0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM
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0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM
. A .1 T 3 5 T O 2 K I I I “S r t ^ á íS .^ a /u - lo . 3 d e ,< I 3S T o ^ re m . 'b r o d e 1317 J Ê T X T l^ r . 7 0 2 ■f T^vÔ» iiÉ fe s $ S & P ro p ried ad e d a Associação «S, P a n lo » O B G A B l)A S A M O C l i ( (fF S C A T K O IJ C A S D D I T I J ’ |] A ssignaliir», 1 anno 5 ^ 000 i> !■ d a B ôa Im p re n sa | (C om a p p r o v a ç Âo ecclesi asttca ) B . d a Q n itan d a9n .l.— Telephone, 134 ao chefe da synagoga : «Não koriador Eusebio que em me tema?. Crê sòmente e e lla mória do favor immenso que t i nha recebido de Jesus, mandara será salva» (È). i ella collocar, sobre a porta da » Naquelle tempo, emquanNão permittiu que ninguém 1sua casa, uma imagem do Sal to Jesua falava aos discípu o acompanhasse, excepto Pe* j vador, cujos pés estava uma los de João, se approximou dro, Thiago e João, irmão mulher, em attitude supplicante, um chefe da synagoga, cha de Thiago. Chegando á ca*, tocando-lhe a fimbria dos ves mado Jairo,o qual, logo que sa do chefe da synagoga, I tidos. Eusebio accrescenta ainda que teve occasião de ver e9te o viu, prostrou-se aos seus encontrou'a cheia de gente monumento e, na sua base, uma pés, adorou o, e começou a que fazia grande ruido, cho* planta cuja virtude curava mui rogar-lhe com instância que rando, gritando e -tocando tas infermidades. Juliano Após entrasse em sua casa, por* flauta . Entrou e disse* tata maudou quebrar este grupoque a sua ülha unica. que lhesí «Porque vos pertubuis substituindo o pela sua própria estatua que, tambem, foi derru tiaha quasi doze annos, es* e chorais ? A moça não es* bada por um raio. Finalmente, tava moribunda.— «Minha fi* tá morta, mas sim dorm in Sozomeno confirma a narração lha, exclam ava elle, está 11a do». E ria n n e delle, porque de Eusebio, attestando que os extremidade, talvez morta a sabiam que cila estava morta. fragmentos desta imagem, reco esta hora; mas vinde iropôr Porém, Jesus, ordenando lhidos pelos christãos, eram ain da conservados no seu tempo, lhe as mãos para que ella que sahissem todos, tomou isto é, no século V; sare e viva». Levantando*se, o pae e o mãe da moça, e (2) Que angustia não havia de o acompanhou Jesus segui1 os que o accompanhavam, ser a deste p a e ! Sua filha está do dos seus discípulos e de entrou no q u a rto onde ella morta, e Jesus lhe disse : Não uma grande muitidão que o jazia e, tomando*a pela mão temas. Cre sòmente e ella será salva ! — Em face^dos nossos mor comprimia, disse-lhe : *Talitha cumi , tos queridos, sòmente a fé pôde Ora, no meio da multidão que quer dizer •— moça, eu acalmar a tempestade que sele* varita dentro em nòs. Não, elles eptava uma m ulher que, ha te ordeno, levante». Immediata mente, voltou1 não morreram; dormem apenas, via doze aunos, Sv>ffria de despertar no seio de Deus. um fluxo de sangue. T ín n a lhe a vida, levautoirse e co para (3) Por que ordena Jesus que já soffrido muito ás mãos meçou a andar, e todos fi1 ee aé de comer a esta moça ha dos médicos e, tendo gasto caram possuídos de grande pouco resuscitada pela sua omnipotencia e misericórdia ?— P a toda a sua fortuna, não al- admiração. Mandou depois que se lhe ra indicar que o peccador re* cançára nenhum a lliv io ; an tes pelo contrario se achava dósse de comer,e prohibiu se suscitado para a graça, eleve ain* aa a lim en ta r se ; que depoÍ9 de peior. Ouvindo, porém, fa l veramente aos paes que con* ter recebido o sacramento da la r de Jesus, veiu na m ul tassem o que se tinha pas* Penitencia, deve ainda com?nuntidão, por detraz, e tocou lhe aado. Mas a noticie divulgou- g a r , para que se firmem os seus bons propoeitos, e se fortaleça a fimbria dos vestidos (1). se por todo o paiz a sua alma na pratica do bem «Porque, dizia ella, si ape (1) Quanta bondade do Cora e da virtude, nas lhe tocar os vestidos, ção devJesus ! Esta mulher, cor estarei curada». E Jesus lhe rida q cheia de confusão á vista ------------- o p g f o o o o --------disse : «Filha, tua fé te sal da sua enfermidade, merece da T r ip ic e p r o v a m o ra l da vou. Vae em paz, e fica cu parte de Jesus o tratameato de a u to rid a d e dos E v a n g e lh o s filha. Ainda mai» feliz por ter rada da tua enfermidade» (2) perseverado nos sentimentos de F a lava ainda Jesus, quan gratidão ao medico da sua alma As provas supracitadas são do chegaram alguns da casa e do seu corpo, ella ó para nós como os nervos e ossos para a do chefe da synagoga, di um inodelo tanto mais digno de authenticidade dos Evangelhos; zendo: «Tua filha está mor imitação, quanto mais v iv a é a como as tres provas moraes que sua fò, e mais profunda a sua agora accrescentamos,. são como ta, porque iucommodas mais humildade. os musculos. A p rim e ira deduz ao Mestre ?» Mas Jesus, ou. Diz se que ella era pagã, pro ee do modo de escrever dos vindo estas palavras, disse vavelm ente de Cesaréa. Conta o Evangelistas. Ura falsario escre. X X I I I D o m in g a depois de Pentecostes Leitni;a8 aineinas cruz Era a residência do P-irocho. O bom cura ouviu um gemido, r briu a porta e deu com o pobre O pae do menino Jayme mor pequeno estendido na soleira. — Quem ès tu, e donde vens ? fé ia de miséria. V e Seis mezes depois, sua pobre I — Seu Jaymesinho. P a p ie mãe seguira o morido, exgotada mamãe deixaram-me sósinho. Ei* les estão no céu. Onde está o pelas privações e desgostos. «Adeus, caro filhinho, não te céu? Estou cansado, poique an nho saudades na terra senão do dei muito em procura delle e t.i. Sê bomziuho, de novo nos en ainda o não achei. — Vem commigo, pobre peque contraremos no céu». E Jayme ficára sósinho neste no, juntos o procuraremos, res pondeu o cura muito commovido. mundo. Assirn foi que elle adepto u o Tinha seis annos apenas. orphão. Jayme vivia menos in Uma visinha caridosa o reco* lheu em sua casa ; mas por me feliz em companhia do exceden lhor que c tratasse, o pensainen* te padre, mas o seu pezar per to do menino estava sempre em, manecia sempre viv o e a sua seus paes ; sentia a sêde das suas idea fixa também : — Senhor Padre, onde está