SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS
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SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS
3.73 2.95 2.00 1.35 .12 4.00 65 .66 .16 308 1.08 .67 .85 300 ° 180° 345 120° 2.85 2.00 1.35 1.09 1.60 1.40 2.18 ±180° .40 .11 Dimensões (em mm) do Painel de controle do Gerador. Sua fixação é feita diretamente na parede (não existe pedestal). Focus travelling area .50 1.50 1.50 .50 4.00 4.71 Foco à 1.80 .32 4.23 Foco à 1.00 1.25 300 PERFIL 'U' FORNECIDO E CALCULADO PELO CLIENTE ° 120° .97 180° Particularidades do Projeto a. Sala de Exames Sugerimos que haja espaço suficiente para manobra de uma maca próximo à mesa do paciente. Armários para guardar medicamentos e um pequeno banheiro, ou vestiário, também podem ser úteis. 2.85 1.60 STROKE 2.85 ±180° b. Piso da sala de exames O Equipamento será fixado no piso, através de parafusos. O peso dos equipamentos está descrito na tabela específica, abaixo. Portanto, no local de fixação, o piso deverá suportar seu peso sem deformações. Para isso, aconselhamos um reforço adicional, como demonstrado em planta. .40 1.00 c. Teto da sala de exames O pé direito da sala deve ser de, no mínimo, 3m. 2.73 CORTE LONGITUDINAL ESQUEMÁTICO ESC.:1:50 d. Entrada da sala de exames A porta de entrada da sala de exames deverá ter, no mínimo, 1.20m de largura e 2.10m de altura, como indicado na planta, para facilitar a circulação de pessoas e/ou equipamentos. Estas medidas devem ser seguidas para assegurar a passagem das maiores partes do sistema. 1.50 CORTE TRANSVERSAL ESQUEMÁTICO ESC.:1:50 e. Lâmpadas de indicação Deverá ser instalada, em cada um dos pontos indicados, uma lâmpada de segurança, de 110V e 60W, logo acima da porta. Esta se acenderá toda vez que o equipamento for acionado. A alimentação da lâmpada vem do equipamento, portanto deverá ter uma comunicação por meio de um eletroduto até a canaleta indicada em planta (ver folha 02/02). OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 4.23 4.23 1.20 4.71 Quarto 13 QGD Cabine de Comando Quarto 13 projeção do percurso da estativa Linha de movimentação do foco do tubo 19.92m² Previsão para futuro sistema DR ou CR 1.20 .13 1.30 2.90 .10 projeção Ar Condicionado 1.50 2.90 INTERPRETAÇAO INTERPRETAÇAO manter alvenaria LAYOUT PRELIMINAR 02 PLANO DO PISO (sem estativa) ESC.:1:50 Gerador RX CH-200M 4.71 SID=1.80 CIRCULAÇÃO projeção Ar Condicionado 1.00 .13 mesa - parede 1. Lembramos que o serviço deverá sofrer inspeção da ANVISA. Portanto, é responsabilidade do cliente adequar e seguir as normas vigentes, dentre elas : -RDC 50 (ANVISA) "Regulamento Técnico para planejamento, 1.50 19.92m² A rota de acesso deverá permitir a livre entrada de todas as unidades do equipamento, principalmente das partes do suporte metálico longitudinal da estativa CH-200M, com 400cm de comprimento. QGD Previsão para futuro sistema DR ou CR .85 Sala de Exames 160x210cm Sala de Exames projeção do tampo da mesa Cabine de Comando SID=1.00 projeção da estativa BK-12HK Linha de movimentação do foco do tubo CIRCULAÇÃO Gerador RX BR-120 160x210cm 1.88 BR-120 1.50 .32 .85 demolir alvenaria LAYOUT PRELIMINAR 02 PLANO DO TETO (estrutura da estativa) ESC.:1:50 programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde" -Portaria 453 (ANVISA) "Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico" -NR 10 "Segurança do Trabalho" -NBR 13534 "Instalações Elétricas em Estabelecimentos Médico-Hospitalares" -NBR 14039 "Instalações Elétricas em Média Tensão" -NBR 5410 "Instalações Elétricas em Baixa Tensão" -NBR 5419 "Proteção de Edificações Contra Descargas Elétricas" -NBR 6533 "Segurança da Corrente Elétrica Percorrendo o Corpo Humano" Ressaltamos ainda que o presente projeto apresenta os requisitos básicos para a instalação do equipamento em questão. Toda adequação do local à legislação vigente é de responsabilidade do cliente. Aconselhamos uma consulta prévia ao órgão municipal da ANVISA, a COVISA. 