projeto pedagógico de curso bacharelado em enfermagem
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM São Paulo, Abril 2014 1 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO...................... 1.1 INSERÇÃO REGIONAL........................................................................................ 1.2 INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS............................................................... 1.2.1 Negócios........................................................................................................... 1.2.2 Educação.......................................................................................................... 1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA REGIÃO...... 1.3.1 A Profissão Enfermagem................................................................................. 1.3.2 Primeiras Escolas de Enfermagem................................................................ 1.3.3 História da Enfermagem no Brasil.................................................................. 1.3.4. Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Séc. XIX) 03 03 04 06 09 10 13 13 14 15 2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO................................... 2.1 MANTENEDORA.................................................................................................. 2.2 MANTIDA.............................................................................................................. 2.2.1 Breve Histórico da IES..................................................................................... 2.2.2 Missão e Visão Institucionais......................................................................... 2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição.............................................................. 2.2.4 Dirigentes da Faculdade de São Paulo.......................................................... 19 19 19 20 21 21 22 3.SOBRE O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM................................ 3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS................................................................................ 3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO................................... 3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES...................................... 3.4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 3.5 OBJETIVO DO CURSO........................................................................................ 3.6 PERFIL DO INGRESSO....................................................................................... 3.6.1 Competências gerais....................................................................................... 3.6.2 Competências específicas.............................................................................. 3.7 METODOLOGIA DO CURSO............................................................................... 3.8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL........................................................... 3.9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR.................................. 3.9.1 Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)........................................................................................................... 3.9.1.1 Componentes curriculares e carga horária................................................ 3.9.1.2 Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares.............................. 23 23 24 24 25 26 30 31 33 35 42 42 42 45 49 2 1- INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul, mundialmente conhecida, que exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político. Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros, abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes. A FACULDADE DE SÃO PAULO está sediada na zona central, sendo delimitada pelos distritos da Subprefeitura da Sé. A região, comumente denominada de "centro de São Paulo", varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro" englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os distritos do Brás e do Pari, atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca, interpretação que também é encontrada atualmente. O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até os anos de 1970. A partir desta década, devido ao desenvolvimento de outras áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade. Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos em defesa da recuperação do centro de São Paulo, como a associação "Viva o Centro". O governo do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo também empreenderam iniciativas pela recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da cidade, especialmente nas proximidades da FACULDADE DE SÃO PAULO, como a reforma da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do Centro Velho, valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do Edifício Martinelli, criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias. Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização do 3 centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Seguem-se a estes, o Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o Beco do Pinto, a Casa Número 1, a Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural que também terão verbas para tornar mais humanizado o centro da capital. No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos, denominada "Aliança pelo centro histórico", que inclui sinergia de esforços da prefeitura da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este projeto tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças. Todas estas iniciativas têm trazido mais pessoas para o centro e muitos escritórios e empresas têm se instalado na região. A instalação de uma instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a região, principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Além disso, a região é servida por várias linhas de ônibus, para os mais diferentes bairros, além da integração com as estações Anhangabaú, Sé, São Bento e República do metrô. Figura 1: Localização da IES 4 Tabela 2: Crescimento da população do Distrito Sé População e taxa de crescimento nos anos de 1980, 1991, 1996 e 1999 DISTRITOS POPULAÇÃO TAXA DE CRESCIMENTO 1980 1991 1996 1999 1980/91 1996/99 SÉ 32.965 27.186 21.255 16.230 -1,74 -4,80 REPÚBLICA 60.999 57.797 49.666 44.033 -0,49 -2,99 TOTAL 93.964 84.983 70.921 60.263 -0,94 -1,50 Fonte: IBGE - Censos demográficos 1980/1991 e Contagem da População 1996 Sempla - Deinfo - Estimativa 1999 A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106 habitantes. Enquanto o centro de São Paulo abandona, cada vez mais, sua figura residencial percebe-se claramente a tendência de incorporar a tendência de crescimento empresarial, destinado ao comércio e à prestação de serviços. Neste sentido, pode-se concluir que a FACULDADE DE SÃO PAULO encontra-se em ponto estratégico da cidade de São Paulo que, diante do fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para a consecução dos seus objetivos institucionais. 1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS A cidade de São Paulo é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, o que permite avaliar seu grau de influência, tanto no contexto regional quanto no contexto nacional. 5 Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de concentração populacional, conforme se vê pelo gráfico 1. Gráfico 1: Densidade Demográfica São Paulo 2012 Outro dado importante diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exerce atividades profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria (gráfico 2). Gráfico 2: Urbanização em São Paulo 6 A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução do aprendizado (gráfico 3). Gráfico 3:Taxa de Analfabetismo em São Paulo Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a necessidade de ampliação da estrutura de oferta de cursos de ensino superior (gráfico 4). 7 Gráfico 4: População com Ensino Médio em São Paulo 1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM Nas nações de economia avançada e globalizada, os índices de atenção á saúde das populações atingem impressionantes taxas de 500 a 700 enfermeiros para cada grupo de 100.000 habitantes. São números que revelam uma preocupação crescente em adequar as modernas sociedades ao atendimento de suas necessidades mais importantes do mundo atual: o acesso cada vez maior aos serviços de atendimentos em saúde por parte de uma enorme massa populacional, cuja expectativa de vida só tende a crescer, e cuja preocupação em viver mais e melhor tem sido cada vez maior. Se os índices europeu, nipônico e norte-americano, por exemplo, mostram-se adequadas a uma nova configuração mundial, embora não permitam que esses países sejam imunes a problemas de atendimento em saúde coletiva, os índices que retratam a relação enfermeiro/habitantes de pacientes, no Brasil, dão uma pequena amostra do quanto ainda precisa-se avançar neste aspecto. No Brasil, a desrespeito do investimento em formação de profissionais de nível superior e médio na área de atendimento em Enfermagem, a relação não ultrapassa a barreira de 50 Enfermeiros para cada 100.000 habitantes (dados da Organização (dados da Organização Mundial da Saúde). E ao se observar países que não podem ser considerados de primeiro 8 mundo, como Cuba (677/100mil), Argentina (77/100mil) ou Zâmbia (113/100mil), percebe-se que possui índices bem melhores que os brasileiros. Considerando que o Brasil é um país de dimensões continentais, de certa maneira pode-se justificar índices tão discrepantes. Ao mesmo tempo pode-se afirmar, com razão, que nos grandes centros urbanos a concentração de profissionais de saúde, notadamente enfermeiros e médicos, é extremamente alta. Isto, entretanto, não resolve a séria questão de bem como possibilitar acesso a um bom serviço de atendimento à saúde por profissionais bem formados e capacitados, principalmente àquela parcela da população brasileira mais carente e que habita, exatamente, as regiões mais distantes dos grandes centros populacionais. É notório que houve uma significativa melhoria pelo menos no que se refere ao atendimento primário em saúde com a implementação de programas que tem como princípio a universalidade e equidade do acesso aos serviços previstos na Constituição Federal de 1988. O Programa de Saúde da Família (PSF) tem tido a capacidade, com certo sucesso, de minimizar as disparidades regionais e entre grupos sociais em relação ao acesso a saúde. Entretanto, persistem entraves que ora impossibilitam, oram encarecem um atendimento de melhor qualidade. Em termos bem objetivos, a possibilidade de ter acesso aos cuidados de saúde ainda representa um avanço muito tímido em relação ao que se poderia esperar de uma sociedade como a brasileira. Num país em que as ambulâncias se transformam em verdadeiras UTIs ambulantes, a transportar para grandes e superlotados hospitais metropolitanos, pacientes de cidades periféricas, e no qual é preciso importar das capitais para o interior, a custa de salários acima do mercado, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e dentistas, há algo de muito urgente a ser feito. Atualmente, as profissões de área da saúde somam mais de um milhão de vínculos de emprego, representando 3,5% do mercado de trabalho assalariado formal no Brasil. Em relação ao ano de 1995, houve um crescimento bruto de 13,9% (Relação anual de informações sociais-RAIS, 2000). Nesse período o pessoal de enfermagem, em conjunto, experimentou crescimento bruto de 22,1%. Quanto ao percentual de emprego de profissionais de saúde por esfera administrativa, no período de 1995-2000, o setor público e estadual manteve sua participação mais ou menos nas mesmas proporções. Os estabelecimentos do setor 9 público, municipal, que já detinha 40,2%do emprego público de profissionais de saúde em 1995, o que já era um reflexo da municipalização da saúde propiciada pela implementação da política de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – passam a assegurar uma participação de mais de 55% em 2000. Relativamente ao mercado de trabalho do setor publico das ocupações da área de Enfermagem, as instituições públicas municipais passaram a deter mais de 48%dos empregos de enfermeiros. Uma modificação importante observada no mercado de trabalho dos enfermeiros foi a emergência de novas especialidades na CBO (Classificação Brasileira Ocupacional) de 2002 em relação a de 1994 (CBO/Ministério do Trabalho e Emprego, 2002). Dentre estas novas especialidades, estão as de enfermeiro auditor, de bordo intensivista, nefrologista, neonatologista, enfermeiro sanitarista, enfermeira obstetra e instrumentador cirúrgico que se somaram as já descritas na CBO de 1994: enfermeiro de centro cirúrgico, puericultor e pediátrico, de terapia intensiva, do trabalho psiquiátrico e sanitarista. Outro aspecto que, possivelmente, ocasiona um incremento no mercado de trabalho do enfermeiro, refere-se à política de desprecarização do trabalho em saúde, que tem como objetivo a regularização dos vínculos de trabalho e da saúde e a qualificação da gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde - SUS. É indiscutível a importância do trabalho social desenvolvido pela enfermagem no mercado de trabalho brasileiro, que representa maior número de pessoal empregado na área de saúde. Contudo, o enfermeiro ainda é um profissional escasso em várias regiões do Brasil e em muitas instituições ou setores de saúde. Quanto à distribuição regional, o Sudeste concentra-se 51,2% dos enfermeiros, 54,2% do pessoal de enfermagem não universitário, 65% das atendentes e 53% dos “braçais” da saúde. O Norte é a que detém os menores índices de concentração destas categorias. Enquanto o Nordeste detém o segundo lugar em termos de índice de emprego de pessoal de enfermagem. No período de 1985 a 2001 a razão do número de enfermeiros empregados por habitante aumentou significativamente, passando de 2,6 empregos de enfermeiro por 10 mil habitantes, em 1985, para 4,3 por 10mil em 2001 (Secretaria de vigilância em Saúde/MS. Saúde Brasil 2004. In: http://72.14.207.107/searchq=cache:DCzLGqsrNQJ:portal.saúde.gov.br/portal/arquivos/ 10 pdf?conclusoessbpdf+enfermeiros+%22regi%C3%A3o+sudeste%22+%regiC3%A3o+su l%22&hl=en) O contingente de empregos de pessoal de Enfermagem se caracteriza pela predominância feminina. E quanto à faixa etária é bastante expressivo o contingente de trabalhadores desta área como menos de 40 anos. Os trabalhadores de enfermagem menos escolarizados costumam ser mais idosos enquanto que os mais escolarizados são mais jovem. Os mais escolarizados recebem maiores salários, no entanto, a carga horária de trabalho é a mesma para todas as categorias de classe de Enfermagem. O cadastro do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) utilizado para “Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva apontou que aproximadamente 15% do pessoal de Enfermagem ainda não possuem formação profissional adequada. Esta realidade acarreta riscos para a população e a desvalorização da profissão e do profissional de Enfermagem. Partindo, da hipótese que a formação profissional melhora o desempenho profissional e a qualidade dos serviços, o Ministério de Saúde tem incentivado os esforços para transformação desta realidade. A realidade cotidiana demonstra que a inadequação numérica e quantitativa dos recursos humanos em Enfermagem, especialmente de enfermeiros de nível superior, lesa a clientela no seu direito de qualidade dos serviços recebidos. O Ministério de Saúde incentiva os esforços para transformação de assistência à saúde livre riscos. 11 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO 2.1 MANTENEDORA Nome: IESP- INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139, 180, 184, 216 – Centro São Paulo (SP) – CEP 01012.000 Telefone: (11) 2173-4700 site: www.uniesp.edu.br 2.2 MANTIDA Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO Endereço: Rua Álvares Penteado, 139, 180, 184, 216 – Centro – São Paulo (SP) Fone: (11) 2173-4700 2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, 12 São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros. A Faculdade Renascença iniciou suas atividades em 1973 com a autorização dos cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, pelo Decreto no. 76.616, implantados em 1975. Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue, todos reconhecidos. Desde 1991 mantinha o Centro de Pós-Graduação da Faculdade Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas. Em julho de 1998, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis; em 1999, o de Matemática e Ciências Biológicas; e em 2001, o curso de Ciência da Computação. Em 2009, conforme Portaria no. 1.620 de 13 de novembro de 2009, foi aprovada a transferência da mantença da Faculdade Renascença para Instituto Educacional Teresa Martin. Desde 2008, o Instituto Educacional Teresa Martin teve sua denominação social alterada para Instituto Educacional do Estado de São Paulo, conforme ata da Assembleia Geral de 22 de dezembro de 2008, inscrito no CNPJ sob no. 63.083.869/0001-57, associação de direito privado sem fins econômicos, de caráter filantrópico, conforme Estatuto Social registrado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São Paulo, com sede e foro na cidade de São Paulo à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120. Em 2010, por força da transferência de mantença ocorrida em 17 de agosto de 2010, consoante Portaria Ministerial no. 1.028/2010 foram unificadas as mantidas Faculdade Renascença e Faculdades Teresa Martin à Faculdade de São Paulo, com 13 endereço à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216, nesta cidade de São Paulo. Em 2011 passaram a incorporar à Faculdade de São Paulo, as Faculdades Horizontes e Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, através da Portaria no. 196 de 27 de junho de 2011. A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP, inscrito no CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro Crispiniano no. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216 e oferece, nos períodos matutino e noturno, os seguintes cursos: Administração; Análise para Desenvolvimento de Sistemas Ciências da Computação Ciências Biológicas Ciências Contábeis Comércio Exterior Direito Educação Física Enfermagem Geografia História Hotelaria 14 Letras; Marketing Matemática Pedagogia; Redes de Computadores Secretariado Executivo Sistemas para Internet Serviço Social Turismo A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, movimento iniciado em 2005. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São Paulo teve como objetivo proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Além disso, a região é servida pelas estações Anhangabaú, República e São Bento do Metrô, com integração para as linhas de trem e várias linhas de ônibus. O Centro de São Paulo possui hoje a Secretaria de Estado da Educação, o Teatro Municipal, a Bolsa de Valores, a sede da Prefeitura do Município de São Paulo, o Fórum João Mendes, vários escritórios de profissionais liberais, vasto comércio e diversos hospitais de referência, como o Pérola Blynton, Nove de Julho, Beneficência Portuguesa e Santa Casa. O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de 15 promoção do desenvolvimento social e econômico. Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a instituição contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e social do município. 2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino. 16 Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão: “Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer”. O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para expandir-se no cenário atual. A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta 17 praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta pelos seguintes princípios: Responsabilidade social Compromisso social Atenção à inovação Respeito à diversidade Busca constante pela qualidade Ética e transparência O curso tem por Objetivo tornar o enfermeiro crítico-reflexivo voltados para a compreensão de determinação social do processo saúde-doença e suas consequências, comprometidos com as questões de mudanças na qualidade das práticas de vida e saúde das pessoas e grupos, empenhados na construção da especificidade do conhecimento no processo de cuidar em enfermagem e inserido no contexto político-social de uma prática de atenção à saúde. A Faculdade de São Paulo ao propor implantação do curso de Enfermagem tem como objetivos: Promover o ensino por meio de processo de descoberta, onde o olhar crítico esteja inserido no processo de aprendizado; Formar enfermeiros generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o homem em sua complexidade biopsicossocioespiritual e em sua interação com o meio ambiente, implementando medidas que atendam às reais necessidades básicas do ser humano; Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade construção. 2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e teóricometodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição de Ensino, 18 tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem é o documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio da Instituição. A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas tecnologias da informação e da comunicação, demandam profissionais com características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com sólida formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas de desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas. Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu potencial intelectual. 19 Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva, do espírito investigativo e da criatividade. Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas considerações, a concepção do Curso de Bacharelado em Enfermagem da IES respeita os seguintes princípios: Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio de abordagens interdisciplinares; Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional, resultantes da evolução científica e tecnológica; Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental das atividades de ensino e extensão; Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no contexto local; Consideração da Graduação como etapa de construção das bases conceituais, teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação continuada. 