anexo

Transcrição

anexo
DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Presidente
Milton Camargo
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
Diretor da Escola de Saúde
Giselle Gasparino dos Santos
Coordenadora do Curso
Girlene Freire Gonçalves
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 6
PARTE 1 .................................................................................................................................... 7
CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ......................................................... 7
1.1.
VISÃO GERAL ............................................................................................................... 8
1.2.
PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................................... 9
1.3.
MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................ 10
1.4.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................................. 11
1.5.
ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ...................................... 12
1.5.1. ATIVIDADES DE ENSINO ..................................................................................................... 12
1.5.2 SOBRE A PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ......................................................... 14
1.6.
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................... 17
Parte 2 ..................................................................................................................................... 20
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 20
2.1. DADOS DO CURSO ......................................................................................................... 21
2.1.1 DENOMINAÇÃO .................................................................................................................. 21
2.1.2 ATO DE CRIAÇÃO ............................................................................................................... 21
RESOLUÇÃO N. 076, DE 3 DE AGOSTO DE 2004 - CONSUNI........................................................... 21
2.1.3 ATO DE RECONHECIMENTO ................................................................................................. 21
2.1.4 NÚMERO DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO ............................................................... 21
2.1.5 REGIME ACADÊMICO .......................................................................................................... 21
2.1.6 MODALIDADE DE OFERTA ................................................................................................... 21
2.1.7 CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................................................... 21
2.1.8 INTEGRALIZAÇÃO ............................................................................................................... 21
2.1.9 LOCAL DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................... 22
2.2.0 HISTÓRICO ........................................................................................................................ 22
2.2.1. DIRETORA ........................................................................................................................ 22
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................... 23
2.2.1 DA DIREÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UNP ............................................................... 23
2.2.2. A DIRETORIA DO CURSO DE NUTRIÇÃO .............................................................................. 23
2.2.3 DIRETORA ADJUNTA........................................................................................................... 24
2.2.4. CONSELHO DE CURSO ....................................................................................................... 24
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................................. 26
2.3.1 NECESSIDADE SOCIAL ....................................................................................................... 26
2.3.2 CONCEPÇÃO ..................................................................................................................... 29
2.3.3. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 30
2.3.3.1. GERAL .......................................................................................................................... 30
2.3.3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................................. 30
2.3.4. PERFIL PROFISSIONAL ...................................................................................................... 31
2.3.5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................. 35
2.3.5.1. ESTRUTURAS CURRICULARES......................................................................................... 36
2.3.5.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ...................................................................... 53
2.4. EMENTS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................................. 62
2.5. METODOLOGIA.............................................................................................................. 135
2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. ................................................................................. 137
2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 139
2.8.1 PESQUISA ....................................................................................................................... 140
2.8.2. EXTENSÃO ..................................................................................................................... 145
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............. 152
3.1.
CORPO DOCENTE..................................................................................................... 153
3.1.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ....................................................................... 153
3.2 PERFIL DOCENTE ................................................................................................................ 155
3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................................... 160
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................. 161
3.3.1 EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA O CURSO ............................................. 161
3.3.2 ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO........................................................................................... 161
.PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................... 162
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ..................................................................................... 163
4.2 BIBLIOTECA..................................................................................................................... 165
4.2.1 FUNCIONAMENTO DO SIB/UNP ......................................................................................... 165
4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ............................................................................................. 170
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................... 171
4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA ................................................................................ 173
4.6.LABORATÓRIO ESPECIFICO DO CURSO
184
6
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
APRESENTAÇÃO
O bacharelado em Nutrição, um dos treze cursos que integram a Escola de
Saúde da Universidade Potiguar (UnP), em Natal, é uma referência no Rio Grande
do Norte (RN) pela qualidade de sua infraestrutura e das atividades de ensino,
pesquisa e extensão que desenvolve.
Implementando políticas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI 2007/2016), o Curso fortalece a responsabilidade social da UnP no que se
refere ao tratamento das questões sociais da saúde, especialmente no tocante ao
papel da alimentação e da nutrição na promoção, prevenção e recuperação da
saúde.
A proposta pedagógica do Curso de Nutrição está fundamentada nas
respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº. 5, de 7 de
novembro de 2001), na legislação que regulamenta a profissão, no Código de Ética
do Nutricionista, considerando as demandas sociais da região Nordeste,
relativamente às políticas de alimentação e nutrição. O Curso é regido também pela
missão e Projeto Pedagógico Institucional (PPI), buscando a formação de
profissionais que, além de dominar as especificidades da profissão, sejam capazes
de agir com rigor científico, atuando com postura ética e solidária, com vistas à
constituição da cidadania.
Essa perspectiva encontra-se delimitada no presente Projeto Pedagógico,
construído com a participação de docentes, especialistas na área de nutrição e
representantes de alunos, e estruturado em quatro partes. A primeira parte trata do
contexto interno da Universidade Potiguar, mostrando uma visão geral da UnP. A
segunda trata da organização didático-pedagógica, com a indicação dos aspectos
administrativos e da dinâmica curricular do curso, assim como da sua autoavaliação.
A terceira parte é relativa ao corpo docente e discente e ao pessoal técnicoadministrativo, explicitando o perfil acadêmico e profissional dos professores; as
formas de atenção ao aluno e algumas características do corpo técnicoadministrativo. Por fim, na quarta parte estão explicitadas as instalações físicas,
incluido o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), os espaços físicos ocupados
pelo curso e os laboratórios da área da saúde e específicos da Nutrição.
7
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
PARTE 1
CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
8
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.1.
VISÃO GERAL
A Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do
Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE
n. 170, de 18 de
fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo
sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de
1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a
integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino
Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro
no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n.
08.480.071/0001-40.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
9
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.2.
PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I.
a defesa dos direitos humanos;
II.
a excelência acadêmica;
III.
a formação cidadã;
IV.
o exercício pleno da cidadania;
V.
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber;
VI.
a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII.
a participação e a descentralização na gestão acadêmica
e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade;
IX.
a valorização do profissional da educação;
X.
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da
Organização Universitária. V. 1).
10
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.3.
MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
11
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.4.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);
órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas
especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de
programa).
Destaca-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal,
mar./2005.
12
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.5.
ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas
conjuntas
de
pesquisa
e
de
extensão
e
a
indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;
Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Educação;
Saúde.
1.5.1. Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
-
total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
13
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
de pós-graduação:
-
total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta
e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;
-
1.5.1.1.
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
CAMPUS NATAL
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26
(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de
tecnologia.
Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado
em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,
está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –
Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.
Nível lato sensu
Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem
às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
14
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.
23).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos que se
destacam no cenário regional.
Ensino de graduação
Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas
graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se
encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9
(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),
considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos
da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e
prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.
15
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da
pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,
de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,
pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo
docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance
social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em
torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a
extensão e a ação comunitária:
-
meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
-
perícia investigativa;
-
desenvolvimento de produtos e projetos;
-
inteligência artificial;
-
produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;
-
neurociências;
-
atenção integral, capacitação e formação de pessoas;
-
30 anos UnP;
-
constituição, cidadania e efetivação de direitos;
-
comunicação e cultura.
Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais
como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e
ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda outros meios:
-
revistas eletrônicas, como a Catassuba, da Escola da Saúde;
16
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
6
-
eventos;
-
a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;
-
Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.
Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da
Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.
17
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1.6.
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com
vistas
à
viabilização
desses
princípios,
são
adotados
quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
18
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Autoavaliação institucional
As
iniciativas
de
avaliação
institucional
interna,
promovidas
pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos
anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros
procedimentos de coleta de dados;
19
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários
anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,
por meio do mural UnP.
Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e
divulgado
na
Universidade
(site
e
mural,
principalmente),
são
aplicados
questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir
de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,
o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
transformação (figura 1).
Figura 1
20
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Parte 2
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
21
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.1. DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Nutrição - Bacharelado
2.1.2 Ato de criação
Resolução n. 076, de 3 de agosto de 2004 - ConSUni
2.1.3 Ato de reconhecimento
Portaria MEC n. 148, de 15 de fevereiro de 2007
2.1.4 Número de vagas e turno de funcionamento
300 vagas anuais - 180 diurno e 120 noturno
2.1.5 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.6 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.7 Carga horária total
3.000 horas na estrutura curricular 2006 e 3.840 horas-aula na estrutura
curricular 2010.
2.1.8 Integralização
Mínimo: 4 anos/8 séries, com possibilidade de integralização em 7 semestres,
nos casos de ingresso por vestibular agendado.
Máximo: 8 anos/16 séries.
22
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.1.9 Local de Funcionamento
Campus Natal - Unidade Salgado Filho. Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa
Nova, Natal/RN.
2.2.0 Histórico
O Curso de Nutrição entrou em funcionamento em fevereiro de 2005 tendo
sua oferta autorizada por meio da Resolução n. 076/2004, de 3 de agosto de 2004 –
ConSUni e Reconhecido através da Portaria/MEC n. 148/07, publicada no D.O.U em
16.02.2007. Atualmente, está funcionando com 12 (doze) turmas, sendo 6 (seis) no
matutino e 6(seis) no noturno.
O Curso tem ingresso anual, mas em 2006.1, a entrada de alunos ocorreu
apenas no turno matutino, a partir de 2007, ocorreu no início de cada semestre e
nos dois turnos.
2.2.1. Diretora
Girlene Freire Gonçalves
Fone: (84) 3211.0883.(Res) / 9947-5288 (Cel) / 3215.1208 (UnP)
E-mail: [email protected]/ [email protected]
Diretora-adjunta
Catherine Teixeira de Carvalho
Fone: (84) 9994-3268/ (84) 3215-1208
E-mail:[email protected]/ [email protected]
23
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de
Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida
pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2. A Diretoria do Curso de Nutrição
A gestão do Curso de Nutrição está sob a responsabilidade da professora
Girlene Freire Gonçalves, mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos pela
Universidade Federal da Paraíba – UFPB, 2002, e bacharel em Nutrição pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, 1983. A professora integrou
o corpo docente do Curso de Hotelaria, ministrando disciplinas e coordenando
estágio; coordenou o curso superior de tecnologia em
gastronomia, ambas as
graduações da Universidade Potiguar. Exerceu o cargo de coordenadora da
Coordenadoria de Vigilância Sanitária - Covisa/RN. É contratada pela Secretaria
Municipal de Saúde do município do Natal, atuando na equipe de alimentos da
vigilância sanitária.
7
As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.
55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal,
mar./2009.
24
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.2.3 Diretora Adjunta
A direção-adjunta é da responsabilidade da professora Catherine Teixeira de
Carvalho, especialista em Qualidade de Alimentos pela a UNIGUAÇU, 2004 e
atualmente é Mestranda do Programa de Pós-graduação em Administração da
Universidade; integra o corpo docente do Curso desde 2006, ministrando disciplinas
da área, supervisionando estágios e orientando trabalhos de conclusão de curso.
Exerceu funções na área de Marketing e de Alimentação para Coletividade Sadia e
coordenou o Curso técnico em Nutrição do SENAC.
2.2.4. Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação ...
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Conselho do Curso de Nutrição:
O Conselho do Curso está assim constituído:
I – Presidente: Profa. Girlene Freire Gonçalves (Diretora do Curso)
II - Representantes do Corpo Docente:
a) Titulares: Juliana Fernandes dos Santos Dametto, Diana Quitéria Ferreira e
Kátia Roseany Silva Viana;
8
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da
Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
25
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
b) Suplentes: Professoras Maria de Fátima Jorge de Oliveira, Maria Lílian
Monteiro Pinto Rodrigues e Gizene Luciana Sales de Oliveira
III- Representantes do Corpo Discente
a) Titular: Flávia Molina e Silva – Mat: 200740864
b) Suplente: Suamy Sales Barbosa – Mat:200856005
IV - Representantes da Associação de Nutrição do Rio Grande do Norte ANURN, entidade profissional afeta ao curso:
a) Titular: Nutricionista Kátia Maria Bezerra da Silva
b) Suplente: Nutricionista Michelle de Medeiros Mendes
26
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
O atual cenário brasileiro, a despeito das políticas públicas e dos significativos
avanços nos setores da economia e da sociedade, ainda é marcado por um quadro
de exclusão que se agrava a cada ano. Segundo relatório publicado pela
Organização das Nações Unidas - ONU/2007, o Brasil apresenta cerca de 1,6
bilhões de pessoas abaixo da linha da pobreza, sem acesso aos direitos
fundamentais
como
alimentação,
saúde,
educação,
emprego
e
moradia,
representando um dos piores índices da América Latina. De acordo com a Pesquisa
Nacional de Amostra por Domicílio - PNAD -, realizada em 2007, são 21,2 milhões
de indivíduos em situação de insegurança alimentar (IA), não tendo condições de
adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade suficientes para a
manutenção do bem estar físico e mental. O milênio chega ao fim com os brasileiros
menos favorecidos se alimentando de cestas básicas e merenda escolar, sob o
signo de políticas públicas de natureza assistencialista.
Outro fato que traz para o cenário brasileiro uma característica peculiar é a
intensidade notável de envelhecimento da população à medida que pesquisas
realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE apontam que o
país será, nos próximos vinte anos, o sexto, no mundo, com maior número de
indivíduos idosos, apresentado atualmente 8% da população brasileira com idade
acima de 60 anos. Estima-se que até 2025, pela primeira vez, o público geriátrico
seja maior que o infantil no planeta. Tais modificações no panorama demográfico
revelam grandes desafios especialmente na área da saúde, uma vez que paralelo ao
aumento dos anos de vida nota-se uma maior ocorrência de doenças crônicas nãotransmissíveis, dentre as quais, pelo menos, uma condição é referida por 69% dos
idosos
brasileiros.
Assim,
o
estabelecimento
de
doenças,
principalmente
incapacitantes, acarreta na dependência de cuidados externos, provenientes da
família ou de profissionais especializados, promovendo o aumento da demanda de
instituições de abrigo ou asilos para atender as necessidades desta população.
Dentro desse contexto, a nutrição emerge como aspecto fundamental frente
às modificações fisiológicas, relacionadas com o avançar da idade, já que vários
27
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
estudos de caráter epidemiológico evidenciam a importância da alimentação como
fator
de
risco
ao
desenvolvimento
de
alterações
cardiovasculares,
cerebrovasculares, Diabetes mellitus e neoplasias (LOPES et al., 2006). A alta
prevalência de desvios nutricionais em Geriatria, como a desnutrição e o excesso de
peso, é amplamente discutida, à medida que tal perfil de insegurança alimentar
predomina sobre os indivíduos eutróficos, sugerindo maiores cuidados para a
avaliação do estado nutricional a fim de garantir qualidade de vida do idoso.
No Nordeste do país, segundo dados do IBGE (2009), a síntese dos
indicadores sociais revela que a distribuição por classes de rendimento familiar per
capita no período 1998/2008 foi mais favorável para aquelas famílias que viviam
com até ½ salário mínimo. Em 1998, esse percentual para o conjunto do país era de
32,4% reduzindo, em 2008, para 22,6%. No Nordeste, a queda entre 2003 e 2008,
foi de 13 pontos percentuais (54,3% para 41,3%), provavelmente resultado de
políticas públicas dirigidas às famílias mais pobres. Embora com redução da taxa de
mortalidade infantil em 43% na última década, ainda assim, registram-se 37,7 óbitos
por mil nascidos vivos, fato diretamente articulado a fatores de natureza econômicosocial, dentre os quais, a desnutrição e o aumento de doenças não transmissíveis na
população idosa.
No Rio Grande do Norte, não é diferente. Com uma população de 3.137.541
habitantes (IBGE), o estado apresenta 47,62% de pessoas vivendo abaixo da linha
de pobreza. A estimativa do Ministério Especial de Segurança Alimentar - MESA - é
de que 35,69% da população/RN estejam em situação de insegurança alimentar,
isto é, mais de 1/3 da população do estado passam fome ou inserida em uma classe
populacional com necessidades nutricionais especiais.
Destaque-se, ainda, que, conforme Relatório da Secretaria de Municipal de
Trabalho e Assistência Social - SEMTAS -, o estado tem 300.000 crianças em idade
de 4 a 9 anos, sendo que 65% apresentam um quadro de desnutrição.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS) de 2010, o estado do RN recebe, anualmente, R$ 849,9 milhões para
execução de programas sociais. As ações nas áreas de transferência de renda,
assistência social e segurança alimentar beneficiam 2,6 milhões de pessoas. O
Programa Bolsa Família, maior programa de transferência de renda do País,
transfere por mês R$ 30,7 milhões para 324,8 mil famílias potiguares.
28
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Os repasses do governo em segurança alimentar no RN alcançaram R$ 61,5
milhões até agosto de 2009.
O Rio Grande do Norte tem o quarto Produto Interno Bruto - PIB - do
Nordeste. Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e
prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos em população e
consolidou uma base industrial nos distritos de Extremoz e Macaíba (região da
Grande Natal) e em Mossoró (região oeste/RN). Tal crescimento estimulou a
ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades
mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas
e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,
estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e
equipamentos de lazer.
Ressalte-se, ainda, sobretudo na área da nutrição, uma maior divulgação do
valor nutritivo dos alimentos, até então desconhecido por parte da população. Para
tanto, tem sido substancial o suporte da comunicação de massa, responsável pela
disseminação de informações científicas motivadoras de mudanças no quadro
alimentar. Nesse contexto, destacam-se também os cuidados com o corpo, a
valorização da estética e a necessidade de se adotar medidas de promoção da
saúde, com repercussões no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas.
Todavia, e observando a natureza contraditória da realidade, verifica-se que
ainda são expressivos os problemas nutricionais, revelando-se, inclusive, um fato
singular. Estudos nutricionais, realizados no século passado, enfatizavam aspectos
da desnutrição. Entretanto, o Brasil, atualmente, encontra-se em estágio de
transição nutricional, revelando declínio na prevalência da desnutrição e elevação do
excesso de peso.
Diante do exposto, a Universidade Potiguar, assumindo a missão de “Formar
cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,
contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão – para o
desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País,
implantou o Curso de Nutrição, em 20059, estruturado para formar profissionais
críticos, reflexivos e agentes de mudanças em uma sociedade plural e contraditória,
contribuindo, assim, os seus egressos, para a melhoria da qualidade de vida da
população”.
9
Atualmente, existem, no RN, cinco cursos de Nutrição em oferta.
29
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.3.2 Concepção
O Curso de Nutrição da Universidade Potiguar, primando pela formação
integral do aluno, propicia-lhe o desenvolvimento de competências gerais e
específicas, sendo desenvolvido de forma que o estudante, por meio de atividades
teóricas e práticas, reconheça o papel do nutricionista:
a) no resgate dos padrões saudáveis de alimentação, contribuindo para o
desenvolvimento bio-psico-social das pessoas;
b) na prevenção de doenças causadas pela ingestão inadequada de
alimentos;
c) na integração de equipe multiprofissional, nos diferentes níveis do Sistema
Único de Saúde - SUS;
d) na execução de políticas públicas alimentares.
Para tanto, e tendo em vista a integralidade da assistência à saúde, o curso
promove estudos de natureza humanística e técnico-científica, propiciando ao
discente a compreensão dos aspectos bio-psico-sociais do ser humano, numa
perspectiva holística. Os estudos são realizados de modo que o aluno possa
entender a relação entre o homem e o alimento; a natureza específica dos alimentos
e suas formas de produção e transformação para a alimentação humana; os
processos da composição química e a produção industrial dos alimentos, seus
valores nutricionais e aplicabilidade da dieta alimentar na promoção, prevenção e
recuperação da saúde.
Assim, o aluno tem uma visão ampla das questões sociais da saúde, com
ênfase no Sistema Único de Saúde, na defesa dos interesses de uma saúde pública
de qualidade para todos, uma das condições necessárias ao exercício da cidadania.
O estudante compreenderá, também, no decorrer do curso, a influência da
cultura na formação dos hábitos alimentares, assim como as condições históricas e
ambientais em que ocorre o processo saúde/doença e suas relações com os
aspectos dietéticos e alimentares, reconhecendo que a disponibilidade, consumo,
conservação e utilização biológica dos alimentos estão diretamente articulados à
situação econômica, social, política e cultural do indivíduo e da coletividade.
30
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Para tanto, as atividades didático-pedagógicas, firmadas nos conteúdos
integrados das Ciências Biológicas e da Saúde, das Ciências Sociais, Humanas e
Econômicas, das Ciências da Nutrição e das Ciências da Alimentação, voltam-se
para três áreas de atuação profissional: nutrição clínica, nutrição social e nutrição
em unidades de alimentação e nutrição.
Com esta concepção, e de acordo com enunciados do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI, o curso capacita o aluno não apenas para o mercado, mas,
principalmente, para o domínio de teorias, métodos e técnicas que proporcionem a
integralidade das ações do cuidar em nutrição.
2.3.3. Objetivos do Curso
2.3.3.1. Geral
Desenvolver ações acadêmicas necessárias à formação do nutricionista
generalista, com percepção crítica e humanista da realidade, compreendendo o
homem na sua integralidade bio-psico-social, a natureza e os processos dos
alimentos e a relação ser humano/alimento, contribuindo para a saúde dos
indivíduos e da coletividade, de forma a promover, prevenir e recuperar a saúde
desses, por meio do processo dietético alimentar, com foco nas políticas públicas de
saúde.
2.3.3.2 Específicos