01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA; 04. A Shimadzu não se responsabiliza pela aceitação deste projeto por parte dos órgão fiscalizadores 06. Toda infra-estrutura para a instalação, como condições ambientais, alimentação elétrica, acima descritos. Ressaltamos que o presente estudo tem a finalidade de assegurar e capacitar o local para proteção radiológica, estrutura predial para apoio do equipamento, etc, bem como seus 03. Consultar legislação local (ex.Vigilância Sanitária, CNEN, etc.), sobre as normas de funcionamento, que a instalação do equipamento ocorra sem contratempos, o que acarretaria prejuízos de ambos os lados. respectivos dimensionamentos, são de responsabilidade e devem ser fornecidos pelo cliente. como proteção radiológica, dimensionamento mínimo das salas, etc. Ver RESOLUÇÃO N° 50- 21/02/02 e PORTARIA 453 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária 05. Este estudo teve como base uma planta enviada pelo cliente. i. Canaletas As canaletas deverão ser executadas como especificadas e dimensionadas na planta, as tampas deverão suportar um peso mínimo de 250Kg. Configuração do Sistema: Cuidados com as embalagens: 4. Qualquer dúvida que haja relativa a compatibilização deste estudo, ou mesmo sua eventual alteração, solicitamos gentilmente que nos contatem. 02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ°. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS h. Condições ambientais da sala de exame A temperatura da sala de exame deverá ser mantida em torno de 22°C e a umidade relativa deve ficar em torno de 50%. k. Circulação Assegure-se que a circulação, em todo caminho a ser percorrido até a sala de instalação, bem como a resistência do piso existente, esteja suficientemente dimensionada. 3. Após a execução dos itens constantes neste estudo, por favor, entre em contato com nosso setor de projetos, para que um check list seja elaborado e a instalação do equipamento seja agendada pelo nosso departamento técnico. MODIFICAÇÕES g. Tomadas da sala de exames Deverão haver, no mínimo, 4 tomadas de serviço, ou seja uma para cada lado da sala. Indicamos ainda outras (ver planta de pontos elétricos), para alimentação de equipamentos análogos ao serviço. j. Interligação dos eletrodutos/canaletas. A interligação dos eletrodutos embutidos nas paredes com as canaletas de piso, não deverão acabar em curva, visto que pela dimensão dos terminais de conexão dos cabos do equipamento, sua passagem ficaria inviabilizada ( Ver o desenho esquemático ).Sua adoção é opcional. Qualquer dúvida, entrar em contato com a Shimadzu. 2. Por se tratar de um equipamento de complexa instalação, é fundamental que todas as especificações contidas neste projeto sejam seguidas. Para isso, é extremamente necessário o acompanhamento das obras para a adequação do local, por um ou mais profissionais da área compentente, ou seja, uma equipe contando com engº civil, engº eletricista e arquiteto. OBSERVAÇÕES f. Iluminação da sala de exames Geralmente, a iluminação da sala é feita com lâmpadas fluorescentes, obedecendo o cálculo lumintécnico padrão e objetivando o conforto do operador e paciente. -Não deixar as embalagens sujeitas a ação do tempo -Não abrir as embalagens sem a presença de um representante da Shimadzu. O não cumprimento deste item implica na perda da garantia do equipamento. -Não submeter as embalagens a choques mecânicos bruscos sob pena de causar danos a peças vitais do equipamento (tubo de raios-x, detectores, etc) EQUIPAMENTO PESO 1. 