0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM

Transcrição

0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM
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P ro p ried ad e d a Associação «S, P a n lo »
O B G A B l)A S A M O C l i ( (fF S C A T K O IJ C A S D D I T I J ’ |] A ssignaliir»,
1 anno 5 ^ 000 i> !■
d a B ôa Im p re n sa
|
(C om a p p r o v a ç Âo ecclesi asttca )
B . d a Q n itan d a9n .l.— Telephone, 134
ao chefe da synagoga : «Não koriador Eusebio que em me­
tema?. Crê sòmente e e lla mória do favor immenso que t i­
nha recebido de Jesus, mandara
será salva» (È).
i ella collocar, sobre a porta da
» Naquelle tempo, emquanNão permittiu que ninguém 1sua casa, uma imagem do Sal­
to Jesua falava aos discípu­ o acompanhasse, excepto Pe* j vador, cujos pés estava uma
los de João, se approximou dro, Thiago e João, irmão mulher, em attitude supplicante,
um chefe da synagoga, cha de Thiago. Chegando á ca*, tocando-lhe a fimbria dos ves­
mado Jairo,o qual, logo que sa do chefe da synagoga, I tidos. Eusebio accrescenta ainda
que teve occasião de ver e9te
o viu, prostrou-se aos seus encontrou'a cheia de gente monumento e, na sua base, uma
pés, adorou o, e começou a que fazia grande ruido, cho* planta cuja virtude curava mui­
rogar-lhe com instância que rando, gritando e -tocando tas infermidades. Juliano Após­
entrasse em sua casa, por* flauta . Entrou e
disse* tata maudou quebrar este grupoque a sua ülha unica. que lhesí «Porque vos pertubuis substituindo o pela sua própria
estatua que, tambem, foi derru­
tiaha quasi doze annos, es* e chorais ? A moça não es* bada por um raio. Finalmente,
tava moribunda.— «Minha fi* tá morta, mas sim dorm in­ Sozomeno confirma a narração
lha, exclam ava elle, está 11a do». E ria n n e delle, porque de Eusebio, attestando que os
extremidade, talvez morta a sabiam que cila estava morta. fragmentos desta imagem, reco­
esta hora; mas vinde iropôr
Porém, Jesus, ordenando lhidos pelos christãos, eram ain­
da conservados no seu tempo,
lhe as mãos para que ella que sahissem todos, tomou isto é, no século V;
sare e viva». Levantando*se, o pae e o mãe da moça, e
(2) Que angustia não havia de
o acompanhou Jesus segui1 os que o accompanhavam, ser a deste p a e ! Sua filha está
do dos seus discípulos e de entrou no q u a rto onde ella morta, e Jesus lhe disse : Não
uma grande muitidão que o jazia e, tomando*a pela mão temas. Cre sòmente e ella será
salva ! — Em face^dos nossos mor­
comprimia,
disse-lhe : *Talitha cumi , tos queridos, sòmente a fé pôde
Ora, no meio da multidão que quer dizer •— moça, eu acalmar a tempestade que sele*
varita dentro em nòs. Não, elles
eptava uma m ulher que, ha­ te ordeno, levante».
Immediata mente, voltou1 não morreram; dormem apenas,
via doze aunos, Sv>ffria de
despertar no seio de Deus.
um fluxo de sangue. T ín n a lhe a vida, levautoirse e co­ para
(3) Por que ordena Jesus que
já soffrido muito ás mãos meçou a andar, e todos fi1 ee aé de comer a esta moça ha
dos médicos e, tendo gasto caram possuídos de grande pouco resuscitada pela sua omnipotencia e misericórdia ?— P a ­
toda a sua fortuna, não al- admiração.
Mandou depois que se lhe ra indicar que o peccador re*
cançára nenhum a lliv io ; an­
tes pelo contrario se achava dósse de comer,e prohibiu se­ suscitado para a graça, eleve ain*
aa a lim en ta r se ; que depoÍ9 de
peior. Ouvindo, porém, fa l veramente aos paes que con* ter recebido o sacramento da
la r de Jesus, veiu na m ul­ tassem o que se tinha pas* Penitencia, deve ainda com?nuntidão, por detraz, e tocou lhe aado. Mas a noticie divulgou- g a r , para que se firmem os seus
bons propoeitos, e se fortaleça
a fimbria dos vestidos (1). se por todo o paiz
a sua alma na pratica do bem
«Porque, dizia ella, si ape­ (1)
Quanta bondade do Cora­
e da virtude,
nas lhe tocar os vestidos, ção devJesus ! Esta mulher, cor­
estarei curada». E Jesus lhe rida q cheia de confusão á vista ------------- o p g f o o o o --------disse : «Filha, tua fé te sal­ da sua enfermidade, merece da T r ip ic e p r o v a m o ra l da
vou. Vae em paz, e fica cu­ parte de Jesus o tratameato de a u to rid a d e dos E v a n g e lh o s
filha. Ainda mai» feliz por ter
rada da tua enfermidade» (2) perseverado nos sentimentos de
F a lava ainda Jesus, quan­ gratidão ao medico da sua alma
As provas supracitadas são
do chegaram alguns da casa e do seu corpo, ella ó para nós como os nervos e ossos para a
do chefe da synagoga, di um inodelo tanto mais digno de authenticidade dos Evangelhos;
zendo: «Tua filha está mor­ imitação, quanto mais v iv a é a como as tres provas moraes que
sua fò, e mais profunda a sua agora accrescentamos,. são como
ta, porque iucommodas mais humildade.
os musculos. A p rim e ira deduz
ao Mestre ?» Mas Jesus, ou.
Diz se que ella era pagã, pro­ ee do modo de escrever dos
vindo estas palavras, disse vavelm ente de Cesaréa. Conta o Evangelistas. Ura falsario escre.
X X I I I D o m in g a depois
de Pentecostes
Leitni;a8 aineinas
cruz Era a residência do P-irocho.
O bom cura ouviu um gemido,
r briu a porta e deu com o pobre
O pae do menino Jayme mor­ pequeno estendido na soleira.
— Quem ès tu, e donde vens ?
fé ia de miséria.
V
e
Seis mezes depois, sua pobre I — Seu Jaymesinho. P a p ie
mãe seguira o morido, exgotada mamãe deixaram-me sósinho. Ei*
les estão no céu. Onde está o
pelas privações e desgostos.
«Adeus, caro filhinho, não te­ céu? Estou cansado, poique an­
nho saudades na terra senão do dei muito em procura delle e
t.i. Sê bomziuho, de novo nos en­ ainda o não achei.
— Vem commigo, pobre peque­
contraremos no céu».
E Jayme ficára sósinho neste no, juntos o procuraremos, res
pondeu o cura muito commovido.
mundo.
Assirn foi que elle adepto u o
Tinha seis annos apenas.
orphão.
Jayme vivia menos in­
Uma visinha caridosa o reco*
lheu em sua casa ; mas por me­ feliz em companhia do exceden­
lhor que c tratasse, o pensainen* te padre, mas o seu pezar per­
to do menino estava sempre em, manecia sempre viv o e a sua
seus paes ; sentia a sêde das suas idea fixa também :
— Senhor Padre, onde está arr
caricias !
«O h ! que o céu deve ser rao: tão o céu ? Porque rae não levaes
to bonito, visto que o papae ô lá como rae tinheis promettido ?
— Pede a Deus, meu filho, elle
mamãe deixaram o seu Jayme*
sinho a quem tanto amavam, é quem te fará achar c céu, si
para irem para lá!... No cèu fôres bom zinho.
