Minigrafias 03 - Colégio Dinâmico

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Minigrafias 03 - Colégio Dinâmico
MONTMARTRE
Montmartre é um bairro boêmio da cidade de Paris, França. Surge sobre uma colina que já no tempo dos
gauleses se destinava a lugar de culto. Consagrada a São Dionísio, tornou-se, na Idade Média, um lugar de
peregrinação e, em 1133, passou para a jurisdição dos Beneditinos que ali cultivavam as suas vinhas.
Graças à sua posição estratégica, Montmartre foi muitas vezes centro de comandos militares. Em 1860, o
bairro foi ligado a cidade e transformou-se num ponto de encontro importante de artistas e intelectuais, famoso
pela sua animada vida noturna. Modelos, bailarinas e pintores como Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh, Renoir
e Toulouse-Lautrec frequentavam o lugar contribuindo para criar um clima de vida bastante libertária.
Hoje, as suas ruas ainda se animam com artistas, turistas que passeiam pelas ladeiras e vendedores ambulantes à
procura de lugares famosos e bares bem abastecidos. No ponto mais alto da colina situa-se a Basílica de Sacré
Cœur.
O bairro é mencionado no clássico romance da literatura portuguesa "A Cidade e as Serras", de Eça de
Queirós.
BORGONHA
Borgonha (francês: Bourgogne) é uma região administrativa da França, habitada em ordem cronológica por
Celtas da tribo dos Gauleses, Romanos e Galo-Romanos, e vários povos Germânicos, dentre os quais os mais
importantes foram os Burgúndios (donde deriva o seu nome actual, através de uma forma medieval Burgúndia)
e os Francos.
Borgonha foi uma província da França até 1790. É hoje uma região administrativa francesa que engloba os
departamentos de Côte-d'Or, Nièvre, Saône-et-Loire e Yonne.
Nos dias de hoje, ela é reconhecida mundialmente por ser uma das mais importantes regiões vitivinicultoras
da França, e os seus vinhos são consumidos em dezenas de países do globo.
História
A Borgonha foi ocupada durante o século VI a.C. pelos celtas que deixaram importantes vestígios (trésor de
Vix).
No século XV a Borgonha era uma das mais importantes províncias semi-independentes do Reino de França.
Encontra-se na zona oriental do país e parte dela jazia fora das fronteiras francesas, a denominada FrancheComté, ou «condado livre». O ducado também incluía Artois, Flandres e Brabante, na actual Bélgica.
FLOR DE LÓTUS
A Flor de Lótus é uma figura mística, mas que muitas pessoas não entendem o seu significado. Com um
toque de budismo, a Flor de Lótus envolve vários aspectos da vida. Entenda agora o seu significado. O caule
cresce através da água e suas raízes ficam submersas à lama. Com os raios de sol, a flor desabrocha e cresce, se
transformando em uma linda imagem.
O crescimento da Flor de Lótus significa o progresso da alma que mesmo vindo da lama materializa-se na
primavera e acaba superando todas as dificuldades. Essa é uma das únicas flores que sobe tantos centímetros
acima da superfície, sendo que ela é uma planta que vive na água, assim como muitas outras. Além disso, exiba
uma linda beleza.
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Buda sempre esta representado em um lótus florescente. Isso por que a crença diz que a flor de lótus fechada é
como o coração do seres que só desabrocha depois que o sentimento de Buda os toca. Cada cor também tem um
significado diferente. A cor mais comum é a branca.
A Lótus Branca significa pureza, perfeição em relação ao estado espiritual e mental do ser, no caso a flor. A
cor proclama a sua perfeição na natureza, assim como sua cor, que em todos os sentidos já significa pureza.
Para entender mais sobre o assunto, procure a religião Budista.
GARE SAINT-LAZARE
Gare Saint-Lazare, é um dos seis terminais de trem de Paris. Ela está situada no 8e arrondissement.