20 2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO Diretor Unidade Prof. Jefferson Almeida E-mail: [email protected]ᄃ Coordenador do Curso Prof. José Otacilio Pereira de Matos E-mail: [email protected] Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia de Guarulhos , Mestrado em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia de Guarulhos (2001) e Licenciatura Plena em Pedagogia pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro - Uniítalo (2008). Enfermeiro da Prefeitura Municipal de São Paulo. 3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 3.1.1 Educação A Educação de São Paulo tem um sistema bem desenvolvido de ensino fundamental e médio, público/privado, considerando também uma gama de escolas técnicas. O fator educação, do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, do município atingiu no ano de 2000 a marca de 0,919, considerado um bom patamar, em conformidade com os padrões dos programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 21 A Educação de São Paulo possuía, em 2000, taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais de 4,89%, sendo a média anual de estudos da população de 15 a 64 anos de 8,37 anos, sendo população de 18 a 24 anos, com Ensino Médio Completo representa 83% da população. Quanto ao plano educacional, na capital paulista, estão matriculados no ensino médio e na educação profissional, dentre as esferas municipal, estadual 462.777 alunos e na federal e privada 93.381 alunos (Fonte: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=sp) Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de excelência, São Paulo é o maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 28% da produção científica nacional (2005). No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em áreas específicas. A administração pública, embora apresente apenas 0,1% dos estabelecimentos, abriga 26,4% dos empregados da capital, possibilitando a existência de um grande público consumidor. Segundo a Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análise de Dados), 52% de todo o valor adicionado dos serviços do estado encontram-se na capital, referências no serviço de saúde também está sediada no município, as principais confederações de classes empresariais, comerciais, e financeira como a FIESP (Federação das Industrias de São Paulo). 3.1.2 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA REGIÃO Nas nações de economia avançada e globalizada, os índices de atenção á saúde das populações atingem impressionantes taxas de 500 a 700 enfermeiros para cada grupo de 100.000 habitantes. São números que revelam uma preocupação crescente em adequar as modernas sociedades ao atendimento de suas necessidades mais importantes do mundo atual: o acesso cada vez maior aos serviços de atendimentos em saúde por parte de uma enorme massa populacional, cuja expectativa de vida só tende a crescer, e cuja preocupação em viver mais e melhor tem sido cada vez maior. Se os índices europeu, nipônico e norte-americano, por exemplo, mostram-se 22 adequadas a uma nova configuração mundial, embora não permitam que esses países sejam imunes a problemas de atendimento em saúde coletiva, os índices que retratam a relação enfermeiro/habitantes de pacientes, no Brasil, dão uma pequena amostra do quanto ainda precisa-se avançar neste aspecto. No Brasil, a desrespeito do investimento em formação de profissionais de nível superior e médio na área de atendimento em Enfermagem, a relação não ultrapassa a barreira de 50 Enfermeiros para cada 100.000 habitantes (dados da Organização (dados da Organização Mundial da Saúde). E ao se observar países que não podem ser considerados de primeiro mundo, como Cuba (677/100mil), Argentina (77/100mil) ou Zâmbia (113/100mil), percebe-se que possui índices bem melhores que os brasileiros. Considerando que o Brasil é um país de dimensões continentais, de certa maneira pode-se justificar índices tão discrepantes. Ao mesmo tempo pode-se afirmar, com razão, que nos grandes centros urbanos a concentração de profissionais de saúde, notadamente enfermeiros e médicos, é extremamente alta. Isto, entretanto, não resolve a séria questão de bem como possibilitar acesso a um bom serviço de atendimento à saúde por profissionais bem formados e capacitados, principalmente àquela parcela da população brasileira mais carente e que habita, exatamente, as regiões mais distantes dos grandes centros populacionais. É notório que houve uma significativa melhoria pelo menos no que se refere ao atendimento primário em saúde com a implementação de programas que tem como princípio a universalidade e equidade do acesso aos serviços previstos na Constituição Federal de 1988. O Programa de Saúde da Família (PSF) tem tido a capacidade, com certo sucesso, de minimizar as disparidades regionais e entre grupos sociais em relação ao acesso a saúde. Entretanto, persistem entraves que ora impossibilitam, oram encarecem um atendimento de melhor qualidade. Em termos bem objetivos, a possibilidade de ter acesso aos cuidados de saúde ainda representa um avanço muito tímido em relação ao que se poderia esperar de uma sociedade como a brasileira. Num país em que as ambulâncias se transformam em verdadeiras UTIs ambulantes, a transportar para grandes e superlotados hospitais metropolitanos, pacientes de cidades periféricas, e no qual é preciso importar das capitais para o interior, a custa de salários acima do mercado, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e dentistas, há algo de muito urgente a ser feito. 23 Atualmente, as profissões de área da saúde somam mais de um milhão de vínculos de emprego, representando 3,5% do mercado de trabalho assalariado formal no Brasil. Em relação ao ano de 1995, houve um crescimento bruto de 13,9% (Relação anual de informações sociais-RAIS, 2000). Nesse período o pessoal de enfermagem, em conjunto, experimentou crescimento bruto de 22,1%. Quanto ao percentual de emprego de profissionais de saúde por esfera administrativa, no período de 1995-2000, o setor público e estadual manteve sua participação mais ou menos nas mesmas proporções. Os estabelecimentos do setor público, municipal, que já detinha 40,2%do emprego público de profissionais de saúde em 1995, o que já era um reflexo da municipalização da saúde propiciada pela implementação da política de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – passam a assegurar uma participação de mais de 55% em 2000. Relativamente ao mercado de trabalho do setor publico das ocupações da área de Enfermagem, as instituições públicas municipais passaram a deter mais de 48%dos empregos de enfermeiros. Uma modificação importante observada no mercado de trabalho dos enfermeiros foi a emergência de novas especialidades na CBO (Classificação Brasileira Ocupacional) de 2002 em relação a de 1994 (CBO/Ministério do Trabalho e Emprego, 2002). Dentre estas novas especialidades, estão as de enfermeiro auditor, de bordo intensivista, nefrologista, neonatologista, enfermeiro sanitarista, enfermeira obstetra e instrumentador cirúrgico que se somaram as já descritas na CBO de 1994: enfermeiro de centro cirúrgico, puericultor e pediátrico, de terapia intensiva, do trabalho psiquiátrico e sanitarista. Outro aspecto que, possivelmente, ocasiona um incremento no mercado de trabalho do enfermeiro, refere-se à política de desprecarização do trabalho em saúde, que tem como objetivo a regularização dos vínculos de trabalho e da saúde e a qualificação da gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde - SUS. É indiscutível a importância do trabalho social desenvolvido pela enfermagem no mercado de trabalho brasileiro, que representa maior número de pessoal empregado na área de saúde. Contudo, o enfermeiro ainda é um profissional escasso em várias regiões do Brasil e em muitas instituições ou setores de saúde. Quanto à distribuição regional, o Sudeste concentra-se 51,2% dos enfermeiros, 54,2% do pessoal de enfermagem não universitário, 65% das atendentes e 53% dos 24 “braçais” da saúde. O Norte é a que detém os menores índices de concentração destas categorias. Enquanto o Nordeste detém o segundo lugar em termos de índice de emprego de pessoal de enfermagem. No período de 1985 a 2001 a razão do número de enfermeiros empregados por habitante aumentou significativamente, passando de 2,6 empregos de enfermeiro por 10 mil habitantes, em 1985, para 4,3 por 10mil em 2001 (Secretaria de vigilância em Saúde/MS. Saúde Brasil 2004. In: http://72.14.207.107/search?q=cache:DCzLGqsrNQJ:portal.saúde.gov.br/portal/arquivos /pdf?conclusoessbpdf+enfermeiros+%22regi%C3%A3o+sudeste%22+%regiC3%A3o+s ul%22&hl=en) O contingente de empregos de pessoal de Enfermagem se caracteriza pela predominância feminina. E quanto à faixa etária é bastante expressivo o contingente de trabalhadores desta área como menos de 40 anos. Os trabalhadores de enfermagem menos escolarizados costumam ser mais idosos enquanto que os mais escolarizados são mais jovem. Os mais escolarizados recebem maiores salários, no entanto, a carga horária de trabalho é a mesma para todas as categorias de classe de Enfermagem. O cadastro do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) utilizado para “Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva apontou que aproximadamente 15% do pessoal de Enfermagem ainda não possuem formação profissional adequada. Esta realidade acarreta riscos para a população e a desvalorização da profissão e do profissional de Enfermagem. Partindo, da hipótese que a formação profissional melhora o desempenho profissional e a qualidade dos serviços, o Ministério de Saúde tem incentivado os esforços para transformação desta realidade. A realidade cotidiana demonstra que a inadequação numérica e quantitativa dos recursos humanos em Enfermagem, especialmente de enfermeiros de nível superior, lesa a clientela no seu direito de qualidade dos serviços recebidos. O Ministério de Saúde incentiva os esforços para transformação de assistência à saúde livre riscos. 25 3.1.3 A PROFISSÃO ENFERMAGEM A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde instintivas foram às primeiras formas de prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização, estas ações garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como “pano-de-fundo” as concepções evolucionistas e teológicas. Entretanto, como o domínio dos meios de cura passaram à significar poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes. 3.1.4 A PRIMEIRAS ESCOLAS DE ENFERMAGEM Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem tiveram que enfrentar, devido à incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão, as escolas se espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra. Nos Estados Unidos a primeira Escola foi criada em 1873. Em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas começam a prestar serviços a domicílio em New York. As escolas deveriam funcionar de acordo com a filosofia da Escola Florence Nightingale, baseada em quatro idéias-chave: - O treinamento de enfermeiras deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino e ser mantido pelo dinheiro público; - As escolas de treinamento deveriam ter uma estreita associação com os hospitais, mas manter sua independência financeira e administrativa; - Enfermeiras profissionais deveriam ser responsáveis pelo ensino no lugar de pessoas não envolvidas em Enfermagem; - As estudantes deveriam, durante o período de treinamento, ter residência à disposição, que lhes oferecesse ambiente confortável e próximo ao hospital. 26 3.1.5 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o final do século XIX. A profissão surge como uma simples prestação de cuidados aos doentes, realizada por um grupo formado, na sua maioria, por escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios. Desde o princípio da colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem em Portugal. A primeira Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta inaugurada em 1880, com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza Cristina. No que diz respeito à saúde do povo brasileiro, merece destaque o trabalho do Padre José de Anchieta, que não se limitou apenas ao ensino de ciências e catequeses. Foi além. Atendia aos necessitados, exercendo atividades de médico e enfermeiro. Em seus escritos encontramos estudos de valor sobre o Brasil, seus primitivos habitantes, clima e as doenças mais comuns. A terapêutica empregada era à base de ervas medicinais, descritas minuciosamente. Supõe-se que os Jesuítas faziam a supervisão do serviço que era prestado por pessoas treinadas por eles. Não há registro a respeito. Outra figura de destaque é Frei Fabiano Cristo, que durante 40 anos exerceu atividades de enfermeiro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro (Séc. XVIII). Os escravos tiveram papel relevante, pois auxiliavam os religiosos no cuidado aos doentes. Em 1738, Romão de Matos Duarte consegue fundar no Rio de Janeiro a Casa dos Expostos. Somente em 1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de proteção à maternidade que se conhecem na legislação mundial, graças a atuação de José Bonifácio Andrada e Silva. A primeira sala de partos funcionava na Casa dos Expostos em 1822. Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. A escola de parteiras da Faculdade de Medicina diplomou no ano seguinte a célebre Madame Durocher, a primeira parteira formada no Brasil. No começo do século XX, grande número de teses médicas foi apresentado 27 sobre Higiene Infantil e Escolar, demonstrando os resultados obtidos e abrindo horizontes e novas realizações. Esse progresso da medicina, entretanto, não teve influência imediata sobre a Enfermagem. Assim sendo, na enfermagem brasileira do tempo do Império, raros nomes se destacaram e, entre eles, merece especial menção o de Anna Nery. A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome. Anna Nery que, como Florence Nightingale, rompeu com os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar. 3.1.6 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (SEC.XIX) Ao final do século XIX, apesar de o Brasil ainda ser um imenso território com um contingente populacional pouco e disperso, um processo de urbanização lento e progressivo já se fazia sentir nas cidades que possuíam áreas de mercado mais intensas, como São Paulo e Rio de Janeiro. As doenças infecto-contagiosas, trazidas pelos europeus e pelos escravos africanos, começam a propagar-se rápida e progressivamente. A questão saúde passou a constituir um problema econômico-social. Para deter esta escalada que ameaçava a expansão comercial brasileira, o governo, sob pressões externas, assume a assistência à saúde através da criação de serviços públicos, da vigilância e do controle mais eficaz sobre os portos, inclusive estabelecendo quarentena revitalizada, através da reforma Oswaldo Cruz introduzida em 1904, a Diretoria-Geral de Saúde Pública, incorporando novos elementos à estrutura sanitária, como o Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção e o Instituto Soroterápico Federal, que posteriormente veio se transformar no Instituto Oswaldo Cruz. Mais tarde, a Reforma Carlos Chagas (1920), numa tentativa de reorganização dos serviços de saúde, cria o Departamento Nacional de Saúde Pública, Órgão que, durante anos, exerceu ação normativa e executiva das atividades de Saúde Pública no Brasil. 28 A formação de pessoal de Enfermagem para atender inicialmente aos hospitais civis e militares e, posteriormente, às atividades de saúde pública, principiou com a criação, pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do Interior. Esta escola, que é de fato a primeira escola de Enfermagem brasileira, foi criada pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro - UNI-RIO. No Brasil, a enfermagem teve seu marco, através de Anna Justina Ferreira – Anna Nery. Viúva com 51 anos de idade, movida pelo amor Anna Nery escreve um pedido para ser voluntária da guerra Brasil-Paraguai em 1865, seus três filhos e dois irmãos lutavam na guerra. Tendo o pedido aceito, dedicou-se aos cuidados dos feridos, improvisando hospitais e obtendo o título de “Enfermeira – Mãe dos Brasileiros”. A partir destes acontecimentos começam a ser fundadas as primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil, com o objetivo de capacitar através de conhecimentos científicos os profissionais enfermeiros. A primeira escola de enfermagem do Brasil teve o nome de Anna Nery. A Escola Anna Nery, que deveria atuar principalmente nas áreas preventivas da saúde, contraditoriamente exercia a formação de suas alunas no Hospital Geral do Departamento de Saúde Pública, embora os currículos de enfermagem tenham surgido sob a perspectiva preventiva da saúde, a formação do enfermeiro era voltada para a assistência, para o cuidado direto ao paciente, já caracterizando a assistência hospitalar. Uma questão que deve ser relevada na formação do profissional enfermeiro é a exigência de sua formação, que passou efetivamente de nível médio para superior somente no ano de 1962. A Lei n°. 775/49 franqueava perspectivas de nível superior para a profissão. Em 1961, com Lei n º. 2995/56, as escolas passam a exigir segundo grau completo dos candidatos. Através do Parecer nº. 271/62 do conselho Federal de Educação, o currículo mínimo de enfermagem instituído adota perfil totalmente curativo, e a formação preventiva torna-se uma especialização facultativa. Os currículos de enfermagem só sofrem novas modificações em função da “Reforma Universitária” que, através da Lei nº 5540/68 deu origem ao parecer n° 163/72 29 e a resolução n° 04/72. Atualmente, através do parecer n° 314/94, que alterou o currículo mínimo que havia sido aprovado pelo parecer anterior, continua valorizando o paciente hospitalizado e a ação técnica do enfermeiro. Em 1973, a partir do Decreto de Lei nº 5.095 de 12 de julho, criam-se os Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, sendo considerados órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e demais categorias. O Conselho Federal caracterizando-se pela jurisdição em todo o território nacional, tendo como subordinados os Conselhos Regionais que se estabelecem em todos os estados. Em 1986, mediante o Decreto da Lei n° 7.498 de 25 de junho, o exercício da enfermagem torna-se livre em todo território nacional. Diante da divulgação desta Lei, a enfermagem inicia sua categorização oficial, ou seja, subdivide-se pelo grau de habilitação e função. Sendo que o parágrafo único desta Lei regulamenta o exercício de enfermagem privativamente ao Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteira. A LEP – Lei do Exercício Profissional define as atividades do enfermeiro e dos demais membros da equipe de enfermagem. Dentre as atividades estão a prestação de “cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões”. De acordo com o Censo 2010, o Brasil possui 190.732.694 habitantes, demonstrando que em uma década a população cresceu 12,3%. Nesta mesma crescente está a área da Enfermagem, que hoje contabiliza 1.480.653 profissionais. Em março de 2005, a OPAS (Organização Panamericana de Saúde) divulgou o estudo “Brasil: O perfil do sistema de serviços de saúde”, onde constatou que, em 2001, o Brasil possuía 3,41 profissionais de enfermagem por 1000 habitantes, verifica-se que em nove anos houve um aumento no coeficiente de 127 %, ou seja, 7,76. “Apesar do aumento, ainda estamos abaixo da expectativa da OMS (Organização Mundial da Saúde)”, esclarece o gestor, que cita o exemplo do preconizado pela instituição em relação ao número de enfermeiros por 1000 habitantes, que é de 2,0 e os dados abaixo 4. SOBRE O BACHARELADO EM ENFERMAGEM 4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 30 O curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo privilegia a formação de enfermeiro bacharel, com formação generalista, humanística, crítico, reflexivo e investigativo, com competências e habilidades técnico-cientifica, ético-politica, sócio e educativa. O profissional deverá ser consciente de sua importância no processo de construção de uma sociedade democrática, justa e igualitária, capaz de intervir no processo saúde-doença, considerando o perfil epidemiológico nacional e da região, em todos os níveis de atenção à saúde. Assim, este profissional deverá estar capacitado para: Compreender as ciências como construções humanas, entendendo que estas se desenvolvem por acumulação, continuidade, ou por ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento cientifico com a transformação da sociedade; Considerar a ciência e arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; Executar o cuidado de Enfermagem no ciclo vital, em todos os níveis de atenção à saúde; Implementar as políticas de saúde e a atuar no planejamento, organização e gerenciamento dos serviços de enfermagem/ saúde; Construir novas relações no processo de trabalho e na realidade social, favorecendo a resolubilidade das ações de enfermagem e de saúde; Produzir novos conhecimentos em enfermagem/ saúde e buscar novas respostas aos problemas da realidade por meio da investigação cientifica. Trabalhar em equipe multiprofissional, assumindo posições de liderança com compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz, tendo sempre em vista o bem-estar da coletividade. 4.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO 31 É um profissional de saúde, generalista, reflexivo, crítico e criativo, comprometido com as necessidades de saúde da população, com responsabilidade de cuidar do ser humano (indivíduo, família, e comunidade) na sua integralidade em todo seu ciclo vital em todos os níveis de atenção à saúde individual e coletiva. Deve contribuir de forma ativa e comprometida para o desenvolvimento da profissão e no exercício da cidadania. Possui competência técnica-científica e política para desenvolver uma prática de qualidade voltada para acessibilidade, confiabilidade e resolubilidade do sistema de saúde brasileiro. 4.