Tecnologia em Gestão Pública - Universidade Anhanguera

Transcrição

Tecnologia em Gestão Pública - Universidade Anhanguera
Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp
2014
1
Sumário
1. Contextualização ...................................................................................................... 3
1.1 Histórico Institucional .......................................................................................... 3
1.2 Caracterização Nacional ..................................................................................... 6
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste .................................................... 9
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ................................................................. 16
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ....................................................... 23
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte............................................................. 32
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste ........................................................ 36
1.3 Justificativa para a oferta do Curso ................................................................... 45
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa ....................................................................... 48
3. Identificação do Curso ............................................................................................ 50
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais ............. 51
5. Objetivos do Curso ................................................................................................. 53
6. Perfil do Egresso .................................................................................................... 55
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas ............................................... 58
7.1 Desafio Profissional ......................................................................................... 62
7.2 Programa do Livro Texto – PLT ........................................................................ 64
7.3 Caderno de Atividades ...................................................................................... 64
7.4 NIVELAMENTO ................................................................................................ 65
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência................................................... 66
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância .............................................. 67
8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Pública ................................ 72
8.1 Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública ...... 73
9. Ementas e Bibliografias .......................................................................................... 76
10. Iniciação Científica .............................................................................................. 129
11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso ............ 130
11.1 Avaliação Institucional ................................................................................. 133
12. Infraestrutura Física e sua utilização ................................................................... 133
13. Polos de Apoio Presencial .................................................................................. 140
13.1 Laboratórios de Informática e Específicos ..................................................... 141
13.2 Biblioteca ...................................................................................................... 141
14. Informações Complementares ............................................................................ 143
14.1 Coordenação do Curso ................................................................................. 143
14.2 Corpo Docente .............................................................................................. 144
14.3 Tutor a distância ........................................................................................... 149
14.4 Tutor presencial ............................................................................................ 152
14.5 Coordenador acadêmico EaD ....................................................................... 154
14.6 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................ 156
15. Projetos Extensionistas ....................................................................................... 157
16. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ............................. 157
17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia
(PROINTER) ............................................................................................................. 158
2
1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Pública na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a
preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma
eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras
atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética,
possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes
dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando
como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as
exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente
que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às
quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino
fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o
desenvolvimento do Estado, o qual alcançou
sua autonomia político-
administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à
crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino
Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de
instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do
Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender
às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do
Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional,
ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou
projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade
3
em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e
sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então
Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro
de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para
o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal
solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 CFE,
homologado
pelo
Ministério
da
Educação
em
02/7/1992.
O
reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação,
deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado
por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes
áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto
e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera
Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do
Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo
novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação,
por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetivase pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas
estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação
científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam
para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a
formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o
4
desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem
no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e
desenvolvimento sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta pelo desenvolvimento local, regional
e nacional pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do
Sul e do país, este último através de sua modalidade de ensino a distância.
Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e
filosoficamente
esforços
institucionais
públicos
e/ou
privados
para
o
desenvolvimento do Estado, da região do Pantanal e do país, de forma
sustentável.
Atualmente, a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece formação superior
em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados,
tecnológicos e licenciaturas), na modalidade presencial, nos períodos diurno e
noturno. Na modalidade a distância oferece formação superior nas seguintes
áreas: (bacharéis e licenciatura) - Administração, Ciências Contábeis, Letras,
Pedagogia e Serviço Social. Oferece ainda os Cursos Superiores de
Tecnologia em: Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar,
Gestão em Recursos Humanos, Gestão Pública, Logística, Marketing e
Processos Gerenciais.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de
educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e
regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias,
podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem,
concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as
características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade
aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que
permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet,
5
dentre outras outros facilidades de recursos, e
adotou uma proposta
pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato
Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso
ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou
mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso
presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados
os polos nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste.
Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território,
apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a
segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região
menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional,
perdendo apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no
contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta
com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação,
especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região
esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008.
A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi
em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
A capital, Campo Grande, ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região
central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios
Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872,
entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de
23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de
26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e
consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.
6
A capital do Estado de Mato Grosso, Campo Grande, possui uma área de
8.092.966
km2.
O
número
de
habitantes,
que
em
1980
era
de
aproximadamente 298.878, passou a 786.797 em 2010, e pelo censo de 20101.
Durante as últimas décadas, o município experimentou importante crescimento
populacional. A participação da população de Campo Grande em relação à do
Estado de Mato Grosso do Sul ainda é elevada: em 2000 chegou a 31,94%, ou
seja, para cada 100 habitantes do Estado, cerca de 32 residem no município
(PLANURB).2
Campo Grande apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso
do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as
demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao
comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um
conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e
conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024
habitantes.
1
IBGE – Inst. Brasileiro de Geografia e Estatísticas. “Série: CD79 - População dos municípios das
capitais ( população presente e residente)”. Disponível em:
<http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=CD79&t=populacao-municipios-capitaispopulacao-presente-residente >. Acesso em 15 jan. 2013.
2
Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB 2006-2007). Disponível em:< http://www.capital.ms.gov.br/PLANURB
>. Acesso em 15 jan. 2013.
7
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que
concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal.
O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio
Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo
Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo
Censo IBGE, em 2010.
8
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas.
Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e
fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá,
capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya
Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da
descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por
fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa.
Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas,
o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em
termos
de
empresas,
a
Região
Centro-Oeste
demonstra
um
desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento
Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao
ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em
9
1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou
um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média
nacional foi de 7% de aumento no número de empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos
últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número
de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o
Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial
do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com
importantes
empresas,
como
os
Laboratórios
Teuto-Brasileiro
(com
participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma,
Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a
montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira
do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia,
Fertilizantes Mitsui) etc.
REGIÃO/ESTAD
O
NORTE
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
209.64
6
222.48
0
207.13
2
230.65
9
212.50
8
217.73
4
105.33
1
111.85
3
98.734
101.83
3
105.82
6
110.87
4
460.60
2
490.91
1
445.15
1
472.21
3
460.98
0
490.54
2
NORDESTE
CENTROOESTE
SUDESTE
SUL
BRASIL
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à
pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão.
Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá
10
favorecem as Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste
correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a
Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto
de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao
desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma
capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em
termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias,
giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas
concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20
milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100
maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000
empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o
ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes
e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios
movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis
pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em
média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque
à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A
energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e
esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito
em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das
companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e
português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos
acionistas, o que requer maior controle e transparência.
11
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por
outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca,
abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram
atividades complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre
expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de
Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais
do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da
erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao
agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e
introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado
extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de
cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos
alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira.
Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas
do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São
Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e
outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás
Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado
do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás
natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores
diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por
consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras
empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o
escoamento do minério.
12
O
Centro-Oeste
tem
como
destaque
as
indústrias
automobilística,
farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros
fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria
alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço
do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde
em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e
desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo
Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região,
está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o
mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu
diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do
município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis
sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo
mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de
automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde:
Itumbiara,
Jataí,
Mineiros
e
Mozarlândia;
indústrias
de
extração
e
processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da
indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um
complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo
mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito
grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de
papel e celulose.
Educação
A
região
Centro-Oeste
constitui-se
como
uma
região
em
pleno
desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais
na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os
Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande
13
integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de
qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do
País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes
cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços
e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4
profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e
industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação
Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o
governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede
profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O
resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e
saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com
a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área
promissora"3. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste
também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos
profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de
gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das
telecomunicações,
das
indústrias
de
mineração,
vestuário,
mobiliária,
metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também
se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o
desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por
algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade
Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais
no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira
principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial
apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano,
com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a
3
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
14
Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de
infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil.
Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se
destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à
educação, dada a existência de um número adequado de estabelecimentos
escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A
sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como
sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto
às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado,
como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração,
programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por
meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e
região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram
em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de
estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste
ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente,
na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da
Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato,
contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na
modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.
15
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km².
É a menor entre as
regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com
o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao
norte e com o oceano Atlântico ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior
IDH do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79
reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo
94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente
pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra
revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter
religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os
padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas
aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios
dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A
vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local
pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no
litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das
primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros
imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região
foram os
açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros
grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para
morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades
importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa
16
Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi
constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40
países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de
cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da
erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e
Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a
produção agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de
10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km².
Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas
que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000
empregos. Na Capital, Curitiba, a industria automobilistica Volvo lidera as
vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e,
assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As
principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a
Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18
principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia
elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras,
representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui
uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma
economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por
ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil
funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a
exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses,
17
investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas
(Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale),
além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores
econômicos apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária
extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da
grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é
extensiva, permitindo exigir
poucos trabalhadores, o que explica o fato de
haver uma população rural muito pouco numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas,
permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras
comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e
da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da
pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus,
sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da
policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão,
a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e
as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a
cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de
cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos
(associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para
abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios.
18
O
norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está
relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre
São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia
paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a
mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a
sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o
cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate
é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada
em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a
região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua
estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo
no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração
concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e
na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após
ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de
bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o
segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas
metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou
então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e
metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e
Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico,
plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores
e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede
de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
19
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matériasprimas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que
ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos
industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes
características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de
matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e
pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de
transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas
concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e
Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó,
em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de
gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do
Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva,
criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18%
dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande
do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos,
atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do
Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de
abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A
pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o
segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul
é beneficiado por indústrias de laticínio.
20
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o
índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto,
6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de
analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais
de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de
15 anos ou mais de idade) para 5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região Sul, que possuem Curso Superior:
21
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e
Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no
entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)
ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia
com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a
região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de
apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a
893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai
ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no
mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das
últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul,
Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais.
Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e,
desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros
em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.
Com
os
avanços
na
indústria,
o
mercado
educacional
cresceu
e,
consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de
grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas
ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao
mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a
22
região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a
serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados
nessas e outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região,
abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A
Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento
regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais
com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e
gestão,
ecoturismo,
integração,
programas
de
desenvolvimento
e
implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou
a Universidade Anhanguera-Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de
ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição
presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou
nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos
reduzidos, possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de
53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro
maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o
Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a
Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
23
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas,
a saber:
•
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão
nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do
Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos
Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na
região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o
leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no
sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm
por ano em média.
•
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido.
Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o
litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas
Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas,
ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a
caatinga.
•
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona
da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está
localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para
a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte
até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais
úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai
ficando cada vez mais seco (Sertão).
24
•
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a
costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas
são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta
pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau
substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada,
industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste,,
além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010)4, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são
Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à
densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais são: Salvador,
Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão
dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande,
Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro
do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes,
segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.
4
Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
em: 12 fev. 2012.
25
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD
(2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio,
71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e
28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal
distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata)
e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional
são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga.
Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das
mais altas do mundo para esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da
economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-deaçúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse
destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do
século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior
economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55%
do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que
contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais
baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na
distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média
nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape,
responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro
Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o
primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco
e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB
nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por
26
Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com
maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local.
Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina
Caeté emprega 16.880 funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados
como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba
Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região
Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas
empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle
acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos
informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa
Senhora do Socorro, em Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a
Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no
Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias
Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos
(Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa
Unidade Federativa.
Maranhão é representado por três grandes empresas, a principal do setor
elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e
Viena do ramo de siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor
elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por
ano, com capital nacional.
27
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos
setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000
empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes,
representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício
(Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White MartinsNE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam
serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das
rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores
empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e
têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4
e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores
empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são
colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico
de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial
integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de
2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto
na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia
brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados
como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua
capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por
turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os
constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos
28
turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de
exploração deste segmento da economia da região.
Apesar de pouco explorado, o
ecoturismo no Nordeste tem grande
potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos
brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de
Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no
Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e
arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em
Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com
os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São
Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com
os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa
Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das
esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos
histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados
patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo
religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do
Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o
índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1375. Desse
conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a
seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio em 2009.
5
IBGE, Censo 2010.
29
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1%
(2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de
15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Nordeste.
30
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região
Nordeste.
Assim,
esse
cenário,
permitiu
que
as
pesquisas
(INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos
o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam
que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na
modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
31
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC,
em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no
crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na
ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de
universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com
mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006
foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61
eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque
devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e
internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e
institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O
Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e
idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância
no cenário do desenvolvimento da ciência na Região.
Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se
o mais moderno e
avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de
Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse
segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em
Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e
desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão
social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e
a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que
representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua
população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de
32
15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é
considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados:
Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes
por quilômetro quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia,
Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia
entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira
dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia
encontra-se
cujo clima tropical prepondera. Nesta região
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a
Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada
no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil
estão voltadas para
atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além
das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor
economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas
5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo
da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita,
formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de
moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da
Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos.
Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando
5,5 milhões de dólares.
33
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim,
algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos
agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em
Manaus,
onde
a
isenção
de
impostos,
administrada
pela
Suframa
(Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500
indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra
local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual
será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de
grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar
condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com
componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região
metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em
Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos
outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico.
Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá),
de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta
com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e
Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e
térmicas em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema
regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo.
As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho,
Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins,
Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
34
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus,
veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos
turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O
AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no
roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil
contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas
de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na
faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a
grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais
são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à
formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida
pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos
municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte,:
35
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de
investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que
atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos
iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010),
também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de
alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001
esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior
crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no
período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para
135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos
apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e
mensalidades6.
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo
IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a
Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados.
6
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
36
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a
mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica
Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot
Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo)
são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na
Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen,
Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em
São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos
estrangeiros, predominando
o capital americano e alemão. Pela sua
localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no
deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e
de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro,
Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com
setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e
Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos
(Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de
16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal,
Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em
clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland,
montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a
líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos
vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a
cada exercício financeiro.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local
são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no
município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana.
37
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar
de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui
menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga
aproximadamente 42% da população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de
acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)7. A região,
altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do
país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade
demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21
hab/km².
7
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
38
Cidades
mais
populosas
da
Região
Sudeste
do
Brasil
estimativa IBGE/2011
Posiç
Cida
Esta
ão
de
do
1
2
3
São Paulo S P
Rio
de
Janeiro
Belo
Horizonte
RJ
MG
4
Guarulhos SP
5
Campinas SP
6
7
8
São
Gonçalo
Duque de
RJ
Pop.
11,316,1
49
6,355,94
9
2,385,63
9
1,233,43
6
1,088,61
1
1,008,06
4
Posiç
Cida
Esta
Po
ão
de
do
p.
11
SP
667,826
SP
636,876
SP
612,339
MG
611,903
15
Contagem MG
608,714
16
Sorocaba SP
593,775
São José
12
13
14
861,157
17
RJ
799,047
18
Bernardo SP
770,253
19
Nova
Iguaçu
São
9
dos
Campos
RJ
Caxias
Osasco
do Campo
Ribeirão
Preto
Uberlândi
a
Juiz
de
Fora
Niterói
Belford
Roxo
MG
520,810
RJ
489,720
RJ
472,008
RJ
468,086
Campos
10
Santo
André
SP
678,485
20
dos
Goytacaz
es
39
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais
elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado
apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita8 do país
com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em
2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como
os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram
os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras
vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior
teve início
com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus
moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse
percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os
desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o
estado de Minas Gerais.
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos
que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades.
Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e
outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e
instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de
modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar
na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a
região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se
do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma
grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à
região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra.
8
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
40
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se
à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração
nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo
e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas
desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e
riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da
população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura
mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região
Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial
do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados
aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial
concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo,
Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente
de
pessoas,
acarretando
a
superpopulação
nas
áreas
industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem
social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento
alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer
a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médicohospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando
comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os
principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão,
milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior
parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta
crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações
41
para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o
principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e
exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do
Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o
maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste,
também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente
minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas
Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a
Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro.
Destacam-se as seguintes indústrias:
•
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito
Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do
país;
•
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
•
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região
sudeste;
•
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
•
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo
em produção da celulose (Aracruz Celulose);
•
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis
etc.;
•
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São
Carlos
e
Campinas
concentram
indústrias
de
informática,
telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta
tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e
universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
42
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava
com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição
quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa
etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é
1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a
população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de9 habitantes.
Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro
a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição
quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices
de analfabetismo na região e nos estados que a compõem:
9
IBGE, Censo 2010.
43
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e
Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no
entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais)
ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia
com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a
região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de
1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231
em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o
maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do
INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a
quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES
privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino
superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de
44
matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior
na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no
início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na
segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente
nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar
por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma
desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma
tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma
gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez
menores para as classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade AnhangueraUniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de
humanas, saúde, exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à
demanda. Seu foco é
oferecer qualificação profissional aos
jovens,
propiciando-lhes condições de ascensão social.
1.3 Justificativa para a oferta do Curso
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetivase pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas
estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação
científica e tecnológica na formação de profissionais que tenham autonomia
para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a
formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o
desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem
45
no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e
desenvolvimento sustentável.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de
educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e
regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias,
podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem,
concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as
características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade
aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que
permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet,
dentre outras outros facilidades de recursos, e
adotou uma proposta
pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato
Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso
ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou
mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso
presencial.
As últimas duas décadas do milênio testemunharam profundas transformações
em burocracias do setor público, no do papel do Estado na economia e na
sociedade, exigindo uma gestão pública capaz de alinhar os recursos
disponíveis
às
prioridades,
minimizando
os
problemas
gerenciais
e
implementando medidas que promovam a eficiência, a eficácia e a efetividade
da administração pública, melhorando e simplificando o atendimento aos
cidadãos.
As transformações da função do Estado tem
exigido do gestor público,
conhecimentos, habilidades e atitudes compatíveis com a realidade social, a
utilização de tecnologias, a autonomia, o trabalho em equipe, a liderança, a
ética, a cidadania, a produtividade e a iniciativa se interligam com vistas ao
46
desenvolvimento de competências para elaboração, execução e avaliação das
atividades públicas, dos programas e projetos públicos desenvolvidos, para
atender às demandas sociais.
O modelo atual de gestão utilizado nas instituições públicas tem-se mostrado
cada vez mais limitado e inoperante diante da complexidade das atividades
desenvolvidas, especialmente aquelas direcionadas para atender as demandas
de caráter social.
Diante desse contexto, fazem-se necessárias ações de interesse público que
busquem aperfeiçoar os modelos de gestão, tendo em vista as características
que envolvem a produção de bens públicos e a prestação dos serviços
públicos, incorporando novas tecnologias, inovações nos processos e
procedimentos realizados primando pela busca de maior qualidade nos
serviços que tem como foco a administração por resultados, melhorando o
desempenho e praticando uma administração pública eficaz.