Primeira estação edificada em Île-de-France desde 1837 e afetada principalmente depois do trem de
subúrbio, é a segunda estação mais movimentada de Paris. Transpota 100 milhões de usuários por ano. Ela
perdeu o primeiro lugar antes da abertura da Linha RER A, que retirou boa parte do tráfego em proveniencia do
subúrbio oeste. Ela serve igualmente a Normandia.
História
A Gare Saint-Lazare foi criada em 1837 com a abertura da Linha Paris - Saint-Germain-en-Laye ou Ligne
Paris - Saint-Germain-en-Laye. Nesta época a estação se chamava « Embarcadére des Batignolles » e se
localizava um pouco antes da moderna estação.
Em 1841, uma segunda estação foi criada no local da moderna estação. O projeto é do arquiteto Alfred
Armand.
A terceira estação foi construida pelo arquiteto Alfred Armand e o engenheiro Eugène Flachat no local
moderno, rue Saint-Lazare, de onde vem o nome. Foi construida em um longo período de 1842 à 1853[1].
Em 1867, a gare Saint-Lazare iniciou as extensões para a quarta estação, inaugurada em 2 de junho, à
ocasião da exposição universal, por Napoleão III. O tunnel de l'Europe foi suprimido e trocado por uma ponte
metálica reconstruida mais tarde em 1931[1].
De 1885 à 1889, um importante engrandecimento deu à gare Saint-Lazare sua fisionomia moderna. Os
trabalhos são do arquiteto Juste Lisch. Restaurada em 1936, a gare apresenta, frente o cour de Rome, sua bela
escada dupla junta a uma escada rolante. Em 1907, um projeto de estação subterranea dedicada aos trens de
subúrbio é estudada, mas não é feita.
Em 1972, a linha de Saint-Germain-en-Laye, integrada à Linha RER A é transferida à RATP e aberta à nova
estação Auber no bairro de l'Opéra, situada à 500 metros.
A gare Saint-Lazare é disposta de 27 vias e é em correspondência com muitas linhas de transporte urbano
(metrô, ônibus e RER).
CARTIER-BRESSON
Henri Cartier-Bresson (22 de agosto de 1908, Chanteloup-en-Brie, Seine-et-Marne, França — 2 de agosto
de 2004, Cereste, Vaucluse, França) foi um dos mais importantes fotógrafos do século XX, considerado por
muitos como o pai do fotojornalismo.
Cartier-Bresson era filho de pais de uma classe média (família de industriais têxteis), relativamente abastada.
Quando criança, ganhou uma câmera fotográfica Box Brownie, com a qual produziu inúmeros instantâneos. Sua
obsessão pelas imagens levou-o a testar uma câmera de filme 35mm. Além disto, Bresson também pintava e foi
para Paris estudar artes em um estúdio.
Em 1931, aos 22 anos, Cartier-Bresson viajou à África, onde passou um ano como caçador. Porém, uma
doença tropical obrigou-o a retornar à França. Foi neste período, durante uma viagem a Marselha, que ele
descobriu verdadeiramente a fotografia, inspirado por uma fotografia do húngaro Martin Munkacsi, publicada
na revista Photographies (1931), mostrando três rapazes negros a correr em direção ao mar, no Congo.
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Quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial, Bresson serviu o exército francês. Durante a invasão alemã,
Bresson foi capturado e levado para um campo de prisioneiros de guerra. Tentou por duas vezes escapar e
somente na terceira obteve sucesso. Juntou-se à Resistência Francesa em sua guerrilha pela liberdade.
Quando a paz se restabeleceu, Cartier-Bresson, em 1947, fundou a agência fotográfica Magnum junto com
Bill Vandivert, Robert Capa, George Rodger e David Seymour "Chim". Começou também o período de
desenvolvimento sofisticado de seu trabalho.
Revistas como a Life, Vogue e Harper's Bazaar contrataram-no para viajar o mundo e registrar imagens únicas.
Da Europa aos Estados Unidos da América, da Índia à China, Bresson dava o seu ponto de vista especialíssimo.
