deteccão e alarme de incêndio - Sistema Tele

Transcrição

deteccão e alarme de incêndio - Sistema Tele
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras
Escola Satélite
Curso de Especialização
em Engenharia de Segurança do Trabalho
DISCIPLINA
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÕES II
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PREVENÇÃO,
COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
Aula 54
Prof JURACY GOMES DE FIGUEIREDO
CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Desenvolvimento Tecnológico
- Grandes áreas compartimentadas
-emprego de fachadas envidraçadas
-Incorporação de materiais combustíveis
aos elementos construtivos;
-Instalações, Equipamentos de serviços.
CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
CONSEQUÊNCIA:
AUMENTO DO RISCO
DE INCÊNDIO
CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
A história não foi diferente que em outros países,
sendo necessário a ocorrência de várias tragédias, até
que houvesse a sensibilização da sociedade organizada
em exigir do Governo a criação de normas na
construção civil, obrigando os engenheiros e arquitetos
a preverem sistemas preventivos e anti pânico nas
edificações coletivas a serem construídas.
CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
ANO
LEGISLAÇÃO (MG)
2001
LEI 14.130
2004
2006
2006
DEC 43.805
DEC. 44.270
INST. TÉCNICAS
2008
DEC. 44.746
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG
CASE
• DADOS DA EDIFICAÇÃO
- ATIVIDADE: ESCRITÓRIO
- ÁREA CONSTRUÍDA: 19.786,82 m2
- ALTURA: 55,47 m
DADOS DA EDIFICAÇÃO:
• ATIVIDADE: ESCRITÓRIO
• ÁREA CONSTRUÍDA: 19.786,82 m2
• ALTURA: 55,47 m
CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO
QUANTO À OCUPAÇÃO
Ver Tabela 1
do Decreto
44.746/2008.
DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA – IT 01
(PORTARIA 11/2011)
PROTEÇÃO PASSIVA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
CARGA INCÊNDIO
ALARME
SINALIZAÇÃO
EXTINTORES
HIDRANTES
CHUVEIROS
UTOMÁTICOS
IMPACTO DIRETOS- COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
HIDRÁULICO
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
ELÉTRICO
ESTRUTURAL
ARQUITETURA
PROTEÇÃO PASSIVA: SEG. ESTRUTURAL E COMPARTIMENTAÇÃO
IT 06 CBMMG– Segurança Estrutural nas edificações
IT 07 CBMMG– Compartimentação Horizontal e Vertical
NBR 14.432 – Exigência de resistência ao fogo de elementos
construtivos de edificações;
NBR 14.323 – Dimensionamento de estruturas de aço de
edifícios em situação de incêndio
NBR 15.200 - NBR 15200/2004 – Projeto de estrutura de
concreto em situação de Incêndio.
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
TRRF – Tempo requerido de resistência ao fogo dos elementos
estruturais e de compartimentação que integram as edificações
para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso
estrutural por tempo suficiente (consensual)
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
Estes tempos requeridos são
função do incêndio padrão. Não
é tempo de evacuação, não é
tempo de chegada do Corpo de
Bombeiros, não é tempo de
duração do incêndio, é resultante
do consenso da sociedade.
“admite-se que a temperatura dos gases do ambiente em
chamas respeite as curvas padronizadas para ensaio”
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
IT 06 CBMMG– Segurança Estrutural nas edificações
NBR 14.432 – Exigência de resistência ao fogo de elementos
construtivos de edificações;
NBR 14.323 – Dimensionamento de estruturas de
aço de edifícios em situação de incêndio
NBR 15.200 - NBR 15200/2004 – Projeto de estrutura de
concreto em situação de incêndio – Procedimento
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL – TABELA B (IT 06)
EDIFICAÇÃO ALTA : CT( TRRF 120 MINUTOS)
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
DOCUMENTOS FORMAIS
MEMORIAL DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO DAS
ESTRUTURAS
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
APRESENTAÇÃO EM PROJETO(IT 01)
Ver desenho a seguir
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL - IT 01
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL - IT 01
PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL
ERROS COMUNS
- Compatibilização de projetos na fase inicial envolvendo
o especialista em estruturas:
Ex: Alvenaria Estrutural, Estruturas Metálicas, Estruturas
Mistas
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO
Tem como objetivo dificultar a propagação do incêndio entre
pavimentos e compartimentos, restringindo a passagem de calor,
chamas e fumaça.