Neste sentido
é imprescindível a profissionalização, e o
aumento de
investimentos em capacitação dos servidores públicos, especialmente em nível
superior, de profissionais que atuam ou que pretendem atuar em instituições
públicas, nas quais existe uma carência de profissionais de administração
pública e de ciência política. Assim compreendendo o papel estratégico dos
saberes e conhecimentos dos servidores públicos federais, estaduais e
municipais para o sucesso das políticas governamentais, é necessário que
esses profissionais sejam preparados para exercer uma gestão voltada para
resultados, com capacidade de modelar o seu desempenho, de modo a tornarse um agente transformador da gestão pública, que é uma questão crucial para
promover a modernização do Estado brasileiro.
Nesta direção a Universidade Anhanguera-Uniderp, em seu compromisso de
oportunizar a valorização e o desenvolvimento de competências de gestão de
pessoas e como forma de elevar os níveis de qualidade, eficiência e eficácia
dos serviços prestados à comunidade e aperfeiçoar a gestão pública da
Instituição, oferece o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública que tem
47
como objetivo principal de formar profissionais de gestão pública voltados para
analisar os problemas socioeconômicos com competência, e atuar de maneira
efetiva, transparente e participativa na gestão de órgãos e entidades da
Administração Direta e Indireta das diferentes esferas de governo intervindo na
realidade social, política e econômica de forma transformadora, contribuindo
para a solução dos problemas que acometem à coletividade, bem como a
melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados à sociedade.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Centro de Educação a
Distância da Universidade Anhanguera–Uniderp foi concebido de modo a se
integrar ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de
oferta, os considerando como uma região de influência da Universidade,
respondendo a missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade
nacional e internacional, sempre sintonizados com as exigências macroambientais.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da
competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o
Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
•
coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades
de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
•
supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
•
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
•
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de
ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e
aprovação dos órgãos competentes;
48
•
acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias,
seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
•
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
•
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
•
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
•
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu
curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo
período letivo;
•
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
•
atender aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para
prontas e cabíveis providências;
•
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Gestão Pública é
integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do
corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo
compete:
•
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função
de suas características de formação profissional e social.
•
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com
o Calendário Acadêmico.
•
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão,
atividades científicas e culturais relevantes
à formação profissional dos
alunos;
49
•
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo
hábil para constar do plano orçamentário;
•
promover a interdisciplinaridade;
•
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
•
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da
extensão;
•
aprovar
critérios
específicos
para
dispensa
de
cursar
disciplinas
equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos
órgãos normativos;
•
participar
do
processo
de
avaliação
institucional
de
desempenho
profissional;
•
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Gestão Pública é
composto pelos seguintes membros:
- Carlos Eduardo de Azevedo (mestre).
- Rosemeire Lopes da Silva Farias (mestre).
- Jefferson Teruya de Souza (mestre).
- Marcia Aparecida Jacometo (mestre).
- Mariciane Mores Nunes (mestre).
- Monica Ferreira Satolani (mestre).
- Jose Ancelmo Paulino Sobrinho - RA392834 Representante Discente
3. Identificação do Curso
Item: Tecnologia em Gestão Pública
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resolução Nº 016/CONSU/2009, que aprova a matriz curricular
do curso de Tecnologia em Gestão Pública na modalidade a distância a ser
vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.
Regime acadêmico: Semestral
50
Tempo mínimo de integralização: 4 (quatro) semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal
processo constitui de um Concurso Principal e de Vestibular Continuado
agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico
escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame
Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior,
devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo
seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal
impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de
comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial
devidamente ativados junto no MEC, bem como nas demais localidades com
potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet, disponível em:
<http://www.vestibulares.br/resultados>.
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação; a Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes
Curriculares para o curso superior de Tecnologia em Gestão Pública, a Portaria
Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima e
duração do curso para cursos superiores de tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de
19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o
51
Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o
Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos
5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 09/05/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a
Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 2/7/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:
•
a flexibilidade;
•
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para
a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades
de estudos;
•
o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
•
uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entendese, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a
qualidade
da
formação,
embora
este
esteja
conectado
ao
desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim
a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos
de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
•
incentivar uma sólida formação geral.
•
estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
•
encorajar
o
reconhecimento
de
conhecimentos,
habilidades
e
competências adquiridas fora do ambiente escolar;
•
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em
atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da
carga horária.
52
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, pela Resolução CP/CNE
nº 3/2002 e pelo Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando, as Diretrizes
contidas na mencionada legislação.
Respeitando as Diretrizes, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
busca conciliar as demandas do mercado de trabalho, com aquelas
identificadas às condições reais da Instituição.
O perfil do formando, as competências e habilidade, os conteúdos curriculares,
a duração, estabelecidos para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Pública dessa IES, estão em consonância com o Parecer CP/CNE nº 29/2002
e o Parecer CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.
Especificamente para cursos Cursos Superiores em Tecnologia em Gestão
Pública o eixo de conhecimento se caracteriza
ações de planejamento,
avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e
serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e
ramos de atuação. Para isso as ações estão ligadas as tecnologias associadas
aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade,
produtividade, competitividade das organizações, além da avaliação e controle
da gestão pública.
Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria
Normativa MEC nº 10, de 28/7/2006, exige que o Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Pública possua carga horária mínima de 1.600 horas de atividades,
sendo que a carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
ofertado pela Universidade Anhanguera Uniderp, é de 1.920 horas.
5. Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública destina-se a egressos do
ensino médio ou que tenha sido diplomado em outros cursos superiores que
desejam atuar no processo de gestão de entidades públicas,
órgãos de
governo, fundações empresarias que desenvolvem ações e projetos de
políticas públicas e de responsabilidade social, concessionárias de serviços
53
públicos e organizações internacionais, organismos e instituições da sociedade
civil o organizada e do terceiro setor (ONGs, Oscips) e de natureza privada que
atuam na área pública. O curso pretende atender as carências da região no
âmbito de gestão pública para as funções de:
•
Gestor de orçamentos para a produção de produtos e serviços;
•
Gestor de elaboração e acompanhamento das licitações;
•
Gestor da área administrativa e financeira da administração pública.
•
Supervisor do orçamento e dos resultados esperados;
•
Supervisão e acompanhamento do atendimento ao público;
•
Gestor do pessoal na administração Pública;
•
Gestor de materiais e patrimônio público;
•
Direção, liderança e coordenação das entidades bem como funções
técnicas;
•
Consultor na área pública;
•
Assessoria técnica.
Esse objetivo se desdobra nos seguintes objetos específicos:
a) desenvolver competências profissionais, fundamentadas na ciência, na
tecnologia, na cultura, na pesquisa e na ética, com vistas ao
desempenho profissional responsável, consciente, criativo e crítico, para
atuar nas esferas municipal, estadual e federal;
b) capacitar profissionais para desenvolver habilidades nas funções que
exerçam, tanto em organizações públicas, quanto privadas;
c) formar profissionais aptos a atuar no planejamento, no controle e
organização, tanto no âmbito administrativo quanto financeiro, bem
como na auditoria do setor público;
d) formar profissionais que desenvolvam visão estratégica dos negócios
públicos, a partir do estudo sistemático e aprofundado da realidade
administrativa do governo ou de suas unidades produtivas.
54
e) desenvolver as competências profissionais tecnológicas gerais e
especificas para a gestão de processos e a produção de bens e
serviços públicos.
f) contribuir para a melhoria da gestão das atividades desempenhadas
pelo Estado brasileiro, nos âmbitos federal, estadual e municipal;
g) incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
h) incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
i)
propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,
econômicos
e
ambientais
resultantes
da
produção,
gestão
e
incorporação de novas tecnologias;
j) promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
O curso prevê ainda a formação de profissionais que aspiram atuar no
processo de gestão e organização de empresas e serviços públicos e dos
setores privados que atuam na área da administração pública. Visando esses
objetivos, a estrutura curricular do curso privilegia o conhecimento da realidade
da administração pública
no Brasil, das técnicas e modelos de gestão
direcionados a administração pública com metodologias que levem ao estudo
dos conteúdos em espiral e promovam maior profundidade, transformando os
conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, contextualizando a
inter-relação teoria e prática, garantido a interdisciplinaridade e o atendimento
das especificidades das diversas regiões do país. Esses profissionais serão
capazes de atuar nas áreas administrativas que demandam a figura de um
gestor público. O material disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem
contribui para o processo de ensino-aprendizagem promovendo a construção
colaborativa do conhecimento entre alunos, tutores presenciais, professorestutores a distância, coordenadores acadêmicos EAD, professores EAD e
coordenador de curso.
6. Perfil do Egresso
55
Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (maio 2009),
o profissional em Gestão Pública deve ser capaz de planejar,
organizar,
administrar organizações do setor público, nos diversos níveis do governo,
conservando e utilizando os bens e recursos confiados à sua gestão,
gerenciando pessoas, processos, materiais, equipamentos, patrimônio público,
recursos, identificando problemas e buscando alternativas para a construção
de soluções a partir de instrumentos que permitam a avaliação de políticas
públicas locais.
O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos
curriculares, a duração, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
estão em consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer
CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.
•
Planejar estrategicamente projetos e intervenções administrativas e
definição de orçamentos para a produção de produtos e serviços
públicos;
•
Interagir com a sociedade por meio da produção de informações e do
planejamento da divulgação dos programas e as ações de governo,
observando os princípios constitucionais e as normas;
•
Analisar as espécies de receita, despesa e patrimônio na contabilidade
Públical, bem como compreender a sistemática e as dotações
orçamentárias e sua de natureza funcional-programática de aplicação;
•
Analisar e avaliar os efeitos e impactos das alterações do ambiente
externo, econômico sobre a administração pública, seus programas e
suas politicas públicas;
•
Gerir recursos humanos dos entes estatais compreendendo os
lineamentos fundamentais de cada regime jurídico funcional e das
condições de exercício do poder disciplinar;
•
Redigir com correção, clareza e congruência atos administrativos,
relatórios e estudos técnicos relacionados as suas atividades funcionais;
•
Participar do processo de planejamento e gestão orçamentária, do ciclo
de arrecadação, realização de despesas, bem como assumir os
procedimentos de empenho, liquidação e pagamento de despesas
56
públicas, compreendendo as normas que ditam prazos e condições para
a execução orçamentário-financeira;
•
Assumir, definir e acompanhar o planejamento e a operacionalização
das compras governamentais, conciliando sua otimização logística às
exigências de formalização dos procedimentos licitatórios e contratos
administrativos;
•
Contribuir para a operacionalização do processo de controle interno e
externo da Administração Pública viabilizando a produção dos relatórios
exigidos pelos órgão de Controladoria e de Prestação de Contas:
•
Contribuir para a formulação das políticas públicas sociais. urbanas e
ambientais;
•
Contribuir na gestão da administração tributária, do planejamento dos
procedimentos e da instrução de processos administrativos tributários,
distinguindo as espécies tributárias, suas funções e características;
•
Desenvolver a Gestão de materiais e do Patrimônio Público.
•
Planeja e desenvolver atividades de gestão administrativa em órgãos
públicos;
•
Assumir cargos de supervisão, gerência, assessoria e consultoria.
As áreas de atuação podem ser:
- Em organizações públicas das três esferas de governo (Federal, Estaduais e/
ou Municipais )
- Agências Regulatórias.
- Entidades que atuam na área de politica econômica.
- Entidades que atuam na formulação de projetos de politicas públicas.
- Organizações que atuam na área de gestão ambiental.
- órgão dos Poderes Legislativo e Judiciário.
- Entidades do terceiro setor e parceiras do setor público.
- Empresas com participação estatal.
- Fundações Públicas.
- Autarquias Públicas.
- Empresas de Economia Mista.
57
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias
asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo
que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a
seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno
pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade
acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas
todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa,
sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem,
como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações
extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o
transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno.
Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido
(aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e
ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As
práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos
de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por
avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os
passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados
e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o
problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos
sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e
reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;
58
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um
integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento
interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo,
constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar
críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo;
trata-se de um laboratório sobre a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a
que se propõe, mas, também, para competências que compreendem
relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às
diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e
responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas
ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto
de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como
Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio
Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.
A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional.
Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e
permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo
transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina
Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas
principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se
tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o
aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade
social.
A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o
meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações
profissionais, seja em qual seara elas forem.
O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências
específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância,
deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas
públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso
59
mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social,
para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de
sustentabilidade.
As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e
africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Pública em atividades pedagógicas
(atividades
complementares
que
englobam
realização
de
atividades
socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em atividades
e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento
Pessoal e Profissional.
A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais
aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando
incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas
públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio
cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao
combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas
abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em
uma sociedade diversificada.
Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar,
autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se
relaciona um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de
suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em
valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um
profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos,
cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique
suas representações sobre eles;
60
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos
momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa,
uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão
capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno
em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos
abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional,
realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de
campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas
ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema,
conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a
interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras
áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e
abrangentes;
-flexibilidade
do
currículo
que
possibilita
ao
aluno
interessado
no
aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver
estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).
A disciplina de LIBRAS é oferecida como disciplina optativa, conforme prevê o
Decreto
5.626/2005,
com
carga
horária
de
60
horas.
É
proposta,
principalmente, com o objetivo de oportunizar vivências em que os estudantes
construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e
propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.
61
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram
adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as
Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto
7.1 Desafio Profissional
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno,
sendo o Desafio Profissional componente desta metodologia.
O DP compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas
para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
• Favorecer a aprendizagem do aluno.
• Promover o estudo independente, sistemático e o auto-aprendizado.
• Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas
práticos relativos à profissão.
O Desafio Profissional baseia-se na metodologia de aprendizagem baseada em
problemas, propondo o desenvolvimento de atividades que se fundamentam
em uma situação-problema, necessitando de orientação teórica para a sua
resolução. O Desafio Profissional exige que o acadêmico desenvolva reflexões
construídas a partir das teorias contempladas nas disciplinas estudadas. Este
procedimento metodológico de ensino e aprendizagem visa desenvolver as
competências e habilidades necessárias para o exercício profissional.
Do ponto de vista legal, o Desafio Profissional se apoia no Parecer CES/CNE
n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos
de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição
da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como
na especificação das unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
62
• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
• Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, o Desafio Profissional é uma proposta inovadora
alinhada à prática, desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ele
contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based
Learning (PBL).
Propostos na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do
semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes
aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
Os Desafios Profissionais desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas:
análises e sínteses que promovam a busca correta de informações;
questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico,
argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de
antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração do Desafio profissional foram consideradas as características
dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com
Cavalcanti (1998):
• Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
• Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
• Retém 75% daquilo que ouvem, vêem e fazem/praticam. Se puderem
utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada
em 95%.
• Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
• Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo
novos conhecimentos.
63
• Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento
das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
7.2 Programa do Livro Texto – PLT
O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título
principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos
do Programa são:
• instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas;
• fornecer-lhe o acesso a textos científicos;
• permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de
atuação.
O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente
da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
As pesquisas acadêmicas, realizadas pelo aluno contam com o acervo da
Biblioteca Virtual da Universidade Anhanguera – Uniderp, que integra em sua
base de dados inúmeros títulos de livros, periódicos institucionais, teses,
monografias, e-books, imagens, softwares, e arquivos digitais.
Este espaço facilita o acesso à informação científica e cultural, com a
comodidade da transposição das barreiras de espaço e tempo.
A Biblioteca Virtual junto com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão
Anhanguera disponibilizam na página da Acessibilidade todas as instruções de
uso dos produtos (bookreaders) e serviços à disposição das pessoas com
deficiência.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera –
Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas,
totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações
64
articuladoras entre o conteúdo do PLT as teleaulas e videoaulas, questões
para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem
integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem,
espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensinoaprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção
colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância,
coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.
O Caderno de Atividades contempla exercícios de fixação da aprendizagem que favorecem a autonomia e a independência do aluno.
7.4 NIVELAMENTO
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão
dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos
alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas
do curso. Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou
mais disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de
aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo
técnico do laboratório.
65
Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço disponível em:
<http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>.
Oficinas de Apoio à Aprendizagem:
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração
de 20h cada.
As oficinas voltadas à revisão dos conteúdos do ensino médio são:
- Oficina de Biologia;
- Oficina de Física;
- Oficina de Informática Básica e Google Apps;
- Oficina de Informática II;
- Oficina de Língua Portuguesa;
- Oficina de Língua Portuguesa II;
- Oficina de Língua Portuguesa III;
- Oficina de Língua Portuguesa IV;
- Oficina de Matemática;
- Oficina de Matemática Financeira; e
- Oficina de Química.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um
conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10
questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida
20h.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas oficinas de apoio à aprendizagem. Disponível no endereço eletrônico:
<oficinas.anhangueravirtual.com.br>.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que
prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a
66
permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As
ações consistem em:
•
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
•
Buscar parcerias junto a
instituições que atendem pessoas com
deficiência.
•
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
•
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que
serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível
ao estudante com deficiência visual.
•
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem
estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos
mais adequados a serem utilizados.
•
Identificar as necessidades do estudante para a realização das
avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
•
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
•
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
•
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
•
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
•
A produção de audiolivros.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação,
difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com
interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do
conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a
67
Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação
igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos.
Por meio da oferta de Cursos de Graduação a Distância objetiva-se possibilitar
o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e
buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país.
Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de
estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes
metodologias
para
a
oferta
dos
cursos,
considerando
as
características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a
estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de
implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas
pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal,
desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e
da
própria
modalidade,
com
recursos
didáticos
e
possibilidades
de
comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de
cada curso.
Temos previstos dois modelos de oferta para graduação a distância, sendo o
Modelo EAD Semi-presencial e o Modelo EAD Online. Em ambos os modelos
temos as aulas ministradas por professores EAD com formação na área,
interação
síncrona
e
assíncrona
pela
Internet
e
materiais
didáticos
disponibilizados com antecedência para os alunos por meio do Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA).
No modelo EAD Semi-presencial, o aluno precisa ir ao polo de apoio presencial
duas vezes na semana para encontros presenciais obrigatórios. Nesses
encontros ele assiste às transmissões das aulas via satélite e realiza as
atividades presenciais contando com o apoio, acompanhamento e orientação
de um tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos
possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas aulas, sua aplicação,
análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo
68
professor EAD e pelo tutor a distância por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA).
No modelo EAD Online, o aluno não precisa ir ao polo de apoio presencial
semanalmente e o processo de ensino e aprendizagem é norteado pelas novas
tecnologias da informação e da comunicação. Neste modelo, o Ambiente
Virtual de Aprendizagem, o AVA, é a sala de aula do aluno. Nele, o aluno
assiste às aulas gravadas, tem acesso a roteiros de estudo, materiais de apoio,
ao Caderno de Atividades para autoestudo e fixação de conteúdo e recebe
orientações sobre suas atividades avaliativas em forma de desafio. Todas
essas atividades são acompanhadas por um tutor a distância que atende os
alunos off-line, por meio de mensagens ou ao vivo em horários previamente
estipulados. Neste modelo o aluno tem vínculo com o polo de apoio presencial
de sua escolha e, embora não necessite ir até o polo semanalmente, a
presença é obrigatória no encontro inaugural com o Coordenador Acadêmico
EAD, e também nos dias destinados às provas oficiais e entrega de atividades
complementares.
