvolvimento Mineral, Santa Luzia – MG.
7
Treinamento junto a funcionários da LTW Geologia, referente a gestão de Resíduos Sólidos e
Industriais.
173
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Elaboração de apostila de Curso Responsável Técnico em Alimento, SENAC.
1
Elaboração de Apostila de Ecologia do Curso de Paisagismo
2
Elaboração de Apostila de Ecologia Aplicada ao Meio Ambiente
3
Dados Pessoais
Nome:
Roberto
Monteiro de Barros
End.:
Rua Bambui, 563, apto.101
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3224-1131
Fax:
(31)3222-0825
676.892.056-15
RG:
M-3.492.115
UF:
MG
CEP:
30.130-320
e-Mail:
CPF:
02/1995
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Curso Superior em Arquitetura e Urbanismo, UFMG, dez de 1992, Belo
Horizonte – MG.
Aperfeiçoamento
1º Curso de Atualização em Arquitetura – Coordenação e Gerenciamento
de Projetos, maio de 1996, Colégio Soma, BH – MG.
Curso de Iluminação Natural e Arquitetura, UFMG, maio de 1994, BH –
MG.
Curso Básico e Intermediário de Inglês, Instituto Cultural Estados Unidos
(ICBEU), março a novembro de 1990-1992 e 1993, BH – MG.
Especialização
.
Mestrado
Mestrado com com enfoque em Tecnologia dos Materiais (em andamento
na UFOP)
Doutorado
Pós Doutorado
174
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
Professor de desenho de arquitetura e Desenho Detalhamento de Móveis, INAP
– Instituto de Arte e Projeto, desde fev/95.
2
3
Pts.
Item
Descrição
1
Projeto Arquitetônico para Condomínio do Edifício Portus, R.Inacy Manata, nº108,
Buritis, BH – MG. (jun/96)
2
Projeto de Interior, Farmácia Central, R.Goitacazes nº 905, Centro, BH – MG.(abr/96)
3
Projeto Arquitetônico para vestiários, e chalés, Clube Vale dos Coqueiros, Santa Luzia – MG.
(set/95)
4
Projeto Arquitetônico para residência, proprietário Wallace Clênio de Melo, R.Péricles Mendonça
nª60, Belvedere, BH – MG (mai/95)
5
6
7
8
9
10
11
Projeto Arquitetônico para DAS Industrial Ltda. (jan/95)
Projeto de Interior Loja Pawdora, Leopoldina – MG (out/94)
Projeto de interior loja Bik Way, loja Alinhagem, loja Manifesto, Centro, BH – MG.(ago, set,
out/94)
Projeto Arquitetônico para edifício, Incorporadora Araújo Campos, BH – MG.(mar/94)
Projeto Arquitetônico para edifício residencial, Condomínio do Edifício Aramis, Buritis, BH – MG.
(jun/93)
Projeto Arquitetônico para hípica particular, Celso Augusto Ribeiro, BH – MG. (mar/93)
Arquiteto e coordenador, Monteiro de Barros Engenharia e Arquitetura, BH – MG.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
175
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Maria
Berenice dos Santos
End.:
Av 31 de Março 1100, apto 401, Dom Cabral
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3375-3679 e 9275-3679
e-Mail:
[email protected]
CPF:
378.201.256-91
UF:
MG
CEP:
30.535.000
Fax: (31)3329-2464
RG:
M5-632.958
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo
Horizonte, MG, 1984
Aperfeiçoamento
“Projeto Estrutural de Esdifícios em Concreto Armado”, “Técnica de
Detalhamento de Armaduras para Concreto Armado”, “Planejamento Físico
e Orçamentário de Obra”, Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, MG,
1986 e 1991
Especialização
Pedagogia Empresarial, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais,
Belo Horizonte, MG, 2005
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
Fevereiro/1980, outubro/1985, Professora do Curso de Desenhista Copista de
Projetos, todas as disciplinas, senac – Serviço Nacional de Aprendizagem
176
Comercial, Belo Horizonte, MG.
2
Maio/1996, novembro/2004, Instrutora do Curso de Autocad, todas as disciplinas, senac –
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Belo Horizonte, MG.
3
Pts.
Item
Descrição
1
Outubro/1991 a setembro/1994, Engenheira Civil, Hidraumec Manutenção
Industrial Ltda, Contagem, MG, Orçamento e acompanhamento de Obras Civis e
Mecânicas dentro da Belgo Bekaert Arames.
2
Agosto/1996 a dezembro/2000, Engenheira Civil, Prefeitura Municipal de Betim – Secretaria
Municipal de Saúde – Coordenadoria de Planejamento, Betim, MG, Elaboração de programas
básicos para reformas ou construções das Unidades de Saúde junto às equipes de cada unidade,
Desenvolvimento de projetos de arquitetura, implantação e reforma do Hospital Regional de
Betim, Maternidade de Imbiruçu, Unidades Básicas, Colônia Santa Izabel.
3
4
Dezembro/2001 a fevereiro/2003, Engenheira Civil, Valvitta Indústria e Comércio de Aços Ltda,
Betim, MG, Desenvolvimento do projeto arquitetônico de reforma do galpão e escritórios da
referida empresa, Gerenciamento de reformas em galpões da Belgo Bekaert, Elaboração de
projetos mecânicos utilizando o software autocad.
Abril/2003 até a data presente, Engenheira Civil, GTR Serviços de Manutenção Industrial Ltda,
Contagem, MG, Orçamento e acompanhamento de Obras Civis e Mecânicas dentro da Belgo
Bekaert Arames, Projetos de implantação, reforma e layout de galpões utilizados pela empresa
dentro da Belgo Bekaert Arames.
5
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
177
Dados Pessoais
Nome:
Cândido
Dutra de Moraes Filho
End.:
Rua Olinda, 346, Nova Suíça
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3332-9945
Fax:
19495250668
RG:
UF:
MG
CEP:
30480-680
e-Mail:
CPF:
M-4005512
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Izabela Hendrix
Curso de revitalização Urbana e Arquitetônica da UFMG (previsão de
conclusão final de 2004)
Aperfeiçoamento
Curso de Especialização em Área Hospitalar da Fundação João Camilo
Curso de Estrutura Metálica para Arquitetura patrocinado pela Usiminas
Cursos Livres sobre Arte Moderna e Barroco
Conclusão de três semestres do Curso de belas Artes da UFMG
Conclusão das disciplinas de Psicologia da Aprendizagem e psicologia do
Adolescente do curso de Matemática da FAFI-BH
Conclusão do Curso de Inglês do Instituto Yazigi
Conclusão do Curso básico de Francês da Aliança Francesa e atualmente
cursando o avançado da escola Wizard de Idiomas.
Especialização
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Botânica das Plantas
Ornamentais (em curso), UFLA – Universidade Federal de Lavras - MG
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Professor de Desenho Livre, Historia da Arquitetura e teoria da arquitetura do
Curso de Edificações, INAP, BH – MG (atual)
Professor de Historia da arte, Dsenho de Móveis e de projeto de execução do Curso de Design de
Interiores, INAP, BH – MG. (atual)
178
3
Professor substituto de História da Arquitetura na Escola de Arquitetura da UFMG (1996)
4
Professor substituto de História da Arte e História da Arquitetura no curso de Arquitetura da PUC
Minas (95 - 96)
5
Professor de Matemática e educação Artística dos 1º e 2º graus do Colégio Celso Brant (1971 1973)
6
7
Palestras sobre o Barroco Mineiro em escolas de ensino médio e superior.
Palestras em estabelecimentos de ensino sobre a 1ª e 2ª Guerras Mundiais
Item
1
Pts.
Descrição
Arquiteto autônomo, projetos de arquitetura e design de interiores nas áreas
residencial, comercial, institucional e saúde desde 1975, com aprovação em
órgãos legais, acompanhamento e fiscalização de todas as obras, alem dos
detalhamentos construtivos. Atuação em Belo Horizonte, Ipatinga, São João Del
Rei, Diamantina, Ubá, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Espírito Santo e
Brasília.
2
Consultor de arquitetura da Construtora Talvegue e da SCA & PRO Construtora, ambas em Belo
Horizonte.
3
Vencedor dos concursos: da agencia da Caixa Econômica Federal em São João Del Rei, da
Associação Comercial de São João Del Rei, do Clube dos Médicos de Ipatinga.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Luciana
Escobar Bomfim
179
End.:
Rua Pintor Vicente Abreu 278 apto 202, Buritis
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 33784044
Fax:
028756076-77
RG:
UF:
MG
CEP:
31450-610
e-Mail:
CPF:
M-6.078.571
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais, 1994 – 1998
Aperfeiçoamento
Curso de Desenho Arquitetônico no Instituto de Arte e Projeto – INAP
Cursos de computação gráfica - point line, autocad, coreldraw, 3dmax.
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
2
3
Item
1
Pts.
Descrição
Execução de maquete do complexo viário da Lagoinha, sob a orientação do
arquiteto Fernando Lara, enviada ao arquiteto português Álvaro Siza, então
180
consultor da Prefeitura de Belo Horizonte, em outubro de 1995;
Estágio em escritório de arquitetura com a arquiteta Valéria Alvarenga Batista, de fevereiro de
1996 a janeiro de 1997;
2
Estágio no departamento de arquitetura da CEMIG, de janeiro de 1997 a julho de 1997;
3
Estágio em escritório de arquitetura, com as arquitetas Denise Quintão e Denise Moura
Gomide, de agosto de 1997 a julho de 1999;
4
Trabalho como arquiteta, em escritório próprio, desde julho de 1999;
5
Trabalho como prestadora de serviço de arquitetura para a PUC Minas desde setembro
de 2001, data em que venceu-se o concurso para construção de edificações
institucionais.
6
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Maria
de Lourdes Martins Alves de Sousa
End.:
Rua Equador, 140 #802.
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3221-4501 / (31)9972-9330
e-Mail:
[email protected]
CPF:
520.643.446 -91
UF:
MG
Fax:
(31)3221-4501
RG:
M-1313848
CEP:
30330-390
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Arquitetura e Urbanismo, Faculdades Integradas do Izabela Hendrix
181
(FAMIH), Belo Horizonte, MG, Conclusão: Julho de 1986.
Aperfeiçoamento Língua Inglesa: nível avançado, com vivência morando em Seattle - WA, USA de agosto a
dezembro/1981 e de Julho/1994 a Janeiro/1995; curso Escola Nacional de Idiomas, Belo
Horizonte, 1980.
Língua Italiana: nível avançado, com vivência morando em Florença, Itália, no período de
fevereiro/1988 a janeiro/1989; curso Centro de Cultura para Estrangeiros da Universidade
de Estudos de Florença, Itália, 1988.
História da Arte, Escola Lorenzo De Médici, Florença, Itália, 1988.
Literatura Italiana, Escola Lorenzo De Médici, Florença, Itália, 1988.
História da Arte, Barroco Mineiro e Filosofia e Arte da Modernidade, professor Moacyr
Laterza, Belo Horizonte, 1985, 1987 e 1989.
Iluminação de Interiores e Exteriores, CEILUX, 2003.
Acessibilidade em Edifícios, CREA-MG, 2001.
4º Encontro Nacional de Especialização e Produtos, CREA-MG, 2001.
2º Encontro Nacional de Preservação de Bens Culturais –Arquimemória II, Belo Horizonte,
MG, 1987.
1º Seminário Nacional de Conservação e Restauro de Obras de Arte, Ouro Preto, MG,
1985.
Seminário A Informatização na Arquitetura, Instituto dos Arquitetos do Brasil –
Departamento de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 1984.
Computação gráfica: Corewdraw (2001), Autocad 3D (1997), Autocad 2D (1992, 1996 e
2002).
Informática: MS-DOS, Windows, Word, Excel e Power-Point, 1998.
Especialização
Pós-graduação Lato Sensu Especialização em “Artes Plásticas e Contemporaneidade”,
ministrado pela Escola Guignard - UEMG, Belo Horizonte, MG, em andamento.
Pós-graduação Lato Sensu Especialização em “Arquitetura de Interiores”, ministrado no
IEC Instituto de Educação Continuada – PUC Minas, Belo Horizonte, MG, no período de 11
de março a 23 de dezembro de 2002, Monografia: “A INFLUÊNCIA DA COR NO AMBIENTE
DE TRABALHO: ESCRITÓRIOS PANORÂMICOS”.
Pós-graduação Lato Sensu Especialização em “Cultura e Arte Mineira”,
ministrado pela Fundação Escola Guignard, Belo Horizonte, MG, no
período de maio a dezembro de 1991.
Mestrado
Doutorado
182
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
Descrição
Pts.
Palestra “Aplicação da Cor em Espaços Internos” para o 4º período do curso de Design de
Ambientes – Decoração, em aula da disciplina Ergonomia, na Escola de Design da UEMG, turnos
tarde e manhã.
Palestra “Aplicação da Cor em Espaços Internos” para o curso de Design de Interiores, na FUMEC.
3
Item
1
Pts.
Descrição
Desde de julho de 1989, atuação como arquiteta de interiores em escritório
próprio, Belo Horizonte, MG. Atividades:
a) Projetos de arquitetura de interiores abrangendo intervenções em edificações
existentes, layout de espaços, projeto de móveis personalizados para cada
ambiente, projeto luminotécnico, detalhamento de pisos, detalhamento de
esquadrias e especificação de materiais de revestimento para residências,
lojas, escritórios e consultórios.
Detalhamento de edifícios com especificação de materiais de acabamento para fachadas, áreas
externas e internas.
2
Setembro de 2000 a janeiro de 2002, Faculdades Milton Campos, Belo Horizonte,
MG. Atividades:
a) Projetos de reforma do edifício existente para implantação de melhorias para
as diversas áreas da faculdade.
Acompanhamento das obras.
3
4
5
Maio de 1989 a julho de 1993, IEPHA Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e
Artístico de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Atividades:
a) Projetos de restauração para edifícios históricos.
b) Projeto de mobiliário para edifícios históricos.
