COMIN, JUCINEI JOSE

Transcrição

COMIN, JUCINEI JOSE
JUCINEI
DESENVOLVIMENTO
RADICULAR
C G l y c i n e max CL. D M e r r i l l }
DO
JOSÉ COMIN
MILHO
CZea
EM UM LATOSSOLO
rnays
L. }
E
DA
SOJA
VERMELHO-ESCURO AP<5S
A IMPLANTAÇÃO DO PLANTIO DIRETO
Dissertação
apresentada
ao
Curso
de
Pós-Graduação
em
Agronomia, Área de
Concentração " C i ê n c i a do S o l o " do Setor
de
Ciências
A g r á r i a s da Universidade
Federal
do Paraná,
como
requisito
parcial
a
obtenção
do
grau
de
Mestre
em Agronomia.
Prof.
Curitiba
1992
Orientador:
IRACI
SCOPEL
UFPR - P-005
MINISTÉRIO
DA
EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA-ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
"CIÊNCIA DO SOLO"
P A R E C E R
Os Membros da Comissão Examinadora, designados pelo Colegiado
do Curso de PÓs-Graduação em Agronomia-Área de Concentração "Ciência do Solo" para realizar a argüição da Dissertação de Mestrado,
apresentada pelo candidato JUCINEI JOSÉ COMIN, com o título: "DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO MILHO (Zea mays L.) E DA SOJA (Glycine
max (L.) Merrill) EM UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PLANTIO DIRETO"para obtenção do grau de Mestre em AgronomiaÁrea de Concentração "Ciência do Solo" do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, após haver analisado o referido trabalho e arguido o candidato, são de Parecer pela "APROVAÇÃO" da Dissertação, com o conceito "A", completando assim,
os
requisitos necessários para receber o diploma de Mestre em Agronomia- Ár ea de Concentração "Ciência do Solo".
Secretaria do Curso de PÓs-Graduação em Agronomia-Área de Concentração "Ciência do Solo", em Curitiba, 09 de julho de 1992.
Prof.
Prof.
Prof.
VIDA
"Sempre a i n d e s e n c o r a j a d a alma do homem
r e s o l u t o indo à luta.
COs c o n t i n g e n t e s a n t e r i o r e s f a l h a r a m ?
P o i s mandaremos novos c o n t i n g e n t e s
e o u t r o s mais novosD.
Sempre o c e r r a d o m i s t é r i o
de t o d a s a s i d a d e s d e s t e mundo
a n t i g a s ou r e c e n t e s ;
sempre os á v i d o s ol hos , h u r r a s , pal mas de
boas-vindas, o ruidoso aplauso;
sempre a alma i n s a t i s f e i t a ,
c u r i o s a e por f i m não c o n v e n c i d a ,
l u t a n d o h o j e como sempre,
b a t a l h a n d o como sempre".
CWalt WHITMAN, 1819 -
ii i
18925
Dedico a
GENTIL e JOVITA Camigos e paisD
DANI Camiga e companheira}
i V
AGRADECIMENTOS
-
Prof.
Flávio
Dr.
Iraci
Zanette
Scopel , P r o f .
pela
Ph.D.
orientação
no
Glaucio
decorrer
Roloff
do
e
Prof.
trabalho,
Dr.
e
pela
amizade e c o n f i a n ç a .
-
P r o f e s s o r e s do Curso de P ó s - G r a d u a ç ã o p e l a a t e n ç ã o e s u g e s t õ e s .
-
Amigos e irmãos Beto,
-
Amigos de todos os momentos.
-
Aqueles
que
Lu e Adri
participaram
p e l o apoio & estímulo.
durante
alguma
fase
do
trabalho
©
c o n t r i b u í r a m p a r a a r e a l i z a ç ã o do mesmo.
-
Companheiros do Curso de P ó s - G r a d u a ç ã o ,
o C á s s i o p e l o a u x i l i o na o b t e n ç ã o dos
-
A l b e r t o F a i d e n e Lauro Mattei
-
Marcos e G e r a l d o p e l a c o n v i v ê n c i a ,
-
Todos os F u n c i o n á r i o s
para
a
realização
do
-
Eng° A g r ° Ms.C.
Fontana
Fernandes
Grossa -
Edilson
Pesquisas
amizade e a p o i o .
do Departamento de S o l o s
em d e s t a q u e
e Rui B a r b o s a da
Merten,
e
Marli
Laboratorista
Pesquisa
de
Osmir
Oliveira
-
-
Colombo -
os
que c o n t r i buiram
Funcionários
Elda
Silva.
Gustavo Henrique
Florestais
Eng° A g r ° Ms. C.
Vogler
do
IAPAR
Flávia
-
Ponta
dados.
José
Lavoranti
EMBRAPA
PRD p e l a
e
CCentro
assessoria
Pesquisador
Nacional
e
de
elaboração
estatísticas.
Departamento
análises
-
de
Batista
das a n á l i s e s
-
dados.
PR, p e l o a u x í l i o na g e r a ç ã o dos
Assistente
e
p e l o a p o i o e amizade.
trabalho,
Nazaré L e i t e Lubasinski
em d e s t a q u e a L u t é c i a
de
Estatística
da
UFPR
pelo
auxílio
prestado
nas
estatísticas.
Funcionários
da
Biblioteca
do
V
Setor
de
Ciências
Agrárias,
em
destaque L i l i a n a
L u i s a P i z z o l a t o e Evelyn da S i l v a ,
pela atenção e
o r i entação.
-
Dir l e y p e l a d i g i t a ç ã o
competente.
-
Fundação ABC p e l o a p o i o
financeiro.
- Eng° A g r ° João C a r l o s de Moraes de Sá CFundação A B O
Nelson F r e i r e CCoop.
BatavoD p e l o
-
de
Conselho
CCNPq}
Superior
e
Nacional
Coordenadoria
CCAPES},
Científico
Aperfeiçoamento
de
e
Pessoal
p e l a concessão da b o l s a de e s t u d o s .
vi
Agr°
apoio.
Desenvolvimento
de
e Eng°
Tecnológico
de
Nivel
SUMÁRIO
1
I NTRODUÇÃO
1
2
REVISgQ BIBLIOGRÁFICA
4
2.1
RELAÇÕES ENTRE PARTE AÉREA E R A Í Z E S
4
2.2
DESENVOLVIMENTO E FUNÇÕES DO S I S T E M A RADICULAR
6
2.2.1
Estrutura
2.2.2
Absorção
2.3
3
do s i s t e m a
de
água
6
nutrientes
7
F A T O R E S F Í S I C O S DO SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR
9
2. 3. 1
Impedimento
2.3.2
Disponibilidade
2.3.3
Aeração
e
radicular
mecânico
de
9
água
no s o l o
20
do s o l o . .
23
2.4
F A T O R E S Q U Í M I C O S DO SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR. . . . 2 9
2.5
MODI F I CAÇOES DO P E R F I L E DA ZONA RADICULAR
31
2.6
METODOLOGIA DE A VALI AÇÃO DO S I S T E M A RADICULAR
38
M A T E R I A I S E MÉTODOS
3.1
43
LOCALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO
E
CARACTERIZAÇÃO
DA ÁREA
EXPERIMENTAL
43
3. 2
TRATAMENTOS
43
3. 3
S I S T E M A DE C U L T I V O E MANEJO
46
3.4
COLETA DE AMOSTRAS DE R A Í Z E S
48
3.4.1
Lavagem
e
conservação
3.4.2
Determinação
dos
de
amostras
parâmetros
radiculares
3.5
DETERMINAÇÃO DE C A R A C T E R Í S T I C A S F Í S I C A S
3.6
DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MATÉRIA SECA
AO SOLO
3.7
52
52
53
ADICIONADA
P E L O S I S T E M A RADICULAR
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E A N Á L I S E E S T A T Í S T I C A
vi i
54
55
4
RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1
56
CULTURA DE MILHO
4.1.1
56
Densidad© de massa s e c a e de comprimento de r a í z e s
4.1.1.1
36
A d i ç ã o de m a t é r i a s e c a ao s o l o
4.1.2
R a i o médio de r a í z e s
4.1.3
E f e i t o da
67
68
resistência
à
penetração
na d e n s i d a d e
de comprimento de r a í z e s
4.1.4
Efeito
da
densidade
74
do
solo
na
densidade
de
comprimento de r a í z e s
4.1.5
76
E f e i t o da p o r o s i d a d e de
aeração
na
densidade
de
comprimento de r a í z e s
76
4.1.6
Produtividade
79
4.1.7
S e n s i t i v i d a d e do método do t r a d o
80
4.2
CULTURA DE SOJA
81
4.2.1
D e n s i d a d e de massa s e c a e de comprimento de r a í z e s
81
4.2.2
R a i o médio de r a í z e s
89
4.2.3
Efeitos
da
densidade
do
solo,
da
resistência
p e n e t r a ç ã o e da p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o na
à
densidade
de comprimento de r a í z e s
94
Produtividade
96
5
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO
98
6
ANEXO I
99
4.2.4
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÄFICAS
109
vi i i
LI STA DE TABELAS
1
RESULTADOS DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NOS PREPAROS DE SOLO
AP6S A INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO . . . • . . . . . • • . . . . . . . • . . . . . . . . . 44
2
RESUL T ADOS DA DENSI DADE DE P ARn CULAS NOS TRATAMENTOS DE
SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 46
3
CARACTERI ZAÇÃO QUI MI CA DE SOLO PREVI AMENTE Ã
I NSTALAÇÃO
00 EXPERIMENTO . . . . . . . . . . . . • • • . . . • • . • . . . . • . . . . . • ;' . . • . . . . . . • . . 49
4
TRATAMENTOS DE PREPARO DE SOLO.
6
ROTAÇÃO DE CULTURAS DURANTE O EXPERlMENTO. . . . . . • • . .
6
ANÁLI SE DE V ARI ANCI A
DENSI DADE
DE
DA
DE CALAGEM E TRÃFEGO . . . . . . . . 46
DENSI DADE
COMPRI MENTO
E DO
EM RELAÇÃO A PREPAROS DE SOLO.
DE
RAI O
MASSA
M!:DIO
A NíVEIS
~
. . . . . . . . 49
SECA.
DE
DA
RAí ZES
DE CALCÁRIO,
DISTANCIA E A PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA
A
A
CULTURA
DE MILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
7
ANÁLISE DE VARIANCIA
DA
DENSI DADE DE COMPRI MENTO
RELAÇÃO A
PREP AROS
DENSIDADE
E
MASSA
DO RAI O MeDI O DE
DE SOLO.
DISTANCIA E A PROFUNDIDADE
DE
A Ní VEI S
DE
SECA.
DA
RAl ZES EM
CALCÁRIO.
A
DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA
DE SOJA . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . 69
8
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO.
OOS NíVEIS
DE
CALCÁRIO E
DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES
NA DENSI DADE DE COMPRl MENTO
DE
RAí ZES
DA
CULTURA
DE
MI LHO. . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 61
9
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO.
DOS NíVEIS
DE
CALCÁRIO E
DAS DI STANCl AS DE AMOSTRAGEM NA DENSI DADE DE COMPRI MENTO
DE RAíZES DA CULTURA DE MILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
ix
10
RESULTADOS DA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO NO
PRIMEIRO
ANO DE IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO
11
64
MATÉRIA SECA ADICIONADA AO SOLO PELO SISTEMA RADICULAR
DA CULTURA DE MI LHO
12
67
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS
DE
CALCÁRIO E
DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES
NO RAI O MÉDIO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO
13
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS
DAS
DISTANCIAS
DE
AMOSTRAGEM
70
DE
CALCÁRIO E
NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES
DA CULTURA DE MI LHO
14
EFEITOS
DOS
PREPAROS
71
DE SOLO,
C SI GNÏ FI CÁNCIA DO TESTE O
NA
DOS NÍVEIS DE
PRODUTIVIDADE
CALCÁRIO
DA CULTURA
DE MILHO NO ANO AGRÍCOLA DE 89/90. . .
15
16
79
RESULTADOS DA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO
ANO DE IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO
.
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS
NÍVEIS
NO SEGUNDO
87
DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
17
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS
DO
TRÁFEGO
NA
DENSIDADE
DE
NÍVEIS
88
DE CALCÁRIO E
COMPRIMENTO
DE
RAÍZES
DA CULTURA DE SOJA
18
89
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS
NÍVEIS
DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
x
NO
.93
19
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS
NÍVEIS
DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
20
EFEITOS DOS PREPAROS
E
DO
TRÄFEGO
PRODUTIVIDADE
DA
DE SOLO, DOS
CSIGNIFICANCIA
CULTURA DE
DE 90/01
SOJA
NÍVEIS
DO
NO
DE
TESTE
ANO
94
CALCÁRIO
O
NA
AGRÍCOLA
07
xi
LISTA DE TABELAS DO ANEXO I
1.1 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS
DE
CALCÁRIO E
DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES
NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO. . .101
1 . 2 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS
DE
CALCÁRIO E
DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA
SECA
DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO
102
1 . 3 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS
NÍVEIS
DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
1 . 4 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
DO TRÁFEGO
NA
DENSIDADE
DE
CULTURA DE SOJA
MASSA
CALCÁRIO
SECA DE
RAÍZES
107
E
DA
108
xii
LISTA DE FIGURAS
la
CROQUI
DA
ÄREA
EXPERIMENTAL
COM
A
DISPOSIÇÃO
DOS
TRATAMENTOS
47
1b
CROQUI DA DI SP OSI ÇÃO DO TRÄFEGO NAS PARCELAS
47
2
TRADO UTILIZADO PARA A COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES
49
3
DISTANCIA E PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM
PARA
A
CULTURA
DE MI LHO
4
50
DISTANCIA E PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM
PARA
A
CULTURA
DE SOJA
5
51
EFEITOS DAS DISTANCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MILHO. . . 59
6
EFEITOS
DOS
PREPAROS
DE
SOLO
E
DAS PROFUNDIDADES DE
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA
CULTURA
DE MI LHO
7
EFEITOS
63
DOS
NÍVEIS DE CALCÁRIO E
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
DE
DAS PROFUNDIDADES DE
COMPRIMENTO
DE
RAÍZES
DA
CULTURA DE MILHO
8
65
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
DAS
PROFUNDIDADES
DE
AMOSTRAGEM
NA
CALCÁRIO
DENSIDADE
E
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO
9
66
EFEITOS DAS DISTANCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO
10
EFEITOS
DOS
PREPAROS
DE
SOLO
69
E DAS PROFUNDIDADES DE
AMOSTRAGEM NO RAI O MÉDIO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO
11
EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DAS
PROFUNDIDADES
DE
AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO
xi i i
72
72
12
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE
DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO
CALCÁRIO
E
MÉDIO DE RAÍZES
DA CULTURA DE MILHO
13
EFEITO
DA
73
RESISTÊNCIA À
PENETRAÇÃO
NA
DENSIDADE
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO.
14
75
EFEITO DA DENSIDADE DO SOLO NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO
DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO
15
EFEITO
DA
POROSIDADE
DE
77
AERAÇXO
NA
DENSIDADE
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO
16
78
EFEITOS DO TRÄFEGO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
17
EFEITOS
DOS
PREPAROS
DE
SOLO,
DO
TRÄFEGO
PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
E
83
DAS
DE COMPRIMENTO
DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
18
EFEITOS
DOS
NÍVEIS
DE
84
CALCÄRIO,
DO
TRÄFEGO
PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
DE
E
DAS
COMPRIMENTO
DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
19
85
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE
DAS
PROFUNDIDADES
DE
AMOSTRAGEM
NA
CALCÄRIO
DENSIDADE
E
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA. . . :
20
EFEITOS
DO
TRÄFEGO
E
86
DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
21
EFEITOS
COS
PROFUNDIDADES
PREPAROS
DE
SOLO,
DE AMOSTRAGEM
NO
DA CULTURA DE SOJA
DO
RAIO
TRÄFEGO
MÉDIO DE
90
E
DAS
RAÍZES
91
xi V
22
EFEITOS
DOS
PROFUNDIDADES
NÍVEIS
DE
DE
CALCÁRIO»
AMOSTRAGEM
NO
DO
TRÁFEGO
E
DAS
RAIO MÉDIO DE RAIZES
DA CULTURA DE SOJA
23
Ol
EFEITOS COS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO
CALCÁRIO
E
MÉDIO DE RAÍZES
DA CULTURA DE SOJA
24
. . 92
EFEITOS DA DENSIDADE DO SOLO, DA RESISTÊNCIA Ä PENETRAÇÃO
E DA POROSIDADE DE AERAÇXO
NA
DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
xv
DENSIDADE DE COMPRIMENTO
95
LISTA DE FIGURAS DO ANEXO I
I.l
EFEITOS DAS DISTÂNCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA DENSIDADE DE MASSA SECA
DE
RAÍZES
DA
CULTURA
DE
MI LHO
I . 2 EFEI TOS
1OO
DOS
PREPAROS
DE
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
SOLO
DE
E
DAS PROFUNDI DADES DE
MASSA
SECA-
DE
RAÍZES
DA
CULTURA DE MILHO
1 . 3 EFEITOS
ODS
NÍVEIS
103
DE CALCÁRIO
E DAS PROFUNDIDADES DE
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA
DE MI LHO
103
1 . 4 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
NA
CALCÁRIO
DENSIDADE DE
E
MASSA
SECA DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO
I . 5 EFEI TOS DO TRÁFEGO
E DAS
104
PROFUNDI DADES
DE
AMOSTRAGEM
NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA. . . . 104
1 . 6 EFEITOS
DOS
PROFUNDIDADES
PREPAROS
DE
SOLO,
DO
TRÁFEGO
E
DAS
DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA
SECA
DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
1 . 7 EFEITOS
DOS
NÍVEIS
DE
105
CALCÁRIO,
DO
TRÁFEGO
PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE
E
MASSA
DAS
SECA
DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
105
1 . 8 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM
SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA
xvi
NA
CALCÁRIO
DENSIDADE
DE
E
MASSA
106
RESUMO
C a r a c l e r i z o u - s e o sistema, r a d i c u l a r da c u l t u r a de milho na s a f r a
89/90 e de s o j a na s a f r a ©0/91 , em um L a t o s s o l o Vermelho-Escuro
s i t u a d o na E s t a ç ã o Experimental da C o o p e r a t i v a B a t a v o , l o c a l i z a d a
em C a r a m b e í - Ponta G r o s s a - PR, após a i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a de
plantio direto,
a t r a v é s da d e t e r m i n a ç ã o da d e n s i d a d e de massa
s e c a , da d e n s i d a d e de comprimento e do r a i o médio de r a í z e s .
U t i l i z o u - s e o método do t r a d o p a r a a c o l e t a de amostras de r a í z e s
em s e i s pontos em cada s u b - p a r c e l a e em i n t e r v a l o s de p r o f u n d i d a d e
de 10 cm p a r a a c u l t u r a de m i l h o , e em q u a t r o pontos e em q u a t r o
i n t e r v a l o s de p r o f u n d i d a d e s p a r a a c u l t u r a de s o j a . Previamente à
i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a o s o l o f o i submetido a d o i s métodos de
preparo
de s o l o Carado de d i s c o s à p r o f u n d i d a d e de 20 cm e a r a d o
r o t a t i v o à p r o f u n d i d a d e de 60 cnO , a d o i s n í v e i s de calagem Csem
c a l c á r i o a d i c i o n a l e com c a l c á r i o p a r a a t i n g i r 70?í de s a t u r a ç ã o de
bases? e ao c o n t r o l e de t r á f e g o C l i n h a s permanentemente i s e n t a s de
t r á f e g o e l i n h a s com t r á f e g o ! ) . Os e f e i t o s dos p r e p a r o s de s o l o e
dos n í v e i s de c a l c á r i o não f o r a m s i g n i f i c a t i v o s , porém o b s e r v o u - s e
uma t e n d ê n c i a de maior rendimento na c u l t u r a de milho no p r e p a r o
de s o l o a 20 cm. O e f e i t o do t r á f e g o f i c o u c o n f i n a d o à
camada de
solo
de
0-10
cm e
afetou
significativamente
os
parâmetros
r a d i c u l a r e s da c u l t u r a de s o j a a v a l i a d o s n e s t a mesma camada, com o
p r e p a r o de s o l o a 60 cm tendendo s e r mais s e n s í v e l ao t r á f e g o .
Houve t e n d ê n c i a de maior rendimento na c u l t u r a de s o j a nas l i n h a s
sem t r á f e g o . C o n f i r m o u - s e nas c o n d i ç õ e s do e x p e r i m e n t o ,
a baixa
s e n s i b i l i d a d e do método do t r a d o p a r a a d e t e c ç ã o de p o s s í v e i s
d i f e r e n ç a s e n t r e os t r a t a m e n t o s .
x v i i
ABSTRACT
Root systems of corn CI989/90 season? and s o y b e a n s CI990/91
s e a s o n } i n t h e f i r s t two y e a r s of n o - t i l l a g e were q u a n t i f i e d by
d r y mass d e n s i t y , l e n g t h d e n s i t y and a v e r a g e r o o t r a d i u s .
The
experiment was conducted on a medium-textured Dusky Red L a t o s o l
l o c a t e d a t t h e Batavo Experiment S t a t i o n , Ponta G r o s s a , S t a t e of
Paraná.. The auger method was used t o c o l l e c t c o r n r o o t samples i n
s i x p o i n t s w i t h 10 cm depth increments and soybean r o o t samples i n
four
points
with
four
depth
intervals,
for
every
sub-plot.
P r e v i o u s t o n o - t i l l a g e the s o i l was t i l l e d e i t h e r by d i s k plow a t
20 cm or r o t a r y plow a t 60 cm, under two l i m e l e v e l s with
additional
lime for
70^£ b a s e s a t u r a t i o n
or
without,
and two
t r a f f i c l e v e l s - w i t h machinery t r a f f i c and w i t h o u t . E f f e c t s of
t i l l a g e depth and l i m i n g were not s i g n i f i c a n t , but t h e r e was a
tendency f o r h i g h e r corn y i e l d s f o r p l o t s t i l l e d a t 20 cm. T r a f f i c
e f f e c t s were r e s t r i t e d t o t h e O - I O cm l a y e r and s i g n i f i c a n t l y
a f f e t e d soybean r o o t p a r a m e t e r s ,
w i t h t h e 60 cm t i l l a g e
depth
b e i n g more s e n s i t i v e t o t r a f f i c e f f e c t s . Soybean y i e l d s tended t o
h i g h e r under no t r a f f i c . The l o w s e n s i t i v i t y of t h e auger method
d i d not a l l o w t h e d e t e c t i o n of
significant
d i f f e r e n c e s among
treatments.
xviii
1. INTRODUÇÃO
Os
objetivos
diminuir
o
máquinas,
tempo,
a
sua
dos
sistemas
a
quantidade
potência,
de
cultivo
e
os
reduzindo
mínimo
custos
as
de
de
perdas
solo
são
trabalho
com
de
umidade,
t r á f e g o e a e r o s ã o p e l a água e/ou p e l o v e n t o CTHROCKMORTON,
OLIVEIRA,
19905.
sementes,
o c o n t r o l e de p l a n t a s i n v a s o r a s e aumentam a
de água,
Estes sistemas p o s s i b i l i t a m
diminuindo a e v a p o r a ç ã o e a s
CTHROCKMORTON,
1986;
uma boa c o l o c a ç ã o
perdas
infiltração
dé s o l o
pela
erosão
d e f i n i d o como a
técnica
de c o l o c a ç ã o de sementes em s u l c o ou cova em s o l o não r e v o l v i d o .
t r á f e g o de máquinas e implementos a p e s a r
solo.
em
toda
a
área
cultivada
causando
de menos i n t e n s i v o ,
aumento da
para
d e v i d o ao impendimento mecânico do c r e s c i m e n t o de r a í z e s ,
aeração
r e d u z i d a i n f i l t r a ç ã o de água e d e f i c i ê n c i a
CV00RHEES, 1983; CASTRO e t a l . ,
efetivo
embora
sob
cultivados
sistema
nutricional
1987D.
de
plantio
tropicais,
aceleram as
19763,
em s o l o s
o
condições
convencionais
CLAL,
desenvolvimento
resultando
plarítas
Muito
o
do
das
deficiente,
desfavoráveis
O
pode
compactação
Operações com m a q u i n a r i a pesada compactam o s o l o ,
condições
de
19863.
O s i s t e m a de p l a n t i o d i r e t o pode s e r
afetar
o
perdas
onde
de s o l o
direto
os
seja
sistemas
devido
bastante
de
cultivo
à erosão
hídrica
o d e s e n v o l v i m e n t o v e g e t a t i v o e o rendimento de
não
revolvidos
com
desenvolvimento
pode
técnicas
de
plantas
não
ser
maior
convencionais.
em s o l o s
não
do
que
em
grãos
solos
Ocasionalmente,
revolvidos
é
o
retardado.
2
a p r e s e n t a n d o sintomas de d e f i c i ê n c i a
resistência
do
inadequada
solo
á.
distribuição
crescimento
de
raízes
penetração,
j
de
em
intensidade
mobilização
da
nutrientes
implantação
das
no
e
devido à
baixa
no
profundidade
de
ocasião
à
nutrientes
disponibilidade
de
nutricional
porosidade
perfil,
CMAURYA
solo
culturas.
e
de
Uma
p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o t e n d e a d e s e n v o l v e r
e
reduzem
o
LAL,
1980D.
A
também
da
fertilizantes
menor
à
que
depende
colocação
elevada
por
intensidade
e
uma maior
concentração
de n u t r i e n t e s próxima à s u p e r f i c i e do s o l o COLIVEIRA,
1Õ855, o que
f a v o r e s c e a c o n c e n t r a ç ã o de r a í z e s próximo à s u p e r f í c i e do s o l ó .
Pelo
exposto,
ovidencia-se
a
necessidade
c o n d i ç S e s f í s i c a s e q u í m i c a s do s o l o ,
sistema
i
de
plantio
comportamento
processos
destas
zonas
dãs
mais
radicular
O
com
bem
condiçSes
envolvidos
comportamento
produção
direto,
•
na
o
tempo,
culturas,
favoráveis
.alteração
do
o
tempo.
do
perfil
possibilitam
principalmente,
ao
adequação
das
previamente à i m p l a n t a ç ã o do
como,
com
da
acompanhamento
do
O conhecimento
dos
de
atuar
através
crescimento,
solo
no
da
proliferação
e
do
seu
aumento
.da
promoção
de
e
atividade
CECK e UNGER, 1985D.
presente
trabalho
comportamento do s i s t e m a
tem
por
radicular
objetivos
da c u l t u r a
a
caracterização
de milho e de
do
soja
nos d o i s p r i m e i r o s anos de adoção do s i s t e m a de p l a n t i o d i r e t o ,
um L a t o s s o l o V e r m e l h o - E s c u r o ,
calagem p r é v i o s
das
distâncias
em f u n ç ã o dos p r e p a r o s de s o l o e da
à i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a ,
e
das
método de a v a l i a ç ã o
em
profundidades
do s i s t e m a
de
do t r á f e g o de
amostragem,
radicular
máquinas»
através
que c a u s e danos
de um
mínimos
3
às parcefas experimentais. visto que este trabalho faz parte da um
pr oj ato da longo· pr azo (sei s
20 m...
a.nos) em par cel a.s i ndi vi dual'53 de
6 x
2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.
