Sucesso num ambiente difícil - EPF

EPF Newsletter
Fórum De Farmacêuticos Europeus Newsletter – Edição portuguesa
Março 2012 Número 26
Índice
ORNELLA BARRA
01 Editorial:
Sucesso num ambiente difícil
Sucesso num
ambiente difícil
02 – 03 Pela Europa:
Notícias dos países membros do EPF
04 Em foco:
Indicar o caminho para a farmácia europeia
Sobre o EPF
O Fórum de Farmacêuticos Europeus (EPF)
foi criado em 1999 como uma iniciativa
do Grupo Alliance UniChem, cuja fusão
com a Boots Group PLC a 31 de julho
de 2006 deu origem à Alliance Boots.
O objetivo principal do EPF é suportar
uma abordagem europeia e horizontal
à profissão de farmacêutico, para juntar
os farmacêuticos para discutirem ideias
e partilharem mensagens importantes.
O Fórum também ajuda a Alliance
Boots e a sua Divisão de Distribuição
Farmacêutica a fortalecerem a parceria
com os farmacêuticos e a desenvolver
o seu portfólio de serviços para os
farmacêuticos europeus. Ao juntar os
representantes da República Checa,
França, Alemanha, Itália, Holanda,
Portugal, Espanha, Suíça, Turquia e
Reino Unido, o Fórum de Farmacêuticos
Europeus realiza, todos os anos, quatro
grandes seminários em diferentes cidades
europeias. Para obter mais informações
sobre o EPF, visite o nosso website:
www.europeanpharmacistsforum.com
Patrocinado por
A Alliance Boots é um dos principais grupos
farmacêuticos internacionais
líder na distribuição de uma vasta gama de
produtos e serviços de saúde e beleza aos seus
clientes, trabalhando em estreita parceira com
farmacêuticos e fabricantes.
www.allianceboots.com
Neste início de 2012, a situação económica e política na
Europa continua a apresentar desafios significativos para os
farmacêuticos independentes em todo o lado. A pressão sobre a
Zona Euro aumenta e, por esse motivo, o ambiente caracterizase, de uma forma geral, pela incerteza e pela crise. Na realidade, é provável
que o clima de agitação e desafio persista durante vários anos…
A questão mantém-se: de que forma
poderão os farmacêuticos independentes
posicionar-se para enfrentarem a
tempestade e garantir que, como grupo
profissional, respondem da forma mais
eficaz às realidades da Europa no futuro.
Sendo eu própria farmacêutica, acredito
que os nossos bens mais preciosos são o
nosso profissionalismo e as nossas raízes
nos cuidados de saúde. O valor que os
farmacêuticos acrescentam diariamente
na comunidade é bem apreciado.
Os farmacêuticos são amplamente
reconhecidos como uma das melhores
fontes de aconselhamento e apoio
competente nos cuidados de saúde. Há
já bastante tempo que a profissão de
farmacêutico em toda a Europa é tida em
alta conta como prestadora de cuidados
de saúde primários.
Acredito que os profissionais devem
aproveitar verdadeiramente esta reputação
como um factor de competência e
capacidade único no âmbito dos cuidados
de saúde e tomar medidas ativas para
reforçar ainda mais esta posição.
Esta atitude é particularmente urgente agora
que a maioria dos governos da Europa está
concentrada em implementar medidas de
austeridade concebidas para atingirem os
respetivos objetivos de redução do défice.
O resultado direto destas medidas é que os
recursos alocados à prestação de cuidados
de saúde continuam a diminuir. Com este
cenário, a farmácia encontra-se numa
posição ideal para apoiar e manter os novos
e mais eficientes modelos de prestação de
cuidados de saúde que irão inevitavelmente
surgir.
Para estarmos à altura do desafio e
aproveitarmos ao máximo o nosso
potencial combinado, os farmacêuticos
independentes têm de unir esforços para
melhorar a influência global e o perfil da
profissão. Nos próximos anos e meses, é
essencial que os profissionais antecipem
a mudança e aproveitem todas as
oportunidades para trabalhar em parceria
com colegas farmacêuticos e profissionais
de saúde para satisfazerem as exigências
de todos os nossos doentes e clientes.