2. 3. 4. 320Kg 170Kg 375Kg 240kg BK-200 BR-120 CH-200 GERADOR APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS cliente local RADSPEED MC equipamento 1:50 escala 24-10-2013 data Projeto Completo assunto Leonardo H. Fidelis projeto Folha 01/03 Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br Tampa metálica Removível Para 250kg. (mín) BR120-M: garantir que a fixação do bucky mural seja efetiva. Para isso, é necessário verificar se o piso do local de instalação tem resistência maior do que o especificado abaixo. Caso contrário, um reforço estrutural, como por exemplo uma base de concreto como indicado, será impressindível, assegurando estas características: Carga máxima BR120-M 150 kgf (1,25 x peso do Bucky) Peso BR120-M : 120 kg Área de apoio do Bucky: 0,04 m² Carregamento: 150 kgf/0,04m² = 3750kgf/m² ou 0,375 kgf/cm² Nivelamento: 1 mm/m A fixação do bucky mural será executado com 4 parabolts metálicos (chumbador) M10. A furação do piso fica a cargo da Shimadzu. A base deverá ter profundidade de, no mínimo 8 cm. A base deverá estar nivelada com o contra piso para que não ocorram imperfeições no revestimento. Junta com calafetação Perfil de espera Canaleta 15x15cm (h=300cm) embutida na parede, com tampa removível. Pode ser substituída por uma eletrocalha de sobrepor à parede. Abriga os cabos que vão alimentar a estativa de teto CH-200M (teto). Ver det. 10. Canaleta 15x15cm (larXprof) embutida na parede, com tampa removível Base de concreto, hmín.=10cm, em função dos parafusos de fixação. Nivelada com o piso acabado, para instalação da mesa de raios-x. Se o equipamento não for instalado no pavimento em contato com o chão, impossibilitando sua execução, verificar a resistência da laje. Para um melhor nivelamento, recomendamos a utilização de revestimentos Paviflex, ou semelhante. 2.35 DET. 06 (Genérico) TAMPA CANALETA Nível Piso Acabado 2.84 1.14 Canaleta embutida no piso 10X10cm (larg X prof). .35 .35 .01 1.0 Tampa removível Visor Plumbífero Sugestão de tamanho e posicionamento: 100x60cm 90cm Duto de subida dos cabos para a estativa de teto .01 .25 .70 DET. 05 CANALETA Detalhe Duto de descida dos cabos para a estativa de teto (alternativa) Canaleta 25 x 15cm ver Det. 05 Obs.: caso não haja possibilidade de executar a canaleta de 25x15, embutida no piso, pode-se substituí-la por uma eletrocalha de externa, de sobrepor, tipo rodapé, com tampas removíveis, nas mesmas dimensões. APOIOS, DUTOS E CANALETAS Plano do Piso ESC.: 1:50 DET. 10 PERFIL 'U' FORNECIDO E CALCULADO PELO CLIENTE Deixar fixado, acima de 70cm da face inferior do perfil "U", nas posições indicadas na Planta, ganchos para engate de talhas, para suspender o trilho do equipamento. 4.23 1.25 1.25 entre eixos perfis .97 eixo perfil ±180° 0.10 Laje de cobertura Apoio Perfil "U" DET. 13 1.25 entre-eixos dos perfís 1.00 .15 .96 PERFIL 'U' FORNECIDO PELO CLIENTE. DEVE ESTAR PRECISAMENTE POSICIONADO E NIVELADO. OBSERVAR FURAÇÕES. VER DET. 01 2.01 eixo perfil Vai para canaleta DET. 02 INTERLIGAÇÃO PAINEL COMANDO 3.00 ou maior 4.23 .97 .15 Canaleta 15x15cm (h=300cm) embutida na parede, com tampa removível. Pode ser substituída por uma eletrocalha de sobrepor à parede. Abriga os cabos que vão alimentar a estativa de teto CH-200M (teto). Ver det. 10. .625 2.85 (Face inferior