RELAÇÕES ENTRE PARTE AÉREA E RAÍZES
O
crescimento
de
plantas
depende
interdependência entre parte aérea e r a i z e s .
nutrientes,
raízes
enquanto
são importantes
regulam
o
fisiológicos
plantas,
Assim,
como
o
órgão
por
estreita
E s t a s absorvem água e
orgânicos.
As
hormônios
que
de a l g u n s
sistema
d©
uma
metabóli t o s
de s í n t e s e
das
© etileno.
meramente
originam
órgãos
crescimento
giberelinas
visto
aquelas
de
exemplo
ci t o e i ni nas,
radicular
absorção.
não
pode
Muitos
aspectos
do c r e s c i m e n t o de r a í z e s p©rman©c©m pouco e n t e n d i d o s ,
porém os e f e i t o s do ambiente do s o l o nas p a r t e s a é r e a s das
manifesta-se,
mecanismo
uma c e r t a
do
até
danificado,
da
seu
da
um
balanço
forma,
de
em
seja
é
quando
a
produção
parte
afetam o crescimento r a d i c u l a r .
de
podem
influenciar
ao
novamente
acelera
19813.
Quando
observa-se
uma
crescimento
das
encontrado
água
do
s e j a novamente e n c o n t r a d o CTAYLOR e ARKIN,
e
as. respostas
removida,
crescimento,
do
que
CRUSSEL,
relação
plantas
modificação
forma
raízes
o c r e s c i m e n t o das r a í z e s
A transpiração
uma
aéreas
aérea
crescimento
hormônios
mesma
das
part©
a
mesma
partes
funcionamento
que
fotossintatos,
Da
o
devido
raízes,
nas
quantidade
aceleração
planta.
nas
iniciadas
profundamente
raízes,
freqüentemente,
hormonal
hormonais
ser
e
sistema
entre
minerais
da
radicular
a t é que ©ss©
é
balanço
1981D.
metabólitos
na
parte
O c r e s c i m e n t o da p a r t e a é r e a
aérea
pode
s
s e r c o n s i d e r a d o ótimo quando a máxima e n e r g i a s o l a r
pelas
folhas
raizes,
&
isto
utilizada
não
ó
na
sintese
de
necessariamente
ó
nutrientes
e de hormônios a p a r t e a é r e a ,
seu
tamanho
extenso
beneficiará
a
para
planta
da
planta,
quando
demanda da
planta.
sistemas
Desta
máxima
Sob c o n d i ç õ e s
radiculares
forma,
NOORDWIJK,
podem
um bom
produção
nutrientes
da
de
condições
disso,
culturas
de
isolo
e
procura-se
contribuem
para
modificá-las
que,
ótimo
menor,
supridos
de
de
adicional
Sistemas
na
taxa
entretanto,
raizes
de
estes
e/ou
nutrientes.
pode
permitir
a
CWILLIGEN
e
variável
modo,
água
o
caracterizar
crescimento
as
diversas
de c r e s c i m e n t o .
condições
radicular
a; d i s t r i b u i ç ã o
em
e
de
as
de r a í z e s
de
Além
solo
que
maneiras
de
no p e r f i l .
A
volume de s o l o e x p l o r a d o c o n d u z i r á a uma
e
risco
e poderá conduzir
a distribuição
importantes
estágios
determinar
aumentar
de
para
em d i f e r e n t e s
também
o
para
absorção
desse
água,
1981D.
água
ambiente
comercialmente
h i p ó t e s e de que um maior
maior
de
sistema
1987).
E s f o r ç o s têm s i d o f e i t o s
raízes
num
forem
mais
desenvolvimento
o
as
p a r a a máxima produção
de r e s t r i ç ã o ,
absorver
cultura
prover
CRUSSEL,
e x t e n s o s não s ã o p r ó - r e q u i s i t o s
e
Se
Para
nénhum aumento
radiculares
água
interceptada
carboldrátos.
verdadeiro.
radicular
do
suficientemente
ó
nutrientes
tem
sido
sustentada,
dö d é f i c i t s
de
água
e
a um maior
visto
nutrientes
d e s e n v o l v i m e n t o da p l a n t a
conseqüente aumento nos rendimentos CBROWN e SCOTT,
19843.
será
com
6
2.2.
DESENVOLVIMENTO E FUNÇÕES DO SISTEMA RADICULAR
2.2.1.
Os
E s t r u t u r a do s i s t e m a
vegetais
bastante
diferenciados,
primárias,
19823.
superiores
secundárias,
O número de e i x o s
radicular
apresentam
compostos
por
pivotantes
ou
d© r a í z e s
sistemas
vários
tipos
laterais
provenientes
distâncias
laterais
após
assemelham-se
dois
sua
aos
laterais
e
que
as
não
são.
apresentam
primeiro
do s o l o ,
e
após
baixo.
E s t e comportamento
seja
maior
próximo
bienais,
tempo,
faz
superfície
do
do
que
em
desviam
seu
0,1^
comportamento,
desenvolvimento
disponibilidade
CRUSSEL,
as
19813.
condições,
radicular
de
na
Também
nutrientes,
b i o l ó g i c a CMITCHELL e RUSSEL, 1971;
em
em
raízes
à
crescimento
d©
raízes
anuais
ou
do volume de
não representam mais
influenciam
geralmente,
camada
e
direção
Em p l a n t a s
elas
laterais
As
densidade
d i f i c i l m e n t e a s r a í z e s ocupam mais do que
s o l o na camada de a t é 15 cm, e a 50 cm
ou da
curtas
diâmetro
ou
solo.
al. ,
diferenciam-sé
positivo.
com que a
a
raízes
em
geotropismo
certo
raizes
mas
menores
et
e geralmente, as
as
horizontalmente
para
à
suportam,
raizes:
da p l á n t u l a
nestas
Funcionalmente,
aspectos:
crescem
superfície
ponta.
eixos
importantes
comprimento,
desenvolvem-se
de
CCALLOT
b a s e do c a u l e v a r i a amplamente e n t r e a s e s p é c i e s ,
ramificações
radiculares
mais
este
adequadas
superficial
de
aeração
e
BARBER,1978;
para
solo,
ao
como:
atividade
BARRETO,19913.
7
2.2.2.
Os
A b s o r ç ã o d© água e
nutrientes
plantas
são
nutrientes
essenciais
absorvidos
para
pelas
as
raízes,
metabólicas
provenientes
s o l o em c o n t a t o com a sua s u p e r f í c i e .
uma f u n ç ã o do c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r ,
funções
Assim,
da
solução
19773.
Da
somente
uma
plantas
requerem
quantidade
pequena
é
da á r e a s u p e r f i c i a l
de
transpiração.
principal
força
gradiente
diferencial
ao r e d o r
das
de
A
de p r e s s ã o
a
raízes
água
podem
absorver
absorvida
entretanto
uma
pela
que
d© r a í z e s
relação
direta
fósforo
e/ou
raízes
expostas
do
a
por
estes
raízes,
As
devido
o movimento da água na p l a n t a .
O
externa
folhas
ao
a
dos
estômatòs
e o transporte
e
de
19813.
de
em a t i v i d a d e
máxima
comparável
àquela
elementos
sistema
absorção
da q u a n t i d a d e
CNYE e
metabolismo.
pelas
C19823 duas r a í z e s
de
potássio,
seu
pelas
consideráveis
superfície
quantidade
taxa
no
promove a a b s o r ç ã o
totalidade
a
entra
é
é
água p a r a a s p a r t e s a é r e a s CRUSSEL,
Segundo CALLOT e t a l .
que
transpiração
para
entre
água
utilizada
quantidades
processo
do s o l o
fração
de
do
a a b s o r ç ã o de i o n s
e da c o n c e n t r a ç ã o de í o n s em formas prontamente d i s p o n í v e i s
TINKER,
das
em
de r a í z e s
exemplo,
radicular.
Assumindo-se
condições
expostas
normais
para
um d e c r é s c i m o
elementos
poderá
é
uma
absorção
no
número
diminuir
de
de
suas
c o n c e n t r a ç õ e s na p l a n t a .
Atuaimente
sabe-se
que
as
raízes
semanas de i d a d e absorvem n i t r o g é n i o ,
as
partes
do
sistema
radicular.
Isto
de
cereais
com
algumas
f ó s f o r o e p o t á s s i o por
elimina
a
idéia
de
todas
que
a
8
a b s o r ç ã o d© n u t r i e n t e s
p a r e d e s das c é l u l a s
abundante CRÜSSEL,
e
o
potássio,
raízes.
com a
na zona a p i c a l ,
onde
>
19813.
sofre
idade
A a b s o r ç ã o de e l e m e n t o s ,
uma
ligeira
diminuição
podem s e r e x p l i c a d a s
média
das
raízes,
com
a
idade
pois
a
porção
Jovem
atenua
a
do
envelhecimento
c a p a c i d a d e d© a b s o r ç ã o CCALLOT e t a l . ,
BARBER C19843,
raiz,
nutritiva
por
que
outro
a
em f u n ç ã o da i d a d e
atingiu
idade
um p i c o
i
da
com
d©
certo
BARBER,
a
Sob
A
taxa
A
permaneceu
redução
i d a d e não s i g n i f i c a
de r a i z ,
mas r e f l e t e
nutrientes pelas
sobre
a
1982.3.
absorção
da p l a n t a
parte
cresce,
em experimento em
d©
fósforo
© do a r r a n j a m e n t o
por
das
cm d©
raízes,
23 d i a s , d e c l i n a n d o rapidamente com a
_
c o n d i ç õ e s de campo, o comportamento f o i
idade.
t©mpo,
19743.
outra
verificou
de
rapidamente p a r a t o d o s os n u t r i e n t e s
um
da
de
máximo aos
planta.
similar
taxa
lado,
das
p e l a r e l a ç ã o da i d a d e da
em c o n t í n u a r e n o v a ç ã o enquanto o s i s t e m a r a d i c u l a r
influência
é
como o f ó s f o r o
raízes,
solução
as
s ã o d e l g a d a s e o seu conteúdo c i t o p l a s m á t i c o
As v a r i a ç õ e s
planta
ó somente p o s s í v e l
absorção
na
constante
taxa
uma r e d u ç ã o na demanda
da
uma r e d u ç ã o na p o s s í v e l
raízes..
decresceu
com a i d a d e da p l a n t a e ,
relativamente
verificada
média
de
taxa
CMENGEL
absorção
planta
de
após
por
com
©
a
unidade
absorção
de
9
2.3.
FATORES FÍSICOS E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR
2.3.1.
Impedimento mecânico
As p l a n t a s
para
requerem um s i s t e m a
absorver
água
desenvolvimento.
dos
planta,
nutrientes
Em muitos
d e n s i d a d e de r a í z e s
maioria
e
radicular
solos
e
apenas
necessários
climas,- i s t o
são
maiores,
e
pelo
para
requer
menos
penetrando em p r o f u n d i d a d e no s u b s o l o ,
armazenada CDEXTER,
de
suficiente
o
seu
uma
alta
próximas à s u p e r f í c i e onde a s c o n c e n t r a ç õ e s
nutrientes
Camadas
o
uma
raiz
para e x t r a i r
da
por
a água
19883.
solo
com
impedimentos
ao
crescimeno'
radicular
podem
distorcer
as
densidades
radiculares
normais.
Em muitas
!
'
'
c u l t u r a s e s t a s d e n s i d a d e s s3o aproximadamente e x p o n e n c i a i s , com
valores
máximos
na
superfície
s o l o para cereais.
densidades
radicular
C CINTRA,
e
a
1980;
poros
10
cm de
raiz/cm
ser
somente
de
1cm/cm9
òu
de
estas
menos
A compactação do s o l o tende a aumentar a d e n s i d a d e
diminuir
SILVA,
Para desenvolver
os
podem
na s u p e r f í c i e do s o l o
laterais
de
No s u b s o l o próximo a lm d© p r o f u n d i d a d e ,
radiculares
CDEXTER, 19883.
em t o r n o
existentes
a
profundidade
1980;
tal
p e l o aumento da emissão de r a í z e s
de
enraizamento
CINTRA © MIELNICZUK,
sistema r a d i c u l a r
no s o l o ,
d© tamanho
no
perfil
19833.
a p l a n t a deve
adequado,
ou
explorar
deve
fazer
novos poros vencendo a r e s i s t ê n c i a do s o l o e d e s l o c a n d o a ponta da
r a i z para f r e n t e ,
pontas
das
raízes
a t r a v é s do aumento da p r e s s ã o d© c r e s c i m e n t o .
geralmente
são
incapazes
de
entrarem
As.
em poros
10
rígidos,
menores do que seu d i â m e t r o CWIERSUM,
se o solo
for
deformável,
os poros e x i s t e n t e s
raízes
capilares
raizes
devem s e r
Cnormalmente
poros,
são consideradas
19653.
de
poros
alargar
mecânico,
raizes
proliferação
causa
1974;
s e j a m grandes
de r a í z e s
o suficiente
um
AUBERTIN
laterais
para
na
iguais
19883.
normalmente,
CTAYLOR,
As
de formarem os
pré-existentes
R e s t r i ç ã o mecânica dos e i x o s p r i n c i p a i s
considerável
de
importantes
incapazes
requerendo assim poros
impedimento
diâmetro
capazes
10 ¡um de d i â m e t r o } ,
ou maiores do que e l a s p r ó p r i a s CDEXTER,
O
Entretanto,
enquanto a i n d a absorvem água e n u t r i e n t e s .
a b s o r ç ã o de n u t r i e n t e s ,
seus p r ó p r i o s
as
19573.
aumento
no
e
KARDOS,
de r a í z e s
causa uma
finas,
recebê-las
desde
que
os
CRUSSEL e GOSS,
19743.
A pressão
seção
de
crescimento
transversal
é
superfície lateral
de
denominada
raízes
pressão
é denominada p r e s s ã o
radial
foram ao r e d o r
1955;
de 0 , 5 MPa,
BARLEY,
raiz
por
19623.
e as pressões
de
área
da
unidade
de
CTAYLOR e
foram primeiramente medidas nos c l á s s i c o s
BOLT,
uma
e
crescer,
e
que
axial,
As
CGILL
máximas
unidade
1969a3.
Pfeffer
pressões
por
pode
As
axiais
RATLIFF,
exercer
para
experimentos
pressões
de
radiais
f o r a m ao r e d o r
de
1 , 2 MPa.
TAYLOR e RATLIFF C1969a3,
de r a í z e s
pressão
WHITELEY
de a l g o d ã o ,
de e r v i l h a
máxima e x e r c i d a
èt
ál.
pelas
Cl9813 ;
r e s u l t a d o de v á r i o s
estudando a p r e s s ã o
e de amendoim,
raízes
MISRA
experimentos,
et
variava
al.
de
crescimento
encontraram que a
de 0 , 9
Cl9863,
até
1,3
MPa.
verificando
c i t a m os mesmos v a l o r e s
o-
médios.
As
pressões
criticas
para
a
deformação
cilindrica
©m
solos
homogeneamente d e f o r m á v e i s ,
s ã o d© aproximadamente 0 , 5 a 0 , 8 MPa e
p a r a a deformação e s f é r i c a ,
de 1 , 6 a 2 , 4 MPa CGREACEN e t a l .
citados
por
GILL
TARDIEU,
e
1968,
19893.
MILLER
C19563,
analisando
a
interação
entre
o
impedimento mecânico e o suprimento de o x i g é n i o em r a í z e s d© milho
em
um
meio
artificial
verificaram
que
a
submetido
.elongação.
c o n c e n t r a ç ã o de o x i g é n i o
verificou
déficit
os
que
o
efeito
produzidos
reduziu
estes
oxigénio
©potencial
mátrico f o i
de
mecânico
da
resistência
entretanto,
mecânico
e
verificaram
a
á
inibição
resistência
-
1 , 7 MPa,
uma c l a r a
d©
água
completa
à
taxa
de z e r o
d©
foi
do
para
Um
0,05
crescimento
de 20%,
taxa
entre
e
isoladamente.
de
e
impedimento
das
quando
crescimento
não dependeu do p o t e n c i a l
penetração.
potencial
a
Cl9623
BAR-YOSEF
e
interação
entre
do
solo.
VEEN
do c r e s c i m e n t o
penetração
o que s u g e r e
água no s o l o e da r e s i s t ê n c i a à
foi
efeito
de
LAMBERT
4,2
das
e
mecânico
A
mátrico,
Cl9813
,
impedimento
BOONE
raízes
MPa e
sinérgico
penetração.
o
a
foi
v e r i f i c a d a por TAYLOR © RATLIFF C1969b3.
verificaram
o
5%,
a
mais a d v e r s o do que
atuando
a
A interação
t a x a de c r e s c i m e n t o das r a í z e s
mátrico
impedimento
foi
MPa,
quando
BARLEY
fatores
31%
0,15
p a r a 1% .
d© o x i g é n i o
foi
r e d u z i d a em c e r c a d© 50%.
quando
do
de
cessou
ao c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r
quando a c o n c e n t r a ç ã o
de
pressão
raízes
reduzida
em aproximadamente
concentração
mas
das
combinado
por
aumento da r e s i s t ê n c i a
raízes
foi
uma
de o x i g é n i o em um meio a r t i f i c i a l
efeitos
MPa,
a
o
de
Cl 9903
milho
potencial
do p o t e n c i a l
de
12
Do
ponto
mecânico
de
afeta
vista
a
do
entendimento
exploração
do
solo
de
pelas
como
o
raizes,
impedimento
o
estudo
da
é de menor i n t e r e s s e
do
)
p r e s s ã o máxima que as r a í z e s podem e x e r c e r
que
.a
determinação
apreciavelmente
a
da
sua
pressão
extensão
minima
aplicada
CRUSSEL
e
GOSS,
que
reduz
19743.
Estes
autores
determinaram a p r e s s ã o minima,
em um meio a r t i f i c i a l ,
que
causou
danos
comprimento
foi
às
raízes
de
milho.
O
radicular
r e d u z i d o c e r c a de 50% com 0 , 0 2 MPa de p r e s s ã o e 80% com 0 , 0 3 MPa.
Experimentos
com o u t r a s
taxa
de
crescimento
para
69% em uma p r e s s ã o
impedidas,
Cl9773
enquanto
verificou
resistência
artificial,
de
espécies
dos
eixos
de
que
mostraram
das
0,025
para
algumas
raízes
de
milho
MPa em r e l a ç ã o
cevada
a
redução
MPa.-
Raízes
de
milho,
foi
às
foi
r e d u ç ã o no c r e s c i m e n t o de cevada
0,05
diferenças.
de. 43%.
comparadas
19823.
Outro experimento,
MPa
crescimento
raízes
não
GOSS
de 80% com uma
crescendo
em
meio
com p r e s s õ e s a p l i c a d a s de 0 , 0 4 MPa, t i v e r a m r e d u ç ã o de
quando
0,02
reduzida
plantas
75% no seu comprimento e aumento de c e r c a de 50% no seu
de
A
não
das
com a s
foram
raízes
de
plantas
também u t i l i z a n d o
. a p l i c a d a s , apresentou
raízes.
A redução
encontraram
CLINDBERG e PETTERSS0N,
poros
somente
maiores
não
foi
do
impedidas
cevada,
40%
diâmetro,
onde
de
prèssões
redução
verificada
que
o
CVEEN,
no
onde
seu
as
diâmetro
19853.
De a c o r d o com ST0LZY e BARLEY . C19683 ; EAVIS e PAYNE C19693,
determinação
da r e s i s t ê n c i a
f e i t a por medidas d i r e t a s .
uma
das
formas
comuns
de
ao c r e s c i m e n t o
Porém,
se
de r a i z e s
deveria
d e v i d o às d i f i c u l d a d e s
estimar
a
resistência
a
ser
práticas,
do
solo
à
13
p e n e t r a ç ã o é a t r a v é s do uso de penetrômetros CGREACEN e OH, 19723.
Esta
resistência
ao
penetrômetro
ou
indice
de
cone
CIO,
é
i
determinada p e l a r e l a ç ã o da f o r ç a de p e n e t r a ç ã o do cone no s o l o
e
da sua á r e a da s e ç ã o t r a n s v e r s a l
à
CBRADFORD, 19863.
A resistência
p e n e t r a ç ã o depende da d e n s i d a d e do s o l o e da umidade,
sendo que a
mesma c r e s c e com o incremento da d e n s i d a d e e da t e n s ã o de água no
s o l o CMIRREH e KETCHESON, 1972;
al.,
1984;
CASSEL e t al.. , 1978;
VEPRASKAS e t a l . , 19863.
Comparações
experimentadas
entre
pelas
as
raizes
pressões
ao
penetrar
experimentadas p e l o cone m e t á l i c o ,
pelo
cone
de
experimentadas
são
sujeitas
metal
pelas
a
são
vistas
PAYNE,
raízes.
um impedimento
TAYLOR
e
ou
o solo,
com as
quando
mecânico,
CSTOLZY
as
elas
fazendo
GARDNER
maiores
de p e n e t r ô m e t r o ,
e
e a penetração
que a s
BARLEY,
Cl9633
crítico
a resistência
o
que c o n t r o l a
à penetração.
comprimento
comportamento,
radicular
das
1968;
do_solo,
foi
relacionando-se
ervilha
mais
as
raízes
são
comparações
EAVIS . e
que
o
determinada
maior
Eles
a p e n e t r a ç ã o de r a í z e s
de
que
verificaram
de r a i z
BLANCHAR e t a l .
medidas
frequentemente
e n t r e a d e n s i d a d e do s o l o e a p e n e t r a ç ã o de r a i z .
que o f a t o r
pressões
do
pontas
com
c o e f i c i e n t e de c o r r e l a ç ã o e n t r e a r e s i s t ê n c i a
através
cilíndricas
mostram que as p r e s s õ e s
Porém,
como q u a l i t a t i v a s
19693.
axiais
apreciavelmente
ancoradas p e l a s r a í z e s c a p i l a r e s ,
sejam
GROENEVELT e t
do
que
concluíram
no s o l o
é
C19783 c o n s t a t a r a m que
apresentou
com
a
o
mesmo
resistência
à
penetração.
Valores
considerados
críticos
para
a
penetração
de
raízes,
14
determinados a t r a v é s de p e n e t r ô m e t r o s ,
dependendo do t i p o
de s o l o ,
v a r i a m e n t r e 0 , 8 e 5 , 0 MPa,
do p o t e n c i a l
de água
e das
espécies
)
de
plantas
CBARLEY
e
GREACEN,
Diferenças estruturais
valores
críticos
experimento
radicular
que
medidos
aumentou
para
5,0
presença
d© p o r o s
velhas
MPa impediram
o
no h o r i z o n t e
Ap.
No e n t a n t o ,
valor
túneis
formados
de
C19823,
à medida que a r e s i s t ê n c i a
MPa,
a
produção
MIELNICZUK C19833,
um L a t o s s o l o
resistência
radicular
Roxo
à
crescimento
p e n e t r a ç ã o de r a i z e s
et
al.
impedindo
a
pela
em v a s o s ,
de
as
1,1
MPa
e
espécies.
oriundos
detectados
notaram
que
metade.
e
e s p é c i e s de p l a n t a s em
encontraram
impedindo
de
CINTRA
1,8
TAYLOR
o
MPa
e
valores
de
crescimento
impedindo
GARDNER
o
Cl9633
à p e n e t r a ç ã o de 2 , 0 MPa não o c o r r e u
também
TAYLOR e BURNETT C19643;
utilizando
algodão,
encontraram
d© 2 , 5 a 3 , 0 MPa l i m i t a n d o d r a s t i c a m e n t © ou
penetração
encontraram r e d u ç õ e s
d© a l g o d ã o
diminuiu
de a l g o d ã o no s o l o .
v a l o r e s d© r e s i s t ê n c i a
à
19833.
espécies,
C19683,
crítico
à p e n e t r a ç ã o aumentou de 0 , 4 5 MPa p a r a
v e r i f i c a r a m qu© em r e s i s t ê n c i a
TAYLOR
foram
não
num
devido
que
em experimento com s o j a ,
compactado,
todas
direto,
d© c a n a i s
t r a b a l h a n d o com d i v e r s a s
algumas
de
plantio
o
nos
crescimento
através
minhocas,
d e ' grãos
penetração
de
sob
19693.
Verificou-se
3,6
p e l o penetrômetro CEHLERS ©t a l .
1,49
al.,
de
contínuos,
ORTALANI e t a l .
et
propiciam d i f e r e n ç a s
penetrômetros.
MPa no s u b - s o l o ,
e
GREACEN
de s o l o
pelos
resistências
de a v e i a
de r a í z e s
no p e r f i l
1967;
de
raizes.
TAYLOR
de 50% na v e l o c i d a d e
© d© am©ndoim,
©m v a l o r e s
e
RATLIFF
de e l o n g a ç ã o
d© r e s i s t ê n c i a
de
entro
C1969b3
raízes
0,7
e
15
2,0
MPa,
respectivamente.
resistência
em
d© 2 , 0 MPa também f o i
resistência
de
CBOONE
cerca
e
50% a
VEEN,
resistência
de
de
sorgo.
19723.