Tornou-se também o primeiro fotógrafo da Europa Ocidental a registrar a vida na União Soviética de
maneira livre. Fotografou os últimos dias de Gandhi e os eunucos imperiais chineses, logo após a Revolução
Cultural.
Na década de 1950, vários livros com seus trabalhos foram lançados, sendo o mais importante deles "Images
à la Sauvette", publicado em inglês sob o título "The Decisive Moment" (1952). Em 1960, uma megaexposição
com quatrocentos trabalhos rodou os Estados Unidos em uma homenagem ao nome forte da fotografia.
Período Edo
O Período Edo (em japonês: 江戸時代 Edo-jidai?, (Yedo ou Yeddo também conhecido como Período
Tokugawa), é uma divisão da história do Japão que vai de 1603 a 1868. Esse período marca o governo do
Xogunato Tokugawa (ou Edo) que foi oficialmente estabelecido em 1603 pelo primeiro Xogun Tokugawa
Ieyasu. O período terminou com a Restauração Meiji em 1868, a restauração do governo do Tenno pelo décimo
quinto e ultimo xogun, Tokugawa Yoshinobu.
O período Edo também é conhecido por ser o começo do início do período moderno do Japão.
Matsuo Bashō
Matsuo Bashō (em japonês: 松尾 芭蕉? ; Tóquio, 1644 – Osaka, 12 de Outubro de 1694), ou simplesmente
Bashō,[1] foi o poeta mais famoso do período Edo no Japão. Durante sua vida, Bashô foi reconhecido por seus
trabalhos colaborando com a forma haikai no renga. Atualmente, após séculos de comentários, é reconhecido
como um mestre da sucinta e clara forma haikai. Sua poesia é reconhecida internacionalmente e dentro do Japão
muitos dos seus poemas são reproduzidos em monumentos e locais tradicionais. Foi ele quem codificou e
estabeleceu os cânones do tradicional haikai japonês.
Bashō foi introduzido à poesia em tenra idade e, depois de integrar-se na cena intelectual de Edo,
rapidamente se tornou conhecido em todo o Japão. Ganhava a vida como professor, mas renunciou à vida
urbana e social dos círculos literários e ficou inclinado a vagar por todo o país, rumo ao oeste, leste e distante ao
deserto do norte para ganhar inspiração para seus escritos e haiku. Seus poemas são influenciados por sua
experiência direta do mundo ao seu redor, muitas vezes englobando o sentimento de uma cena em alguns
poucos elementos simples.
KATANA
Katana (em japonês: 刀 katana?) é o sabre longo japonês. Surgida no Período Muromachi, era a arma padrão
dos samurais e também dos ninjas para a prática do kenjutsu, a arte de manejar a espada. Tem gume apenas de
um lado, e sua lâmina é ligeiramente curva. Era usada tradicionalmente pelos samurais, acompanhada da
wakizashi (脇差). A katana era usado em campo aberto, enquanto a wakizashi servia para combate no interior
de edifícios. Apesar dos samurais terem desenvolvido tradicionalmente a esgrima usando uma espada manejada
pelas duas mãos juntas, existem estilos de kenjutsu que possuem técnicas com ambas as espadas ao mesmo
tempo, como por exemplo o Tenshin Shoden Katori Shinto Ryu e o Niten Ichi Ryu de Miyamoto Musashi. Em
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sua obra, Gorin no Sho (O Livro dos Cinco Anéis), Musashi advoga o uso das duas espadas, dizendo ser
"indigno do samurai morrer com uma espada ainda embainhada". O conjunto das duas armas chama-se daisho
(大小), literalmente "grande e pequeno", e podia ser usado apenas pelos samurais, representando seu prestígio
social e honra pessoal. A diferença entre a espada ninja (Ninja-to) e a katana samurai se dá na sua forma, sendo
que a ninja tem forma reta e ponta também reta, tendo a lâmina não tão afiada (em razão da pratica do "doku no
jutsu" - envenenamento), já a samurai possui uma leve curvatura e ponta semi-curva, muito bem afiada. Isso se
dá a diferença de que o ninja carrega sua espada nas costas, portanto um corte vertical de cima para baixo, e o
samurai levar sua espada na altura da cintura realizando um corte transversal de baixo para cima ou horizontal.