arr caricias ! «O h ! que o céu deve ser rao: tão o céu ? Porque rae não levaes to bonito, visto que o papae ô lá como rae tinheis promettido ? — Pede a Deus, meu filho, elle mamãe deixaram o seu Jayme* sinho a quem tanto amavam, é quem te fará achar c céu, si para irem para lá!... No cèu fôres bom zinho. Jayme começou então a dirigir deve haver pão todos oa dias e não se sentirá nunca tanto frio a Deus as suas mais fervorosas orações, e nada mais tocante do de tiritar... «Porque rae não levaram elles que ver a esse pobre pequeno de com sigo! Como quizêra eu tor joelhos deante do altar, com as mãesinhaa elevadas em compos* nar a vel*os e ahraçal*os!» Imaginou pois o pequeno par* tura de supplicante. Entretinha-se na egreja mais tir para o céu, e eil*o de via* gem, sempre a caminhar sem que em qualquer outra parte. dar volta para traz... Chegou a Em vez de brincar com as crean* que ella uma aldeia J t?icq $ extenuado nem porios» parece de cansaço diante da' porta de pas96 melhor. — Que queres dizer com isto ? uma casa encimada de um* 0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM ve de modo bem diverso do que o faz quem narra a verdade. A segunda do typo nobiüssimo que, os escritores evangélicos nos dão de Jesus Christo, typo que era humanamente impossível inven tar se. A terceira da correspon' dencia dc Evangelho com a his toria antiga, com a historia que lhe era synchronica e com a historia posterior, até aos nossos dias. Damos o desenvolvimento des tas provas só para os leitores raais diligentes e mais dotados de boa vontade. a) Modo de n a r r a r dos E va n gelistas.— Em geral estes escri tores não escrevem um tratado da doutrina de J. C., nem fazem um panegyrico de sua vida, mas represem tam no operando e ope* ra n r7o de modo m anifestam ente hum ano. Em todas as suas narra ções, a verdade histórica fulgura sob todos 09 aspectos. Nada ha de exagerado, de phaptastico, como no9 mythos orientaes, em que tudo é indistincto e assom broso. Nas narrações evangélicas tudo é claro, partícularizado e representado com uma photographica evidencia. Vejamos algu mas passagens. Nicodemos, temendo a9 irriBões dos seus collegas, foi ter com Tesu8 de noite (Joã^, 3, 1, 21) ; Jesus tendo-se dirigido desde o principio a Jerusalém para ahi dar começo á sua pregação, foi impedido pelas insidias des phariseus e voltou paru a Galiléa (João 4, 1— 13); oa discípulos de João mostram cíume porque Je sus, e os seus discipulos em nome delles, se puzessem a baptizar como se tal cousa redundasse em desdouro dc seu mestre. (João 3, 22— 26); Jesus escolhe Capkarnaum por morada permanente, por ser mais opportuna para a sua pregação (Matb. 4, 13— 1 6 ); 09 Phariseus açcusamos discípu los de Jesus de colherem espigas no sabbadc e as debulharem para comerem os grãos (Luc. 6, 1 — lõ); Jesus, apertado pelo povo que o cercava, entra numa barca para dahi noder mais facilm ente falarlhe (Marc. 3, 7 - 1 2 ) ; uma rau- — Pensei que ella estivesse ram se de -lagrimas, pensando doente por fome... nos sofrimentos da sua pobre mãe. — Mas a Santa Virgem não No dia seguinte, poz de lado a pôde comer o teu pão ! ças de sua edade, passava longas metad6 do seu pão e o collocou horas nessa egreja ue campo, ao pé da estatua, dizendo-lhe; «Comei sem recei, bôa Santa cujo 8oe.ego tanto o deleitava. Virgem e bom Jesus ; eu não tiro As vidraças coloridas tia egre de ninguetu, é do meu quinhão ja eram para elle um delicioso livro de gravuras cujas folhas que eu vos dou isso, e vos pro* não tinha necessidade de virar, rnetto trazer-vos outro tanto todos e as estatuas dos cantos se lhe os dias.» Quando volteu á egreja, o pão tornavam tão familiares que as não estava mais là. Muito alegre considerava como verdadeiras am iga s; parece até que falia va por ter sido acceita a sua offerta o menino começou a renoval*a com ellus muitas vezes. cada dia o pão desapparecia. Tinha porém particular predi* fim de certo tempo, perc.e* lecção por uma estatua da V ir beu Jayme que a sua cara esta gem com o Menino Jesus, a to r na mãe lhe lembrava a sua. Era tua não perdera sua triste appa* uma estatua de madeira esculpi rcnci.i o que, na verdade, não da, obra muito antiga, e uma engordava por fórma alguma. Queixou-se disso ao Snr. cara. verdadeira curiosidade \ mas as *Já lá vão muitos dias que re* eousas -curiosas nem todas são bonitas. A n^esa fstatua da V ir parto o meu pão com a Sdüta gem era uma prova disso, pois Virhem da egreja* Pobre Santa está tão m a g ra ! S tinham-na feito muito feia, e Virgem,, — «Sim, ella come tudo quanto sobretudo de uma extraordinaria magreza, assim como tambem. a lhe levo.» 0 cura, muito admirado, resol seu D ivino Filho. Mas, voltando á Jayme, o pe veu esclarecer esse mysterio. Disse pois a Jayme que ofíe* queno parava constantemente d i ante dessa Santa Virgem, cujo recesse seu pão á Santa Virgem , aspecto lhe inspirava a maior como de ordinário. Entretanto compaixão. Em sua ingenuidade elle dissimulado á sombra de um que estava em infantil acabou por imaginar que j confe88mnario ae a pobre Santa Virgem era tão . frente da estatua, poz*se a vigiar, magra o era porque inorria de rezando. Jayme tinha deixado a egreja, fome, e então seus olhos enche* lher que, havia já 12 annos, soffria dum fluxo de sangue e tinha gasto todos os seus haveres ccm médicos e remedios, recorre a Jesus de quem ouvira grandes cousas, dizendo : ee conseguir tão sò poder tocar na orla da sua tu nica, estou salva (Math. 9, 20, 21); Herodes, o assassino de S. Jcão Baptiita, ouvindo as mara vilhas que Jesus obrava, come ça a suspeitar e a temer que seja o Baptista resuscitado (Math. 14. 