19823.
taxa
resistência
ao
et- a l .
redor
d©
de
2,5
e
das p l a n t a s
camadas
MPa,
crítico
C19873
completamente
à
Cl9743
relataram
MPa
para
et
valores
soja.
milho
encontraram
de
raízes
críticos
OLIVEIRA
de
C19673,
em c i n c o p e r f i s d© s o l o d©
al
os p e r f i s
Roxo,
as
raizes
quando a t i n g i a m
as
caracterizando
o
verificaram valores
de
C19833,
impedimento mecânico ©m um L a t o s s o l o
d©
penetração
v e r i f i c o u que em t o d o s
CINTRA
©m
algodão,
radicular
muda:vam p a r a a d i r e ç ã o h o r i z o n t a l ,
compactadas.
feijão,
© de
foi
MAZURAK
estudando a o c o r r ê n c i a d© adensamentos
t a b u l e i r o do N o r d e s t e ,
de
©m 50%,
crescimento
HEMSATH
2,0
raízes
R e s i s t ê n c i a à p e n e t r a ç ã o de 1 , 5 MPa
de 2 , 0 MPa como v a l o r
NESMITH
de
reduzido
aproximadamente
i n i b i d o CGERARD ©t a l . ,
reduziu
O crescimento
3
densidad© do s o l o de a t é 1^59 g/cm
de a t é 2 , 3 MPa,
que poderiam c a u s a r
sistema r a d i c u l a r
crescimento
e de r e s i s t ê n c i a
de c u l t u r a s .
d© r a í z e s
de s o j a ,
restrições
PEDó Cl9863
Os
da
resultados
resistência
penetrômetros
d© e x p e r i m e n t o s ,
ao
penetrômetro
verificou
á
restrição
ao
em v a l o r e s
de
raiz,
comparação
indicam
de duas a o i t o v e z e s
que as r a í z e s © f e t i v ã m e n t e encontram CMISRA e t a l . , 1986;
e t a l . , 1981;
A
BENGOUGH © MULLINS,
densidade
do
parâmetro p a r a a v a l i a r
solo
também
do
penetração.
envolvendo
©
medem uma r e s i s t ê n c i a
à
penetração
ao c r e s c i m e n t o
de milho e de caupi
aproximadamente 1 , 5 MPa de r e s i s t ê n c i a
à
direta
que
os
maior
do
WHITELEY
19903.
pode
ser
utilizada
como
r © s t r i ç ã o mecânica a o c r e s c i m e n t o
outro
radicular
îe
CBAUDER ©i a l . ,
correlação
1981;
THOMPSOM ©i a l . ,
com c r e s c i m e n t o
19873,
radicular.
Esta
apesar
pode
d© sua
variar
3
que
1,00
cada
até
Restrição
avaliada
por
superiores
Num s o l o
1,30
física
ao
1,38
e
d
g/cm
argiloso,
g/cm3
1,70
g/cm
crescimento
e
1,42
radicular
NETO
9
C19663,
g/cm
foram
e num L a t o s s o l o
o crescimento
das
CPHILLIPS
©
KIRKHAM,
das
arenosos,
raízes
d©
entre
"1,46
e
19623.
críticos
girassol,
e
g/cm
média.
de
©m s o l o s
BORGES e t a l .
soja
à
arenosos,
C19883,
compactação,
e
de
de
JONES,
arroz
valores
1,63
milho
diminuiu
g
© 1,50
de
os
©m s o l o s
respostas
reduções
na
de
de
para
HENDRICKSON
1,75
©m s o l o s
g/cm
estudando as
verificaram
e
de d e n s i d a d e do s o l o
g/cm
num
respectivamente.
VEIHMEYER
valo
gr e s
foi
restritivos
Roxo,
raízes
1961;
onde
SCHUURMAN 3C19633 c o n s i d e r o u como d e n s i d a d e 3
crítica,
1,65
CCASSEL
com o aumento de densidad© do s o l o d© 0 , 9 4 g/cm
crescimento
solos
a
C21MMERMANN e KARDOS,
C19483 encontraram como l i m i t e s
o
menos
de d e n s i d a d e do s o l o variam p a r a
QUEIROZ
Vermelho-Amarelo
forma l i n e a r
superiores
considerado
GROHMANN
a
Podzólico
valores
Os v a l o r e s c r í t i c o s
t i p o de s o l o
19833.
de
9
g/cm
BAVER, 19753.
menor
para
g/cm
em
argilosos.
valores
d©
de
textura
variedades
capacidade
de
p e n e t r a ç ã o das r a í z e s 9à medida que o s o l o f o i compactado
até a
d e n s i d a d e de 1,1.5 g/cm . Em d e n s i d a d e s de 1 , 2 5 g/cm9 a p e n e t r a ç ã o
9
das r a í z e s f o i
pequena,
FREITAS Cl9883,
©
1,80
g/cm 3,
radicular
z e r o ©m v a l o r e s d© 1 , 3 5 g/cm .
t r a b a l h a n d o com a g r e g a d o s
50 mm d© s o l o
siltoso,
g
;
e foi
com t r ê s
verificou
diferentes
diferenças
cúbicos
densidades
no
de milho p a r a t o d a s a s d e n s i d a d e s .
padrão
de
de 25 mm ©
Cl,40;
1,60
crescimento
No meio composto por.
17
g
agregados
através
de
dos
1,40
g/cm ,
poros
profundidade.
dentro
Com
preferido foi
as
os
raízes
dos
cresceram
agregados,
agregados
de
preferencialmente
principalmente
alta
nos p o r o s e n t r e a g r e g a d o s .
densidade,
através
profundidade.
dos
macroporos,
VOORHEES
et
c o n s t a t o u que a s r a í z e s
3
al.
o
caminho
No s o l o com a g r e g a d o s
média d e n s i d a d e C l , 6 0 g/cma3 , o c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r
ocorreu
em maior
mudando
para
C19713,
num
os
inicialmente
microporos
trabalho
que
a
de cevada cresceram d e n t r o de a g r e g a d o s
3
entre eles.
densidade
do
solo
p r o v e n i e n t e s dos c i c l o s
Segundo
Cl9883,
a
diferentes
GILL
densidade
um
solo,
contempla
os
planos
VANDENBERG
e
a
Cl9683,
resistência
devem
A densidade
descrever
considerar
citados
do
ser
por
por
vários
ciclos
outro lado,
tipos
solo
é
resistência
conteúdo
de
granulométrica.
considerou
de
fraqueza
por
FREITAS
uma
a condição
e
reações.
Ë
suas
é uma p r o p r i e d a d e
forças,
tais
como
de secamento e urnedecimento,
c a r g a do t r a t o r ,
A
de
o estado
um
A
dinâmica,
aquelas
penetração,
água,
da
densidade
A resistência
d e n s i d a d e do s o l o ,
do
é
do
solo
e reflete a história
altamente
solo
aumenta
anterior
a t uai
parâmetro
resistência
influenciada
provenientes
dos implementos
também
sob
propriedade
e
o
da
raízes.
dependente
da
com
dos
agrícolas,
do t r á f e g o de animais e do c r e s c i m e n t o de
à
para
estudadas
r e l a c i o n a d o à compacidade e ao e s p a ç o p o r o s o t o t a l .
do s o l o ,
de
de umedecimento e secagem.
usada p a r a
sem
D e s t e modo, VOORHEES Cl9833
não
perspectivas
pouco dinâmica,
de
e
em
similar,
1 , 4 0 g/cm . Nos a g r e g a d o s de 1 , 8 0 g/cm , o caminho e n c o n t r a d o
crescimento f o i
de
do
composição
aumento
de manejo e
da.
seus
18
©feitos
com
sobre
o
a
estrutura
decréscimo
da
do
solo.
umidade
do
A resistência
solo,
como
também
uma
aumenta
indicação
de
e q u i l í b r i o e n t r e a s f o r ç a s de c o e s ã o / a d e s ã o atuando no s o l o .
BARLEY
raízes
de
Cl9623
p e l o aumento dos
ajustamento
Cl9723
tentou
explicar
níveis
osmótico.
também adotaram
c o n s i d e r a r a m que á
a
redução
d© r e s i s t ê n c i a
BARLEY
e
o conceito
eficiência
GREACEN
de
no
crescimento
mecânica
C19673;
GREACEN
osmótico
p a r a o impedimento mecânico e 100% p a r a p o t e n c i a i s
de - 0 , 8 MPa.
Algumas
respostas
em termos
ao impedimento
foi
máxima
comparáveis
osmótica
destas
as
de
raízes
expansão
respostas,
podem
das
e
Cl 9863,
GOSS
Cl 9743,
citado
qualquer
suas
especialmente
e x p l i c a d a s d e s t a maneira.
RÜSSEL
exercer
por
discrepância
são
células.
Porém,
a
pressões,
baixas
sustentam
BENGÓUGH
nos
a l t o g r a u de v a r i a b i l i d a d e
responsável
impedimento mecânico.
seis
vezes
restrição
na
©
suas
MULLINS
resultados
ter
microfibrilas
raízes
de
crescendo
KAYS e t a l .
VEEN
celulose,
sob
comportamento
de
ser
segundo
GREACEN
causada
que
pelo
raízes.
hormonais é o
raizes
frente
ao
Cl9743 v e r i f i c a r a m um aumento de
etileno
Cl9823
quando
verificou
paralelamente
condições
de
pressão
argumentou
sido
ser
pressão
não podem
hipóteses.
Cl9903,
pode
abaixo
aspectos
a s s o c i a d o ao comportamento das
pelo
concentração
mecânica.
à
muitos
BARLEY Cl9763 s u g e r i u que a a ç ã o de r e g u l a d o r e s
mecanismo
a
Os dados de GREACEN e OH Cl9723,
não
de 70%
mecânico podem
Por exemplo,
OH
Estes
de água
e x p l i c a d a s em termos de r e g u l a ç ã o osmótica.
que
e
a j u s t a m e n t o osmótico.
do a j u s t a m e n t o
de
de
elevada
ao
as
a
eixo
raizes
sofreram
deposição
da
resistência
célula,
de
em
mecânica.
19
Isto .promoveu
favorecendo
Inibição
o
crescimento
produção de e t i l e n o .
podem s e r
devido
de
a
processos
da
considerados
metabólicos
planta
raízes
de r a í z e s
às
longitudinal,
e
o
restrições
complexos
CRIDGE
e
condições
que
e
19703.
efeitos
influenciam
o
apical
da
mecânicas,
controlam
o
é
seu
raiz,
do
pelo
o
maior- s i t i o
crescimento.
contra
pressões
subseqüentemente
aliviadas,
a
de
Além
balanço
osmóticos
síntese
aplicadas
de
de
foram
da
deformações
disso,
meio
Deficiência
crescimento
sujeita
da
crescimento,
governados
OSBORNE,
início
planta
com e f e i t o no b a l a n ç o hormonal CVAADIA e I T A I ,
região
crescem
das
anaerobiose
fatores
diretamente,
que
crescimento
lateral
As r e s p o s t a s
salinidade,
A
seu
i n f l u e n c i a d a s por mecanismos de c o n t r o l e de
hormônios
água,
no
19693.
devido
a
substâncias
quando ' a s
externamente,
raízes
que
são
;
à q u e l a de uma r a i z
pressão.
Este
resposta
à
meristema
curvar,
convexo,
taxa
desimpedida d o i s
atraso
é
restrição
apical.
sua
Quando
iniciação
de
sugerindo
os
é
que
com
iniciada
eixos
raízes
extensão
ou t r ê s
compatível
mecânica
de
das
o
principio
dentro
crescimento
baixas,
não
radicular,
podem
s©r
devido
mecanismo f i s i o l ó g i c o pode e s t a r
O
envolvimento
impedimento
mecânico
a
©xplicadás
tecidos
do
o
etileno
nas
foi
recentemente
a
lado
processo
termos
relativamente
físicos.
e n v o l v i d o CGOSS e RUSSEL,
do
do
Reduções na t a x a
restrições
em
a
forçados
afeta
r e g u l a t ó r i o de c r e s c i m e n t o CRUSSEL © GOSS, 19743.
d©
dos
são
da
de ' que
desenvolve-se
mecânica
retorna
após o a l i v i o
raízes"
laterais
restrição
dias
somente
respostas
questionado
d©
Algum
Í9803.
raízes
CMOSS e t
ao
al. ,
20
1988,
citados
por
BENGOUGH © MULLINS,
19903.
Eles
v e r i f i c a r a m um
aumento de duas á duas v e z e s © meia na t a x a de e v o l u ç ã o do
devido
ao
impedimento
composto às r a i z e s
Porém,
a
não impedidas
utilização
suprimiu
de
inteiramente
modificou
o
mecânico
dois
o
crescimento
da r a i z
do
direto
da
raízes.
aumento
das
da
raízes.
da
taxa
suprimento
do
de
evolução,
mas
deve
ser
discutido
à
mas do curvamento
luz
de
não
que
resultado
e x p a n d i n d o - s e r a d i a l m e n t e no meio de c r e s c i m e n t o .
etileno
etileno
também s u g e r i r a m
pod© não s©r
mecânica,
deste
impedimento.
produção
de
Eles
impedidas
restrição
O
simulou o e f e i t o
inibidores
aumento d e s t a t a x a nas r a i z e s
um e f e i t o
das
etileno
alguns
o
de
físico
O papel
experimentos
r e c e n t e s e o seu e n v o l v i m e n t o na r e s p o s t a de r a í z e s ao impedimento
mecânico
deve
MULLINS,
19903.
2.3.2.
ser
mais
claramente
pode
ou a t r a v é s
armazenar
campo".
CBENGOUGH
e
D i s p o n i b i l i d a d e de água no s o l o
O suprimento dé água e ar
no s o l o
estabelecido
por
dele.
A quantidade
alguns
Infelizmente,
para as r a í z e s
dias
este
é
valor
máxima de água
conhecida
é
das p l a n t a s
como
bastante
acontece
que o
solo
"capacidade
variável,
e
de
por
motivos p r á t i c o s ,
a c a p a c i d a d e de campo c o r r e s p o n d e a um p o t e n c i a l
mátrico
ao
d©
água
redor
de
-10
v a l o r e s na f a i x a de - 6 a - 3 3 KPa.
podem e x t r a i r
água
do
solo
-1500 KPa ÇDEXTER, 19883.
até
KPa,
embora
sejam
A m a i o r i a das c u l t u r a s
potenciais
O conteúdo
mátricos
volumétrico
ao
utilizados
agrícolas,
redor
de água e n t r e
de
a
21
capacidade,
de
campo
C-10
C-1500 KPa3 pode s e r
solo
bastante
KPa3
e
o
ponto
de
murcha
fortemente afetado pelo c u l t i v o e t r á f e g o .
desagregado
e
compactado
pode
ter
v o l u m é t r i c o de água aumentado c o n s i d e r a v e l m e n t e
certo
grau
KPa
em menor
e
de compactação,
compactação
extensão
certo
ponto
total
CBOONE,
A
e
a
em
19883.
REIC0SKY
e
aumenta
diminui
poros
de
para
água
redor
a
superficie
não
RITCHIE,
ou
IO-5
A
da
hidráulica
drenagem
através
verticais
e
a
-1C
BOONE,
19883.
aumenta
até
da
e
habilidade
un
porosidade
de
raízes,
o
em
do
solo
respostas
mínima
do s o l o
desenvolvimento
condutividade
diminui
aos
p a r a o suprimento d© água
para
de
hidráulica
1975;
saturada
da c o n t i n u i d a d e e do
da
fenda.
c
plantas
mm/dia CTAYLOR © KLEPPER,
largura
©n
Por
raie
isso,
a
com
a
significativamente
19883.
pode
de
contínuos
acessem
o
água
com a
redução
hidráulica
restringir
19763.
grandes
saturada,
favor©c©
Até un
linearmente
pela
são r e q u i s i t o s
de 10~4 a
compactação CB00NE,
verticais,
de
disponível
armazenamento
A condutividade
condutividade
A
conteúdc
a - 1 0 KPa.
por
CKs3 depende em grand© p a r t © do número,
dos
seu
Un
19883.
de p o t e n c i a l ,
ao
KPa,
de água
gradientes
deve s e r
-1500
o
volumétrico
quantidade
água
de
conteúdo
citado
transmitir
suprimento
o
1984,
seguida
capacidade
CDEXTER,
a
CKUIPERS,
Consequentemente,
permanente
à
ocorrer
fluxo
Cpor
d©
antes
passagem,
exemplo
superfície.
desenvolvimento
de
da
0
matriz
desde
canais
de
plantio
um s i s t e m a
do
qu©
solo
poros
minhocas3
direto,
permanente
©m
de
estar
grandes
e
fendas
princípio
bioporos
22
C HAMBLIM,
sistema
19853
e nos c i c l o s
contínuo
transportada
de
até
a
de expansão e c o n t r a ç ã o
fendas.
Consequentemente,
profundidade
máxima
de
a
do s o l o ,
água
pode
enraizamento
um
ser
CBOONE,
19883.
O potencial
de a b s o r ç ã o de água p e l a s r a í z e s
é uma f u n ç ã o das
p r o p r i e d a d e s do s o l o e das r a i z e s ,
t a i s como, d i f u s i v i d a d e da água
no s o l o ,
matriz
área
radicular,
raízes.
raízes
da
de
contato
profundidade
entre
de
são
encontradas,
quantidade
de
água
e o contato
caminhos o p o s t o s ,
é de extrema
disponível
solo-raíz
al.
comportamento
f r a n c o - arenoso.
e
a
superficie
densidade
e
idade
solo
importância
para
a
taxa
raízes
ao
as
determinação
planta.
modificam a
CBOONE,
na
A
de
densidade
absorção
a densidade
em
radicular
19883.
C19643,- em experimento com a l g o d ã o ,
das
das
onde 80 a 95% de t o d a s
p o i s a compactação diminui
mas aumenta o c o n t a t o s o l ò - r a i z
TAYLOR e t
do
enraizamento,
A p r o f u n d i a d e de enraizamento,
radicular
o
a
penetrarem
camadas
E l e s v e r i f i c a r a m que a s r a í z e s
observaram
de
um
solo
penetraram camadas
g
com d e n s i d a d e s
no s o l o
menores
nas
foi
maior
do que
fendas
do
posteriormente
ou menos,
raizes,
de 1 , 7 0 a t é
compactada.
-0,01
solo.
Ao. c r e s c e r e m
foi
MPa,
quando
o potencial
Quando
os
as
raízes
da
expansão
anormal
do
diâmetro
experimento
deixado
secar
com
e
que
e
foram
para
úmido,
destas
acima
em
outro
da
rizotron,
foi
e
- 0 , 0 5 MPa
estrangulamento
algodão,
o
água
penetraram
estava
diminuídos
radial
de
potenciais
somente
em s o l o
os s e u s p o t e n c i a i s
parada
Em o u t r o
-0,04
MPa.
e
aumento
compartimento
que
-0,03
teve
houve
com
do
1 , 7 6 g/cm
das
zona
um
irrigado
23
frequentemente.
secar,
as
Após
raizes
consideravelmente
mudanças
2S
dias,
no
morreram
compartimento
na
em p r o f u n d i d a d e .
verificadas
no
que
superficie .
e
No compartimento
enraizamento
foi
foram
deixado
aumentaram
irrigado,
as
menores,
com
d i s t r i b u i ç ã o mais homogénea das r a í z e s CKLEPPER e t a l . , 19733.
Segundo TAYLOR Cl9813,
atuar
de
existem essencialmente
sobre o sistema r a d i c u l a r
água.
Na
aumentado
primeira,
pela
manipulação
m o d i f i c a ç ã o do p e r f i l
de e n r a i z a m e n t o ,
específicas
sistemas
suprimento
de
freqüentemente
o
terceira,
cultura,
e pela
manejo
se
a
aumenta
falta
do p a d r ã o
da
de
ser
água
de
algum
o uso de f e r t i l i z a n t e s
radicular.
Na
para
anualmente.
de
água
culturas
antes
nutriente
aumentará a
ou p e l o
aumento da s u p e r f í c i e
que contém a maior c o n c e n t r a ç ã o de
2.3.3.
como meio
condições
segunda,
os
o
estratégia
que,
normalmente
maturidade.
o
Na
rendimento
eficiência
de r a i z
de
na
do uso
da
de
superfície
na camada de
solo
nutrientes.
A e r a ç ã o do s o l o
As p l a n t a s
para s u p r i r
através
Esta
água,, p e l o aumento da c o n c e n t r a ç ã o do i o n l i m i t a n t e
da r a i z
ser
racionalizar
da
limita
de
do uso
pode
que t o l e r a m
planejados
o rendimento
de
de
de e n r a i z a m e n t o ,
extensão
disponível
anual
anual
plantas
formas
a eficiência
d e i x a n d o - o mais f a v o r á v e l
seleção
podem
água
suprimento
suprimento
de s o l o ,
limitantes
de
extraem
o
p a r a aumentar
três
n e c e s s i t a m de o x i g é n i o
em q u a n t i d a d e s
suficientes
o seu consumo d u r a n t e sua a t i v i d a d e m e t a b ó l i c a .
Assim,
24
poros
continuos,
s o l o CBALL,
drenados
pouco
tortuosos
são
no
de
p l a n t a s é de p e l o menos 10% do volume de s o l o com p o r o s c h e l o s
de
na c a p a c i d a d e
A n e c e s s i d a d e minima p a r a
necessários
o desenvolvimento
ar
19813).
e
de campo e
poros
seja
oxigénio
1968;
NYE e TINKER,
para
as
raízes
continuidade,
CVOMOCIL
1977;
de
tortuosidade,
aos
poros
solo,
oxigénio
nà
água
é
19883.
fatores
I960;
GRABLE
dos
complexos,
poros
e
BOONE,
temporal,
19883.
conveniente
cheios
de
Em
heterogénea
de
ar. e
cerca .de
CCURRIE,
se
pelo
10*
ar
partículas
e
p o r o s o no s o l o .
o solo
água.
e/ou
1961;
tratando
considerar
As
de
de
raízes,
fato
vezes
de
à
que
menor
poros
movimento
proporções
agregados,
dos
determinam
incluindo
dos
biomassa
do
difusão
de
a
do
que
no
ar,
a
a
e uma grande
de
ar
de
canais
diferentes
no
por
solo,
ou
é
poros
tamanhos, de
distribuição
I s t o i n f l u e n c i a o potencial
d o . espaço,
ou a f o r ç a
necessária
p e r m i t i n d o que o ar e n t r e CCANNEL e
19813.
CANNEL e. JACKSON C19813 ,
os
oxigénio
STOLZY e FLUEHLER, . c i t a d o s
como uma c a d e i a
p a r a remover a água dos p o r o s ,
JACKSON,
SIEMER,
espaçamento
a e r a ç ã o do s o l o tem uma a l t a heterogeneida.de e s p a c i a l
variação
e
O suprimento de
muito
nestes
19883.
distribuição
cheios
menos 10% do g á s
FLOKKER,
tamanho
poros c h e i o s de ar CDEXTER,
à
e
DEXTER,
depende
Devido
de. que p e l o
do
categorias.
solo
em f u n ç ã o
Na p r i m e i r a ,
na c a p a c i d a d e de campo,
com d i â m e t r o s
menores
revisando
da
sua
de g r a n d e s
vários
variação
poros,
em p o t e n c i a i s
autores,
agruparam
em tamanho,
em
que e s t ã o c h e i o s
de água de -
do que 60 a 30 fjm. Por
S a -
exemplo,
três
de ar.
10 KPa é
em t r i g o
e
cevada,
o diâmetro
dos
¡jm, e das l a t e r a i s
normalmente
prório
não
eixos
secundárias
entram
diâmetro
em
por
elas
solo
na
capacidade
categoria
de p o r o s ,
armazenar água,
um p o t e n c i a l
de
60
a
/Jm.
tempo,
seja
colapso
Caso
19813.
de
campo
aqueles
o
Isto
solo
das
drene
raízes.
quando
©ntrada
terminologia
os a u t o r e s
"poros
d©
Nos
a
ar
que
dela.
700
raízes
qu©
o
os
com a r ,
abaixo
a
seu
poros
quando
Na
diâmetros
©
© da
©xtensão
d©
não
é
argilosos,
retirada,
muito
para
até
cerca
contraia
menor
os
qual
a
onde
poros
CCANNEL
um
água
ocorre
sofrerão
ô
JACKSON,
os poros s ã o pequenos a ponto d© não
ac©ità
plantas.
para
Devido
qualificar
à
ausência, d©
a
função
do.
por
GREENLAND C19773
armazenagem © r e s i d u a i s " ,
r©sp©ctivãmente.
de s o l o ,
amplamente.
na
o
segunda
suficientes
livremente,
u t i l i z a r a m a proposta f e i t a
d© t r a n s m i s s ã o ,
variar
cheios
solos
água
será
g e r a l m©nt©
De a c o r d o com o t i p o
pode
ou
do
dizer
corresponde
chuvas
Na t e r c e i r a c a t e g o r i a ,
poro,
quer
com d i â m e t r o s
p e r m i t i r e m a remoção d© água p e l a s
uma
de 300 a
e s t e s p o r o s e s t a r ã o c h e i o s com ar d u r a n t e
pelas
contração
© a
menores
freqüentemente
estão
dependendo
extraída
extensiva
estão
são
p e r m i t i n d o qu© e s t a s e j a r e t i r a d a p e l a s r a í z e s
durant© o s©cam©nto,
certo
rígidos
19573,. i s t o
de - 1 5 0 0 KPa.
0,2
principal
s ã o de 100 a 300 ¡jm. Como a s
poros
CWIERSUM,
penetrados
está
da r a i z
A
a proporção
continuidade
destas
dos
três
poros
categorias
pod©
afetar
grandement© a t a x a de d i f u s ã o de g a s e s e a drenagem.
Baixa
pod©
inibir
crescimento
concentração
sua
d©
atividad©
CGREENWOOD,
gás
carbónico
metabólica
19693.
A
taxa
na
sup©rfíci©
com c o n s e q u ê n c i a s
de
absorção
de
da
no
raiz
s©u,
oxigénio
26
pelas raízes
de mostarda f o i
a f e t a d a em v a l o r e s - d ê p r e s s ã o
de o x i g é n i o t ã o b a i x a s quanto 0 , 0 5 atm e em p r e s s õ e s
absorção
efeito
cessou.
Este
da p r e s s ã o
resultado
parcial
Isto
quando a p r e s s ã o
sustenta
somente
CANNON
é
a hipótese
afetada
Cl9253,
por
citado
crescimento r a d i c u l a r
abaixamento
da
quando a t a x a
verificou
nas
taxas
parcial
de o x i g é n i o
de que a
atividade
concentrações
por
de
pela
medida
do
de r e s p i r a ç ã o
de
GREENWOOD
parcial
de
foi
de 0,0095
metabólica
oxigénio
Cl9693,
de o i t o e s p é c i e s f o i
pressão
para
foi
para as r a i z e s
presentes.
e
de
pode
e organismos
mais
Assim,
frequentemente
água
para
mais
reduzir
mantida.
o
propensos
clima,
a
ou t r ê s
de
se
os
solos
tornarem
umedecendo ou f i c a n d o compactado,
lugares
que
não
são
supridos
s u p r i d o s com o x i g é n i o CCURRIE, 19843.
a compactação tem e f e i t o d i r e t o
conteúdo de água.
