Mundo Melhor - Junho.indd - Paróquia Imaculada Conceição

Transcrição

Mundo Melhor - Junho.indd - Paróquia Imaculada Conceição
2
Mundo Melhor
Misericordiosos como o Pai
O Papa Francisco nos convoca a
viver um “Ano Santo Extraordinário”
no qual coloca em destaque a
Misericórdia
Divina.
Ser
misericordiosos como o Pai é um
desafio e ao mesmo tempo é nossa
vocação, pois fomos criados para ser
“imagem e semelhança de Deus”.
Como dizia meu falecido pai, a
imagem está em nosso rosto, a
semelhança está em nossas
atitudes. O Ano Santo comemora
também os cinquenta anos da
conclusão do Concílio Vaticano II,
um marco importantíssimo na vida
da Igreja.
A Misericórdia é um sentimento
nobre, suscita compaixão e perdão;
lembra a nossa miséria (miseri) e o
coração (cordis) bondoso de Deus.
Contudo, no pensamento hebraico,
misericórdia também significa
aquele sentimento que tem origem
nas entranhas maternas (rahamin),
semelhante àquele amor do pai que
acolhe ao filho pecador e tem
carinho com o filho mais velho que
não perdoa o irmão. Ser
misericordiosos como o Pai é
também viver a fidelidade ao seu
amor quando amamos e nos
preocupamos com nossos irmãos.
Ser misericordiosos como o Pai
num mundo violento e intolerante é
um desafio que nos oferece a
chance de apagar as chamas de
violência e desrespeito que a vida e
dignidade humanas têm sofrido
ultimamente. Fanatismo, terrorismo,
discriminação, intolerância são
sintomas de uma sociedade sem
inteligência que não sabe conviver
com o diferente e com quem tem
opiniões diferentes das que a mídia
apresenta. Ser misericordiosos
significa apresentar as condições
para um diálogo franco e fraterno
apontando soluções mediadas pela
compreensão e por uma visão
abrangente do mundo e da
pessoa humana.
Misericórdia
não
gera
resignação, apatia, desmotivação.
Ao contrário, suscita esperança
num modo de agir que não
alimenta violência. A misericórdia
alimenta o sentimento da
bondade, da nova oportunidade
ao passo que a violência mata as
possíveis soluções para uma
convivência pacífica. Misericórdia
é o sentimento que cresce no
coração dos que têm certeza que
o outro é uma pessoa que merece
outra chance, que precisa ser
ajudada a se libertar das próprias
escravidões e sentir novamente
amparada por aquele sentimento
amoroso que o pai dedicou ao
filho mais novo que errou muito
longe de casa. (cf Lc 15).
Ser misericordiosos não é o
mesmo que ficar sentados de
braços cruzados e esperar a
banda passar, mas trabalhar em
favor do bem, da verdade, da
justiça e da fraternidade. Ser
misericordiosos é também gritar
em defesa da vida, é desmascarar
as mentiras travestidas em
propagandas enganosas que
desrespeitam o direito do povo
ser religioso e ter suas
manifestações de fé; é também
orientar para o bem os que
andam iludidos pelo mal.
Ser misericordiosos é colaborar
com a paz e torna-la realidade no
meio onde vivemos; é praticar a
caridade não por meio de
discursos e sim pela atitude não
discriminatória nem racista; é
também entender Jesus Cristo
quando diz “quero a misericórdia,
não o sacrifício”(cf. Mt 9,13)
Tomo
a
liberdade
de
parafrasear Dostoievki, e escrevo
que “a misericórdia salvará o
mundo”.
Pe. João Paulo Ferreira Ielo
Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015
Para Dom Orani, redução é
contra os planos de Deus
O Arcebispo do Rio, cardeal Dom
Orani Tempesta, é totalmente contrário à redução da maioridade penal, posição que a Pastoral do Menor,
órgão da Igreja, já manifestou desde
o ano passado. “Para Deus existe somente um caminho: garantir a vida
e vida em abundância a crianças e
adolescentes por meio de políticas
públicas universalizadas, que permitam que elas se desenvolvam num
contexto de possibilidades e oportunidades”, diz.
Dom Orani é um dos debatedores
do terceiro encontro da série “Mais
convivência, menos violência”, que
acontece hoje, a partir de 19h30,
no Circo Crescer e Viver, na Cidade
Nova. Para o religioso, se a prisão
pura e simples resolvesse os problemas, nosso país seria “um oásis”, já
que temos a terceira maior população carcerária do planeta. “A Pastoral
do Menor tem plena certeza, quer
seja do ponto de vista legal, humano
e, sobretudo cristão, de que a redução da maioridade penal e qualquer
outra proposta de redução dos direitos de crianças e adolescentes vai
não somente contra o Estatuto da
Criança e do Adolescente, mas também aos planos de Deus”, garante.