Jayme começou então a dirigir
deve haver pão todos oa dias e
não se sentirá nunca tanto frio a Deus as suas mais fervorosas
orações, e nada mais tocante do
de tiritar...
«Porque rae não levaram elles que ver a esse pobre pequeno de
com sigo! Como quizêra eu tor­ joelhos deante do altar, com as
mãesinhaa elevadas em compos*
nar a vel*os e ahraçal*os!»
Imaginou pois o pequeno par* tura de supplicante.
Entretinha-se na egreja mais
tir para o céu, e eil*o de via*
gem, sempre a caminhar sem que em qualquer outra parte.
dar volta para traz... Chegou a Em vez de brincar com as crean*
que ella
uma aldeia J t?icq $ extenuado nem porios» parece
de cansaço diante da' porta de pas96 melhor.
— Que queres dizer com isto ?
uma casa encimada de um*
0 PÁ 0 DA
SANTA VIRGEM
ve de modo bem diverso do que
o faz quem narra a verdade. A
segunda do typo nobiüssimo que,
os escritores evangélicos nos dão
de Jesus Christo, typo que era
humanamente impossível inven­
tar se. A terceira da correspon'
dencia dc Evangelho com a his­
toria antiga, com a historia que
lhe era synchronica e com a
historia posterior, até aos nossos
dias.
Damos o desenvolvimento des­
tas provas só para os leitores
raais diligentes e mais dotados
de boa vontade.
a) Modo de n a r r a r dos E va n ­
gelistas.— Em geral estes escri­
tores não escrevem um tratado
da doutrina de J. C., nem fazem
um panegyrico de sua vida, mas
represem tam no operando e ope*
ra n r7o de modo m anifestam ente
hum ano. Em todas as suas narra­
ções, a verdade histórica fulgura
sob todos 09 aspectos. Nada ha
de exagerado, de phaptastico,
como no9 mythos orientaes, em
que tudo é indistincto e assom­
broso. Nas narrações evangélicas
tudo é claro, partícularizado e
representado com uma photographica evidencia. Vejamos algu­
mas passagens.
Nicodemos, temendo a9 irriBões dos seus collegas, foi ter
com Tesu8 de noite (Joã^, 3, 1,
21) ; Jesus tendo-se dirigido desde
o principio a Jerusalém para ahi
dar começo á sua pregação, foi
impedido pelas insidias des phariseus e voltou paru a Galiléa
(João 4, 1— 13); oa discípulos de
João mostram cíume porque Je­
sus, e os seus discipulos em nome
delles, se puzessem a baptizar
como se tal cousa redundasse em
desdouro dc seu mestre. (João 3,
22— 26); Jesus escolhe Capkarnaum por morada permanente,
por ser mais opportuna para a
sua pregação (Matb. 4, 13— 1 6 );
09 Phariseus açcusamos discípu­
los de Jesus de colherem espigas
no sabbadc e as debulharem para
comerem os grãos (Luc. 6, 1 — lõ);
Jesus, apertado pelo povo que o
cercava, entra numa barca para
dahi noder mais facilm ente falarlhe (Marc. 3, 7 - 1 2 ) ; uma rau-
— Pensei que ella
estivesse
ram se de -lagrimas, pensando
doente por fome...
nos sofrimentos da sua pobre mãe.
— Mas a Santa Virgem não
No dia seguinte, poz de lado a
pôde comer o teu pão !
ças de sua edade, passava longas metad6 do seu pão e o collocou
horas nessa egreja ue campo, ao pé da estatua, dizendo-lhe;
«Comei sem recei, bôa Santa
cujo 8oe.ego tanto o deleitava.
Virgem
e bom Jesus ; eu não tiro
As vidraças coloridas tia egre­
de
ninguetu,
é do meu quinhão
ja eram para elle um delicioso
livro de gravuras cujas folhas que eu vos dou isso, e vos pro*
não tinha necessidade de virar, rnetto trazer-vos outro tanto todos
e as estatuas dos cantos se lhe os dias.»
Quando volteu á egreja, o pão
tornavam tão familiares que as
não
estava mais là. Muito alegre
considerava como verdadeiras
am iga s; parece até que falia va por ter sido acceita a sua offerta o menino começou a renoval*a
com ellus muitas vezes.
cada
dia o pão desapparecia.
Tinha porém particular predi*
fim de certo tempo, perc.e*
lecção por uma estatua da V ir ­
beu
Jayme
que a sua cara esta
gem com o Menino Jesus, a to r
na mãe lhe lembrava a sua. Era tua não perdera sua triste appa*
uma estatua de madeira esculpi rcnci.i o que, na verdade, não
da, obra muito antiga, e uma engordava por fórma alguma.
Queixou-se disso ao Snr. cara.
verdadeira curiosidade \ mas as
*Já
lá vão muitos dias que re*
eousas -curiosas nem todas são
bonitas. A n^esa fstatua da V ir ­ parto o meu pão com a Sdüta
gem era uma prova disso, pois Virhem da egreja* Pobre Santa
está tão m a g ra ! S
tinham-na feito muito feia, e Virgem,,
— «Sim, ella come tudo quanto
sobretudo de uma extraordinaria
magreza, assim como tambem. a lhe levo.»
0 cura, muito admirado, resol­
seu D ivino Filho.
Mas, voltando á Jayme, o pe­ veu esclarecer esse mysterio.
Disse pois a Jayme que ofíe*
queno parava constantemente d i­
ante dessa Santa Virgem, cujo recesse seu pão á Santa Virgem ,
aspecto lhe inspirava a maior como de ordinário. Entretanto
compaixão. Em sua ingenuidade elle dissimulado á sombra de um
que estava em
infantil acabou por imaginar que j confe88mnario
ae a pobre Santa Virgem era tão . frente da estatua, poz*se a vigiar,
magra o era porque inorria de rezando.
Jayme tinha deixado a egreja,
fome, e então seus olhos enche*
lher que, havia já 12 annos,
soffria dum fluxo de sangue e
tinha gasto todos os seus haveres
ccm médicos e remedios, recorre
a Jesus de quem ouvira grandes
cousas, dizendo : ee conseguir tão
sò poder tocar na orla da sua
tu nica, estou salva (Math. 9, 20,
21); Herodes, o assassino de S.
Jcão Baptiita, ouvindo as mara­
vilhas que Jesus obrava, come­
ça a suspeitar e a temer que
seja o Baptista resuscitado (Math.
14. 1— 12); os officiaes do tem ­
plo e os cobradores de impostos
apresentam se á casa de Pedro e
perguntam-lhe gentilmente se o
mestre tambem paga o costuma­
do tributo (Math. 17, 24— 2 6 ); os
discipulos põem-9e a discutir en­
tre si, sobre qual d’entre elle®
fosse o maior (Math. 18, 1— 4 );
uma vez eatando Jesus a falar
As turbas, veio sua mãe procu
ral-o, e a gente que estava uentro
a ouvil o, transmittiu lhe o reca­
do (Math. 12, 46 - 4 7 ) ; as mães
levavam -lhe os filhos para que
os abençoasse e as creanças
animadas pelos S3ua bons modos
apinhavam-se ao redor delle, do
que indignados os Apostolos,
foram reprehendidos por Jesus,
dizendo-lhes que de taes é que
era o reino dos céos (Luc. 18,
15— 17 ; Zacheu, cobrador dos
tributos, rico, mas de pequena
estatura, que se lamentava não
poder por causa da multidão
ver a Jesus ao passar por Jerichò, despresando o decoio á sua
pessoa devido, sobe a uma a rvo ­
re sò por satisfazer a sua curio*
sidade iDgenua (Luc. 19, 1— 10);
os Phariseus vão seguindo e es­
preitando por toda a parte as
acções deste novo mestre que
attrahia todos após si. Uma vez,
entre outras, quizeram apanhal o
pela resposta, perguntando*lhe se
era licito ou não pagar o tributo
ao Imperador (Math. 22, 15— 22) ;
com o mesmo fim lhe propõem
os Saduceus uma difficuldade so
bre a ressurreição (Luc. 20, 17
39) etc. ; e assim se poderiam
multiplicar as citações.
