22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira
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22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira
22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga Todas as informações sobre o Festival estão disponíveis no site www.promusica.org.br Releases : http://www.promusica.org.br/index.php?meio=festival2011/releases Fotos: http://www.promusica.org.br/index.php?meio=festival2011/galeria PROGRAMAÇÃO DIÁRIA Dia 17 (Domingo) – Abertura – Duo Assad (Bélgica/EUA) Violonistas: Sérgio Assad (Brasil/EUA) e Odair Assad (Brasil/Bélgica) 20h30 - Cine-Theatro Central O concerto de abertura do 22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga será com os irmãos brasileiros Sérgio e Odair Assad. Eles são considerados uma referência para os violonistas, por terem criado um padrão de inovação para o violão com geniosidade e expressão. A origem artística e a inquietante performance vêm de uma família rica em tradição musical junto a estudos com os principais violonistas da América Latina. Além de estabelecerem novos padrões de interpretação, os Assad influenciaram em criação e introdução de novas músicas para dois violões. A virtuosidade inspirou compositores a escreverem músicas especialmente para os dois, entre eles estão nomes como Astor Piazzolla, Terry Riley, Radamés Gnattali, Marlos Nobre, Nikita Koshkin, Roland Dyens, Jorge Morel, Edino Krieger e Francisco Mignone. Sérgio Assad também compõe novas músicas para o duo e para diversos parceiros musicais. Os irmãos colaboraram com renomados artistas, como Yo-Yo Ma, Nadja Salerno-Sonnenberg, Fernando Suarez Paz, Paquito D’Rivera, Gideon Kremer e Dawn Upshaw. Os Assad começaram a tocar violão juntos muito cedo e prosseguiram seus estudos durante sete anos com a violonista/lutenista Monina Távora, discípula de Andrés Segovia. Os irmãos brasileiros são reconhecidos pela vasta atuação em gravações, muitas premiadas com o Grammy. O repertório do duo inclui composições originais de Sérgio, além de arranjos de músicas folclóricas, jazz e música latina. O repertório clássico contempla transcrições da grande literatura de teclado barroco de Bach, Rameau, e Scarlatti e adaptações de peças de Gershwin, Ginastera e Debussy. Seus programas de turnês são sempre uma cativante mistura de estilos, períodos e culturas. Odair mora em Bruxelas e dá aulas de violão na Ecole Supérieure des Arts, e Sérgio reside em São Francisco, onde ensina na SF Conservatory. Programa I. ALBENIZ Cordoba (from Cantos de Espagna) PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com J. RODRIGO Tonadilla Allegro ma non troppo Menuetto Pomposo Allegro Vivace A. PIAZZOLLA Bandoneon (from Suite Troileana) Zita E. NAZARETH Eponina Batuque L. BROUWER Sonata del Caminante (Odair solo) Vision de la Amazonia El Gran Sertao Danza Festiva Toccata Nordestina A. C. JOBIM Amparo Stone Flower E. GISMONTI Palhaço S. ASSAD Tahhyyia Li Ossoulina Dia 18 – Orquestra Barroca do XXII Festival - com instrumentos de época (MG) Direção: Luis Otávio Santos 20h30- Cine-Theatro Central A Orquestra Barroca do Festival, com direção de Luís Otávio Sousa Santos, é resultado das principais metas do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga: o estudo, a realização e a divulgação da música antiga, interpretada segundo critérios técnicos e estilísticos de sua época. Além disso, os músicos da Orquestra, vindos de várias partes do mundo, buscam inovar a música do passado, aumentando o interesse e confirmando sua imortalidade através dos tempos. Com CDs gravados e um DVD, com obras de J.SBach, G.F.Handel, G.P.Telemann, J. M. Leclair, A. Vivaldi, J.Emerico Lobo de Mesquita, André da Silva Gomes, W.A. Mozart, Pe Jose Mauricio Nunes Garcia e J. Haydn, entre