Flavor Streets - Entrando em Cena

Transcrição

Flavor Streets - Entrando em Cena
PRÊMIO “ENTRANDO EM CENA NO MUNDO”
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
1. Dados do Proponente
Nome: Walex de Jesus Moreira
Idade: 21 anos
2. Identificação dos responsáveis pelo projeto
Walex Moreira – Responsável pela direção e Gestão.
Davis Xavier­ Responsável pela coordenação e Planejamento.
Eduardo Reis­ Responsável coordenação e organização.
3. Título do projeto
Flavor Street’s – Hip Hop Festival
Segundo Poe One um dos mais respeitados juízes de bboy e professor do mundo em uma
explicação dada no canal youtube, Flavor é o modo de reagir ao som, a forma que se apresenta em publico
a maneira que se comporta atrás das portas, é quem você é, e o que define você, a maneira de olhar, o
modo de falar, o jeito que leva a vida, o modo que se movimenta, a forma que escuta a maneira que você
vê a energia que projeta espiritualidade, confiança, delicadeza, carisma, humildade, coração, caráter, tudo
se resume em uma palavra FLAVOR.
Desde modo a Palavra Streets (rua), e a palavra Flavor (Sabor), tem o significado literal de “sabor
das ruas” que na cultura hip hop tem um profundo e versátil significado, pois identifica diversas
características dos guetos urbanos, convidando todos a apreciar e a degustar o clima contagiante do hip
hop.
4. Apresentação / Resumo
O projeto Flavor Streets irá realizar um Festival de Danças Urbanas no dia 27 de abril de 2014,
através de um evento no qual serão realizadas apresentações de danças urbanas, batalhas de Breaking e
Hip Hop, oficinas de danças urbanas, mesa de debates, exposição de grafites, DJs, rappers e jams de
dançarinos. Será um ambiente de integração da cultura hip hop enfatizando as danças urbanas como
principal produto de trabalho do evento.
5. Objetivo Geral
Incentivar e valorizar a prática das danças urbanas como expressão artística cultural contribuindo
para a difusão da cultura hip hop, objetivando a mudança de visão pejorativa da sociedade com a arte de
rua.
A FORMATAÇÃO: Dando corpo e
6. Objetivo(s) Específico(s)
O evento será realizado na cidade de Bragança Paulista no dia 27 de abril de 2014, em espaço
público ainda não determinado. A princípio se pretende realizar o evento em ginásio ou alguma instituição
pública que atenda as necessidades do evento. O evento terá a duração de um dia, ocorrendo atividades
de manhã, tarde e noite.
O projeto tem como principal objetivo atingir espectadores que não conhecem o hip hop, pessoas
que nunca tiveram contato com a cultura ou pouco conhecimento do movimento, são pais, mães,
familiares, jovens, crianças de todas as classes e credos, pois o evento busca mudar a visão pejorativa da
sociedade quanto ao meio artístico do Hip Hop. Além disso, para maior acessibilidade, o evento será
gratuito para todas as pessoas, tendo em vista que também terá um caráter beneficente de contribuição
voluntaria de alimentos não perecíveis como forma de ajudar alguma instituição de carência de Bragança
Paulista.
O evento irá reunir contribuintes da cultura de diversos bairros de Bragança paulista e cidades
vizinhas para abrilhantar o festival com seus talentos e habilidades. A expectativa de público será de 1.000
pessoas até o final do evento.
O projeto pretende assim:
✓
Possibilitar a apresentações dos trabalhos produzidos por grupos, dançarinos urbanos, Rappers,
Grafiteiros, DJs, fomentando o surgimento de novas produções artísticas, bem como, incentivar o
aparecimento de novos talentos e valorização desses na sociedade.
✓
Promover o intercâmbio entre os artistas e a retomada do movimento Hip Hop de nosso município.
✓
Resgatar através do Hip Hop os talentos e o bom gosto pela arte a que venham enriquecer a cultura
local.
✓
Proporcionar aos artistas a oportunidade de serem vistos e reconhecidos em seus talentos.
✓
Difundir a cultura hip hop com seus elementos e diminuir a visão pejorativa da sociedade.
✓
Tornar tradicional a execução deste projeto anualmente na cidade de Bragança Paulista.
7. Justificativa
O hip­hop emergiu em meados da década de1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque.
Estes subúrbios, verdadeiros guetos enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza,
violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura, educação, entre outros. Os jovens
encontravam na rua o único espaço de lazer e geralmente entravam em um sistema de gangues no qual se
confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um
sistema opressor dentro das próprias periferias. Quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem
estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas, devendo segui­las
rigidamente.