Por
mesmo
e
de
ou
de
oxigénio
dias
num s o l o
estiverem,
argilosos
são
deficientes
em
à medida que
aumenta o número e o
são
inadequadamente
Tanto o p r e p a r o de s o l o como.
na p o r o s i d a d e ocupada com ar
essa razão,
pelo
de a l g o d ã o
plantas
o x i g é n i o do que os a r e n o s o s CCANNEL e JACKSON, 19813.
um s o l o vai
atm,
o
HUCK C19703
suprimento
quando . a s
um mesmo
que
respectivamente.
do solo. em d o i s
rapidamente
baixas.
quando a p r e s s ã o p a r c i a l
r e d u z i d a p a r a 0 , 0 3 e 0,01 atm,
A saturação
pousio,
original
raízes
relatou
0,02
71%
atm.
levemente impedido
oxigénio
de suprimento de o x i g é n i o
de
muito
reduções na t a x a de c r e s c i m e n t o das r a í z e s
oxigénio foi
volume
de 0,01 atm a
A t a x a de a b s o r ç ã o de o x i g é n i o f o i
de s o j a de 50 e 10% do v a l o r
em
confirmado
de o x i g é n i o
r a í z e s s e p a r a d a s da p l a n t a .
inferior
foi
parcial
o p e r í o d o d u r a n t e o qual
o
e
no.
solo
Z7
fica
encharcado
valor
critico,
até
ou,
que
a
concentração
d©
argiloso
úmido com o
será
plástico
p©n©trá-lo
solo
o
suficiente
CMEREDITH © PATRICK,
saturado
aumenta
o
seu
destruídos
para
19613.
grau
que
d© ar
diminui
suficiente,
pela
as
compactação,
raízes
Compactação
d©
um
19883.
suprimento
mesmo que os poros maiores possam s e r
este
alcance
o o x i g é n i o s e j a completamente e x a u r i d o ,
r a p i dament© com compactação pesada CBOONE,
Num s o l o
oxigénio
deformação
possam
severa
o
de um
qual
reduz
f o r t e m e n t e o c o e f i c i e n t e de d i f u s ã o d© g á s CBOONE, 19883.
Em s o l o s
qu© não expandem ou contraem,
©xtração
p©las
raízes
causa um aumento na- p o r o s i d a d © ocupada com ar
o vol um© t o t a l
expandem ou
i
a drenagem da água ou sua
d© p o r o s é c o n s t a n t e .
contraem,
a
porosidade
Por o u t r o l a d o ,
nos s o l o s
ocupada
nos
com ar
qu© © s t ã o e n t r © a s f e n d a s que contraem pode permanecer
mesmo que h a j a remoção de água.
contração,
ocupados
os
vazios
com a r ,
permanecer
os
anaeróbicos.
grandes
Por
CDEXTER,
consideram
efetivos
direto
os
19883.
vazios
pelos
planos
agregados
esta razão,
pequena p r o p o r ç ã o do volume t o t a l
raízes
D©
ligeiramente
considerando
maior
©t
al.
provenientes
da
contração
do
o coeficiente
qu©
ambos os s o l o s
agregados
inalterada
num
fraqueza
podem
solos,
do s o l o pod© s e r
JONG
v á r i o s .anos,
d©
formados
nestes
do
ao
sob
dé d i f u s ã o d© gás
solo
cultivado
ainda
pelas
contrário,
solo
Num s o l o
são
somente uma
explorado
C19833,
no melhoramento da d i f u s ã o d© g á s .
por
qu©
À medida qu© um s o l o s e c a © s o f r e
formados
mas
porque
bastante
plantio
pod©
ser
regularmente,
com o mesmo conteúdo de a r .
Porém,
a
p o r o s i d a d © ocupada com ar no s o l o s o b p l a n t i o d i r e t o na c a p a c i d a d e
as
d© campo é menor e por. e s s a r a z ã o a d i f u s ã o de g á s
é 2 a 6
vezes
menor do que no s o l o c u l t i v a d o CBOONE e t a l . , 19840.
V a r i a ç õ e s n a t u r a i s nas p r o p r i e d a d e s f í s i c a s
modificadas
pelas
práticas
considerado
importante
operações
inadequadas
resultar
num
compactação
um
p r o p o r ç ã o d© poros
restringir
rodas
dos
para
no
ambiente
d©
de manejo do s o l o .
a
criação
campo
com
radicular
solo,
implementos
às
a
30 cm ou
podem
culturas.
A
diminuição
da
continuidade,
A compactação
sido
porém
pesados
causa
© da sua
tem
bem a e r a d o ,
equipamentos
impróprio
radicular.
pode chegar
O cultivo
solo
frequentemente,
d© t r a n s m i s s ã o
o crescimento
de
do s o l o podem s e r
podendo
decorrente
mais,
das
aumentando
a
h e t e r o g e n e i d a d e da p o r o s i d a d e em á r e a s t r a f e g a d a s quando comparada
com á r e a s não t r a f e g a d a s CCANNEL e JACKSON,
HAMBLIN
do s o l o
sobre
mâtrico
do
convencional,
Cl 9853
discutiu
a distribuição
solo.
os
19813.
diferentes
efeitos
do tamanho de p o r o s
Estudos
comparando
do
e
o
plantio
preparo
potencial
direto
mostraram redução no volume dos p o r o s
com
de a e r a ç ã o
p l a n t i o d i r e t o na camada de 0 - 2 0 cm, e
um v o l u m e . e q u i v a l e n t e
os
estudos
dois
tratamentos
no s u b s o l o .
da comunicação da p o r o s i d a d e
direto
através
poros
da
A
diferenças são decorrentes
do
fauna
do
pesquisas r e a l i z a d a s
do
na s u p e r f í c i e
do d e s e n v o l v i m e n t o
solo.
resultados
Outros
de c a n a i s
visão
fato
dos
da
d©
e
do
para
mostraram
aumento
solos
plantio
sob
de minhocas
autora
é
de
e
outros
que
estas
comparar-se resultados
de
s o b c o n d i ç õ e s v a r i a d a s de c l i m a e de s o l o .
Os
s ã o d i r e t a m e n t e dependentes do tempo após
tratamento
no
período
d©
tempo
em
que
as
a
aplicação,
avaliações
são
29
feitas.
2.4.
FATORES QUÍMICOS DE SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR
O termo d i s p o n i b i l i d a d e
mas
tem
plantas
sido
são
aceito
para
capazes
de n u t r i e n t e s
significar
de o b t e r
é vago e mal
a
facilidade
um n u t r i e n t e .
s o l u ç ã o do s o l o s ã o r e a l m e n t e d i s p o n í v e i s ,
ó baixa.
Consequentemente,
a contínua
Por
definido,
com
exemplo,
que
as
ions
na
mas a q u a n t i d a d e
total
a b s o r ç ã o de um n u t r i e n t e
da
s o l u ç ã o do s o l o depende da t a x a em que a sua c o n c e n t r a ç ã o pode s e r
restabelecida
descrever
o
pelo
armazém
estado
dos
localizado
nutrientes
na
de
o relacionamento entre o potencial
de
livre
intensidade^
quantidade}.
e
dos
a
quantidade
quantidade
CSUMNER e BOSWELL,
fator
para
a
mudança
de massa,
rápida
do
fase
solo
Cfator
sólida
Cfator
que é a r a z ã o
unitária
no
da mudança no
fator
intensidade.
que é
o processo
onde os
ions
na água e movem-se em d i r e ç ã o e p a r a d e n t r o das
c r e s c i m e n t o de uma r a i z ,
processo
na
necessário
químico ou o n í v e l
solução
presente
capacidade,
como r e s u l t a d o da t r a n s p i r a ç ã o
aumentará
é
19813.
Quando o f l u x o
arrastados
na
solo
a
pelo
Para
A h a b i l i d a d e do s i s t e m a p a r a r e a b a s t e c e r , a s o l u ç ã o do
s o l o é medida p e l o
fator
nutrientes
sólida.
um
caracterizar
energia
fase
taxa
qual
de
a
não é capaz de s u p r i r
são
raízes
a demanda,
o
d e n t r o de um volume de s o l o não e s g o t a d o ,
suprimento
absorção
do que o suprimento
da
de
de
nutrientes.
um n u t r i e n t e
superfície
A
pela
radicular
difusão
raiz
por
é
é
o
mais.
fluxo
de
30
massa.
Um aumento do g r a d i e n t e de c o n c e n t r a ç ã o causa a d i f u s ã o dos
nutrientes
de uma r e g i ã o
<SUMNER e BOSWELL,
de
alta
longas
efeito
e finas
espessas e,
na
extração
do s i s t e m a
d©
têm uma s u p e r f í c i e maior
desta forma,
CSUMNER
ácidos,
e
baixa
concentração
do
podem t e r
solo.
As
do que a s r a í z e s
pode-se esperar
BOSWELL,
radicular
nutrientes
volume de s o l o mais e f e t i v ã m e n t e ,
difusão
uma de
19813.
O tamanho e a m o r f o l o g i a
profundo
para
raízes
curtas
p e l a r e d u ç ã o do caminho médio de
19813.
Em
muitos
solos,
quando a camada a r a d a é adequadamente c o r r i g i d a .
nesses
horizontes
e
que e l a s explorem o mesmo
altamente
a a c i d e z do s u b s o l o l i m i t a o rendimento de c u l t u r a s ,
raízes
um
pode
ser
mesmo
A p r o l i f e r a ç ã o de
severamente
diminuída
pela
toxidez
de a l u m í n i o e , consequentemente,
a água armazenada no
i
'
s u b s o l o não f i c a d i s p o n í v e l á s c u l t u r a s CPEARSON, 1966; RITCHEY e t
al.,
1982;
HAYNES, 1984;
O
do
pH
empregada
solo
para
padrão c r i t i c o
culturas.
é
a
predizer
de pH,
SOUZA e RITCHEY,
medida
sé
pois,
Como o a l u m í n i o
predominante
em s o l o s
19863.
diagnóstica
um s o l o
mais
deve s e r
corrigido.
e s t e v a r i a de s o l o
é,
freqiientemente,
ácidos,
um i n d i c e
universalmente
Hão há um
p a r a s o l o e com as
o cátion
de
sua
fitotóxico
concentração
é
g e r a l m e n t e usado como i n d i c a ç ã o da n e c e s s i d a d e de calagem CHAYNES,
19843.
Nas
celular
torna-as
raízes,
o
causando danos,
espessas,
radicular
não
de
alumínio
interfere
na
o que reduz a e l ó n g a ç ã o do e i x o
de c o l o r a ç ã o
com manchas n e c r ó t i c a s
sistema
excesso
castanha,
quebradiças
principal,
e
e i n i b e o c r e s c i m e n t o das r a í z e s .
apresenta
raízes
finas,
é
divisão
às
vezes
Assim,
reduzido
o.
em
31
tamanho © de a p a r ê n c i a
et
al.,
1975;
FOY,
c o r a l ó i d © CPEARSON,
1984;
FURLANI,
1989;
1906;
FOY,
1974;
MALAVOLTA e t
al. ,
KESER
19893.
)
R a i z e s s o b o e f e i t o do a l u m i n i o podem s e r
d© água e n u t r i e n t e s
2,5.
operação
de s o l o
do p e r f i l
do
do
19793.
1969,
com
maiores
O objetivo
favoráveis
radicular
horizontal
e
residuos
maior
que
as
modificação
à
A disponibilidade
pelo grau
grau
d© i n v e r s ã o
de
de
aumenta
pelas
é
©
físico
à
de
a
zonas
atividade
d© n u t r i e n t e s
a
a
CUNGER,
aumentar
do- s o l o ,
afeta
de
em
através
do
variabilidade
I n t e n s a m i s t u r a d© f e r t i l i z a n t e s
o
número
nutrientes.
orgânicos
acessíveis
mistura
ou
da c r i a ç ã o
proliferação
Porém,
forma
atingidas
perfil
do
modificação
19853.
químico
do
parte
alguma
normalmente
crescimento,
culturas
materiais
facilmente
significa
na mesma p r o f u n d i d a d e .
de
ECK © UNGER,
do
que- o
disponibilidade
outros
por
melhoramento
da
qualquer
como uma forma de
sem
CECK e UNGER, 19853.
enquanto
altere
principalmente através
profundidade é afetada
preparo,
qu©
ou
geral
ao
citado
geralmente
produção das c u l t u r a s ,
mais
cultivo
considerada
perfil
solo,
profundidades
dè
pode s e r
CBURNETT,
modificação
preparo
19843.
MODIFICAÇÕES 130 PERFIL E DA ZONA RADICULAR
Qualquer
perfil
CHAYNES,
i n e f i c i e n t e s na a b s o r ç ã o
frescos
raizes
d©
locais
no
solo
A decomposição
de
raízes
aumentará
no
sentido
o
número
mecânico
d©
com
©
locais
CB00NE,
19883.
A compactação do s o l o aumenta a quanti dad© d© p a r t í c u l a s
por
32
volume
e,
difusão.
fluxo
raiz
em c o n s e q u ê n c i a ,
a
área
da
seção
Também'aumenta o conteúdo v o l u m é t r i c o de água e ,
de massa de i o n s ,
e
por
e o complexo s o l o - á g u a .
último,
aumenta
de l i x i v i a ç ã o
de
nutrientes.
de enraizamento é d i m i n u i d a ,
menos água e n u t r i e n t e s
e,
para
a
assim,
o
entre
a
o.contato
A compactação s e v e r a ,
a t a x a de expansão do s i s t e m a r a d i c u l a r
riscos
transversal
porém,
diminui
d e s t a f o r m a , aumenta os
Quando a
profundidade
máxima
um menor volume de s o l o é e x p l o r a d o e
são supridos
camadas p r o f u n d a s do s o l o CBOONE,
p e l a a ç ã o de c a p i l a r i d a d e em
19883.
Os e f e i t o s da f e r t i l i z a ç ã o e da a d i ç ã o de c a l c á r i o no s u b s o l o
sobre o desenvolvimento
bastante,
conflitantes
verificaram
alfafa
aumento
compacto.
solo
na
na
o rendimento
literatura.
profundidade
num s o l o
ROBERTSON e t
semelhantes,
obtiveram
de
Vermelho-Escuro á l i c o ,
foram
aumentadas
explorado,
aprofundamento
o
que
as
doses
permitiu
da
aplicação
do
de
a
C19563
raízes
e à adição
de
calcário
com s u b s o l o
altamente
trabalhando
de
PATRICK e t
rendimentos
de
milho
al.
de
e
ácido
em c o n d i ç õ e s
positiva
de
à
Cl9593
algodão
e
de
t r a b a l h a n d o com milho em L a t o s s o l o
v e r i f i c a r a m que a t r a v é s
camadas mais p r o f u n d a s .
positivos
Cl9873,
TRUOG
das
de f e r t i l i z a t n e s .
nos
e
são
penetração
respostas
semelhantes
CARVALHO e t a l .
maior
Cl9373
encontraram
resultados
houve
al.
de c u l t u r a s
ENGELBERT
franco-siltoso
subsolagem e à c o l o c a ç ã o
milho.
e
d e v i d o à p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o
fertilizantes
e
radicular
sistema
gesso,
profunda
de
radicular.
aumentou
retirada
KAWASAKI e t a l .
da a d i ç ã o de
de
o
água
À
medida
volume
pelas
e
de
de
raízes
C19803 v e r i f i c a r a m
calcário
gesso
que
solo
em
efeitos
fósforo,
em
33
Latossolo
tóxicos
Vermel ho-Amarel o
de a l u m í n i o
radicular
e
cerrado
deficientes
brasileiro
em f ó s f o r o ,
no
com
diferentes
culturas
HOBBS e t a l .
texturas,
foi
colocação
de
pela
fertilizantes
resultados
LARSON
et
al.
milho.
JAMISON
que
desenvolvimento
t r a b a l h a n d o com s o l o s
raramente
profundidade
de
em p r o f u n d i d a d e
superiores
C1960D
e
C19613,
concluiram
aumentado
promoveu
à
verificaram
THORNTON
C1960D
adequadamente a s u p e r f í c i e do s o l o ,
o
preparo
na
s ã o pequenos e de v a l o r
operações
condutividade
de
raízes
de
aplicação
em
que
no s u b s o l o
são
modificação
aumento
do
de
perfil
suprimento
podem e n c o n t r a r
ao
seu
encontraram c o n c e n t r a ç õ e s
1
ppm
impedindo
o
concentrações
d© 0 , 5
das
HOWARD
raízes.
enraizamento
radicular
a subsolagem em s o l o s
impeditivas
em
para
fertilizando
das
culturas
questionável.
crescimento
ácido
casos
os aumentos da p r o f u n d i d a d e de
e
após
A
superficie.
concluiram
a
Porém,
dos
semelhantes
d e v i d o às maiores p o s s i b i l i d a d e s
o
solo.
resultados
nutrientes
difusão
de
maioria
que
melhoram
do s o l o à água e permitem o aumento da
propiciam
de
rendimento ,das
f e r t i l i z a ç ã o em r e l a ç ã o aos. aumentos nos rendimentos
As
níveis
de s o j a .
Por o u t r o l a d o ,
não
do
crescimento.
ppm r e d u z i n d o
subsolo
as
e
ADAMS
ácido
RIOS
e
tão
penetram
alumínio
baixas
de
o
que
C19643
quanto
algodão,
©
desenvolvimento
sugeriram
não
que
PEARSON
plántulas
geralmente
de
BOSWELL,.19813.
de
grandemente
C19053
utilização
raízes
de a l u m í n i o s o l ú v e l
d©
proliferação
p a r a o f l u x o de massa,
CSUMNER
ácidos,
da
concentrações
crescimento
e
e
a
que
é
o
pobre,
resultado
da
34
d e f i c i ê n c i a de c á l c i o .
primárias
por
si
de a l g o d ã o
próprio
encontrados
por
acompanhadas
por
afetado
da f a i x a
SOILEAU
que
et
C19693
nos
concentrações
pelo
d© a l u m í n i o
©m p r o f u n d i d a d e ,
relacionado
ao
Camadas compactadas,
implementos,
infiltração
ou
podem
foram
rendimentos
© na p a r t e a é r e a da p l a n t a ,
frequentemente,
pH da
solução
de pH de 4 , 3 a 6 , 5 .
al.
reduções
O crescimento
físicas.
não f o i
dentro
encontraram
nas r a í z e s
E l e s mostraram que o c r e s c i m e n t o das
solo
resultados
semelhantes.
d©
acima
Eles
algodão
d© 0 , 2
a subsolagem,
d© umidad© e
podem s e r
ocorrer
do
foram
© 0,02%
respectivamente.
após
teor
Os
raízes
às
decorrentes
naturalmente,
de água © a p e n e t r a ç ã o de r a í z e s .
tem
sido,
modificações
do t r á f e g o
de
dificultando
a
Na sua m a i o r i a
©las
ocorrem ©m s o l o s que não expandem & não contraem após os c i c l o s d©
umedecimento © secagem.
para
restringir
positivos
o
após
a
Quando a c o n d i ç ã o f o r
crescimento
destruição
d©
plantas,
destas
severa
©spera-s©
camadas
C19573
a
de
relacionada
subsolo
Outros
à
subsolagem
à
© ao
presença
tempo
experimentos
radicular
no
d©
© à
e
duração
©
nos
colocação
d©
profundidade
d©
preparo
solo,
períodos
déficit
hídrico,
à
ser
e
maior
foi
do
hídrico.
desenvolvimento
particularmente
devido
fertilidade
déficit
do
pod©
fertilizantes
19853.
v e r i f i c a r a m qu©
à
d©
aumento
rendimentos
da
d©
período
o
resultados
fertilizantes
compactado,
do
que
decorrência
do
adição
subsolo
mostraram
subsolo
à
suficiente
CECK © UNGER,
ENGELBERT © TRUOG C19563 ; ROBERTSON e t a l .
resposta
o
do
©sperado
©m
aumento
da
quando
ocorrem
resistência
c u l t u r a s a o s p e r í o d o s de s e c a CPATRICK e t a l . , 19593.
BRILL e t
das
al.
35
C19653,
ao
infiltração
mensurarem
d©
água,
condições f í s i c a s
encontraram
escorrimento
as
subsolagem
baixo
na
Unidos.
teor
de
densidades,
quando e l e s
cultura,
a
resultados
de
matéria
o
melhorou
a
as
modificação
em
profundidade
a
erosão
positivos
que
estavam
dos
dos
da
são
arenosos,
com
solos
têm
é
de
destas
camadas
quando
obtiveram
e
continham camadas
em d e c o r r ê n c i a
com a l t a
do t r á f e g o .
© para
da
resistência
ROBERTSON e t
às
hídrico
Todos . os
destruição
de.
para
intervirem
no
material
resposta
subjascente
ocorrendo
á
ácidos,
em
et
solos
naturalmente
C19763,
com
destruição
CAMPBELL
profunda
al.
altas
da
adicionado.
aração
baixas
a máxima produção da
Em a l g u n s s u b s o l o s
houve
e
especialmente
necessária.
continham
foi
e
enfrentam d é f i c i t
suficiente
somente
solo
devido
inibido,
foram provenientes
o
de
densidades
solos,
fréqüentemente
calcário
respostas
é
As p l a n t a s
raizes,
alumínio,
região
Nestes
uma chuva,
preparo
altas
radicular
ao crescimento r a d i c u l a r .
tóxicos
ECK e UNGER
Atlântico
compactadas
níveis
c i t a d o por
1971;
do
obtidos
das
DAVIS,
costeiras
orgânica,-
após
e
planícies
tornam-se secos.
irrigação
CECK
sobre-
crescimento
desenvolvimento
C19743
e
pesquisas
das
A maioria
d e n t r o de 3 a 7 d i a s
favorável
porosidade
subsolagem
REICOSKY Cl9833,
algumas
região
e
c a p a c i d a d e s . d e armazenagem de água.
camadas
a
a
melhoram a drenagem e a a e r a ç ã o © podem r e d u z i r
superficial
resumiu
Estados
solo,
que
operações
RASMUSSEN e t a l . , 19723.
C19853,
do
promovem um aumento da p r o f u n d i d a d e de e n r a i z a m e n t o e do
movimento de água,
o
densidade
do s o l o a b a i x o da p r o f u n d i d a d e de a r a ç ã o .
Frequentemente,
no p e r f i l
a
citados
al.
que.
ou
por
3©
ECK G UNGER C19853,
realizados
na
Flórida
desenvolveram
favoráveis
al.
camadas
citados
profundidade
de
culturas
por
e
ECK
teve
solos
preparo
quando
as
sua
não
foram
do
compactadas
ROBERTSON
os
rendimentos
A
das
artificialmente
Houve menor e f e i t o
porque
penetradas
a
das
específicos.
produzidas
et
que
rendimento
problemas
possivelmente
completamente
no
se
retornos
declararam
efeito
aumentou
perfil
onde
cultivo,
Cl 9853
tinham
solo
naturalmente,
compactadas
nos . s o l o s
destruição.
UNGER
estayam l o g o a b a i x o da camada a r a d a .
compactados
que,
pequeno
que
do
zonas
m o d i f i c a ç ã o do
provenientes
pela
nos
de
declararam
esperados
cultivo
exceto
profundidade
e
densas
podem s e r
Cl9773,
culturas,
resumiram e s t u d o s s o b r e
nos
solos
as
pelos
zonas
implementos
de p r e p a r o .
CASSEL Cl9803
e da i n c o r p o r a ç ã o
físicas
e
franca,
após
aumentou
v e r i f i c o u os e f e i t o s
de c a l c á r i o
químicas
e
15
a
anos.
taxa
p r o f u n d i d a d e . de
crescimento
de
um
de
encontrou
o
A
que
de 18 -
38 cm e 38
favoráveis
nas
51
cm,
de
0-18
devido
aos
provenientes
dás
cm e
altas
18
altos
a
com
condições
de
e
propriedades
de
uma
resistência
diminuiu
criou
as
aração
o
areia
do
solo
aumento, da
desfavoráveis
fósforo
e
de
ao
calcário
de magnésio e de c á l c i o nas camadas
deixando
p a r a o enraizamento.
camadas
altas,
-
que
incorporação
aumentou os n í v e i s de f ó s f o r o ,
sobre
franco-arenoso
infiltração
aração,
radicular.
e de f ó s f o r o
solo
Ele
da p r o f u n d i d a d e de
-
as
condições
A condutividade
38 cm nas
conteúdos
densidades
do
químicas
saturada
pressões
de
volumétricos
solo
e
mais
aumentou
água
de
do m a t e r i a l
mais
água,
fino
da
matriz.
KASPAR e t a l .
radicular
da
de milho,
adição
de
Cl991examinaram
através
de s i s t e m a s
j
fertilizantes,
em s o l o
adição
d©
aumentou
nas
fertilizantes.
influenciaram
o
nas
linhas
Os
crescimeto
propriedades
físicas
do s o l o das l i n h a s
radicular
sorgo-algodão-trigo,
foram
Eles
que
a
nos
nas
linhas,
do s o l o
densidade
profundidades
maiores
outras
modificações
padrões
de
do
trafegadas
ficou
confinada
radicular
foi
de
de-
plantio
do
e
camada
menor
e x a u r i mento
sobre
as
de
a
convencional
C1Õ693 mostraram que a s
solo
e
0-15
cm,
sendo
camada.
Nas
de
nesta
conclusões
água
no
solo.
têm
de
sido
que
não
a
foi
HOBBS
diminuiu
modificações
profundidade
de
do p e r f i l
umedecimento
cultivo
baseadas
et
al.
nos
Cl9613
do
ECK e TAYLOR
aumentaram a
do
©
a densidade
s o l o © aumentou a p e r m e a b i l i d a d e nas camadas densas.