O religioso não tem dúvidas de
que a redução da maioridade penal,
ao contrário do que pregam os seus
defensores, teria efeitos negativos
sobre a segurança. “Nós sabemos o
que acontece: a prisão não reeduca
e, pensando apenas em punir, oferece a ocasião de um aprendizado
maior do crime. Deus não quer ninguém na cadeia, sobretudo crianças
e adolescentes!”.
Dom Orani – que sofreu um assalto no ano passado, no caminho de
sua casa, no Sumaré, para o trabalho,
na Glória – lamentou a forma como o
debate sobre o combate á violência
no país. “Muitos querem banalizar e
esconder as reais causas. As políticas
e ações de natureza social que desempenham um papel importante
na redução das taxas de criminalidade são quase nulas ou inexistentes.
As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com
adoção de leis penais mais severas
ou de redução da maioridade. Essa
discussão no Congresso está sendo
feita de afogadilho”.
Também participarão do debate,
promovido por O DIA, Meia Hora e
Observatório de Favelas, Atila Roque, diretor executivo da Anistia
Internacional Brasil, Jailson Silva,
diretor do Observatório de Favelas, e Ericka Gavinho, advogada do
Circo Crescer e Viver e da Gavinho
& Campos Advogados Associados.
Ericka adiante que irá abordar a inconstitucionalidade da proposta de
redução da maioridade. “O preceito
constitucional da proteção à criança e ao adolescente é uma cláusula
pétrea, não pode ser mudada por
uma emenda”, defende ela, garantindo que, caso a mudança avance
no Congresso, a discussão passará
para o Supremo Tribunal Federal. “O
Congresso tem sido omisso em relação a direitos individuais, como o do
casamento entre pessoas do mesmo
sexo. E agora se posiciona pela redução de direitos, infelizmente. Mas
a sociedade já está se mobilizando
para desconstruir a ideia de que a
redução da maioridade possa ajudar
no combate à violência”.
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Mundo Melhor
Apostolado da Oração
Nos dias 9,10 e 11 do mês
de junho tivemos o Tríduo em
louvor ao Coração de Jesus e no
dia 12 a Festa.
Foi uma celebração muito
bonita e o padre João Paulo
refletiu conosco sobre a
humildade e a mansidão do
Coração de Cristo.
Quando
deixamos
os
Evangelhos levar nosso olhar,
para o que o que neles lemos
contemplamos Jesus e seu
modo de se aproximar e agir
na vida das pessoas. Seu jeito
de amar manifesta a humildade
do seu coração, Ele acolhe, toca
as pessoas, olha nos olhos e
nos convida a aprender com
Ele a mansidão e a humildade:
“Aprendei de mim, que sou
manso e humilde de coração”.
Nosso mundo de hoje precisa
de gente que tenha mansidão
e humildade para servir aos
demais, assim como fez o Senhor
Jesus.
Histórias mais que Verdadeiras da
Paróquia Imaculada Conceição
PADRE JOÃO MIGUEL DE ANGELIS
Vigário da Paróquia Nossa Senhora
da Imaculada Conceição
PERÍODO - Novembro de 1904 a
Novembro de 1910
Padre João Miguel de Angelis nasceu em Piro, Província de Salerno,
em 4 de outubro de 1875. Veio para
o Brasil em 1900 para tomar conta da
Paróquia do Brás. Em 1905 foi transferido para Mogi-Guaçu e em 1910 para
Caconde.
Faleceu em São Simão no dia 20 de
novembro de 1933.
Gente
misericordiosa
e
compassiva que sente a dor do
outro! Gente que sai de si, que
vai ao encontro, que visita que
serve. Como a mãe de Jesus,
também nós, queremos sair para
servir. Há uma multidão à espera
de uma palavra de conforto, de
uma oração, de uma presença
amiga. Nós somos convidados
a fazer a diferença neste mundo,
essa é nossa vocação principal.
A missão é de todos nós, somos
chamados a testemunhar Cristo
neste mundo e a experimentar
e saborear a ternura do amor de
Deus. Em Cristo contemplamos
a bondade de Deus, Cada
gesto, cada Palavra de Jesus
deixa transparecer o amor
misericordioso e fiel do Pai.
Que o Senhor transforme
nosso coração cada vez mais
semelhante ao d’Ele, repleto de
mor, humildade e mansidão.
POSSE COMO VIGÁRIO DE MOGI
GUAÇU
“ Certifico que a portaria passada
na Camara Episcopal de São Paulo
do dia 8 de Novembro do anno mil
novecentos e quatro de mandado de
S.Exª Rmª D. José de Camargo Barros,
Bispo Diocesano, fui nomeado vigário
encommendado desta Parochia de
Nossa Senhora da Conceição.
Tomei posse com a formalidade do
estylo no dia 20 de Dezembro do corrente anno”.
Vigario Pe. João Miguel de Angelis
(Livro Tombo nº 02 – pág.01)
“PASSAGEM” DO BISPO D. ALBERTO
POR MOGI GUAÇU
“ No dia 27 de Fevereiro do corrente anno (1908), de Campinas, em trem
especial, passava por esta cidade o
Exmº e Rvmº D. Alberto Gonçalves,
primeiro Bispo de Ribeirão Preto, que
aqui parou pelo espaço de uma hora.