Como sempre, podem contar com o total
apoio da Alliance Boots.
PELA EUROPA
República Checa
RU
Relatório afirma que as
reformas estão a prejudicar o
objetivo de redução de custos
do Governo do RU
Uma importante comissão parlamentar avisou que as
reformas do Sistema Nacional de Saúde (SNS) em
Inglaterra estão a desviar as organizações dos objetivos de
poupança estabelecidos pelo Governo. O SNS está
determinado a poupar 20 mil milhões de libras (24 mil
milhões de euros) até 2015 mas, num relatório publicado
recentemente, a Comissão de Inquérito sobre a Saúde
(CIS) avisou que as alterações introduzidas pelo ministro
da saúde, Andrew Lansley, estão a prejudicar este objetivo.
Diretor de
Publicação:
Ornella Barra
Diretor Editorial:
Yves Romestan
Editora:
Zoe Farthing
Editor Assistente:
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Produção:
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Contribuição:
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Lane, Giancarlo Visini,
Frank Owens, Mike
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Direitos de autor e
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Este boletim é
publicado em nome do
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02
EPF Março 2012
“Êxodo” de médicos continua
Durante o ano de 2011, o número de
médicos que abandonou a República
Checa à procura de oportunidades de trabalho noutros
países foi o mais elevado na história recente do país.
Durante o ano, perto de 180 licenciados e mais de 500
dos especialistas mais altamente qualificados aceitaram
trabalho noutro país, principalmente em hospitais alemães
e austríacos. Atualmente, o salário de um jovem médico
em início de carreira na República Checa é, em média, de
menos 22 000 a 2000 coroas do que a média nacional
do país e quatro vezes inferior ao dos países vizinhos, a
Alemanha e a Áustria.
De acordo com a CIS, as organizações do SNS estão
actualmente centradas na redução de custos a curto
prazo, em vez de reformularem os serviços para que
funcionem com mais eficácia a longo prazo, devido às
reformas. No seu relatório sobre a despesa pública, a CIS
escreveu que havia: “evidências perturbadoras de que as
medidas atualmente utilizadas para tentar controlar a
situação financeira poderiam justamente ser descritas
como ‘expedientes de curto prazo’.” O relatório também
afirmava que: “Estamos preocupados pois parece haver
evidências de que as organizações do SNS estão a atribuir
prioridades mais elevadas às poupanças a curto prazo, que
lhes permitem cumprir os objetivos financeiros para este
ano, aparentemente à custa do planeamento de
alterações aos serviços, que lhes permitiria cumprir os seus
objetivos financeiros e de qualidade em anos
subsequentes.”
Holanda
Novas reformas de liberalização
entram em vigor
A 1 de Janeiro de 2012 entraram
em vigor diversas alterações relativas às margens das
farmácias, à segurança dos medicamentos e ao sistema
de seguros de saúde. Estas incluem a liberalização da
remuneração das farmácias, o que significa que os
farmacêuticos podem agora negociar livremente as
suas taxas com as companhias de seguros de saúde
para a dispensa de medicamentos e pelo fornecimento
de outros serviços, implicando, na prática, que o preço
do mesmo medicamento pode variar dependendo da
companhia de seguros e da farmácia.
Além disso, a partir de 2012, os médicos têm de
indicar o diagnóstico do paciente nas receitas de
39 medicamentos diferentes, de forma a aumentar
a segurança dos medicamentos. Os medicamentos
afectados são principalmente produtos que são
receitados para diversas doenças e em diferentes
doses. Adicionalmente, os médicos podem fornecer aos
farmacêuticos os resultados de análises clínicas, tal como
os hemogramas do paciente, desde que o paciente
tenha dado o seu consentimento explícito. As alterações
aos pacotes básicos de benefícios dos seguros de saúde
que as companhias de seguros de saúde são obrigadas
a oferecer a todos os beneficiários também entraram
em vigor em Janeiro, juntamente com revisões ao
financiamento dos medicamentos hospitalares.