Numa palavra, em tudo ap p a *
rece tal colorido de imagens,
tanta vivexa de traços e preci,
havia já algum tempo, e o silen­
cio era apenas perturbado pelos
rumores longínquos do campo,
quando o bem cura ouviu um
passo furtivo.
Avistou então um meninoeinho
maltrapilho, que se adiantava
com timidez ; chegando diante da
estatua agarrou o pão deposto
aos pes da Santa Virgem , beijou o,
e, occultando*o sob os seus farra
poa, ia retirarse quando o cura
saiu do seu esconderijo e o dete*
ve.Então o pequeno todo tremulo;
«SeDhor Padre eu não sou um
íadrão. Venho buscar todos os
dias o pão que a Santa Virgem
me dá.»
— Como sabes que a Santa
Virgem te dá este pão ?
— Haviam me repellido em di­
versos sitios, e eu ia morrer de
fome. Já não rae atrevia a pe­
dir em parte alguma. Entrei na
egreja e pedi muito á Santa V ir'
gem queim e desse o que comer;
ella não me expulsou, ella; a
bôa mãe... E levantando os o*
lhos, eu vi perto delia, ura pe­
daço dfe pão... Todos os dias el*
la me manda um pedaço igual.
Jayme havia verdadeiramente
alimentado a Deus na pessoa
do pobre e encontrado o carai*
nho do céu.
Das *Petites Lectures
são de circumstancias, que logo
revelam uma alma conhecedora
áa verdade e desejeaá de manifes
tal-a. Em tudo se deixa ver um
modo de agir humano, sem as
exagerações da phantasia. Quan
to a determinar logares e cir
cumstancias, é admiravel S. João.
T a l coisa, escreve elle, foi dita
em Bethania (João 1, 28), tal
outra nas margens do Jordão
( 1, 28), e tal outra, junto do poço
de Jacob (4, 6) ; este discurso foi
nas proximidades da. festa de
Pasqua, na sinagoga de Capharnaura (6, 4, 60), est*outro perto
do thezouro do Tem plo ( 8, 20) e
aquell’outro sob o portico deSa
lomão, por causa do frio (João
10, 22). Muitas vezes cita a hora
e o tempo em que se deu um
facto ou foi dita uma palavra.
Tudo são indi ios de uma te s te munha ocular, que está bem lon­
g e de querer enganar a alguem.
Demais, todos estes escritores
têm a consciência de di&èrem o
verdade e a dão a conhecer. S.
Lucas começa a sua nairação
affirmando que quer tomar as
cousas desde o principio, taes
quaes as tra n sm ittira m os que
as presenciaram e desde o p rin
cipio as com eçaram a pregar,
(Luc. 1, 2 ); e S. Lucas era pessoa
culta, medico de profissão. S.
João repete frequentemente ter
visto o que d iz ; e espalhandose uma ve z certas palavras que
falsamente attribuiam a Jesu9
corrige-as e affirma, insistindo,
que as palavras de Jesus foram
muito outras. (21, 23).- N a epís­
tola dedíeatoria do seu Evange
lho d i z : «O que vimos com os
nossos olhos e apalpamos com as
nossas mãos, é que vos narramos
e não outra cousa» ( 1. 2 .)—Em
toda a Bua narração é tal a sim­
plicidade e moderação, tal a
objectiva evidencia, que quasi
se não pode decidir se sim ou
não, são amigos da pessoa de
que escrevem a historia. Contam
delle, glorias e ignomínias com
tal ingenuidade infantil, que logo
transparece a sincera segurança
de quem narra cousas realizadas
e presenciadas e nunca intuito
algum secreto de dar realce an*
tes a uma do que a outra coisa.
A sua linguagem não é por certo
de quem quer enganar.
P.PoLIDORl
fl GüERRfl
Muita gente, especialmen
te senhoras, estão se mos­
trando muito alarmados com
a guerra que 0 Brasil aca­
ba de declarar á Allemanha.
Pois, por emquanto, não
ha motivos para taes appre
hensões, primeiro porque pa­
rece que a intenção dc nos­
so governo é pôrse na de*
lensiva para repellir 0 ata­
que do inim igo no caso de
der atacado; e em segundo
lugar, porque, ao que pare­
ce, os alliados estão envidan­
do os maiores esforços afim
de esmagarem o grupo ad­
verso antes que comece o
rigor do inverno que se appróxim a nas regiões européás
E aasim sendo, é provável
que do B rasil não part i m
forças para ir combater na
Europa.
Mas se tal succeder, se a
honra da Patria e x ig ir o sa*
crificio do sangue dos seus
filhos, supportemos heróica*
mente o peso desse sacrifí­
cio, pois melhor e mais dí'
goitoso é morrer gloriosamen
te no campo de batalha do
que soffrer a morte moral
dos covardes, que medrosos
se escondem para não pegar
em armas em defeza do solo
patrio.
Eaperamo^porémí om Deus,
que dentro em breve esteja
estincta esisa fogueira que
pretende afatárarse pelas 5
partes do mundo, e que os
filhos do Brasil não terão
necessidade de ir tin g ir com
o se»> sangu^* as trincheiras,
onde ha mais de tres annos
se lu ta encarniçadamente.
ASSO C IAÇ ÃO D AS D A M A S DE
C A R ID A D E
Aviso as Sras. Damas de Ca­
ridade que a reunião quinzenal
0 Revm o. P. Director marcou pa­
ra o dia 7 do corrente (quartafeira) ás õ 1]2 horas da tarde
no lugar do costume.
A secretaria
C IR C U L O C A T H O LIC O
Soeção femonina
De ordem de nnqqo Director,
t o l i c e
aviso as irmãs do Circulo Catho
lico que a reunião eatá marcada
para
o dia 5 . segunda-feira, ás
E* cousa que não ee compre
hende o afan com que no dia horas do costume.
A secretaria
de Finados todos affinem ao
cemitério, levando corôas. ramilhetes de flores e até velas para IR M A N D A D E DE S. A N T O N IO
Secção femenina
depositarem sobre o tumulo dos
Aviso ás Sras. irmãs que ama­
seus mortos.
E ’ verdadeira tolice ; porque nhã haverá missa ás 10 horas e
isto não tem significação nenhu na próxima quinta feira reunião
ma, utilidade absolutamente ne­ da respectiva Irmandade ás 5 1\2
nhuma para as almas dos mortos. da tarde.
Á secretaria
Muitos q u en u n ci se lembraram
hymno pontifício, pela dita
banda, o que foi muito apre­
ciado pelos circumstantes.
Soubemos que no dia 31
de outubro, p. findo, anní'
versario da enthronização da
imagem do S. Coração em 16
casas das ruas do P ira h y e
das Flores, aquejlas fam ílias
festejaram esse anniversario
recitando a form ula da con­
sagração e entoando devotos
cânticos religiosos diante da
sagrada imagem, o que foi
de grande edificação aos ha­
bitantes das suas visiahan.
ças.
