Controle de poluição – pré projeto

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Controle de poluição – pré projeto
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
DANIEL DE LUCAS
FELIPE DOMENEGUETTI
LEONARDO SILVA
PALOMA MARONI MARTINS
CONTROLE DE POLUIÇÃO
SÃO PAULO
2011
DANIEL DE LUCAS
FELIPE DOMENEGUETTI
LEONARDO SILVA
PALOMA MARONI MARTINS
CONTROLE DE POLUIÇÃO
Trabalho
apresentado
aos
professores
Ricardo Penna S. Senise, da disciplina de
Projeto em Produção Editorial, e Paulo A.
Cordeiro de Vasconcelos, da disciplina de
Estudos
Produção
da
Semiótica,
Editorial
em
do
curso
de
multimeios
da
Universidade Anhembi Morumbi.
São Paulo
2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
3
1.1 Tema
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1.2 Formulações do problema
4
1.3 Delimitações do problema
4
1.4 Hipóteses
5
1.5 Justificativa
5
1.6 Objetivos gerais e específicos
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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
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3. METODOLOGIA
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4. PRODUÇÃO DO WEBSITE
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4.1 Descrição do projeto editorial do produto
11
4.2 Descrição do público-alvo do produto
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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3
1. INTRODUÇÃO
O
meio
ambiente
vem
sofrendo
demasiadamente
devido
as
transformações causadas pelo homem. Por esse motivo a importância em
tratar desse tema se tornou fundamental atualmente. Transmitir os males
causados por nós, objetivando a reflexão da sociedade em geral, ao ponto de
buscar soluções para o problema é o nosso objetivo nesse trabalho.
A poluição pode ser definida como qualquer alteração em um meio, de
modo que o torne prejudicial ao homem e às outras formas de vida. Qualquer
mudança ocorrida, causada pela ação de algum poluente, seja matéria ou
energia, classifica-se como dano causado pela poluição.
Os agentes de poluição, ou poluentes, podem ser de origem química,
genética, ou sob a forma de energia, no qual serão abordados com maior
profundidade no desenvolvimento do trabalho.
De acordo com a legislação brasileira a poluição é resultante de
atividades diretas ou indiretas, que acarretam as seguintes consequências:
•
Saúde, segurança e bem estar da população prejudicadas;
•
Condições adversas de atividades sociais e econômicas;
•
Influência desfavorável na flora e fauna do ambiente;
•
Condições estéticas e/ou sanitárias do meio ambiente afetadas;
•
Substâncias ou energia, em discrepância com os padrões ambientais
estabelecidos.
A poluição tem atingido todos os elementos inclusos no meio ambiente.
São eles:
• Poluição atmosférica;
• Poluição hídrica;
• Poluição do solo;
• Poluição sonora;
• Poluição visual;
• Poluição térmica;
• Poluição luminosa.
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O presente trabalho deseja trabalhar com o público, que atualmente está
mais inserido nesse assunto, seja pela facilidade ao acesso a comunicação ou
pela garantia de que serão eles que construirão um mundo melhor: os jovens.
Por meio de um site, os usuários poderão acessar o conteúdo
informativo, além de desfrutar de imagens e vídeos sobre o assunto em
questão. O site estará interligado a recursos de redes sociais, como o twitter e
o facebook, de forma a promover a interação entre os usuários, além da
interação usuário – site.
Todos os tipos de poluição serão abordados, porém a ênfase será dada
aos tipos mais presentes, com gravidade preocupante em meio urbano.
1.1 Tema
Controle da Poluição.
1.2 Formulação do problema
Os meios de comunicação disponíveis atualmente informam o suficiente, ao
ponto que as pessoas que os acessam, se tornem seres pensantes e
preocupados com o tema em questão? A linguagem utilizada nos meios digitais
é clara para os adolescentes entenderam a gravidade da situação? Qual a
percepção dos jovens em relação a problemática da poluição?
1.3 Delimitação do problema
Ao interferir no meio ambiente, a poluição ocasiona desequilíbrios. Esses
desequilíbrios ambientais geram estragos no presente e com o tempo só
tendem a piorar. Meios, de sanar o problema, mais eficazes, devem ser
elaborados, tanto pela saúde pública, quanto pela sociedade.
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1.4 Hipóteses
As políticas públicas de saneamento básico, embora demonstrem
parâmetros de avaliação e controle da poluição coerentes com a situação
regional, não possuem um sistema de fiscalização competente.