Na sequência de um acordo entre o governo e os
sindicatos, outro aumento nos salários dos médicos no
próximo ano deverá aumentar o salário de um médico
com experiência para, em média, 70 000 coroas por mês.
Mesmo assim, esse médico irá ganhar menos do que um
jovem licenciado na vizinha Alemanha.
Portugal
Nova direção da ANF eleita com
maioria de 90%
No dia 28 de Janeiro, foi eleita a
direção da Associação Nacional de Farmácias (ANF)
para os próximos três anos - 2012/2014 - com 90%
da votação. 68% das farmácias votaram na eleição
do novo conselho de representantes, dirigido pelo
ex-presidente da ANF, João Cordeiro, com o lema:
“Unidade para Resistir e Renascer”. A ampla participação
dos farmacêuticos nesta eleição pode ser encarada
como uma indicação clara do forte sentido de missão
dentro do setor das farmácias, apesar da grave crise que
enfrenta atualmente.
O resultado reflete uma forte convicção dos profissionais
portugueses de que o Sistema Nacional de Saúde (SNS)
não consegue funcionar sem uma rede de farmácias que
esteja próxima das populações e que consiga prestar
cuidados farmacêuticos de alta qualidade.
PELA EUROPA
Suíça
Alemanha
Mercado
farmacêutico suíço
deverá sofrer contração
A Interpharma e a VIPS, as duas principais
associações da indústria farmacêutica suíças,
publicaram as suas principais conclusões
sobre o mercado farmacêutico em 2011,
com base num estudo da IMS Health:
• O total de vendas (retalho e hospitais)
farmacêuticas aumentou 0,7% (em
comparação com uma diminuição de 1,3%,
em 2010) para 4,86 mil milhões de francos
suíços (5,28 mil milhões de dólares; 4,03
mil milhões de euros) a preços ex-fábrica
• O volume total de vendas aumentou 1,0%,
correspondendo a cerca de 206 milhões
de unidades
• As vendas de medicamentos a hospitais
aumentaram 5,0% em valor
• As vendas de genéricos aumentaram 6,1%
em valor e 4,5% em volume, enquanto que
as vendas de medicamentos de marca sem
patente aumentaram 3,5% em valor, mas
diminuíram 15,6% em volume
De acordo com as previsões da IMS Health,
o mercado farmacêutico suíço deverá sofrer
uma contração de 0,6%, em 2012.
França
Medidas com
impacto nos setores
farmacêutico e da
saúde fazem parte do
manifesto presidencial
Como parte do manifesto de François
Hollande, o principal candidato às próximas
eleições presidenciais francesas (a realizar
nos próximos dias 22 de Abril e 6 de Maio),
foram propostas diversas medidas com
impacto nos setores farmacêutico e da
saúde, em França. As principais iniciativas
anunciadas por Hollande incluem: redução
no preço dos medicamentos; reforma
do atual sistema de financiamento dos
hospitais (incluindo o fim do processo de
alinhamento das tarifas T2A dos setores
público e privado); e limitar o excesso que
os médicos cobram atualmente acima
dos pagamentos da taxa de serviço fixa
determinada a nível nacional.
Indústria farmacêutica
opõe-se a testes
custo-benefício de
medicamentos
implementados
A indústria farmacêutica na Alemanha reagiu
com alarme à perspetiva de uma nova
avaliação de custo-benefício, que já está a ser
aplicada aos novos medicamentos, ser
ampliada aos produtos implementados, como
está a ser planeado pelo sistema de saúde
regulamentar. A Associação de Companhias
de Seguros Regulamentar, a GKV
Spitzenverband, afirma que está pronta a
identificar candidatos para enviar para a
Comissão Conjunta Federal (G-BA) para
avaliação este ano, enquanto que a G-BA
afirmou também estar pronta para iniciar este
ano.
