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DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Presidente Milton Camargo Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo Diretor da Escola de Saúde Giselle Gasparino dos Santos Coordenadora do Curso Girlene Freire Gonçalves SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 6 PARTE 1 .................................................................................................................................... 7 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ......................................................... 7 1.1. VISÃO GERAL ............................................................................................................... 8 1.2. PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................................... 9 1.3. MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................ 10 1.4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................................. 11 1.5. ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ...................................... 12 1.5.1. ATIVIDADES DE ENSINO ..................................................................................................... 12 1.5.2 SOBRE A PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ......................................................... 14 1.6. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................... 17 Parte 2 ..................................................................................................................................... 20 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 20 2.1. DADOS DO CURSO ......................................................................................................... 21 2.1.1 DENOMINAÇÃO .................................................................................................................. 21 2.1.2 ATO DE CRIAÇÃO ............................................................................................................... 21 RESOLUÇÃO N. 076, DE 3 DE AGOSTO DE 2004 - CONSUNI........................................................... 21 2.1.3 ATO DE RECONHECIMENTO ................................................................................................. 21 2.1.4 NÚMERO DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO ............................................................... 21 2.1.5 REGIME ACADÊMICO .......................................................................................................... 21 2.1.6 MODALIDADE DE OFERTA ................................................................................................... 21 2.1.7 CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................................................... 21 2.1.8 INTEGRALIZAÇÃO ............................................................................................................... 21 2.1.9 LOCAL DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................... 22 2.2.0 HISTÓRICO ........................................................................................................................ 22 2.2.1. DIRETORA ........................................................................................................................ 22 2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................... 23 2.2.1 DA DIREÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UNP ............................................................... 23 2.2.2. A DIRETORIA DO CURSO DE NUTRIÇÃO .............................................................................. 23 2.2.3 DIRETORA ADJUNTA........................................................................................................... 24 2.2.4. CONSELHO DE CURSO ....................................................................................................... 24 2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................................. 26 2.3.1 NECESSIDADE SOCIAL ....................................................................................................... 26 2.3.2 CONCEPÇÃO ..................................................................................................................... 29 2.3.3. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 30 2.3.3.1. GERAL .......................................................................................................................... 30 2.3.3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................................. 30 2.3.4. PERFIL PROFISSIONAL ...................................................................................................... 31 2.3.5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................. 35 2.3.5.1. ESTRUTURAS CURRICULARES......................................................................................... 36 2.3.5.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ...................................................................... 53 2.4. EMENTS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................................. 62 2.5. METODOLOGIA.............................................................................................................. 135 2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. ................................................................................. 137 2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 139 2.8.1 PESQUISA ....................................................................................................................... 140 2.8.2. EXTENSÃO ..................................................................................................................... 145 CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............. 152 3.1. CORPO DOCENTE..................................................................................................... 153 3.1.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ....................................................................... 153 3.2 PERFIL DOCENTE ................................................................................................................ 155 3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................................... 160 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................. 161 3.3.1 EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA O CURSO ............................................. 161 3.3.2 ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO........................................................................................... 161 .PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................... 162 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ..................................................................................... 163 4.2 BIBLIOTECA..................................................................................................................... 165 4.2.1 FUNCIONAMENTO DO SIB/UNP ......................................................................................... 165 4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ............................................................................................. 170 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................... 171 4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA ................................................................................ 173 4.6.LABORATÓRIO ESPECIFICO DO CURSO 184 6 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição APRESENTAÇÃO O bacharelado em Nutrição, um dos treze cursos que integram a Escola de Saúde da Universidade Potiguar (UnP), em Natal, é uma referência no Rio Grande do Norte (RN) pela qualidade de sua infraestrutura e das atividades de ensino, pesquisa e extensão que desenvolve. Implementando políticas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), o Curso fortalece a responsabilidade social da UnP no que se refere ao tratamento das questões sociais da saúde, especialmente no tocante ao papel da alimentação e da nutrição na promoção, prevenção e recuperação da saúde. A proposta pedagógica do Curso de Nutrição está fundamentada nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº. 5, de 7 de novembro de 2001), na legislação que regulamenta a profissão, no Código de Ética do Nutricionista, considerando as demandas sociais da região Nordeste, relativamente às políticas de alimentação e nutrição. O Curso é regido também pela missão e Projeto Pedagógico Institucional (PPI), buscando a formação de profissionais que, além de dominar as especificidades da profissão, sejam capazes de agir com rigor científico, atuando com postura ética e solidária, com vistas à constituição da cidadania. Essa perspectiva encontra-se delimitada no presente Projeto Pedagógico, construído com a participação de docentes, especialistas na área de nutrição e representantes de alunos, e estruturado em quatro partes. A primeira parte trata do contexto interno da Universidade Potiguar, mostrando uma visão geral da UnP. A segunda trata da organização didático-pedagógica, com a indicação dos aspectos administrativos e da dinâmica curricular do curso, assim como da sua autoavaliação. A terceira parte é relativa ao corpo docente e discente e ao pessoal técnicoadministrativo, explicitando o perfil acadêmico e profissional dos professores; as formas de atenção ao aluno e algumas características do corpo técnicoadministrativo. Por fim, na quarta parte estão explicitadas as instalações físicas, incluido o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), os espaços físicos ocupados pelo curso e os laboratórios da área da saúde e específicos da Nutrição. 7 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 8 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.1. VISÃO GERAL A Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011. 9 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.2. PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária. V. 1). 10 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.3. MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 11 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7°: a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaca-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005. 12 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.5. ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Educação; Saúde. 1.5.1. Atividades de ensino Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: - total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. 13 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição de pós-graduação: - total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; - 1.5.1.1. total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal. CAMPUS NATAL Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito. Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados – Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde. 1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 14 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p. 23). Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos que se destacam no cenário regional. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento. 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade. 15 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: - meio ambiente e desenvolvimento sustentável; - perícia investigativa; - desenvolvimento de produtos e projetos; - inteligência artificial; - produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; - neurociências; - atenção integral, capacitação e formação de pessoas; - 30 anos UnP; - constituição, cidadania e efetivação de direitos; - comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios: - revistas eletrônicas, como a Catassuba, da Escola da Saúde; 16 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 6 - eventos; - a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6; - Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró. Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007. 17 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1.6. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas 18 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; 19 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda, por meio do mural UnP. Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI). Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de transformação (figura 1). Figura 1 20 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Parte 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 21 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.1. DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de Nutrição - Bacharelado 2.1.2 Ato de criação Resolução n. 076, de 3 de agosto de 2004 - ConSUni 2.1.3 Ato de reconhecimento Portaria MEC n. 148, de 15 de fevereiro de 2007 2.1.4 Número de vagas e turno de funcionamento 300 vagas anuais - 180 diurno e 120 noturno 2.1.5 Regime acadêmico Seriado semestral 2.1.6 Modalidade de oferta Presencial 2.1.7 Carga horária total 3.000 horas na estrutura curricular 2006 e 3.840 horas-aula na estrutura curricular 2010. 2.1.8 Integralização Mínimo: 4 anos/8 séries, com possibilidade de integralização em 7 semestres, nos casos de ingresso por vestibular agendado. Máximo: 8 anos/16 séries. 22 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.1.9 Local de Funcionamento Campus Natal - Unidade Salgado Filho. Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa Nova, Natal/RN. 2.2.0 Histórico O Curso de Nutrição entrou em funcionamento em fevereiro de 2005 tendo sua oferta autorizada por meio da Resolução n. 076/2004, de 3 de agosto de 2004 – ConSUni e Reconhecido através da Portaria/MEC n. 148/07, publicada no D.O.U em 16.02.2007. Atualmente, está funcionando com 12 (doze) turmas, sendo 6 (seis) no matutino e 6(seis) no noturno. O Curso tem ingresso anual, mas em 2006.1, a entrada de alunos ocorreu apenas no turno matutino, a partir de 2007, ocorreu no início de cada semestre e nos dois turnos. 2.2.1. Diretora Girlene Freire Gonçalves Fone: (84) 3211.0883.(Res) / 9947-5288 (Cel) / 3215.1208 (UnP) E-mail: [email protected]/ [email protected] Diretora-adjunta Catherine Teixeira de Carvalho Fone: (84) 9994-3268/ (84) 3215-1208 E-mail:[email protected]/ [email protected] 23 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno. 2.2.2. A Diretoria do Curso de Nutrição A gestão do Curso de Nutrição está sob a responsabilidade da professora Girlene Freire Gonçalves, mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB, 2002, e bacharel em Nutrição pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, 1983. A professora integrou o corpo docente do Curso de Hotelaria, ministrando disciplinas e coordenando estágio; coordenou o curso superior de tecnologia em gastronomia, ambas as graduações da Universidade Potiguar. Exerceu o cargo de coordenadora da Coordenadoria de Vigilância Sanitária - Covisa/RN. É contratada pela Secretaria Municipal de Saúde do município do Natal, atuando na equipe de alimentos da vigilância sanitária. 7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009. 24 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.2.3 Diretora Adjunta A direção-adjunta é da responsabilidade da professora Catherine Teixeira de Carvalho, especialista em Qualidade de Alimentos pela a UNIGUAÇU, 2004 e atualmente é Mestranda do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade; integra o corpo docente do Curso desde 2006, ministrando disciplinas da área, supervisionando estágios e orientando trabalhos de conclusão de curso. Exerceu funções na área de Marketing e de Alimentação para Coletividade Sadia e coordenou o Curso técnico em Nutrição do SENAC. 2.2.4. Conselho de curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação ... Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. Conselho do Curso de Nutrição: O Conselho do Curso está assim constituído: I – Presidente: Profa. Girlene Freire Gonçalves (Diretora do Curso) II - Representantes do Corpo Docente: a) Titulares: Juliana Fernandes dos Santos Dametto, Diana Quitéria Ferreira e Kátia Roseany Silva Viana; 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 25 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição b) Suplentes: Professoras Maria de Fátima Jorge de Oliveira, Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues e Gizene Luciana Sales de Oliveira III- Representantes do Corpo Discente a) Titular: Flávia Molina e Silva – Mat: 200740864 b) Suplente: Suamy Sales Barbosa – Mat:200856005 IV - Representantes da Associação de Nutrição do Rio Grande do Norte ANURN, entidade profissional afeta ao curso: a) Titular: Nutricionista Kátia Maria Bezerra da Silva b) Suplente: Nutricionista Michelle de Medeiros Mendes 26 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade Social O atual cenário brasileiro, a despeito das políticas públicas e dos significativos avanços nos setores da economia e da sociedade, ainda é marcado por um quadro de exclusão que se agrava a cada ano. Segundo relatório publicado pela Organização das Nações Unidas - ONU/2007, o Brasil apresenta cerca de 1,6 bilhões de pessoas abaixo da linha da pobreza, sem acesso aos direitos fundamentais como alimentação, saúde, educação, emprego e moradia, representando um dos piores índices da América Latina. De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio - PNAD -, realizada em 2007, são 21,2 milhões de indivíduos em situação de insegurança alimentar (IA), não tendo condições de adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade suficientes para a manutenção do bem estar físico e mental. O milênio chega ao fim com os brasileiros menos favorecidos se alimentando de cestas básicas e merenda escolar, sob o signo de políticas públicas de natureza assistencialista. Outro fato que traz para o cenário brasileiro uma característica peculiar é a intensidade notável de envelhecimento da população à medida que pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE apontam que o país será, nos próximos vinte anos, o sexto, no mundo, com maior número de indivíduos idosos, apresentado atualmente 8% da população brasileira com idade acima de 60 anos. Estima-se que até 2025, pela primeira vez, o público geriátrico seja maior que o infantil no planeta. Tais modificações no panorama demográfico revelam grandes desafios especialmente na área da saúde, uma vez que paralelo ao aumento dos anos de vida nota-se uma maior ocorrência de doenças crônicas nãotransmissíveis, dentre as quais, pelo menos, uma condição é referida por 69% dos idosos brasileiros. Assim, o estabelecimento de doenças, principalmente incapacitantes, acarreta na dependência de cuidados externos, provenientes da família ou de profissionais especializados, promovendo o aumento da demanda de instituições de abrigo ou asilos para atender as necessidades desta população. Dentro desse contexto, a nutrição emerge como aspecto fundamental frente às modificações fisiológicas, relacionadas com o avançar da idade, já que vários 27 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição estudos de caráter epidemiológico evidenciam a importância da alimentação como fator de risco ao desenvolvimento de alterações cardiovasculares, cerebrovasculares, Diabetes mellitus e neoplasias (LOPES et al., 2006). A alta prevalência de desvios nutricionais em Geriatria, como a desnutrição e o excesso de peso, é amplamente discutida, à medida que tal perfil de insegurança alimentar predomina sobre os indivíduos eutróficos, sugerindo maiores cuidados para a avaliação do estado nutricional a fim de garantir qualidade de vida do idoso. No Nordeste do país, segundo dados do IBGE (2009), a síntese dos indicadores sociais revela que a distribuição por classes de rendimento familiar per capita no período 1998/2008 foi mais favorável para aquelas famílias que viviam com até ½ salário mínimo. Em 1998, esse percentual para o conjunto do país era de 32,4% reduzindo, em 2008, para 22,6%. No Nordeste, a queda entre 2003 e 2008, foi de 13 pontos percentuais (54,3% para 41,3%), provavelmente resultado de políticas públicas dirigidas às famílias mais pobres. Embora com redução da taxa de mortalidade infantil em 43% na última década, ainda assim, registram-se 37,7 óbitos por mil nascidos vivos, fato diretamente articulado a fatores de natureza econômicosocial, dentre os quais, a desnutrição e o aumento de doenças não transmissíveis na população idosa. No Rio Grande do Norte, não é diferente. Com uma população de 3.137.541 habitantes (IBGE), o estado apresenta 47,62% de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza. A estimativa do Ministério Especial de Segurança Alimentar - MESA - é de que 35,69% da população/RN estejam em situação de insegurança alimentar, isto é, mais de 1/3 da população do estado passam fome ou inserida em uma classe populacional com necessidades nutricionais especiais. Destaque-se, ainda, que, conforme Relatório da Secretaria de Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS -, o estado tem 300.000 crianças em idade de 4 a 9 anos, sendo que 65% apresentam um quadro de desnutrição. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) de 2010, o estado do RN recebe, anualmente, R$ 849,9 milhões para execução de programas sociais. As ações nas áreas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar beneficiam 2,6 milhões de pessoas. O Programa Bolsa Família, maior programa de transferência de renda do País, transfere por mês R$ 30,7 milhões para 324,8 mil famílias potiguares. 28 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Os repasses do governo em segurança alimentar no RN alcançaram R$ 61,5 milhões até agosto de 2009. O Rio Grande do Norte tem o quarto Produto Interno Bruto - PIB - do Nordeste. Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma base industrial nos distritos de Extremoz e Macaíba (região da Grande Natal) e em Mossoró (região oeste/RN). Tal crescimento estimulou a ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e equipamentos de lazer. Ressalte-se, ainda, sobretudo na área da nutrição, uma maior divulgação do valor nutritivo dos alimentos, até então desconhecido por parte da população. Para tanto, tem sido substancial o suporte da comunicação de massa, responsável pela disseminação de informações científicas motivadoras de mudanças no quadro alimentar. Nesse contexto, destacam-se também os cuidados com o corpo, a valorização da estética e a necessidade de se adotar medidas de promoção da saúde, com repercussões no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas. Todavia, e observando a natureza contraditória da realidade, verifica-se que ainda são expressivos os problemas nutricionais, revelando-se, inclusive, um fato singular. Estudos nutricionais, realizados no século passado, enfatizavam aspectos da desnutrição. Entretanto, o Brasil, atualmente, encontra-se em estágio de transição nutricional, revelando declínio na prevalência da desnutrição e elevação do excesso de peso. Diante do exposto, a Universidade Potiguar, assumindo a missão de “Formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País, implantou o Curso de Nutrição, em 20059, estruturado para formar profissionais críticos, reflexivos e agentes de mudanças em uma sociedade plural e contraditória, contribuindo, assim, os seus egressos, para a melhoria da qualidade de vida da população”. 9 Atualmente, existem, no RN, cinco cursos de Nutrição em oferta. 