Julho de 1989 a dezembro de 1993, KR Consultoria, projetos e Edificações Ltda,
Belo Horizonte, MG. Atividades:
a) Desenvolvimento de projetos de aquecimento central de água por coletores
solares com estudo da insolação recebida pela edificação.
Julho a setembro de 1988, escritório Dota Michele, Florença, Itália. Atividades:
a) Colaboração em projetos de arquitetura de interiores.
183
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Daniele
Angrisano
End.:
Rua Lindolfo de Azevedo, nº 496
Cidade:
Nova Suiça
Fone:
(31)3334-4188
Fax:
84924746668
RG:
UF:
MG
CEP:
30460-050
e-Mail:
CPF:
M19555973
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Arquitetura e Urbanismo, Faculdades Metodistas Integradas Izabela
Hendrix.(final:1990)
Administração de Empresas, Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira, BH –
MG. (final:1989)
Aperfeiçoamento
Design de Interiores, INAP – Instituto de Arte e Projeto, 900horas/aula,
02/1995 até 06/1997.
Cursos de Artes Dramáticas, Net – Núcleo de Estudos Teatrais, 02/1995
até 06/1996.
A Formação do Ator, Cia de Teatro – Escola de Arte, 456 horas/aula,
08/1996 até 08/1998.
Iluminação de Áreas Comerciais e Paisagísticas, INAP – Instituto de Arte e
Projeto, 45 horas/aula, 09/2003 – 12/2003.
Curso de Iluminação, Arte e Tecnologia,CEILUX – Centro de Excelência
em Iluminação, 24horas/aula, 03/2001-12/2003.
Auto CAD, INAP, 66horas, 08/2001-12/2001.
Cenografia, Cia de Teatro, 8horas/aula, 1997.
184
Diversos Cursos Complementares de Teatro na Cia de Teatro, 1997-1998.
Curso de Interpretação para Vídeo/TV e Cinema, 8 horas/aula, 04/1997.
Especialização
Latu Sensu, Metodologia do Ensino Superior, Turma XXV, CPEMG –
Centro de Estudos e Pesquisa Educacionais de Minas Gerais,
370horas/aula, 02/2003-06/2004.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
Professora de Desenho Arquitetônico e Projetos, INAP –Instituto de Arte e
Projeto, 08/2000 – atual.
2
3
4
Item
1
2
3
4
Pts.
Descrição
Desenho de móveis, autônoma, Indústria de Móveis Chapecó, diversas datas.
Apresentadora do Programa Destaque (independente), de entrevistas, exibido na
TV Gazeta, em diversas áreas culturais de BH, aos sábados pela manhã com 1
hora de duração, jan-mai/2001.
Acasa Arquitetura e Construção Ltda, autônoma, projeto especifico (de pesquisa),
08/1991-12/1991.
Antares mercantil e Construção Ltda,, estagiária/arquiteta, 07/1990-07/1991.
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
185
3
Dados Pessoais
Nome:
Flávia Bizzotto Ferreira Pinto
End.:
Rua Rio Doce, 87
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3227 3232
e-Mail:
[email protected]
CPF:
988 737 256 00
UF:
MG
CEP:
30240220
Fax: (31) 3227 3232
RG:
M – 1 648 785
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Desenho Industrial, Design, UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais), Belo
Horizonte, Minas Gerais, 1984
Aperfeiçoamento Iluminação e Fotometria, Iluminação, Sebrae, Belo Horizonte, Minas Gerais, 1992
Iluminação: Arte e Tecnologia, Iluminação, Comuna S.A., Belo Horizonte, Minas Gerais,
1993
Luminotécnica, Iluminação, Siemens SA, São Paulo, São Paulo, 1994
Desenho de Elétrica e Hidráulica, Engenharia Civil, INAP (Instituto de Arte e Projeto), Belo
Horizonte, Minas Gerais, 1995
Seminário: II Seminário Internacional Lighting Design, Iluminação, Revista ProjetoDesign,
São Paulo, São Paulo, 1996
Instalações Elétricas/Eletrotécnica Geral, Engenharia Civil, UFMG (Universidade Federal
de Minas Gerais), Belo Horizonte, Minas Gerais, 1996
Ciclo de palestras: I meeting Italiano com Lighting Design, Iluminação, G&G Promoções,
São Paulo, São Paulo, 1998
Iluminação com Fibra Ótica: A Luz do Futuro Iluminando o Presente, Iluminação, Ceilux
(Centro de excelência em iluminação), Belo Horizonte, Minas Gerais, 1999
Congresso: ENIE 2000 – 7º encontro nacional de instalações elétricas, Engenharia
Elétrica, Aranda eventos, São Paulo, São Paulo, 2000
X curso de luminotécnica por computador, Iluminação, Sistema Trust de Iluminação, São
Paulo, São Paulo, 2001
WorkShop: II WorkLux, Iluminação, IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil), Belo Horizonte,
Minas Gerais, 2002
Seminário: II SEMIBRA Seminário Internacional Iluminação Brasil – Iluminação para o
século XXI, Iluminação, Trust-Osram-Iluminação Brasil-Relux, São Paulo, São Paulo, 2002
Projetos de Iluminação por Computador M7, Iluminação, Ceilux (Centro de excelência em
iluminação), Belo Horizonte, Minas Gerais, 2004
Curso online: Sistemas de Iluminação – Tecnologias e Aplicações, Iluminação, Philips
Lighting Brasil, 2005
Solid State Lighting - A Evolução, Iluminação, Philips do Brasil – Divisão Iluminação, São
Paulo, São Paulo, 2006
Especialização
Docência do Ensino Superior, Educação, PUC Minas (Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais), Belo Horizonte, Minas Gerais, 2005
186
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
3
4
5
6
7
Descrição
Pts.
04/1993, 12/1996, professora, elementos de iluminação e acústica (curso superior em Design de
Ambientes), UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais), Belo Horizonte, MG
02/1995, 12/1996, orientadora e componente da banca examinadora de projeto de graduação,
iluminação/grandes composições, UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais), Belo
Horizonte, MG
02/1997, até hoje, professora, iluminação residencial e comercial (curso de atualização
profissional), Estilo de Época – cursos e eventos, Belo Horizonte, Minas Gerais
08/2004, até hoje, professora, projeto de decoração (curso técnico em Design de Interiores), INAP
(Instituto de Arte e Projeto), Belo Horizonte, MG
04/2004, até hoje, professora, planejamento das instalações em serviços de hospedagem (curso
técnico em Hotelaria), Senac MG, Belo Horizonte, MG
03/2004, até hoje, instrutora, representação gráfica e introdução a decoração de ambientes (curso
de qualificação em Design de Interiores), Senac MG, Belo Horizonte, MG
06/2006, até hoje, especialista responsável, montagem do curso técnico em Decoração, Senac
MG, Belo Horizonte, Minas Gerais
Item
1
2
3
4
5
Pts.
Descrição
11/1990, 07/1992, projetista, Focco Iluminação Ltda, Belo Horizonte, MG, elaboração e execução
de projetos luminotécnicos como: igreja matriz de Santa Luzia (Santa Luzia/MG), Fórum de
Timóteo (Timóteo/MG), Foier do teatro Francisco Nunes (Belo Horizonte/MG), teatro municipal de
Mariana (Mariana/MG), prédio sede da Justiça Federal (Belo Horizonte/MG)
07/2000, 10/2000, especialista em iluminação (serviço terceirizado), Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos, Belo Horizonte, MG, elaboração de projeto luminotécnico para o auditório
do CETED no bairro Santa Mônica (Belo Horizonte/MG)
04/2004, 06/2004, especialista em iluminação (serviço terceirizado), BDMG (Banco de Desenvolvimento de
Minas Gerais), Belo Horizonte, MG, elaboração de projeto luminotécnico para o auditório do edifício sede à
rua da Bahia (Belo Horizonte/MG)
02/2006, 11/2006, especialista em Iluminação, SENAC MG, Belo Horizonte, MG, montagem do
curso de qualificação “Iluminação Residencial e Comercial” (45 horas/aula)
06/2006, 02/2007, professora especialista em iluminação, INAP (Instituto de Arte e Projeto), Belo
Horizonte, MG, elaboração e montagem do laboratório de Iluminação da Faculdade INAP (Belo
Horizonte/MG)
187
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Márcia
Gaioti Martins Pereira da Silva
End.:
Rua Bolívia, nº 128/501, Sion
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31)3227-9138
Fax:
83899189604
RG:
UF:
MG
CEP:
30330-360
e-Mail:
CPF:
M-1381960
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharel em Artes Plásticas, UFMG, 1996.
Aperfeiçoamento
Curso de Paisagismo, INAP – Instituto de Arte e Projeto, Belo Horizonte,
1986.
Curso de Decoração, INAP.
Curso Técnico em Paisagismo, INAP, 2002.
Curso de História Geral da arte, Atelier Maria das Graças Hatun Abreu, BH,
MG, 1998.
Curso de Bioescultura/Cerâmica, Lloc d’Aciones Creatives, Can Juliá,
Barcelona, Espanha, 1997.
Curso de Montador de Exposição Especializado pela Escola de Governo,
Fundação João Pinheiro, Ministério do Trabalho, Fundo de Amparo ao
Trabalhador – FAT, Secretaria do Trabalho e Assistência Social da Criança
e do Adolescente, Belo Horizonte, MG, 1996.
Curso de Pigmentos Naturais, escola Guignard, BH, MG, 1996.
Curso “Olhar Miró"- Ciclo de Palestras e Debates, UFMG, 1995.
A Arte Milenar dos Tapetes Persas I e II, Arte Persa, BH, MG, 1992/1993.
Curso de Serigrafia, Escola Guignard, BH, MG, 1990.
Curso de Pinturas Artesanais –Técnicas de Pinturas Orientais, BH, MG,
188
1989.
Curso de Decoração de interiores, Clube dos Decoradores de Minas
Gerais, Loja Minart, BH, MG, 1984.
Curso de Pintura a óleo, aquarela e acrílica, Prof. Jair Junqueira,
Conselheiro Lafaiete, MG, 1975.
Curso de Moderna Didática da Matemática, ECLAL, Mimoso do Sul, ES,
1971.
Especialização
Pós-graduação, Lato Sensu, em Metodologia do Ensino Superior, UFMG,
Faculdade de Educação, FAE, Belo Horizonte, 1998.
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Dados Pessoais
Nome:
ANTONIO BENEDITO SALLA
End.:
Rua Leopoldina, 120 apto 1302 Bairro: Santo Antonio
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3234-5798 9765-57988
e-Mail:
[email protected]
CPF:
717.337.528.20
UF:
MG
CEP:
30330-230
Fax:
RG:
M-7.781.520
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Administração de Empresas Face-FUMEC, B. H./ MG - 1985
Aperfeiçoamento
Especialização
Design de Móveis – UEMG/UFV ( Latu Sensu ) B. H. / MG - 2006
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
189
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
32 anos de experiência em ensino técnico ( 03/1975 até a presente data ) em diversas escolas
técnicas: INETEC, CETEP, POLIMIG, UT/PUC, INAP. - B.H/MG. Disciplinas: Desenho Técnico,
Desenho de Móveis, Projeto de Móveis, Desenho de Máquinas, Produção Mecânica, Desenho de
Produto, Desenho Técnico Assistido por Computador, Renderização Eletrônica de Produtos.
Supervisão de curso técnico de Mecânica ( 03/75 a 04/84 ) INETEC – B.H./ MG
2
Coordenador Técnico / disciplinas: Desenho Técnico e Desenho de Máquinas em curso Técnico de
Mecânica ( 03/78 a 12/82 ) CETEP – B.H / MG.
3
Professor de Desenho / Projeto de Móveis ( 02/02 a 12/06 ) INAP – B.H./MG.
4
5
Professor de Desenho / Projeto Assistido por computador – ( 02/00 a 12/03 ) Curso Design
Interiores – INAP – B.H.
Item
Pts.
Descrição
2
Desenho Industrial – 01/85 a 12/89 - Cetec - B;H / MG – Depto de Desenho Industrial
( técnico em detalhamento de desenho de produto )
Projeto de Móveis – 01/90 a 07/97 – Itatiaia Móveis S.A. – Gerência de Pesquisa e
Desenvolvimento de Produto - B.H e Ubá / MG ( projetista de móveis em Aço e Madeira)
3
Empresário: 03/94 a 12/04 – Monta Tudo Ltda ( Empresa de Montagem de Móveis e Assistência
Técnica para as grandes redes revendedoras de móveis em Belo Horizonte)
1
4
5
6
Empresário: Assistência Téc. Autorizada Itatiaia Móveis S.A. - 03/94 a 07/00 - RMBH/MG
Empresário: 03/01 a 12/03 – Super Varejo ( 02 Lojas de Móveis em Belo Horizonte )
Prêmio recebido: SALÃO MÓVELSUL ( Bento Gonçalves – 1992 ) 1º Lugar - Categoria: Cozinhas –
Linha Itabela - Prêmio por Equipe.
190
Prêmio recebido: SALÃO MÓVELSUL ( Bento Gonçalves – 1994 ) Prêmio Destaque Categoria: Área
de Serviço – Linha Itaplus Prêmio por Equipe
7
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
Dados Pessoais
Nome:
Aristides
de Souza Godinho
End.:
Cidade:
Sabará
Fone:
(31)3671-9248
e-Mail:
[email protected]
CPF:
217550786/68
UF:
MG
CEP:
34590-140
Fax:
RG:
M-615432
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Industrial Mecânica, CEFET-MG, 1984.
Aperfeiçoamento
Curso de Formação de Auditores de Qualidade, INFRAERO, 40 horas,
2000.
Curso de Marketing Pessoal, SENAC, 15 horas, 2000.
Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente, SENAI/FIEMG, 16
horas/aula, 1999.
Curso de Orientação para o Crédito, SEBRAE/MG, 16 horas, 2000.