A GKV afirma que o processo se deverá
centrar nos anticancerígenos, medicamentos
que são considerados demasiado
dispendiosos ou naqueles que não oferecem
alternativas mais baratas. No entanto, os
representantes da indústria que interagem
com a APM têm-se oposto ao plano. Os
comentadores da indústria rejeitaram a ideia,
afirmando que o conceito não é justo, que a
experiência atual sugere que não seria
implementada de forma justa e que, na
prática, seria impossível de executar.
Espanha
A dívida dos
hospitais sobe 36%
para 6,3 mil milhões
de euros em 2011
Os hospitais espanhóis devem às empresas
farmacêuticas 6,3 mil milhões de euros, um
aumento de 36% em relação ao número de
final de 2010, de acordo com o grupo de
medicamentos de marca Farmaindustria, que,
mais uma vez, avisou que a situação é
insustentável.
Numa declaração com detalhes sobre os seus
resultados trimestrais da dívida hospitalar, o
grupo Farmaindustria afirmou também que o
prazo médio de pagamento de 17 dos
governos regionais espanhóis era de 525 dias
e que havia 4 regiões com mais de 800 de
atraso. A declaração do Farmaindustria
indicava também que: “Este importante
aumento da dívida contrasta com a
estagnação das vendas aos hospitais, em
2011, o que indica que o aumento da dívida
se deve a uma drástica quebra dos
pagamentos por parte das regiões autónomas
e não de novas compras.”
Itália
Médicos opõem-se
a um maior uso de
genéricos
Tem havido um significativo aumento
da hostilidade em relação aos genéricos
por parte dos médicos italianos após a
introdução de novas regras de prescrição
num pacote de liberalização. O decreto-lei
que contém estas medidas foi recentemente
aprovado pelo Presidente, mas tem ainda
de ser aprovado pelo Parlamento para se
manter em vigor. De acordo com as novas
regras, os médicos têm de escrever em todas
as receitas que um medicamento pode ser
substituído se estiver disponível o genérico
equivalente no mercado. O único caso em
que podem especificar que um medicamento
de marca não pode ser substituído é se
tiverem razões clínicas válidas para o fazer.
Várias associações médicas já se queixaram
sobre as novas regras de prescrição.
Giacomo Milillo, líder da principal associação
de médicos de clínica geral, descreveu a
obrigatoriedade como uma interferência
inaceitável no tratamento que os médicos
prestam aos pacientes. A Snami, um sindicato
de médicos, descreveu as regras como
“inaceitáveis e perigosas” e avisou que uma
greve contra esta questão não estava fora
de hipótese. Por outro lado, muitos grupos
de consumidores apoiam a medida. Um
representante do Movimento Consumatori
(Associação de Consumidores) comentou:
“É mais fácil aceitar a posição da indústria
(farmacêutica) que está a defender os seus
interesses, mas os médicos não conseguimos
compreender”.
Turquia
Aumento da
utilização de
antibióticos e
antigripais
Durante os recentes meses de Inverno, houve
um aumento significativo e generalizado da
utilização de antibióticos e de medicamentos
antigripais por parte dos pacientes na Turquia.
Para resolver os problemas associados ao uso
inadequado destes tipos de medicamentos,
foram lançadas diversas campanhas de
sensibilização por promotores do setor
privado, quer empresas farmacêuticas, quer
hospitais.
O objetivo tem sido aumentar a
consciencialização do público sobre os riscos
de ingestão de medicamentos sem o
aconselhamento médico adequado, e
consequentemente, para minimizar os
resultados negativos.
EPF Março 2012
03
EM FOCO
Indicar o caminho para a farmácia europeia
O último EPF de 2011 realizou-se no Mónaco, a 1 e 2 de dezembro. Este
evento de dois dias incluiu apresentações de vários oradores externos,
incluindo o Executive Chairman da Alliance Boots, Stefano Pessina, bem
como atualizações sobre os países e sessões dos grupos de trabalho.