Na estação férrea desta cidade foi
recebido por mim, pelo directorio
político local chefiado pelo Sr. João
Bueno, pela Camara Municipal, presidida pelo Sr. João Bueno Junior, pelos
Cleuza
representantes da Camara Estadual,
Sr. Deputado Benedicto Netto, dr.
Eduardo do Canto, pelo Juiz de Paz,
escrivães, delegado de policia , zeladoras do Sagrado Coração de Jesus e
de Maria, escholas estaduaes e grande massa de povo, depois do cumprimento do estylo o Sr. Dr. Acrisio
da Gama e Silva saudou sua Exc. em
nome do povo; em seguida formou-se um préstito (procissão) que acompanhou o Sr. Bispo até a matriz, onde,
depois de breve oração, o Sr. Bispo
com bellas e eloquentes phrases
agradeceu a manifestação de jubilo
feitas por este povo e desta Matriz
que acha-se às portas da Diocese da
cidade de R. Preto, levantava as mãos
juntas à Deus pedindo todas as graças do thesouro Celeste e abençoava
pela primeira a sua querida Diocese.
Completado este acto, foi servido no palacete de D. Joanna Franco Barboza, um almoço de oitenta
talheres. No fim o Sr. Benedicto de
Paula Bueno, com phrases vibrantes e
eloquentes saudava sua Excia Revma
em nome da Camara Municipal e do
directorio político local, oferecendo-lhe um bouquet de flores naturais.
A uma e cincoenta o especial que
condusia sua Exc. e no meio de viva
aclamação deixava a estação desta cidade. Em companhia de S. Exc. tomaram parte dos festejos representantes
desta parochia Sr. João Bueno Junior,
presidente desta Camara e Sr Agenor
de Carvalho – delegado de Policia e
redactor Secretario da folha local o
“Bandeirante”, os quais foram até Ribeirão Preto”. ( 27/02/1908)
( Livro Tombo nº 02, págs.14 e 14v.)
Profª Angela Maria F. de C. Freitas
DOM ALBERTO JOSÉ
GONÇALVES
1º Bispo da Diocese de
Ribeirão Preto
Período: 28 de Fevereiro
de 1909 a 06 de Maio de
1945
Ana Paula Cassiano Francato
Psicóloga CRP 06/93776
Crianças, Adolescentes e Adultos
Atendendo vários convênios
Tel: (19) 3861.4739
e-mail: [email protected]
Centro Médico Integral
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Mogi guaçu - SP - Cep 13840-103
Tel: (19) 3841.5249 | facebook.com/CleideSouza
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* Camuflagem de cicatriz
Fevereiro
2014
Paróquia
Imaculada Conceição // Junho 2015
4
Mundo Melhor
Histórias de Mogi Guaçu
PADRE VICENTE BARBATO
Vigário da Paróquia Nossa Senhora
da Imaculada Conceição
PERÍODO: Maio de 1903 a Agosto de
1904
Livro Tombo – nº 01
14 de janeiro de 1773 a 17 de maio de
1903 – pág. 122v.
Não nos foi possível encontrar nada
sobre quem foi Padre Vicente Barbato
– uma foto sua, onde nasceu, onde foi
pároco antes de chegar a Mogi Guaçu.
Temos apenas seus relatos deixados no
Livro Tombo da Paróquia.Um pequeno
trecho desses relatos será transcrito
abaixo.
HISTORIA DA PAROCHIA; SUAS EGREJAS, CEMETERIOS, ETC
Esta Parochia, foi creada em 14 de Novembro de 1773, por Pastoral do Revd.
mo Dr. Procurador do Bispado Antonio
de Toledo Lara, por ordem de Dom Manuel da Ressurreição, então Bispo desta
Diocese.
A Matriz d’esta Parochia com quanto
velha e um tanto arruinada, carecendo
de sérios reparos, é, ainda assim a obra
mais notável que se pode mencionar;
havendo, entretanto outras duas Capellas que são: a do Rosario e a de N. S.
da Volta Grande, as quaes não têm nenhuma importância.
A Matriz, foi construída de muros de
taipas e madeira, achando-se hoje, em
grande patê alterada, por injecções de
tijolos e n’alguns pontos, inteiramente
substituída a taipa por estes.
A Parochia de Cascavel está situada
em terrenos pertencentes à de S. João
da Boa Vista, mas, em bôa parte, os seus
habitantes, são do bairro de Santa Maria
Maior que, antes, pertenciam à de Mogy-guassú e hoje, não por accrescimo
de população, mas, por conveniências,
pertencem à Cascavel.
Na Matriz d’esta Parochia não existem
incripções, relíquias com outras preciosidades; so existem quadros da via sacra, os quaes tem alguma importância.