Curso de Formação de Agentes Multiplicadores de Treinamento,
191
SENAC/MG, 20 horas, 1999.
Curso de Metodologia de Análise e Solução de Problemas, INFREARO, 24
horas, 1994.
Curso de Comunicação, Facto Consultores Associados, 8 horas, 1997.
Curso de Inglês Nível Básico, Instituto de Idiomas Yazigi, 1992.
Curso de Inglês Nível Intermediário, Instituto de Idiomas Yazigi, 1994.
Curso de Gerência de Manutenção, Associação Brasileira de Manutenção ABRAMAN, 80 horas, 1994.
Curso de Desenvolvimento Gerencial, Fundação Christiano Otoni – UFMG,
32 horas, 1989.
Curso de Princípios Básicos de Gerência, SERPA, 32 horas, 1976.
Curso de Supervisão e Treinamento, SENAI/FIEMG, 40 horas, 1976.
Cursos de Ar Condicionado; Instalação, Operação e Manbutenção de Self
Contained; Instalação, Operação e Manutenção de Resfriadores de Líquido
(Chillers); Instalação, Operação e Manutenção de Resfriadores de Líquidos
Centrífugos, Coldex Frigor, 128 horas, 1991.
Curso de Poluição Industrial, Cetta Excelência Empresarial, 16 horas,
1996.
Curso Básico de Controlador Lógico Programável PS4-201-MM1 (Moeller
Eletric), Scheffer Armazenagem e Automação, 40 horas, 2000.
Curso de Windows, Word e Excel, 48 horas, 1998.
Curso de Auto CAD R14, 60 horas/aula, 1998.
Curso de Eletricidade Básica, SENAI/MG, 40 horas, 1989.
Curso de Relés De Proteção de Alta e Baixa Tensão, SENAI/MG, 40 horas,
1989.
Curso de Diagnóstico de Falhas de Motores, IOCHPE-MAXION Divisão de
Motores, 16 horas, 1993.
Seminário das Águas para o Desenvolvimento de Minas Gerais, IGAM, 16
horas, 2002.
Palestra de Sensibilização ISO 9001, INFRAERO, 1997.
Workshop ISO 9001, INFRAERO, 1997.
Palestra de Gestão para a Qualidade Total, INFRAERO, 1997.
1º Encontro Mineiro de Manutenção Preditiva, ABRAMAN, 12 horas, 1993.
3º Seminário de Manutenção de MG, ABRAMAN, 24 horas, 1994.
7º Seminário de Manutenção de MG, ABRAMAN, 14 horas, 1999.
Seminário de Gestão da Qualidade Total, Fundação Christiano Otoni –
UFMG, 6 horas, 1994.
11º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 1996.
Seminário Nacional sobre Licitação, Fundação Dom Cabral/PUC-MG, 16
horas, 1989.
Especialização
Pós-graduação Lato Sensu, Curso de Especialização em Engenharia
Sanitária e Meio Ambiente, Escola de Engenharia da UFMG, 480
horas/aula, 2001.
Mestrado
192
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
mai/1987 - mai/1992, Professor de Desenho e Projeto Mecânico, INAP – Instituto de Arte e
Projeto.
Ago/1997 – atual, Coordenador Geral dos Cursos Técnicos de Design de
Interiores, Paisagismo, Comunicação Visual, Desenho de Projetos de
Edificações, Desenho de Projetos Mecânicos e Meio Ambiente, INAP – Instituto
de Arte e Projeto.
Mar/2001 – atual, Professor de Desenho e Projetos Mecânicos, Materiais na
Mecânica, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, INAP – Instituto de
Arte e Projeto.
Pts.
Item
Descrição
1
1982-1992, Chefe da Seção de Manutenção, responsável por todo o sistema de manutenção
eletromecânica, civil e infraestrutura aeroportuária, INFRAERO – Aeroporto Pampulha, BH – MG.
2
3
4
5
6
1992-2001, Chefe da Seção de Manutenção Eletromecânica, responsável pela
manutenção dos sistemas eletromecânicos de ar condicionado central, de
incineração (sistema de oxidação termal), passarelas de embarque, ar
condicionado de aeronaves, elevadores e escadas rolantes, transporte automotor
e veículos de combate a incêndios, sistema automatizado de armazenagem e
movimentação de cargas aéreas, INFRAERO, Aeroporto Internacional Tancredo
Neves, Confins, MG.
1977-1979, assessor técnico da diretoria industrial, responsável por planejamento
e programação de produção, Artefatos Hércules S/A, Contagem – MG.
1979-1982, Chefe do Departamento de Compras, responsável pela elaboração e
execução de tomadas de preços e licitações para aquisição de matéria prima,
Artefatos Hércules S/A, Contagem – MG.
1976-1977, Instrutor de Treinamento, responsável pela preparação técnica da
equipe de operação da produção, Vulcan Material Plástico S/A, Contagem – MG.
02/1975-10/1975, Técnico Químico, responsável pela elaboração e execução de
cronograma de preparação montagem de circuito para produção de óxido de
ferro a partir do minério hematita e pelo controle de qualidade da produção,
Mineração Morro Velho S/A, Nova Lima – MG.
193
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Apostila de Desenho Mecânico – vol.1, INAP – Instituto de Arte e Projeto, BH, MG, 1991.
1
Coordenação técnica dos projetos de elaboração das apostilas do Curso Técnico em Meio
Ambiente, INAP –Instituto de Arte e Projeto, BH, MG, 2002.
2
Coordenação técnica da elaboração dos manuais dos cursos técnicos de Comunicação Visual,
Desenho de Projetos Mecânicos, Desenho de Projetos de Edificações e Meio Ambiente, para
aprovação junto a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, elaborados conforme
diretrizes curriculares nacionais, INAP- Instituto de Arte Projeto, BH, MG, 2000-2002.
3
Dados Pessoais
Nome:
CLÁUDIA
DESLANDES FIGUEIREDO DE TOLEDO
End.:
RUA DO OURO 136 / 504
Cidade:
BELO HORIZONTE
Fone:
3281.3678
e-Mail:
[email protected]
CPF:
574.656.736-15
UF:
MG
CEP:
30220000
Fax: 3281.3678
RG:
M3-406.468
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
ENGENHARIA ELÉTRICA, SISTEMAS DE POTÊNCIA, PUC/MG, BELO
HORIZONTE/MG, 30/06/1994.
Aperfeiçoamento
1.COMUNICAÇÃO DE DADOS, TELECOMUNICAÇÃO, IETECINSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, BELO HORIZONTE/MG,
09/07/1998.
2. LICENCIATURA PLENA, FÍSICA E ELETRICIDADE, UTRAMIG, BELO HORIZONTE/MG,
15/12/2000.
Especialização
.
Mestrado
194
Doutorado
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
1
02/2006 A 03/2007, PROFESSORA, DISCIPLINAS: DESENHO INSTALAÇÃO
ELÉTRICA E DESENHO ARQUITETÔNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR,
CURSO TÉCNICO DESIGN DE EDIFICAÇÕES , INAP, BELO HORIZONTE/MG.
2
Pts.
06/1995 A 12/1997, PROFESSORA, AUTOCAD, PRO-INFORMÁTICA, BELO HORIZONTE/MG.
3
Pts.
Item
Descrição
1
07/1994 A 03/2007, PROPRIETÁRIA E PROJETISTA INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS E TELECOMUNICAÇÕES, ROYALTY CONSULTORIA LTDA, BELO
HORIZONTE/MG. RESPONSÁVEL TÉCNICA DE PROJETOS DE
EDIFICAÇÕES E INDUSTRIAIS, DESTACANDO OS SEGUINTES:
DEPARTAMENTO DE OBRAS DE MINAS GERAIS (DEOP), CORREIOS,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS, BANCO DO BRASIL,
TIM/MAXITEL, HOSPITAL FELÍCIO ROCHO, SENAC, SESC, SHOPPING
CIDADE, ESAB, LAFARGE, LIBERTY PALACE HOTEL, DENTRE OUTROS.
2
06/2004, SÓCIA-FUNDADORA, SECRETÁRIA EXECUTIVA, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA DE SISTEMAS PREDIAIS-ABRASIP/MG.
3
4
5
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
195
2
Dados Pessoais
Nome:
José Renato
Barbosa de Deus
End.:
Rua Cecília Fonseca Coutinho
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
34767186
e-Mail:
[email protected]
CPF:
541606346-72
UF:
MG
CEP:
30840500
Fax:
RG:
M-1011981 SSPMG
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Mecânica, Engenharia, UFMG, Belo Horizonte, MG , 1983
Aperfeiçoamento
Aperfeiçoamento em Hardware Técnicas Avençadas, Informática, SENAC, Belo Horizonte,
MG, 2003
Aperfeiçoamento em Programação Manual de Fresadora A Cnc, Mecânica, SENAI,
Contagem, MG 1998
Aperfeiçoamento em Programação Manual de Torno A Cnc, Mecânica, SENAI, Contagem,
MG 1998
Programação Em C ++, Informática, Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, MG,
1998
Tecnologia de Rede, Informática, SENAI, Contagem, MG 1998
Robótica Aplicada a Sistemas Flexíveis de Manufatura, Informática/Mecânica, SENAI,
Contagem, MG 1998
Transporte de Mercadoria Perigosa. Engenharia, RFFSA , Divinópolis, MG 1992.
Organização do Trabalho, Engenharia, USP, Belo Horizonte, MG 1989.
Equipe de Trabalho Engenharia, USP, Belo Horizonte, MG 1989.
Manutenção Mecânica de Freios Locomotivas, Engenharia, RFFSA , Divinópolis, MG
1989.
Manutenção Mecânica de Freios de Vagões, Engenharia, RFFSA , Divinópolis, MG 1989.
196
O Gerente e o Sistema de Gestão e Administração, Engenharia, PUC-MG, Belo Horizonte,
MG, 1988
Especialização
.
Mestrado
Engenharia Mecânica, Engenharia, UFMG, Belo Horizonte, MG , 2006
Doutorado
Engenharia Mecânica, Engenharia, UFMG, Belo Horizonte, MG , em
andamento
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
Descrição
Pts.
Fevereiro 1998, Dezembro 2001, Professor voluntário, Matemática 2º grau, Projeto Tele
salas de Minas, Belo Horizonte, MG
2
3
Item
1
Pts.
Descrição
Outubro 2000, Dezembro 2002, Engenheiro de Manutenção de Centrais de tratamento do ar, FHEMIG, Belo
Horizonte, MG. Leitura , análise, contratação e confecção de projetos de tratamento do ar no AutoCad.
2
3
4
5
Publicações
Item
Pts.
Descrição
Artigo,IV congresso de Engenharia Mecânica, Desenvolvimento de um protótipo Mecânico utilizado no procedimento fisioterapêutico
de Drenagem Postural, 2006
1
197
Artigo, Monitorização analógica e digital do controle da pressão de vácuo em um sistema portátil de aspiração
2
durante simulação de aspiração de vias aéreas,,XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM
TERAPIA INTENSIVA, Curitiba. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos – SP, 2006,
3
Artigo, Project ofmechanical device for physiotherapy to effect postural drainage, 18TH INTERNATIONAL CONGRESSOF MECHANICAL
ENGINEERING - COBEM 2005 Ouro Preto, 2005.
4
Artigo, Suction pressure behavior in function of the holes in thesuction devices of lung secretions, , 18TH INTERNATIONAL
CONGRESSOF MECHANICAL ENGINEERING - COBEM 2005 Ouro Preto, 2005.
Artigo, A new concept of a flexmulti-fuel engine, SAE Technical Papers, Estados Unidos, 2004
5
Caítulo de livro,Bases fisiológicas da Fisiologia Respiratória, Efeitos da drenagem postural no aparelhorespiratório. In: MACHADO,
Maria da Glória Rodrigues, In press 2007
6
7
8
Dados Pessoais
Nome:
Fabiana
dos Santos Souza
End.:
Rua Gonçalves Dias, 354/802 - Funcionários
Cidade:
Belo Horizonte
Fone:
(31) 3222-5050 e 8771-6651
e-Mail:
[email protected]
CPF:
029.326.026-59
UF:
MG
CEP:
30140-090
Fax:
RG:
M-9.031.005 ssp mg
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura e Urbanismo,
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG,
Julho/2000.
Aperfeiçoamento
Workshop Avaliação Pós-Ocupação, Avaliação de Desempenho de
edificações, Arquitetura, Universidade Federal do Rio de Janeiro e
Universidade Fluminense (UFRJ/UFF), Niterói, RJ, Outubro2002.
Curso de extensão “Arquitetura brasileira recente”, Arquitetura,
Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Maio 1997.
Curso de extensão “Introdução à arte moderna e contemporânea”,
Arquitetura, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG,
198
Agosto 1997.
Especialização
Mestrado
Mestrado em Arquitetura, Arquitetura, Programa de Pós Graduação em Arquitetura da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ/UFRJ), Rio de Janeiro, RJ,
Março/2003.
Doutorado
Doutorado em Arquitetura(em andamento), Arquitetura, Programa de Pós Graduação em
Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ/UFRJ), Rio de Janeiro,
RJ, Conclusão prevista para Março 2009.
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
Fevereiro/2004 - Dezembro/2005, Professor Substituto, Elementos de Arquitetura
I, Elementos de Arquitetura II e Perspectiva, Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ.
2
3
Pts.
Item
Descrição
1
Fevereiro/2004 - atual, Pesquisadora, Grupo Projeto e Qualidade do Lugar
(CNPQ), Rio de Janeiro, RJ, Realizando atividades que corroboram com a
compreensão da qualidade do ambiente construído, levando em conta questões
cognitivas, de conforto ambiental e sustentabilidade. Dentro do Grupo Projeto e
Qualidade do Lugar, realizando pesquisas no sub-grupo GAE (grupo Ambiente
Educação) sobre a qualidade do espaço construído das instituições de educação
infantil e seus reflexos no desenvolvimento das crianças.