outros, e elogios da crítica especializada, a Orquestra Barroca do Festival é a única formação do gênero no país e já alcançou reputação internacional pelo sólido trabalho continuado e o alto nível artístico de suas realizações. Em 2006, a Orquestra recebeu o prêmio "Disco de Ouro" concedido pela revista "Diapason" pela gravação do CD com obras de J. F. Rebel, J. S Bach e Lobo de Mesquita. Todos os anos, os músicos mostram, de forma singular, o resultado deste trabalho em um concerto gratuito aberto ao público durante o festival. Nesta 22ª edição do Festival, o concerto deste grupo terá composições de dois europeus: o francês J.P Rameau (1683-1764) e o italiano F. Geminiani (1687-1762) PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Programa: J.P. RAMEAU (1683-1764) Suite extraída da ópera « Hypollite et Aricie » .Ouverture .Air I et II .Air de Furies I et II .Air des Matelots I et II . Rigaudon I et II .Chaconne F. GEMINIANI (1687-1762) Concerto Grosso em mi menor, n. 3 op. 3 . Adagio e Stacatto . allegro .adagio .allegro F. GEMINIANI Concerto Grosso em ré menor , n.4 op.3 .Largo e Stacatto .allegro .largo .vivace J.P. RAMEAU Suite extraída do ballet “Pygmalion” .Ouverture .air-gavotte-menuet-gavotte-chaconne-loure-passepied-rigaudonsarabande-tambourin . Pantomime I et II Integrantes : Violinos barrocos Luis Otavio Santos Renata Kubala Claire Fahy Atli Ellendersen Alexandre Dantonio Fabio Chamma Juliano Buosi Raquel Aranha Andre Cavazotti Pedro Couri Neto Eduardo Solá Violas barrocas Jonas Goes Roberto Hubner Andre Pretzel Waldir Gomes Filho Cellos barrocos Joao Guilherme Figueiredo Alberto Kanji Marlise Goidanich Contrabaixo Walter Valentini Cravo Beatrice Sterna Oboés barrocos Natalia Chahin, Diego Nadra, Gilberto Casério, Andre Nardi Traversos Ricardo Kanji, Paulo da Mata, João Carlos Santos, Fernando Lopes Fagotes barrocos Ricardo Rapoport, Isabel Favila PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Dia 19 – Quarteto de Cordas Camargo Guarnieri e Piano (SP) Pianista convidado: Paulo Henrique Almeida 20h30 - Cine-Theatro Central Um dos mais qualificados grupos de câmara da atualidade é o Quarteto de Cordas Camargo Guarnieri, que se apresenta, neste Festival, acompanhado do pianista Paulo Henrique Almeida. O quarteto é vencedor do Prêmio Carlos Gomes de 2006 na categoria melhor grupo de câmara. Formado por músicos de excelência e competência indiscutíveis, o Quarteto de Cordas Camargo Guarnieri atua em recitais nas melhores séries de concerto do Brasil. O Quarteto já gravou três CDs, com ênfase em música brasileira, incluindo a obra completa para quarteto de Camargo Guarnieri (Selo Y’Brazil). Os integrantes do quarteto são Elisa Fukuda (1º violino); Ricardo Takahashi (2º violino); Sílvio Catto (viola) e Joel de Souza (violoncelo). A violinista Elisa Fukuda formou-se em Genebra e aperfeiçoou-se com Sandor Vegh no Mozarteum de Salzburg. Recebeu vários prêmios como APCA e Carlos Gomes, gravou nove Cds e, hoje, leciona na Faculdade Cantareira. O também violinista Ricardo Takahashi, após estudar com Ayrton Pinto na Unesp, estudou na Alemanha com o professor Ian Gronnish. É chefe de naipe na Orquestra Bachianas Sesi/SP , violinista da OSUSP desde 1994 e professor da Escola Municipal de Musica de São Paulo. Já o violista Silvio Catto estudou com Paulo Bosísio, Thomas McDavid (EUA), Horácio Shaeffer. Atualmente, é chefe de naipe da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo. Joel de Souza, violoncelo, obteve título de pós-graduação e mestrado na Lynn University Conservatory of Music, nos Estados Unidos, sob a orientação de David Cole. É membro da Orquestra Municipal de São Paulo, chefe de naipe da Sinfônica Estadual do Mato Grosso e professor da Unesp e da Emesp. Natural de São Paulo, o