1— 12); os officiaes do tem plo e os cobradores de impostos apresentam se á casa de Pedro e perguntam-lhe gentilmente se o mestre tambem paga o costuma do tributo (Math. 17, 24— 2 6 ); os discipulos põem-9e a discutir en tre si, sobre qual d’entre elle® fosse o maior (Math. 18, 1— 4 ); uma vez eatando Jesus a falar As turbas, veio sua mãe procu ral-o, e a gente que estava uentro a ouvil o, transmittiu lhe o reca do (Math. 12, 46 - 4 7 ) ; as mães levavam -lhe os filhos para que os abençoasse e as creanças animadas pelos S3ua bons modos apinhavam-se ao redor delle, do que indignados os Apostolos, foram reprehendidos por Jesus, dizendo-lhes que de taes é que era o reino dos céos (Luc. 18, 15— 17 ; Zacheu, cobrador dos tributos, rico, mas de pequena estatura, que se lamentava não poder por causa da multidão ver a Jesus ao passar por Jerichò, despresando o decoio á sua pessoa devido, sobe a uma a rvo re sò por satisfazer a sua curio* sidade iDgenua (Luc. 19, 1— 10); os Phariseus vão seguindo e es preitando por toda a parte as acções deste novo mestre que attrahia todos após si. Uma vez, entre outras, quizeram apanhal o pela resposta, perguntando*lhe se era licito ou não pagar o tributo ao Imperador (Math. 22, 15— 22) ; com o mesmo fim lhe propõem os Saduceus uma difficuldade so bre a ressurreição (Luc. 20, 17 39) etc. ; e assim se poderiam multiplicar as citações. Numa palavra, em tudo ap p a * rece tal colorido de imagens, tanta vivexa de traços e preci, havia já algum tempo, e o silen cio era apenas perturbado pelos rumores longínquos do campo, quando o bem cura ouviu um passo furtivo. Avistou então um meninoeinho maltrapilho, que se adiantava com timidez ; chegando diante da estatua agarrou o pão deposto aos pes da Santa Virgem , beijou o, e, occultando*o sob os seus farra poa, ia retirarse quando o cura saiu do seu esconderijo e o dete* ve.Então o pequeno todo tremulo; «SeDhor Padre eu não sou um íadrão. Venho buscar todos os dias o pão que a Santa Virgem me dá.» — Como sabes que a Santa Virgem te dá este pão ? — Haviam me repellido em di versos sitios, e eu ia morrer de fome. Já não rae atrevia a pe dir em parte alguma. Entrei na egreja e pedi muito á Santa V ir' gem queim e desse o que comer; ella não me expulsou, ella; a bôa mãe... E levantando os o* lhos, eu vi perto delia, ura pe daço dfe pão... Todos os dias el* la me manda um pedaço igual. Jayme havia verdadeiramente alimentado a Deus na pessoa do pobre e encontrado o carai* nho do céu. Das *Petites Lectures são de circumstancias, que logo revelam uma alma conhecedora áa verdade e desejeaá de manifes tal-a. Em tudo se deixa ver um modo de agir humano, sem as exagerações da phantasia. Quan to a determinar logares e cir cumstancias, é admiravel S. João. T a l coisa, escreve elle, foi dita em Bethania (João 1, 28), tal outra nas margens do Jordão ( 1, 28), e tal outra, junto do poço de Jacob (4, 6) ; este discurso foi nas proximidades da. festa de Pasqua, na sinagoga de Capharnaura (6, 4, 60), est*outro perto do thezouro do Tem plo ( 8, 20) e aquell’outro sob o portico deSa lomão, por causa do frio (João 10, 22). Muitas vezes cita a hora e o tempo em que se deu um facto ou foi dita uma palavra. Tudo são indi ios de uma te s te munha ocular, que está bem lon g e de querer enganar a alguem. Demais, todos estes escritores têm a consciência de di&èrem o verdade e a dão a conhecer. S. Lucas começa a sua nairação affirmando que quer tomar as cousas desde o principio, taes quaes as tra n sm ittira m os que as presenciaram e desde o p rin cipio as com eçaram a pregar, (Luc. 1, 2 ); e S. Lucas era pessoa culta, medico de profissão. S. João repete frequentemente ter visto o que d iz ; e espalhandose uma ve z certas palavras que falsamente attribuiam a Jesu9 corrige-as e affirma, insistindo, que as palavras de Jesus foram muito outras. (21, 23).- N a epís tola dedíeatoria do seu Evange lho d i z : «O que vimos com os nossos olhos e apalpamos com as nossas mãos, é que vos narramos e não outra cousa» ( 1. 2 .)—Em toda a Bua narração é tal a sim plicidade e moderação, tal a objectiva evidencia, que quasi se não pode decidir se sim ou não, são amigos da pessoa de que escrevem a historia. Contam delle, glorias e ignomínias com tal ingenuidade infantil, que logo transparece a sincera segurança de quem narra cousas realizadas e presenciadas e nunca intuito algum secreto de dar realce an* tes a uma do que a outra coisa. A sua linguagem não é por certo de quem quer enganar. P.PoLIDORl fl GüERRfl Muita gente, especialmen te senhoras, estão se mos trando muito alarmados com a guerra que 0 Brasil aca ba de declarar á Allemanha. Pois, por emquanto, não ha motivos para taes appre hensões, primeiro porque pa rece que a intenção dc nos so governo é pôrse na de* lensiva para repellir 0 ata que do inim igo no caso de der atacado; e em segundo lugar, porque, ao que pare ce, os alliados estão envidan do os maiores esforços afim de esmagarem o grupo ad verso antes que comece o rigor do inverno que se appróxim a nas regiões européás E aasim sendo, é provável que do B rasil não part i m forças para ir combater na Europa. Mas se tal succeder, se a honra da Patria e x ig ir o sa* crificio do sangue dos seus filhos, supportemos heróica* mente o peso desse sacrifí cio, pois melhor e mais dí' goitoso é morrer gloriosamen te no campo de batalha do que soffrer a morte moral dos covardes, que medrosos se escondem para não pegar em armas em defeza do solo patrio. Eaperamo^porémí om Deus, que dentro em breve esteja estincta esisa fogueira que pretende afatárarse pelas 5 partes do mundo, e que os filhos do Brasil não terão necessidade de ir tin g ir com o se»> sangu^* as trincheiras, onde ha mais de tres annos se lu ta encarniçadamente. ASSO C IAÇ ÃO D AS D A M A S DE C A R ID A D E Aviso as Sras. Damas de Ca ridade que a reunião quinzenal 0 Revm o. P. Director marcou pa ra o dia 7 do corrente (quartafeira) ás õ 1]2 horas da tarde no lugar do costume. A secretaria C IR C U L O C A T H O LIC O Soeção femonina De ordem de nnqqo Director, t o l i c e aviso as irmãs do Circulo Catho lico que a reunião eatá marcada para o dia 5 . segunda-feira, ás E* cousa que não ee compre hende o afan com que no dia horas do costume. A secretaria de Finados todos affinem ao cemitério, levando corôas. ramilhetes de flores e até velas para IR M A N D A D E DE S. A N T O N IO Secção femenina depositarem sobre o tumulo dos Aviso ás Sras. irmãs que ama seus mortos. E ’ verdadeira tolice ; porque nhã haverá missa ás 10 horas e isto não tem significação nenhu na próxima quinta feira reunião ma, utilidade absolutamente ne da respectiva Irmandade ás 5 1\2 nhuma para as almas dos mortos. da tarde. Á