Neste contexto, os jovens ligados àquele movimento se manifestavam de forma própria fazendo
música, dança, poesia e pintura assim surgiram diferentes manifestações artísticas de rua. Os DJs Afrika
Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT),
Holywood e Pete Jones, entre outros observaram e participaram destas expressões de rua e começaram a
organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço, assim nasceram as Block Parties.
As gangues foram encontrando naquelas novas formas de arte uma maneira de canalizar a
violência em que viviam submersas e passaram a frequentar as festas dançando break, competindo com
passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado nos dias
de hoje o padrinho da cultura hip­hop, o idealizador da junção dos elementos (B­boy, grafite, rap, Dj e
conhecimento), criador do termo hip­hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos)
por sua vasta coleção de discos de vinil.
Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização chamada Zulu Nation que tinha
como interesse o hip hop. Sua sede estava situada no Bronx e tem até hoje como objetivo acabar com os
vários problemas dos jovens dos subúrbios, especialmente a violência. Começaram a organizar "batalhas"
não violentas entre gangues com um objetivo pacificador, essas batalhas consistiam em uma competição
artística.
A cultura Hip Hop há muito tempo deixou de ser só da periferia, do gueto ou dos lugares mais
afastados da cidade. Hoje muitos dos artistas desse meio estão facilmente sendo vistos na mídia e nos
grandes eventos, pois as pessoas que estão inseridas dentro dessa cultura fazem de tudo para conseguir
um espaço valoroso na sociedade mostrando de diversas maneiras suas habilidades. Um dos nossos
objetivos também é valorizar cada vez mais esses artistas para serem reconhecidos e aceitos em qualquer
meio social para que possam ter mais condições artísticas de trabalho e também para que continuem
fazendo sempre o que gostam, sem se sentirem ameaçados como artistas não valorizados, afim da difusão
da arte.
Nos dias de hoje vemos que o hip hop está presente em quase todos os países do mundo e nos
mais diversos lugares, contudo por mais que o hip hop esteja mais institucionalizado e tenha ganhado mais
espaço nos últimos anos, a visão de muitas pessoas em relação acultura hip hop em geral ainda é
pejorativa. Até hoje é confundida como um movimento ligado à violência, marginalizado ou até mesmo
criminoso. Estas pessoas de alguma forma tem uma ideia preconceituosa e errada quanto ao movimento
por se tratar de uma cultura marcante, que muitas das vezes tem seus contribuintes como pessoas de
classe social inferior, que vieram de bairros menos favorecidos, também pelas suas roupas e pelo linguajar
diferenciado.
A maioria dessas pessoas tem pouco ou nenhum contato com o público artístico do hip hop e
facilmente são influenciadas por pessoas e grupos de marginais que também usam uma identidade hip hop
de comportamento ou até mesmo na mídia com filmes e exibições controversas. Entretanto esta parcela
mínima de indivíduos não se compara com a grande quantidade de pessoas que fazem do hip hop um estilo
de vida de aprendizagens positivas, de ideologias totalmente pacíficas e de informação voltada ao resgate
de jovens e a não violência e drogas.
O hip hop deu para muitas pessoas uma chance de serem reconhecidos em seus talentos e
valorizados em algo que façam sentido de alguma forma para elas, ajudou não só na questão artística, mas
também na formação ideológica humanista por ser uma cultura de caráter de denuncia e de reivindicação
de direitos. O hip hop é um movimento cultural de cidadania que através da arte conscientiza as pessoas
sobre valores imprescindíveis como o amor, educação, respeito, amizade, persistência e valor étnico
cultural. O movimento na maioria das vezes tem um espaço de critica de diferentes temas sociais, mas
também tem um espaço de arte onde canalizam essas insatisfações com o meio urbano através da arte,
trazendo um novo contexto do novo.
Isso se resulta em incontáveis pessoas que foram “salvas”, não pelo hip hop, mas pelo o que o hip
hop lhe proporcionaram de positivo, pela bagagem de valores e vivências positivas e também como tudo
isso contribuiu para a formação destas.
Em um documentário de um projeto chamado tarde C. Walk, que também é uma vertente do hip
hop, feito com crianças moradoras do bairro União da Vitória em Londrina no Paraná, mostra o que a arte
de rua representa para elas, algumas delas dizem que representa um futuro melhor, os momentos de
aprender e ensinar, que antes elas ficavam nas ruas sem ter o que fazer e hoje elas tem o projeto para se
ocuparem dançando, que muitas crianças envolvidas em drogas viram no projeto um novo caminho de
vida. Muitas delas dizem que antes de conhecer o hip hop eram rebeldes sem alto estima e com falta de
atenção e que hoje aprendem as coisas mais rápidas e estão indo bem melhor na escola.