2
3
Novembro/2001 - Abril/2004, Arquiteta Autônoma, APC Arquitetura, Rio de Janeiro, RJ,
Responsável pelo desenvolvimento de projeto de arquitetura de interiores para condomínios da
incorporadora BRASCAN (Lagoa de Itauna, Reserva de Itauna, Maison Leblon).
Março/1999 - Maio/2001, Arquiteta, Mais Arquitetura, Juiz de Fora, MG, desenvolvendo projetos
- estudos, executivo, detalhamento e execução - de residências, lojas, escritórios, casas noturnas
e restaurantes.
4
5
199
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
Encarte distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) Secretaria de educação Básica (SEB) Brasília, material impresso e
disponibilizado no site do MEC, Parâmetros Básicos de Infra-estrutura para instituições de Educação Infantil, 2006.
2
Artigo, Periódico Cadernos do PROARQ/UFRJ- Programa de Pós Graduação em Arquitetura, Contribuições para o uso de instrumentos
destinados a crianças em Avaliações Pós-Ocupações de Pré-escolas, v.9,p.43-67, 2005.
3
Artigo, Anais do II Seminário Sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura (mídia digital), APO e Projeto Arquitetônico:
Influências e Interfaces, Novembro/2005
4
Artigo, Anais do II Seminário Sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura (mídia digital), Contribuições para o Projeto de
Ambientes destinados à Educação Infantil, Novembro/2005
5
Artigo de livro distribuído pelo Ministério da Educação (MEC), material impresso, Padrões de Infra-estrutura para o espaço físico
destinado à Educação Infantil, 2004.
Dados Pessoais
Nome:
Sebastião
Martins Xavier
End.:
Rua Pedro de Paula Lemos, 228 Bairro Jardim São Judas Tadeu
Cidade:
Ribeirão das Neves
Fone:
31- 91423001
e-Mail:
[email protected]
CPF:
02730569642
UF:
MG
CEP:
33.903-420
Fax:
RG:
M- 6.366.839
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Licenciatura em matemática, UFMG, BH/MG concluído em 27/08/1999
Aperfeiçoamento
200
Especialização
Especialização em matemática - Professores do 3º grau, UFMG concluído em 12/12/2000
Mestrado
Matemática, área de concentração geometria e topologia, UFMG concluído em 19/03/2003
Doutorado
Em andamento desde 03/2005, UFMG
Pós Doutorado
e UF.
Item
1
2
3
Descrição
Pts.
03/1998-07/2002, professor de matemática contratado pelo estado, bh/MG
05/2000 – 12/2001, monitor de matemática no cursinho pré-vestibular Pré- UFMG
08/2002 – atual, professor de cálculo diferencial e integral, estatística e probabilidades,
matemática discreta e geometria analítica e álgebra linear da Faculdade Fabrai, BH/MG
Item
Pts.
Descrição
1
2
3
4
5
Publicações
Item
Pts.
Descrição
1
2
201
Dados Pessoais
Nome: Luzia Gontijo
Rodrigues
End.:
Av. Afonso Pena 1715 apto. 2201
Cidade
:
Belo Horizonte
Fone:
3222-3560
e-Mail:
[email protected]
CPF:
391.975.146-91
UF:
MG
CEP:
30.130-004
Fax:
RG:
M.1.168.976
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
História – UFMG, Belo Horizonte, 1983
Aperfeiçoamento
Especialização
.
Mestrado
Filosofia – UFMG, Belo Horizonte, 1993
Doutorado
Filosofia – UNICAMP, Campinas, 2002
Pós Doutorado
e UF.
Item
Descrição
Pts.
1
09/1991-12/1994: professora substituta História da arte; UFMG, Belo Horizonte
2
08/1991-02/1992: professora de História da arte e de Estética; Curso Arquitetura; UNIFENAS,
AlfenasMG
3
02/2006- atual: professora de Estética e pesquisadora; Curso Artes Plásticas,
Escola Guignard-UEMG
Item
Pts.
Descrição
202
1
03/1990-12/1991: professora de estética e história da arte: Fundação Escola
Guignard
2
Leciona História da Arte Contemporânea na Especialização em História da Cultura e da Arte.
Departamento de História. UFMG, Belo Horizonte
3
Leciona disciplinas do Tópico Estética na Especialização em Filosofia. Departamento de Filosofia.
UFMG, Belo Horizonte
4
5
Leciona História da Arte na Especialização em Gestão Cultural da UNA. Belo
Horizonte, MG
Lecionou História da Arte no PREPES da PUC – Belo Horizontes, MG, em janeiro 2006
Publicações
Item
1
2
Pts.
Descrição
Livro: Nietzsche e os gregos: arte e mal-estar na cultura. São Paulo: Editora
AnnaBlume, 1998
Artigo: Nietzsche e Platão: arte e orquestração das paixões. Belo Horizonte.
Revista Kriterion. Departamento de Filosofia da UFMG, jan/junho 2004.
5.3.4.1. Critérios de pontuação para o corpo docente
A – Titulação do Corpo Docente do Curso
• O docente deverá ter pós-graduação
• Considerar apenas a maior titulação
Doutor
10 Pontos
Mestre
8 Pontos
Notório Saber
5 Pontos
Especialista
4 Pontos
B – Experiência Profissional de Ensino
• Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 1
ponto. Máximo de 10 pontos
C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso
• Cada ano de EPR somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos.
• Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso:
• Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 2 anos em experiência/atividade)
• Somente é pontuada a atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.
203
D – Publicações Relevantes
• Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.
A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes
indicadores:
participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva
área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;
publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que tenham
conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;
desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em
cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter
institucionais;
desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de graduação
correspondentes às temáticas investigadas.
E – Entrevista
-
Analisar se o perfil do professor é compatível com a unidade curricular a ser ministrada.
Pontuação: 0 – 5 pontos.
5.3.4.2. Planilha de Pontuação do Corpo Docente
• O quadro a seguir deverá ser preenchido com as informações relativas ao 1 ano.
º
• Caso seja necessário, crie linhas para incluir mais professores.
• Existe uma formula matemática que não funcionará se a tabela for dividida.
Pontos
Unidade Curricular
Preservação Ambiental
Aplicada
Preservação Ambiental
Aplicada
Desenho Técnico e
Arquitetônico
Desenho Técnico e
Arquitetônico
Professor
A
B
C
D
E
Roberto Monteiro de Barros –
Engenheiro Arquiteto /
mestrando
Fátima Maria Gomes de
Oliveira – decoradora/
especialista
Margarida Diniz Melo
Camargos – bioquímica/
mestre
Lilia Maria de M. B. M. da
Costa - bióloga/ especialista
Maria Berenice dos Santos –
eng. civil / especialista
Davina Márcia de Souza
Braga – eng civil/ especialista
Sebastião Martins Xavier –
licenciatura em Matemática /
mestre / doutorando
204
Total
José Renato de Deus –
Engenheiro Mecânico /
mestre / doutorando
Francisco Saldaña Ferrufino
Desenho Projetivo
– eng. arquiteto/ especialista
em curso
Márcia G. Martins P. da Silva
Expressão Visual
– artista plástica/ especialista
Maria de Lourdes M. A. de
Cor e Composição
Souza – arquiteta/
especialista
Christiane Pinheiro de O. S.
História da Arte
Quintão / Belas Artes,
Desenho / especialista
Cândido Dutra de Moraes
História da Arte
Filho – arquiteto
Luzia Gontijo Rodrigues /
Estética
Historiadora / doutora
Linguagem Fotográfica
Rafael Alves Carrieri –
(optativa)
Publicitário / especialista
Núcleo de Experimentação Israel Neves Martins e Prática
Arquiteto / especialista
Aristides de Souza Godinho –
Conforto Ambiental
eng. mecânico/ especialista
Fabiana dos Santos Souza –
Conforto Ambiental
Arquiteta / mestre /
doutorado (em curso)
Núcleo de Projeto
– arquiteta/ especialista
Fátima Maria Gomes de
Núcleo de Projeto
Oliveira – decoradora /
especialista
Luiza Rodrigues Vieira
Núcleo de Projeto
Guimarães – decoradora/
especialista
Flávia Bizzoto F. Pinto –
Núcleo de Projeto
Desenhista Industrial /
especialista
Roberto Monteiro de Barros
Desenho de Móveis
Filho – eng. arquiteto
Antônio Benedito Salla –
Desenho de Móveis
Administrador de Empresas /
especialista
Francisco Saldaña Ferrufino
Perspectiva 1
– eng. arquiteto/ especialista
em curso
Marcelo Ferreira Arantes –
Computação Gráfica
Engenheiro Civil /
Aplicada
especialista (em curso)
205
Computação Gráfica
Aplicada
eng. civil / especialista
Christiane Pinheiro de O. S.
Quintão / Belas Artes,
Desenho / especialista
Luzia Gontijo Rodrigues /
Historiadora / doutora
Cândido Dutra de Moraes
Filho – arquiteto /
especialista (em curso)
Iara Sousa Castro – arquiteta,
designer de interiores/
mestre / doutorado (em
curso)
Cláudia Deslandes F. De
Toledo – engenheira
eletricista
Multiplicidade da Arte nos
Séculos XX e XXI
Multiplicidade da Arte nos
Séculos XX e XXI
História de Design de
Interiores
Ergonomia Aplicada
Aplicada (optativa)
Total:
Total de professores :
5.3.5.
Média da pontuação :
Perfil do corpo docente pretendido para o curso, a partir do 2º ano.
PERFIL DO CORPO DOCENTE
Unidade Curricular
Titulação
Tempo de Experiência
Profissional de Ensino
Tempo de Experiência
Profissional Relevante na
Área Profissional do Curso
Paisagismo
Aplicado
José Barbosa Sodré – Engenheiro
Agrimensor /Especialista
30 anos
30 anos
Paisagismo
Aplicado
Israel Neves Marins - Arquiteto
Urbanista /Especialista
14 anos
20 anos
Projeto
Residencial
Luiza Rodrigues Vieira
Guimarães – Decoradora/
Especialista
20 anos
23 anos
Projeto
Residencial
Daniele Angrisano - Arquiteta
/Especialista
04 anos
04 anos
Projeto de
Móveis
Projeto de
Móveis
Roberto Monteiro de Barros
Filho – Arquiteto
Ivan Cabral Turra – eng.
Civil e agrimensor
09 anos
11 anos
Anos
anos
206
Apresentação de
Projeto
Perspectiva 2
Computação
Gráfica Integrada
Computação
Gráfica Integrada
Luciana Escobar Bonfim –
Arquiteta
03 anos
05 anos
Francisco Saldaña Ferrufino –
Arquiteto/ Especialista
18 anos
22 anos
Engenheiro Civil
10 anos
10 anos
eng. Civil
14 anos
14 anos
Tratamento de
Projeto por
Computador
Luciana Escobar Bonfim –
Arquiteta
03 anos
05 anos
Tratamento de
Projeto por
Computador
Ana Cecília Nascimento Rocha –
arquiteta/mestranda
02 anos
04 anos
Tratamento de
Projeto por
Computador
Guy François Lapouble Corrêa –
Arquiteto
04 anos
14 anos
Maquete
Eletrônica
(optativa)
Guy François Lapouble Corrêa –
Arquiteto
04 anos
14 anos
Maquete
Eletrônica
(optativa)
Ana Cecília Nascimento
Rocha –
arquiteta/mestranda
02 anos
04 anos
Instalações
Hidráulicas
Aplicada
(optativa)
Fernando Monteiro de
Barros Neto - Engenheiro
Civil /Especialista
05 anos
12 anos
Prática
Profissional
Integrada
Eneida Lopes F. G. Ricardo
– Arquiteta
05 anos
18 anos
Gestão do
Negócio
Diógenes Mendes – Historiador
/Especialista
14 anos
14 anos
Gestão do
Negócio
Ivan Cabral Turra – eng. Civil e
agrimensor
207
Projeto Comercial Andréa Almeida de Andrade
– Arquiteta/ Especialista
e Institucional
12 anos
21 anos
Projeto Comercial Daniele Angrisano - Arquiteta
e Institucional
/Especialista
04 anos
04 anos
Projeto Social e
Avaliação
Mozart J. M. Vidigal - Arquiteto
/Especialista
04 anos
12 anos
Projeto de
Espaços de
Trabalho e Saúde
Eneida Lopes F. G. Ricardo –
Arquiteta
05 anos
18 anos
Projeto de
Espaços de
Trabalho e Saúde
Flávia Bizotto – Desenhista
Industrial
04 anos
19 anos
Projeto Assistido
por Computador
Engenheiro Civil
10 anos
10 anos
Projeto Assistido
por Computador
Luciana Escobar Bonfim Arquiteta
03 anos
05 anos
5.3.6.
Planilha de Avaliação do Corpo Docente e do Coordenador
Pontuação do Corpo Docente
Proporção 90 %
Resultado (1)
Multiplicar por 0,9
Pontuação do Coordenador do Curso
Proporção 10 %
Resultado (2)
Multiplicar por 0,1
208
Pontuação Final do Corpo Docente
( Somar Resultados (1) e (2) )
CONCEITO DO
A – de 30 até 50
CORPO DOCENTE E DO COORDENADOR:
B – de 20 até 29
____
C – de 10 até 19
D – de 5 até 9
E – de 0 até 5
Exclusivo do MEC .
• Transportar para o item 10 Planilha de Avaliação Final o resultado conforme tabela
de conversão abaixo.
Se A – transportar 100
Se B – transportar 85
Se C – transportar 65
Se D – transportar 55
Se E – transportar 45
5.4. Infra Estrutura
5.4.1.
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais
5.4.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para o curso em questão.