secretaria Muitos q u en u n ci se lembraram hymno pontifício, pela dita banda, o que foi muito apre ciado pelos circumstantes. Soubemos que no dia 31 de outubro, p. findo, anní' versario da enthronização da imagem do S. Coração em 16 casas das ruas do P ira h y e das Flores, aquejlas fam ílias festejaram esse anniversario recitando a form ula da con sagração e entoando devotos cânticos religiosos diante da sagrada imagem, o que foi de grande edificação aos ha bitantes das suas visiahan. ças. Que o D ivino Cbração derrame as suas mais precio sas bençams sobre esses la. res que cora tanta devoção se lhe consagraram de um modo especial. Num dos intervallos 0 sr.Anto. nino T eixeira saudou em bellas phrases o sr. maestro José Victo. rio de Quadros e seus companhei rosda referida banda. A n g in h o Com 13 raezes de edade falleceu, segunda* feira ultima, o menino Romeu, fllhinho do sr. Raul F on seca, digno director de grupo es colar Cesario Mctta. Aos seus desolados paes os nos sos sentimentos de pezar. B e g re N K o Regressou n S. Paulo com sua exma. fam ília, o sr. Sebastião Fonseca de Arruda. Regressou de S. Paulo, onde esteve alguns dias, 0 Revm o. Sr. F rei Maurício Lans, digno prior do convento do Carmo desta c i dade. Tambem regressou da capital a exma. sra. D. Maria C andiia Jordão Malheiros. dos seus mortos com umasó mi, sa E n fe r m o em suffragio d;«s suas almas, d©s IRM \ N D a DE DR N. SENHORA Bod d e p ra ta Tem estado bastante enfermo DO R O S ÁR IO pendera oito, dez mil reis e mais, Correram bastante solemnea c sr. Affonso Rodrigues de M o Irmãog e demais empregados ás vozes, em corôts para depo e c racorridas as festas celebra raes. s it »r sobre os ssu9 turaulos. Não |que deverão servir no anno cora’ das em a nossa matriz era com* Fazemos votos pelo seu prom•promissal de 1917 a 1918. fôra mil vezes melhor que esse Provedor— João Ferraz de A l memoração á faustosa data do pto restabelecimento. dinheiro fosse empregado em 25® anniversario da ordenação missas ou em esmolas aos pobres meida Prado Sobrinho. B c f it iiu r n ç ã o do C a rm o Secretario - Ferraino Octavio sacerdotal de S. Excia. Revma. em suffragio das suas almas? No o Sr. D. Duarte Leopoldo e S il Amanhã, as senhorifca* da dia de Finados ha indulgência Espirito Santo va, preclaro arcebispo metropo commiâ8ão começarão a fazer a Thezoureiro— Luiz GonzagaN plenaria p ira os que visitam uma litano de S. Paulo. collecta do costume para a res Egr^ja onde se consei va o San velli. A 1 missa das 7 horas, em que Procuradar— Marcolino Card tíssimo £;»cr*mento, e rezana O' hpuve cânticos e communháo tauração da igreja do Carmo. Esperamos que os devotos de cinco Padre Nosbos, A ve Marins 30 de Camargo. geral, estiveram presentes as I r N S . do Carmo não deixarão de e Gloria Patri segundo a iatenv&o MESA RIOS raandades e associações catholr concorrer com seu obulo, cada do Sutnmo Pontífice, tendo feito Manuel Esteves Rodrigues,Mar cas da parochia e muitos outros um na medida de suas forças. antes a confissão e á cprnraunhão. tiuho Pacheco, Antonio Cardoso fieis, que enchiam 0 vasto tem Indulgência plenaria que se lucra de Paula, José Peres, João Bispo plo. Apoz a missa fez-se a e x tantas vezè> quantas são as vi do Prado, Salvador Antonio de F a lle c lm e u t o posição do SS. Sacramento na sitas que se fazem. No entanto .Carvalho. A p o s lo n g a e n íe rm id a d e s u p p e rta sua bella e devota capella, onde vejo as Egréjas deserta» t e Zelador Àndante— Salvador A n ficou exposto á adoração dos d o c o m g r a n d e re s ig n a ç ã o e c o n fo r ta d a c o m tod os os s a c ra m e n to s f a lle caminho do cemiterio apinhado tonio de Carvalho. fieis durante o dia. c eu sab b a d o p assado a era . d. M a r ia de povo. Não é isto uma anom 1Zeladora— D. Luiza Ignez X a a 's 7 horas da tarde, após as J o s é L e ite ,e s p o s a do s r . C e s a rio F o n lia inexpiicavel num povo c m vier devoções do mez consagrado ao s eca e irm ã do n osso a n tig o e m p r e lisado, ou antes num pov© caYtú. 30 de Outubro de 1917. Santo Rosário, foi cantado um g a d o sr. J o s é M a r ia L e i t e e m à e d os tholico? Onde está a compre solemue Te Deum, em que to- srs. A g o s tin h o e B e n e d ic to F o n s e c a . O secretario hensâ" dos deveres de cathoüA m issa em s u ffr a g io a sua a lm a maram parte 0 monsenhor José Ferm ino Octavie do E . Santo cos? A oração, a missa, a in re a lís a d a b o je n a ig r e ja do C a rm o esRodrigues Seckler, o revmo.sr. dulgencia, a esmola, é unica to v e b a s ta n te c o n c o rrid a . V igário da Parochia, e os r e v mente o que serve para os nossos P a z a sua a lm a e p e z a m e s a sua HORA S A N T A mo. srs. Padres Dr. Engenio Pil* d es o la d a fa m ih a . mortos ; tudo 0 mais não passa Sexta-feira próxima haverá na loud, Manuel Gabinio de Carva de bob-*gera. Parece até um rtsto egreja do Bom Jesus 0 piedoso lho,Basano Faina, Celestino Dordo pagaDismo. Na China, per- exercício da Hora Santa dis e cocego Antonio Bueno de U g a N a c i o n a l i s t a d e Y t ú correndu as ruas das cidades a® Camargo. T E L E G R a MMA cahir da tarde, encontra se nas A o E x il o . Sr. Presidecte da R e E x seguida cantou-se o Tancasas dos pagãos um altarzinho tum ergo, e deu*se a bençam, fi publica foi expedido 0 seguinte com duas velas accesas; é o nalizando-se com 0 bello e devo telegrarnma: culto que elles prestam aos seus — «D r. Wenceslau Braz to canto: « V irgem do R o s á rio ». mortos. Isto se comprehende que K u t h r o u iz a ç ie s Poroccasião da bençam tocou R io de Janeiro. se dê entre pagãos. Pois vivem Na semana que hoje finda, á porta da igreja a excellente L ig a àaciolista Y tú hypotheca nas trevas da ignorancia • su corporação musical «30 de Ou inteiro apoio Governo Republica perstição; para elles não biilhou foi com crande solemnidade Dr. Braz Bicudo tubro, que naquelle dia festejava enthroriizada a imagem do S. ainda a luz da verdade. M asca 0 20 ® anniversario da sua fundaPresidente tholioos que devem ter a ve r Coração de Jesu9 nas seguinção. dadeira comprehensão dos seus tese asas: do sr. Silvano Ma A iy lo deveres, se entreguem a estas