Desenvolver estudos teórico-práticos que possibilitem o desenvolvimento
de ações, voltadas para a promoção da saúde de indivíduos, grupos,
organizações e comunidades, tendo em vista a melhoria da sua qualidade
de vida;

estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento
científico, objetivando o crescimento da ciência da nutrição, a visibilidade
da profissão e a disseminação de saberes inerentes ao processo dietético
alimentar;
31
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição




instrumentalizar o profissional de nutrição para uma prática interdisciplinar,
com vistas à objetivação da integralidade das ações de atenção à saúde;
propiciar ao aluno o desenvolvimento de atividades teóricas-práticas no
campo da nutrição e alimentação, estimulando o desenvolvimento de
valores e atitudes orientadas para a solidariedade e a cidadania;
contribuir para a promoção, prevenção e recuperação da saúde individual
e coletiva, considerando a realidade econômica, política, social e cultural
do país, em particular, do estado e da Região Nordeste;
incentivar a participação dos discentes em atividades de ação comunitária
e de voluntariado, exercitando a socialização de conhecimentos e a
vivência
de situações que promovam uma intervenção crítica,
considerando os princípios da integralidade da assistência à saúde.
2.3.4. Perfil Profissional
O nutricionista egresso da Universidade Potiguar, com formação generalista,
humanista e crítica, compreenderá o homem na sua integralidade bio-psico-social, a
natureza e os processos dos alimentos e a relação homem/alimento. Deve estar
apto a atuar de acordo com os princípios da segurança alimentar e da atenção
dietética, considerando as situações em que a alimentação e a nutrição sejam
essenciais à prevenção, promoção, manutenção e recuperação da saúde de
indivíduos e de grupos populacionais.
O egresso deve ser capaz de intervir solidária e eticamente, com rigor
científico,
observando
as
peculiaridades
dos
diferentes
contextos
sociais,
econômicos, políticos e culturais.
Nesse sentido, espera-se que o futuro nutricionista, como profissional da
saúde, apresente um conjunto de competências e habilidades gerais e específicas, a
seguir indicadas.
32
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.3.4.1 Competências e habilidades
Estrutura curricular de 2006 e 2010
Quadro 1 – Competências e habilidades do profissional
Competências e habilidades
GERAIS
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar
que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
como coletivo;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o
público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,
não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo
menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua
prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais
dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de
redes nacionais e internacionais.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve
estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o
uso apropriado, eficácia e custo/efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os
profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições
de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
33
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Competências e habilidades
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração
tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;
X
X
X
X
X
X
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado
nutricional de indivíduos e grupos populacionais;
X
X
X
X
X
X
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área
de atuação;
X
X
X
X
X
X
Atuar na formulação e execução de programas de educação
nutricional; de vigilância, alimentar e sanitária;
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na
área de alimentação e nutrição;
X
X
X
X
X
X
Atuar em marketing de alimentação e nutrição;
X
X
X
X
X
X
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de
competência;
Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares,
visando sua utilização na alimentação humana;
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Atuar em políticas e programas de educação, segurança e
vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da
saúde em âmbito local, regional e nacional;
X
X
X
X
X
Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia
nutricional;
X
X
X
X
X
Competências e habilidades
ESPECÍFICAS
1ª
Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e X
transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo
organismo humano, na atenção dietética;
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais X
e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e
nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que
determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos
alimentos pelo indivíduo e pela população;
34
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Competências e habilidades
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar,
prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos
dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; e
X
X
X
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser
humano, integrando equipes multiprofissionais.
X
X
X
Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição,
visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de
coletividades sadias e enfermas;
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar,
coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar
atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde;
Campos de atuação
O nutricionista egresso da Universidade Potiguar estará preparado para
ocupar postos de trabalho em:
- hospitais;
- consultórios;
- spa;
- unidade de saúde;
- creche;
- indústria de alimentos;
- empresas e instituições públicas que organizam programas de
alimentação;
- banco de leite;
- restaurantes da indústria e do comércio;
- hotéis;
- órgãos de controle de qualidade de alimentos;
- centro de pesquisa de alimentos;
- empresa de auditoria, consultoria e assessoria de serviços e/ou
informações na área de alimentação e nutrição ( marketing).
35
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
O egresso deverá estar apto a desenvolver funções referentes à aplicação da
nutrição clínica, com a finalidade de verificar a modificação da dieta normal do
indivíduo, aplicando a prescrição dietoterápica adequada. No que se refere aos
postos de trabalho relacionados com nutrição para coletividade sadia o mesmo
exercerá as funções correspondente planejamento, organização, direção, comando,
coordenação e avaliação de serviços de alimentação e nutrição; e
quanto aos
campos de trabalho relacionados com a nutrição social o mesmo deverá promover
ações de intervenções nutricionais,baseado nas políticas de alimentação e nutrição
tendo como função essencial monitorar a situação alimentar e nutricional da clientela
atendida.
2.3.5. Organização Curricular
A organização curricular do Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Nutrição (Resolução CNE/CES n. 5/2001).
O currículo está formatado em 8 (oito) séries, compostas por disciplinas
relacionadas com os conteúdos integrados essenciais das Ciências Biológicas e da
Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, Ciências da Alimentação e
Nutrição e Ciências dos Alimentos.
As Ciências Biológicas e da Saúde incluem os conteúdos teóricos e também
práticos de bases moleculares e celulares dos processos biológicos normais e
alterados, da estrutura e função e tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
As Ciências Sociais, Humanas e Econômicas abrangem a compreensão dos
determinantes sociais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos,
éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde e
doença.
Nas Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se:
a) compreensão e domínio na nutrição humana, a dietética e de terapia
nutricional possibilitando ao discente a capacidade de integrar conteúdos
identificando as principais patologias de interesse da nutrição, de realizar
avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e
coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da
relação nutricionista-paciente;
36
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos
– gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento,
atividades físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e
ambiental
c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a
influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade,
consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo
e pela população.
As Ciências dos Alimentos compreendem estudos sobre a composição,
propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle
de qualidade dos alimentos.
2.3.5.1. Estruturas Curriculares
Estão em desenvolvimento 2 (duas) estruturas curriculares: uma implantada
em 2006, e outra em 2010, todas atendendo aos objetivos do curso e perfil
profissional, e totalizando respectivamente 3.000 horas e 3.840 horas-aula.
Estrutura curricular 2006
A estrutura curricular implantada para os ingressantes em 2006.1 resulta do
atendimento às diretrizes institucionais formuladas para todos os cursos de
graduação da UnP, com vistas à consolidação de uma formação plural e generalista,
base de qualquer profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a
aprender:
a) adoção de estratégias para o fortalecimento da integração entre os cursos
de uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns, de
natureza integrativa, e de eixos estruturantes, encontrados nas diretrizes curriculares
nacionais para cada curso de graduação, sob a denominação de conteúdos
essenciais, ou eixos interligados de formação, ou núcleos, ou campos interligados
de formação, e assim sucessivamente;
37
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
b) adoção de mecanismos de otimização de recursos humanos, materiais e
financeiros para os cursos;
c) organização dos currículos dos cursos por três ciclos de formação:
geral: inclui estudos que possibilitem ao discente efetuar uma leitura crítica
da
realidade,
instrumentalizar-se
para
compreender,
comunicar-se
e
agir
cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. As disciplinas
deste ciclo, ofertadas na 1ª série, devem ter 40 horas. As disciplinas que venham a
compor a 2ª e/ou 3ª série podem ter 40 ou mais horas. Constam deste momento da
formação duas disciplinas integrativas, cujos conteúdos devem ser tratados de forma
articulada com os cursos de uma mesma área. No caso de Ciências Biológicas e da
Saúde, são de natureza integrativa: Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade I e II, cuja oferta pode ocorrer de forma semipresencial, conforme a
Portaria 4059/2004;
básico profissionalizante: abrange disciplinas comuns a uma determinada
área e outras específicas de determinado curso. É objetivo deste ciclo a constituição
de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional de cada área,
devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um tratamento
interdisciplinar e a necessidade do atendimento a especificidades de uma dada
profissão;
profissionalizante: congrega as disciplinas específicas de cada curso, de
forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de
complexidade, chegando-se às especificidades de uma profissão.
Reorganização curricular do curso de Nutrição - 2006
Com base nas novas orientações da UnP, as disciplinas estão organizadas
por ciclos interligados de formação, sendo que as atividades complementares
podem estar presentes nos três ciclos:
38
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
QUADRO 2 – Distribuição das disciplinas do curso de nutrição por ciclo de formação
Formação Geral
Básico Profissionalizante
Bioestatística;
Estudos Integrados em
Educação. Saúde e Sociedade I
e II;
Fundamentos SócioAntropológicos;
Metodologia Científica;
Anatomia Humana;
Biologia Celular;
Bioquímica;
Bioquímica dos Alimentos;
Bromatologia;
Controle Higiênico-Sanitário
Embriologia;
Ética e Bioética
Fisiologia Humana;
Histologia;
Imunologia e Microbiologia
Microbiologia dos Alimentos;
Patologia Geral;
Parasitologia;
Psicologia e Saúde.
Química Orgânica;
Saúde Coletiva.
Profissionalizante
Gestão e Empreendedorismo em
Nutrição;
Avaliação Nutricional;
Dietoterapia;
Educação Nutricional;
Estágios Supervisionados;
Farmacologia em Nutrição;
Fisiopatologia em Nutrição;
Introdução à Nutrição;
Nutrição em Atividade Física;
Nutrição Experimental;
Nutrição e Dietética;
Nutrição e Gastronomia;
Nutrição Social;
Nutrição nos Ciclos de Vida;
Planejamento e Gestão de
Unidades de Alimentação;
Técnica Dietética Básica;
Trabalho de conclusão de curso;
Técnica Dietética;
Tecnologia dos Alimentos;
a t i v i da d e s c o m p l e m e n t a r e s
A organização dessas disciplinas resultou na seguinte estrutura curricular:
39
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Estrutura Curricular – Ingressantes em 2006.1
Carga Horária (h/a)
Série
1ª
3ª
Prática
Total
Bioestatística
2
0
2
40
Biologia Celular
1
1
2
40
Embriologia
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I
1
1
2
40
2
0
2
40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II
2
0
2
40
Ética e Bioética
2
0
2
40
Fundamentos Sócio-Antropológicos
Introdução à Nutrição
2
0
2
40
2
14
0
2
2
16
40
320
Atividades Complementares I
20
Total 1ª série
340
Anatomia Humana
1
2
3
60
Bioquímica
3
1
4
80
Histologia Básica
1
1
2
40
Nutrição e Gastronomia
2
0
2
40
Parasitologia
1
1
2
40
Química Orgânica
1
1
2
40
Técnica Dietética Básica
Subtotal
2
11
0
6
2
17
40
340
Atividades Complementares II
20
Total 2ª série
360
Bromatologia
2
1
3
60
Educação Nutricional
1
1
2
40
Fisiologia Humana
2
1
3
60
Gestão e Empreendedorismo em Nutrição
1
1
2
40
Microbiologia e Imunologia
2
1
3
60
Saúde Coletiva
1
1
2
40
Técnica Dietética
Subtotal
2
11
2
8
4
19
80
380
Atividades Complementares III
20
Total 3ª série
4ª
400
Bioquímica dos Alimentos
1
1
2
40
Controle Higiênico-Sanitário dos Alimentos
2
1
3
60
Microbiologia de Alimentos
2
1
3
60
Nutrição e Dietética
3
1
4
80
Patologia Geral
1
1
2
40
Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação
Subtotal
3
12
2
7
5
19
100
380
Atividades Complementares IV
20
Total 4ª série
5ª
Total
Teórica
Subtotal
2ª
Semanal
Disciplinas
400
Avaliação Nutricional
3
1
4
80
Nutrição e Atividade Física
Nutrição nos Ciclos de Vida
1
1
2
40
3
1
4
80
40
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Carga Horária (h/a)
Série
Semanal
Disciplinas
Prática
Total
Nutrição Social
4
1
5
100
Psicologia e Saúde
2
0
2
40
Tecnologia dos Alimentos
Subtotal
2
15
1
5
3
20
60
400
Atividades Complementares V
10
Total 5ª série
6ª
7ª
8ª
410
Dietoterapia
4
2
6
120
Farmacologia em Nutrição
2
0
2
40
Fisiopatologia da Nutrição
3
1
4
80
Metodologia Científica
2
0
2
40
Nutrição Experimental
Subtotal
2
13
1
4
3
17
60
340
Atividades Complementares VI
10
Total 6ª série
350
Estágio Supervisionado em Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
Total 7ª série
2
9
11
220
2
4
9
18
11
22
220
440
Estágio Supervisionado em Nutrição Social
2
9
11
220
Trabalho de Conclusão de Curso
Total 8ª série
0
2
4
13
4
15
80
300
Carga Horária Total das Disciplinas
INTEGRALIZA Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
ÇÃO
Total
Teórica
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso
2.240
660
100
3.000
Para se chegar a esta composição, foram introduzidas algumas modificações
na estrutura curricular anterior, por meio, sobretudo, da fusão e desmembramento
de disciplinas e exclusão, criação e redimensionamento da carga horária de outras.
Disso resultou o fortalecimento das disciplinas específicas da profissão, com o
aumento do número de horas de Técnica Dietética, de Avaliação Nutricional e,
ainda, das disciplinas Dietoterapia e Nutrição Social (nova denominação atribuída à
anterior Nutrição e Saúde Pública). Essa lógica, que inclui a dimensão humanística
da formação, conforme o PPI, possibilita ao aluno uma fundamentação mais
consistente para a realização das atividades de estágio supervisionado, e,
consequentemente, das práticas profissionais.
41
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
O curso continua com a mesma carga horária de 3.000 horas, assim
distribuídas: 2.900 horas em disciplinas obrigatórias, das quais 660 em estágio
supervisionado, e 100 horas de atividades complementares
Das 2900 horas, 6,9% correspondem a disciplinas do ciclo de formação geral,
29% às disciplinas do ciclo básico profissional e 64,1% ao ciclo profissionalizante.
Oferta Curricular - Estrutura 2006
A primeira série da estrutura/2006, a exemplo da matriz curricular de 2005, foi
ofertada em blocos, com a seguinte composição:
-
bloco I: Bioestatística, Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade I, Embriologia e Introdução à Nutrição;
-
bloco II: Biologia celular, Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade II, Ética e Bioética e Fundamentos Sócio-antropológicos.
Cada bloco teve duração média de 60 (sessenta) dias, perfazendo os dois
blocos 320 horas.
Nas séries seguintes, a oferta é efetivada de forma que cada disciplina é
desenvolvida ao longo de todo um semestre.
Reorganização curricular – 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,
também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 2010 10 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativa à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008;
Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007 e n.
4, de 06 de abril de 2009).
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
10
Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais
detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
42
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no
Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucionais e da Escola, assim como o
fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,
também nesses dois níveis.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a
inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento
de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo (Figura 1).
Figura 1 – Organização do curso de Nutrição da UnP - 2010
43
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) De
formação
geral
e
humanística,
comportando
uma
base
de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) Básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
nutrição, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) Profissionalizante,
compreendendo
estudos
específicos
e
mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o
especificado no quadro 03.
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão às institucionais (Leitura
e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,
conforme quadro 03. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horasaulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis.
a) institucional:
 Administração da Carreira Profissional;
 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
 Empreendedorismo;
 Espanhol Instrumental I;
 Espanhol Instrumental II;
 Estudo da Realidade Brasileira;
44
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
 Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
 Homem e Sociedade;
 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
 Inglês Instrumental I;
 Inglês Instrumental II;
 LIBRAS;
 Raciocínio Lógico.
b) da Escola da Saúde:
 Bases da Nutrição
 Bioquímica
 Desenvolvimento Onto e Filogenético
 Direito Sanitário
 Educação em Saúde
 Envelhecimento e Qualidade de Vida
 Etnobiologia
 Gênero e Saúde
 Gestão em Saúde e Meio Ambiente
 Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina
 Saúde do Trabalhador
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª
série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
45
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Quadro 3 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Ciclos de formação
Blocos
de
Disciplinas
conhecimento
Geral e humanístico
Introdução a educação superior
Leitura e produção de texto
disciplina optativa I
disciplina optativa II
disciplina optativa III
Formação Geral e
Humanística
Comportamento
sociedade
e
Estrutura e Função
Fundamentos básicos em ciências
da saúde
Atendimento pré hospitalar e
Biossegurança
Morfologia Humana
Processos biológicos
Mecanismos de agressão e defesa
Sistemas corporais
Sistemas gastrointestinais
Fundamentação e ciências
Exatas
Fundamentos da química
Fundamentos da matemática e
bioestatística
Fundamentação geral em
saúde
Fundamentação Biológica
Básico profissionalizante
Gestão e Saúde Coletiva
Práticas e Habilidades
Profissionalizante
Estilo de vida, saúde e meio
ambiente
Gestão e empreendedorismo
Saúde coletiva
Atividades integradas em saúde
Introdução à nutrição
Bases pedagógicas da educação
nutricional
Módulo integrado em tecnologia e
análise de alimentos I
Módulo Integrado em tecnologia e
análise de alimentos II
Nutrição e dietética
Projeto interdisciplinar comunitário
Ética e bioética
Biodisponibilidade de nutrientes
Nutrição social
Técnica dietética e gastronomia
Nutrição materno Infantil
Nutrição na infância e na
adolescência
Interação droga nutriente
Nutrição e atividade física
Nutrição experimental
Processos produtivos de refeições
Controle higiênico sanitário de
46
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Alimentos
Estágio supervisionado em gestão
de unidades de alimentação e
nutrição
Estágio Supervisionado em nutrição
social
Estágio Supervisionado em
Nutrição clínica
Trabalho de conclusão de curso
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
CARGA HORÁRIA (H/A)
SÉRIE
1ª
CH SEMANAL
DISCIPLINAS
Total
CH
Semestral
Teórica
Prática
Semipresencial
Atividades Integradas em Saúde
2
1
0
3
60
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente
2
1
0
3
60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
2
1
0
3
60
Introdução à Educação Superior
3
0
0
3
60
Introdução à Nutrição
2
1
0
3
60
Leitura e Produção de Texto
3
0
0
3
60
14
4
0
18
360
Subtotal
Atividades Complementares I
10
Total 1ª série
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
2
1
0
3
60
Bases pedagógicas em Educação Nutricional
2
0
0
2
40
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2
1
0
3
60
Fundamentos de Química
2
1
0
3
60
Morfologia Humana
2
1
0
3
60
Optativo I - Institucional
0
0
3
3
60
Processos Biológicos
4
4
0
8
160
14
8
3
25
500
2ª
Subtotal
370
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Fundamentos da Matemática e Bioestatística
3ª
20
520
2
1
0
3
60
Mecanismos de Agressão e Defesa
2
1
0
3
60
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I
3
3
0
6
120
47
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Optativo I - Escola da Saúde
0
0
3
3
60
Pscicologia Aplicada à Nutrição
2
0
0
2
40
Sistemas Corporais
3
2
0
5
100
12
7
3
22
440
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Ética e Bioética
4ª
10
450
2
0
0
2
40
Gestão e Empreendedorismo
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos
II
Nutrição e Dietética
2
0
0
2
40
2
2
0
4
80
2
0
0
2
40
Optativo II - Institucional
0
0
3
3
60
Saúde Coletiva
2
1
0
3
60
Sistema Gastrointestinal
1
1
0
2
40
11
4
3
18
360
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil
5ª
20
3
3
0
6
380
120
Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência
3
2
0
5
100
Nutrição Social
4
1
0
5
100
Optativo II - Escola da Saúde
0
0
3
3
60
Programa Interdisciplinar Comunitário
0
2
0
2
40
Técnica Dietética e Gastronomia
3
2
0
5
100
13
10
3
26
520
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Controle Higiênico de Alimentos
6ª
10
530
2
1
0
3
60
Interação Droga-Nutriente
2
0
0
2
40
Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria
2
2
0
4
80
Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta
3
2
0
5
100
Nutrição e Atividade Física
1
1
0
2
40
Nutrição Experimental
2
1
0
3
60
Optativo III - Institucional
0
0
3
3
60
Processo Produtivo em Refeições
4
2
0
6
120
16
9
3
28
560
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e
Nutrição
7ª
Optativo III - Escola da Saúde
Subtotal
10
2
11
0
13
570
260
2
11
0
13
260
0
0
3
3
60
Seminários de Estudos em Nutrição I
2
0
0
2
40
Trabalho de Conclusão de Curso I
0
2
0
2
40
6
24
3
33
660
48
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Atividades Complementares VII
10
Total 7ª série
8ª
670
Estágio Supervisionado em Nutrição Social
2
11
0
13
260
Seminários de Estudos em Nutrição II
2
0
0
2
40
Trabalho de Conclusão de Curso I
0
2
0
2
40
4
13
0
17
340
Subtotal
Atividades Complementares VIII
10
Total 8ª série
350
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Teórica
Prática
Semipresencial
Total
CH
Semestral
90
79
18
187
3740
2600
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
780
Carga Horária Total das Atividades Complementares
100
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais
360
Carga Horária Total de Integralização do Curso
A nova estrutura do Curso apresenta-se com alterações, destacando-se,
principalmente:
3º e 4° períodos:
As quatro disciplinas foram agrupadas no intuito de evitar repetições de
conteúdos didáticos entre elas, integrando-as, mas principalmente com o objetivo de
capacitar melhor o aluno a atuar na área de Ciência de Alimentos a fim de promover
melhorias em seu raciocínio e aprendizado.
Deste modo, as disciplinas se diferenciam pelo estudo de diferentes grupos
alimentares, completando-se: Tecnologia e Análise de Alimentos I diz respeito ao
estudo das disciplinas Bioquímica de Alimentos, Bromatologia, Tecnologia de
Alimentos e Microbiologia de Alimentos relacionadas aos grupos alimentares de
cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados; Tecnologia e
Análise de Alimentos II relaciona-se aos grupos alimentares de vegetais, carnes,
óleos e gorduras e seus derivados, bem como ao aprendizado da análise sensorial
em alimentos.
3840
49
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
5° período: Técnica Dietética e Gastronomia
Esta disciplina corresponde ao agrupamento de Técnica Dietética Básica,
Nutrição e Gastronomia e Técnica Dietética, pertencentes à matriz curricular 2006,
sob a denominação Técnica Dietética e Gastronomia – por se relacionarem
diretamente, sendo uma o complemento da outra. Agora unidas favorecerão uma
melhor compreensão do conteúdo e, portanto, reforçam a formação profissional.
5° período: Módulo de Nutrição Materno-Infantil
Na estrutura curricular anterior os conhecimentos da Nutrição Materno-Infantil
pertenciam à disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida.
Agora desvinculada visa
abordar de maneira multidisciplinar a população formada por gestantes, lactantes e
lactentes, favorecendo uma visão generalista, não fragmentada, para tais ciclos de
vida.
5° período: Módulo de Nutrição na Infância e Adolescência
Os conhecimentos da Nutrição Materno-Infantil pertenciam à disciplina
Nutrição nos Ciclos da Vida. Agora desvinculada objetiva promover o conhecimento
integrado das disciplinas profissionalizantes do curso relacionadas aos ciclos de vida
da infância à adolescência.
6° período: Módulo de Nutrição na fase adulta
Na antiga estrutura curricular os conhecimentos da Nutrição na fase adulta
integravam a disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida. Agora desvinculada objetiva
promover o trabalho integrado entre as disciplinas profissionalizantes do curso
relacionadas aos ciclos de vida da fase de adulto.
6° período: Módulo de Nutrição em Geriatria
Na antiga estrutura curricular os conhecimentos da Nutrição em Geriatria
constavam da disciplina Nutrição nos Ciclos da Vida.
Com a nova organização
objetiva promover a integração dos conteúdos das disciplinas profissionalizantes
relacionadas aos ciclos de vida na fase senil.
50
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
6° período: Interação Droga-Nutriente
A nova disciplina corresponde à Farmacologia da estrutura curricular 2006,
sendo que agora, como Interação Droga-Nutriente, objetiva especificar os
conhecimentos da Farmacologia aplicados à Nutrição bem como a abordagem da
biodisponibilidade dos nutrientes relacionada à interação com fármacos.
6° período: Processo produtivo em refeições
A disciplina visa ao aprendizado do planejamento e gestão das unidades de
alimentação favorecendo o desenvolvimento das habilidades e competências do
profissional da área em foco.
7° período: Seminários de estudos em Nutrição I e II
A disciplina foi incluída na nova grade curricular com o objetivo de discutir
temas relacionados à Ciência da Nutrição, o que possibilita a atualização dos
conhecimentos dos alunos.
2.3.5.2 Atividades Complementares
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 –
ConEPE, são de natureza obrigatória e compreendem: participação do aluno em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, disciplinas
frequentadas em outro curso ou IES; encontros estudantis, iniciação científica,
extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras.
Controle e registro
O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente
coordenação própria designada pela diretoria do Curso, mediante apresentação dos
documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente, os dados entram no
sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
51
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
seguindo as determinações da Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (Quadro 03)
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades
não contempladas nesse quadro.
A carga horária de atividades complementares somente será lançada no
histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de
Atividades Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção
do Curso.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Quadro 4 – Pontuação das Atividades para o Curso de Nutrição
.
ATIVIDADE
1
Palestra
2
Curso - presencial ou a distância
3
Jornada Acadêmica
4
5
Encontro Estudantil
Iniciação Científica
6
7
8
9
10
11
12
2.1
2.2
2.3
3.1
3.2
3.3
3.4
De 08 a 10 horas
De 11 a 19 horas
Acima de 19 horas
Semana de Nutrição
Jornada em área afim (1)
Apresentação de Trabalho
Participação em Comissão Organizadora
6.1 Até 08 horas (presencial)
6.2 De 09 a 15 horas (presencial)
6.3 Acima de 15 horas (presencial)
7.1 1 disciplina
Monitoria - com bolsa ou
(3)
voluntária
7.2 2 disciplinas
Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
Viagem / Visita técnica (4)
Estágio Extracurricular na Área de Nutrição(5) (mínimo de 50 horas)
11.1 Participação como Congressista
Congresso
11.2 Apresentação de Trabalho
12.1
Até 40 h/s
Disciplina cursada em outros 12.2
De 41 a 60 h/s
Cursos
e/ou
IES
(Não
(6)
12.3
De 61 a 80 h/s
Aproveitada)
Iniciação à Extensão ou à Ação
Comunitária (2)
12.4
Acima de 81 h/s
(7)
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE
Não
Promovida pela UnP
promovida
pela UnP
05
04
10
08
12
10
15
12
20
15
10
05
25
23
15
10
05
05
20
20
12
08
16
10
20
14
15
-x25
-x25
25
10
05
15
12
10
10
20
20
10
05
12
08
14
10
18
14
MÁXIMO
SEMESTRAL DE
CARGA
HORÁRIA POR
ATIVIDADE
20
15
25
05
20
20
25
25
10
15
20
18
13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
10
10
10
É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos alimentar e nutricional.
Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do
Conselho de Curso.
A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e a avaliação de desempenho atingir, no mínimo, o conceito “BOM”.
O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com
o relatório sobre a viagem/visita técnica.
Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno em vivenciar a realidade profissional do nutricionista.
Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária
correspondente por atividade nesta tabela.
Para alunos transferidos ou de reopção, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
→ Observação: Atividades não contempladas no quadro acima serão analisadas pelo Conselho de Curso.
53
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.3.5.2. Estágio Supervisionado Obrigatório
Previsto no Art.7o das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Nutrição, o curso torna obrigatória a realização do estágio curricular supervisionado,
cumprindo o previsto nessas diretrizes e observando o Regimento Geral da
Universidade, o Regulamento de Estágio do Curso, aprovado pelo Conselho do Curso,
bem como a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
A função do estágio é fortalecer a formação do profissional nutricionista, a partir
da vivência na realidade da profissão. A disciplina tem sua carga horária teórica e prática
vivenciada nos campos de estágio intra e extra-muros, nas seguintes áreas:

Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição;

Nutrição Clínica;

Nutrição Social.
A oferta do estágio nessas áreas ocorre da seguinte forma:
a) na estrutura/2006, o estágio foi iniciado em 2009.1 e 2009.2:

na 7ª série, com concentração na área de Gestão de Unidade de
Alimentação e Nutrição, com 220 horas; e na área de Nutrição Clínica, com
220 horas;

na 8ª série, o estágio concentra-se na área de Nutrição Social, com 220
horas;
b) na Estrutura de 2010, o estágio será iniciado em 2013.1:

na 7ª série, com concentração na área de Gestão de Unidade de
Alimentação e Nutrição, com 260 horas; e na área de Nutrição Clínica, com
260 horas;

na 8ª série, o estágio concentra-se na área de Nutrição Social, com 260
horas;
No Curso, são dedicadas 220hs para cada área de estágio na matriz de 2006 e
260 horas-aula na matriz curricular 2010, tendo uma representatividade de 22% e 26%
da carga horária total do curso, respectivamente, sendo distribuídas equitativamente nas
duas últimas séries, na estrutura curricular 2006 e 2010.
O curso, através do seu colegiado, aprovou em 2007, e posteriormente em 2009
reavaliou o Manual do Estagiário para que o aluno tenha acesso a todas as informações
54
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
pertinentes ao estágio obrigatório e ao estágio não-obrigatório. Neste documento o aluno
tem acesso a informações como: normas relativas ao estágio; determinações
curriculares sobre a realização do estágio, inclusive com as regras do sorteio do estágio;
direitos e responsabilidade do estagiário; orientações para o dia a dia do estágio;
orientação quanto a frequência ao local de estágio, uso de uniformes, e liberação para
participação em eventos; como é o cenário do estágio intra e extra muros, carga horária,
supervisão e acompanhamento do preceptor e do professor supervisor; como serão as
avaliações; e ainda é colocado a disposição do aluno, toda a documentação exigida para
o estágio curricular e não – curricular.
Para que todos os alunos possam ter as mesmas oportunidades, o Colegiado
decidiu pela realização de sorteio dos locais de estágio para locar cada aluno, ou a
dupla, conforme a disponibilidade do local.
Todos os alunos que realizam estágio são reunidos em um mesmo horário em dia
previamente agendado. Inicialmente, é feito sorteio para direcionar qual será a primeira
área, sendo que no primeiro semestre deve participar do estágio em produção, clínica
externa (hospitais) e clínica interna (atendimento ambulatorial), e no segundo semestre,
em merenda escolar, atendimento ambulatorial (secretaria de saúde) e clínica interna.
Após este primeiro sorteio, as turmas são separadas para que seja o sorteio do local
propriamente dito, e dependendo da demanda pelo local, os alunos participam do sorteio
individualmente ou em duplas.
Avaliação
Uma das avaliações do estágio supervisionado obrigatório é feita por meio de
portfólio, elaborado conforme roteiro previamente definido. Ao final do estágio,
geralmente um dia após seu término, o aluno entrega o portfólio ao professor supervisor
que o acompanhou no campo, para que o mesmo faça a correção e dentro de dez dias
repassa a nota para a coordenação de estágio que fica incumbida de divulgar as notas.
Além disso, outras formas de avaliação do aluno em estágio se referem a:
1. avaliação do professor supervisor, mediante ficha avaliativa elaborada pelo
colegiado do curso;
2. avaliação do preceptor de campo, com base em ficha avaliativa elaborada
pelo colegiado do curso);
55
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3. trabalho técnico desenvolvido na produção (estágio de UAN) ou ao caso
clínico acompanhado (Clínica- hospital e Clínica- UnP) ou ao trabalho técnico
desenvolvido na merenda escolar (Nutrição Social).
Estágio extra-muros
O estágio extra-muros é desenvolvido em instituições da comunidade mediante
convênio firmado entre a UnP e os municípios de Natal, Parnamirim e Macaíba, nas
três áreas de oferta do estágio (quadros 5, 6 e 7).
É feito um contato prévio com os preceptores de estágio pela coordenação de
estágio do curso para confirmar as vagas que serão oferecidas. Uma reunião com os
preceptores é realizada antes do início do estágio para esclarecer as dúvidas dos
preceptores e para demonstrar o cenário da prática do estágio. O contato com os locais
de estágio é mantido pelas visitas semanais dos professores supervisores, e ainda por
contatos semestrais da coordenação de estágio.
Quadro 5 - Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição
GRAS (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais)
Gran Sapore BR Brasil AS (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais)
Puras Sociedade Anônima (empresa terceirizada que trabalha com refeições industriais)
Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/RN
Serviço Social do Comércio – SESC/RN
Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (Aeronáutica)
Natal Hospital Center
Hospital da Unimed
Hospital dos Pescadores
Hospital Naval de Natal (Marinha)
56
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Quadro 6 - Nutrição Clínica
Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva
Natal Hospital Center
Hospital da Unimed
Hospital dos Pescadores
Hospital Naval de Natal (Marinha)
Hospital da Polícia Militar
Hospital de Guarnição de Natal (Exército)
Hospital do Coração de Natal Ltda.
Hospital Dr. João Machado
Hospital Giselda Trigueiro
LIGA Norte Rio-grandense Contra o Câncer
Hospital Maria Alice Fernandes
Hospital e Maternidade Sadi Mendes – Parnamirim
Hospital Regional Deoclécio Marques Lucena – Parnamirim
Hospital e Maternidade PROMATER
Hospital Santa Catarina
Quadro 7 - Nutrição Social
Instituto Juvino Barreto
Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva
Secretaria Municipal e Estadual de Saúde do Natal
Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim
Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba
Secretaria de Educação Municipal e Estadual do Natal
Secretaria de Educação Municipal de Parnamirim
Secretaria de Educação Municipal de Macaíba
57
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Estágio na UnP
Na Universidade, os alunos realizam suas atividades de forma integrada nas
dependências da Clínica Escola de Nutrição (CEN), na área de Nutrição Clínica, com os
alunos organizados em grupos para atendimento ambulatorial individualizado. Os casos
clínicos do dia são definidos por cada grupo que, ao final do estágio, escolhe um dos
casos estudados e o apresenta aos demais colegas do período do estágio.
Acompanhamento, controle e avaliação
O estágio é planejado, acompanhado e avaliado por um professor supervisor e
por um preceptor, que é o nutricionista do campo de estágio. Dentre os mecanismos de
acompanhamento sistemático destacam-se :
a) reunião entre professor supervisor e os nutricionistas preceptores dos campos
de estágio;
b) reunião conjunta entre supervisores, preceptores e alunos estagiários;
c) elaboração de portfólio, pelos alunos, após a oferta da disciplina de estágio e
da vivência prática do estágio.
Durante o período de estágio, são aplicados instrumentos relativos ao
desempenho do aluno objetivando o seu aperfeiçoamento.
Clinica Escola de Nutrição (CEN)
A Clínica Escola de Nutrição iniciou o seu funcionamento em 2008, beneficiando
um público por meio de projetos de extensão e estágio supervisionado obrigatório intra
muros:
-
Projeto Nutrição e qualidade de vida do trabalhador da UnP
74 funcionários da UnP
145 alunos da UnP
20 familiares de funcionários
-
Projeto Doce Vida
24 clientes de saúde
58
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
-
Projeto Unimed – Intervenção Nutricional: Estratégias para perda de peso
saudável de peso.
305 atendimentos de usuários do plano de saúde da Unimed.
A prestação de serviço em nutrição visa formar um profissional capaz de
desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento da saúde, nas diversas
áreas de atuação do nutricionista, através de programas voltados para o atendimento
nutricional, considerando as demandas institucionais e da comunidade, sendo este
agregado a Escola de Saúde da UnP, já na perspectiva de interdisciplinaridade.
Coordenação técnica e recursos humanos existentes
A coordenação das atividades do Serviço é exercida por um professor com
bastante experiência profissional e acadêmica e com a responsabilidade administrar a
clínica,
propiciando
condições
físicas
e
operacionais
necessárias
ao
pleno
funcionamento das atividades.
O CEN conta com 01 (um) técnico em nutrição, responsável por: a) atender à
clientela, informando-a sobre os serviços oferecidos e encaminhando-a ao atendimento
se necessário; b) proporcionar apoio técnico científico ao laboratório de avaliação
nutricional e aos alunos-estagiários tanto da nutrição como também de outros cursos da
saúde a fim de socializar os serviços oferecidos, reservando também salas para a
realização dos serviços a serem prestados.
Dinâmica do funcionamento
A clientela da Clínica Escola de Nutrição – CEN abrange a comunidade interna,
seja ela alunos, professores ou funcionários da Universidade Potiguar, e a comunidade
externa, através das demandas dos projetos de extensão e atividades de estagio
curricular.
O serviço de nutrição oferecerá agendamento em dias pré-estabelecidos, o que
permitirá às pessoas interessadas participarem do atendimento de uma forma mais
sistematizada.
Ao chegar à Universidade, é aberto um prontuário ao usuário, onde será feita uma
59
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Ficha de Cadastro contendo informações, com: nome, endereço, data de nascimento,
filiação, disponibilidade de horários, motivo da procura pelo CEN, procedência e serviço
solicitado. As informações coletadas servirão para o estagiário identificar a demanda e
encaminhar o cliente de saúde ao tipo de atendimento que está necessitando.
A Clínica Escola de Nutrição – CEN funciona no horário de 7:00h às 12:00h e das
14:00 ás 18:00hs.
O estagiário no CEN
O Atendimento aos clientes de saúde será realizado pelos estagiários através de
dias previamente estabelecidos.
Todos os estagiários cumprirão entre quatro e seis horas semanais como parte da
carga horária do estágio curricular nas áreas de Nutrição Clínica e Nutrição Social,
devendo chegar ao Serviço pelo menos 15 minutos antes do horário marcado com o
cliente e, logo em seguida, procurar assinar a lista de presença e verificar as condições
da sala de atendimento, assim como o material necessário.
O estagiário deverá preencher todos os campos da “ficha de cadastro” onde
constam informações. O completo preenchimento da ficha é importante para a
organização do Serviço, para o estagiário que acompanhará o cliente ao longo do
tratamento, bem como para as pesquisa realizadas com base nesse material.
Após o atendimento, o estagiário deixará a sala devidamente organizada.
O estagiário não deverá faltar ao atendimento a seus clientes, a não ser por
motivo imperioso. Nesse caso deverá comunicar-se com o Serviço para que o cliente
possa ser avisado.
Depois de atender o cliente, o estagiário deverá orientá-lo e realizar a marcação
da consulta de retorno para entrega do plano alimentar que é de inteira responsabilidade
do estagiário e do seu respectivo professor-supervisor.
Espaço físico, mobiliário e equipamento
Atualmente a CEN conta com uma estrutura mínima de equipamentos,
englobando:

01 Balança Antropométrica (uma doação fruto da parceria via projeto da
Unimed);

01 Balança Antropométrica digital;
60
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

02 adipômetros.

01 estadiômetro Fixo;

02 estadiômetro Móveis

04 Balanças portáteis,

01 Balança Pediátrica;
A clínica ainda disponibiliza para os discentes o contato direto com um
software (Programa Dietpro5) específico para atendimento clínico nutricional em todos
os computadores dos cinco consultórios. A clínica no decorrer do ano de 2009 atendeu e
acompanhou 305 usuários do plano de saúde da Unimed, através de parceria firmada
por um projeto de extensão que tem como título: Intervenção nutricional para perda de
peso saudável, ainda atendeu 60 funcionários e 120 alunos da instituição e deu suporte
de atendimento nutricional à 50 pacientes de demais projetos de extensão como: O doce
vida e projeto Superar.
A prestação de serviço em nutrição visa formar um profissional capaz de
desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento da saúde, nas diversas
áreas de atuação do nutricionista, através de programas voltados para o atendimento
nutricional, considerando as demandas institucionais e da comunidade, sendo este
agregado a escola de saúde da UnP, já na perspectiva de interdisciplinaridade.
Coordenação técnica e recursos humanos existentes
A coordenação das atividades do Serviço será exercida por um professor integrante
do corpo docente e com bastante experiência profissional e acadêmica. Terá como
responsabilidade administrar a clínica, propiciando condições físicas e operacionais
necessárias ao pleno funcionamento das atividades.
O CEN contará com 01 (um) técnico em nutrição, responsável por atender à
clientela, informando-a sobre os serviços oferecidos e encaminhando-a ao atendimento
se necessário. Proporcionando ainda apoio técnico científico ao laboratório de avaliação
nutricional e aos alunos-estagiários tanto da nutrição como também de outros cursos da
saúde a fim de socializar os serviços oferecidos, reservando também salas para a
realização dos serviços a serem prestados.
61
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.3.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O TCC, no Curso de Nutrição, atende ao Art. 12 das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, observados o Regimento Geral da
Universidade, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - e os
aspectos lógicos e técnicos formulados no manual de TCC, a ser aprovado pelo
Conselho do Curso11, e o Manual de Estágio do Curso, aprovado pelo Conselho do
Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina integrante da estrutura
curricular do curso, na forma de monografia, considerada requisito obrigatório para fins
de obtenção do título de Bacharel em Nutrição.
TTC / monografia
O TCC, sob o formato de monografia, tem o objetivo de contribuir com o avanço
da ciência da alimentação, nutrição e dos alimentos no que diz respeito à realidade
nutricional da população norte-rio-grandense, revelando dados sobre o quadro
nutricional e alimentar do Estado e apontando soluções possíveis para problemas
decorrentes desse quadro.
A monografia é desenvolvida por grupo de até dois alunos, sob a orientação de
um professor, abordando temas relacionados a um desses campos de atuação do
egresso: Nutrição Clínica, Nutrição Social, Controle higiênico-sanitário de alimentos,
Ciência de alimentos, Nutrição Experimental, Nutrição esportiva e Microbiologia de
alimentos.
Na estrutura curricular/2010, o trabalho de conclusão será iniciado em 2013.1 na
7ª série e finalizando na 8ª série.
A monografia deve ser apreciada por uma banca examinadora constituída por três
componentes:

presidente da mesa (professor orientador);

um membro interno (professor da UnP);

um membro externo (profissional capacitado ou professor de outra IES).
Na avaliação é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se como
critérios principais:
11
Informações detalhadas estarão constando do Manual de Trabalho de Conclusão do Curso de Nutrição.
62
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

envolvimento com a atividade;

postura ética frente ao exercício da pesquisa;