A espada Katana era muito mais do que uma arma para um samurai: era a extensão de seu corpo de sua
mente. Forjadas em seus detalhes cuidadosamente, desde a ponta, até a curvatura da lâmina eram trabalhadas
totalmente a mão. Assim, os samurais virtuosos e honrados faziam de sua espada uma filosofia de vida. Para o
samurai, a espada não era apenas um instrumento de matar pessoas, mas sim uma forma de fazer a justiça e
ajudar as pessoas. A espada ultrapassava seu sentido material; simbolicamente, era como um instrumento capaz
de "cortar" as impurezas da mente.
Havia ainda um sabre pequeno, chamado tantô, que era utilizado não apenas para combates, mas também para o
ritual do seppuku (suicídio ritual). A diferença básica entre as três era o tamanho, tendo a Katana um
comprimento de 60 ~ 90 cm de lâmina (hamon); a Wakizashi entre 30 ~ 60 cm; e o tantô um comprimento de
cerca de 30 cm. Cada espadachim escolhia as espadas de acordo com as suas preferências, tanto em termos de
forja, quanto em termos de comprimento e curvatura da lâmina.
As medidas das espadas japonesas são referenciadas em shaku (equivalente a 30 cm). Qualquer lâmina
menor que um shaku é considerada uma tanto; se o comprimento da lâmina for entre um e dois shaku então ela
é considerada uma shoto (é a categoria da Wakizachi e Kodachi); se a lâmina possuir um comprimento maior
que dois shaku, então ela é considerada uma Katana; e, ainda, se a lâmina tiver de quatro a cinco shaku, ela é
considerada uma Masamune (Katana de três punhos)
AKIRA
Akira (em japonês: アキラ?) é um dos mais populares mangás japoneses de todos os tempos. Criado por
Katsuhiro Otomo, é considerado um clássico do estilo cyberpunk. Acabou dando origem a um longa-metragem
de animação com o mesmo nome, lançada em 1988, que também tem roteiro e arte de Katsuhiro Otomo.
A história desenrola-se em Neo-Tóquio, uma cidade de Tóquio reconstruida (sobre o que é hoje a Baía de
Tóquio) depois de ter sido destruída na III Guerra Mundial. Segundo vem depois a constar, a III Guerra
Mundial foi (supostamente) iniciada pelo crescimento incontrolável de poderes sobrenaturais de uma criança
chamada Akira, que foi registrado num programa governamental secreto de pesquisa. No tempo real do enredo,
30 anos depois da III Guerra Mundial, uma gang de motoqueiros liderados por Kaneda é envolvido numa luta
com a gang rival, quando o membro mais novo do gang de Kaneda, Tetsuo, colide numa auto-estrada com uma
criança misteriosa que havia escapado do programa de investigação psíquica secreta do governo. Tetsuo é
depois levado pelos responsáveis deste programa governamental juntamente com a criança, e é sujeito às mais
diversas experiências. O incidente com a criança misteriosa bem como os testes realizados acordaram os
poderes latentes de Tetsuo, com desastrosas consequências tanto a nível pessoal, bem como conflitos
interpessoais com os seus amigos, e a nível mais amplo, uma vez que Neo-Tóquio é novamente ameaçada por
outro incidente.
Akira, gira em torno da ideia básica de indivíduos com poderes sobre-humanos, em particular as capacidades
psicocinéticas, mas grande parte da história não se concentra apenas nestas capacidades, mas sobretudo nas
pessoas envolvidas, problemas sociais e políticos. O comentário social não é particularmente profundo ou
filosófico, mas sobretudo um olhar crítico sobre a alienação da juventude, a ineficiência e corrupção do
governo, e um sistema militarizado, desagradado com os compromissos da sociedade moderna.