29 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.3.2 Concepção O Curso de Nutrição da Universidade Potiguar, primando pela formação integral do aluno, propicia-lhe o desenvolvimento de competências gerais e específicas, sendo desenvolvido de forma que o estudante, por meio de atividades teóricas e práticas, reconheça o papel do nutricionista: a) no resgate dos padrões saudáveis de alimentação, contribuindo para o desenvolvimento bio-psico-social das pessoas; b) na prevenção de doenças causadas pela ingestão inadequada de alimentos; c) na integração de equipe multiprofissional, nos diferentes níveis do Sistema Único de Saúde - SUS; d) na execução de políticas públicas alimentares. Para tanto, e tendo em vista a integralidade da assistência à saúde, o curso promove estudos de natureza humanística e técnico-científica, propiciando ao discente a compreensão dos aspectos bio-psico-sociais do ser humano, numa perspectiva holística. Os estudos são realizados de modo que o aluno possa entender a relação entre o homem e o alimento; a natureza específica dos alimentos e suas formas de produção e transformação para a alimentação humana; os processos da composição química e a produção industrial dos alimentos, seus valores nutricionais e aplicabilidade da dieta alimentar na promoção, prevenção e recuperação da saúde. Assim, o aluno tem uma visão ampla das questões sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde, na defesa dos interesses de uma saúde pública de qualidade para todos, uma das condições necessárias ao exercício da cidadania. O estudante compreenderá, também, no decorrer do curso, a influência da cultura na formação dos hábitos alimentares, assim como as condições históricas e ambientais em que ocorre o processo saúde/doença e suas relações com os aspectos dietéticos e alimentares, reconhecendo que a disponibilidade, consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos estão diretamente articulados à situação econômica, social, política e cultural do indivíduo e da coletividade. 30 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Para tanto, as atividades didático-pedagógicas, firmadas nos conteúdos integrados das Ciências Biológicas e da Saúde, das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, das Ciências da Nutrição e das Ciências da Alimentação, voltam-se para três áreas de atuação profissional: nutrição clínica, nutrição social e nutrição em unidades de alimentação e nutrição. Com esta concepção, e de acordo com enunciados do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o curso capacita o aluno não apenas para o mercado, mas, principalmente, para o domínio de teorias, métodos e técnicas que proporcionem a integralidade das ações do cuidar em nutrição. 2.3.3. Objetivos do Curso 2.3.3.1. Geral Desenvolver ações acadêmicas necessárias à formação do nutricionista generalista, com percepção crítica e humanista da realidade, compreendendo o homem na sua integralidade bio-psico-social, a natureza e os processos dos alimentos e a relação ser humano/alimento, contribuindo para a saúde dos indivíduos e da coletividade, de forma a promover, prevenir e recuperar a saúde desses, por meio do processo dietético alimentar, com foco nas políticas públicas de saúde. 2.3.3.2 Específicos Desenvolver estudos teórico-práticos que possibilitem o desenvolvimento de ações, voltadas para a promoção da saúde de indivíduos, grupos, organizações e comunidades, tendo em vista a melhoria da sua qualidade de vida; estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento científico, objetivando o crescimento da ciência da nutrição, a visibilidade da profissão e a disseminação de saberes inerentes ao processo dietético alimentar; 31 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição instrumentalizar o profissional de nutrição para uma prática interdisciplinar, com vistas à objetivação da integralidade das ações de atenção à saúde; propiciar ao aluno o desenvolvimento de atividades teóricas-práticas no campo da nutrição e alimentação, estimulando o desenvolvimento de valores e atitudes orientadas para a solidariedade e a cidadania; contribuir para a promoção, prevenção e recuperação da saúde individual e coletiva, considerando a realidade econômica, política, social e cultural do país, em particular, do estado e da Região Nordeste; incentivar a participação dos discentes em atividades de ação comunitária e de voluntariado, exercitando a socialização de conhecimentos e a vivência de situações que promovam uma intervenção crítica, considerando os princípios da integralidade da assistência à saúde. 2.3.4. Perfil Profissional O nutricionista egresso da Universidade Potiguar, com formação generalista, humanista e crítica, compreenderá o homem na sua integralidade bio-psico-social, a natureza e os processos dos alimentos e a relação homem/alimento. Deve estar apto a atuar de acordo com os princípios da segurança alimentar e da atenção dietética, considerando as situações em que a alimentação e a nutrição sejam essenciais à prevenção, promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos e de grupos populacionais. O egresso deve ser capaz de intervir solidária e eticamente, com rigor científico, observando as peculiaridades dos diferentes contextos sociais, econômicos, políticos e culturais. Nesse sentido, espera-se que o futuro nutricionista, como profissional da saúde, apresente um conjunto de competências e habilidades gerais e específicas, a seguir indicadas. 32 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.3.4.1 Competências e habilidades Estrutura curricular de 2006 e 2010 Quadro 1 – Competências e habilidades do profissional Competências e habilidades GERAIS Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo/efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 33 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Competências e habilidades Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; X X X X X X 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª X X X X X X X X X X X X X X Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; X X X X X X Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; X X X X X X Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância, alimentar e sanitária; X X X X X X X X X X X X Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição; X X X X X X Atuar em marketing de alimentação e nutrição; X X X X X X Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação humana; X X X X X X X X X X X X Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; X X X X X Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional; X X X X X Competências e habilidades ESPECÍFICAS 1ª Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e X transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética; Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais X e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; 34 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Competências e habilidades Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; X X X X X X X X X X X X X X X Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; e X X X Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais. X X X Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde; Campos de atuação O nutricionista egresso da Universidade Potiguar estará preparado para ocupar postos de trabalho em: - hospitais; - consultórios; - spa; - unidade de saúde; - creche; - indústria de alimentos; - empresas e instituições públicas que organizam programas de alimentação; - banco de leite; - restaurantes da indústria e do comércio; - hotéis; - órgãos de controle de qualidade de alimentos; - centro de pesquisa de alimentos; - empresa de auditoria, consultoria e assessoria de serviços e/ou informações na área de alimentação e nutrição ( marketing). 35 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição O egresso deverá estar apto a desenvolver funções referentes à aplicação da nutrição clínica, com a finalidade de verificar a modificação da dieta normal do indivíduo, aplicando a prescrição dietoterápica adequada. No que se refere aos postos de trabalho relacionados com nutrição para coletividade sadia o mesmo exercerá as funções correspondente planejamento, organização, direção, comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação e nutrição; e quanto aos campos de trabalho relacionados com a nutrição social o mesmo deverá promover ações de intervenções nutricionais,baseado nas políticas de alimentação e nutrição tendo como função essencial monitorar a situação alimentar e nutricional da clientela atendida. 2.3.5. Organização Curricular A organização curricular do Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição (Resolução CNE/CES n. 5/2001). O currículo está formatado em 8 (oito) séries, compostas por disciplinas relacionadas com os conteúdos integrados essenciais das Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciências dos Alimentos. As Ciências Biológicas e da Saúde incluem os conteúdos teóricos e também práticos de bases moleculares e celulares dos processos biológicos normais e alterados, da estrutura e função e tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. As Ciências Sociais, Humanas e Econômicas abrangem a compreensão dos determinantes sociais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde e doença. Nas Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se: a) compreensão e domínio na nutrição humana, a dietética e de terapia nutricional possibilitando ao discente a capacidade de integrar conteúdos identificando as principais patologias de interesse da nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação nutricionista-paciente; 36 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. As Ciências dos Alimentos compreendem estudos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos. 2.3.5.1. Estruturas Curriculares Estão em desenvolvimento 2 (duas) estruturas curriculares: uma implantada em 2006, e outra em 2010, todas atendendo aos objetivos do curso e perfil profissional, e totalizando respectivamente 3.000 horas e 3.840 horas-aula. Estrutura curricular 2006 A estrutura curricular implantada para os ingressantes em 2006.1 resulta do atendimento às diretrizes institucionais formuladas para todos os cursos de graduação da UnP, com vistas à consolidação de uma formação plural e generalista, base de qualquer profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a aprender: a) adoção de estratégias para o fortalecimento da integração entre os cursos de uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns, de natureza integrativa, e de eixos estruturantes, encontrados nas diretrizes curriculares nacionais para cada curso de graduação, sob a denominação de conteúdos essenciais, ou eixos interligados de formação, ou núcleos, ou campos interligados de formação, e assim sucessivamente; 37 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição b) adoção de mecanismos de otimização de recursos humanos, materiais e financeiros para os cursos; c) organização dos currículos dos cursos por três ciclos de formação: geral: inclui estudos que possibilitem ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade, instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e agir cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. As disciplinas deste ciclo, ofertadas na 1ª série, devem ter 40 horas. As disciplinas que venham a compor a 2ª e/ou 3ª série podem ter 40 ou mais horas. Constam deste momento da formação duas disciplinas integrativas, cujos conteúdos devem ser tratados de forma articulada com os cursos de uma mesma área. No caso de Ciências Biológicas e da Saúde, são de natureza integrativa: Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II, cuja oferta pode ocorrer de forma semipresencial, conforme a Portaria 4059/2004; básico profissionalizante: abrange disciplinas comuns a uma determinada área e outras específicas de determinado curso. É objetivo deste ciclo a constituição de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional de cada área, devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um tratamento interdisciplinar e a necessidade do atendimento a especificidades de uma dada profissão; profissionalizante: congrega as disciplinas específicas de cada curso, de forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de complexidade, chegando-se às especificidades de uma profissão. Reorganização curricular do curso de Nutrição - 2006 Com base nas novas orientações da UnP, as disciplinas estão organizadas por ciclos interligados de formação, sendo que as atividades complementares podem estar presentes nos três ciclos: 38 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição QUADRO 2 – Distribuição das disciplinas do curso de nutrição por ciclo de formação Formação Geral Básico Profissionalizante Bioestatística; Estudos Integrados em Educação. Saúde e Sociedade I e II; Fundamentos SócioAntropológicos; Metodologia Científica; Anatomia Humana; Biologia Celular; Bioquímica; Bioquímica dos Alimentos; Bromatologia; Controle Higiênico-Sanitário Embriologia; Ética e Bioética Fisiologia Humana; Histologia; Imunologia e Microbiologia Microbiologia dos Alimentos; Patologia Geral; Parasitologia; Psicologia e Saúde. Química Orgânica; Saúde Coletiva. Profissionalizante Gestão e Empreendedorismo em Nutrição; Avaliação Nutricional; Dietoterapia; Educação Nutricional; Estágios Supervisionados; Farmacologia em Nutrição; Fisiopatologia em Nutrição; Introdução à Nutrição; Nutrição em Atividade Física; Nutrição Experimental; Nutrição e Dietética; Nutrição e Gastronomia; Nutrição Social; Nutrição nos Ciclos de Vida; Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação; Técnica Dietética Básica; Trabalho de conclusão de curso; Técnica Dietética; Tecnologia dos Alimentos; a t i v i da d e s c o m p l e m e n t a r e s A organização dessas disciplinas resultou na seguinte estrutura curricular: 39 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Estrutura Curricular – Ingressantes em 2006.1 Carga Horária (h/a) Série 1ª 3ª Prática Total Bioestatística 2 0 2 40 Biologia Celular 1 1 2 40 Embriologia Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 1 1 2 40 2 0 2 40 Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40 Ética e Bioética 2 0 2 40 Fundamentos Sócio-Antropológicos Introdução à Nutrição 2 0 2 40 2 14 0 2 2 16 40 320 Atividades Complementares I 20 Total 1ª série 340 Anatomia Humana 1 2 3 60 Bioquímica 3 1 4 80 Histologia Básica 1 1 2 40 Nutrição e Gastronomia 2 0 2 40 Parasitologia 1 1 2 40 Química Orgânica 1 1 2 40 Técnica Dietética Básica Subtotal 2 11 0 6 2 17 40 340 Atividades Complementares II 20 Total 2ª série 360 Bromatologia 2 1 3 60 Educação Nutricional 1 1 2 40 Fisiologia Humana 2 1 3 60 Gestão e Empreendedorismo em Nutrição 1 1 2 40 Microbiologia e Imunologia 2 1 3 60 Saúde Coletiva 1 1 2 40 Técnica Dietética Subtotal 2 11 2 8 4 19 80 380 Atividades Complementares III 20 Total 3ª série 4ª 400 Bioquímica dos Alimentos 1 1 2 40 Controle Higiênico-Sanitário dos Alimentos 2 1 3 60 Microbiologia de Alimentos 2 1 3 60 Nutrição e Dietética 3 1 4 80 Patologia Geral 1 1 2 40 Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação Subtotal 3 12 2 7 5 19 100 380 Atividades Complementares IV 20 Total 4ª série 5ª Total Teórica Subtotal 2ª Semanal Disciplinas 400 Avaliação Nutricional 3 1 4 80 Nutrição e Atividade Física Nutrição nos Ciclos de Vida 1 1 2 40 3 1 4 80 40 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Carga Horária (h/a) Série Semanal Disciplinas Prática Total Nutrição Social 4 1 5 100 Psicologia e Saúde 2 0 2 40 Tecnologia dos Alimentos Subtotal 2 15 1 5 3 20 60 400 Atividades Complementares V 10 Total 5ª série 6ª 7ª 8ª 410 Dietoterapia 4 2 6 120 Farmacologia em Nutrição 2 0 2 40 Fisiopatologia da Nutrição 3 1 4 80 Metodologia Científica 2 0 2 40 Nutrição Experimental Subtotal 2 13 1 4 3 17 60 340 Atividades Complementares VI 10 Total 6ª série 350 Estágio Supervisionado em Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Total 7ª série 2 9 11 220 2 4 9 18 11 22 220 440 Estágio Supervisionado em Nutrição Social 2 9 11 220 Trabalho de Conclusão de Curso Total 8ª série 0 2 4 13 4 15 80 300 Carga Horária Total das Disciplinas INTEGRALIZA Carga Horária Total de Estágio Supervisionado ÇÃO Total Teórica Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso 2.240 660 100 3.000 Para se chegar a esta composição, foram introduzidas algumas modificações na estrutura curricular anterior, por meio, sobretudo, da fusão e desmembramento de disciplinas e exclusão, criação e redimensionamento da carga horária de outras. Disso resultou o fortalecimento das disciplinas específicas da profissão, com o aumento do número de horas de Técnica Dietética, de Avaliação Nutricional e, ainda, das disciplinas Dietoterapia e Nutrição Social (nova denominação atribuída à anterior Nutrição e Saúde Pública). Essa lógica, que inclui a dimensão humanística da formação, conforme o PPI, possibilita ao aluno uma fundamentação mais consistente para a realização das atividades de estágio supervisionado, e, consequentemente, das práticas profissionais. 41 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição O curso continua com a mesma carga horária de 3.000 horas, assim distribuídas: 2.900 horas em disciplinas obrigatórias, das quais 660 em estágio supervisionado, e 100 horas de atividades complementares Das 2900 horas, 6,9% correspondem a disciplinas do ciclo de formação geral, 29% às disciplinas do ciclo básico profissional e 64,1% ao ciclo profissionalizante. Oferta Curricular - Estrutura 2006 A primeira série da estrutura/2006, a exemplo da matriz curricular de 2005, foi ofertada em blocos, com a seguinte composição: - bloco I: Bioestatística, Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I, Embriologia e Introdução à Nutrição; - bloco II: Biologia celular, Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II, Ética e Bioética e Fundamentos Sócio-antropológicos. Cada bloco teve duração média de 60 (sessenta) dias, perfazendo os dois blocos 320 horas. Nas séries seguintes, a oferta é efetivada de forma que cada disciplina é desenvolvida ao longo de todo um semestre. Reorganização curricular – 2010 A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 2010 10 e pela necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação relativa à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007 e n. 4, de 06 de abril de 2009). Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se: 10 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009. 42 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais; b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT); c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006; d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório. Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de disciplinas comuns nos níveis institucionais e da Escola, assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas, também nesses dois níveis. Ciclos de formação Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo (Figura 1). Figura 1 – Organização do curso de Nutrição da UnP - 2010 43 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) De formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; b) Básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de nutrição, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) Profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação. Blocos de conhecimentos Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o especificado no quadro 03. Disciplinas Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão às institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso, conforme quadro 03. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horasaulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis. a) institucional: Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; 44 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; LIBRAS; Raciocínio Lógico. b) da Escola da Saúde: Bases da Nutrição Bioquímica Desenvolvimento Onto e Filogenético Direito Sanitário Educação em Saúde Envelhecimento e Qualidade de Vida Etnobiologia Gênero e Saúde Gestão em Saúde e Meio Ambiente Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina Saúde do Trabalhador As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série, integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais. 45 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Quadro 3 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas Ciclos de formação Blocos de Disciplinas conhecimento Geral e humanístico Introdução a educação superior Leitura e produção de texto disciplina optativa I disciplina optativa II disciplina optativa III Formação Geral e Humanística Comportamento sociedade e Estrutura e Função Fundamentos básicos em ciências da saúde Atendimento pré hospitalar e Biossegurança Morfologia Humana Processos biológicos Mecanismos de agressão e defesa Sistemas corporais Sistemas gastrointestinais Fundamentação e ciências Exatas Fundamentos da química Fundamentos da matemática e bioestatística Fundamentação geral em saúde Fundamentação Biológica Básico profissionalizante Gestão e Saúde Coletiva Práticas e Habilidades Profissionalizante Estilo de vida, saúde e meio ambiente Gestão e empreendedorismo Saúde coletiva Atividades integradas em saúde Introdução à nutrição Bases pedagógicas da educação nutricional Módulo integrado em tecnologia e análise de alimentos I Módulo Integrado em tecnologia e análise de alimentos II Nutrição e dietética Projeto interdisciplinar comunitário Ética e bioética Biodisponibilidade de nutrientes Nutrição social Técnica dietética e gastronomia Nutrição materno Infantil Nutrição na infância e na adolescência Interação droga nutriente Nutrição e atividade física Nutrição experimental Processos produtivos de refeições Controle higiênico sanitário de 46 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Alimentos Estágio supervisionado em gestão de unidades de alimentação e nutrição Estágio Supervisionado em nutrição social Estágio Supervisionado em Nutrição clínica Trabalho de conclusão de curso As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação, ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente. Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1 CARGA HORÁRIA (H/A) SÉRIE 1ª CH SEMANAL DISCIPLINAS Total CH Semestral Teórica Prática Semipresencial Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60 Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60 Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60 Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60 Introdução à Nutrição 2 1 0 3 60 Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60 14 4 0 18 360 Subtotal Atividades Complementares I 10 Total 1ª série Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60 Bases pedagógicas em Educação Nutricional 2 0 0 2 40 Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 2 1 0 3 60 Fundamentos de Química 2 1 0 3 60 Morfologia Humana 2 1 0 3 60 Optativo I - Institucional 0 0 3 3 60 Processos Biológicos 4 4 0 8 160 14 8 3 25 500 2ª Subtotal 370 Atividades Complementares II Total 2ª série Fundamentos da Matemática e Bioestatística 3ª 20 520 2 1 0 3 60 Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60 Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I 3 3 0 6 120 47 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Optativo I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60 Pscicologia Aplicada à Nutrição 2 0 0 2 40 Sistemas Corporais 3 2 0 5 100 12 7 3 22 440 Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Ética e Bioética 4ª 10 450 2 0 0 2 40 Gestão e Empreendedorismo Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II Nutrição e Dietética 2 0 0 2 40 2 2 0 4 80 2 0 0 2 40 Optativo II - Institucional 0 0 3 3 60 Saúde Coletiva 2 1 0 3 60 Sistema Gastrointestinal 1 1 0 2 40 11 4 3 18 360 Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil 5ª 20 3 3 0 6 380 120 Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência 3 2 0 5 100 Nutrição Social 4 1 0 5 100 Optativo II - Escola da Saúde 0 0 3 3 60 Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40 Técnica Dietética e Gastronomia 3 2 0 5 100 13 10 3 26 520 Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Controle Higiênico de Alimentos 6ª 10 530 2 1 0 3 60 Interação Droga-Nutriente 2 0 0 2 40 Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria 2 2 0 4 80 Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 3 2 0 5 100 Nutrição e Atividade Física 1 1 0 2 40 Nutrição Experimental 2 1 0 3 60 Optativo III - Institucional 0 0 3 3 60 Processo Produtivo em Refeições 4 2 0 6 120 16 9 3 28 560 Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição 7ª Optativo III - Escola da Saúde Subtotal 10 2 11 0 13 570 260 2 11 0 13 260 0 0 3 3 60 Seminários de Estudos em Nutrição I 2 0 0 2 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40 6 24 3 33 660 48 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Atividades Complementares VII 10 Total 7ª série 8ª 670 Estágio Supervisionado em Nutrição Social 2 11 0 13 260 Seminários de Estudos em Nutrição II 2 0 0 2 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40 4 13 0 17 340 Subtotal Atividades Complementares VIII 10 Total 8ª série 350 Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Semipresencial Total CH Semestral 90 79 18 187 3740 2600 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 780 Carga Horária Total das Atividades Complementares 100 Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 360 Carga Horária Total de Integralização do Curso A nova estrutura do Curso apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente: 3º e 4° períodos: As quatro disciplinas foram agrupadas no intuito de evitar repetições de conteúdos didáticos entre elas, integrando-as, mas principalmente com o objetivo de capacitar melhor o aluno a atuar na área de Ciência de Alimentos a fim de promover melhorias em seu raciocínio e aprendizado. Deste modo, as disciplinas se diferenciam pelo estudo de diferentes grupos alimentares, completando-se: Tecnologia e Análise de Alimentos I diz respeito ao estudo das disciplinas Bioquímica de Alimentos, Bromatologia, Tecnologia de Alimentos e Microbiologia de Alimentos relacionadas aos grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados; Tecnologia e Análise de Alimentos II relaciona-se aos grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados, bem como ao aprendizado da análise sensorial em alimentos. 