perfil) A Shimadzu não pode indicar o método construtivo para fixação dos perfís U. As medidas 15x7.5x0.6cm são dimensionadas pela nossa fábrica no Japão. Desta forma, isto deve ser confiado a um profissional especializado (calculista estrutural) .625 FORRO: deverá ser executado em placas removíveis, após a total instalação da estativa de teto, na posição indicada. Tubo PVC ø=3" embutido no piso/parede com curva longa 0.70 1.50 Caixa de passagem embutida na parede 10 x 10 cm Para interligação Painel de Comando como tubo PVC 3" embutida no piso Este duto interliga a eletrocalha aérea com a canaleta de piso. Deve acabar um pouco acima do forro-falso, caso exista. .27 Tubo PVC Ø=3" embutido no piso. Usar Curva Longa, se necessário. Conecta a caixa de passagem no centro da mesa com a canaleta 10x10cm e caixa de passagem para o console de comando, na cabine de controle. 0 0.90 1.87 .15 BK-12HK 1.45 Caixa de passagem embutida na parede. Usar Curva Longa. Ver Det. Interligação do Painel de Comando. Canaleta 10x7.5x(larXprof) embutida na parede, com tampa removível. Pode-se optar por uma eletrocalha de sobrepor à parede, como duto de queda dos cabos vindos da estativa (acima do forro removível). Tampa metálica removível (Ver Obs. 04) Tubo PVC ø= embutido no piso e caixa de passagem 10x10cm, para ligação da mesa. DET. 05 REFORÇO DE CONCRETO Canaleta 25 x 15cm ver Det. 06 DET. 11 Canaleta embutida no piso 25x15cm. Sua tampa deve suportar um peso de, no mínimo, 250kg, sem deformar. .50 Áreas de apoio. Observar um bom nivelamento do piso (1mm/m), principalmente sob o trilho da FH-21HR. O contrapiso deverá suportar o peso do equipamento e permitir a fixação de parabolts cuja profundidade é de aprox. 8cm. Conector 0.60 2.05 .50 BR-120M .30 abaixo do tampo da mesa Tubo PVC ø=3" embutido no piso para ligação do bucky mural (via caixa de passagem embutida no piso10x10cm) e canaleta. Acabamento acima do nivel do forro removível BK-12HK: garantir que a fixação da mesa seja efetiva. Para isso, é necessário verificar se o piso do local de instalação tem resistência maior do que o especificado abaixo. Caso contrário, um reforço estrutural, como por exemplo uma base de concreto, como indicado, será impressindível, assegurando estas características: Carga máxima BK-12HK 150 kgf (1,25 x peso da mesa) Peso BK-12HK : 120 kg Área de apoio da mesa: 0,60 m² Carregamento: 150 kgf/0,60m² = 250kgf/m² ou 0,025 kgf/cm² Nivelamento: 1 mm/m A fixação da mesa será executada com 4 parabolts metálicos (chumbador) M10. A furação do piso fica a cargo da Shimadzu. A base deverá ter profundidade de, no mínimo 8 cm. A base deverá estar nivelada com o contra piso para que não ocorram imperfeições no revestimento. CORTE TRANSVERSAL - POSIÇÃO PERFIL U ESC.:1:50 4.71 2.01 As furações dos Perfis 'U' deverão ser executadas pelo cliente, antes da época da instalação. Sugerimos que sejam perfuradas antes do seu posicionamento final. 1.50 PERFÍS FIXADOS E FURADOS PELO CLIENTE, PARA FIXAÇÃO DA ESTATIVA 1.50 (furação) 4.71 1.50 (furação) 1.50 (furação) .75 300 .75 ° CORTE ESQUEMÁTICO EXEMPLO DE INSTALAÇÃO DO SUPORTE DET. 09 .40 APOIOS E DUTOS Plano do teto ESC.: 1:50 75mm CORTE LONGITUDINAL - POSIÇÃO PERFIL U ESC.:1:50 OBSERVAÇÕES: 01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA; TRILHO DO SUPORTE SHIMADZU 150mm 1.60 180° PERFIL 'U' FORNECIDO E CALCULADO PELO CLIENTE 1.60 STROKE .97 2.85 (Face inferior perfil) .625 3.00 ou maior 120° .625 GUIA DO FRAME SHIMADZU .15 .30 1.30 .30 .96 PARAFUSO M10 CLIENTE 3.00 1.50 (furação) 2.73 PERFIL 'U' FORNECIDO E CALCULADO PELO CLIENTE FURAÇÃO