chado, gerente da fabrica de Movimento do Asylo durante Fastio, Flores B ra ncas, bobagens é cousa que não tem 0 mez de Outubro. tecidos São Pedro; do sr. explicação. Poderiam replicar\Fraqneza p ulm on al Existiam 68, sendo mulheres Victorio de Peço vosso auxilio para tornar 40 0 28 homens. me é costum e; é uso da socieda maestro José de actu a l; mas é preciso acab. r, Quadros, e do sr. capitão publico que, estando tuberculosa, Esmolas recebidas muito magra, com muita tosse, de vez, cora estes.costumes que sò João Antunes de Almeida. Antonio Tittaneiro,l meza gran servem para dar lucro aos negoci* 1 Em todas essas enthroniza- sem fome alguma, soffrendo de de. antes ou ao menos não pVescindir brancas e suppressão dc João Franceschinelli Sobrinho ções os altares estavam m ui |fores dos suffragios. Qu* no dia de F i ncoraraodo durante 9 raezes e i7 kilos de alho. to b-m arranjados, foi cele nado vão ao cemiterio t se proa tendo experimentado muitos retrem sobre 0 tumulo dos seus brante o revmo. sr. P. Manoel medios e tratamentos, só conseO b itu & r io mortos, rezem um Padre Nosso, G^binio de Carvalho, e se igu i curar-me e ficar completa Do dia 13 do mez p. passado, A ve Maria e Glória Patri em suf acharam presentes varias das m e n te restabelecida cona o REfragio das suas almas, está muito MEDIO V E G E T A R IA N O DE até 0 'dia 26 foram sepultados sra^. Zdadoras do Apostola. ORAM AN. no cemiterio Municipal os seguin bem. do da Oração, muitas fam í D eve ter a nqssa preoccupação A o Sagrado Coração de J e tes ca da veies: Dia 13. Benedicto G onçalves 0 que' íerve em *uífragio das lias e distmetos cavalheiros sus fiz a promessa de publicar almas; nisto é que mostraremos ' da .nossa mèlhor sociedade, minha dcença e 0 reraedio que da Cruz, c >m 96 annos, ytuano casado. a nossa piedade para com os Pelas éras.cantoras da igreja me salvasse. Desejo, pois, me José da S ilveira Rodrigues, mortos. Este é 0 espirito d » Egre do Bora Jesus e pelas pessoas auxilieis a recommendar publi cora 20 annos, ytuano, solteiro, ja cuando estabeleceu ura dia camente 0 «Remedio V egetaria Gustavo Rocha, com 37 an especial dedicado aos mortos Esse presentes foram cantados os no de Orhman,» que me salvou nos,'santista, Casado. bellos e devotos hycanos re mesmo espirito de*e dominar to e que será a salvação de todos — Dia 15, Benedito, filho de dos 08 nossos actos relativos aos ligiosos do costume, acom* os tuberculosos que recorrerem Benedicta Portella, com 3 a n que partiram deste rnundo. prnhados a piano, forcuan* a elle, nos, ytuano. Ytú, 3 - 1 1 - 1 9 1 7 do-se uma bellissiraa harmo Mercedes X avier de B a rros — Dia 16, Joaquim V az Pinto, Santa Rita da Conceição P . A ntonio Bueno de Camargo nia de rão pequeno realce á Era todas as pharmacias e D ro cora 81 annos, piracicabano, c a sado. solemnidade do acto. Aos garias. Yolanda Bresciani, com 9 an presentes foram offerecidas Agentes em S. Paulo,Baruel& C. nos, y tua na. M o v m r o R-giiifiioio ricas mesas de doces com Dia 18, Siraeáo Corrêa com finas bebidas. « a n d a ”3 0 ó/e O u t u b r o '9 68 annos, ytuano, solteiro. IR M A N D A D E DE S. A N T O N IO No dia 30 de outubro p.jfindo Na casa do sr. maestro Prudente Porphirio, com 58 Secção masculina José Victcrio, que naquelle a exellente corporação musical annos, rioclarense, casado. ♦30 de Outubro» festejou mais Joaquim Barbosa com 68 an Aviso aos Srs. irmãos que do. dia festejava 0 20' anniver ura anniversorio da sua fundação nos, S. Paulo. mingo, 4 de Novembro, alem da sario da fundação da excel tocando á porta da Matriz por Esperia, filha de L u iz Tosohi, missa como de costume, haverá lente corporação musical occasiáo da bençam do Santíssi com 2 mezes, ytuana. reunião da Directoria ás 6 horas de Outubro’*, de que 0 mes mo apoz ac devoções do mez do — Dia 19, Lourdes, filha de da tarde, sendo oa srs. irmãos rae Rusaiio, e realisando um apreci zarios, especialmente, convidados mo sr. é habil e correcto ado concerte no jardim da Pra Joãc Lem e de Godoy, com S an director, ao terminar-se 0 ça Padre Miguel em que havia nos, ytuana. a não faltaremJuventin'o,de Va8concello8,com acto religioso foi tocado 0 muita gente. O secretario 52 annos de dado, viuva, NOTAS E NOTICIAS ”30 teimos da lei e para os de Registro C ivil pretendem habili direito. tar-se ns contrahentea José de Di8tricto de Ytu.27 de Novem bro Panla Santos e D. Maria Perre bro de 1917. de Almeida, elle com vinte e O Official do Registro C ivil quatro (24) annos do edade. sol B* az Ortiz teiro. natural de Cuaratingueté ____ __________ m en to. O Elle viuvo, por obito de Jo* e residente nesta cidade, filho le sephina da Silveira Rodrigues,falWs» c id a d e De toda p arte sempre gitim o de José de Panla Santos, lecida no anno de 1915, deixou 3E m v is it a á sua d ig n a p ro g e m to resultados positivos fallecido a 15 ann^s e Maria Au filhus menores, náò fez inventario ra acha se nes^.a c id a d e o d istin c t"» tllmos. srs.gusta Vieira doa Sardos com 48 m oço sr. N o b e r to S ilv a , a qu em por não ter bens a inventariar. Saudações. annoa de edade e residente negc u m p rim e n ta m o s e ffu s iv a m e n te . Sem outro intento, senão em te município, com a profissão de D e re g re s s o d e E lia s F a u s to , oud e e s te v e em v is it a áos seus p a r e n beneficio das pessoas que vivem professar Publico, ella, cora de. em luta com moléstias, venho zenove (19) annoa de edade sol tes a c h a -s e e n tre nós o sr. A u r e lia dar parabéns á humanidade teira. natural de Ytú e repidente nO A u g u s to d e A g u ir r e . pelos grandes benefícios que a na mesma cidade, fllha legitima cila presta a IO D O LIN O , de de Jogé Joaquim de Almeida, P risã o dè ventre, dores dè cabe vossos produetos pharmaceuticos. com 66 annos e Maria Rita de ca, s o ffrim e n to de estomago. Minha filha de nome A lice de Almeida, com 58 annos e resi Im itando o em em pio de outros doentes venho fazer publico a , tres annos de edade soffria de dentes em Ytú Osquaee concra1 rainha rapida cura de softYimen- ( bronchite asthm afiei desde seu hentea exhibiram os precisos do A g ra d e c im e n to e convite tos do estoraago, dôres de cabeça nascimento. Uscu de toda sorte cumentos, e para oe fins devidos e prisão de ventre, com as conhe- j de reraedios. Já desenganado. 