Que o D ivino Cbração
derrame as suas mais precio­
sas bençams sobre esses la.
res que cora tanta devoção
se lhe consagraram de um
modo especial.
Num dos intervallos 0 sr.Anto.
nino T eixeira saudou em bellas
phrases o sr. maestro José Victo.
rio de Quadros e seus companhei
rosda referida banda.
A n g in h o
Com 13 raezes de edade falleceu,
segunda* feira ultima, o menino
Romeu, fllhinho do sr. Raul F on ­
seca, digno director de grupo es­
colar Cesario Mctta.
Aos seus desolados paes os nos­
sos sentimentos de pezar.
B e g re N K o
Regressou n S. Paulo com sua
exma. fam ília, o sr. Sebastião
Fonseca de Arruda.
Regressou de S. Paulo, onde
esteve alguns dias, 0 Revm o. Sr.
F rei Maurício Lans, digno prior
do convento do Carmo desta c i­
dade.
Tambem regressou da capital
a exma. sra. D. Maria C andiia
Jordão Malheiros.
dos seus mortos com umasó mi, sa
E n fe r m o
em suffragio d;«s suas almas, d©s IRM \ N D a DE DR N. SENHORA
Bod
d e p ra ta
Tem
estado
bastante enfermo
DO
R
O
S
ÁR
IO
pendera oito, dez mil reis e mais,
Correram bastante solemnea c sr. Affonso Rodrigues de M o­
Irmãog e demais empregados
ás vozes, em corôts para depo
e c racorridas as festas celebra­ raes.
s it »r sobre os ssu9 turaulos. Não |que deverão servir no anno cora’
das em a nossa matriz era com*
Fazemos votos pelo seu prom•promissal
de
1917
a
1918.
fôra mil vezes melhor que esse
Provedor— João Ferraz de A l ­ memoração á faustosa data do pto restabelecimento.
dinheiro fosse empregado em
25® anniversario da ordenação
missas ou em esmolas aos pobres meida Prado Sobrinho.
B c f it iiu r n ç ã o do C a rm o
Secretario - Ferraino Octavio sacerdotal de S. Excia. Revma.
em suffragio das suas almas? No
o Sr. D. Duarte Leopoldo e S il­
Amanhã, as senhorifca* da
dia de Finados ha indulgência
Espirito Santo
va, preclaro arcebispo metropo­ commiâ8ão começarão a fazer a
Thezoureiro— Luiz GonzagaN
plenaria p ira os que visitam uma
litano de S. Paulo.
collecta do costume para a res­
Egr^ja onde se consei va o San­ velli.
A 1 missa das 7 horas, em que
Procuradar—
Marcolino
Card
tíssimo £;»cr*mento, e rezana
O' hpuve cânticos e communháo tauração da igreja do Carmo.
Esperamos que os devotos de
cinco Padre Nosbos, A ve Marins 30 de Camargo.
geral, estiveram presentes as I r N S . do Carmo não deixarão de
e Gloria Patri segundo a iatenv&o
MESA RIOS
raandades e associações catholr concorrer com seu obulo, cada
do Sutnmo Pontífice, tendo feito
Manuel Esteves Rodrigues,Mar cas da parochia e muitos outros
um na medida de suas forças.
antes a confissão e á cprnraunhão. tiuho Pacheco, Antonio Cardoso
fieis, que enchiam 0 vasto tem ­
Indulgência plenaria que se lucra de Paula, José Peres, João Bispo
plo. Apoz a missa fez-se a e x ­
tantas vezè> quantas são as vi do Prado, Salvador Antonio de
F a lle c lm e u t o
posição do SS. Sacramento na
sitas que se fazem. No entanto .Carvalho.
A p o s lo n g a e n íe rm id a d e s u p p e rta sua
bella
e
devota
capella,
onde
vejo as Egréjas deserta» t e
Zelador Àndante— Salvador A n ­ ficou exposto á adoração dos d o c o m g r a n d e re s ig n a ç ã o e c o n fo r ­
ta d a c o m tod os os s a c ra m e n to s f a lle ­
caminho do cemiterio apinhado tonio de Carvalho.
fieis durante o dia.
c eu sab b a d o p assado a era . d. M a r ia
de povo. Não é isto uma anom 1Zeladora— D. Luiza Ignez X a ­
a 's 7 horas da tarde, após as J o s é L e ite ,e s p o s a do s r . C e s a rio F o n ­
lia inexpiicavel num povo c m vier
devoções do mez consagrado ao s eca e irm ã do n osso a n tig o e m p r e ­
lisado, ou antes num pov© caYtú. 30 de Outubro de 1917.
Santo Rosário, foi cantado um g a d o sr. J o s é M a r ia L e i t e e m à e d os
tholico? Onde está a compre
solemue Te Deum, em que to- srs. A g o s tin h o e B e n e d ic to F o n s e c a .
O
secretario
hensâ" dos deveres de cathoüA m issa em s u ffr a g io a sua a lm a
maram parte 0 monsenhor José
Ferm
ino
Octavie
do
E
.
Santo
cos? A oração, a missa, a in
re a lís a d a b o je n a ig r e ja do C a rm o esRodrigues
Seckler,
o
revmo.sr.
dulgencia, a esmola,
é unica
to v e b a s ta n te c o n c o rrid a .
V igário da Parochia, e os r e v ­
mente o que serve para os nossos
P a z a sua a lm a e p e z a m e s a sua
HORA S A N T A
mo. srs. Padres Dr. Engenio Pil* d es o la d a fa m ih a .
mortos ; tudo 0 mais não passa
Sexta-feira próxima haverá na
loud, Manuel Gabinio de Carva­
de bob-*gera. Parece até um rtsto egreja do Bom Jesus 0 piedoso
lho,Basano Faina, Celestino Dordo pagaDismo. Na China, per- exercício da Hora Santa
dis e cocego Antonio Bueno de U g a N a c i o n a l i s t a d e Y t ú
correndu as ruas das cidades a®
Camargo.
T E L E G R a MMA
cahir da tarde, encontra se nas
A o E x il o . Sr. Presidecte da R e ­
E x seguida cantou-se o Tancasas dos pagãos um altarzinho
tum ergo, e deu*se a bençam, fi­ publica foi expedido 0 seguinte
com duas velas accesas; é o
nalizando-se com 0 bello e devo­ telegrarnma:
culto que elles prestam aos seus
— «D r. Wenceslau Braz
to canto: « V irgem do R o s á rio ».
mortos. Isto se comprehende que
K u t h r o u iz a ç ie s
Poroccasião da bençam tocou
R io de Janeiro.
se dê entre pagãos. Pois vivem
Na semana que hoje finda, á porta da igreja a excellente L ig a àaciolista Y tú hypotheca
nas trevas da ignorancia • su­
corporação musical «30 de Ou­ inteiro apoio Governo Republica
perstição; para elles não biilhou foi com crande solemnidade
Dr. Braz Bicudo
tubro, que naquelle dia festejava
enthroriizada
a
imagem
do
S.
ainda a luz da verdade. M asca
0
20
®
anniversario
da
sua
fundaPresidente
tholioos que devem ter a ve r­ Coração de Jesu9 nas seguinção.
dadeira comprehensão dos seus tese asas: do sr. Silvano Ma­
A iy lo
deveres, se entreguem a estas chado, gerente da fabrica de
Movimento do Asylo durante
Fastio, Flores B ra ncas,
bobagens é cousa que não tem
0 mez de Outubro.
tecidos São Pedro; do sr.
explicação. Poderiam replicar\Fraqneza p ulm on al
Existiam 68, sendo mulheres
Victorio de
Peço vosso auxilio para tornar 40 0 28 homens.
me é costum e; é uso da socieda­ maestro José
de actu a l; mas é preciso acab. r, Quadros, e do sr. capitão publico que, estando tuberculosa,
Esmolas recebidas
muito magra, com muita tosse,
de vez, cora estes.costumes que sò João Antunes de Almeida.