pianista Paulo Henrique Almeida formou-se no Conservatório de Tatuí, sob a orientação da professora Zoraide Mazzulli Nunes. Atualmente, cursa o último ano do Bacharelado em Música da Universidade de São Paulo (USP), sob orientação do pianista Eduardo Monteiro. Em sua trajetória acadêmica, recebeu orientação do pianista Ricardo Ballestero (piano colaborativo). Participou de masterclasses com renomados professores no país e no exterior e é detentor de importantes prêmios em concursos de piano no país. Apresentou-se com várias orquestras brasileiras e tem feito concertos em importantes salas do país, ao lado de grandes personalidades do meio musical, como Bernard Loercher (violoncelo – Alemanha), Jorge Risi (violino – Uruguai/Itália), Davi Walter (oboé – França), Romain Guyot (clarinete – França), Curt Schroeter (flauta – Brasil), Luiz Garcia (trompa – Brasil), Fábio Cury (fagote – Brasil) e com o Quarteto de Cordas Camargo Guarnieri. PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Programa J.BRAHMS A.DVORAK Quinteto op. 34 em fá menor Allegro non troppo Andante,un poco Adagio Scherzo (Allegro)-Trio Finale (Poco sostenuto-Allegro non troppo) Quinteto op.81 em Lá maior Allegro,ma non tanto Andante con moto Scherzo (Molto Vivace ) Finale (Allegro) Integrantes Elisa Fukuda (1º violino) Ricardo Takahashi (2º violino) Sílvio Catto (viola) Joel de Souza (violoncelo) Piano: Paulo Henrique Almeida Dia 20 – Quinteto Villa-Lobos (RJ) 20h30 - Cine-Theatro Central Fundado em 1962, o Quinteto Villa-Lobos tem um alto grau de musicalidade e esmera-se na divulgação da música de câmara brasileira, ao mesmo tempo em que amplia seu repertório por vários gêneros. Em sua formação atual destacam-se os CDs: Quinteto em Forma de Choros (Kuarup Discos), Fronteiras e Quinteto VillaLobos Convida (Rio Arte Digital), Um Sopro Novo (Selo Radio MEC), A Obra de Câmara para Sopros de Heitor Villa-Lobos (ABMDigital), Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974 (Selo Radio MEC), agraciado com o Prêmio BR-Rival em 2008 e o mais recente, Villa-Lobos – um clássico popular, em 2009. Em 2001 e 2009, recebeu o Prêmio Carlos Gomes, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo, como o melhor grupo de câmara nacional. Em 2006, foi premiado pela Funarte e realizou turnê com 12 concertos pelo Nordeste, além de ter encerrado a Copa da Cultura com concerto em Berlim, na Alemanha. Em 2008, realizou o projeto Oi apresenta: Quinteto Villa-Lobos no Rio de Janeiro, com 35 concertos e oficinas por cidades do estado, turnê de lançamento do CD “Quintetos de Sopro Brasileiros”, com concertos em várias cidades do país, além de apresentações e oficinas em Chile, Paraguai, Peru e Equador à convite do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Em 2009, foi quinteto residente do 40º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão (SP), realizou turnê, também à convite do Itamaraty, por vários países africanos, além de série de concertos para o lançamento do novo CD “VillaLobos-um clássico popular” por diversas cidades brasileiras. Encerrou o Festival Villa-Lobos promovido pela Radio-France, França, com um concerto em Paris, na Salle Olivier Messiaen. PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com No ano passado, participou de concertos comemorativos em Israel, nas cidades de Tel-Aviv, Jerusalém e Kfar Saba, à convite da Embaixada Brasileira, por ocasião da visita do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva àquele país. Ainda em 2010, realizou 20 apresentações para o projeto Concertos Didáticos, sendo 17 concertos em escolas públicas do Rio de Janeiro e três em lonas culturais, no período de agosto a dezembro. Programa MÁRIO TAVARES Quinteto para Instrumentos de Sopro Allegro; Acalanto; Tempo de Côco EDINO