projeto pedagógico de curso bacharelado em enfermagem

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projeto pedagógico de curso bacharelado em enfermagem
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
São Paulo, Abril 2014
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SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO......................
1.1 INSERÇÃO REGIONAL........................................................................................
1.2 INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...............................................................
1.2.1 Negócios...........................................................................................................
1.2.2 Educação..........................................................................................................
1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA REGIÃO......
1.3.1 A Profissão Enfermagem.................................................................................
1.3.2 Primeiras Escolas de Enfermagem................................................................
1.3.3 História da Enfermagem no Brasil..................................................................
1.3.4. Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Séc. XIX)
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2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO...................................
2.1 MANTENEDORA..................................................................................................
2.2 MANTIDA..............................................................................................................
2.2.1 Breve Histórico da IES.....................................................................................
2.2.2 Missão e Visão Institucionais.........................................................................
2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição..............................................................
2.2.4 Dirigentes da Faculdade de São Paulo..........................................................
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3.SOBRE O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM................................
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS................................................................................
3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO...................................
3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES......................................
3.4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..............................................................................
3.5 OBJETIVO DO CURSO........................................................................................
3.6 PERFIL DO INGRESSO.......................................................................................
3.6.1 Competências gerais.......................................................................................
3.6.2 Competências específicas..............................................................................
3.7 METODOLOGIA DO CURSO...............................................................................
3.8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL...........................................................
3.9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR..................................
3.9.1 Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária;
ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e
complementar)...........................................................................................................
3.9.1.1 Componentes curriculares e carga horária................................................
3.9.1.2 Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares..............................
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1- INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul, mundialmente
conhecida, que exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de
vista cultural, econômico, social ou político.
Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros,
abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes.
A FACULDADE DE SÃO PAULO está sediada na zona central, sendo delimitada pelos
distritos da Subprefeitura da Sé. A região, comumente denominada de "centro de São
Paulo", varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro"
englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os
distritos do Brás e do Pari, atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca,
interpretação que também é encontrada atualmente.
O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até os anos
de 1970. A partir desta década, devido ao desenvolvimento de outras áreas da cidade,
muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.
Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos em defesa da recuperação do
centro de São Paulo, como a associação "Viva o Centro". O governo do Estado de São
Paulo e do Município de São Paulo também empreenderam iniciativas pela
recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém
constante, processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas
turísticas da cidade, especialmente nas proximidades da FACULDADE DE SÃO
PAULO, como a reforma da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos
calçadões do Centro Velho, valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da
fachada do Edifício Martinelli, criação de uma praça fechada entre a Estação e o
Parque da Luz e a criação do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias.
Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização do
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centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Seguem-se a estes,
o Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o Beco do Pinto, a Casa Número
1, a Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural que também terão verbas para tornar
mais humanizado o centro da capital.
No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos,
denominada "Aliança pelo centro histórico", que inclui sinergia de esforços da prefeitura
da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este
projeto tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a
segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças.
Todas estas iniciativas têm trazido mais pessoas para o centro e muitos escritórios e
empresas têm se instalado na região. A instalação de uma instituição de ensino no
centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a
região, principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Além disso, a região é
servida por várias linhas de ônibus, para os mais diferentes bairros, além da integração
com as estações Anhangabaú, Sé, São Bento e República do metrô.
Figura 1: Localização da IES
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Tabela 2: Crescimento da população do Distrito Sé
População e taxa de crescimento nos anos de 1980, 1991, 1996 e 1999
DISTRITOS
POPULAÇÃO
TAXA DE
CRESCIMENTO
1980
1991
1996
1999
1980/91 1996/99
SÉ
32.965
27.186 21.255 16.230
-1,74
-4,80
REPÚBLICA
60.999
57.797 49.666 44.033
-0,49
-2,99
TOTAL
93.964
84.983 70.921 60.263
-0,94
-1,50
Fonte: IBGE - Censos demográficos 1980/1991 e Contagem da
População 1996
Sempla - Deinfo - Estimativa 1999
A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106 habitantes.
Enquanto o centro de São Paulo abandona, cada vez mais, sua figura residencial percebe-se
claramente a tendência de incorporar a tendência de crescimento empresarial, destinado ao
comércio e à prestação de serviços. Neste sentido, pode-se concluir que a FACULDADE DE
SÃO PAULO encontra-se em ponto estratégico da cidade de São Paulo que, diante do
fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para a
consecução dos seus objetivos institucionais.
1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
A cidade de São Paulo é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto do
Estado de São Paulo, o que permite avaliar seu grau de influência, tanto no contexto regional
quanto no contexto nacional.
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Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país,
denotando um alto grau de concentração populacional, conforme se vê pelo gráfico 1.
Gráfico 1: Densidade Demográfica São Paulo 2012
Outro dado importante diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo, cujo
indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exerce atividades profissionais nas
áreas de prestação de serviços, comércio e indústria (gráfico 2).
Gráfico 2: Urbanização em São Paulo
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A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do país,
denotando uma evolução no grau de instrução da população local e, consequentemente, um
aumento na busca de evolução do aprendizado (gráfico 3).
Gráfico 3:Taxa de Analfabetismo em São Paulo
Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São Paulo entre 18
e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a necessidade de ampliação
da estrutura de oferta de cursos de ensino superior (gráfico 4).
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Gráfico 4: População com Ensino Médio em São Paulo
1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM
Nas nações de economia avançada e globalizada, os índices de atenção á
saúde das populações atingem impressionantes taxas de 500 a 700 enfermeiros para
cada grupo de 100.000 habitantes. São números que revelam uma preocupação
crescente em adequar as modernas sociedades ao atendimento de suas necessidades
mais importantes do mundo atual: o acesso cada vez maior aos serviços de
atendimentos em saúde por parte de uma enorme massa populacional, cuja expectativa
de vida só tende a crescer, e cuja preocupação em viver mais e melhor tem sido cada
vez maior.
Se os índices europeu, nipônico e norte-americano, por exemplo, mostram-se
adequadas a uma nova configuração mundial, embora não permitam que esses países
sejam imunes a problemas de atendimento em saúde coletiva, os índices que retratam
a relação enfermeiro/habitantes de pacientes, no Brasil, dão uma pequena amostra do
quanto ainda precisa-se avançar neste aspecto. No Brasil, a desrespeito do
investimento em formação de profissionais de nível superior e médio na área de
atendimento em Enfermagem, a relação não ultrapassa a barreira de 50 Enfermeiros
para cada 100.000 habitantes (dados da Organização (dados da Organização Mundial
da Saúde). E ao se observar países que não podem ser considerados de primeiro
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mundo, como Cuba (677/100mil), Argentina (77/100mil) ou Zâmbia (113/100mil),
percebe-se que possui índices bem melhores que os brasileiros.
Considerando que o Brasil é um país de dimensões continentais, de certa
maneira pode-se justificar índices tão discrepantes. Ao mesmo tempo pode-se afirmar,
com razão, que nos grandes centros urbanos a concentração de profissionais de saúde,
notadamente enfermeiros e médicos, é extremamente alta. Isto, entretanto, não resolve
a séria questão de bem como possibilitar acesso a um bom serviço de atendimento à
saúde por profissionais bem formados e capacitados, principalmente àquela parcela da
população brasileira mais carente e que habita, exatamente, as regiões mais distantes
dos grandes centros populacionais.
É notório que houve uma significativa melhoria pelo menos no que se refere ao
atendimento primário em saúde com a implementação de programas que tem como
princípio a universalidade e equidade do acesso aos serviços previstos na Constituição
Federal de 1988. O Programa de Saúde da Família (PSF) tem tido a capacidade, com
certo sucesso, de minimizar as disparidades regionais e entre grupos sociais em
relação ao acesso a saúde. Entretanto, persistem entraves que ora impossibilitam, oram
encarecem um atendimento de melhor qualidade. Em termos bem objetivos, a
possibilidade de ter acesso aos cuidados de saúde ainda representa um avanço muito
tímido em relação ao que se poderia esperar de uma sociedade como a brasileira. Num
país em que as ambulâncias se transformam em verdadeiras UTIs ambulantes, a
transportar para grandes e superlotados hospitais metropolitanos, pacientes de cidades
periféricas, e no qual é preciso importar das capitais para o interior, a custa de salários
acima do mercado, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e dentistas, há algo de muito
urgente a ser feito.
Atualmente, as profissões de área da saúde somam mais de um milhão de
vínculos de emprego, representando 3,5% do mercado de trabalho assalariado formal
no Brasil. Em relação ao ano de 1995, houve um crescimento bruto de 13,9% (Relação
anual de informações sociais-RAIS, 2000). Nesse período o pessoal de enfermagem,
em conjunto, experimentou crescimento bruto de 22,1%.
Quanto ao percentual de emprego de profissionais de saúde por esfera
administrativa, no período de 1995-2000, o setor público e estadual manteve sua
participação mais ou menos nas mesmas proporções. Os estabelecimentos do setor
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público, municipal, que já detinha 40,2%do emprego público de profissionais de saúde
em 1995, o que já era um reflexo da municipalização da saúde propiciada pela
implementação da política de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – passam
a assegurar uma participação de mais de 55% em 2000. Relativamente ao mercado de
trabalho do setor publico das ocupações da área de Enfermagem, as instituições
públicas municipais passaram a deter mais de 48%dos empregos de enfermeiros.
Uma modificação importante observada no mercado de trabalho dos enfermeiros
foi a emergência de novas especialidades na CBO (Classificação Brasileira
Ocupacional) de 2002 em relação a de 1994 (CBO/Ministério do Trabalho e Emprego,
2002). Dentre estas novas especialidades, estão as de enfermeiro auditor, de bordo
intensivista, nefrologista, neonatologista, enfermeiro sanitarista, enfermeira obstetra e
instrumentador cirúrgico que se somaram as já descritas na CBO de 1994: enfermeiro
de centro cirúrgico, puericultor e pediátrico, de terapia intensiva, do trabalho psiquiátrico
e sanitarista.
Outro aspecto que, possivelmente, ocasiona um incremento no mercado de
trabalho do enfermeiro, refere-se à política de desprecarização do trabalho em saúde,
que tem como objetivo a regularização dos vínculos de trabalho e da saúde e a
qualificação da gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde - SUS.
É indiscutível a importância do trabalho social desenvolvido pela enfermagem no
mercado de trabalho brasileiro, que representa maior número de pessoal empregado na
área de saúde. Contudo, o enfermeiro ainda é um profissional escasso em várias
regiões do Brasil e em muitas instituições ou setores de saúde.
Quanto à distribuição regional, o Sudeste concentra-se 51,2% dos enfermeiros,
54,2% do pessoal de enfermagem não universitário, 65% das atendentes e 53% dos
“braçais” da saúde. O Norte é a que detém os menores índices de concentração destas
categorias. Enquanto o Nordeste detém o segundo lugar em termos de índice de
emprego de pessoal de enfermagem.
No período de 1985 a 2001 a razão do número de enfermeiros empregados por
habitante aumentou significativamente, passando de 2,6 empregos de enfermeiro por
10 mil habitantes, em 1985, para 4,3 por 10mil em 2001 (Secretaria de vigilância em
Saúde/MS. Saúde Brasil 2004. In:
http://72.14.207.107/searchq=cache:DCzLGqsrNQJ:portal.saúde.gov.br/portal/arquivos/
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pdf?conclusoessbpdf+enfermeiros+%22regi%C3%A3o+sudeste%22+%regiC3%A3o+su
l%22&hl=en)
O contingente de empregos de pessoal de Enfermagem se caracteriza pela
predominância feminina. E quanto à faixa etária é bastante expressivo o contingente de
trabalhadores desta área como menos de 40 anos.
Os trabalhadores de enfermagem menos escolarizados costumam ser mais
idosos enquanto que os mais escolarizados são mais jovem. Os mais escolarizados
recebem maiores salários, no entanto, a carga horária de trabalho é a mesma para
todas as categorias de classe de Enfermagem.
O cadastro do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) utilizado para
“Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva apontou que
aproximadamente 15% do pessoal de Enfermagem ainda não possuem formação
profissional adequada. Esta realidade acarreta riscos para a população e a
desvalorização da profissão e do profissional de Enfermagem.
Partindo, da hipótese que a formação profissional melhora o desempenho
profissional e a qualidade dos serviços, o Ministério de Saúde tem incentivado os
esforços para transformação desta realidade.
A realidade cotidiana demonstra que a inadequação numérica e quantitativa dos
recursos humanos em Enfermagem, especialmente de enfermeiros de nível superior,
lesa a clientela no seu direito de qualidade dos serviços recebidos. O Ministério de
Saúde incentiva os esforços para transformação de assistência à saúde livre riscos.
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INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO
2.1 MANTENEDORA
Nome: IESP- INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139, 180, 184, 216 – Centro
São Paulo (SP) – CEP 01012.000
Telefone: (11) 2173-4700
site: www.uniesp.edu.br
2.2 MANTIDA
Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO
Endereço: Rua Álvares Penteado, 139, 180, 184, 216 – Centro – São Paulo (SP)
Fone: (11) 2173-4700
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio,
quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que
buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje
em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André,
São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara,
Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú,
Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente,
Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto,
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São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das
instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros.
A Faculdade Renascença iniciou suas atividades em 1973 com a autorização
dos cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, pelo Decreto no. 76.616, implantados em
1975. Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se
acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue,
todos reconhecidos. Desde 1991 mantinha o Centro de Pós-Graduação da Faculdade
Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas. Em
julho de 1998, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis; em 1999, o de Matemática
e Ciências Biológicas; e em 2001, o curso de Ciência da Computação.
Em 2009, conforme Portaria no. 1.620 de 13 de novembro de 2009, foi aprovada
a transferência da mantença da Faculdade Renascença para Instituto Educacional
Teresa Martin.
Desde 2008, o Instituto Educacional Teresa Martin teve sua denominação social
alterada para Instituto Educacional do Estado de São Paulo, conforme ata da
Assembleia Geral de 22 de dezembro de 2008, inscrito no CNPJ sob no.
63.083.869/0001-57, associação de direito privado sem fins econômicos, de caráter
filantrópico, conforme Estatuto Social registrado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e
Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São Paulo, com sede e foro na cidade de
São Paulo à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120.
Em 2010, por força da transferência de mantença ocorrida em 17 de agosto de
2010, consoante Portaria Ministerial no. 1.028/2010 foram unificadas as mantidas
Faculdade Renascença e Faculdades Teresa Martin à Faculdade de São Paulo, com
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endereço à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no.
208 e 216, nesta cidade de São Paulo.
Em 2011 passaram a incorporar à Faculdade de São Paulo, as Faculdades
Horizontes e Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, através da Portaria no. 196
de 27 de junho de 2011.
A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma
Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São
Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO –
IESP, inscrito no CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro Crispiniano
no. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216 e oferece, nos períodos matutino
e noturno, os seguintes cursos:
 Administração;
 Análise para Desenvolvimento de Sistemas
 Ciências da Computação
 Ciências Biológicas
 Ciências Contábeis
 Comércio Exterior
 Direito
 Educação Física
 Enfermagem
 Geografia
 História
 Hotelaria
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 Letras;
 Marketing
 Matemática
 Pedagogia;
 Redes de Computadores
 Secretariado Executivo
 Sistemas para Internet
 Serviço Social
 Turismo
A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São
Paulo, movimento iniciado em 2005. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São
Paulo teve como objetivo proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital
Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Além disso, a região é
servida pelas estações Anhangabaú, República e São Bento do Metrô, com integração
para as linhas de trem e várias linhas de ônibus.
O Centro de São Paulo possui hoje a Secretaria de Estado da Educação, o
Teatro Municipal, a Bolsa de Valores, a sede da Prefeitura do Município de São Paulo,
o Fórum João Mendes, vários escritórios de profissionais liberais, vasto comércio e
diversos hospitais de referência, como o Pérola Blynton, Nove de Julho, Beneficência
Portuguesa e Santa Casa.
O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas
instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de
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promoção do desenvolvimento social e econômico.
Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da
mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um
grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi
pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da
Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.
Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados
positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a instituição
contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na
participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado
de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região,
na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam
ativamente da vida política e social do município.
2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais
a FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão
estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e
partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão,
consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de
constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das
metodologias inovadoras de ensino.
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Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão:
“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber
para ser e fazer”.
O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da verdade,
através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da
pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica;
Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer
a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais
competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o
processo de formação continuada.
A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para
isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões
para expandir-se no cenário atual.
A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de
qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as
regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem
criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a
desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.
Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as
atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta
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praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta
pelos seguintes princípios:
 Responsabilidade social
 Compromisso social
 Atenção à inovação
 Respeito à diversidade
 Busca constante pela qualidade
 Ética e transparência
O curso tem por Objetivo tornar o enfermeiro crítico-reflexivo voltados para a
compreensão
de
determinação
social
do
processo
saúde-doença
e
suas
consequências, comprometidos com as questões de mudanças na qualidade das
práticas de vida e saúde das pessoas e grupos, empenhados na construção da
especificidade do conhecimento no processo de cuidar em enfermagem e inserido no
contexto político-social de uma prática de atenção à saúde.
A Faculdade de São Paulo ao propor implantação do curso de Enfermagem tem
como objetivos:

Promover o ensino por meio de processo de descoberta, onde o olhar crítico
esteja inserido no processo de aprendizado;

Formar enfermeiros generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o
homem em sua complexidade biopsicossocioespiritual e em sua interação
com o meio ambiente, implementando medidas que atendam às reais
necessidades básicas do ser humano;

Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade construção.
2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS
O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e teóricometodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição de Ensino,
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tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e
objetivos gerais e específicos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem é o documento
periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as diretrizes e as
políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio da Instituição.
A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas
tecnologias da informação e da comunicação, demandam profissionais com
características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de
mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças e
adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com sólida
formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências de tal
modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí
a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão transdisciplinar
e ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. Aliado a isso
têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais, que recomenda formatos de
cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos
venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.
A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a do
perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um mercado
de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a encontrar
respostas construindo internamente as suas estruturas de desenvolvimento lógico
sobre as temáticas que lhe são apresentadas.
Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos fora da
sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu potencial intelectual.
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Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um ensino contextualizado e
fortemente amparado na experimentação, bem como oportunizar atividades voltadas
para o desenvolvimento da capacidade reflexiva, do espírito investigativo e da
criatividade.
Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos
curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas
considerações, a concepção do Curso de
Bacharelado em Enfermagem da IES
respeita os seguintes princípios:

Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e
essenciais por meio de abordagens interdisciplinares;

Desenvolvimento
do
espírito
reflexivo,
crítico
e
analítico,
preparando os estudantes para a resolução dos problemas
enfrentados na atuação profissional, resultantes da evolução
científica e tecnológica;

Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental
das atividades de ensino e extensão;

Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas
no contexto local;