Legados. Não existem outros alem
do feito pelo fallecido João Franco da
Silveira Bueno, que é, por sua naturesa
quase nullo, dependendo da vontade
absoluta dos herdeiros d’aquelle finado.
A Matriz, não tem propriedades,
nem patrimônio, alem d’um pequeno
terreno, de diminuto valor, que sérvio
outr’ora de cemitério, tendo-se d’elle
exhumado os ossos então existentes.
Não existe casa parochial; o Parocho
para aluguel e imposto municipal da
casa que habita. Egualmente não existe
escola parochial e sim um cujo professor é protestante! .
A Capella de N. S. do Rosario, possuie
duas chácaras – isto é – dois lotes de terras, pois, não têm casas nem plantações.
São compostas de campos e o seu valor
actual é pequeno. Uma, acha-se onerada por contracto de arrendamento feito
entre o Pe. José Armani, como Vigario e
na qualidade de Presidente da Commissão administrativa ad ínterim da Irmandade de N. S. do Rosario e João Francisco da Gama cujo arrendamento foi
feito por 10 annos a rasão de 360$000
annual.
Dos rendimentos d’essas chácaras,
nada percebe e, nem pode perceber o
vigário; pois, é absorvido nas despesas
de conservação da Capella e, ficam, tanto os rendimentos, como as despesas
a cargo da respectiva Irmandade que,
entretanto, em tudo, agora, procura
accordar-se com o Vigario em quem reconhece o seu presidente natural. Sendo certo que nas escripturas de doação,
foi estabelecido pelo doador a condição
de administrar aquelles bens a mesma
Irmandade.
A outra chácara, é de valor ainda menor e está vaga, por ter sido, do mesmo
modo e pelo mesmo Vigario Armani
arrendada, também por dez annos à
Manuel dos Santos, na mesma data e,
este, allegando não tirar nenhum proveito ou lucro, abandonou-a, deixando
de pagar a importância.
Existe n’esta Parochia a Irmandade de
N. S. do Rosario, regularmente constituída, da qual é Juiz o Sr Antonio Leitão,
Secretario José Cardoso da Silva, Thesoureiro Antonio Miachon, procurador
Indalecio Gonçalves de Freitas ( sendo
estes dois últimos, interinos, por terem-se demitido Caetano Rodrigues e João
da Silveira Bueno).Seus irmãos conselheiros compõe-se dos Snrs. Theodoro
de Sousa Mendes, Ernesto da Silva,
Adolpho Martins Tosta, Antonio Perei-
ra Guedes, Jacintho Lopes Henriques e
José Pedrini.
Essa Irmandade, sempre existio, mas,
sempre seguindo um caminho irregular; pois, seus membros ( especialmente
o Juiz) recusavam-se a obediência ao Vigario e, precediam de livre pensamento.
Reorganisada, do modo que já ficou
diro, a nova mesa administrativa caminha regularmente, procurando o bem
moral e material do seu desideratum.
Não existe cemeterio de propriedade
da Egreja Matriz, existindo um apenas, e
este, de propriedade Municipal – o qual
é regularmente conservado.
Pertencente à Capella de N. S. do Rosario, existe um cemeterio que, actualmente está interdito, não consentindo a
Municipalidade, que n’elle se faça interramentos de cadáveres.
A Irmandade de N. S. do Rosario, possue escripturas particulares que provam
a propriedade das Chacaras já referidas;
não existindo nenhum outro documento.
Existia, n’esta Parochia, também a
Irmandade do Santissimo, a qual foi
abandonada pelo respectivo Juiz, que
era e é atheu confesso, isto, a cerca de
uns oito annos, não tendo sido possível reorganizal-a até agora, apesar dos
meus esforços empregados.
O estado moral do povo d’esta Parochia, é regular; sua instrucção é mediana.
Mogy-guassú, propriamente, está
collocado em terreno baixo e, por isso,
por sua natureza, sujeito à impaludismo; acha-se a margem esquerda do rio
que lhe dá o nome, porem, possue terrenos elevados, pedregosos, muito chegados à localidade, os quaes fornecem à
população excellente água potável.
Uma parte dos terrenos occupados
pela Parochia, é composta de terras roxas, productoras de café; outra parte,
porem, e em grande extenção, são terras de péssima qualidade, vestidas de
campinas, as quaes apenas se prestam
para a industria pastoril e para plantação de cereaes. Nada mais havendo,
digno de menção.