Antonio Tittaneiro,l meza gran
servem para dar lucro aos negoci* 1 Em todas essas enthroniza- sem fome alguma, soffrendo de de.
antes ou ao menos não pVescindir
brancas e suppressão dc
João Franceschinelli Sobrinho
ções os altares estavam m ui­ |fores
dos suffragios. Qu* no dia de F i­
ncoraraodo durante 9 raezes e i7 kilos de alho.
to
b-m
arranjados,
foi
cele­
nado vão ao cemiterio t se proa
tendo experimentado muitos retrem sobre 0 tumulo dos seus brante o revmo. sr. P. Manoel medios e tratamentos, só conseO b itu & r io
mortos, rezem um Padre Nosso, G^binio de Carvalho, e se igu i curar-me e ficar completa­
Do
dia
13
do mez p. passado,
A ve Maria e Glória Patri em suf acharam presentes varias das m e n te restabelecida cona o REfragio das suas almas, está muito
MEDIO V E G E T A R IA N O DE até 0 'dia 26 foram sepultados
sra^. Zdadoras do Apostola. ORAM AN.
no cemiterio Municipal os seguin­
bem.
do
da
Oração,
muitas
fam
í­
D eve ter a nqssa preoccupação
A o Sagrado Coração de J e­ tes ca da veies:
Dia 13. Benedicto G onçalves
0 que' íerve em
*uífragio das lias e distmetos cavalheiros sus fiz a promessa de publicar
almas; nisto é que mostraremos ' da .nossa mèlhor sociedade, minha dcença e 0 reraedio que da Cruz, c >m 96 annos, ytuano
casado.
a nossa piedade para com os Pelas éras.cantoras da igreja me salvasse. Desejo, pois, me
José da S ilveira Rodrigues,
mortos. Este é 0 espirito d » Egre­
do Bora Jesus e pelas pessoas auxilieis a recommendar publi­ cora 20 annos, ytuano, solteiro,
ja cuando estabeleceu ura dia
camente 0 «Remedio V egetaria­
Gustavo Rocha, com 37 an­
especial dedicado aos mortos Esse presentes foram cantados os no de Orhman,» que me salvou
nos,'santista,
Casado.
bellos
e
devotos
hycanos
re­
mesmo espirito de*e dominar to
e que será a salvação de todos
— Dia 15, Benedito, filho de
dos 08 nossos actos relativos aos ligiosos do costume, acom* os tuberculosos que recorrerem
Benedicta Portella, com 3 a n ­
que partiram deste rnundo.
prnhados a piano, forcuan* a elle,
nos, ytuano.
Ytú, 3 - 1 1 - 1 9 1 7
do-se uma bellissiraa harmo­ Mercedes X avier de B a rros
— Dia 16, Joaquim V az Pinto,
Santa
Rita
da
Conceição
P . A ntonio Bueno de Camargo nia de rão pequeno realce á
Era todas as pharmacias e D ro­ cora 81 annos, piracicabano, c a ­
sado.
solemnidade do acto. Aos
garias.
Yolanda Bresciani, com 9 an­
presentes foram offerecidas Agentes em S. Paulo,Baruel& C.
nos, y tua na.
M o v m r o R-giiifiioio
ricas mesas de doces com
Dia 18, Siraeáo Corrêa com
finas bebidas.
« a n d a ”3 0 ó/e O u t u b r o '9 68 annos, ytuano, solteiro.
IR M A N D A D E DE S. A N T O N IO
No dia 30 de outubro p.jfindo
Na casa do sr. maestro
Prudente Porphirio, com 58
Secção masculina
José Victcrio, que naquelle a exellente corporação musical annos, rioclarense, casado.
♦30 de Outubro» festejou mais
Joaquim Barbosa com 68 an­
Aviso aos Srs. irmãos que do. dia festejava 0 20' anniver­
ura anniversorio da sua fundação nos, S. Paulo.
mingo, 4 de Novembro, alem da sario da fundação da excel
tocando á porta da Matriz por
Esperia, filha de L u iz Tosohi,
missa como de costume, haverá lente corporação musical
occasiáo da bençam do Santíssi­ com 2 mezes, ytuana.
reunião da Directoria ás 6 horas
de Outubro’*, de que 0 mes­ mo apoz ac devoções do mez do
— Dia 19, Lourdes, filha de
da tarde, sendo oa srs. irmãos rae
Rusaiio, e realisando um apreci­
zarios, especialmente, convidados mo sr. é habil e correcto ado concerte no jardim da Pra­ Joãc Lem e de Godoy, com S an­
director, ao terminar-se 0 ça Padre Miguel em que havia nos, ytuana.
a não faltaremJuventin'o,de Va8concello8,com
acto religioso foi tocado 0 muita gente.
O secretario
52 annos de dado, viuva,
NOTAS E NOTICIAS
”30
teimos da lei e para os
de
Registro C ivil pretendem habili­
direito.
tar-se ns contrahentea José de
Di8tricto de Ytu.27 de Novem bro
Panla Santos e D. Maria Perre
bro de 1917.
de Almeida, elle com vinte e
O Official do Registro C ivil
quatro (24) annos do edade. sol­
B* az Ortiz
teiro. natural de Cuaratingueté
____ __________
m en to.
O Elle viuvo, por obito de Jo*
e residente nesta cidade, filho le­
sephina da Silveira Rodrigues,falWs» c id a d e
De toda p arte sempre
gitim o de José de Panla Santos,
lecida no anno de 1915, deixou 3E m v is it a á sua d ig n a p ro g e m to resultados positivos fallecido a 15 ann^s e Maria Au­
filhus menores, náò fez inventario
ra acha se nes^.a c id a d e
o d istin c t"»
tllmos. srs.gusta Vieira doa Sardos com 48
m oço
sr. N o b e r to
S ilv a ,
a qu em
por
não ter bens a inventariar.
Saudações.
annoa de edade e residente negc u m p rim e n ta m o s e ffu s iv a m e n te .
Sem outro intento, senão em te município, com a profissão de
D e re g re s s o d e E lia s F a u s to , oud e e s te v e em v is it a áos seus p a r e n ­ beneficio das pessoas que vivem professar Publico, ella, cora de.
em luta com moléstias, venho zenove (19) annoa de edade sol­
tes a c h a -s e e n tre nós o sr. A u r e lia dar parabéns á
humanidade teira. natural de Ytú e repidente
nO A u g u s to d e A g u ir r e .
pelos grandes benefícios que a na mesma cidade, fllha legitima
cila presta a IO D O LIN O , de de Jogé Joaquim de Almeida,
P risã o dè ventre, dores dè cabe
vossos produetos pharmaceuticos. com 66 annos e Maria Rita de
ca, s o ffrim e n to de estomago.