Consideração da Graduação como etapa de construção das bases
conceituais, teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do
processo de educação continuada.
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2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO
Diretor Unidade
Prof. Jefferson Almeida
E-mail: [email protected]ᄃ
Coordenador do Curso
Prof. José Otacilio Pereira de Matos
E-mail: [email protected]
Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Enfermagem
e Obstetrícia de Guarulhos , Mestrado em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem
e Obstetrícia de Guarulhos (2001) e Licenciatura Plena em Pedagogia pelo Centro
Universitário Ítalo Brasileiro - Uniítalo (2008). Enfermeiro da Prefeitura Municipal de
São Paulo.
3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1.1 Educação
A Educação de São Paulo tem um sistema bem desenvolvido de ensino
fundamental e médio, público/privado, considerando também uma gama de escolas
técnicas.
O fator educação, do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, do município
atingiu no ano de 2000 a marca de 0,919, considerado um bom patamar, em
conformidade com os padrões dos programas das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – PNUD.
21
A Educação de São Paulo possuía, em 2000, taxa de analfabetismo da
população de 15 anos e mais de 4,89%, sendo a média anual de estudos da população
de 15 a 64 anos de 8,37 anos, sendo população de 18 a 24 anos, com Ensino Médio
Completo representa 83% da população.
Quanto ao plano educacional, na capital paulista, estão matriculados
no ensino médio e na educação profissional, dentre as esferas municipal,
estadual
462.777
alunos
e
na
federal
e
privada
93.381
alunos
(Fonte:
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=sp)
Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e
centros de excelência, São Paulo é o maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do
Brasil, responsável por 28% da produção científica nacional (2005). No cenário atual,
destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas
centros de referência em áreas específicas.
A administração pública, embora apresente apenas 0,1% dos estabelecimentos,
abriga 26,4% dos empregados da capital, possibilitando a existência de um grande
público consumidor. Segundo a Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análise de
Dados), 52% de todo o valor adicionado dos serviços do estado encontram-se na
capital, referências no serviço de saúde também está sediada no município, as
principais confederações de classes empresariais, comerciais, e financeira como a
FIESP (Federação das Industrias de São Paulo).
3.1.2 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA REGIÃO
Nas nações de economia avançada e globalizada, os índices de atenção á
saúde das populações atingem impressionantes taxas de 500 a 700 enfermeiros para
cada grupo de 100.000 habitantes. São números que revelam uma preocupação
crescente em adequar as modernas sociedades ao atendimento de suas necessidades
mais importantes do mundo atual: o acesso cada vez maior aos serviços de
atendimentos em saúde por parte de uma enorme massa populacional, cuja expectativa
de vida só tende a crescer, e cuja preocupação em viver mais e melhor tem sido cada
vez maior.
Se os índices europeu, nipônico e norte-americano, por exemplo, mostram-se
22
adequadas a uma nova configuração mundial, embora não permitam que esses países
sejam imunes a problemas de atendimento em saúde coletiva, os índices que retratam
a relação enfermeiro/habitantes de pacientes, no Brasil, dão uma pequena amostra do
quanto ainda precisa-se avançar neste aspecto. No Brasil, a desrespeito do
investimento em formação de profissionais de nível superior e médio na área de
atendimento em Enfermagem, a relação não ultrapassa a barreira de 50 Enfermeiros
para cada 100.000 habitantes (dados da Organização (dados da Organização Mundial
da Saúde). E ao se observar países que não podem ser considerados de primeiro
mundo, como Cuba (677/100mil), Argentina (77/100mil) ou Zâmbia (113/100mil),
percebe-se que possui índices bem melhores que os brasileiros.
Considerando que o Brasil é um país de dimensões continentais, de certa
maneira pode-se justificar índices tão discrepantes. Ao mesmo tempo pode-se afirmar,
com razão, que nos grandes centros urbanos a concentração de profissionais de saúde,
notadamente enfermeiros e médicos, é extremamente alta. Isto, entretanto, não resolve
a séria questão de bem como possibilitar acesso a um bom serviço de atendimento à
saúde por profissionais bem formados e capacitados, principalmente àquela parcela da
população brasileira mais carente e que habita, exatamente, as regiões mais distantes
dos grandes centros populacionais.
É notório que houve uma significativa melhoria pelo menos no que se refere ao
atendimento primário em saúde com a implementação de programas que tem como
princípio a universalidade e equidade do acesso aos serviços previstos na Constituição
Federal de 1988. O Programa de Saúde da Família (PSF) tem tido a capacidade, com
certo sucesso, de minimizar as disparidades regionais e entre grupos sociais em
relação ao acesso a saúde. Entretanto, persistem entraves que ora impossibilitam, oram
encarecem um atendimento de melhor qualidade. Em termos bem objetivos, a
possibilidade de ter acesso aos cuidados de saúde ainda representa um avanço muito
tímido em relação ao que se poderia esperar de uma sociedade como a brasileira. Num
país em que as ambulâncias se transformam em verdadeiras UTIs ambulantes, a
transportar para grandes e superlotados hospitais metropolitanos, pacientes de cidades
periféricas, e no qual é preciso importar das capitais para o interior, a custa de salários
acima do mercado, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e dentistas, há algo de muito
urgente a ser feito.
23
Atualmente, as profissões de área da saúde somam mais de um milhão de
vínculos de emprego, representando 3,5% do mercado de trabalho assalariado formal
no Brasil. Em relação ao ano de 1995, houve um crescimento bruto de 13,9% (Relação
anual de informações sociais-RAIS, 2000). Nesse período o pessoal de enfermagem,
em conjunto, experimentou crescimento bruto de 22,1%.
Quanto ao percentual de emprego de profissionais de saúde por esfera
administrativa, no período de 1995-2000, o setor público e estadual manteve sua
participação mais ou menos nas mesmas proporções. Os estabelecimentos do setor
público, municipal, que já detinha 40,2%do emprego público de profissionais de saúde
em 1995, o que já era um reflexo da municipalização da saúde propiciada pela
implementação da política de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – passam
a assegurar uma participação de mais de 55% em 2000. Relativamente ao mercado de
trabalho do setor publico das ocupações da área de Enfermagem, as instituições
públicas municipais passaram a deter mais de 48%dos empregos de enfermeiros.
Uma modificação importante observada no mercado de trabalho dos enfermeiros
foi a emergência de novas especialidades na CBO (Classificação Brasileira
Ocupacional) de 2002 em relação a de 1994 (CBO/Ministério do Trabalho e Emprego,
2002). Dentre estas novas especialidades, estão as de enfermeiro auditor, de bordo
intensivista, nefrologista, neonatologista, enfermeiro sanitarista, enfermeira obstetra e
instrumentador cirúrgico que se somaram as já descritas na CBO de 1994: enfermeiro
de centro cirúrgico, puericultor e pediátrico, de terapia intensiva, do trabalho psiquiátrico
e sanitarista.
Outro aspecto que, possivelmente, ocasiona um incremento no mercado de
trabalho do enfermeiro, refere-se à política de desprecarização do trabalho em saúde,
que tem como objetivo a regularização dos vínculos de trabalho e da saúde e a
qualificação da gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde - SUS.
É indiscutível a importância do trabalho social desenvolvido pela enfermagem no
mercado de trabalho brasileiro, que representa maior número de pessoal empregado na
área de saúde. Contudo, o enfermeiro ainda é um profissional escasso em várias
regiões do Brasil e em muitas instituições ou setores de saúde.
Quanto à distribuição regional, o Sudeste concentra-se 51,2% dos enfermeiros,
54,2% do pessoal de enfermagem não universitário, 65% das atendentes e 53% dos
24
“braçais” da saúde. O Norte é a que detém os menores índices de concentração destas
categorias. Enquanto o Nordeste detém o segundo lugar em termos de índice de
emprego de pessoal de enfermagem.
No período de 1985 a 2001 a razão do número de enfermeiros empregados por
habitante aumentou significativamente, passando de 2,6 empregos de enfermeiro por
10 mil habitantes, em 1985, para 4,3 por 10mil em 2001 (Secretaria de vigilância em
Saúde/MS.
Saúde
Brasil
2004.
In:
http://72.14.207.107/search?q=cache:DCzLGqsrNQJ:portal.saúde.gov.br/portal/arquivos
/pdf?conclusoessbpdf+enfermeiros+%22regi%C3%A3o+sudeste%22+%regiC3%A3o+s
ul%22&hl=en)
O contingente de empregos de pessoal de Enfermagem se caracteriza pela
predominância feminina. E quanto à faixa etária é bastante expressivo o contingente de
trabalhadores desta área como menos de 40 anos.
Os trabalhadores de enfermagem menos escolarizados costumam ser mais
idosos enquanto que os mais escolarizados são mais jovem. Os mais escolarizados
recebem maiores salários, no entanto, a carga horária de trabalho é a mesma para
todas as categorias de classe de Enfermagem.
O cadastro do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) utilizado para
“Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva apontou que
aproximadamente 15% do pessoal de Enfermagem ainda não possuem formação
profissional adequada. Esta realidade acarreta riscos para a população e a
desvalorização da profissão e do profissional de Enfermagem.
Partindo, da hipótese que a formação profissional melhora o desempenho
profissional e a qualidade dos serviços, o Ministério de Saúde tem incentivado os
esforços para transformação desta realidade.
A realidade cotidiana demonstra que a inadequação numérica e quantitativa dos
recursos humanos em Enfermagem, especialmente de enfermeiros de nível superior,
lesa a clientela no seu direito de qualidade dos serviços recebidos. O Ministério de
Saúde incentiva os esforços para transformação de assistência à saúde livre riscos.
25
3.1.3 A PROFISSÃO ENFERMAGEM
A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no
decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde instintivas foram às primeiras
formas de prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização, estas ações
garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem,
associadas ao trabalho feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos
nômades primitivos, tendo como “pano-de-fundo” as concepções evolucionistas e
teológicas. Entretanto, como o domínio dos meios de cura passaram à significar poder,
o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se
dele. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão
estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de
mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os
sacerdotes.
3.1.4 A PRIMEIRAS ESCOLAS DE ENFERMAGEM
Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem tiveram que enfrentar,
devido à incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão, as
escolas se espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra. Nos Estados Unidos a
primeira Escola foi criada em 1873. Em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas
começam a prestar serviços a domicílio em New York.
As escolas deveriam funcionar de acordo com a filosofia da Escola Florence
Nightingale, baseada em quatro idéias-chave:
- O treinamento de enfermeiras deveria ser considerado tão importante quanto
qualquer outra forma de ensino e ser mantido pelo dinheiro público;
- As escolas de treinamento deveriam ter uma estreita associação com os
hospitais, mas manter sua independência financeira e administrativa;
- Enfermeiras profissionais deveriam ser responsáveis pelo ensino no lugar de
pessoas não envolvidas em Enfermagem;
- As estudantes deveriam, durante o período de treinamento, ter residência à
disposição, que lhes oferecesse ambiente confortável e próximo ao hospital.
26
3.1.5 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL
A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira começa no período
colonial e vai até o final do século XIX. A profissão surge como uma simples prestação
de cuidados aos doentes, realizada por um grupo formado, na sua maioria, por
escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios. Desde o princípio da
colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem em
Portugal.
A primeira Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em
seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus.
Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta inaugurada em 1880, com a presença de D.
Pedro II e Dona Tereza Cristina.
No que diz respeito à saúde do povo brasileiro, merece destaque o trabalho do
Padre José de Anchieta, que não se limitou apenas ao ensino de ciências e
catequeses. Foi além. Atendia aos necessitados, exercendo atividades de médico e
enfermeiro. Em seus escritos encontramos estudos de valor sobre o Brasil, seus
primitivos habitantes, clima e as doenças mais comuns.
A terapêutica empregada era à base de ervas medicinais, descritas
minuciosamente. Supõe-se que os Jesuítas faziam a supervisão do serviço que era
prestado por pessoas treinadas por eles. Não há registro a respeito.
Outra figura de destaque é Frei Fabiano Cristo, que durante 40 anos exerceu
atividades de enfermeiro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro (Séc. XVIII).
Os escravos tiveram papel relevante, pois auxiliavam os religiosos no cuidado
aos doentes. Em 1738, Romão de Matos Duarte consegue fundar no Rio de Janeiro a
Casa dos Expostos. Somente em 1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de
proteção à maternidade que se conhecem na legislação mundial, graças a atuação de
José Bonifácio Andrada e Silva. A primeira sala de partos funcionava na Casa dos
Expostos em 1822. Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de
Medicina do Rio de Janeiro. A escola de parteiras da Faculdade de Medicina diplomou
no ano seguinte a célebre Madame Durocher, a primeira parteira formada no Brasil.
No começo do século XX, grande número de teses médicas foi apresentado
27
sobre Higiene Infantil e Escolar, demonstrando os resultados obtidos e abrindo
horizontes e novas realizações. Esse progresso da medicina, entretanto, não teve
influência imediata sobre a Enfermagem.
Assim sendo, na enfermagem brasileira do tempo do Império, raros nomes se
destacaram e, entre eles, merece especial menção o de Anna Nery.
A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome. Anna
Nery que, como Florence Nightingale, rompeu com os preconceitos da época que
faziam da mulher prisioneira do lar.
3.1.6 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO
BRASIL (SEC.XIX)
Ao final do século XIX, apesar de o Brasil ainda ser um imenso território com um
contingente populacional pouco e disperso, um processo de urbanização lento e
progressivo já se fazia sentir nas cidades que possuíam áreas de mercado mais
intensas, como São Paulo e Rio de Janeiro.
As doenças infecto-contagiosas, trazidas pelos europeus e pelos escravos
africanos, começam a propagar-se rápida e progressivamente.
A questão saúde passou a constituir um problema econômico-social. Para deter
esta escalada que ameaçava a expansão comercial brasileira, o governo, sob pressões
externas, assume a assistência à saúde através da criação de serviços públicos, da
vigilância e do controle mais eficaz sobre os portos, inclusive estabelecendo quarentena
revitalizada, através da reforma Oswaldo Cruz introduzida em 1904, a Diretoria-Geral
de Saúde Pública, incorporando novos elementos à estrutura sanitária, como o Serviço
de Profilaxia da Febre Amarela, a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção e o Instituto
Soroterápico Federal, que posteriormente veio se transformar no Instituto Oswaldo
Cruz.
Mais tarde, a Reforma Carlos Chagas (1920), numa tentativa de reorganização
dos serviços de saúde, cria o Departamento Nacional de Saúde Pública, Órgão que,
durante anos, exerceu ação normativa e executiva das atividades de Saúde Pública no
Brasil.
28
A formação de pessoal de Enfermagem para atender inicialmente aos hospitais
civis e militares e, posteriormente, às atividades de saúde pública, principiou com a
criação, pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de
Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do Interior.
Esta escola, que é de fato a primeira escola de Enfermagem brasileira, foi criada pelo
Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de
Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro - UNI-RIO.
No Brasil, a enfermagem teve seu marco, através de Anna Justina Ferreira –
Anna Nery. Viúva com 51 anos de idade, movida pelo amor Anna Nery escreve um
pedido para ser voluntária da guerra Brasil-Paraguai em 1865, seus três filhos e dois
irmãos lutavam na guerra. Tendo o pedido aceito, dedicou-se aos cuidados dos feridos,
improvisando hospitais e obtendo o título de “Enfermeira – Mãe dos Brasileiros”.
A partir destes acontecimentos começam a ser fundadas as primeiras Escolas de
Enfermagem no Brasil, com o objetivo de capacitar através de conhecimentos
científicos os profissionais enfermeiros. A primeira escola de enfermagem do Brasil teve
o nome de Anna Nery.
A Escola Anna Nery, que deveria atuar principalmente nas áreas preventivas da
saúde, contraditoriamente exercia a formação de suas alunas no Hospital Geral do
Departamento de Saúde Pública, embora os currículos de enfermagem tenham surgido
sob a perspectiva preventiva da saúde, a formação do enfermeiro era voltada para a
assistência, para o cuidado direto ao paciente, já caracterizando a assistência
hospitalar.
Uma questão que deve ser relevada na formação do profissional enfermeiro é a
exigência de sua formação, que passou efetivamente de nível médio para superior
somente no ano de 1962. A Lei n°. 775/49 franqueava perspectivas de nível superior
para a profissão. Em 1961, com Lei n º. 2995/56, as escolas passam a exigir segundo
grau completo dos candidatos. Através do Parecer nº. 271/62 do conselho Federal de
Educação, o currículo mínimo de enfermagem instituído adota perfil totalmente curativo,
e a formação preventiva torna-se uma especialização facultativa.
Os currículos de enfermagem só sofrem novas modificações em função da
“Reforma Universitária” que, através da Lei nº 5540/68 deu origem ao parecer n° 163/72
29
e a resolução n° 04/72. Atualmente, através do parecer n° 314/94, que alterou o
currículo mínimo que havia sido aprovado pelo parecer anterior, continua valorizando o
paciente hospitalizado e a ação técnica do enfermeiro.
Em 1973, a partir do Decreto de Lei nº 5.095 de 12 de julho, criam-se os
Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, sendo considerados órgãos
disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e demais categorias. O
Conselho Federal caracterizando-se pela jurisdição em todo o território nacional, tendo
como subordinados os Conselhos Regionais que se estabelecem em todos os estados.
Em 1986, mediante o Decreto da Lei n° 7.498 de 25 de junho, o exercício da
enfermagem torna-se livre em todo território nacional. Diante da divulgação desta Lei, a
enfermagem inicia sua categorização oficial, ou seja, subdivide-se pelo grau de
habilitação e função. Sendo que o parágrafo único desta Lei regulamenta o exercício de
enfermagem privativamente ao Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de
Enfermagem e Parteira.
A LEP – Lei do Exercício Profissional define as atividades do enfermeiro e dos
demais membros da equipe de enfermagem. Dentre as atividades estão a prestação de
“cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica que exijam conhecimentos
de base científica e capacidade de tomar decisões”.
De acordo com o Censo 2010, o Brasil possui 190.732.694 habitantes,
demonstrando que em uma década a população cresceu 12,3%. Nesta mesma
crescente está a área da Enfermagem, que hoje contabiliza 1.480.653 profissionais. Em
março de 2005, a OPAS (Organização Panamericana de Saúde) divulgou o estudo
“Brasil: O perfil do sistema de serviços de saúde”, onde constatou que, em 2001, o
Brasil possuía 3,41 profissionais de enfermagem por 1000 habitantes, verifica-se que
em nove anos houve um aumento no coeficiente de 127 %, ou seja, 7,76. “Apesar do
aumento, ainda estamos abaixo da expectativa da OMS (Organização Mundial da
Saúde)”, esclarece o gestor, que cita o exemplo do preconizado pela instituição em
relação ao número de enfermeiros por 1000 habitantes, que é de 2,0 e os dados abaixo
4. SOBRE O BACHARELADO EM ENFERMAGEM
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
30
O curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo privilegia a formação de
enfermeiro bacharel, com formação generalista, humanística, crítico, reflexivo e
investigativo, com competências e habilidades técnico-cientifica, ético-politica, sócio e
educativa. O profissional deverá ser consciente de sua importância no processo de
construção de uma sociedade democrática, justa e igualitária, capaz de intervir no
processo saúde-doença, considerando o perfil epidemiológico nacional e da região, em
todos os níveis de atenção à saúde.
Assim, este profissional deverá estar capacitado para:
Compreender as ciências como construções humanas, entendendo que estas
se desenvolvem por acumulação, continuidade, ou por ruptura de paradigmas,
relacionando o desenvolvimento cientifico com a transformação da sociedade;
Considerar a ciência e arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
Executar o cuidado de Enfermagem no ciclo vital, em todos os níveis de
atenção à saúde;
Implementar as políticas de saúde e a atuar no planejamento, organização e
gerenciamento dos serviços de enfermagem/ saúde;
Construir novas relações no processo de trabalho e na realidade social, favorecendo a
resolubilidade das ações de enfermagem e de saúde;
Produzir novos conhecimentos em enfermagem/ saúde e buscar novas respostas aos
problemas da realidade por meio da investigação cientifica.
Trabalhar em equipe multiprofissional, assumindo posições de liderança com
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz, tendo sempre em vista o bem-estar da coletividade.
4.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
31
É um profissional de saúde, generalista, reflexivo, crítico e criativo, comprometido
com as necessidades de saúde da população, com responsabilidade de cuidar do ser
humano (indivíduo, família, e comunidade) na sua integralidade em todo seu ciclo vital
em todos os níveis de atenção à saúde individual e coletiva. Deve contribuir de forma
ativa e comprometida para o desenvolvimento da profissão e no exercício da cidadania.
Possui competência técnica-científica e política para desenvolver uma prática de
qualidade voltada para acessibilidade, confiabilidade e resolubilidade do sistema de
saúde brasileiro.
4.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
As diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação em Enfermagem –
Bacharelado, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação em agosto de 2001,
(Resolução CNE/CES Nº 03/2001) definiram “Competências e Habilidades Gerais e
Especificas” a serem implementadas no processo de formação do profissional de
enfermagem.
Nessa perspectiva, o Curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo
apresenta a seguir as competências e habilidades a serem explicitadas pelo enfermeiro,
no cotidiano do exercício profissional da enfermagem, que possui um campo de
atuação amplo e diversificado e em contínua transformação para atender as demandas
do processo saúde-doença da coletividade.
O curso de Enfermagem foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico de
Curso-PPC, Projeto Pedagógico Institucional-PPI, e Diretrizes Curriculares, Resolução
CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. O curso contempla uma carga horária de
4450 horas. O projeto pedagógico do curso tem a sua integralização prevista em 10
(dez) semestres.
Conforme estabelecido na Diretriz Curricular, a matriz curricular do curso está
elaborada em Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências
da Enfermagem. O projeto contempla o Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades
Complementares. Ainda, estuda a Política de Educação Ambiental, como preceitua a
Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida
na disciplina Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto dos Serviços de Saúde,
32
contempla por meio de conteúdo inserido na disciplina Ciências Sociais Aplicadas à
Saúde o estudo da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afrobrasileira e Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de
17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos, inserida na disciplina
Políticas Nacionais de Saúde, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio
de 2012.
O curso de Enfermagem contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares,
com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino
e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas, dialogadas; aulas práticas em
laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos
individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de
conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no ambiente de
aprendizagem.
4.4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Bacharelado em Enfermagem
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 200 vagas anuais (100 vagas por semestre -matutino e noturno)
Tempo mínimo para integralização: 05 anos
Tempo máximo de integralização: 10 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo Organizado.
4.5 OBJETIVOS DO CURSO
O enfermeiro ao final do curso, em Bacharelado em Enfermagem, deve estar
apto a:
 Dominar ao menos uma metodologia da sistematização da assistência de
enfermagem;
 Prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à
família e a comunidade;
33
 Expressar no exercício da profissão, os valores definidos no código de ética e
na legislação vigente;
 Elaborar e desenvolver estudos monográficos em nível de conclusão da
graduação, mediante orientação docente;
 Participar
de
projetos
de
investigação
cientifica
mediante
orientação
competente;
 Planejar e desenvolver projeto de educação continuada;
 Planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade;
 Exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da
profissão;
 Desenvolver planos, programas e projetos de extensão de serviços à
comunidade,
mediante
celebração
de
convênios,
parcerias
e
outros
instrumentos jurídicos envolvendo ações tais como:
 Cursos de aperfeiçoamentos;
 Projetos
de
órgãos
federais,
estaduais,
municipais
e
não
governamentais;
 Planos, programas e projetos com instituições de direito privado;
 Capacitação de recursos humanos, inclusive os da rede;
 Organização de eventos pedagógicos, científicos e atendimento às
demandas trazidas pela comunidade, participando, planejando e
desenvolvendo ensino e pesquisa.
A matriz curricular foi elaborada de modo a garantir a aquisição evolutiva do
conhecimento, que contemplam os objetivos relacionados:
 Promover o ensino por meio de um processo de descoberta, onde o olhar
crítico esteja inserido no aprendizado;
 Formar Enfermeiro generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o
homem em sua complexidade biopsicossocial e em sua interação com o
meio
ambiente,
implementando
medidas
que
atendam
às
reais
necessidades básicas do ser humano;
 Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade com a
construção do conhecimento da vida e saúde, especificamente com a
reinvenção do cuidado de enfermagem;
34
 Analisar as relações sociais desenvolvidas no campo de saúde, por meio
do estudo interdisciplinar, como forma de compreender os processos
éticos e profissionais, inseridos na dinâmica social na área da saúde;
 Construir
um
referencial
teórico
metodológico
que
contribua
no
desenvolvimento de habilidades e competências no futuro enfermeiro,
visando sua inserção no meio profissional;
 Preparar
profissionais
capazes
de
desenvolver
projetos
junto
a
comunidade, motivando-a a interferirmos seus problemas de saúde
considerando os fatores socioeconômicos políticos e culturais que
influenciam no processo de saúde-doença;
 Estimular o desenvolvimento da capacidade de análise crítica e visão
humanística da realidade, identificando seu potencial como agente de
transformação social;
 Fomentar a valorização dos códigos éticos, políticos e normativos da
profissão como eixos norteadores da prática profissional;
 Favorecer o desenvolvimento de atividades de enfermagem, de modo
integral, nos diferentes níveis de atenção à saúde do indivíduo, família e
dos grupos sociais, assegurando o cuidar com qualidade;
 Incentivar o desenvolvimento da capacidade de gerenciar a assistência e
os serviços de enfermagem e de saúde, avaliando o impacto das ações;
 Estimular a participação efetiva do profissional nas organizações sociais e
demais entidades, fortalecendo a sua competência técnico-científico,
social e educativa;
 Fortalecer o reconhecimento do futuro profissional como agente
transformador do processo de trabalho, procurando contribuir no
aperfeiçoamento das dinâmicas institucionais, observando os princípios
éticos, políticos e humanísticos;
 Exercitar as práticas e a compreensão da convivência humana, na
ambiência do exercício profissional de saúde/ enfermagem;
 Analisar o processo de produção em uma unidade de saúde da família,
avaliando o seu contexto social, os perfis epidemiológicos e as relações
econômicas como resposta às necessidades de saúde da população e do
35
Pais;
 Promover uma reflexão do processo de trabalho em uma unidade de
Saúde da Família, destacando a contribuição do trabalho em equipe e a
intervenção direta na promoção da Saúde coletiva, com vistas à
organização e a otimização dos resultados do PSF;
 Capacitar profissionais da área da Saúde coletiva para planejar ações e
intervir junto aos membros das famílias e dos grupos sociais, incorporando
novas tecnologias e procedimentos de última geração na área de
enfermagem.
A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade
e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de
saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e
custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas
36
em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma
efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho
quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender e ter responsabilidade e compromisso com a
sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais
e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
4.6 PERFIL DO EGRESSO
Faculdade de São Paulo comprometida com o ensino de qualidade, indissociável
37
da pesquisa e da extensão, contribui para a formação de egressos de nível superior,
técnico e intelectual, prestadores de indispensáveis serviços à comunidade.
Sendo a formação do egresso de nível superior passa a ser visualizada como um
processo contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida formação básica e uma
formação profissional fundamentada na competência teórico prática.
O curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo define o graduado como:
enfermeiro generalista, como profissional crítico e reflexivo com competência técnicocientífica, capaz de prestar assistência de enfermagem com qualidade em todos os
níveis de atenção à saúde. Atuar no gerenciamento e planejamento dos serviços de
saúde.
Esse perfil que atende a formação generalista tem capacidade de atuar em nível
local com formação básica, baseado na saúde coletiva, complementado com a
formação prática através do atendimento direto à população segundo perfil sanitário e
epidemiológico da região e do país.
O egresso do Curso Enfermagem, em consonância com as Diretrizes
Curriculares do Curso CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001, deverá que estar
apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo.
Inspirado na sua cultural e novas diretrizes curriculares, o Projeto Pedagógico do
Curso delineia um perfil profissional consistente com uma formação geral e humanística
que elege os seguintes traços profissiográficos:

Exercer com competência as funções obrigatórias definidas para o
enfermeiro, bem como conhecer enfoques eletivos das áreas de excelência
desenvolvidana faculdade com responsabilidade;

Respeitar os preceitos éticos e legais no exercício profissional, utilizando
conhecimentos validados cientificamente;

Exercer criticamente a reflexão sobre a realidade sócio-político-econômica
local, regional e nacional de modo que, contextualizado e consciente dos
seus deveres e direitos, esteja apto a uma participação efetiva no âmbito da
saúde;

Ser comunicador eficaz, tanto interpessoal como intergrupal;

Ser negociador para uma participação intra, inter e multiprofissional efetiva,
38
considerando-se os aspectos peculiares do exercício da enfermagem;

Estar consciente de que no desenvolvimento de sua profissão deve estar
motivado e capacitado para um processo continuo de educação, com
relevância à auto-aprendizagem, informando-se a respeito dos avanços
científicos e tecnológicos e introduzindo-os na sua prática de acordo com as
reais necessidades.
Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de
pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções
para os mesmos.
O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade
de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
As competências e habilidades estão intimamente integradas às atitudes e aos
procedimentos esperados dos egressos, dos quais se solicita uma visão crítica e
contextualizada da realidade social em que estão inseridos, e cujos temas incluem uma
postura ética condizente, uma preocupação com trabalho e meio-ambiente e o
desenvolvimento de uma postura voltada à cidadania.
A descrição das principais competências e habilidades para os egressos de cada
área esta conectados ao perfil definido, bem como possibilita a clara identificação dos
tipos de problemas que estes egressos poderão resolver, que responsabilidades
poderão assumir.
4.6.1. Competências Gerais
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
39
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.

Atenção á saúde: No âmbito profissional os enfermeiros devem estar aptos a
desenvolver ações de prevenção de doenças, promoção, recuperação e
reabilitação da saúde em níveis individuais e coletivos.

Tomada de decisões:No desenvolvimento do seu processo de trabalho deve
estar capacitado a tomar decisões que viabilizem o uso apropriado, eficácia e
custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de procedimentos e
práticas.

Comunicação:O profissional enfermeiro deve manter uma boa comunicação
verbal e não-verbal acessível e ética; habilidades de escrita e leitura; e o domínio
de tecnologia de comunicação e informação.

Liderança: O enfermeiro no cotidiano do trabalho em equipe multiprofissional,
deve ter aptidões para assumir posições de liderança, com compromisso,
responsabilidade ética e habilidade de comunicação e gerenciamento.
40

Administração e gerenciamento: O profissional enfermeiro deve estar apto a
fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos
e materiais e de informação, além de estar apto a ser empreendedor, gestor ,
empregador ou liderança na equipe de enfermagem/saúde.