É incalculável a dimensão em que o hip hop se inseriu ao longo dos anos, perpassa por diferentes
classes sócias e acabou se tornando um elo que liga jovens da periferia a jovens das regiões mais centrais,
com capitais sócias distintos, um exemplo disso é que o hip hop passou a ser implementados em diferentes
instituições como: escolas públicas e particulares, comunidades, universidades, ONGs, academias e clubes.
A difusão desta arte se julga necessária pelas riquezas de informatização não acessa entre muitas
pessoas, as pessoas precisam conhecer para assim conseguirem absorver as ideias positivas a elas, este
tipo de arte é underground (não é vista em qualquer lugar), então temos que leva­la em diferentes
formatos. Primeiro é necessário que o preconceito seja quebrado fomentando eventos como esse a fim de
mostrar aos leigos o que é realmente a cultura hip hop e quais suas características, para só assim
posteriormente fazer do hip hop uma das maiores e mais eficientes ferramentas de arte educação no
nosso município.
8. Plano de Ação
O evento contará com participações de MCs (Rappers), Grafiteiros, Batalhas de danças urbanas,
apresentação de Beat Box, Mesa de debate, Showcases, Rodas livres e Workshops.
●
MESA DE DEBATE
Será um momento de discussões de alguns temas importantes da cena hip hop e um momento de
aprendizagem do público presente. Serão convidados quatro artistas, cada um representando uma
modalidade da cultura, para falar de suas vivências, opiniões, expectativas e conhecimentos para contribuir
com o desenvolvimento da cultura, trazendo pontos de grande importância para o cenário do hip hop
brasileiro.
Terá quatro profissionais dos elementos do hip hop, DJ, MC, Grafiteiro e Dançarino.
Assim o debate será composto:
Tema 1: Visão da sociedade em relação ao movimento hip hop.
Tema 2: Frutos dos trabalhos, como está o mercado de trabalho na cena hip hop?
Dificuldades/Oportunidades.
Tema 3: Qual o tipo de crescimento pessoal o hip hop ajudou na sua vida? Benefícios.
Tema 4: Perguntas do público.
O debate terá o tempo estimado de 01h00min (uma) hora.
●
BATALHAS/SHOWS/APRESENTAÇÕES
Batalhas de Breaking 3x3
Esta será a batalha principal do evento onde 16 grupos de três competidores irão batalhar para
superar seus próprios limites, mostrando para o que veio com suas habilidades e performances, totalizando
48 dançarinos (a), com um único grupo vencedor no final.
Será entregue premiação em dinheiro e troféus para o grupo vencedor.
Batalha Seventosmoke ­ Breaking
Nesta modalidade sete competidores irão disputar quem é o melhor dançarino (a) em exatos 15
minutos ou no caso de um competidor ganhar sete batalhas consecutivas de todos os b.boys. São duas
baterias para eleger dois campeões, estes terão uma batalha final para só assim estabelecer um único
campeão.
Será entregue premiação em dinheiro e troféus para o primeiro e segundo colocados.
Batalhas Shows
As batalhas shows terão características diferentes das outras batalhas, terão um aspecto de
apresentações para mostrar para o público expectador, os diferentes segmentos das danças urbanas como
forma de informatização. Nessa modalidade não haverá vencedor. As batalhas acontecerão nos intervalos
da batalha de Breaking 3x3 e também no decorrer do evento.
Batalha show de Hip Hop Dance 1x1
Batalha show de Locking 1x1
Batalha Show de Popping 1x1
Serão convidados dançarinos de Bragança e região para participar das batalhas shows e também
serão entregues certificados de agradecimento no final de cada batalha aos dançarinos.
● EXPOSIÇÃO DE GRAFFITE
Serão postos tablados para grafiteiros de Bragança e região para exporem seus trabalhos no
decorrer de todo evento, como forma de integração dos elementos da cultura hip hop e também para criar
um ambiente que propicie a captação de identidades das ruas.
Serão convidados grafiteiros de Bragança Paulista e de outras cidades vizinhas que terão uma
ajuda de custo em dinheiro e latas de spray para os trabalhos, além de certificados de participação.
Um grafiteiro entre os demais será convidado para a mesa de debates.