Minha filha de nome A lice de Almeida, com 58 annos e resi­
Im itando o em em pio de outros
doentes venho fazer publico a , tres annos de edade soffria de dentes em Ytú Osquaee concra1
rainha rapida cura de softYimen- ( bronchite asthm afiei desde seu hentea exhibiram os precisos do­ A g ra d e c im e n to e convite
tos do estoraago, dôres de cabeça nascimento. Uscu de toda sorte cumentos, e para oe fins devidos
e prisão de ventre, com as conhe- j de reraedios. Já desenganado. 11 passou-se o presente que será a f 'y r B e n v A u t a * C b,ta v ia u a , D o r a d g o s ,
J o s e p h in a ,
cidas e afamadas "Pílu las A n ti" i nos jornaes o effeito do «IO D O L P j fixado no lnear do costume.SaltO, I
a gra d a m *' a
to d as as
dyspepticas do Dr. Oscar Hein N O », então, só cora uma garrafa, 24 de Outubro dè mil novecen p p ?soa8 qUft ac o m p an h ara m os restos
celmann” . Antes de ccnheeer este tive o prazer de vel*a radical1 to s e dezesete. Eu Silvestre L e a l . u jo rta e s d e seu s e m p re am ad o filh o
Nunes, Cffieinl do Registro C iv iljft rm ã o — G A B lU E L G R O F F — e
rem dio, padeci muito tem p o , mente curada e sadia.
Outro rueu filho, de nome o subscrevi. Nada mais se con- as m esm o te m p o c o n v id a m a to d o s
passava quatro a seia dias sem
evacuar, sempre com violentas Aloysiu, com dois annos de edade, tinha em dita copia de Edital os p a re n te s a iu ig o s e d e v o to s para
reropre anêmico
e rachitico, que subicrev: conferi e assigno. ■'‘ ^ s istirem a m issa d e 7- d ia , que
dôres de cabeça, vomitos, indiges
tões, esromago inchado, íiatulen* applipuerlhe também o «IODO- Districto de Ytú. 27 deNorem bro s erá c e le b r a d a na e g r e ]a M a tr iz no
19^7
'h * 6 d o c o r re n te
«s i
h o ras fia
cias* muitos g a z e s ; não podia L IN O », ficou completamente cualimentar1me
sufficientemente rado, sadio e gordo.
O Official do Registro C ivil;
pQr egfie af;t0
c a r id a d e e rePor ultimo, minha mãe, apenem fazer uso de vinhos ; evita va
B r az O rtiz
iíg iã o fica m
d esd e ia ‘ e te rn a m e n te
zzr da edade de 68 annoa,, tendo
as comidas pesadas, que me pro
Braz Ortiz escrivão de Paz, e g ra to s :
duziam immedita mente enxaque­ fraqueza e fastio, fez uso do «IOOfficial do Registro C ivil do dis- j
D
O
L
IN
O
».
Tem
tirado
maravF
cas e indigestões; estava verda­
tricto dePaz do município de Ytú, 'f
deiramente infeliz, quando co­ lhosos resultados de forças revi
da comarca de Nossa Senhora da
goradas.
mecei a usar as « P IL U L a S AN
Vende*se por reço rasoa*
Candelaria, do Estado de S. Pau­
Pode
desta
fazer
o
uso
que
lhe
T 1D Y S P E P T IC A S do Dr. Oscar
lo
faz
publico
que
exhibiram
vel
uma cas<
r de com
Heinzelmann“ , tendo resolvido convier.
neste cartorio os documentos e x i­ dois lances
h
e
púntal,
De
Vmcês.,
Ara.0
Cr.°
9Iaia um acto digno do mr. tomal-as pelos attestados que li
gidos pela lei, afim de se casa­
LiberB
no
F
e
rre
ira
deOiiveira
sito
ao
largo
ratrocínio
nos jornaes de outros curados,
m inistro d a M a rin h a
Reconneço a ietera e firma de rem, Antbero da Silveira Jamar desta cidade.
Tendo o sr. coramandante da posso afiançar, sobre minha pa­
go, com 40 annos de edade, viu*
Libertino
Ferreira de Oliveira.
Escola de aprendizes m arinhei­ lavra de honra, que fiquei bom
T ra ta r com a sua proprie1
Feira de Sant’Anna,
17 de vo, lavrador, natural de Cabreu*
ros da Parahyba do Norte solr em menos de uma semana, e ó
va,residente neste municipio,fllho tai ia
Março
de
1914.
citado do exmo. sr. ministro da satisfeitíssimo que venho offelegitimo do finado Marcelino de
Em testemunho da verdade.
Victalim Corrêa Prado
Marinha auctorisação para ceder recer este attestado como prova
João C arneiro V id a l—Tabelliào. O liveira e Dona Maria da Silve*
de
gratidão
ao
remedio
que
me
uma sala do edifício da dita es
Em todas as drogarias e pharma ra Camargo, com Dona MariaDiasj
cola, para nella ser ministrado curou, e por entender que devo
Gil, com 18 annos de edade, sol. | Vende-se a chacara Padre
cias.
aos alumnos da mesma o ensino concorrer para que outros doen­
Agentes em S. Paulo Baruel & C. teira, natural da Hespanha, resi Bento, sita a rua do Mata­
religioso, s. exc. o sr. ministro tes, que se acharem no mesmo
dente neste município, filha le g i­ douro, com uma casa orrandignou-se conceder a auctorisa* estado, possam curar se.
tima de João Miguel Dias Soral
José
Rodrigues
de
B
rito
de e duaj Dequenas.
ção solicitada pelo digníssimo
_
.
e Dona Francisca C^il Garcia am­
commandante úaquelle estabeleci Proprietário da Padaria Am erica
í com o proprieta
bos residentes no imraicipw).
O B SERVAÇ ÃO U T IL : As ver.
cimento.
n l . M . n U i - . -i.T n
Se
alguem
souber
de
lalgum
O revmo, coiiego Pedro Anisio dadeiras P ÍL U L A S DO DR. OS
impedimento, deve accuzal-pno9
Camillo Giannini
va i encetar o ensino religioso com CAR H E IN Z E LM A N N têm os
vidros
em
Rotulos
Encarnadas
,
a uma sèrie de conferências.
O acto do sr. mini9tro da Ma­ sobre os Rotulos vae impressa j
rinha é m erecedor dos mais fran a m arca registra d a O. H. com
....... V...........
•
poeta por Tres Cobras E ntrela
cós elogios.
Ci«*
.
Ainda ha pouco, s. exc. pediu çadas.
ao em°. cardeal algumas Irmãs Em todas as Plurraacias e Dro
_
, p~
de Caridade para os hospitaes de garias.
Agentes em S. PaiUo,Bdruel,&0.
marinha, do que já uèmos noti­
DO
cia.
DECLARAÇÃO
Quem céra que todos os nos­
João Baptifata FraQceschinelli,
sos dirigentes comprehendessem
negociadte estabelecido nesta pra
que é pela religião sublime do*
ça, no Bairro Alto e filho de
christianismo que se geram co*
Operações, Moléstias do estomago, do figado
Jacomo Frauceschinelli e Angela
rações nobres, de sentimentos a le ’
Moz, declara, para todos os ef*
e dos intestinos— S y p h ilis— M olestes da
vantados, e dispostos ao sacrifi’
feitos de direito, que passa assi
As pessoas que não têm essa
uretra
e da bexiga — Endoscopia
vesical
cio pelo amôr da Patiia e por to’ gnarse João Baptista Franceschi
formosura da cutis que se asse­
uretral—
Injecções
“
sem
dôr‘‘
de
e e
do o ideal digno !
melha ás pétalas da roza e a
nelli Sobrinho, o que faz por e*
: i
(D a União)
Saes
mercuriaes
:
\
delicada cor d’essa flor nas faces,
xistir outra pessoa ttd* igual no­
devido ao sangue pobre e agua­
me ao que usara.