•
Em caso de salas de aulas diferentes, preencher uma linha para cada tipo de sala de aula
Dependências
2
Quantidade
m
Sala de Direção
03
71,00
Salas de Coordenação
02
24,65
Sala de Professores
01
27,00
Salas de Aulas para o curso
04
216,00
Sanitários
18
103,00
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
03
272,50
Setor de Atendimento / Tesouraria/ Secretaria/ Recepção
04
93,0
Praça de Alimentação/Lanchonete
02
39,00
Auditórios
01
95,00
Sala de Áudio / Salas de Apoio (NPGP, NEDI e Marketing)
04
43,50
Sala de Leitura/Estudos
03
95,00
Outros (salas: reuniões – 01,
loja de apoio – 01,
zeladoria/manutenção – 01, portaria – 01, almoxarifados – 02, copa
– 01, refeitório - 01 e estacionamento interno para deficientes físicos
09
111,50
209
com duas vagas – 01)
5.4.1.2. Outros Recursos Materiais
•
•
Em caso de outros recursos não listados, inserir uma linha a mais para cada recurso.
Item
Observações
Quantidade
Televisores
01/sala/ laboratório multi-uso
04
Vídeos cassete
01/sala/ laboratório
04
Retroprojetores
01/turma/ turno
02
Canhões Multimídia
00
Data Show
02
Projetores de Slides
01/turma/ turno
02
Câmeras
Quadro Branco
02
Para laboratório de informática
01
Flip-charts
02
Computadores
01 conectado com cada tv + 01 sala de projeto
05
Quadro
Branco/negro/tela
rolô
Quadro negro ao fundo com trilho para quadro branco e
tela em sistema rolo – 01 sala + 01 laboratório
04
Microfone
01/sala/ laboratório multi-uso
04
5.4.1.3. Plano de Expansão
Construção de duas salas de aula, sendo uma com área de 63m2 e outra com área
de 52m2, para complementar a infra estrutura necessária ao atendimento do segundo ano
de curso.
210
5.4.1.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra Estrutura Física e de Materiais
• Parâmetros mínimos de qualidade relativos à área x nº de alunos: 1,0 m por aluno
2
(salas de aula) e 1,5 m por aluno (laboratórios).
2
Avaliar a adequação da infra-estrutura física e de materiais tendo em vista o número de alunos,
objetivos do curso, projeto pedagógico e horários de funcionamento, conforme itens a seguir:
Máximo
Salas de aulas utilizadas pelo curso (área total, capacidade, iluminação,
ventilação)
60
Salas e/ou gabinetes para professores
10
Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas aos docentes,
discentes e funcionários como áreas de lazer/circulação
10
Instalações especiais (auditório, sala de multimeios) e/ou outros recursos
materiais
10
Salas de estudos para alunos
10
Pontos
Total:
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
5.4.2.
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
5.4.2.1. Infra-estrutura para alunos com deficiência física
• Obs: O item deverá ser totalmente atendido como determinam a Lei Federal Nº
10.098/2000 e a Portaria MEC Nº 1.679/1999.
A FAT INAP coerente com sua filosofia de respeito ao ser humano e ao seu
comprometimento social, entende que a mobilidade, com autonomia e segurança,
211
constitui um direito universal e sedimenta o conceito de cidadania.
É objetivo da FAT INAP, proporcionar a todos, condições de ir e vir com conforto e
segurança. No espaço previsto para o funcionamento do curso, foram considerados vários
tipos de deficiência motora: a pessoa que se locomove em cadeiras de rodas, sem dúvida
é a que mais tem dificuldades; os que andam de muletas ou aparelhos ortopédicos; os
que sofrem de artrite; de insuficiência cardíaca; os que tem falta de coordenação motora;
os de mobilidade restrita, decorrente de reumatismo, artrose e problemas de coluna; as
pessoas da terceira idade; acidentados e engessados; portadores de dificuldades
auditivas.
As soluções espaciais propostas estão embasadas na NBR 9050 da ABNT
(Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário
e Equipamentos Urbanos), na Lei Federal nº 10.098, de 19/12/2000 e Portaria MEC nº
1679/1999. Algumas delas são abordadas a seguir.
São previstas em frente a entrada da escola, 2 vagas de estacionamento com
rampas de acesso ao passeio e à entrada da escola, com o devido símbolo internacional
de acesso. O acesso ao elevador para circulação vertical tem como objetivo a facilitação e
o imediatismo da circulação, por parte do portador de deficiência de locomoção e
principalmente para pessoas em cadeiras de rodas.
As edificações, espaços, mobiliário e equipamentos (telefone, bebedouro)
apresentam condições de acessibilidade as pessoas portadoras de deficiência de
locomoção e auditivas, conforme legislação vigente.
É prevista sinalização visual informativa, indicativa e direcional da localização do
acesso adequado às pessoas portadoras de deficiências motoras.
Os balcões de atendimento ao público, permitem aproximação frontal de pelo
menos uma cadeira de rodas.
Assunto
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos
professores ...)?
SIM ou NÃO
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição. ?
Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da
instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais ?
Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas ?
Há barras de apoio nas paredes dos banheiros ?
Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de
rodas ?
Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?
212
5.4.2.2. Compromisso formal da Instituição em prover Infra-estrutura para proporcionar, caso
seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para
alunos com deficiência visual/auditiva.
-
Entregar a Comissão Verificadora os Termos de Compromisso.
No termo de compromisso para alunos com deficiência visual, deve constar os seguintes itens:
• máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador,
sistema de síntese de voz;
• gravador e fotocopiadora que amplie textos;
• plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
• software de ampliação de tela do computador;
• lupas, réguas de leitura;
• scanner acoplado a computador;
• plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
Braille.
-
No termo de compromisso para alunos com deficiência auditiva, deve constar os seguintes itens:
• intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa;
• flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico;
• iniciativas para o aprendizado da língua portuguesa;
• materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade
lingüística de surdo;
Assunto
Existe o compromisso formal da Instituição em proporcionar, caso seja solicitada, desde
o acesso até a conclusão do curso sala de apoio especial para deficientes
visuais/auditivos?
SIM ou NÃO
5.4.2.3. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas
Portadoras de Necessidades Especiais.
Pontos
Infra-estrutura para alunos com deficiência física.
Exclusivo do MEC
• Obs: O conceito C deverá ser dado em caso da infra-estrutura requisitada estar
disponível para utilização adequada com qualidade mínima aceitável.
213
Total :
A – 5 Pontos
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS
B – 4 Pontos
DE NECESSIDADES ESPECIAIS:
C – 3 Pontos
____
D – 2 Pontos
E – 1 Ponto
Exclusivo do MEC .
5.4.3.
Infra-Estrutura de Informática
5.4.3.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o referente ao curso
específico que será descrito no próximo bloco).
• Informar e indicar a existência de laboratório de uso geral que poderá ser
partilhado com outros cursos.
• Neste item deverá ser preenchido, a infra-estrutura de informática de uso geral.
Qualquer outra infra-estrutura de informática que não seja de uso geral deverá
está descrita no item laboratórios específicos a área do curso.
• A infra-estrutura de informática de uso geral é: computadores, impressora, acesso
à internet e softwares de uso geral (sistema operacional - Ex: Windows, editor de
texto - Ex: Word, planilha eletrônica - Ex: Excel, software de apresentação - Ex:
PowerPoint, correio eletrônico - Ex: Outlook, e browser - Ex: Internet Explorer).
• Informar área (m ) e listar softwares utilizados.
2
• Em Qtde. especificar quantidade e em Especificações descrever nesta ordem:
CPU, Sistema Operacional, capacidade do disco rígido em Gigabyte, quantidade
de RAM em Megabyte, se tem CD-Rom e que velocidade, se tem DVD e que
velocidade, se tem acesso a Internet, se tem acesso a rede colocar tipo (Novell,
WinNT, etc.), ano de aquisição e outras informações pertinentes.
• Os computadores devem estar tombados e disponíveis quando da visita da
comissão verificadora.
• Informar, ainda, os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
• Multiplique as linhas ou os quadros se necessário.
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
Central de Gerenciamento, Controle
de Dados e Manutenção
27,0
-
-
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Sala desenvolvida para administração, manutenção, distribuição de dados, armazenamento
físico dos servidores, instalação da central de cabeamento e link à Internet com planejamento
para quatro computadores, dois funcionários e mesa de reunião.
Um servidor é composto de Windows 2000SERVER e o outro de Linux Conectiva 10, e os dois
computadores de Windows 2000PRO com pacote Microsoft Office, acesso à Internet e rede local.
Composta de ferramentas/equipamentos técnicos para manutenção periódica, testes e
instalação de softwares.
214
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
01
Computador Servidor Intel Celeron D 3.06Ghz, com Windows 2000PRO, 512Mb de
RAM, disco rígido de 80Gb, Gravador de DVD, monitor 17’’, teclado, mouse, acesso
a rede e internet.
01
Computador AMD Duron 1600, com Windows 2000PRO, 512Mb de RAM, disco
rígido de 20Gb, CD-ROM, drive½, teclado, mouse, monitor 15” tela plana, acesso a
rede e internet.
01
Computador Servidor Intel Celeron D 2.66Ghz, com Linux Conectiva 10, 512Mb de
RAM, disco rígido de 80Gb, Gravador de DVD, monitor SVGA, teclado, mouse,
acesso a rede e internet.
01
Computador Servidor Intel Celeron D 2.66Ghz, com Windows 2000SERVER, 512Mb
de RAM, disco rígido de 80Gb, Gravador de DVD, monitor SVGA, teclado, mouse,
acesso a rede e internet.
01
Roteador Dlink.
02
Projetores de alta resolução EPSON POWER LITE S3
01
Converson de computador para TV
01
Cabo modem ADSL Motorola (virtua 8 Mega)
01
Switch 24 portas 10/100Mbps
01
Switch 16 portas 10/100Mbps
2
2
2
Área (m )
m por estação
m por aluno
Central de Produção, Criação
12,0
-
-
Sala planejada para criação e desenvolvimento de artes-gráficas, produção multimídia e
editoração.
Composta de dois computadores, scanner, impressora para produção gráfica.
Qtde.
Especificações
01
Computador AMD Athlon 2400 com Windows 2000PRO, 512Mb RAM, CD-ROM,
disco rígido de 40Gb, drive 3½, teclado, mouse, monitor 15”, som e vídeo onboard,
modem, acesso a rede local e Internet.
01
Computadores AMD Duron 1.2Ghz, com Windows 2000PRO, 256Mb RAM, disco
rígido de 20Gb, drive 3½, teclado, mouse, monitor SVGA, som e vídeo on-board,
modem, acesso a rede local e Internet.
01
Scanner HP 3200C Impressora jato de tinta colorida HP
215
2
2
2
Área (m )
m por estação
m por aluno
Laboratório 2 Sala de Apoio e
Estudos
40,0
0,42
1,60
Sala desenvolvida para apoio, suporte e auxílio ao aprendizado, onde alunos e professores
podem realizar aulas suplementares, dedicar-se a estudos e pesquisas/trabalhos por meio da
Internet.
O laboratório é composto de computadores com Windows XP PRO, pacote Office, Creative Suítes
2.0, Studio 8, Corel Draw 12, acesso à Internet e rede local.
Capacidade para vinte computadores mais um para o professor, sendo este acoplado ao
televisor 29”.
Qtde.
21
Especificações
Computadores Intel Celeron D 2.66Ghz, com memória ram de 512Mb, disco rígido
de 80Gb, drive 3½, teclado, mouse, monitor 17” e placa de rede com acesso a rede
local e Internet.
• Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
Quadro de Horários
Lab. nº
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
livre
livre
livre
livre
Livre
livre
livre
livre
livre
livre
Livre
livre
livre
livre
livre
livre
Livre
-
Domingo
1
2
(turno
manhã)
2
(turno
tarde)
2
(turno
noite)
3
216
5.4.3.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime
de trabalho
Composto de um funcionário responsável pelo gerenciamento, desenvolvimento e
funcionamento do setor, com jornada de trabalho de 4 horas diárias (8 às 12h), dois
funcionários responsáveis pela parte técnica (manutenção de hardware e instalação dos
softwares) com jornada de trabalho de 4h, em turnos diferentes (8 às 12 e 19 às 23h),
além de um funcionário qualificado para criação e produção de arte-final. A sala possui
ainda capacidade para receber dois estagiários.
5.4.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Atualizações bimestrais: Expansão do site, capacidade da caixa de e-mail, fluxo
de dados na Intranet, aumento da capacidade e aperfeiçoamento do software de banco
de dados gerencial do centro-tecnológico, treinamentos internos para pessoal e corpo
docente e expansão de constante do hardware atual, uma vez que a maior parte das
peças danificadas são substituídas por modelos mais novos e de maior capacidade.
Julho de 2005 – Compra de duas Impressoras A3, uma impressora laser color,
dois scanners com resolução ótica superior a 600dpi.
Janeiro de 2007 - Compra de 25 computadores Pentium ou similar, com 512Mb de
RAM ou superior, disco rígido de 40 Gb ou superior, drive 3½, mouse, teclado, placa de
rede, som e vídeo on-board, sistema operacional Windows.
5.4.3.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Informática
217
• Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis
às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de
uso dos laboratórios.
• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação
máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.
ITENS
Máximo
A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o
número de usuários
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Pontos
25
20
Disponibilidade dos softwares em relação às necessidades da organização curricular.
Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de
trabalho
Horários de funcionamento dos laboratórios; política de acesso ao laboratório
25
15
15
Total:
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
5.4.4.
Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
5.4.4.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.
• Em caso de laboratório de informática de uso geral, utilize os critérios do item de
infra-estrutura de informática.
• Para outros laboratórios (da área do curso), detalhar os equipamentos e recursos
presentes, os quais devem estar tombados e disponíveis quando da visita da
Comissão Verificadora.
• Informar os horários de aula, horários livres para cada laboratório e a política de
acesso aos laboratórios.
218
2
2
2
Área (m )
m por estação
m por aluno
Laboratório 1
42
0,42
1,68
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório desenvolvido para o aprendizado e manuseio do sistema operacional, editores de
texto, planilhas de cálculo, apresentações eletrônicas e desenho de projeto em duas e três
dimensões.
O laboratório é composto de computadores com Windows XP PRO, pacote Office, Auto Cad
2007, Solid Works 2006, acesso à Internet e rede local.