Profª Angela Maria Franco de
Camargo Freitas
Nossos irmãos mais novos
24/05
Angelina Cassa Bontati
Fábio Campassi Ferreira
Ana Sophia Teodoro Almeida
João Vitor do Carmo Bauer
Casamentos
02/05
Alexandre Zanco Bueno
Fabiana Nunes de Matos
09/05
Fábio Faria de Souza
Tânia da Silva Moraes
16/05
Paulo Henrique Rosas
Juliana Pereira da Silva
23/05
Luiz Antonio Maximiano Filho
Talita Mendes de Oliveira
29/05
Eduardo Ligabue
Ana Laura Coser Bridi
30/05
Rodrigo Marcelino Câmara da Silva
Márcia Michele Oliveira Silva
Drª. Ana Paula Pereira Lima
CRM-SP 109662
3851.8700
Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015
5
Mundo Melhor
Beata Ana Maria Taigi,
Padroeira das mães de família
Festejada 9 de junho
“O encanto grandioso e delicado
da Cristandade não provém tanto do
que ela realizou, como da harmonia
profunda e da veracidade cintilante dos princípios sobre os quais ela
construiu”. Graças a Igreja Católica, a
mulher foi elevada a uma dignidade
nunca antes atingida. Essas mulheres
virtuosas contribuíram para a grandeza da Cristandade glorificadas pela
Igreja, o foram para que as mulheres
de todos os tempos as tomassem
como exemplo.
Ana Maria Antonia Gesualda nasceu na bela cidade toscana de Siena,
na Itália, em 29 de maio 1769. Era filha
única de um farmacêutico de Siena.
Quando os negócios pioraram, a família emigrou para Roma em busca
de melhores condições de vida. Os
pais de Ana trabalharam em casas
particulares, enquanto a menina era
internada em uma instituição que se
encarregava da educação de crianças
sem recursos. Durante dois anos, permaneceu nas Mestras Pias Filipinas e
conseguiu apenas ler e escrever. Aos
treze anos, Ana começou a ganhar o
pão com seu trabalho como empregada em uma fábrica de tecidos e depois no palácio dos Chigi, onde seus
pais já estavam empregados. Casou,
aos vinte e um anos, com Domingos
Taigi, servidor do palácio Chigi, um
homem piedoso, mas de caráter difícil
e grosseiro, que nunca compreendeu
os dons especiais da esposa. Vivendo
no ambiente da corte, o casal acabou
buscando a vida fútil das festas. Depois de três anos ela viu o vazio de
sua vida familiar e o quanto estava
necessitada de Jesus. Foi a uma igreja e fez uma confissão profunda com
um sacerdote que se tornou seu diretor espiritual. Foi então que ocorreu
sua conversão. Ana Maria iniciou uma
nova vida dedicada aos deveres cristãos e a procura da santificação. Ela
quis se entregar a duras penitências,
mas o padre a fez compreender que
seu sacrifício consistia no amor e fidelidade ao sacramento do casamento
e no papel de mãe. Por 49 anos teve
a oportunidade de exercitar continuamente a paciência e a caridade. Conhecendo todo o valor do casamento
e considerando-o como uma altíssima
missão recebida do céu, a Beata transformou a sua casa em um verdadeiro
santuário, onde Deus tinha o primeiro
lugar. Dócil ao marido, fazia com que
nada faltasse à família e o pouco que
tinha era sempre dividido com os pobres e doentes que nunca deixou de
ajudar.
Sua família foi crescendo com a
chegada de sete filhos - três dos quais
morreram ainda pequenos, mas ela
encontrava tempo para ajudar nas
despesas da casa costurando sob encomenda. Mais tarde, quando a filha
Sofia ficou viúva com seis filhos, foi
Ana Maria quem os acolheu e criou
dando-lhes uma formação reta.
Ana Maria era devotíssima da Santíssima Trindade, de Jesus Sacramentado e da Paixão de Nosso Senhor;
tinha uma terníssima devoção por
Nossa Senhora. Em 26 de dezembro
de 1808, ingressou na Ordem Secular
Trinitária e tornou-se fervorosa serva e
adoradora da Santíssima Trindade.
Favorecida com dons especiais da
profecia, tornou-se conhecida por
seus conselhos no meio do clero.
Tornou-se muito respeitada durante
todos os quarenta e sete anos em que
“um sol luminoso aparecia diante dos
olhos, onde via os acontecimentos do
mundo, os pensamentos e as almas
das pessoas”, como ela mesma descrevia.
Foi conselheira espiritual de vários
sacerdotes, hoje todos Santos, de nobres e outras personalidades eclesiásticas ilustres.
Em sua declaração juramentada que pode ser consultada no processo
de beatificação de Ana Maria, o Cardeal Pedicini se refere aos portentos que
presenciou nessa mulher extraordinária, dizendo que Ana Maria Taigi via os
pensamentos mais secretos das pessoas presentes ou ausentes; os acontecimentos dos séculos passados e a
vida que levavam as mais importantes
personagens. Este dom era o conhecimento de todas as coisas em Deus na
medida em que a inteligência huma-
na é capaz de conhecê-lo nesta vida. E
acrescenta o Cardeal: “Me sinto impotente para descobrir as maravilhas de
quem fui confidente durante 30 anos”.
A Beata Ana Maria faleceu em 9 de
junho de 1837. O Papa Bento XV a
beatificou em 1920, designou sua celebração para o dia de sua morte e a
declarou padroeira das mães de família. O decreto de beatificação a aponta como: “prodígio único nos fastos
da santidade”. O corpo da Beata Ana
Maria Taigi, que prodigiosamente se
conservou incorrupto, está guardado
na Igreja de São Crisógono, em Roma,
numa Capela a ela dedicada.