IT 07 CBMMG– Compartimentação Horizontal e Vertical
PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO
EXIGÊNCIAS (ANEXO B DA IT 07)
PROTEÇÃO PASSIVA:
COMPARTIMENTAÇÃO
CONSULTATAR ANEXO B – IT 07
PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO
EXIGÊNCIAS
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
-Paredes de compartimentação;
- Portas corta-fogo;
- Vedadores corta-fogo;
- Registros corta-fogo ("dampers");
- Selos corta-fogo;
- Afastamento horizontal entre aberturas.
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
NESTLÊ 2001
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
PORTA
CORTA-FOGO
PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO - EXIGÊNCIAS
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
- Entrepisos corta-fogo;
- Enclausuramento de escadas, elevadores,monta
carga, poços(paredes e portas);
- selos,registros, vedadores(corta fogo);
- Entre pavimentos consecutivos;
- Selagem perimetral corta-fogo.
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Passagem de instalações através de laje.
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Passagem de instalações através de laje.
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)
alvenaria
PISO
fachada envidraçada
TETO
alvenaria
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO
SELAGEM CORTAFOGO(PERIMETAL)
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO – APRESENTAÇÃO
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO – LEGENDA
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO
PROTEÇÃO PASSIVA :
COMPARTIMENTAÇÃO
PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO
ERROS COMUNS:
- Compatibilização de projetos na fase inicial
envolvendo o Arquiteto.
Ex:
-Distância horizontal e vertical entre as
aberturas na fachada.
-Varandas sem distâncias entre aberturas
verticais.
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NÚMERO E TIPO DE ESCADA
TAB. 6 NÚMERO DE SAÍDAS NO PAVIMENTO
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
NÚMERO E TIPO DE ESCADA
CONSULTAR TAB. 6 NÚMERO DE SAÍDAS
NO PAVIMENTO
NÚMERO: 2
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
TIPO : ESCADA A PROVA DE FUMAÇA
NÚMERO:02
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
TIPO DE ESCADA :PRESSURIZADA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA - APRESENTAÇÃO
SAÍDA DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO - DETALHES
SAÍDA DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO - DETALHES
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS
- Compatibilização de projetos na fase inicial envolvendo
Arquiteto
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS: TAB. 5 - DISTÂNCIAS MÁXIMAS A PERCORRER
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS: TAB. 5
DISTÂNCIAS MÁXIMAS A
PERCORRER
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS: TAB. 5 – LARGURA DAS PORTAS
 0,80m - 1 UP, com N ≤ 1.
 1,00 m - 2 UP, com 1 ≤ N ≤ 2;
 1,5 m, em duas folhas- 3 UP, com 2 ≤ N ≤ 3;
 2,0 m, em duas folhas- 4 UP, com 3 ≤ N ≤ 4.
N= P
C
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS: NÚMERO
MÍNIMO DE DEGRAUS
CARGA INCÊNDIO – IT 09 - CBMMG
ANEXO A Cargas de incêndio específicas por ocupação
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
INSTRUÇÃO TÉCNICA 13-CBMMG
NBR 10.898 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Iluminação mínima 3 Lux - áreas planas sem obstáculos
5 Lux - escadas ou áreas com obstáculos
A sombra é
minha ou
sua ???
h3
2h
A
intensidade
???
2h
h1
Iluminação
max.
h2
2 h2
2 h1
2h3
Iluminação mínima
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
ERROS COMUNS
-Distância entre as luminárias maior que > 4 x Altura de
Instalação;
-Falta de compatibilização com o projeto elétrico e outros;
DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
INSTRUÇÃO TÉCNICA 14 - CBMMG
NBR 17.240 – SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – BASE DO PROJETO




Plantas de Localização das áreas a serem protegidas;
Descrição da ocupação previstas nas áreas;
Localização dos equipamentos e sistemas de proteção;
Indicação dos pontos dos detectores, da central, das sirenes
e de outros equipamentos de sinalização e controle
distribuídos na fábrica.