Após um discurso de boas-vindas de
Andrew Lane (Presidente do EPF),
Isabelle Adenot (Presidente da Ordem
dos Farmacêuticos franceses) fez uma
apresentação
intitulada “O setor
farmacêutico francês:
evolução e impacto
da crise económica”.
Explicou que, para
além das dificuldades
apresentadas pela crise
financeira, o setor das
farmácias francês enfrenta dificuldades
específicas como resultado do escândalo
do fármaco Mediator e da atual demografia
dos profissionais de saúde. Para concluir,
Isabelle notou que terão de ser efetuados
alguns “dolorosos e difíceis ajustes” para
que a profissão de farmacêutico sobreviva
em França.
Em seguida, Jeff
George (Diretor da
SANDOZ) apresentou
uma visão geral dos
setores dos produtos
biotecnológicos e
genéricos, centrandose especificamente na
sua evolução e no seu impacto no negócio
farmacêutico. Nesta apresentação, Jeff
explicou que, no atual clima de redução da
despesa pública com a saúde, os genéricos
permitem avultadas poupanças na despesa
farmacêutica. Como resultado, comentou,
nos últimos 11 anos, os genéricos
permitiram poupanças de cerca de um
bilião de dólares no mercado americano.
Enfatizou que, “ao contrário da crença
comum”, os fabricantes de genéricos
investem massivamente em inovação e na
melhoria da segurança e qualidade dos seus
produtos. Citou a Sandoz como exemplo,
notando que a empresa gasta uma parte
significativa do seu volume de negócios em
atividades de I&D.
Division, Alliance Boots)
fez uma atualização
sobre a Alliance Boots,
olhando em particular
para o crescimento
continuado da Alphega
Pharmacy (a rede
de farmacêuticos
independentes do
Grupo), para os resultados financeiros
semestrais do grupo e para as recentes
aberturas internacionais de lojas da marca
Boots (na Arábia Saudita e nos Países
Baixos). Ornella continuou, notando
que 2012 será um ano importante para
o lançamento de produtos e marcas
Boots em novos países, como a Áustria, a
Alemanha e a Suíça. Além disso, forneceu
uma visão geral da recente atividade
relacionada com a parceria em curso entre
a Alliance Boots e o Fundo de Beneficência
EORTC – a Organização Europeia de
Pesquisa e Tratamento do Cancro.
O segundo dia do
seminário começou
com uma comunicação
de Stefano Pessina
sobre o “futuro da
distribuição na saúde”.
No seu discurso,
Stefano destacou
o cenário atual, antes de se centrar na
dinâmica de mudança da distribuição
grossista e na apresentação da sua visão
do futuro da farmácia e dos desafios que
os fabricantes enfrentam. Stefano também
aproveitou a oportunidade para reforçar o
contínuo compromisso da Alliance Boots
para com os farmacêuticos independentes,
dizendo: “Quer a nossa herança, quer
a nossa cultura como Grupo estão
intimamente ligadas ao desenvolvimento da
farmácia na Europa. Isto reflete-se no facto
de muitos dos nossos principais executivos
serem farmacêuticos de profissão. Na
Alliance Boots, consideramo-nos os vossos
aliados naturais.”
Depois, Andrew
Bonser (Director of
Public Policy, Alliance
Boots) fez uma
atualização sobre
Relações Públicas
Europeias e destacou
diversas respostas a
curto e a longo prazo no setor da saúde.
Na sua conclusão, comentou que como
2012 é o “Ano Europeu do Envelhecimento
Ativo e da Solidariedade entre Gerações”
estas questões estarão no centro da política
europeia nos próximos meses.
Finalmente, realizou-se uma série de
sessões dos grupos de trabalho sobre Os
novos modelos, Funções dos Farmacêuticos
e Trabalhar com Stakeholders, apresentados
por Tricia Kennerley (Healthcare Public
Affairs Director, Alliance Boots).
Em seguida, os membros do EPF
apresentaram uma série de atualizações
sobre os países. Depois, Ornella Barra (Chief
Executive, Pharmaceutical Wholesale
EPF Março 2012
04