11 passou-se o presente que será a f 'y r B e n v A u t a * C b,ta v ia u a , D o r a d g o s , J o s e p h in a , cidas e afamadas "Pílu las A n ti" i nos jornaes o effeito do «IO D O L P j fixado no lnear do costume.SaltO, I a gra d a m *' a to d as as dyspepticas do Dr. Oscar Hein N O », então, só cora uma garrafa, 24 de Outubro dè mil novecen p p ?soa8 qUft ac o m p an h ara m os restos celmann” . Antes de ccnheeer este tive o prazer de vel*a radical1 to s e dezesete. Eu Silvestre L e a l . u jo rta e s d e seu s e m p re am ad o filh o Nunes, Cffieinl do Registro C iv iljft rm ã o — G A B lU E L G R O F F — e rem dio, padeci muito tem p o , mente curada e sadia. Outro rueu filho, de nome o subscrevi. Nada mais se con- as m esm o te m p o c o n v id a m a to d o s passava quatro a seia dias sem evacuar, sempre com violentas Aloysiu, com dois annos de edade, tinha em dita copia de Edital os p a re n te s a iu ig o s e d e v o to s para reropre anêmico e rachitico, que subicrev: conferi e assigno. ■'‘ ^ s istirem a m issa d e 7- d ia , que dôres de cabeça, vomitos, indiges tões, esromago inchado, íiatulen* applipuerlhe também o «IODO- Districto de Ytú. 27 deNorem bro s erá c e le b r a d a na e g r e ]a M a tr iz no 19^7 'h * 6 d o c o r re n te «s i h o ras fia cias* muitos g a z e s ; não podia L IN O », ficou completamente cualimentar1me sufficientemente rado, sadio e gordo. O Official do Registro C ivil; pQr egfie af;t0 c a r id a d e e rePor ultimo, minha mãe, apenem fazer uso de vinhos ; evita va B r az O rtiz iíg iã o fica m d esd e ia ‘ e te rn a m e n te zzr da edade de 68 annoa,, tendo as comidas pesadas, que me pro Braz Ortiz escrivão de Paz, e g ra to s : duziam immedita mente enxaque fraqueza e fastio, fez uso do «IOOfficial do Registro C ivil do dis- j D O L IN O ». Tem tirado maravF cas e indigestões; estava verda tricto dePaz do município de Ytú, 'f deiramente infeliz, quando co lhosos resultados de forças revi da comarca de Nossa Senhora da goradas. mecei a usar as « P IL U L a S AN Vende*se por reço rasoa* Candelaria, do Estado de S. Pau Pode desta fazer o uso que lhe T 1D Y S P E P T IC A S do Dr. Oscar lo faz publico que exhibiram vel uma cas< r de com Heinzelmann“ , tendo resolvido convier. neste cartorio os documentos e x i dois lances h e púntal, De Vmcês., Ara.0 Cr.° 9Iaia um acto digno do mr. tomal-as pelos attestados que li gidos pela lei, afim de se casa LiberB no F e rre ira deOiiveira sito ao largo ratrocínio nos jornaes de outros curados, m inistro d a M a rin h a Reconneço a ietera e firma de rem, Antbero da Silveira Jamar desta cidade. Tendo o sr. coramandante da posso afiançar, sobre minha pa go, com 40 annos de edade, viu* Libertino Ferreira de Oliveira. Escola de aprendizes m arinhei lavra de honra, que fiquei bom T ra ta r com a sua proprie1 Feira de Sant’Anna, 17 de vo, lavrador, natural de Cabreu* ros da Parahyba do Norte solr em menos de uma semana, e ó va,residente neste municipio,fllho tai ia Março de 1914. citado do exmo. sr. ministro da satisfeitíssimo que venho offelegitimo do finado Marcelino de Em testemunho da verdade. Victalim Corrêa Prado Marinha auctorisação para ceder recer este attestado como prova João C arneiro V id a l—Tabelliào. O liveira e Dona Maria da Silve* de gratidão ao remedio que me uma sala do edifício da dita es Em todas as drogarias e pharma ra Camargo, com Dona MariaDiasj cola, para nella ser ministrado curou, e por entender que devo Gil, com 18 annos de edade, sol. | Vende-se a chacara Padre cias. aos alumnos da mesma o ensino concorrer para que outros doen Agentes em S. Paulo Baruel & C. teira, natural da Hespanha, resi Bento, sita a rua do Mata religioso, s. exc. o sr. ministro tes, que se acharem no mesmo dente neste município, filha le g i douro, com uma casa orrandignou-se conceder a auctorisa* estado, possam curar se. tima de João Miguel Dias Soral José Rodrigues de B rito de e duaj Dequenas. ção solicitada pelo digníssimo _ . e Dona Francisca C^il Garcia am commandante úaquelle estabeleci Proprietário da Padaria Am erica í com o proprieta bos residentes no imraicipw). O B SERVAÇ ÃO U T IL : As ver. cimento. n l . M . n U i - . -i.T n Se alguem souber de lalgum O revmo, coiiego Pedro Anisio dadeiras P ÍL U L A S DO DR. OS impedimento, deve accuzal-pno9 Camillo Giannini va i encetar o ensino religioso com CAR H E IN Z E LM A N N têm os vidros em Rotulos Encarnadas , a uma sèrie de conferências. O acto do sr. mini9tro da Ma sobre os Rotulos vae impressa j rinha é m erecedor dos mais fran a m arca registra d a O. H. com ....... V........... • poeta por Tres Cobras E ntrela cós elogios. Ci«* . Ainda ha pouco, s. exc. pediu çadas. ao em°. cardeal algumas Irmãs Em todas as Plurraacias e Dro _ , p~ de Caridade para os hospitaes de garias. Agentes em S. PaiUo,Bdruel,&0. marinha, do que já uèmos noti DO cia. DECLARAÇÃO Quem céra que todos os nos João Baptifata FraQceschinelli, sos dirigentes comprehendessem negociadte estabelecido nesta pra que é pela religião sublime do* ça, no Bairro Alto e filho de christianismo que se geram co* Operações, Moléstias do estomago, do figado Jacomo Frauceschinelli e Angela rações nobres, de sentimentos a le ’ Moz, declara, para todos os ef* e dos intestinos— S y p h ilis— M olestes da vantados, e dispostos ao sacrifi’ feitos de direito, que passa assi As pessoas que não têm essa uretra e da bexiga — Endoscopia vesical cio pelo amôr da Patiia e por to’ gnarse João Baptista Franceschi formosura da cutis que se asse uretral— Injecções “ sem dôr‘‘ de e e do o ideal digno ! melha ás pétalas da roza e a nelli Sobrinho, o que faz por e* : i (D a União) Saes mercuriaes : \ delicada cor d’essa flor nas faces, xistir outra pessoa ttd* igual no devido ao sangue pobre e agua me ao que usara. A N A L Y S E D E U R IN A — do, podem facilmente conseguiíA nuiversariofl Ytú, 28 de Outubro de 1917. o com um tonico reconstituinte Fizeram annos : João Baptista Fra n cetch in elli que, ao purificar e enriquecel-o, No dia 1 o menino Argemiro, Stbvinho. Biaguostice do typlio e da tuberculose __ faça com que o mesmo circule filho do sr. João Martino de Oli pelo organismo devolvendo ás co 7 )3 medicus mais illnstree veira* R U A DO ÍO M 9 IE R C IO , 114 res perdidas por falta de sangue. No dia 2 a seuhorita Albina como é facil verificar nesto Enriquecei-o com o uso das Pí de Bonna. ;• T E L E P O N E 94 jornal, pelos attestados nãe lulas Rosadas do Dr. Williams Fazem annos: para convertel-o em vivo, puro querem outio depurativo dr (D) No dia 5, o joven Lu iz EsteY T Ú e vermelho. Tomae este medi ves Rodrigues, filho do sr. Ma sangue, a não ser o E lix i' camento com constancía e o •>■0" nuel Esteves Rodrigues, e o sr. de Nogueira do pharmaoeu vosse semblante irradiará com vi A r- • í .