Capacidade para vinte computadores mais um para o professor, sendo este acoplado ao
televisor 29”.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
21
Computadores Intel Celeron D 2.66Ghz, com memória ram de 512Mb, placa de
vídeo 3D de 256mb, disco rígido de 80Gb, drive 3½, teclado, mouse, monitor 17” e
placa de rede com acesso a rede local e Internet.
01
Televisor 29” interligado ao computador através de conversor PC-TV.
2
2
2
Área (m )
m por estação
m por aluno
Laboratório Multiuso – 4
90,0
0,42
1,8
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório Multiuso de Design de Interiores desenvolvido para aulas práticas das unidades
curriculares que envolvem especialidades como materiais, projeto luminotécnico e projeto hidráulico.
Equipado com quadro negro/quadro branco/tela rolô, televisão de 29’, vídeo cassete, 01 computador,
retroprojetor, projetor de slides e microfone.
Para a especialidade luminotécnica, este laboratório terá rebaixamento de teto em gesso e sanca em
três lados, que será utilizado para embutimento e instalação de luminárias e lâmpadas variadas. Haverá
também um painel nas cores do disco de Newton com várias possibilidades de iluminação para estudo de cor
e da luz. Para a montagem da parte de materiais e iluminação serão executadas prateleiras onde serão
expostos materiais, luminárias e lâmpadas, catálogos, amostras, etc. Serão feitos painéis com exemplos de
instalações elétricas e hidráulicas para a ilustração de assuntos pertinentes.
A Faculdade Tecnológica INAP – FAT INAP poderá, em função da necessidade, instalar softwares
específicos, como AutoCad, assim como instalar terminal de acesso a internet para eventuais pesquisas e
demonstrações inerentes as unidades curriculares que utilizam o laboratório.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
01
Televisor
01
Videocassete
01
Computador conectado ao televisor
01
Quadro negro ao fundo com trilho para quadro branco e tela em sistema rolô
219
01
Microfone
• Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
Quadro de Horários
Lab. nº
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
1
7:30 –
10:00
10:00 –
11:55
livre
livre
7:30 –
10:00
livre
20:40 22:35
livre
20:40 22:35
20:40 22:35
19:00 –
20:40
-
livre
livre
livre
livre
Livre
7:30 –
10:00
7:30 –
10:00
10:00 –
11:55
-
7:30 –
10:00
7:30 –
9:10 e
11:05 –
11:55
20:40 22:35
19:00 –
20:40
-
20:40 22:35
19:00 –
20:40
7:30 –
9:10
livre
livre
livre
livre
Livre
livre
(turno
Domingo
manhã)
1
(turno
noite)
1
(turno
tarde)
4
(turno
manhã)
4
(turno
noite)
4
(turno
tarde)
5.4.4.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime
de trabalho
Composto de um funcionário responsável pelo gerenciamento, desenvolvimento e
funcionamento do setor, com jornada de trabalho de 4 horas diárias (8 às 12h) e mais dois
funcionários responsáveis pela parte técnica (manutenção de hardware e instalação dos
softwares); ambos com jornada de trabalho de 4h, em turnos diferentes (8 às 12 e 19 às
23h).
Exclusivo do MEC .
220
5.4.4.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Atualizações bimestrais: Expansão do site, capacidade da caixa de e-mail, fluxo
de dados na Intranet, aumento da capacidade e aperfeiçoamento do software de banco
de dados gerencial do centro-tecnológico, treinamentos internos para pessoal e corpo
docente e expansão do hardware em uso, uma vez que a maior parte das peças
danificadas são substituídas por modelos mais novos e de maior capacidade.
Janeiro de 2006 – Upgrade dos microcomputadores utilizando recursos da própria
infra-estrutura, através de remanejamento e substituição de peças.
Fevereiro de 2006 – Compra de 25 licenças de uso educacional do software
AutoCAD,(versão atualizada para upgrade).
Julho de 2006 – Compra de duas Impressoras A3, uma impressora laser color,
dois scanners com resolução ótica superior a 600dpi e duas mesas WACON de desenho
e digitalização de imagens com caneta sensitiva à pressão.
Janeiro de 2007 - Compra de 25 computadores Pentium ou similar, com 512Mb de
RAM ou superior, disco rígido de 40 Gb ou superior, drive 3½, mouse, teclado, placa de
rede, som e vídeo on-board, sistema operacional Windows.
Exclusivo do MEC .
5.4.4.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do
Curso
• Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis
às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de
uso dos laboratórios.
221
Máximo
ITENS
A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o
número de usuários.
Pontos
25
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos.
20
Disponibilidades dos equipamentos, materiais, ferramentas, softwares, etc em
relação às necessidades da organização curricular.
25
Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de
trabalho.
15
Horário de funcionamento dos laboratórios; política de acesso aos laboratórios
15
Total:
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
D – de 51 até 60
E – de 0 até 50
____
Exclusivo do MEC .
5.4.5.
Biblioteca
5.4.5.1. Quadro resumo do acervo pela menor unidade curricular.
• Os exemplares do 1º ano deverão estar disponíveis, tombados e catalogados na
biblioteca quando da visita da comissão verificadora.
• Identificar cada título existente por título, autor, edição (ED ), editora, tipo { livrotexto como (LT) e bibliografia complementar como (BC) } e o número de
exemplares (Nº Ex.).
• Informar quantidade de livros no Quadro apresentado no item Organização
Curricular.
• Todos os títulos indicados no item organização Curricular como bibliografia básica
deverão estar obrigatoriamente disponíveis na biblioteca da instituição
mantenedora.
222
• O(a) bibliotecário(a) deverá estar disponível quando da visita da Comissão
Avaliadora.
• Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de títulos/periódicos da
bibliografia básica: 4 TÍTULOS/PERIÓDICOS POR UNIDADE CURRICULAR.
• Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de exemplares dos
títulos/periódicos da bibliografia básica:
R = Relação aluno/exemplar
Pontos:
40, se R ≤ 8
32, se 9 < R ≤ 12
24, se 12 < R ≤ 16
• Informar no quadro abaixo a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da
bibliografia básica de cada unidade curricular
Unidade Curricular
Título/Periódico
Materiais de Construção, Bauer, L.
A. Falcão, 5ª edição, Livros Técnicos
e Científicos Editora S/A, Rio de
Janeiro, 1994.
MATERIAIS E
TECNOLOGIAS - MTC
Materiais de Construção, Alves, José
Dafico, Livraria Nobel S/A – Editora
e distribuidora, São Paulo, 1974.
Tecnologia do Cobre na Arquitetura,
Simões, João Roberto Leme, 1ª
edição, Pini Ltda, São Paulo, 1998.
O Guia das Superfícies e
Acabamentos, Scattegood, Emma,
Edição e Distribuição Ltda, sob a
chancela Livros e Livros.
Desenho Arquitetônico, Montenegro,
Gildo, 9ª edição, Edigard Blucher,
2001.
DESENHO TÉCNICO E
ARQUITETÔNICO - DTA
Biblioteca
N° Exemplares
Pontos
04
04
04
04
04
Representação Gráfica para Desenho e
Projeto, Gili, Gustavo, 6ª edição, Gustavo
G., 2002.
04
Desenho Técnico, W. Arbott, Tecnoprint
Ltda, Rio de Janeiro.
04
223
Curso de Desenho Geométrico, Affonso
Rocha Giongu, 20ª edição, Livraria Nobel
S/A, São Paulo, 1971.
DESENHO PROJETIVO DEP
COR E COMPOSIÇÃO - CRC
Caderno de Desenho Técnico –
Complementos de Matemática –
Trigonometria, Aritmética e
Geometria Plana, Álgebra e
Geometria Sólida, Publicações
PROTEC, Editora Provenza.
Matemática – Contexto e Aplicações
– vol.1, Luiz Roberto Dante, 3ª
edição, Ática, 2002.
04
04
04
Matemática – volume único, Manoel
Paiva, 2ª edição, Moderna, 2003.
04
Matemática - Uma Nova Abordagem,
Manoel Paiva, 2ª edição, Moderna, 2003.
04
Noções de Geometria Descritiva I, II
e III, Atayde Pinheiro Virgílio, Livro
Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1982.
04
Geometria Descritiva I e II, Príncipe Junior
Alfredo dos Reis, 33ª edição, Nobel S/A, São
Paulo, 1982.
04
Representação Gráfica em
Arquitetura, Francis D. K Ching, 3ª
edição, Bookman, Porto Alegre,
2002.
04
Dibujo e Projeto, Francis D. K Ching; Steven
P., Gustavo Gili S/A, México, DF, 1999.
04
Universos da Arte, Ostrower, Fayga,
Editora Campus, Rio de Janeiro,
1986.
04
Ponto-Linha-Plano, Kandinsky, Wassily,
Martins Fontes, 1991.
04
Do Espiral na Arte, Kandinsky, Wassily,
Martins Fontes, São Paulo, 1991.
04
A Imagem, J. Aumon, Papirus, Campinas,
1993.
04
Da Cor à Cor Inexistente, Israel
Pedrosa, 8ª edição, Leo Christiano
Editorial Ltda., Rio de Janeiro.
04
224
ESTÉTICA - EST
Elementos da Cor, Organizado pela
Editora Senac São Paulo, Senac,
São Paulo.
04
O Guia da Cor, Alice Westgate, Livros e
Livros.
04
A Linguagem das Cores, J. Aumon, Papirus,
Campinas, 1993.
04
A História da Arte, Gombrich, E. H., LTC, São
Paulo, 1995.
04
Iniciação a História da Arte, Gombrich, E. H.,
LTC, São Paulo, 1995.
04
Arte Comentada(da pré-história ao pósmoderno), Janson, H.W., Martins Fontes,
São Paulo, 1996.
04
Conceitos Fundamentais da História
da Arte, Strickland, Carol, Ediouro,
São Paulo, 1999.
04
Obra Aberta, Eco, Humberto, 8ª
edição, Perspectiva, 2001.
04
Cursos de Estética – volume II,
Hegel, G. W. F., Editora da
Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2000.
04
Os Problemas da Estética, Parenson, Luigi,
3ª edição, Livraria Martins Fontes Ed. Ltda,
São Paulo, 2001.
04
Convite à Estética, Vázquez, Adolfo
Lanchez, Civilização Brasileira, Rio
de Janeiro, 1999.
Educação Ambiental – Princípios e
Práticas, Dias, Genebaldo Freire, 7ª
edição, Gaia Ltda, São Paulo, 2001.
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
APLICADA - PAA
04
04
Gênero e Meio Ambiente, Castro, Mary
Garcia; Abizamovay, Miriam, Cortez, São
Paulo, 1997.
04
Ecologia – Alternativa para o futuro,
Schwarz, Doroty;Schwarz, Walter, Paz e
Terra S/A, São Paulo, 1990.
04
Ecologia e Organização do Ambiente
Antrópico, Dani, Sergio V., Littera Maciel
Ltda, Contagem, 1994.
04
225
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA
(OPTATIVA) - LIF
NÚCLEO DE
EXPERIMENTAÇÃO E
PRÁTICA - NEP
O Ato Fotográfico, Philippe Dubois,
Papirus, 1993.
04
A Câmera, Ansel Adams, 1ª edição, Senac,
São Paulo, 2000.
04
Guia Completo de Fotografia, John
Hedgecoe, 1ª edição, Martins Fontes, 2001.
04
A Fotografia e o Direito do Autor, Newton P
Teixeira dos Santos, 2ª edição, Leud, 1990.
04
Dicionário Visual de Arquitetura, Francis D.
K. Ching, 1a edição, Livraria Martins Fontes
Edições Ltda., São Paulo, 1999.
04
Qualidade a Execução de Obras e Aquisição
de Materiais, Roberto de Solza e Geraldo
Mekbekian, Editora Pini, São Paulo, 1996.
04
Técnica da Construção – volume I, Prof.
Celso Cardão, Belo Horizonte.
04
Técnica da Construção – volume II, Prof.
Celso Cardão, Belo Horizonte.
04
O Grande Livro da Decoração,
Conran, Terence, Abril Cultural, São
Paulo, 1980.
Idéias e Formas na História do
Design: Uma Investigação Estética,
Bonfin, Gustavo Amarante,
Universitária, João Pessoa, 1998.
04
04
Decoração na Medida Certa, Terra, Paulo;
Rodrigues Lesa, 2ª edição, Senac Rio, Rio de
Janeiro, 2000.
04
Lãs Escaleras en la Arquitetura –
Construccion y Detalhes, Hansmann,
Christine – Ruth, Editorial Gustavo Gili S/A,
Barcelona, 1994.
04
Desenho Técnico de Marcenaria, Herberg,
Heidkamp, Keildel, EPU – Editora
Pedagógica e Universitária, São Paulo, 1975.
04
Desenho Técnico de Marcenaria 2, Herberg,
Heidkamp, Keildel, EPU – Editora
Pedagógica e Universitária, São Paulo, 1975.
04
DESENHO DE MÓVEIS - DMV
226
Design e Tecnologia – Projeto 15 – Leitura
Moveleira 7 – Série Estudos, vários autores,
Editato pela Assoc. Brasileira das Indústrias
de Mobiliário – Abimóvel, São Paulo, 2002.
04
Interiores, Julius Panero, Martin Zelnik, 7a
edición, Ediciones Gustavo Gili S.A, Madrid,
1996.
04
A Perspectiva dos Profissionais, Gildo A.
Montenegro, 7ª edição, Edigard P. Lucher
Ltda, São Paulo, 1983.
04
Representação Gráfica em Arquitetura,
Francis D. K. Ching, 3ª edição, Bookman,
Porto Alegre, 2002.
04
Moderno Desenho Arquitetônico –
vol. 1 e 2, Frank R. Dagostino,
Hermes Livraria Editora Ltda, São
Paulo, 1980.
04
Desenho Técnico, W. Arbott, Tecnoprint
Ltda, Rio de Janeiro.