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES As diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação em Enfermagem – Bacharelado, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação em agosto de 2001, (Resolução CNE/CES Nº 03/2001) definiram “Competências e Habilidades Gerais e Especificas” a serem implementadas no processo de formação do profissional de enfermagem. Nessa perspectiva, o Curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo apresenta a seguir as competências e habilidades a serem explicitadas pelo enfermeiro, no cotidiano do exercício profissional da enfermagem, que possui um campo de atuação amplo e diversificado e em contínua transformação para atender as demandas do processo saúde-doença da coletividade. O curso de Enfermagem foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso-PPC, Projeto Pedagógico Institucional-PPI, e Diretrizes Curriculares, Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. O curso contempla uma carga horária de 4450 horas. O projeto pedagógico do curso tem a sua integralização prevista em 10 (dez) semestres. Conforme estabelecido na Diretriz Curricular, a matriz curricular do curso está elaborada em Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Enfermagem. O projeto contempla o Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Ainda, estuda a Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida na disciplina Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto dos Serviços de Saúde, 32 contempla por meio de conteúdo inserido na disciplina Ciências Sociais Aplicadas à Saúde o estudo da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos, inserida na disciplina Políticas Nacionais de Saúde, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. O curso de Enfermagem contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares, com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas, dialogadas; aulas práticas em laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no ambiente de aprendizagem. 4.4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Bacharelado em Enfermagem Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 200 vagas anuais (100 vagas por semestre -matutino e noturno) Tempo mínimo para integralização: 05 anos Tempo máximo de integralização: 10 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo Organizado. 4.5 OBJETIVOS DO CURSO O enfermeiro ao final do curso, em Bacharelado em Enfermagem, deve estar apto a: Dominar ao menos uma metodologia da sistematização da assistência de enfermagem; Prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à família e a comunidade; 33 Expressar no exercício da profissão, os valores definidos no código de ética e na legislação vigente; Elaborar e desenvolver estudos monográficos em nível de conclusão da graduação, mediante orientação docente; Participar de projetos de investigação cientifica mediante orientação competente; Planejar e desenvolver projeto de educação continuada; Planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade; Exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da profissão; Desenvolver planos, programas e projetos de extensão de serviços à comunidade, mediante celebração de convênios, parcerias e outros instrumentos jurídicos envolvendo ações tais como: Cursos de aperfeiçoamentos; Projetos de órgãos federais, estaduais, municipais e não governamentais; Planos, programas e projetos com instituições de direito privado; Capacitação de recursos humanos, inclusive os da rede; Organização de eventos pedagógicos, científicos e atendimento às demandas trazidas pela comunidade, participando, planejando e desenvolvendo ensino e pesquisa. A matriz curricular foi elaborada de modo a garantir a aquisição evolutiva do conhecimento, que contemplam os objetivos relacionados: Promover o ensino por meio de um processo de descoberta, onde o olhar crítico esteja inserido no aprendizado; Formar Enfermeiro generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o homem em sua complexidade biopsicossocial e em sua interação com o meio ambiente, implementando medidas que atendam às reais necessidades básicas do ser humano; Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade com a construção do conhecimento da vida e saúde, especificamente com a reinvenção do cuidado de enfermagem; 34 Analisar as relações sociais desenvolvidas no campo de saúde, por meio do estudo interdisciplinar, como forma de compreender os processos éticos e profissionais, inseridos na dinâmica social na área da saúde; Construir um referencial teórico metodológico que contribua no desenvolvimento de habilidades e competências no futuro enfermeiro, visando sua inserção no meio profissional; Preparar profissionais capazes de desenvolver projetos junto a comunidade, motivando-a a interferirmos seus problemas de saúde considerando os fatores socioeconômicos políticos e culturais que influenciam no processo de saúde-doença; Estimular o desenvolvimento da capacidade de análise crítica e visão humanística da realidade, identificando seu potencial como agente de transformação social; Fomentar a valorização dos códigos éticos, políticos e normativos da profissão como eixos norteadores da prática profissional; Favorecer o desenvolvimento de atividades de enfermagem, de modo integral, nos diferentes níveis de atenção à saúde do indivíduo, família e dos grupos sociais, assegurando o cuidar com qualidade; Incentivar o desenvolvimento da capacidade de gerenciar a assistência e os serviços de enfermagem e de saúde, avaliando o impacto das ações; Estimular a participação efetiva do profissional nas organizações sociais e demais entidades, fortalecendo a sua competência técnico-científico, social e educativa; Fortalecer o reconhecimento do futuro profissional como agente transformador do processo de trabalho, procurando contribuir no aperfeiçoamento das dinâmicas institucionais, observando os princípios éticos, políticos e humanísticos; Exercitar as práticas e a compreensão da convivência humana, na ambiência do exercício profissional de saúde/ enfermagem; Analisar o processo de produção em uma unidade de saúde da família, avaliando o seu contexto social, os perfis epidemiológicos e as relações econômicas como resposta às necessidades de saúde da população e do 35 Pais; Promover uma reflexão do processo de trabalho em uma unidade de Saúde da Família, destacando a contribuição do trabalho em equipe e a intervenção direta na promoção da Saúde coletiva, com vistas à organização e a otimização dos resultados do PSF; Capacitar profissionais da área da Saúde coletiva para planejar ações e intervir junto aos membros das famílias e dos grupos sociais, incorporando novas tecnologias e procedimentos de última geração na área de enfermagem. A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas 36 em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. 4.6 PERFIL DO EGRESSO Faculdade de São Paulo comprometida com o ensino de qualidade, indissociável 37 da pesquisa e da extensão, contribui para a formação de egressos de nível superior, técnico e intelectual, prestadores de indispensáveis serviços à comunidade. Sendo a formação do egresso de nível superior passa a ser visualizada como um processo contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência teórico prática. O curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo define o graduado como: enfermeiro generalista, como profissional crítico e reflexivo com competência técnicocientífica, capaz de prestar assistência de enfermagem com qualidade em todos os níveis de atenção à saúde. Atuar no gerenciamento e planejamento dos serviços de saúde. Esse perfil que atende a formação generalista tem capacidade de atuar em nível local com formação básica, baseado na saúde coletiva, complementado com a formação prática através do atendimento direto à população segundo perfil sanitário e epidemiológico da região e do país. O egresso do Curso Enfermagem, em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001, deverá que estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Inspirado na sua cultural e novas diretrizes curriculares, o Projeto Pedagógico do Curso delineia um perfil profissional consistente com uma formação geral e humanística que elege os seguintes traços profissiográficos: Exercer com competência as funções obrigatórias definidas para o enfermeiro, bem como conhecer enfoques eletivos das áreas de excelência desenvolvidana faculdade com responsabilidade; Respeitar os preceitos éticos e legais no exercício profissional, utilizando conhecimentos validados cientificamente; Exercer criticamente a reflexão sobre a realidade sócio-político-econômica local, regional e nacional de modo que, contextualizado e consciente dos seus deveres e direitos, esteja apto a uma participação efetiva no âmbito da saúde; Ser comunicador eficaz, tanto interpessoal como intergrupal; Ser negociador para uma participação intra, inter e multiprofissional efetiva, 38 considerando-se os aspectos peculiares do exercício da enfermagem; Estar consciente de que no desenvolvimento de sua profissão deve estar motivado e capacitado para um processo continuo de educação, com relevância à auto-aprendizagem, informando-se a respeito dos avanços científicos e tecnológicos e introduzindo-os na sua prática de acordo com as reais necessidades. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. As competências e habilidades estão intimamente integradas às atitudes e aos procedimentos esperados dos egressos, dos quais se solicita uma visão crítica e contextualizada da realidade social em que estão inseridos, e cujos temas incluem uma postura ética condizente, uma preocupação com trabalho e meio-ambiente e o desenvolvimento de uma postura voltada à cidadania. A descrição das principais competências e habilidades para os egressos de cada área esta conectados ao perfil definido, bem como possibilita a clara identificação dos tipos de problemas que estes egressos poderão resolver, que responsabilidades poderão assumir. 4.6.1. Competências Gerais - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. 39 - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. Atenção á saúde: No âmbito profissional os enfermeiros devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção de doenças, promoção, recuperação e reabilitação da saúde em níveis individuais e coletivos. Tomada de decisões:No desenvolvimento do seu processo de trabalho deve estar capacitado a tomar decisões que viabilizem o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de procedimentos e práticas. Comunicação:O profissional enfermeiro deve manter uma boa comunicação verbal e não-verbal acessível e ética; habilidades de escrita e leitura; e o domínio de tecnologia de comunicação e informação. Liderança: O enfermeiro no cotidiano do trabalho em equipe multiprofissional, deve ter aptidões para assumir posições de liderança, com compromisso, responsabilidade ética e habilidade de comunicação e gerenciamento. 40 Administração e gerenciamento: O profissional enfermeiro deve estar apto a fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, além de estar apto a ser empreendedor, gestor , empregador ou liderança na equipe de enfermagem/saúde. Educação permanente: O enfermeiro deve ser capaz de aprender continuamente, sendo responsável por sua educação permanente ao longo de sua formação e prática profissional. - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 4.6.2 Competências Específicas Reconhecer contextos, por meio da identificação de demandas, intervindo com o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo; 41 Avaliar os resultados das ações realizadas, interpretar a aplicação das técnicas de enfermagem dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética; Utilizar o raciocínio lógico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica, no julgamento e tomada de decisões; Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clinico e epidemiológico; Prestar cuidados de enfermagem compatível com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade. Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade da assistência à saúde; Estar apto ao trabalho em equipe multiprofissional, assumindo posições de liderança, envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento, de forma efetiva e eficaz, tendo sempre em vista o bem – estar da comunidade; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contexto e demandas da saúde; Responder as especificidades regionais de saúde por meio de intervenções planejadas estrategicamente; Reconhecer-se como coordenador do trabalho de equipe de enfermagem; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem fundamentado nos princípios da ética e bioética em todos os âmbitos de atuação profissional; 42 Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação continua dos trabalhadores de enfermagem e da saúde; Utilizar as novas tecnologias para o pleno exercício profissional na busca de dados e informações úteis as sua atividades profissionais; Participar de pesquisas, divulgando seus resultados e produzindo conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática de enfermagem; Compor, coletivamente, na criação de metodologia que gerem desenvolva e divulgue pesquisas e outras formas de produção do conhecimento relativo a sustentação e renovação das práticas de assistência e de inovação da pesquisa; Gerenciar e assessorar órgãos empresas e instituições na elaboração e implementação de projetos e políticas de saúde; Planejar e implementar práticas educativas fundamentadas na estratégia da promoção da saúde; Interagir com os demais profissionais de saúde para o desenvolvimento das ações cuidativas, no âmbito da assistência, da educação, da gerencia e da pesquisa; Contribuir para uma ação de reorientação do modelo assistencial; Avaliar e sistematizar e decidir condutas de enfermagem mais adequadas a cada situação; Administrar e avaliar programas de educação no enfoque da promoção de saúde individual e coletiva; Agir profissionalmente, na busca da qualificação assistencial em conexão com organizações comunitárias. Apoiar agrupamentos de clientes e familiares, no interesse de seus direitos em saúde; Capacidade de atuação em atividades de política, planejamento, controle e avaliação em saúde. 43 4.7. METODOLOGIA DO CURSO O curso de Graduação em Enfermagem na Faculdade de São Paulo foi concebido com o compromisso de propiciar uma formação que atenda às necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e que assegure a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. Nesse sentido pretende qualificar enfermeiros(as) frente aos princípios, diretrizes e práticas do Sistema Único de Saúde - SUS, por meio da compreensão das relações de trabalho em saúde e sociedade, visando o aprimoramento da dinâmica de gestão, a qualificação dos processos de cuidar, e a proposição de projetos de intervenção a partir do reconhecimento de diferente demandas, sustentados por evidencias cientificas. Com a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino, formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico propostos pauta-se nos seguintes princípios: Confluência dos processos de desenvolvimento, do pensamento, sentimento e ação; Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; Sensibilidade às questões emergentes da assistência à saúde, do ensino e do entorno social; Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; Articulação entre o ensino, a pesquisa e extensão; O Curso de Graduação em Enfermagem é permeado pelas crenças e valores a seguir 44 descritos: Homem com o cidadão tem direito à saúde, cujas necessidades devem ser bem atendidas durante o ciclo vital; Saúde-doença é um processo dinâmico, determinado por múltiplos fatores e pelo continuo agir do homem frente ao universo físico, mental e social em que vive; A assistência global à saúde compreende a integração das ações preventivas, curativas e de reabilitação enfocada por diversas profissões, dentre as quais a Enfermagem; Enfermeiro um profissional que participa do atendimento à saúde individual e coletiva, desenvolvendo ações específicas de assistência, de educação, de administração e de pesquisa, nos níveis primário, secundário e terciário. Enfermeiro atua na equipe multiprofissional e equipe de enfermagem, visando atender o homem na sua integralidade; Enfermeiro deve ter competência técnico-científica e atitude crítica, favorecidas por uma formação geral que considera a situação econômica, social, política e cultura do país, e o perfil sanitário e epidemiológico de sua região; A formação do Enfermeiro é um processo educacional que implica na coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para prestar assistência de enfermagem ao cidadão; A educação formal do enfermeiro inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; A concepção da formação de profissionais enfermeiros generalistas, críticos e reflexivos, inovadores, empreendedores e proativos requer uma postura libertadora, coerente com as necessidades de atenção à saúde do estado/ pais, contemplando atendimento às demandas sociais e de saúde da população, no contexto no qual está inserida; Nessa perspectiva o curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo, busca utilizar no seu processo ensino-aprendizado uma postura inovadora que 45 acompanhe sistematicamente o conhecimento, enfrentando o desafio de humanizar o progresso da ciência; O ambiente do mundo do trabalho em saúde pressupõe uma ação pedagógica articulada com a diversidade dos saberes, onde a ação de todos esteja em conexão. Assim, todos os atores envolvidos no processo ensino- aprendizagem, deverão ser capazes de perceber a sua totalidade e, a partir dela, planejar sua ação em particular de forma integrada ao todo; A partir da compreensão de Perrenoud (2000) ensinar é reforçar a decisão de aprender e também estimular o desejo de saber, na base das decisões metodológicas está a diretividade do professor, ou seja, uma ação decidida do professor no sentindo de estimular os alunos qualidades e atitudes necessárias ao estudo ativo e independente, bem como criar condições favoráveis para o processo ensino-aprendizagem; Assim, a sala de aula constitui-se na dinâmica curricular do curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo, um espaço de possibilidades para uma relação dialógica, onde o ato educativo é uma produção humana que exige a compreensão da realidade como processo em permanente construção, exigindo, portanto, do docente, a capacidade, disponibilidade e determinação para construir e reconstruir permanentemente essa realidade; No desenvolvimento da estrutura curricular do curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo será adotada uma sistemática dinâmica e flexível, permitindo a valorização da integração dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas. Assim, as decisões metodológicas contarão com a defectividade do professor, no sentido de direcionar nos alunos qualidades e atitudes necessárias ao estudo ativo e independente. Criando condições favoráveis para o processo ensino-aprendizagem; O estudo independente contempla o ato de criar situações metodológicas do processo ensino-aprendizagem; Que ativem as potencialidades dos alunos, de modo a dominar métodos que levem à reflexão e uso de conceitos aprendidos em situações novas; Este projeto contempla na formação do futuro profissional, a integração de ideias, sentimentos e ações com ênfase no desenvolvimento curricular 46 gerador de projetos integradores de diferentes disciplinas e saberes que possibilitem uma aprendizagem significativa e transformadora; Nessa perspectiva, o processo de interdisciplinaridade dar-se-á por meio de planejamento conjunto e participativo, valorizando as competências, as atitudes, os valores, os saberes, estar conviver e fazer, utilizando tanto o desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas, responsabilidades, poder empreendedor, ferramentas importante no mundo em processo de mudança constante; A interdisciplinaridade exige de todo o corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógica articulada com diversidade dos saberes. A ação de cada um deve estar articulada com a de todos os outros; Os envolvidos no processo pedagógico deverão ser capazes de perceber sua totalidade, e, a partir dela, planejar a sua ação em particular, sem a desligar do todo. para tanto, a coordenação do curso promoverá eventos para discussão entre os docentes e discentes acerca de formas de integrar disciplinas articuladas, assim, o trabalho no processo ensino-aprendizagem deixa de ser rígido e estático; Assim, o corpo docente deverá desenvolver uma ação pedagógica integrada com a diversidade dos saberes, articulando a ação de todos os sujeitos envolvidos no processo de educar para a cidade. Nesse contexto, todos os atores envolvidos no processo pedagógico deverão ser capazes de perceber a sua totalidade e a partir dela, planejar a sua ação sem a deslizar da totalidade do processo de ensino-aprendizagem; No processo de formação de enfermeiros desta instituição, o corpo docente, movido por sua intencionalidade pedagógica, propõe objetivos, selecionam conteúdos, métodos e procedimentos com o propósito de facilitar a apropriação efetiva de conhecimentos pelo aluno. Além disso, o professor deverá identificar as condições que favorecem ou dificultam a aprendizagem do aluno; considerar aquilo que o aluno demonstre interesse, como um recurso para estimular sua aprendizagem e analisar as conquistas e dificuldades do educando, descobrindo e, até mesmo, criando outras formas de aprender e conhecer, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a 47 fazer enfermagem com competência, habilidade e humanidade, ética e justiça; Concordando com o que afirma Mezomo (1994) a Faculdade de São Paulo deverá funcionar a serviço da sociedade, que não se contentando com a mera formação “para o trabalho” e sim ocupar-se da formação integral do sujeito para a vida em sociedade, passando de mera diplomação para a educação estimuladora do saber. O que implica em estar aberta para o mundo, preocupando-se intervindo nas questões políticas, éticas e sociais da comunidade onde está inserida; Vale destacar que na análise do processo de ensino há um caráter bilateral em que a atividade de orientação do professor e da aprendizagem do aluno atuam reciprocamente. O professor, estimulando e dirigindo o processo em função da aprendizagem do aluno, que busca apreender os ensinamentos, criando e transformando o conhecimento em ações continuas e dinâmicas. Os métodos movimentam esse processo; Em todas as disciplinas os docentes buscarão realçar as conquistas de objetivos cognitivos (compreensão, raciocínio e solução de problema), tanto quanto dos objetivos sócio-emocionais (relacionamento cooperativo). Para tanto utilizarão estudos individuais e coletivos; Os docentes do curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo buscarão privilegiar na formação oferecida a flexibilidade, a cooperação, a participação e a multifuncionalidade. Assim o profissional do futuro poderá adquirir discernimento para tomada de decisões corretas, saberá refletir, romper paradigmas e intervir de forma eficiente, eficaz no processo de cuidar enfermagem/saúde. O curso de Enfermagem contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares, com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas, dialogadas; aulas práticas em laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no ambiente de aprendizagem. A metodologia de ensino utilizada reverte para uma aproximação e reflexão da 48 realidade de atuação, além de discussões para o processo ensino-aprendizagem e aplicação dos processos teóricos e práticos. Desta forma, propõe-se identificar, analisar, aplicar e refletir sobre as diferentes metodologias de ensino, dentro de uma autonomia, sem perder o foco da concepção do curso, aproximando-as do universo ao qual irão participar. É relevante para o PPC a superação da dicotomia teoria e prática, por isso, a inter-relação entre estágio, prática de ensino e Trabalho de Conclusão de Curso, assim como metodologias de ensino que possibilitem a vivência através de aulas teóricas-práticas. Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades. O desempenho do educando também deve ser acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica, meios para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade. O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais) é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeiro e psicológico. O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas. Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensino-aprendizagem contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de pesquisa, dentre outros. A verificação de habilidades específicas trabalhadas faz-se por meio de práticas 49 que são desenvolvidas sob a orientação e supervisão do professor. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida, que fica disponível no site da faculdade www.uniesp.edu.br/sp dentro do login do aluno. 4.8 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional de enfermagem promove a manutenção da integridade dos seres humanos em situações de saúde e doença. Ele deverá entre outras atividades práticas da saúde ser capaz de: atuar nos diferentes cenários da prática profissional (hospitais, empresas, educacional); identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; intervir no processo saúde/doença responsabilizando-se pela qualidade da assistência, e na perspectiva da integralidade da assistência; prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos grupos da comunidade; gerenciar o processso de trabalho em enfermagem em todos os âmbitos da atuação profissional; reconhecer o processo de avaliação e o impacto das ações desenvolvidas;planejar e implementar programas de educação e promoção á saúde, considerando os diferentes grupos sociais e os processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; desenvolver, participar e utilizar pesquisas ou outras produções de conhecimento que objetivem a qualificação a qualificação da prática profissional; ter os códigos éticos, políticos e normativos da profissão como balizadores da sua prática, podendo assim atuar na área Assistencial – Hospitais, Clínicas, Ambulatórios, Unidades Básicas de Saúde, - Home Care (Assistência Domiciliar) e Resgate aéreo. Na área de Pesquisa - Produtos Hospitalares e Instituições de Saúde e Ensino. Áreas de atuação: Promoção de Saúde, Prevenção de doenças e Recuperação. Mercado de trabalho: A enfermagem é uma das áreas que o número de empregos aumentou na última década, sua atuação nos programas de prevenção e assistência às 50 doenças vem crescendo, garantindo novas oportunidades de trabalho. Promover a saúde e o bem estar geral são passos fundamentais para a melhoria da qualidade de vida da população. A presença do enfermeiro é imprescindível neste processo, atuando na assistência, no ensino e na pesquisa. Torna-se imprescindível a preparação do aluno para enfrentar seu trabalho no futuro, pricipalmente considerando a aceleração de mudanças tecnológicas e funcionais. Ele terá que aprimorar a consciência de seu papel como agente de saúde, espera-se, pricipalmente a respeito de materiais e equipamentos eletrônicos que agilizem procedimentos e sejam mais comuns nas atuações multidisciplinares, fatores que deverão garantir a melhor qualidade no desempenho profissional e deverá saber atuar na ausência dos recursos modernos de Enfermagem, tendo a capacidade de improvisar, com responsabilidade e sem riscos para o cliente. Sendo assim, o profissional deverá ser capaz de compor a equipe de saúde, com contribuições para os planos de atuação da mesma. Usando a capacidade de análise crítica e o raciocínio lógico, o profissional deverá ser capaz de usar os recursos modernos, tornando-os meios para o aprimoramento do seu desempenho ou para a execução de estudos e pesquisas que resultem no enriquecimento cognitivo. Além disso, o aluno deverá estar preocupado com a aquisição da facilidade de comunicação, que lhe garanta a interrelação satisfatória e produtiva com os clientes, os companheiros de trabalho a comunidade. 4.9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 4.9.1 Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) O curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado – da Faculdade de São Paulo está organizado em regime semestral, com o sistema de matrícula semestral. As disciplinas estão agrupadas em dez blocos semestrais, contribuindo para uma abordagem interdisciplinar, pela articulação de conteúdos complementares e 51 seqüenciais. A integralização curricular deve ocorrer em um período compreendido entre 5 (cinco) e 10 (dez) semestres. Para a conclusão do curso, é obrigatório a elaboração do trabalho de conclusão de curso (TCC) sob orientação docente. O curso oferecerá 200 (duzentas) vagas anuais, funcionando nos turnos diurno e noturno. A estrutura do curso permite a integração entre as atividades de ensino, pesquisa, assistência e extensão, sendo garantido aos alunos o desenvolvimento de práticas articuladas aos conteúdos teóricos desde o primeiro semestre letivo. A carga horária do curso é de 4.363 horas, distribuídas em atividades teóricas, praticas e de estágio supervisionado, contemplando ainda, disciplinas optativas para a adequação da matriz curricular às demandas de formação e ao aluno, o atendimento de suas prioridades e necessidades. De acordo com os dispositivos legais o curso de graduação em Enfermagem propõe uma estrutura curricular que contempla as seguintes áreas do conhecimento: Ciências biológicas e saúde; Ciências humanas e sociais; Ciências de Enfermagem. Os conteúdos de cada área estão relacionados ao processo saúde-doença do ser humano, entendido como indivíduo, família e/ ou comunidade, inserido no seu contexto histórico, social, econômico e político. O desenho curricular, organizado em dez semestres apresenta as disciplinas de oferta obrigatória agrupadas nas áreas supracitadas, da seguinte forma: - Ciências biológicas e da saúde: compreende conteúdos relacionados aos aspectos morfológicos e funcionais do corpo humano, além dos mecanismos e agentes envolvidos na gênese das doenças, com vista a respaldar o processo de cuidar em enfermagem. Integram este grupo as seguintes disciplinas: Anatomia Humana, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética, Bioquímica e Biofísica, Informática aplicada à saúde, Fisiologia, Bioestatística, Microbiologia e Imunologia, Parasitologia, Farmacologia, aplicada à saúde, Saúde ambiental e Epidemiologia. 52 - Ciências Humanas e Sociais: contempladas na disciplina de abordagem antropológica de saúde-doença, Psicologia que possibilita a compreensão das dimensões da relação indivíduo-sociedade (determinantes sociais e culturais), nos diferentes níveis de atuação do enfermeiro no processo saúde-doença no individual e coletivo. - Ciências da Enfermagem: estão incluídos os conteúdos específicos do saber de Enfermagem, assim agrupados: Fundamentos de Enfermagem: conteúdos teóricos, técnicos, e metodológicos que propiciam o desenvolvimento de competências e habilidades para o cuidado de enfermagem, no âmbito individual e coletivo. As disciplinas que integram estas áreas são: Historia da Enfermagem, Noções de primeiros socorros, Metodologia da pesquisa em Enfermagem, Exercício profissional da Enfermagem, Processo de trabalho em Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I e Semiologia e semiotécnica em Enfermagem II. Assistência de Enfermagem: fundamentação teórico-prática da assistência de enfermagem, voltada às diferentes etapas do processo de desenvolvimento humano e particularidades do gênero. Os conteúdos desta área estão contemplados pelas disciplinas: Enfermagem em Saúde do Adulto, Enfermagem em Saúde do Adulto, Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido, Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem em Saúde Mental e Enfermagem do Idoso. Administração de Enfermagem: essa área envolve conteúdos teórico-práticos da administração do processo do trabalho em enfermagem, desenvolvido na rede básica ambulatorial e hospitalar. Representada pelas disciplinas Gerenciamento do Processo de Trabalho em Enfermageme Enfermagem em Saúde coletiva e pela atuação do acadêmico de Enfermagem nos diversos locais de trabalho. 53 Enfermagem de Enfermagem: Essa área corresponde a conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da licenciatura em Enfermagem. Representado pela disciplina Didática Aplicada à Enfermagem. Na matriz curricular, destacam-se disciplinas que norteiam o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, possibilitando estudo de temas específicos e a consolidação e o aprofundamento da atividade de pesquisa, e, disciplinas do estágio curricular que propiciam um contato com a comunidade e com os campos de atuação profissional. Completando o currículo, apresenta-se um elenco de disciplinas optativas que compõe possibilidades de ampliação das dimensões do saber de enfermagem, ao abordar novas tendências da profissão. 3.9.1.1 Componentes curriculares e carga horária A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Enfermagem da Faculdade São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. A apresentação da matriz foi organizada em quadros, correspondentes a cada semestre do curso, dos quais consta o elenco das disciplinas, com carga horária. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 4.363 horas/relógio, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos, estágio supervisionado de 880 horas e trabalho de conclusão de curso de 80 horas, e 200 horas de atividades complementares, de acordo com as Diretrizes Curriculares. A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Enfermagem da Faculdade São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. A apresentação da matriz foi organizada em quadros, correspondentes a cada semestre do curso, dos quais consta o elenco das disciplinas, com carga horária. 54 Matriz Curricular do Curso de ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal 1o SEMESTRE 4 4 4 Anatomia Humana I Citologia e Histologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem Políticas Nacionais de Saúde Exercício Profissional da Enfermagem Psicologia Aplicada à Saúde PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Anatomia II Fisiologia Microbiologia e imunologia Semiologia I Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Bases de Saúde Coletiva Bioquímica PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Embriologia e genética Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Semiologia II Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Patologia Humana Parasitologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança e Adolescente Educação, prevenção e promoção da Saúde em Neonatologia Farmacologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 2 2 2 2 Teórica Práticas Total Hora Relógio 40 40 40 40 40 40 80 80 80 66,66 66,66 66,66 40 40 40 40 40 40 40 40 20 280 2o SEMESTRE 4 40 4 40 2 20 4 40 2 20 2 2 400 40 40 20 40 20 80 80 40 80 40 66,66 66,66 33,33 66,66 33,33 40 40 40 40 20 240 3O SEMESTRE 4 80 2 40 4 40 4 40 4 2 120 33,33 33,33 33,33 33,33 60 393,33 160 400 33,33 33,33 60 393,33 40 40 80 40 80 80 66,66 33,33 66,66 66,66 40 40 40 80 40 20 280 4o SEMESTRE 4 80 120 400 66,66 33,33 60 393,33 80 66,66 4 40 40 80 66,66 4 4 40 40 40 40 80 80 66,66 66,66 2 2 40 40 40 40 20 5º SEMESTRE Bioestatística e epidemiologia 2 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 2 Saúde da Criança e Adolescente Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do 4 280 120 400 33,33 33,33 60 393,33 40 40 40 33,33 33,33 80 66,66 40 80 55 Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 4 saúde do Idoso Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da 2 Mulher Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na 4 saúde da Mulher Biossegurança Aplicada à Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 6o SEMESTRE Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e 4 Puérpera Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à 4 Gestante e Puérpera Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em 4 Adulto Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Neonatologia Saúde mental 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Adulto Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e 2 RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Saúde Mental Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em 4 Rede Básica de Saúde. PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Clínica Cirúrgica Assistência e Enfermagem em Urgência e 4 Emergência Ensino Clínico em Urgência e Emergência 2 Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos 4 e Semicríticos Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e 4 Homecare Problemas Atuais de Bioética I 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 80 40 80 40 200 200 80 80 80 80 40 40 80 66,66 40 33,33 80 66,66 40 400 33,33 60 393,33 80 66,66 80 66,66 80 66,66 80 66,66 40 40 160 400 33,33 33,33 60 393,33 80 80 66,66 40 33,33 80 80 66,66 80 80 66,66 40 40 33,33 80 80 66,66 240 400 60 393,33 80 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 40 40 80 66,66 40 40 80 66,66 40 33,33 60 393,33 240 40 160 80 40 200 200 400 9° SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de 200 200 56 Enfermagem na Rede Básica I Problemas atuais de Bioética II Disciplina optativa Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) SUBTOTAL 2 2 4 8 10º SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) SUBTOTAL (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 40 40 80 160 40 40 80 160 200 200 4 40 40 80 66,66 4 8 80 120 40 80 160 66,66 533,32 Carga Horária CH de disciplinas obrigatórias CH de disciplinas práticas de campo CH de Estágio Supervisionado CH de Atividades Complementares CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) +(5) Hora aula 2160 1360 Disciplinas Optativas Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia celular e molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar 1. 3520 4270 Hora relógio 1800 1133 800 150 480 3733 4363 Hora Aula Semestral 40 40 40 40 40 40 40 O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: 2. 33,33 33,33 66,66 533,32 Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) 57 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre) Em todos os semestres do curso é oferecida a disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrad os no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o p rojeto expressa a Missão que todas têm em comum. 3.9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Enfermagem , com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1o SEMESTRE Disciplinas: Anatomia Humana I, Fisiologia Humana I, Citologia e Histologia, Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I, Evolução Histórica da Enfermagem no Contexto Social, Ciências Sociais Aplicadas à Saúde, Semiologia I, Políticas Nacionais de Saúde, Exercício Profissional da Enfermagem, Comunicação e Expressão. Anatomia Humana I Carga horária: 40 h/a Objetivos: Identificar, descrever e diferenciar todos os órgãos e sistemas constituintes do corpo humano,relacionando-os anatomicamente. Ementa: Estudo dos dados anatômicos fundamentais para possibilitar ao enfermeiro o relacionamento dos órgãos do corpo humano , assim como morfologia, funções e organização desses órgãos em sistemas: sistema digestório , sistema urinário , sistemas genitais masculino e feminino , sistema endócrino e sistema tegumentar . Bibliografia Básica: DANGELO; FATTINI. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ª ed. 2º v. Rio de Janeiro: Guanabara 58 Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro: Koogan, 2004. HERLIHY, B.; MAEBIUS,N.K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo. São Paulo, Manole, 2002. MACMINN, Robert Matthew Hay. Atlas colorido de anatomia humana. São Paulo: Manole, 2000. MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. MOORE, KEITH L.; DALLEY, I. I.; ARTHUR, F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Fisiologia Humana I Carga horária: 40 h/a Objetivos: Fornecer ao aluno a compreensão dos mecanismos básicos envolvidos no funcionamento do corpo humano. Assim, o escopo dessa disciplina é a formação de bases sólidas acerca do funcionamento do organismo, o que fornecerá ao futuro enfermeiro as condições necessárias para melhor compreensão dos aspectos patológicos, farmacológicos e clínicos do ser humano. Ementa: Apresentação dos conhecimentos dos mecanismos funcionais do organismo humano, promovendo o estudo dos sistemas nervoso, cardiovascular e renal. Bibliografia Básica: AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar: BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G.H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. CARROL, R. G. Fisiologia. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2007. FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007. Citologia e Histologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: - Conhecer e compreender a estrutura e funcionamento da célula; - Distinguir os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cada um destes métodos; - Compreender a morfologia de cada tecido e órgão a partir de sua morfologia; - Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando futuramente a identificação de 59 alterações; patológicas; - Conhecer a importância da pesquisa científica por meio do estudo morfológico das células e tecidos. Ementa: Introdução ao estudo da Biologia Celular.Níveis de organização da estrutura biológica. Noções básicas de microscopia de luz e eletrônica. Teoria celular. Organização geral das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células eucarióticas animais. Ciclo celular. A célula e seus componentes. Histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.; Biologia molecular da célula. Trad. Amauri Braga Simonettiet al. 3a ed. Porto Alegre: Artes Médicas 2004. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. Bibliografia Complementar: GARTNER, L.P. Tratado de Histologia em Cores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Nobel, 2004. ZAHA, ARNALDO. Biologia molecular básica. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado aberto, 2000 DI FIORI, M.S. Novo atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C. BiologiaCelular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Objetivos: Carga horária: 40 h/a Capacitar o discente para realização de procedimentos técnicos específico de enfermagem em âmbito hospitalar. Ementa: Desenvolver junto ao alunado o conhecimento e aplicabilidade das técnicas práticas junto ao processo de cuidar, despertando aos mesmos a habilidades científicas, preventivas e higiênicas junto á assistência prestada aos doentes. Bibliografia Básica: SÉRIE INCRIVELMENTE FÁCIL. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Iátria, 2008. MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009. Bibliografia Complementar: 60 BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003. LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1 TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1317 p. Evolução Histórica da Enfermagem no Contexto Social Carga horária: 40 h/a Objetivos: Conhecer a História da Enfermagem e utilizar os conhecimentos da história para construir uma enfermagem melhor. Ementa: Identificar os determinantes e condicionantes filosóficos, culturais e econômicos do desenvolvimento da profissão; Reconhecer a relação da história na construção da profissão: períodos evolutivos e seus contextos sociais; Conhecer as personalidades (nacionais e internacionais) que contribuíram na modificação do curso histórico da Enfermagem; Identificar as principais escolas de Enfermagem brasileiras e suas correlações com a produção do conhecimento profissional. Bibliografia Básica: ESPÍRITO SANTO, F.H.; PORTO, I.S. Cuidado de enfermagem: saberes e fazeres de enfermeiras novatas e veteranas no cenário hospitalar. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN, 2006. GEOVANINI, Telma; MOREIRA, Almerinda; SCHOELLER, Soraia; MACHADO, Wiliam. História da Enfermagem – versões e interpretações. Rio de Janeiro: REVINTER. 2005. PORTO, F.; AMORIM W. História da enfermagem brasileira – lutas, ritos e emblemas. Rio de Janeiro; Aguia Dourada, 2007. Bibliografia Complementar: SECAF, Victoria; COSTA, Hebe Boa-viagem. Enfermeiras do Brasil – história das pioneiras. São Paulo: Martinari. 2007 TEXTO E CONTEXTO – Enfermagem UFSC. Estórias e histórias na Enfermagem. Volume 7. Número 1. Janeiro/Abril 1998. CARRARO, T.E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia: AB Editora, 1997. EHRENREICH, B.; ENGLISH, D. Bruxas, parteiras e enfermeiras: uma história de mulheres curandeiras (versão preliminar) trad. Paulo Perna e MerylAdelman, Curitiba, 1999. LIMA, Maria José. O que é enfermagem. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. 