A reflexão da Beata Ana Maria Taigi
confirma Marcos 8,34-38 que afirma
que o segredo da felicidade é aceitar
perder para ganhar, morrer para viver;
abrir a mão, a mente, o coração.
MARIA ANGELA VEDOVELLO
Pentecostes
No dia 24 de maio celebramos a
Solenidade de Pentecostes, a vinda
do Espírito Santo sobre nós, Dom de
Deus a todos os cristãos. Pela ação do
Espírito Santo, os discípulos ingressaram no mistério de Jesus, assumiram
uma vida de unidade na diversidade
e viveram de modo vigoroso a missão evangelizadora. Na homilia, Padre João Paulo nos falou da ação do
Espírito Santo em nossas vidas; para
que recorramos a Ele nos momentos
de dificuldade, de insegurança, diante de decisões a serem tomadas; que
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peçamos o Espírito Santo de Deus
sobre nós, Sua proteção, bênção e direcionamento para nossa vida. Assim
como a chama do Espírito Santo transformou totalmente os apóstolos, que
essa mesma chama ilumine e aqueça
a nossa vida no caminho da unidade,
do bem e da verdade. Que compreendamos nossa missão e correspondamos nossas ações à ação do Espírito
Santo em nossas vidas.
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Mundo Melhor
Notícias da Paróquia
Momento de Espiritualidade na comunidade
No dia 06 de maio reunimos com alguns moradores do Edifício Jequitibá
para recitação do terço que faremos todos os meses.
Neste mês arrecadamos agasalhos para o Albergue. E continuaremos fazendo uma campanha para cada entidade todo mês.
Zéze – Comunidade Pe. Longino
Nossa Senhora de Fátima
Realizou-se no dia 13 de maio a celebração da Santa Missa na Comunidade
Nª. Sª. de Fátima.
A missa iniciou na casa do Sr. Inácio e Lourdes com a procissão luminosa a
oração de uma dezena do terço, cantos e queima de fogos, a missa foi celebrada na casa do Sr. Chacrinha e D. Elza.
Pe. João Paulo em sua homilia enfatizou muito a reza do terço, que é uma
oração fácil de fazer, explicou um pouco sobre a vida dos três pastorzinhos e o
segredo que Nossa Senhora disse para eles, sua explicação nos ajudou a fortalecer mais ainda o amor e a fé em Maria.
Em ação de graças coroamos a Imagem de Nossa Senhora, depois da missa
houve uma confraternização entre os irmãos.
Noêmia
Terço dos Homens
Já foi dito com grande propriedade aqui neste mesmo espaço que rezar é
colocar-se à disposição de Deus exatamente como Maria, quando disse: eis
aqui a serva do Senhor, Lc 1,18; e como Cristo disse pela boca de Davi: Eis que
venho para fazer a tua vontade, Sl.39, 8-9. Quando oramos nos colocamos em
contato com Deus para agradecer os bens que Ele nos dá e, também, para pedir
o Espírito Santo. Deus já nos deu tudo pelo seu grande amor: De tal modo Deus
amou o mundo que nos deu seu filho único, Jo 3,16 e Jesus ao voltar para o Pai
nos enviou o seu Espírito. Que mais devemos pedir?
Assim, ao rezar o terço nós homenageamos Maria com uma coroa de 50 aves
marias que, por seu Sim o verbo se encarnou e, meditamos os mistérios da vida,
paixão, morte e ressurreição de Jesus e, também para proclamar que Ele está
no meio de nós. Esta oração fazemo-la com fé na esperança que Deus nos recompense com suas bênçãos.
Nós do grupo do terço convidamos a todos os homens de boa vontade para
que venham, às segundas-feiras, às 19h30, na Matriz para rezar conosco.
Virgilio
Dia das Mães Fundação CASA
No dia 09 de Maio realizamos o Almoço do dia das Mães na Fundação
CASA Mogi Mirim que contou com a participação e colaboração de toda
a equipe de servidores da Fundação CASA juntamente com a equipe da
ONG, Associação Mundo Melhor, foi uma manhã de muitas emoções para
todos que estavam presentes!
Meilene
Dr. Christian Fernando Costa Cassiano
Cirurgião Dentista
Implantodontia - Clínico Geral e Ortodontia
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Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015
Mundo Melhor
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Fique por Dentro
No mês em que celebramos
Corpus Christi, a festa do Santíssimo Corpo de Cristo, vamos
“ficar por dentro” do que significa a palavra HÓSTIA. Vejamos:
Origem da palavra HÓSTIA
Por que será que costumamos associar “eucaristia” com
“hóstia”?