3840 49 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 5° período: Técnica Dietética e Gastronomia Esta disciplina corresponde ao agrupamento de Técnica Dietética Básica, Nutrição e Gastronomia e Técnica Dietética, pertencentes à matriz curricular 2006, sob a denominação Técnica Dietética e Gastronomia – por se relacionarem diretamente, sendo uma o complemento da outra. Agora unidas favorecerão uma melhor compreensão do conteúdo e, portanto, reforçam a formação profissional. 5° período: Módulo de Nutrição Materno-Infantil Na estrutura curricular anterior os conhecimentos da Nutrição Materno-Infantil pertenciam à disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida. Agora desvinculada visa abordar de maneira multidisciplinar a população formada por gestantes, lactantes e lactentes, favorecendo uma visão generalista, não fragmentada, para tais ciclos de vida. 5° período: Módulo de Nutrição na Infância e Adolescência Os conhecimentos da Nutrição Materno-Infantil pertenciam à disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida. Agora desvinculada objetiva promover o conhecimento integrado das disciplinas profissionalizantes do curso relacionadas aos ciclos de vida da infância à adolescência. 6° período: Módulo de Nutrição na fase adulta Na antiga estrutura curricular os conhecimentos da Nutrição na fase adulta integravam a disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida. Agora desvinculada objetiva promover o trabalho integrado entre as disciplinas profissionalizantes do curso relacionadas aos ciclos de vida da fase de adulto. 6° período: Módulo de Nutrição em Geriatria Na antiga estrutura curricular os conhecimentos da Nutrição em Geriatria constavam da disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida. Com a nova organização objetiva promover a integração dos conteúdos das disciplinas profissionalizantes relacionadas aos ciclos de vida na fase senil. 50 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 6° período: Interação Droga-Nutriente A nova disciplina corresponde à Farmacologia da estrutura curricular 2006, sendo que agora, como Interação Droga-Nutriente, objetiva especificar os conhecimentos da Farmacologia aplicados à Nutrição bem como a abordagem da biodisponibilidade dos nutrientes relacionada à interação com fármacos. 6° período: Processo produtivo em refeições A disciplina visa ao aprendizado do planejamento e gestão das unidades de alimentação favorecendo o desenvolvimento das habilidades e competências do profissional da área em foco. 7° período: Seminários de estudos em Nutrição I e II A disciplina foi incluída na nova grade curricular com o objetivo de discutir temas relacionados à Ciência da Nutrição, o que possibilita a atualização dos conhecimentos dos alunos. 2.3.5.2 Atividades Complementares As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 – ConEPE, são de natureza obrigatória e compreendem: participação do aluno em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; encontros estudantis, iniciação científica, extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras. Controle e registro O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente coordenação própria designada pela diretoria do Curso, mediante apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente, os dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet. 51 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno, seguindo as determinações da Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III: a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre; b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (Quadro 03) pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades não contempladas nesse quadro. A carga horária de atividades complementares somente será lançada no histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de Atividades Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção do Curso. 52 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Quadro 4 – Pontuação das Atividades para o Curso de Nutrição . ATIVIDADE 1 Palestra 2 Curso - presencial ou a distância 3 Jornada Acadêmica 4 5 Encontro Estudantil Iniciação Científica 6 7 8 9 10 11 12 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 De 08 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Semana de Nutrição Jornada em área afim (1) Apresentação de Trabalho Participação em Comissão Organizadora 6.1 Até 08 horas (presencial) 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 6.3 Acima de 15 horas (presencial) 7.1 1 disciplina Monitoria - com bolsa ou (3) voluntária 7.2 2 disciplinas Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica Viagem / Visita técnica (4) Estágio Extracurricular na Área de Nutrição(5) (mínimo de 50 horas) 11.1 Participação como Congressista Congresso 11.2 Apresentação de Trabalho 12.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em outros 12.2 De 41 a 60 h/s Cursos e/ou IES (Não (6) 12.3 De 61 a 80 h/s Aproveitada) Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (2) 12.4 Acima de 81 h/s (7) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE POR ATIVIDADE Não Promovida pela UnP promovida pela UnP 05 04 10 08 12 10 15 12 20 15 10 05 25 23 15 10 05 05 20 20 12 08 16 10 20 14 15 -x25 -x25 25 10 05 15 12 10 10 20 20 10 05 12 08 14 10 18 14 MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE 20 15 25 05 20 20 25 25 10 15 20 18 13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES 10 10 10 É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos alimentar e nutricional. Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e a avaliação de desempenho atingir, no mínimo, o conceito “BOM”. O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno em vivenciar a realidade profissional do nutricionista. Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. Para alunos transferidos ou de reopção, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. → Observação: Atividades não contempladas no quadro acima serão analisadas pelo Conselho de Curso. 53 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.3.5.2. Estágio Supervisionado Obrigatório Previsto no Art.7o das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, o curso torna obrigatória a realização do estágio curricular supervisionado, cumprindo o previsto nessas diretrizes e observando o Regimento Geral da Universidade, o Regulamento de Estágio do Curso, aprovado pelo Conselho do Curso, bem como a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. A função do estágio é fortalecer a formação do profissional nutricionista, a partir da vivência na realidade da profissão. A disciplina tem sua carga horária teórica e prática vivenciada nos campos de estágio intra e extra-muros, nas seguintes áreas: Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição; Nutrição Clínica; Nutrição Social. A oferta do estágio nessas áreas ocorre da seguinte forma: a) na estrutura/2006, o estágio foi iniciado em 2009.1 e 2009.2: na 7ª série, com concentração na área de Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição, com 220 horas; e na área de Nutrição Clínica, com 220 horas; na 8ª série, o estágio concentra-se na área de Nutrição Social, com 220 horas; b) na Estrutura de 2010, o estágio será iniciado em 2013.1: na 7ª série, com concentração na área de Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição, com 260 horas; e na área de Nutrição Clínica, com 260 horas; na 8ª série, o estágio concentra-se na área de Nutrição Social, com 260 horas; No Curso, são dedicadas 220hs para cada área de estágio na matriz de 2006 e 260 horas-aula na matriz curricular 2010, tendo uma representatividade de 22% e 26% da carga horária total do curso, respectivamente, sendo distribuídas equitativamente nas duas últimas séries, na estrutura curricular 2006 e 2010. O curso, através do seu colegiado, aprovou em 2007, e posteriormente em 2009 reavaliou o Manual do Estagiário para que o aluno tenha acesso a todas as informações 54 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição pertinentes ao estágio obrigatório e ao estágio não-obrigatório. Neste documento o aluno tem acesso a informações como: normas relativas ao estágio; determinações curriculares sobre a realização do estágio, inclusive com as regras do sorteio do estágio; direitos e responsabilidade do estagiário; orientações para o dia a dia do estágio; orientação quanto a frequência ao local de estágio, uso de uniformes, e liberação para participação em eventos; como é o cenário do estágio intra e extra muros, carga horária, supervisão e acompanhamento do preceptor e do professor supervisor; como serão as avaliações; e ainda é colocado a disposição do aluno, toda a documentação exigida para o estágio curricular e não – curricular. Para que todos os alunos possam ter as mesmas oportunidades, o Colegiado decidiu pela realização de sorteio dos locais de estágio para locar cada aluno, ou a dupla, conforme a disponibilidade do local. Todos os alunos que realizam estágio são reunidos em um mesmo horário em dia previamente agendado. Inicialmente, é feito sorteio para direcionar qual será a primeira área, sendo que no primeiro semestre deve participar do estágio em produção, clínica externa (hospitais) e clínica interna (atendimento ambulatorial), e no segundo semestre, em merenda escolar, atendimento ambulatorial (secretaria de saúde) e clínica interna. Após este primeiro sorteio, as turmas são separadas para que seja o sorteio do local propriamente dito, e dependendo da demanda pelo local, os alunos participam do sorteio individualmente ou em duplas. Avaliação Uma das avaliações do estágio supervisionado obrigatório é feita por meio de portfólio, elaborado conforme roteiro previamente definido. Ao final do estágio, geralmente um dia após seu término, o aluno entrega o portfólio ao professor supervisor que o acompanhou no campo, para que o mesmo faça a correção e dentro de dez dias repassa a nota para a coordenação de estágio que fica incumbida de divulgar as notas. Além disso, outras formas de avaliação do aluno em estágio se referem a: 1. avaliação do professor supervisor, mediante ficha avaliativa elaborada pelo colegiado do curso; 2. avaliação do preceptor de campo, com base em ficha avaliativa elaborada pelo colegiado do curso); 55 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3. trabalho técnico desenvolvido na produção (estágio de UAN) ou ao caso clínico acompanhado (Clínica- hospital e Clínica- UnP) ou ao trabalho técnico desenvolvido na merenda escolar (Nutrição Social). Estágio extra-muros O estágio extra-muros é desenvolvido em instituições da comunidade mediante convênio firmado entre a UnP e os municípios de Natal, Parnamirim e Macaíba, nas três áreas de oferta do estágio (quadros 5, 6 e 7). É feito um contato prévio com os preceptores de estágio pela coordenação de estágio do curso para confirmar as vagas que serão oferecidas. Uma reunião com os preceptores é realizada antes do início do estágio para esclarecer as dúvidas dos preceptores e para demonstrar o cenário da prática do estágio. O contato com os locais de estágio é mantido pelas visitas semanais dos professores supervisores, e ainda por contatos semestrais da coordenação de estágio. Quadro 5 - Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição GRAS (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais) Gran Sapore BR Brasil AS (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais) Puras Sociedade Anônima (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais) Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/RN Serviço Social do Comércio – SESC/RN Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (Aeronáutica) Natal Hospital Center Hospital da Unimed Hospital dos Pescadores Hospital Naval de Natal (Marinha) 56 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Quadro 6 - Nutrição Clínica Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva Natal Hospital Center Hospital da Unimed Hospital dos Pescadores Hospital Naval de Natal (Marinha) Hospital da Polícia Militar Hospital de Guarnição de Natal (Exército) Hospital do Coração de Natal Ltda. Hospital Dr. João Machado Hospital Giselda Trigueiro LIGA Norte Rio-grandense Contra o Câncer Hospital Maria Alice Fernandes Hospital e Maternidade Sadi Mendes – Parnamirim Hospital Regional Deoclécio Marques Lucena – Parnamirim Hospital e Maternidade PROMATER Hospital Santa Catarina Quadro 7 - Nutrição Social Instituto Juvino Barreto Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva Secretaria Municipal e Estadual de Saúde do Natal Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba Secretaria de Educação Municipal e Estadual do Natal Secretaria de Educação Municipal de Parnamirim Secretaria de Educação Municipal de Macaíba 57 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Estágio na UnP Na Universidade, os alunos realizam suas atividades de forma integrada nas dependências da Clínica Escola de Nutrição (CEN), na área de Nutrição Clínica, com os alunos organizados em grupos para atendimento ambulatorial individualizado. Os casos clínicos do dia são definidos por cada grupo que, ao final do estágio, escolhe um dos casos estudados e o apresenta aos demais colegas do período do estágio. Acompanhamento, controle e avaliação O estágio é planejado, acompanhado e avaliado por um professor supervisor e por um preceptor, que é o nutricionista do campo de estágio. Dentre os mecanismos de acompanhamento sistemático destacam-se : a) reunião entre professor supervisor e os nutricionistas preceptores dos campos de estágio; b) reunião conjunta entre supervisores, preceptores e alunos estagiários; c) elaboração de portfólio, pelos alunos, após a oferta da disciplina de estágio e da vivência prática do estágio. Durante o período de estágio, são aplicados instrumentos relativos ao desempenho do aluno objetivando o seu aperfeiçoamento. Clinica Escola de Nutrição (CEN) A Clínica Escola de Nutrição iniciou o seu funcionamento em 2008, beneficiando um público por meio de projetos de extensão e estágio supervisionado obrigatório intra muros: - Projeto Nutrição e qualidade de vida do trabalhador da UnP 74 funcionários da UnP 145 alunos da UnP 20 familiares de funcionários - Projeto Doce Vida 24 clientes de saúde 58 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição - Projeto Unimed – Intervenção Nutricional: Estratégias para perda de peso saudável de peso. 305 atendimentos de usuários do plano de saúde da Unimed. A prestação de serviço em nutrição visa formar um profissional capaz de desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento da saúde, nas diversas áreas de atuação do nutricionista, através de programas voltados para o atendimento nutricional, considerando as demandas institucionais e da comunidade, sendo este agregado a Escola de Saúde da UnP, já na perspectiva de interdisciplinaridade. Coordenação técnica e recursos humanos existentes A coordenação das atividades do Serviço é exercida por um professor com bastante experiência profissional e acadêmica e com a responsabilidade administrar a clínica, propiciando condições físicas e operacionais necessárias ao pleno funcionamento das atividades. O CEN conta com 01 (um) técnico em nutrição, responsável por: a) atender à clientela, informando-a sobre os serviços oferecidos e encaminhando-a ao atendimento se necessário; b) proporcionar apoio técnico científico ao laboratório de avaliação nutricional e aos alunos-estagiários tanto da nutrição como também de outros cursos da saúde a fim de socializar os serviços oferecidos, reservando também salas para a realização dos serviços a serem prestados. Dinâmica do funcionamento A clientela da Clínica Escola de Nutrição – CEN abrange a comunidade interna, seja ela alunos, professores ou funcionários da Universidade Potiguar, e a comunidade externa, através das demandas dos projetos de extensão e atividades de estagio curricular. O serviço de nutrição oferecerá agendamento em dias pré-estabelecidos, o que permitirá às pessoas interessadas participarem do atendimento de uma forma mais sistematizada. Ao chegar à Universidade, é aberto um prontuário ao usuário, onde será feita uma 59 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Ficha de Cadastro contendo informações, com: nome, endereço, data de nascimento, filiação, disponibilidade de horários, motivo da procura pelo CEN, procedência e serviço solicitado. As informações coletadas servirão para o estagiário identificar a demanda e encaminhar o cliente de saúde ao tipo de atendimento que está necessitando. A Clínica Escola de Nutrição – CEN funciona no horário de 7:00h às 12:00h e das 14:00 ás 18:00hs. O estagiário no CEN O Atendimento aos clientes de saúde será realizado pelos estagiários através de dias previamente estabelecidos. Todos os estagiários cumprirão entre quatro e seis horas semanais como parte da carga horária do estágio curricular nas áreas de Nutrição Clínica e Nutrição Social, devendo chegar ao Serviço pelo menos 15 minutos antes do horário marcado com o cliente e, logo em seguida, procurar assinar a lista de presença e verificar as condições da sala de atendimento, assim como o material necessário. O estagiário deverá preencher todos os campos da “ficha de cadastro” onde constam informações. O completo preenchimento da ficha é importante para a organização do Serviço, para o estagiário que acompanhará o cliente ao longo do tratamento, bem como para as pesquisa realizadas com base nesse material. Após o atendimento, o estagiário deixará a sala devidamente organizada. O estagiário não deverá faltar ao atendimento a seus clientes, a não ser por motivo imperioso. Nesse caso deverá comunicar-se com o Serviço para que o cliente possa ser avisado. Depois de atender o cliente, o estagiário deverá orientá-lo e realizar a marcação da consulta de retorno para entrega do plano alimentar que é de inteira responsabilidade do estagiário e do seu respectivo professor-supervisor. Espaço físico, mobiliário e equipamento Atualmente a CEN conta com uma estrutura mínima de equipamentos, englobando: 01 Balança Antropométrica (uma doação fruto da parceria via projeto da Unimed); 01 Balança Antropométrica digital; 60 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 02 adipômetros. 01 estadiômetro Fixo; 02 estadiômetro Móveis 04 Balanças portáteis, 01 Balança Pediátrica; A clínica ainda disponibiliza para os discentes o contato direto com um software (Programa Dietpro5) específico para atendimento clínico nutricional em todos os computadores dos cinco consultórios. A clínica no decorrer do ano de 2009 atendeu e acompanhou 305 usuários do plano de saúde da Unimed, através de parceria firmada por um projeto de extensão que tem como título: Intervenção nutricional para perda de peso saudável, ainda atendeu 60 funcionários e 120 alunos da instituição e deu suporte de atendimento nutricional à 50 pacientes de demais projetos de extensão como: O doce vida e projeto Superar. A prestação de serviço em nutrição visa formar um profissional capaz de desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento da saúde, nas diversas áreas de atuação do nutricionista, através de programas voltados para o atendimento nutricional, considerando as demandas institucionais e da comunidade, sendo este agregado a escola de saúde da UnP, já na perspectiva de interdisciplinaridade. Coordenação técnica e recursos humanos existentes A coordenação das atividades do Serviço será exercida por um professor integrante do corpo docente e com bastante experiência profissional e acadêmica. Terá como responsabilidade administrar a clínica, propiciando condições físicas e operacionais necessárias ao pleno funcionamento das atividades. O CEN contará com 01 (um) técnico em nutrição, responsável por atender à clientela, informando-a sobre os serviços oferecidos e encaminhando-a ao atendimento se necessário. Proporcionando ainda apoio técnico científico ao laboratório de avaliação nutricional e aos alunos-estagiários tanto da nutrição como também de outros cursos da saúde a fim de socializar os serviços oferecidos, reservando também salas para a realização dos serviços a serem prestados. 61 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.3.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O TCC, no Curso de Nutrição, atende ao Art. 12 das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, observados o Regimento Geral da Universidade, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - e os aspectos lógicos e técnicos formulados no manual de TCC, a ser aprovado pelo Conselho do Curso11, e o Manual de Estágio do Curso, aprovado pelo Conselho do Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina integrante da estrutura curricular do curso, na forma de monografia, considerada requisito obrigatório para fins de obtenção do título de Bacharel em Nutrição. TTC / monografia O TCC, sob o formato de monografia, tem o objetivo de contribuir com o avanço da ciência da alimentação, nutrição e dos alimentos no que diz respeito à realidade nutricional da população norte-rio-grandense, revelando dados sobre o quadro nutricional e alimentar do Estado e apontando soluções possíveis para problemas decorrentes desse quadro. A monografia é desenvolvida por grupo de até dois alunos, sob a orientação de um professor, abordando temas relacionados a um desses campos de atuação do egresso: Nutrição Clínica, Nutrição Social, Controle higiênico-sanitário de alimentos, Ciência de alimentos, Nutrição Experimental, Nutrição esportiva e Microbiologia de alimentos. Na estrutura curricular/2010, o trabalho de conclusão será iniciado em 2013.1 na 7ª série e finalizando na 8ª série. A monografia deve ser apreciada por uma banca examinadora constituída por três componentes: presidente da mesa (professor orientador); um membro interno (professor da UnP); um membro externo (profissional capacitado ou professor de outra IES). Na avaliação é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se como critérios principais: 11 Informações detalhadas estarão constando do Manual de Trabalho de Conclusão do Curso de Nutrição. 62 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição envolvimento com a atividade; postura ética frente ao exercício da pesquisa; qualidade da produção escrita e da apresentação oral. Após a avaliação, o curso encaminhará à biblioteca setorial as monografias, para consulta bibliográfica, e recomendará a partir das cinco melhores monografias da turma, a publicação de artigos. A divulgação poderá ser efetivada sob a forma de uma coletânea organizada no final de cada ano, pela Editora/UnP; por meio de seminários e do Congresso Científico e Mostra Científica/UnP. 2.4. EMENTS E BIBLIOGRAFIAS Os ementários estão organizados com as disciplinas constantes das estruturas curriculares de 2006 e 2010 de acordo com semestres letivos de 2010.1 e 2010.2. Ementas Nutrição Estrutura Curricular 2006 (2010.1 e 2010.2) 63 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição ESTRUTURA 2006 - 2010.1 3ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Bromatologia CARGA HORÁRIA: 60 Horas EMENTA: Composição qualitativa e quantitativa dos alimentos; o significado higiênico e toxicológico das alterações e contaminações; os métodos analíticos a aplicar para determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade sob aspectos de classificação e determinação química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCAR, José Miguel. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais: análise percentual. Porto Alegre: Unisinos, 1985. FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 307p. Reimp. 2005. 64 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Educação Nutricional CARGA HORÁRIA: 40 Horas EMENTA: Didática na educação alimentar. Reflexão crítica sobre o papel de educador do profissional nutricionista. Desenvolvimento de práticas educativas nas diferentes áreas de atuação. Metodologia da Educação alimentar e Nutricional BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela, 2005. MERGULHÃO, Eliane; PINHEIRO, Sonia. Brincando de nutrição. São Paulo: Metha, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 10.ed. Campinas: Papirus, 2006. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto políticopedagógico da escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 65 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Fisiologia Humana CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Funcionamento de sistemas e estruturas biológicas, compreendendo a funcionamento fisiológico dos órgãos, tecidos e sistemas. Sistema: digestivo, sistema respiratório, sistema cardiovascular, aspectos hormonais que regulam os sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, Rebeca Carlota de; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 565p. DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p. TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimp.2008. 66 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Gestão e empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Perfil do Empreendedor. Identificação e viabilidade de novos empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e ferramentas do marketing aplicado aos alimentos e à nutrição. Aplicação do marketing ao profissional de nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAREJOS, Edgard. Comunicação & marketing para a área médica. São Paulo: MBC, 2001. 132p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2.ed. São Paulo: De Cultura, 2006. 301p. INSTITUTO Euvaldo Lodi. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. 0.ed. Brasília: Confederação Nacional da Indústria, 2001. 100p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. 0.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 254p. DENTON, D. Keith. Qualidade em serviços. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990. 222p. 67 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Célula bacteriana: aspectos morfológicos, fisiológicos e genéticos; propriedades gerais dos vírus e fungos de importância na Microbiologia de Alimentos; principais mecanismos imunológicos que atuam no organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 486p. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. 0.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p.. TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 827p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, Abul K. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1997. v.1 . 517p. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p.. 68 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Saúde Coletiva CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: A Epidemiologia e as Políticas de Saúde no Brasil: modelos assistenciais e promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Antônio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440p ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p. FRAGA, Alex Branco (org); WACHS, Felipe. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 129p.. 69 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Técnica Dietética CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Aquisição de alimentos com base em peso líquido, fator de correção, peso bruto, fator de cocção; Fichas técnicas de preparações; Digestibilidade e valor nutritivo dos alimentos; Análise das variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 2.ed. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995. 271p. ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2008. v.2 . 557p. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Raquel Assunção (Coord.); CAMARGO, Erika Barbosa (Coord.). Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2005. 167p. - Reimp 2006. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p.-2ª reimp. 2008. 70 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 5ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Avaliação Nutricional CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Indicadores dietéticos, antropométricos, clínicos e bioquímicos. Avaliação nutricional em crianças, adolescentes, gestantes e idosos. Inquéritos dietéticos: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia de inquéritos dietéticos para estudos populacionais. Avaliação subjetiva global. Técnicas de avaliação da composição corporal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006. CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2006. 218p. DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. 0.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMELO Júnior, José Simon (Coord.); MONTEIRO, Jacqueline Pontes (Coord.). Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5.ed. Barueri: Manole, 2007. 847p. 71 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Nutrição e Atividade Física CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Fisiologia do exercício. Avaliação, recomendação e periodização da atividade física realizada com análise nutricional. Nutrição na fase de treinamento, na fase de pré competição e de pós competição. Nutrição de acordo com a modalidade esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2006. 294p. MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1113p. WOLINSKY, Ira. Nutrição no exercício e no esporte. 2.ed. São Paulo: Roca, 1996. 548p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIRAPEQUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005. 351p. WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed. Tamboré Barueri: Manole, 2001. 709p. 72 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Nutrição nos Ciclos da Vida CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Nutrição na gestação e lactação. A nutrição e os processos de crescimento e desenvolvimento. Avaliação da desnutrição. Nutrição no envelhecimento. Planejamento dietético para gestantes, nutrizes, lactantes, pré-escolar, escolares, adolescentes e idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p. JUNQUEIRA, Patrícia. Amamentação, hábitos orais e mastigação: orientações, cuidados e dicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 26p. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1242p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006. NÓBREGA, Fernando José de. Desnutrição: intra-uterina e pós-natal. São Paulo: Panamed, 1981. 530 p.. 73 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Nutrição Social CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA: Visão crítica dos determinantes sociais da fome e desnutrição no Brasil. Os principais problemas nutricionais em populações: fatores determinantes e avaliações do estado nutricional. Intervenções em saúde e nutrição; programas nutricionais no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos profetas. 5.ed. São Paulo:ABMES , 2006. 112 p.. KAC, Gilberto (Org.). Epidemilogia Nutricional. 20. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 580 p. MEDRONHO, Roberto A. et al. (Org.). Epidemilogia 2edição. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 790 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORCORAN, Nova. Comunicação em saúde. São Paulo: Roca, 2010. 240 p. PRIORE, Silvia Eloiza et al. (Org.). Nutrição e Saúde na Adolecencia. São Paulo: Roca, 2010. 460 p. 74 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Psicologia e Saúde CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Aspectos psicossociais do processo saúde e doença. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o indivíduo e para os cuidadores. fatores envolvidos na relação profissional de saúde paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002. 110p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 368p. BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole, c2004. 366p.- 1ª reimp. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos profetas. 5.ed. São Paulo: ABMES, 2006. 112 p.. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 339p. 75 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Tecnologia dos alimentos CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Métodos de conservação de alimentos. Embalagens. Tecnologia de produtos de origem animal e vegetal. Classificação, métodos de conservação, deterioração, beneficiamento e armazenagem. Análise Sensorial de Alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p. PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 . 294p. – Reimp. 2007. SILVA, João Andrade. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007. 450p. FEDERAÇÃO do Comércio do Estado de São Paulo. Manual sobre nutrição conservação de alimentos e manipulação de carnes. São Paulo: SEBRAE, 2002. 143. 76 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 7ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em unidades de alimentação e nutrição CARGA HORÁRIA: 220 horas EMENTA: Desenvolvimento de atividades inerentes ao Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Planejamento, organização, direção, comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação para coletividade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo: Manole, 2002. 413p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. VAZ, Célia S. Alimentação de Coletividade – Uma abordagem gerencial. Brasília: 2002. 2.ed. 77 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em nutrição clínica CARGA HORÁRIA: 220 horas EMENTA: Modificações da dieta normal. Dietas progressistas hospitalares. Dietoterapia nas enfermidades orais, esofágicas, gástricas, entéricas e glândulas anexas. Dietoterapia nas mais diversas patologias e suas complicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Eronita de Aquino. Manual de fisiopatologia e nutrição. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 223p. CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006. SOLÁ, Jaime Espejo. Manual de dietoterapia do adulto. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. 549p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITE, Jacqueline Isaura Alvarez. Fisiologia e metabolismo da nutrição. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 78 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição EMENTAS 2010.2 – ESTRUTURA 2006 4ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Bioquímica dos Alimentos CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Conhecimento e controle de reações que ocorrem nos alimentos, nas matérias-primas alimentares ou mesmo nos componentes individuais. Alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. 0.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p. RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p. BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2008. v.2 . 557p. 79 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Controle higiênico sanitário dos alimentos CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Perigos em Alimentos. Fontes de contaminação em alimentos. Boas Práticas. Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's). Sistemas de Qualidade. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Legislação da área de alimentos. Vigilância Sanitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008. SANTOS Júnior, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 80 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Microbiologia dos Alimentos CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Estudo dos microrganismos e suas interações com os alimentos, bem como dos principais métodos de conservação e análises microbiológicas utilizadas no controle microbiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Eliana Pinheiro de. Microbiologia de alimentos, saúde pública e legislação. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 135p. JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 827p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 718p.. 81 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Nutrição e Dietética CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA : Digestão e absorção de nutrientes. Guias Alimentares. Balanço Energético no homem. Água e eletrólitos. Micronutrientes (macro e microminerais). Fibra dietética. Alimentos Funcionais. Recomendações de energia e nutrientes. Elaboração, análise, cálculo e adequação de energia e nutrientes para dietas de adultos saudáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1242p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 2.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2002. 107p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COZZOLINO, Silvia. Biodisponibilidade de Nutrientes. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007. MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.); VANNUCCHI, Helio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p. 82 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Patologia Geral CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Mecanismos básicos de produção de doenças: patogênese e etiologia. sinais e sintomas clássicos das diversas patologias. fisiopatologia do seu aparecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. v.1 . 813p. ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Robbins e Cotran Patologia - bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p. ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 320p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. v.2 . 1796p. BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Coord.). Bogliolo patologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328p. 83 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA: Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação de Nutrição (UANs). Estrutura Organizacional. Tipos de empresas de refeições coletivas. Inovações Tecnológicas em produtos, processos e serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli Simioni de; PINTO, Ana Maria de Souza; SPINELLI, Mônica Glória Neumann. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 2.ed. São Paulo: Metha, 2007. 318p. MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p. OLIVEIRA, Zélia Milet Cavalcanti de; TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. 219p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Edeli D de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer . São Paulo: Metha, 2007. 202. ASSOCIAÇÃO Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8.ed. São Paulo: ABERC, 2003. 288. 84 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 6ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Dietoterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas EMENTA: Dietoterapia. Tipos de dieta. Prescrição dietoterápica: anamnese, avaliação nutricional, cálculo e prescrição de dieta. Patologias de interesse em nutrição. Terapia nutricional. Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006. LONGO, Elsa N; NAVARRO, Elizabeth T. Manual dietoterápico. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 342p. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 1122p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA ET AL, Emilia Addison Machado. Nutrição e Metabolismo: Atenção Nutricional - Abordagem Dietoterápica em Adultos . 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 330. ROSADO ET AL, Eliane Lopes. Dietoterapia: uma abordagem prática . 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 213. 85 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Farmacologia da Nutrição CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Efeito e mecanismo de ação dos fármacos no homem, com subsídios para a atuação do nutricionista.Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores para auxiliar a terapia nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. 580p. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369p. SILVA, Penildon. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe, 2000. 1392p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973p. 86 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Fisiopatologia da Nutrição CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Principais patologias que afetam o grupo materno-infantil que ocorrem no meio ambulatorial e hospitalar. Etiologia, quadro clínico, fisiopatologia de sinais e sintomas, evolução e terapêutica. Suporte nutricional nas doenças catabólicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 646p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Robbins patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COZZOLINO, Silvia. Biodisponibilidade de Nutrientes. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007. MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.); VANNUCCHI, Helio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p 87 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Metodologia Científica CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Escrever e apresentar trabalhos conforme padrões metodológicos e acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes de um projeto de pesquisa com foco no trabalho de conclusão de cursos ( monografia, TCC, memorial, patente, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289p. OLIVEIRA, Adriana Carla Silva de (Org.). Manual de normalização bibliográfica: trabalhos acadêmicos e publicações periódicas. Natal: A.S. Editores, 2004. 111p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. São Paulo: Cortez e Moraes, 1976. 112p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. 209p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p. 88 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Nutrição experimental CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Ética e legislação do uso de animais de laboratório. Bioética na experimentação humana e animal. Biotérios e animais de laboratório. Avaliação da resposta orgânica ao uso de nutrientes. Estudo sistemático das técnicas para avaliação química, bioquímica e/ou biológica do valor nutricional dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARKNESS, John E; WAGNER, Joseph E. Biologia e clínica de coelhos e roedores. 3.ed. São Paulo: Roca, 1993. 238p.. MOURA, Roberto Almeida. Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 511p.. SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p. nutrição: fator de saúde e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Antenor. Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2002. CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p. 89 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 8ª Série IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Estágio supervisionado em Nutrição Social CARGA HORÁRIA: 220 HORAS EMENTA: Intervenções em saúde e nutrição com ênfase aos programas nutricionais no Brasil. Desenvolvimento de atividades inerentes a nutrição social. Compreensão dos fundamentos e conceitos de nutrição social e sua aplicação no sistema único de saúde. Visão critica dos determinantes sociais da transição nutricional e pratica do profissional no enfrentamento dos problemas nutricionais na população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos profetas. 5.ed. São Paulo: ABMES, 2006. 112 p.. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2ed. Pinheiros: Hucitec, 2006. VALENTE, F.L.S.. Direito Humano à Alimentação: desafios e Conquistas. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 90 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Desenvolvimento de uma proposta de estudo que possibilite um exercício acadêmico de complexidade, permitindo ao discente a prática da pesquisa de cunho profissional, buscando ampliar os conhecimentos apreendidos ao longo da graduação. Tal proposta de estudo pode ainda estar vinculada às linhas de pesquisa, extensão e ação comunitária institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2003. BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 91 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Estrutura Curricular 2010 92 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 1ª Série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades DISCIPLINA: Atividades Integradas em Saúde CARGA HORÁRIA: 60 Horas EMENTA: Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde e condições de vida da população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. (Saúde em Debate). PINHEIRO, R., Mattos, R. A (org.) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, R., Mattos, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2006. SAITO, R. X. de S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. 93 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade DISCIPLINA: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA: 60 Horas EMENTA: Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde ambiental, sustentabilidade e promoção à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2002. LAURELL AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989. NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. UNESP. São Paulo: Hucitec, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. FREITAS C. M., Porto M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 94 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde DISCIPLINA: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde CARGA HORÁRIA: 60 Horas EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, PETER. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. JUNQUEIRA, L. C. Carneiro. Biologia celular e molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OKUNO, E.; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS B. E COLS. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006. NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. REFERÊNCIAS DA INTERNET - http://www.universitário.com.br/celo/home/home.html - http://http://www.scielo.br/scielo.php - http://www.tabelaperiodica.hd1.com.br - http://clubedobiologo.com.br 95 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e Habilidades DISCIPLINA: Introdução à Nutrição CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Introdução à Nutrição. Matriz curricular do curso de Nutrição. As diferentes áreas de atuação. Conceitos básicos em Nutrição. As Leis da Nutrição. Os grupos alimentares. Alimentação e Qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010. PHILLIPI, Sônia Tucunduva. Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2007. VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. DOLINSKY, Manuela. Nutrição Funcional. São Paulo: Roca, 2009. 96 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação geral e humanística DISCIPLINA: Introdução à educação superior CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. REFERÊNCIAS DA INTERNET UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf MEC. http://portal.mec.gov.br/ REVISTA ENSINO SUPERIOR. http://www.revistaensinosuperior.com.br 97 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação geral e humanística DISCIPLINA: Leitura de produção de texto CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 1.ed. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 216p. 2. reimp. 2008. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 98 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2ª série IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Bases pedagógicas em Educação Nutricional CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: O processo de ensino e aprendizagem a parti de uma abordagem pedagógica com o foco na Educação em saúde. Didática na educação alimentar. Reflexão crítica sobre o papel de educador do profissional nutricionista. Desenvolvimento de práticas educativas nas diferentes áreas de atuação. Metodologia da educação alimentar e nutricional BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAGIOLI, Daniela; NASSER, Leila Adnan. Educação nutricional na infância e Adolescência. Planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, 2006. FISBERG, Marchiononi et al. Inquéritos Alimentares: Métodos e Bases Cientifícas. São Paulo: Manole, 2005. MOTTA, Denise Giacomo, Educação Nutricional e Diabetes Tipo 2: compartilhando saberes, sabores e sentimentos. Piracicaba: Jacintha Editores, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENZECRY, Esther Haim; PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira e et al.Tabela de Avaliação de Consumo em Medidas Caseiras. São Paulo: Atheneu, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 99 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades DISCIPLINA: Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento préhospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE FILHO, A. CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001. NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996. TEIXEIRA,P; VALLE, S. (Org). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed.. Brasília: Fiocruz, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OLIVEIRA, Marcos de. Fundamentos do socorro pré-hospitalar – Manual de suporte básico de vida para socorristas. Florianópolis: Editograf, 2004. 100 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades DISCIPLINA: Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11ª ed. São Paulo: Hagnos, 2001. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6ª. edição. São Paulo: Cortez, 2009. 101 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Fundamentação e ciências exatas DISCIPLINA: Fundamentos Da Química CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Fundamentos da química básica. Número de oxidação; reações de oxiredução; introdução ao estudo das funções inorgânicas; estudo das funções orgânicas e princípios básicos da química aplicada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 3ª reimp 2008. BROWN, Theodore L., LEMAY H. Eugene, BURSTEN Bruce E. QUÍMICA: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1ª reimp 2007. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v.2 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. MASTERTON, William L. Princípios de química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 102 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Fundamentação biológica DISCIPLINA: Morfologia Humana CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005. JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 103 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentos Biológicos DISCIPLINA: Processos Biológicos CARGA HORÁRIA: 160 horas EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos organismos vivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed S.A., 2006. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991. LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 104 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3ª série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Psicologia aplicada à nutrição CARGA HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Principais temáticas em saúde: saúde pública no Brasil, prevenção de doenças e promoção de saúde com ênfase no contexto nutricional, humanização e interdisciplinaridade. Estudo dos aspectos psicossociais do processo saúde e doença. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o indivíduo e para os cuidadores, bem como dos fatores envolvidos na relação profissional de saúde paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole, 2004. 1ª reimp 2007. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 105 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação e ciências exatas DISCIPLINA: Fundamentos da Matemática e Bioestatística CARGA HORÁRIA: 60 horas EMENTA: Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas. Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial. Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para amostras pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do quiquadrado, de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabrina Léa Davidson (org.). Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2006. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2006. VIEIRA, Sônia. Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 2003.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI,G MURAKAMI,C. Fundamentos de matemática elementar. 7 ed. São Paulo: Atual, 1997. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 106 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação biológica DISCIPLINA: Sistemas Corporais CARGA HORÁRIA: 100 HORAS EMENTA: Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CURI, R. & PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002. SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 107 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica DISCIPLINA: Mecanismos de agressão e defesa CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. SPICER, W. John. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARSON, A, ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OPLUSTIL, CP et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2004. 108 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos CARGA HORÁRIA: 120 HORAS EMENTA: Composição e beneficiamento de alimentos. Conhecimento e controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica: qualidade e conservação de alimentos. Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos, para os grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2. ed. Brasília: SENAC, 2008. v.2. GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 109 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4ª série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Ética e Bioética CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Ética, moral e direito. Ética profissional – conceitos relevantes. Relações interpessoais. Princípios e postura ética na atuação profissional. O código de ética do Nutricionista. Teoria do Principalismo. Conselhos e órgãos de classe. O exercício da Nutrição no Brasil. Bioética – conceitos e princípios fundamentais. Bioética e pesquisa em saúde. Bioética e a relação profissional-paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSTANTIVO, Clóvis Francisco; HIRSCHHEIMER, Mário Roberto; BARROS, João Coriolano Rego. Cuidando de crianças e adolescentes - sob o olhar da ética e bioética. São Paulo: Atheneu, 2008. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2003. SALLES, Alvaro Angelo. Bioética a ética da vida sob múltiplos olhares. 1. Ed. Rio de Janeiro. Interciência, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. KOTTOW, Miguel; SAADA, Alya, GARRAFA, Volnei. Bases conceituais da bioética. São Paulo: Gaia, 2007. 110 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Gestão e Empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Introdução ao empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Identificação e viabilidade de novos empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e ferramentas do marketing , aplicados aos alimentos e à nutrição. Aplicação do marketing ao profissional de nutrição. Responsabilidade social e ética no marketing nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 1999. CASAREJOS, Edgard. Comunicação & marketing para a área médica. São Paulo: MBC, 2001. INSTITUTO Euvaldo Lodi. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: Confederação Nacional da Indústria, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2002. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Leitura Dinâmica, 2006. 111 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e saúde coletiva DISCIPLINA: Saúde Coletiva CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Estudo das políticas de saúde no Brasil, bem como das questões epidemiológicas, na perspectiva da compreensão de modelos assistenciais e da promoção da saúde. Estrutura do sistema único de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. 0.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 254p. Reimp. 2004. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2005. VASCONCELOS, Eymard Mourão. SUS. São Paulo: Atheneu, 2006. 112 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Nutrição e dietética CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Digestão e absorção de nutrientes. Seleção adequada de alimentos. Guias Alimentares. Macronutrientes. Balanço Energético no homem. Água e eletrólitos. Micronutrientes (macro e microminerais). Fibra dietética. Alimentos Funcionais. Recomendações de energia e nutrientes. Elaboração, análise, cálculo e adequação de energia e nutrientes para dietas de adultos saudáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional.. 2.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MARCHINI, Julio Sérgio; VANNUCCHI, Helio. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 113 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Composição e beneficiamento de alimentos. Conhecimento e controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica: Qualidade e conservação de alimentos. Análises microbiológicas: Controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos para os grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados; bem como ao aprendizado da análise sensorial em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAY, James M.. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ORDOÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos: Componenetes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIES, Carlos A. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007. 114 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: estrutura e função DISCIPLINA: Sistema Gastrointestinal CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA : Estruturas anatômicas e seu funcionamento. Conhecimentos e entendimento do funcionamento do sistema gastrointestinal e das estruturas biológicas, bem como a ação hormonal e neurológica que auxilia no funcionamento do sistema gastrointestinal BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, William F. Fisiologia Médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à ciência da saúde. 4 ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 115 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 5ª Série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil CARGA HORÁRIA: 120 HORAS EMENTA: Abordagem multidisciplinar da população formada por gestantes, lactantes e crianças até dois anos de idade. Avaliação nutricional: recomendações, consumo e necessidades nutricionais. Orientação ao aleitamento materno e planejamento de dietas. Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e dietoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES,F.A.;D.C.J.Tratado de Pediatria. 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2009. 2 Vols. MONTEIRO, J.P.;J.J.S. Nutrição e metabolismo: caminhos da nutrição e terapia nutricional – da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rúbio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. WEFFORT, Virgínia Resende Silva.; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 116 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência CARGA HORÁRIA: 100 HORAS EMENTA: Abordagem multidisciplinar da população formada por crianças e adolescentes na faixa etária de 3 a 18 anos de idade. Avaliação nutricional: recomendações, consumo e necessidades nutricionais. Orientação na alimentação e planejamento de dietas. Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e dietoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, J.P.;J.J.S. Nutrição e metabolismo: caminhos da nutrição e terapia nutricional – da concepção a adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rúbio, 2008. WEFFORT, Virgínia Resende Silva.; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em Pediatria: da neonatologia a adolescência. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. LOPES,F.A.;D.C.J.Tratado de Pediatria. Pediatria, 2009. 2. ed.São Paulo: Sociedade Brasileira de 117 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Nutrição Social CARGA HORÁRIA: 100 HORAS EMENTA: Fundamentos e conceitos de nutrição e Saúde pública. Epidemiologia dos principais problemas nutricionais do Brasil. Política Nacional de Alimentação. Segurança alimentar e nutricional. Programas nacionais de alimentação. Consumo alimentar em grupos populacionais. Atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde. Intervenções em saúde e nutrição. Programas nutricionais no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCHIFONTAINE, C. Bioética e saúde pública. 2. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2. ed. Pinheiros: Hucitec, 2006. VALENTE, F.L.S. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido - últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 118 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Técnica Dietética e Gastronomia CARGA HORÁRIA: 100 HORAS EMENTA: Conhecimentos relacionados à aquisição de alimentos com base em indicadores culinários e elaboração de fichas técnicas de preparações, bem como à história e técnicas gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo; elaboração e execução de cardápios adequados à produção de alimentos, à cultura, à economia, e ao indivíduo ou grupo, em coletividades sadias ou enfermas, com análise das variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 3. ed. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007. ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2. ed. Brasília: SENAC, 2008. v.2. ORNELLAS, Lieselotte H.. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7ed. São Paulo: Atheneu, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASCUDO, Luiz da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. 119 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Programa Interdisciplinar Comunitário CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de intervenção em atenção básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed.. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1997. URIBE RIVERA, FJ. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001 FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 120 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 6ª Série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Controle higiênico de alimentos CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Perigos em alimentos. Doenças de Origem Alimentar (DOA´s). Legislação pertinente e Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação (Manipulação) - BPF. Documentos e registros: Procedimentos operacionais padronizados (POP´s) Instruções de Trabalho (IT) e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade: Sistema para Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e ABNT NBR 15635 Serviços de alimentação - requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e Controles Operacionais Essenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. SANTOS Júnior, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 121 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Interação Droga - Nutriente CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Processos relacionados com as vias de administração, absorção, biotransformação, eliminação de fármacos. Efeito e mecanismo de ação dos fármacos no homem, com subsídios para a atuação do nutricionista. Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores: cinética, ações, efeitos e toxicidade no organismo humano para utilização racional em terapêutica nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCHS, Flávio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANG, H. P.. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 703p REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações . Rio de Janeiro: Rúbio, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe Editorial, 2005. GUYTON, Arthur C.. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 122 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Caracterização do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007. DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. FRANK, A. A.; SOARES, E. A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C. Alergias alimentares: tentando entender por que existem pessoas sensíveis a determinados alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 123 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Módulo integrado de Nutrição na Fase Adulta CARGA HORÁRIA: 100 HORAS EMENTA: Caracterização do grupo adulto. Avaliação nutricional, determinação das recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. MOREIRA, E. A.; CHIARELO, P. G. Atenção nutricional: abordagem dietoterápia em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, E. A. Manual de fisiopatologia e nutrição. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. DOUGLAS, C. R. Fisiopatologia Aplicada a Nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 124 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Nutrição e Atividade Física CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Princípios da nutrição aplicada à atividade física. Fundamentos da fisiologia do exercício. Diferenças entre esportes de endurance, ultraendurance e exercícios de força. Avaliação da composição corporal. Importância da nutrição e suas especificidades na atividade física. Orientação dietética do indivíduo sadio que pratica atividade física e do atleta profissional. Conhecimento de nutrientes e de agentes otimizadores de atividades físicas. Atividade física e nutrição em algumas situações especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, I.; BIESEK, S.; ALVES, L. A. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010. KATCH, F. I.; KATCH, V. L.; MCARDLE, W. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MACARDLE, W. D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2009. DAMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 125 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Processo Produtivo em Refeições CARGA HORÁRIA: 120 HORAS EMENTA: Introdução a Teoria Geral da Administração (TGA). Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN). Estrutura organizacional. Tipos de empresas de refeições coletivas. Recursos físicos, materiais, humanos e funcionais de UAN. Inovações tecnológicas em produtos, processos e serviços. Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Saúde do trabalhador. Planejamento de cardápios para coletividades. Controle de custos em UAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. aplicada às unidades VAZ, Célia S. Alimentação de Coletividade – Uma abordagem gerencial. 2.ed. Brasília: Varela, 2002. de 126 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Nutrição experimental CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Conceitos e fundamentos básicos da Nutrição Experimental. Ética e legislação do uso de animais de laboratório. Bioética na experimentação humana e animal. Biotérios e animais de laboratório. Avaliação da resposta orgânica ao uso de nutrientes. Estudo sistemático das técnicas para avaliação química, bioquímica e/ou biológica do valor nutricional dos alimentos. Planejamento de um projeto de pesquisa na área de nutrição e animais de laboratório. Elaboração de instrumento de coleta de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, M. A. Nutrição e metabolismo: nutrição humana. 1. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para área da saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOURA, R. A.; WADA, C. S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T. V. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REEVES, P. G.; NIELSEN, F. H.; FAHEY Jr., G.C. AIN-93 purified diets for laboratory rodents: final report of the American Institute of Nutrition AD HOC writing Committe on the reformulation of the AIN-76: A rodent diet. Journal of Nutrition, v. 12, 1993. 127 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 7ª Série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:práticas e habilidades DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica CARGA HORÁRIA: 260 HORAS EMENTA: Dietoterapia na nutrição clínica nos diversos ciclos de vida: finalidade, importância, prescrição dietética, princípios. Modificações da dieta normal. Dietas progressistas hospitalares. Dietoterapia nas enfermidadesorais, esofágicas, gástricas, entéricas e glândulas anexas. Dietoterapia do diabetes e suas complicações. Dietoterapia na obesidade. Dietoterapia nas enfermidades cardiovasculares. Dietoterapias nas nefropatias agudas e crônicas. Dietoterapia nas litíases urinárias e gotas. Dietoterapias nas queimaduras. Dietoterapias no traumatismo. Dietoterapias no pós-operatório. Dietoterapia nos erros inatos do metabolismo. Dietoterapia na alergia alimentar. Dietoterapia nas doenças neoplásicas. Dietoterapia na AIDS. Dietoterapia nas doenças do sistema nervoso. Dietoterapia na pediatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C. Alergias Alimentares - Tentando Entender Por que Existem Pessoas Sensíveis a Determinados Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2a ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, E. A.; CHIARELO, P. G. Atenção Nutricional: abordagem dietoterápia em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SOBOTKA, L. Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 128 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição REFERÊNCIAS NA INTERNET: www.nutritotal.com.br www.nutrociencia.com.br www.sban.com.br www.nutriweb.org.br www.cfn.org.br www.diabetes.org.br www.scielo.br www.nutricaoempauta.com.br www.asbran.org.br www.saude.gov.br/alimentacao 129 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição CARGA HORÁRIA: 260 HORAS EMENTA: Desenvolvimento de atividades inerentes ao planejamento e gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): planejamento, organização, direção, comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação para a coletividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli D de; PINTO, A M S; SPINELLI, M G N. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 63 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2009. ZANELLA, Luis Carlos. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 130 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Desenvolvimento de uma proposta de estudo que possibilite um exercício acadêmico de complexidade, permitindo ao discente a prática da pesquisa de cunho profissional, buscando ampliar os conhecimentos apreendidos ao longo da graduação. Tal proposta de estudo pode ainda estar vinculada às linhas de pesquisa, extensão e ação comunitária institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 131 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades DISCIPLINA: Seminário de Estudos em Nutrição I CARGA HORÁRIA: 260 HORAS EMENTA : A disciplina aborda a discussão de temas relacionados a ciência da Nutrição no intuito de reciclar e atualizar o conhecimento dos alunos.serão abordados temas: nutrição nos ciclos da vida, terapia nutricional nas diversas enfermidades e a interação droga nutrientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010. VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. São Paulo: Rúbio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 132 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 8ª Série IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Seminário de Estudos em Nutrição II CARGA HORÁRIA: 260 HORAS EMENTA: A disciplina aborda a discussão de temas relacionados as três principais áreas de atuação da ciência da Nutrição no intuito de reciclar e atualizar o conhecimento dos alunos. Serão abordados os seguintes temas: Planejamento de unidades de alimentação e nutrição, Aspectos químicos, fisiológicos e sensoriais dos alimentos. Alimentos funcionais e seus benefícios a saúde humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010. VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 133 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO:práticas e habilidades DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Implementação, conclusão e apresentação de um estudo, iniciado anteriormente (TCC-I), fundamentado cientificamente, envolvendo o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, onde estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, o caráter interdisciplinar da profissão, as suas atribuições específicas, definidas pelo Conselho Federal de Nutricionistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 134 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades DISCIPLINA: Estágio supervisionado em Nutrição Social CARGA HORÁRIA: 260 HORAS EMENTA: Intervenções em saúde e nutrição com ênfase aos programas nutricionais no Brasil. Desenvolvimento de atividades inerentes a nutrição social. Compreensão dos fundamentos e conceitos de nutrição social e sua aplicação no sistema único de saúde. Visão critica dos determinantes sociais da transição nutricional e pratica do profissional no enfrentamento dos problemas nutricionais na população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCHIFONTAINE, C. Bioética e saúde pública. 2ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2ed. Pinheiros: Hucitec, 2006. VALENTE, F.L.S.. Direito Humano à Alimentação: desafios e Conquistas. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 135 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.5. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas A seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais o raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o mais possível, o contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação profissional12 Durante o curso, as disciplinas utilizam estratégias diversificadas, de acordo com a sua natureza e especificidade: aulas expositivo-interativas, atividades práticas em laboratórios e em clínica com atendimento à população, bem como oficinas, workshops, visitas técnicas, discussão de casos clínicos, rodas de conversa e atividades em comunidades, jogos, pesquisas de campo, mesa redonda, seminários, dentre outras Estudos de caso, seminários, palestras, júri e debates também oportunizam ao aluno a análise de situações-problema, o que incentiva o desenvolvimento de pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a autonomia intelectual. O conteúdo teórico, necessariamente, tem uma carga correspondente, entretanto, mesmo que não tenha sido previsto horária prática para algumas disciplinas, os docentes , em geral, proporcionam aos alunos a apropriação da realidade, ou seja, a práxis desenvolvida em observações, pesquisas entrevistas e visitas, etc. Durante a semana de planejamento de cada semestre, os professores definem as atividades práticas em conjunto, entre as disciplinas afins de uma mesma série. É o caso, por exemplo, do que ocorre com as disciplinas de Técnica Dietética e Bromatologia da 3a serie em que os alunos desenvolvem as atividades práticas em laboratório, elaboram produtos alimentícios, analisam a composição centesimal dos produtos, além de relatórios finais, trabalhando os conteúdos das duas disciplinas em conjunto, atendendo assim o princípio da interdisciplinaridade. Os alunos ainda participam de ações de pesquisa e extensão, integradamente com outros cursos da saúde, sempre na perspectiva da promoção da saúde individual e coletiva, constituindo-se como exemplo, o Projeto Doce Vida. Este conta hoje, com 12 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional – PPI. Natal, 2006. p. 44. 136 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição alunos e professores dos cursos de Nutrição, Educação Física, Psicologia, Farmácia, Terapia ocupacional e Fisioterapia da UnP com o objetivo de proporcionar uma redução ponderal através de orientação nutricional e um plano de atividades específicas para pacientes portadores de obesidade mórbida de alto risco envolvendo a equipe interdisciplinar. O oferecimento de Atividades Complementares contribui para viabilizar o princípio da flexibilidade e diversidade curriculares, além de estimular a educação permanente. No atendimento a pacientes no estágio-intramuros o aluno desenvolve habilidades, inicialmente, em laboratório de simulação e na clínicas do próprio Curso e em serviços de saúde públicos e privados conveniados com a Universidade Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão. 137 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas modalidades: a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: U= E1 + E2 2 b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa. Segunda chamada Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma avaliação. Avaliação de recuperação da aprendizagem Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade avaliativa. A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir, devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota: 138 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição MF = (U1 ou U2) + AR 2 Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a 7,0 (sete), como condição de aprovação. U= (U1 ou U2) + AR 2 Procedimentos No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. Instrumentos São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio. Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária, facilidade de trabalho em equipe e integração de conteúdos abordados. Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 139 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo: a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios; b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da direção do Curso; c) o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as condições de oferta do Curso. d) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do Curso. Os resultados são socializados por meio de relatórios estudados em seminários promovidos pela CPA/UnP, e orientam a adoção de estratégias para o constante aperfeiçoamento do Curso. 140 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 2.8. ATIVIDADE DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA. O estudo do homem na sua integralidade, a natureza dos alimentos e as formas de produção e transformação desses ocorrerão, no Curso de Nutrição, a partir da integração ensino-pesquisa-extensão, posto que essa articulação tanto tem a função de gerar novos conhecimentos nessa área como fortalecer o ensino. 2.8.1 Pesquisa As atividades de investigação científica tiveram início em 2005, na linha de pesquisa da saúde coletiva, com a execução do projeto Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias das Lanchonetes das Unidades do Campus Natal. Em 2008, foram realizadas pesquisas na linha da Tecnologia dos Alimentos, com a execução do projeto Composição Química e Microbiológica da Lingüiça e Hambúrguer de Peixe, produzidas pela Associação de Algas e Pescados de Pitangui/RN. A coordenação deste esteve sob a responsabilidade da Professora Drª. Renata Alexandra Moreira das Neves, que contou com a colaboração da Profª da Luana Carolina de Medeiros Paiva e do Profº Ms. Humberto Medeiros Barreto, além do aluno Dauster Renard Souza de Oliveira, como bolsista do ProBIC. As discentes Julyanne Cardoso Caldas e Marina Morena de Souza participaram como alunos voluntários. Outras práticas investigativas, de caráter multidisciplinar, foram realizadas com outros cursos da Escola da Saúde, como Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Serviço Social, e no próprio dia a dia das disciplinas, por meio, por exemplo, de estudos de caso e de diagnóstico, em função da Identificação de Hábitos Alimentares de Indivíduos de Instituições filantrópicas da Cidade Natal-RN, disciplina de Educação Nutricional. 141 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Projetos de Pesquisa Multidisciplinar - Nutrição e outras graduações 2008. CURSO EDUCAÇÃO FISICA FARMÁCIA FISIOTERAPIA SERVIÇO SOCIAL PROJETO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DOS PROFESSORES DA UnP DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE USUARIOS DE ANOREXIGENOS EM ESTUDANTES UNIVERSITARIOS EM NATAL/RN PERFIL DOS PACIENTES PARTICIPANTES DO “GRUPO DE ARTROSE” DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UnP ASPOLITICAS SOCIAIS DE ATENÇÃO AO IDOSO, MAPEAMENTO A PROTEÇÃOSOCIALNA CIDADE DE PARNAMIRIM OUTROS CURSOS ENVOLVI DOS PROFESSORES TITULAÇÃO NUTRIÇÃ O KATIA ROSEANNY DA SILVA VIANA ESPECIALIZAÇÃO NUTRIÇÃ O RENATA ALEXANDRA MOREIRA DAS NEVES DOUTORADO NUTRIÇÃ O KATYA ANAYA JACINTO MESTRADO NUTRIÇÃ O KATIA ROSEANNY DA SILVA VIANA ESPECIALIZAÇÃO Em 2009, foram realizadas no curso de Nutrição pesquisas na linha “Ciência de Alimentos”, sob a coordenação da professora Ms. Katya Anaya Jacinto Lopes. Como bolsista ProBic na primeira pesquisa, a aluna Nadja Comaneci de Almeida Costa e os alunos Lissa Melo Fernandes e Alex Lopes Caetano como voluntários. Na segunda pesquisa, a aluna Andressa Fernanda de Lima Beserra era a bolsista ProBic e Rackel Celine Costa Macêdo e Lorenna de Queiroz Fernandes, voluntárias. Projetos a) Proteínas bioativas e alergênicas em alimentos funcionais – linhaça (linum usitatissimum), gergelim (sesamum indica), quinoa (Chenopodium quinoa W.) e semente de jerimum (Curcubita pepo l.); b) Avaliação da qualidade físico-química dos estabelecimentos comerciais na cidade de Natal-RN. óleos utilizados em 142 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Ainda em 2009, a professora Ms. Teresa Elisa Sousa da Silva participou como colaboradora da pesquisa “Levantamento de espécies frutíferas nativas com uso atual ou potencial do Rio Grande do Norte”. No ano de 2010, o curso de Nutrição participa de três projetos, no grupo de “Produtos naturais, fármacos e cosméticos”, sendo dois sob a coordenação da professora Ms. Teresa Elisa Sousa da Silva - intitulados “Contribuição do amido resistente em alimentos regionais” e “Valores nutricionais e métodos de consumo da fruta noni (Morinda citrifolia L.)”, ambos com participação de alunos bolsistas de ProBic (Romayana Medeiros de Oliveira e Dyla Gomes Lima, respectivamente), além de cinco alunos voluntários, em cada um deles – e outro tendo a mesma professora como colaboradora – “Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação de produtos alimentícios” – com participação de um aluno voluntário. Atividades propostas Outras atividades de investigação científica, de caráter multidisciplinar, serão realizadas a partir de projetos científicos, desenvolvidos de forma integrada com outros cursos da saúde, como Enfermagem, Ciências Biológicas, Fisioterapia, CST em Gastronomia, Psicologia, Educação Física, Psicologia, Farmácia e Terapia Ocupacional, abrangendo a comunidade de Natal e de Parnamirim. Ao mesmo tempo, atividades de extensão poderão gerar projetos de pesquisa, como forma de fortalecimento dos processos de ensino e de aprendizagem. Os projetos de pesquisa do Curso são desenvolvidos de acordo com as linhas de pesquisas propostas pela Instituição e utilizando laboratórios específicos. Os recursos para a implementação dos projetos vem do Fundo de Apoio à Pesquisa – FAP/UnP ou de fontes externas. A participação dos alunos é voluntária ou por meio da sua integração ao Projeto de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC. A difusão dos resultados dos estudos e pesquisas ocorre por meio de: congresso científico e mostra de extensão, evento promovido anualmente pela Universidade Potiguar; publicação de artigos científicos de pesquisadores, em periódicos científicos da área, indexados; publicação de artigos sobre a área de nutrição em espaços da mídia impressa do Rio Grande do Norte; 143 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição veiculação de uma seção de pesquisa e extensão na homepage do curso de Nutrição. Projeto apoiados pelo FAP em 2008 Título: Perfil do estilo de vida dos professores da UnP. Professor colaborador: Kátia Roseane S. Viana - Especialista Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva Área Temática: Arte e Ciência em Saúde Título: Determinação do perfil de usuários de anorexígenos em estudantes Universitários em Natal/RN Professor colaborador: Renata Alexandra Moreira das Neves Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva Área Temática: Arte e Ciência em Saúde Título: Perfil dos pacientes participantes do “grupo de artrose” do Curso de Fisioterapia da UnP Professor colaborador: Katya Anaya Jacinto Lopes Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva Área Temática: Arte e Ciência em Saúde Título: As políticas sociais de atenção ao idoso: mapeamento a proteção social na cidade de Parnamirim Professor colaborador: Kátia Roseanny da Silva Viana Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva Área Temática: Arte e Ciência em Saúde 144 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Projeto apoiados pelo FAP em 2009 Título: Proteínas bioativas e alergênicas em alimentos funcionais – linhaça (linum usitatissimum), gergelim (sesamum indica), quinoa (Chenopodium quinoa W.) e semente de jerimum (Curcubita pepo l.) Professor coordenador: Katya Anaya Jacinto Lopes Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Ciência dos alimentos Área Temática: Arte e Ciência em Saúde Título: Avaliação da qualidade físico-química dos óleos utilizados em estabelecimentos comerciais na cidade de Natal-RN Professor coordenador: Katya Anaya Jacinto Lopes Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Ciência dos alimentos Área Temática: Arte e Ciência em Saúde Título: Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação de produtos alimentícios Professor colaborador: Teresa Elisa Sousa da Silva Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Biodiversidade Área Temática: Educação ambiental e desenvolvimento sustentável Projeto apoiados pelo FAP para 2010 Título: Contribuição do amido resistente em alimentos regionais Professor coordenador: Teresa Elisa Sousa da Silva Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos Título: Valores nutricionais e métodos de consumo da fruta noni (Morinda citrifolia L.) Professor coordenador: Teresa Elisa Sousa da Silva 145 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos Título: Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação de produtos alimentícios Professor colaborador: Teresa Elisa Sousa da Silva Tipo: Multidisciplinar Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos 2.8.2. Extensão As atividades de extensão estão direcionadas para a nutrição social, nutrição clínica e nutrição em unidades de alimentação e nutrição, buscando soluções para os problemas de saúde identificados junto à população, no que se refere, particularmente, ao processo dietético alimentar. Nesse sentido, são implementadas atividades diversas, como palestras, cursos e encontros, além de participação em ações e projetos integrados com outros cursos da saúde, em especial, com o de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Destaca-se, por exemplo, a participação de Nutrição no projeto Qualidade de Vida na UnP. Com isto, o Curso fortalece as ações de ensino, promovendo a integração docente e discente intra e inter cursos e o contato do aluno com a comunidade, desde o início do curso. 146 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Atividades de Extensão/2008 Nome do evento III Mostra de Nutrição e Gastronomia Iª Exposição de Trabalhos em Saúde Coletiva Treinamento das Merendeiras do Município de Nízia Floresta Mini-curso: Raciocínio Lógico Matemático e a Resolução de Problemas IV Semana de Educação Física e Nutrição da UnP Responsável Catherine Teixeira de Carvalho Maria de Fátima Jorge Período 22 a 24/10/2008 Inscritos 21/05/2008 65 Kátia Roseanny Silva Viana 150 58 José Monteiro 17 a 19/06/2008 40 Girlene Freire Gonçalves 04 a 06/09/2008 400 Atividades de Extensão/2009 Eventos IIII Mostra de Nutrição e Gastronomia Responsável Profª Catherine Teixeira de Carvalho Período 21 a 23/10/2009 IIª Exposição de Trabalhos em Saúde Coletiva Profª Maria de Fátima Jorge 20 de maio Mini curso: Técnicas de Atendimento Ambulatorial em Nutrição Clínica Profª Catherine Teixeira de Carvalho Profª Juliana Fernades dos Santos Dametto 07/02/2009 Prof. José Monteiro 14 à 28/03/2009 Mini-curso: Raciocínio Lógico Matemático e a Resolução de Problemas Proposta de Extensão/ 2010 Eventos IV Mostra de Nutrição e Gastronomia I Exponutri: A arte da educação em saúde III Forúm de Casos Clínicos Responsável Profª Letícia Castelo Branco Profª Catherine Teixeira de Carvalho Profª Maria Lilian Pinto Rodrigues Profª Kátia Roseany da Silva Viana Período 21 a 23/10/2010 09 de Junho 23 e 24 de novembro 147 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Projetos de Extensão Desenvolvidos em 2008 Projeto de extensão Coordenador Atenção interdisciplinar ao idoso (Atenção Farmacêutica e Nutricional a Idosos Portadores de Osteoporose) Profª Katya Anaya Jacinto Segurança alimentar: Implantação e Implementação de Boas Práticas nas Cantinas da Universidade Potiguar, na Perspectiva de Lanches Seguros e Nutritivos. Profª Girlene Freire Gonçalves Doce Vida: Nutrição para a vida Intervenção Nutricional: Estratégias para Perda Saudável de Peso Profª Katya Anaya Jacinto Profª Juliana Fernandes dos Santos Demetto Alunos bolsistas Alunos voluntários Adriana Mikaella De Macêdo Gonçalo Edmara kallyni da Silva Rocha; Belquíria Azevedo de Medeiros Gabriela Cecilia Remígio Pitombeira Daniela Maria de Aguiar Fernandes Ilca Tamara Gonçalves Lima Rízia Cristina Pereira Duarte Lissa Melo Fernandes Cynthia Meira De Almeida Godoy Euzilany Maria Brandão Mariana Câmara Martins Bezerra Alessandra de Oliveira Viana Rackel Mota da Costa Kaline Melo Chaves Ana Angélica Vieira da Costa Maria Cecília Moreira Dias Barbalho Isabella Catarine Teixeira de Alencar Lucilene Paula de Azevedo Oliveira Celiza M. G.Soares Profª Luana Carolina de Medeiros Paiva Educação Sanitária: Uma Estratégia Da Vigilância Sanitária Itinerante Profª Girlene Freire Gonçalves Coordenadora Celiza Mayara Garcia Soares 148 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Projetos de Extensão Desenvolvidos em 2009 Projeto de extensão 2009 Coordenador Projeto Doce Vida Katya Anaya Jacinto Lopes Nutrição e Qualidade de Vida do funcionário da Universidade Potiguar Intervenção Nutricional: estratégias para a perda saudável de peso Educar para Nutrir Karla Danielly da Silva Ribeiro Juliana Fernandes dos Santos Dametto Catherine Teixeira de Carvalho Alunos bolsistas Alunos voluntários Kelly Pereira Gomes Taciana Feitosa Abrante Leite Rodrigues Williana Medeiros Clementino Maria Dielle Pessoa Diógenes Ana Luiza Barbosa de Barros Wigna Carlos Dantas Jales Eva Maria S.R.S. Sanchez y Sanches Anna Karina dos Santos Ribeiro Rackel Mota da Costa Katiuscia Medeiros Silva de Araújo Elislanya Elias da Silva Leiliane Ribeiro Queiroz de Araújo Andréia Cristina Lima Da Silva; Daniel Sodré Siqueira Lima Pereira; Daniela Castro Do Monte; Dayana Aparecida Xavier De Mendonça; Fernanda Aires Da Rocha; Jessica Muniz Medeiros De Araújo;Lillian Christyne Andrade Dantas; Lorena Jácome Bezerra; Luziana Araújo Silva;Suamy Sales Barbosa; Suzanne Raissa Salvador Fernandes; Ana Carla da Silva Lopes; Rayane Liliane de Oliveira 149 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Projetos de Extensão Previstos para 2010 Projeto de extensão 2010 PROJETO: SUPERAR Coordenador Leticia Castelo Branco Alunos bolsistas Víctor Araújo Ferreira Matos Alunos voluntários Dayanne Larissa Alves Barbosa Williana Medeiros Clementino Larissa Kelly de Paula Nascimento Janailma Bibiana Matias Gomes Lenita Frazao Muniz As ações de extensão terão continuidade por meio de diversas estratégias, dentre as quais, o desenvolvimento dos seguintes projetos, já aprovados pelo ConEPE: Nutrição - saúde, movimento e alimentação: Realizada na última semana do primeiro semestre letivo no parque das dunas. Vinculada à disciplina estilo de vida, saúde e meio ambiente, nutrição social e bases pedagógicas da educação envolvendo os discentes ingressantes e concluintes, a atividade é desenvolvida em parceria com o sindicato dos Nutricionistas e o curso de educação física. Objetivos: resgatar os padrões alimentares corretos; informar sobre a importância da hidratação antes, durante e após atividade física, contribuindo para mudanças na conduta alimentar e do estilo de vida do natalense. Consiste em pesquisa de campo, de caráter investigativo, analítico e comparativo sobre estudos de hábitos de vida corretos e incorretos, na cidade de Natal. Essa prática será desenvolvida por grupo de alunos, sob a orientação dos (a) professores (a) responsáveis pelas disciplinas; UnP Alimenta: É realizada com a participação dos discentes concluintes do curso através da disciplina de estágio supervisionado em Gestão de Unidade de Alimentação, de caráter exploratório. A atividade será realizada por grupos de alunos em serviços de alimentação em um único dia para todos os serviços, visando orientar os comensais sobre hábitos alimentares saudáveis. 150 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Intervenção Nutricional Comunitária – INUTRI: de caráter exploratório, adotada na disciplina Bases Pedagógicas da Educação Nutricional e Avaliação Nutricional, a ser realizada por grupos de alunos em comunidades carentes da Grande Natal, em finais de semana (sábados). Objetivos: contribuir com o Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo pesquisa e extensão na área de nutrição social, e ações de intervenção multidisciplinar junto às famílias carentes. A Intervenção Nutricional Comunitária estará articulada às políticas públicas alimentares, entre elas o Programa Fome Zero. Esse trabalho deverá resultar em um Diagnóstico Nutricional das Comunidades Carentes de Natal. Para tanto, os alunos farão: - palestras em centros comunitários, igrejas, associações de bairro, de caráter educativo e interativo, envolvendo a comunidade em gincanas e sorteios; - aplicação de questionário; - avaliação antropométrica; - quadro diagnóstico; - propostas de intervenção nutricional. Atuação em postos/unidades/centros de saúde pública Os alunos do curso desenvolverão um projeto de extensão vinculado aos programas de nutrição dos centros, postos e ou programas de saúde municipais e estaduais, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde das populações e ou indivíduos; Cursos de extensão em Gestão de Alimentos Seguros Em parceria com o Programa Alimentos Seguros – PAS, serão realizados cursos de extensão nesse segmento, visando formar consultores e auditores em gestão de alimentos seguros. Palestras sobre responsabilidade social no que diz respeito ao controle e segurança alimentar; 151 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Programas de dieta balanceada dedicados à terceira idade; Campanhas na mídia sobre hábitos alimentares, valorização e conscientização de uma alimentação saudável. Network nutricional – Através do twitter será elaborada uma rede de informações do curso de nutrição dos principais eventos do curso com acesso a comunidade da internet com dicas sobre alimentação saudável por ciclos de vida que envolverá os alunos concluintes para viabilizar a alimentação do twitter e a troca de informações entre a comunidade e os alunos. Cozinha Show UnP – Projeto previsto para construção de uma cozinha experimental com auditório ao lado da Unidade Docente Assistencial (UDA) em Parnamirim/RN. Tem como objetivo informar a população sobre hábitos alimentares saudáveis e também transmitir informações sobre o controle de doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, diabetes, hipercolesterolemia, entre outras. Após a orientação didática, serão realizadas oficinas culinárias com propostas de preparações para atender esta clientela. Este projeto envolverá alunos concluintes do curso de Nutrição, relacionando esta prática ao estágio curricular, e ainda alunos do curso de Gastronomia. 152 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição PARTE 3 CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO 153 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3.1. CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), no âmbito da Universidade Potiguar, está regulamentado nos termos da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do projeto pedagógico de cada curso. De acordo com a referida Resolução, são atribuições dos integrantes do NDE: propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso – CC, Conselho Didático-Pedagógico – CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pósgraduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem; VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria; X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; I. 154 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição f) g) h) i) XI. XII. atividades complementares; concurso para admissão de docentes; concurso de monitoria; implantação da disciplina de LIBRAS. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução; Compete ao Diretor do Curso, como coordenador do NDE, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. II. III. IV. V. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso O NDE do bacharelado em Nutrição, conforme ato da Reitoria, está constituído dos seguintes professores: - Ana Katarina Menezes da Cruz, doutora; - Catherine Teixeira de Carvalho, especialista; - Diana Quitéria Cabral Ferreira, mestre; - Girlene Freire Gonçalves, mestre (diretora do Curso); - Marco Aurélio de Moura Freire, doutor; - Maria Lilian Monteiro Pinto Rodrigues, doutor. 155 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3.2 Perfil docente O Curso apresenta um total de 26 (vinte e seis) professores, conforme especificações a seguir: Corpo docente – titulação, disciplina(s) ministrada(s) e tempo de experiência 1. 2. Titulação na área Titulação fora da área Graduação em Farmácia. Amália Doutorado Universidade Especialização em Cinthia em Ciências Federal do Rio análises clínicas – Meneses do da Saúde – Grande do Norte, UFRN/2009 Rego UFRN/2010 UFRN, Brasil. 2002 -2007 Graduação em Especialização em André Antonio ciências biológicas. biotecnologia: fund. de Melo Universidade Téc., aplic. E Pessoa potiguar, UnP, perspectivas Brasil. 2004 Disciplinas Imunologia Microbiologia e Ensino médio e fundamental Graduação Fora do magistério Nome Ensino superior Tempo de experiência 02 08 Anos Anos Biologia celular, biologia 03 molecular e genética anos 01 ano - 09 anos 08 anos - 01 ano - 04 anos Estágio supervisionado em unidades de alimentação administração de serviços de alimentação Bacharela em 3. Anna Maria Barbosa do Nascimento Nóbrega nutriçao, pela UFRN, 1993, Natal/RN Especialista em controle de qualidade de alimentos, nutrição e saúde pública, pela UFRN, 1999 - Orientação de TCC Trabalho de Conclusão De Curso Educação nutricional Estágio supervisionado em unidades de alimentação Planejamento e gestão de unidades de alimentação 4. Catherine Texeira de Carvalho Especialização em gestão de negócios e Nutrição – UFRN – qualidade de 2002 alimentação – UESVIG – 2004 Marketing em alimentos e nutrição Nutrição gastronomia e 156 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Titulação na área Titulação fora da área Disciplinas Anatomia e comparada Ensino médio e fundamental Graduação Fora do magistério Nome Ensino superior Tempo de experiência 04 anos - 10 anos 08 anos - 15 anos 02 anos 08 anos - 05 anos - 24 anos fisiologia Biofísica e fisiologia 5. Ciane Veronica Luna Lopes Ciências biológicas, pela UnP, 2005, Natal/RN Mestrado em psicobiologia, pela UFRN, 2000, Natal/RN Física e biofísica para biólogos - Fisiologia humana Fundamentos etologia de Morfologia vegetal Fisiologia vegetal Patologia oral 6. Claudine Valeria Correia Sousa Mestrado em patologia oral UFRN – 2000 - Patologia geral Genética humana Farmacologia Graduação em Doutorado em farmácia. química. Cypriano Universidade Universidade Federal 7. Galvão da Federal do Rio do Rio Grande do Trindade Neto Grande do Norte, Norte, UFRN, Brasil. UFRN, Brasil 2000 2008 Mestre em ciências Girlene Freire Nutrição – UFRN – 8. de alimentos – UFPB Gonçalves 1983 – 2002 Graduação em nutrição. Especialização em Universidade Ieda Maria De nutrição clínica em 9. Federal do Rio Araujo Calife 2008. Universidade Grande do Norte, Gama Filho. UFRN Natal 1993 Graduação em Mestrado e Psicologia. Doutoranda em Universidade Psicologia 10. Ionara Dantas Federal do Rio Universidade Federal Grande do Norte, do Rio Grande do UFRN, Brasil. Norte, UFRN, Brasil. Graduação em ciências biológicas Janildes Leite 11. bacharelado e de Amorim licenciatura Universidade Mestre em psicobiologia UFRN – 2002 - Fundamentos química orgânica de Química orgânica - - - - 01 ano 06 15 anos mese s - Psicologia e Saúde 05 anos 18 anos - - Anatomia e fisiologia comparada 21 anos - - 157 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Titulação na área Titulação fora da área Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. 1985 Disciplinas Ensino médio e fundamental Graduação Fora do magistério Nome Ensino superior Tempo de experiência 03 anos 04 anos - 01 ano 04 anos - 03 anos 11 anos - 12 anos - - 02 anos - - 03 anos - - Biofísica e fisiologia Física e biofísica para biólogos Fisiologia humana Fundamentos de etologia Juliana 12. Fernandes Dos Santos Mestrado em ciências nutricionais. Graduação em Universidade nutrição. Centro estadual paulista universitário de Júlio de mesquita Araraquara. 2003 filho, UNESP, Brasil. 2007 Dietoterapia Supervisão de estágio - Nutrição e atividade física Introdução a nutrição. Planejamento e gestão de unidades de alimentação e nutrição Jussele 13. Lourenço da Silva Graduação em nutrição. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, 2004 Especialização em gestão de UANgastronomia e hotelaria - 2008 Técnica dietética - Higiene e inspeção de alimentos Estágios supervisionados: uan e nutrição clínica Kátia 14. Roseanny Silva Viana Nutrição – UFRN – 1995 Especialista em nutrição clínica – UFRN – 2003 Mestrado em Graduação em ciências da saúde. Kércia Regina ciências biológicas. Universidade Federal 15. Santos Universidade do Rio Grande do Gomes potiguar, UnP, Norte, UFRN, Brasil Brasil. 1996 2006 Graduação em Leonardo ciências Biológicas Especialista em 16. Bruno Aragão Universidade Microbiologia de Araujo Potiguar Letícia Castelo 17. Branco Peroba de Oliveira Graduação em Especialização em Nutrição. Nutrição clínica Universidade Metabólica e Federal do Rio Funcional. Grande do Norte, Universidade gama UFRN, Brasil. 2004 filho, UGF, Brasil. - Nutrição e saúde pública Biologia Celular -Histologia Básica Microbiologia e imunologia Microbiologia dos Alimentos Técnica dietética Supervisão de Estágio 158 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Titulação na área Titulação fora da área Disciplinas Ensino médio e fundamental Graduação Fora do magistério Nome Ensino superior Tempo de experiência 37 anos - 36 anos 09 anos - 19 anos 24 anos 17 anos 11 anos 08 anos 26 anos - 17 anos - 26 anos 2008 Graduação em faculdade de Mestre em ciências Ligia Maria farmácia. biológicas 18. Rodrigues de Universidade microbiologia Melo Federal do Rio UFRJ – 1976 Grande do Norte, UFRN, Brasil. 1969 Microbiologia e imunologia Microbiologia dos alimentos Epidemiologia 19. Ligia Moreno de Moura Mestre em odontologia social, pela UFRN, 1998 - Saúde coletiva Estudos integrados em saúde e sociedade I Metodologia Cientifica Ética Profissional Filosofia Universidade Federal do Rio Maria Das Grande do Norte, 20. Graças Dos UFRN, Brasil Santos Souza Licenciatura Plena em Filosofia Antropologia Mestrado em Filosofia - Cultura Brasileira Leitura e Produção de Texto Introdução à Educação Superior Orientação de TCC Graduação em enfermagem e Mestrado em Maria de obstetrícia. administração. Fátima 21. Universidade Universidade Câmara de regional do Rio potiguar, UnP, Brasil. Sousa Grande do Norte, 2006 URRN, Brasil 1980 Doutoranda em ciências da saúde, Maria de Odontologia, pela UFRN 22. Fátima Jorge UFRN – 1979 Mestre em saúde de Oliveira coletiva, pela UFRN – 1989 - Estudos Integrados em Educação saúde e Sociedade I e II Estudos integrados em saúde - Saúde e sociedade Epidemiologia 159 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Gestão e empreendedorismo Nutrição Maria Lilian Universidade Federal Monteiro 23. Pinto do Rio Grande do Rodrigues Norte Dietoterapia Doutorado em Nutrição clínica - 02 anos 20 anos - Controle higiênico9 sanitário dos alimentos e mese tecnologia dos s alimentos. 7 anos - - - Estagio supervisionado em Nutrição clínica Fisiopatologia da Nutrição Priscila Vanini 24. Dantas de Medeiros Queir Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil Universidade Federal MESTRADO EM do Rio Grande do ENGENHARIA Norte, UFRN, Brasil QUIMICA – área de 2001 concentração: engenharia de Engenheira Química processos e tecnologia de alimentos. 2005 --- Técnica Dietética Básica Teresa Elisa 25. Sousa da Silva Nutrição. Mestrado em Ciência Universidade Federal de Alimentos. do Rio Grande do Universidade Federal Norte, UFRN, Brasil. de Minas Gerais, 2007. UFMG, Brasil. 2009. Técnica Dietética Bioquímica de Alimentos 01 ano Metodologia Científica Themis 26. Rocha de Souza Farmaceutica Bioquímica UFRN / 1999 Mestre em Biologia Molecular e Celuar – FIOCRUZ / RJ 2003. Especialista em Hematologia – UFRJ 2004 Não Microbiologia Imunologia Área Básica Biologia Molecular para Farmácia 01 ano e 3 10 anos mese s Não 160 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)13, por meio de vários mecanismos, dentre os quais: - apoio à participação em eventos científicos; - apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); - serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica; - bolsas acadêmicas: - a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Nivelamento: em matemática, e com a nova estrutura curricular foi inserida a disciplina de Fundamentos da Fuímica para auxiliar no nivelamento de química. - serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica; - bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). O estudante conta ainda com a Ouvidoria, com atendimento individual, ou por telefone, carta e e-mail, e com o International Office que viabiliza as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da International Laureate, assistindo alunos que venham a frequentar parte do Curso em IES dessa Rede, na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo. 13 Criado pela Resolução n. 037/2006 – ConSUni – UnP,de 30 de maio de 2006. 161 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade deverá disponibilizar: duas assistentes para apoio à direção; um coordenador de atividades complementares; um coordenador de TCC; técnicos de informática; técnicos de laboratórios; bedéis 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal técnicoadministrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. 162 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 163 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de arcondicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro; rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas 164 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes). Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos. 165 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4.2 BIBLIOTECA A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). Existem ainda bibliotecas no Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP), em Parnamirim, e em polos de apoio à educação presencial (Zona Norte de Natal, Caicó e Currais Novos, ambos municípios do RN). O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet. O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró. 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: 166 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria de Usuários Documentos14 Prazos (dias corridos) Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 7 dias 3 dias Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 14 dias 3 dias Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo 21 dias 7 dias 7 dias Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia. Orientação bibliográfica O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Lista de duplicatas Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes. 14 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor 167 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Catálogo de monografias Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna). Multimídia e Internet Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário. Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP -Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. 168 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. -Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. 169 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Coleção de fontes de informação científicotécnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade. 170 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO O Curso tem o seu funcionamento na Unidade Salgado Filho, Campus Natal, e conta com espaços físicos destinados a: Diretoria (1); Diretoria Adjunta (1); Secretaria do Curso (2); Sala de docentes (1); Sala de recepção (1). Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e mobiliários apropriados; além de contam com boas condições acústicas, iluminação e climatização, acesso aos portadores de necessidades especiais, equipados com computadores ligados em rede administrativa e científica. 171 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Existem 301 computadores na Unidade Salgado Filho, com acesso à internet e instalados em 9 (nove) laboratórios, todos disponibilizados aos alunos matriculados nessa Unidade: Laboratório 1 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório 2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a 40 Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório 3 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2009. Laboratório 4 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírus McAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 45 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório 5 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírus McAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a 45 Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório da Biblioteca / Internet Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player. 172 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Qtde. 28 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório da Clinica de Odontologia Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Sempron 2.0 Ghz, 1 GB RAM, HD 40 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, 6 Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório de Histologia Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, 30 Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório de Estrutura e Função (Medicina) Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, 27 Rede, ano de aquisição 2011 173 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA 1. Laboratório de Anatomia O laboratório de Anatomia humana é responsável pelo suporte às práticas das disciplinas básicas e específicas de Anatomia a todos os cursos da Escola da Saúde ofertados pela Universidade Potiguar. Área: 424 m², nos quais se encontram um museu anatômico, ossário, sala de formolização e centro anatômico. Objetivo: Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre órgãos e sistemas. Nesse ambiente, o aluno pode reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes; luvas e máscaras descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras plásticas e avental de plástico grosso. Equipamentos e materiais: O centro anatômico está equipado com 43 mesas em inox para estudo; 358 tamboretes; 03 cubas de inox pequenas; 01 cuba de inox grande; 12 tanques de inox para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 28 estantes de aço com 06 prateleiras; 01 arquivo de aço com 04 gavetas; 02 armários de aço com 02 portas; 01 freezer; cubas com peças naturais; modelos anatômicos artificiais; material cirúrgica para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada de inox para formolização; cavaletes de ferro; maca de ferro; 01 computador e 32 ventiladores. Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as disciplinas de Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para professores equipados com armários, birôs e um computador, uma sala de reuniões e dois anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com capacidade para atender 100 alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-práticas, sem haver necessidade de deslocamento das peças naturais para outras salas de aula mais afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura necessária, conforme as exigências básicas da biossegurança. 174 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Quando utilizados para tal prática, os anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor multimídia (datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para demonstração de peças anatômicas. 2. Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular, Biologia Molecular e Genética. Área: 172,88 m2 Objetivo: Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e suas estruturas integrantes, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade celular, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade. Equipamentos e materiais: geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo; televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; centrífuga com 16 tubos; pipetador automático de 10 mL; balão volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos – 100 mL; balões volumétricos – 2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de vidro; becker – 100 mL; becker – 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL; erlemeyer – 250 mL; erlemeyer 500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas – 10 mL; pipetas – 5 mL; placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio; bandejas; colheres inox; estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas metálicas; luva de procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande; pisseta pequena; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas descartáveis – 10 mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão volumétrico 100 mL; balão volumétrico 1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão volumétrico 500 mL; bandejas grandes; barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 mL; caixas para lâminas (100 lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta gotas; frascos âmbar diversos 1000 mL; frascos âmbar diversos pequeno; funil de vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; 175 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição kit para coloração (berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada); lamínula; luvas descartáveis; óculos de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta graduada 2 mL; pipeta graduada 5 mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto; termômetro para estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 mL; vidros cortados (âmbar); substâncias diversas. 3. Laboratório de Morfofisiopatologia: Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e às demandas de prática das disciplinas de Embriologia, Histologia, Citologia, Patologia Geral e Aplicada e Fisiopatologia. Alem do centro de aulas práticas, a estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico, sala de procedimentos cirúrgicos, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores. Área: 187,66 m2 Objetivos: Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células, analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário. 176 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 4. Laboratório de Práticas Histológicas: Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material. Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala de apoio Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos: Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química. 5. Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia: Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia. Área: 42,5 m2. Objetivo: Possibilitar aos discentes o desenvolvimento de práticas referentes aos diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema, de maneira que eles possam realizar testes para a avaliação de potenciais atividades farmacológicas in vitro e in vivo de substâncias naturais e sintéticas. O aluno tem condições de entender o funcionamento do corpo humano; conhecer, analisar e propor hipóteses para a busca de novos conhecimentos, através da assimilação, interpretação e análise dos processos fisiológicos; conhecer a interação 177 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição entre o fármaco e o organismo; entender a real necessidade do padrão de qualidade na fabricação do medicamento, sua forma de emprego, percurso no organismo, mecanismo de ação, a mensuração dos efeitos desejados e adversos e a interação com alimentos e outros medicamentos administrados. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos. Equipamentos e materiais: 01 gabinete equipamentos: para professores banho maria; e área laboratorial centrífuga; constituída computador; dos seguintes diapasão clínico; eletroestimuladores; espectrofotômetro; estetoscópios; glicosímetro; lanterna oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros; pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetros clínicos; termômetro –10º a 110ºc; suporte universal; aquário de vidro de 20 L; balão volumétrico; bastão de vidro; becker; caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer; frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio; pipeta graduada; pipeta graduada; placas de petri; recipiente de vidro com tampa (marinex); tubos com tampa de borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de ensaio médios; vidro de relógio; abaixador de língua; agulhas p/ seringas descartáveis; alfinetes de aço niquelado; algodão hidrófilo; almofada e carimbo; bacia grande; bacia média; bandejas de plástico; barbante de algodão; compasso de weber; cronômetro digital; escalpe nº 23; esparadrapo; esponjas lavalouças; estilete de aço longo; etiquetas de preço; fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas; luvas de látex; luva de procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); material cirúrgico (pinça de metal, tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); palito de churrasco; palito de dente; papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100 unid.); pinça de madeira; pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos (300 mL); régua transparente; seringas descartáveis – 10 mL c/ rosca; seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina 2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d. 178 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 6. Laboratório de Microbiologia e Imunologia: Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Microbiologia e Imunologia. Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e esterilização de material. Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento. EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar. Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias. 7. Laboratório de Parasitologia e Hematologia: Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas das disciplinas de Parasitologia Geral, Parasitologia Clínica e Hematologia, disponibilizando também espaço para aulas práticas das disciplinas de Zoologia e Botânica, embora a preparação de material dessas disciplinas ocorra em laboratórios específicos, conforme detalhamento anterior. Área: 144 m2, distribuídos entre 03 gabinetes para professores, 01 sala para preparação 179 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição e análise de material parasitológico Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria, viseira facial. Equipamentos e materiais: Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível. 8. Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia O laboratório oferece suporte às disciplinas de Química Geral, Físico-Química, Química Orgânica, Bioquímica e Bromatologia Área: 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m 2 para o Laboratório 02, estando instalados ainda 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas. Objetivo: Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físicoquímicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de 180 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual: EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60 cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g). 9. Laboratório de Biologia Molecular e Genética Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das disciplinas de Biologia Molecular, Genética Geral e Genéticas Aplicadas, Genética Humana e Genética e Evolução. 181 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Área: a estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de PCR (6,03 m2), de DNA (8,02m2), lavagem e esterilização (5,97m2), cultura de células (6,07m2), gabinete de professores (5,77m2) e área de circulação (7,42m2). Objetivo: Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: Birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora; microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares; destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas); pipetadores automáticos de 1,0l, 2,0l e 100l. (2 de cada tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção. 10. Biotério Objetivo: Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde. Área: 271,36 m2 182 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição - Divisões Internas: sala de aula: 30,74 m2; recepção: 13,00 m2; sala cirúrgica: 29,38 m2, isolamento/quarentena: 16,00 m2; análise e procedimento: 15,75 m2; sala/ratos, camundongos e hamster: 48,80 m2; área de lavagem: 68,73m2; sala coelho: 21,07 m2; sala de esterilização: 15,12 m2; tanques: 12,77m2. Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores para ratos e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas. 11. Laboratório de Química Analítica e Toxicologia Laboratório para suporte das disciplinas de química analítica, toxicologia, química farmacêutica e bioquímica clínica e apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa que envolvem diagnósticos ambientais, principalmente no que se refere à análise físicoquímica da água, entre outras. Área: 105m2 183 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Objetivo: Proporcionar ao aluno, com base em conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos, a realização de pesquisa e observação, estabelecendo-se condições didáticas para que ele possa fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos e materiais: 01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod. SPECTRAA55B; 01 espectrofotômetro de UV/Visível mod. CARY 50; 01 cromatógrafo à gás mod. CP3380; 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR; 03 pHmetro; 02 placas aquecedoras; 01 espectrofotômetro de chama; 01 espectrofotômetro 33D; 02 espectrofotômetros 752; 01 banho-maria; 01 centrífuga para 12 tubos; 01 aparelho de ponto de fusão; 06 mantas aquecedoras; 01 estufa; 01 forno mufla; 01 destilador; 01 deionizador; 01 agitador magnético com aquecimento; 02 agitador magnético sem aquecimento; 02 balanças analíticas com precisão (0,0001g e 0,00001g); 01 capela de exaustão; 02 condutivímetros; 01 polarímetro; 01 rotavapor; 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl Fischer. 4.6. Laboratórios específicos do curso O curso dispõe atualmente de 5 Laboratórios específicos em pleno funcionamento que são: Laboratório de técnica dietética e tecnologia de alimentos, microbiologia de alimentos, nutrição experimental, laboratório de avaliação nutricional e laboratório de bromatologia. Laboratórios em funcionamento Laboratório de Técnica Dietética e Tecnologia de Alimentos O laboratório tem como objetivo propiciar ao aluno a oportunidade de verificar diversas formas de cocção de alimentos, planejamento dietético, conservação de alimentos e processamento de produtos alimentícios de origem animal e vegetal. a) área: 106 m² b) equipamentos e materiais: 184 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Equipamentos e materiais do laboratório de Técnica Dietética e Tecnologia de Alimentos Item Material 1. Panquequeira em teflon Quant. 06 2. Panela em alumínio 1,6L 06 3. Panela em alumínio 4,1L 06 4. Panela em alumínio 3,7L 06 5. Panela em alumínio 3,1L 12 6. Leiteira em alumínio 06 7. Fritadeira em alumínio 06 8. Frigideira antiaderente 06 9. Forma para bolo xadrez 06 10. Forma octogonal em alumínio 03 11. Forma com fundo falso 06 12. Forma retangular pequena em alumínio 05 13. Forma de bolo com furo central 10 14. Cuscuzeira em alumínio 06 15. Chaleira em alumínio 06 16. Caldeirão com peneira 06 17. Caçarola com tampa 01 18. Assadeira retangular alumínio 06 19. Depósito plástico pequeno sanremo 02 20. Tesoura para trinchar aves 05 21. Suporte para filtro de papel 07 22. Funil em plástico 06 23. Espátula em silicone 12 24. Martelo para bater carnes 06 25. Faca para carnes 17 26. Faca para desossa 11 27. Espátula inox 04 28. Colher joly 06 29. Pincel para untar formas 12 30. Colher servir arroz 06 31. Concha inox 05 32. Garfo sobremesa 51 33. Garfo peixe 10 34. Colher café 69 35. Colher sobremesa 68 36. Colher chá ´59 37. Faca mesa 33 38. Colher mesa 104 39. Garfo mesa 69 185 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item 40. Material Bacia plástica transparente pequena Quant. 01 41. Bacia plástica transparente grande 01 42. Bacia plástica verde grande 01 43. Bacia plástica branca grande 05 44. Travessa oval vidro marinex 08 45. Travessa quadrada vidro marinex 04 46. Travessa com tampa retangular marca sempre 03 47. Assadeira oval vidro com tampa 02 48. Travessa redonda vidro com tampa 05 49. Terrina vidro com tampa 06 50. Espremedor de alho 06 51. Espremedor manual de limão 06 52. Galheteiro pequeno 01 53. Bandeja inox 35cm 02 54. Porta condimentos 02 55. Ralador de vegetais 06 56. Depósito plástico capacidade 1L 12 57. Depósito plástico capacidade 900ml 02 58. Depósito plástico capacidade 0,8ml 12 59. Depósito plástico capacidade 1,2L 10 60. Depósito plástico com tampa redondo 270ml 01 61. Depósito plástico com tampa quadrado 580ml 10 62. Jogo de medidas caseiras (colheres) 12 63. Jogo de medidas caseiras (xícaras) 19 64. Colher salada em inox 05 65. Faca de legumes 06 66. Espagueteira em inox 01 67. Picador de alimentos manual 01 68. Becker em plástico 1L 06 69. Becker em plástico 600ml 12 70. Proveta em vidro 5ml 12 71. Proveta em vidro 25ml 27 72. Pipetas em vidro 1ml 12 73. Pipetas em vidro 5ml 24 74. Pipetas em vidro 20ml 10 75. Becker plástico capacidade 250ml 12 76. Rádio gravador 01 77. Fritadeira elétrica 01 78. Panificadora elétrica 01 79. Termômetro com haste em inox 05 80. Moedor de picador de carnes elétrico 02 81. Termômetro de mercúrio 12 186 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item Material Quant. 06 82. Escumadeira em alumínio 83. Mop água 0 84. Rodo 0 85. Vassoura de cerdas de plastico 0 86. Toalha de mesa 02 87. Tecido 100% algodão 01 88. Varal de teto cor branca 01 89. Relógio de parede 01 90. Pano de prato 40 91. Forma octogonal pequena 02 92. Forma octogonal grande 01 93. Papeiro 07 94. Panela de pressão 06 95. Frigideira antiaderente 06 96. Caçarola com tampa e cabo 01 97. Caldeirão bojudo com alça de alumínio 06 98. Forma de alumínio circular 04 99. Forma de alumínio retangular média 06 100. Forma de alumínio retangular grande 06 101. Forma para bolo xadrez 06 102. Forma desmontável 06 103. Bacia pequena cinza 03 104. Colher de mesa 104 105. Colher café 81 106. Colher chá 71 107. Balde para gelo 01 108. Concha em inox 05 109. Luva térmica 0 110. Colher plástica branca 01 111. Colher salada inox 04 112. Bacia plástica cinza grande 04 113. Plaina de queijo 01 114. Bacia azul grande 04 115. Porta papel de alumínio rolopax e papel toalha 10 116. Borrifadores plásticos 12 117. Lixeira c/ tampa e pedal, material lavavel 09 118. Lixeira com tampa basculante 60L 04 119. Tabua para carne 24 120. Balde 04 121. Porta bolo 06 122. Suporte para filtro de papel 07 123. Rodo de pia 11 187 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item Material Quant. 02 124. Espremedor de suco manual 125. Bacia plástica azul capacidade 3,2L 05 126. Garrafa térmica 02 127. Peneira de nylon 06 128. Carretilha para massas 06 129. Boleadores pequenos 06 130. Redoma de plástico p/ proteção de alimentos 08 131. Espátula plástica 06 132. Escorredor macarrão inox 06 133. Colher sobremesa inox 68 134. Forma de gelo 05 135. Faca para pão 06 136. Amolador de facas 06 137. Faca para desossar 11 138. Faqueiro completo p/ 6 pessoas 01 139. Guarda óleos 05 140. Ralador manual de queijo 18cm 06 141. Pegador massa macarrão 04 142. Bandeja inox 40cm 04 143. Bandeja inox 30cm 05 144. Espremedor manual de alho 06 145. Faca de carne, 06 polegadas cabo branco de polipropileno 17 146. Garfo de sobremesa 51 147. Pegador para gelo 01 148. Martelo de bater carne em polietano 08 149. Leiteira inox 02 150. Pá para bolo inox 04 151. Saca rolha 02 152. Porta guardanapo inox 02 153. Paliteiro inox 02 154. Faca de mesa 33 155. Garfo de mesa 69 156. Galheteiro grande 02 157. Potes multiuso em vidro 09 158. Jarra de vidro 06 159. Garfo 2 dentes 05 160. Omeleteira dupla em teflon 01 161. Jogo de baixelas 02 162. Abridor de latas e garrafas 12 163. Amassador de batatas 01 164. Batedor de ovos 16 165. Saleiro em plástico 01 188 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item Material Quant. 06 166. Descaroçador de azeitona 167. Forminha para empada 50 168. Forminha para barquete 50 169. Escorredor de pratos inox ou cromado 06 170. Escumadeira inox 05 171. Jogo para chá e café inox com bandeja 03 172. Travessa retangular de vidro marinex 04 173. Travessa oval de vidro marinex 08 174. Forma refrataria 31cm 02 175. Forma refrataria 27cm 02 176. Forma refrataria porcelana 23cm 02 177. Prato fundo de porcelana 60 178. Prato raso de porcelana 60 179. Prato de sobremesa porcelana 25 180. Copo de vidro americano 25 181. Copo de vidro tipo americano 38 182. Becker de 500ml de vidro 02 183. Becker 250ml em vidro 04 184. Provetas de 50 ml 19 185. Provetas de 10 ml 19 186. Termômetro a laser 02 187. Balança eletrônica de balcão capacidade de 6kg 02 188. Balança semi-analítica digital de um prato 03 189. Balança semi analítica digital 04 190. Forno microondas com prato giratório 02 191. Multiprocessador de alimentos 02 192. Grill 01 193. Cafeteira elétrica 01 194. Multiprocessador doméstico elétrico completo 02 195. Extrator de suco elétrico 02 196. Liquidificador de uso doméstico 06 Laboratório de Microbiologia dos Alimentos O Laboratório permite que o aluno desenvolva atividades relacionadas com a detecção, isolamento, identificação, quantificação e cultivo de microorganismos diversos, em alimentos ou outros materiais, bem como técnicas de microscopia de esterilização, higienização e sanitização de processos industriais e laboratoriais. a) área: 86m² b) equipamentos e materiais 189 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Equipamentos e materiais do Laboratório de Microbiologia dos Alimentos Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. Equipamento/Material Autoclave 50L Banho-maria 20L Capela de fluxo laminar Centrífuga Contador de colônias mecânico com lupa e lapiseira Destilador de água Estufa de cultura digital 70C cap.36L Estufa de esterilização e secagem 150L Geladeira cap. 300L Medidor de pH com eletrodo Câmara asséptica Computador completo Agulhas de inoculação com cabo de Kooler Alças de inoculação com cabo de kooler Cubas para guardar lâminas Cubas redondas com tampa para descarte de lâminas Frascos de plástico com conta-gotas Frasco de vidro com tampa com capacidade para 100 mL, boca larga de 5cm (para guardar algodão, gaze) Frasco de vidro com capacidade para 60mL, âmbar e com conta-gotas para bateria de Gram Lâminas para microscópio Lamínulas Lixeiras pequenas com capacidade para 4L Óleo de imersão para objetiva de microscópio Picetas de plástico com capacidade de 250mL Pipeta de vidro graduada de 10mL Pipeta de vidro graduada de 1mL Pipeta de vidro graduada de 20mL Pipeta de vidro graduada de 2mL Pipeta de vidro graduada de 5mL Sacos para lixeira Estante de plástico com 50 furos para tubos de ensaio Estante de ferro com 100 furos para tubos de ensaio Provetas de 100mL Provetas graduadas de 500 mL Provetas graduadas de 1000 mL Erlenmeyer (pyrex) de 500mL Erlenmeyer (pyrex) de 1000mL Peras para pipetas Termômetros de mercúrio (alcoolômetro Gay-Lussac – 20º C incoterm) Tubos de ensaio com tampa de rosca 18 x 100 Tubos de ensaio com tampa de rosca 15 x 100 Tubos de ensaio com tampa de rosca 13 x 100 Tubos de ensaio sem tampa 15 x 100 Balança de precisão digital Aquecedores elétricos Bastões de vidro Pirex tipo cuba marinex 21 x 21cm Relógio despertador para marcar o tempo Placa de petri de 90cm de diâmetro Quant. 2 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 20 unidades 20 unidades 10 unidades 10 unidades 10 unidades 30 unidades 50 unidades 250 unidades 500 unidades 12 unidades 1 Litro 30 unidades 50 unidades 250 unidades 50 unidades 50 unidades 50 unidades 5 pacotes 20 unidades 20 unidades 05 unidades 12 unidades 03 unidades 30 unidades 20 unidades 10 unidades 02 unidades 800 unidades 500 unidades 500 unidades 500 unidades 02 unidades 03 unidades 20 unidades 12 unidades 03 unidades 500 unidades 190 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. Microscópio binocular Provetas de plástico Caixa de máscara Caixa de luva Alça de drigolsk de vidro Depósito de plástico com tampa Água sanitária Álcool comercial a 96% Álcool etílico absoluto P.A. Bucha de lavar prato para vidrarias Conjunto de escovas redondas de tamanhos variados para vidrarias Detergente neutro Algodão hidrófilo 63. 64. 65. 66. 67. Barbante de algodão Calculadora Espátulas para pesagem de meio de cultura Fita adesiva autoclave Gaze em rolo 68. 69. 70. 71. 72. 73. Lápis demográfico Lápis pilot para retroprojetor Papel Krafte tamanho grande Papel laminado Tesoura tamanho grande Saco plástico próprio para autoclave com capacidade para 20 litros (marca J. prolab) Swab tamponado estéril Liga soro (garrote) Réguas 30cm Bacia de plástico grande Bacia de plástico média Bacia de plástico pequena Fósforo Pinças anatômicas de 15cm Rolos de etiquetas Cristal de violeta para gram Álcool-acetona para gram Xilol P.A. Lugol para Gram Fucsina para gram Kit para primeiros socorros 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 07 unidades 12 unidades 05 unidades 05 unidades 10 unidades 10 unidades 40L 40L 40L 05 pacotes 02 unidades 40L 5 rolos de 500gramas 3 rolos 01 unidade 10 unidades 05 rolos 5 rolos de 500 gramas 02 caixas 03 caixas 05 rolos 20 rolos 01 unidade 50 unidades 500 unidades 5 metros 20 unidades 05 unidades 05 unidades 05 unidades 10 pacotes 30 unidades 05 unidades 2 litros 2 litros 1 litro 2 litros 2 litros 01 unidade Laboratório de Bromatologia O Laboratório é utilizado pelo aluno para aprendizagem de análise físico-química dos alimentos, essencial na detecção de fraudes em alimentos e avaliação da composição centesimal em macro e micronutrientes. a) área: 106 m² b) Relação de equipamentos e materiais: 191 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Equipamentos e materiais do Laboratório de Bromatologia Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. Equipamento/Material Quant. Geladeira 300 L Balança Analítica (4 casas decimais) Bancadas de mármore 7m de comprimento por 60 cm de largura Butirômetro de Gerber Luvas térmicas Bloco digestor de proteínas Centrífuga de Gerber Refratômetro manual Cubas inox Bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m Acidímetro Dornic Destilador Keijedal Balão de Kjeldahl Lactodensímetro com termômetro Pipeta sorológica 1 ml Pipeta sorológica 10 ml Pipeta sorológica 5ml Cadinhos Cápsulas de porcelana Armário de madeira com duas portas Ácido bórico (litro) Ácido amílico (litro) Tetracloreto de carbono (500g) Digestor de Fibras Vermelho de metila (500g) Capela de fluxo laminar Forno mufla Agitador rotativo (rumbeira) Estufa de esterilização e secagem Dessecadores 1 1 3 10 2 1 1 2 5 3 3 1 1 2 10 40 40 25 30 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 Acetato de chumbo Ácido acético glacial Ácido bórico (g) Ácido clorídrico (litro) Ácido critico p.a. 500g Ácido sulfúrico concentrado Ácido tânico kg Agitador horizontal shaker modelo 2540 Almofariz e pistilo Aparelho extrator de sohxlet Aquecedor elétrico de bancada com tela de amianto Azul de metileno Balança analítica de quatro casas decimais Balão de fundo redondo Balão volumétrico 500ml balão volumétrico 250ml banho-maria de 8 bocas bastão de vidro becker 600ml becker de 100ml becker de 250ml 1 1 4 4 2 5 1 1 30 3 10 1 1 5 5 5 1 40 50 50 50 192 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. 98. 99. 100. 101. Equipamento/Material bicarbonato de sódio (g) bissulfito de sódio (frasco 500 g )) bomba de sucção a vácuo borracha para funil de buchner bureta de 50ml com suporte cadinhos de porcelana médio cápsulas de porcelana médio clorofórmio pa(vetec) conta-gotas de 100ml dessecador grande erlenmeyer 125ml marca vidrolabor erlenmeyer com rolha esmerilhada - 250ml erlenmeyer de 125 ml com rolha esmerilhada espátula de inox com cabo de madeira estufa ventilada éter de petróleo (litro) éter etílico (ml) éter etílico anidro éter sulfúrico faca de mesa de metal fenolfetaleína pa (250g) - compras funil de buchner diametro 10 cm funil de vidro médio funil pequeno(vidro) garfo de mesa inox glicose 500g hidróxido de sódio p.a. (kg) kitassato de 250ml kitassato vidrolabor 500 lactobutirômetro de gerber com rolha balão de fundo redondo balão volumétrico 500ml balão volumétrico 250ml banho-maria de 8 bocas bastão de vidro becker 600ml becker de 100ml becker de 250ml bicarbonato de sódio (g) bissulfito de sódio (frasco 500 g )) bomba de sucção a vácuo borracha para funil de buchner bureta de 50ml com suporte cadinhos de porcelana médio cápsulas de porcelana médio clorofórmio pa(vetec) conta-gotas de 100ml dessecador grande erlenmeyer 125ml marca vidrolabor erlenmeyer com rolha esmerilhada - 250ml Quant. 4 4 1 20 10 30 20 10 20 2 20 20 20 20 1 1 3 10 2 10 1 15 10 10 5 10 10 10 10 10 5 5 5 1 40 50 50 50 4 4 1 20 10 30 20 10 20 2 20 20 193 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item Equipamento/Material 102. 103. 104. 105. 106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. erlenmeyer de 125 ml com rolha esmerilhada espátula de inox com cabo de madeira estufa ventilada éter de petróleo (litro) éter etílico (ml) éter etílico anidro éter sulfúrico faca de mesa de metal fenolfetaleína pa (250g) - compras funil de buchner diâmetro 10 cm funil de vidro médio funil pequeno(vidro) garfo de mesa inox glicose 500g hidróxido de sódio p.a. (kg) kitassato de 250ml kitassato vidrolabor 500 lactobutirômetro de gerber com rolha Quant. 20 20 1 1 3 10 2 10 1 15 10 10 5 10 10 10 10 10 Laboratório de Nutrição Experimental O laboratório de Nutrição Experimental caracteriza-se como um espaço para aulas práticas sobre a qualidade nutricional de diversos alimentos e dietas. Através de estudos biológicos será avaliada a biodisponibilidade de nutrientes, bem como o efeito tóxico de substâncias químicas presentes nos alimentos. Em estudos realizados com animais, é possível determinar a introdução de novos alimentos e verificar, biologicamente, as alterações da qualidade nutricional que ocorrem durante a manipulação e processamento dos alimentos e dietas. a) Relação de equipamentos e materiais: Equipamentos e materiais do Laboratório de Nutrição Experimental Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Equipamento/Material Balança de precisão 04 casas decimais Balança para pesar animais Espectrometro luz visível/ultravioleta Gaiola metabólica Gaioleiro Geladeira capacidade 300 litros Balão volumétrico 100 ml Balão volumetrico 25 ml Balão volumétrico 250 ml Balão volumetrico 50 ml Quant. 1 1 1 12 1 1 20 20 30 20 194 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. Equipamento/Material Balão volumétrico 500 ml Becker graduado de 100 ml Becker graduado de 1000 ml Becker graduado de 250 ml Becker graduado de 50 ml Becker graduado de 500 ml Bureta grad, torn teflon 25 ml Bureta grad, torn teflon 50ml Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 250 ml Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 50 ml Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 500 ml Espátula de porcelana Estante inox para 12 tubos de ensaio Funil analítico liso, com haste curta 60º Funil analítico raizado, com haste curta 60º Funil de Buchner com placa filtrante Funil de polipropileno autoclavável Funil de separação liso, grad, rolha Luvas térmicas (par) Pera de Borracha Pinça para cadinho inox Pipeta sorológica 1 ml Pipeta sorológica 10 ml Pipeta sorológica 5 ml Pipeta volumétrica 1 ml Pipeta volumétrica 10 ml Pipeta volumétrica 11 ml para leite Pipeta volumétrica 5 ml Proveta de vidro 10 ml Proveta de vidro 100 ml Proveta de vidro 1000 ml Proveta de vidro 25 ml Proveta de vidro 250 ml Proveta de vidro 50 ml Proveta de vidro 500 ml Tubo de ensaio 20 ml Quant. 2 30 2 30 20 10 6 6 30 10 6 5 8 40 10 5 10 10 2 6 2 10 40 40 10 10 10 40 10 10 1 10 20 10 2 50 Laboratório de Avaliação Nutricional Neste laboratório, o aluno irá avaliar a composição corporal, utilizando diversos métodos e simulará o atendimento dietoterápico. a) Relação de equipamentos e materiais: Equipamentos e materiais do Laboratório de Avaliação Nutricional 195 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Equipamento/Material Órtese e prótese Antropômetro infantil Aparelho de Bioimpedância Balança antropométrica digital com capacidade acima de 150 Kg Compassos de Lange Maca para exame Microcomputador com impressora Software de Avaliação Nutricional Adipômetro Estadiometro para bebê Estadiometro profissional Canetas Dermográficas Balança infantil digital com capacidade de 16 Kg Quant. 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 10 1 196 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição ANEXO DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS OPTATIVAS 197 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. 1ª. ed. São Paulo: Infinito, 2000. RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administracao.memes.com.br 198 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia solidária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001. (Disponível nas bibliotecas UnP). SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975. REFERÊNCIAS NA INTERNET BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de economia solidária. Disponível em: http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf TAUILLE, José Ricardo; RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Disponível em: http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf 199 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. REFERÊNCIAS NA INTERNET - http://www.sebrae.com.br - http://www.business.org.br - http://www.empresario.com.br - http://www.planodenegocios.com.br - http://www.empreendedor.com.br - http://www.portaldoempreendedor.pt - http://www.quebrandobarreiras.com.br - http://www.clientesa.com.br 200 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998. EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: De Bolsillo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003. CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002. 201 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e nãoliterário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998 EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España: De Bolsillo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003 CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002. 202 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e Emancipação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá: 2009. REFERÊNCIAS NA INTERNET SANTOS, Boaventura de Sousa. "É chocante a resignação do brasileiro". Entrevista, X Bienal do Livro do Rio de Janeiro. In: JB on line. http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html disponível em 203 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e autor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. 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REFERÊNCIAS NA INTERNET SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. http://www.geociencia.xpg.com.br/dwd/Por%20uma%20outra%20globalizacao%20%20Milton%20Santos.pdf 205 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007. MACHADO, Adriana Marcondes... et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008. SILVA, Shirley et. al., Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª. reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: EDUFRN, 2008. SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002. REFERÊNCIAS NA INTERNET Declaração de Salamanca/Espanha (1994, Conferência Mundial sobre Educação Especial, UNESCO). http://www.cedipod.org.br 206 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Marta Gil: Acessibilidade, inclusão social e desenho universal: tudo a ver http://www.bengalalegal.com/martagil Portal MEC/SEESP http://www.portal.mec.gov.br/ 207 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009 208 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área profissional em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009. 209 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: LIBRAS CARGA-HORÁRIA: 60h EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002. REFERÊNCIAS NA INTERNET LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais http://www.acessobrasil.org.br/libras/ 210 Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO CARGA-HORÁRIA: 60h EMENTA: Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008. MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002. WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.