© a
do
e
direto
profundidade
encontraram que a p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o
d© a b s o r ç ã o
rotação
a densidade
plantio
e
c u l t i v o ou t r á f e g o .
pesquisas
perfil,
nas
de t r á f e g o c o n t r o l a d o .
seqiiência
na
não
efeito
do que 30 cm, a d e n s i d a d e . r a d i c u l a r
afetada pelas espécies,
Em
sistemas
o
à
somente
entre-linhas
analisaram
da
menor
devido
cultivo
nas
v e r i f i c a r a m que a r e s i s t ê n c i a
maiores
compactação
C19873
foi
O comprimento © a
de
radicular
et
direto.
al.
sistemas
Eles
trafegadas
© nas . e n t r e - l i n h a s
GERIK
crescimento
entre-linhas
não t r a f e g a d a s .
trafegadas.
no
do t r á f e g o ©
o comprimento e a massa de r a i z e s
do que a metad© das e n t r e - l i n h a s
massa d© r a í z e s
de c u l t i v o ,
f r a n c o - a r g i 1 o - s i 1 toso.
v e r i f i c a r a m que na camada de 0 - 1 5 cm,
d e v i d o à. compactação,
a d i s t r i b u i ç ã o do s i s t e m a
solo.
taxa
MUSICK
e
38
DUSEK C19753
determinaram a s
taxas
de i n f i l t r a ç ã o ,
de r e t e n ç ã o
e
d© esgotamento de água em s o l o f r a n c o - a r g i 1 o s o e v e r i f i c a r a m que a
p r o f u n d i d a d e de p r e p a r o do s o l o t e v e pequeno e f e i t o no esgotamento
da água do s o l o d u r a n t e os maiores c i c l o s
de
água
água
para
foi
as
maior
trabalhando
plantas
somente
no i n i c i o
com
solo
dos
foi
de secagem.
maior
ciclos
de
quando
o
secagem.
f r a n c o - a r g i l o - s i 1 toso,
O suprimento
conteúdo
UNGER
de
Cl9703,
verificou
que
a
p r o f u n d i d a d e de p r e p a r o não aumentou a c a p a c i d a d e de armazenamento
de água do s o l o ,
A
mas aumentou a t a x a d© i n f i l t r a ç ã o .
literatura
sobre
implementos
d© c u l t i v o
crescimento
radicular,
completa
exploração
camadas
indica
a
compactadas
qu© num p © r f i l
destruição
radicular.
d© s o l o
destas
Quando
provenientes
favorável
camadas
ocorrem
de
permite
periodos
ao
mais
secos,
o
j
aumento
solo
do suprimento
pelo
culturas.
os
sistema
CUNGER ©1 a l . ,
2.6.
quando
1981;
pode
problemas
ECK © UNGER,
da
maior
aumentar
os
rendimentos
solos
©specifieos
exploração
somente
são
do
de
aumenta
solucionados
19853.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR
investigações
avaliação
de
comprimento
fatores
radicular
decorrent©
O p r e p a r o de s o l o p r o f u n d o d e s t e s
rendimentos
As
d© água
do s i s t e m a
características
©
a
área
do ambiente
como por exemplo,
radicular
das
raízes,
superficial,
no
que i n f l u e n c i a m
o
a d e n s i d a d e do s o l o ,
são
tais
tempo
©
feitas
como,
no
através
a
massa,
©spaço,
desenvolvimento
a resistência à
ö
da
o
d©
radicular,
penetração,
3S
a água,
o ar © os n u t r i e n t e s
Segundo
principais
SCHUURMAN
métodos
e
CBÖHM, 19793.
GOEDEWAAGEN
de e s t u d o
método do m o n o l i t o ;
Cl9713
de r a í z e s
método do t r a d o ;
;
são:
BÖHM
Cl9793,
método da
método da
os
escavação;
parede
de
perfil;
método da p a r e d e de v i d r o e método do elemento marcado.
No método
CBÖHM,
19793,
escavação
da
o
escavação,
sistema
cuidadosa.
desenhadas
o
mais
usado
radicular
Após
este
ou f o t o g r a f a d a s ,
é
em p e s q u i s a
todo
exposto
procedimento,
conforme f o r
as
raízes
o objetivo
ecológica
através
de
podem
ser
do estudö;
£
um método t r a b a l h o s o e demorado.
No método do m o n o l i t o ,
raízes
do
solo
é
f©ita
por
determinações
quantitativas
representações
pictóricas.
No método
s o l o e de r a i z ,
de
amostras
amostragem
s o l o por
do
r e t i r a m - s e m o n o l i t o s © a s e p a r a ç ã o das
trado,'
lavagem.
que • podem
são
retiradas
pode
ser
feita
com s i s t e m a
lavagem.
por
trado
hidráulico,
e
ser
as
de
ou
por
separação
das
o
máquina
de
raízes
do
comprimento,
radicular.
O método da p a r e d e de p e r f i l
métodos q u a n t i t a t i v o s .
Neste,
uma
é c o n s i d e r a d o o mais s i m p l e s
a b r e - s e uma t r i n c h e i r a
camada
d©
aproximadamente
e s p e s s u r a d© s o l o p a r a a © x p o s i ç ã o das r a í z e s .
através
volumétricas
Em s e g u i d a d e t e r m i n a - s e a massa,
remov©-se
feitas
e profundidades. " A coleta
manual
a
são
complementadas ' con
amostras
em d i f e r e n t e s d i s t â n c i a s
o raio e a superfície
vertical
Em s e g u i d a
de"ferramentas
o comprimento d© r a í z e s
manuais,
ou por
jatos
dos
e em uma f a c e
5,0
mm
de
I s t o pod© s e r
f©ito
de água ou a r .
Após,
e x p o s t a s é determinado.
40
Ho método
radicular
é
da
mais
de
acompanhado
j u n t o ao p e r f i l
forma
parede
através
de s o l o .
elaborada,
vidro,
de
desenvolvimento
janelas
O rizotron
pois
c r e s c i m e n t o da p l a n t a .
o
de
vidro
é a aplicação
quase
não
colocadas
os
padrões
o mi n i r i z o t r o n
utilizado,
onde pequenos t u b o s de v i d r o s ã o i n t r o d u z i d o s
as
ficam
raizes
visíveis
através
iluminação.
Este
método
microcâmaras
que
permitem
método não d e s t r u t i v o ,
de p e s s o a l
foi
de
espelhos
aperfeiçoado
estimar
a
e
mas s o f i s t i c a d o ,
de
pela
atividade
sistema
d e s t e método de
perturba
Mais recentemente,
do
de
tem s i d o
no s o l o e
técnicas
de
utilização
das
raízes.
o que e x i g e
de
É um
envolvimento
especializado.
No. método do elemento marcado,
utilizam-se isótopos,
como por
32
exemplo,
o
distâncias
P.
Neste,
os
determinadas
da p l a n t a
sua p r e s e n ç a
na p l a n t a ,
isótopo.
isótopo
O
elementos
são
e posteriormente
o que i n d i c a
também
marcados
pode
a extensão
ser
deixados
verifica-se
das r a í z e s
injetado
a
no
até
câule,
a
o
e,
p o s t e r i o r m e n t e é r e a l i z a d a a amostragem do s o l o .
TARDIEU
e
MANI CHON
método de c a r t o g r a f i a
Cl 986a,
"in s i t u "
O método c o n s i s t e em determinar
e
horizontal,
cortando
o
a
adotado
MANICHON Cl980,
a3,
para
sobre
a
por
densidade
o e s t u d o das
penetração
C19773 ; EHLERS e t
de
al.
de
solo
nos
citado
conseqtiências
C19813,
b,
.cD
utilizaram
o sistema
enraizado
dois
por
planos.
TARDIEU
do e s t a d o
Outros
autores,
utilizaram
e
e
vertical
apreciando
O método
foi
MANICHON 1986
estrutural
como
o
radicular.
um q u a d r i c u l a d o num p l a n o
radicular
raízes.
1987a,
para estudar
volume
visualmente
b;
do
solo
BÖHM e t
o método p a r a
estimar
al.
o
comprimento t o t a l
de r a í z e s
por h o r i z o n t e ,
a d i s t â n c i a média e n t r e r a í z e s
menos p r e c i s o do que a q u e l e
exemplo,
para
outro lado,
a
vizinhas.
utilizado
determinação
do
de onde e l e s
O método da c a r t o g r a f i a é
por BÖHM e t a l .
comprimento
p e r m i t e um e s t u d o da d i s p o s i ç ã o
determinação
"in
situ"
determinação d a . d i s t â n c i a
do
deduziran
contato
Cl9773,
radicular,
espacial
mas
por
por
de r a í z e s ,
a
solo-raízes
e
a
fácil
que a água deve p e r c o r r e r
até
as
raízes
CTARDIEU e MANICHON, 1986 a3.
A
escolha
do
método
o b j e t i v o do e s t u d o .
de amostras
amostragem
trado
é
mais
avaliação
de
raízes
depende
O método do t r a d o é o mais adequado à
volumétricas
CBÖHM,
de
19793.
adequado
de s o l o e de r a í z e s
Conforme
para
THOUGHTON
o estudo
de
dc
retirada
e n t r e as t é c n i c a s
de
C19813,
dc
pastagens.
o' método
DREY/ e
SAKER
i
C19803 determinaram o comprimento r a d i c u l a r
de s o l o p e l a contagem do número de r a í z e s
amostras,
e
obtiveram
monolito.
KÖPKE Cl9813
a v a l i a ç ã o de r a í z e s ,
tubo
de
vidro,
correlação
comparou
a
t r a b a l h o g a s t o e à sua a c u r á c i a .
de
raízes
considerado
Ccm/cm 3
desta
foi
forma
a p r e s e n t o u maior e x a t i d ã o .
mais f a v o r á v e l
entre
como
subestimou
o
método
quatro
com
A maior
determinada
como
dos
o
a
ao
densidade
com
o
método
o
volume
de
método
dc
métodos
de
e o dc
tempo
de
comprimento
do
padrão.
de
método
o do p e r f i l
relação
monolito,
Este
método
apresentou a
relação
e a informação obtida.
Porém,
O método do p e r f i l
o tempo g a s t o
com
principais
o do t r a d o ,
campo,
unidade de
em f a c e s h o r i z o n t a i s
satisfatória
o do m o n o l i t o ,
utilizados
por
medida
de
densidade
comparado com o método do m o n o l i t o ,
os
dados
de
foram
comprimento
multiplicados
42
pelo
fator
2,06.
O método do t r a d o ,
cortado e as r a í z e s
pouco t r a b a l h o ,
de
avaliar
método
c r e s c i m e n t o de r a í z e s
devem s e r
da
coletadas
trado,
para
d©
a
do
tratamentos
tubo
et
p©rmitiu
al.
média
variação,
massa
seca
com
coeficientes
de
C19853,
o
e
da
número
d© r a í z e s
necessárias
25 amostras
diferenças
entr©
diferenças.
por
duas
BÖHM Cl9793
c i n c o amostras de r a í z e s ,
obter
a
taxa
tratamento
médias,
relatou
ou
coletadas
d©
coletadas
resultados estatisticamente
amostras.
pelo
são
para
são
método
©m média
Os
do
45%
respectivamente.
normais,
s© d i s t i n g u i r
amostras
para
necessárias
são
22% d©
35%
pelo
p e l o método do t r a d o ,
significativos.
que
determinação
considerados
d©z
que
amostras
na
entre
d© c © r © a i s
de . 40%,
de
requerida
variação
©m amostras
variação
significância
acompanhar
p a r a 0 - 3 0 cm © 51% p a r a 30-60 cm d© p r o f u n d i d a d e ,
Para
requereu
num c u r t o i n t e r v a l o d© tempo.
depende da p r e c i s ã o
radicular
coeficientes
entre
idênticas
N00RDWIJK
densidade
foi
o que p e r m i t i u um maior número d© r © p © t i ç õ e s a f i m
O
Segundo
d© s o l o
foram contadas no p l a n o de c l i v a g e m ,
diferenças
©statist!ca.
onde o c i l i n d r o
d©
menos
para
se
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1.
LOCALIZAÇÃO
DO
EXPERIMENTO
E
CARACTERIZAÇÃO
DA
ÁREA
EXPERIMENTAL
O
experimento
Cooperativa
Batavo,
Grossa-
a
PR,
f o i - conduzido
localizada
25° 20*
na
Estação
em Carambeí,
de l a t i t u d e
sul
Experimental
no M u n i c í p i o
e a 50° 2 0 '
de
de
resíduos
natureza
argilosa.
intemperizados
O clima
da
de
região
é
rochas
do
tipo
Ponta
longitude,
em um s o l o c l a s s i f i c a d o como L a t o s s o l o Vermelho-Escuro
derivado
de
da
distrófico,
sedimentares
Cfb,
de
conforme
a
c l a s s i f i c a ç ã o de Koeppen CGODOY s>t a l . , 19763.
As
análises
granulométricas
e
de
densidade
de
partículas
foram determinadas a t r a v é s da c o l e t a de amostras após a
do
experimento,
resultados
químicas
nos
diferentes
e s t ã o nas TABELAS 1 e 2,
de s o l o
foram r e a l i z a d a s
previamente
CTABELA
experimento
Tanto a s
foram
métodos
feitas
de
33,
e,
análises
acordo
com
a
de
preparo
respectivamente.
partir
à
como a s
metodologia
de
solo.
As
de amostras
posteriormente
físicas
instalação
análises
coletadas
implantação
químicas
descrita
Os
por
de
do
solo
EMBRAPA
C19793.
3.2.
TRATAMENTOS
As p a r c e l a s receberam os t r a t a m e n t o s d e s c r i t o s na
Em t o d a s
para
se
as p a r c e l a s
atingir
15
foi
adicionado
ppm
de
fertilizante
fósforo
no
solo.
TABELA
fosfatado
O
4.
Yoorin
tráfego
foi
44
controlado
primeira
tráfego.
através
das
em
todos
cultura,
os
de
tratamentos
forma
que
O deslocamento do t r a t o r
a
partir
criararn-se
da
semeadura
faixas
com
e dá c o l h e i t a d e i r a f o i
da
e
sem
orientado
de marcos permanentes CFIGURA lfcO, que indicavam o c e n t r o
parcelas.
A intensidade
passadas da col hei t a d e i r a .
la!) consta a d i s p o s i ç ã o dos
do
tráfego
No croqui
no
experimento
da área.
foi
experimental
duas
CFIGURA
tratamentos.
TABELA 1 : RESULTADOS DA ANALISE GRANULOMÉTRICA NOS
PREPAROS
DE
SOLO APÔS A INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO.
Prof.
CcnD
Areia
fina
Areia
grossa
Areia
total
Sil te
Argila
37. 93
36. 40
34.67
34.73
34.80
33.24
CO. 63
C2. 13
Cl.23
Cl.13
C l . 63
CO. 53
16. 07
15. 15
15. 13
13. 27
11. 47
11 . 73
C l . 53
C2. 73
CO. 83
CO. 83
CO. 73
CO. 83
46.00
48.00
50. 00
52.00
54.67
54.00
C2. 03
C2. 63
C4. 03
CO. 03
Cl. 13
C2. 33
38. 87
36. 93
37.47
37.07
36.86
35.43
C2. 33
CO. 63
C l . 83
Cl.73
C l . 83
C2. 73
11.80
12. 73
12.53
13. 40
11.87
11.00
C1.43
CO. 63
C l . 83
C l . 73
C l . 23
C l . 23
49.33
49.33
50. 00
51. 33
52.67
53. 33
Cl. 13
Cl. 13
CO. 03
CO. 03
C2. 33
C2. 13
P r e p a r o de s o l o a 20 cm.
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
18. 13
18. 47
18. 27
18. 53
18.60
18. 50
C l . 03
CO. 43
CO. 13
Cl. 53
C l . 23
Cl. 13
19. 80
17. 93
16. 60
16.20
16.20
14.74
C l . 13
Cl. 73
Cl. 43
CO. 73
C2. 03
CO. 23
P r e p a r o de s o l o a 60 cm.
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
18.
18.
18.
18.
18.
17.
00
53
07
07
33
16
CO. 83
C2. 23
Cl. 73
CO. 83
Cl . 53
Cl.33
20. 87
18. 40
19. 40
19. 00
18.53
18. 27
C2. 03
C2. 13
CO. 73
Cl . 43
C l . 43
C2. 63
Os v a l o r e s e n t r e p a r ê n t e s e s r e f e r e m - s e ao d e s v i o padrão da média.
Método u t i l i z a d o : V e t t o r i
Médias de
três repetições
63
TABELA 2 : RESULTADOS
DA
DENSIDADE
DE
PARTÍCULAS
Cg/cm 3 }
NOS
TRATAMENTOS DE SOLO.
Prof
Ccm3
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
.
Preparo a
20 cm.
Preparo a
60 cm
2.53
2. 65
2. 64"
2.66
2. 68
2. 69
2. 69
2.66
2.70
2.68
CO. 073
CO. 073
CO. 063
CO. 053
CO. 033
CO. 073
CO. 063
CO. 013
CO. 043
CO. 083
Os v a l o r e s e n t r e p a r ê n t e s e s r e f e r e m - s e ao d e s v i o p a d r ã o da média.
Médias de t r ê s r e p e t i ç õ e s .
TABELA
3
:
CARACTERIZAÇÃO
QUÍMICA
DE
SOLO
PREVIAMENTE
Ã
INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO
Prof.
A c e t a t o meq/100cm
ph
Ccm3
CaCl 2
o-io
5.
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
2
a i
3 +
h
+
+ai
4. 9
0. 00
0. 10
5.
4. 6
0. 50
5. 6
4. 6
4. 7
4. 8
Médias de t r ê s
0. 40
0 . 20
0. 0 6
repetições
6.
5.
5.
4.
5
2
5
2
8
3 +
3
Ca2++Mg2+
4. 7
2. 8
1.4
1.3
1.4
1 . 5
P
de s o l o
Ca2+
k
3.
7
0. 40
0. 20
0 . 08
7
0.
1
1 . 7
0.
0.
0.
0.
8
9
ppm
+
9.
05
0. 04
0. 03
5
3. 0
0. 9
0. 5
•
—
C
%
2. 2
2. 2
2. 0
1.5
1.5
1.3
46
TABELA 4:
TRATAMENTOS DE PREPARO DE SOLO, DE CALAGEM E TRÄFEGO.
P r e p a r o de s o l o
1.
2.
Arado de d i s c o s a 20 cm de p r o f u n d i d a d e
Arado r o t a t i v o a 60 cm de p r o f u n d i d a d e
N í v e i s de
1.
2.
calcário
Sem c a l c á r i o a d i c i o n a l
Com c a l c á r i o p a r a 70% de s a t u r a ç ã o do complexo de
N í v e i s de
1.
2.
tráfego
F a i x a s permanentemente sem t r á f e g o
F a i x a s com t r á f e g o c u m u l a t i v o do t r a t o r
3.3.
O
e
o
fertilizante
a t r a v é s do p r e p a r o p r i m á r i o ,
A partir
desse
momento
conduzido
pelo
utilizou-se
de
MENEGAZ.
realizado
uma
que f o i
até
19Ô5.
e
de
de
aveia
O manejo de p r a g a s ,
através
o
No
foram
incorporados
s e g u i d o de uma gradagem l e v e .
apresentada
plantadeira
ervilhaca
utilizada
total,
menos
fosfatado
iniciou-se
com a r o t a ç ã o de c u l t u r a s
foi
e da col h e i t a d e i r a
SISTEMA DE CULTIVO E MANEJO
calcário
plantio
troca
sistema
de
plantio
na TABELA 5,
plantio
marca
preta
de
SEMEATO
uma
direto,
que d e v e r á
milho
PAR
e
de
2800
semeadeira
de
soja
e
químicos
convencionais.
Na
no
marca
de doenças © de p l a n t a s i n v a s o r a s
de métodos
ser
foi
colheita
uma c o l h e i t a d e i r a de marca SLC 3200 com 3/4 da c a r g a
e q u i p a d a com p i c a d o r
e distribuidor
de p a l h a .
47
50 m
4-
40 m
5m
•i5m
e
m
1
Aoc
Ac
I
Bsc
Bc
E
in
<
£
m
in i
«
CO
E
in
Bc
Bsc
Ac
Ase
O
Bsc
Be
I
m
<
Ase
Ac
"
m
.
°
in
e
<
m
E
E
E
m
LEGENDA
ASC :
ARADO
DE DISCOS A 20cm DE PROFUNDIDADE, SEM
Ac
ARADO
DE
B sc
Bc
DISCOS A 20 cm DE PROFUNDIDADE. COM
ARADO
ROTATIVO
: ARADO
ROTATIVO
A
60 cm DE
A
PROFUNDIDADE
CALCÁRIO
CALCÁRIO
. SEM
6 0 cm DE PROFUNDIDADE , COM
FIGURA lo) CROQUI DA AREA
TRATAMENTOS
ADICIONAL.
ADICIONAL.
CALCÁRIO • A D I C I O N A L .
CALCÁRIO
•
ADICIONAL.
EXPERIMENTAL COM A DISPOSIÇÃO
DOS
MARCO PER MACE NTE
o
Kl
6
F
°
J
-TRAFEGO DA COLHEITADEIRA
FIGURA
|b) CROQUI DA
DISPOSIÇÃO
DO TRÁFEGO NAS PARCELAS
48
TABELA 5 : ROTAÇÃO DE CULTURAS DURANTE O EXPERIMENTO
S a f r a 89/90
S a f r a 90/91
3.4.
Verão
er vi 1 haca
aveia preta
milho
soja
COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES
Para
a
descrito
coleta
por
de
comprimento
extremidades
possíveis
com
de
23.
A
às
pois,
amostragem
30 - 40;
de milho
e
em
em
foram
seis
quatro
p r o f u n d i d a d e s CO - 10;
O número de amostras
serrilhado
escolha
parcelas
em
e
do
trado,
Cl9793.
cortante
do
método
em
comparação
parcelas
coletadas
foi
numa
baseada
com
individuais
O
das
na
outros
pontos
10 -
20;
coletadas
de
30 foi
de 5 x 20 m.
amostras em s e i s
profundidades
p a r a o milho e p a r a a s o j a .
p e r i o d o da a n t e s e .
método
Cl 9 7 1 B Ö H M
CO - 10;
40 - 50 e 50 - 60 cm3 CFIGURA 33.
coletou-se
o
o p r e s e n t e t r a b a l h o é p a r t e de um e s t u d o
de l o n g o p r a z o C s e i s a n o s ) ,
Na c u l t u r a
GOEDEWAAGEN
um c i l i n d r o
danos
métodos,
e
utilizou-se
em um t r a d o de 7 , 0 cm de d i â m e t r o e 10,-0 cm
CFIGURA
minimização
amostras
SHUURMAN
equipamento c o n s i s t e
de
Inverno
10 - 20; 20 -
40 e 50 -
As c o l e t a s
de
30;
P a r a a c u l t u r a de s o j a ,
amostragem
de
pontos
432 e
e
em
quatro
60 cm3 CFIGURA 43.
192,
respectivamente
foram r e a l i z a d a s
durante o
49
FIGURA 2
TRAOO UTI LI ZAOO PARA A COLETA
CADAPTADO DE BbHM.
1979).
DE
AMOSTRAS
DE
RAt ZES·
FIGURA
3) DISTANCIA E PROFUNDIDADE
MILHO.
DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE
SI
FIGURA
4)
DISTÂNCIA
SOJA.
E
PROFUNDIDADE
DE AMOSTRAGEM
PARA A CULTURA
DE
52
3.4.1.
Lavagem e c o n s e r v a ç ã o de amostras
As amostras foram d e i x a d a s em 25 ml de h i d r ó x i d o de s ó d i o
diluído
em
argilas,
malhas
1
de
água
e em s e g u i d a
de
culturas
2,0;
1,0;
durante
orgânica,
foi
Posteriormente,
plásticos
12
BÖHM
radiculares.
a
0,2
mm.
separação
como r a í z e s
realizada
as
A
manualmente
raízes
até
a
necessário
das
raízes
s e c a s de o u t r a s p l a n t a s
ponta
em
sacos
50% e foram armazenados
a 0°C
acondicionadas
determinação
para
pinças
a
Determinação dos parâmetros
dos
limpeza
de
parâmetros
cada • amostra
trabalhando.
radiculares
d e n s i d a d e de massa
d e n s i d a d e de comprimento e r a i o médio de r a í z e s .
de massa s e c a
secagem
em
densidade
Cl9753,
foi
estufa
determinada
a
60°C
de comprimento a
através
durante
partir
e
de
foram
com
D e t e r m i n o u - s e t r ê s parâmetros r a d i c u l a r e s :
seca,
de
das
e
v a r i o u de 40 minutos a 1 h e 30 min com duas p e s s o a s
3.4.2.
dispersão
0,7
C19793,
O tempo
para
com
contendo s o l u ç ã o de e t a n o l
conforme
horas
s o f r e r a m lavagem em um j o g o de p e n e i r a s
de o u t r o s m a t e r i a i s
matéria
fina.
1
I N
de
48
pesagem das
horas
A densidaderaízes
CBOHM,
do método d e s c r i t o
após
19793;
por
a
TENNANT
que u t i l i z a a equação:
C = N . fc
Cl3
onde
C é comprimento r a d i c u l a r ,
N o número de i n t e r s e c ç õ e s
e fc
o
53
fator
d©
correção
utilizada},
Cvariável
sendo qu© no
d©
acordo
pr©s©nt©
com
o
tamanho
da
trabalho utilizou-s©
grade
grad© d©
1 cm2, com o f c correspondent© d© 0,7857.
O raio
médio f o i
determinado
segundo SHENK © BARBER Cl9703,
p©la equação:
r = Cmf/c. r O 0 ' 5
C23
onde
r é r a i o médio,
mf a massa f r e s c a ,
e rr a constant© matemática i g u a l
3.5.
Os
dados
a 3,1416.
de
resistência
à
penetração,
de
densidade
de d e n s i d a d e do s o l o e de p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o
por
TORMENA
determinação
cónico
radicular
DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
partículas,
obtidos
c o comprimento
da
C19913.
resistência
O
à
modelo SOLOTEST S 310,
equipamento
penetração
com â n g u l o
utilizado
foi
de
um
de
foram
para
a
penetrômetro
penetração
de 30°
e
2
á r e a da bas© do con© d© 6 , 3 3 cm . Foram
para
a
determinação
resistência
à
tratamento:
três
de
acordo
resistência
obtida
à
umidade
penetração
gravimétrica.
foram
feitas
As
em
amostras
amostragens
seis
pontos numa l i n h a sem t r á f e g o e t r ê s
l i n h a com t r á f e g o ,
cm,
da
também c o l © t a d a s
pontos
de
por
pontos numa
a t é a p r o f u n d i d a d e de 60 cm em incrementos d© 5
com
BRADFORD
penetração
da c a l i b r a ç ã o
foram
de f á b r i c a
Cl 9863.
Os
valores
transformados
do penetrômetro
brutos
segundo
CTORMENA,
de
equação
19913.
54
Os r e s u l t a d o s
estabelece
foram e x p r e s s o s
uma r e l a ç ã o
entre
cone no s o l o e a á r e a b a s a l
partículas
álcool
entre
foi
massa
CBLAKE e
relação
CEMBRAPA,
de
solo
HAGE,
entre
C DANI ELSON
a
e
força
através
19793.
seco
19863.
a
do í n d i c e de cone C I O ,
n e c e s s á r i a . para
d e s t e CBRADFORD, 19863.
determinada
etílico
através
a
105
-
110
A porosidade
densidade
do
SUTHERLAND,
°C
total
solo
19833;
e
a
a
volumétrico
do s o l o
e
o
foi
penetrar
pela
volume
obtida
densidade
da
a
3.6.
unidad© d© vol um© d© s o l o
retida
amostra
da
partículas
através
umidade r e t i d a na t e n s ã o d© 6 KPa; a macroporosidad© ou
de água por
e
relação
partir
de
microporosidad©
d© a e r a ç ã o p e l a d i f e r e n ç a ©ntr© a p o r o s i d a d © t o t a l
o
A d e n s i d a d e de
do uso de b a l ã o
A densidade
que
da
porosidade
© a quanti dad©
na t e n s ã o d© 6 KPa.
DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MATÉRIA SECA ADICIONADA AO
SOLO PELO SISTEMA RADICULAR
Para
o
cálculo
adicionada
ao
solo,
amostragem
o
volume
da
quantidad©
considerou-se
de
m u l t i p l i c a ç ã o dos v a l o r e s
t
solo
como
de
matéria
a
a distância
distância
duas
unidade
g
16000
cm ,
de amostragem
plantas
a
considerando-s©
o
seca
Em s e g u i d a ,
de r a í z e s
mui t i pl i c o u - s e
calculou-se
3
Cmg d© r a i z / c m
os
valores
de s o l o 3
pelo
unidade p a d r ã o d© amostragem.
a média
volume
da
Ct/ha3
padrão
d©
obtido
seu
pela
representam
40 cm da
i n f l u ê n c i a e a p r o f u n d i d a d e d© cada camada d© s o l o
FIGURA 33.
seca
40 cm x 40 cm x 10 cm, que
respectivamente,
entre
d©
planta,
dominio
amostrada
densidade
de
d©
Cver
massa
d© cada camada d© s o l o
de
solo
O próximo p a s s o f o i
compreendido
a
a
e
pela
transformação
55
dos v a l o r e s em i / h a .
3.7.
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE ESTATÍSTICA
Os p r e p a r o s
nas p a r c e l a s ,
de
calcário
compuseram
subparcelas,
foram
a
área
parcelas subdivididas
A
análise
programa
dados
de t r á f e g o f i c a r a m
dispostos
que a p r e s e n t a r a m dimensões de 40 x 5 m, e os
nas
tratamentos
de s o l o e os n í v e i s
repetidos
em
experimental
dimensões
três
numa
de
blocos
20
x
ao
disposição
5
m.
Os
acaso,
que
fatorial
com
CFIGURA l a 3 .
estatística
estatístico
com
níveis
dos
dados
SANEST CSi sterna de
foram submetidos
á
análise
de
foi
realizada
Análise
variância
médias a t r a v é s do t e s t e de DUNCAN com p = 0,05.
e
através
do
Estatística}.
Os
à
comparação
de
4.
A
RESULTADOS
análise
isolados,
dos
E
dos
DISCUSSÃO
resultados
estatisticamente
níveis
de
mostra
que
significativos,
calcário
sobre
a
não
dos
houveram
preparos
densidade
de
efeitos
de s o l o
e
seca,
a
massa
d e n s i d a d e de comprimento e o r a i o médio de r a í z e s CTABELAS 6 e 7 ) .
Por
outro lado,
amostragem,
alguns
houveram e f e i t o s
do
tráfego
parâmetros
das
profundides
radiculares
algumas i n t e r a ç S e s
4.1.
e
significativos
avaliados,
das
de
amostragem
como também,
o
semelhante,
os
massa s e c a
significativas.
de
comportamento
destas
variáveis
gráficos
tabelas
referentes
raízes
e
as
estão
apresentados
Analisando-se
observa-se
o efeito
das
que j u n t o à p l a n t a ,
e s t a t i s t i c a m e n t e das d i s t â n c i a s
entre
cm.
as
posições
Com
a
camadas
a
20
distâncias
e
a
40
mais
cm da
à
bastante
densidade
A
discussão
raízes.
amostragem
CFIGURA
a q u a n t i d a d e de r a í z e s
diferiu
junto
à
planta,
pronunciadas,
planta,
ao
somente
as
diferenças
passo
ocorreu
que
espacial
de
raízes
com
as
maiores
nas
diferença
s i g n i f i c a t i va e n t r e a camada de 0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o à s demais.
distribuição
de
a 20 e a 40 cm da p l a n t a na camada
profundidade,
foram
de
raízes
foi
no ANEXO I .
que s e g u e r e f e r e - s e à d e n s i d a d e de comprimento de
0-40
sobre
ocorreram
Densidade de massa s e c a e de comprimento de
Como
de
de
CULTURA DE MILHO
4.1.1.
53,
distâncias
Esta
quantidades
37
TABELA
8 :
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA DENSIDADE DE MÁSSA SECA,
DE
COMPRIMENTO
PREPAROS
DE
E
DO
SOLO,
RAIO
A
MÉDIO
NÍVEIS
DE
DE
RAÍZES,
CALCÁRIO,
PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA
Massa seca
Fontes de variação
GL
QM
F
EM
A
RELAÇÃO
DISTÂNCIA
Raio médio
QM
QM
1 0,03373 0,0608ns 31,4477
1 0,01962 0,0353ns 2,6136
20,7497
1 0,5552
Parcelas
Cale
Prep * Cale
Resíduo CBD
3
1
1
2
18,2703
0,1396ns 0,1047
O,1632ns 13,2973
4,9954
F
1,5156ns
0,1260ns
A
3 , 9 . 1 0 " 3 1,000ns
3,2.10"® 0,820ns
3,9. 10" 5
3,7.10"3
O,021Ons 1 ,0. 10" 3 0, 608ns
0,708ns
2,661Ons ' 8 , O " 5
2,8. l O " 3
2,6.1o" 4 •
7
2
2
2
2
.8
0,1968
11,1720
3,6623 18,2753** 273,1558 30,612**
0,0123 0,0613ns 9, 8610 1,1051 ns
O,0581
0,2902ns 0,9077 . 0,1 Ol7
0,0125 ' 0,0622ns 1,7706 0,1984ns
0,2004
8,9231
Sub-subparcelas
Prof
Prep * Prof
Cale * Prof
Dist * Prof
Prep * Cale * Prof
Prep * Dist * Prof
Cale * Dist * Prof
Prep*Calc*Dist*Prof
Residuo CDD
23
5
5
5
10
5
10
lO
lO
20
2,6. 10" 3
31,3469
0.4553
3,3465 50,5367** 226,8633 45,998** 1 ,4. 10" 4
0,1212 1,8305ns 4,4843
O,9092ns 1.3. lO" 3
0,0145
0,2191ns 1,4082
0.2855ns 1.2. I O " 3
0,7630 11,5220** 48,7011
9,8745** 1,0. 10" 5
O,0023 O,0345ns 1,6810
O,3408ns 8 , 1 . I O - 0
0,0285
0,4307ns 9,5858
1,9436ns 1 , 4 . 1 0 " 3
O,Ol 89 0,2853ns 5.0970
1,0335ns 4 , 7 . 1 O " a
0.0087
O,1319ns 0, 6790
O , 1 377ns; 3 . 1 . 1 0 " 0
0,0662
4,9320
7.3. 1 0 " 0
Média geral
C. V. C AD
C. V. CBD
C. V. CCD
C.V. CDD
É
F
Subparcelas
Dist
Prep * Dist
Cale * D i s t
Prep * Cale * Dist
Residuo CCD
Total
A
DE MILHO.
Comprimento
Bloco
Prep
ResiduoCAD
0,2028
Q.0466
O,0545
O,3341
DA DFNSIDADE
1,0.10"4
8,1.1O"0
3,2.10 3
4,5.10 0
1 ,4. 10 3
7,439*
0,580ns
2,284ns
0,322ns
. .
19,03**
l,802ns
1.,659ns
1,410ns
1,109ns
1,9898*
0,640ns
O,724ns
287
0,2802
44,32
48,62
65,22
91 ,83
* e * * : n í v e i s de s i g n i f i c â n c i a
pelo t e s t e de DUNCAN.
2,8604
26,54
18,42
42,63
77,64
a 5% e 1% de p r o b a b i l i d a d e ,
0,014
7,62
9,13
11,14
19,75
respectivamente
38
TABELA 7
ANALISE DE VARIANCIA DA DENSIDADE DE MASSA SECA, DA DENSIDADE DE
COMPRIMENTO E DO RAIO MÉDIO DE RAÍZES.
SOLO,
A
NÍVEIS
DE
CALCÁRIO,
A
EM RELAÇÃO A PREPAROS DE
TRAFEGO
E
A
PROFUNDIDADE
DE
AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE SOJA.
Massa seca
Fontes de v a r i a ç ã o
GL
BI oco
Prep
ResiduoC AD
2 2.0742
1 0,0013
2 0.5023
Parcel as
Cal c
Prep * Cale
Resíduo CBD
5
1 1.0739
1 0.7586
4 0.5899
Subparcel a.s
Tráfego
Prep * Tráf
Cale * Tráf
Prep * Cale * Tráf
Resíduo CCD
11
1
1
1
1
• 8
Sub-subparcelas
23
3
Prof
Prep * Prof
3
C a l e * Prof
3
Tráf * Prof
3
3
Prep * Cale. * Prof
3
Prep
Tráf * Prof
3
Cale * Tráf * Prof
Prep*Cale*Tráf*Prof
3
Resíduo CDD
144
Total
Média geral
C.V. CAD
C. V. CBD
C. V. CCD
C. V. CDD
F
QM
0,6985
0.4703
0.0496.
0.6053
0.9746
Raio médio
Comprimento
F
QM
4.129 ns 05,1625
0,0026ns 10,1293
35,6793
2.6672ns
" 0,2839ns
F
QM
2, 3. 1 0 " " 0,2775ns
1 .1 0 " '
0,0077ns
8, 3. 10"'
1.8203ns
0,8971
0.1617ns. 3, 05. 10
4,8018ns
.1.2860ns 113.1755 20.4034* 2, 37. 10~ 5 3,7385ns
5,5469
6, 3. 1 0 - "
0.7167ns 110,1072
0,4826ns
8,8751
O.OSOQns 12.4358
4.7786
0.6216ns
1 3. SI 02
92,44 288.1611**
0.0074 0.0231ns
0,7339 ,2.3300ns
0.6092 1,8990ns
0.4724 1,4725ns
0,4503 1,4038ns
0,0232 0,0725ns
O.3263 1.0173ns
0,3208
7,9156*
0,6380ns
O.8940ns
O.3435ns
5. 58. 10
5. 5. 1 0 " "
1 . 18. IO
1 . 23. Î O " 9
1 . 13. ÎO 3
4,9439ns
0.4875ns
1,0413ns
1,0856ns
2839,637 284.249** 4. 0. i o " 4 106,9734**
10,7334
1.0744ns 3, 1 .1 0 " ° 0,8398ns
1,5384
0.1540ns 7,0. 10~7
0,1967ns
7.7199** 7, 8. r o " ° 2,0981ns
77,1210
6.0563** 1 . 9. 1 0 " ° 0.5108ns
60,5023
1,6969ns 3. 2. 1 0 " ° 1.3914ns
16.9518
6.8086
0.6815ns 2. 3. 1 0 " ° 0,6136ns
O,7397
O,0740ns 3. 4. 1 0 " ° 0,Ol 28ns
9.9899
3. 7. 1 0 - *
191
O,8409
21 ,0 7
32.29
58,70
67, 3B
* e * * : n í v e i s de s i g n i f i c â n c i a
p e l o t e s t e do DUNCAN.
S.4347
27,48
15,32
34,31
B8.1Q
a 5% e 1% de p r o b a b i l i d a d e ,
0,0118
6,11
7,37
14,27
18. 40
respectivamente
39
Densidade de comprimento (cm/cra^)
4.0
o.o
0
12.0
8.0
MILHO
20
Distancia da
planta:
° — ° 0 cm
o - - - - o 20 cm
« 4-0 cm
40
60
FIGURA
5
:
EFEITOS
DAS
DISTÂNCIAS
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
E
DE
DAS
PROFUNDIDADES
COMPRIMENTO
DÉ
DE
RAÍ ZES.
60
próximas
à p l a n t a e na s u p e r f i c i e ,
do s i s t e m a r a d i c u l a r
desenvolvimento
e às c o n d i ç õ e s ,
radicular
disponibilidade
de
ocorre devido estrutura
nas
geralmente,
camadas
nutrientes,
mais adequadas
superficiais
aeração
e
de
solo
atividade
RUSSEL,
1981;
BARRETO,
de r a í z e s
como,
BARBER,
19913.
Ha TABELA 8, v e r i f i c a - s e
i s o l a d o das d i s t â n c i a s
ao
biológica.
V á r i o s a u t o r e s r e l a t a m e s t e f a t o C MITCHELL e RUSSEL, 1971;
1978i
padrão
comportamento
similar
de amostragem CFIGURA 53,
ao
do
efeito
com o comprimento
na p o s i ç ã o j u n t o à p l a n t a d i f e r i n d o das p o s i ç õ e s
a 20 e
a 40 cm, na camada de 0 - 2 0 cm.
Na TABELA 9 j
diferiram
noia-se
que as
estatisticamente,
calcário.
Porém,
a distância
médias
como
dos
também,
efeito
apresentado
raízes
dos
na
6.
de s o l o .
devido
Esta
às
mostraram
ser
ausência
condições
solo
químicas
10,8% maior
7,7% maior
Houve
no
que
que
do
dos
tendência
preparo
de
a
níveis
de
à planta
diferiu
profundidade
de
não o c o r r e u
alteração
em f u n ç ã o dos
preparos
provavelmente
C TABELA
para
solo
está
concentração
preparos
solo
não
dos
houve
de r a í z e s
de e f e i t o s
de s o l o
tratamentos..
com
mostrando
padrão
impeditivas.
0 - 2 0 cm e s e r
a 60 cm.
espacial
de
Verifica-se
na camada de 0 - 2 0 cm,
na d i s t r i b u i ç ã o
raízes
preparos
FIGURA
as
de amostragem j u n t o
s i g n i f i c a t i v a m e n t e das demais em todos os
O
preparos
a
o
20
103
que
foi
não
comprimento
cm na
de
camada
na camada de 20-40 cm no p r e p a r o de
se
de
solo
81
TABELA 8 : EFEITO
DAS
DOS PREPAROS DE SOLO,
DISTANCIAS
PROFUNDIDADES
NA
DE
DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
AMOSTRAGEM
DENSIDADE
DE
EM
FUNÇÃO
COMPRIMENTO
DE
DAS
RAÍZES
Cem/em3} DA CULTURA DE MILHO.
Prof.
Cem}
Com C a l c á r i o
Sem C a l c á r i o
D i s t â n c i a da p l a n t a CcmD
20
40
0
ClinhaD C e n t r e i > CentreiD
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
12,571a
7,118a
3,130a
2,484a
2,01Oa
1,769a
4,665b
0,546b
1,791 a
1,084a
1,195a
0,951a
2,948b
1,694b
1,374a
0,954a
0,729a
O,664a
D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO
40
20
0
C1 i nhaD C e n t r e i D C e n t r e i 3
17,828a
7,077a
2,655a
2,598a
2,038a
1,808a
4,279b
2,546b
2,005a
1,411a
1,635a
1,173a
.2, 634b
2,316b
1,279a
1,£54a
1,127a
1 ,062a
P r e p a r o de s o l o C60cnQ
Sem C a l c á r i o
Com C a l c á r i o
D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO
20
40
0
ClinhaD CentrelD CentrelD
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
9,553a
6,176a
4,300a
4,167a
2,406a
1,326a
6,161b
2,625b
2,340a
1,758a
1,050a
1,301a
4,677b
1,621b
1,461a
1,247a
. 0,886a
O,915a
Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a
t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l
não
D i s t â n c i a da p l a n t a CcmD
20
40
0
C linha!) C e n t r e i D Centrei!)
10,586a
4,371a
3,628a
2,158a
1,896a
1,377a
diferem
4,315b
1,531a
1.844a
13378a
1,490a
1 ,318a
ao
nível
3,792b
1,526a
1 ,41Oa
1,043a
0,973a
0,967a
de
5%
pelo
62
"ABELA 9 : EFEITOS
DAS
DOS PREPAROS DE SOLO,
DISTÂNCIAS
DE
DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES Ccm/cm3} DA CULTURA DE MILHO.
Distância
da
planta
C crrO
Prep, d© s o l o
C20 cnD
Sem
c a l c.
Médi a
Com
calc.
Prep, d© s o l o
C 60 crrO
Sem
calc.
Média
Com
calc.
COD l i n h a 4,847a 5,667a 5,257a 4,651a 4,003a 4,327a
C203 e n t r e i 2,039b 1,989b 2,01 4 b 2,448b 1,973b. 2,21 Ob
C403 e n t r e i 1,394b 1,798b 1,596b 1,899b 1,619b 1,759b
Média
Média
2,750a
3,151a 2,956a 2,999a
2,956a
é d i a s s e g u i d a s de
e s t e de DUNCAN.
mesma l e t r a
2,532a 2,765a
2,765a
não
diferem
Média de
preparos
4,792a
2,112b
1,677b
2,860
2,860
ao
nivel
d©
5%
pelo
53
Densidade de coulprimento (çm/ cm 3)
0.0
2.0
4.0
6.0
·8.0
O
MILHO
~,
.... o
o
...
".
,-.,."
S
ü
'--"
o"
.
20
Q)
tú
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LH
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J
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.
o
00
40
o
j/.
!
r-c
~
o- - _ • .,
l
EFEITOS DOS PREPAROS
AMOSTRAGEM
NA
prep. 20 em
prep. 60 em
0-,-0
I
60
FIGURA 6
.
~
1/
'1j
~
~
y
.-
...
I
DE SOLO E DAS PROFUNDIDADES DE
DENSI DADE
DE
COMPRI MENTO
DE
RAí ZES.
64
TABELA 10 :
RESULTADOS
DA
CARACTERIZAÇÃO
QUÍMICA
DO
SOLO
PRIMEIRO ANO APÓS A IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO.
Prof.
CcnO
meq/100 cm
pH
CaCl 2
Al
3+
H +A1
3+
de
P
solo
2+
K
ppm
4.-9
4. 1
2. 7
1.2
1. O
0. 9
O. 35
0. 23
15. O
10. 0
O. 18
6. 0
5. O
4. 2
2. 9
1. 1
1. 1
1.O
0. 28
15. 0
O. 21
10. 0
3. 5
3. 4
3. 2
2. 3
2. 5
1.9
O.
O.
O.
0.
4. 4
4. 3
4. O
3. 7
4. 1
2. 3
O.
0.
O.
O.
Ca 2 +Mg 2 Ca
P r e p a r o a 20 cm sem c a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
5.
5.
5.
4.
4.
4.
8
8
4
8
7
8
O. O
O. o
o. o
0. 1
O. 2
O. 1
3.
4.
5.
5.
5.
5.
6
4
2
5
2
2
7. 8
7. 0
5. O
2. 1
1.7
1.8
O. IO
O. 08
O. 06
1. O
1. O
1. O
P r e p a r o a 20 cm com c a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
6.
6.
5.
4.
4.
4.
3
O
5
9
8
8
0. O
O. O
0. O
O; 2
O. 1
O. O
2.7
3. 8
5. O
5. 9
5. 5
5. 1
8. 5
7. 4
5. 1
2. 1
1.9
1. 8
O. 16
O. 0 8
O. 06
O. 04
5. O
1.0
1. O
1. O
P r e p a r o a 60 cm sem c a l c á r i o .
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
5.
5.
5.
5.
5.
5.
7
7
6
4
4
3
O. O
O. O
O. O
O. 0
O. O
O. O
4.
4.
4.
4.
4.
4.
4
3
4
8
6
8
6. 1
6. O
5. 6
4. 2
4. 5
3. 4
32
29
16
13
O. 12
O. 10
13. O
11. O
11 . O
7. O
9. O
3. O
P r e p a r o a 60 cm com c a l c á r i o .
0-10
10-20
6. 1
20-30
30-40
40-50
50-60
6. 2
6. 2
6. 1
6. 1
3. 7
Médias d e t r ê s
O. O
O. O
O. 0
O. O
O. O
0. O
repetições
2.
2.
2.
3.
3.
3.
6
5
6
O
8
8
7. 6
7. 6
7. 1
6. 6
6. 9
4. 2
22
19
12
10
18. O
O. 11
12. O
O. 07
3. O
11. O
10. O
IO. O
NO
65
Na FIGURA 7¡
v e r i f i c a - s e que o c o r r e u comportamento
na d i s t r i b u i ç ã o , e s p a c i a l
maiores
valores
0 - 2 0 cm.
Estes
de
de r a i z e s
comprimento
resultados
de
em f u n ç ã o
raízes
mostrados
na
dos p r e p a r o s
FIGURA
estatisticamente
comprimento
de
8.
situados
na
Verifica-se
ser
que
porém
6,9%
maior
com os
camada
de
obtidos
por
de c a l c á r i o
são
Cl9743.
de s o l o e dos n í v e i s
significativas,
raízes
calagem,
e s t ã o de a c o r d o com a q u e l e s
ENGELBERT e TRUOG C19563 ; CAMPBEL e t a l .
Os e f e i t o s
da
semelhante
não
houveram
ocorreu
na
diferenças
tendência
camada
de
0-20
para
cm,
o
no
p r e p a r o a 20 cm, ao p a s s o que na camada de 20-40 cm, o comprimento
de r a i z e s
tendeu s e r
6,1% maior no p r e p a r o a 60 cm
o
Densidade de comprimento ( c m / c m ° )
0.0
o
2.0
4.0
6.0
8.0
MILHO
a
o
<D
-a
CÖ
20
/
o
•rH
tí
2
t+H
O
^ •
o
oI o
40
CL
II
o
o
s e m
calcário
o
•
corn
calcário
CO
60
FIGURA 7 :
EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFINDIDADES DE
AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE
DE
COMPRIMENTO
DE
RAÍZES.
66
Densidade de comprimento ( c m / c m 3 )
2.0 .
o.o
0
6.0
4.0
1
í
MILHO
'
B.O
1
10.0
1
» /
ffr *
g
<D
a".' A'co "
i ¿
20
/'/
r
CÖ
•V
/•
!'
f <
1ÛO A
• r—I
Ö
40
o
•
yI Ï -
CJ£»
Dh
•
60
FIGURA 8 :
*
1
'
Iii
<239
;
prep. 20 cm:
o
o sem calc.
o© com calc.
prep. 60 cm:
Û sem calc.
i.
A com calc.
r
1 • , 1
,
i
.
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DAS
PROFUNDIDADES
DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES.
AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE
DE
67
4.1.1.1.
A d i ç ã o d© m a t é r i a s e c a ao
A quantidade
de m a t é r i a
solo
seca adicionada
ao
solo
c u l t u r a de milho está, a p r e s e n t a d a na TABELA 11.
médio
dos
tratamentos,
aproximadamente,
nota-se
que
foram
46,10% de m a t é r i a
seca
no c i c l o da c u l t u r a
concentrou-se
ao
solo,
na carnada de 0 - 6 0 cm,
de milho.
entre
da
Tomando-s© o v a l o r
adicionadas
1,681 t/ha de m a t é r i a s e c a ,
pelo sistema r a d i c u l a r
no c i c l o
0-10
cm;
Deste
22,01%
total,
entre
10-20 cm; 12,61% e n t r e 20-30 cm; 8.57% e n t r e 30-40 cm; 6.31% e n t r e
40-50 cm e 4,40% e n t r e 50-60 cm de p r o f u n d i d a d e ,
TABELA 11 : MATÉRIA SECA Ct/ha!> ADICIONADA
AO
respectivamente.
SOLO
PELO SISTEMA
RADICULAR DA CULTURA DE MILHO.
Prof.
P r e p . d e s o l o C20 cm!) P r e p a r o de s o l o C60 cnO
C cm!)
S/ Calc.
0-10
10-20
20-30
'30-40
40-50
50-60
0,724a
O,483a
0,228a
0,137a
0,082a
0,070a
0,69.8a
0,443a
0,223a
0.141a
0. 135a
0.096a
0,869a
0. 331a
0. 214a
0.193a
0. 115a
0.067a
0,807a
0.222a
0. 184a
0. 106a
0.092a
0. 063a
0,775
0. 370
0. 212
0. 144
0. 106
0. 074
Média
1,724a
1.736a
1.789a
1.474a
1.681
Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não d i f e r e m e n t r e s i
p e l o t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l ! ) .
Os dados
de massa
seca
aos o b t i d o s
Média
C/ C a l c á r i o S / C a l c á r i o C/ C a l c á r i o
de m a t é r i a
de r a i z e s ,
seca
foram o b t i d o s
sendo
que
estes
ao n i v e l
através
dados
por FEHRENBACHER e SNIDER C1954D, que
foram
PEDÖ Cl986!)
densidade
inferiores
encontraram
2,029 a 2,677 t / h a d© m a t é r i a s e c a de r a í z e s de m i l h o ,
cm de p r o f u n d i d a d e .
da
de 5%
de
entre 0-72
encontrou 2,01 t/ha d© massa s e c a
68
de r a í z e s de milho e n t r e 0 - 4 0 cm de p r o f u n d i d a d e .
BARRETO Cl991D
raízes
d© milho,
relatou
valores
coletadas
através
mg/cm3 e n t r e 0 - 1 0 cm; de
mg/cm3 ©ntr© 20-30 cm;
mg/cm3
©ntr©
40-50
forma,
52,28%
da
de» d e n s i d a d e d© massa s o c a d©
do
0 , 4 4 5 mg/cm3
método
entre
d©
profundidad©,
massa
d©
raízes
trado
d©
10-20 cm;
d© O,093 mg/cm3 e n t r e
cm
do
30-40
O,881
de 0,191
cm © d©
0,075
r © s p e c t i vãmente.
concentrou-se
©ntr©
Desta
O-IO
cm;
26,41% ©ntr© 10-20 cm; 11,34% e n t r e 20-30 cm; 5,52% ©ntr© 30-40 cm
©
4,45%
©ntr©
Analisando-se
40-50
cm
a TABELA 11,
d©
profundidad©,
ond© os v a l o r e s
respectivamente.
representados
na forma
resultados
presente
g
d© t/ha e q u i v a l e m a mg/cm , n o t a - s ©
que os
©studo
àqueles
foram
referido
bastante
similares
a
obtidos
do
no
©studo
do
autor.
4.1.2.
Raio médio de
V e r i f i c a - s e que o r a i o
raízes
médio f o i
em média maior
na p o s i ç ã o
amostragem j u n t o à p l a n t a CFIGURA 9D . Nas d i s t â n c i a s
a
cm
estaticamente
em algumas camadas houv© a u s ê n c i a
s i g n i f i c a t i vas.
do
raio
Com a p r o f u n d i d a d © ,
médio
para
distribuição
do r a i o
da e s t r u t u r a
padrão
ser
d©
esperadas
solo,
possíveis
Na
pela
as
très
existência
distâncias
©
12, o
posiçSes
d©
pod© t e r
ocorrido
d© i n t e r a ç ã o
tripla
médio
d©
amostragem,
©
Esta
©m f u n ç ã o
variaçSes
©ntr©
a 40
gra.dual
amostragem.