No manga, Akira é um personagem que surge apenas no segundo volume, enquanto que no filme, Akira foi
dissecado para pesquisa e os seus restos mortais permanecem armazenados em crioconservação por baixo do
Estádio Olímpico de Tóquio. Esta mudança tem um efeito dramático sobre a história. No manga, Akira e Tetsuo
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aliam-se e depois Akira destrói Neo-Tóquio. O manga tem muitas diferenças em relação ao filme, mas o
resultado é o mesmo em ambos.
KAMIKAZE
Kamikaze (Kamikaze-tokkō-tai 神風特攻隊)(神風 de kami significando "deus" e kaze, "vento") é uma
palavra Japonesa — comum por ter se tornado o nome de um tufão que se diz ter salvo o Japão em 1281 de ser
invadido por uma frota líderada por Kublai Khan, conquistador do Império Mongol .
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Os pilotos japoneses arremessavam seus aviões contra os navios inimigos pois não tinham combustível o
suficiente para chegar em uma base segura. Há um relato de um japonês que tentou colidir com um navio no seu
avião mas foi abatido antes de chegar ao alvo, sobrevivendo logo após a queda no mar.Isto fez com que ele
sentisse muita vergonha por não ter conseguido cumprir sua missão.
Existem versões diferentes para a verdadeira história da criação do tipo Kamikaze. Durante os combates
aéreos da Guerra do Pacífico, muitos pilotos, sobrevoando diretamente os navios inimigos ou instalações em
terra, se viram em situações de gravemente feridos ou o avião muito avariado. Em tais situações, muitos
optaram enquanto era possível manobrar a aeronave, por um mergulho suicida contra o objetivo inimigo. Essas
ocasiões não raras, ainda não eram consideradas verdadeiramente um ataque-suicida e sim uma maneira de
atingir o objetivo uma vez que havia mínimas chances de sobrevivência, pois não havia equipamentos de
salvamento, tais como, paraquedas.
O ataque Kamikase foi um assunto totalmente diverso, pois nesta operação, o piloto ou a tripulação inteira de
um avião atacante, eliminava até a mais remota probabilidade de salvamento, uma vez empenhado no mergulho
mortal contra o inimigo.
A morte era a companheira do piloto Kamikase, tal como foi, a do Kaiten - torpedo humano empregado nos
últimos estágios da guerra. O caça Zero (Mitsubishi A6M Zero), durante muito tempo a principal arma da
marinha, representou o principal papel para estas atividades.
Havia boas razões para tal :
a) Quantidade, pois era o avião mais produzido no Japão;
b) Performance , que lhe permitia romper as defesas anti-aéreas dos navios, bem como a sua alta
manobrabilidade para escapar dos caças Hellcat (F6F Hellcat).
Junto a isto o elemento humano. Naturalmente o estado de espírito dos aviadores japoneses, estavam num
estado de exaltação muito grande. Devido ao costume sacramentado e a cultura japonesa de que a derrota ou o
fracasso em sua missão era motivo de desonra, não exitavam em executá-las da melhor forma possível.
Outro ponto era de que não reconheciam a existência como prisioneiro de guerra, a captura pelo inimigo
devia ser mais temida do que a morte, porque a captura sempre era acompanhada de desgraças para a família na
pátria.
Em tais circunstâncias, então a Força Aérea da Marinha Japonesa planejou e finalmente aprovou e executou
ações como ataques-suícidas.
Um dos mais bem sucedidos ataques Kamikases ocorreu no dia 25 de Novembro de 1944. Vinte e sete caças
bombardeiros convergiam para força-tarefa inimiga; um grupo de seis Zeros, comandados pelo tenente
Kimiyoshi Takatake, em seu caminho para encontrar os demais aviões do grupo, avistaram e atacaram o grande
porta-aviões Essex e o Independence.
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Historiadores militares mencionam que ataques aéreos contra frotas coordenadas e em movimento, na época
atingiam uma eficiência em torno de 10%, com os ataques Kamikases este número de aproximava de 30%.