Uma das características dos Cursos de graduação oferecidos na modalidade a
Distância é a flexibilidade em relação ao espaço e tempo, o que permite ao
aluno estudar onde e quando quiser.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, professores EAD, tutores
presenciais, coordenadores acadêmicos e tutores a distância é estimulada e
realizada permanentemente e de forma integrada por meio das tecnologias,
tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e
acompanhamento das atividades a distância. A modalidade EAD Online recebe
deliberação
favorável
na
resoluções
001/CONSU/2013-A
e
002/CONEPE/2013-A, que por sua vez está amparada pela portaria Nº 4.069,
de 29 de novembro de 2005 e pelo parecer CNE/CES Nº 52/2013, nos termos
do artigo 11 da Resolução CNE/CES 3/10, referente ao recredenciamento da
Universidade Anhanguera-Uniderp publicado no D.O.U Nº 97 de 22 de maio de
2013.
69
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares
Nacionais e é distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via
satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades
presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e
materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para
facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente
EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e
situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos
sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado
na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos
tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de
autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a
distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas
ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores
presenciais e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e
de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e
informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e
acompanhamento das atividades a distância.
A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador
Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como
responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e
administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente
com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a
distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a
70
Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e
gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades
manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao
CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às
atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o
processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores
presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes
aos alunos.
71
8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Pública
72
8.1
Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Pública
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública apresenta uma abordagem
de aperfeiçoamento contínuo, por meio de constantes e novas formas de
ensino aprendizagem, o qual incorpora a experiência e o conhecimento prévios
dos alunos.
Os novos espaços profissionais, que se delineiam, não estão circunscritos
apenas à uma única área de conhecimento; vivenciamos uma mudança de
modelos, em âmbito nacional e global. O mercado atual, que, é extremamente
competitivo, revela a necessidade de perfis profissionais flexíveis, induzindo as
organizações, empresas, instituições a exigirem de seus funcionários muito
mais do que o simples cumprimento de atividades, mas, sobretudo, um
comprometimento com a organização.
Desse modo, o futuro profissional a ser formado pelo Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Pública deverá desenvolver capacidades técnicas e
conceituais, bem como humanas e sociais para bem atender à demanda do
mercado de trabalho, bem como proporcionar a realização profissional. Para
tanto, o Projeto Pedagógico do Curso está organizado de forma a contemplar
disciplinas específicas e gerais, atendendo à função acadêmica, quanto ao
ensino e à extensão.
Privilegiam-se, também, metodologias que permitam a aceleração do processo
ensino aprendizagem, contando com o apoio das novas tecnologias
educacionais, sem desprezar exposições de conteúdo, sempre que necessário.
A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública foi
elaborada com vistas a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Resolução Nº. 3, de 18 de dezembro de 2002); bem como ao Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Assim, a organização curricular
73
compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
incluindo
os
fundamentos
científicos
e
humanísticos
necessários
ao
desempenho profissional do graduado em tecnologia.
O Currículo do curso é desenvolvido com um total geral de 1.920 horas, com
duração mínima de 04 (quatro) semestres. O Curso desenvolve-se, por meio
de aulas teóricas e práticas, conforme as especificidades programáticas de
suas disciplinas.
No que tange aos quesitos de flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização
com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, destacam-se as
disciplinas Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Pública,
Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio
Ambiente, nas quais são tratados temas interdisciplinares ligados à área do
Curso, bem como, a elaboração de projetos teórico/práticos na área.
74
1º Semestre
2º Semestre
Técnicas de
Negociação
Comportamento
Organizacional
Empreendedorismo
Ética e Relações
Humanas no
Trabalho
Projeto
Interdisciplinar
Aplicado a
Tecnologia de
Gestão Pública I
Desenvolvimento
Pessoal e
Profissional
3º Semestre
4º Semestre
Matemática
Administração
Pública
Gestão Urbana e
Serviços Públicos
Processos
Gerenciais
Contabilidade
Básica
Licitação,
Contratos
e Convênios
Direito
Empresarial
Teoria Política
Financiamentos
Públicos
Tecnologias de
Gestão
Matemática
Financeira
Políticas
Públicas
Projeto
Interdisciplinar
Aplicado a
Tecnologia de
Gestão Pública II
Projeto
Interdisciplinar
Aplicado a
Tecnologia de
Gestão Pública III
Projeto
Interdisciplinar
Aplicado a
Tecnologia de
Gestão Pública IV
Responsabilidade
Social e Meio
Ambiente
Finanças Públicas
e Orçamento
Municipal
Estado e Poder
Local
75
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a
matriz curricular são apresentadas a seguir.
Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
na
modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do
Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por
editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A..
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, disponibilizados nas
bibliotecas dos polos de apoio presencial que o curso for ofertado.
Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na
modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do
Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por
editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via
internet de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias
para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso
de computadores conectados à internet.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos
na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à
biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de
documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto
ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e
indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o
dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior
qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas.
76
1ª Série
Técnicas de Negociação
Ementa
Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de
Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis
básicas da Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O
planejamento da Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma
terceira parte no conflito. O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos.
Preocupação com as weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar
com as diferentes weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva
segundo o princípio de hierarquização de sistemas.
Bibliografia Básica
SCHAFFRATH, Evaldo. Negociação – estratégias, táticas e técnicas. Curitiba:
Appris Ed., 2012.
ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. – 10 ed. -- São Paulo:
Editora Clio, 2011.
MARTINELLI, Dante P.. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem
sistêmica.. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Livro Principal)
Bibliografia Complementar
Artigos / Periódicos
BOFF, Rubem José. Negociação: técnicas para obtenção de resultados.
Interlink - v. 2, n.2, Jul/Dez 2011. Disponível em: <
http://www.fanap.br/interlink/negociacao.pdf >. Acesso em 02 jan. 2014.
BRITO, Emílio Péricles Araujo. Técnicas de Negociação. Rev. Científica do
ITPAC, Tocantins, v. 4, n. 1, jan. 2011. Disponível em: <
http://www.itpac.br/hotsite/revista/artigos/41/3.pdf >. Acesso em 02 jan. 2014.
CARVALHO, Maria Izabel Valladão de. Condicionantes institucionais e
políticos e poder de barganha nas negociações internacionais sobre
agricultura: o caso da União Européia. Rev. bras. polít. int., Brasília , v. 49, n.
2, dez.
2006
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003402
jan.
2014.
73292006000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292006000200006.
77
GODINHO, Wagner Botelho; MACIOSKI, Juliana Maria Klüppel. Estilos de
negociação - a maneira pessoal de realizar negócios internacionais. Ciência &
Opinião.
Disponível
em:
<
ftp://ftp.unilins.edu.br/tuca/GTI/aula/Questionarioperfil/CienciaOpiniao3_art7.pdf
>. Acesso em 02 jan. 2014.
GRELLA, Aline Aparecida et al. Técnicas de negociação empresarial: um
caso de micro e pequena empresa. Anais do Seminário de Produção
Acadêmica da Anhanguera – eISSN 2236-2258 , n. 3, 2013. Disponível em: <
http://sare.anhanguera.com/index.php/ansem/article/view/5252>. Acesso em 02
jan. 2014.
SARFATI, Gilberto. Os limites do poder das empresas multinacionais: o
caso do Protocolo de Cartagena. Ambient. soc., Campinas , v. 11, n. 1, jun.
2008
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414753X2008000100009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
02
jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2008000100009.
Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.
Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e
Competitividade. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R.. Comportamento Organizacional. Porto Alegre:
ICDEP, 2008. (Livro Principal)
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert. Fundamentos de Gestão de
pessoas. São Paulo: Saraiva Ed., 2013.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
Livros Virtuais
HUNT, James G. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. -2ª ed. -Porto Alegre: Bookman, 1998. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=Qq9fzUeK8yQC&printsec=frontcover&dq=
Comportamento+Organizacional&hl=pt-BR&sa=X&ei=k-jUPL3A4rW0gGh9YCQAw&redir_esc=y >. Acesso em 22. Jan. 2013.
Artigos / Periódicos
EL-KOUBA, Amir et al . Programas de desenvolvimento comportamental:
influências sobre os objetivos estratégicos. Rev. adm. empres., São Paulo , v.
49, n.
3, Sept.
2009
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003478
75902009000300005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902009000300005.
27
Dez.
2013.
KAMIA, Meiry; PORTO, Juliana Barreiros. Comportamento proativo nas
organizações: o efeito dos valores pessoais. Psicol. cienc. prof., Brasília , v.
31, n.
3,
2011
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932011000300003&lng=en&nrm=iso>.
Acesso
27
Dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932011000300003.
SOBRAL, Filipe João Bera de Azevedo; MANSUR, Juliana Arcoverde.
Produção científica brasileira em comportamento organizacional no
período 2000-2010. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 53, n. 1, Feb. 2013 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902013000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902013000100003.
LUBIT, Roy. O impacto dos gestores narcisistas nas organizações. Rev.
adm. empres., São Paulo , v. 42, n. 3, Sept. 2002 .
Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902002000300
Acesso
em
27
Dez.
2013.
007&lng=en&nrm=iso>.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902002000300007.
MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva
das organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2,
233-245. Disponível em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.> Acesso em 27
Dez. 2013.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento
organizacional. Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 7, n. spe, 2002 . Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413294X2002000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 27 Dez. 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2002000300003.
Empreendedorismo
Ementa
Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de
negócios - Plano de negócios.
Bibliografia Básica
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e
administração estratégica. -- 6. ed. -- São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. – 4ª ed. – São Paulo: Manole, 2012.
79
DORNELAS, José C. A.. Empreendedorismo : Transformando ideias em
negócios. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elservier, 2012 (Livro Principal)
Bibliografia Complementar
Livros Virtuais
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. – 3ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFccyF&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false >. Acesso em: 22 jan.
2013.
MOTTA, Paulo Roberto. Novas Ideias Em Administração. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra
%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%
C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso: empreendedorismo e felicidade.
São Paulo: Nobel, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=PHhmMsdvMC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q
0&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedoris
mo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=WF-mnUlX9jAC&lpg=PP1&ots=EqPrjyHnw&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedoris
mo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
ARTIGOS/ PERIÓDICOS
CRISTINA
BRAGA
MARTES,
Ana.
Etnicidade,
marketing
e
empreendedorismo: entrevista com Marilyn Halter. Rev. adm. empres., São
Paulo
,
v.
46, n.
4, dez.
2006
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902006000400
009&lng=pt&nrm=iso>.
acessos
em
27
dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902006000400009.
LION, Louis Jacques. Empreendedorismo e gerenciamento: processos
distintos, porém complementares. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 40, n.
3, set. 2000 . Disponível em:
80
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902000000300
Acesso
013&lng=pt&nrm=iso>.
em
27
dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902000000300013.
G.
BRUSH,
Candida;
G.
GREENE,
Patricia;
M.
HART,
Myra.
Empreendedorismo e construção da base de recursos. Rev. adm. empres.,
São
Paulo
,
v.
42, n.
1, mar.
2002
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902002000100004&lng=pt&nrm=iso>.
acessos
em
27
dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902002000100004.
PISCOPO, Marcos Roberto. Empreendedorismo corporativo. Rev. adm.
empres.,
São Paulo ,
v. 51, n. 4, ago.
2011 .
Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902011000400009&lng=pt&nrm=iso>.
acessos
em
27
dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902011000400009.
SILVA, Luís Eduardo Potsch de Carvalho e. Estratégia empresarial e
estrutura organizacional sob a ótica mercadológica. Rev. adm. empres.,
São
Paulo
,
v.
25, n.
1, mar.
1985
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475901985000100004&lng=pt&nrm=iso>.
acessos
em
27
dez.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901985000100004.
Ética a Relações Humanas no Trabalho
Ementa
Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro,
falta de ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência,
burocratização, qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade
sócia;
mudança; felicidade;
competência;gestão
negociação;educação
participativa.Modelo
de
gestão
para
a
liderança e
ética:
competência
educação na empresa, cultura renovada,gestão ética, comitê estratégico de
ética; ideário, formulação de modelo de ética corporativa. Repensando a ética:
reflexões.
81
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. São
Paulo: Atlas, 2012.
MATOS, Francisco. Ética na gestão empresarial : da conscientização à
ação.-- 2ª ed. -- São Paulo: Saraiva, 2012. (Livro Principal)
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. -- 4ª
ed. -- Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar
Artigos / Periódicos
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; NAVRAN, Frank. Indicadores de clima
etico nas empresas. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 40, n. 3, Sept. 2000
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902000000300
004&lng=en&nrm=iso>.access
on
02
Jan.
2014.http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902000000300004.
BORGES, Jacquelaine Florindo; MEDEIROS, Cintia Rodrigues de Oliveira;
CASADO, Tania. Práticas de gestão e representações sociais do
administrador: algum problema?. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v. 9, n.
spe1, July
2011
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167939512011000600006&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512011000600006.
CHANLAT, Jean-François. A caminho de uma nova ética das relações nas
organizações. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 32, n. 3, Aug. 1992 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475901992000300008&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901992000300008.
MONTEIRO,
Janine
Kieling;
ESPIRITO
SANTO,
Fabiana
Cobas
do;
BONACINA, Franciela. Valores, ética e julgamento moral: um estudo
exploratório em empresas familiares. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre , v.
82
18, n.
2, Aug.
2005
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722005000200012&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722005000200012.
SANTOS, Renato Almeida dos; GUEVARA, Arnoldo Jose de Hoyos; AMORIM,
Maria Cristina Sanches. Corrupção nas organizações privadas: análise da
percepção moral segundo gênero, idade e grau de instrução. Rev. Adm. (São
Paulo),
São
Paulo
,
v.
48, n.
1, Mar.
2013
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008021072013000100005&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.5700/rausp1073.
VALENTI, Geni Dornelles; SILVAL, Regina Schiavine da. Trabalho criativo e
ética: o início da nova história. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 35, n.
1, Feb.
1995
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475901995000100
004&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901995000100004.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do
trabalho.
Estabelecimento
de
projeto
de
vida.
Competência
social.
Competência interpessoal. Características do processo seletivo. Independência
financeira. Miscigenação étnico-racial, diversidade cultural e sua influência na
construção social do Brasil. História e cultura afro-brasileira e indígena.
Desigualdades que atingem historicamente determinados grupos sociais, em
especial: afrodescendentes e indígenas. As definições étnico-raciais e as
políticas de ação afirmativa.
Bibliografia Básica
CINTRA, Josiane C.. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 1ª ed.
Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. (Livro Principal)
83
MATTOS, Regiane A.. História e Cultura Afro-Brasileira. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber
sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria
de
LACED/Museu
Educação
Nacional,
Continuada,
2006.
Alfabetização
ISBN
e
Diversidade;
85-98171-57-3.Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_downlo
ad&gid=641&Itemid>. Acesso em: 28 jun. 2012.
Bibliografia Complementar
Artigos / Periódicos
BELTRAO, Danielle Cristine; BRUNSTEIN, Janette. Reconhecimento e
construção da competência da pessoa com deficiência na organização
em debate. Rev. Adm. (São Paulo), São Paulo , v. 47, n. 1, Mar. 2012 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008021072012000100002&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.5700/rausp1022.
BRAGA, Maria L. S.; SILVEIRA, Maria H. V. (Org.). O Programa Diversidade
na Universidade e a Construção de uma Política Educacional Anti-Racista.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília:
UNESCO, 2007.Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download
&gid=695&Itemid=>. Acesso em 02 jan. 2014.
GONZALEZ, Roberto Henrique Sieczkowski. Flexibilidade e permanência: a
duração dos empregos no Brasil (1992-2006). Soc. estado., Brasília , v. 25, n.
1, Apr.
2010
.
Available
from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
84
69922010000100015&lng=en&nrm=iso>.
Acesso
em
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922010000100015.
GRUPIONI, Luis D. B. Formação de professores indígenas: repensando
trajetórias. Coleção Educação para todos. Vol.8 Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília:
2006. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download
&gid=645&Itemid=>. Acesso em 02 Jan. 2014.
GUIMARAES, Nadya Araujo. A sociologia dos mercados de trabalho, ontem
e hoje.Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n. 85, 2009 .
Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010133002009000300
007&lng=en&nrm=iso>.
Acesso
em
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002009000300007.
NOBRE, Renarde Freire. Weber, Nietzsche e as respostas éticas à crítica
da modernidade. Trans/Form/Ação, Marília , v. 26, n. 1, 2003 .
Available
from<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01013173200300
0100002&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732003000100002.
OLIVEIRA, Melina Del'Arco de; MELO-SILVA, Lucy Leal. Estudantes
universitários: a influência das variáveis socio-econômicas e culturais na
carreira. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v. 14, n. 1, June 2010 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385572010000100003&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572010000100003.
SILVA, Claudia Sampaio Correa da; TEIXEIRA, Marco Antonio Pereira.
Experiências de Estágio: Contribuições para a Transição UniversidadeTrabalho. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto , v. 23, n. 54, Apr. 2013 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103863X2013000100103&lng=en&nrm=iso>.
access
on
02
Jan.
2014.
http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272354201312.
85
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública I
Ementa
Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades.
Desenvolvimento e Implementação. Resultados.
Bibliografia Básica:
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Pincipal)
CHIAVENATO, Idalberto. Administração : Teoria, Processos e Prática. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2007.
CARBONARI, Maria E. E.; SILVA, Gibson Z. (orgs.); PEREIRA, Adriana C. (orgs.) et
al. Sustentabilidade na Prática : Fundamentos, Experiências e Habilidades. 1ª ed.
Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011.
Bibliografia Complementar:
MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento. 25ª reimp. – Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=X7bObvSP4gC&printsec=frontcover&hl=p
tBR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false .
Acesso em 10 out. 2011.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias de administração à
gestão estratégica. Curitiba: Ed. IBPEX, 2010. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=wcbw_OaJihkC&lpg=PP1&dq=Modelos%
20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Modelos%20de%2
0Gest%C3%A3o&f=false . Acesso em 04 set. 2013.
PINHO, José B. Comunicação em Marketing. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=3l_wbJ_XkR4C&lpg=PA49&ots=6jtkzEO
Wx9&dq=Promo%C3%A7%C3%A3o%20de%20Vendas&hl=ptBR&pg=PP1#v=
onepage&q=Promo%C3%A7%C3%A3o%20de%20Vendas&f=alse . Acesso em
30 jan. 2013.
86
VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema Integrado de Gestão Ambiental: como
implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISSO 14.001. São
Paulo: Aquariana, 1998. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=8nDS2Tcgn_4C&lpg=PP1&dq=Gest%C3
%A3o%20Ambiental&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Am
biental&f=false . Acesso em 04 set. 2013.
SIMAS Junior, Paulo Ferreira. A importância da gestão de pessoas no sucesso
das organizações. Revista de Ciências Gerenciais da Anhanguera, volume 13,
nº 18, 2009. Disponível em:
< http://sare.anhanguera.com/index.php/rcger/article/view/1283> . Acesso em:
30 jan. 2013.
2ª Série
Matemática
Ementa
Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Aplicações de
Funções.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MUROLO,
Afrânio;
BONETTO,
Giácomo.
Matemática
aplicada
à
administração, economia e contabilidade. 2a. edição. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. (PLT)
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. 1.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BOTINI , Joana, BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&
87
hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso
em: 13 Ago. 2013.
CARVALHO,
Sergio,
CAMPOS,
Weber.