A quantidade de veículos de comunicação, hoje em dia, é inestimável.
Os meios de comunicação informam, mas não causam impacto suficiente para
sensibilizar a população em geral.
O estado da saúde pública agrava-se a cada dia. Como a poluição afeta
diretamente os seres humanos, os animais e a biota, a propagação de doenças
aumenta e a gravidade também.
1.5 Justificativa
O tema poluição é amplamente tratado em livros, artigos, editorias e,
principalmente, em sites. Porém, mesmo com toda a informação disponível,
não é o suficiente para sensibilizar as autoridades e nem todas as parcelas da
população, para que pensem e realizem ações preventivas, além de buscar
soluções para sanar o problema.
A intenção em trabalhar esse tema, numa hipermídia é desenvolver um
agrupamento de informações, que objetivem sensibilizar os usuários a
repensarem em formas de amenizar, sanar e prevenir os problemas causados
pela poluição.
A comunicação é uma forte ferramenta para orientar e nortear aqueles
que desejam fazer algo para melhorar a vida no ambiente em que vivem. Com
um sistema capacitado para informar e meios interativos entre os usuários e o
site, acreditamos que possa surtir o interesse, dentro do público alvo que
pretendemos atingir, de realizar ações para melhorar os elementos que são
frequentemente, destruídos pela poluição.
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1.6 Objetivos gerais e específicos
Como objetivo geral, temos a realização de um site com conteúdo textual e
visual, além de meios de interatividade, que tragam informações atualizadas,
numa linguagem jovem, cuja proposta é atingir o público juvenil. Essa
informação oferecida, deve causar a conscientização dos usuários, em realizar
ações que previnam a poluição, além de refletir em soluções para sanar o
problema.
Como objetivos específicos, pretendemos:
•
Definir poluição e poluentes;
•
Por meio de atividades no site e redes sociais, estimular a discussão
entre usuários, sobre assuntos relacionados ao controle de poluição;
•
Sugerir formas de prevenção da poluição;
•
Informar atualidades sobre o tema em questão.
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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
Observa-se em nosso meio, uma maior preocupação com questões
relacionadas às condições de saúde da população e com o meio ambiente,
principalmente o meio ambiente urbano onde a maior parte da população vive.
A urbanização descomedida, sem mecanismos de controle, trouxe consigo
enormes repercussões na saúde da população. Problemas como a
insuficiência dos serviços básicos de saneamento, coleta e destinação
adequada do lixo e condições precárias de moradia, tradicionalmente
relacionados com a pobreza e ao subdesenvolvimento, somam-se agora à
poluição (GOUVEIA, 1999, p. 49).
Para reverter esse quadro é preciso que haja uma reflexão das questões
sobre o meio ambiente nas políticas de saúde, e a integração dos objetivos da
saúde ambiental (GOUVEIA, 1999, p. 49)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define Saúde Ambiental como
"conseqüências na saúde da interação entre a população humana e o meio
ambiente físico -natural e o transformado pelo homem - e o social". Saúde
ambiental também pode ser entendida apenas como os agravos à saúde
devidos a fatores físicos, químicos e biológicos mais diretamente relacionados
com a poluição, o que atribui um caráter eminentemente ecológico ao processo
saúde-doença (ibid, p.50).
Citado por Gouveia (1999, p. 54), Rossi-Espagnet (1991) declara que a
crise do meio ambiente urbano conduz um impacto na saúde, maior do que o
esperado.
Para avaliar a exposição, as variáveis de interesse devem ajudar a
responder questões básicas para as investigações epidemiológicas, tais como:
quais as pessoas ou grupos mais expostos; qual o local, incluindo os pontos de
emissão, onde estão situadas as fontes de poluição e quais as características
específicas deste local que podem influir na exposição; qual a freqüência,
magnitude e duração desta exposição; e qual o risco de absorção das
diferentes vias de exposição. Esta tarefa, como já foi citado, é dificultada pela
ausência ou precariedade dos registros destas informações, cabendo
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ao interessado, na maioria das vezes, buscar os dados em estudos de campo.
(CÂMARA & TABELLINI, 2003, p. 98)
O excesso de agressões ao meio ambiente, pelas atividades industriais,
leva a necessidade de especializações diversificadas para seus controles (ibid,
p. 95).