Hiroyoshi Nishizawa o maior piloto do Japão ofereceu-se como voluntário para uma missão Kamikaze mas
sua oferta foi recusada.
Cerca de 2.525 pilotos morreram em ataques kamikaze, causando a morte de 4.900 soldados aliados e
deixando mais de 4 mil feridos. O número de navios afundados é controverso. A propaganda japonesa da época
divulgava que os ataques conseguiram afundar 81 navios e danificar outros 195. A Força Aérea Americana
alega que 34 barcos afundaram e 368 ficaram danificados.[1]
Ao término da guerra o Vice-Almirante Takijiro Onishi, vice-chefe do Estado Maior Geral da Marinha e
criador das operações Kamikaze, preferiu a morte por hara-kiri, assim terminava a história dos Kamikases, mas
o legado havia ficado.
Obs: Os capacetes utilizados pelos kamikazes serviam não apenas para proteção, e não eram também somente
mais um artigo dos seus uniformes, mas também serviam para comunicação, uma vez que os rádios se
localizavam nos capacetes.
AÇUCENA
A açucena é uma planta apreciada no mundo todo. Os holandeses, no entanto, foram responsáveis pelo seu
melhoramento genético. Possui flores cônicas, grandes, belíssimas e de coloração normalmente branca, rosa ou
vermelha. Sua folhagem é também bastante ornamental.
Dependendo do híbrido, as folhas podem desaparecer durante o inverno. Na maioria das vezes seus bulbos
são plantados em vasos, porém podemos formar maciços e bordaduras como se faz com as tulipas. É bastante
exigente em fertilidade, irrigação e drenagem. Seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica.
DÉDALO
Dédalo (em grego: Δαίδαλος, transl. Daídalos; em latim: Daedalos; em etrusco: Taitale) é um personagem
da mitologia grega, natural de Atenas e descendente de Erecteu[1].
Notável arquitecto e inventor, cuja obra mais famosa é o labirinto que construiu para o Rei Minos, de Creta,
aprisionar o Minotauro[2], monstro filho de sua mulher[3].
MITO, SEGUNDO DIODORO SÍCULO
Carreira de inventor
Em seus primeiros anos a vida do arquitecto Dédalo foi um ato de descobrimento dos materiais, formas, volume
e do próprio espaço[1][4][5]
O assassinato de Perdix
Certa vez, Dédalo estava ensinando tudo o que sabia para seu sobrinho Perdix, filho da sua irmã[6][7]. Perdix
então inventa a roda do oleiro e o serrote de ferro[8]. Dédalo, com inveja, assassina-o[9], é descoberto e
condenado[10], e foge para Creta[11].
Em Creta
Em Creta, Dédalo se torna amigo do rei Minos, mas ajuda Pasífae a se disfarçar de vaca para ser possuída
pelo touro de Posidão[11]. Desta relação nasce o Minotauro[3].
Dédalo, em seguida, constroi o labirinto de Creta, para conter o minotauro[2].
Fuga de Creta
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Dédalo tinha um filho, Ícaro, com uma escrava chamada Naucrates. Quando Minos descobriu que Dédalo
tinha feito a vaca para Pasífae, ele fugiu de Creta, com a ajuda de Pasífae[12]. Ícaro fugiu com Dédalo, mas
morreu em um acidente naval na ilha que passou a se chamar Icária[13]. Dédalo se refugia na Sicília, na corte do
rei Cocálo[13].
Diodoro apresenta a versão alternativa de que Dédalo fugiu de Creta voando: com seu engenho inigualável,
constrói para si e para o filho dois pares de asas de penas, ligadas com cera, para fugirem[14]. Ícaro, deslumbrado
com a beleza do firmamento, sobe demasiado e o Sol derrete a cera de suas asas, precipitando-o nas águas do
mar Egeu, enquanto Dédalo consgue chegar à Sicília[15]. Diodoro Sículo comenta que ele não acredita muito
nesta versão, mas não poderia deixar de mencionar este mito[15].
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