ESTATISTICA
BASICA
SIMPLIFICADA: TEORIA E MAIS DE 200 QUESTÕES COMENTADAS.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%
C3%ADstica%20b%C3%A1sica&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%A
Dstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática
Aplicada À Gestão de Negócios. Disponivel em:
<http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%
C3%A3o%20de%20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=ptBR&pg=PP1#v=
onepage&q&f=false >. Acesso em: 13 Ago. 2013.
GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática
aplicada: economia, administração e contabilidade. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=
pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso
em: 13 Ago. 2013.
SENAC. DN. Matemática Financeira. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl
=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso
em: 13 Ago. 2013.
Processos Gerenciais
Ementa
Fundamentos
da
administração.
Contexto
organizacional.
Processos
Gerenciais: Planejamento; Organização; Direção; e Controle. A Administração
da ação empresarial.
88
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias
de gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto C.. Administração : Teoria, Processo e Prática.
Volume I. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (PLT)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
BALDWIN
,Timothy
T.,
BOMMER,
William
H.,
RUBIN,
Robert
S..
Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=GnXKPXSq7y8C&lpg=PA282&dq=proce
ssos%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA282#v=onepage&q=processos%20gerenci
ais&f=false>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de
Organizações. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processo
s%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f
=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=U8fVrwpeCu4C&lpg=PA6&dq=processo
s%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20&f=false>.
Acesso em: 13 Ago. 2013.
DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=dwSkxl8ew40C&lpg=PA66&dq=processo
s%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f
=false>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
89
MINTZBERG, Henry e GHOSHA., Joseph Lampel,
Processo da Estratégia.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=R5RN6nFI49kC&lpg=PT241&dq=proces
sos%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=processos%20gerenciais
&f=false >. Acesso em: 13 Ago. 2013.
Artigos
CARREIRA, Marcio L.; MARIANO, Alex F.; SARTORI, Ana C.; OLIVEIRA,
Rodrigo S. de.
Aplicação de ferramentas na gestão de processos das
organizações
que
aprendem.
Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795>.
Acesso em: 13 Ago. 2013.
CARTONI, Daniela Maria. Gestão do conhecimento como ferramenta de
estratégia organizacional. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol.10, No 12,
Ano 2006. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67>.
Acesso
em: 13 Ago. 2013.
GASPAR, Denis Juliano; PORTÁSIO, Renato Mehler. Liderança e Coaching:
desenvolvendopessoas,
recriando
organizações.
Revistas
de
Ciências
Gerenciais. Vol XIII, No18, Ano 2009. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/966/859>.
Acesso em: 13 Ago. 2013.
ROSSI, Flávia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Acolhimento:
tecnologia leve nos processos gerenciais do enfermeiro. In: Rev. bras. enferm.
vol.58 no.3 Brasília May/June 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672005000300
010&lang=PT>. Acesso em 13 Ago. 2013.
90
ROSSI, Flavia Raquel; SILVA, Maria Alice Dias da. Fundamentos para
processos gerenciais na prática do cuidado. In: Rev. esc. enferm. USP
vol.39 no.4 São Paulo
Dec. 2005. disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342005000400
013&lang=pt.>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
Direito Empresarial
Ementa
O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades.
Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de
Crédito. Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade
Industrial.
Direito
Tributário.Tributo:
Definição
e
Espécies
Tributárias.
Competência Tributária e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar.
Tributos Municipais, Estaduais e Federais. Simples Federal
Bibliografia Básica
ANNAN JR., Pedro e MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário.
1a.edição. Alínea: Campinas, 2009. (PLT)
COELHO, Fabio U. Manual do direito comercial. 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial e de empresa. 16. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v.1.
Bibliografia Complementar
BERALDO, Leonardo de Faria (Org. e Colab.). Direito Societário na
atualizadade: aspectos polêmicos. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jELeC7BBqoQC&lpg=PP1&ots=9dz1ozr
o3e&dq=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20
Empresarial&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
BRANCHIER, Alex Sander e TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e
Legislação aplicada. Disponível em:
91
<http://books.google.com.br/books?id=yC8kLehD5FkC&lpg=PP1&ots=eIzSeum
Py2&dq=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Direito%20
Empresarial&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=wR3UiuROloEC&lpg=PP1&ots=UOuuSi
kno4&dq=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>.
Acesso
em 13 Ago. 2013.
FREIRE, Elias. Direito Administrativo. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=fsKUYZfExP8C&lpg=PP1&ots=YK0I_xok
wG&dq=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false >. Acesso
em 13 Ago. 2013.
HACK, Érico. Noções preliminares sobre Direito Administrativo e Direito
Tributário. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=J8qod5A6pNsC&lpg=PP1&ots=j2PwGm
TP1b&dq=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>. Acesso
em 13 Ago. 2013.
SIMIÃO FILHO, Adalberto. A nova sociedade limitada. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=5cI299endaIC&lpg=PP1&ots=TpIlZRVmg
p&dq=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20Em
presarial&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
Artigos
ARAÚJO, Elza Fernandes; BARBOSA, Cynthia Mendonça; QUEIROGA, Elaine
dosSantos; ALVES, Flávia Ferreira. Propriedade Intelectual: proteção e
92
gestão estratégica do conhecimento. in: R. Bras. Zootec. vol.39 supl.spe Viçosa
July 2010.Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151635982010001300
001&lang=pt >. Acesso em: 13 Ago. 2013.
CARVALHO JR., Guilherme de.
Direito Tributário. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=UWlcVB0DkcUC&lpg=PP1&ots=fOKE7pl
FdQ&dq=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>.Acesso
em 13 Ago. .2013.
FERREIRA, Carolina Iwancow. Operações Comerciais e Financeiras
Internacionais Realizadas em Paraísos Fiscais: Planejamento Tributário
Internacional e Operações Offshore. Revista de Direito.Vol.13. N.18.2010.
Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/2861/1062>.
Acesso em: 13 Ago. 2013.
MENEZES, Daniel F. Nagao. O modelo Constitucional econômico e a
atuação do Estado Brasileiro. Revista de Direito. Vol. 13. N. 17. 2010.
Disponível em:<
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1411/844> Acesso
em: 13 Ago. 2013.
MORAES, Maria Cristina Pavan & JUDICE, Josy. Empreendedorismo, ética e
responsabilidade social para micro e pequenas empresas: crescer com
foco social. Revista de Ciências Gerenciais. Vol. XII, N. 16. 2008. Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/381/382>.Ac
esso em: 13 Ago. 2013.
PIMENTEL, Carlos Barbosa Direito Comercial: teoria e questões. Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=i33EoRtyPsEC&lpg=PP1&ots=StoaGZ3n
Vo&dq=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20E
mpresarial&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
93
SAUL, Renato P. Capital social e a privatização do conhecimento, in:
Sociologias
no.
19
Porto
Alegre
Jan./June
2008.
Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151745222008000100008&lang=pt>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
Tecnologias de Gestão
Ementa
Desafios para o gestor contemporâneo; Tecnologias de Gestão Organizacional;
Ferramentas de Gestão; Novas Demandas e Ambientes para o Gestor
Contemporâneo.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias
de gestão organização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
FRANCO, Décio Henrique, RODRIGUES, Edna de Almeida e CAZELA, Moisés
Miguel (org.). Tecnologias e Ferramentas de Gestão. 1a. Edição. Campinas:
Alínea, 2011. (PLT)
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Francis J. A Ética nas empresas: Maximizando resultados através
de uma conduta. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ApE8kjpv1FUC&lpg=PA55&dq=process
os%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA55#v=onepage&q=processos%20gerenciais
&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de
Organizações. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processo
s%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA7#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f
=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
94
DAYCHOUM, Merhi.
40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jQ_JOBtvgBAC&lpg=PA42&dq=process
os%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&
f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
DRUCKER, Peter F. Prática da Administração de Empresas. l
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=H1Zf3Jt2MGgC&printsec=frontcover
&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso em 13 Ago. 2013.
HARVARD Business Review. Gestão do Conhecimento. 13 reimp.; tradução
Afonso Celso da Cunha Serra. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&dq=gest%C3
%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=gest%C3%A3
o%20do%20conhecimento&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
MOYSÉS FILHO, José Edson; RODRIGUES, Andrea Leite; MORETTI, Sérgio
Luiz do Amaral. Gestão Social e Ambiental los Pequenas e Médias Empresas:.
Influência de e partes interessadas PODER DOS Rev. Eletron. adm. (Porto
Alegre), Porto Alegre, v 17, n. 1, abril de 2011. Disponível a partir do
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141323112011000100
008&lng=en&nrm=iso>. acesso em 13 Ago. 2013.
PELISSARI, Anderson Soncini; GONZALEZ, Inayara Valéria Defreitas Pedroso;
VANALLE, Rosângela Maria. Competências Gerenciais: Um Estudo los
Pequenas Empresas de Confecções. ler. Rev. Eletron. adm. (Porto Alegre) ,
Porto
Alegre,
v
17,
n.
1,
abril
de
2011.
Disponível
a
partir
do
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141323112011000100
006&lng=en&nrm=iso>. acesso em 13 Ago. 2013.
TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão Ambiental: estratégias na nova era da
sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
95
<http://books.google.com.br/books?id=JsabUQ6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZ
AAz&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q
=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Aceso em 13 Ago. 2013.
WOMACK, James P. Soluções Enxutas: como empresas e clientes podem
juntos criar valor e riqueza / James P. Womack e Daniel T. Jones. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=o573u0C0tS4C&pg=PP14&lpg=PP14&d
q=lean+thinking&source=bl&ots=uleR2LSS0&sig=rDVAJqURNqMLSlR3xwVg0
U3iNA&hl=pt-BR&sa=X&ei=jXh1UPnzOIqY9QTd9YDwAg&redir_esc=y>.
Acesso em 13 Ago. 2013.
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio
ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da
sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no
mundo corporativo.
Bibliografia Básica
CARBONARI,
Maria
Elisa
E.,
et
al...
Sustentabilidade
na
prática:
fundamentos,
experiências e habilidades. 1a. edição. Valinhos: AP, 2011. (PLT)
OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 4. ed. São Paulo:
Alínea, 2011. v.1.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO NETO,
João Batista M.
Sistemas de Gestão Integrados:
qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde no
trabalho / João Batista M. Ribeiro Neto, José da Cunha Tavares e Silvana
Carvalho Hoffman. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. Disponível em:
96
<http://books.google.com.br/books?id=FwTzNotWd4EC&printsec=frontcover&d
q=Gest%C3%A3o+Ambiental+e+Social&source=bl&ots=aN_Z0kfMzF&sig=keO
CkTxhqSPneHqIjIe6L5IURQ&hl=ptBR&sa=X&ei=l351UMTK4f68gT7oYDgCQ&r
edir_esc=y >. Acesso em 13 Ago. 2013.
RUZZARIM, Ricardo. Sistema integrado de Gestão de Pessoas com base
em competências. Porto Alegre: Ed. Age, 2006. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=rQrVCakAqcIC&lpg=PP1&ots=CioH1OVJ
vX&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=
Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Acesso em 13 Ago. 2013.
TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão Ambiental: estratégias na nova era da
sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=JsabUQ6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZ
AAz&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q
=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Aceso em 13 Ago. 2013.
TENÓRIO,
Fernando
Guilherme
(Org.)
Responsabilidade
Social
Empresarial: teoria e prática. Colaboradores Fabiano C. Pucci do Nascimento
(et al.) – 2ª ed. rev.. e ampl. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=Ba2MgcYAdSoC&lpg=PA150&ots=eEmr
xagm7j&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PR6#
v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false
>.
Acesso em 13 Ago. 2013.
VALLE, Cyro Eyer do Qualidade ambiental: ISSO 14000 - 5ª Ed. – São Paulo:
Editora SENAC São Paulo, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rfPYbZD1iVUC&lpg=PA67&ots=J75Sz5
7aaN&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=
false >. Acesso em 13 Ago. 2013.
97
Artigos
ARAÚJO, Marley Rosana Melo de.
Exclusão social e responsabilidade
social empresarial. In: Psicol. estud. vol.11 no.2 Maringa May/Aug. 2006.
Disponivel:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141373722006000200021&lang=PT>. Acesso em 13 Ago. 2013.
GOUVEIA, Valdiney Veloso; VASCONCELOS, Tatiana Cristina; QUEIROGA,
Fabiana; FRANÇA, Maria Luiza Pontes de; OLIVEIRA, Suenny Fonseca de. A
dimensão social da responsabilidade pessoal. in: Psicol. estud. vol.8 no. 2
Maringá July/Dec. 2003. disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141373722003000200
013&lang=PT>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
MARQUES,
Pedro
&
PEREIRA,
Adriana
Camargo.
Meio
ambiente:
perspectiva histórico-poética. Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 3,
No 5 (2009): Tecnologia em Marketing Anhanguera. Disponível em: <
http://sare.anhanguera.com/index.php/anudo/article/view/1582 > Acesso em: 13
Ago. 2013.
OLIBONI, Luiza Maria. O direito na sociedade complexa e as novas formas
de imputação de responsabilidade civil por danos ambientais. Educação e
Ambiente.Revista de Educação Ambiental. ISSN 1413-8638. Disponível em:<
http://www.seer.furg.br/ambeduc/article/view/882>. Acesso em: 13 Ago.2013.
PRÊMIO ETHOS VALOR.
Responsabilidade Social das Empresas: a
contribuição das universidades. volume 5. – São Paulo: Peirópolis: Instituto
Ethos, 2006. Disponível em
<http://books.google.com.br/books?id=6w59TJdcpMgC&lpg=PP1&ots=OpYozM
RmDu&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PA4#
v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false>.
Acesso em 13 Ago. 2013.
GARCIA, Edinês Maria Sormani & MILAGRE, José Antonio. Tecnologia da
informação e os princípios constitucionais de proteção ao meio ambiente.
98
Revista de Direito Anhanguera. ISSN 1415 658X. Vol. 11, Nº. 13, 2008.
Disponívelem:< http://sare.anhanguera.com/index.php/rdire/article/view/56 >.
Acesso em 13 Ago. 2013.
TAUCHEN, Joel and BRANDLI, Luciana Londero A gestão ambiental em
instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus
universitário. Gest. Prod. Dez 2006, vol.13, no.3, p.503-515. ISSN 0104-530X
Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/gp/v13n3/11.pdf >. Acesso em 13 Ago.
2013.
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública II
Ementa
Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades.
Desenvolvimento e Implementação. Resultados.
Bibliografia Básica:
ANNAN JR., Pedro e MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário.
1a.edição. Alínea: Campinas, 2009.
FRANCO, Décio Henrique, RODRIGUES, Edna de Almeida e CAZELA, Moisés
Miguel (org.). Tecnologias e Ferramentas de Gestão. 1a. Edição. Campinas:
Alínea, 2011.
MUROLO,
Afrânio;
BONETTO,
Giácomo.
Matemática
aplicada
à
administração, economia e contabilidade. 2a. edição. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto C.. Administração : Teoria, Processo e Prática.
Volume I. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)
Bibliografia Complementar:
BALDWIN
,Timothy
Desenvolvimento
T.,
de
BOMMER,
Habilidades
William
H.,
Gerenciais.
RUBIN,
Robert
Disponível
em:
S..
<
http://books.google.com.br/books?id=GnXKPXSq7y8C&lpg=PA282&dq=proces
99
sos%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA282#v=onepage&q=processos%20gerenci
ais&f=false>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
BOTINI , Joana, BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em:
13 Ago. 2013.
BRANCHIER, Alex Sander e TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e
Legislação aplicada. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=yC8kLehD5FkC&lpg=PP1&ots=eIzSeum
Py2&dq=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Direito%20
Empresarial&f=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
CARREIRA, Marcio L.; MARIANO, Alex F.; SARTORI, Ana C.; OLIVEIRA,
Rodrigo S. de.
Aplicação de ferramentas na gestão de processos das
organizações que aprendem. Disponível em
:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795>.
Acesso
em: 13 Ago. 2013.
CARVALHO,
Sergio,
CAMPOS,
Weber.
ESTATISTICA
BASICA
SIMPLIFICADA: TEORIA E MAIS DE 200 QUESTÕES COMENTADAS.
Disponível em
<http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%
C3%ADstica%20b%C3%A1sica&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%A
Dstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso em: 13 Ago. 2013.
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de
Organizações. Disponível em:
100
<http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processo
s%20gerenciais&hl=ptBR&pg=PA7#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f
=false>. Acesso em 13 Ago. 2013.
DRUCKER, Peter F. Prática da Administração de Empresas. l
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=H1Zf3Jt2MGgC&printsec=frontcover
&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso em 13 Ago. 2013.
HACK, Érico. Noções preliminares sobre Direito Administrativo e Direito
Tributário. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=J8qod5A6pNsC&lpg=PP1&ots=j2PwGm
TP1b&dq=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>. Acesso
em 13 Ago. 2013.
SENAC. DN. Matemática Financeira. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl
=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso
em: 13 Ago. 2013.
SOUZA, Maria Tereza Saraiva de. Rumo à prática empresarial sustentável.
Rev. adm. empres., São Paulo , v. 33, n. 4, ago. 1993 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034759019930004000
05&lng=pt&nrm=iso
.
Acessos
em
17
out.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901993000400005 .
JABBOUR, Charbel José Chiappetta; SANTOS, Fernando César Almada;
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: um levantamento da
produção científica brasileira divulgada em periódicos da área de administração
entre 1996 e 2005. Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 12, n. 3, set. 2008 .
Disponível em:
101
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415655520080003000
05&lng=pt&nrm=iso
.
Acessos
em
17
out.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552008000300005 .
OVIEDO, Antonio; BURSZTYN, Marcel. A quem confiamos os recursos comuns
- estado, comunidade ou mercado? - lições aprendidas com o manejo da pesca
na Amazônia. Soc. estado., Brasília , v. 18, n. 1-2, dez. 2003 . Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102699220030001000
10&lng=pt&nrm=iso
.
Acessos
em
17
out.
2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922003000100010 .
3ª Série
Administração Pública
Ementa:
A Administração Pública. Legislação Básica. Aspectos Teóricos e Práticos;
Principais modelos de Administração: patrimonialista, burocrático e a nova
gestão pública. A redefinição do papel do Estado e as tendências
internacionais de mudança da gestão pública. Princípios atuais da gestão
pública: mérito, flexibilidade e responsabilização; controle versus autonomia.
Instrumentos gerenciais contemporâneos: avaliação de desempenho e
resultados, flexibilidade organizacional, trabalho em equipe, a cultura da
responsabilidade e os mecanismos de rede informacional. Organizações
públicas
orientadas
para
o
cidadão.
Evolução
e
características
da
Administração Pública no Brasil: breve histórico. Ética e Accountability na
Gestão Pública; O sistema político brasileiro e suas conseqüências sobre o
Estado e a gestão.
Bibliografia Básica
BALDO, Rafael Antonio. Novos horizontes para a gestão pública. 1. ed. São
Paulo: Juruá Ed., 2009. v. 2. (Livro principal).
PEREIRA, José Matias. Governança no setor público. São Paulo: Atlas,
2010.
102
PEREIRA, José Matias. Manual de gestão pública contemporânea. 3. ed.São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MARINI, Caio. Um decálogo da boa gestão pública: os desafios de um Estado
para resultados. In: CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD SOBRE LA
REFORMA DEL ESTADO Y DE LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 13., Buenos
Aires, Argentina, 4-7 nov. 2008. Disponível em:
<http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/450.pdf Acesso em 03 Jan.
2014.
CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Disponível em:
<http://www.tce.rs.gov.br/artigos/pdf/controle-internoadministracaopublica.pdf>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
PEREIRA, Luiz C. B., SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração
Pública Gerencial. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=pLWpI86CuvEC&lpg=PP1&ots=YGqAXbL
fQD&dq=O%20sistema%20pol%C3%ADtico%20brasileiro%20e%20suas%20c
onseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre%20o%20Estado%20e%20a%20gest
%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=O%20sistema%20pol%C3%ADti
co%20brasileiro%20e%20suas%20conseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre
%20o%20Estado%20e%20a%20gest%C3%A3o&f=false Acesso em 03 Jan.
2014.
TORRES, Marcelo D. F. Estado, Democracia e Administração Pública no
Brasil.
Rio
de
Janeiro:
Editora
FGV,
2004.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=jvDrA9D6vSAC&lpg=PP1&ots=bgl0EGqk
s4&dq=Princ%C3%ADpios%20atuais%20da%20gest%C3%A3o%20p%C3%B
Ablica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.
VIEIRA, Marcelo M. F., CARVALHO, Cristina A. Organizações, Instituições de
Poder no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=04P9XP5t1dgC&lpg=PA195&ots=mfLjpC
103
HbzR&dq=Organiza%C3%A7%C3%B5es%20p%C3%BAblicas%20orientadas
%20para%20o%20cidad%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Organiz
a%C3%A7%C3%B5es%20p%C3%BAblicas%20orientadas%20para%20o%20c
idad%C3%A3o&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
Contabilidade Básica
Ementa
Conceito, finalidade e campo de atuação da Contabilidade; componentes
patrimoniais; plano de contas; escrituração e regimes contábeis; e, balanço
patrimonial e apuração de resultados.
Estrutura da contabilidade pública
brasileira. Campo de atuação da contabilidade pública. Regimes contábeis.
Orçamento público. Créditos adicionais. Receita pública. Despesa pública.
Suprimento de fundos. Estruturado patrimônio público. Escrituração contábil na
administração pública. Balanços e levantamento de contas. Dívidas públicas.
Limites legais. Lei de Responsabilidade Fiscal.
Bibliografia Básica
ANDRADE, N. de A. Contabilidade pública na gestão municipal. -- 5ª ed. -- São
Paulo: Atlas, 2013.
MARION, José Carlos; FAHL, Alessandra. Contabilidade Financeira. 2. ed.
2011. (Livro Principal)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. – 29ª ed. -- São Paulo:.
Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade geral I: segundo a Lei 11.638/2007.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=UpYLu_B_2OkC&pg=PA45&dq=balan%
C3%A7o+patrimonial&hl=ptbr&ei=nglPTfBoL78AaN_on0Dg&sa=X&oi=book_re
sult&ct=result&resnum=3&ved=0CEQQ6AEwAg#v=onepage&q=balan%C3%A
7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
104
FEITOSA, Agricioneide. A globalização da economia e a necessidade de
harmonização contábil. Disponível em:
<http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:8_xLexx97IEJ:www.intercostos.
org/documentos/Trabajo024.pdf+Necessidade+de+Princ%C3%ADpios+Cont%
C3%A1beis&hl=ptR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiIBmqG8tYXknWFzAxiPttvc7
jdLZeUgjnxwSvHMGNNISuwnVyhcb8SbKjhSrmVUmKzmhjkGu9Zb4_o4CTkhp
Mj3x6gWKAGLKam13F0MbiF5DU9WAEhBTci8m7oTXvYJUVyoXcJ&sig=AHIE
tbT2sEY2v39ufqFveCsV3pM8HCmBFQ>. Acesso em 03 Jan. 2014.
FONTES, Lauro Euclides Viana. Restos a pagar: formas de escrituração.
Disponível em:
<http://www.sigma.tce.ac.gov.br/wpcontent/files/Restos_a_PagarFormas_de_E
scrituracao.pdf>. Acesso em: Acesso em 03 Jan. 2014.
NBC T 16.10. Normas de avaliação de ativos e passivos em entidades do setor
público. Disponível em:
<http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:bIxVfURvBj4J:www.cfc.org.br/up
arq/NBCT16_10.pdf+Crit%C3%A9rios+de+Avalia%C3%A7%C3%A3o+de+Ativ
o+filetype:pdf&hl=ptBR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgz2qxq1gDTh_JrO3y_hK
M7jw_1W4Q3vSI95WKYrhGA3r9BkYCf8A7AIyhQdNkLBI256IHYKavMfQUNGF
T0XaBI64FPpvF2XsM__BiIqi5z9NTJqBEdVxRtM3bf6nBzXFNYif&sig=AHIEtbS
LAxPXX_g19n4JyCGgK07egGr4Q>. Acesso em 03 Jan. 2014.
KALIFE , Marco Aurélio. Administração pública: lei de responsabilidade fiscal e
a controladoria.Disponível em:
<http://w3.ufsm.br/revistacontabeis/anterior/artigos/vIn01/a15vIn01.pdf>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
Teoria Política
Ementa
As Teorias Políticas: clássicas e modernas. Evolução das Teorias do Estado e
Tipos de Estado. As Teorias Contratualistas e o Estado Moderno. Evolução e
transformação organizacional do Estado: fatos históricos que o sucederam.
Conhecimento das instituições e dos problemas da sociedade contemporânea.
105
O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla dos fenômenos que
o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e presidencialismo.
Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.
Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado. Origens e
Fundamentos Conceituais:
Bibliografia Básica
CICCO, Cláudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e
Ciência Política. 4ª. Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. (Livro
Principal)
MORAIS, Jose Luis Bolzan de; STRECK, Lenio Luiz. Ciência Política e Teoria
do Estado. :8ª Ed. Livraria do Advogado, 2013.
NETO, Pedro S. de Faria. Ciência Política: Enfoque Integral Avançado. 1ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
AZAMBUJA, Teoria Geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=yJ96sUg6vIYC&lpg=PA22&ots=kgyqRZ_
uj&dq=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepag
e&q=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&f=false >. Acesso em 03 Jan.
2014.
CAMILLO, M. T. T. O estado e sua transformação nos dias atuais. Jus
Navigandi, Teresina, ano 15, n.2489, 25 abr. 2010. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/14744>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
GERARD, M. Sistemas eleitorais e organização judiciária na América Latina.
Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2162, 2 jun. 2009. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/12844>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
106
KLAES, M. I. M. O fenômeno da globalização e seus reflexos no campo
jurídico. Jus Navigandi,Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
GÓIS, A. C. L. de. Direito internacional e globalização face às questões de
direitos humanos. Jus Navigandi. Teresina, ano 5, n. 45, 1. set. 2000.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/1607>. >. Acesso em 03 Jan.
2014.
LIMA, L. T. B. A justificativa da ideia de Estado no idealismo transcendental de
Immanuel Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009.
Disponível em:<http://jus.uol.com.br/revista/texto/12146>. >. Acesso em 03
Jan. 2014.
MARTINS, Paulo Emílio M., PIERANTI, Octavio P. Estado e Gestão Pública –
Visões do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=5vXkrKvGt5oC&lpg=PP1&ots=fKFUDfqF
6m&dq=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo.&hl=ptBR&pg=PA4#v=onep
age&q=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo.&f=false>. >. Acesso em 03
Jan. 2014.
NEDEL, José. A Teoria Ético-Política de John Rawls: Uma Tentativa de
Integração de Liberdade e Igualdade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=V3KKIFd8GKkC&lpg=PP1&ots=XjbXnfRG
yy&dq=Teoria%20Pol%C3%ADtica&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Teoria%
20Pol%C3%ADtica&f=false>.>. Acesso em 03 Jan. 2014.
VAZ, Henrique C. L. Ética e Direito. São Paulo: Loyola, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=UbGyFbAeJaUC&lpg=PA180&ots=0oP1
V8uwGH&dq=As%20Teorias%20Contratualistas%20e%20o%20Estado%20Mo
derno&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20Teorias%20Contratualistas%2
0e%20o%20Estado%20Moderno&f=false>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
107
VITA, Alvaro, BORON, Atilio. Teoria e Filosofia Política. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, Buenos Aires: Clacso, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=f2mzHQrSbboC&lpg=PP1&ots=TmTaoR
ZgAP&dq=As%20Teorias%20Pol%C3%ADticas%3A%20cl%C3%A1ssicas%20
e%20modernas&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=As%20Teorias%20Pol%C3
%ADticas:%20cl%C3%A1ssicas%20e%20modernas&f=false>. >. Acesso em
03 Jan. 2014.
Matemática Financeira
Ementa:
Juros simples e compostos. Valor atual e montante. Fatores do valor futuro;
Séries
de
Pagamentos:
uniforme,
perpétua
e
variável.
Empréstimos.
Alternativas de investimentos.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
GIMENES, Cristiano M.. Matemática Financeira com HP 12C e Excel : Uma
Abordagem Descomplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2009.
(Livro Principal)
PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática Financeira: objetiva e prática. – 9ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2012.
Bibliografia Complementar
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática
financeira
aplicada.
Curitiba:
IBPEX,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQ
aU18Y&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage
&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
108
CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 1998. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU
&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Ma
tem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações, Volume Único.
Disponível em:< http://www.acasadoebook.com/2009/05/download-matematicacontexto-e.html> .. Acesso em 03 Jan. 2014.
ISTO É EMPRESARIAL 09 - Como usar a Matemática Financeira. Coleção
Gestão Empresarial. Revista Isto é. Disponível em:
<http://ebooksgratis.com.br/tag/matematica-financeira/>. >. Acesso em 03 Jan.
2014.
PIRES, Lucio Magno. Matemática Financeira com o uso do Excel e HP12C.
Brasília: Senac, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rTh1F7VTfO4C&lpg=PA1&ots=A59i49rO
QK&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=
Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
PUCCINI, Ernesto Coutinho. Matemática Financeira. Disponível em:
<http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf>. >.
Acesso em 03 Jan. 2014.
SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira com HP12C. Série: Análise
de Negócios Volume 1. Coleção: Sapientia. Disponível em:
<http://lillodahlan.multiply.com/journal/item/1>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
SENAC. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl
=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso
em 03 Jan. 2014.
109
SILVA, José Ednaldo; CRUZ, Ubirajara. Matemática Financeira: Curso Fácil e
Interativo.
São
Paulo:
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ubSmkWG_MYC&printsec=frontcover&d
q=matem%C3%A1tica+financeira&source=bl&ots=XOhoqqtK2s&sig=TM-0H2M7kFr48OduqjV6gIVC58&hl=ptBR&sa=X&ei=R1UEUJeZFYGU6QGijNiEBw&
ved=0CFYQ6wEwBA#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20financeira&f=fals
e>.. Acesso em 03 Jan. 2014.
Finanças Públicas e Orçamento Municipal
Ementa
Introdução ao Estudo das Finanças Públicas – participação do Governo na
Economia, explicações Técnicas; Gasto Público – conceito, classificação,
programação financeira, execução da despesa e licitação; Conceituações:
orçamento público;histórico e tipos; Conceituação e estrutura do OrçamentoPrograma; Princípios orçamentários; Ciclo orçamentário: elaboração –
aprovação – execução – controle; Orçamento na Constituição Brasileira; Plano
plurianual e a integração planejamento, orçamento e gestão; Lei das Diretrizes
Orçamentárias; orçamentos anuais; processo orçamentário: elaboração,
execução, controle e avaliação; O Orçamento como forma de intervenção do
Estado. Política orçamentária e processo orçamentário no Brasil. Práticas
orçamentárias participativas. Constituição, finalidade e gestão dos Fundos
Especiais. Fundo Especial de natureza contábil e de natureza financeira. Plano
de Aplicação. Conta vinculada. Aplicação dos recursos. Prestação de Contas.
Bibliografia Básica
ANDRADE, N. de A. Contabilidade pública na gestão municipal. -- 5ª ed. -- São
Paulo: Atlas, 2013.
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público
municipal. 3. ed. Editora Juruá, 2008. (Livro principal).
110
CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno
no setor público: integração das áreas do ciclo de gestão. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Escola de Administração Fazendária.
Experiências Recentes de Controle Social sobre o Processo de Orçamentação
Pública Municipal no Brasil. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/XIPremio/sistemas/2tosiXIPTN/
2pre mio_tosi.pdf >. Acesso em 03 Jan. 2014.
CARVALHO, M. B. de O. Renúncia de receita: interpretação e aplicação do §
1° do art. 14 da LRF. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1071, 7 jun. 2006.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/ texto/8484> . Acesso em 03 Jan.
2014.
OLIVEIRA ,Nathan Belcavello de. & MOREIRA ,Fabiana Borges da Silva. Da
Elaboração Participativa à Gestão Democrática: Considerações Sobre a
Implementação
do
Plano
Diretor
Municipal.
Disponível
em:<http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programasurbanos/
biblioteca/planodiretor/textosdiversos/OLIVEIRAMOREIRAGESTAODEMOCRA
TICAEPDP.pdf >. Acesso em 03 Jan. 2014.
SANCHES , Osvaldo Maldonado. Fundos Federais: Origens, Evolução E
Situação Atual Na Administração Federal. Disponível em:
<http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet/orcamentobrasil/
orcamento uniao/estudos/artigos/Artigo130.pdf >. Acesso em 03 Jan. 2014.
SOUSA, E. R. de; SOUSA, T. M. R. de. A lei de responsabilidade fiscal e o
exercício da competência tributária: extensão, efeitos e constitucionalidade do
art. 11 dessa lei complementar. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 955, 13
fev. 2006. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/7940> . Acesso em 03 Jan. 2014.
111
______. Entendendo a lei de responsabilidade fiscal. Secretaria do Tesouro
Nacional. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/lrf/infracoes.asp> . Acesso em 03 Jan.
2014.
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública III
Ementa
Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades.
Desenvolvimento e Implementação. Resultados.
Bibliografia Básica
BALDO, Rafael Antonio. Novos horizontes para a gestão pública. 1. ed. São
Paulo: Juruá Ed., 2009. v. 2.
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público
municipal. 3. ed. Editora Juruá, 2008.
CICCO, Claudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria geral do estado e
ciência política. – 4ª ed. – São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GIMENES, Cristiano M.. Matemática Financeira com HP 12C e Excel : Uma
Abordagem Descomplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2009.
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)
MARION, José Carlos; FAHL, Alessandra. Contabilidade Financeira. 2. ed.
2011.
Bibliografia Complementar:
112
ANASTASIA, Fátima; AVRITZER, Leonardo (Org.). Reforma política no Brasil.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=IXHZ3xS5rGsC&lpg=PP1&dq=Reforma%
20pol%C3%ADtica%20no%20Brasil&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Reform
a%20pol%C3%ADtica%20no%20Brasil&f=false Acesso em 10 Jan. 2014.
AZAMBUJA, Teoria Geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=yJ96sUg6vIYC&lpg=PA22&ots=kgyqRZ_
uj&dq=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepag
e&q=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo&f=false >. Acesso em 03 Jan.
2014.
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Escola de Administração Fazendária.
Experiências Recentes de Controle Social sobre o Processo de Orçamentação
Pública Municipal no Brasil. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/XIPremio/sistemas/2tosiXIPTN/
2pre mio_tosi.pdf >. Acesso em 03 Jan. 2014.
CAMILLO, M. T. T. O estado e sua transformação nos dias atuais. Jus
Navigandi, Teresina, ano 15, n.2489, 25 abr. 2010. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/14744>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática
financeira aplicada. Curitiba: IBPEX, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQ
aU18Y&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage
&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. >. Acesso em 03 Jan. 2014.
CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 1998. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU
&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Ma
tem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
113
DUARTE, Ana Cláudia; GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas: Teoria e Prática
no Brasil. 3ª reimpressão, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=5hKjJLR4GQcC&lpg=PP1&dq=Introdu%C
3%A7%C3%A3o%20as%20Finan%C3%A7as%20P%C3%BAblicas&hl=ptBR&
pg=PR4#v=onepage&q=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20as%20Finan%C3%A7
as%20P%C3%BAblicas&f=false> Acesso em 10 Jan. 2014.
FEITOSA, Agricioneide. A globalização da economia e a necessidade de
harmonização contábil. Disponível em:
<http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:8_xLexx97IEJ:www.intercostos.
org/documentos/Trabajo024.pdf+Necessidade+de+Princ%C3%ADpios+Cont%
C3%A1beis&hl=ptR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiIBmqG8tYXknWFzAxiPttvc7
jdLZeUgjnxwSvHMGNNISuwnVyhcb8SbKjhSrmVUmKzmhjkGu9Zb4_o4CTkhp
Mj3x6gWKAGLKam13F0MbiF5DU9WAEhBTci8m7oTXvYJUVyoXcJ&sig=AHIE
tbT2sEY2v39ufqFveCsV3pM8HCmBFQ>. Acesso em 03 Jan. 2014.
MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade geral I: segundo a Lei 11.638/2007.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=UpYLu_B_2OkC&pg=PA45&dq=balan%
C3%A7o+patrimonial&hl=ptbr&ei=nglPTfBoL78AaN_on0Dg&sa=X&oi=book_re
sult&ct=result&resnum=3&ved=0CEQQ6AEwAg#v=onepage&q=balan%C3%A
7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
MARTINS, Paulo Emílio M., PIERANTI, Octavio P. Estado e Gestão Pública –
Visões do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=5vXkrKvGt5oC&lpg=PP1&ots=fKFUDfqF
6m&dq=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo.&hl=ptBR&pg=PA4#v=onep
age&q=O%20Estado%20Contempor%C3%A2neo.&f=false>. >. Acesso em 03
Jan. 2014.
MATIAS-PEREIRA, J.. A Governança Corporativa Aplicada no Setor Público
Brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, Local de publicação (editar
no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 2, jul. 2010. Disponível em:
114
< http://www.apgs.ufv.br/index.php/apgs/article/view/21/22#.Us_T1NK-pcs> .
Acesso em 10 Jan. 2014.
PEREIRA, Luiz C. B., SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração
Pública Gerencial. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=pLWpI86CuvEC&lpg=PP1&ots=YGqAXbL
fQD&dq=O%20sistema%20pol%C3%ADtico%20brasileiro%20e%20suas%20c
onseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre%20o%20Estado%20e%20a%20gest
%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=O%20sistema%20pol%C3%ADti
co%20brasileiro%20e%20suas%20conseq%C3%BC%C3%AAncias%20sobre
%20o%20Estado%20e%20a%20gest%C3%A3o&f=false Acesso em 03 Jan.
2014.
SCHNEIDER, Aaron. Conflito político e instituições orçamentárias:
aprofundando a democracia no Brasil. Rev. Sociol. Polit., Curitiba , n. 24, jun.
2005 . Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104447820050001000
07&lng=pt&nrm=iso . Acesso em 10 jan. 2014.
TORRES, Marcelo D. F. Estado, Democracia e Administração Pública no
Brasil.
Rio
de
Janeiro:
Editora
FGV,
2004.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=jvDrA9D6vSAC&lpg=PP1&ots=bgl0EGqk
s4&dq=Princ%C3%ADpios%20atuais%20da%20gest%C3%A3o%20p%C3%B
Ablica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.