Mesmo dentro de um tipo de poluição, os controles de cada poluente
serão diferenciados devido a cada espécie, cada quantidade e a periodicidade
da agressão. Dessa forma, recursos tecnológicos surgem, de acordo com o
caso e evoluem conforme a necessidade de análise (ibid, p. 99).
Várias formas de poluição têm sido verificadas e, em função dos tipos de
resíduos ou do ambiente onde são lançados, podem ser classificadas como:
poluição do solo, do ar, da água, poluição sonora, poluição visual, poluição
radioativa, poluição térmica, entre outras modalidades.
As principais fontes de poluição no solo são: Aplicação de defensivos
agrícolas ou de fertilizantes, despejo de resíduos sólidos, lançamento de
esgotos domésticos ou industriais e por fim, dejetos de animais (GOUVEIA,
1999, p.50).
As águas de rios, mares e oceanos sofrem constantes descargas de
poluentes provindos, principalmente, pelo mau uso humano, de indústrias e do
escoamento da água das chuvas, que traz substâncias tóxicas e orgânicas,
prejudicando sua vida útil e a vida de seus dependentes (RIBEIRO, 2008). A
poluição hídrica pode ocorrer devido a lançamento de esgotos domésticos ou
industriais em coleções superficiais de água, infiltração de esgoto no solo,
lançamento de produtos químicos, resíduos sólidos, ou de outros detritos
lançados no solo, precipitação de poluentes atmosféricos, lançamento e
infiltração de águas pluviais que carregam esgoto ou lixo.
Poluição do ar é quase parte da vida urbana, no mundo atual. Os
lançamentos de gases e pequenas partículas, na atmosfera, podem alterar
sensivelmente a sua qualidade, provocando a poluição do ar. A Organização
Mundial de Saúde calcula que mais de 1,5 bilhões de moradores urbanos estão
expostos a níveis de poluição ambiental acima dos níveis máximos
recomendados (GOUVEIA, 1999, p.54). Os fatores ambientais que influem no
processo de poluição do ar são: Fontes de emissão de poluentes, tipos e
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quantidades de resíduos, período de emissão dos mesmos; Características
climáticas do ambiente, tais como a velocidade e direção dos ventos e a
estabilidade atmosférica, as quais podem contribuir para uma maior ou menor
dispersão, transformação ou remoção dos poluentes; Condições topográficas
do meio, influindo na circulação do ar. Os principais causadores de poluição do
ar são: Fontes industriais, transportes em geral, incineração do lixo, perdas por
evaporação em serviços petroquímicos, queima de combustíveis para
aquecimento de edificações, queima da vegetação, consumo de cigarro.
O excesso de ruído provoca alterações ambientais, constituindo a
poluição acústica ou, mais comumente chamada, poluição sonora. Diversas
atividades desenvolvidas pelo homem, principalmente nos grandes centros
urbanos, resultam na emissão de sons em altas intensidades. Dentre as fontes
de poluição acústicas, destacam-se: os meios de transportes terrestres, o
trafego aéreo, obras de construção civil, atividades industriais e aparelhos
eletrodomésticos (SILVA, 2008).
A poluição térmica é causada pela descarga de efluentes a altas
temperaturas (RIBEIRO, 2008).
Diferentemente dos países desenvolvidos, que em sua maioria praticam
algum tipo de legislação de controle ambiental, nos países mais pobres essa
legislação é inexistente, ou é ineficiente. Esta ausência, ou “afrouxamento" das
leis de controle ambiental, acontece tanto por força dos que defendem o
desenvolvimento a qualquer custo, quanto por influência de grupos econômicos
interessados em objetivos financeiros imediatistas. (GOUVEIA, 1999, p.53)
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3. METODOLOGIA
A primeira parte do trabalho baseia-se em uma pesquisa qualitativa, por
meio de referências bibliográficas.
Através de uma pesquisa histórica, faremos uma linha do tempo que
ajudará a nortear os assuntos tratados no site. Além da pesquisa histórica,
faremos uma série de entrevistas com uma amostra do público alvo, cujo
objetivo é delimitar os assuntos tratados e conhecer a linguagem mais usual
aos pré-adolescentes e adolescentes.
Com os dados coletados, iniciaremos a compilação de conteúdos para a
formação do site.
Assim que o site obtiver os textos e imagens que tratarão do assunto
proposto, será colocado ao ar. A partir disso, o grupo fará a divulgação do site
por meio de redes sociais.