Educação
permanente:
O
enfermeiro
deve
ser
capaz
de
aprender
continuamente, sendo responsável por sua educação permanente ao longo de
sua formação e prática profissional.
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
4.6.2 Competências Específicas
 Reconhecer contextos, por meio da identificação de demandas, intervindo com
o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo;
41
 Avaliar os resultados das ações realizadas, interpretar a aplicação das
técnicas de enfermagem dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da
ética e bioética;
 Utilizar o raciocínio lógico, de argumentação, de persuasão e de reflexão
crítica, no julgamento e tomada de decisões;
 Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clinico e epidemiológico;
 Prestar cuidados de enfermagem compatível com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade.
 Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
 Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade da assistência à saúde;
 Estar apto ao trabalho em equipe multiprofissional, assumindo posições de
liderança, envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento, de forma efetiva e
eficaz, tendo sempre em vista o bem – estar da comunidade;
 Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contexto e
demandas da saúde;
 Responder as especificidades regionais de saúde por meio de intervenções
planejadas estrategicamente;
 Reconhecer-se como coordenador do trabalho de equipe de enfermagem;
 Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem fundamentado nos
princípios da ética e bioética em todos os âmbitos de atuação profissional;
42
 Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
continua dos trabalhadores de enfermagem e da saúde;
 Utilizar as novas tecnologias para o pleno exercício profissional na busca de
dados e informações úteis as sua atividades profissionais;
 Participar
de
pesquisas,
divulgando
seus
resultados
e
produzindo
conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática de enfermagem;
 Compor, coletivamente, na criação de metodologia que gerem desenvolva e
divulgue pesquisas e outras formas de produção do conhecimento relativo a
sustentação e renovação das práticas de assistência e de inovação da
pesquisa;
 Gerenciar e assessorar órgãos empresas e instituições na elaboração e
implementação de projetos e políticas de saúde;
 Planejar e implementar práticas educativas fundamentadas na estratégia da
promoção da saúde;
 Interagir com os demais profissionais de saúde para o desenvolvimento das
ações cuidativas, no âmbito da assistência, da educação, da gerencia e da
pesquisa;
 Contribuir para uma ação de reorientação do modelo assistencial;
 Avaliar e sistematizar e decidir condutas de enfermagem mais adequadas a
cada situação;
 Administrar e avaliar programas de educação no enfoque da promoção de
saúde individual e coletiva;
 Agir profissionalmente, na busca da qualificação assistencial em conexão com
organizações comunitárias.
 Apoiar agrupamentos de clientes e familiares, no interesse de seus direitos em
saúde;
 Capacidade de atuação em atividades de política, planejamento, controle e
avaliação em saúde.
43
4.7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Graduação em Enfermagem na Faculdade de São Paulo foi
concebido com o compromisso de propiciar uma formação que atenda às necessidades
sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e que assegure a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Nesse sentido pretende qualificar enfermeiros(as) frente aos princípios, diretrizes
e práticas do Sistema Único de Saúde - SUS, por meio da compreensão das relações
de trabalho em saúde e sociedade, visando o aprimoramento da dinâmica de gestão, a
qualificação dos processos de cuidar, e a proposição de projetos de intervenção a partir
do reconhecimento de diferente demandas, sustentados por evidencias cientificas.
Com a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os
egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem
ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas
criativas e estimulantes para o processo de ensino, formando um profissional
comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da
realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico propostos pauta-se nos seguintes princípios:
 Confluência dos processos de desenvolvimento, do pensamento, sentimento e
ação;
 Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de
ações e intervenção na realidade;
 Sensibilidade às questões emergentes da assistência à saúde, do ensino e do
entorno social;
 Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e
que contemple o inédito;
 Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo
dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o
desenvolvimento do próprio estilo profissional;
 Articulação entre o ensino, a pesquisa e extensão;
O Curso de Graduação em Enfermagem é permeado pelas crenças e valores a seguir
44
descritos:
 Homem com o cidadão tem direito à saúde, cujas necessidades devem ser
bem atendidas durante o ciclo vital;
 Saúde-doença é um processo dinâmico, determinado por múltiplos fatores e
pelo continuo agir do homem frente ao universo físico, mental e social em que
vive;
 A assistência global à saúde compreende a integração das ações preventivas,
curativas e de reabilitação enfocada por diversas profissões, dentre as quais a
Enfermagem;
 Enfermeiro um profissional que participa do atendimento à saúde individual e
coletiva, desenvolvendo ações específicas de assistência, de educação, de
administração e de pesquisa, nos níveis primário, secundário e terciário.
 Enfermeiro atua na equipe multiprofissional e equipe de enfermagem, visando
atender o homem na sua integralidade;
 Enfermeiro
deve
ter
competência
técnico-científica
e
atitude
crítica,
favorecidas por uma formação geral que considera a situação econômica,
social, política e cultura do país, e o perfil sanitário e epidemiológico de sua
região;
 A formação do Enfermeiro é um processo educacional que implica na coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para prestar assistência de
enfermagem ao cidadão;
 A educação formal do enfermeiro inicia-se no curso de graduação e deverá
ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional;
 A concepção da formação de profissionais enfermeiros generalistas, críticos e
reflexivos, inovadores, empreendedores e proativos requer uma postura
libertadora, coerente com as necessidades de atenção à saúde do estado/
pais, contemplando atendimento às demandas sociais e de saúde da
população, no contexto no qual está inserida;
 Nessa perspectiva o curso de enfermagem da Faculdade de São Paulo, busca
utilizar no seu processo ensino-aprendizado uma postura inovadora que
45
acompanhe sistematicamente o conhecimento, enfrentando o desafio de
humanizar o progresso da ciência;
 O ambiente do mundo do trabalho em saúde pressupõe uma ação pedagógica
articulada com a diversidade dos saberes, onde a ação de todos esteja em
conexão.
Assim,
todos
os
atores
envolvidos
no
processo
ensino-
aprendizagem, deverão ser capazes de perceber a sua totalidade e, a partir
dela, planejar sua ação em particular de forma integrada ao todo;
 A partir da compreensão de Perrenoud (2000) ensinar é reforçar a decisão de
aprender e também estimular o desejo de saber, na base das decisões
metodológicas está a diretividade do professor, ou seja, uma ação decidida do
professor no sentindo de estimular os alunos qualidades e atitudes
necessárias ao estudo ativo e independente, bem como criar condições
favoráveis para o processo ensino-aprendizagem;
 Assim, a sala de aula constitui-se na dinâmica curricular do curso de
enfermagem da Faculdade de São Paulo, um espaço de possibilidades para
uma relação dialógica, onde o ato educativo é uma produção humana que
exige a compreensão da realidade como processo em permanente
construção, exigindo, portanto, do docente, a capacidade, disponibilidade e
determinação para construir e reconstruir permanentemente essa realidade;
 No desenvolvimento da estrutura curricular do curso de enfermagem da
Faculdade de São Paulo será adotada uma sistemática dinâmica e flexível,
permitindo a valorização da integração dos saberes em detrimento de práticas
disciplinares atomizadas. Assim, as decisões metodológicas contarão com a
defectividade do professor, no sentido de direcionar nos alunos qualidades e
atitudes necessárias ao estudo ativo e independente. Criando condições
favoráveis para o processo ensino-aprendizagem;
 O estudo independente contempla o ato de criar situações metodológicas do
processo ensino-aprendizagem;
 Que ativem as potencialidades dos alunos, de modo a dominar métodos que
levem à reflexão e uso de conceitos aprendidos em situações novas;
 Este projeto contempla na formação do futuro profissional, a integração de
ideias, sentimentos e ações com ênfase no desenvolvimento curricular
46
gerador de projetos integradores de diferentes disciplinas e saberes que
possibilitem uma aprendizagem significativa e transformadora;
 Nessa perspectiva, o processo de interdisciplinaridade dar-se-á por meio de
planejamento conjunto e participativo, valorizando as competências, as
atitudes, os valores, os saberes, estar conviver e fazer, utilizando tanto o
desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em
equipe, resolução de problemas, responsabilidades, poder empreendedor,
ferramentas importante no mundo em processo de mudança constante;
 A interdisciplinaridade exige de todo o corpo docente o desenvolvimento de
uma ação pedagógica articulada com diversidade dos saberes. A ação de
cada um deve estar articulada com a de todos os outros;
 Os envolvidos no processo pedagógico deverão ser capazes de perceber sua
totalidade, e, a partir dela, planejar a sua ação em particular, sem a desligar
do todo. para tanto, a coordenação do curso promoverá eventos para
discussão entre os docentes e discentes acerca de formas de integrar
disciplinas articuladas, assim, o trabalho no processo ensino-aprendizagem
deixa de ser rígido e estático;
 Assim, o corpo docente deverá desenvolver uma ação pedagógica integrada
com a diversidade dos saberes, articulando a ação de todos os sujeitos
envolvidos no processo de educar para a cidade. Nesse contexto, todos os
atores envolvidos no processo pedagógico deverão ser capazes de perceber a
sua totalidade e a partir dela, planejar a sua ação sem a deslizar da totalidade
do processo de ensino-aprendizagem;
 No processo de formação de enfermeiros desta instituição, o corpo docente,
movido por sua intencionalidade pedagógica, propõe objetivos, selecionam
conteúdos, métodos e procedimentos com o propósito de facilitar a
apropriação efetiva de conhecimentos pelo aluno. Além disso, o professor
deverá identificar as condições que favorecem ou dificultam a aprendizagem
do aluno; considerar aquilo que o aluno demonstre interesse, como um
recurso para estimular sua aprendizagem e analisar as conquistas e
dificuldades do educando, descobrindo e, até mesmo, criando outras formas
de aprender e conhecer, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a
47
fazer enfermagem com competência, habilidade e humanidade, ética e justiça;
 Concordando com o que afirma Mezomo (1994) a Faculdade de São Paulo
deverá funcionar a serviço da sociedade, que não se contentando com a mera
formação “para o trabalho” e sim ocupar-se da formação integral do sujeito
para a vida em sociedade, passando de mera diplomação para a educação
estimuladora do saber. O que implica em estar aberta para o mundo,
preocupando-se intervindo nas questões políticas, éticas e sociais da
comunidade onde está inserida;
 Vale destacar que na análise do processo de ensino há um caráter bilateral
em que a atividade de orientação do professor e da aprendizagem do aluno
atuam reciprocamente. O professor, estimulando e dirigindo o processo em
função da aprendizagem do aluno, que busca apreender os ensinamentos,
criando e transformando o conhecimento em ações continuas e dinâmicas. Os
métodos movimentam esse processo;
 Em todas as disciplinas os docentes buscarão realçar as conquistas de
objetivos cognitivos (compreensão, raciocínio e solução de problema), tanto
quanto dos objetivos sócio-emocionais (relacionamento cooperativo). Para
tanto utilizarão estudos individuais e coletivos;
 Os docentes do curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo buscarão
privilegiar na formação oferecida a flexibilidade, a cooperação, a participação
e a multifuncionalidade. Assim o profissional do futuro poderá adquirir
discernimento para tomada de decisões corretas, saberá refletir, romper
paradigmas e intervir de forma eficiente, eficaz no processo de cuidar
enfermagem/saúde.
O curso de Enfermagem contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares,
com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino
e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas, dialogadas; aulas práticas em
laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos
individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de
conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no ambiente de
aprendizagem.
A metodologia de ensino utilizada reverte para uma aproximação e reflexão da
48
realidade de atuação, além de discussões para o processo ensino-aprendizagem e
aplicação dos processos teóricos e práticos. Desta forma, propõe-se identificar,
analisar, aplicar e refletir sobre as diferentes metodologias de ensino, dentro de uma
autonomia, sem perder o foco da concepção do curso, aproximando-as do universo ao
qual irão participar. É relevante para o PPC a superação da dicotomia teoria e prática,
por isso, a inter-relação entre estágio, prática de ensino e Trabalho de Conclusão de
Curso, assim como metodologias de ensino que possibilitem a vivência através de aulas
teóricas-práticas.
Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao
Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do
curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino,
calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
O desempenho do educando também deve ser acompanhado, a fim de
possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos
calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica, meios para sua adaptação ao
novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos
pela Faculdade.
O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais) é o órgão responsável
pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e
encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em
assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem
financeiro e psicológico.
O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de
ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo
Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina
incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais
atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensino-aprendizagem
contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades
programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de
pesquisa, dentre outros.
A verificação de habilidades específicas trabalhadas faz-se por meio de práticas
49
que são desenvolvidas sob a orientação e supervisão do professor. Para cada aluno, a
Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no
qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final
obtida, que fica disponível no site da faculdade www.uniesp.edu.br/sp dentro do login
do aluno.
4.8 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional de enfermagem promove a manutenção da integridade dos seres
humanos em situações de saúde e doença.
Ele deverá entre outras atividades práticas da saúde ser capaz de: atuar nos
diferentes cenários da prática profissional (hospitais, empresas, educacional); identificar
as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e
determinantes; intervir no processo saúde/doença responsabilizando-se pela qualidade
da assistência, e na perspectiva da integralidade da assistência; prestar cuidados de
enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo,
pela família e pelos grupos da comunidade; gerenciar o processso de trabalho em
enfermagem em todos os âmbitos da atuação profissional; reconhecer o processo de
avaliação e o impacto das ações desenvolvidas;planejar e implementar programas de
educação e promoção á saúde, considerando os diferentes grupos sociais e os
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; desenvolver, participar e utilizar
pesquisas ou outras produções de conhecimento que objetivem a qualificação a
qualificação da prática profissional; ter os códigos éticos, políticos e normativos da
profissão como balizadores da sua prática, podendo assim atuar na área Assistencial –
Hospitais, Clínicas, Ambulatórios, Unidades Básicas de Saúde, - Home Care
(Assistência Domiciliar) e Resgate aéreo. Na área de Pesquisa - Produtos Hospitalares
e Instituições de Saúde e Ensino.
Áreas de atuação: Promoção de Saúde, Prevenção de doenças e Recuperação.
Mercado de trabalho: A enfermagem é uma das áreas que o número de empregos
aumentou na última década, sua atuação nos programas de prevenção e assistência às
50
doenças vem crescendo, garantindo novas oportunidades de trabalho.
Promover a saúde e o bem estar geral são passos fundamentais para a melhoria da
qualidade de vida da população. A presença do enfermeiro é imprescindível neste
processo, atuando na assistência, no ensino e na pesquisa.
Torna-se imprescindível a preparação do aluno para enfrentar seu trabalho no futuro,
pricipalmente considerando a aceleração de mudanças tecnológicas e funcionais. Ele
terá que aprimorar a consciência de seu papel como agente de saúde, espera-se,
pricipalmente a respeito de materiais e equipamentos eletrônicos que agilizem
procedimentos e sejam mais comuns nas atuações multidisciplinares, fatores que
deverão garantir a melhor qualidade no desempenho profissional e deverá saber atuar
na ausência dos recursos modernos de Enfermagem, tendo a capacidade de
improvisar, com responsabilidade e sem riscos para o cliente.
Sendo assim, o profissional deverá ser capaz de compor a equipe de saúde,
com contribuições para os planos de atuação da mesma. Usando a capacidade de
análise crítica e o raciocínio lógico, o profissional deverá ser capaz de usar os recursos
modernos, tornando-os meios para o aprimoramento do seu desempenho ou para a
execução de estudos e pesquisas que resultem no enriquecimento cognitivo. Além
disso, o aluno deverá estar preocupado com a aquisição da facilidade de comunicação,
que lhe garanta a interrelação satisfatória e produtiva com os clientes, os companheiros
de trabalho a comunidade.
4.9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
4.9.1 Currículo (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos
componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)
O curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado – da Faculdade de São
Paulo está organizado em regime semestral, com o sistema de matrícula semestral. As
disciplinas estão agrupadas em dez blocos semestrais, contribuindo para uma
abordagem
interdisciplinar,
pela
articulação
de
conteúdos complementares
e
51
seqüenciais.
A integralização curricular deve ocorrer em um período compreendido entre 5
(cinco) e 10 (dez) semestres. Para a conclusão do curso, é obrigatório a elaboração do
trabalho de conclusão de curso (TCC) sob orientação docente.
O curso oferecerá 200 (duzentas) vagas anuais, funcionando nos turnos diurno e
noturno. A estrutura do curso permite a integração entre as atividades de ensino,
pesquisa, assistência e extensão, sendo garantido aos alunos o desenvolvimento de
práticas articuladas aos conteúdos teóricos desde o primeiro semestre letivo.
A carga horária do curso é de 4.363 horas, distribuídas em atividades teóricas,
praticas e de estágio supervisionado, contemplando ainda, disciplinas optativas para a
adequação da matriz curricular às demandas de formação e ao aluno, o atendimento de
suas prioridades e necessidades.
De acordo com os dispositivos legais o curso de graduação em Enfermagem propõe
uma estrutura curricular que contempla as seguintes áreas do conhecimento:
 Ciências biológicas e saúde;
 Ciências humanas e sociais;
 Ciências de Enfermagem.
Os conteúdos de cada área estão relacionados ao processo saúde-doença do
ser humano, entendido como indivíduo, família e/ ou comunidade, inserido no seu
contexto histórico, social, econômico e político.
O desenho curricular, organizado em dez semestres apresenta as disciplinas de
oferta obrigatória agrupadas nas áreas supracitadas, da seguinte forma:
- Ciências biológicas e da saúde: compreende conteúdos relacionados aos
aspectos morfológicos e funcionais do corpo humano, além dos mecanismos e
agentes envolvidos na gênese das doenças, com vista a respaldar o processo de
cuidar em enfermagem. Integram este grupo as seguintes disciplinas: Anatomia
Humana, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética, Bioquímica e Biofísica,
Informática aplicada à saúde, Fisiologia, Bioestatística, Microbiologia e
Imunologia, Parasitologia, Farmacologia, aplicada à saúde, Saúde ambiental e
Epidemiologia.
52
- Ciências Humanas e Sociais: contempladas na disciplina de abordagem
antropológica de saúde-doença, Psicologia que possibilita a compreensão das
dimensões da relação indivíduo-sociedade (determinantes sociais e culturais),
nos diferentes níveis de atuação do enfermeiro no processo saúde-doença no
individual e coletivo.
- Ciências da Enfermagem: estão incluídos os conteúdos específicos do saber
de Enfermagem, assim agrupados:
Fundamentos
de
Enfermagem:
conteúdos
teóricos,
técnicos,
e
metodológicos que propiciam o desenvolvimento de competências e
habilidades para o cuidado de enfermagem, no âmbito individual e coletivo.
As disciplinas que integram estas áreas são: Historia da Enfermagem,
Noções de primeiros socorros, Metodologia da pesquisa em Enfermagem,
Exercício
profissional
da
Enfermagem,
Processo
de
trabalho
em
Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I e Semiologia e
semiotécnica em Enfermagem II.
Assistência de Enfermagem: fundamentação teórico-prática da assistência
de
enfermagem,
voltada
às
diferentes
etapas
do
processo
de
desenvolvimento humano e particularidades do gênero. Os conteúdos desta
área estão contemplados pelas disciplinas: Enfermagem em Saúde do
Adulto, Enfermagem em Saúde do Adulto, Enfermagem em Saúde da Mulher
e do Recém-nascido, Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente,
Enfermagem em Saúde Mental e Enfermagem do Idoso.
Administração de Enfermagem: essa área envolve conteúdos teórico-práticos
da administração do processo do trabalho em enfermagem, desenvolvido na
rede básica ambulatorial e hospitalar. Representada pelas disciplinas
Gerenciamento do Processo de Trabalho em Enfermageme Enfermagem em
Saúde coletiva e pela atuação do acadêmico de Enfermagem nos diversos
locais de trabalho.
53
Enfermagem de Enfermagem: Essa área corresponde a conteúdos
pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da
licenciatura em Enfermagem. Representado pela disciplina Didática Aplicada
à Enfermagem.
Na matriz curricular, destacam-se disciplinas que norteiam o desenvolvimento do
trabalho de conclusão de curso, possibilitando estudo de temas específicos e a
consolidação e o aprofundamento da atividade de pesquisa, e, disciplinas do estágio
curricular que propiciam um contato com a comunidade e com os campos de atuação
profissional.
Completando o currículo, apresenta-se um elenco de disciplinas optativas que
compõe possibilidades de ampliação das dimensões do saber de enfermagem, ao
abordar novas tendências da profissão.
3.9.1.1 Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Enfermagem da Faculdade
São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é
apresentada a seguir.
A apresentação da matriz foi organizada em quadros, correspondentes a cada
semestre do curso, dos quais consta o elenco das disciplinas, com carga horária.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 4.363 horas/relógio,
distribuída
em
conteúdos
básicos,
profissionalizantes,
específicos,
estágio
supervisionado de 880 horas e trabalho de conclusão de curso de 80 horas, e 200
horas de atividades complementares, de acordo com as Diretrizes Curriculares.
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Enfermagem da Faculdade
São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é
apresentada a seguir.
A apresentação da matriz foi organizada em quadros, correspondentes a cada
semestre do curso, dos quais consta o elenco das disciplinas, com carga horária.
54
Matriz Curricular do Curso de ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
1o SEMESTRE
4
4
4
Anatomia Humana I
Citologia e Histologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem I
Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da Enfermagem
Psicologia Aplicada à Saúde
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Anatomia II
Fisiologia
Microbiologia e imunologia
Semiologia I
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
Bioquímica
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Embriologia e genética
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Semiologia II
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem III
Patologia Humana
Parasitologia
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Educação, prevenção e promoção da Saúde da
Criança e Adolescente
Educação, prevenção e promoção da Saúde em
Neonatologia
Farmacologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
2
2
2
2
Teórica
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
40
40
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
40
40
40
40
40
40
40
40
20
280
2o SEMESTRE
4
40
4
40
2
20
4
40
2
20
2
2
400
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
40
40
40
40
20
240
3O SEMESTRE
4
80
2
40
4
40
4
40
4
2
120
33,33
33,33
33,33
33,33
60
393,33
160
400
33,33
33,33
60
393,33
40
40
80
40
80
80
66,66
33,33
66,66
66,66
40
40
40
80
40
20
280
4o SEMESTRE
4
80
120
400
66,66
33,33
60
393,33
80
66,66
4
40
40
80
66,66
4
4
40
40
40
40
80
80
66,66
66,66
2
2
40
40
40
40
20
5º SEMESTRE
Bioestatística e epidemiologia
2
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
2
Saúde da Criança e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
4
280
120
400
33,33
33,33
60
393,33
40
40
40
33,33
33,33
80
66,66
40
80
55
Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
4
saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
2
Mulher
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na
4
saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
6o SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e
4
Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à
4
Gestante e Puérpera
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em
4
Adulto
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Neonatologia
Saúde mental
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
7o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Adulto
Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e
2
RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em
4
Rede Básica de Saúde.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
8o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em Urgência e
4
Emergência
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
2
Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos
4
e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
4
Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
80
40
80
40
200
200
80
80
80
80
40
40
80
66,66
40
33,33
80
66,66
40
400
33,33
60
393,33
80
66,66
80
66,66
80
66,66
80
66,66
40
40
160
400
33,33
33,33
60
393,33
80
80
66,66
40
33,33
80
80
66,66
80
80
66,66
40
40
33,33
80
80
66,66
240
400
60
393,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
40
40
80
66,66
40
40
80
66,66
40
33,33
60
393,33
240
40
160
80
40
200
200
400
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
200
200
56
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
Disciplina optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
SUBTOTAL
2
2
4
8
10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à Saúde do
Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
SUBTOTAL
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
40
40
80
160
40
40
80
160
200
200
4
40
40
80
66,66
4
8
80
120
40
80
160
66,66
533,32
Carga Horária
CH de disciplinas obrigatórias
CH de disciplinas práticas de campo
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3)
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) +(5)
Hora aula
2160
1360
Disciplinas Optativas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
1.
3520
4270
Hora relógio
1800
1133
800
150
480
3733
4363
Hora Aula Semestral
40
40
40
40
40
40
40
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:


2.
33,33
33,33
66,66
533,32
Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:

Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
57
3.
O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:

Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre)
Em todos os semestres do curso é oferecida a disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social, como
expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a
Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os
aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrad
os no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO –
ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a
interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o p
rojeto expressa a Missão que todas têm em comum.
3.9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Enfermagem , com os objetivos de
aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
1o SEMESTRE
Disciplinas: Anatomia Humana I, Fisiologia Humana I, Citologia e Histologia, Aspectos
Fundamentais da Assistência de Enfermagem I, Evolução Histórica da Enfermagem no
Contexto Social, Ciências Sociais Aplicadas à Saúde, Semiologia I, Políticas Nacionais
de Saúde, Exercício Profissional da Enfermagem, Comunicação e Expressão.
Anatomia Humana I
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Identificar, descrever e diferenciar todos os órgãos e sistemas constituintes do corpo
humano,relacionando-os anatomicamente.
Ementa:
Estudo dos dados anatômicos fundamentais para possibilitar ao enfermeiro o
relacionamento dos órgãos do corpo humano , assim como morfologia, funções e
organização desses órgãos em sistemas: sistema digestório , sistema urinário ,
sistemas genitais masculino e feminino , sistema endócrino e sistema tegumentar .
Bibliografia Básica:
DANGELO; FATTINI. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ª ed. 2º v. Rio de Janeiro: Guanabara
58
Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro: Koogan, 2004.
HERLIHY, B.; MAEBIUS,N.K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo.
São Paulo, Manole, 2002.
MACMINN, Robert Matthew Hay. Atlas colorido de anatomia humana. São Paulo:
Manole, 2000.
MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
MOORE, KEITH L.; DALLEY, I. I.; ARTHUR, F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Fisiologia Humana I
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Fornecer ao aluno a compreensão dos mecanismos básicos envolvidos no
funcionamento do corpo humano. Assim, o escopo dessa disciplina é a formação de
bases sólidas acerca do funcionamento do organismo, o que fornecerá ao futuro
enfermeiro as condições necessárias para melhor compreensão dos aspectos
patológicos, farmacológicos e clínicos do ser humano.
Ementa:
Apresentação dos conhecimentos dos mecanismos funcionais do organismo humano,
promovendo o estudo dos sistemas nervoso, cardiovascular e renal.
Bibliografia Básica:
AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G.H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998.
CARROL, R. G. Fisiologia. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2007.
FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007.
Citologia e Histologia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
- Conhecer e compreender a estrutura e funcionamento da célula;
- Distinguir os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cada um
destes métodos;
- Compreender a morfologia de cada tecido e órgão a partir de sua morfologia;
- Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando futuramente a identificação de
59
alterações; patológicas;
- Conhecer a importância da pesquisa científica por meio do estudo morfológico das
células e tecidos.
Ementa:
Introdução ao estudo da Biologia Celular.Níveis de organização da estrutura biológica.
Noções básicas de microscopia de luz e eletrônica. Teoria celular. Organização geral
das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células
eucarióticas animais. Ciclo celular. A célula e seus componentes. Histofisiologia dos
tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.;
Biologia molecular da célula. Trad. Amauri Braga Simonettiet al. 3a ed. Porto
Alegre: Artes Médicas 2004.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
GARTNER, L.P. Tratado de Histologia em Cores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Nobel, 2004.
ZAHA, ARNALDO. Biologia molecular básica. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado aberto,
2000
DI FIORI, M.S. Novo atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan,
2001.
JUNQUEIRA, L.C. BiologiaCelular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Capacitar o discente para realização de procedimentos técnicos específico de enfermagem em âmbito
hospitalar.
Ementa:
Desenvolver junto ao alunado o conhecimento e aplicabilidade das técnicas práticas
junto ao processo de cuidar, despertando aos mesmos a habilidades científicas,
preventivas e higiênicas junto á assistência prestada aos doentes.
Bibliografia Básica:
SÉRIE INCRIVELMENTE FÁCIL. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo:
Iátria, 2008.
MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente
hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009.
Bibliografia Complementar:
60
BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a
arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1317 p.
Evolução Histórica da Enfermagem no Contexto Social
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Conhecer a História da Enfermagem e utilizar os conhecimentos da história para construir uma
enfermagem melhor.
Ementa:
Identificar os determinantes e condicionantes filosóficos, culturais e econômicos do
desenvolvimento da profissão; Reconhecer a relação da história na construção da
profissão: períodos evolutivos e seus contextos sociais; Conhecer as personalidades
(nacionais e internacionais) que contribuíram na modificação do curso histórico da
Enfermagem; Identificar as principais escolas de Enfermagem brasileiras e suas
correlações com a produção do conhecimento profissional.
Bibliografia Básica:
ESPÍRITO SANTO, F.H.; PORTO, I.S. Cuidado de enfermagem: saberes e fazeres de
enfermeiras novatas e veteranas no cenário hospitalar. Rio de Janeiro:
UFRJ/EEAN, 2006.
GEOVANINI, Telma; MOREIRA, Almerinda; SCHOELLER, Soraia; MACHADO, Wiliam.
História da Enfermagem – versões e interpretações. Rio de Janeiro: REVINTER.
2005.
PORTO, F.; AMORIM W. História da enfermagem brasileira – lutas, ritos e emblemas.
Rio de Janeiro; Aguia Dourada, 2007.
Bibliografia Complementar:
SECAF, Victoria; COSTA, Hebe Boa-viagem. Enfermeiras do Brasil – história das
pioneiras. São Paulo: Martinari. 2007
TEXTO E CONTEXTO – Enfermagem UFSC. Estórias e histórias na Enfermagem.
Volume 7. Número 1. Janeiro/Abril 1998.
CARRARO, T.E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia:
AB Editora, 1997.
EHRENREICH, B.; ENGLISH, D. Bruxas, parteiras e enfermeiras: uma história de
mulheres curandeiras (versão preliminar) trad. Paulo Perna e MerylAdelman,
Curitiba, 1999.
LIMA, Maria José. O que é enfermagem. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
61
Ciências Sociais Aplicadas à Saúde
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
A presente disciplina de antropologia tem como objetivos mais fundamentais: oferecer
aosdiscentes, uma base de conhecimentos sobre: antropologia; construir com base
nessesconhecimentos antropológicos: uma ética profissional e educacional, socialmente
desejáveise seus reflexos para o desenvolvimento da cidadania ativa; oferecer aos
discentes, acessoaos avanços da pesquisa acadêmica e científica sobre as temáticas
de antropologia;instrumentalizar o cotidiano do discente, para o seu protagonismo na
área da saúde, comfoco em temáticas como: 1. Cuidado nas situações limites; 2.
Direitos humanos; 3. Educaçãoterapêutica especial/inclusiva; 4. Educação comunitária
e as relações da saúde com a família.
Ementa:
A presente disciplina de antropologia contempla: uma introdução para que se possa
posicionar histórica e sociologicamente: contendo o pensar antropológico no ocidente.
Para tanto, no primeiro semestre basicamente, nos ocuparemos com textos, que focam
a visão do homem na perspectiva: grega. Em seguida, no segundo semestre, nos
ocuparemos com textos que focam a visão do homem na perspectiva: semita. Analisa
relações étnico-raciais em ênfase na história e cultura afrobrasileira e dimensiona a real
contribuição para a formação do povo brasileiro.
Bibliografia Básica:
DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Concepção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos
Sistemas Metafísicos. Coleção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da
Beira Interior. Covilhã, 2009
COSTA, J. F. A Liga Brasileira de Higiene Mental e seu ideal eugênico. IN: A História da
Psiquiatria no Brasil; um corte ideológico. Ed. Garamond, 3ª edição, 2007.
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7.
Bibliografia Complementar:
ELIADE, Mircea - Imagens e Símbolos, ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso, ed.
Martins Fontes, 1996 GIOVANNI, Reale. Platão. Editora: Loyola.
HEIDEGGER, Martin. A Auto-Afirmação da Universidade Alemã. Tradutor: Alexandre
Franco de BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos
mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997
COSTA, J. F. Os Programas da Liga Brasileira de Higiene Mental. IN: A História da
Psiquiatria no Brasil; um corte ideológico. Ed. Garamond, 3ª edição, 2007.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1
62
Semiologia I
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Desenvolver o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro nos aspectos gerais que
envolve a questão ética relacionada ao cuidado de enfermagem, realizando coleta de
dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da
metodologia cientifica aplicada a ciência de enfermagem proporcionando conhecimento
teórico práticos para o processo de cuidados em enfermagem.
Ementa:
Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o
cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao
planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo suas
necessidades no continuum saúde-doença. Assistência de enfermagem as
necessidades básicas de nutrição. Eliminação, oxigenação, integridade física e
administrativa de medicamentos por via parenteral.
Bibliografia Básica:
FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007.
POTTER, P.A. ET AL.Semiologia em Enfermagem 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso editora, 2002
NETTINA, S.M.Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Grande Tratado de
Enfermagem prática: clínica, prática hospitalar. 3ed São Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia Complementar:
SWEARINGEN, P.L; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de
Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu 2007
PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem 1ª ed. 2007
PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 1997
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a
arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Políticas Nacionais de Saúde
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Comparar os quadros históricos e influências sobre as politicas nacionais de saúde
Ementa:
A disciplina discute e analisa, de forma crítica, as políticas de saúde do Estado
brasileiro. A questão do papel do Estado capitalista é abordada, com ênfase na
experiência internacional da política de Estado de Bem Estar. O processo de
construção do Sistema Único de Saúde (SUS) é analisado nas suas dimensões
histórica, administrativa e política. Direitos Humanos: Conceito, Tratados,
Características e Dimensões dos Direitos Fundamentais. Os Direitos Humanos No
Brasil: A Legislação Brasileira e a Educação em Direitos Humanos. Os Princípios da
Educação em Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, NÉBIA M. A. DE.,Ensinando a Cuidar em Saúde Pública, 1ª ed. São
Paulo: Yendis, 2005
63
TERENCE, MF, Junqueira V. O Sistema Único de Saúde e a NOB 96: um passo
adiante, dois passos atrás (versão preliminar). São Paulo, s.d. [1997-98] 15p.
[mimeo]
SARLET, Ingo Wolfagang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10ª ed. Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO BG, MARTIN, GB, Cordoni Jr L. A organização do sistema de saúde no
Brasil (cap. In: Andrade SM, Soares DA, Cordoni Jr L (orgs.). Bases da Saúde
Coletiva.Londrina: UEL/Abrasco, 2001. pp. 27-59.
MELO, E. C. P.; CUNHA, F. T. S. Políticas de Saúde Pública In: FIGUEREDO, N. M. A.
Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Yendis, 2005. p.47-71.
Brasil- Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do
modelo assistencial (1997). 2ªed. Brasília: MS, 1998. 36p
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São
Paulo: Max Limonad, 1997
GONÇALVES, RBM, Schraiber LB, Nemes MIB. Seis teses sobre a ação programática
em saúde (cap. 1). In: Schraiber LB (org.). Programação em Saúde Hoje (1990).
2ªed. revista e ampliada. São Paulo: Hucitec, 1993. pp. 37-63.
Exercício Profissional da Enfermagem
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem.
Ementa:
Estudo e conhecimento dos princípios éticos de forma a adotar uma postura adequada
no trato com o cliente, a comunidade e a equipe de enfermagem. Análise e
interpretação do Código de deontologia da enfermagem, da cartilha de direitos do
paciente.
Bibliografia Básica:
SEGRE, M. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
GUILHEM, D.; ZICKER, F. Ética na pesquisa em saúde: avanços e desafios. Brasília:
Letras Livres Editora UnB, 2007.
Bibliografia Complementar:
FERRI, L.M.G (org.). Educação, sociedade e cidadania. Londrina, 2002.
KLINGER, F. J. Ética e Bioética em Enfermagem. ABDR Editora, 2001
CARLIN, V. Ética e Bioética. Florianópolis: Terceiro Mundo, 1998.
FORTES, R. A. Ética e Saúde. São Paulo, EPU, 1998
GERMANO, R. M. A ética e o ensino da ética de enfermagem do Brasil. São Paulo:
Cortez, 1993.
64
Comunicação e Expressão.
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Oferecer aos discentes uma base de conhecimentos sobre interpretação detexto. .
Ementa:
A presente disciplina de interpretação de texto – hermenêutica, contempla: uma
introdução para que se possa posicionar histórica e sociologicamente: contendo o
pensar hermenêutico no ocidente. Para tanto, nos dois semestres basicamente, nos
ocuparemos com textos, que focam a visão hermenêutica em duas perspectivas: como
narrativa/literatura, e pelo método da correlação. Para as leituras, análises e
correlações dos dois semestres, utilizaremos textos de diversas naturezas.
Bibliografia Básica:
DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Conceppção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos
Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da
Beira Interior. Covilhã, 2009
SÁ. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã,
2009
CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos
mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997.
Bibliografia Complementar:
GURPILHARES, Marlene S. Sardinha. Resumo de texto científico. Tese de doutorado.
PUC/SP
KOCH, I.G. Villaça. Gramática de língua portuguesa. Coimbra, Almedina, 2001.
KOCH, I.G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2001.
ORLANDI, E.P. Discurso e texto. São Paulo, Pontes, 2001.
NEVES, M.H. Moura. Gramática do uso do português. São Paulo, Unesp, 2000.
2o SEMESTRE
Disciplinas: Anatomia Humana II, Fisiologia Humana II, Microbiologia e Parasitologia,
Genética, Semiologia II, Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II,
Bases de Saúde Coletiva I, Noções Básicas de Metodologia Científica, Filosofia
Aplicada à Enfermagem e Psicologia Aplicada à Saúde.
Anatomia Humana II
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Fornecer ao discente uma visão panorâmica, didática e objetiva dos aspectos
morfológicos ressaltantes do sistema osteomioarticular, vindo a salientar a acuidade da
relação entre a estrutura e a função .
Ementa:
Visa fornecer o conceito e o reconhecimento do aparelho locomotor, bem como a sua
relação com os sistemas que compõem o organismo humano. Descreve a terminologia
anatômica, abordando as bases morfofuncionais do aparelho locomotor: ossos,
articulações, músculos e nervos, a fim de que o aluno possa estabelecer inter-relações
entre as estruturas anatômicas estudadas. Fornecendo os fundamentos anátomo65
funcionais necessários para o aproveitamento de outras disciplinas e condições de
aplicá-los na prática profissional.
Bibliografia Básica:
DANGELO; FATTINI. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
GRAY-GOSS, C. M. Anatomia. (Tradução para o português do Prof. Odorico Machado
de Souza). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro: Koogan, 2004.
HERLIHY, B.; MAEBIUS,N.K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo.
São Paulo, Manole, 2002.
MACMINN, Robert Matthew Hay. Atlas colorido de anatomia humana. São Paulo:
Manole, 2000.
MACHADO P, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
MOORE, KEITH L.; DALLEY, I. I.; ARTHUR, F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Fisiologia II
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Fornecer ao aluno a compreensão dos mecanismos básicos envolvidos no
funcionamento do corpo humano. Assim, o escopo dessa disciplina é a formação de
bases sólidas acerca do funcionamento do organismo, o que fornecerá ao futuro
enfermeiro as condições necessárias para melhor compreensão dos aspectos
patológicos, farmacológicos e clínicos do ser humano.
Ementa:
Apresentação dos conhecimentos dos mecanismos funcionais do organismo humano,
promovendo o estudo dos sistemas respiratório, nervoso, digestório e endócrino.
Bibliografia Básica:
AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G.H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ªed. Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998.
CARROL, R. G. Fisiologia. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2007.
FOX, S. I. F. Fisiologia Humana. 7ª edição. Ed. Manole. São Paulo, 2007.
66
Microbiologia e Parasitologia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Bacteriologia: citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, reprodução
bacteriana, práticas de esterilização, desinfecção e antissepsia, drogas antimicrobianas,
infecção hospitalar, principais infecções bacterianas de interesse médico.
Virologia: propriedades gerais dos vírus, patogenias e controle das doenças virais.
Micologia: propriedades gerais dos fungos e doenças fúngicas. Considerações gerais
sobre parasitismo. Morfologia, biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia dos
ectoparasitas e endoparasitas (Protozoários, Helmintos, Artrópodos).
Ementa:
Bacteriologia: citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, reprodução
bacteriana, práticas de esterilização, desinfecção e antissepsia, drogas antimicrobianas,
infecção hospitalar, principais infecções bacterianas de interesse médico. Virologia:
propriedades gerais dos vírus, patogenias e controle das doenças virais. Micologia:
propriedades gerais dos fungos e doenças fúngicas. Considerações gerais sobre
parasitismo. Morfologia, biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia dos
ectoparasitas e endoparasitas (Protozoários, Helmintos, Artrópodos).
Bibliografia Básica:
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. TRABULSI, Luiz Rachid;
ALTERTHUM, Flávio (Eds.). 4ª ed., São Paulo: Atheneu, 1998.
POLCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KVIES, N. R. Microbiologia Conceitos e
Aplicações 2ª ed. McKRON, 1996.
REY, LUIS. Parasitologia. Guanabara Koogan. 3ª ed. Rio de Janeiro 2005.
Bibliografia Complementar:
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 2002.
BURTON, G.R.W.; ENGERLKIRK, P.G. Microbiologia para ciências da Saúde. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
NEVES, DAVID PEREIRA. Parasitologia humana. Atheneu. 10ª ed. São Paulo.
CIMERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia – Artrópodes; Protozoários. São Paulo:
Atheneu, 2005.
CIMERMAN, BENJAMIN. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. Atheneu.
2ªed. São Paulo. 2002.
Genética
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao futuro enfermeiro conhecimentos sobre genética, possibilitando-o
compreender as bases das doenças hereditárias, as interações entre componentes
genéticos e ambientais nas diversas patologias, tais como câncer, Parkinson,
Alzheimer.
Ementa:
Estudo das bases físicas e moleculares da herança dos padrões de transmissão de
genes e de seus fatores modificadores. Caracterização dos cromossomos humanos e
das suas principais alterações e síndromes decorrentes. Noções sobre herança
67
multifatorial, seus métodos de estudo e a sua aplicação. Malformações congênitas e
aconselhamento genético. Noções sobre imunogenética, grupos sanguíneos,
farmacogenética e genética bioquímica e molecular Noções básicas de estrutura
genética das populações e suas aplicações ao aconselhamento genético. Aplicações
dos conhecimentos da genética relacionados com as diferentes fases da vida humana.
Entendimento de aspectos sociais da genética no mundo atual: ética, trangênicos,
clonagem, etc.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D., HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LODISH, H. et AL. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar:
NUSSBAUM, R. L.; MCLNNES, R. R.; WILLARD, H. F. GenéticaMédica - Thompson &
Thompson. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2008.
MOTTA, Paulo Armando. Genética Humana: Aplicada a Psicologia e Toda área
Biomédica. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
NORMAN, R. I.; LODWICK, D. Biologiacelular. 1 ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier
2007.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.Biologia Molecular da Celular. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed
2004
BERKALOFF, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: E. Blcher. 2005.
Semiologia II
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao cuidado de
enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira
etapa da Metodologia Cientifica Aplicada à Ciência de Enfermagem, proporcionando conhecimentos
teórico-praticos para o processo de cuidado em enfermagem
Ementa:
Fundamentação Teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o
cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao
planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo sua
necessidades no continuum saúde doença.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, l.s. Suddart, D.S Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica, 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
POTTER, P.A. ET AL Semiologia em Enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso Editora, 2002
NETTINA, S.M.Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Grande Tratado de
Enfermagem prática: clínica, prática hospitalar. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia Complementar:
BELEM, MARIA B., Semiologia e Semiotécnica
68
SWEARINGEN, P.L; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de
Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,2001.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu 2007
PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed.2007
PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no
cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor
complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação.
Ementa:
Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o
cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao
planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas, atendendo suas
necessidades no continuum saúde-doença. A assistência de enfermagem as
necessidades básicas. Sistematização da Assistência de Enfermagem.
Bibliografia Básica:
MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo:
Iátria, 2008.
MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente
hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009.
PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1317 p. ISBN978-85-277-1008
Bibliografia Complementar:
BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a
arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008,
1317p.
Bases de Saúde Coletiva I
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Explicitar o que é Saúde Coletiva, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de
Saúde Coletiva. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Coletiva.
Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Coletiva em
âmbito nacional e municipal.
Ementa:
69
Saúde Coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como Modo de Vida:
relação saúde, sociedade e cultura, seus determinantes e condicionamentos
econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de Saúde da
população, sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais e informais.
Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como expressão das condições
concretas de existência. Introdução ao estudo e aplicação de métodos de apreensão do
processo saúde-doença mediante a identificação, análise e discussão das condições
sociais, políticas e culturais de sua produção.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Selma Maffei; SOARES, DarliAntonio; CORDONI JÚNIOR, Luiz. (orgs.).
Bases da saúde coletiva. Londrina/Rio de Janeiro: Editora da Universidade
Estadual de Londrina/ABRASCO, 2001.
BERTOLLI FILHO, CLÁUDIO. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2001.
KAWAMOTO, E.; SANTOS, M.C.H.; MATTOS, T.M. Enfermagem comunitária. EPU:
São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3ª ed. Coordenação de
Imunizações e Auto-suficiência em imunobiológicos. Programa Nacional de
Imunizações. Brasília: 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional
de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis
(DST). 3ª ed. Brasília: 1999.
CAMPOS, Gastão Wagner de S. Saúde Paidéia. São Paulo: HUCITEC, 2003.
KAWAMOTO, E. E. et al. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
NERY, M.E.; VANZIN, A.S. Enfermagem em Saúde Pública: fundamentação para o
exercício do enfermeiro na comunidade. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato,
1998.
Noções Básicas de Metodologia Científica.
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários
tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos
trabalhos acadêmicos.
Ementa:
Fundamentação de métodos e técnicas de pesquisas, enfocando os aspectos
operacionais para a elaboração de trabalhos científicos na área de saúde e
enfermagem. Questões éticas e legais da pesquisa com seres humanos e saúde.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
TRIVINOS,A.N. da S. Bases teóricas metodológicas da pesquisa qualitativa em ciências
sociais: idéias gerais para a elaboração de um projeto de pesquisa. Porto Alegre:
Ritter dos Reis, 2001.
LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti,
2001.
70
Bibliografia Complementar:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2001.
CINTRA, José Carlos A. Técnica para apresentações com recursos visuais. São Carlos:
Rima, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do
texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado.
São Paulo: Hacker, 2001.
Filosofia Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
A presente disciplina tem como objetivo fundamental oferecer aos discentes de
enfermagem uma base de conhecimentos sobre a filosofia voltada para a área da
saúde.
Ementa:
Capacitar ao aluno, frente a todos os aspectos que envolvem os conhecimentos
filosóficos, frente aos problemas do mundo contemporâneo visto de modo profissional,
visto no âmbito da vida diferenciando os aspectos, de opinião existente no senso
comum.
Bibliografia Básica:
HEIDEGGER, Martin. Introdução À Filosofia. Editora Martins Fontes.
MARCONDES, DANILO. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: JorgaZahar, 2000.
Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira
Interior. Covilhã, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 (ou outra edições).
Disponível em http:// br.geocities.com/mcrost02/index.htm
GIOVANNI, Reale. Platão. Editora: Loyola.
HEIDEGGER, Martin. A Auto-Afirmação da Universidade Alemã. Tradutor: Alexandre
Franco de Sá. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira
Interior. Covilhã, 2009.
GODELIER, Maurice, Antropologia, organizado por Edgar de Assis Carvalho,
coordenado por Florestan Fernandes, São Paulo, Ática, 1981, 208 p. (Coleção
Grandes Cientistas Sociais, 21).
HUSSERL, Edmund, EUROPA: CRISE E RENOVAÇÃO, A Crise da Humanidade
Européia e a Filosofia. Tradutor e Director da Colecção, Pedro M. S. Alves.
Centro de Filosofia / UniversitasOlisiponensis. Phainomenon / Clássicos de
Fenomenologia, Lisboa, 2006, pp. 19-29, www.lusosofia.net
71
Psicologia Aplicada à Saúde
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Oferecer ao aluno noções de psicologia, possibilitando ao futuro enfermeiro ter
condições para lidar com diversas situações de conflito envolvendo o comportamento
da equipe, dos pacientes e dos familiares.
Ementa:
Introduzir os fundamentos da Psicologia da Saúde: Conceituação, enfoques teóricos,
metodológicos e aplicações na atualidade nos contextos de saúde e doença. Aspectos
psicológicos da relação equipe multiprofissional-paciente: Transferência / Contratransferência. Aspectos psicológicos do processo de superação em situações de
sofrimento e perdas: Resiliência individual e comunitária.
Bibliografia Básica:
FARAH ,Olga Guilhermina D.;Psicologia Aplicada á enfermagem; Manole: São Paulo,
2009
GUIMARÃES, L. M.; GRUBITS, S.; FREIRE, H. B.G. Psicologia da Saúde: Conceitos e
evolução do Campo. IN: Psicologia da Saúde: Especificidades e diálogo
interdisciplinar. Ed. Vetor, SP, 2007.
OJEDA, S. N. E.; LA JARA, A; MÁRQUEZ,C. Resiliência comunitária. IN: Sofrimento,
Resiliência e fé: implicações para as relações de cuidado. Ed. Sinodal, São
Leopoldo, 2007.
Bibliografia Complementar:
MELLO FILHO, J. A relação médico-paciente. IN: Concepção psicossomática: visão
atual. Casa do psicólogo, São Paulo, 2002.
MELLO FILHO, J. Contribuições da psicanálise. IN: Concepção psicossomática: visão
atual. Casa do psicólogo, São Paulo, 2002
DAVIDOFF, L.Introdução à psicologia,MarkonBrooks,São Paulo,2000
ÁVILA L. A.; Doenças do corpo e doenças da alma; investigação psicossomática,
escuta, São Paulo, 1998
WINNICOTT, D. A família e o desenvolvimento do individuo, Interlivros, Belo Horizonte,
1980
72
3o SEMESTRE
Disciplinas: Embriologia, Relacionamento Interpessoal e Terapêutico, Semiologia III,
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III, Patologia Humana,
Imunologia, Bases de Saúde Coletiva II, Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto
dos Serviços de Saúde.
Embriologia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Apresentar aos alunos os princípios básicas de Embriologia, habilitando o aluno a
formular hipóteses e resolver problemas com a utilização a metodologia básica da
Embriologia.
Ementa:
Gametogênese. Espermatogênese. Ovogênese. Período pré-embrionário: fecundação,
segmentação, formação das membranas extra-embrionárias, gastrulação. Período
embrionário: 4ª a 8ª semanas do desenvolvimento. Período fetal. Anexos embrionários:
placenta, âmnio, saco vitelino e alantóide. Conceito, definição e microscopia. Estudo
dos tecidos: epitelial de revestimento, nervoso, muscular, e conjuntivo. Células, fibras e
gel. Sangue e linfa. Tecido cartilaginoso e ósseo. Estudo dos tecidos e dos principais
órgãos que compõem o corpo humano. Correlação de sua organização com as funções
por eles exercidas. Histofisiologia dos sistemas: digestivo, circulatório, urinário, genital,
endócrino, e nervoso.
Bibliografia Básica:
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
GARTNER, Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
MOORE, KEITH L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia, citologia e anatomia microscópica. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
DIFIORI-PIEZZI. Novo atlas de histologia normal de DiFiore. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SADLER, T.W. Langman embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
DUMMER, F. Embriologia Humana – Atlas e texto. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
73
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Promover ao aluno uma comunicação eficaz melhorando sua expressão e comunicação
entre os grupos.
Ementa:
Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal;
Qualidade de Vida no Trabalho; Posturas Pessoais Dificultadoras das Relações
Interpessoais; Cultura e Clima Organizacional; Emoções no Trabalho; Comunicação
Interpessoal; Inteligência Emocional; Grupos e Equipes; Liderança e Poder;
Administração de Conflitos e Ética Profissional.
Bibliografia Básica:
BOWDITCH, J.L e BUONO, A. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
CAROSELLI, M. Relações Pessoas no Trabalho. São Paulo: CengageLearnig,2009.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O capital humano nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAXWELL, J.C. Vencendo com as Pessoas. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007.
MUSSAK, E. Metacompetência: Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal.
São Paulo: Gente, 2003.
ROBBINS, S.P. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
WANDERLEY, J.A. Negociação Total: Encontrando soluções, vencendo resistências,
obtendo resultados. São Paulo: Gente, 1998.
Semiologia III
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no
cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor
complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação.
Ementa:
Fundamentação teórica acerca dos métodos propedêuticos e procedimentos para o
cuidar, capacitando o futuro enfermeiro a desenvolver habilidades necessárias ao
planejamento e execução do processo de cuidar de pessoas. Anatomia e Fisiologia,
Exame Físico Geral e Anaminese, Propedêutica de Enfermagem, Exame Físico
Especifico dos Sistemas e Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
Bibliografia Básica:
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
1999.
POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
SWEARINGEN, Pámela L..; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de
enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004
74
Bibliografia Complementar:
MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo:
Iátria, 2008.
MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente
hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009.
PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1317 p. ISBN978-85-277-1008
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter,2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes que capacitem o aluno no
cuidado integral no atendimento de suas necessidades individuais e coletivas de menor
complexidade em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação.
Ementa:
Desenvolver junto ao alunado o conhecimento e aplicabilidade das técnicas práticas
junto ao processo de cuidar, despertando aos mesmos a habilidades científicas,
preventivas e higiênicas junto á assistência prestada aos doentes.
Bibliografia Básica:
BARROS, A.L.B.L. et. Al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente
hospitalar. 3ª ed. Curitiba: 2009.
PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1317 p. ISBN 978-85-277-1008,
Bibliografia Complementar:
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 85-7309-828-7.
SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 908 p. ISBN 85-352-1950-1
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a
arte e a ciência de enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5ª ed. São Paulo:
Iátria, 2008.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5ªed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1317p.
75
Patologia Humana
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Orientar o aluno ao estudo dos diferentes processos patológicos, ressaltando suas
características e a ação do enfermeiro diante deles.
Ementa:
Introdução à patologia geral. Conceito de doenças, etiologia, patogenia. Alterações
metabólicas e processos regressivos. Alterações circulatórias. Inflamações.
Inflamações agudas e crônicas. Cicatrização. Alterações do crescimento celular. Estudo
das alterações anatomopatológicas, interpretação de hemograma no que concerne às
hemopatias mais comuns.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G. et al. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia - Processos Gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
ROBBINS, Stanley. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stanley L. Patologia Básica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994. 608p.
STEVENS, Alan; LOWE, James. Patologia. Barueri, Sp: Manole, 2002. 654p.
KING, T.C .Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier,2007.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998.
ALBERTS,B. et al. Biologia da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Imunologia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Compreender os conceitos e componentes da imunidade inata e adaptativa;
- apreender os mecanismos efetores das respostas imunológicas;
- caracterizar as doenças do sistema imune.
Ementa:
Introdução ao sistema imune, imunidade inespecífica e específica, hipersensibilidade,
doenças autoimunes e vacinas.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5ª ed. Editora
Revinter: Rio de Janeiro, 2005.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,.2002.
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia: o
sistema imune na saúde e na doença. 6ª ed. Artmed: Porto Alegre, 2007.
Bibliografia Complementar:
ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,.2004.
TERR, A. I; STITES, D. P.; PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10ª ed. Rio de
76
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. 7ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2007.
TRABULSI, L.R et.al. Microbiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1999. (LIVRO
TEXTO)
LEVINSON, W. i.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Bases de Saúde Coletiva II.
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Formaçãobásica na graduação, capacitando o aluno a:
• Conhecer as bases teóricas Saúde Coletiva
• Compreender os principaismétodos epidemiológicos utilizados na pesquisaclínica;
• Solucionarproblemasbásicos de umpesquisador na área de saúde, quanto ao
manuseio e interpretação de dados.
• Discutir os principaisindicadores de saúde.
• Discute a epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Ementa:
As bases da saúde coletiva, aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos
diferentes níveis de gestão, na organização de serviço e na implantação de modelos de
atenção a saúde, para atender as necessidades da população nos três níveis de
atuação, promoção, prevenção e recuperação da saúde com ênfase ao controle de
danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde, bem como os princípios que
norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Planejamento, desenvolvimento e avaliação
de inquérito de saúde e construção do perfil epidemiológico de uma dada população.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003
CAMPOS, G. W. S. ET al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec. Rio de
Janeiro: Fio Cruz, 2009
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3ª ed. Coordenação de
Imunizações e Autosuficiência em imunobiológicos. Programa Nacional de
Imunizações. Brasília: 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional
de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis
(DST). 3ª ed. Brasília: 1999.
CAMPOS, Gastão Wagner de S. Saúde Paidéia. São Paulo: HUCITEC, 2003.
SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes. Modelos Técnico-assistenciais em saúde: o debate no
campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998.
77
Enfermagem e Sustentabilidade no Contexto dos Serviços de Carga horária: 40 h/a
Saúde
Objetivos:
A presente disciplina de Sustentabilidade tem como objetivo mais fundamental: oferecer
aos discentes, uma base de conhecimentos sobre: Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável com ênfasepara a área da saúde.
Ementa:
A presente disciplina de sustentabilidade contempla: uma introdução para que se possa
posicionar diante as mudanças globais no meio ambiente, refletindo sobre as
consequências da ação humana na biosfera, biodiversidade e na saúde individual e
coletiva. Para tanto nos administramos aulas teóricas introduzindo conceitos básicos
em Ecologia e Meio Ambiente. Em seguida, nos ocuparemos com textos que focam os
temas centrais e atuais em Meio Ambiente. Para as leituras, análises dos textos, e
discussões, os alunos realizam seminários em sala de aula. Apresentar aos alunos
fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação Ambiental como instrumento
de participação e mudança de comportamento da sociedade. Sensibilizar e mobilizar os
educandos a buscarem alternativas para as soluções de questões e problemas sócioambientais visando o desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente.
Bibliografia Básica:
GORDIS, LEON. Epidemiologia. Segunda Edição. Editora Revinter. 2004.
MEDRONHO, ROBERTO A. Epidemiologia. Editora Atheneu, 2002.
ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
JORDÃO, Eduardo Pacheco S. Pessoa, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos
Domésticos – Vol. I, São Paulo, CETESB, 1985.
CHAVES, Mario. Saúde e Sistemas, Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 1980.
MORENO, M.F.N. Ciências do Ambiente, 19ª ed. São Paulo: Plêiade, 1998.
DIAS, Reinaldo. GESTÃO AMBIENTAL: Responsabilidade Social e Sustentabilidade,
São Paulo: Atlas, 2006.
DIAS, G. F. Educação Ambiental – princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004.
78
4o SEMESTRE
Disciplinas: Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança, Educação,
Prevenção e Promoção da Saúde do Adolescente, Epidemiologia e Vigilância
Epidemiológica, Bioquímica, Semiologia IV, Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV, Nutrição e Dietética, Educação e Didática Aplicada à Enfermagem.
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas,
necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa
assistência junto as prováveis complicações, que poderão surgir durante as fases do
seu desenvolvimento.
Ementa:
Proporcionar ao estudante através da Pediatria Social, como marco referencial e de
conhecimento teórico, a oportunidade de prestar assistência de enfermagem à criança,
nas diversas etapas do desenvolvimento desde o lactente até o adolescente, visando o
atendimento de suas necessidades humanas básicas, e de sua família, dentro dos
níveis de atenção primária, secundária e terciária, assim como capacitá-lo a implantar
intervenções que promovam uma qualidade de vida digna.
Bibliografia Básica:
MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8ª edição. São Paulo: Sarvier, 1994.
WHALEY, Sucille F. WONG, Dorme. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à
Interação Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ALMEIDA, José Luiz T e GOMES, João André C. Manual de Imunizações. Rio de
Janeiro: ENSP/ Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar:
ASSIS, Jorge Cesar de Estatuto da criança e do Adolescente, 2000
ALEXANDER, M. M.; BROW, M. S. Diagnósticos na Enfermagem Pediátrica. São
Paulo: Andrei, 1987.
BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Epidemiologia da saúde Infantil. 2ª ed. São Paulo:
HUCITEC–UNICEF, 1994.
BOHER, Mauro Silva de Athyde. Rotinas em Pediatria. Porto Alegre: Artes Médicas.
1997.
ALVES, C.R; VIANA, M.R .Saúde da Família :cuidando de crianças e adolescentes.
Belo Horizonte: COOPMED, 2003.282p.
79
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adolescente Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
O graduando devera buscar através dos seus conhecimentos as fases de compressão
do desenvolvimento estrutural, humano do adolescente, esclarecendo duvidas, postura
e prováveis complicações que são alterações oriundas da sua faixa etária.
Ementa:
Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes em relação ao cuidado da saúde do
adolescente. Atividades em serviço em Unidades de Emergência de complexidade
secundária e terciária e prática de internação em Enfermaria Geral Pediátrica.
Atividades teórico-práticas sobre as doenças pediátricas mais prevalentes. Ética.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no
Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole 2007.
WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos de
Enfermagem Pediátrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006.
RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança.
São Paulo – ATHENEU, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F.A. SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para o Cuidado Em Saúde
Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009
PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção
Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009
CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém
nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Formação básica na graduação, capacitando o aluno a:
• Conhecer as bases teóricas da Epidemiologia;
• Compreender os principais métodos epidemiológicos utilizados na pesquisa clínica;
• Solucionar problemas básicos de um pesquisador na área de saúde, quanto ao
manuseio e interpretação de dados.
• Discutir os principais indicadores de saúde e os principais tipos de estudos
epidemiológicos.
• Discute a epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
• Analisar os principais aspectos relacionados à vigilância em saúde.
Ementa:
As bases da epidemiologia, aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos
diferentes níveis de gestão, na organização de serviço e na implantação de modelos de
80
atenção a saúde, para atender as necessidades da população nos três níveis de
atuação, promoção, prevenção e recuperação da saúde com ênfase ao controle de
danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde, bem como os princípios que
norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Planejamento, desenvolvimento e avaliação
de inquérito de saúde e construção do perfil epidemiológico de uma dada população.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003.
FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: Artes Médicas,
2004.
Bibliografia Complementar:
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo: Medse, 1988.
EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 2001
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
BELUSCI; S.M. Epidemiologia. 7ª ed. São Paulo: Senac 2008
FLETCHER, S.W Epidemiologia Clínica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bioquímica
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno os conhecimentos sobre os componentes orgânicos e
inorgânicos, além das reações químicas mais importantes do organismo. Dessa
maneira, a disciplina visa fornecer ao futuro enfermeiro as condições necessárias para
uma melhor compreensão do funcionamento do organismo, tanto dos aspectos
fisiológicos quanto dos patológicos, bem como das ações de fármacos e de nutrientes.
Ementa:
Apresentação dos principais componentes moleculares constituintes do organismo:
proteínas, lipídios, carboidratos e ácidos nucleicos. Estudo das vias metabólicas do
organismo.
Bibliografia Básica:
BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica.6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2008.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
NELSON, D.L. ; COX, M.M. Princípios de Bioquímica Lehninger. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2011.
PRATT, CW; VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GALANTE, F; ARAÚJO, MVF. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed. São Paulo: Rideel,
2012.
BAYNES, JW; DOMINICZAK, MH. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
81
Semiologia IV
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Desenvolver o conhecimento técnico e cientifico do enfermeiro nos aspectos gerais que
envolvem a questão ética relacionada ao cuidado de enfermagem, realizando coleta de
dados através da observação, entrevista e exame físico como primeira etapa da
metodologia cientifica aplicada a ciência de enfermagem proporcionando conhecimento
teórico-práticos para o processo de cuidados em enfermagem.
Ementa:
Estudo e aplicação dos fundamentos assistenciais ao paciente, objetivando os níveis
preventivos e curativos. Estudo dos instrumentos e métodos científicos que subsidiam o
planejamento da Assistência de Enfermagem. Priorizando a Sistematização da
Assistência de Enfermagem.
Bibliografia Básica:
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2007
PORTO, C.C. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu,
2007
PORTO, C.C. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
Bibliografia Complementar:
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BARROS, A.L.B. L. de B. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
BENSEÑOR, I.M.; ATTA, J.A. MARTINS, M. Semiologia Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996
BICKELY, L.S; SZILAGYI, P. G. Bates Propedêutica Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao
cuidado de enfermagem, as técnicas básicas para observação e melhora na assistência
de enfermagem.
Ementa:
Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e
científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento
básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
82
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Bibliografia Complementar:
ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara- Koogan, 1998
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BIRNEY, M.H. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: LAB, 2007
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
Nutrição e Dietética
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Desenvolver o censo crítico no graduando com intuito de perceber as propriedades
proteicas calóricas e as fontes alimentares necessárias para manter e estruturar o
equilíbrio orgânico.
Ementa:
Planejamento, execução e avaliação da intervenção nutricional na prática da
enfermagem. Importância nutricional dos alimentos, funções e recomendações de
nutrientes. Características da alimentação adequada. Intervenção nutricional diante das
necessidades nutricionais desencadeadas por transtornos metabólicos relacionados a
diversas patologias.
Bibliografia Básica:
MELLO, F. Nutrição aplicada à enfermagem. 3ª ed. AB Editora, 2005
CARVALHO, G. M. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. EPU, 2005
DOVERA, T. M. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 2ª ed. Guanabara Koogan,
2006
Bibliografia Complementar:
FARREL, A. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. 3ª ed.
LAB Editora, 2005
MAHAN, L. KATHLEEN; STUMP, SYLVIA ESCOTT. Nutrição &Dietoterapia. 3ª ed.
Rocca, 2002
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Artmed, 2002
PORTO, C.C. Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu,
2007
BENSEÑOR, I.M.; ATTA, J.A. MARTINS, M. Semiologia Clínica. 1ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2009
83
Educação e Didática Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Fornecer ao futuro enfermeiro as ferramentas necessárias para a comunicação com a
equipe, com os pacientes e seus familiares, alunos, possibilitando a humanização do
trabalho de enfermagem.
Ementa:
O processo de percepção nas relações humanas. Didática, contexto de interação e
comportamento humano. Comunicação nas relações de grupos. Comunicação como
ferramenta de trabalho multiprofissional em saúde. Comunicação e humanização.
Bibliografia Básica:
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1975
FREIRE, P. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1999
HAWKINS, J. Cidade e educação. In: ___. O uso de novas tecnologias na educação.
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995
Bibliografia Complementar:
MOHR, A.; SCHALL, V.T., Rumos da educação em saúde no Brasil e sua relação com
a educação ambiental. Cadernos de Saúde Pública, 1992
DANIEL, L.F. Atitudes interpessoais em saúde. São Paulo: EPU, 2000
FERNANDES, M. Cuidar em enfermagem é assim. São Paulo: Difusão, 2006
PILETTI, C. Didática geral. 23ª ed. São Paulo: Ática, 2000
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Loyola, 2002
84
5o SEMESTRE
Disciplinas: Bioestatística,Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da
Criança e Adolescente, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e do
Idoso, Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e ao Idoso,
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher, Ensino Clínico na Assistência
de Enfermagem na Saúde da Mulher, Biossegurança Aplicada à Enfermagem e
Farmacologia Aplicada.
Bioestatística
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Desenvolver a compreensão de alguns conceitos fundamentais da estatística. Ensinar
técnicas e obtenção e apresentação de dados.
Incentivar a aplicação destes conhecimentos e técnicas nas atividades de ensino
pesquisa e atuação em Saúde Pública.
Ementa
Sistema de informaçãoemsaúde. Estimação e dinâmica populacional. Coeficientes,
índices e proporções. Medidas de tendênciacentral e variabilidade. Sistemas de