qualidade da produção escrita e da apresentação oral.
Após a avaliação, o curso encaminhará à biblioteca setorial as monografias, para
consulta bibliográfica, e recomendará a partir das cinco melhores monografias da turma,
a publicação de artigos. A divulgação poderá ser efetivada sob a forma de uma
coletânea organizada no final de cada ano, pela Editora/UnP; por meio de seminários e
do Congresso Científico e Mostra Científica/UnP.
2.4. EMENTS E BIBLIOGRAFIAS
Os ementários estão organizados com as disciplinas constantes das estruturas
curriculares de 2006 e 2010 de acordo com semestres letivos de 2010.1 e 2010.2.
Ementas Nutrição
Estrutura Curricular 2006
(2010.1 e 2010.2)
63
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
ESTRUTURA 2006 - 2010.1
3ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Bromatologia
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
EMENTA: Composição qualitativa e quantitativa dos alimentos; o significado higiênico e
toxicológico das alterações e contaminações; os métodos analíticos a aplicar para
determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade sob aspectos de
classificação e determinação química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001.
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed.
São Paulo: Livraria Varela, 2003.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCAR, José Miguel. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais: análise percentual.
Porto Alegre: Unisinos, 1985.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. São
Paulo: Atheneu, 2000. 307p. Reimp. 2005.
64
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Educação Nutricional
CARGA HORÁRIA: 40 Horas
EMENTA: Didática na educação alimentar. Reflexão crítica sobre o papel de educador
do profissional nutricionista. Desenvolvimento de práticas educativas nas diferentes
áreas de atuação. Metodologia da Educação alimentar e Nutricional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
35.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo:
Livraria Varela, 2005.
MERGULHÃO, Eliane; PINHEIRO, Sonia. Brincando de nutrição. São Paulo: Metha,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 10.ed. Campinas:
Papirus, 2006.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto políticopedagógico da escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Fisiologia Humana
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Funcionamento de sistemas e estruturas biológicas, compreendendo a
funcionamento fisiológico dos órgãos, tecidos e sistemas. Sistema: digestivo, sistema
respiratório, sistema cardiovascular, aspectos hormonais que regulam os sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, Rebeca Carlota de; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da nutrição humana:
aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 565p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1074p.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988. 564p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
934p.
TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos
de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimp.2008.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Gestão e empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA:
Perfil
do
Empreendedor.
Identificação
e
viabilidade
de
novos
empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e ferramentas do
marketing aplicado aos alimentos e à nutrição. Aplicação do marketing ao profissional de
nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAREJOS, Edgard. Comunicação & marketing para a área médica. São Paulo:
MBC, 2001. 132p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2.ed. São Paulo: De
Cultura, 2006. 301p.
INSTITUTO Euvaldo Lodi. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. 0.ed. Brasília:
Confederação Nacional da Indústria, 2001. 100p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a
maneira de tratar os seus clientes. 0.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
254p.
DENTON, D. Keith. Qualidade em serviços. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990.
222p.
67
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA:
Célula
bacteriana:
aspectos
morfológicos,
fisiológicos
e
genéticos;
propriedades gerais dos vírus e fungos de importância na Microbiologia de Alimentos;
principais mecanismos imunológicos que atuam no organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
486p.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. 0.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 327p..
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 6.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000. 827p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books
do Brasil, c1997. v.1 . 517p.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 327p..
68
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Saúde Coletiva
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: A Epidemiologia e as Políticas de Saúde no Brasil: modelos assistenciais e
promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Antônio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e
promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440p
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família.
2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.
FRAGA, Alex Branco (org); WACHS, Felipe. Educação física e saúde coletiva:
políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Editora da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 129p..
69
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Técnica Dietética
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA: Aquisição de alimentos com base em peso líquido, fator de correção, peso
bruto, fator de cocção; Fichas técnicas de preparações; Digestibilidade e valor nutritivo
dos alimentos; Análise das variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per
Capita. 2.ed. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995.
271p.
ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alquimia dos
alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2008. v.2 . 557p.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos.
8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Raquel Assunção (Coord.); CAMARGO, Erika Barbosa (Coord.). Técnica
dietética: seleção e preparo de alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu,
2005. 167p. - Reimp 2006.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006.
402p.-2ª reimp. 2008.
70
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
5ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Avaliação Nutricional
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA: Indicadores dietéticos, antropométricos, clínicos e bioquímicos. Avaliação
nutricional em crianças, adolescentes, gestantes e idosos. Inquéritos dietéticos:
aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia de inquéritos dietéticos para
estudos populacionais. Avaliação subjetiva global. Técnicas de avaliação da composição
corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no
adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006.
CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Manual de dietoterapia e avaliação
nutricional: serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São
Paulo: Atheneu, 2006. 218p.
DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e
laboratoriais. 0.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMELO Júnior, José Simon (Coord.); MONTEIRO, Jacqueline Pontes (Coord.).
Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p.
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5.ed.
Barueri: Manole, 2007. 847p.
71
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Nutrição e Atividade Física
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Fisiologia do exercício. Avaliação, recomendação e periodização da atividade
física realizada com análise nutricional. Nutrição na fase de treinamento, na fase de pré
competição e de pós competição. Nutrição de acordo com a modalidade esportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 4.ed. São Paulo:
Phorte, 2006. 294p.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 1113p.
WOLINSKY, Ira. Nutrição no exercício e no esporte. 2.ed. São Paulo: Roca, 1996.
548p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIRAPEQUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São
Paulo: Atheneu, 2005. 351p.
WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed.
Tamboré Barueri: Manole, 2001. 709p.
72
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Nutrição nos Ciclos da Vida
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA: Nutrição na gestação e lactação. A nutrição e os processos de crescimento e
desenvolvimento. Avaliação da desnutrição. Nutrição no envelhecimento. Planejamento
dietético para gestantes, nutrizes, lactantes, pré-escolar, escolares, adolescentes e
idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 345p.
JUNQUEIRA, Patrícia. Amamentação, hábitos orais e mastigação: orientações,
cuidados e dicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 26p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição &
dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1242p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no
adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006.
NÓBREGA, Fernando José de. Desnutrição: intra-uterina e pós-natal. São Paulo:
Panamed, 1981. 530 p..
73
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Nutrição Social
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA: Visão crítica dos determinantes sociais da fome e desnutrição no Brasil. Os
principais problemas nutricionais em populações: fatores determinantes e avaliações do
estado nutricional. Intervenções em saúde e nutrição; programas nutricionais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos
profetas. 5.ed. São Paulo:ABMES , 2006. 112 p..
KAC, Gilberto (Org.). Epidemilogia Nutricional. 20. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2007. 580 p.
MEDRONHO, Roberto A. et al. (Org.). Epidemilogia 2edição. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2009. 790 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORCORAN, Nova. Comunicação em saúde. São Paulo: Roca, 2010. 240 p.
PRIORE, Silvia Eloiza et al. (Org.). Nutrição e Saúde na Adolecencia. São
Paulo: Roca, 2010. 460 p.
74
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Psicologia e Saúde
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Aspectos psicossociais do processo saúde e doença. Impacto psicológico do
adoecimento e da morte para o indivíduo e para os cuidadores. fatores envolvidos na
relação profissional de saúde paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho;
NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo:
Pioneira, 2002. 110p.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
368p.
BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole,
c2004. 366p.- 1ª reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos
profetas. 5.ed. São Paulo: ABMES, 2006. 112 p..
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. 339p.
75
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Tecnologia dos alimentos
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Métodos de conservação de alimentos. Embalagens. Tecnologia de produtos
de origem animal e vegetal. Classificação, métodos de conservação, deterioração,
beneficiamento e armazenagem. Análise Sensorial de Alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 . 294p. – Reimp. 2007.
SILVA, João Andrade. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Livraria
Varela, 2000. 227p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007.
450p.
FEDERAÇÃO do Comércio do Estado de São Paulo. Manual sobre nutrição
conservação de alimentos e manipulação de carnes. São Paulo: SEBRAE, 2002.
143.
76
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
7ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em unidades de alimentação e nutrição
CARGA HORÁRIA: 220 horas
EMENTA: Desenvolvimento de atividades inerentes ao Planejamento e Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição: Planejamento, organização, direção, comando,
coordenação e avaliação de serviços de alimentação para coletividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e
Administração. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.
VAZ, Célia S. Alimentação de Coletividade – Uma abordagem gerencial.
Brasília: 2002.
2.ed.
77
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em nutrição clínica
CARGA HORÁRIA: 220 horas
EMENTA: Modificações da dieta normal. Dietas progressistas hospitalares. Dietoterapia
nas enfermidades orais, esofágicas, gástricas, entéricas e glândulas anexas.
Dietoterapia nas mais diversas patologias e suas complicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de fisiopatologia e nutrição. 2.ed. Petrópolis:
Vozes, 2007. 223p.
CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no
adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006.
SOLÁ, Jaime Espejo. Manual de dietoterapia do adulto. Rio de Janeiro: Atheneu,
1988. 549p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, Jacqueline Isaura Alvarez. Fisiologia e metabolismo da nutrição. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2000.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006.
402p.
78
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
EMENTAS 2010.2 – ESTRUTURA 2006
4ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Bioquímica dos Alimentos
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Conhecimento e controle de reações que ocorrem nos alimentos, nas
matérias-primas alimentares ou mesmo nos componentes individuais. Alterações de
ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na
conservação dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.
0.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2007. 184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed.
São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p.
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília:
SENAC, 2008. v.2 . 557p.
79
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Controle higiênico sanitário dos alimentos
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Perigos em Alimentos. Fontes de contaminação em alimentos. Boas Práticas.
Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's). Sistemas de Qualidade. Sistema de
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Legislação da área de
alimentos. Vigilância Sanitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008.
SANTOS Júnior, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas
para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
80
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Microbiologia dos Alimentos
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Estudo dos microrganismos e suas interações com os alimentos, bem como
dos principais métodos de conservação e análises microbiológicas utilizadas no controle
microbiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Eliana Pinheiro de. Microbiologia de alimentos, saúde pública e
legislação. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 135p.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 6.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000. 827p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia.
4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 718p..
81
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Nutrição e Dietética
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA : Digestão e absorção de nutrientes. Guias Alimentares. Balanço Energético
no homem. Água e eletrólitos. Micronutrientes (macro e microminerais). Fibra dietética.
Alimentos Funcionais. Recomendações de energia e nutrientes. Elaboração, análise,
cálculo e adequação de energia e nutrientes para dietas de adultos saudáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 345p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição &
dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1242p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para
decisão nutricional. 2.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2002. 107p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, Silvia. Biodisponibilidade de Nutrientes. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007.
MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.); VANNUCCHI, Helio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p.
82
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Patologia Geral
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Mecanismos básicos de produção de doenças: patogênese e etiologia. sinais
e sintomas clássicos das diversas patologias. fisiopatologia do seu aparecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982. v.1 . 813p.
ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Robbins e Cotran Patologia - bases
patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.
ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo:
Atheneu, 1999. 320p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, W. A. D; KISSANE, John M. Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982. v.2 . 1796p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Coord.). Bogliolo patologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 1328p.
83
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA: Planejamento e Gestão de Unidades de Alimentação de Nutrição (UANs).
Estrutura Organizacional. Tipos de empresas de refeições coletivas. Inovações
Tecnológicas em produtos, processos e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli Simioni de; PINTO, Ana Maria de Souza; SPINELLI, Mônica Glória
Neumann. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 2.ed.
São Paulo: Metha, 2007. 318p.
MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e
administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
OLIVEIRA, Zélia Milet Cavalcanti de; TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes.
Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2006. 219p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Edeli D de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de
fazer . São Paulo: Metha, 2007. 202.
ASSOCIAÇÃO Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8.ed. São Paulo:
ABERC, 2003. 288.
84
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
6ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Dietoterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA: Dietoterapia. Tipos de dieta. Prescrição dietoterápica: anamnese, avaliação
nutricional, cálculo e prescrição de dieta. Patologias de interesse em nutrição. Terapia
nutricional. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, Lilian (Coord.); SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de nutrição: nutrição clínica no
adulto. 2.ed. Barueri: Manole, 2005. 474p. 1 reimp. 2006.
LONGO, Elsa N; NAVARRO, Elizabeth T. Manual dietoterápico. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 342p.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de
alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 1122p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA ET AL, Emilia Addison Machado. Nutrição e Metabolismo: Atenção
Nutricional - Abordagem Dietoterápica em Adultos . 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 330.
ROSADO ET AL, Eliane Lopes. Dietoterapia: uma abordagem prática . 1.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 213.
85
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Farmacologia da Nutrição
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Efeito e mecanismo de ação dos fármacos no homem, com subsídios para a
atuação do nutricionista.Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas
biológicos superiores para auxiliar a terapia nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. 580p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369p.
SILVA, Penildon. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo:
Robe, 2000. 1392p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973p.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Fisiopatologia da Nutrição
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA: Principais patologias que afetam o grupo materno-infantil que ocorrem no
meio ambulatorial e hospitalar. Etiologia, quadro clínico, fisiopatologia de sinais e
sintomas, evolução e terapêutica. Suporte nutricional nas doenças catabólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
646p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Robbins patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, Silvia. Biodisponibilidade de Nutrientes. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007.
MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.); VANNUCCHI, Helio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p
87
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Metodologia Científica
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Escrever e apresentar trabalhos conforme padrões metodológicos e
acadêmicos. Apresentação e análise dos elementos constituintes de um projeto de
pesquisa com foco no trabalho de conclusão de cursos ( monografia, TCC, memorial,
patente, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289p.
OLIVEIRA, Adriana Carla Silva de (Org.). Manual de normalização bibliográfica:
trabalhos acadêmicos e publicações periódicas. Natal: A.S. Editores, 2004. 111p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o
trabalho didático-científico na universidade. São Paulo: Cortez e Moraes, 1976. 112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1996. 209p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 412p.
88
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Nutrição experimental
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Ética e legislação do uso de animais de laboratório. Bioética na
experimentação humana e animal. Biotérios e animais de laboratório. Avaliação da
resposta orgânica ao uso de nutrientes. Estudo sistemático das técnicas para avaliação
química, bioquímica e/ou biológica do valor nutricional dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARKNESS, John E; WAGNER, Joseph E. Biologia e clínica de coelhos e roedores.
3.ed. São Paulo: Roca, 1993. 238p..
MOURA, Roberto Almeida. Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
511p..
SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e
desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p.
nutrição:
fator de
saúde
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Antenor. Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de
Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2002.
CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 345p.
89
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
8ª Série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Estágio supervisionado em Nutrição Social
CARGA HORÁRIA: 220 HORAS
EMENTA: Intervenções em saúde e nutrição com ênfase aos programas nutricionais no
Brasil. Desenvolvimento de atividades inerentes a nutrição social. Compreensão dos
fundamentos e conceitos de nutrição social e sua aplicação no sistema único de saúde.
Visão critica dos determinantes sociais da transição nutricional e pratica do profissional
no enfrentamento dos problemas nutricionais na população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Saúde pública, bioética e bíblia: sejamos
profetas. 5.ed. São Paulo: ABMES, 2006. 112 p..
MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2ed.
Pinheiros: Hucitec, 2006.
VALENTE, F.L.S.. Direito Humano à Alimentação: desafios e Conquistas. São Paulo:
Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
90
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Desenvolvimento de uma proposta de estudo que possibilite um exercício
acadêmico de complexidade, permitindo ao discente a prática da pesquisa de cunho
profissional, buscando ampliar os conhecimentos apreendidos ao longo da graduação.
Tal proposta de estudo pode ainda estar vinculada às linhas de pesquisa, extensão e
ação comunitária institucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico.
6.ed.São Paulo: Atlas, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
91
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Estrutura Curricular 2010
92
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
1ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Atividades Integradas em Saúde
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
EMENTA:
Concepções
de
integralidade.
Trabalho
em
equipe
na
saúde.
Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do
trabalho em saúde e condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec,
2006.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. (Saúde
em Debate).
PINHEIRO, R., Mattos, R. A (org.) A construção social da demanda: direito à saúde,
trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ:
ABRASCO, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R., Mattos, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de
Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2006.
SAITO, R. X. de S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no
programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
93
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade
DISCIPLINA: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
EMENTA: Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo:
Artmed, 2002.
LAURELL AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste
operário. São Paulo: Hucitec, 1989.
NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica.
UNESP. São Paulo: Hucitec, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
FREITAS C. M., Porto M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
94
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde
DISCIPLINA: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o
processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram
a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e
funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, PETER. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. Carneiro. Biologia celular e molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
OKUNO, E.; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B. E COLS. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 2. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher,
1997.
REFERÊNCIAS DA INTERNET
- http://www.universitário.com.br/celo/home/home.html
- http://http://www.scielo.br/scielo.php
- http://www.tabelaperiodica.hd1.com.br
- http://clubedobiologo.com.br
95
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Introdução à Nutrição
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Introdução à Nutrição. Matriz curricular do curso de Nutrição. As diferentes
áreas de atuação. Conceitos básicos em Nutrição. As Leis da Nutrição. Os grupos
alimentares. Alimentação e Qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010.
PHILLIPI, Sônia Tucunduva. Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos básicos da
nutrição. São Paulo: Manole, 2007.
VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
DOLINSKY, Manuela. Nutrição Funcional. São Paulo: Roca, 2009.
96
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação geral e humanística
DISCIPLINA: Introdução à educação superior
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,
pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa
do psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
REFERÊNCIAS DA INTERNET
UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf
MEC. http://portal.mec.gov.br/
REVISTA ENSINO SUPERIOR. http://www.revistaensinosuperior.com.br
97
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação geral e humanística
DISCIPLINA: Leitura de produção de texto
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção
textual. 1.ed. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 216p. 2. reimp. 2008.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9.ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
98
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2ª série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Bases pedagógicas em Educação Nutricional
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: O processo de ensino e aprendizagem a parti de uma abordagem pedagógica
com o foco na Educação em saúde. Didática na educação alimentar. Reflexão crítica
sobre o papel de educador do profissional nutricionista. Desenvolvimento de práticas
educativas nas diferentes áreas de atuação. Metodologia da educação alimentar e
nutricional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAGIOLI, Daniela; NASSER, Leila Adnan. Educação nutricional na infância e
Adolescência. Planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN,
2006.
FISBERG, Marchiononi et al. Inquéritos Alimentares: Métodos e Bases Cientifícas. São
Paulo: Manole, 2005.
MOTTA, Denise Giacomo, Educação Nutricional e Diabetes Tipo 2: compartilhando
saberes, sabores e sentimentos. Piracicaba: Jacintha Editores, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENZECRY, Esther Haim; PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira e et al.Tabela de Avaliação
de Consumo em Medidas Caseiras. São Paulo: Atheneu, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
35ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
99
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de
biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento préhospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar.
Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e
secundária no atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, A. CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo
Horizonte: Folium, 2001.
NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
TEIXEIRA,P; VALLE, S. (Org). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed..
Brasília: Fiocruz, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
OLIVEIRA, Marcos de. Fundamentos do socorro pré-hospitalar – Manual de suporte
básico de vida para socorristas. Florianópolis: Editograf, 2004.
100
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa.
Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de
pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11ª ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6ª. edição. São
Paulo: Cortez, 2009.
101
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Fundamentação e ciências exatas
DISCIPLINA: Fundamentos Da Química
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Fundamentos da química básica. Número de oxidação; reações de oxiredução; introdução ao estudo das funções inorgânicas; estudo das funções orgânicas e
princípios básicos da química aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 3ª reimp 2008.
BROWN, Theodore L., LEMAY H. Eugene, BURSTEN Bruce E. QUÍMICA: a ciência
central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1ª reimp 2007.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. v.2 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1980.
MASTERTON, William L. Princípios de química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
102
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Fundamentação biológica
DISCIPLINA: Morfologia Humana
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo:
Atheneu 2005.
JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2004.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
103
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentos Biológicos
DISCIPLINA: Processos Biológicos
CARGA HORÁRIA: 160 horas
EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula.
Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos
da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed S.A., 2006.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: Roca, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
104
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3ª série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Psicologia aplicada à nutrição
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA: Principais temáticas em saúde: saúde pública no Brasil, prevenção de
doenças e promoção de saúde com ênfase no contexto nutricional, humanização e
interdisciplinaridade. Estudo dos aspectos psicossociais do processo saúde e doença.
Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o indivíduo e para os cuidadores,
bem como dos fatores envolvidos na relação profissional de saúde paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole,
2004. 1ª reimp 2007.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho;
NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo:
Pioneira, 2002.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 2ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
105
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação e ciências exatas
DISCIPLINA: Fundamentos da Matemática e Bioestatística
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.
Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas de
tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.
Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para amostras
pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e
regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do quiquadrado, de
Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabrina Léa
Davidson (org.). Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2006.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI,G MURAKAMI,C. Fundamentos de matemática elementar. 7 ed. São Paulo:
Atual, 1997.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
106
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação biológica
DISCIPLINA: Sistemas Corporais
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
CURI, R. & PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo:
Atheneu 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo.
São Paulo: Manole, 2002.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
107
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica
DISCIPLINA: Mecanismos de agressão e defesa
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com
o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos
laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SPICER, W. John. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto
ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARSON, A, ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OPLUSTIL, CP et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo:
Sarvier, 2004.
108
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Composição e beneficiamento de alimentos. Conhecimento e controle de
reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica: qualidade e
conservação de alimentos. Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de
análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos
qualitativos e quantitativos, para os grupos alimentares de cereais, leguminosas,
tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001.
CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.
Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2. ed. Brasília: SENAC,
2008. v.2.
GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo:
Nobel, 2009.
109
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4ª série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Ética e Bioética
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Ética, moral e direito. Ética profissional – conceitos relevantes. Relações
interpessoais. Princípios e postura ética na atuação profissional. O código de ética do
Nutricionista. Teoria do Principalismo. Conselhos e órgãos de classe. O exercício da
Nutrição no Brasil. Bioética – conceitos e princípios fundamentais. Bioética e pesquisa
em saúde. Bioética e a relação profissional-paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSTANTIVO, Clóvis Francisco; HIRSCHHEIMER, Mário Roberto; BARROS, João
Coriolano Rego. Cuidando de crianças e adolescentes - sob o olhar da ética e
bioética. São Paulo: Atheneu, 2008.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone.
Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2003.
SALLES, Alvaro Angelo. Bioética a ética da vida sob múltiplos olhares. 1. Ed. Rio de
Janeiro. Interciência, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
KOTTOW, Miguel; SAADA, Alya, GARRAFA, Volnei. Bases conceituais da bioética.
São Paulo: Gaia, 2007.
110
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Gestão e Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Introdução ao empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Identificação e
viabilidade de novos empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e
ferramentas do marketing , aplicados aos alimentos e à nutrição. Aplicação do marketing
ao profissional de nutrição. Responsabilidade social e ética no marketing nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann
e Affonso Editores, 1999.
CASAREJOS, Edgard. Comunicação & marketing para a área médica. São Paulo:
MBC, 2001.
INSTITUTO Euvaldo Lodi. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília:
Confederação Nacional da Indústria, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2002.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Leitura Dinâmica, 2006.
111
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e saúde coletiva
DISCIPLINA: Saúde Coletiva
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Estudo das políticas de saúde no Brasil, bem como das questões
epidemiológicas, na perspectiva da compreensão de modelos assistenciais e da
promoção da saúde. Estrutura do sistema único de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. SUS: o que você precisa saber sobre o
sistema único de saúde. 0.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 254p. Reimp. 2004.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família.
2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo. Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. SUS. São Paulo: Atheneu, 2006.
112
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Nutrição e dietética
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Digestão e absorção de nutrientes. Seleção adequada de alimentos. Guias
Alimentares. Macronutrientes. Balanço Energético no homem. Água e eletrólitos.
Micronutrientes (macro e microminerais). Fibra dietética. Alimentos Funcionais.
Recomendações de energia e nutrientes. Elaboração, análise, cálculo e adequação de
energia e nutrientes para dietas de adultos saudáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Manual de bioquímica com
correlações clínicas. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição &
dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para
decisão nutricional.. 2.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MARCHINI, Julio Sérgio; VANNUCCHI, Helio. Nutrição clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
113
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Composição e beneficiamento de alimentos. Conhecimento e controle de
reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica: Qualidade e
conservação de alimentos. Análises microbiológicas: Controle microbiano e aplicação de
análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos
qualitativos e quantitativos para os grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e
gorduras e seus derivados; bem como ao aprendizado da análise sensorial em
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAY, James M.. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDOÑEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos: Componenetes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIES, Carlos A. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007.
114
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: estrutura e função
DISCIPLINA: Sistema Gastrointestinal
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA : Estruturas anatômicas e seu funcionamento. Conhecimentos e entendimento
do funcionamento do sistema gastrointestinal e das estruturas biológicas, bem como a
ação hormonal e neurológica que auxilia no funcionamento do sistema gastrointestinal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GANONG, William F. Fisiologia Médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à ciência da saúde. 4 ed.
São Paulo: Robe Editorial, 2000.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
5ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Abordagem multidisciplinar da população formada por gestantes, lactantes e
crianças até dois anos de idade. Avaliação nutricional: recomendações, consumo e
necessidades nutricionais. Orientação ao aleitamento materno e planejamento de dietas.
Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES,F.A.;D.C.J.Tratado de Pediatria. 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Pediatria, 2009. 2 Vols.
MONTEIRO, J.P.;J.J.S. Nutrição e metabolismo: caminhos da nutrição e terapia
nutricional – da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rúbio,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva.; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em Pediatria:
da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009.
116
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA:
Abordagem
multidisciplinar
da
população
formada
por
crianças
e
adolescentes na faixa etária de 3 a 18 anos de idade. Avaliação nutricional:
recomendações, consumo e necessidades nutricionais. Orientação na alimentação e
planejamento de dietas. Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e
dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, J.P.;J.J.S. Nutrição e metabolismo: caminhos da nutrição e terapia
nutricional – da concepção a adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rúbio,
2008.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva.; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em Pediatria:
da neonatologia a adolescência. São Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009.
LOPES,F.A.;D.C.J.Tratado de Pediatria.
Pediatria, 2009.
2. ed.São Paulo: Sociedade Brasileira de
117
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Nutrição Social
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Fundamentos e conceitos de nutrição e Saúde pública. Epidemiologia dos
principais problemas nutricionais do Brasil. Política Nacional de Alimentação. Segurança
alimentar e nutricional. Programas nacionais de alimentação. Consumo alimentar em
grupos populacionais. Atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde.
Intervenções em saúde e nutrição. Programas nutricionais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE, C. Bioética e saúde pública. 2. ed. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2004.
MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2. ed.
Pinheiros: Hucitec, 2006.
VALENTE, F.L.S. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo:
Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido - últimos escritos de Josué de Castro. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
118
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Técnica Dietética e Gastronomia
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Conhecimentos relacionados à aquisição de alimentos com base em
indicadores culinários e elaboração de fichas técnicas de preparações, bem como à
história e técnicas gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo; elaboração e
execução de cardápios adequados à produção de alimentos, à cultura, à economia, e ao
indivíduo ou grupo, em coletividades sadias ou enfermas, com análise das variações e
modificações no valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per
Capita. 3. ed. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007.
ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2. ed. Brasília: SENAC,
2008. v.2.
ORNELLAS, Lieselotte H.. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7ed. São
Paulo: Atheneu, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASCUDO, Luiz da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global,
2004.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
119
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Programa Interdisciplinar Comunitário
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades
de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed.. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed..
São Paulo: Paz e Terra, 1997.
URIBE RIVERA, FJ. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico.
São Paulo: Cortez, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO,
Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2001
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
120
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
6ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Controle higiênico de alimentos
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Perigos em alimentos. Doenças de Origem Alimentar (DOA´s). Legislação
pertinente e Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação (Manipulação) - BPF.
Documentos e registros: Procedimentos operacionais padronizados (POP´s) Instruções
de Trabalho (IT) e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade: Sistema para
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e ABNT NBR 15635 Serviços de alimentação - requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e Controles
Operacionais Essenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008.
SANTOS Júnior, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas
para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
121
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Interação Droga - Nutriente
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA:
Processos relacionados
com
as
vias
de
administração,
absorção,
biotransformação, eliminação de fármacos. Efeito e mecanismo de ação dos fármacos
no homem, com subsídios para a atuação do nutricionista. Características e efeitos de
substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores: cinética, ações, efeitos e
toxicidade no organismo humano para utilização racional em terapêutica nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, Flávio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANG, H. P.. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 703p
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações . Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo:
Robe Editorial, 2005.
GUYTON, Arthur C.. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
122
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Caracterização do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das
recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e
planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e excessos
nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São
Paulo: Atheneu, 2007.
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
FRANK, A. A.; SOARES, E. A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C. Alergias alimentares: tentando entender por que existem pessoas
sensíveis a determinados alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
123
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Módulo integrado de Nutrição na Fase Adulta
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Caracterização do grupo adulto. Avaliação nutricional, determinação das
recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e
planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e excessos
nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2. ed. São Paulo: Manole,
2005.
MOREIRA, E. A.; CHIARELO, P. G. Atenção nutricional: abordagem dietoterápia em
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, E. A. Manual de fisiopatologia e nutrição. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
DOUGLAS, C. R. Fisiopatologia Aplicada a Nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
124
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Nutrição e Atividade Física
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Princípios da nutrição aplicada à atividade física. Fundamentos da fisiologia
do exercício. Diferenças entre esportes de endurance, ultraendurance e exercícios de
força. Avaliação da composição corporal. Importância da nutrição e suas especificidades
na atividade física. Orientação dietética do indivíduo sadio que pratica atividade física e
do atleta profissional. Conhecimento de nutrientes e de agentes otimizadores de
atividades físicas. Atividade física e nutrição em algumas situações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, I.; BIESEK, S.; ALVES, L. A. Estratégias de Nutrição e Suplementação no
Esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.
KATCH, F. I.; KATCH, V. L.; MCARDLE, W. Nutrição para o desporto e o exercício.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MACARDLE, W. D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. 6. ed. São Paulo: Phorte,
2009.
DAMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: MEDSI,
2001.
125
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Processo Produtivo em Refeições
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Introdução a Teoria Geral da Administração (TGA). Planejamento e Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN). Estrutura organizacional. Tipos de
empresas de refeições coletivas. Recursos físicos, materiais, humanos e funcionais de
UAN. Inovações tecnológicas em produtos, processos e serviços. Programa de
Alimentação do Trabalhador (PAT). Saúde do trabalhador. Planejamento de cardápios
para coletividades. Controle de custos em UAN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e
Administração. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração
alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.
aplicada
às
unidades
VAZ, Célia S. Alimentação de Coletividade – Uma abordagem gerencial. 2.ed.
Brasília: Varela, 2002.
de
126
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Nutrição experimental
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Conceitos e fundamentos básicos da Nutrição Experimental. Ética e
legislação do uso de animais de laboratório. Bioética na experimentação humana e
animal. Biotérios e animais de laboratório. Avaliação da resposta orgânica ao uso de
nutrientes. Estudo sistemático das técnicas para avaliação química, bioquímica e/ou
biológica do valor nutricional dos alimentos. Planejamento de um projeto de pesquisa na
área de nutrição e animais de laboratório. Elaboração de instrumento de coleta de
dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M. A. Nutrição e metabolismo: nutrição humana. 1. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para área da saúde. 1. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, R. A.; WADA, C. S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T. V. Técnicas de laboratório.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REEVES, P. G.; NIELSEN, F. H.; FAHEY Jr., G.C. AIN-93 purified diets for laboratory
rodents: final report of the American Institute of Nutrition AD HOC writing Committe on
the reformulation of the AIN-76: A rodent diet. Journal of Nutrition, v. 12, 1993.
127
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
7ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:práticas e habilidades
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
CARGA HORÁRIA: 260 HORAS
EMENTA: Dietoterapia na nutrição clínica nos diversos ciclos de vida: finalidade,
importância, prescrição dietética, princípios. Modificações da dieta normal. Dietas
progressistas hospitalares. Dietoterapia nas enfermidadesorais, esofágicas, gástricas,
entéricas e glândulas anexas. Dietoterapia do diabetes e suas complicações.
Dietoterapia
na
obesidade.
Dietoterapia
nas
enfermidades
cardiovasculares.
Dietoterapias nas nefropatias agudas e crônicas. Dietoterapia nas litíases urinárias e
gotas. Dietoterapias nas queimaduras. Dietoterapias no traumatismo. Dietoterapias no
pós-operatório. Dietoterapia nos erros inatos do metabolismo. Dietoterapia na alergia
alimentar. Dietoterapia nas doenças neoplásicas. Dietoterapia na AIDS. Dietoterapia nas
doenças do sistema nervoso. Dietoterapia na pediatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C. Alergias Alimentares - Tentando Entender Por que Existem Pessoas
Sensíveis a Determinados Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2a ed. São Paulo: Manole,
2005.
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, E. A.; CHIARELO, P. G. Atenção Nutricional: abordagem dietoterápia em
adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SOBOTKA, L. Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
128
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
REFERÊNCIAS NA INTERNET:
www.nutritotal.com.br
www.nutrociencia.com.br
www.sban.com.br
www.nutriweb.org.br
www.cfn.org.br
www.diabetes.org.br
www.scielo.br
www.nutricaoempauta.com.br
www.asbran.org.br
www.saude.gov.br/alimentacao
129
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição
CARGA HORÁRIA: 260 HORAS
EMENTA: Desenvolvimento de atividades inerentes ao planejamento e gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): planejamento, organização, direção,
comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação para a coletividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli D de; PINTO, A M S; SPINELLI, M G N. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e
Administração. São Paulo: Manole, 2002.
TEIXEIRA, Suzana MFG...[et al]. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 63 ed. São Paulo: Atlas S.A.,
2009.
ZANELLA, Luis Carlos. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo:
Metha, 2007.
130
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Desenvolvimento de uma proposta de estudo que possibilite um exercício
acadêmico de complexidade, permitindo ao discente a prática da pesquisa de cunho
profissional, buscando ampliar os conhecimentos apreendidos ao longo da graduação.
Tal proposta de estudo pode ainda estar vinculada às linhas de pesquisa, extensão e
ação comunitária institucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
131
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Seminário de Estudos em Nutrição I
CARGA HORÁRIA: 260 HORAS
EMENTA : A disciplina aborda a discussão de temas relacionados a ciência da Nutrição
no intuito de reciclar e atualizar o conhecimento dos alunos.serão abordados temas:
nutrição nos ciclos da vida, terapia nutricional nas diversas enfermidades e a interação
droga nutrientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010.
VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. São Paulo: Rúbio,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
132
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
8ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Seminário de Estudos em Nutrição II
CARGA HORÁRIA: 260 HORAS
EMENTA: A disciplina aborda a discussão de temas relacionados as três principais
áreas de atuação da ciência da Nutrição no intuito de reciclar e atualizar o conhecimento
dos alunos. Serão abordados os seguintes temas: Planejamento de unidades de
alimentação e nutrição, Aspectos químicos, fisiológicos e sensoriais dos alimentos.
Alimentos funcionais e seus benefícios a saúde humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S; SPINELLI, Mônica GN; PINTO, Ana MS. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-SSTUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 12 ed . São Paulo: Elsevier, 2010.
VITOLO,Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS, Maria de Fátima Píccolo. Fundamentos básicos em nutrição humana.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
133
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:práticas e habilidades
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Implementação, conclusão e apresentação de um estudo, iniciado
anteriormente (TCC-I), fundamentado cientificamente, envolvendo o levantamento, a
análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, onde
estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, o caráter interdisciplinar da
profissão, as suas atribuições específicas, definidas pelo Conselho Federal de
Nutricionistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
134
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e habilidades
DISCIPLINA: Estágio supervisionado em Nutrição Social
CARGA HORÁRIA: 260 HORAS
EMENTA: Intervenções em saúde e nutrição com ênfase aos programas nutricionais no
Brasil. Desenvolvimento de atividades inerentes a nutrição social. Compreensão dos
fundamentos e conceitos de nutrição social e sua aplicação no sistema único de saúde.
Visão critica dos determinantes sociais da transição nutricional e pratica do profissional
no enfrentamento dos problemas nutricionais na população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE, C. Bioética e saúde pública. 2ed. São Paulo: Centro Universitário
São Camilo, 2004.
MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2ed.
Pinheiros: Hucitec, 2006.
VALENTE, F.L.S.. Direito Humano à Alimentação: desafios e Conquistas. São Paulo:
Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. M. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
135
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.5. METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os objetivos
do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a participação do aluno em
atividades comunitárias e acadêmicas
A seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a
necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais o
raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de analisar,
explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o mais possível, o
contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação profissional12
Durante o curso, as disciplinas utilizam estratégias diversificadas, de acordo com
a sua natureza e especificidade: aulas expositivo-interativas, atividades práticas em
laboratórios e em clínica com atendimento à população, bem como oficinas, workshops,
visitas técnicas, discussão de casos clínicos, rodas de conversa e atividades em
comunidades, jogos, pesquisas de campo, mesa redonda, seminários, dentre outras
Estudos de caso, seminários, palestras, júri e debates também oportunizam ao
aluno a análise de situações-problema, o que incentiva o desenvolvimento de
pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a autonomia
intelectual.
O
conteúdo
teórico,
necessariamente,
tem
uma
carga
correspondente, entretanto, mesmo que não tenha sido previsto
horária
prática
para algumas
disciplinas, os docentes , em geral, proporcionam aos alunos a apropriação da realidade,
ou seja, a práxis desenvolvida em observações, pesquisas entrevistas e visitas, etc.
Durante a semana de planejamento de cada semestre, os professores definem as
atividades práticas em conjunto, entre as disciplinas afins de uma mesma série. É o
caso, por exemplo, do que ocorre com as disciplinas de Técnica Dietética e
Bromatologia da 3a serie em que os alunos desenvolvem as atividades práticas em
laboratório, elaboram produtos alimentícios, analisam a composição centesimal dos
produtos, além de relatórios finais, trabalhando os conteúdos das duas disciplinas em
conjunto, atendendo assim o princípio da interdisciplinaridade.
Os alunos ainda participam de ações de pesquisa e extensão, integradamente
com outros cursos da saúde, sempre na perspectiva da promoção da saúde individual e
coletiva, constituindo-se como exemplo, o Projeto Doce Vida. Este conta hoje, com
12
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional – PPI. Natal, 2006. p. 44.
136
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
alunos e professores dos cursos de Nutrição, Educação Física, Psicologia, Farmácia,
Terapia ocupacional e Fisioterapia da UnP com o objetivo de proporcionar uma redução
ponderal através de orientação nutricional e um plano de atividades específicas para
pacientes portadores de obesidade mórbida de alto risco envolvendo a equipe
interdisciplinar.
O oferecimento de Atividades Complementares contribui para viabilizar o princípio
da flexibilidade e diversidade curriculares, além de estimular a educação permanente.
No atendimento a pacientes no estágio-intramuros o aluno desenvolve
habilidades, inicialmente, em laboratório de simulação e na clínicas do próprio Curso e
em serviços de saúde públicos e privados conveniados com a Universidade
Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na
extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas
aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender, valorizar e
respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.
137
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o constante
do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%)
e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da
aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de
verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da
disciplina cumprida na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua
vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as
avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da média,
resultante da aplicação da seguinte fórmula:
U= E1 + E2
2
b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas
unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa
avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos,
desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa
oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas
uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de recuperação da
aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir, devendo
ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
138
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a 7,0
(sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que
possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de
formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou
a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do
desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos
São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas
técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na
disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e
solidária, facilidade de trabalho em equipe e integração de conteúdos abordados.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência
com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a
avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita
avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso.
139
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de
docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo:
a)
os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o
atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e
lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b)
os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da
direção do Curso;
c)
o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as condições de oferta do
Curso.
d)
o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do
Curso.
Os resultados são socializados por meio de relatórios estudados em seminários
promovidos pela CPA/UnP, e orientam a adoção de estratégias para o constante
aperfeiçoamento do Curso.
140
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
2.8. ATIVIDADE DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA.
O estudo do homem na sua integralidade, a natureza dos alimentos e as formas
de produção e transformação desses ocorrerão, no Curso de Nutrição, a partir da
integração ensino-pesquisa-extensão, posto que essa articulação tanto tem a função de
gerar novos conhecimentos nessa área como fortalecer o ensino.
2.8.1 Pesquisa
As atividades de investigação científica tiveram início em 2005, na linha de
pesquisa da saúde coletiva, com a execução do projeto Avaliação das Condições
Higiênico-sanitárias das Lanchonetes das Unidades do Campus Natal.
Em 2008, foram realizadas pesquisas na linha da Tecnologia dos Alimentos, com
a execução do projeto Composição Química e Microbiológica da Lingüiça e Hambúrguer
de Peixe, produzidas pela Associação de Algas e Pescados de Pitangui/RN.
A coordenação deste esteve sob a responsabilidade da Professora Drª. Renata
Alexandra Moreira das Neves, que contou com a colaboração da Profª da Luana
Carolina de Medeiros Paiva e do Profº Ms. Humberto Medeiros Barreto, além do aluno
Dauster Renard Souza de Oliveira, como bolsista do ProBIC. As discentes Julyanne
Cardoso Caldas e Marina Morena de Souza participaram como alunos voluntários.
Outras práticas investigativas, de caráter multidisciplinar, foram realizadas com
outros cursos da Escola da Saúde, como Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e
Serviço Social, e no próprio dia a dia das disciplinas, por meio, por exemplo, de estudos
de caso e de diagnóstico, em função da Identificação de Hábitos Alimentares de
Indivíduos de Instituições filantrópicas da Cidade Natal-RN, disciplina de Educação
Nutricional.
141
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Projetos de Pesquisa Multidisciplinar - Nutrição e outras graduações 2008.
CURSO
EDUCAÇÃO FISICA
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
SERVIÇO SOCIAL
PROJETO
PERFIL DO ESTILO DE
VIDA DOS
PROFESSORES DA
UnP
DETERMINAÇÃO DO
PERFIL DE USUARIOS
DE ANOREXIGENOS
EM ESTUDANTES
UNIVERSITARIOS EM
NATAL/RN
PERFIL DOS
PACIENTES
PARTICIPANTES DO
“GRUPO DE ARTROSE”
DO CURSO DE
FISIOTERAPIA DA UnP
ASPOLITICAS SOCIAIS
DE ATENÇÃO AO
IDOSO, MAPEAMENTO
A
PROTEÇÃOSOCIALNA
CIDADE DE
PARNAMIRIM
OUTROS
CURSOS
ENVOLVI
DOS
PROFESSORES
TITULAÇÃO
NUTRIÇÃ
O
KATIA
ROSEANNY DA
SILVA VIANA
ESPECIALIZAÇÃO
NUTRIÇÃ
O
RENATA
ALEXANDRA
MOREIRA DAS
NEVES
DOUTORADO
NUTRIÇÃ
O
KATYA ANAYA
JACINTO
MESTRADO
NUTRIÇÃ
O
KATIA
ROSEANNY DA
SILVA VIANA
ESPECIALIZAÇÃO
Em 2009, foram realizadas no curso de Nutrição pesquisas na linha “Ciência de
Alimentos”, sob a coordenação da professora Ms. Katya Anaya Jacinto Lopes. Como
bolsista ProBic na primeira pesquisa, a aluna Nadja Comaneci de Almeida Costa e os
alunos Lissa Melo Fernandes e Alex Lopes Caetano como voluntários. Na segunda
pesquisa, a aluna Andressa Fernanda de Lima Beserra era a bolsista ProBic e Rackel
Celine Costa Macêdo e Lorenna de Queiroz Fernandes, voluntárias.
Projetos
a) Proteínas bioativas e alergênicas em alimentos funcionais – linhaça (linum
usitatissimum), gergelim (sesamum indica), quinoa (Chenopodium quinoa W.)
e semente de jerimum (Curcubita pepo l.);
b) Avaliação
da
qualidade
físico-química
dos
estabelecimentos comerciais na cidade de Natal-RN.
óleos
utilizados
em
142
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Ainda em 2009, a professora Ms. Teresa Elisa Sousa da Silva participou como
colaboradora da pesquisa “Levantamento de espécies frutíferas nativas com uso atual
ou potencial do Rio Grande do Norte”.
No ano de 2010, o curso de Nutrição participa de três projetos, no grupo de
“Produtos naturais, fármacos e cosméticos”, sendo dois sob a coordenação da
professora Ms. Teresa Elisa Sousa da Silva - intitulados “Contribuição do amido
resistente em alimentos regionais” e “Valores nutricionais e métodos de consumo da
fruta noni (Morinda citrifolia L.)”, ambos com participação de alunos bolsistas de ProBic
(Romayana Medeiros de Oliveira e Dyla Gomes Lima, respectivamente), além de cinco
alunos voluntários, em cada um deles – e outro tendo a mesma professora como
colaboradora – “Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação
de produtos alimentícios” – com participação de um aluno voluntário.
Atividades propostas
Outras atividades de investigação científica, de caráter multidisciplinar, serão
realizadas a partir de projetos científicos, desenvolvidos de forma integrada com outros
cursos da saúde, como Enfermagem, Ciências Biológicas, Fisioterapia, CST em
Gastronomia, Psicologia, Educação Física, Psicologia, Farmácia e Terapia Ocupacional,
abrangendo a comunidade de Natal e de Parnamirim.
Ao mesmo tempo, atividades de extensão poderão gerar projetos de pesquisa,
como forma de fortalecimento dos processos de ensino e de aprendizagem.
Os projetos de pesquisa do Curso são desenvolvidos de acordo com as linhas de
pesquisas propostas pela Instituição e utilizando laboratórios específicos.
Os recursos para a implementação dos projetos vem do Fundo de Apoio à
Pesquisa – FAP/UnP ou de fontes externas. A participação dos alunos é voluntária ou
por meio da sua integração ao Projeto de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC.
A difusão dos resultados dos estudos e pesquisas ocorre por meio de:

congresso científico e mostra de extensão, evento promovido anualmente
pela Universidade Potiguar;

publicação de artigos científicos de pesquisadores, em periódicos científicos
da área, indexados;

publicação de artigos sobre a área de nutrição em espaços da mídia
impressa do Rio Grande do Norte;
143
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

veiculação de uma seção de pesquisa e extensão na homepage do curso de
Nutrição.
Projeto apoiados pelo FAP em 2008
Título: Perfil do estilo de vida dos professores da UnP.
Professor colaborador: Kátia Roseane S. Viana - Especialista
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
Título: Determinação do perfil de usuários de anorexígenos em estudantes
Universitários em Natal/RN
Professor colaborador: Renata Alexandra Moreira das Neves
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
Título: Perfil dos pacientes participantes do “grupo de artrose” do Curso de Fisioterapia
da UnP
Professor colaborador: Katya Anaya Jacinto Lopes
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
Título: As políticas sociais de atenção ao idoso: mapeamento a proteção social na
cidade de Parnamirim
Professor colaborador: Kátia Roseanny da Silva Viana
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Saúde Coletiva
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
144
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Projeto apoiados pelo FAP em 2009
Título: Proteínas bioativas e alergênicas em alimentos funcionais – linhaça (linum
usitatissimum), gergelim (sesamum indica), quinoa (Chenopodium quinoa W.) e semente
de jerimum (Curcubita pepo l.)
Professor coordenador: Katya Anaya Jacinto Lopes
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Ciência dos alimentos
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
Título: Avaliação da qualidade físico-química dos óleos utilizados em estabelecimentos
comerciais na cidade de Natal-RN
Professor coordenador: Katya Anaya Jacinto Lopes
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Ciência dos alimentos
Área Temática: Arte e Ciência em Saúde
Título: Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação de
produtos alimentícios
Professor colaborador: Teresa Elisa Sousa da Silva
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Área Temática: Educação ambiental e desenvolvimento sustentável
Projeto apoiados pelo FAP para 2010
Título: Contribuição do amido resistente em alimentos regionais
Professor coordenador: Teresa Elisa Sousa da Silva
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios
Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos
Título: Valores nutricionais e métodos de consumo da fruta noni (Morinda citrifolia L.)
Professor coordenador: Teresa Elisa Sousa da Silva
145
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios
Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos
Título: Obtenção de filmes comestíveis de quitosana/própolis para conservação de
produtos alimentícios
Professor colaborador: Teresa Elisa Sousa da Silva
Tipo: Multidisciplinar
Linha de Pesquisa: Produtos Naturais e Alimentícios
Área Temática: Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos
2.8.2. Extensão
As atividades de extensão estão direcionadas para a nutrição social, nutrição
clínica e nutrição em unidades de alimentação e nutrição, buscando soluções para os
problemas de saúde identificados junto à população, no que se refere, particularmente,
ao processo dietético alimentar.
Nesse sentido, são implementadas atividades diversas, como palestras, cursos e
encontros, além de participação em ações e projetos integrados com outros cursos da
saúde, em especial, com o de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Destaca-se, por exemplo, a participação de Nutrição no projeto Qualidade de Vida na
UnP.
Com isto, o Curso fortalece as ações de ensino, promovendo a integração
docente e discente intra e inter cursos e o contato do aluno com a comunidade, desde o
início do curso.
146
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Atividades de Extensão/2008
Nome do evento
III Mostra de Nutrição e
Gastronomia
Iª Exposição de Trabalhos em
Saúde Coletiva
Treinamento das Merendeiras do
Município de Nízia Floresta
Mini-curso: Raciocínio Lógico
Matemático e a Resolução de
Problemas
IV Semana de Educação Física e
Nutrição da UnP
Responsável
Catherine Teixeira de Carvalho
Maria de Fátima Jorge
Período
22 a
24/10/2008
Inscritos
21/05/2008
65
Kátia Roseanny Silva Viana
150
58
José Monteiro
17 a
19/06/2008
40
Girlene Freire Gonçalves
04 a
06/09/2008
400
Atividades de Extensão/2009
Eventos
IIII Mostra de Nutrição e Gastronomia
Responsável
Profª Catherine Teixeira de
Carvalho
Período
21 a 23/10/2009
IIª Exposição de Trabalhos em
Saúde Coletiva
Profª Maria de Fátima Jorge
20 de maio
Mini curso: Técnicas de Atendimento
Ambulatorial em Nutrição Clínica
Profª Catherine Teixeira de
Carvalho
Profª Juliana Fernades dos
Santos Dametto
07/02/2009
Prof. José Monteiro
14 à 28/03/2009
Mini-curso:
Raciocínio
Lógico
Matemático e a Resolução de
Problemas
Proposta de Extensão/ 2010
Eventos
IV Mostra de Nutrição e Gastronomia
I Exponutri: A arte da educação em
saúde
III Forúm de Casos Clínicos
Responsável
Profª Letícia Castelo Branco
Profª Catherine Teixeira de
Carvalho
Profª Maria Lilian Pinto Rodrigues
Profª Kátia Roseany da Silva
Viana
Período
21 a 23/10/2010
09 de Junho
23 e 24 de novembro
147
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Projetos de Extensão Desenvolvidos em 2008
Projeto de extensão
Coordenador
Atenção interdisciplinar ao
idoso (Atenção Farmacêutica e
Nutricional a Idosos Portadores
de Osteoporose)
Profª Katya Anaya
Jacinto
Segurança
alimentar:
Implantação e Implementação
de Boas Práticas nas Cantinas
da Universidade Potiguar, na
Perspectiva
de
Lanches
Seguros e Nutritivos.
Profª Girlene
Freire Gonçalves
Doce Vida: Nutrição para a
vida
Intervenção
Nutricional:
Estratégias
para
Perda
Saudável de Peso
Profª Katya Anaya
Jacinto
Profª Juliana
Fernandes dos
Santos Demetto
Alunos bolsistas
Alunos
voluntários
Adriana Mikaella De
Macêdo Gonçalo
Edmara kallyni da
Silva Rocha;
Belquíria Azevedo
de Medeiros
Gabriela Cecilia
Remígio Pitombeira
Daniela Maria de
Aguiar Fernandes
Ilca Tamara
Gonçalves Lima
Rízia Cristina
Pereira Duarte
Lissa Melo
Fernandes
Cynthia Meira De
Almeida Godoy
Euzilany Maria
Brandão
Mariana Câmara
Martins Bezerra
Alessandra de Oliveira
Viana
Rackel Mota da
Costa
Kaline Melo Chaves
Ana Angélica
Vieira da Costa
Maria Cecília
Moreira Dias
Barbalho
Isabella Catarine
Teixeira de
Alencar
Lucilene Paula de
Azevedo Oliveira
Celiza M.
G.Soares
Profª Luana
Carolina de
Medeiros Paiva
Educação
Sanitária:
Uma
Estratégia
Da
Vigilância
Sanitária Itinerante
Profª Girlene
Freire Gonçalves Coordenadora
Celiza Mayara
Garcia Soares
148
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Projetos de Extensão Desenvolvidos em 2009
Projeto de extensão
2009
Coordenador
Projeto Doce Vida
Katya Anaya Jacinto
Lopes
Nutrição e Qualidade
de Vida do funcionário
da Universidade
Potiguar
Intervenção
Nutricional:
estratégias para a
perda saudável de
peso
Educar para Nutrir
Karla Danielly da Silva
Ribeiro
Juliana Fernandes dos
Santos Dametto
Catherine Teixeira de
Carvalho
Alunos bolsistas
Alunos voluntários
Kelly Pereira
Gomes
Taciana Feitosa Abrante
Leite Rodrigues
Williana Medeiros
Clementino
Maria Dielle Pessoa
Diógenes
Ana Luiza Barbosa de
Barros
Wigna Carlos Dantas
Jales
Eva Maria S.R.S.
Sanchez y Sanches
Anna Karina dos
Santos Ribeiro
Rackel Mota da
Costa
Katiuscia Medeiros Silva
de Araújo
Elislanya Elias da Silva
Leiliane Ribeiro
Queiroz de Araújo
Andréia Cristina Lima Da
Silva;
Daniel Sodré Siqueira
Lima Pereira;
Daniela Castro Do Monte;
Dayana Aparecida Xavier
De Mendonça; Fernanda
Aires Da Rocha;
Jessica Muniz Medeiros
De
Araújo;Lillian
Christyne
Andrade
Dantas;
Lorena Jácome Bezerra;
Luziana
Araújo
Silva;Suamy
Sales
Barbosa;
Suzanne Raissa Salvador
Fernandes; Ana Carla da
Silva Lopes;
Rayane Liliane de Oliveira
149
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Projetos de Extensão Previstos para 2010
Projeto de extensão
2010
PROJETO:
SUPERAR
Coordenador
Leticia Castelo Branco
Alunos bolsistas
Víctor Araújo
Ferreira Matos
Alunos voluntários
Dayanne Larissa Alves
Barbosa
Williana Medeiros
Clementino
Larissa Kelly de Paula
Nascimento
Janailma Bibiana Matias
Gomes
Lenita Frazao Muniz
As ações de extensão terão continuidade por meio de diversas estratégias, dentre
as quais, o desenvolvimento dos seguintes projetos, já aprovados pelo ConEPE:

Nutrição - saúde, movimento e alimentação: Realizada na última semana
do primeiro semestre letivo no parque das dunas. Vinculada à disciplina estilo
de vida, saúde e meio ambiente, nutrição social e bases pedagógicas da
educação envolvendo os discentes ingressantes e concluintes, a atividade é
desenvolvida em parceria com o sindicato dos Nutricionistas e o curso de
educação física.
Objetivos: resgatar os padrões alimentares corretos; informar sobre a
importância da hidratação antes, durante e após atividade física, contribuindo
para mudanças na conduta alimentar e do estilo de vida do natalense.
Consiste em pesquisa de campo, de caráter investigativo, analítico e
comparativo sobre estudos de hábitos de vida corretos e incorretos, na cidade
de Natal. Essa prática será desenvolvida por grupo de alunos, sob a
orientação dos (a) professores (a) responsáveis pelas disciplinas;

UnP Alimenta: É realizada com a participação dos discentes concluintes do
curso através da disciplina de estágio supervisionado em Gestão de Unidade
de Alimentação, de caráter exploratório. A atividade será realizada por grupos
de alunos em serviços de alimentação em um único dia para todos os
serviços, visando orientar os comensais sobre hábitos alimentares saudáveis.
150
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

Intervenção Nutricional Comunitária – INUTRI: de caráter exploratório,
adotada na disciplina
Bases Pedagógicas da Educação Nutricional e
Avaliação Nutricional, a ser realizada por grupos de alunos em comunidades
carentes da Grande Natal, em finais de semana (sábados).
Objetivos: contribuir com o Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo
pesquisa e extensão na área de nutrição social, e ações de intervenção
multidisciplinar junto às famílias carentes.
A Intervenção Nutricional Comunitária estará articulada às políticas públicas
alimentares, entre elas o Programa Fome Zero. Esse trabalho deverá resultar
em um Diagnóstico Nutricional das Comunidades Carentes de Natal. Para
tanto, os alunos farão:
-
palestras em centros comunitários, igrejas, associações de bairro, de
caráter educativo e interativo, envolvendo a comunidade em gincanas e
sorteios;
-
aplicação de questionário;
-
avaliação antropométrica;
-
quadro diagnóstico;
-
propostas de intervenção nutricional.
 Atuação em postos/unidades/centros de saúde pública
Os alunos do curso desenvolverão um projeto de extensão vinculado aos
programas de nutrição dos centros, postos e ou programas de saúde municipais e
estaduais, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde das populações e ou
indivíduos;

Cursos de extensão em Gestão de Alimentos Seguros
Em parceria com o Programa Alimentos Seguros – PAS, serão realizados cursos
de extensão nesse segmento, visando formar consultores e auditores em gestão de
alimentos seguros.

Palestras sobre responsabilidade social no que diz respeito ao controle
e segurança alimentar;
151
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

Programas de dieta balanceada dedicados à terceira idade;

Campanhas
na
mídia
sobre
hábitos
alimentares,
valorização
e
conscientização de uma alimentação saudável.

Network nutricional – Através do twitter será elaborada uma rede de
informações do curso de nutrição dos principais eventos do curso com acesso a
comunidade da internet com dicas sobre alimentação saudável por ciclos de vida
que envolverá os alunos concluintes para viabilizar a alimentação do twitter e a
troca de informações entre a comunidade e os alunos.

Cozinha Show UnP – Projeto previsto para construção de uma cozinha
experimental com auditório ao lado da Unidade Docente Assistencial (UDA) em
Parnamirim/RN. Tem como objetivo informar a população sobre hábitos
alimentares saudáveis e também transmitir informações sobre o controle de
doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, diabetes,
hipercolesterolemia, entre outras. Após a orientação didática, serão realizadas
oficinas culinárias com propostas de preparações para atender esta clientela. Este
projeto envolverá alunos concluintes do curso de Nutrição, relacionando esta
prática ao estágio curricular, e ainda alunos do curso de Gastronomia.
152
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
PARTE 3
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO
153
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3.1. CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), no âmbito da Universidade Potiguar, está
regulamentado nos termos da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de
2009, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e
consolidação do projeto pedagógico de cada curso.
De acordo com a referida Resolução, são atribuições dos integrantes do NDE:
propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso –
CC, Conselho Didático-Pedagógico – CDP e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do
Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso
nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas
superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pósgraduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão,
com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino,
pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados
pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria,
quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação
na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades
acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo
para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados
pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do
Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de
atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível
nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e
alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente designados
pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
I.
154
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
f)
g)
h)
i)
XI.
XII.
atividades complementares;
concurso para admissão de docentes;
concurso de monitoria;
implantação da disciplina de LIBRAS.
analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,
indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as
diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade –
PAT, bem como acompanhar a sua execução;
Compete ao Diretor do Curso, como coordenador do NDE, sem prejuízo das
atribuições inerentes à função:
I.
II.
III.
IV.
V.
Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes
do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em
relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os
Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada
pelo Grupo;
Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada
componente do NDE;
Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a
CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso;
Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das
atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O NDE do bacharelado em Nutrição, conforme ato da Reitoria, está constituído
dos seguintes professores:
-
Ana Katarina Menezes da Cruz, doutora;
-
Catherine Teixeira de Carvalho, especialista;
-
Diana Quitéria Cabral Ferreira, mestre;
-
Girlene Freire Gonçalves, mestre (diretora do Curso);
-
Marco Aurélio de Moura Freire, doutor;
-
Maria Lilian Monteiro Pinto Rodrigues, doutor.
155
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3.2 Perfil docente
O Curso apresenta um total de 26 (vinte e seis) professores, conforme
especificações a seguir:
Corpo docente – titulação, disciplina(s) ministrada(s) e tempo de experiência
1.
2.
Titulação na área
Titulação
fora da área
Graduação em
Farmácia.
Amália
Doutorado
Universidade
Especialização em
Cinthia
em Ciências
Federal do Rio
análises clínicas –
Meneses do
da Saúde –
Grande do Norte,
UFRN/2009
Rego
UFRN/2010
UFRN, Brasil. 2002
-2007
Graduação em
Especialização em
André Antonio ciências biológicas.
biotecnologia: fund.
de Melo
Universidade
Téc., aplic. E
Pessoa
potiguar, UnP,
perspectivas
Brasil. 2004
Disciplinas
Imunologia
Microbiologia
e
Ensino médio e
fundamental
Graduação
Fora do
magistério
Nome
Ensino
superior
Tempo de experiência
02
08 Anos
Anos
Biologia celular, biologia 03
molecular e genética
anos
01 ano
-
09
anos
08 anos
-
01
ano
-
04
anos
Estágio
supervisionado em
unidades de
alimentação
administração de
serviços de
alimentação
Bacharela em
3.
Anna Maria
Barbosa do
Nascimento
Nóbrega
nutriçao, pela
UFRN, 1993,
Natal/RN
Especialista em
controle de
qualidade de
alimentos, nutrição e
saúde pública, pela
UFRN, 1999
-
Orientação de TCC Trabalho de
Conclusão De Curso
Educação nutricional
Estágio
supervisionado em
unidades de
alimentação
Planejamento e gestão
de unidades de
alimentação
4.
Catherine
Texeira de
Carvalho
Especialização em
gestão de negócios e
Nutrição – UFRN –
qualidade de
2002
alimentação –
UESVIG – 2004
Marketing
em
alimentos e nutrição
Nutrição
gastronomia
e
156
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Titulação na área
Titulação
fora da área
Disciplinas
Anatomia e
comparada
Ensino médio e
fundamental
Graduação
Fora do
magistério
Nome
Ensino
superior
Tempo de experiência
04
anos
-
10
anos
08
anos
-
15
anos
02
anos
08 anos
-
05
anos
-
24
anos
fisiologia
Biofísica e fisiologia
5.
Ciane
Veronica
Luna Lopes
Ciências
biológicas, pela
UnP, 2005,
Natal/RN
Mestrado em
psicobiologia, pela
UFRN, 2000,
Natal/RN
Física e biofísica para
biólogos
-
Fisiologia humana
Fundamentos
etologia
de
Morfologia vegetal
Fisiologia vegetal
Patologia oral
6.
Claudine
Valeria
Correia
Sousa
Mestrado em
patologia oral
UFRN – 2000
-
Patologia
geral
Genética
humana
Farmacologia
Graduação em
Doutorado em
farmácia.
química.
Cypriano
Universidade
Universidade Federal
7. Galvão da
Federal do Rio
do Rio Grande do
Trindade Neto
Grande do Norte, Norte, UFRN, Brasil.
UFRN, Brasil 2000
2008
Mestre em ciências
Girlene Freire Nutrição – UFRN –
8.
de alimentos – UFPB
Gonçalves
1983
– 2002
Graduação em
nutrição.
Especialização em
Universidade
Ieda Maria De
nutrição clínica em
9.
Federal do Rio
Araujo Calife
2008. Universidade
Grande do Norte,
Gama Filho.
UFRN Natal 1993
Graduação em
Mestrado e
Psicologia.
Doutoranda em
Universidade
Psicologia
10. Ionara Dantas Federal do Rio
Universidade Federal
Grande do Norte,
do Rio Grande do
UFRN, Brasil.
Norte, UFRN, Brasil.
Graduação em
ciências biológicas
Janildes Leite
11.
bacharelado e
de Amorim licenciatura
Universidade
Mestre em
psicobiologia
UFRN – 2002
-
Fundamentos
química orgânica
de
Química orgânica
-
-
-
-
01
ano
06
15 anos mese
s
-
Psicologia e Saúde
05
anos
18 anos
-
-
Anatomia e fisiologia
comparada
21
anos
-
-
157
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Titulação na área
Titulação
fora da área
Federal do Rio
Grande do Norte,
UFRN, Brasil. 1985
Disciplinas
Ensino médio e
fundamental
Graduação
Fora do
magistério
Nome
Ensino
superior
Tempo de experiência
03
anos
04 anos
-
01
ano
04 anos
-
03
anos
11 anos
-
12
anos
-
-
02
anos
-
-
03
anos
-
-
Biofísica e fisiologia
Física e biofísica para
biólogos
Fisiologia humana
Fundamentos de
etologia
Juliana
12. Fernandes
Dos Santos
Mestrado em
ciências nutricionais.
Graduação em
Universidade
nutrição. Centro
estadual paulista
universitário de
Júlio de mesquita
Araraquara. 2003
filho, UNESP, Brasil.
2007
Dietoterapia
Supervisão de estágio
-
Nutrição e atividade
física
Introdução a nutrição.
Planejamento e gestão
de unidades de
alimentação e nutrição
Jussele
13. Lourenço da
Silva
Graduação em
nutrição.
Universidade
Federal do Rio
Grande do Norte,
UFRN, 2004
Especialização em
gestão de UANgastronomia e
hotelaria - 2008
Técnica dietética
-
Higiene e inspeção de
alimentos
Estágios
supervisionados: uan e
nutrição clínica
Kátia
14. Roseanny
Silva Viana
Nutrição – UFRN –
1995
Especialista em
nutrição clínica –
UFRN – 2003
Mestrado em
Graduação em
ciências da saúde.
Kércia Regina ciências biológicas.
Universidade Federal
15. Santos
Universidade
do Rio Grande do
Gomes
potiguar, UnP,
Norte, UFRN, Brasil
Brasil. 1996
2006
Graduação em
Leonardo
ciências Biológicas Especialista em
16. Bruno Aragão
Universidade
Microbiologia
de Araujo
Potiguar
Letícia
Castelo
17. Branco
Peroba de
Oliveira
Graduação em
Especialização em
Nutrição.
Nutrição clínica
Universidade
Metabólica e
Federal do Rio
Funcional.
Grande do Norte, Universidade gama
UFRN, Brasil. 2004 filho, UGF, Brasil.
-
Nutrição e saúde
pública
Biologia Celular
-Histologia Básica
Microbiologia e
imunologia
Microbiologia dos
Alimentos
Técnica dietética
Supervisão de Estágio
158
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Titulação na área
Titulação
fora da área
Disciplinas
Ensino médio e
fundamental
Graduação
Fora do
magistério
Nome
Ensino
superior
Tempo de experiência
37
anos
-
36
anos
09
anos
-
19
anos
24
anos
17 anos
11
anos
08
anos
26 anos
-
17
anos
-
26
anos
2008
Graduação em
faculdade de
Mestre em ciências
Ligia Maria
farmácia.
biológicas 18. Rodrigues de
Universidade
microbiologia
Melo
Federal do Rio
UFRJ – 1976
Grande do Norte,
UFRN, Brasil. 1969
Microbiologia e
imunologia
Microbiologia dos
alimentos
Epidemiologia
19.
Ligia Moreno
de Moura
Mestre em
odontologia social,
pela UFRN, 1998
-
Saúde coletiva
Estudos integrados em
saúde e sociedade I
Metodologia Cientifica
Ética Profissional
Filosofia
Universidade
Federal do Rio
Maria Das
Grande do Norte,
20. Graças Dos
UFRN, Brasil
Santos Souza
Licenciatura Plena
em Filosofia
Antropologia
Mestrado em
Filosofia
-
Cultura Brasileira
Leitura e Produção de
Texto
Introdução à Educação
Superior
Orientação de TCC
Graduação em
enfermagem e
Mestrado em
Maria de
obstetrícia.
administração.
Fátima
21.
Universidade
Universidade
Câmara de
regional do Rio potiguar, UnP, Brasil.
Sousa
Grande do Norte,
2006
URRN, Brasil 1980
Doutoranda em
ciências da saúde,
Maria de
Odontologia, pela
UFRN
22. Fátima Jorge
UFRN – 1979
Mestre em saúde
de Oliveira
coletiva, pela UFRN
– 1989
-
Estudos Integrados em
Educação saúde e
Sociedade I e II
Estudos integrados em
saúde
-
Saúde e sociedade
Epidemiologia
159
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Gestão e
empreendedorismo
Nutrição
Maria Lilian
Universidade Federal
Monteiro
23.
Pinto
do Rio Grande do
Rodrigues
Norte
Dietoterapia
Doutorado em
Nutrição clínica
-
02
anos
20 anos
-
Controle higiênico9
sanitário dos alimentos e
mese
tecnologia dos
s
alimentos.
7 anos
-
-
-
Estagio supervisionado
em Nutrição clínica
Fisiopatologia da
Nutrição
Priscila
Vanini
24. Dantas de
Medeiros
Queir
Universidade Federal
do Rio Grande do
Norte, UFRN, Brasil
Universidade Federal
MESTRADO EM
do Rio Grande do
ENGENHARIA
Norte, UFRN, Brasil
QUIMICA – área de
2001
concentração:
engenharia de
Engenheira Química
processos e
tecnologia de
alimentos. 2005
---
Técnica Dietética Básica
Teresa
Elisa
25.
Sousa da
Silva
Nutrição.
Mestrado em Ciência
Universidade Federal
de Alimentos.
do Rio Grande do Universidade Federal
Norte, UFRN, Brasil.
de Minas Gerais,
2007.
UFMG, Brasil. 2009.
Técnica Dietética
Bioquímica de Alimentos
01
ano
Metodologia Científica
Themis
26. Rocha de
Souza
Farmaceutica
Bioquímica
UFRN / 1999
Mestre em Biologia
Molecular e Celuar –
FIOCRUZ / RJ 2003.
Especialista em
Hematologia – UFRJ
2004
Não
Microbiologia Imunologia
Área Básica
Biologia Molecular para
Farmácia
01
ano e
3
10 anos
mese
s
Não
160
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de
acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)13, por meio de vários
mecanismos, dentre os quais:
-
apoio à participação em eventos científicos;
-
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
-
serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica;
-
bolsas acadêmicas:
-
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Nivelamento: em matemática, e com a nova estrutura curricular foi inserida a
disciplina de Fundamentos da Fuímica para auxiliar no nivelamento de
química.
-
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;
-
bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
O estudante conta ainda com a Ouvidoria, com atendimento individual, ou por
telefone, carta e e-mail, e com o International Office que viabiliza as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da International Laureate,
assistindo alunos que venham a frequentar parte do Curso em IES dessa Rede, na
escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o
processo.
13
Criado pela Resolução n. 037/2006 – ConSUni – UnP,de 30 de maio de 2006.
161
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade deverá disponibilizar:

duas assistentes para apoio à direção;

um coordenador de atividades complementares;

um coordenador de TCC;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

bedéis
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnicoadministrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria Administrativa.
Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse
Setor, as necessidades de capacitação.
162
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
163
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte
forma:


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento
de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com
acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras
escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de arcondicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e
demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam condições
de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia,
de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Espaços sem
obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o
elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a
manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro; rampa construída ou
implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados elevadores, cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos,
corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços
são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura,
climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas
164
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções.
Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção
(GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que mantém em operação uma
equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de
serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à manutenção
e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes,
televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas
Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para atendimento imediato.
Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos
especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através
de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o
usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras
para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à
aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento
solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é
entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar
se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos
mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços
tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos.
165
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede:
uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus
Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). Existem
ainda bibliotecas no Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP),
em Parnamirim, e em polos de apoio à educação presencial (Zona Norte de Natal,
Caicó e Currais Novos, ambos municípios do RN).
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de
dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo
que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de
qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada
uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses
do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos
das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema
Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e
demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
166
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo

Categoria de Usuários
Documentos14
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
7 dias
3 dias
Alunos concluintes
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias
3 dias
Professores
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em
um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia.

Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação
Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores,
para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da
biblioteca.

Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos,
promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes.
14
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias,
projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos
podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação
autoral em vigor
167
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição

Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas
para consulta interna).

Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à
pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também
consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o
usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou
em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que
abrangem todas as áreas do conhecimento, com
acesso
a
texto
completo.
-Atheneu - Base de dados contendo o texto
completo de cerca de 48 e-books publicados pela
Editora Atheneu, líder em informação biomédica,
cientifica, produzida por autores nacionais.
-Journals Ovid - A mais completa base de dados
em Medicina, podendo conter mais de 700
periódicos de primeira linha, com o texto
completo dos artigos, imagens, gráficos, etc.
Fonte indispensável de informação para o
profissional
de
saúde.
-Primal Pictures - Base de dados de imagens
tridimensionais de toda a Anatomia Humana.
Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação
Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus
é a maior base de dados de resumos e citações
de literatura científica revisada por pares e de
fontes web de qualidade, que integra ferramentas
inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
168
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Integrante do PERIODICOS CAPES, a
ScienceDirect é uma base multidisciplinar que
contém um pouco mais de 25% de toda a
informação nas áreas de ciência, tecnologia e
medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas,
publicadas pela editora Elsevier e sociedades
parceiras.
-Academic Search Elite - Milhares de periódicos
acadêmicos com referências indexadas e em
resumo.
-Business Source Elite - Inclui as principais
fontes de Negócios, revistas comerciais e
científicas, e as mais importantes revistas de
Gestão
-Regional Business News - Incorpora 75
revistas especializadas, jornais e newswires
relacionados a negócios de todas as áreas
urbanas
e
rurais
nos
EUA.
-Newspaper Source - fornece textos completos
selecionados de 35 jornais nacionais e
internacionais. A base de dados também contém
texto completo selecionado de 375 jornais
regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de
televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e
publicações eletrônicas de teses e dissertações
existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos
do Poder Judiciário, englobando as esferas
federal e estadual, os órgãos essenciais e
auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes
repositórios de informação digital jurídica do
Judiciário, de forma a permitir consultas
unificadas nesses acervos e possibilitar
respostas instantâneas.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza
periódicos com textos completos, bases de dados
referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de
acesso gratuito na Internet, selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes
instituições científicas e profissionais e por
organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é
uma biblioteca eletrônica que abrange uma
coleção selecionada de periódicos científicos
brasileiros.
169
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Coleção de fontes de informação científicotécnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente,
bases de dados bibliográficos nacionais e
internacionais,
diretórios
de
instituições,
especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos
técnicos científicos disponíveis nos acervos das
principais unidades de informação do país.
Sistema
desenvolvido
para
atender
à
comunidade acadêmica, no que diz respeito às
pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do
Mercosul. Disponível para visualização na
íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos,
e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de
cada Unidade.
170
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO
O Curso tem o seu funcionamento na Unidade Salgado Filho, Campus Natal, e
conta com espaços físicos destinados a:

Diretoria (1);

Diretoria Adjunta (1);

Secretaria do Curso (2);

Sala de docentes (1);