●
MC/RAPPER
Como forma de divulgação e integração da cultura hip hop, convidaremos um rapper para
apresentar algumas musicas do seu repertório em horários alternados no evento, serão momentos de
interatividade com o público trazendo diversidade e dinamismo ao meio. O rap é um dos principais
elementos da cultura hip hop sendo assim indispensável para realização do evento.
Esse mesmo Rapper será o convido da mesa de debates.
●
WORKSHOP
Serão ministradas aulas com profissionais renomados de danças urbanas, objetivando a
aprendizagem e aprimoramento de conhecimentos, essa atividade ocorrerá no período da manhã com duas
horas de duração para dançarinos e não dançarinos com inscrições gratuitas.
A quantidade de inscrições será limitada de acordo com a capacidade do espaço ainda a ser
definido.
●
JAM SESSIONS e RODAS LIVRES
Será um espaço de confraternização e trocas de energias entre os dançarinos das mais variados
estilos de danças urbanas, onde o DJ comandará nas pick up’s as melhores musicas da cena hip hop, Ali,
se encontrarão B.boys, Poppers, Lockers, Hip Hop Dancers para dançar de forma livre, sem
acompanhamento coreográfico, o que na emoção do momento desejar dançar. Dessa forma iremos
climatizar um ambiente de festa e manter vivo o movimento desde suas origens até os dias de hoje.
Qualquer pessoa, dançarinos (a), crianças e jovens poderão participar da Jam e rodas sendo livre
para dançar e trocar energias com qualquer um em qualquer espaço do evento. A ideia é que todos se
sintam dentro de uma festa vivenciando o bom clima do Hip Hop.
Estas Jams irão acontecer no decorrer de todo o evento nos intervalos.
Serão distribuídas camisetas do evento e brindes dos patrocinadores ao público.
● BEAT BOX
Uma das mais impressionantes artes que imita sons de batidas, vozes e diversos instrumentos
musicais através da boca. Será convidado um profissional de Beat Box para se apresentar e agitar o
público.
9. Parcerias
Para a realização do evento Flavor Streets, pretendemos viabilizar o capital necessário através de
apoiadores e parceiros que ajudarão em forma de doações em dinheiro ou material necessário, e em troca
terão a divulgação necessária em diversos veículos de publicidade do evento.
Sendo eles:
­Prêmio EEC
­Secretaria de Cultura e Turismo de Bragança Paulista/SP.
­Usitron ferramentaria de Precisão.
­Vereador Jorge Luiz Martin/Proerd.
­Empresas Privadas/Públicas – Patrocínios.
Tendo em vista que o evento terá a total capacidade de adequação de custos caso a não
arrecadação do capital necessário, é importante ressaltar que pretendemos executar o evento mesmo com
pouco capital, os capitais sugeridos são para a valorização de artistas, prestação de serviço, estrutura e
compras de matérias.
10. Cronograma
Ações/etapas do Projeto.
JANEIRO – 2014
Pré Produção
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
Definir local do evento e fazer solicitação do espaço – Prefeitura ou Secretaria de Esportes.
Solicitação de equipamento de som e vídeo para o evento ­ secretaria de cultura.
Fazer logo marca e propagandas do evento.
Elaboração do material de apoio e patrocínio.
Pesquisa dos artistas – avaliar custos.
Capitação de recursos financeiros e materiais – patrocínios, 35% dos recursos.
Divulgação do evento nas redes sociais com notícias semanais – Facebook.
Reunião da organização.
FEVEREIRO – 2014
Pré Produção
✓
✓
✓
✓
✓
Entrar em contato com artistas que serão convidados – Contratar.
Capitação de recursos financeiros e materiais – patrocínios, 35% dos recursos.
Impressão de peças gráficas, cartazes, panfletos e banners.
Pesquisar matérias – melhor local de compra – Custos.
Reunião da organização.
MARÇO – 2014
Pré Produção e Produção
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
✓
Definir equipe organizadora – Assistentes.
Compras de materiais, tablados, tintas e etc.
Divulgação do evento nas redes sociais com notícias semanais – Facebook.
Capitação de recursos financeiros e materiais – patrocínios, 30% dos recursos.
Abertura das inscrições das batalhas – Facebook.
Divulgação nas escolas e pontos de grande fluxo de pessoas.
Confecção das camisetas do evento.
Reunião da organização.
ABRIL – 2014
Produção
✓
✓
✓
✓
✓
Divulgação do evento nas redes sociais com notícias semanais – Facebook.
Reunião da organização.
Divulgação nas escolas e pontos de grande fluxo de pessoas.