KRIEGER Serenata a Cinco ERNESTO NAZARETH Odeon (arr. Caio Marcio) Fon-Fon (arr. Marcilio Lopes) H. VILLA-LOBOS Choros n.1 (arr. Caio Marcio) Valsa da Dor (arr. Paulo Sergio Santos) PIXINGUINHA Ainda me Recordo (arr. Paulo Sergio Santos) Um a Zero (arr. Paulo S. Santos) H. VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras n.5 Ária (arr. Paulo Sergio Santos) e Martelo (arr. Nelson Ayres) Bachianas n.2 - O Trenzinho do Caipira - Toccata (arr. Jessé Sadoc Filho) Integrantes: Antonio Carrasqueira (flauta) Luis Carlos Justi (oboé) Paulo Sergio Santos (clarineta) Philip Doyle (trompa) Aloysio Fagerlande (fagote) Dia 21 – “A Arte da Fuga”, de J. S. Bach Cravistas: Marcelo Fagerlande (RJ) e Ana Cecília Tavares (DF) 20h30 - Igreja do Rosário A última grande composição de um dos maiores gênios da música ocidental, Johann Sebastian Bach (1685-1750), será apresentada em versão inédita para dois cravos no 22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. A obra “A Arte da Fuga” é considerada uma das maiores criações musicais da história da música, representando a culminância do pensamento polifônico. A versão será apresentada pelos cravistas Ana Cecília Tavares e Marcelo Fagerlande. Os dois lançaram, em março de 2010, a gravação integral do ciclo em CD, pelo selo Clássicos (SP). É o primeiro registro fonográfico da obra no Brasil e também a PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com primeira gravação de dois cravos realizada no país. Tavares e Fagerlande apresentaram “A Arte da Fuga” em recitais em teatros no Brasil e em festivais no país e na Alemanha. Ana Cecília é mestre em cravo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fez especialização em Paris com a cravista Huguette Dreyfus, obtendo os prêmios: Prix d’Excellence e Prix de Virtuosité. Estudou baixo cifrado com Olivier Baumont, participou de eventos internacionais de cravo e apresentou-se em diferentes cidades francesas. No Brasil, foi vencedora do VI Prêmio Eldorado de Música (SP), gravando disco solo (selo Eldorado). Gravou também o CD para cravo solo Bach/Froberger, outros CDs camerísticos e a Arte da Fuga (Clássicos). Atuou no 28º e no 31º Curso Internacional de Verão em Brasília, ministrou curso de extensão na UFRJ e é professora de cravo no CEP- Escola de Música de Brasília. Marcelo Fagerlande é graduado em cravo pela Escola Superior de Música de Stuttgart (1986) e doutor em Musicologia pela Uni-Rio (2002). É professor da Escola de Música da UFRJ. Apresentou-se por todo o Brasil e nos EUA, México, Alemanha, França, Portugal, Espanha, Hungria, Peru e Uruguai. Dirigiu óperas de Monteverdi, Telemann, Boismortier e Purcell (Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sala Cecilia Meireles, Teatro Amazonas, Teatro de Santa Isabel, CCBBs Rio, São Paulo e Brasília). Gravou CDs no Brasil e na Alemanha, como Marcelo Fagerlande no Museu Imperial, Bach e Pixinguinha (Núcleo Contemporâneo) Modinhas Cariocas (Biscoito Fino) e “A Arte da Fuga” (Clássicos). Programa J.S. BACH A Arte da Fuga / Die Kunst der Fuge BWV 1080 Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus Contrapunctus 1 2 3 4 5 6. in Stylo Francese 7. a 4 per Augment et Diminut: 9. a 4. alla Duodecima 10. a 4. alla Decima Canon alla Decima Contrapunto alla Terza Canon per Augmentationem in Contrario Motu Contrapunctus 11. a 4. Contrapunctus inversus a 4. Contrapunctus inversus 12. a 4. Fuga a 2. Clav. Alio modo Fuga a 2. Clav. Fuga a 3 Sogetti [Contrapunctus 14] PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Dia 22 – Uakti (MG) 20h30 - Igreja do Rosário Formado por Marco Antônio Guimarães, Artur Andrés Ribeiro, Paulo Sérgio dos Santos e Décio de Souza Ramos Filho, o Uakti desenvolve, desde 1978, um trabalho singular ligado à música instrumental