4ª Série
Gestão Urbana e de Serviços Públicos
Ementa
115
Negócios públicos – conceito e gerenciamento; gestão empreendedora pública
– governança e governabilidade, responsabilidade social e avaliação de
desempenho institucional; desenvolvimento organizacional – estruturas, layout,
análise e distribuição do trabalho; gestão municipal – políticas públicas
municipais e cidadania. Elaboração e gestão de projetos; Políticas públicas
municipais / cidadania e Gestão inovadora.
Bibliografia Básica
ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e gestão.
Editora Saraiva, 2009. (Livro principal).
COMPANS, Rose. Empreendedorismo urbano entre o discurso e a prática. São Paulo:
Editora UNESP, 2005.
SYLVIA, Constant Vergara; CORRÊA, Vera Lúcia de Almeida (Org.). Propostas
para uma gestão pública municipal efetiva. São Paulo: FGV, 2004.
Bibliografia Complementar:
ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um
balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a05v41sp.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.
GELBCKE, Francine; MATOS, Eliane; SCHMIDT, Ilza S.; MESQUITA, Maria
Patrícia Locks de; PADILHA, Maria de Fátima Custódio. Planejamento
estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a18.pdf>. Acesso em
03 Jan. 2014.
MILLON, Lara Vanessa. Participação popular nas políticas públicas municipais:
eficácia e implementação. Revista de Direito. Vol,13,. N. 17. Ano 2010.
Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1268/841
>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
116
Cartilha sobre Gestão de Recursos Federais. Manual para os agentes
municipais. Disponível em:
<http://www.cgu.gov.br/publicacoes/ManualGestaoRecursosFederais/Arquivos/
CartilhaGestaoRecursosFederais.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.
SILVA,Ricardo Toledo & MACHADO, Lenira. Serviços urbanos em rede e
controle público do subsolo: novos desafios à gestão urbana. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392001000100
012> . Acesso em 03 Jan. 2014.
Licitação, Contratos e Convênios
Ementa
Princípios da Licitação. Modalidades e Tipos de Licitação. Modalidades do
processo licitatório na área pública: aspectos legais e procedimentos
(dispensabilidade e inexigibilidade de licitação, modalidade de licitação, fase de
licitação, revogação, invalidação, desistência e controle da licitação);
Impugnações, recursos e mandado de segurança; Licitação; Edital; Contratos
Administrativos: O Contrato. O Gerenciamento. O Diagnóstico Situacional de
Contratações; Pregão e Sistema de Registro de Preços; Gerenciamento de
Contratos e Terceirização Licitações na Internet.
Bibliografia Básica
BONESSO, Allaymer R. R. B. Manual de Licitação e Contrato Administrativo.
2ª. edição. Curitiba: Juruá, 2011. (Livro Principal)
ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e
gestão. Editora Saraiva, 2009.
MARINHO, Fernando Viegas. Licitação: padronização e procedimentos. São
Paulo: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações
básicas/Tribunal de Contas da União. 3. ed, rev. atual. Brasília: TCU,
117
Secretaria
de
Controle
Interno,
2006.409
p.
Disponível
em:
<http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/licitacoes_contra
tos/LICITACOES_CONTRATOS_3AED.pdf> . Acesso em 03 Jan. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de regulação, avaliação e controle. Manual de orientações para contratação de
serviços de saúde no SUS. Série A. Normas e manuais técnicos.
Elaboração,distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDE. 1.ª edição
2006, Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_Contrata2.pdf>. Acesso
em 03 Jan. 2014.
BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA. Vigilância sanitária
e
licitação
pública.
Brasilia-DF.
Junho.2003.Disponível
em:
<http://www.anvisa.gov.br/divulga/cartilha_licitacao.pdf>. Acesso em 03 Jan.
2014.
LESTER,
Paulo,
BORBA,José
Alonso,
MURCIA,
Fernando
Dal-Ri
.
Transparência E governança na área pública: uma análise da qualificação
econômica e financeira das empresas licitantes do Estado de Santa Catarina.
Revista Eletrônica de Administração. Edição 64. Vol. 15 No. 3, Set - Out de
2009. Disponível em:
<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=647&cod_edicao=
65&cod_lista_edicao=65>. Acesso em 03 Jan. 2014.
SOUZA, Fatima Regina. Manual Básico de Licitação: Como Agir Diante de um
Procedimento
Licitatório.
São
Paulo:
Nobel,
1997.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=SNbualZy7MC&lpg=PA16&ots=zLBBF4OAcl&dq=Princ%C3%ADpios%20da%20Licita
%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Princ%C3%ADpios%2
0da%20Licita%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
Financiamentos Públicos
118
Ementa
Financiamento dos Gastos Públicos – receita pública, conceito e classificação,
estágio da receita, receitas orçamentárias; Crédito – interno e externo; Sistema
Tributário Nacional – princípios constitucionais da tributação, competências,
impostos da União, dos Estados e Distrito Federal e dos Municípios e
repartição das Receitas Tributárias; Crédito público; Operações de crédito;
Antecipação de receita orçamentária; Resultado econômico; Balanço social das
entidades públicas. Controladoria.
Bibliografia Básica
GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, Ana Claudia Duarte. Finanças públicas: teoria e
prática no Brasil. Editora Elsevier, 2007. (Livro Principal)
GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas. 2010.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Receitas
públicas: Manual de procedimentos: aplicado à União, Estados, Distrito Federal
e Municípios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional Brasília
:Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2004.
Disponível em:
<
http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/ManualReceita.pdf>. Acesso em
03 Jan. 2014.
BRASIL. Tesouro Nacional. Operações de crédito de Estados e Municípios
Manual para instrução de pleitos MIP. Brasilia-DF. Março. 2012. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/downloads/mip.pdf> . Acesso em 03
Jan. 2014.
KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade tributária pessoal
de diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito
119
privado: uma análise à luz do ordenamento jurídico positivado. Revista Jurídica
Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de
Blumenau
(CCJ/FURB),
Vol.
14,
n.
28
2010.
Disponível
em:
<http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/index>. Acesso em 03 Jan. 2014.
PEREIRA JUNIOR, Danilo. Reforma do Estado e gerencialidade da
administração pública: um panorama da mutação estrutural. Revista de
Doutrina da 4ª Região,Porto Alegre, n. 31, agosto. 2009. Disponível em:
<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao031/danilo_pereira.html>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais:
nociva prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista
de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em:
<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html>.
Acesso
em 03 Jan. 2014.
Políticas Públicas
Ementa
Políticas públicas no Brasil; Políticas sociais e econômicas; Direitos e deveres
do cidadão e participação política; Controle social sobre políticas públicas. Os
processos de internacionalização e seus efeitos. Desenvolvimento sustentável.
As necessidades de mudanças do Estado brasileiro. Formas de flexibilização.
O papel dos municípios no atual contexto nacional. Gestão pública local.
Bibliografia Básica
BUCCI , Maria Paula Dallari. Políticas públicas: reflexões sobre o conceito
jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006.
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise,
casos práticos. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010. (Livro Principal)
SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas. São Paulo: Cengage Learning: 2010.
ISBN 8522110794.
120
Bibliografia Complementar:
GUIMARÃES,Gleny Terezinha Duro, EIDELWEIN, Karen. As políticas sociais
brasileiras e as organizações financeiras internacionais. Porto Alegre: Edipucrs,
2010. Disponível em :
<http://books.google.com.br/books?id=SjNwfHLsnTEC&lpg=PA55&dq=%3B%2
0Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4micas&hl=ptBR&pg=PA
55#v=onepage&q=;%20Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4
micas&f=false >. Acesso em 03 Jan. 2014.
VAIDERGORN, José. O direito e ter direitos. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=WkGK_ipAfKIC&lpg=PA63&dq=Direitos
%20e%20deveres%20do%20cidad%C3%A3o%20e%20participa%C3%A7%C3
%A3o%20pol%C3%ADtica&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direitos%20e%2
0deveres%20do%20cidad%C3%A3o%20e%20participa%C3%A7%C3%A3o%2
0pol%C3%ADtica&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. 2ª Ed. São
Paulo: Editora SENAC, 2001. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=SmT6kaJviIC&printsec=frontcover&dq=O
s+processos+de+internacionaliza%C3%A7%C3%A3o+e+seus+efeitos&hl=ptBR&sa=X&ei=QB7LUZHhJNa04APBo4HIBQ&ved=0CDwQ6AEwAg#v=onepag
e&q&f=false >. Acesso em 03 Jan. 2014.
BOTLER, Alice. Organização financiamento e gestão escolar: subsídios para a
formação do professor. Recife: Ed Universitária da UFPE, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=i8F9soShVlgC&pg=PA92&dq=O+papel+
dos+munic%C3%ADpios+no+atual+contexto+nacional.+Gest%C3%A3o+p%C3
%BAblica+loca&hl=ptBR&sa=X&ei=wCDLUfbJE8LM0AGzy4DYCg&ved=0CD4
Q6AEwAQ#v=onepage&q=O%20papel%20dos%20munic%C3%ADpios%20no
%20atual%20contexto%20nacional.%20Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%2
0loca&f=false>. Acesso em 03 Jan. 2014.
121
MARTINS, Paulo Emílio Matos, PIERANTI, Octávio Penna. Estado e gestão
pública: visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=5vXkrKvGt5oC&lpg=PP1&dq=As%20nec
essidades%20de%20mudan%C3%A7as%20do%20Estado%20brasileiro&hl=pt
BR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20necessidades%20de%20mudan%C3%A7a
s%20do%20Estado%20brasileiro&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.
Estado e Poder Local
Ementa
A questão da democracia e da participação no pensamento político
contemporâneo. A constituição dos sujeitos sociais e políticos. Tendências
teóricas atuais nos estudos sobre movimentos sociais e cidadania. Reflexões
sobre as principais matrizes a partir das quais se constitui a cultura política no
Brasil. A constituição das cidades frente às esferas da produção e da
reprodução social. A cidade como território e arranjos de territórios. Processos
de mediação entre a dinâmica local e global: novas dimensões e desafios para
as dinâmicas econômicas, políticas e culturais das cidades. Formas de poder
na Sociedade. Local e Global: Articulações e Possibilidades. Políticas Públicas
e Poder Local. Poder Local e Educação do Campo. Gestão, Participação e
Autonomia. Movimentos Sociais. Poder Local e Inovação Educacional.
Conselhos Gestores. Formação de conselheiros.
Bibliografia Básica
BAGGIO, Roberta Camineiro. Federalismo no contexto da nova ordem
global. Editora Juruá, 2011. (Livro Principal)
TONELLA, Celene. Poder local e políticas públicas: o papel dos conselhos
gestores. Maringá: Editora EDUEM, 2006.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica.
Editora Cortez.
122
Bibliografia Complementar:
BONELLA, Danielle Soncini. Cidadania, poder local e espaço público.
Disponível
em:
<http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2795/Cidadania-
poder-local-e-espaco-publico>. Acesso em 03 Jan. 2014.
COSTA, Magda Suely Pereira. Poder local em Tocantins: domínio e
legitimidade em Arraias. Disponivel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010269922008000300015&script=sci_ar
ttext>. Acesso em 03 Jan. 2014.
HOFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos
CEDES,
v.
21
n.
55
Campinas,
Nov.
2001
disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010132622001000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 03 Jan. 2014.
MARTINS, Vicente. Como entender o federalismo brasileiro. Disponível em:
<http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/como-entender-ofederalismo-brasileiro-3883/artigo/>. Acesso em 03 Jan. 2014.
MENEZES Suzaneide Ferreira da Silva e COELHO Maria Ivonete Soares.
Reforma de estado e poder local: uma relação necessária para entender as
demandas por um novo estado. Disponível em:
<http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppII/pagina_PGPP/Trabalhos/EixoTem
aticoA/44Suzaneide_Ferreira_Maria_Ivonete_Coelho%20.pdf>. Acesso em 03
Jan. 2014.
ROLNIK, Raquel. A Cidade e a Lei: Legislação, Política Urbana e Territórios na
Cidade de São Paulo: Studio Nobel: Fapesp, 1997. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=zp-AvZyg38oC&lpg=PP1&ots=1YVAnZm9E&dq=A%20cidade%20como%20territ%C3%B3rio%20e%20arranjos%2
0de%20territ%C3%B3rios&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=A%20cidade%20
como%20territ%C3%B3rio%20e%20arranjos%20de%20territ%C3%B3rios&f=fa
lse>.
Acesso em: 25 jun. 2013.
123
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública IV
Ementa
Alvo do Projeto. Contextualização. Análise de Ameaças e Oportunidades.
Desenvolvimento e Implementação. Resultados.
Bibliografia Básica:
ALVES, Luiz Roberto; Marcelo, CARVALHO (Org.). Cidades: identidade e
gestão. Editora Saraiva, 2009.
BONESSO, Allaymer R. R. B. Manual de Licitação e Contrato Administrativo.
2ª. edição. Curitiba: Juruá, 2011. (Livro Principal)
CICCO, Cláudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e
Ciência Política. 4ª. Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, Ana Claudia Duarte. Finanças públicas: teoria e
prática no Brasil. Editora Elsevier, 2007.
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise,
casos práticos. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um
balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rap/v41nspe/a05v41sp.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.
BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA. Vigilância sanitária
e licitação pública. Brasilia-DF. Junho.2003.Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/divulga/cartilha_licitacao.pdf>. Acesso em 03 Jan.
2014.
124
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de regulação, avaliação e controle. Manual de orientações para contratação de
serviços de saúde no SUS. Série A. Normas e manuais técnicos.
Elaboração,distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDE. 1.ª edição
2006, Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_Contrata2.pdf>. Acesso
em 03 Jan. 2014.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Receitas
públicas: Manual de procedimentos: aplicado à União, Estados, Distrito Federal
e Municípios / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional Brasília
:Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2004.
Disponível em:
< http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/ManualReceita.pdf>. Acesso em
03 Jan. 2014.
Brasil. Tribunal de Contas da União, Licitações e contratos : orientações
básicas /Tribunal de Contas da União. – 3. ed, rev. atual. eampl.Brasília : TCU,
Secretaria de Controle Interno, 2006.409 p. Disponível em:
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/licitacoes_contrato
s/LICITACOES_CONTRATOS_3AED.pdf . Acesso em Julho. 2013.
Cartilha sobre Gestão de Recursos Federais. Manual para os agentes
municipais. Disponível em:
<http://www.cgu.gov.br/publicacoes/ManualGestaoRecursosFederais/Arquivos/
CartilhaGestaoRecursosFederais.pdf>. Acesso em 03 Jan. 2014.
GELBCKE, Francine; MATOS, Eliane; SCHMIDT, Ilza S.; MESQUITA, Maria
Patrícia Locks de; PADILHA, Maria de Fátima Custódio. Planejamento
estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a18.pdf . Acesso em:
Junho.2013.
125
GUIMARÃES,Gleny Terezinha Duro, EIDELWEIN, Karen. As políticas sociais
brasileiras e as organizações financeiras internacionais. Porto Alegre: Edipucrs,
2010. Disponível em :
<http://books.google.com.br/books?id=SjNwfHLsnTEC&lpg=PA55&dq=%3B%2
0Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4micas&hl=ptBR&pg=PA
55#v=onepage&q=;%20Pol%C3%ADticas%20sociais%20e%20econ%C3%B4
micas&f=false >. Acesso em 03 Jan. 2014.
LESTER,
Paulo,
BORBA,José
Alonso,
MURCIA,
Fernando
Dal-Ri
.
Transparência E governança na área pública: uma análise da qualificação
econômica e financeira das empresas licitantes do Estado de Santa Catarina.
Revista Eletrônica de Administração. Edição 64. Vol. 15 No. 3, Set - Out de
2009. Disponível em:
<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=647&cod_edicao=
65&cod_lista_edicao=65>. Acesso em 03 Jan. 2014.
MARTINS, Paulo Emílio Matos, PIERANTI, Octávio Penna. Estado e gestão
pública: visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=5vXkrKvGt5oC&lpg=PP1&dq=As%20nec
essidades%20de%20mudan%C3%A7as%20do%20Estado%20brasileiro&hl=pt
BR&pg=PA4#v=onepage&q=As%20necessidades%20de%20mudan%C3%A7a
s%20do%20Estado%20brasileiro&f=false. Acesso em 03 Jan. 2014.
MILLON, Lara Vanessa. Participação popular nas políticas públicas municipais:
eficácia e implementação. Revista de Direito. Vol,13,. N. 17. Ano 2010.
Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1268/841
>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
126
OLIVEIRA, José Antonio Puppim de. Desafios do planejamento em políticas
públicas: diferentes visões e práticas. In.: RAP – Revista de Administração
Pública. Rio de Janeiro 40(2):273-88, Mar./Abr. 2006. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rap/v40n2/v40n2a06.pdf> Acesso em: Jun. 2013.
PEREIRA JUNIOR, Danilo. Reforma do Estado e gerencialidade da
administração pública: um panorama da mutação estrutural. Revista de
Doutrina da 4ª Região,Porto Alegre, n. 31, agosto. 2009. Disponível em:
<http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao031/danilo_pereira.html>.
Acesso em 03 Jan. 2014.
SILVA,Ricardo Toledo & MACHADO, Lenira. Serviços urbanos em rede e
controle público do subsolo: novos desafios à gestão urbana. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392001000100012> . Acesso em 03 Jan. 2014.
.
SOUZA, Celina. Governos locais e gestão de políticas sociais universais. São
Paulo Perspec. [online]. 2004, vol.18, n.2, pp. 27-41. ISSN 0102-8839.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/spp/v18n2/a04v18n2.pdf>. Acesso
em: Jun. 2013
MILLON,
Lara
Vanessa.
Participação
Popular
nas
Políticas
Públicas
Municipais: eficácia e implementação. Revista de Direito. Vol,13,. N. 17. Ano
2010. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1268/841 . Acesso
em: Julho.2013.
Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Inclusão
Ementa
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e
intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento
Educacional
Especializado
(AEE)
junto
de
estudante
com
surdez.
127
Especificidades na produção textual escrita do surdo. Conversação básica em
Libras.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de
libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. (PLT)
GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
Livros Virtuais
AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São
Paulo:
Summus,
2007.
Disponível
em:
\<http://books.google.com.br/books?id=_OgtNhe38MC&lpg=PP1&ots=5SE8Zyz
zCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013.
CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de
sinais:
livro
básico.
3ª
ed.
Brasilia:
Senac,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=gevxHqni
L&dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 24
jan. 2013.
CHAVEIRO, Neuma.; BARBOSA, Maria. A. A surdez, o surdo e seu discurso.
Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004. Disponível em:
<www.fen.ufg.br/revista/revista6_2/pdf/Orig3_surdez.pdf>. Acesso em 24 jan.
2013.
LODI, Ana C. B. Uma leitura enunciativa da língua brasileira de sinais: o gênero
contos de fadas. DELTA, Dez 2004, vol.20, no.2, p.281-310. Disponível em:
<http://ref.scielo.org/99cw2s>. Acesso em: 24 jan.2013.
128
REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas:
Papirus, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTO
H7OcR61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação
para a Paz: relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sI
UkvV0&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013.
Artigos
PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização
e aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão
Preto),
2002,
vol.12,
no.
24,
p.195-204.
Disponível
em:
<
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103863X2002000300008&script=sci
_arttext>. Acesso em: 28 jan. 2013.
10. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante,
porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu
interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a
oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de
congressos e se preparar para a pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em
1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito
acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a
supervisão de um professor orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação
o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
129
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em
eventos científicos.