Sala de recepção (1).
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e mobiliários
apropriados; além de contam com boas condições acústicas, iluminação e climatização,
acesso aos portadores de necessidades especiais, equipados com computadores
ligados em rede administrativa e científica.
171
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Existem 301 computadores na Unidade Salgado Filho, com acesso à internet e
instalados em 9 (nove) laboratórios, todos disponibilizados aos
alunos matriculados
nessa Unidade:
Laboratório 1
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a
40
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório 3
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2009.
Laboratório 4
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírus McAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
45
Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 5
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírus McAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a
45
Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca / Internet
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player.
172
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Qtde.
28
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Especificações
Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório da Clinica de Odontologia
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, Anti-VírusMcAffe,
7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Sempron 2.0 Ghz, 1 GB RAM, HD 40 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet,
6
Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório de Histologia
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet,
30
Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório de Estrutura e Função (Medicina)
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Litle, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet,
27
Rede, ano de aquisição 2011
173
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA
1. Laboratório de Anatomia
O laboratório de Anatomia humana é responsável pelo suporte às práticas das
disciplinas básicas e específicas de Anatomia a todos os cursos da Escola da Saúde
ofertados pela Universidade Potiguar.
Área: 424 m², nos quais se encontram um museu anatômico, ossário, sala de
formolização e centro anatômico.
Objetivo:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre órgãos e
sistemas. Nesse ambiente, o aluno pode reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes; luvas e
máscaras descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras plásticas e
avental de plástico grosso.
Equipamentos e materiais:
O centro anatômico está equipado com 43 mesas em inox para estudo; 358
tamboretes; 03 cubas de inox pequenas; 01 cuba de inox grande; 12 tanques de inox
para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 28 estantes de aço com 06
prateleiras; 01 arquivo de aço com 04 gavetas; 02 armários de aço com 02 portas; 01
freezer; cubas com peças naturais; modelos anatômicos artificiais; material cirúrgica
para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada de inox para
formolização; cavaletes de ferro; maca de ferro; 01 computador e 32 ventiladores.
Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as disciplinas de
Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para professores equipados
com armários, birôs e um computador, uma sala de reuniões e dois anfiteatros com
áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com capacidade para atender 100 alunos cada, onde se
desenvolvem as aulas teórico-práticas, sem haver necessidade de deslocamento das
peças naturais para outras salas de aula mais afastadas do laboratório, que não
apresentem estrutura necessária, conforme as exigências básicas da biossegurança.
174
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Quando utilizados para tal prática, os anfiteatros podem ser equipados com TV e
vídeo/DVD/projetor multimídia (datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de
aço inoxidável para demonstração de peças anatômicas.
2. Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular, Biologia Molecular e
Genética.
Área: 172,88 m2
Objetivo:
Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células
e suas estruturas integrantes, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a
diversidade celular, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos e materiais:
geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;
televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; centrífuga com 16 tubos;
pipetador automático de 10 mL; balão volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos – 100
mL; balões volumétricos – 2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de vidro;
becker – 100 mL; becker – 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa de
lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL; erlemeyer – 250
mL; erlemeyer 500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas – 10 mL; pipetas – 5
mL; placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio; bandejas; colheres inox;
estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos de ensaio (plástico); estilete
de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita métrica; lamparina a álcool; lancetas
automáticas; lancetas metálicas; luva de procedimento; papel de filtro; pinças de
madeira; pisseta grande; pisseta pequena; placas de contenção; recipientes plásticos
pequenos; seringas descartáveis – 10 mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão
volumétrico 100 mL; balão volumétrico 1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão
volumétrico 500 mL; bandejas grandes; barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300
mL; caixas para lâminas (100 lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo
de ensaio; frasco conta gotas;
frascos âmbar diversos 1000 mL;
frascos âmbar
diversos pequeno; funil de vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande;
175
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
kit para coloração (berço);
lâminas p/ microscópio (esmerilhada);
lamínula;
luvas
descartáveis; óculos de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de
rato; pipeta graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta graduada 2 mL; pipeta
graduada 5 mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta; suporte para pipetas; tela de
amianto; termômetro para estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 mL;
vidros cortados (âmbar); substâncias diversas.
3. Laboratório de Morfofisiopatologia:
Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e às demandas
de prática das disciplinas de Embriologia, Histologia, Citologia, Patologia Geral e
Aplicada e Fisiopatologia. Alem do centro de aulas práticas, a estrutura deste laboratório
ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico, sala de
procedimentos cirúrgicos, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.
Área: 187,66 m2
Objetivos:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas
de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas
indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo
desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a diversidade
dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células, analisando e verificando
a presença de alterações; estudar as etapas do desenvolvimento fetal, fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.
Equipamentos:
59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera
de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos
tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário.
176
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
4. Laboratório de Práticas Histológicas:
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas
práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras, e
desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala de apoio
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.
Equipamentos:
Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de
madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande
QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas;
placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de
coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol,
ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze;
lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas
histológicas descartáveis; capela química.
5. Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia.
Área: 42,5 m2.
Objetivo:
Possibilitar aos discentes o desenvolvimento de práticas referentes aos diversos
processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de
cada órgão e sistema, de maneira que eles possam realizar testes para a avaliação de
potenciais atividades farmacológicas in vitro e in vivo de substâncias naturais e
sintéticas. O aluno tem condições de entender o funcionamento do corpo humano;
conhecer, analisar e propor hipóteses para a busca de novos conhecimentos, através da
assimilação, interpretação e análise dos processos fisiológicos; conhecer a interação
177
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
entre o fármaco e o organismo; entender a real necessidade do padrão de qualidade na
fabricação do medicamento, sua forma de emprego, percurso no organismo, mecanismo
de ação, a mensuração dos efeitos desejados e adversos e a interação com alimentos e
outros medicamentos administrados.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos.
Equipamentos e materiais:
01
gabinete
equipamentos:
para
professores
banho
maria;
e
área
laboratorial
centrífuga;
constituída
computador;
dos
seguintes
diapasão
clínico;
eletroestimuladores; espectrofotômetro; estetoscópios; glicosímetro; lanterna oftálmica;
martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros; pneumógrafo;
tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetros clínicos;
termômetro –10º a 110ºc;
suporte universal; aquário de vidro de 20 L;
balão
volumétrico; bastão de vidro; becker; caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer; frasco de
vidro; frasco de vidro; funil médio; pipeta graduada; pipeta graduada; placas de petri;
recipiente de vidro com tampa (marinex); tubos com tampa de borracha; tubos com
tampa de rosca; tubos de ensaio médios; vidro de relógio; abaixador de língua; agulhas
p/ seringas descartáveis; alfinetes de aço niquelado; algodão hidrófilo; almofada e
carimbo; bacia grande; bacia média; bandejas de plástico; barbante de algodão;
compasso de weber; cronômetro digital; escalpe nº 23; esparadrapo; esponjas lavalouças; estilete de aço longo; etiquetas de preço; fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½
cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras
pequenas; luvas de látex; luva de procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p);
material cirúrgico (pinça de metal, tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); palito de
churrasco; palito de dente; papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100 unid.);
pinça de madeira; pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL;
placas de contenção; recipientes plásticos pequenos (300 mL); régua transparente;
seringas descartáveis – 10 mL c/ rosca; seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de
amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de sódio;
cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina 2%; enxofre
pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo ressublimado
(metálico); soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d.
178
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
6. Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Microbiologia e Imunologia.
Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara
asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e esterilização
de material.
Objetivos:
Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de
microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas
aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e
correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);
estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria
Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02
contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04
refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler;
01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.
7. Laboratório de Parasitologia e Hematologia:
Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas das
disciplinas de Parasitologia Geral, Parasitologia Clínica e Hematologia, disponibilizando
também espaço para aulas práticas das disciplinas de Zoologia e Botânica, embora a
preparação de material dessas disciplinas ocorra em laboratórios específicos, conforme
detalhamento anterior.
Área: 144 m2, distribuídos entre 03 gabinetes para professores, 01 sala para preparação
179
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
e análise de material parasitológico
Objetivos:
Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e
métodos
parasitológicos
e
hematológicos,
pesquisa,
observação,
identificação
morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para que
os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos
transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de
vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais:
Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por diferentes
tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides stercoralis;
Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni;
Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium falciparum;
Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre
outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se encontram instados:
estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de
banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20
lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA;
geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível.
8. Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia
O laboratório oferece suporte às disciplinas de Química Geral, Físico-Química,
Química Orgânica, Bioquímica e Bromatologia
Área: 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m 2 para o Laboratório 02, estando
instalados ainda 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma área
para preparação de aulas práticas.
Objetivo:
Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físicoquímicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de
180
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de
ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g; bancadas;
banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo;
capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de células; estufa
de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS;
forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex
430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor;
vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles
desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60 cm
de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas; centrífuga
de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual; sacarímetro;
cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de madeira revestida
com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite;
condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann;
extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica
10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira
com duas portas; acido bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g);
tetracloreto de carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g).
9. Laboratório de Biologia Molecular e Genética
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das
disciplinas de Biologia Molecular, Genética Geral e Genéticas Aplicadas, Genética
Humana e Genética e Evolução.
181
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Área: a estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de
PCR (6,03 m2), de DNA (8,02m2), lavagem e esterilização (5,97m2), cultura de células
(6,07m2), gabinete de professores (5,77m2) e área de circulação (7,42m2).
Objetivo:
Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e
Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas
humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens, possibilitando
também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática
da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável
ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora; microscópio
trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares; destilador de 10
litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte
para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas
(grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas); pipetadores automáticos de 1,0l,
2,0l e 100l. (2 de cada tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão;
centrífuga; microondas; banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de
células hematológicas, pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de
ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de
vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e
20 mL; pêras para sucção.
10. Biotério
Objetivo:
Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de
cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das
diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Área: 271,36 m2
182
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
- Divisões Internas: sala de aula: 30,74 m2; recepção: 13,00 m2; sala cirúrgica:
29,38 m2, isolamento/quarentena: 16,00 m2; análise e procedimento: 15,75 m2;
sala/ratos, camundongos e hamster: 48,80 m2; área de lavagem: 68,73m2; sala coelho:
21,07 m2; sala de esterilização: 15,12 m2; tanques: 12,77m2.
Equipamentos e materiais:
01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01
balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos
de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer
programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho de
Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores para ratos
e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X;
01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06
pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e
camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e
hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante
ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em
aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas
de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo
30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de borracha com
capacidade para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos
de metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03
Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01
computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01
armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea
Driller 350; 01 cadeira com rodas.
11. Laboratório de Química Analítica e Toxicologia
Laboratório para suporte das disciplinas de química analítica, toxicologia, química
farmacêutica e bioquímica clínica e apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa
que envolvem diagnósticos ambientais, principalmente no que se refere à análise físicoquímica da água, entre outras.
Área: 105m2
183
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Objetivo:
Proporcionar ao aluno, com base em conhecimentos sobre técnicas e métodos
químicos, a realização de pesquisa e observação, estabelecendo-se condições didáticas
para que ele possa fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua
realidade.
Equipamentos e materiais:
01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod. SPECTRAA55B; 01 espectrofotômetro
de UV/Visível mod. CARY 50; 01 cromatógrafo à gás mod. CP3380; 01 cromatógrafo
líquido modelo PROSTAR; 03 pHmetro; 02 placas aquecedoras; 01 espectrofotômetro
de chama; 01 espectrofotômetro 33D; 02 espectrofotômetros 752; 01 banho-maria; 01
centrífuga para 12 tubos; 01 aparelho de ponto de fusão; 06 mantas aquecedoras; 01
estufa; 01 forno mufla; 01 destilador; 01 deionizador; 01 agitador magnético com
aquecimento; 02 agitador magnético sem aquecimento; 02 balanças analíticas com
precisão (0,0001g e 0,00001g); 01 capela de exaustão; 02 condutivímetros; 01
polarímetro; 01 rotavapor; 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl Fischer.
4.6. Laboratórios específicos do curso
O curso dispõe atualmente de 5 Laboratórios específicos
em pleno
funcionamento que são: Laboratório de técnica dietética e tecnologia de alimentos,
microbiologia de alimentos, nutrição experimental, laboratório de avaliação nutricional e
laboratório de bromatologia.
Laboratórios em funcionamento
Laboratório de Técnica Dietética e Tecnologia de Alimentos
O laboratório tem como objetivo propiciar ao aluno a oportunidade de verificar
diversas formas de cocção de alimentos, planejamento dietético, conservação de
alimentos e processamento de produtos alimentícios de origem animal e vegetal.
a) área: 106 m²
b) equipamentos e materiais:
184
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Equipamentos e materiais do laboratório de Técnica Dietética e Tecnologia de
Alimentos
Item
Material
1.
Panquequeira em teflon
Quant.
06
2.
Panela em alumínio 1,6L
06
3.
Panela em alumínio 4,1L
06
4.
Panela em alumínio 3,7L
06
5.
Panela em alumínio 3,1L
12
6.
Leiteira em alumínio
06
7.
Fritadeira em alumínio
06
8.
Frigideira antiaderente
06
9.
Forma para bolo xadrez
06
10.
Forma octogonal em alumínio
03
11.
Forma com fundo falso
06
12.
Forma retangular pequena em alumínio
05
13.
Forma de bolo com furo central
10
14.
Cuscuzeira em alumínio
06
15.
Chaleira em alumínio
06
16.
Caldeirão com peneira
06
17.
Caçarola com tampa
01
18.
Assadeira retangular alumínio
06
19.
Depósito plástico pequeno sanremo
02
20.
Tesoura para trinchar aves
05
21.
Suporte para filtro de papel
07
22.
Funil em plástico
06
23.
Espátula em silicone
12
24.
Martelo para bater carnes
06
25.
Faca para carnes
17
26.
Faca para desossa
11
27.
Espátula inox
04
28.
Colher joly
06
29.
Pincel para untar formas
12
30.
Colher servir arroz
06
31.
Concha inox
05
32.
Garfo sobremesa
51
33.
Garfo peixe
10
34.
Colher café
69
35.
Colher sobremesa
68
36.
Colher chá
´59
37.
Faca mesa
33
38.
Colher mesa
104
39.
Garfo mesa
69
185
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
40.
Material
Bacia plástica transparente pequena
Quant.
01
41.
Bacia plástica transparente grande
01
42.
Bacia plástica verde grande
01
43.
Bacia plástica branca grande
05
44.
Travessa oval vidro marinex
08
45.
Travessa quadrada vidro marinex
04
46.
Travessa com tampa retangular marca sempre
03
47.
Assadeira oval vidro com tampa
02
48.
Travessa redonda vidro com tampa
05
49.
Terrina vidro com tampa
06
50.
Espremedor de alho
06
51.
Espremedor manual de limão
06
52.
Galheteiro pequeno
01
53.
Bandeja inox 35cm
02
54.
Porta condimentos
02
55.
Ralador de vegetais
06
56.
Depósito plástico capacidade 1L
12
57.
Depósito plástico capacidade 900ml
02
58.
Depósito plástico capacidade 0,8ml
12
59.
Depósito plástico capacidade 1,2L
10
60.
Depósito plástico com tampa redondo 270ml
01
61.
Depósito plástico com tampa quadrado 580ml
10
62.
Jogo de medidas caseiras (colheres)
12
63.
Jogo de medidas caseiras (xícaras)
19
64.
Colher salada em inox
05
65.
Faca de legumes
06
66.
Espagueteira em inox
01
67.
Picador de alimentos manual
01
68.
Becker em plástico 1L
06
69.
Becker em plástico 600ml
12
70.
Proveta em vidro 5ml
12
71.
Proveta em vidro 25ml
27
72.
Pipetas em vidro 1ml
12
73.
Pipetas em vidro 5ml
24
74.
Pipetas em vidro 20ml
10
75.
Becker plástico capacidade 250ml
12
76.
Rádio gravador
01
77.
Fritadeira elétrica
01
78.
Panificadora elétrica
01
79.
Termômetro com haste em inox
05
80.
Moedor de picador de carnes elétrico
02
81.
Termômetro de mercúrio
12
186
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
Material
Quant.
06
82.
Escumadeira em alumínio
83.
Mop água
0
84.
Rodo
0
85.
Vassoura de cerdas de plastico
0
86.
Toalha de mesa
02
87.
Tecido 100% algodão
01
88.
Varal de teto cor branca
01
89.
Relógio de parede
01
90.
Pano de prato
40
91.
Forma octogonal pequena
02
92.
Forma octogonal grande
01
93.
Papeiro
07
94.
Panela de pressão
06
95.
Frigideira antiaderente
06
96.
Caçarola com tampa e cabo
01
97.
Caldeirão bojudo com alça de alumínio
06
98.
Forma de alumínio circular
04
99.
Forma de alumínio retangular média
06
100.
Forma de alumínio retangular grande
06
101.
Forma para bolo xadrez
06
102.
Forma desmontável
06
103.
Bacia pequena cinza
03
104.
Colher de mesa
104
105.
Colher café
81
106.
Colher chá
71
107.
Balde para gelo
01
108.
Concha em inox
05
109.
Luva térmica
0
110.
Colher plástica branca
01
111.
Colher salada inox
04
112.
Bacia plástica cinza grande
04
113.
Plaina de queijo
01
114.
Bacia azul grande
04
115.
Porta papel de alumínio rolopax e papel toalha
10
116.
Borrifadores plásticos
12
117.
Lixeira c/ tampa e pedal, material lavavel
09
118.
Lixeira com tampa basculante 60L
04
119.
Tabua para carne
24
120.
Balde
04
121.
Porta bolo
06
122.
Suporte para filtro de papel
07
123.
Rodo de pia
11
187
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
Material
Quant.
02
124.
Espremedor de suco manual
125.
Bacia plástica azul capacidade 3,2L
05
126.
Garrafa térmica
02
127.
Peneira de nylon
06
128.
Carretilha para massas
06
129.
Boleadores pequenos
06
130.
Redoma de plástico p/ proteção de alimentos
08
131.
Espátula plástica
06
132.
Escorredor macarrão inox
06
133.
Colher sobremesa inox
68
134.
Forma de gelo
05
135.
Faca para pão
06
136.
Amolador de facas
06
137.
Faca para desossar
11
138.
Faqueiro completo p/ 6 pessoas
01
139.
Guarda óleos
05
140.
Ralador manual de queijo 18cm
06
141.
Pegador massa macarrão
04
142.
Bandeja inox 40cm
04
143.
Bandeja inox 30cm
05
144.
Espremedor manual de alho
06
145.
Faca de carne, 06 polegadas cabo branco de polipropileno
17
146.
Garfo de sobremesa
51
147.
Pegador para gelo
01
148.
Martelo de bater carne em polietano
08
149.
Leiteira inox
02
150.
Pá para bolo inox
04
151.
Saca rolha
02
152.
Porta guardanapo inox
02
153.
Paliteiro inox
02
154.
Faca de mesa
33
155.
Garfo de mesa
69
156.
Galheteiro grande
02
157.
Potes multiuso em vidro
09
158.
Jarra de vidro
06
159.
Garfo 2 dentes
05
160.
Omeleteira dupla em teflon
01
161.
Jogo de baixelas
02
162.
Abridor de latas e garrafas
12
163.
Amassador de batatas
01
164.
Batedor de ovos
16
165.
Saleiro em plástico
01
188
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
Material
Quant.
06
166.
Descaroçador de azeitona
167.
Forminha para empada
50
168.
Forminha para barquete
50
169.
Escorredor de pratos inox ou cromado
06
170.
Escumadeira inox
05
171.
Jogo para chá e café inox com bandeja
03
172.
Travessa retangular de vidro marinex
04
173.
Travessa oval de vidro marinex
08
174.
Forma refrataria 31cm
02
175.
Forma refrataria 27cm
02
176.
Forma refrataria porcelana 23cm
02
177.
Prato fundo de porcelana
60
178.
Prato raso de porcelana
60
179.
Prato de sobremesa porcelana
25
180.
Copo de vidro americano
25
181.
Copo de vidro tipo americano
38
182.
Becker de 500ml de vidro
02
183.
Becker 250ml em vidro
04
184.
Provetas de 50 ml
19
185.
Provetas de 10 ml
19
186.
Termômetro a laser
02
187.
Balança eletrônica de balcão capacidade de 6kg
02
188.
Balança semi-analítica digital de um prato
03
189.
Balança semi analítica digital
04
190.
Forno microondas com prato giratório
02
191.
Multiprocessador de alimentos
02
192.
Grill
01
193.
Cafeteira elétrica
01
194.
Multiprocessador doméstico elétrico completo
02
195.
Extrator de suco elétrico
02
196.
Liquidificador de uso doméstico
06
Laboratório de Microbiologia dos Alimentos
O Laboratório permite que o aluno desenvolva atividades relacionadas com a
detecção, isolamento, identificação, quantificação e cultivo de microorganismos diversos,
em alimentos ou outros materiais, bem como técnicas de microscopia de esterilização,
higienização e sanitização de processos industriais e laboratoriais.
a) área: 86m²
b) equipamentos e materiais
189
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Equipamentos e materiais do Laboratório de Microbiologia dos Alimentos
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
Equipamento/Material
Autoclave 50L
Banho-maria 20L
Capela de fluxo laminar
Centrífuga
Contador de colônias mecânico com lupa e lapiseira
Destilador de água
Estufa de cultura digital 70C cap.36L
Estufa de esterilização e secagem 150L
Geladeira cap. 300L
Medidor de pH com eletrodo
Câmara asséptica
Computador completo
Agulhas de inoculação com cabo de Kooler
Alças de inoculação com cabo de kooler
Cubas para guardar lâminas
Cubas redondas com tampa para descarte de lâminas
Frascos de plástico com conta-gotas
Frasco de vidro com tampa com capacidade para 100 mL, boca larga de
5cm (para guardar algodão, gaze)
Frasco de vidro com capacidade para 60mL, âmbar e com conta-gotas
para bateria de Gram
Lâminas para microscópio
Lamínulas
Lixeiras pequenas com capacidade para 4L
Óleo de imersão para objetiva de microscópio
Picetas de plástico com capacidade de 250mL
Pipeta de vidro graduada de 10mL
Pipeta de vidro graduada de 1mL
Pipeta de vidro graduada de 20mL
Pipeta de vidro graduada de 2mL
Pipeta de vidro graduada de 5mL
Sacos para lixeira
Estante de plástico com 50 furos para tubos de ensaio
Estante de ferro com 100 furos para tubos de ensaio
Provetas de 100mL
Provetas graduadas de 500 mL
Provetas graduadas de 1000 mL
Erlenmeyer (pyrex) de 500mL
Erlenmeyer (pyrex) de 1000mL
Peras para pipetas
Termômetros de mercúrio (alcoolômetro Gay-Lussac – 20º C incoterm)
Tubos de ensaio com tampa de rosca 18 x 100
Tubos de ensaio com tampa de rosca 15 x 100
Tubos de ensaio com tampa de rosca 13 x 100
Tubos de ensaio sem tampa 15 x 100
Balança de precisão digital
Aquecedores elétricos
Bastões de vidro
Pirex tipo cuba marinex 21 x 21cm
Relógio despertador para marcar o tempo
Placa de petri de 90cm de diâmetro
Quant.
2
2
1
1
2
1
1
1
2
2
1
1
20 unidades
20 unidades
10 unidades
10 unidades
10 unidades
30 unidades
50 unidades
250 unidades
500 unidades
12 unidades
1 Litro
30 unidades
50 unidades
250 unidades
50 unidades
50 unidades
50 unidades
5 pacotes
20 unidades
20 unidades
05 unidades
12 unidades
03 unidades
30 unidades
20 unidades
10 unidades
02 unidades
800 unidades
500 unidades
500 unidades
500 unidades
02 unidades
03 unidades
20 unidades
12 unidades
03 unidades
500 unidades
190
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
Microscópio binocular
Provetas de plástico
Caixa de máscara
Caixa de luva
Alça de drigolsk de vidro
Depósito de plástico com tampa
Água sanitária
Álcool comercial a 96%
Álcool etílico absoluto P.A.
Bucha de lavar prato para vidrarias
Conjunto de escovas redondas de tamanhos variados para vidrarias
Detergente neutro
Algodão hidrófilo
63.
64.
65.
66.
67.
Barbante de algodão
Calculadora
Espátulas para pesagem de meio de cultura
Fita adesiva autoclave
Gaze em rolo
68.
69.
70.
71.
72.
73.
Lápis demográfico
Lápis pilot para retroprojetor
Papel Krafte tamanho grande
Papel laminado
Tesoura tamanho grande
Saco plástico próprio para autoclave com capacidade para 20 litros (marca
J. prolab)
Swab tamponado estéril
Liga soro (garrote)
Réguas 30cm
Bacia de plástico grande
Bacia de plástico média
Bacia de plástico pequena
Fósforo
Pinças anatômicas de 15cm
Rolos de etiquetas
Cristal de violeta para gram
Álcool-acetona para gram
Xilol P.A.
Lugol para Gram
Fucsina para gram
Kit para primeiros socorros
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
07 unidades
12 unidades
05 unidades
05 unidades
10 unidades
10 unidades
40L
40L
40L
05 pacotes
02 unidades
40L
5 rolos de
500gramas
3 rolos
01 unidade
10 unidades
05 rolos
5 rolos de 500
gramas
02 caixas
03 caixas
05 rolos
20 rolos
01 unidade
50 unidades
500 unidades
5 metros
20 unidades
05 unidades
05 unidades
05 unidades
10 pacotes
30 unidades
05 unidades
2 litros
2 litros
1 litro
2 litros
2 litros
01 unidade
Laboratório de Bromatologia
O Laboratório é utilizado pelo aluno para aprendizagem de análise físico-química
dos alimentos, essencial na detecção de fraudes em alimentos e avaliação da
composição centesimal em macro e micronutrientes.
a) área: 106 m²
b) Relação de equipamentos e materiais:
191
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Equipamentos e materiais do Laboratório de Bromatologia
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
Equipamento/Material
Quant.
Geladeira 300 L
Balança Analítica (4 casas decimais)
Bancadas de mármore 7m de comprimento por 60 cm de largura
Butirômetro de Gerber
Luvas térmicas
Bloco digestor de proteínas
Centrífuga de Gerber
Refratômetro manual
Cubas inox
Bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m
Acidímetro Dornic
Destilador Keijedal
Balão de Kjeldahl
Lactodensímetro com termômetro
Pipeta sorológica 1 ml
Pipeta sorológica 10 ml
Pipeta sorológica 5ml
Cadinhos
Cápsulas de porcelana
Armário de madeira com duas portas
Ácido bórico (litro)
Ácido amílico (litro)
Tetracloreto de carbono (500g)
Digestor de Fibras
Vermelho de metila (500g)
Capela de fluxo laminar
Forno mufla
Agitador rotativo (rumbeira)
Estufa de esterilização e secagem
Dessecadores
1
1
3
10
2
1
1
2
5
3
3
1
1
2
10
40
40
25
30
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
3
Acetato de chumbo
Ácido acético glacial
Ácido bórico (g)
Ácido clorídrico (litro)
Ácido critico p.a. 500g
Ácido sulfúrico concentrado
Ácido tânico kg
Agitador horizontal shaker modelo 2540
Almofariz e pistilo
Aparelho extrator de sohxlet
Aquecedor elétrico de bancada com tela de amianto
Azul de metileno
Balança analítica de quatro casas decimais
Balão de fundo redondo
Balão volumétrico 500ml
balão volumétrico 250ml
banho-maria de 8 bocas
bastão de vidro
becker 600ml
becker de 100ml
becker de 250ml
1
1
4
4
2
5
1
1
30
3
10
1
1
5
5
5
1
40
50
50
50
192
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94.
95.
96.
97.
98.
99.
100.
101.
Equipamento/Material
bicarbonato de sódio (g)
bissulfito de sódio (frasco 500 g ))
bomba de sucção a vácuo
borracha para funil de buchner
bureta de 50ml com suporte
cadinhos de porcelana médio
cápsulas de porcelana médio
clorofórmio pa(vetec)
conta-gotas de 100ml
dessecador grande
erlenmeyer 125ml marca vidrolabor
erlenmeyer com rolha esmerilhada - 250ml
erlenmeyer de 125 ml com rolha esmerilhada
espátula de inox com cabo de madeira
estufa ventilada
éter de petróleo (litro)
éter etílico (ml)
éter etílico anidro
éter sulfúrico
faca de mesa de metal
fenolfetaleína pa (250g) - compras
funil de buchner diametro 10 cm
funil de vidro médio
funil pequeno(vidro)
garfo de mesa inox
glicose 500g
hidróxido de sódio p.a. (kg)
kitassato de 250ml
kitassato vidrolabor 500
lactobutirômetro de gerber com rolha
balão de fundo redondo
balão volumétrico 500ml
balão volumétrico 250ml
banho-maria de 8 bocas
bastão de vidro
becker 600ml
becker de 100ml
becker de 250ml
bicarbonato de sódio (g)
bissulfito de sódio (frasco 500 g ))
bomba de sucção a vácuo
borracha para funil de buchner
bureta de 50ml com suporte
cadinhos de porcelana médio
cápsulas de porcelana médio
clorofórmio pa(vetec)
conta-gotas de 100ml
dessecador grande
erlenmeyer 125ml marca vidrolabor
erlenmeyer com rolha esmerilhada - 250ml
Quant.
4
4
1
20
10
30
20
10
20
2
20
20
20
20
1
1
3
10
2
10
1
15
10
10
5
10
10
10
10
10
5
5
5
1
40
50
50
50
4
4
1
20
10
30
20
10
20
2
20
20
193
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
Equipamento/Material
102.
103.
104.
105.
106.
107.
108.
109.
110.
111.
112.
113.
114.
115.
116.
117.
118.
119.
erlenmeyer de 125 ml com rolha esmerilhada
espátula de inox com cabo de madeira
estufa ventilada
éter de petróleo (litro)
éter etílico (ml)
éter etílico anidro
éter sulfúrico
faca de mesa de metal
fenolfetaleína pa (250g) - compras
funil de buchner diâmetro 10 cm
funil de vidro médio
funil pequeno(vidro)
garfo de mesa inox
glicose 500g
hidróxido de sódio p.a. (kg)
kitassato de 250ml
kitassato vidrolabor 500
lactobutirômetro de gerber com rolha
Quant.
20
20
1
1
3
10
2
10
1
15
10
10
5
10
10
10
10
10
Laboratório de Nutrição Experimental
O laboratório de Nutrição Experimental caracteriza-se como um espaço para
aulas práticas sobre a qualidade nutricional de diversos alimentos e dietas. Através de
estudos biológicos será avaliada a biodisponibilidade de nutrientes, bem como o efeito
tóxico de substâncias químicas presentes nos alimentos. Em estudos realizados com
animais, é possível determinar a introdução de novos alimentos e verificar,
biologicamente, as alterações da qualidade nutricional que ocorrem durante a
manipulação e processamento dos alimentos e dietas.
a) Relação de equipamentos e materiais:
Equipamentos e materiais do Laboratório de Nutrição Experimental
Item
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Equipamento/Material
Balança de precisão 04 casas decimais
Balança para pesar animais
Espectrometro luz visível/ultravioleta
Gaiola metabólica
Gaioleiro
Geladeira capacidade 300 litros
Balão volumétrico 100 ml
Balão volumetrico 25 ml
Balão volumétrico 250 ml
Balão volumetrico 50 ml
Quant.
1
1
1
12
1
1
20
20
30
20
194
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
Equipamento/Material
Balão volumétrico 500 ml
Becker graduado de 100 ml
Becker graduado de 1000 ml
Becker graduado de 250 ml
Becker graduado de 50 ml
Becker graduado de 500 ml
Bureta grad, torn teflon 25 ml
Bureta grad, torn teflon 50ml
Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 250 ml
Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 50 ml
Erlenmeyer,graduado,s/ tampa,boca larga 500 ml
Espátula de porcelana
Estante inox para 12 tubos de ensaio
Funil analítico liso, com haste curta 60º
Funil analítico raizado, com haste curta 60º
Funil de Buchner com placa filtrante
Funil de polipropileno autoclavável
Funil de separação liso, grad, rolha
Luvas térmicas (par)
Pera de Borracha
Pinça para cadinho inox
Pipeta sorológica 1 ml
Pipeta sorológica 10 ml
Pipeta sorológica 5 ml
Pipeta volumétrica 1 ml
Pipeta volumétrica 10 ml
Pipeta volumétrica 11 ml para leite
Pipeta volumétrica 5 ml
Proveta de vidro 10 ml
Proveta de vidro 100 ml
Proveta de vidro 1000 ml
Proveta de vidro 25 ml
Proveta de vidro 250 ml
Proveta de vidro 50 ml
Proveta de vidro 500 ml
Tubo de ensaio 20 ml
Quant.
2
30
2
30
20
10
6
6
30
10
6
5
8
40
10
5
10
10
2
6
2
10
40
40
10
10
10
40
10
10
1
10
20
10
2
50
Laboratório de Avaliação Nutricional
Neste laboratório, o aluno irá avaliar a composição corporal, utilizando diversos
métodos e simulará o atendimento dietoterápico.
a) Relação de equipamentos e materiais:
Equipamentos e materiais do Laboratório de Avaliação Nutricional
195
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Equipamento/Material
Órtese e prótese
Antropômetro infantil
Aparelho de Bioimpedância
Balança antropométrica digital com capacidade acima de 150 Kg
Compassos de Lange
Maca para exame
Microcomputador com impressora
Software de Avaliação Nutricional
Adipômetro
Estadiometro para bebê
Estadiometro profissional
Canetas Dermográficas
Balança infantil digital com capacidade de 16 Kg
Quant.
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
10
1
196
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
ANEXO
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS OPTATIVAS
197
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento
profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais.
Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente,
2002.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai
ajudá-lo a mudar seu modo de vida. 1ª. ed. São Paulo: Infinito, 2000.
RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e
habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administracao.memes.com.br
198
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,
Economia solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Instituto
Paulo Freire, 2009.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável.
Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis:
Vozes, 2001. (Disponível nas bibliotecas UnP).
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de
economia
solidária.
Disponível
em:
http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf
TAUILLE, José Ricardo; RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão: a
criação
e
recriação
de
trabalho
e
renda.
Disponível
em:
http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf
199
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da
sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do
empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Makron Books, 1989.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio:
como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
- http://www.sebrae.com.br
- http://www.business.org.br
- http://www.empresario.com.br
- http://www.planodenegocios.com.br
- http://www.empreendedor.com.br
- http://www.portaldoempreendedor.pt
- http://www.quebrandobarreiras.com.br
- http://www.clientesa.com.br
200
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão
de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e
estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri,
Espanha: Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri,
Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España:
De Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri,
Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003.
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
201
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e nãoliterário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri,
Espanha: Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri,
Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España:
De Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri,
Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
202
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e
Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá: 2009.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
SANTOS, Boaventura de Sousa. "É chocante a resignação do brasileiro". Entrevista,
X
Bienal
do
Livro
do
Rio
de
Janeiro.
In:
JB
on
line.
http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html
disponível
em
203
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito
como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
www.forma-te.com/mediateca/.../5103-*etica*-e-*educacao*.
te.com/mediateca/.../5103-etica-e-educacao.html>
html<http://www.forma-
204
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus,
2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Graal, 2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
SANTOS,
Milton.
Por
uma
outra
globalização.
http://www.geociencia.xpg.com.br/dwd/Por%20uma%20outra%20globalizacao%20%20Milton%20Santos.pdf
205
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e
diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação
diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional
no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro:
Letras, 2007.
MACHADO, Adriana Marcondes... et. al. Psicologia e direitos humanos: educação
inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.
SILVA, Shirley et. al., Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª.
reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas.
Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.).
Natal: EDUFRN, 2008.
SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética
da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Declaração de Salamanca/Espanha (1994, Conferência Mundial sobre Educação
Especial, UNESCO). http://www.cedipod.org.br
206
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
Marta Gil: Acessibilidade, inclusão social e desenho universal: tudo a ver
http://www.bengalalegal.com/martagil
Portal MEC/SEESP http://www.portal.mec.gov.br/
207
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.
Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e
profissionais em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental.
Brasília: Editora UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus
desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009
208
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de
estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da
área profissional em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG., 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: Editora UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus
desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.
209
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA-HORÁRIA: 60h
EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e
inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e
língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:
Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM,
2002.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
210
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO
CARGA-HORÁRIA: 60h
EMENTA: Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções
de
lógica:
seus
fundamentos,
sua
relevância.
Silogismo
aristotélico.
Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e
semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel,
2008.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor.
Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de
Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana
Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes,
2006.

Documentos relacionados