61 Ciências Sociais Aplicadas à Saúde Carga horária: 40 h/a Objetivos: A presente disciplina de antropologia tem como objetivos mais fundamentais: oferecer aosdiscentes, uma base de conhecimentos sobre: antropologia; construir com base nessesconhecimentos antropológicos: uma ética profissional e educacional, socialmente desejáveise seus reflexos para o desenvolvimento da cidadania ativa; oferecer aos discentes, acessoaos avanços da pesquisa acadêmica e científica sobre as temáticas de antropologia;instrumentalizar o cotidiano do discente, para o seu protagonismo na área da saúde, comfoco em temáticas como: 1. Cuidado nas situações limites; 2. Direitos humanos; 3. Educaçãoterapêutica especial/inclusiva; 4. Educação comunitária e as relações da saúde com a família. Ementa: A presente disciplina de antropologia contempla: uma introdução para que se possa posicionar histórica e sociologicamente: contendo o pensar antropológico no ocidente. Para tanto, no primeiro semestre basicamente, nos ocuparemos com textos, que focam a visão do homem na perspectiva: grega. Em seguida, no segundo semestre, nos ocuparemos com textos que focam a visão do homem na perspectiva: semita. Analisa relações étnico-raciais em ênfase na história e cultura afrobrasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro. Bibliografia Básica: DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Concepção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos Sistemas Metafísicos. Coleção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009 COSTA, J. F. A Liga Brasileira de Higiene Mental e seu ideal eugênico. IN: A História da Psiquiatria no Brasil; um corte ideológico. Ed. Garamond, 3ª edição, 2007. LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7. Bibliografia Complementar: ELIADE, Mircea - Imagens e Símbolos, ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso, ed. Martins Fontes, 1996 GIOVANNI, Reale. Platão. Editora: Loyola. HEIDEGGER, Martin. A Auto-Afirmação da Universidade Alemã. Tradutor: Alexandre Franco de BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003. CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997 COSTA, J. F. Os Programas da Liga Brasileira de Higiene Mental. IN: A História da Psiquiatria no Brasil; um corte ideológico. Ed. Garamond, 3ª edição, 2007. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1 62 Semiologia I Carga horária: 40 h/a Objetivos: Desenvolver o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro nos aspectos gerais que envolve a questão ética relacionada ao cuidado de enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da metodologia cientifica aplicada a ciência de enfermagem proporcionando conhecimento teórico práticos para o processo de cuidados em enfermagem. Ementa: Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo suas necessidades no continuum saúde-doença. Assistência de enfermagem as necessidades básicas de nutrição. Eliminação, oxigenação, integridade física e administrativa de medicamentos por via parenteral. Bibliografia Básica: FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007. POTTER, P.A. ET AL.Semiologia em Enfermagem 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso editora, 2002 NETTINA, S.M.Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Grande Tratado de Enfermagem prática: clínica, prática hospitalar. 3ed São Paulo: Atheneu, 1998. Bibliografia Complementar: SWEARINGEN, P.L; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu 2007 PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem 1ª ed. 2007 PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 1997 TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Políticas Nacionais de Saúde Carga horária: 40 h/a Objetivos: Comparar os quadros históricos e influências sobre as politicas nacionais de saúde Ementa: A disciplina discute e analisa, de forma crítica, as políticas de saúde do Estado brasileiro. A questão do papel do Estado capitalista é abordada, com ênfase na experiência internacional da política de Estado de Bem Estar. O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) é analisado nas suas dimensões histórica, administrativa e política. Direitos Humanos: Conceito, Tratados, Características e Dimensões dos Direitos Fundamentais. Os Direitos Humanos No Brasil: A Legislação Brasileira e a Educação em Direitos Humanos. Os Princípios da Educação em Direitos Humanos. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, NÉBIA M. A. DE.,Ensinando a Cuidar em Saúde Pública, 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2005 63 TERENCE, MF, Junqueira V. O Sistema Único de Saúde e a NOB 96: um passo adiante, dois passos atrás (versão preliminar). São Paulo, s.d. [1997-98] 15p. [mimeo] SARLET, Ingo Wolfagang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO BG, MARTIN, GB, Cordoni Jr L. A organização do sistema de saúde no Brasil (cap. In: Andrade SM, Soares DA, Cordoni Jr L (orgs.). Bases da Saúde Coletiva.Londrina: UEL/Abrasco, 2001. pp. 27-59. MELO, E. C. P.; CUNHA, F. T. S. Políticas de Saúde Pública In: FIGUEREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Yendis, 2005. p.47-71. Brasil- Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial (1997). 2ªed. Brasília: MS, 1998. 36p PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Max Limonad, 1997 GONÇALVES, RBM, Schraiber LB, Nemes MIB. Seis teses sobre a ação programática em saúde (cap. 1). In: Schraiber LB (org.). Programação em Saúde Hoje (1990). 2ªed. revista e ampliada. São Paulo: Hucitec, 1993. pp. 37-63. Exercício Profissional da Enfermagem Objetivos: Carga horária: 40 h/a Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem. Ementa: Estudo e conhecimento dos princípios éticos de forma a adotar uma postura adequada no trato com o cliente, a comunidade e a equipe de enfermagem. Análise e interpretação do Código de deontologia da enfermagem, da cartilha de direitos do paciente. Bibliografia Básica: SEGRE, M. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. GUILHEM, D.; ZICKER, F. Ética na pesquisa em saúde: avanços e desafios. Brasília: Letras Livres Editora UnB, 2007. Bibliografia Complementar: FERRI, L.M.G (org.). Educação, sociedade e cidadania. Londrina, 2002. KLINGER, F. J. Ética e Bioética em Enfermagem. ABDR Editora, 2001 CARLIN, V. Ética e Bioética. Florianópolis: Terceiro Mundo, 1998. FORTES, R. A. Ética e Saúde. São Paulo, EPU, 1998 GERMANO, R. M. A ética e o ensino da ética de enfermagem do Brasil. São Paulo: Cortez, 1993. 64 Comunicação e Expressão. Carga horária: 40 h/a Objetivos: Oferecer aos discentes uma base de conhecimentos sobre interpretação detexto. . Ementa: A presente disciplina de interpretação de texto – hermenêutica, contempla: uma introdução para que se possa posicionar histórica e sociologicamente: contendo o pensar hermenêutico no ocidente. Para tanto, nos dois semestres basicamente, nos ocuparemos com textos, que focam a visão hermenêutica em duas perspectivas: como narrativa/literatura, e pelo método da correlação. Para as leituras, análises e correlações dos dois semestres, utilizaremos textos de diversas naturezas. Bibliografia Básica: DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Conceppção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009 SÁ. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009 CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997. Bibliografia Complementar: GURPILHARES, Marlene S. Sardinha. Resumo de texto científico. Tese de doutorado. PUC/SP KOCH, I.G. Villaça. Gramática de língua portuguesa. Coimbra, Almedina, 2001. KOCH, I.G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2001. ORLANDI, E.P. Discurso e texto. São Paulo, Pontes, 2001. NEVES, M.H. Moura. Gramática do uso do português. São Paulo, Unesp, 2000. 2o SEMESTRE Disciplinas: Anatomia Humana II, Fisiologia Humana II, Microbiologia e Parasitologia, Genética, Semiologia II, Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II, Bases de Saúde Coletiva I, Noções Básicas de Metodologia Científica, Filosofia Aplicada à Enfermagem e Psicologia Aplicada à Saúde. Anatomia Humana II Carga horária: 40 h/a Objetivos: Fornecer ao discente uma visão panorâmica, didática e objetiva dos aspectos morfológicos ressaltantes do sistema osteomioarticular, vindo a salientar a acuidade da relação entre a estrutura e a função . Ementa: Visa fornecer o conceito e o reconhecimento do aparelho locomotor, bem como a sua relação com os sistemas que compõem o organismo humano. Descreve a terminologia anatômica, abordando as bases morfofuncionais do aparelho locomotor: ossos, articulações, músculos e nervos, a fim de que o aluno possa estabelecer inter-relações entre as estruturas anatômicas estudadas. Fornecendo os fundamentos anátomo65 funcionais necessários para o aproveitamento de outras disciplinas e condições de aplicá-los na prática profissional. Bibliografia Básica: DANGELO; FATTINI. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. GRAY-GOSS, C. M. Anatomia. (Tradução para o português do Prof. Odorico Machado de Souza). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar: GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro: Koogan, 2004. HERLIHY, B.; MAEBIUS,N.K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo. São Paulo, Manole, 2002. MACMINN, Robert Matthew Hay. Atlas colorido de anatomia humana. São Paulo: Manole, 2000. MACHADO P, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. MOORE, KEITH L.; DALLEY, I. I.; ARTHUR, F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Fisiologia II Carga horária: 40 h/a Objetivos: Fornecer ao aluno a compreensão dos mecanismos básicos envolvidos no funcionamento do corpo humano. Assim, o escopo dessa disciplina é a formação de bases sólidas acerca do funcionamento do organismo, o que fornecerá ao futuro enfermeiro as condições necessárias para melhor compreensão dos aspectos patológicos, farmacológicos e clínicos do ser humano. Ementa: Apresentação dos conhecimentos dos mecanismos funcionais do organismo humano, promovendo o estudo dos sistemas respiratório, nervoso, digestório e endócrino. Bibliografia Básica: AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar: BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G.H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ªed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. CARROL, R. G. Fisiologia. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2007. FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007. 66 Microbiologia e Parasitologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Bacteriologia: citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, reprodução bacteriana, práticas de esterilização, desinfecção e antissepsia, drogas antimicrobianas, infecção hospitalar, principais infecções bacterianas de interesse médico. Virologia: propriedades gerais dos vírus, patogenias e controle das doenças virais. Micologia: propriedades gerais dos fungos e doenças fúngicas. Considerações gerais sobre parasitismo. Morfologia, biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia dos ectoparasitas e endoparasitas (Protozoários, Helmintos, Artrópodos). Ementa: Bacteriologia: citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, reprodução bacteriana, práticas de esterilização, desinfecção e antissepsia, drogas antimicrobianas, infecção hospitalar, principais infecções bacterianas de interesse médico. Virologia: propriedades gerais dos vírus, patogenias e controle das doenças virais. Micologia: propriedades gerais dos fungos e doenças fúngicas. Considerações gerais sobre parasitismo. Morfologia, biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia dos ectoparasitas e endoparasitas (Protozoários, Helmintos, Artrópodos). Bibliografia Básica: TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio (Eds.). 4ª ed., São Paulo: Atheneu, 1998. POLCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KVIES, N. R. Microbiologia Conceitos e Aplicações 2ª ed. McKRON, 1996. REY, LUIS. Parasitologia. Guanabara Koogan. 3ª ed. Rio de Janeiro 2005. Bibliografia Complementar: BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 2002. BURTON, G.R.W.; ENGERLKIRK, P.G. Microbiologia para ciências da Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 NEVES, DAVID PEREIRA. Parasitologia humana. Atheneu. 10ª ed. São Paulo. CIMERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia – Artrópodes; Protozoários. São Paulo: Atheneu, 2005. CIMERMAN, BENJAMIN. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. Atheneu. 2ªed. São Paulo. 2002. Genética Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar ao futuro enfermeiro conhecimentos sobre genética, possibilitando-o compreender as bases das doenças hereditárias, as interações entre componentes genéticos e ambientais nas diversas patologias, tais como câncer, Parkinson, Alzheimer. Ementa: Estudo das bases físicas e moleculares da herança dos padrões de transmissão de genes e de seus fatores modificadores. Caracterização dos cromossomos humanos e das suas principais alterações e síndromes decorrentes. Noções sobre herança 67 multifatorial, seus métodos de estudo e a sua aplicação. Malformações congênitas e aconselhamento genético. Noções sobre imunogenética, grupos sanguíneos, farmacogenética e genética bioquímica e molecular Noções básicas de estrutura genética das populações e suas aplicações ao aconselhamento genético. Aplicações dos conhecimentos da genética relacionados com as diferentes fases da vida humana. Entendimento de aspectos sociais da genética no mundo atual: ética, trangênicos, clonagem, etc. Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D., HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LODISH, H. et AL. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: NUSSBAUM, R. L.; MCLNNES, R. R.; WILLARD, H. F. GenéticaMédica - Thompson & Thompson. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2008. MOTTA, Paulo Armando. Genética Humana: Aplicada a Psicologia e Toda área Biomédica. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2005. NORMAN, R. I.; LODWICK, D. Biologiacelular. 1 ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier 2007. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.Biologia Molecular da Celular. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed 2004 BERKALOFF, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: E. Blcher. 2005. Semiologia II Objetivos: Carga horária: 40 h/a Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao cuidado de enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da Metodologia Cientifica Aplicada à Ciência de Enfermagem, proporcionando conhecimentos teórico-praticos para o processo de cuidado em enfermagem Ementa: Fundamentação Teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo sua necessidades no continuum saúde doença. Bibliografia Básica: BRUNNER, l.s. Suddart, D.S Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica, 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 POTTER, P.A. ET AL Semiologia em Enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editora, 2002 NETTINA, S.M.Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Grande Tratado de Enfermagem prática: clínica, prática hospitalar. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1998. Bibliografia Complementar: BELEM, MARIA B., Semiologia e Semiotécnica 68 SWEARINGEN, P.L; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,2001. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu 2007 PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed.2007 PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Carga horária: 40 h/a Objetivos: Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação. Ementa: Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo suas necessidades no continuum saúde-doença. A assistência de enfermagem as necessidades básicas. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Bibliografia Básica: MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Iátria, 2008. MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009. PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1317 p. ISBN978-85-277-1008 Bibliografia Complementar: BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003. LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1 TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 1317p. Bases de Saúde Coletiva I Carga horária: 40 h/a Objetivos: Explicitar o que é Saúde Coletiva, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de Saúde Coletiva. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Coletiva. Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Coletiva em âmbito nacional e municipal. Ementa: 69 Saúde Coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como Modo de Vida: relação saúde, sociedade e cultura, seus determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de Saúde da população, sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais e informais. Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como expressão das condições concretas de existência. Introdução ao estudo e aplicação de métodos de apreensão do processo saúde-doença mediante a identificação, análise e discussão das condições sociais, políticas e culturais de sua produção. Bibliografia Básica: ANDRADE, Selma Maffei; SOARES, DarliAntonio; CORDONI JÚNIOR, Luiz. (orgs.). Bases da saúde coletiva. Londrina/Rio de Janeiro: Editora da Universidade Estadual de Londrina/ABRASCO, 2001. BERTOLLI FILHO, CLÁUDIO. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2001. KAWAMOTO, E.; SANTOS, M.C.H.; MATTOS, T.M. Enfermagem comunitária. EPU: São Paulo, 2004. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3ª ed. Coordenação de Imunizações e Auto-suficiência em imunobiológicos. Programa Nacional de Imunizações. Brasília: 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). 3ª ed. Brasília: 1999. CAMPOS, Gastão Wagner de S. Saúde Paidéia. São Paulo: HUCITEC, 2003. KAWAMOTO, E. E. et al. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995. NERY, M.E.; VANZIN, A.S. Enfermagem em Saúde Pública: fundamentação para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1998. Noções Básicas de Metodologia Científica. Carga horária: 40 h/a Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos trabalhos acadêmicos. Ementa: Fundamentação de métodos e técnicas de pesquisas, enfocando os aspectos operacionais para a elaboração de trabalhos científicos na área de saúde e enfermagem. Questões éticas e legais da pesquisa com seres humanos e saúde. Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. TRIVINOS,A.N. da S. Bases teóricas metodológicas da pesquisa qualitativa em ciências sociais: idéias gerais para a elaboração de um projeto de pesquisa. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2001. LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001. 70 Bibliografia Complementar: MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. CINTRA, José Carlos A. Técnica para apresentações com recursos visuais. São Carlos: Rima, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. Filosofia Aplicada à Enfermagem Carga horária: 40 h/a Objetivos: A presente disciplina tem como objetivo fundamental oferecer aos discentes de enfermagem uma base de conhecimentos sobre a filosofia voltada para a área da saúde. Ementa: Capacitar ao aluno, frente a todos os aspectos que envolvem os conhecimentos filosóficos, frente aos problemas do mundo contemporâneo visto de modo profissional, visto no âmbito da vida diferenciando os aspectos, de opinião existente no senso comum. Bibliografia Básica: HEIDEGGER, Martin. Introdução À Filosofia. Editora Martins Fontes. MARCONDES, DANILO. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: JorgaZahar, 2000. Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009. Bibliografia Complementar: CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 (ou outra edições). Disponível em http:// br.geocities.com/mcrost02/index.htm GIOVANNI, Reale. Platão. Editora: Loyola. HEIDEGGER, Martin. A Auto-Afirmação da Universidade Alemã. Tradutor: Alexandre Franco de Sá. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009. GODELIER, Maurice, Antropologia, organizado por Edgar de Assis Carvalho, coordenado por Florestan Fernandes, São Paulo, Ática, 1981, 208 p. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 21). HUSSERL, Edmund, EUROPA: CRISE E RENOVAÇÃO, A Crise da Humanidade Européia e a Filosofia. Tradutor e Director da Colecção, Pedro M. S. Alves. Centro de Filosofia / UniversitasOlisiponensis. Phainomenon / Clássicos de Fenomenologia, Lisboa, 2006, pp. 19-29, www.lusosofia.net 71 Psicologia Aplicada à Saúde Carga horária: 40 h/a Objetivos: Oferecer ao aluno noções de psicologia, possibilitando ao futuro enfermeiro ter condições para lidar com diversas situações de conflito envolvendo o comportamento da equipe, dos pacientes e dos familiares. Ementa: Introduzir os fundamentos da Psicologia da Saúde: Conceituação, enfoques teóricos, metodológicos e aplicações na atualidade nos contextos de saúde e doença. Aspectos psicológicos da relação equipe multiprofissional-paciente: Transferência / Contratransferência. Aspectos psicológicos do processo de superação em situações de sofrimento e perdas: Resiliência individual e comunitária. Bibliografia Básica: FARAH ,Olga Guilhermina D.;Psicologia Aplicada á enfermagem; Manole: São Paulo, 2009 GUIMARÃES, L. M.; GRUBITS, S.; FREIRE, H. B.G. Psicologia da Saúde: Conceitos e evolução do Campo. IN: Psicologia da Saúde: Especificidades e diálogo interdisciplinar. Ed. Vetor, SP, 2007. OJEDA, S. N. E.; LA JARA, A; MÁRQUEZ,C. Resiliência comunitária. IN: Sofrimento, Resiliência e fé: implicações para as relações de cuidado. Ed. Sinodal, São Leopoldo, 2007. Bibliografia Complementar: MELLO FILHO, J. A relação médico-paciente. IN: Concepção psicossomática: visão atual. Casa do psicólogo, São Paulo, 2002. MELLO FILHO, J. Contribuições da psicanálise. IN: Concepção psicossomática: visão atual. Casa do psicólogo, São Paulo, 2002 DAVIDOFF, L.Introdução à psicologia,MarkonBrooks,São Paulo,2000 ÁVILA L. A.; Doenças do corpo e doenças da alma; investigação psicossomática, escuta, São Paulo, 1998 WINNICOTT, D. A família e o desenvolvimento do individuo, Interlivros, Belo Horizonte, 1980 72 3o SEMESTRE Disciplinas: Embriologia, Relacionamento Interpessoal e Terapêutico, Semiologia III, Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III, Patologia Humana, Imunologia, Bases de Saúde Coletiva II, Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto dos Serviços de Saúde. Embriologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Apresentar aos alunos os princípios básicas de Embriologia, habilitando o aluno a formular hipóteses e resolver problemas com a utilização a metodologia básica da Embriologia. Ementa: Gametogênese. Espermatogênese. Ovogênese. Período pré-embrionário: fecundação, segmentação, formação das membranas extra-embrionárias, gastrulação. Período embrionário: 4ª a 8ª semanas do desenvolvimento. Período fetal. Anexos embrionários: placenta, âmnio, saco vitelino e alantóide. Conceito, definição e microscopia. Estudo dos tecidos: epitelial de revestimento, nervoso, muscular, e conjuntivo. Células, fibras e gel. Sangue e linfa. Tecido cartilaginoso e ósseo. Estudo dos tecidos e dos principais órgãos que compõem o corpo humano. Correlação de sua organização com as funções por eles exercidas. Histofisiologia dos sistemas: digestivo, circulatório, urinário, genital, endócrino, e nervoso. Bibliografia Básica: MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GARTNER, Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: MOORE, KEITH L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia, citologia e anatomia microscópica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DIFIORI-PIEZZI. Novo atlas de histologia normal de DiFiore. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADLER, T.W. Langman embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DUMMER, F. Embriologia Humana – Atlas e texto. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 73 Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Carga horária: 40 h/a Objetivos: Promover ao aluno uma comunicação eficaz melhorando sua expressão e comunicação entre os grupos. Ementa: Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal; Qualidade de Vida no Trabalho; Posturas Pessoais Dificultadoras das Relações Interpessoais; Cultura e Clima Organizacional; Emoções no Trabalho; Comunicação Interpessoal; Inteligência Emocional; Grupos e Equipes; Liderança e Poder; Administração de Conflitos e Ética Profissional. Bibliografia Básica: BOWDITCH, J.L e BUONO, A. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CAROSELLI, M. Relações Pessoas no Trabalho. São Paulo: CengageLearnig,2009. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O capital humano nas organizações. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. MAXWELL, J.C. Vencendo com as Pessoas. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007. MUSSAK, E. Metacompetência: Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. São Paulo: Gente, 2003. ROBBINS, S.P. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. WANDERLEY, J.A. Negociação Total: Encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. São Paulo: Gente, 1998. Semiologia III Carga horária: 80 h/a Objetivos: Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação. Ementa: Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas. Anatomia e Fisiologia, Exame Físico Geral e Anaminese, Propedêutica de Enfermagem, Exame Físico Especifico dos Sistemas e Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SWEARINGEN, Pámela L..; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004 74 Bibliografia Complementar: MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Iátria, 2008. MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009. PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1317 p. ISBN978-85-277-1008 LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter,2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1 Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Carga horária: 80 h/a Objetivos: Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação. Ementa: Desenvolver junto ao alunado o conhecimento e aplicabilidade das técnicas práticas junto ao processo de cuidar, despertando aos mesmos a habilidades científicas, preventivas e higiênicas junto á assistência prestada aos doentes. Bibliografia Básica: BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003. MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009. PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1317 p. ISBN 978-85-277-1008, Bibliografia Complementar: LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7. SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1 TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Iátria, 2008. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ªed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1317p. 75 Patologia Humana Carga horária: 40 h/a Objetivos: Orientar o aluno ao estudo dos diferentes processos patológicos, ressaltando suas características e a ação do enfermeiro diante deles. Ementa: Introdução à patologia geral. Conceito de doenças, etiologia, patogenia. Alterações metabólicas e processos regressivos. Alterações circulatórias. Inflamações. Inflamações agudas e crônicas. Cicatrização. Alterações do crescimento celular. Estudo das alterações anatomopatológicas, interpretação de hemograma no que concerne às hemopatias mais comuns. Bibliografia Básica: BRASILEIRO FILHO, G. et al. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia - Processos Gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. ROBBINS, Stanley. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. Bibliografia Complementar: ROBBINS, Stanley L. Patologia Básica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 608p. STEVENS, Alan; LOWE, James. Patologia. Barueri, Sp: Manole, 2002. 654p. KING, T.C .Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier,2007. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. ALBERTS,B. et al. Biologia da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Imunologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Compreender os conceitos e componentes da imunidade inata e adaptativa; - apreender os mecanismos efetores das respostas imunológicas; - caracterizar as doenças do sistema imune. Ementa: Introdução ao sistema imune, imunidade inespecífica e específica, hipersensibilidade, doenças autoimunes e vacinas. Bibliografia Básica: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5ª ed. Editora Revinter: Rio de Janeiro, 2005. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,.2002. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª ed. Artmed: Porto Alegre, 2007. Bibliografia Complementar: ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,.2004. TERR, A. I; STITES, D. P.; PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10ª ed. Rio de 76 Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. 7ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2007. TRABULSI, L.R et.al. Microbiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1999. (LIVRO TEXTO) LEVINSON, W. i.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bases de Saúde Coletiva II. Carga horária: 40 h/a Objetivos: Formaçãobásica na graduação, capacitando o aluno a: • Conhecer as bases teóricas Saúde Coletiva • Compreender os principaismétodos epidemiológicos utilizados na pesquisaclínica; • Solucionarproblemasbásicos de umpesquisador na área de saúde, quanto ao manuseio e interpretação de dados. • Discutir os principaisindicadores de saúde. • Discute a epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Ementa: As bases da saúde coletiva, aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes níveis de gestão, na organização de serviço e na implantação de modelos de atenção a saúde, para atender as necessidades da população nos três níveis de atuação, promoção, prevenção e recuperação da saúde com ênfase ao controle de danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde, bem como os princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Planejamento, desenvolvimento e avaliação de inquérito de saúde e construção do perfil epidemiológico de uma dada população. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003 CAMPOS, G. W. S. ET al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2009 Bibliografia Complementar: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3ª ed. Coordenação de Imunizações e Autosuficiência em imunobiológicos. Programa Nacional de Imunizações. Brasília: 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). 3ª ed. Brasília: 1999. CAMPOS, Gastão Wagner de S. Saúde Paidéia. São Paulo: HUCITEC, 2003. SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes. Modelos Técnico-assistenciais em saúde: o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. 77 Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto dos Serviços de Carga horária: 40 h/a Saúde Objetivos: A presente disciplina de Sustentabilidade tem como objetivo mais fundamental: oferecer aos discentes, uma base de conhecimentos sobre: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável com ênfasepara a área da saúde. Ementa: A presente disciplina de sustentabilidade contempla: uma introdução para que se possa posicionar diante as mudanças globais no meio ambiente, refletindo sobre as consequências da ação humana na biosfera, biodiversidade e na saúde individual e coletiva. Para tanto nos administramos aulas teóricas introduzindo conceitos básicos em Ecologia e Meio Ambiente. Em seguida, nos ocuparemos com textos que focam os temas centrais e atuais em Meio Ambiente. Para as leituras, análises dos textos, e discussões, os alunos realizam seminários em sala de aula. Apresentar aos alunos fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade. Sensibilizar e mobilizar os educandos a buscarem alternativas para as soluções de questões e problemas sócioambientais visando o desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente. Bibliografia Básica: GORDIS, LEON. Epidemiologia. Segunda Edição. Editora Revinter. 2004. MEDRONHO, ROBERTO A. Epidemiologia. Editora Atheneu, 2002. ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: JORDÃO, Eduardo Pacheco S. Pessoa, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos – Vol. I, São Paulo, CETESB, 1985. CHAVES, Mario. Saúde e Sistemas, Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1980. MORENO, M.F.N. Ciências do Ambiente, 19ª ed. São Paulo: Plêiade, 1998. DIAS, Reinaldo. GESTÃO AMBIENTAL: Responsabilidade Social e Sustentabilidade, São Paulo: Atlas, 2006. DIAS, G. F. Educação Ambiental – princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004. 78 4o SEMESTRE Disciplinas: Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adolescente, Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica, Bioquímica, Semiologia IV, Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV, Nutrição e Dietética, Educação e Didática Aplicada à Enfermagem. Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança Carga horária: 40 h/a Objetivos: Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas, necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa assistência junto as prováveis complicações, que poderão surgir durante as fases do seu desenvolvimento. Ementa: Proporcionar ao estudante através da Pediatria Social, como marco referencial e de conhecimento teórico, a oportunidade de prestar assistência de enfermagem à criança, nas diversas etapas do desenvolvimento desde o lactente até o adolescente, visando o atendimento de suas necessidades humanas básicas, e de sua família, dentro dos níveis de atenção primária, secundária e terciária, assim como capacitá-lo a implantar intervenções que promovam uma qualidade de vida digna. Bibliografia Básica: MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8ª edição. São Paulo: Sarvier, 1994. WHALEY, Sucille F. WONG, Dorme. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Interação Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALMEIDA, José Luiz T e GOMES, João André C. Manual de Imunizações. Rio de Janeiro: ENSP/ Fiocruz, 2006. Bibliografia Complementar: ASSIS, Jorge Cesar de Estatuto da criança e do Adolescente, 2000 ALEXANDER, M. M.; BROW, M. S. Diagnósticos na Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Andrei, 1987. BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Epidemiologia da saúde Infantil. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC–UNICEF, 1994. BOHER, Mauro Silva de Athyde. Rotinas em Pediatria. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. ALVES, C.R; VIANA, M.R .Saúde da Família :cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003.282p. 79 Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adolescente Carga horária: 40 h/a Objetivos: O graduando devera buscar através dos seus conhecimentos as fases de compressão do desenvolvimento estrutural, humano do adolescente, esclarecendo duvidas, postura e prováveis complicações que são alterações oriundas da sua faixa etária. Ementa: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes em relação ao cuidado da saúde do adolescente. Atividades em serviço em Unidades de Emergência de complexidade secundária e terciária e prática de internação em Enfermaria Geral Pediátrica. Atividades teórico-práticas sobre as doenças pediátricas mais prevalentes. Ética. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole 2007. WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006. RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São Paulo – ATHENEU, 2000. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F.A. SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para o Cuidado Em Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009 PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009 CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica Carga horária: 40 h/a Objetivos: Formação básica na graduação, capacitando o aluno a: • Conhecer as bases teóricas da Epidemiologia; • Compreender os principais métodos epidemiológicos utilizados na pesquisa clínica; • Solucionar problemas básicos de um pesquisador na área de saúde, quanto ao manuseio e interpretação de dados. • Discutir os principais indicadores de saúde e os principais tipos de estudos epidemiológicos. • Discute a epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. • Analisar os principais aspectos relacionados à vigilância em saúde. Ementa: As bases da epidemiologia, aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes níveis de gestão, na organização de serviço e na implantação de modelos de 80 atenção a saúde, para atender as necessidades da população nos três níveis de atuação, promoção, prevenção e recuperação da saúde com ênfase ao controle de danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde, bem como os princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Planejamento, desenvolvimento e avaliação de inquérito de saúde e construção do perfil epidemiológico de uma dada população. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003. FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004. Bibliografia Complementar: ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo: Medse, 1988. EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 2001 PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BELUSCI; S.M. Epidemiologia. 7ª ed. São Paulo: Senac 2008 FLETCHER, S.W Epidemiologia Clínica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bioquímica Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno os conhecimentos sobre os componentes orgânicos e inorgânicos, além das reações químicas mais importantes do organismo. Dessa maneira, a disciplina visa fornecer ao futuro enfermeiro as condições necessárias para uma melhor compreensão do funcionamento do organismo, tanto dos aspectos fisiológicos quanto dos patológicos, bem como das ações de fármacos e de nutrientes. Ementa: Apresentação dos principais componentes moleculares constituintes do organismo: proteínas, lipídios, carboidratos e ácidos nucleicos. Estudo das vias metabólicas do organismo. Bibliografia Básica: BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica.6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. NELSON, D.L. ; COX, M.M. Princípios de Bioquímica Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. PRATT, CW; VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GALANTE, F; ARAÚJO, MVF. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed. São Paulo: Rideel, 2012. BAYNES, JW; DOMINICZAK, MH. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 81 Semiologia IV Carga horária: 80 h/a Objetivos: Desenvolver o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro nos aspectos gerais que envolvem a questão ética relacionada ao cuidado de enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da metodologia cientifica aplicada a ciência de enfermagem proporcionando conhecimento teórico-práticos para o processo de cuidados em enfermagem. Ementa: Estudo e aplicação dos fundamentos assistenciais ao paciente, objetivando os níveis preventivos e curativos. Estudo dos instrumentos e métodos científicos que subsidiam o planejamento da Assistência de Enfermagem. Priorizando a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Bibliografia Básica: POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007 PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007 PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 Bibliografia Complementar: NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BARROS, A.L.B. L. de B. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003 BENSEÑOR, I.M.; ATTA, J.A. MARTINS, M. Semiologia Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 BICKELY, L.S; SZILAGYI, P. G. Bates Propedêutica Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Carga horária: 80 h/a Objetivos: Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao cuidado de enfermagem, as técnicas básicas para observação e melhora na assistência de enfermagem. Ementa: Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado. Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009 POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 82 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Bibliografia Complementar: ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara- Koogan, 1998 CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIRNEY, M.H. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: LAB, 2007 MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Nutrição e Dietética Carga horária: 40 h/a Objetivos: Desenvolver o censo crítico no graduando com intuito de perceber as propriedades proteicas calóricas e as fontes alimentares necessárias para manter e estruturar o equilíbrio orgânico. Ementa: Planejamento, execução e avaliação da intervenção nutricional na prática da enfermagem. Importância nutricional dos alimentos, funções e recomendações de nutrientes. Características da alimentação adequada. Intervenção nutricional diante das necessidades nutricionais desencadeadas por transtornos metabólicos relacionados a diversas patologias. Bibliografia Básica: MELLO, F. Nutrição aplicada à enfermagem. 3ª ed. AB Editora, 2005 CARVALHO, G. M. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. EPU, 2005 DOVERA, T. M. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 2ª ed. Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar: FARREL, A. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. 3ª ed. LAB Editora, 2005 MAHAN, L. KATHLEEN; STUMP, SYLVIA ESCOTT. Nutrição &Dietoterapia. 3ª ed. Rocca, 2002 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Artmed, 2002 PORTO, C.C. Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007 BENSEÑOR, I.M.; ATTA, J.A. MARTINS, M. Semiologia Clínica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009 83 Educação e Didática Aplicada à Enfermagem Carga horária: 40 h/a Objetivos: Fornecer ao futuro enfermeiro as ferramentas necessárias para a comunicação com a equipe, com os pacientes e seus familiares, alunos, possibilitando a humanização do trabalho de enfermagem. Ementa: O processo de percepção nas relações humanas. Didática, contexto de interação e comportamento humano. Comunicação nas relações de grupos. Comunicação como ferramenta de trabalho multiprofissional em saúde. Comunicação e humanização. Bibliografia Básica: FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1975 FREIRE, P. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1999 HAWKINS, J. Cidade e educação. In: ___. O uso de novas tecnologias na educação. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995 Bibliografia Complementar: MOHR, A.; SCHALL, V.T., Rumos da educação em saúde no Brasil e sua relação com a educação ambiental. Cadernos de Saúde Pública, 1992 DANIEL, L.F. Atitudes interpessoais em saúde. São Paulo: EPU, 2000 FERNANDES, M. Cuidar em enfermagem é assim. São Paulo: Difusão, 2006 PILETTI, C. Didática geral. 23ª ed. São Paulo: Ática, 2000 SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2002 84 5o SEMESTRE Disciplinas: Bioestatística,Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e do Idoso, Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e ao Idoso, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher, Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Mulher, Biossegurança Aplicada à Enfermagem e Farmacologia Aplicada. Bioestatística Carga horária: 40 h/a Objetivos: Desenvolver a compreensão de alguns conceitos fundamentais da estatística. Ensinar técnicas e obtenção e apresentação de dados. Incentivar a aplicação destes conhecimentos e técnicas nas atividades de ensino pesquisa e atuação em Saúde Pública. Ementa Sistema de informaçãoemsaúde. Estimação e dinâmica populacional. Coeficientes, índices e proporções. Medidas de tendênciacentral e variabilidade. Sistemas de informação, decisão e controleemsaúde. Sistema de informação de estatísticasvitais e de serviço de saúde. O sistema de informação no hospital. Indicadores de controle de produção de serviço de saúde. Indicadores de atençãohospitalar. A informaçãopara o planejamento e programação dos serviços de saúde. Bibliografia Básica: BERQUO, Elza Salvatori. Bioestatística. São Paulo: EPU/EPUSP, 2003. JEKEL, James F. Epidemiologia bioestatística e medida preventiva. PortoAlegre: ARTMED, 2000. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2000. Bibliografia Complementar: LAURENTTI, R. Estatística de Saúde. São Paulo: EPU, 2005. LCALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. PortoAlegre: ARTMED, 2003 TOLEDO, G. L. Estatísticabásica. São Paulo: Atlas, 2000. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008 DORIA FILHO, U. Introdução a Bioestatística para simples mortais. 