04
AutoCAD 2004 Tutor for
Engeneering Graphics, Alan J.
Kalameja, Autodesk Press.
AutoCAD 2004 and Auto CAD LT
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA
2004, David Frey, SIBEX INC.
04
04
- CGA
MULTIPLICIDADE DA ARTE NOS
SÉCULOS XX E XXI - MTA
HISTÓRIA DO DESIGN DE
AutoCAD 2004: A Bíblia, Campus.
04
AutoCad 2002 – Utilizando Totalmente,
Baldam, Roquemar, 2ª edição, Érica, 2002.
04
Arte Moderna, Argan, Giulio Carlo,
Companhia das letras, São Paulo, 1992.
04
Teorias da Arte Moderna, Chipp, H.B.,
04
A Arte desde o Pop, Walker, John A,
Editorial Labor Brasil S.A., Barcelona, 1977.
04
Arte e Crítica de Arte, Argan, Giulio Carlo,
Editorial Estampa, Lisboa, 1995.
04
A Arte Decorativa, Lê Corbusier,
04
227
INTERIORES - HDT
ERGONOMIA APLICADA - ERG
CONFORTO AMBIENTAL CAM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
APLICADA (OPTATIVA) - IEA
O Design do Século, Michel Tambini,
Ática, São Paulo, 1999.
04
Bauhaus, Madalena Droste,
Taschen, Berlim, 1994.
04
Móvel Moderno no Brasil, Maria Cecília
Loschiavo dos Santos, Edusp, São Paulo,
1995.
04
Ergonomia Aplicada ao Trabalho –
vol. I e II, Couto, A. Hudson, Ergo
Ed. Ltda, Belo Horizonte, 1996.
04
Ergonomia – Projeto e Produção, Itiro, Lida,
Edigard Blucher Ltda, São Paulo, 1990.
04
Las Dimensiones Humanas en los Espacios
Interiores, Paneros, Julius; Zelnik, Martin,
Gustavo Gili, México, 1984.
04
Ergonomia Prática, Weerdmeester, Jan Dul
Bernard, Edigard Blucher Ltda, São Paulo,
1995.
04
Ventilação e Cobertas, Gildo A.
Montenegro, Editora Edgard Blücher, São
Paulo, 1994.
04
Instalação de Ar Condicionado, Élio Creder,
5a edição, reimpressão 2000, LTC, Livros
Técnicos e Científicos Editora SA, R.J., 2000.
04
Instalações Elétricas, Élio Creder, 10a
edição, LTC, Livros Técnicos e Científicos
Editora AS, 1986.
04
O Poder das Cores no Equilíbrio dos
Ambientes, Marie Louise Lacy, 2ª - 9ª
edição, Pensamento Ltda, São Paulo, 2000 –
2002.
04
Instalações Elétricas, Élio Creder,
10a edição, LTC, Livros Técnicos e
Científicos Editora AS, 1986.
04
Instalações Elétricas, Ademaro Cotrim,
Makron Books.
04
Instalações Elétricas de Baixa
Tensão NBR 5410 (norma técnica),
ABNT.
04
228
PAISAGISMO APLICADO - PSA
PROJETO DE MÓVEIS - PMV
Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas
Prediais NBR 5444 (norma técnica), ABNT.
Lorenzi, Harri; Souza, Hermes Moreira de,
3ª edição, Instituto Plantarium de Estudos
da Flora, São Paulo, 2001.
04
Plantas Ornamentais no Brasil,
Kampf, Atelene Norman, 2ª edição,
Rígel, 2001.
04
Manutenção de Plantas Ornamentais para
Interiores, Greenwood, Pippa, Nobel, 2002.
04
O Livro Definitivo de Dicas & Sugestões de
Jardinagem, Consultoria: Maria Cecília
Barbieri Goeski. Extraída de obra anônima
em fascículos, Globo S/A, São Paulo, 1991.
04
Plantas Dentro de Casa, Starosta, Pau;
Cerutti, Vincent, Evergreen, Köln –
Alemanha, 1998.
04
A Invenção do Cotidiano – vol.2
Morar, Cozinhar, Certeau, Michel de;
Giaro, Luce; Mayol, Pierre, Vozes,
Petrópolis, 1999.
04
Casas Refúgio, Galfetti, Gustau Gili, Gustavo
Gili, Barcelona, 1995.
04
Home Cinema – volume 2, G&A
Gráfica Editorial Ltda, São Paulo,
1997.
04
Banheiros – Décor Book Coleções, G&A
Gráfica Editorial Ltda, São Paulo, 1998.
04
Madeiras Úteis do Brasil – Manual de
Dendrologia Brasileira, Carlos Toledo Rizzini,
5a reimpressão, Editora Edgard Blücher
04
Projeto de Produto – Guia Básico para o
Desenvolvimento de Novos Produtos, Mike
Baxter, 1a edição, Editora Edgard Blücher
04
Arte de Projetar em Arquitetura, Ernest
Neufert, 3a edição, Editora Gustavo Gili do
Brasil S.A., São Paulo.
04
229
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
INTEGRADA - CGI
TRATAMENTO DE PROJETO POR
COMPUTADOR - TPC
Interiores, Julius Panero, Martin Zelnik, 7a
edición, Ediciones Gustavo Gili S.A, Madrid,
1996.
04
Montenegro, 7ª edição, Edgard Blucher
04
Representação Gráfica em Arquitetura,
Francis D. K. Ching, 3ª edição, Bookman,
Porto Alegre, 2002.
04
Moderno Desenho Arquitetônico – vol. 1 e
2, Frank R. Dagostino, Hermes Livraria
Editora Ltda, São Paulo, 1980.
04
El Estúdio de las Sombras en la
Perspectiva, Willy A. Bartschi, 2ª
edição, G. Gilli SA., México DF,
1982.
04
AutoCad 2002, Sampaio, Luis
Augusto Alves, 4ª edição, Brasport,
2002.
AutoCad 2002 – Utilizando
Totalmente, Baldam, Roquemar, 2ª
edição, Érica, 2002.
04
04
Desenho Técnico sem Prancheta com
AutoCad 2002, Venditti, 1ª edição, Visual
Books Edit. Bookstore, 2003.
04
AutoCad 14 para Principiantes, Tanaka, Axel
Books, 1999.
04
AutoCad 3D: Modelamento e
Rendering, Teixeira, 1ª edição,
Artliber Editora Ltda, São Paulo,
2001.
04
AutoCad 13 – Conceber e Representar,
Ribeiro, 1ª edição, Distribuidor: McGrawHill College Português, 1996.
04
Modelling with AutoCad Release 14, Mc
Farlane, Bob, 1ª edição, Butter Worth Heine
Mann.
04
3D Stúdio Mater. E Ilumin.,
APRESENTAÇÃO DE PROJETO - APP Bousquet, Michele, Makron Books
04
Ltda.
230
MAQUETE ELETRÔNICA
(OPTATIVA) - MQE
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
APLICADA - IHA
PRÁTICA PROFISSIONAL
INTEGRADA - PPI
Revista Projeto Design, Mensal, Arco
editorial, São Paulo, A partir de 2004.
04
Montenegro, 7ª edição, Edigard Blucher
Ltda, São Paulo.
04
Color in Aichitectural Ilustration, Richard
Rochon.
04
AutoCad 3D: Modelamento e
Rendering, Teixeira, 1ª edição,
Artliber Editora Ltda, São Paulo,
2001.
3D Stúdio Max (Tutoriais Mestres),
Bousquet, Michele, Makron Books
Ltda.
04
04
AutoCad 2002 3D, Silveira, Samuel Joao da,
Brasport.
04
3D Stúdio Mater. E Ilumin., Bousquet,
Michele, Makron Books Ltda.
04
Instalações Domiciliares, Prof. Celso
Cardão, Edição de Arquitetura e
Engenharia, Belo Horizonte, 1999.
04
Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Hélio
Creder, Livros Técnicos e Científicos S/A, Rio
de Janeiro, 1996.
04
Apostila do CEFET – Instalações Hidráulicas,
Ruth Silveira Borges, Wellington Luis
Borges, CEFET, Belo Horizonte.
04
Manual de Instalações Hidráulicas e
Sanitárias, Joseph Macintyre Archibald,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990.
04
Dicionário Visual de Arquitetura, Francis D.
K. Ching, 1a edição, Livraria Martins Fontes
Edições Ltda., S.P, 1999.
04
Qualidade a Execução de Obras e
Aquisição de Materiais, Roberto de
Souza e Geraldo Mekbekian, Editora
Pini, S.P, 1996.
04
Arquitetura no Brasil: Sistemas
Construtivos, Sylvio de Vasconcelos, 5ª
edição, UFMG, Belo Horizonte, 1979.
04
Revistas Arquitetura e Construção, Abril.
04
231
PROJETO COMERCIAL,
INSTITUCIONAL E DE EVENTOS PCI
PROJETO DE ESPAÇOS DE
TRABALHO E DE SAÚDE - PTS
Marketing para Não Marketeiros, J.
R. Bonavita, 1ª edição, Senac Rio,
Rio de Janeiro, 2001.
04
Vitrina – Construções de Encenações, Sylvia
Demetresco, Senac São Paulo, São Paulo,
2001.
04
Espacios Comerciales – Bares, Hotels e
Restaurantes, Francisco Asensio Cerver,
Arco Editorial, São Paulo.
04
Shopping Center Book – Arquitetura e
Planejamento, G&A Gráfica Editora Ltda,
São Paulo, 1998.
04
Manual de Ergonomia – Adaptando
o Trabalho ao Homem, Grandjean,
Etienne, Bookman, Porto Alegre,
1998.
Acústica Arquitetônica e
Condicionamentos de Ar, Silva,
Pérides, Ed. Termo Acústica Ltda,
Belo Horizonte, 1997.
Escritórios – Décor Book Coleções –
vol.2, G&A Gráfica Editora Ltda, São
Paulo, 1998.
Espacios Comerciales – Oficinas,
Espacios, Muebles e Lâmparas,
Cerver, Francisco Asensio, Arco
Editorial, São Paulo.
AutoCad 2002, Sampaio, Luis
Augusto Alves, 4ª edição, Brasport,
2002.
AutoCad 2002 – Utilizando
Totalmente, Baldam, Roquemar, 2ª
PROJETO ASSISTIDO POR edição, Érica, 2002.
COMPUTADOR - PAC
Desenho Técnico sem Prancheta com
04
04
04
04
04
04
04
AutoCad 2002, Venditti, 1ª edição, Visual
Books Edit. Bookstore, 2003.
PROJETO SOCIAL E
AVALIAÇÃO - PSA
AutoCad 14 para Principiantes, Tanaka, Axel
Books, 1999.
04
Construir para Oir e Vir, Guimarães,
Marcelo Pinto, Coordenadoria de Apoio e
Assistência à Pessoa Deficiente, Belo
Horizonte, 1985.
04
232
GESTÃO DO NEGÓCIO GTN
Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 9050 – Acessibilidade de pessoas
Portadoras de Deficiências a edificações,
Espaço, Mobiliário e Equipamentos
Urbanos, Copyright, Rio de Janeiro, 1994.
04
A Construção Social da Realidade, Berger, P.
L. & Luckmann, T., Vozes, Petrópolis, 1973.
04
Adaptabilidade Humana, Moran, E. F.,
Edusp, São Paulo, 1994.
04
Gestão Estratégica – Princípios e
Pratica, Hunger, J. David; Wheelen,
Thomas L., 2ª edição, Reichmann &
Afonso Editores, Rio de Janeiro,
2002.
04
Gestão de Negócios, Uma Abordagem
Brasileira, Agrícolo Bethlem – CPPEAD/UFRJ,
Campus Ltda, Rio de Janeiro, 1999.
04
Guia PEGN – Como Montar o
Próprio Negócio, Roque, Wagner
Donizeti Roque, Wagner Donizeti,
Globo Publicações e Revista PEGN,
São Paulo, 2002.
04
Gestão Contemporânea: Ciência e Arte de
Ser Dirigente, Motta, Paulo Roberto, 11ª
edição, Record, Rio de Janeiro, 2000.