Compras de materiais de consumo.
Dia do evento (27), ultimo domingo do mês.
MAIO – 2014
Pós ­ Produção
✓
✓
✓
✓
✓
✓
Relatórios de Avaliação do evento
Feedback aos apoiadores e patrocinadores com resultados e Benefícios do evento.
Avaliação do público ­ enquete no facebook.
Divulgação de resultados do evento nas redes sociais – Facebook.
Prestação de Contas.
Reunião de finalização.
11. Planilha orçamentária – em anexo
12. Equipe
1 Diretor – Responsável geral do evento, gestão do projeto e organização.
Walex de Jesus Moreira
Professor, Dançarino e Coreografo de danças urbanas em academias e ONGs socioculturais em
Bragança paulista e Região, atua profissionalmente na área da arte – educação desde 2009 e dançarino
desde 2004. Formação em Workshops, cursos práticos e teóricos nos maiores festivais de dança do país,
estudante do 2º Semestre do curso de Tecnologia em Gestão Financeira no qual projeta suas pesquisas e
carreira futura na área da Gestão Cultural.
2 Coordenadores - Responsáveis pelo planejamento, organização e execução do evento.
Davis Aurélio Pires Xavier
Atua no movimento Hip Hop como dançarino (B.Boy) desde 1999, participou de diversos eventos
de dança de renome pelo Brasil e palestras com grandes nomes da cultura Hip Hop. Atualmente é
professor coreografo em estúdios e ONGs onde desenvolve e aplica suas pesquisas em danças urbanas.
Eduardo Moreira Rodrigues Reis
É estudante e praticante da cultura Hip Hop com especialização em Breaking, modalidade de
dança de rua onde participou de grandes eventos e convenções pelo Brasil. Organizador do evento
Energia Break Battle realizado em Bragança Paulista em 2011 e 2012.
5 assistentes de organização – Auxiliarão na operação do evento, organização de matérias,
orientação aos convidados e supervisão - A definir.
13. Outras informações
Fontes de Pesquisa:
História do Hip Hop ­ site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip_hop#Hist.C3.B3ria acesso em 11/11/13.
O que é Flavor - site: http://www.youtube.com/watch?v=_oHOqIUaVos
Projeto tarde C.Walk: Fonte: Vídeo um: http://www.youtube.com/watch?v=MGUN_Z7TEYg
Fonte: Vídeo dois http://www.youtube.com/watch?v=Q59AM_vXEPk
Evento Block Out – Original Hip Hop ­ site: https://www.facebook.com/BlockOutOriginalHipHop
Hip Hop como ferramenta de inclusão e manifestação cultural
Site: https://www.facebook.com/groups/576719812394403/
Just Debout – site: https://www.youtube.com/watch?v=r0aVhTSqZQM&hd=1
Batalha na Vila- site: http://www.youtube.com/watch?v=mwYhMvIexqc
14. Conte-nos que transformações o projeto pode prover:
- em você(s)?
Em nós, o Projeto executado terá uma enorme satisfação de realização, irá ser a conclusão da 1º
de muitas etapas e desafios que virão, é um sonho de muitos anos, além de experimentar a
responsabilidade de administrar algo que antes era impossível nas nossas cabeças. Crescimento pessoal,
aprendizagens e experiência, são o que levaremos conosco para outros ideias e projetos futuros.
- no público atingido?
Esperamos um projeto que terá o poder de mudar a visão do público para melhor, mas nada
disso será de grande importância se desde o começo não tiver alegria, amor e respeito. Partimos do
conceito de que sentimentos como esse pode fazer grandes transformações no público atingido tanto
na parte artística, quanto na ideológica.
- no mundo?
Acreditamos que não é o mundo que precisa ser transformado e sim as pessoas que nele
habitam, e a nossa melhor maneira de transformar o mundo através das pessoas é a arte, através da
arte o mundo poderá sim ser mudado para melhor, com novas projeções e parâmetros de vida. Sabemos
que se projetarmos as pessoas para coisas benéficas e de informação de ideologias construtivas, o
mundo futuramente será um lugar melhor para se viver.
15. Valor Total do Projeto: R$ 5.815,00

Documentos relacionados

Secult: Festival Cearense de Hip Hop começa nesta sexta

Secult: Festival Cearense de Hip Hop começa nesta sexta Bboy Neguin (PR) - É um dos mais talentosos dançarinos de Breaking do mundo. Reconhecido por sua única e peculiar fusão de acrobacias vindas da capoeira com o estilo de dança breaking. Conquistou i...

Leia mais