1ª ed. São Paulo: Negócio, 2003 85 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Carga horária: 80 h/a Criança e Adolescente Objetivos: O graduando deverá buscar através dos seus conhecimentos as fases do desenvolvimento estrutural e humano da criança e do adolescente, possibilitando-o a atuar clinicamentenas ações envolvendo esses pacientes. Ementa: Proporcionar ao estudante através da Pediatria Social, como marco referencial e de conhecimento teórico, a oportunidade de prestar assistência de enfermagem à criança, nas diversas etapas do desenvolvimento desde o lactente até o adolescente, visando o atendimento de suas necessidades humanas básicas, e de sua família, dentro dos níveis de atenção primária, secundária e terciária, assim como capacitá-lo a implantar intervenções que promovam uma qualidade de vida digna. Bibliografia Básica: MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1994. WHALEY, Sucille F. WONG, Dorme. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Interação Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALMEIDA, José Luiz T e GOMES, João André C. Manual de Imunizações. Rio de Janeiro: ENSP/ Fiocruz, 2006. Bibliografia Complementar: ASSIS, Jorge Cesar de. Estatuto da criança e do Adolescente, 2000 ALEXANDER, M. M.; BROW, M. S. Diagnósticos na Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Andrei, 1987. BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Epidemiologia da saúde Infantil. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC–UNICEF, 1994. BOHER, Mauro Silva de Athyde. Rotinas em Pediatria. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. ALVES,C.R; VIANA, M.R. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. 282p. Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e Carga horária: 80 h/a Idoso Objetivos: Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa assistência junto as prováveis complicações. Ementa: Processo saúde-doença no indivíduo adulto e idoso, enquanto ser histórico, social e político, considerado o perfil epidemiológico regional e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Bibliografia Básica: ALEXANDER. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. AUN, Frederico et al. Terapia intensiva em enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BRUNNER, L. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 86 Koogan, 1996. Bibliografia Complementar: BEAUVOIR, Simone. A Velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990, 711p. SILVA, Alceno A. Cirurgia urgente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. SILVA, Arlete. A visita pré-operatória de enfermagem pela enfermeira do centro. ZANON, U. Esterilização, desinfecção e antissepsia. In: FERRAZ, E.M. Org. Manual de controle de infecção em cirurgia. São Paulo: EPU, 1982, p. 283. ZANON, U.; NEVEZ, J. Infecções hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 1987. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Carga horária: 80 h/a Adulto e Idoso Objetivos: O graduando deverá buscar através dos seus conhecimentos as etapas do processo de envelhecimento, possibilitando-o a atuar clinicamentenas ações envolvendo esses pacientes adultos e idosos. Ementa: Processo saúde-doença no indivíduo adulto e idoso, enquanto ser histórico, social e político, considerado o perfil epidemiológico regional e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Bibliografia Básica: ALEXANDER. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. AUN, Frederico et al. Terapia intensiva em enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BRUNNER, L. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Bibliografia Complementar: BEAUVOIR, Simone. A Velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990, 711p. SILVA, Alceno A. Cirurgia urgente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. SILVA, Arlete. A visita pré-operatória de enfermagem pela enfermeira do centro. ZANON, U. Esterilização, desinfecção e antissepsia. In: FERRAZ, E.M. Org. Manual de controle de infecção em cirurgia. São Paulo: EPU, 1982, p. 283. ZANON, U.; NEVEZ, J. Infecções hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 1987. Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher Carga horária: 40 h/a 87 Objetivos: Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa assistência junto as prováveis complicações, além das orientações para a prevenção de doenças mais comuns em mulheres. Ementa: Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional, regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida. Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001. STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Ensino Clínico na Assistência da Enfermagem na Saúde da Mulher Objetivos: Carga horária: 60 h/a Entender a dimensão histórica, ideológica e tecnológica das políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatal. Identificar os aspetos relacionados às questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração que perpassam a assistência de enfermagem às mulheres. Capacitar o (a) estudante para a assistência de enfermagem ao binômio mãe-bebêem aspetos fisiológicos e patológicos Capacitar o (a) estudante para a assistência de enfermagem ao Recém-nascido em sala de parto e alojamento conjunto. Compreender a importância da enfermagem nos serviços de assistência à saúde das mulheres. Ementa: Abordagemdas políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade 88 feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional, regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida. Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001. STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Biossegurança Aplicada à Enfermagem Carga horária: 40 h/a Objetivos: Fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para garantir a segurança conforme as normas NR32 dentro das organizações dos serviços de saúde. Ementa: Introdução à Enfermagem do Trabalho. Legislação de acidentes do trabalho. Higiene e Segurança do Trabalho. Toxicologia Ocupacional. A Enfermagem do Trabalho e as Doenças Ocupacionais. Organização dos Serviços de Saúde do Trabalhador. Avaliação em Saúde do Trabalhador. Aspectos de Saúde Pública direcionados à Saúde do Trabalhador. Educação em saúde relacionado à saúde do trabalhador. Bibliografia Básica: DANIEL, L. F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. 1ª ed. São Paulo: E.P.U, 1987 LOBO NETO, F. J. da S. Formação pedagógica em educação profissional na área de saúde: enfermagem. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, 2000 SOUTO, D. F. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. 1ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2003 Bibliografia Complementar: BRASIL Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de legislação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2006 MORAES, M. V. G. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde do trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames 89 ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria, 2008 SILBERNAGL, S; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2009 KING, T.C. Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007 LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 Farmacologia Aplicada Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário de todos os aspectos da Farmacologia dos fármacos, possibilitando a formação de uma visão crítica sobre os medicamentos utilizados na prática da enfermagem. Ementa: Estudo dos aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos principais medicamentos para: inflamação, dor, sistema cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema nervoso e infecções. Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2010. BRUNTON, LL; LAZO, JS; PARKER, KL. Goodman & Gilman - As bases farmacológicas da terapêutica. 12ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill- Artmed, 2012. GOLDENZWAIG, NRSC. Administração de medicamentos na enfermagem 2010. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed.Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2010. HOWLAND, R.D.; MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada. 3ªed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2007. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2012. GOLAN, DE; TASHJIAN JR, AH; ARMSTRONG, EJ; ARMSTRONG, AW. Princípios de Farmacologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS (equipe). Farmacologia para Enfermagem- série Incrivelmente Fácil. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 6o SEMESTRE Disciplinas: Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera, Ensino Clínico na Assistência à Gestante e Puérpera, Assistência da Enfermagem em Neonatologia, Ensino Clínico na Assistência da Enfermagem em Neonatologia, Saúde Mental, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar. 90 Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Carga horária: 80 h/a Puérpera Objetivos: A disciplina visa a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a assistência das gestantes e puérperas, levando em consideração as especificidades das pacientes. Ementa: Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional, regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida. Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001. STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Ensino Clínico na Assistência à Gestante e Puérpera Carga horária: 80 h/a Objetivos: A disciplina visa a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a assistência das gestantes e puérperas, levando em consideração as especificidades das pacientes. Ementa: Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional, regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida. Bibliografia Básica: REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 91 ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001. STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Assistência da Enfermagem em Neonatologia Carga horária: 80 h/a Objetivos: Desenvolver habilidade técnica e destreza manual para enfrentar as situações específicas e alto risco que envolvem neonatos. Ementa: Assistência de enfermagem no pré natal e puerpério normal e patológico e cuidados com o recém nascido, de parto normal e cesárea, identificação das características do recém nascido á termo, pré-ermo e pós-termo, anormalidades genéticas e estudos complementares. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007 WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006 RICCO, R. G. (et al.). Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São Paulo: ATHENEU, 2000 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009 PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 SANTOS, N. C. M. Assistência de Enfermagem Materno Infantil. 2ª ed. São Paulo: Iatria, 2009 FERNANDES M. Cuidar em Enfermagem é assim. 1ª ed. São Paulo – Difusão, 2006 TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 92 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem à Carga horária: 80 h/a Neonatologia Objetivos: Desenvolver habilidade técnica e destreza manual para enfrentar as situações específicas e alto risco que envolvem neonatos. Ementa: Assistência de enfermagem no pré-natal e puerpério normal e patológico e cuidados com o recém nascido, de parto normal e cesárea, identificação das características do recém nascido á termo, pré-ermo e pós-termo, anormalidades genéticas e estudos complementares. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007 WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006 RICCO, R. G. (et al.). Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São Paulo: ATHENEU, 2000 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009 PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 SANTOS, N. C. M. Assistência de Enfermagem Materno Infantil. 2ª ed. São Paulo: Iatria, 2009 FERNANDES M. Cuidar em Enfermagem é assim. 1ª ed. São Paulo – Difusão, 2006 TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Saúde Mental Carga horária: 40 h/a Objetivos: A disciplina objetiva a formação do aluno para lidar com as diversas situações envolvendo pacientes com distúrbios mentais, bem como para orientar os familiares sobre as necessidades básicas desses pacientes. Ementa: Papel do enfermeiro na relação com o paciente e familiares, portador de distúrbio mental, bem como a atuação do profissional de enfermagem no auto-cuidado a este indivíduo. Bibliografia Básica: SOUSA, N. E. de. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, 2008 STUART, G; LARAIA, M. Enfermagem Psiquiátrica. 1ª ed. Revinter, 2002 MELLO, I. M. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008 Bibliografia Complementar: SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações 93 interpessoais em saúde. 5ª ed. São Paulo: Gente, 1996 SCORTEGAGNA, S. A.; BENINCÁ, C. R.(Org.). Interfaces da psicologia com a saúde. 1ª ed. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2004 TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. Psicologia em Saúde: Um Campo em Construção. 1ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 DONGO M. A. O. (Org.). Contribuições da psicologia para a educação. 1ª ed. Campinas: Mercado de Letras, 2003 WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação nãoverbal. 56ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar Carga horária: 40 h/a Objetivos: - Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de Enfermagem de forma sistematizada; - Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de Enfermagem em Organizações rede básica de saúde; - Identificar a organização Rede básica de saúde de Enfermagem em seus aspectos estruturais e funcionais; - Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do atendimento hospitalar. Ementa: Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação, informação, dentre outros). Bibliografia Básica: KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991 MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: RUFO Associados, 1998 CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007 Bibliografia Complementar: LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª ed. São Paulo: Yendis, 2008 MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Difusão, 2009 MARQUIS, B. L.; HUSTON. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998. 94 7o SEMESTRE Disciplinas: Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Médica; Assistência de Enfermagem Pediátrica; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Pediátrica; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Saúde Mental; Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica; Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Carga horária: 100 h/a Médica Objetivos: Levar ao aluno conhecimento técnico e cientifico para o desenvolvimento da dinâmica e ações relacionadas ao tratamento e assistência de enfermagem para as diversas patologias. Ementa: Esta disciplina aborda cuidados preventivos e curativos na assistência de Enfermagem ao adulto nas alterações patológicas mais comuns, enfocando as atenções secundárias e terciárias. Bibliografia Básica: BICKELY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 BRUNNER;SUDDART . Tratado de enfermagem médico-cirúrgica . 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003 TANNURE, MC.; SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BARROS, A.L.B. & Cols. Anamnese e exame físico. 2ª ed. São Paulo: Rocca, 2002 CECIL. Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 KING, T.C. Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007 Assistência de Enfermagem Pediátrica Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno a desenvolver as habilidades específicas do enfermeiro para orientar as mães, proporcionando vínculo afetivo no cuidado com as crianças. Além disso, preparar o futuro enfermeiro na assistência das crianças. Ementa: Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da criança e do adolescente, segundo seus princípios norteadores (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente e políticas públicas vigentes),relacionando-os aos indicadores de morbi-mortalidade, abordando conceitos e razões da enfermagem pediátrica. Qualificando os acadêmicos 95 para o cuidado da criança e do adolescente no processo de crescimento e desenvolvimento integral, numa abordagem preventiva e curativa. Enfatizando conceitos éticos, legais e políticos relativos ao cuidar da criança e do adolescente, em nível primário, secundário e terciário. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediatrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007 WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006 RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São Paulo- ATHENEU, 2000 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009 PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde Do Adolescente na Atenção Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009 CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Pediátrica Carga horária: 80 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno a desenvolver as habilidades específicas do enfermeiro para orientar as mães, proporcionando vínculo afetivo no cuidado com as crianças. Além disso, preparar o futuro enfermeiro na assistência das crianças. Ementa: Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da criança e do adolescente, segundo seus princípios norteadores (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente e políticas públicas vigentes),relacionando-os aos indicadores de morbi-mortalidade, abordando conceitos e razões da enfermagem pediátrica. Qualificando os acadêmicos para o cuidado da criança e do adolescente no processo de crescimento e desenvolvimento integral, numa abordagem preventiva e curativa. Enfatizando conceitos éticos, legais e políticos relativos ao cuidar da criança e do adolescente, em nível primário, secundário e terciário. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007 WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006 RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São Paulo- ATHENEU, 2000 96 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009 PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde Do Adolescente na Atenção Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009 CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Carga horária: 80 h/a Saúde Mental Objetivos: A disciplina objetiva a formação do aluno para lidar com as diversas situações envolvendo pacientes com distúrbios mentais, bem como para orientar os familiares sobre as necessidades básicas desses pacientes. Ementa: Papel do enfermeiro na relação com o paciente e familiares, portador de distúrbio mental, bem como a atuação do profissional de enfermagem no auto-cuidado a este indivíduo. Bibliografia Básica: SOUSA, N. E. de. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, 2008 STUART, G; LARAIA, M. Enfermagem Psiquiátrica. 1ª ed. Revinter, 2002 MELLO, I. M. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008 Bibliografia Complementar: SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 5ª ed. São Paulo: Gente, 1996 SCORTEGAGNA, S. A.; BENINCÁ, C. R.(Org.). Interfaces da psicologia com a saúde. 1ª ed. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2004 TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. Psicologia em Saúde: Um Campo em Construção. 1ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 DONGO M. A. O. (Org.). Contribuições da psicologia para a educação. 1ª ed. Campinas: Mercado de Letras, 2003 WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação nãoverbal. 56ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995 Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica Carga horária: 80 h/a Objetivos: A disciplina visa preparar o aluno para lidar com as diversas situações perioperatórias. Ementa: Estudo dos aspectos do paciente cirúrgico aplicando a SAE (Sistematização da 97 Assistência de Enfermagem) perpassando pelo perioperatório nas três fases: préoperatório, trans-operatório e pós-operatório. Bibliografia Básica: ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 CARVALHO, R.; BIANCHI,E.F.F; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo: Manole , 2010 POHL, FREDERICO. Tubos, drenos e sondas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Bibliografia Complementar: DOENGES, M. E., MOORHOUSE, M. F., GEISSLER, A.C. Planos de Cuidados de enfermagem: orientações para o cuidado de enfermagem individualizado ao paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 MORTON, P. G. et AL. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 POSSARI, J.F. Centro de Material CE e esterilização. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2003 SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 SILVA, M.A. et AL. Enfermagem em unidade de centro cirúrgico. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1998 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Carga horária: 80 h/a Básica de Saúde Objetivos: - Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de Enfermagem de forma sistematizada; - Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de Enfermagem em Organizações Hospitalares; - Identificar a organização Hospitalar e do Serviço de Enfermagem em seus aspectos estruturais e funcionais; - Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do atendimento hospitalar. Ementa: Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação, informação, dentre outros). Bibliografia Básica: KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991 MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: Rufo Associados, 1998 CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007 98 Bibliografia Complementar: LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª ed. São Paulo: Yendis, 2008 MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo; Difusão, 2009 MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998 99 8o SEMESTRE Disciplinas: Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica; Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência; Ensino Clínico em Urgência e Emergência; Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem; Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária; Metodologia Científica para TCC; Problemas Atuais de Bioética I; Disciplina Optativa. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Carga horária: 100 h/a Clínica Cirúrgica Objetivos: A disciplina visa preparar o aluno para lidar com as diversas situações perioperatórias. Ementa: Estudo dos aspectos do paciente cirúrgico aplicando a SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) perpassando pelo perioperatório nas três fases: préoperatório, trans-operatório e pós operatório. Bibliografia Básica: ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 CARVALHO, R.; BIANCHI,E.F.F; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo: Manole, 2010 POHL, FREDERICO. Tubos, drenos e sondas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Bibliografia Complementar: DOENGES, M. E., MOORHOUSE, M. F., GEISSLER, A.C. Planos de Cuidados de enfermagem: orientações para o cuidado de enfermagem individualizado ao paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 MORTON, P. G. et AL. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 POSSARI, J.F. Centro de Material CE e esterilização. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2003 SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 SILVA, M.A. et AL. Enfermagem em unidade de centro cirúrgico. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1998 Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência Carga horária: 40 h/a Objetivos: - Aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente hospitalizado e sua família, considerando aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos; - Realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no ambiente hospitalar. - Identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde, prevenção e reabilitação do cliente hospitalizado, visando seu retorno ao convívio familiar e á comunidade. 100 Ementa: Humanização do cuidado nas situações de emergência. Legislação vigente no atendimento de emergência hospitalar e pré-hospitalar em todos os ciclos de vida. Bibliografia Básica: CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas De Atendimento PréHospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008 MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2008 Bibliografia Complementar: BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 MORTON, P. G. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Ensino Clínico em Urgência e Emergência Carga horária: 80 h/a Objetivos: - Aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente hospitalizado e sua família, considerando aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos; - Realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no ambiente hospitalar. - Identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde, prevenção e reabilitação do cliente hospitalizado, visando seu retorno ao convívio familiar e á comunidade. Ementa: Humanização do cuidado nas situações de emergência. Legislação vigente no atendimento de emergência hospitalar e pré-hospitalar em todos os ciclos de vida. Bibliografia Básica: CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas De Atendimento PréHospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008 MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2008 Bibliografia Complementar: BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio 101 de Janeiro, 2001 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 MORTON, P. G. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Carga horária: 40 h/a Objetivos: - Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de Enfermagem de forma sistematizada; - Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de Enfermagem em Organizações Hospitalares; - Identificar a organização Hospitalar e do Serviço de Enfermagem em seus aspectos estruturais e funcionais; - Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do atendimento hospitalar. Ementa: Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação, informação, dentre outros). Bibliografia Básica: KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991 MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: RUFO Associados, 1998 CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007 Bibliografia Complementar: LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª ed. São Paulo: Yendis, 2008 MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Difusão, 2009 MARQUIS, B. L.; HUSTON. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998 KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2008. 102 Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária Carga horária: 40 h/a Objetivos: Explicitar o que é Saúde Pública, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de Saúde Pública. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública. Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Pública em âmbito nacional e municipal. Ementa: Compreende estudos sobre o cuidar em saúde e enfermagem abordando a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde nos diferentes ciclos da vida, abrangendo o cuidado a biossegurança, infecção hospitalar, classificações e metodologia na assistência. Bibliografia Básica: SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001 CECIL . B. Tratado de Medicina Interna. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 Bibliografia Complementar: SCHOR, N. Medicina de urgência. 1ª ed. São Paulo: Manole POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 FERNANDES, M. Cuidar em enfermagem é assim. São Paulo: Difusão, 2006 KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991 MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: RUFO Associados, 1998 Metodologia Científica para TCC Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: d Carga horária: 40 h/a iscutir as diferenças entre os vários tipos de conhecimento; entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos trabalhos acadêmicos. Ementa: Estudo das diferenças entre o senso comum e o conhecimento científico.Ética na Pesquisa.Pesquisa Científica na área da saúde. Avaliação crítica e utilização das pesquisas em Enfermagem. Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007 DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 103 Bibliografia Complementar: GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo: Avercamp, 2007 RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001 CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 Problemas Atuais de Bioética I Objetivos: Carga horária: 40 h/a Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem. Ementa: Declarações e leis em Bioética; Pesquisa em seres humanos e animais. Comitês de Ética. Aspectos éticos da profissão do Enfermeiro. A Interação do enfermeiro nas equipes multiprofissionais. Bibliografia Básica: BELLINO, F. Fundamentos de Bioética. 1ª ed. Bauru: EDUSC, 1997 GELAIN, I. Ética e Bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo: EPU, 1998 PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 6ª ed. São Paulo: Loyola, 2002 Bibliografia Complementar: FORTES, P. A. de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direitos do paciente, estudos de casos. São Paulo: E.P.U, 1998 OGUISSO, T., SHIMIDT,M.J. O Exercício da Enfermagem - Uma abordagem ético legal. São Paulo: LTR, 1999 KLUBER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009 ESSLINGER, I. De quem é a vida, afinal?: - descortinando os cenários da morte no hospital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004 SEGRE, M. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. 104 9o SEMESTRE Disciplinas: Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I; Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I; Problemas Atuais de Bioética II; Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC). Estágio Supervisionado na Assistência de Carga horária: 200 h/a Enfermagem Hospitalar I Objetivos: - Introdução à semiologia a á pratica de enfermagem. - Aprendizagem da comunicação geral e de educação em enfermagem. Ementa: Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado. Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009 POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Bibliografia Complementar: ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara – Koogan, 1998 CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007 MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003 Estágio Supervisionado na Assistência de Carga horária: 200 h/a Enfermagem na Rede Básica I Objetivos: Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao cuidado de Enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da Metodologia Científica Aplicada à Ciência de Enfermagem, proporcionando conhecimentos teórico-práticos para o processo de cuidado em enfermagem. 105 Ementa: Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado. Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009 POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Bibliografia Complementar: ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara – Koogan, 1998 CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007 MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003 Problemas Atuais de Bioética II Objetivos: Carga horária: 40 h/a Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem. Ementa: Desenvolvimento de assuntos atuais e inovadores no campo de saúde e de enfermagem. Contribuições para o entendimento de ser saudável e adoecer na abordagem terapêutica e das profissões de saúde. Bibliografia Básica: MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2008 BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 Bibliografia Complementar: KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 HUDAK; GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ª ed. São Paulo: Vozes, 2007 TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991 106 MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: RUFO Associados, 1998 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) Carga horária: 40 h/a Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos trabalhos acadêmicos. Ementa: Estudo das diferenças entre o senso comum e o conhecimento científico. Ética na Pesquisa. Pesquisa Científica na área da saúde. Avaliação crítica e utilização das pesquisas em Enfermagem Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007 DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar: GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo: Avercamp, 2007 RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001 CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 107 10o SEMESTRE Disciplinas:Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II; Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II; Problemas Atuais de Bioética III; Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC). Estágio Supervisionado na Assistência de Carga horária: 200 h/a Enfermagem Hospitalar II Objetivos: - Introdução à semiologia a á pratica de enfermagem. - Aprendizagem da comunicação geral e de educação em enfermagem. Ementa: Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado. Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009 POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Bibliografia Complementar: ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara – Koogan, 1998 CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007 MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003 Estágio Supervisionado na Assistência de Carga horária: 200 h/a Enfermagem na Rede Básica II Objetivos: Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao cuidado de Enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da Metodologia Científica Aplicada à Ciência de Enfermagem, proporcionando conhecimentos teórico-práticos para o processo de cuidado em enfermagem. Ementa: Domínio e aplicação efetiva de conhecimentos técnicos, procedimentos, normativos e 108 gestão do cuidado, visando ao cumprimento de atividades, resolução de problemas considerando os determinantes sócios culturais e econômicos e o processo saúde doença propriamente dito através do trabalho em equipe multiprofissional e a educação em saúde e de serviço. Bibliografia Básica: BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009 POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 Bibliografia Complementar: ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara – Koogan, 1998 CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2000 NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007 MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003 Problemas Atuais de Bioética III Objetivos: Carga horária: 40 h/a Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem. Ementa: Princípios éticos da pesquisa com seres humanos. Papel do Enfermeiro nas fases de coleta, registro e sistematização dos dados. Programas nacionais de prevenção do câncer. Conceitos e princípios da Bioética na assistência oncológica. Bibliografia Básica: AYOUB, A. C. Bases em enfermagem em quimioterapia. 2ª ed. São Paulo, Lemar, 2000 ROBINS,C. K. Patologia Funcional e estrutural. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 PESSINI, L. Humanização e cuidados paliativos. 1ª ed. São Paulo: LOYOLA, 2010 Bibliografia Complementar: ANELLI, A. Manual Prático em Oncologia Clínica. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2000 BRENTANI, M.M. et. al. Bases da oncologia. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2000 RODRIGUES, A. B. Enfermagem Oncológica. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006 BIFULCO, V. A. et AL. Câncer, uma visão multiprofissional. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009 CAETANO, A.L. Manual de procedimentos em enfermagem oncológica: do básico ao avançado. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2009 109 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) Carga horária: 40 h/a Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos trabalhos acadêmicos. Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto de pesquisa científica e desenvolvimento de raciocínio crítico na análise e interpretação de textos científicos. Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007 DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar: GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo: Avercamp, 2007 RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001 CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001 LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Objetivos: Carga horária: 480 h/a Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. 110 Bibliografia Básica: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Disciplinas: Libras; Linguagem e Produção; Informática Aplicada à Enfermagem; Auditoria em Saúde; Biofísica; Biologia Celular e Molecular; Assistência de Enfermagem Domiciliar. Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS Carga horária: 40 h/a Objetivos: Apresentar ao aluno a estrutura básica da Língua de Sinais Brasileira. Possibilitar que o aluno se comunique utilizando a Língua de Sinais Brasileira. Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. 111 QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: 1. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995 2. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e Diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000. 3. FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Linguagem e Produção Carga horária: 40 h/a Objetivos: Oferecer aos discentes uma base de conhecimentos sobre interpretação detexto. Ementa: A presente disciplina de interpretação de texto – hermenêutica, contempla: uma introdução para que se possa posicionar histórica e sociologicamente: contendo o pensar hermenêutico no ocidente. Para tanto, nos dois semestres basicamente, nos ocuparemos com textos, que focam a visão hermenêutica em duas perspectivas: como narrativa/literatura, e pelo método da correlação. Para as leituras, análises e correlações dos dois semestres, utilizaremos textos de diversas naturezas. Bibliografia Básica: DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Conceppção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009 SÁ. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2009 CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997. Bibliografia Complementar: GURPILHARES, Marlene S. Sardinha. Resumo de texto científico. Tese de doutorado. PUC/SP KOCH, I.G. Villaça. Gramática de língua portuguesa. Coimbra, Almedina, 2001. KOCH, I.G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2001. ORLANDI, E.P. Discurso e texto. São Paulo, Pontes, 2001. NEVES, M.H. Moura. Gramática do uso do português. São Paulo, Unesp, 2000. Informática Aplicada à Enfermagem Carga horária: 40 h/a Objetivos: Apresentar ao aluno, conceitos, métodos e programas de computadores com ênfase na área de saúde. Demonstrar a utilização da informática como um instrumento de auxílio à prática cotidiana do profissional de saúde e, sua aplicação, no ensino, pesquisa, assistência e administração em enfermagem. Ementa: Estudos da informática: conceitos e aplicações, histórico e tipos de computadores; hardware; periféricos de entrada e de saída; software; sistema operacional e outros; 112 internet: conceitos e aplicações; navegadores (browser); editor de texto, planilha eletrônica; slides, inteligência artificial e sistemas especialistas: conceitos e aplicações na saúde. O uso da informática na área de saúde. Aplicações no ensino, pesquisa, assistência e administração em enfermagem. O advento de novas tecnologias de comunicação, sobretudo as ligas à informática. A compreensão dos sistemas de computação. A informática plicada à Enfermagem. Bibliografia Básica: FERNANDEZ, Y. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 2000. MARIN, H. F. Informática e sociedade. São Paulo: EPU, 2004. ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2005. Bibliografia Complementar: BATTISTI. Windows 2000 server. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro. São Paulo: Ática, 2000. FRANCO, S. R. K. Informática na Educação: estudos interdisciplinares. Editora da UFRGS, 2004. GREENFIELD, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletronica. São Paulo: Summus, 2000. NASCIMENTO, A. J.; HELLER, J. L. Introduçãoà informática. São Paulo: Makron Book, 2000. Auditoria em Saúde Objetivos: Carga horária: 40 h/a Buscar junto ao graduando a concepção de uma boa formação Com conhecimento especifico para obter boa qualidade com redução de custos e melhoras na prestação de cuidados e excelência na assistência de forma humanizada . Ementa: O profissional enfermeiro no trabalho de revisão das contas hospitalares . Auditoria enfermagem em hospitais. Abordagem sobre responsabilidade da Enfermagem sobre os custos do paciente (medicamentos ,materiais e exames). Bibliografia Básica: BRASIL. Manual Brasileiro deacreditação hospitalar , Brasilia : M.S , 2002 MENDES., Eugenio Vilaça . Auditoria Clinica . Belo Horizante :agosto , 2003 MOTTA ,Ana Leticia Carnevali .Auditoria de Enfermagem nos Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde . São Paulo :Erica 2003 Bibliografia Complementar: BRASIL. Normas Operacionais de Assistencia a Saúde(NOAS ), Brasilia : M.S. 2002 ----------- . Normas Operacional Basica (NOB) , Brasilia : M.S. , 2000 . ----------- . Constituição Federativa Brasileira .Brasileira , 2000 CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos edição Compacta, São Paulo: Atlasa, 1990. KURGGANT, Paulina e Colaboradores. Administração de Enfermagem. São Paulo, Epu, 1991. 113 Biofísica Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento de conceitos de Física aplicados ao funcionamento do organismo. Ademais, a disciplina visa a abordagem de técnicas terapêuticas e diagnósticas que possuem fundamentos em conceitos da Física. Ementa: Integração dos conceitos de física e de biologia para estudar os fenômenos elétricos, térmicos, ópticos, mecânicos e acústicos do organismo. Estudar os equilíbrios ácidobásico e hidroeletrolítico. Bibliografia Básica: GARCIA, E.A.C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 1. ed. São Paulo: Harbra, 1986. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOURÃO, C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,2012. Biologia Celular e Molecular Carga horária: 40 h/a Objetivos: - Conhecer e compreender a estrutura e funcionamento da célula; - Distinguir os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cadaum destes métodos; - Compreender a morfologia de cadatecido e órgão a partir de suamorfologia; - Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando futuramente a identificação de alterações; patológicas; - Conhecer a importância da pesquisacientífica por meio do estudo morfológico das células e tecidos. Ementa: Introdução ao estudo da BiologiaCelular .Níveis de organização da estrutura biológica. Noções básicas de microscopia de luz e eletrônica. Teoria celular. Organização geral das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células eucarióticas animais. Ciclo celular. A célula e seuscomponentes. Histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.; Biologia molecular da célula. Trad. Amauri Braga Simonettiet al. 3a ed. Porto 114 Alegre: Artes Médicas 2004. ASTORINO, O. Histodiagnóstico ilustrado. São Paulo: Graftipo, 2000. ASTORINO, O. Elementos de morfologia. São Paulo: Graftipo, 2000. Bibliografia Complementar: DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DI FIORI, M.S. Novo atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C. BiologiaCelular e Molecular. 8. ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. GARTNER, L.P. Tratado de Histologia em Cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Nobel, 2004. Assistência de Enfermagem Domiciliar Objetivos: Carga horária: 40 h/a O profissional enfermeiro na assistência domiciliar , devera apresenta postura e conhecimento frente a equipe de enfermagem e os familiares da pacientes demonstrando atitudes , habilidade sobre a qualidade da assistência oferecida. Ementa: Saber diferenciar a prestação do cuidado de enfermagem prestada no ambiente hospitalar e domicílio ,co–relacionar as necessidades da assistência entre o tratamento em fase aguda e fase crônica priorizando os riscos de urgências e emergências . Bibliografia Básica: ARCHER , E. Procedimentos e Protocolos . Ed LAB . BRETAS ,A .C . P: GAMBA , M ,A. Enfermagem e Saúde do Adulto . 1ª ed . São Paulo, Editora Manole ,2006 . LUNA ,R.L; SABRA , A. A Medicina de Familia : Saúde do Adulto e do Idoso . Editora Guanabara Koogan , Rio de Janeiro 2006 . Bibliografia Complementar: BRASIL, Secretaria nacional de Ações Básicas de Saúde. Normas e Padrões de Construções e Instalações de Serviço de Saúde. DANIEL, Liliana Felcher – A Enfermagem Planejada, 3ed., São Paulo: Epu/199. BOUCHER , M . EnfermagemMedico –Cirurgica . Ed Guanabara Koogan 2007 . CARPINITO-MOYET ,L. J. Diagnasticos de Enfermagem : Saúde e Função Humanas , 4ª Ed , Editora Guanabara koogan , Rio de Janeiro , 2006. CARPENITO, L.J. Planos de Cuidados da Enfermagem e Documentação. Porto Alegre: Artmed. 1999. 115