04
5.4.5.2. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca
para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização
curricular
Nº
Título
Exemplares
01
Manual do Construtor
01
02
Manual do Construtor
01
04
Manual Prático de Instalações Hidráulicas e Sanitárias
01
05
O Método do Rebatimento na Geometria Descritiva
01
233
06
Problemas de Calor e Acústica
01
07
O Fibrocimento na Arquitetura Brasileira
01
08
Construción Carpinteria
01
09
Moderno Desenho |Arquitetônico – vol. 1
01
10
Moderno Desenho |Arquitetônico – vol. 2
01
11
Manual de Construção
01
12
Enciclopédia da Construção - vol. 1
01
13
01
14
01
15
01
16
01
17
Desenho Técnico
06
19
Fragmento Atômico – Beth Breder
10
20
Coleção Casa Vogue – Grandes Nomes da
13 números
Arquitetura e de Decoração
26
Curso de Decoração – vol.1
01
27
02
28
03
29
03
30
História Geral da Arte – Artes Decorativas 1
01
31
História Geral da Arte – Pintura 1
01
32
História Geral da Arte – Arquitetura 1
01
33
Gustavo Penna Arquiteto
02
34
O Grande Livro da Arte
01
35
Os Impressionistas – Gauguin
01
234
36
Os Impressionistas – Lautrec
01
37
Os Impressionistas – Van Gogh
01
38
Os Impressionistas – Renoir
01
39
Os Impressionistas – Degas
01
40
Os Impressionistas – Monet
01
41
Os Impressionistas – Seurat
01
42
Os Impressionistas – Redon
01
43
Os Impressionistas – Cézanne
01
44
Os Impressionistas – Manet
01
45
Os Impressionistas – Sisley
01
46
O Vidro por Mário Seguso
01
47
A Arte da Prata no Brasil
01
48
Cozinhas – Décor Book Coleções – vol. 1 e 2
01
49
Cozinhas – Décor Book Coleções – vol. 3 e 4
01
50
Éolo Maia & Jô Vasconcellos – Arquitetos
01
51
História Universal da Arte – vol.1
01
52
01
53
01
54
O Mundo da Arte – Arte Moderna
01
55
O Mundo da Arte – Mundo Oriental
01
56
O Mundo da Arte – O Renascimento
01
57
O Mundo da Arte – Antiguidade Clássica
01
58
O Mundo da Arte – A Arte Pré-histórica e Primitiva
01
59
O Mundo da Arte – Cristandade Clássica e Bizantina
01
60
O Mundo da Arte – O Mundo Medieval
01
235
61
O Mundo da Arte – O Mundo Antigo
01
62
O Grande Livro da Decoração
01
63
Universos da Arte
01
64
Décor Gifts nº 1
01
65
Décor Gifts nº 2
01
66
Country Decorating with Fabric
01
67
Home Cinema – vol. 1
01
68
Décor Year Book – Flórida – vol. 1
01
69
Décor Year Book – International – vol. 1
01
70
Bath Design
01
71
Banheiros – Décor Book – vol. 2
01
72
A Perspectiva
01
74
Private Mediterranean Houses – Arco Colour
01
75
Prataria Inglesa
01
76
Prataria Inglesa
01
77
Enciclopédia Mirador Internacional – 20 volumes
02
78
Livro do Ano – 1981 – Enciclopédia Britânica
01
79
01
80
01
81
01
82
01
83
01
84
01
85
01
86
01
236
87
01
88
01
89
Grande Enciclopédia Delta Larouse – 15 volumes
01
90
02
91
Curso de Desenho e Pintura
09
92
Desenho Geométrico
05
103 Apostila sobre Barroco
06
104 Apostila sobre Bauhaus
06
107 Apostila sobre História da Arte
04
108 Apostila sobre Grécia
02
109 Apostila sobre Evolução do Mobiliário
01
110 Apostila sobre Renascimento
01
114 Apostila sobre Materiais
02
126 Windows Guia do Usuário
01
128 Windows Introdução
01
129 Microsoft Windows
01
130 MS DOS Guia
01
131 Norton Antivírus
01
132 Obtendo Resultado Microsoft
01
133 ABC do Excel for Windows
01
134 Power Point
01
135 Usando Corel
01
136 Os 2 Worp. U. Sistema Operacional
01
134 PC DOS 63 Guia do Usuário
01
237
Observações:
OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha)
Tipo
Descrição
Revista
Casa e Jardim
Revista
CAD Design
Revista
Casa Bricolagem
Revista
Casa Cláudia
Revista
Casa Foa
Revista
Casa Vogue
Revista
Cozinhas e Banheiros
Revista
Espaço D
Revista
Habit
Catálogo
Artefatos
Catálogo
Piso Acústico
Catálogo
Material Escritório
Catálogo
Celite
Catálogo
Produtos
Catálogo
Tintas
Catálogo
Eliane Acabamentos
Catálogo
Espaço Comercial
Catálogo
Geral Philips Iluminação
Catálogo
Porto Belo
Catálogo
Deca
Catálogo
Belle Lauper
Catálogo
Incepa
Catálogo
Lustres e Projetos
Catálogo
Luxaflex
Catálogo
Luxus Decol
Catálogo
Made in Deca
Catálogo
Brastemp
Catálogo
Paviflex
238
Catálogo
Manual de Instalações
Catálogo
Mármore e Granito
Catálogo
Móveis para Escritórios
Catálogo
Ornare
Catálogo
Produtos Cerâmicos
Catálogo
Revestimento Incepa
Catálogo
Portinari
Catálogo
Tecidos Sempre Viva
Catálogo
Tecidos Formatex
Catálogo
Tock Stock
Catálogo
Uso e Ocupação do Solo
Revista
Arquitetura e Construção
Anuário
Momento Industrial Mineiro – 1981, 1982,1983
Revista
Reformar e Construir
Caderno
O Aço na Construção Civil
Revista
Projeto
Revista
Arquitetura e Urbanismo
Revista
Architetural Digest
Revista
Arte e Decoração
Revista
Projeto Design
Revista
Construção
Revista
Produtos, Técnicas e Equipamentos para Construção
Revista
Lojas e Escritórios
Revista
Casa & Mercado da Decoração e Arquitetura
Pesquisa
Materiais na Decoração
Pesquisa
História da Arte
Pesquisa
Tetos e seus revestimentos
Anuário
Designers de Interiores 92/93
Anuário
Anuário Brasileiro de Decoração 96/97
Exposição
O Estanho no Brasil – 1600-1900
239
5.4.5.3. Espaço Físico da Biblioteca.
2
No caso de credenciamento, a área para usuários mínima aceitável é 1 m para cada 3 alunos
existentes na instituição.
2
2
Área total (m )
Área para usuários (m )
Capacidade (Nº de usuários)
191,0
167,0
501
Outras informações:
Dentro do espaço e infra-estrutura física da biblioteca estão dispostos mesas de estudos,
pranchetas de desenho, computadores, espaço de áudio e vídeo, estantes com livros, normas técnicas,
catálogos, periódicos e outros, armários, bibliocantos e demais materiais específicos para armazenamento
e conservação do acervo.
Todo acervo é armazenado em mobiliário adequado, com etiquetas de registro dotadas de código
de barra e código local armazenado em banco de dados informatizado.
A biblioteca dispõe ainda em seu espaço físico de guarda-volumes e sistema de monitoramento
anti-furto para controle de entrada e saída de usuários e materiais.
O acesso à biblioteca é restrito a alunos e funcionários da escola devidamente registrados.
Todo o acesso à biblioteca é feito através de catraca com leitor de código de barra, salvo exceções
para portadores de deficiência física.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
5.4.5.4. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência
do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo).
• O acesso ao material bibliográfico deverá ser de livre acesso pelos alunos.
Item
Quantidade
Observações
Títulos Existentes
Títulos Encomendados
Títulos Programados
Volumes Existentes
Volumes Encomendados
240
Volumes Programados
Os títulos atendem todos os Módulos/Disciplinas/Projetos e outros do Curso ?
SIM ou NÃO
5.4.5.5. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema
de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros
A biblioteca é subdivida em três setores específicos: Setor de Informação e
Tecnologia, Setor de Consulta e Acervo Bibliográfico e Setor de Serviços e Atendimento
ao Aluno, todos dentro da mesma infra-estrutura física.
Setor de Informação e Tecnologia:
Destinado ao gerenciamento dos recursos informatizados e multimídia utilizados
para cadastro, consulta, banco de dados e acesso à Internet. O setor dispõe de cinco
computadores destinados à pesquisa no banco de dados do acervo bibliográfico e a
pesquisas na Internet. Todos com sistema operacional Windows e software Office para
edição de textos, planilhas e apresentações multimídia.
O sistema empregado para armazenamento do acervo é de lançamentos em banco
de dados relacionais, com registros distintos, alocado fisicamente por temas específicos,
e dentro de cada tema, separado por ordem alfabética. Dessa forma o usuário pode
pesquisar tanto in loco, como também, com auxílio de computador, através de buscas por
palavras-chave, autor, título, editora e código de registro. Dentro de cada registro no
banco de dados existe um escopo do livro e um campo destinado a comentários dos
usuários. Assim sendo, o interessado pode à distância (via internet) ter uma informação
mais detalhada, o que facilita a pesquisa e reduz o número de empréstimos por engano.
Setor de Pesquisa e Acervo Bibliográfico:
Consiste na estrutura física para pesquisa a livros, periódicos, revistas, normas,
trabalhos, vídeos e similares. O usuário pode pesquisar fisicamente o acervo, por
computador local ou através da biblioteca virtual disponível no site do Centro Tecnológico,
onde o usuário registrado tem acesso ao acervo de todo o banco de dados via Internet.
Obs: A consulta via Internet, não permite ao usuário o acesso à situação do
material, como informações se este está ou não disponível para empréstimo ou consulta
local.
Setor de Atendimento e Serviço ao Aluno:
Este setor destina-se a conduzir a relação usuário-biblioteca. É composto de dois
241
computadores com acesso à Internet e rede local, com software Windows, pacote Office e
Sistema de Gerenciamento Integrado de Banco de Dados, destinados ao registro,
catálogo, controle do acervo, controle de empréstimos e registro e situação do aluno em
relação à escola e demais dados necessários para total gerenciamento.
Este setor dispõe ainda de máquina de xérox, impressora multifuncional(com
scanner e copiadora colorida) e armários com tranca para armazenamento de
documentos e outros materiais de valor.
ITEM
Comentários
Reprografia
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Catalogação
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Informação ao usuário
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Informatização
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Sistema de recuperação
de informações
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Internet
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Empréstimo
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Recursos Audiovisuais
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Recursos de Multimeios
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( ) Inexistente
Exclusivo do MEC .
5.4.5.6. Horário de Funcionamento.
-
A Biblioteca deverá funcionar obrigatoriamente no horário do curso e mais um horário
complementar.
Quadro de Horários
Biblioteca Nº
1
1
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
8 às 12h 8 às 12h 8 às 12h 8 às 12h 8 às 12h 8 às 12h
13 às
21h
13 às
21h
13 às
21h
13 às
21h
13 às
21h
13:30 às
17:30h
242
Horários de trabalho dos funcionários específicos da biblioteca:
Bibliotecária: Segunda à Sábado - 8 às 12h.
Auxiliar 1: Segunda à Sexta - 8 às 17h.
Auxiliar 2: Segunda à Sexta – 13às 21h e aos Sábados – 13h30min às 17h30min.
5.4.5.7. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo.
Todo acervo é atualizado/incrementado semestralmente ou durante o semestre
letivo quando necessário.
O Processo de atualização e investimento em novos recursos é autorizado pela
direção geral e gerenciado pela bibliotecária responsável.
Os métodos utilizados para tal são: indicações de professores devidamente
aprovadas pela coordenação de curso, novas edições/publicações, pesquisas à catálogos
ou junto à editoras, consultas as outras bibliotecas de referência, pesquisas por meio da
Internet, atualizações/lançamentos de novos softwares e CD-ROM´s multimídia, feiras,
jornais, revistas, seminários, congressos e outros meios que estejam relacionados ao
setor de informação e pesquisa.
5.4.5.8. Recursos Humanos
A biblioteca conta com três funcionários específicos e mais o apoio técnico de três
funcionários do departamento de informática, sendo: uma bibliotecária, dois auxiliares de
biblioteca com formação em operação de computadores e pacote Office, um supervisor
do departamento de informática e dois técnicos em operação e manutenção de
computadores(ver quadro xxx.xxx).
Horários de trabalho dos funcionários específicos da biblioteca:
243
Bibliotecária: Segunda à Sábado - 8 às 12h.
Auxiliar 1: Segunda à Sexta - 8 às 17h.
Auxiliar 2: Segunda à Sexta – 13às 21h e aos Sábados – 13h30min às 17h30min.
Quantos profissionais compõem o corpo técnico?
Sim ou Não
Os profissionais possuem formação técnica oficial?
Corpo técnico é um número suficiente para atender à demanda de serviço?
O recurso humano é satisfatório ?
Exclusivo do MEC .
5.4.5.9. Sub-Planilha para Avaliação da Biblioteca
ITENS
Máximo
Existência de livros em quantidade suficiente para atender aos alunos.
40
Disponibilidade de periódicos/revistas/outros de bom nível.
10
Política para atualização do acervo ao material bibliográfico.
8
Horários de acesso, forma de acesso e empréstimo.
9
Serviços: reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de
dados, Internet etc).
8
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo e área física disponível, planos de
expansão, iluminação e ventilação adequados.
9
Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a
infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca.
8
Pessoal especializado (bibliotecários e outros).
8
Pontos
Total:
244
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
BIBLIOTECA:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
245
5.4.6.
Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura
Capítulo
Pontuação
Pontos
Peso
Infra-estrutura Física e Recursos Materiais.
0,2
Infra-estrutura de Informática.
0,2
Infra-estrutura de Laboratórios específicos à Área do Curso.
0,3
Biblioteca.
0,3
Total:
A – de 91 até 100
0
CONCEITO DA
INFRAESTRUTURA:
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
Exclusivo do MEC .
246
6. PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA
•
O Parecer da Comissão Técnica é o ponto de partida para os trabalhos da Comissão Verificadora. Esta
última deverá completar a análise do processo de autorização do curso.
247
7. PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL
A atribuição do conceito final ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos
indicadores de avaliação. Na determinação do conceito final, serão levados em consideração os
seguintes itens, a saber: organização e desenvolvimento curricular; corpo docente e coordenador e
infra-estrutura. O conceito final do curso será obtido a partir da média dos pontos de cada item acima
citado. Segundo a escala adotada a média obtida indicará o conceito final do curso.
ITENS ANALISADOS
CONCEITO
TOTAL DE
PONTOS OBTIDOS
Organização e Desenvolvimento Curricular
Corpo Docente e Coordenador
Infra-estrutura
Total :
Média obtida :
A – de 91 até 100
CONCEITO DA
AVALIAÇÃO FINAL
B – de 71 até 90
C – de 61 até 70
D – de 51 até 60
____
E – de 0 até 50
CONCEITO FINAL DO CURSO
248
8. PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA.
249
9. SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA
DA QUALIDADE DO CURSO ANALISADO
250
10.
ANEXOS
• Trâmites do MEC
• Da Mantenedora – Pessoa Física
• Da Mantenedora – Pessoa Jurídica
• Da Instituição de Ensino
• Cópia dos atos legais
• Projeto para Curso Proposto
• Dados Gerais do Curso Proposto
• Organização e Desenvolvimento Curricular
• Corpo Docente Pretendido
• Qualificação do Coordenador do Curso
• Infra-estrutura Física e Recursos Materiais
• Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
• Infra-estrutura de Informática
• Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
• Biblioteca
• Planejamento Econômico e Financeiro
• Outros
251
252

Projeto Pedagógico design de Interiores

Transcrição

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