No que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na
modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto de extensão, contando
com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do segundo
semestre letivo de 2014, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à
modalidade, considerando os melhores trabalhos de PROINTER (Projeto
Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública)
do semestre anterior.
11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do
Projeto do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que
tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das
teleaulas, videoaulas e demais atividades programadas, à exceção das
atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem
por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação. O tutor
presencial faz o controle de presença nos encontros presenciais e lança os
apontamentos no sistema acadêmico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de
dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso,
como
compensação
supervisionados,
de
ausência
às
aulas,
com acompanhamento docente,
exercícios
domiciliares
segundo as normas
estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
130
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno
e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de
conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades
escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso,
elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de
avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos
resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à
aferição do aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas
fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação
do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso
de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
Os professores EAD são orientados para que as questões sejam elaboradas de
tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes
específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro
pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas,
sendo estes atribuídos para o Desafio Profissional.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é
considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior
a 7 (sete). O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência,
decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.
131
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – UNIDERP
institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as
provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou
do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na
condição de reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o
motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial
agendada.
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de
nota abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no
módulo.A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de
zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá
a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.
O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior (es) é
promovido de série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de
Dependência.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em
dependência ou adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de
recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as
suas atividades regulares, nos termos das normas constantes em regulamento
próprio.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente
autoavaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se
132
encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do
SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre
seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores,
condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais
ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as
instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a
administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e próreitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e
pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos
alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de
renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e
subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou
para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas
pelas instâncias superiores.
11.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e
do processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado,
semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos
laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação
Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos
em relação aos quesitos abordados.
12. Infraestrutura Física e sua utilização
133
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Gestão Pública,
responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual
divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do
curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial
contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para
atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os
espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim
como os equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Fonte: dados de arquivo (CEAD)
Equipamentos do Centro de Educação a distância
134
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
Coordenação
Capacitação
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Microcomputador Sempron 1.600+,
512 mb DDR, HD 40 GB, CDROM, Monitor 17" LCD,
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Microcomputador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD,
04 Microcomputador Pentium Dual
Core T2160, 2 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
4
12
1
10
3
8
2
2
2
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
HP LaserJet
1020
Outros
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Arquivos
02 - Ilhas de
Edição
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
135
Coordenação
Pedagógica
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Microcomputador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS1300D
Tutoria
Eletrônicia
46 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
08 - Ilhas de
Edição e Corte
6
8
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Microcomputador Sempron 1.600+,
512 mb DDR, HD 40 GB, CDROM, Monitor 17" CRT,
Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
7
6
2
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner HP
2400, 01 - Tela de
Projeção
46
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Fonte: dados de arquivo (CEAD)
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor
Transmissão
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
136
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018
Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45
Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM
Videocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041
Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002
Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
137
Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Apoio
Pedagógico Cadeiras
Apoio
Pedagógico I
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
138
VIII
Estúdio VIII
Estúdio VII
Estúdio VI
Estúdio V
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
139
Estúdio I
Produção
Marketing
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15”
Mesa
Rack
Tv de20” Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 17”
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de
som
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
Fonte: dados de arquivo (CEAD)
13. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o
desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas
relativas aos cursos e programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais
obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais
como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso,
aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de
estágio obrigatório, quando previsto em legislação pertinente, além de
orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos
EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório
de informática e da biblioteca, entre outras.
140
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela
Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e
condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica
de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca,
laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas
para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes
físicos.
13.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos
na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve
atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e
aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio
presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em
quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de
informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade
compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às
demandas individuais dos alunos.
13.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos
na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo
menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é
adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais,
priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados,
anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias
complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na
Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera
Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações
nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês
quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a
141
base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além
dos periódicos científicos
a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros
virtuais (e-Books) elaborados por uma equipe de profissionais altamente
qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas
de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz
curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de
forma informatizada.
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,
conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão
precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes
possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos
seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado
por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para
subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos
educacional e cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição
reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta
conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita
ao aluno um volume de informações que atende não somente suas
necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de
formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma
ampla formação humanística e cultural.
142
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livrostexto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a
oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são
compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do
curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das
doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas
editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez
que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas
respectivas disciplinas.
14. Informações Complementares
14.1 Coordenação do Curso
O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de
pós-graduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento
de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta
IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do
curso.
Nome: Carlos Eduardo de Azevedo
Formação Acadêmica
Graduação:
Administração de Empresas / Centro Universitário Moura
Lacerda, Ribeirão Preto/SP, 1990.
Especialização: Marketing. ESPM – Escola Superior de Propaganda e
Marketing, 1998.
Mestrado: Administração. UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba,
Piracicaba/SP, 2004.
Experiência
Profissional Acadêmica - Docente
Atuação como professor na área de Administração desde 2001 nas seguintes
143
Instituições de Ensino Superior: Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa – IPEP
(2003 – 2004); Faculdade Paulista de Administração E Ciências Contábeis de
Hortolândia
–
FAPACCH
(2001-2005);
Faculdade
de
Informática
e
Administração Paulista – FIAP (2008); Universidade Paulista – UNIP (20022009); Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia – Policamp (2005-2010);
Faculdades Pitágoras – FP (2010); Inst. de Ensino Superior de Campinas –
IESCAMP (2010-2011); Universidade Anhanguera – Uniderp (desde Jun/2012).
Atuação como coordenador nas seguintes IES:
Instituto Bandeirantes de
Ciência e Tecnologia – Policamp (2008 – 2009) - Coordenador - Curso
Administração; Inst. de Ensino Superior de Campinas – IESCAMP (2010 –
2011) -
Curso de Adm. e Tecnólogos (Log. Mkt. e Rec. Humanos) e
Universidade Anhanguera-Uniderp (Desde Jun/2012).
Profissional Acadêmica - Docente na Educação à Distância:
Atuação como docente na EaD e Coordenador de Curso da Universidade
Anhanguera-Uniderp, desde junho de 2012.
Profissional – não docente (desde Abr/1980):
1993 - 2000
- Laboratórios Pfizer Ltda. - PFIZER - Gerente Distrital.
1991 - 1992 - Biolab / Searle - Ind. Farmacêutica S.A. - BIOLAB/SEARLE –
Representante de vendas.
1987 - 1990
- Banco Itaú S.A. – Banco Itaú S.A. – Operador de Computador.
14.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EaD.
Os professores EAD são responsáveis pelo planejamento, organização dos
materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e a
gravação das teleaulas(Modelo semi-presencial) e Webaulas(Modelo Online)
em diálogo com a coordenação do curso, e com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais.
São atribuições do professor EaD:
144
• Conhecer o Projeto Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso.
• Conhecer o Plano de Ensino e Aprendizagem, o Livro-texto e o Caderno
de Atividades referente a disciplina.
• Seguir o Cronograma das aulas, respeitando a seqüência de temas a ser
gravado em cada teleaula.
• Produzir os slides de acordo com cada aula/tema e entregar com
antecedência ao Coordenador de Curso(seguindo as datas definidas nos
Cronogramas de aulas).
• Elaborar os Roteiros de Estudos com coerência ao Plano de Ensino e
Aprendizagem e aos temas definidos nos Cronogramas das Aulas.
•
Atualizar material impresso e vídeo gráfico, quando necessário, para
disponibilizar no Ambiente Virtual de Aprendizagem para os alunos.
• Gravar as aulas de acordo com as disciplinas em que foi alocado no
semestre letivo, seguindo as datas previamente informadas nos
Cronogramas de Aulas.
• Elaborar Provas e Gabaritos referentes a cada disciplina que ministrar
no Bimestre(Prova Regular, Prova Substitutiva e Prova de Exame),
perfazendo o total estimado de 20 questões por disciplina.
• Auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das
avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a
correção na sede da Universidade.
• Realizar a gravação da Prova Comentada (Revisão da Prova) com uma
linguagem clara e objetiva aos alunos.
• Realizar a gravação de vídeos orientativos acerca da ATPS ou Desafio
Profissional.
• Orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais
atividades avaliativas nos polos de apoio presencial.
•
Realizar a gravação de Vídeos de Dicas Acadêmicas com assuntos que
possam acrescentar a formação acadêmica dos alunos.
• Participar de
atividades
de
capacitação técnica
e
pedagógica,
presenciais e a distância, organizadas pelo Centro de Educação a
Distância.
145
• Exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores.
Relação do Corpo Docente
Nome
CPF
Disciplina
Titulação
Data de
Admissão
Graduação:
Ciências
Econômicas/Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1983.
Especialização:
Administração
de
Marketing/ Universidade São Judas Tadeu 01/08/2001
- Tecnologias de
– USTJ, São Paulo, SP/1985.
Gestão; e
Especialização: Engenharia Econômica/
Universidade São Judas Tadeu – USTJ,
São Paulo, SP/1987.
Mestrado: Agronegócios – Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS,
Campo Grande, MS/2005.
Experiência
Docente
MF**ou
MS**
MM
Experiência
não Docente
- Processos
Gerenciais; e
Ademir Cavalheiro
.Leite
845.081.328-04
Mestre
Ana Maria Ribeiro
da Rocha
Esp.
662.567.041-34
Carlos Eduardo de
Azevedo
023.332.968-44
Mestre
-Linguagem
Brasileira de
Sinais
Coordenador
PROINTER I e
II
Graduação: Pedagogia – Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul – 2004.
13 anos
-
30 anos
01/04/2011
2 anos
-
3 anos
04/06/2012
13
anos
-
33 anos
07 anos
-
-
14 anos
NSA
Especialização: em LIBRAS –
Associação Educacional do Vale do Itajaí
- Mirin e Liberalimes.
Graduação: Administração de Empresas
/ Centro Universitário Moura Lacerda –
Rib. Preto/SP (1990).
Especialização: Marketing - Gestão de
Negócios / Escola Superior de Prop. E
Marketing – ESPM (1998).
Mestrado: Administração de Empresas /
UNIMEP – Piracicaba/SP (2004).
GRADUAÇÃO: Serviço Social,
Faculdades Unidas Católicas de Mato
Grosso- FUCMT, 1988.
Edilene Xavier
Rocha Garcia
Eliete
Carvalho
39037614191
100.498.808-70
Politicas
Públicas
ESPECIALIZAÇÃO:
- Pós-Graduação latu sensu Gestão de
Políticas Sociais, Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal – UNIDERP, 2003.
01/02/2007
- Pós-Graduação latu sensu Metodologias
e Gestão para Educação a Distância,
Universidade Anhanguera – UNIDERP,
2012.
MESTRADO: Pós-Graduação stricto
sensu em Desenvolvimento Local Mestrado Acadêmico - Bolsista
CAPES/CnPq, Universidade Católica Dom
Bosco - UCDB/MS, 2007 .
Graduação:
Pedagogia
Plena
(Licenciatura)
Faculdade de filosofia, ciências e
Desenvolviment
letras
–
Araçatuba.
Intituição 17/01/200
o Pessoal e
TOLEDO de ensino.
Profissional
Mestre em educação, na área de
ensino na educação Brasileira.
Universidade estadual Paulista „Júlio
146
14 anos
de mesquita filho‟.Faculdade de
filosofia e ciências do campus de
Marilía.
Doutorado: em educação na área de
politicas e administração da educação
Brasileira. Faculdade de filosofia e
ciências do campus de Marilía. UNESP.
Glauce Soares
Casimiro
Mestre
558.960.061-87
Helenrose
096.985.918-00
Aparecida Coelho
Hugo David
Santana
256.648.611-87
Graduação: Letras/Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande,
MS/1997.
Mestrado: Educação/Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul –
UFMS,Campo Grande, MS/2003.
01/02/2003
10
Anos
10
Anos
10 anos
Graduação:
- Ciências Sociais: UNICAMP- 1979-1982
- Direito- FUCMAT/UCDB- 1988-1992
Comportamento
- Psicologia- UNIDERP-2000-2004
Organizacional
Especialização-Gestão Pública Judiciária
- CEFET-2005
Mestrado Psicologia- UCDB- 2005-2006
01/08/2008
07 anos
01 ano
25 anos
Desenvolviment
o Pessoal e
Profissional; e
Responsabilidad
e e Social e
Meio Ambiente
Contabilidade
Básica
Graduação: Curso Superior de
Professores - Universidade Católica Dom
Bosco, 1993;
- Ciências Contábeis, Centro Universitário
da Grande Dourados – 2011
Especialização: Pós-Graduação (lato
sensu) Contabilidade GerencialUniversidade Federal de Mato Grosso do
Sul
Ano de conclusão: 2000
- Especialização -Contabilidade
Gerencial, Auditoria e Controladoria Universidade para o Desenvolvimento do
Estado da Região do Pantanal UNIDERP
Ano de conclusão: 2002
01/08/1998
Carga horária: 360 hotas
Mestrado: Desenvolvimento Local Universidade Católica Dom Bosco -Ano
de conclusão: 2008.
04 anos
33 anos
16 anos
Graduação: Matemática/ Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS,
Campo Grande, MS/1988.
Ivonete Melo de
Carvalho
Mestre
Jefferson Teruya
de Souza
Mestre
054.366.028-19
- Matemática; e
- Matemática
Financeira
237.943.051-91
Especialização: Metodologia do Ensino
de Ciências/Universidade Católica Dom
Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992.
01/10/1995 18 anos
6 anos
25 anos
1 ano
34 anos
Mestrado: Educação/Universidade
Católica Dom Bosco – UCDB, Campo
Grande, MS/1998.
Graduação: Farmácia e
Bioquímica/Universidade Federal de Mato
Grosso – UFMS, Campo Grande,
MS/1980.
Especialização: Saúde
Financiamentos Pública/Universidade de Ribeirão Preto –
Publicos
UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983.
Especialização: Saúde do Trabalhador e 01/08/2004
-PROINTER III Ecologia Humana/Escola Nacional de
E IV
Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ, Rio de
Janeiro, RJ/2008.
Mestrado: Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional/Universidade
para o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande,
09 anos
147
MS/2006.
Luiz Manoel
Palmeira
Mestre
Luciana Paes
de Andrade
- Licitação,
Contratos e
Convênios
538.361.708-68
25918147837
Mariciane Moraes
Nunes
010.251.320-17
Mestre
Marcia Aparecida
Jacometo
Mestre
Monica Ferreira
Satolani
Mestre
53836170868
932.711.901-00
- Direito
Empresarial
Graduação: Tecnologia Em Sistemas de
Distribuição de Energia. Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil em 1972.
Graduação: Economia. Universidade
Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em
1986.
Graduação:
Direito.
Universidade
Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em
1992.
Especialização
em
Especialização:
01/03/1997
Direito
Civil
e
Processo
Civil.
Universidade Estácio de Sá, UNESA,
Brasil em 1997.
Mestrado: Ciências Ambientais.
Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal,
UNIDERP, Brasil em 2003.
16 anos
Graduação: Bacharel e Licenciatura
em
Ciências
Biológicas
pela
Responsabilidad USP/1999.
e Social e Meio Mestrado: Ciências na area de
Ambiente
Zoologia, pela USP/2001
01/06/2004
10 anos
Doutorado em Ciências Biológicas
(Zoologia) Universidade de São
Paulo, USP, Brasil. 2007
- Ética e
Relações
Humanas no
Trabalho
- Teoria Politica
Graduação: Em Filosofia Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do
Sul, PUCRS,2007
Mestrado:Em Filosofia Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do
Sul,PUCRS,2009.
Estado e Poder
Local
Graduação: Ciências Jurídicas. Faculdade
de Direito de Presidente Prudente, FDPP,
Brasil em 1984.
Especialização:
Especialização
em
Metodologia do Ensino Superior Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal,
UNIDERP, Brasil em 1988.
Especialização:
Especialização
em
Direito
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da Região 31/07/1988
do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1991.
Especialização:
Especialização
em
Antropologia Filosófica - Escola Superior
da Magistratura Ms, ESMAG, Brasil em
2002.
Mestrado: Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional. Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em
2002
Administração
Pública
Graduação: Administração, UNAES,
2004, Campo Grande-MS.
Especialização: MBA: Gestão de
Pessoas, UNAES, 2009, Campo GrandeMS.
Mestrado Agronegócios, UFMS, 2009,
02/03/2009
01/07/2008
-
27 anos
NSA
10 anos
4 anos
---
22 anos
5 anos
22 anos
-
148
12 anos
Campo Grande-MS.
Renata Garcia
Dalpiaz
52924386187
Rosemeire Lopes
da Silva Farias
52827240149
- Técnicas de
Negociação
Emprendedoris
mo
- Finanças
Públicas e
Orçamento
Municipal
Gestão Urbana
e de Serviços
Públicos
Graduação:.Ciências
Econômicas/
Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul – UFMS, Campo Grande/MS/ 1996.
Especialização:
Comportamento
Organizacional e Recursos Humanos,
Universidade
Anhanguera-Uniderp,
Campo Grande, MS/2002.
01/08/
2009
04anos
16 anos
13 anos 23 anos
25 anos
Mestrado: Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional, Universidade
Anhanguera-Uniderp, Campo Grande,
MS/2008
Graduação: Direito. UFMS, Campo
Grande-MS, 2007.
Graduação: Letras. UFMS, Campo
Grande-MS, 1994.
01/09/2008
Especialização: Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa UFMS. Campo
Grande-MS,2001.
Mestrado: Linguistica. UNB. Brasilia. DF.
2005.
14.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, mantendo a aderência ao curso EaD trabalhado. Tem
a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos
estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EaD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem
para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EaD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do
projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos
específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento
de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,
colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,
149
bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator
essencial para um processo educacional significativo.
A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de
trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos
tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e
com orientações periódicas emanadas dos professores EaD e coordenadores
de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da
realização
de
avaliações.
Também
auxilia
os
professores
EaD
no
acompanhamento das aulas práticas e atividades complementares. Está em
permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe
multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
•
Auxiliar os professores EaD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
•
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por
mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a
leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre
questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
•
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por
mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a
ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas,
orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos
próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar,
dentre outros.
•
Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de
softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de
textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.
•
Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando
sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e
150
regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou emails.
•
Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas
por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
•
Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
•
Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões
enfocadas,
gramaticalmente
corretas,
objetivas,
mas
não
monossilábicas.
•
Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual
de aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as
relações.
•
Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
•
Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas
um grupo ou indivíduo.
•
Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes
dentro do prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se
como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segundafeira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).
•
Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
•
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
•
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar
outros estímulos à discussão sempre que possível.
•
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem
abrir mão da empatia.
•
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por
mais de uma semana.
•
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis
melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
•
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.
151
•
Auxiliar os professores EaD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica
qualificada para o desenvolvimento do curso.
•
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização
das atividades.
•
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem,
das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a
experiência de cada um.
•
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
•
Participar das atividades solicitadas pelo professor EaD ou pela
coordenação do curso.
•
Auxiliar os professores EaD na correção das provas e outras
metodologias de avaliação da aprendizagem.
•
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que
melhorem o seu rendimento, quando necessário.
•
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância
da Universidade Anhanguera - Uniderp.
•
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas
teleaulas e videoaulas.
•
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
•
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos
alunos que estão cursando disciplinas em regime de dependência,
adaptação ou integralização.
•
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.