Fala-se em adorar a hóstia,
ajoelhar-se diante da hóstia,
levar a hóstia em procissão
(na festa de Corpus Christi),
guardar a hóstia. Uma criança
chegou certa vez para a catequista e perguntou: “Tia, quanto tempo falta para eu tomar a
hóstia?” (Referia-se à primeira
comunhão).
A palavra “Hóstia” vem do latim. Em latim, “hóstia” é praticamente sinônimo de “vítima”. Ao
animal sacrificado em honra
dos deuses, à vítima oferecida
em sacrifício à divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de “hóstia”. Ao soldado
tombado na guerra vítima da
agressão inimiga, defendendo
o imperador e a pátria, chama-
vam de “hóstia”.
Ligada à palavra “hóstia” está
a palavra latina “hóstis”, que
significa: “o inimigo”. Daí vem a
palavra “hostil” (agressivo, ameaçador, inimigo), “hostilizar”
(agredir, provocar, ameaçar). E
a vítima fatal de uma agressão,
por conseguinte, é uma “hóstia”.
Então, aconteceu o seguinte:
O cristianismo, ao entrar em
contato com a cultura latina,
agregou no seu linguajar teológico e litúrgico a palavra “hóstia”, exatamente para referir-se
à maior “vítima” fatal da agressão humana: Cristo morto e
ressuscitado. Os cristãos adotaram a palavra “hóstia” para
referir-se ao Cordeiro imolado
(vitimado) e, ao mesmo tempo
ressuscitado, presente no memorial eucarístico.
A palavra “hóstia” passa, pois,
a significar a realidade que Cristo mesmo mostrou naquela
ceia derradeira: “Isto é o meu
corpo entregue... o meu sangue derramado”. O pão consagrado, portanto, é uma “hóstia”,
aliás, a “hóstia” verdadeira, isto
é, o próprio Corpo do ressuscitado, uma vez mortalmente
agredido pela maldade humana, e agora vivo entre nós feito
pão e vinho, entregue para ser
comida e bebida: Tomai e comei..., tomai e bebei...
Infelizmente, com o correr
dos tempos, perdeu-se muito
este sentido profundamente
teológico e espiritual que assumiu a palavra “hóstia” na liturgia do cristianismo romano primitivo, e se fixou quase que só
na materialidade da “partícula
circular de massa de pão ázimo
que é consagrada na missa”. A
tal ponto de acabarmos por
chamar de “hóstia” até mesmo
as partículas ainda não consagradas!
Hoje, quando falo em “hóstia”, penso na “vítima pascal”,
penso na morte de Cristo e sua
ressurreição, penso no mistério
pascal. Hóstia para mim é isto:
a morte do Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por
nós, presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que,
após a invocação do Espírito
Santo sobre o pão e o vinho e
a narração da última ceia do
Senhor, na missa, toda a assembléia canta: “Anunciamos,
Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus”.
Diante desta “hóstia”, isto é,
diante deste mistério, a gente
se inclina em profunda reverência, se ajoelha e mergulha
em profunda contemplação,
assumindo o compromisso
de ser também assim: corpo
oferecido “como hóstia viva,
santa, agradável a Deus” (Rm
12,1). Adorar a “hóstia” significa
render-se ao seu mistério para
vivê-lo no dia-a-dia. E comungar a “hóstia” significa assimilar
o seu mistério na totalidade do
nosso ser para se tornar o que
Cristo é: entrega de si a serviço
dos irmãos, hóstia.
E agora entendo melhor
quando o Concílio Vaticano II,
ao exortar para a participação
consciente, piedosa e ativa no
“sacrossanto mistério da eucaristia”, completa: “E aprendam
a oferecer-se a si próprios, oferecendo a hóstia imaculada,
não só pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim, tendo a
Cristo como Mediador, dia a
dia, se aperfeiçoem na união
com Deus e entre si, para que,
finalmente, Deus seja tudo em
todos”. Amém.
Pesquisa: Selma
Fevereiro
2014
Paróquia
Imaculada Conceição // Junho 2015
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Mundo Melhor
Vigília de Pentecostes e
Missa Da Família
Sábado, 23 de maio celebramos a Vigília de Pentecostes juntamente com a missa da Família. O padre João Paulo na sua homilia
estimulou aos presentes, aos ouvintes da rádio Mundo Melhor FM
e internautas a pedirem mais a presença do Espírito Santo na vida
de cada um. A falta do Espírito Santo provoca um afastamento de
tudo, provoca um isolamento social e espiritual. A violência existente hoje na sociedade, a falta de amor ao próximo, certamente é
consequência da ausência do Espírito Santo em nós. As famílias deixam a harmonia escapar quando falta oração. A Igreja caminha sob
a Luz e a proteção do Espírito Santo. É este Espírito que faz a Igreja
caminhar, que fortalece a união entre os cristãos. E a família é parte importante neste crescimento e união entre os povos. Como de
costume, no final da Missa foi feito o sorteio da Imagem da Sagrada
Família. A família que hospedará a imagem da Sagrada Família será o
sr. João e a Maria Antonia. Foram abençoados também os casais que
celebraram aniversário de casamento em maio. Pedimos que Deus
abençoe estas famílias, que perseverem no exemplo da Família de
Nazaré e que o sacramento do matrimonio seja vivido segundo os
ensinamentos e o desejo de Deus.