Baseados nas discussões promovidas no site e nas redes sociais, além
dos recados deixados aos integrantes do grupo no “mural”, também disponível
no site, faremos a manutenção dos links e conteúdos informacionais.
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4. PRODUÇÃO DO WEBSITE
Nosso produto tem como missão, apresentar um conteúdo didático e
ambiental, focado nos problemas causados pela poluição em nosso planeta, de
maneira que o usuário possa utilizar o portal, não apenas como interação mas
também como consulta sobre o tema, passando assim uma mensagem
ecológica e educativa.
4.1 Descrição do projeto editorial do produto
Ao se tratar do publico juvenil é necessário trabalhar com um editorial
convidativo e interativo, de forma que o leitor interaja com o texto, ilustrado com
imagens e curiosidades sobre o tema, sempre adaptando o conteúdo a forma,
ou seja, o layout ao texto, para que o leitor sinta-se confortável.
É fato que o tema abordado não é o mais convidativo ao público, dessa
forma, além de toda a estrutura de um site juvenil, serão implementado artigos
e imagens úteis para a consulta de trabalhos escolares, que ajudem o usuário
e ao mesmo tempo incentive a educação ambiental.
Além de links relacionados ao tema, o site contará com uma relação de
conteúdos sobre meio ambiente, no qual serão adaptados ao tema relacionado.
O conhecido “saiba mais” relacionará mais conteúdos sobre o tema, atraindo a
busca no próprio site, ao invés do usuário realizar uma nova busca em outro
portal.
O layout do produto será baseado em grandes portais nacionais e
internacionais de educação infanto-juvenil com ênfase em assuntos ambientais,
sendo adaptado á identidade visual do nosso produto, trabalhando com 2 cores
de predominância.
A cor verde, faz alusão ao meio ambiente. A cor azul,
remete ao ambiente aquático e ao mesmo tempo, traz um tom de seriedade ao
portal. As cores secundárias serão compostas dos meios tons das cores
predominantes.
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A home do site será composta por imagens em slides, sendo
relacionados aos temas principais, em destaque, e ilustrada por desenhos
vetoriais de adolescentes e animais em forma de cartoon.
A tipografia de títulos será em fontes decorativas, com a intenção de
atrair o acesso e complementar a unidade gráfica do site, mantendo a
identidade visual do produto, além de jogos, curiosidades, dicas, artesanato, e
vídeos relacionados ao tema.
4.2 Descrição do público alvo
O público alvo é o juvenil. Pré-adolescentes e adolescentes com a idade
média de 10 a 16 anos, com interesse em saber mais sobre meio ambiente,
são os usuários, no qual desejamos abordar.
Os jovens que acessarão o site são pertencentes a classe A, B e C,
estão em fase escolar, vivem em ambiente urbano e possuem acesso ilimitado
a internet.
Com relação ao comportamento, são jovens que sentem-se atraídos por
interatividade, como jogos e redes sociais. Pessoas que mantêm amizade no
meio virtual, assim como, no mundo real.
O público que atinja o objetivo do site, que é causar a conscientização,
são jovens preocupados com o meio ambiente e que se ocupam de ações
voluntárias.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMBIENTE BRASIL. Legislação Ambiental. Curitiba, 2000. Disponível em <
http:/ /www.ambientebrasil.com.br/ > Acesso em 19 mar. 2011.
BRILHANTE, OM. Gestão e avaliação da poluição, impacto e risco na
saúde ambiental. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1999. p. 19-73.
CÂMARA,
Volney
de
Magalhães;
TAMBELLINI,
Anamaria
Testa.
Considerações sobre o uso da epidemiologia nos estudos em saúde ambiental.
Revista Brasileira de Epidemiologia, Curitiba, n. 2, p. 65 – 104, 2003.
Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v6n2/04. pdf> Acesso em 21
mar. 2011
CBBC. BBC,2011. Disponível em: < http://www.bbc.co.uk/cbbc/ > Acesso em
24 mar. 2011.
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2011
GOUVEIA, Nelson. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde
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GREENPEACE BRASIL. São Paulo: Greenpeace, 2011. Disponível em: <
http://www.greenpeace.org/brasil/ > Acesso em 26 mar. 2011.
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Disponível em < http://kids.nationalgeographic.com/kids/ > Acesso em 24 mar.
2011.
RIBEIRO, Juliana Almeida. Fortaleza, 2008. Disponível em < http://www.
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20 mar. 2011.
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Disponível
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<
http://www.saudepublica.web.pt/06-
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2011.