PELO CLIENTE 2.85 (Face inferior perfil) Deixar 3 pontos para fixação de talhas para içamento da estativa. Ver detalhe 13. DET. 01 MODIFICAÇÕES 04. A Shimadzu não se responsabiliza pela aceitação deste projeto por parte dos órgão fiscalizadores 02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS acima descritos. Ressaltamos que o presente estudo tem a finalidade de assegurar e capacitar o local para 03. Consultar legislação local (ex.Vigilância Sanitária, CNEN, etc.), sobre as normas de funcionamento, que a instalação do equipamento ocorra sem contratempos, o que acarretaria prejuízos de ambos os lados. como proteção radiológica, dimensionamento mínimo das salas, etc. 05. Este estudo teve como base a planta enviada pelo cliente. Ver Resolução N° 50- 21/02/02 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06. AS TAMPAS DAS CANALETAS DEVEM SER METÁLICAS, GARANTINDO UMA CARGA MÍNIMA DE 250 kg. 07. NIVELAMENTO DO PISO DEMARCADO: OBSERVAR DESNÍVEL MÁXIMO DE 1mm/m E LIVRE DE ONDULAÇÕES. APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS cliente local 08. O detalhe 10 é de execução opcional. Sua finalidade é embutir os cabos vindos do tubo. Caso ele não seja feito, nosso pessoal exeutará acabamento externo. RADSPEED MC equipamento 1:50 escala 24-10-2013 data Projeto Completo assunto Leonardo H. Fidelis projeto Folha 02/03 Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br SIMBOLOGIA: Proteção Radiológica QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO (Q G D) - 380V* TRIFÁSICO 01 - QJD - QUADRO GERAL DISTRIBUIÇÃO, TIPO SOBREPOR -800x600x300MM) * Caso a alimentação não seja 380V trifásico, favor entrar em contato com o Setor de Projetos da Shimadzu. 02 - DJ01 - DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO, IN= 160A As paredes da sala de exames devem ser revestidas com blindagem radiológica (chumbo, barita, etc.). Normalmente, o equivalente a 2.0 mm de chumbo é 03 - DJ02 - MINI DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO 6A suficiente. 04 - DJ03 - DISJUNTOR TETRAPOLAR TERMOMAGNÉTICO, DR125A - 300ma 4.4 Junto ao painel de controle de cada equipamento de raios-x deve ser mantido um protocolo de técnicas radiográficas (tabela de exposição) especificando, para cada exame realizado no equipamento, as seguintes informações: a) Tipo de exame (espessuras e partes anatômicas do paciente) e respectivos fatores de técnica radiográfica. b) Quando aplicável, parâmetros para o controle automático de exposição. c) Tamanho e tipo da combinação tela-filme. d) Distância foco-filme. e) Tipo e posicionamento da blindagem a ser usada no paciente. f) Quando determinado pela autoridade sanitária local, restrições de operação do equipamento e procedimentos de segurança. 4.5 A sala de raios-x deve dispor somente do equipamento de raios-x e acessórios indispensáveis para os procedimentos radiológicos destina. 4.6 Não é permitida a instalação de mais de um equipamento de raios-x por sala. 4.7 O serviço de radiodiagnóstico deve implantar um sistema de controle de exposição médica de modo a evitar exposição inadvertida de pacientes grávidas, incluindo avisos de advertência como: "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez: favor informarem ao médico ou ao técnico antes do exame". 4.8 As instalações móveis devem ser projetadas e utilizadas observando-se os níveis de restrição de dose estabelecidos neste Regulamento. 