A N A L Y S E D E U R IN A —
do, podem facilmente conseguiíA nuiversariofl
Ytú, 28 de Outubro de 1917.
o com um tonico reconstituinte
Fizeram annos :
João Baptista Fra n cetch in elli
que, ao purificar e enriquecel-o,
No dia 1 o menino Argemiro, Stbvinho.
Biaguostice do typlio e da tuberculose
__
faça
com que o mesmo circule
filho do sr. João Martino de Oli­
pelo organismo devolvendo ás co­
7 )3 medicus mais illnstree
veira*
R U A DO ÍO M 9 IE R C IO , 114
res perdidas por falta de sangue.
No dia 2 a seuhorita Albina como é facil verificar nesto
Enriquecei-o com o uso das Pí­
de Bonna.
;•
T E L E P O N E 94
jornal, pelos attestados nãe
lulas Rosadas do Dr. Williams
Fazem annos:
para convertel-o em vivo, puro
querem outio depurativo dr
(D)
No dia 5, o joven Lu iz EsteY T Ú
e vermelho. Tomae este medi­
ves Rodrigues, filho do sr. Ma sangue, a não ser o E lix i'
camento com constancía e o
•>■0"
nuel Esteves Rodrigues, e o sr. de Nogueira do pharmaoeu
vosse semblante irradiará com vi­
A r- •
í
.^ v
Leopoldo Rodrigues de Arruda.
vas e fiescas côrps da juventude.
^ico chimico S IL V E IR A
Aos anniversariantes as nossas m o » m m m m r u i m _______
Todas as phurniaolas as ven ­
felicita ções.
Tinha medo de a lim e n ta r me
— Dia 20, P e j ro Bernardino,
com 52 annot, italiano, casado.
D ia 22, L y d ia Rnfina, com
36 annos. rioclarense, viuva.
— D ia 23, Guilherme Segra,
com 40 anno 9, suisso. solteiro.
— Dia 24. Henrique Alves,com
80 annos. ituano, solteiro.
—Dia 25. Benedicto de Araú­
jo, com 49 annos, guaratinguetá, viuvo.
— Dia 24, P. Manuel Theodo
ro Pereira Lim a, com 51 annos
de edade, Batatais.
— Dia 21, Rita. filha de D o­
mingos José de Moraes, com 2
e meio annos. ytuana.
— Dia 22, Maria, filha de Ali
cio Ferreira, com 10 raezes de
edade, ituano.
Sebastiana,filha de ÚrbanoPedroso da Silva, com 7 raezes de
edade, ytuano.
José, tilho de Maria José da
Conceição com 11 mezes.
— Dia 23, Maria, filha de Be
nedicto Alves, com 12 mezes de
edade,
Ànna, filha de Ignacio Lu iz
de Andrade, 8 horas de vida.
--D ia 24, Attilio, filho do fi­
nado U tilío Bardini, com 13
mezes.
— Dia 25, José, filho de A le ­
xandre Tocheton, com 2 horas
de vida.
Maria, filha de Manuel de L i ­
ma, cora 1 dia de vida.
“ Dia 26, Lazaro. filho de Re
nato A lves, com 3 anno9.
um
c a rro de p raça fo i
v ic t im a de
um d es a s tre ,
de
qu e
re su lto u a
fra c tu ra d e um a p ern a, a exraa, sra.
D . J o a n n a da S ilv a , v ir tu o s a esposa
d o sr, J o a q u im A n t o n io d a S ilv a .
D e s e ja m o s -lh e p ro m p to r e s ta b e le c i­
me fizeram, fiz e firmei este a t
testado.— Carlos Cabral de M e*e
quita
~
Em todas as ‘ phaimacias e dro‘
ga ria s— Agentes em S' Paulo
Baruel, & C.
Casa a venda
m
çliniça Medico Cirürgica
3
Dr. Braz Bicudo de Almeida
f c e j .e s a s F a c e s
R osadas?
914
5
*
F in ad o *
Hontem, dia de Finados, ae
igrej is desta cidade, em todas as
missas, estiveram repletas de fieis,
havendo grandíssimo numero de
coram unhõea.
Em varias igrejas loi grande
o numero de pessoas que ali fize
ram as visitas com o fim de
ganharem ae indulgências toties
quoties, ccmo a s da Porciuncula.
Pelas 5 1/2 da tarde a sagra­
da imagem de S. Benedicto foi
levada em procissão ao cemiterio
municipal, onde foi enorme a
concurrencia de povo durante
todo o dia.
De volta do cemiterio, a ima­
gem de S .^en ed icto foi conduzi­
da para a sua igreja.
Desastre
A n t e h on tem ,
qu a n d o
descia de
VomAtos e cólicas im m ediata•
mente depois das refeições.
Durante mais de dez annos,
padeci constante e atrozmente
do estomago e intestinos ; ulti­
mamente até tinha medo de ali*
mentar-me p o r q u e imraediatamente depois das refeições tinha
vomitos e cólicas horríveis, suo­
res frios, vertigens; temia per­
der os sentidos; em tão horrível
estado e tendo recorrido a mui­
tos meios para curar rae, tive a
felicidade de encontrar nas po­
derosas P ÍL U L A S DO ABB AD E
MOSS, o alivio imrnediato e a
cura radical de meus males, es­
tando felizm ente livre de dôres,
vomitos e cólicas, comendo tudo
o que desejo sem o menor res­
guardo.
Grato em extremo ás «Pilulas
do Abbade Mosa» que tanto bem
dem . Peça-an na mais p ró x i­
ma o tenha sem pre a mfto.
c
j(J
E d l l a e s <ie p r o c ia m nu p a r a
c a H a m é n tu i
Districto de Paz e município de
Y tú — Comarca de N.Sen hora
da Candelaria
Braz Ortiz, Escrivão de Paz,
Official do Registro C ivil do Dis
tricto de Paz do município de
Ytú, da corparca de Nossa Se­
nhora da Candelaria. do Estado
de S. Paulo, faz publico que por
p irte do Official ao registro Ci­
vil do Salto de Ytú' lha fei r v
mettido o Edital do theor seguin
te: Copia. O Cidadão Silvestre L.
Nunes, Gfficial do Registro C ivil
nesta cidade do Salto, etc. Faço
saber a quem o conhecimento
desta pertencer, que, perante o
Kr
K
r'
/J*
^
h
j(^
Y?
C ASA SANTORO
K e l o j w n r l i i c «fo s illie r ia ffT A U O S U IS S A
Rua do Commercio, N 62 Y T U ’
ni
Nesta acreditada ca9a se encDutrarão relogios e jo ia t-W
de todas as qualidades e preços, trabalho solido e garan ^
tido em ambos artigos.Dej osito v^xclu9ivo nesta cidade dos ^
afamados relogios Zenith e Chronometo íris, e tem tam 3 o
bem dos fabricantes Roskopf Paten;e, — Omega — Á u rea—
vendidos nos p r e ç ^ de S, Paulo. Im cu m ír
de qual
quer concerto concernente a sua profissão. T
» obje 3o
ctos vendidos são garantidos. Vendera-se r
js
>are
des e despertadores. Concertara-se machinas
<>c
ver e «JO
Grammophones.
Grande e variado sortimento em artigos de phantasia
’ «8 para presentes.
3o
Unico depositário nesta cidade dosafamados relogios 'nj
Z E N IT H e O M G A
-kj
l i — x^st do S Paulo— José Santoro
AO
Veude se a*çh apara Padre
Bento, "sita & rua do Mata­
douro. com umJt>easa gran­
de e dua,* pequenas.