Madu e Casimiro
Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015
Visita da Imagem
Visita imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida
Com o coração repleto de felicidade, recebemos no mês de maio
em nossa paróquia a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora
Aparecida, que até o ano de 2017 percorrerá as 5 regiões pastorais
do nosso Brasil, em comemoração ao Jubileu de 300 anos do encontro da imagem de nossa amada Mãe nas águas do rio Paraíba do
Sul. Assim como um dia a Imagem da Mãe querida foi recolhida pela
rede dos pescadores, que a Mãe nos recolha a todos na rede de sua
bondade, abençoando-nos e confortando-nos hoje e sempre.
Catequista - Shiley
“Fazei tudo o que Ele vos disser”
E no 2º dia da visita da Imagem de Nossa Senhora Aparecida em
nossa Paróquia, a Matriz se tornou o Santuário. Durante todo o dia
nossas pastorais e devotos passaram diante da imagem e fizeram
pedidos, agradecimentos, seus momentos de oração e muitas fotos
junto a mãe.
Antes de sua partida tivemos a santa missa celebrada Pe. João
Paulo, e como acontece todo dia 18 os missionários da mãe rainha
prepararam a liturgia e trouxeram as capelinhas que visitam nossas
famílias mensalmente.
Em sua homilia catequética, Pe. João Paulo falou muito de Nossa
Senhora, de seu sofrimento, obediência e nos convidou a refletir o
que Maria nos pede: “Fazei tudo o que Ele vos disser, como diz Pe.
João Paulo com este versículo, podemos refletir dias e dias.
No final da celebração fomos consagrados a Nossa Senhora. Em
seguida em carreata até o Seminário São João Maria Vianney, na
Capela.Foi muito emocionante a nossa chegada e o Pe. Romualdo,
reitor do Seminário junto com os seminaristas recepcionaram a imagem de Nossa Senhora cantando em coral: “Viva a Mãe de Deus e
nossa...”.
Depois o Pe. Romualdo acolheu a todos na Capela do Seminário,
falou da alegria de receber a mãe e nos consagrou novamente a Ela.
Depois da bênção agradeceu ao Pe. João Paulo e convidou todos ali
presentes para um delicioso chá preparado por eles. O nosso muito
obrigado pela recepção.
Que a visita da Imagem de Nossa Senhora, nos fortaleça em nossa
fé.
Marli
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Mundo Melhor
Em cada mulher que a terra
criou, um traço de Deus
Maria deixou.
Foi com grande alegria que a nossa comunidade Paroquial da
Imaculada Conceição comemorou neste final de semana, 9 e 10 de
maio, o dia das mães.
Em todas as celebrações Eucarísticas, as equipes de liturgia prepararam com muito carinho uma singela homenagem àquela que é
merecedora de toda nossa atenção, respeito e amor: as nossas mães.
As que estão presentes compartilharam conosco a palavra de Deus
que neste final de semana nos falou, sobretudo do amor característica visível em todas elas. Fizemos lembrança também das mães vivas
no céu, que pela sua fidelidade a Deus e a família hoje participam do
grande banquete junto do Senhor. A elas ficam a nossa saudade e a
nossa gratidão eterna por todo o bem que nos fizeram.
No término da santa missa, com muita devoção coroamos nossa
Mãe Maria Santíssima e as mães foram consagradas a ela. Que Deus
continue as abençoando e lhes concedendo saúde, paz, perseverança e fortaleza. Parabéns!!!
Adilson
Não é bom que o Homem
Esteja Só – Gn 2,18
Treze casais foram acolhidos pela pastoral familiar nos dias 28,29
e 30 de maio em PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO. Tiveram momentos de reflexão e oração, receberam orientações sobre a vida a
dois e testemunhos de fé e de amor, transmitidos por casais da Paróquia, num clima descontraído.
O Matrimônio é um Sacramento, um símbolo do amor de Cristo
pela Igreja, uma concretização da aliança de Deus com seu povo,
uma ALIANÇA ETERNA E INDISSOLÚVEL! O Matrimônio é mistério de
FÉ e somente pela fé pode ser acolhido, somente na ORAÇÃO pode
ser vivido e somente na GRAÇA pode ser mantido.
Palavras do PAPA FRANCISCO:
“A aliança de amor entre o homem e a mulher para toda a vida não
se improvisa, não se faz de um dia para outro, não existe o ‘matrimônio express’: é preciso trabalhar, caminhar. A aliança aprende-se
e aperfeiçoa-se. É uma aliança artesanal. Fazer de duas vidas uma só
vida é também um milagre da liberdade e do coração, confiado à fé”.
Geneci
Fevereiro
2014
Paróquia
Imaculada Conceição // Junho 2015

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