em paris com a ubisoft
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em paris com a ubisoft
76 MARÇO 2005 / EDIÇÃO 117 JOGOS I ANTEVISÃO EM PARIS COM A Fomos até à capital francesa jogar algumas das últimas grandes apostas da Ubisoft, de onde destacamos três títulos que certamente darão muito que falar: Playboy - The Mansion, Tom Clancy’s Splinter Cell - Chaos Theory e Brothers in Arms. Rogério Jardim OUTROS TÍTULOS APRESENTADOS COLD FEAR GÉNERO: Acção PLATAFORMAS: PC/PS2/Xbox LANÇAMENTO: Março EXPECTATIVA: RAINBOW SIX: LOCKDOWN GÉNERO: FPS PLATAFORMAS: PC/PS2/Xbox/GC LANÇAMENTO: Março/Primavera (PC) EXPECTATIVA: SETTLERS: HERITAGE OF KING GÉNERO: Estratégia PLATAFORMAS: PC LANÇAMENTO: Fevereiro EXPECTATIVA: Brothers in Arms LANÇAMENTO: Março GÉNERO: FPS/ESTRATÉGIA PLATAFORMAS: PC/PS2/Xbox Totalmente baseado em acontecimentos reais da Segunda Guerra Mundial, mais precisamente nos que envolveram a 101 Airborne, este FPS pretende trazer ar fresco ao género, e, para a nossa felicidade, parece estar a conseguir. À primeira vista é um FPS como outro qualquer, em que controlamos a nossa personagem por entre uma série de confrontos armados. No entanto, apresenta uma nova característica, um elemento de estratégia. Sem complicar muito, é dada ao jogador, através do rato, a possibilidade de dar ordens simples aos camaradas que nos acompanham, como atacar um determinado alvo, deslocar-se para um dado local e pouco mais. Tal como acontecia em 1944 – até foi consultado um membro da verdadeira 101 Airborne –, a estratégia para superar o inimigo envolve suprimi-lo, flanqueá-lo e, por fim, eliminá-lo. E é isso que temos de fazer em conjunto com os nossos camaradas. Este não é um bom jogo para os “Rambos” que gostam de fazer tudo sozinhos. Gostámos de verificar que este não é apenas mais um FPS baseado na Segunda Guerra Mundial. A jogabilidade simples tornam Brothers in Arms um jogo acessível no PC mas também nas consolas, o que nem sempre acontece com este género de títulos. EXPECTATIVA: MARÇO 2005 / EDIÇÃO 117 UBISOFT Splinter Cell Chaos Theory LANÇAMENTO: Abril GÉNERO: Acção PLATAFORMAS: PC/PS2/Xbox Diz a teoria do caos que um pequeno acontecimento poderá desencadear acontecimentos imprevisíveis. Pois bem, pequenos acontecimentos são a base de Chaos Theory. A fim de evitar que a teoria do caos entre em prática, Sam Ficher é chamado novamente para entrar em acção e a pôr fim a estes chamados pequenos eventos, que se vão desenrolado pelo mundo fora. Desde logo notamos a beleza estética de Chaos Theory, fazendo-se representar através de cenários e personagens extremamente detalhados. Ainda assim, o que mais nos saltou à vista foram os efeitos de água e reflexos de superfícies molhadas. Simplesmente espantosos. Como em qualquer novo filme de James Bond, Sam Fisher vai poder contar com novos gadgets para o ajudarem nas suas missões. Destacamos um pequeno gadget com a capacidade de inutilizar dispositivos electrónicos, como lâmpadas e geradores. O modo multijogador, que pode ser também on-line, volta a entrar em acção, mas com algumas diferenças entre plataformas. No PC e Xbox é possível jogar em modo cooperativo ou em modo versus (no lado dos mercenários jogamos na terceira pessoa e no lado dos espiões na primeira). Na consola da Sony, o modo cooperativo não está disponível em ecrã dividido, restando apenas o modo em formato full screen. EXPECTATIVA: Playboy: The Mansion Lançamento: Fevereiro GÉNERO: Estratégia PLATAFORMAS: PC/PS2/Xbox Quem nunca pensou em como será ter a vida de Hugh Hefner? Ou melhor, quem é que nunca se perguntou sobre como viverá o fundador da Playboy, naquela que muito provavelmente será a mansão com maior concentração de beleza feminina à face da terra? A Arush Entertainment e a Ubisoft resolveram dar esta oportunidade a quem tiver um PC, uma PS2 ou uma Xbox. Playboy: The Mansion não é mais do que uma mistura entre The Sim e Singles, a que depois se adicionou a licença Playboy. O objectivo do jogador é tão simples quando se poderia imaginar, ou seja, tornar-se o mais popular e rico possível. Para isso, teremos de lançar a revista Playboy para a banca e dar festas na nossa mansão. Quantas mais, melhor. Para fazer cada edição da Playboy, há algumas variáveis a ter em conta, como a modelo que queremos pôr na capa, a menina que pousa para a foto nas páginas centrais, alguns artigos de opinião e entrevistas. E, como qualquer revista, vamos precisar de contratar fotógrafos e jornalistas. Depois, damos festas e ganhamos popularidade por entre os convidados, mas não só. Com paciência e algum saber, é possível acabar na cama, ou num sofá, por exemplo, com uma das convidadas. Mas atenção, não há imagens explícitas. Pelo menos não daquelas que estão a pensar. EXPECTATIVA: 77
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