T rata'se com o proprieta
rioa m a duMatadouro n .<>36
Camillo Qiannini
P U B L IC O ?
Os fch rfccu fts do C r ande D efctrativo do San­
gue E L Ã X J S i i t j E K O t J U i ü i St A , do 'Phartnaceutico «/ c d o dT« S i i t t u S i& v e iw i, avisam
que, apesar dá actuat crise, não augmentarant o
preço do referido preparado, não havendo razão
para e publico çõm pral-o p o r preço mais elevado
dc que o seu antigo custo
flLFÃIÃTflRIÃ UNIÃO
R U A
D O
P A T R O C ÍN IO
— 11
Nesta alfaiataria recentemente montada exe­
cuta-se com o maximo esmero e promptidão, e a
preços modicos qualquer encommenda concernente
a arte.
Visitem pois a alfaiataria ” União” .
O proprietário
Luiz Leme de Camargo
INVICTA
Esjtftcilicos de, Sousa Soares
petua juventude. Tintura vegetal e ínof*
7 a para ^os^abellos e barba, extinguindo a
v , iluce precoce. Não confundir a I N V I C T A ,
com substancias oleosas nera com os to m o s ré*
generadores do systema p illa r. T intura volátil,
puramente vegetal, emfiru a rainha dos coloran
tes apropriados ao cabello. Facilidade de lavar
sem inconveniente de especie alguma. T ing e o
cabello em todas as cores. Cada caixa contem
dois vidros numerados (1 e 2), que acompanham
uma b ulla com instrucções para o uso certo e
seguro.
A* venda em toda parte e no deposito abai­
xo. Creação da conhecida
bztue Catihi dovt Soniav $tPr*r OL,
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C A S A
A V E N D A
Vende-se uma casa na rua do
ijatroeinio n. 47, estando em boas
condiçõs e bem construída,” tendo
tambem um bom quintal suffieien
te para. uma outra constrqcçáo.
V er e tratar com o sr. João^CU*
ro (na V illa N ova) v
>*rtkro» qo p,s8<íoço * íít«k
HORRÍVEL SOFFRF.K
&
C T T IE S
ZÉ] C “C T
KSTO A « Q
JX T K S f l N O »
s is tiH iíis d e v i d a de Souza Soijres cÔTqbatem o
1 fãstio, as más digestões, mbaaço g r a t,ic ro s ,^ s '\
\pífias o gastraigrin^l^t+írtã^xi as di^seris du vornitcwf â Üa.
tulencia, ‘a azia, as dores de cabeça provenientes de per
turbações gastricas e nervosas; fortalecem e desinfectara os
intestino», n ç v lciza m as vacuações\previnem e curarn a
diarrhéa,a prisào de ventre,as hernorrhoidas e fazem desa
parecer o crescimento do ventre pelo seupoder absorvent
CURAS : — E’ com prazer que declaro que, soffrendo
de fontes cólicas de estomago, fiquei completamente resta£
belecído com o uso das «P A S T IL H A S D A V ID A » de Sou
za Soares, de Pelotas. — Pelotas, 9 de novembro de 1914.
Jeon y m o M arengo, representante da conceituada Societé
Anonym e Anciens Etablisseraents Duchern, de S. Paulo,
(Firm a reconhecida;.
Declaro expontanearaente que, apôs rae ter restabeleci­
do de uma appendicite, de que fui atacado, fiquei horri­
velmente dispeptico, a ponto de não poder comer, pois to
dos os alimentos, ainda mesmo os de mais facil digestão
me faziam muito mal, perturbando-me o rganismo e trazendo rae um ins jpportavel mau estar.
Depois de ter seguido varios tratamentos, sem resultado
esolvi recorrer ae P A S T IL H A S D A VTDA de Souza Soaes, c o m o uso das quaes fiquei radicalmente curado.
Pelotas, 30
— M a nuelJacinto Fagundes'
Estes excellentes remedios,que são
extrem am ente práticos, cura radical
L
:
mente todas as molestias.Sobre elles
r;
; diz o sr. José Camerino E. de Sá,
Ift
M É morador em Itanna Estado da Bahia.
W W W
ANNO S de trabalhos pra*
%
.1 ticos em diversas pharmacias deste
Estado.appliquei e usei 1NNUMERAS
FOR1VHJLAS M ÉD ICAS ejpos resulta
dos em face dos que tenho obtido cora
o uso dos ^Específicos de Souza Soa
res* (era casos graves) pouco v a lo r
merecem particularm eole nos casos
de: «pleuris, pneumonia, febres palustres, hemorroidas, ozagre. dyspepsia ehysteritímo»
Congratulo-me
comvosco por tão
prodigiosa e eco
noinica invenção
em favor da hu
manidade soffre
d o r a , principal
ente do pobres»Para sua applicação,cnnsul*
tae o N O VO MEDICO DE SOU­
ZA SOARES, que se reraette
G R A T IS e L IV R E DE PO R TE
a quem o pedir á S o c ie d a d e m e d i c i n a l
S O U Z A S O A R E S . L im ita d a era Polotas (Rio
Grande do Sul,) caixa postalan. 3.
Os “ Específicos de Souza Soares** encont
se á venda nas princip ies pharmacias e
que vendem drogas.
í\s
jt
' & L Z X X IÇ
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# O G I í Eí h Í $ A L S A ,
k d is a
C ampos
estando s o ffren d
*vr
o d « o ftó anrio®. .ie de.;
tL -u , u o pescoço e faces,
use
lease p c iio d o
diversos
medic;
uientos indicados p ara tal^mola-,
ia, sendo todos do c ffe it o s ne»;h
§
s
s
eu
’€ AROBA E"§UAi ACO
0 TEKPO E' OLHO !
£
ivos.
A
eunselbo de rr.eu marido
R ego S obra l Cam pos, uí*'
') p rep a ra d o F , l i . r i r d e N o g u e i r a
lo pbariaaceu tico J o ã o da S ilv
S ilveira, e ccm t f es vid ro s fiqu e
Luiz
Pâdjcaluatnie curada.
Hor ser verdade, podi-ma fa ze
desca o uso que c o n v ier.
gJ
E stado de Pern am bu co — G rs
g
vatá, 29 de A b r il de 1913.
Cf
q|
3
Ln
Maria Brandina Compor.
(Firma rAconkaâidft).
Casa a venda
Vende*se por preço rasoa*
vel uraa casa grande com
dois lances e bom quintal,
sito ao largo do Patrocínio
desta cidade.
T ra ta r com a sua proprie­
tária
Vida lina Corrêa Prado
Mitas pessoas quando se encon­
tram doentes, têm o mau habito
de procurarem medicamento de
POUCO PREÇO, allegando não
poderem gastar. E seguindo esse
fnlso critério gastam C EN TE N AS
DE M IL REIS e finalis.un mais
doentes do que até ahi, t pois as
moléstias tornara-se chronicas e de
difficil cura. Assim é que gastaram
muito mais,comprometteram a sau
de e perderam um tempo precioso.
Quando doentes, devemos recor­
rer, desde logo, a um rernedio efir
caz, de escrupulosa manipulação,
recomm ndado por médicos e com
o qnal poderemos conseguir uma
prompta cura, como por exemplo,
com o IPeitorsi I #Ie Cagaibursi
de SOUZA SOARES, nos casos de
TOSSES, BRONCH1TES, ROUQU1MÕES,
CO Q U ELU C H E ASTHD A, etc
A venda nas principaea
p harmacias
e drogarias
C ’^^ÍO pV»ApO ^)/'>
depuraiivo^dõ Sangue
vL-ZwS§B5S&!

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