14.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do
curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de
acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com
152
ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também,
no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EaD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do
projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos
específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento
de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa,
colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas,
bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como
teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações e aulas práticas em
laboratórios. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes
quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:
•
Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
•
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
•
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas
teleaulas e videoaulas.
•
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão
operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a
interação com qualidade.
•
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades
presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
153
•
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes,
durante e depois da transmissão via satélite.
•
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas,
palestras e demais atividades a distância entre o professor EaD,
professores-tutores a distância e estudantes.
•
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EaD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a
consecução das provas seja condizente com o Regimento da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
•
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.
•
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
•
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EaD, com vistas à participação nos momentos presenciais e
de auto-estudo.
•
Acompanhar a consecução das atividades complementares.
•
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
•
Auxiliar durante a tele aula ou videoaula para que os questionamentos
dos alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas
imediatas ou em momentos posteriores.
•
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas
turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.
14.5 Coordenador acadêmico EaD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação
local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a
modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EaD é um
profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou
154
professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os
alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
De forma concomitante às funções descritas, o Coordenador Acadêmico
EaDdeve participar de momentos presenciais obrigatórios do curso ao qual
está ligado enquanto tutor presencial, ou professor local.
As principais atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EaD são:
• Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD;
• Certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD, qualquer problema
encontrado;
• Supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores,
mediante orientação dos Docentes EaD, cuidando para que as datas
previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente
encaminhadas para correção;
• Verificar diariamente a pontualidade dos tutores nos polos;
• Apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação
ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto
à
realização
das
atividades
previstas
no
ambiente
virtual
de
aprendizagem;
• Supervisionar o atendimento que os tutores prestam aos estudantes nos
polos;
• Acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação do CEAD, atendendo às solicitações encaminhadas e
tomando as providências cabíveis;
• Auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios
obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da
documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à
Central de Estágios;
155
• Auxiliar e orientar as turmas de concluintes para a organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a
equipe do CEAD para as providências cabíveis;
• Identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo
que requeiram condições específicas de atendimento;
• Garantir o bom andamento das atividades complementares e orientar os
alunos sempre que necessário;
• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das
aulas disponibilizados no AVA;
• Auxiliar no processo de correção e lançamento das notas das provas do
Processo Seletivo;
• Zelar para que a biblioteca no polo de apoio presencial esteja em pleno
funcionamento, tendo os livros da bibliografia básica disponíveis em
quantidades suficientes para o atendimento aos alunos, bem como
acompanhar o acesso à bibliografia complementar para que a mesma
seja garantida por meio digital.
• Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores.
14.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Pública tem a co-responsabilidade no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem
como atribuições:
•
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
•
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
•
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de projetos e linhas de
pesquisa, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à
área de conhecimento do curso;
156
•
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Tecnologia.
A composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
segue as normas da Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior – CONAES, todos com regime de trabalho em tempo
integral ou parcial.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Pública, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:
- Carlos Eduardo de Azevedo (mestre).
- Ademir Cavalheiro Leite (mestre).
- Jefferson Teruya de Souza (mestre).
- Luiz Manoel Palmeira (mestre).
- Mariciane Mores Nunes (mestre).
15. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, prestação de serviços e
outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão
estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio
presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua
operacionalização,
visando
experiências
profissionais,
qualificações
de
aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das
atividades práticas.
16. Outras Informações Importantes da Especificidade do
Curso
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, seguindo
a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por
Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos
acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação
Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).
157
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EaD, com os
tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização
de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz
curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia (PROINTER)
O Projeto Integrador é parte integrante do currículo do curso, normatizado por
instrumento próprio. Ele se constitui em uma atividade acadêmica de
desenvolvimento de projeto com pesquisa e sistematização do conhecimento
que é desenvolvido pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação
docente.
Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de
interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes
ao quadro teórico/prático escolhido - que deve ser relativo à futura profissão – e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de
âmbito profissional.
Tem por objetivo, habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de projeto, que deve sintetizar os conhecimentos adquiridos
durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos
e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua
formação.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão Pública
A disciplina PROINTER I, II, III e IV compõe a estrutura curricular dos Cursos
Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera-Uniderp e tem por
objetivo integrar os conteúdos estudados nos semestres, auxiliando os alunos
a construir sínteses das diversas áreas do conhecimento.
A inclusão do PROINTER nas matrizes curriculares dos referidos cursos de
tecnologia vem ao encontro das orientações para a Educação Profissional que
158
constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de
dezembro de 2002), que afirma no Art. 2º. Inciso VI que os cursos superiores
de tecnologia deverão “[...] adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a
contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;
[...]”.
Nesse contexto, a inserção da disciplina promove a melhoria da qualidade do
ensino, pois ultrapassa a visão fragmentada do conhecimento, permitindo a
interdisciplinaridade e buscando uma formação integral do aluno. Para compor
a formação integral do aluno, determina-se a importância das competências a
serem desenvolvidas, que sustentarão o futuro profissional frente “[...] às
demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade [...]”
(CNE/CP, nº. .3, 2002, Art.3º.).
Segundo o Parecer CNE/CP 29/2002, art. 7º “entende-se por competência
profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos,
habilidades,
atitudes
e
valores
necessários
para
o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”.
O componente curricular PROINTER está articulado de forma a levar os alunos
a envolverem-se em contextos situacionais (reais ou simulados) que exijam o
desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com
as previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2013).
Assim, ele acompanha os novos paradigmas da Educação Profissional de Nível
Tecnológico promovendo no aluno a capacidade de desenvolvimento
intelectual,
profissional
autônomo
e
permanente;
e
possibilitando
a
consolidação de competências que identificam os perfis profissionais próprios
de cada curso.
Por esta razão, ele não se limita às aulas que se desenvolvem na sala de aula,
mas propõe experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de
pesquisa, sob a coordenação de curso, do tutor presencial e a distância, em
diferentes ambientes de aprendizagem, como biblioteca, laboratórios e em
situações externas à instituição de ensino, entre outros.
159
As propostas a serem desenvolvidas pelos alunos possibilitam-lhes vivenciar
contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho,
estimulando a sua participação ativa na busca de soluções para os desafios
que enfrenta, além de os levar a um maior envolvimento, instigando-os a
decidir, opinar, debater e constituir com autonomia o seu desenvolvimento
profissional.
A elaboração e a implementação do PROINTER são acompanhadas e
orientadas pelos tutores a distância, Presencial e pelo Professor Orientador,
por meio de regulamento, manual de elaboração e cronograma e metas préestabelecidos.
As diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia estabelecem
que a educação profissional de nível tecnológico integrada às diferentes formas
de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva assegurar aos
cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem
aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias. Nesse foco, atribui-se um novo papel ao tutor a distância, que
deixa de ser o transmissor de informações para ser o mediador da
aprendizagem do aluno.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), a partir das diretrizes do Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, define quais os temas possíveis
de serem desenvolvidos por meio do PROINTER. Os tutores a distância das
disciplinas envolvidas responsabilizam-se pela coorientação. O Coordenador
de Curso é o responsável pelo PROINTER e o articulador de todas as ações
inerentes aos projetos.
Os PROINTERs (I, II, III e IV), são desenvolvidos pelos alunos durante os
quatro semestres, aplicando os conhecimentos e as competências adquiridas
no semestre vigente, bem como dos semestres anteriores.
160
REGULAMENTO
A Diretoria de Desenvolvimento EaD, no uso de suas atribuições regimentais,
institui o Regulamento do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos
Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera – Uniderp que dispõe
o seguinte:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º - O Projeto Interdisciplinar (PROINTER) Aplicado aos Cursos
Superiores de Tecnologia é obrigatório sempre que for parte integrante do
currículo dos cursos superiores de Tecnologia dessa Instituição.
Parágrafo único: O Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia é requisito indispensável à conclusão do curso superior a que
estiver vinculado.
Artigo 2º - O PROINTER é atividade acadêmica que integra conhecimentos
adquiridos nas disciplinas do curso, aliados às experiências do cotidiano
profissional da área do curso e que objetiva desenvolver no discente,
competências essenciais ao exercício da futura profissão, contribuindo
positivamente para a sua formação.
§ 1º. O PROINTER tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da
autonomia intelectual do discente.
§ 2º. O PROINTER será desenvolvido pelos discentes organizados em grupos.
Artigo 3º - Competência profissional, de acordo com a Resolução CNE/CP nº
3/2002, pode ser compreendida como a capacidade pessoal de mobilidade e
articulação, a ser desenvolvida pelo discente, para colocar em prática
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que serão necessários e
relevantes para o eficaz e eficiente desempenho das atividades profissionais.
161
Parágrafo único: As competências profissionais a serem desenvolvidas
durante o PROINTER estão previstas no Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em
3/12/2002, dentre as quais, especialmente:
a)
Capacidade de julgar, considerar, discernir e prever resultados distintos
para distintas alternativas;
b)
Capacidade de eleger e de tomar decisões autônomas;
c)
Capacidade de trabalhar em equipe;
d)
Capacidade de gerar tecnologias;
e)
Capacidade de tomar decisões em tempo real, durante o processo de
produção de bens e serviços;
f)
Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a
qualidade e adequação ao cliente;
g)
Capacidade de monitorar os próprios desempenhos;
h)
Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e
profissional;
i)
Capacidade de avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
j)
Capacidade empreendedora;
k)
Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no
ambiente do trabalho;
l)
Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do
trabalho.
CAPÍTULO II
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
TÍTULO I – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR
APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como
componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por
grupo.
162
Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências
profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do
respectivo semestre.
§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter
sido aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.
§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como
as competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no
documento intitulado ‘FICHA DESCRITIVA DO PROINTER’, conforme Anexo I.
TÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
Artigo 6º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenação dos
Cursos Superiores de Tecnologia, a elaboração da FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER.
Artigo 7º.
Compete ao Coordenador de Curso Superior de Tecnologia a
organização didática e administrativa do Projeto Interdisciplinar aplicado aos
Cursos Superiores de Tecnologia e, em especial:
I - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma
do PROINTER.
II - Homologar eventuais substituições de Tutores a Distância;
III - Receber a FICHA DESCRITIVA DO PROINTER elaborada pelo NDE
e encaminhá-la aos Tutores a Distância via Ambiente Virtual de Aprendizagem;
V – Fornecer previamente o presente Regulamento de PROINTER aos
Tutores a Distância e Presenciais e Acadêmicos;
VI – Homologar as agendas de atividades envolvidas no projeto e
monitorar seu cumprimento;
VII – Homologar o modelo e a estrutura adotados para a apresentação
final dos trabalhos;
VIII - Garantir o cumprimento de cada instrumento de avaliação,
especificados no artigo 14º e detalhados na FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER;
163
IX - Divulgar e facilitar o acesso dos estudantes a esse Regulamento e
demais documentos que o acompanham;
X – Definir, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do período
letivo, as datas para a postagem final dos trabalhos de PROINTER.
XI - Encaminhar os melhores relatórios finais ao Sistema Anhanguera de
Revistas Eletrônicas (SARE)10, para submissão do trabalho, convertido em
artigo, ao comitê avaliador .
XII - Garantir que a infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos
projetos, seja disponibilizada.
Artigo 8º. Compete ao docente responsável pelo PROINTER (Coordenação de
Curso):
I – Detalhar o que é o Prointer, bem como definir os cronogramas de
atividades para o desenvolvimento dos projetos;
II -
Prestar orientações sobre o Prointer em todas as fases de
implementação e desenvolvimento do PROINTER.
III - Orientar os Tutores a Distância e Presenciais com relação às
possíveis dúvidas quanto a realização do Prointer;
IV - Atentar aos prazos e normas estabelecidos no regulamento do
Prointer para que as atividades transcorram no decorrer do semestre
permeando as disciplinas.
Artigo 9º. Compete ao Tutor a Distância:
I - Obedecer aos pesos de cada instrumento de avaliação especificados
na FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;
II - Acompanhar e fazer cumprir as atividades para o desenvolvimento
dos projetos com os grupos de discentes e, encaminhá-las ao Coordenador do
Curso;
III - Acompanhar os discentes em todas as fases de desenvolvimento do
PROINTER;
IV - Ler e corrigir os relatórios produzidos em todas as fases do
PROINTER sob a orientação do Professor Responsável pelo projeto;
10
Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: <
http://sare.unianhanguera.edu.br >.
164
V - Cumprir os prazos previstos no cronograma;
VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao
desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;
VII – Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;
VIII – Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de
divulgação dos trabalhos;
IX – Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a
orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de
curso).
Artigo 10º. Compete ao discente:
I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor
a distância, conforme Anexo II;
II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de
campo, quando for o caso;
III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO
PROINTER;
IV -
Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;
V – Preencher todos os formulários e documentações que foram
necessários ao desenvolvimento do PROINTER;
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de
idéias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação
do PROINTER e consequente reprovação nesse componente curricular;
VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da
FICHA ROTEIRO DO PROINTER;
VIII – Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e
Pesquisa da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30)
dias, sempre que envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a
aprovação para início das atividades.
165
CAPÍTULO III
DESENVOLVIMENTO DO PROINTER
TÍTULO I – REGRAS GERAIS
Artigo 11º. O PROINTER será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de
no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) discentes.
Artigo 12º. A carga horária de desenvolvimento do PROINTER deverá sempre
respeitar aquela definida pela matriz curricular de cada um dos cursos.
Artigo 13º. É obrigatório o cumprimento, pelo discente, das Atividades
Acadêmicas Efetivas.
§ 1º. As Atividades Acadêmicas Efetivas incluem:
I.
Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a
elaboração de relatórios;
II.
Pesquisas em bibliotecas físicas;
III.
Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet;
IV.
Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja
relevante para o Projeto;
V.
Entrevistas com profissionais da área do Projeto;
VI.
Acompanhamento a profissionais em vivências reais;
VII.
Simulações e experimentos;
VIII.
Construção de protótipos;
IX.
Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem
diretamente o desenvolvimento do PROINTER.
166
TÍTULO II – AVALIAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO
AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
Artigo 14º. A avaliação do PROINTER será realizada de forma processual e
cumulativa pelo docente, durante o desenvolvimento do trabalho.
§1º. Os instrumentos para a avaliação contemplam: o projeto parcial escrito
(inclusive protótipos, se for o caso) o cumprimento das atividades definidas no
cronograma (FICHA ROTEIRO DO PROINTER) e o projeto final escrito
(inclusive protótipos, se for o caso).
§2º. O detalhamento acerca dos instrumentos de avaliação e os pesos
atribuídos a cada um dos instrumentos encontram-se definidos na FICHA
DESCRITIVA DO PROINTER.
Artigo 15º. O PROINTER será avaliado por conceitos: SUFICIENTE ou
INSUFICIENTE.
§ 1º. Será considerado suficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de
avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou superior a 7,0.
§ 2º. Será considerado insuficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de
avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou inferior a 6,9.
Artigo 16º. Será considerado APROVADO no PROINTER, o discente que
obtiver o conceito SUFICIENTE e cumprir as Atividades Acadêmicas Efetivas
previstas no projeto.
Artigo 17º. Será considerado reprovado no PROINTER e, ainda, sujeito às
penalidades previstas no Regimento da Instituição, o discente que cometer ato
considerado irregular na produção do projeto, tal qual o plágio ou a reprodução
não autorizada de textos.
Artigo 18º. O discente reprovado no PROINTER de uma das séries deverá
repetir, integralmente, este componente curricular.
167
§ 1º. O discente reprovado deverá arcar com os custos decorrentes da
aplicação do componente curricular e do novo projeto e a ser desenvolvido.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19º. Eventuais alterações a serem implementadas no PROINTER em
andamento; somente poderão ocorrer com a expressa concordância da
Diretoria de Desenvolvimento – EaD e da Coordenação do Curso.
Artigo 20º. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais, em
projetos que as envolverem.
Artigo 21º. Os anexos citados no corpo desse Regulamento e, constantes ao
final, são partes integrantes desse documento.
Artigo 22º.
Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de
Desenvolvimento - EaD.
Artigo 23º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e
revoga as diretrizes em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA E PUBLIQUE-SE.
Campo Grande, 22 de Janeiro de 2013.
168
ANEXO I
FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER
169
FICHA DESCRITIVA DO PROINTER (modelo)
Curso
(nome do CST)
Responsável pelo
Desenvolvimento do PROINTER
- Núcleo Docente Estruturante (NDE) - EaD;
- Coordenação Pedagógica – EaD;
- Coordenação de Cursos - EaD.
Componente Curricular
Referência ao PROINTER (I, II, III e IV)
Semestre de Vigência
Referência ao semestre de vigência (1º, 2º, 3º e 4º)
Disciplinas Norteadoras
Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear
todo o Projeto e às quais as competências profissionais
desenvolvidas terão aderência.
Competências / Habilidades
Profissionais a serem
desenvolvidas
Relação das competências/habilidades profissionais a
serem desenvolvidas pelo componente curricular em
questão.
Foco obrigatório do Projeto
Delimitação primeira do Projeto. Deverá considerar que o
prazo para seu desenvolvimento e implementação é de um
(1) Bimestre.
Referência Bibliográfica
A mesma bibliografia das disciplinas norteadoras.
Instrumentos de Avaliação
Relatório Parcial:
De 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos – atribuídos pelo tutor a
distância.
Relatório Final: Cumprimento das atividades (Cronograma)
+ Relatório Final
De 0,0 (zero) a 7,0 (sete) pontos – atribuídos pelo tutor a
distância.
170
Sistema de Avaliação
Maior ou igual a 7,00 (sete) = Suficiente
Obs.: o(a) acadêmico que reprovar deverá realizar a
disciplina novamente.
171
ANEXO II
FICHA ROTEIRO DO
PROINTER
172
FICHA ROTEIRO DO PROINTER – (modelo)
DEFINIÇÃO DO TEMA
Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na
Ficha Diretriz.
SELEÇÃO DO ALVO DO
PROJETO
Em função do tema definido, seleciona-se o alvo do Projeto,
podendo ser um produto, um serviço, um cliente, dependendo
da área do curso.
CRONOGRAMA DO
PROJETO
Seguir as atividades e prazos definidos previamente pelo NDE,
Coordenação Pedagógica EaD e Coordenação de Curso EaD,
que garantam a conclusão do Projeto até o final do semestre de
vigência.
RELATÓRIO FINAL
O relatório final pressupõe:
APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do
cliente/serviço/produto (alvo do Projeto).
CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e
externo que servirão de análise para prever ameaças e
oportunidades.
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: diante do contexto levantado,
projetar possíveis aspectos positivos (oportunidades) e
desfavoráveis (ameaças) a serem aproveitadas ou evitadas.
DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir estratégias
(caminho) para soluções e plano de ação – embasadas no
conteúdo das disciplinas envolvidas no Prointer.
RESULTADOS (esperados): apresentação dos resultados a
serem alcançados.
Obs.: o texto do relatório final deve seguir a ABNT quanto às
citações e referências.
Em cursos da área de saúde, pode-se também seguir as normas
de referências bibliográficas de “Vancouver”*
*Apolinário F. Dicionário de Metodologia Cientifica- Um Guia
para a Produção do Conhecimento Cientifico – 2ª edição; 2011.
320p.
173

Documentos relacionados

Curso Superior de Tecnologia em Marketing Modalidade a

Curso Superior de Tecnologia em Marketing Modalidade a meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolv...

Leia mais