informação, decisão e controleemsaúde. Sistema de informação de estatísticasvitais e
de serviço de saúde. O sistema de informação no hospital. Indicadores de controle de
produção de serviço de saúde. Indicadores de atençãohospitalar. A informaçãopara o
planejamento e programação dos serviços de saúde.
Bibliografia Básica:
BERQUO, Elza Salvatori. Bioestatística. São Paulo: EPU/EPUSP, 2003.
JEKEL, James F. Epidemiologia bioestatística e medida preventiva. PortoAlegre:
ARTMED, 2000.
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2000.
Bibliografia Complementar:
LAURENTTI, R. Estatística de Saúde. São Paulo: EPU, 2005.
LCALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. PortoAlegre:
ARTMED, 2003
TOLEDO, G. L. Estatísticabásica. São Paulo: Atlas, 2000.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008
DORIA FILHO, U. Introdução a Bioestatística para simples mortais. 1ª ed. São Paulo:
Negócio, 2003
85
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Carga horária: 80 h/a
Criança e Adolescente
Objetivos:
O graduando deverá buscar através dos seus conhecimentos as fases do
desenvolvimento estrutural e humano da criança e do adolescente, possibilitando-o a
atuar clinicamentenas ações envolvendo esses pacientes.
Ementa:
Proporcionar ao estudante através da Pediatria Social, como marco referencial e de
conhecimento teórico, a oportunidade de prestar assistência de enfermagem à criança,
nas diversas etapas do desenvolvimento desde o lactente até o adolescente, visando o
atendimento de suas necessidades humanas básicas, e de sua família, dentro dos
níveis de atenção primária, secundária e terciária, assim como capacitá-lo a implantar
intervenções que promovam uma qualidade de vida digna.
Bibliografia Básica:
MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1994.
WHALEY, Sucille F. WONG, Dorme. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à
Interação Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ALMEIDA, José Luiz T e GOMES, João André C. Manual de Imunizações. Rio de
Janeiro: ENSP/ Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar:
ASSIS, Jorge Cesar de. Estatuto da criança e do Adolescente, 2000
ALEXANDER, M. M.; BROW, M. S. Diagnósticos na Enfermagem Pediátrica. São
Paulo: Andrei, 1987.
BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Epidemiologia da saúde Infantil. 2ª ed. São Paulo:
HUCITEC–UNICEF, 1994.
BOHER, Mauro Silva de Athyde. Rotinas em Pediatria. Porto Alegre: Artes Médicas.
1997.
ALVES,C.R; VIANA, M.R. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo
Horizonte: COOPMED, 2003. 282p.
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e
Carga horária: 80 h/a
Idoso
Objetivos:
Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas
necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa
assistência junto as prováveis complicações.
Ementa:
Processo saúde-doença no indivíduo adulto e idoso, enquanto ser histórico, social e
político, considerado o perfil epidemiológico regional e os princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Bibliografia Básica:
ALEXANDER. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
AUN, Frederico et al. Terapia intensiva em enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRUNNER, L. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
86
Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar:
BEAUVOIR, Simone. A Velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1990, 711p.
SILVA, Alceno A. Cirurgia urgente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.
SILVA, Arlete. A visita pré-operatória de enfermagem pela enfermeira do centro.
ZANON, U. Esterilização, desinfecção e antissepsia. In: FERRAZ, E.M. Org. Manual de
controle de infecção em cirurgia. São Paulo: EPU, 1982, p. 283.
ZANON, U.; NEVEZ, J. Infecções hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento.
Rio de Janeiro: Medsi, 1987.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Carga horária: 80 h/a
Adulto e Idoso
Objetivos:
O graduando deverá buscar através dos seus conhecimentos as etapas do processo de
envelhecimento, possibilitando-o a atuar clinicamentenas ações envolvendo esses
pacientes adultos e idosos.
Ementa:
Processo saúde-doença no indivíduo adulto e idoso, enquanto ser histórico, social e
político, considerado o perfil epidemiológico regional e os princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Bibliografia Básica:
ALEXANDER. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
AUN, Frederico et al. Terapia intensiva em enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRUNNER, L. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar:
BEAUVOIR, Simone. A Velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1990, 711p.
SILVA, Alceno A. Cirurgia urgente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.
SILVA, Arlete. A visita pré-operatória de enfermagem pela enfermeira do centro.
ZANON, U. Esterilização, desinfecção e antissepsia. In: FERRAZ, E.M. Org. Manual de
controle de infecção em cirurgia. São Paulo: EPU, 1982, p. 283.
ZANON, U.; NEVEZ, J. Infecções hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento.
Rio de Janeiro: Medsi, 1987.
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher
Carga horária: 40 h/a
87
Objetivos:
Buscar junto ao aluno o conhecimento sobre as formas de tratamentos e técnicas
necessárias para aplicar durante o processo de cuidar, que tem como finalidade a boa
assistência junto as prováveis complicações, além das orientações para a prevenção de
doenças mais comuns em mulheres.
Ementa:
Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana
sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual
e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade
feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e
patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional,
regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação
da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida.
Bibliografia Básica:
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1985.
COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001.
STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Ensino Clínico na Assistência da Enfermagem na Saúde da
Mulher
Objetivos:
Carga horária: 60 h/a
Entender a dimensão histórica, ideológica e tecnológica das políticas de assistência integral à saúde da
mulher e neonatal.
Identificar os aspetos relacionados às questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual e geração
que perpassam a assistência de enfermagem às mulheres.
Capacitar o (a) estudante para a assistência de enfermagem ao binômio mãe-bebêem aspetos
fisiológicos e patológicos
Capacitar o (a) estudante para a assistência de enfermagem ao Recém-nascido em sala de parto e
alojamento conjunto.
Compreender a importância da enfermagem nos serviços de assistência à saúde das mulheres.
Ementa:
Abordagemdas políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana
sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual
e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade
88
feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e
patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional,
regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação
da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida.
Bibliografia Básica:
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1985.
COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001.
STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para garantir a segurança conforme as
normas NR32 dentro das organizações dos serviços de saúde.
Ementa:
Introdução à Enfermagem do Trabalho. Legislação de acidentes do trabalho. Higiene e
Segurança do Trabalho. Toxicologia Ocupacional. A Enfermagem do Trabalho e as
Doenças Ocupacionais. Organização dos Serviços de Saúde do Trabalhador. Avaliação
em Saúde do Trabalhador. Aspectos de Saúde Pública direcionados à Saúde do
Trabalhador. Educação em saúde relacionado à saúde do trabalhador.
Bibliografia Básica:
DANIEL, L. F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. 1ª ed. São Paulo: E.P.U,
1987
LOBO NETO, F. J. da S. Formação pedagógica em educação profissional na área de
saúde: enfermagem. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional
de Saúde Pública, 2000
SOUTO, D. F. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. 1ª ed. Rio de Janeiro:
SENAC, 2003
Bibliografia Complementar:
BRASIL Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de legislação. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006
MORAES, M. V. G. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde do
trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames
89
ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria,
2008
SILBERNAGL, S; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2009
KING, T.C. Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas
nas empresas da sociedade pós-industrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004
Farmacologia Aplicada
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário de todos os aspectos da
Farmacologia dos fármacos, possibilitando a formação de uma visão crítica sobre os
medicamentos utilizados na prática da enfermagem.
Ementa:
Estudo dos aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos principais
medicamentos para: inflamação, dor, sistema cardiovascular, sistema respiratório,
sistema digestório, sistema nervoso e infecções.
Bibliografia Básica:
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2010.
BRUNTON, LL; LAZO, JS; PARKER, KL. Goodman & Gilman - As bases
farmacológicas da terapêutica. 12ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill- Artmed, 2012.
GOLDENZWAIG, NRSC. Administração de medicamentos na enfermagem 2010. 9ª ed.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed.Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2010.
HOWLAND, R.D.; MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada. 3ªed. Porto Alegre: Ed.
Artmed, 2007.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Elsevier, 2012.
GOLAN, DE; TASHJIAN JR, AH; ARMSTRONG, EJ; ARMSTRONG, AW. Princípios de
Farmacologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS (equipe). Farmacologia para Enfermagem- série
Incrivelmente Fácil. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
6o SEMESTRE
Disciplinas: Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera, Ensino
Clínico na Assistência à Gestante e Puérpera, Assistência da Enfermagem em
Neonatologia, Ensino Clínico na Assistência da Enfermagem em Neonatologia, Saúde
Mental, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar.
90
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e
Carga horária: 80 h/a
Puérpera
Objetivos:
A disciplina visa a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a
assistência das gestantes e puérperas, levando em consideração as especificidades
das pacientes.
Ementa:
Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana
sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual
e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade
feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e
patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional,
regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação
da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida.
Bibliografia Básica:
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1985.
COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001.
STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Ensino Clínico na Assistência à Gestante e Puérpera
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
A disciplina visa a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a
assistência das gestantes e puérperas, levando em consideração as especificidades
das pacientes.
Ementa:
Aborda as políticas de assistência integral à saúde da mulher e neonatologiana
sociedade atual e também as questões de gênero, classe, etnia/cor, orientação sexual
e geração buscando a equidade na assistência e o entendimento da vulnerabilidade
feminina. Enfatiza a assistência de enfermagem às mulheres em aspetos fisiológicos e
patológicos da saúde sexual e reprodutiva, a partir do perfil epidemiológico nacional,
regional e local. Instrumenta o (a) discente para o planejamento, execução e avaliação
da assistência de enfermagem à mulher em todos os estádios de vida.
Bibliografia Básica:
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
91
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1985.
COUTO, J. C. de F.; ANDRADE, G. M. Q. de; TONELLI, E. Infecções perinatais. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ENKIN, M. W. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, H. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Senac, 2001.
STRIGHT, B. R.; HARRISON, L. Enfermagem materna e neonatal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. (Série Estudos em Enfermagem).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Assistência da Enfermagem em Neonatologia
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Desenvolver habilidade técnica e destreza manual para enfrentar as situações
específicas e alto risco que envolvem neonatos.
Ementa:
Assistência de enfermagem no pré natal e puerpério normal e patológico e cuidados
com o recém nascido, de parto normal e cesárea, identificação das características do
recém nascido á termo, pré-ermo e pós-termo, anormalidades genéticas e estudos
complementares.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no
Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007
WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De
Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006
RICCO, R. G. (et al.). Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança.
São Paulo: ATHENEU, 2000
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde
Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009
PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
SANTOS, N. C. M. Assistência de Enfermagem Materno Infantil. 2ª ed. São Paulo:
Iatria, 2009
FERNANDES M. Cuidar em Enfermagem é assim. 1ª ed. São Paulo – Difusão, 2006
TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém
nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
92
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem à
Carga horária: 80 h/a
Neonatologia
Objetivos:
Desenvolver habilidade técnica e destreza manual para enfrentar as situações
específicas e alto risco que envolvem neonatos.
Ementa:
Assistência de enfermagem no pré-natal e puerpério normal e patológico e cuidados
com o recém nascido, de parto normal e cesárea, identificação das características do
recém nascido á termo, pré-ermo e pós-termo, anormalidades genéticas e estudos
complementares.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no
Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007
WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De
Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006
RICCO, R. G. (et al.). Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança.
São Paulo: ATHENEU, 2000
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde
Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009
PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
SANTOS, N. C. M. Assistência de Enfermagem Materno Infantil. 2ª ed. São Paulo:
Iatria, 2009
FERNANDES M. Cuidar em Enfermagem é assim. 1ª ed. São Paulo – Difusão, 2006
TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém
nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Saúde Mental
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
A disciplina objetiva a formação do aluno para lidar com as diversas situações
envolvendo pacientes com distúrbios mentais, bem como para orientar os familiares
sobre as necessidades básicas desses pacientes.
Ementa:
Papel do enfermeiro na relação com o paciente e familiares, portador de distúrbio
mental, bem como a atuação do profissional de enfermagem no auto-cuidado a este
indivíduo.
Bibliografia Básica:
SOUSA, N. E. de. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, 2008
STUART, G; LARAIA, M. Enfermagem Psiquiátrica. 1ª ed. Revinter, 2002
MELLO, I. M. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo:
Atheneu, 2008
Bibliografia Complementar:
SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
93
interpessoais em saúde. 5ª ed. São Paulo: Gente, 1996
SCORTEGAGNA, S. A.; BENINCÁ, C. R.(Org.). Interfaces da psicologia com a saúde.
1ª ed. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2004
TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. Psicologia em Saúde: Um Campo em Construção.
1ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
DONGO M. A. O. (Org.). Contribuições da psicologia para a educação. 1ª ed.
Campinas: Mercado de Letras, 2003
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação nãoverbal. 56ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem Hospitalar
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
- Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de
Enfermagem de forma sistematizada;
- Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de
Enfermagem em Organizações rede básica de saúde;
- Identificar a organização Rede básica de saúde de Enfermagem em seus aspectos
estruturais e funcionais;
- Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do
atendimento hospitalar.
Ementa:
Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de
serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no
gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de
conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as
habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação,
informação, dentre outros).
Bibliografia Básica:
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo:
RUFO Associados, 1998
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007
Bibliografia Complementar:
LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª
ed. São Paulo: Yendis, 2008
MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Difusão, 2009
MARQUIS, B. L.; HUSTON. Administração e liderança em enfermagem: teoria e
aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998.
94
7o SEMESTRE
Disciplinas: Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Médica;
Assistência de Enfermagem Pediátrica; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
Pediátrica; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Saúde Mental;
Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica; Gerenciamento dos Serviços de
Enfermagem em Rede Básica de Saúde.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica
Carga horária: 100 h/a
Médica
Objetivos:
Levar ao aluno conhecimento técnico e cientifico para o desenvolvimento da dinâmica e
ações relacionadas ao tratamento e assistência de enfermagem para as diversas
patologias.
Ementa:
Esta disciplina aborda cuidados preventivos e curativos na assistência de Enfermagem
ao adulto nas alterações patológicas mais comuns, enfocando as atenções secundárias
e terciárias.
Bibliografia Básica:
BICKELY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001
BRUNNER;SUDDART
. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica
.
10ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
Bibliografia Complementar:
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003
TANNURE, MC.; SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BARROS, A.L.B. & Cols. Anamnese e exame físico. 2ª ed. São Paulo: Rocca, 2002
CECIL. Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
KING, T.C. Patologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007
Assistência de Enfermagem Pediátrica
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno a desenvolver as habilidades específicas do enfermeiro para
orientar as mães, proporcionando vínculo afetivo no cuidado com as crianças. Além
disso, preparar o futuro enfermeiro na assistência das crianças.
Ementa:
Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da criança e do adolescente,
segundo seus princípios norteadores (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente e
políticas públicas vigentes),relacionando-os aos indicadores de morbi-mortalidade,
abordando conceitos e razões da enfermagem pediátrica. Qualificando os acadêmicos
95
para o cuidado da criança e do adolescente no processo de crescimento e
desenvolvimento integral, numa abordagem preventiva e curativa. Enfatizando
conceitos éticos, legais e políticos relativos ao cuidar da criança e do adolescente, em
nível primário, secundário e terciário.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediatrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no
Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007
WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De
Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006
RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São
Paulo- ATHENEU, 2000
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde
Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009
PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde Do Adolescente na Atenção
Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009
CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém
nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Pediátrica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno a desenvolver as habilidades específicas do enfermeiro para
orientar as mães, proporcionando vínculo afetivo no cuidado com as crianças. Além
disso, preparar o futuro enfermeiro na assistência das crianças.
Ementa:
Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da criança e do adolescente,
segundo seus princípios norteadores (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente e
políticas públicas vigentes),relacionando-os aos indicadores de morbi-mortalidade,
abordando conceitos e razões da enfermagem pediátrica. Qualificando os acadêmicos
para o cuidado da criança e do adolescente no processo de crescimento e
desenvolvimento integral, numa abordagem preventiva e curativa. Enfatizando
conceitos éticos, legais e políticos relativos ao cuidar da criança e do adolescente, em
nível primário, secundário e terciário.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F.A. Enfermagem Pediátrica: A Criança, o Adolescente e Sua Família no
Hospital. 1ª ed. Barueri: Manole, 2007
WILSON, D; HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, M. L. Fundamentos De
Enfermagem Pediatrica - Wong. 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006
RICCO, R. G. (et al.) Puericultura: princípios e atenção integral à saúde da criança. São
Paulo- ATHENEU, 2000
96
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F.A SUS E PSF Para Enfermagem: Praticas Para O Cuidado Em Saúde
Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Yendis, 2009
PAPALIA, D. E.; WOLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006
BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde Do Adolescente na Atenção
Básica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2009
CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: Saúde e Função Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
TAMEZ, R. N. & SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém
nascido de alto risco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Carga horária: 80 h/a
Saúde Mental
Objetivos:
A disciplina objetiva a formação do aluno para lidar com as diversas situações
envolvendo pacientes com distúrbios mentais, bem como para orientar os familiares
sobre as necessidades básicas desses pacientes.
Ementa:
Papel do enfermeiro na relação com o paciente e familiares, portador de distúrbio
mental, bem como a atuação do profissional de enfermagem no auto-cuidado a este
indivíduo.
Bibliografia Básica:
SOUSA, N. E. de. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, 2008
STUART, G; LARAIA, M. Enfermagem Psiquiátrica. 1ª ed. Revinter, 2002
MELLO, I. M. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo:
Atheneu, 2008
Bibliografia Complementar:
SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 5ª ed. São Paulo: Gente, 1996
SCORTEGAGNA, S. A.; BENINCÁ, C. R.(Org.). Interfaces da psicologia com a saúde.
1ª ed. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2004
TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. Psicologia em Saúde: Um Campo em Construção.
1ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
DONGO M. A. O. (Org.). Contribuições da psicologia para a educação. 1ª ed.
Campinas: Mercado de Letras, 2003
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação nãoverbal. 56ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995
Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
A disciplina visa preparar o aluno para lidar com as diversas situações perioperatórias.
Ementa:
Estudo dos aspectos do paciente cirúrgico aplicando a SAE (Sistematização da
97
Assistência de Enfermagem) perpassando pelo perioperatório nas três fases: préoperatório, trans-operatório e pós-operatório.
Bibliografia Básica:
ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
CARVALHO, R.; BIANCHI,E.F.F; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação.
São Paulo: Manole , 2010
POHL, FREDERICO. Tubos, drenos e sondas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
Bibliografia Complementar:
DOENGES, M. E., MOORHOUSE, M. F., GEISSLER, A.C. Planos de Cuidados de
enfermagem: orientações para o cuidado de enfermagem individualizado ao
paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
MORTON, P. G. et AL. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística.
8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
POSSARI, J.F. Centro de Material CE e esterilização. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2003
SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009
SILVA, M.A. et AL. Enfermagem em unidade de centro cirúrgico. 1ª ed. São Paulo:
EPU, 1998
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede
Carga horária: 80 h/a
Básica de Saúde
Objetivos:
- Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de
Enfermagem de forma sistematizada;
- Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de
Enfermagem em Organizações Hospitalares;
- Identificar a organização Hospitalar e do Serviço de Enfermagem em seus aspectos
estruturais e funcionais;
- Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do
atendimento hospitalar.
Ementa:
Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de
serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no
gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de
conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as
habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação,
informação, dentre outros).
Bibliografia Básica:
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo:
Rufo Associados, 1998
