Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas
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Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas
Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas Adalberto J. J Santos Departamento de Zoologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Aranhas como modelo para estudo da evolução do dimorfismo sexual de tamanho Atrax robustus (Hexathelidae) Echinotheridion gibberosum (Theridiidae) Dimorfismo sexual de tamanho em aranhas: Uma visão geral ( dois (e d i exemplos l radicais) di i ) Mastophora p Tidarren Echinotheridion Head (1995) U Uma exceção: ã Mecolaesthus M l th longissimus l i i (Ph l id ) (Pholcidae) Variações de dimorfismo sexual de tamanho em aranhas: por quê? Por quê? Por quê?..... D Darwin i (1871) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Nephila clavipes (Tetragnathidae) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Machos e fêmeas apresentam padrões diferentes de mortalidade O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Machos e fêmeas apresentam padrões diferentes de mortalidade O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Esta diferença está relacionada ao comportamento dos machos O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Logo, espécies construtoras de teias apresentariam maior dimorfismo O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema P bl 1: 1 o modelo d l não ã aponta porque os machos h são ã pequenos, apenas que podem ser pequenos porque não haveria competição por acesso às fêmeas Tempo de cópula e tamanho de machos de Nephila madagascariensis (Schneider et al. 2005) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema 2: machos de Nephila competem entre si por acesso às fêmeas, e os machos maiores tendem a vencer Christenson & Goist 1979 O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema P bl 2: 2 machos h de d Nephila N hil competem entre sii por acesso às à fêmeas, e os machos maiores tendem a vencer Benefícios da competição entre machos de Nephila clavipes B Benefícios fí i s M h que copularam Machos l Cópulas por hora Tempo de cópula/hora (min.) (Christenson & Goist 1979) M h s Machos Dominante Periférico 8(8) 1(13) 11,14±7,8 0,08±0,28 15,51±6,42 0,02±0,07 O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema P bl 2: 2 machos h de d Nephila N hil competem entre sii por acesso às à fêmeas, e os machos maiores tendem a vencer Conflitos entre machos de Nephila edulis (Elgar et al. al 2003) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema P bl 3: 3 o dimorfismo di fi sexuall de d tamanho h não ã está, á necessariamente, relacionado a diferenças de mortalidade Walker & Rypstra (2003) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) Problema P bl 3: 3 o dimorfismo di fi sexuall de d tamanho h não ã está, á necessariamente, relacionado a diferenças de mortalidade Walker & Rypstra (2003) O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 espécies é i não ã devem d ser usadas d como réplicas é li em estudos comparativos O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 espécies é i não ã devem d ser usadas d como réplicas é li em estudos comparativos O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 espécies é i não ã devem d ser usadas d como réplicas é li em estudos comparativos O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 espécies é i não ã devem d ser usadas d como réplicas é li em estudos comparativos O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 Contrastes C filogeneticamente fil i independentes i d d O modelo da mortalidade diferencial (Vollrath & Parker 1992) P bl Problema 4: 4 espécies é i não ã devem d ser usadas d como réplicas é li em estudos comparativos Prenter et al. (1998) Dictyna Uloborus Deinopis Theridiosoma Linyphia Pimoa Nesticus Steatoda Tidarren Outros Tetragnathidae Azilia Dolicognatha g Phonognatha Clitaetra Nephila Herrenia Nephilengys Chorizopes Scoloderus Acanthepeira Outros Araneinae Hypsosinga Singa Zygiella Metepeira Kaira A h Arachnura Witica Mecynogea Cyrtophora Neogea Argiope Gea Mastophora Cyrtarachne Pasilobus Hypognatha Archemorus Arkys Encyosaccus Xylethrus y Chaetacis Micrathena Aspidolasius Caerostris Gastroxya Augusta Macracantha Isoxya Austracantha Togacantha Gasteracantha Aetrocantha Bases filogenéticas do dimorfismo sexual em Orbiculariae Hormiga et al. (2000) Outros Tetragnathidae Azilia Dolicognatha g Phonognatha Clitaetra Nephila Herrenia Nephilengys Bases filogenéticas do dimorfismo sexual em Orbiculariae Hormiga et al. (2000) Marshall & Gittleman ((1994)) Por que fêmeas fê gigantes? Hygrolycosa rubrofasciata Vertainen et al. (2000) Por que fêmeas gigantes? Hygrolycosa rubrofasciata Vertainen et al. (2000) Mais uma evidência de seleção sobre o tamanho da fêmea (não do macho) Higgins (2002) Co c usões Conclusões Blanckenhorn (2005)