^ v Leopoldo Rodrigues de Arruda. vas e fiescas côrps da juventude. ^ico chimico S IL V E IR A Aos anniversariantes as nossas m o » m m m m r u i m _______ Todas as phurniaolas as ven felicita ções. Tinha medo de a lim e n ta r me — Dia 20, P e j ro Bernardino, com 52 annot, italiano, casado. D ia 22, L y d ia Rnfina, com 36 annos. rioclarense, viuva. — D ia 23, Guilherme Segra, com 40 anno 9, suisso. solteiro. — Dia 24. Henrique Alves,com 80 annos. ituano, solteiro. —Dia 25. Benedicto de Araú jo, com 49 annos, guaratinguetá, viuvo. — Dia 24, P. Manuel Theodo ro Pereira Lim a, com 51 annos de edade, Batatais. — Dia 21, Rita. filha de D o mingos José de Moraes, com 2 e meio annos. ytuana. — Dia 22, Maria, filha de Ali cio Ferreira, com 10 raezes de edade, ituano. Sebastiana,filha de ÚrbanoPedroso da Silva, com 7 raezes de edade, ytuano. José, tilho de Maria José da Conceição com 11 mezes. — Dia 23, Maria, filha de Be nedicto Alves, com 12 mezes de edade, Ànna, filha de Ignacio Lu iz de Andrade, 8 horas de vida. --D ia 24, Attilio, filho do fi nado U tilío Bardini, com 13 mezes. — Dia 25, José, filho de A le xandre Tocheton, com 2 horas de vida. Maria, filha de Manuel de L i ma, cora 1 dia de vida. “ Dia 26, Lazaro. filho de Re nato A lves, com 3 anno9. um c a rro de p raça fo i v ic t im a de um d es a s tre , de qu e re su lto u a fra c tu ra d e um a p ern a, a exraa, sra. D . J o a n n a da S ilv a , v ir tu o s a esposa d o sr, J o a q u im A n t o n io d a S ilv a . D e s e ja m o s -lh e p ro m p to r e s ta b e le c i me fizeram, fiz e firmei este a t testado.— Carlos Cabral de M e*e quita ~ Em todas as ‘ phaimacias e dro‘ ga ria s— Agentes em S' Paulo Baruel, & C. Casa a venda m çliniça Medico Cirürgica 3 Dr. Braz Bicudo de Almeida f c e j .e s a s F a c e s R osadas? 914 5 * F in ad o * Hontem, dia de Finados, ae igrej is desta cidade, em todas as missas, estiveram repletas de fieis, havendo grandíssimo numero de coram unhõea. Em varias igrejas loi grande o numero de pessoas que ali fize ram as visitas com o fim de ganharem ae indulgências toties quoties, ccmo a s da Porciuncula. Pelas 5 1/2 da tarde a sagra da imagem de S. Benedicto foi levada em procissão ao cemiterio municipal, onde foi enorme a concurrencia de povo durante todo o dia. De volta do cemiterio, a ima gem de S .^en ed icto foi conduzi da para a sua igreja. Desastre A n t e h on tem , qu a n d o descia de VomAtos e cólicas im m ediata• mente depois das refeições. Durante mais de dez annos, padeci constante e atrozmente do estomago e intestinos ; ulti mamente até tinha medo de ali* mentar-me p o r q u e imraediatamente depois das refeições tinha vomitos e cólicas horríveis, suo res frios, vertigens; temia per der os sentidos; em tão horrível estado e tendo recorrido a mui tos meios para curar rae, tive a felicidade de encontrar nas po derosas P ÍL U L A S DO ABB AD E MOSS, o alivio imrnediato e a cura radical de meus males, es tando felizm ente livre de dôres, vomitos e cólicas, comendo tudo o que desejo sem o menor res guardo. Grato em extremo ás «Pilulas do Abbade Mosa» que tanto bem dem . Peça-an na mais p ró x i ma o tenha sem pre a mfto. c j(J E d l l a e s <ie p r o c ia m nu p a r a c a H a m é n tu i Districto de Paz e município de Y tú — Comarca de N.Sen hora da Candelaria Braz Ortiz, Escrivão de Paz, Official do Registro C ivil do Dis tricto de Paz do município de Ytú, da corparca de Nossa Se nhora da Candelaria. do Estado de S. Paulo, faz publico que por p irte do Official ao registro Ci vil do Salto de Ytú' lha fei r v mettido o Edital do theor seguin te: Copia. O Cidadão Silvestre L. Nunes, Gfficial do Registro C ivil nesta cidade do Salto, etc. Faço saber a quem o conhecimento desta pertencer, que, perante o Kr K r' /J* ^ h j(^ Y? C ASA SANTORO K e l o j w n r l i i c «fo s illie r ia ffT A U O S U IS S A Rua do Commercio, N 62 Y T U ’ ni Nesta acreditada ca9a se encDutrarão relogios e jo ia t-W de todas as qualidades e preços, trabalho solido e garan ^ tido em ambos artigos.Dej osito v^xclu9ivo nesta cidade dos ^ afamados relogios Zenith e Chronometo íris, e tem tam 3 o bem dos fabricantes Roskopf Paten;e, — Omega — Á u rea— vendidos nos p r e ç ^ de S, Paulo. Im cu m ír de qual quer concerto concernente a sua profissão. T » obje 3o ctos vendidos são garantidos. Vendera-se r js >are des e despertadores. Concertara-se machinas <>c ver e «JO Grammophones. Grande e variado sortimento em artigos de phantasia ’ «8 para presentes. 3o Unico depositário nesta cidade dosafamados relogios 'nj Z E N IT H e O M G A -kj l i — x^st do S Paulo— José Santoro AO Veude se a*çh apara Padre Bento, "sita & rua do Mata douro. com umJt>easa gran de e dua,* pequenas. T rata'se com o proprieta rioa m a duMatadouro n .