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007
98
Bibliografia Complementar:
LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª
ed. São Paulo: Yendis, 2008
MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo; Difusão, 2009
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e
aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998
99
8o SEMESTRE
Disciplinas: Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica;
Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência; Ensino Clínico em Urgência e
Emergência; Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem; Ações de Enfermagem em
Vigilância Sanitária; Metodologia Científica para TCC; Problemas Atuais de Bioética I;
Disciplina Optativa.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em
Carga horária: 100 h/a
Clínica Cirúrgica
Objetivos:
A disciplina visa preparar o aluno para lidar com as diversas situações perioperatórias.
Ementa:
Estudo dos aspectos do paciente cirúrgico aplicando a SAE (Sistematização da
Assistência de Enfermagem) perpassando pelo perioperatório nas três fases: préoperatório, trans-operatório e pós operatório.
Bibliografia Básica:
ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
CARVALHO, R.; BIANCHI,E.F.F; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação.
São Paulo: Manole, 2010
POHL, FREDERICO. Tubos, drenos e sondas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
Bibliografia Complementar:
DOENGES, M. E., MOORHOUSE, M. F., GEISSLER, A.C. Planos de Cuidados de
enfermagem: orientações para o cuidado de enfermagem individualizado ao
paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
MORTON, P. G. et AL. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística.
8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
POSSARI, J.F. Centro de Material CE e esterilização. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2003
SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009
SILVA, M.A. et AL. Enfermagem em unidade de centro cirúrgico. 1ª ed. São Paulo:
EPU, 1998
Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
- Aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente hospitalizado e sua
família, considerando aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos;
- Realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no
ambiente hospitalar.
- Identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde,
prevenção e reabilitação do cliente hospitalizado, visando seu retorno ao convívio
familiar e á comunidade.
100
Ementa:
Humanização do cuidado nas situações de emergência. Legislação vigente no
atendimento de emergência hospitalar e pré-hospitalar em todos os ciclos de vida.
Bibliografia Básica:
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas De Atendimento PréHospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008
MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª
ed. Porto Alegre, Artmed, 2008
Bibliografia Complementar:
BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2001
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000
MORTON, P. G. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
- Aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente hospitalizado e sua
família, considerando aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos;
- Realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no
ambiente hospitalar.
- Identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde,
prevenção e reabilitação do cliente hospitalizado, visando seu retorno ao convívio
familiar e á comunidade.
Ementa:
Humanização do cuidado nas situações de emergência. Legislação vigente no
atendimento de emergência hospitalar e pré-hospitalar em todos os ciclos de vida.
Bibliografia Básica:
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas De Atendimento PréHospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008
MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª
ed. Porto Alegre, Artmed, 2008
Bibliografia Complementar:
BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio
101
de Janeiro, 2001
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000
MORTON, P. G. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem. Uma abordagem holística. 8ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
- Capacitar o aluno a conhecer o gerenciamento de Enfermagem e a Assistência de
Enfermagem de forma sistematizada;
- Direcionar o plano para visão do Processo Administrativo do gerenciamento de
Enfermagem em Organizações Hospitalares;
- Identificar a organização Hospitalar e do Serviço de Enfermagem em seus aspectos
estruturais e funcionais;
- Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade do
atendimento hospitalar.
Ementa:
Principais teorias da administração geral; Papel da Enfermagem na administração de
serviços de Saúde. Estudo sobre a atuação do enfermeiro como agente no
gerenciamento dos serviços: Gestor de recursos (humanos e materiais); gestor de
conhecimento (educação continuada); gestor econômico – financeiro. Estudo sobre as
habilidades e competências em gestão (motivação, liderança, comunicação,
informação, dentre outros).
Bibliografia Básica:
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo:
RUFO Associados, 1998
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoal. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007
Bibliografia Complementar:
LEÃO, E. R. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. 2ª
ed. São Paulo: Yendis, 2008
MARTINI, J. Auditoria em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Difusão, 2009
MARQUIS, B. L.; HUSTON. Administração e liderança em enfermagem: teoria e
aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2008.
102
Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Explicitar o que é Saúde Pública, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de
Saúde Pública. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública. Identificar
e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Pública em âmbito
nacional e municipal.
Ementa:
Compreende estudos sobre o cuidar em saúde e enfermagem abordando a promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde nos diferentes ciclos da vida,
abrangendo o cuidado a biossegurança, infecção hospitalar, classificações e
metodologia na assistência.
Bibliografia Básica:
SPARKS E TAYLOR. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009
BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2001
CECIL . B. Tratado de Medicina Interna. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001
Bibliografia Complementar:
SCHOR, N. Medicina de urgência. 1ª ed. São Paulo: Manole
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
FERNANDES, M. Cuidar em enfermagem é assim. São Paulo: Difusão, 2006
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo:
RUFO Associados, 1998
Metodologia Científica para TCC
Objetivos:
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: d
Carga horária: 40 h/a
iscutir as diferenças entre os vários tipos de conhecimento; entender a relevância das
normas ABNT para elaboração dos trabalhos acadêmicos.
Ementa:
Estudo das diferenças entre o senso comum e o conhecimento científico.Ética na
Pesquisa.Pesquisa Científica na área da saúde. Avaliação crítica e utilização das
pesquisas em Enfermagem.
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2006
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2007
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
103
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo:
Avercamp, 2007
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes,
2001
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São
Paulo: Atlas, 2001
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
Problemas Atuais de Bioética I
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem.
Ementa:
Declarações e leis em Bioética; Pesquisa em seres humanos e animais. Comitês de
Ética. Aspectos éticos da profissão do Enfermeiro. A Interação do enfermeiro nas
equipes multiprofissionais.
Bibliografia Básica:
BELLINO, F. Fundamentos de Bioética. 1ª ed. Bauru: EDUSC, 1997
GELAIN, I. Ética e Bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo: EPU, 1998
PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.
6ª ed. São Paulo: Loyola, 2002
Bibliografia Complementar:
FORTES, P. A. de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais,
autonomia e direitos do paciente, estudos de casos. São Paulo: E.P.U, 1998
OGUISSO, T., SHIMIDT,M.J. O Exercício da Enfermagem - Uma abordagem ético
legal. São Paulo: LTR, 1999
KLUBER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009
ESSLINGER, I. De quem é a vida, afinal?: - descortinando os cenários da morte no
hospital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004
SEGRE, M. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
104
9o SEMESTRE
Disciplinas: Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I; Estágio
Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I; Problemas Atuais de
Bioética II; Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC).
Estágio Supervisionado na Assistência de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem Hospitalar I
Objetivos:
- Introdução à semiologia a á pratica de enfermagem.
- Aprendizagem da comunicação geral e de educação em enfermagem.
Ementa:
Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e
científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento
básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Bibliografia Complementar:
ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara – Koogan, 1998
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003
Estágio Supervisionado na Assistência de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem na Rede Básica I
Objetivos:
Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao
cuidado de Enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista
e exame físico como primeira etapa da Metodologia Científica Aplicada à Ciência de
Enfermagem, proporcionando conhecimentos teórico-práticos para o processo de
cuidado em enfermagem.
105
Ementa:
Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e
científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento
básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Bibliografia Complementar:
ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara – Koogan, 1998
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003
Problemas Atuais de Bioética II
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem.
Ementa:
Desenvolvimento de assuntos atuais e inovadores no campo de saúde e de
enfermagem. Contribuições para o entendimento de ser saudável e adoecer na
abordagem terapêutica e das profissões de saúde.
Bibliografia Básica:
MARKOVCHICK, VINCENT J., PONS, Peter, T. Segredos em medicina de urgência. 1ª
ed. Porto Alegre, Artmed, 2008
BICLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A. Propedêutica Médica. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2001
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
Bibliografia Complementar:
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000
HUDAK; GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ª ed.
São Paulo: Vozes, 2007
TIMBBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
106
MARX, L.C.; MORITA, L. C. Manual de gerenciamento de Enfermagem. São Paulo:
RUFO Associados, 1998
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários
tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos
trabalhos acadêmicos.
Ementa:
Estudo das diferenças entre o senso comum e o conhecimento científico. Ética na
Pesquisa. Pesquisa Científica na área da saúde. Avaliação crítica e utilização das
pesquisas em Enfermagem
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2006
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2007
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo:
Avercamp, 2007
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes,
2001
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São
Paulo: Atlas, 2001
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
107
10o SEMESTRE
Disciplinas:Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II; Estágio
Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II; Problemas Atuais de
Bioética III; Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC).
Estágio Supervisionado na Assistência de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem Hospitalar II
Objetivos:
- Introdução à semiologia a á pratica de enfermagem.
- Aprendizagem da comunicação geral e de educação em enfermagem.
Ementa:
Execução de técnicas básicas de Enfermagem respeitando os preceitos técnicos e
científicos que serve para o alunado na construção e transformação do conhecimento
básico e específico de enfermagem para o cuidar e o cuidado.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Bibliografia Complementar:
ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara – Koogan, 1998
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BIRNEY, M.H.
Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003
Estágio Supervisionado na Assistência de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem na Rede Básica II
Objetivos:
Demonstrar sobre aspectos gerais que envolvem as questões éticas relacionadas ao
cuidado de Enfermagem, realizando coleta de dados através da observação, entrevista
e exame físico como primeira etapa da Metodologia Científica Aplicada à Ciência de
Enfermagem, proporcionando conhecimentos teórico-práticos para o processo de
cuidado em enfermagem.
Ementa:
Domínio e aplicação efetiva de conhecimentos técnicos, procedimentos, normativos e
108
gestão do cuidado, visando ao cumprimento de atividades, resolução de problemas
considerando os determinantes sócios culturais e econômicos e o processo saúde
doença propriamente dito através do trabalho em equipe multiprofissional e a educação
em saúde e de serviço.
Bibliografia Básica:
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médica Cirúrgica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2009
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. Conceito, processo prático. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
TIMBY, B K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.
6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Bibliografia Complementar:
ISAACS, A. N.N. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara – Koogan, 1998
CINTRA et. NISHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª
ed. São Paulo: Roca, 2000
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação – 2009-2011. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010
BIRNEY, M.H. Fisiopatologia, Rio de Janeiro: LAB, 2007
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003
Problemas Atuais de Bioética III
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Desenvolvimento do conhecimento a respeito da ética, ética profissional e moral na enfermagem.
Ementa:
Princípios éticos da pesquisa com seres humanos. Papel do Enfermeiro nas fases de
coleta, registro e sistematização dos dados. Programas nacionais de prevenção do
câncer. Conceitos e princípios da Bioética na assistência oncológica.
Bibliografia Básica:
AYOUB, A. C. Bases em enfermagem em quimioterapia. 2ª ed. São Paulo, Lemar, 2000
ROBINS,C. K. Patologia Funcional e estrutural. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001
PESSINI, L. Humanização e cuidados paliativos. 1ª ed. São Paulo: LOYOLA, 2010
Bibliografia Complementar:
ANELLI, A. Manual Prático em Oncologia Clínica. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2000
BRENTANI, M.M. et. al. Bases da oncologia. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2000
RODRIGUES, A. B. Enfermagem Oncológica. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006
BIFULCO, V. A. et AL. Câncer, uma visão multiprofissional. 1ª ed. Barueri: Manole,
2009
CAETANO, A.L. Manual de procedimentos em enfermagem oncológica: do básico ao
avançado. 1ª ed. São Paulo, Lemar, 2009
109
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: discutir as diferenças entre os vários
tipos de conhecimento e entender a relevância das normas ABNT para elaboração dos
trabalhos acadêmicos.
Ementa:
Abordagem aplicada das etapas de um projeto de pesquisa científica e
desenvolvimento de raciocínio crítico na análise e interpretação de textos científicos.
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2006
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2007
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, H. A. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. 1ª ed. São Paulo:
Avercamp, 2007
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29ª ed. Petrópolis: Vozes,
2001
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 1ª ed. São Paulo: Brasilienses, 1993
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São
Paulo: Atlas, 2001
LAKATOS, E.M, MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Objetivos:
Carga horária: 480 h/a
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como
referência os valores universais da democracia e da justiça
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por
Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
110
Bibliografia Básica:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019
Disponível em 5 de dezembro de 2013
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Disciplinas: Libras; Linguagem e Produção; Informática Aplicada à Enfermagem;
Auditoria em Saúde; Biofísica; Biologia Celular e Molecular; Assistência de Enfermagem
Domiciliar.
Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Apresentar ao aluno a estrutura básica da Língua de Sinais Brasileira. Possibilitar que o
aluno se comunique utilizando a Língua de Sinais Brasileira.
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua
de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de
léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de
variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
 ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas
em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
 FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
111
 QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro,1995
2. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e
Diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
3. FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
Linguagem e Produção
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Oferecer aos discentes uma base de conhecimentos sobre interpretação detexto.
Ementa:
A presente disciplina de interpretação de texto – hermenêutica, contempla: uma
introdução para que se possa posicionar histórica e sociologicamente: contendo o
pensar hermenêutico no ocidente. Para tanto, nos dois semestres basicamente, nos
ocuparemos com textos, que focam a visão hermenêutica em duas perspectivas: como
narrativa/literatura, e pelo método da correlação. Para as leituras, análises e
correlações dos dois semestres, utilizaremos textos de diversas naturezas.
Bibliografia Básica:
DILTHEY, Wilhelm. Os Tipos de Conceppção do Mundo e o seu Desenvolvimento nos
Sistemas Metafísicos. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da
Beira Interior. Covilhã, 2009
SÁ. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Universidade da Beira Interior. Covilhã,
2009
CAMPBELL, Joseph - O vôo do pássaro selvagem. Ensaios sobre a universalidade dos
mitos, Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997.
Bibliografia Complementar:
GURPILHARES, Marlene S. Sardinha. Resumo de texto científico. Tese de doutorado.
PUC/SP
KOCH, I.G. Villaça. Gramática de língua portuguesa. Coimbra, Almedina, 2001.
KOCH, I.G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2001.
ORLANDI, E.P. Discurso e texto. São Paulo, Pontes, 2001.
NEVES, M.H. Moura. Gramática do uso do português. São Paulo, Unesp, 2000.
Informática Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Apresentar ao aluno, conceitos, métodos e programas de computadores com ênfase na
área de saúde. Demonstrar a utilização da informática como um instrumento de auxílio
à prática cotidiana do profissional de saúde e, sua aplicação, no ensino, pesquisa,
assistência e administração em enfermagem.
Ementa:
Estudos da informática: conceitos e aplicações, histórico e tipos de computadores;
hardware; periféricos de entrada e de saída; software; sistema operacional e outros;
112
internet: conceitos e aplicações; navegadores (browser); editor de texto, planilha
eletrônica; slides, inteligência artificial e sistemas especialistas: conceitos e aplicações
na saúde. O uso da informática na área de saúde. Aplicações no ensino, pesquisa,
assistência e administração em enfermagem. O advento de novas tecnologias de
comunicação, sobretudo as ligas à informática. A compreensão dos sistemas de
computação. A informática plicada à Enfermagem.
Bibliografia Básica:
FERNANDEZ, Y. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 2000.
MARIN, H. F. Informática e sociedade. São Paulo: EPU, 2004.
ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na sala de aula. São Paulo:
Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar:
BATTISTI. Windows 2000 server. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.
DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro. São Paulo: Ática, 2000.
FRANCO, S. R. K. Informática na Educação: estudos interdisciplinares. Editora da
UFRGS, 2004.
GREENFIELD, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletronica. São Paulo:
Summus, 2000.
NASCIMENTO, A. J.; HELLER, J. L. Introduçãoà informática. São Paulo: Makron Book,
2000.
Auditoria em Saúde
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Buscar junto ao graduando a concepção de uma boa formação
Com conhecimento especifico para obter boa qualidade com redução de custos e melhoras na prestação de cuidados
e excelência na assistência de forma humanizada .
Ementa:
O profissional enfermeiro no trabalho de revisão das contas hospitalares . Auditoria
enfermagem em hospitais. Abordagem sobre responsabilidade da Enfermagem sobre
os custos do paciente (medicamentos ,materiais e exames).
Bibliografia Básica:
BRASIL. Manual Brasileiro deacreditação hospitalar , Brasilia : M.S , 2002
MENDES., Eugenio Vilaça . Auditoria Clinica . Belo Horizante :agosto , 2003
MOTTA ,Ana Leticia Carnevali .Auditoria de Enfermagem nos Hospitais e Operadoras
de Planos de Saúde . São Paulo :Erica 2003
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Normas Operacionais de Assistencia a Saúde(NOAS ), Brasilia : M.S. 2002
----------- . Normas Operacional Basica (NOB) , Brasilia : M.S. , 2000 .
----------- . Constituição Federativa Brasileira .Brasileira , 2000
CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos edição Compacta, São Paulo: Atlasa, 1990.
KURGGANT, Paulina e Colaboradores. Administração de Enfermagem. São Paulo,
Epu, 1991.
113
Biofísica
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno o conhecimento de conceitos de Física aplicados ao
funcionamento do organismo. Ademais, a disciplina visa a abordagem de técnicas
terapêuticas e diagnósticas que possuem fundamentos em conceitos da Física.
Ementa:
Integração dos conceitos de física e de biologia para estudar os fenômenos elétricos,
térmicos, ópticos, mecânicos e acústicos do organismo. Estudar os equilíbrios ácidobásico e hidroeletrolítico.
Bibliografia Básica:
GARCIA, E.A.C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 1.
ed. São Paulo: Harbra, 1986.
COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fisiologia. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
MOURÃO, C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. 1.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,2012.
Biologia Celular e Molecular
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
- Conhecer e compreender a estrutura e funcionamento da célula;
- Distinguir os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cadaum
destes métodos;
- Compreender a morfologia de cadatecido e órgão a partir de suamorfologia;
- Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando futuramente a identificação de
alterações; patológicas;
- Conhecer a importância da pesquisacientífica por meio do estudo morfológico das
células e tecidos.
Ementa:
Introdução ao estudo da BiologiaCelular .Níveis de organização da estrutura biológica.
Noções básicas de microscopia de luz e eletrônica. Teoria celular. Organização geral
das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células
eucarióticas animais. Ciclo celular. A célula e seuscomponentes. Histofisiologia dos
tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D.;
Biologia molecular da célula. Trad. Amauri Braga Simonettiet al. 3a ed. Porto
114
Alegre: Artes Médicas 2004.
ASTORINO, O. Histodiagnóstico ilustrado. São Paulo: Graftipo, 2000.
ASTORINO, O. Elementos de morfologia. São Paulo: Graftipo, 2000.
Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS. E. M. F. Bases de biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DI FIORI, M.S. Novo atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan,
2001.
JUNQUEIRA, L.C. BiologiaCelular e Molecular. 8. ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
GARTNER, L.P. Tratado de Histologia em Cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Nobel, 2004.
Assistência de Enfermagem Domiciliar
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
O profissional enfermeiro na assistência domiciliar , devera apresenta postura e conhecimento frente a
equipe de enfermagem e os familiares da pacientes demonstrando atitudes , habilidade sobre a
qualidade da assistência oferecida.
Ementa:
Saber diferenciar a prestação do cuidado de enfermagem prestada no ambiente
hospitalar e domicílio ,co–relacionar as necessidades da assistência entre o
tratamento em fase aguda e fase crônica priorizando os riscos de urgências
e
emergências .
Bibliografia Básica:
ARCHER , E. Procedimentos e Protocolos . Ed LAB .
BRETAS ,A .C . P: GAMBA , M ,A. Enfermagem e Saúde do Adulto . 1ª ed . São
Paulo, Editora Manole ,2006 .
LUNA ,R.L; SABRA , A. A Medicina de Familia : Saúde do Adulto e do Idoso . Editora
Guanabara Koogan , Rio de Janeiro 2006 .
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Secretaria nacional de Ações Básicas de Saúde. Normas e Padrões de
Construções e Instalações de Serviço de Saúde.
DANIEL, Liliana Felcher – A Enfermagem Planejada, 3ed., São Paulo: Epu/199.
BOUCHER , M . EnfermagemMedico –Cirurgica . Ed Guanabara Koogan 2007 .
CARPINITO-MOYET ,L. J. Diagnasticos de Enfermagem : Saúde e Função Humanas , 4ª Ed , Editora
Guanabara koogan , Rio de Janeiro , 2006.
CARPENITO, L.J. Planos de Cuidados da Enfermagem e Documentação. Porto Alegre: Artmed. 1999.
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