© as
profundidades
raio
um d e c r é s c i m o
radicular,
d e s u n i f o r m i d a d e s no p e r f i l
TABELA
ocorreu
médio de r a í z e s
do s i s t e m a
d© d i f e r e n ç a s
20 ©
de
podem
preparos
devido
a
d© s o l o .
nos
tratamentos
com
calcário
69
apresentou
tendência
amostragem.
Nos
para
ser
uniforme
tratamentos
sem
nas
três
calcário
distâncias
ocorreram
de
maiores
v a r i a ç õ e s e n t r e a s p o s i ç õ e s de amostragem.
Na
TABELA
distâncias
d©
13,
nota-se
que
amostragem s o b r e
houve
o raio
apenas
médio,
o
©feito
das
com t e n d ê n c i a
para
os maiores v a l o r e s s i t u a r e m - s e j u n t o à p l a n t a e a 20 cm.
O comportamento do r a i o médio em f u n ç ã o dos p r e p a r o s
CFIGURA 103,
gradual
em
mostrou-s© s i m i l a r
função
da
nos d o i s
profundidade.
preparos,
Em
relação
de
com decréscimo
aos
níveis
c a l c á r i o CFIGURA 113, o comportamento do r a i o médio tendeu
uniforme na camada de 0 - 4 0 cm no n i v e l
é
possível
verificar
tendência
com c a l c á r i o .
para
o
raio
solo
rnédio
de
a ser
Na FIGURA 12
ser
©m média
13,3% menor no p r e p a r o de s o l o a 60 cm.
Raio médio ( c m )
0.000
0.005
0.010
0.015
0
0)
xí
<0
•V
•o
\
Distância da
planta:
a
o
°
20
0.020
i
A
° 0 cm
• — °
20
A
40 cm
A
Ao
o
o
cm
\
o
'/
a
•(—I
Ö
?
A«
40
O
CL
<
\
>/
60
FI GURA
9
O O
/
EFEITOS
MILHO
DAS
o/ A«
DISTÂNCIAS
o
E
DAS
AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES.
PROFUNDIDADES
DE
TABELA 12:
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,
DAS
DISTANCIAS
DE
DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
AMOSTRAGEM
EM
FUNÇÃO
DAS
)
PROFUNDIDADES
DE
AMOSTRAGEM
NO
RAI O MÊDIO
DE
RAÍ ZES
CcnO DA CULTURA DE MILHO.
Pr o f .
Cem}
Com C a l c á r i o
Sem C a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
20
40
0
Clinha} Centrei} Centrei}
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
0
20
40
Clinha} Centrei}'Centrei}
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.014a
0. 016a
0. 017a
0. 017a
0. 013a
0. 012a
016a
016ab
015ab
015a
012a
013a
0.014a
0.016a
0.018a
0.013b .
0.016a ' 0.012b
0. 012ab
0.008b
0.012a
0.011a
0.011a . 0.013a
0.014a
0.015a
0.015a
0.014a
0.011a
0.012a
0.016a
0.014a
0.015a
0.015a
. 0.012a
0.012a
P r e p a r o de s o l o C60cm}
Sem C a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
Com C a l c á r i o
D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO
0
20
40
Clinha} Centrei} Centrei}
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
0
20
40
Clinha} Centrei} Centrei}
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
0.
018a
014a
015a
014a
016a
013a
0.01 Sab
0.015a
0.012a
0.013a
0. Ol2b
O.009b
0.014b
0.014a
0.013a
0.013a
0.009b
0.008b
Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não
t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l } .
018a
014a
016a
014a
013a
011 a
diferem
0.012b
0.015a
0.013a
0.013a
O.Oriáb
0.010a
ao
nível
0.018a
0.016a
0.014a
0.015a
0.008a
0.010a
de
5% • p e l o
71
TABELA 13 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES
CcnO DA CULTURA DE: MILHO.
Di s t â n c i a
da
planta
CcnO
P r e p a r o de
C 20 cm3
Sem
c a l c.
Prep, de s o l o
C 60 cnO
solo
Com
calc.
Média
Sem
c a l c.
Com
c a l c.
Médi a
Médi a de
preparos
C03linha
0.015a
0.015a 0. 015a 0. 015a 0. 014a 0. 015a 0. 015a
C203entrei 0. 014ab 0. 014ab 0. 014b 0. 013b 0. 013b 0. 013ab 0. 013b
C 403entrei 0.012b
0.013b 0. 013b 0. 012b 0. 012b 0. 012b 0. 013b
Média
Média
0. 014a
0. 014a
0. 014a 0. 013a 0.013a 0. 013a
0.014
0.013a
0. 014
0. 014a
Médias s e g u i d a s de mesma l e i r a
p e l o t e s t e de DUNCAN.
não d i f e r e m e n t r e s i
ao n í v e l
d© 3%
Raio médio ( c m )
0.000
o
0.005
1
1
0.010
0.015'
|
r
prep. 20 cm
i
i
o o
•V
OAO
;/
• I-I
H—I
i
-
V
TÍ
CÖ
tí
?
Vé¡
•
•<• prep. 60 cm
20
0.020
f
t
/
40 -
O
CX
/
!
MILHO
i
60
FIGURA 10. :
9
i
O
'
•
i
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO E DAS PROFUNDIDADES DE
AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES .
Raio médio ( c m )
0.000
0
°
»
ao
V
X*
CÖ
-o
20
0.005
0.010
0.015
0.020
° sem calcario
« com calcario
-
•r-H
-o
Ö
?
o
o
40 -
®
/
SH
CL
60
MILHO
FIGURA 11 : EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES
DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES.
73
Raio médio ( c m )
0.000
0
0.005
0.010
0.015
"Î A
prep. 20 cm:
— ° sem calc.
» — ° com calc.
20
0.020
\
IV:
/'í\
•\
A
'
i
ô
•'
o
\
/
-
prep. 60 cm:
4 a ° ?
Ä----Ä sem calc. ; / /
a
* com calc. ¿Á
40
(
/
' I
. /
•I
V
60
MILHO
I
I
A. o
FIGURA 12 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DAS PROFUNDIDADES
NO
RAIO
MÉDIO
DE RAÍZES.
74
4.1.3.
E f e i t o da r e s i s t ê n c i a à
penetração
na
densidade
de
comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de milho
Verifica-se
que
o
comprimento
s i g n i f i c a t i v a m e n t e maior na l i n h a da c u l t u r a ,
CFIGURA 13D,
radicular.
o qu© s© j u s t i f i c a
Os v a l o r e s
pela
d© r e s i s t ê n c i a
à
©ntre-linha,
resistência
à
o
penetração
penetração
maior.
pod©
a distância
a
diminui
devido
ao
radicular
tráfego
resistência
1983D
©
radicular.
impedimentos
©ntre-linha
críticos
os
0,7
©
Porém,
A
às
raízes
sem
CRUSSEL,
MPa
ó
ter
foi
menor
ocorrido
1981;
DEXTER,.
Tomando-s©
CTAYLOR
©
a
porqu©
à
os
1-9883,
valores
©
d©
impedimentos
ao
possível
concluir
houve,
não
Por
Na e n t r © - l i n h a ,
foi
s©
realizado
crescimento
ou
não
amostragem
na
e n t r e 2,O e 3,O MPa CTAYLOR e GARDNER,
1963;
1982D,
©t
lado,
como
como
TAYLOR
outro
al. ,
1966;
provaiv©lmente,
ao d e s e n v o l v i m e n t o das
á
1969 fcO ,
considerando
1964;
d©
© RATLIFF,
ocorreram
porque
tráfego.
valores
densidad©
resistência
2,0
não
BOONE © VEEN,
impeditivas
menores,
e a p r o f u n d i d a d © d© amostragem
col h©i t a d © i r a .
possivelmente
TAYLOR © BURNETT,
1974;
foram
sistema
à p e n e t r a ç ã o e n t r e 1,1 e 1 , 8 MPa CCINTRA © MIELNICZUK,
©ntr©
impeditivos,
da
do
amostrada.
radicular
medida qu© s© aumenta
densidad©
padrão
comprimento
Isto
foi
na camada de 0 - 1 0 cm
estrutura
p o i s não houye t r á f e g o d© máquinas na l i n h a
Na
radicular
raízes
penetração
HEMSATH © MAZURAK,
não houveram
condições
raízes.
diminuiu
com
apresentou
a
profundidade,
valores
ambas decresceram com a p r o f u n d i d a d ® .
©
a
semelhantes.
93
MILHO
o
Linha
o
o
o
AA
O
0-10 em
© 10-20 cm
A 30-40 cm
A 50-60 cm
Entre-linha
O
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
o
o
1.40
1.80
Resistência a p e n e t r a ç ã o (MPa)
FIGURA 13 : EFEITO DA RESISTÊNCIA À
COMPRIMENTO DE RAÍZES.
PENETRAÇÃO
NA
DENSIDADE
DE
76
4.1.4.
Efeito
da
densidade
do
solo
na
densidade
de
comprimento de r a i z e s da c u l t u r a de milho
Nota-se
maior
que
a
na camada de
densidade
0-10
de
cm na l i n h a
d e n s i d a d e do s o l o foram menores,
A
densidade
do
solo
t r á f e g o da col hei t a d e i r a ,
padrão de d i s t r i b u i ç ã o
valores
do
de d e n s i d a d e
solo
©ntr©
textura
1965;
ter
média
e
na
©
CFIGURA 145
entre-linha .foi
1,50
Tomando-s©
3
g/cm
como
CPHILLIPS
19885,
os
de
devido
1962;
qu© a densidad©
aos
de
para
ao
devido
devido
valores
KIRKHAM,
ao
altos
densidad©
solos
d©
SCHUURMAN,
do s o l o
pod©
radicular.
© a densidad© do s o l o decresceram com
na l i n h a © na © n t r © - l i n h a ,
E f e i t o da
valores
menor
críticos
e
nota-se
O comprimento r a d i c u l a r
4.1.5.
e os
maior
e possivelmente
s i d o i m p e d i t i v a ao d e s e n v o l v i m e n t o
a profundidade
significativamente
d e v i d o à a u s ê n c i a de t r á f e g o .
de r a í z e s
argilosa
BORGES ©t a l . ,
foi
e a d e n s i d a d e de r a í z e s
do s o l o .
1,30
raízes
porosidad©
d©
como ©ra d© s© e s p e r a r .
aeração
na
densidad©
d©
comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de milho
A p o r o s i d a d © de a e r a ç ã o m o s t r o u - s e adequada ao c r e s c i m e n t o
radicular
cm/cm3
TYNKER,
na
linha
CVOMOCIL
1977;
inferiores
a
e
CFIGURA
FLOCKER,
DEXTER,
O, IO
153,
1961;
19883.
cm/cm3,
com
Na
valores
GRABLE
SIEMER,
entre-linha,
considerados
d e v i d o ao t r á f e g o da c o l h e i t a d © i r a .
estes
valores
0,10
NYE
e
valores
provavelmente
valores
d©
a
1968;
apareceram
críticos,
Porém,
s e l o c a l i z a r a m onde o c o r r e r a m os maiores
comprimento de r a í z e s ,
e
superiores
críticos
d e n s i d a d e d©
ha camada de 0 - 2 0 cm, o que l e v a a c r e r
qu©
77
elas
n~o
radicular.
diminuiu
interferiram
Na
,linha
de
maneira
na
Q
drástica
entre-linha.
com a profundidade.
Q
a
no
desenvolvimento
densidade
de
raizes
a porosidade de aeraçgo aumentou.
MILHO
20.0
O
Unha
15.0
..-..
CfJ
O
ri
~
o
O
'-.. 10.0
O
8·
o
.......,
o
-.J
Ç1
QO
C9
5.0
l:l.
Q)
8
o..
·ri
~
S
O
O
Il>
(2)
4a.
i:::,.
A
(Z)
0.0
0
i:::,.l:l.
O
9 10-20 em
l:l. 30-40 em
20.0
'd
0-10 em
A 50-50 em
Entre-linha
Q)
'O
(1j
'd
.....
15.0
lJ'l
~
Q)
.~
10.0
5.0
o
.c9
Ãa.
Â
4~
O
~~
O. o '------'----'-J,----.J...,-'----'---'-----'---'-----'--.1.-~--'
0.90
1.00
1.10
1.20
1.30
1.40
1.60
Densidade do solo (g/ cm 3 )
FIGURA
14
EFEITO
DA
DENSIDADE
COMPRI MENTO DE RAl ZES.
00
SOLO
NA
DENSIDADE
DE
78
MILHO
o
Linha
o
o
o
©
©
A
A
A
A
A
à
O û-lûcm
© 10-20 cm
A 30-40 cm
Entre-linha
A 50-60 cm
O
O
© ©
o.oo
A
^
0.40
0.20
Porosidade de aeração (cm^/cm.^)
FIGURA 15 : EFEITO
DA
POROSIDADE
COMPRIMENTO DE RAÍZES.
DE
AERAÇÃO
NA
DENSIDADE
DE
79
4.1.6.
Produtividade
Os e f e i t o s
produtividade
dos
da
preparos
cultura
de s o l o
de
milho
CSTUDENT} e e s t S o a p r e s e n t a d o s
TABELA 14 :
e dos
foram
níveis
de
avaliados
calcário
pelo
teste
na
t
na TABELA 14.
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO E DOS N Í V E I S DE CALCÁRIO
C SI GNI FI ÂNCIA DO TESTE t3
DE MILHO CKg/haD
NA PRODUTIVIDADE
DA CULTURA.
NO ANO AGRÍCOLA 89/90.
Tratamentos
Sem
Calcário
Com
calcário
Médi a
P r e p a r o d e s o l o C20 cm}
P r e p a r o de s o l o C60 cm}
10690a
- 9064a
10072a
9615a
10381a
9339,5a M
9877a
Médi a
9843,5a
CMédias de t r ê s vai ores!)
Médias s e g u i d a s d e mesma l e t r a não d i f e r e m ao n í v e l de 3%.
# D i f e r e n ç a com n i v e l de s i g n i f i c â n c i a a 10% de
probabilidade.
A
análise
dos
significativos
Porém,
se
dos
for
que
o
para
preparo
ser
aplicação
do
nota-se
com maior
formai,
preparo
preparos
considerado
probabilidade,
solo,
resultados
que
solo
realizado
a
o
solo
a
20
solo
nivel
houve
no
que
e
dos
de
nas
houveram
níveis
de
s i gni f i c â n c i a
preparo
entre
de
solo
condições
um t r a t o r
de c a l c á r i o
cm p a r a
não
diferença
60 cm,
demanda
de uma q u a n t i d a d e
de
de
produtividade
de
mostra
de
três
atingir
a
os
a
do
alta
efeitos
calcário.
a
10%
de
preparos
de
20
cm.
Desta
experimento,
potência
e
a
do que
a
vezes
maior
mesma
percentagem
de
80
saturação
do
Esta
complexo
ausência
provavelmente
plantio
convencional
não
eram
radicular
Estes
e,
inadequadas
resultados
estão
fato
de
comerciais
que
ponto
de
diminuirem
de
até
as c o n d i ç õ e s
ao
dois
impedirem
com
©
UNGER
ECK © UNGER C198SD;
C1985D,
que
somente
alguma c o n d i ç ã o f í s i c a
10
mostra
tratamentos.
fertilizantes
a
de
al.
THORNTON
resultados
verificaram
semelhantes
concluíram
que,
s u p e r f í c i e do s o l o ,
os aumentos
pequenos e de v a l o r
questionável.
O
crescimento
das
culturas.
obtidos,
C1Ö833,
por
al.
citado
resutados
e/ou c a l c á r i o em
A análise
que
a
em p r o f u n d i d a d e não promoveu r e s u l t a d o s
C1960D
4.1.7.
o
acentuadas
a p l i c a ç ã o em s u p e r f í c i e na m a i o r i a dos c a s o s .
encontraram
do
quando da e x i s t ê n c i a
diferenças
Cl961D
com
e químicas
verificaram
ou química i m p e d i t i v a .
" ausência
HOBBS e t
de c u l t u r a s ,
o
da
ROBERTSON e t
b e n é f i c o s dó c u l t i v o e/ou a d i ç ã o de f e r t i l i z a n t e s
p r o f u n d i d a d e nos rendimentos
onde
antes
aqueles
REICOSKY
ECK
anos
físicas
C1977D,
por
área
o rendimento
acordo
calagem,
regularmente
C1974Z);
por
e da
a
ENGELBERT e TRUOG C1956D; CAMPBELL e t a l .
citados
questionável.
de s o l o
v i n h a sendo c u l t i v a d a
com f i n s
forma,
economicamente
preparos
ao
Supöe-s© que,
desta
ó
dos
devido
implantado
sua i m p l a n t a ç ã o .
solo
troca,
de e f e i t o s
ocorreu
experimento f o i
de
para
da TABELA
entre
nos rendimentos
de
superiores
milho.
fertilizando
os
colocação
LARSON e t a l .
o
de
à
Cl960D
JAMISON
e
adequadamente
"a
das
culturas
são
S e n s i t i v i d a d e do método do t r a d o
método
mostrou-so
inadequado
para
detectar
pequenas
81
diferenças,
variação.
pois,
normalmente
Segundo
variação
NOORDWIJK
na d e t e r m i n a ç ã o
apresenta
et
da
al.
altos
C1985D,
massa s e c a
os
de r a í z e s
coeficientes
de
coeficientes
de
de c e r e a i s
com
e s t e método s ã o em média de 45% nas p r o f u n d i d a d e s de 0 - 3 0 cm 0 de
51% p a r a
as
de
considerados
para
30-60
cm.
Para
normais,
são
necessárias
detectar
amostras
22%
quando
de
a
v a r i a ç ã o encontrados
ao r e d o r
soja,
diferença
diferença
variação
25 amostras
entre
for
de
de
duas
35%.
por
40%,
tratamento
médias,
Os
de
ou
de
10
coeficientes
de
no p r e s e n t e t r a b a l h o p a r a a massa s e c a
foram
de 91% p a r a a c u l t u r a de milho e de 67% p a r a a c u l t u r a
de
na camada de 60 cm.
4.2.
CULTURA DE SOJA
4.2.1.
Como
Densidade de massa s e c a e de comprimento de
já
citado
comportamento d e s t a s
os g r á f i c o s
raízes
no
e as
ANEXO
anteriormente,
variáveis
tabelas
I,
e
cm, com v a l o r e s
v e r i f i c a d o , por
densidade
direto,
radicular
com
valores
a
fato
similar,
seguir
o
raízes
de
o
de massa
seca
comportamento
de
da
raízes.
al.
verificar
C1987D,
algodão
de
que
apresentamos
que a q u a n t i d a d e
de
65
na
-
que
linha
80%
raízes
t r a f e g a d a na camada de 0 - 1 0
d a q u e l a s da l i n h a não t r a f e g a d a .
et
de
do
à densidade
menor na l i n h a
de 73%
GERIK
bastante
discutimos
Na FIGURA 16, é p o s s í v e l
significativamente
foi
em f u n ç ã o
referentes
d e n s i d a d e de comprimento de
foi
coeficientes
encontraram
trafegada,
daqueles
das
Isto
reduções
no
foi
na
plantio
linhas
nãò
82
trafegadas,
na camada de 0 - 1 5 cm.
profundidade,
nas
linhas
A distribuição
de r a i z e s
com e sem t r á f e g o na camada de 0 - 1 0 cm,
d i f e r i u s i g n i f i c a t i v a m e n t e em r e l a ç ã o às demais
camadas.
•
Densidade de c o m p r i m e n t o ( c m / c m
0.0
5.0
0
com a
10.0
15.0
i
)
20.0
SOJA
20
-
0)
cd
..—i
tí
40 -
o—o
O
?H
sem tráfego.
© — © com tráfego
P-l
60
FIGURA
16 :
EFEITOS
DO
AMOSTRAGEM
TRÄFEGO
NA
E
DAS
PROFUNDIDADES
DE
DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES.
83
Na
FIGURA
17, v e r i f i c a - s o
qu©
s i g n i f i c a t i v a m e n t e menor na l i n h a
d©
a
solo,
na
camada
quantidade
linha
não
de
62%,
o
que
s©r
mais s e n s í v e l
compactação
al.
compactação
de
na
no
tendência
Isto
primeiros
cm
a
10
aqueles
C19913
nos
raízes
uma
d©
este
mostra
de
I S cm
por
de
O - I O cm
raízes
a
20
cm,
84% d a q u e l a
da
d© s o l o a 60 cm
preparo
o
de
sendo
este
Cl 9873;
confinamento
profundidade.
diferiu
solo
confinamento da
GERIK ©t a l .
o
foi
preparos
solo
profundidad©,
verificaram
primeiros
d©
preparo
para
obtidos
qu©
camada
preparo
linha trafegada foi
que,
d©
t r á f e g o nos d o i s
No
à compactação.
resultado similar
et
na
comprimento
com
cm.
ao p a s s o
indica
nos
O-IÒ
raízes
trafegada,
foi
KASPAR
d©
o
da
A quantidade
©m r e l a ç ã o à s
outras
camadas.
O
menor
comprimento
na
linha
de
com
raizes
tráfego,
apresentou-s©
nos
na camada d© 0 - 1 0 cm CFIGURA 183.
tráfego,
os
daqueles
valores
com
calcário
tráfego.
0-1O
valores
Com a
cm em
do
d©
densidade
tratamento
com t r á f e g o ,
profundidade,
r e l a ç ã o às
dois
No
significativamente
níveis
d©
t r a t a m e n t o sem c a l c á r i o
de
sem
atingiram
raízes
atingiram
tráfego,
Q7Ü
© no
daqueles
houve d i f e r e n ç a ©ntr© a
demais.
calcário,
com
80%
traiamgnic
do
camada
sem
d©
84
Densidade de c o m p r i m e n t o ( c m / c m
0.0
5.0
10.0
15.0
)
20.0
O
SOJA
20
ill
I¡¡
40
1 'i
'
preparo 20 cm:
o
o sem trafego
com tráfego
A
preparo 60 cm:
ii¡
a
i?
li
li
a sem tráfego
* com trafego
m
60
FIGURA 17 :
EFEITOS
DOS
PREPAROS
DE
SOLO,
DO TRÄFEGO
E
DAS
PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES.
103
n
Densidade de comprimento ( c m / c m )
o
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
A. O
SOJA
25.0
t o ,. a
20
(D
ctí
Ti
• r—I
Ti
A
«h
sem calcario:
o
¿a
o sem trafego
@—©
40
o
com
tráfego
com calcario
!h
A,—a
Pï
a
i
sem trafego
com tráfego
60
FIGURA 18 : EFEITOS DOS NÍVEIS
DE
CALCÁRIO,
DO
TRÄFEGO
PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO
A i n f l u ê n c i a dos p r e p a r o s
mostrada na FIGURA 19.
daquela
no
de r a í z e s
tratamento
DAS
RAÍZES.
de c a l c á r i o
é
No p r e p a r o de s o l o a 20 cm, n o t a - s e que não
houve t e n d ê n c i a p a r a o c o r r e r
que a densidad©
d© s o l o © dos n í v e i s
DE
E
sem
e f e i t o da a d i ç ã o d© c a l c á r i o ,
no t r a t a m e n t o
com c a l c á r i o
calcário,
camada
na
de
uma vez
foi
0-10
d© 73%
cm.
Esta
a u s ê n c i a d© © f © i t o s da calagem p o s s i v e l m e n t e o c o r r e u ©m f u n ç ã o das
condições
cm,
por
calcário
químicas
outro
foi
do s o l o
lado,
a
70% d a q u e l a
CTABELA 15D.
densidade
d©
do t r a t a m e n t o
No p r e p a r o
raízes
no
d© s o l o
a
tratamento
com c a l c á r i o ,
nesta
60
som
mésma
86
camada.
Em r e l a ç ã o à p r o f u n d i d a d e a camada de 0 - 1 0 cm d i f e r i u
das
demais.
Ha TABELA 16,
preparo
a
60
6 possível
cm com
verificar
calcário
ser
que
mais
houve
sensível
tendência
ao
tráfego.
do
O
e f e i t o da compactação f i c o u c o n f i n a d o à camada de 0 - 1 0 cm, como j á
d i s c u t i d o anteriormente.
Na TABELA 17,
p a r a o p r e p a r o de s o l o a 60 cm s e r
nota-se
mais s e n s í v e l
tendênci a s i mi 1ar
ao
tráfego.
o
Densidade de c o m p r i m e n t o ( c r n / c m
0.0
5.0
10.0
15.0
)
20.0
O
...... A-o
SOJA
Ü
jí&J
20
<L)
ra
cd
Tí'
• r—í
a
3
m
O
f-i
ß*
40
preparo 20 cm:
o-—o sem calcário .
«-•---« com calcarlo
preparo 60 cm:
a
a
f
a sem calcario
a com calcário
60
FIGURA 19 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO
E
DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍ ZES.
87
TABELA 16
RESULTADOS
SEGUNDO
Prof.
(cm)
CARACTERIZAÇÃO
ANO APóS A
QU!MICA
A1 3 +
DO
SOLO
NO
IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO.
3
meq/l00 em de solo
pH
CaC12
-
DA
H+·+Al 3+ ICa 2 +Mg 2+
P
C
K+
ppm
%
4.3
3.9
0.9
1.0
0.32
0.18
0.07
0.06
9.3
6.6
1.0
2; 1
2.1 1.2
1.0
4.4
4.2
1.0
0.9
0.2
0.12
0.05
0.06
6.0
6.3
3.0
1.6
4.0
4.0
2.0
1.6
0.26
0.16
0.06
0.06
7.0
7.0
2.3
1.0
4.6
4.6
3.6
2.6
0.23
0.13
0.08
0.08
3.6
7.0
3.0
2.4
Ca
2+
Preparo a 20 cm sem calcário.
6.2
6.0
4.8
4.9
0-10
10-20
30-40
60-60
0.0
0.0
0.0
0.0
3.1
3.9
6.2
6.7
7.2
6.6
1.8
1.6
1. O "
Preparo a 20 cm com calcário.
'0-10,
10-20
30-40
60-60
6.9
6.0
4.7
4.9
0:0
0.0
0.0
0.0
4.1 .
4.·1
·6.7
4 .. 7
7.0
7.2
1.9
1.7
1.8
2.0
1.9
1.4
Preparo a 60 cm sem calcário.
0-10
10-20
30-40
60-60
6.9
5.9
5.2
6.0
0.0
0.0
0.0
0.0
3.7
4.1
4.8
6.2
6.4
6.4
3.6
2.4
2.0
2.0
1.6
1.0
Preparo a"60 cm com calcário.