4.9 A câmara escura deve ser planejada e construída considerando-se os seguintes requisitos: a) Dimensão proporcional à quantidade de radiografias e ao fluxo de atividades previstas no serviço . b) Vedação apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção especial deve ser dada à porta, passa chassis e sistema de exaustão. c) O(s) interruptor(es) de luz clara deve(m) estar posicionado(s) de forma a evitar acionamento acidental. d) Sistema de exaustão de ar de forma a manter uma pressão positiva no ambiente. e) Paredes com revestimento resistente à ação das substâncias químicas utilizadas, junto aos locais onde possam ocorrer respingos destas substâncias. f) Piso anticorrosivo, impermeável e antiderrapante. g) Sistema de iluminação de segurança com lâmpadas e filtros apropriados aos tipos de filmes utilizados, localizado a uma distância não inferior a 1,2 m do local de manipulação. 4.10 A câmara escura para revelação manual deve ser provida de cronômetro, termômetro e tabela de revelação para garantir o processamento nas condições especificadas pelo fabricante dos produtos de revelação. 4.11 Deve ser previsto local adequado para o armazenamento de filmes radiográficos, de forma que estes filmes sejam mantidos: a) Em posição vertical. b) Afastados de fontes de radiação. c) Em condições de temperatura e umidade compatíveis com as especificações do fabricante. 4.12 A iluminação da sala de interpretação e laudos deve ser planejada de modo a não causar reflexos nos negatoscópios que possam prejudicar a avaliação da imagem. Extraímos um trecho da portaria 453 da ANVISA, de junho de 1998, cujo capítulo 4 - requisitos específicos para radiodiagnóstico médico, estabelece algumas diretrizes para a adequação da proteção radiológica do AMBIENTE, conforme segue abaixo: 05 - DJ04 - DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO 4A 07 - C1 - CONTATOR DE POTÊNCIA IN= 125A 08 - CA01 - CONTATOR AUXILIAR 220V - 2NA+2NF 09 - CA02 - CONTATOR AUXILIAR 220V - 3NA+1NF 10 - F1/2/3 - CONJUNTO DIAZED COM CAPA PROTETORA 4A 11 - b1/b0 - CONJUNTO DE COMANDO DUPLO 1NA+1NF (*) DOS AMBIENTES 4.2 Os ambientes do estabelecimento de saúde que emprega os raios-x diagnósticos devem estar em conformidade com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, Portaria 1884 de 11/11/94, ou a que vier a substituí-la. 4.3 As salas de raios-x devem dispor de: a) Paredes, piso, teto e portas com blindagem que proporcione proteção radiológica às áreas adjacentes, de acordo com os requisitos de otimização, observando-se os níveis de restrição de dose estabelecidos neste Regulamento. Deve-se observar, ainda: (i) as blindagens devem ser contínuas e sem falhas; (ii) a blindagem das paredes pode ser reduzida acima de 210 cm do piso, desde que devidamente justificado; (iii) particular atenção deve ser dada à blindagem da parede com "bucky" mural para exame de tórax e às áreas atingidas pelo feixe primário de radiação ; (iv) toda superfície de chumbo deve estar coberta com revestimento protetor como lambris, pintura ou outro material adequado. b) Cabine de comando com dimensões e blindagem que proporcione atenuação suficiente para garantir a proteção do operador . Deve-se observar ainda os seguintes requisitos: (i) a cabine deve permitir ao operador , na posição de disparo, eficaz comunicação e observação visual do paciente mediante um sistema de observação eletrônico (televisão) ou visor apropriado com, pelo menos, a mesma atenuação calculada para a cabine; (ii) quando o comando estiver dentro da sala de raios-x, é permitido que a cabine seja aberta ou que seja utilizado um biombo fixado permanentemente no piso e com altura mínima de 210 cm, desde que a área de comando não seja atingida diretamente pelo feixe espalhado pelo paciente; (iii) a cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem ser notado pelo operador ; (iv) deve haver um sistema de reserva ou sistema alternativo para falha eletrônica, no caso de sistema de observação eletrônico. c) Sinalização visível na face exterior das portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante acompanhado das inscrições: "raios-x, entrada restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas não autorizadas". d) Sinalização luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso, acompanhada do seguinte aviso de advertência: "Quando a luz vermelha estiver acesa, a entrada é proibida". A sinalização luminosa deve ser acionada durante os procedimentos radiológicos indicando que o gerador está ligado e que pode haver exposição. Alternativamente, pode ser adotado um sistema de acionamento automático da sinalização luminosa, diretamente conectado ao mecanismo de disparo dos raios-x. e) Quadro com as seguintes orientações de proteção radiológica , em lugar visível: (i) "Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiológico, salvo quando estritamente necessário e autorizado"; (ii) "Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção". f) Quadro no interior da sala, em lugar e tamanho visível ao paciente, com o seguinte aviso: "Nesta sala somente pode permanecer um paciente de cada vez". g) Vestimentas de proteção individual para pacientes, equipe e acompanhantes, e todos acessórios necessários aos procedimentos previstos para a sala, conforme estabelecido neste Regulamento. Deve haver suportes apropriados para sustentar os aventais plumbíferos de modo a preservar a sua integridade. 12 - b2 - BOTÃO DE COMANDO SIMPLES 1NA 13 - VE01 - CONJUNTO DE VENTILAÇÃO S/ GRELHA 14 - RF01 - RELE DE FALTA DE FASE COM OU SEM NEUTRO 15 - H01/02/03 - SINALEIROS VERMELHO/AMARELO/VERDE 16 - BARRAMENTO DE COBRE ELETROLÍTICO 3/4" x 3/8" 17 - BARRAMENTO DE NEUTRO 3/4" x 1/4" 18 - BARRAMENTO DE TERRA 3/4" x 1/4" 19 - XO/1/2/3/PE - CONECTOR SAK 35 20 - X1/1/2/PE - SAK 2,5 Projeto do Quadro: Rossi & Aliman Consultoria (011) 3502-2503 www.rossiealiman.com.br AR CONDICIONADO 800mm ALIMENTAÇÃO QGD - DIAGRAMA UNIFILAR O equipamento deve ser alimentado por 3ø 380v como mostra a tabela abaixo: Para assegurar que as especificações abaixo sejam atingidas, é impressindível a utilização de equipamento(s) de ar-condicionado. Para alimentação trifásica com 380V (exclusivamente) o equipamento deverá contar com: Alimentação Capacidade KVA Trifásico, 380V 80 Freqüência (Hz) 50/60 Aplicação O equipamento deve operar numa certa faixa de temperatura e umidade, para uma melhor performance do sistema. Alimentação do Sistema A temperatura e a umidade devem ser: Sala Temperatura Umidade Precauções Sala de Exames 18 à 24 Graus 45 a 85% flutuação máxima 2.0°C/hora 600mm Abaixo, estão as condições necessárias ao fornecimento de energia para alimentação do Raios-X: VISTA FRONTAL EXTERNA Para tensão de alimentação, a flutuação deve ser menor que +/- 5% e a flutuação de freqüência deve ser menor que 0.5 % para cada alimentação. A impedância da rede deverá ser de no máximo 0.10 Ohms. Obs. É aconselhável em locais onde a umidade ficar acima de 60% a utilização de um dispositivo desumidificador. Deve-se instalar um transformador dedicado à alimentação da rede trifásica, a fim de eliminar possíveis flutuações e ruídos causados por equipamentos ligados na mesma linha de alimentação. Para dimensionamento dos cabos, desde a entrada, sugerimos uma rápida consulta ao site da IPCE (http://www.ipce.com.br/calc_cabo.asp). A dissipação térmica emitida pelo equipamento é de 820 kcal/h = 3252 BTU. Caso isto não seja possível, proceda como descrito na figura abaixo, dedicando uma linha exclusiva do transformador até o equipamento: Um outro fator a ser considerado, é o valor calórico gerado por uma pessoa ( 1KW = 860 Kcal/h por pessoa = 3412 BTU ). 