<>36 Camillo Qiannini P U B L IC O ? Os fch rfccu fts do C r ande D efctrativo do San gue E L Ã X J S i i t j E K O t J U i ü i St A , do 'Phartnaceutico «/ c d o dT« S i i t t u S i& v e iw i, avisam que, apesar dá actuat crise, não augmentarant o preço do referido preparado, não havendo razão para e publico çõm pral-o p o r preço mais elevado dc que o seu antigo custo flLFÃIÃTflRIÃ UNIÃO R U A D O P A T R O C ÍN IO — 11 Nesta alfaiataria recentemente montada exe cuta-se com o maximo esmero e promptidão, e a preços modicos qualquer encommenda concernente a arte. Visitem pois a alfaiataria ” União” . O proprietário Luiz Leme de Camargo INVICTA Esjtftcilicos de, Sousa Soares petua juventude. Tintura vegetal e ínof* 7 a para ^os^abellos e barba, extinguindo a v , iluce precoce. Não confundir a I N V I C T A , com substancias oleosas nera com os to m o s ré* generadores do systema p illa r. T intura volátil, puramente vegetal, emfiru a rainha dos coloran tes apropriados ao cabello. Facilidade de lavar sem inconveniente de especie alguma. T ing e o cabello em todas as cores. Cada caixa contem dois vidros numerados (1 e 2), que acompanham uma b ulla com instrucções para o uso certo e seguro. A* venda em toda parte e no deposito abai xo. Creação da conhecida bztue Catihi dovt Soniav $tPr*r OL, ^ 0*. L n ii.C ss í-fcO de® p ~ d ú p lw m a é o R Ld. « i- íp t # n * o S Ü T ti F ú iin W f iô ii à i ^ Iior|>Hacp l— j r KMkdúy» d a 3 *i nit® Ga**® • d ». B + nr T3«firts r > o ií» P frrln p ra iK Â * ZD iv lo t a » . *& *. «U .. > À ttc s to ^ çq fjN - CZ -b c r i? ãê Gp P® CXj hj qrw» <xo « íD r flg io e o m •(* t o u ih a o r t ir n o N e fc p n v a o lin k E m u tila d o fo r m u la tic o 1 João <#< r o d* JZ3f 2^, ‘ •'Iva S ilv e ii* ® , Fabrica de Perfumar ias L -, ("r V à i, "« • w iu ”O ü l T R Y ” • -s rc A. LO PES V A LL E 123 R n i W a r iz e B s i r r o ^ - 1 2 3 RIO. DE JA N IE R O Z 3 LO h èv.ito ma qu«# « o o m m a n iia l • £ 71 po>rque o u riftide p rep a ra d o (v* ■ d m ilá r e e , «.-.a . an« « o b r e p n i» E íw>n»‘i t n í n d ’ j j j p h &n s Ao e u t i ^ i np íjiie a s c ie n e ia n y » á io a dera o i h L , ^ o lo t n e . 5 CX| ftií.z C(SÍM doa Swszva ffílm *^J F trw s » p i ib r * f o Í$ lV 2 J ^ m e«eo.kíw èifa> Q^j EUriFJiEisuiM m m im . rã C A S A A V E N D A Vende-se uma casa na rua do ijatroeinio n. 47, estando em boas condiçõs e bem construída,” tendo tambem um bom quintal suffieien te para. uma outra constrqcçáo. V er e tratar com o sr. João^CU* ro (na V illa N ova) v >*rtkro» qo p,s8<íoço * íít«k HORRÍVEL SOFFRF.K & C T T IE S ZÉ] C “C T KSTO A « Q JX T K S f l N O » s is tiH iíis d e v i d a de Souza Soijres cÔTqbatem o 1 fãstio, as más digestões, mbaaço g r a t,ic ro s ,^ s '\ \pífias o gastraigrin^l^t+írtã^xi as di^seris du vornitcwf â Üa. tulencia, ‘a azia, as dores de cabeça provenientes de per turbações gastricas e nervosas; fortalecem e desinfectara os intestino», n ç v lciza m as vacuações\previnem e curarn a diarrhéa,a prisào de ventre,as hernorrhoidas e fazem desa parecer o crescimento do ventre pelo seupoder absorvent CURAS : — E’ com prazer que declaro que, soffrendo de fontes cólicas de estomago, fiquei completamente resta£ belecído com o uso das «P A S T IL H A S D A V ID A » de Sou za Soares, de Pelotas. — Pelotas, 9 de novembro de 1914. Jeon y m o M arengo, representante da conceituada Societé Anonym e Anciens Etablisseraents Duchern, de S. Paulo, (Firm a reconhecida;. Declaro expontanearaente que, apôs rae ter restabeleci do de uma appendicite, de que fui atacado, fiquei horri velmente dispeptico, a ponto de não poder comer, pois to dos os alimentos, ainda mesmo os de mais facil digestão me faziam muito mal, perturbando-me o rganismo e trazendo rae um ins jpportavel mau estar. Depois de ter seguido varios tratamentos, sem resultado esolvi recorrer ae P A S T IL H A S D A VTDA de Souza Soaes, c o m o uso das quaes fiquei radicalmente curado. Pelotas, 30 — M a nuelJacinto Fagundes' Estes excellentes remedios,que são extrem am ente práticos, cura radical L : mente todas as molestias.Sobre elles r; ; diz o sr. José Camerino E. de Sá, Ift M É morador em Itanna Estado da Bahia. W W W ANNO S de trabalhos pra* % .1 ticos em diversas pharmacias deste Estado.appliquei e usei 1NNUMERAS FOR1VHJLAS M ÉD ICAS ejpos resulta dos em face dos que tenho obtido cora o uso dos ^Específicos de Souza Soa res* (era casos graves) pouco v a lo r merecem particularm eole nos casos de: «pleuris, pneumonia, febres palustres, hemorroidas, ozagre. dyspepsia ehysteritímo» Congratulo-me comvosco por tão prodigiosa e eco noinica invenção em favor da hu manidade soffre d o r a , principal ente do pobres»Para sua applicação,cnnsul* tae o N O VO MEDICO DE SOU ZA SOARES, que se reraette G R A T IS e L IV R E DE PO R TE a quem o pedir á S o c ie d a d e m e d i c i n a l S O U Z A S O A R E S . L im ita d a era Polotas (Rio Grande do Sul,) caixa postalan. 3. Os “ Específicos de Souza Soares** encont se á venda nas princip ies pharmacias e que vendem drogas. í\s jt ' & L Z X X IÇ ' # O G I í Eí h Í $ A L S A , k d is a C ampos estando s o ffren d *vr o d « o ftó anrio®. .ie de.; tL -u , u o pescoço e faces, use lease p c iio d o diversos medic; uientos indicados p ara tal^mola-, ia, sendo todos do c ffe it o s ne»;h § s s eu ’€ AROBA E"§UAi ACO 0 TEKPO E' OLHO ! £ ivos. A eunselbo de rr.eu marido R ego S obra l Cam pos, uí*' ') p rep a ra d o F , l i . r i r d e N o g u e i r a lo pbariaaceu tico J o ã o da S ilv S ilveira, e ccm t f es vid ro s fiqu e Luiz Pâdjcaluatnie curada. Hor ser verdade, podi-ma fa ze desca o uso que c o n v ier. gJ E stado de Pern am bu co — G rs g vatá, 29 de A b r il de 1913. Cf q| 3 Ln Maria Brandina Compor. (Firma rAconkaâidft). Casa a venda Vende*se por preço rasoa* vel uraa casa grande com dois lances e bom quintal, sito ao largo do Patrocínio desta cidade. T ra ta r com a sua proprie tária Vida lina Corrêa Prado Mitas pessoas quando se encon tram doentes, têm o mau habito de procurarem medicamento de POUCO PREÇO, allegando não poderem gastar. E seguindo esse fnlso critério gastam C EN TE N AS DE M IL REIS e finalis.un mais doentes do que até ahi, t pois as moléstias tornara-se chronicas e de difficil cura. Assim é que gastaram muito mais,comprometteram a sau de e perderam um tempo precioso. Quando doentes, devemos recor rer, desde logo, a um rernedio efir caz, de escrupulosa manipulação, recomm ndado por médicos e com o qnal poderemos conseguir uma prompta cura, como por exemplo, com o IPeitorsi I #Ie Cagaibursi de SOUZA SOARES, nos casos de TOSSES, BRONCH1TES, ROUQU1MÕES, CO Q U ELU C H E ASTHD A, etc A venda nas principaea p harmacias e drogarias C ’^^ÍO pV»ApO ^)/'> depuraiivo^dõ Sangue vL-ZwS§B5S&!
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