0-10
10-20
30-40
80-60
6.2
6.6
6.3
8.8
0.0
0.0
0.0
0.0
2.8
2.6
3.2
3.7
Médias de três repetiçêíes.
7.4
7.4
6.1
4.2
1.9
1.9
1.6
1.2
88
TABELA 16 :
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,
DOS N Í V E I S DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO EM FUNÇXO DAS PROFUNDIDADES. DE
NA
DENSIDADE
DE
COMPRIMENTO
DE
RAÍZES
AMOSTRAGEM
Ccm/cm3)
DA
CULTURA DE SOJA.
P r e p a r o de s o l o
Profundidade
CcnO
S/
C20cn0
CS
calcário
Tráfego
Tráfego
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
21.087a
2.712a
1.772a
1.666a
calcário
sem
com
18.908a
2.614a
1.197a
0.954a
com
17.775a
2.172a
1.345a
1.123a
13.745b
1.509a
0.913a
1.137a
P r e p a r o d e s o l o C60cmD
S/
Q/
calcário
Tráfego
Tr á f e g o
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
15.893a
1.528a
1.249a
1.046a
calcário
sem
com
10.640b
1.816a
1.484a
1.294a
M é d i a s s e g u d a s d e mesma l e t r a não
t e s t e d e DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D .
23.713a
2.576a
1. 818a
1.595a
diferem
ao
com
13.913b
1.847a
1.408a
1.458a
nível
de
5%
pelo
80
TABELA 17 : EFEITOS D O S PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO
DO
TRÁFEGO
NA
DENSIDADE
DE
COMPRI MENTO
DE
E
RA!ZES
Ccm/cm 3 ) DA CULTURA DE SOJA.
Prep. de solo
Tráf. de
C 20 cnO
colhei ta
dei ra
Sem
Com
cal c.
cal c.
Sem
Com
Média
Preparo de solo
C 6 0 crrO
Média
Sem
Com
calcári o calcári o
Média
Média
de prep.
5.809a 5.604a 6.207a
5. 91 8a 4.325a 5. 122a
4. 929a
3.809a
7.429a
4.657b
6. 177a
4.233b
6. 192a
4.677b
6.364a 4.965a 5.664a
4.369a
6.041a
5.205a
5. 435
Média
5.664a
Médias seguidas de
teste de DUNCAN.
4.2.2.
5. 435
5.205a
mesma
leira
não
diferem
ao
nível
raio
5%
pelo
Raio médio de raízes
O efeito do tráfego é mostrado na FIGURA 20.
o
de
de
raízes
significativamente
foi
do
maior
valor
na
da
linha
linha
com
sem
Verifica-se
tráfego,
tráfego,
0-20 cm. Apesar de na TABELA 7, não aparecer
diferindo
na
efeito
que
camada
de
significativo
do tráfego, nota-se que o raio médio aumentou devido à compactação
causada
pela
col hei tadei ra.
O
impedimento
causa um aumento no diâmetro de raízes
mec&nico
CAUBERTIN
normalmente
e KARDOS,
1065;
TAYLOR, 1974; VEEN, 19822). O comportamento do raio médio em função
da
profundidade
variáveis.
diferença
diferiu
daquele
Houve diminuição gradual
significativa
entre
a
apresentado
pelas
com a profundidade
camada
de
0-10
cm
em
camada de 10-20 cm que, por sua vez diferiu das demais.
e
outras
ocorreu
relação
á
00
Na FIGURA 21,
preparos
de s o l o ,
n o t a - s e que o c o r r e u e f e i t o do t r á f e g o nos
com v a l o r e s
médio na l i n h a com t r á f e g o .
raio.
médio
diferença
foi
Com a p r o f u n d i d a d e ,
semelhante
significativa
linha
apresentado
o
nas
d i f e r i u das
os maiores
com t r á f e g o ,
profundidade,
verificado
nos
valores
dois
comportamento
níveis
do
FIGURAS 20 e 21,
raio
do
raio
o comportamento do
na
FIGURA
20,
à
com
camada
demais.
v e r i f i c a - s e que apesar
sido significativas,
na
ao
maiores
da camada de 0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o
de 10-20 cm, que por sua v e z ,
Na FIGURA 22,
s i g n i f i c a t i vãmente
I
dois
das d i f e r e n ç a s não terem
de r a i o
de
médio
calagem.
médio
com d i f e r e n ç a
foi
Em f u n ç ã o
da
semelhante
ao
entre
0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o à camada d© 10-20 cm, qu© por
situaram-se
a camada
sua v e z ,
de
diferiu
das demai s.
Raio médio ( c m )
0.000
0.005
0.010
0.015
0.020
O
SOJA
o
/
o — o sem trafego
o
^
•
®
/
©-- - © com tráfego / //
o
. 20
QJ
TJ
<tí
<r~<
"O
Ö
a
«t-H
O
ÍH
40
PH
FIGURA 20 : EFEITOS DO TRAFEGO E,DAS
NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES.
PROFUNDIDADES
DE AMOSTRAGEM
Raio médio (cm)
0.000
o
0.005
0.010
0.015
91
0.020
s
(D
20
Ti
(ti
Ti
• i—I
X
d
o
40
60
FIGURA 21
EFEITOS
DOS
PREPAROS
DE
SOLO,
DO
PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO
TRÁFEGO
MÉDIO DE
E
DAS
RAÍZES.
Raio médio (cm)
0.000
o
Ö
0.010.
SOJA
sem calc.:
o—o s.t.
s
V-S
0.005
0.015
0.020
a
20
rCD
Ctí
"O
> i—I
a
<+H
O
40
^
60
FIGURA 22
EFEITOS DOS NÍVEIS
DE
CALCÁRIO,
PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO
DO
TRÁFEGO
MÉDIO
E
DAS
DE RAÍZES.
92
A influência
estão
mostradas
dos
na
preparos
FIGURA
diferenças s i g n i f i c a t i v a s
de
23.
solo
e
dos
Verifica-se
níveis
que
e n t r e os t r a t a m e n t o s .
de
não
calcário
ocorreram
Os v a l o r e s de
raio
médio decresceram g r a d u a l m e n t e com a p r o f u n d i d a d e .
Raio m é d i o ( c m )
0.000
0.005
0.010
.. — —i. -., 1
O
0.015
I
1
SOJA
w
(D
TJ
Ctí
-o
. 1—1
•V
C
O
/ At Q
• prep. 20 cm:
o — o S.C.
•G
20
@ — ©
///,
1y /
•&
f /G
/
C.C.
/•'
prep. 60 cm
A--—-A S.C.
A,
0.020
-T-
A C.C.
40
O
ÍH
íX
'
/
/;' /
/V /
/ /
/ •"'
'
í / /
A O
t
1
/•
í 1
i
/
•
o fl
60
«
*
FIGURA 23 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DAS PROFUNDIDADES
RAÍZES.
DE
AMOSTRAGEM
NO
RAIO
MÉDIO
DE
93
Na TABELA 18,
dos
níveis
s ã o mostrados os © f e i t o s dos p r e p a r o s
de c a l c á r i o
e
do
tráfego.
Nota-se
s i g n i f i c a t i v o do t r á f e g o no r a i o médio,
com
calcário,
com
os
maiores
valores
qu©
de
ocorreu
solo,
©feito
no p r e p a r o d© s o l o a 20 cm
situados
na
linha
com
tráfego.
TABELA 18 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO
DO
TRÄFEGO . EM
FUNÇÃO
DAS
PROFUNDIDADES
AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES CcnO DA CULTURA
E
DE .
DE
SOJA.
P r e p a r o d© s o l o C20cmD
Prof.
CcnO
C/ c a l c á r i o
S/ c a l c á r i o
Tráfego
Tráfego
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
0.014a
0.012a
O. 009a
0.008a
sem
com
O. 014a
0.013a
0.010a
0.008a
com
0.014b
0.012a
0.010a
0. 009a
0.017a
0.016a
0.012a
0.010a
P r e p a r o de s o l o C60cn0
C/ c a l c á r i o
S/ c a l c á r i o
Tráfego
Tráfego
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
0.015a
0.011a
0.009a
0. 009a
sem
com
O. 016a
0.014a
0.010a
0. 01Oã
Médias s e g u i d a s d© mesma l e t r a não
t e s t © de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D .
com
0.014a
0.012a
0.010a
0.009a
diferem
ao
0.016a
0.014a
0.010a
0.009a
nível
d©
5%
pelo
94
Na TABELA 19,
tráfego
no
v e r i f i c a - s e que o c o r r e u e f e i t o s i g n i f i c a t i v o do
preparo
de
solo
a
20
cm com
calcário
na
módia
do
j
preparo
a
20
cm e
na
média
dos
dois
v a l o r e s de r a i o médio s i t u a d o s na l i n h a
preparos,
com
os
maiores
trafegada.
TABELA 19 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES CcnO DA CULTURA
DE
SOJA.
T r á f . de
c o l hei t a
dei r a
Sem
Com
P r e p a r o de s o l o
C60 cnO
P r e p a r o de s o l o
C20 cm3
Com
calc.
Sem
calc.
Média.
Sem
calcári
Média
Com
calcári
Média
0. 0108a 0. 0113b 0. 0111b 0. 0113a 0. 0114a O. 0114a 0. 0112b
0. 0112a 0.0137a 0. 0125a 0. 0120a 0. 0121a 0. 0121a 0. 0123a
0.0110a 0. 0125a 0. 0118a 0. 0117a 0. 0118a 0. 0117a 0. 0118
Médi a
Médias s e g u i d a s de
t e s t e de DUNCAN.
4.2.3.
Efeitos
mesma l e t r a
da
0. 0118
0. 0117a
0. 0118a
Média
não
densidade
diferem
do
ao
solo,
nível
da
de
5%
pelo
resistência
p e n e t r a ç ã o e da p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o na d e n s i d a d e
à
de
comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de s o j a
N o t a - s e que com o aumento da d e n s i d a d e do s o l o , . o
de
raízes
Estes
tendeu
resultados
VEIHMEVER
e
crescimento
diminuir
estão
HENDRICKSON
SCHUURMAN C19653;
ao
a
na
de
acordo
Cl 9 4 8 ) ;
BORGES e t a l .
radicular
camada
com o
de
com
0-10
cm CFIGURA
aqueles
PHILLIPS
e
comprimento
obtidos
KIRKAM
¿16883, que v e r i f i c a r a m
aumento
da
densidade
do
242).
por,
Cl0623;
restrições
solo.
Os
©s
valores
1»38
de d e n s i d a d e s
g/cm ,
podem
do s o l o
ser
observados
restritivos
na camada de O - i O
©m s o l o s
de
textura
cm de
média
o
i
argilosa
CPHILLIPS o KIRKHAM,
profundidade,
a
densidade
1963;
do
BORGES ©t
solo
s i g n i f i c a t i v a o comprimento r a d i c u l a r
CO
ao
25.0
não
al.,
1988D.
influenciou
de
Com a
forma
nas camadas a b a i x o d© 10 cm.
SOJA
O
¿l
n
cu
•erH
20.0 Q
\
15.0 -
(X
O
O
10.0
O
-
CU
Tí
O
CD
tí
T3
w
«
5.0 -
0-10 c m
A 30-40 c m
© 10-20 c m
a 50-60 c m
.r—i
03
O
jpè
i
0.0
A*
A
1 i L
0.8 1.0 1.2 1.4 0.2 0.8 1.4 2.0 0.0 0.1 0.2 0.3
Dens, solo Res. penetraçaò Por. aeraçao
(g/cm3)
FIGURA £4 :
EFEITOS
DA
DENSIDADE
(MPa)
DO
SOLO,
(cm3/cm3)
DA
RESISTÊNCIA
Á
PENETRAÇÃO E DA POROSIDADE DE AERAÇXO NA DENSIDADE DE
COMPRIMENTO DE RAÍZES.
©e
A
resistência
à
comprimento
de. r a i z e s
comprimento
radicular
resistência
negativamente
o
na
de
CFIGURA
O
resistência
et
1983;
Em f u n ç ã o
resistência
à
comprimento de
al. ,
da
autores
TAYLOR e t a l . ,
ao
1,69
profundidade,
penetração
não
o
do
porosidade
de
da
efeito
1982;
demonstra
de r a í z e s
e
a
após
a
camada
influenciou
existência
CBOONE e
MIELNICZUK,
1983;
de
de
VEEN,
PEDO,
0-10
cm,
significativamente
a
o
raízes.
de r a í z e s
diminuição
este
BOONE e VEEN,
N o t a - s e que a p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o i n f l u e n c i o u
o comprimento
aumento
verificaram
MPa,
CINTRA
com
243.
A o c o r r ê n c i a do v a l o r e s
crescimento
1982;
cm
1666;
PEDÓ, 19863.
de a t é
impeditivas
ORTOLANI
0-10
decréscimo
Vários
á penetração
de c o n d i ç õ e s
camada
apresentou
1064;
CINTRA e MIELNICZUK,
19863.
influenciou
á penetração.
CTAYLOR e BURNETT,
1982;
penetração
na camada
comprimento
aeração.
de 0 - 1 0 cm CFIGURA 243.
radicular
em f u n ç ã o
da
possível
verificar
a
Ë
negativamente
Houve
diminuição
da
ocorrência
de
3
valores
d© p o r o s i d a d e
considerados
1968;
críticos
NYE e TINKER,
a partir
de a e r a ç ã o i n f e r i o e s
a 0 , 1 0 cm/cm , que
CVOMOCIL e
1961;
1977;
DEXTER, 16883.
GRABLE © SIEMER,
A p o r o s i d a d © d©
aeração
da camada de 0-1O cm não i n f l u e n c i o u s i g n i f i c a t i v a m e n t e
comprimento de
4.2.4.
o
raízes.
Produtividade
Os © f e i t o s
dos p r e p a r o s
t r á f e g o na p r o d u t i v i d a d e
test© t
FLÖCKER,
sãó
d© s o l o ,
da c u l t u r a
dos n í v e i s
d© s o j a
de c a l c á r i o © do
foram a v a l i a d o s
CSTUDENT3 © e s t ã o mostrados na TABELA 20.
Verifica-s©
pelo
qu©
07
não
ocorreu
efeitos
considerando-se
nota-se
que
mostrando
o nivel
ocorreu
o
colheitaderia
significativos
efeito
na
dos
de s i g n i f i c â n c i a
j
diferenças
negativo
entre
da
a
tratamentos.
IO*/, d©
os
probabilidade,
níveis
compactação
Poróm,
de
tráfego,
proveniente
da
produtividade.
TABELA 20 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E
DO TRÁFEGO CSIGNIFICÁNCIA DO TESTE t3 NA PRODUTIVIDADE
DA CULTURA DE SOJA C t / h a }
Tr a t amen t os
NO ANO AGRÍCOLA DE 90/91.
Sem t r á f e g o
Com t r á f e g o
Prep.
20cm Csem c a l c .
4287a
3312a
Prep.
20cm Ccom c a l c. D
4073a
3821 a
Prep.
60cm Csem c a l c .
3699a
3660a
Prep.
60cm Ccom c a l c . 3
4098a
4008a
4039a#
3699a#
Mèdi a
Média
3873a
3865a
Cmédias de t r ê s v a l o r e s ? .
Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não d i f e r e m ao n í v e l de 5%.
# D i f e r e n ç a com n i v e l de s i g n i f i c â n c i a a 10% de p r o b a b i l i d a d e .
Como f o i
entre
os
Justifica
considerado
preparos
de
no item
solo
nas
4.1.8,
condições
economicamente a u t i l i z a ç ã o
A f a l t a de d i f e r e n ç a s e n t r e os n í v e i s
as
condiçSes
químicas
foram i m p e d i t i v a s .
d©
a ausência
solo
do
d©
diferença
experimento,
n§ío
do p r e p a r o d© s o l o a . 6 0 cm.
d© c a l c á r i o ,
no
nível
sem
l©va a crer
calcário
qu©
não
5.
'CONCLUSSES E RECOMENDAÇÃO
-
Os
preparos
influenciaram
solo
e
os
significativamente
o rendimento das
-
de
o
níveis
de
calcário
desenvolvimento
não
radicular
e
culturas.
Houve t e n d ê n c i a
para
o rendimento da
cultura
de milho
ser
maior no p r e p a r o de s o l o a 20 cm.
-
Houve t e n d ê n c i a
para
s e r maior onde não houve
-
O efeito
causando
solo
e
o
rendimento
da
cultura
de
soja
ser
tráfego.
do t r á f e g o
f i c o u c o n f i n a d o à camada de 0 - 1 0
aumento
da
resistência
diminuição
da
porosidade
à
de
penetração,
aeração.
da
cm,
densidade
Em c o n s e q u ê n c i a ,
d e n s i d a d e de massa s e c a e a d e n s i d a d e de comprimento de r a í z e s
do
a
da
c u l t u r a de s o j a diminuíram o e r a i o médio aumentou.
-
Houve t e n d ê n c i a do p r e p a r o de s o l o a 60 cm s e r
mais
sensiví
da
planta
ao t r á f e g o .
-
As d i s t â n c i a s
influenciaram
avaliados,
e a s p r o f u n d i d a d e s de
significativamente
-
radiculares
houve
diminuição
da d e n s i d a d e de comprimento e dó
raio
raízes.
O método do t r a d o
s e mostrou
a s p o s s í v e i s d i f e r e n ç a s e n t r e os
-
parâmetros
de forma que com o aumento de ambas,
da d e n s i d a d e de massa s e c a ,
médio de
os
amostragem
Recomenda-se
caracterização
diferenças
do
e que possam s e r
para
detectar
tratamentos.
a realização
sistema
pouco s e n s í v e l
de p e s q u i s a s
radicular
utilizados
que
em métodos
detectem
em e s t u d o s
em f u n ç ã o dos danos que causam à s p a r c e l a s
a
pequenas
de l o n g o
experimentais.
para
prazo,
6.
ANEXO I
100
Densidade de massa seca ( m g / c m 3 )
0.0
0
20
-
Distância da
planta:
40 -
o
—
o
o
A
c m
20 c m
40 cm
60
FIGURA
1.1
:
EFEITOS
DAS
DISTÂNCIAS
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
E
DE
DAS
MASSA
PROFUNDIDADES
DE
SECA DE RAÍZES.
101
TABELA I . l
: EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
E DAS
DISTANCIAS
DE
AMOSTRAGEM
PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE
Cmg/cm3}
DA
CULTURA
DE
MASSA
CALCÁRIO
EM . FUNÇÃO
SECA
DAS
DE RAÍZES
MILHO.
Prof.
Cem}
Com C a l c á r i o
Som C a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO
20
40
0
Clinha} Centrei} Centrei}
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
0
20
40
•Clinha} C e n t r e i } C e n t r e i }
1,406a
0,936a
0,311a
0,254a
0,114a
0,116a
1,425a
0,828a
0,374a
0,189a
0,193a
0,137a
0,427b
0,400b
0,269a
0,096a
0,076a
0,062a
0,339b
0,114b
0,104a
0,061a
0,054a
0,032a
0,360b
0,254b
0,188a
0,144a
0,118a
0,091 a
0,309b
0,245b
0,107a
0,091a
0,095a
0,089a
P r e p a r o de s o l o C60cm>
Com C a l c á r i o
Som C a l c á r i o
0-10
10-20
20-30
30-40
40-50
50-60
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
20
40
0
Clinha} Centrei} Centrei}
D i s t â n c i a da p l a n t a Cem}
0
20
40
Clinha} Centrei} Centrei}
1,551 a
0,582a
0,383a
0,351a
0,249a
0,107a
1,501a
0,389a
0,342a
0,162a
0,119a
0,075a
0,360b
0,270ab
0,165a
0,133a
0,051a
0,052a
0,418b
0,140b
0,095a
0,093a
0,046a
0,043a
Médias
seguidas
de
mesma
leira
p e l o t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l } .
nSo
0,507b
0,150a
0,120a
0,078a
0,098a
0,067a
diferem
ao
0,412b
0,126a
0,089a
0,077a
0,058a
0,046a
nível
de 5Sí
102
TABELA 1 . 2
:
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,
DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO
E DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA
SECA
Distância
da
planta
CcnO
DE
RAÍZES
Cmg/cm3)
Prep, de s o l o
C20 cnD
Com
calc.
C0!> l i n h a 0,523a 0,525a 0,524a
C202) e n t r e i 0,222b 0,178b 0,200b
C40D e n t r e i 0,117b 0,166b 0,142b
Média
Médi a
0,287a
0,290a 0,289a
Sem
calc.
mesma l e t r a
Com
calc.
DE
MILHO.
Média Média de
preparos
0,537a 0,432a 0,484a 0,504a
0,217b 0,155b 0,184b 0,192b
0,141b 0,150b 0,148b 0,145b
0,298a
0,289a
Médias s e g u i d a s de
t e s t e de DUNCAN.
CULTURA
Prep, de s o l o
C60 cnO
Média
Sem
cal c.
DA
0,246a 0,272a 0,280a
0,272a
não
diferem
0,280
ao
nível
de
5%
pelo
Densidade de massa seca ( m g / c m ^ )
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
103
1.0
o
MILHO
20
-
d)
cö
•r-l
Tf
Ö
?
'<H
O
a»
í
40
prep. 20 cm
— prep. 60 cm
60
FIGURA
1.2
j
i_
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO
AMOSTRAGEM
NA
DENSIDADE
DE
E DAS PROFUNDIDADES DE
MASSA
SECA
DE
RAÍZES.
Densidade de massa seca (rng/cm^)
0.0
0.2
0.4
0.6
I
1
,
MILHO
s
a
a
0.8
1 1
1.0
,0.0
s
• /o'yO
/
20
-
/ /
//
a>
cö
Ti
• i—i
TJ
Ö
?
m
O
u
•
•; o/
40
A.
•
h
c»
i;
/
sem calcario
com calcário
;
(9
60
FIGURA 1 . 3
1
,
1
i
.
i
,
EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE
AMOSTRAGEM NA DENSIDADE
DE
MASSA
SECA
DE
RAÍZES.
Densidade- de massa se~a (rng/ em 3)
0.0
0.2
o
0.4
0.6
'0.8
I
1.0 .
104
I
MILHO
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'
J
t/ "
Á ........·.. ·4
.Ao
com cale .
60
FIGURA 1.4
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO. DOS NíVEIS DÉ
CALCÁRIO
E DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE
SECA,
DE
MASSA
DE
RAíZES.
Densidade de massÇl. seca (rng/cm 3) ,
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0 3.5
o
-,S
o
~
20
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I
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C
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I
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o
SOJA
GI>
40
o-o sem tráfego
•. _--. com tráfego
f+--i
o
H
~
•
FIGURA
1.9
60
EFEITOS
DO
TRÃFE~
E
DAS
AMOSTRAGEM NA DENSI DADE DE MASSA
PROFUNDIDADES
SECA
DE
DE RAt ZES.
ij
Densidade de massa seca ( m g / c m )
109
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5
-,
r-—1 , ,
0
1
.
,
.
SOJA
}
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20 ' í
t
i
i
í
"B
preparo 20 cm:
o
o sem tráfego
•----© com tráfego
ii
i
40 " 1.
preparo 60 cm:
í
í
í
Ph
a
a
a sem t r a f e g o
a com trafego
a
i . i . i , i , _
60
FIGURA 1 . 6
EFEITOS DOS
PREPAROS
DE
SOLO,
DO
PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE MASSA
TRÄFEGO
SECA
E
DAS
DE RAÍZES.
o
Densidade de massa seca ( m g / c m
)
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5
0
SOJA
20
Ù
-
<D
Ctí
-d.
•
xi
sem calcario:
r—(
C
«4-t
O
u
o
40 -
o sem t r a f e g o
o — © com tráfego
com calcario
•i
a
a sem t r a f e g o
*
A
com trafego
60
FIGURA 1 . 7 : EFEITOS DOS N Í V E I S DE
CALCÄRIO.
DO
TRÄFEGO
PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE MASSA SECA
DE
E
DAS
RAÍZES.
106
Densidade de m a s s a sepa ( m g / c m
)
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5
0
....-A'
SOJA
(D
r<J
Ctí
Xi
20
40
preparo 20 cm;
o — o sem calcario
o—© com calcario
preparo 60 cm:
a
*
i
a sem calcario
a com calcário
60
FIGURA 1 . 8 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
E
DAS
PROFUNDIDADES
NA.
MASSA
SECA
DE
CALCÁRIO
RAÍZES.
107
TABELA 1 . 3 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE
E
DO
TRAFEGO
AMOSTRAGEM NA
EM
FUNÇÃO
DENSIDADE
DE
DAS
CALCÁRIO
PROFUNDIDADES
MASSA
SECA
DE
DE
RAÍZES
Cmg/cm3} DA CULTURA DE SOJA.
Profundidade
CcnO
P r e p a r o de s o l o C20cnû
C/ c a l c á r i o
S/ c a l c á r i o
Tráfego
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
3.045a
0.273a
0.099a
0.092a
com
2.716a
. 0.236a
0. 089a
O. 060a
sem
Tráfego
2. 888a
0.225a
O.100a
O.071a
com
3. 078a
0.279a
0.092a
0.068a
P r e p a r o de s o l o C60cnû
C/ c a l c á r i o
S/ c a l c á r i o
Tráfego
sem
0-10
10-20
30-40
50-60
2.630a
0.166a
0.109a
0.068a
com
2.237a
0.238a
0.108a
0.090a
Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não
t e s t e d© DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D .
diferem
sem
Tráfego
com
4.033a
O.336a
0.159a
0.125a
2.730b
0.250a
0.117a
0.099a
ao
de
nivel
5%
pelo
108
TABELA 1 . 4
:
EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,
DOS N Í V E I S DE
E DO TRÄFEGO NA DENSIDADE DE
MASSA
SECA
CALCÁRIO
DE
RAÍZES
)
C mg/cm3} DA
T r á f . de
colhei ta
deira
Sem
Com
Média
Média
!
CULTURA DE SOJA.
P r e p , de s o l o
C20 cnO
Sem
calc.
Com
calc.
P r e p a r o de s o l o
C20 cnO
Média
Sem
Com
calcário calcári o
Médi a
Média
0 . 8 7 7 a 0. 821a 0 . 8 4 9 a
0. 775a 0 . 8 7 9 a 0 . 8 2 7 a
0.743a
0.668a
1.163a
0.799b
0.953a
0.734a
0.901 a
0. 781a
0.850a 0.838a
0: 706a
0.981a
0.843a
0. 841
0.826a
0.838a
Médias s e g u i d a s de
t e s t e de DUNCAN.
0. 841
O.843a
mesma
letra
não
diferem
ao
nível
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