800mm Para informações adicionais é possível consultar o seguinte site: http://www.syntonia.com/itaipu/tecnoplus/ dimencionamentoarcondicionado.htm#12%20m² OUTRAS UNIDADES TRANSFORMADOR DO HOSPITAL DEDICADO AO EQUIPAMENTO TABELA DE DIMENCIONAMENTO PARA AR CONDICIONADO Nas Tabelas abaixo foram considerados ambientescom 2 (duas) pessoas. Escolha a tabela de acordo com a metragem quadrada do ambiente. É necesasário adicionar o valor da dissipação térmica do gerador aos valores abaixo. TOMADAS DAS SALAS VISTA FRONTAL INTERNA Área de 12 m² Dia com Sol Andar Térreo 7600 Btu/h Andar Intermediário 8800 Btu/h Telhado de Laje 10000 Btu/h Telhado Convencional 8000 Btu/h VISTA LATERAL LAYOUT DO PAINEL Área de 15 m² Dia com Sol Andar Térreo 8800 Btu/h Andar Intermediário 10000 Btu/h Telhado de Laje 11200 Btu/h Telhado Convencional 9200 Btu/h Aterramento do Sistema O aterramento para o sistema deve ser exclusivo, como demonstrado no gráfico abaixo. Sua resistência máxima aceitável deve ser 10 Ohms. Área de 20 m² Dia com Sol Andar Térreo 10000 Btu/h Andar Intermediário 10800 Btu/h Telhado de Laje 12800 Btu/h Telhado Convencional 10400 Btu/h Além disso, o cliente deverá fornecer, antes da instalação, um laudo, assinado por profissional competente, confirmando que o aterramento está dentro das especificações da Shimadzu. DIAGRAMA DE COMANDO RAIOS-X Tomada de serviço 220V independente do QGD Mesmo aterramento do equipamento h=30cm 1.10 Tomada de Serviço 110V independente do QGD h=30cm Mesmo aterramento do equipamento Tubulação metálica embutida na parede para interligação QGD / Canaleta; øinterno= 7,5cm Interligar à canaleta, próximo ao gerador. OBSERVAÇÕES 01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA; Área de 40 m² Dia com Sol Andar Térreo 16800 Btu/h Andar Intermediário 18800 Btu/h Telhado de Laje 20400 Btu/h Telhado Convencional 17600 Btu/h 011 5541-9244 Av. Adolfo Pinheiro, 1000 cj.93 Sto. Amaro-São Paulo-SP www.powerfactor.com [email protected] Eletroduto 3/4" Interligar à canaleta QGD - Quadro Geral de Distribuição Todo o sistema é alimentado através do Quadro, de responsabilidade do cliente. Portanto, os pontos de tomada de energia indicados na planta são para uso geral, manutenção e apoio ao serviço e devem seguir a legislação vigente quanto ao seu dimensionamento (quantificação, potência, etc.) Área de 30 m² Dia com Sol Andar Térreo 14000 Btu/h Andar Intermediário 16800 Btu/h Telhado de Laje 17600 Btu/h Telhado Convencional 15200 Btu/h Para consultoria técnica, indicamos: Lâmpada Raio-X Ligado DET. 01 INTERLIGAÇÃO QGD / CANALETA Área de 25 m² Dia com Sol Andar Térreo 11600 Btu/h Andar Intermediário 13600 Btu/h Telhado de Laje 15200 Btu/h Telhado Convencional 12800 Btu/h sistema equip. ar equip. instal. telefônico banheiros condicionado eletrônicos elétricas DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS MODIFICAÇÕES APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS cliente local 02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS 03. LÂMPADA RAIO-X LIGADO. POSICIONÁ-LA ACIMA DAS PORTAS INDICADAS. INTERLIGÁ-LAS UMA ÀS OUTRAS E POR FIM À CANALETA VIA ELETRODUTO 3/4" RADSPEED MC equipamento 1:50 escala 24-10-2013 data Projeto Completo assunto Leonardo H. Fidelis projeto Folha 03/03 Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br