e à pesquisa de novas sonoridades. Para isto, utiliza uma série de instrumentos artesanais confeccionados por seu diretor musical Marco Antônio Guimarães, a partir de materiais, como vidros, tubos de PVC, borrachas, madeiras, cabaças e rodas de bicicletas. Esta pesquisa musical inclui desde a concepção do instrumento, a construção, o desenvolvimento de técnicas para a execução, a aplicabilidade dentro do universo da composição e o trabalho em conjunto visando a performance e as gravações. No final da década de 1960, Marco Antônio Guimarães viveu durante quatro anos em Salvador (BA), estudando nos Seminários Livres de Música da Bahia, na UFBA. Lá, era desenvolvido um trabalho inédito no país, nas áreas de criação e educação musical. Durante estes anos, manteve contatos importantes com os compositores Ernst Widmer e Walter Smetak, que marcaram sua trajetória futura como compositor e pesquisador musical. No ano de 1978, já em Belo Horizonte, Marco Antônio forma o grupo Uakti juntamente com Artur Andrés, Paulo Santos e Décio Ramos. Nestes 32 anos, o UAKTI tem percorrido uma trajetória de grande reconhecimento nacional e internacional, tanto no meio popular quanto erudito, especialmente devido à música criada a partir dos novos instrumentos acústicos originais. Sua produção artística inclui dez CDs de música instrumental. Ao longo da década de 1980, lançou no Brasil os discos “Uakti-Oficina Instrumental”, “Uakti II’ e “Tudo e Todas as Coisas”. No início dos anos 90, assinou contrato com o selo Point Music, de Nova York, dirigido pelo compositor norte-americano Philip Glass, com o qual lançou mundialmente vários discos. O Uakti realizou turnês tanto no Brasil quanto em EUA, Europa e Ásia. O grupo participou também em discos de Milton Nascimento, Paul Simon e The Manhattan Transfer, Stewart Copeland, Philip Glass, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Lô Borges, Skank, Marlui Miranda, Robertinho Silva e Zélia Duncan, dentre outros. Recebeu prêmios importantes, como o Prêmio Sharp (1989), o Prêmio Ministério da Cultura de Melhor Grupo de Música (1996), o Grande Prêmio Santista de (1997) pela Inovação na Música Popular Brasileira e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (2000), patrocinado pelo Ministério da Cultura, na categoria de melhor trilha sonora. A universalidade e brasilidade da música do Uakti, refletida nesta variada gama de parcerias nacionais e internacionais, supera a rotulação de “música exótica” ou “world music”. A música do Uakti sintetiza, de forma orgânica, diferentes estilos musicais, como o minimalismo, world music, MPB, jazz, new age, atonalismo, tonalismo, modalismo, música ecológica e aleatória. Ao mesmo tempo, o grupo desenvolve uma pesquisa que aproxima seu trabalho de diferentes áreas da ciência, como a física, a mecânica e a acústica. Programa: ARTUR ANDRÉS RIBEIRO Música Para Um Antigo Templo Grego PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com ELOMAR FIGUEIRA HEITOR VILLA-LOBOS Arrumação Cantilena da Bachianas Brasileiras nº 5 HEITOR VILLA-LOBOS Trenzinho do Caipira MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES O Ovo da Serpente PAULO SÉRGIO DOS SANTOS Forro de Iarra ARTUR ANDRÉS RIBEIRO Turning Point W. A. MOZART Allegro da Sonata em Lá Maior ARTUR ANDRÉS Krishna I PAULO SÉRGIO DOS SANTOS DÉCIO DE SOUZA RAMOS FILHO Trilobita MARCO ANTONIO GUIMARÃES Lágrimas do Sul Todas as informações sobre o Festival - inclusive releases e fotos - estão disponíveis no site www.promusica.org.br. Acompanhe o Festival e todas as atividades do Pró-Música no Twitter –@promusicajf. Assessoria Pró-Música Lilian Pace Fabiola Costa Fabiana Furtado (32) (32) (32) (32) 3216-4787 9112-5581 9982-2422 8831-8616 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com