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – BASE DO PROJETO
 Descrição do funcionamento do sistema desde a detecção
automática e manual até o alarme e controle da fábrica;
 Descrição técnica da instalação ( acionadores manuais, das
sirenes, dos indicadores, etc. );
 Exigências do cliente ou da seguradora em relação aos
serviços que o sistema deve prestar ao usuário e de sua
disponibilidade ( manutenção periódica ).
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – SISTEMA ENDEREÇÁVEL
INCÊNDIO
PORTEIRO
60s(se não atende painel)
(Alerta moradores sobre o evento)
(Aciona Pressurização da escada)
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO - DIAGRAMA
Distribuição e interligação elétrica dos Componentes do Alarme
Ver diagrama ilustrativo a seguir
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO
DIAGRAMA
Entradas
• Detectores
automáticos
• Acionadores manuais
DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO
DIAGRAMA
Saídas
• Sirenes eletrônicas
• indicação luminosa
• equipamentos audiovisuais
• combate automático
• pressurização
DETECÃO E ALARME DE INCÊNDIO
DIAGRAMA
Interligados
• Painel de Comando
• Alarme Central
DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO - APRESENTAÇÃO
DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO – APRESENTAÇÃO
DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO
ERROS COMUNS
- Compatibilização de projetos na fase do estrutural,
hidráulico, elétrico.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – IT 15 - CBMMG
Distâncias de observação
L2
S
2000
S = área do sinal (m²)
L = distância de observação (m)
h = é altura da letra
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - APRESENTAÇÃO
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO
EXTINTOR DE INCÊNDIO – IT 16 – CBMMG - APRESENTAÇÃO
EXTINTOR DE
INCÊNDIO
APRESENTAÇÃO
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO
Sistema a ser adotado
e Reserva Técnica de
Incêndio
Consultar TAB. 4 - IT 17
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA TIPO 3
Ver Tabela 2 – Tipos de sistema de
proteção por hidrantes ou mangotinhos
a seguir
Tabela 2 - Tipos de Sistema de Proteção por Hidrantes ou Mangotinhos
Sistema
Tipo
Esguicho
Mangueiras de incêndio
Diâmetro (mm)
Comprimento
Máximo
(m)
Número de
expedições
Vazão mínima ao
hidrante mais
desfavorável (LPM)*
Mangotinho
1
Jato regulável
25 ou 32
45¹
Simples
1002
Hidrante
2
Jato compacto
Ø 13 mm ou regulável
40
303
Simples
125
Hidrante
3
Jato compacto
Ø 16 mm ou regulável
40
30
Simples
250
Hidrante
4
Jato compacto
Ø 19 mm ou regulável
40 ou 65
30
Simples
400
Hidrante
5
Jato compacto
Ø 25 mm ou regulável
65
30
Duplo
650
SISTEMA DE HIDRANTES E
MANGOTINHO
Lançamento da rede de
hidrantes(Tubos de Aço
Galvanizado)
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – CÁLCULO HIDRÁULICO
PREMISSAS
 2 hidrantes mais
desfavoráveis
 Vazão inicial 250 LPM;
 Bomba de Reforço;
 Fórmulas constantes na IT
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – CÁLCULO HIDRÁULICO
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO
CÁLCULO HIDRÁULICO
BOMBA DE REFORÇO
γ . Q. hmt
P = ---------------75. n
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO - APRESENTAÇÃO
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – APRESENTAÇÃO
PLANTAS COM
DETALHES
SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO
ERROS MAIS COMUNS
 Falta de compatibilização com projeto estrutural;
 Não verificação da pressão nos Hidrantes mais favoráveis;
 Cobertura do hidrante: Não atende caminhamento;
 Especificação incorreta de materiais(ex: mangueiras)
DIMENSIONAMENTO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
POR CÁLCULO HIDRÁULICO
NBR 10897/2007 – 2ª ED.
Premissa - o cálculo é feito em função da área mais
remota(desfavorável), considerando um conjuntos de
bicos sendo acionados.
BASE DO MÉTODO
Admite – se o
acionamento de um
chuveiro automático de
uma área a ser protegida,
considerando o ponto
mais desfavorável
hidraulicamente da
instalação.
CHUVEIRO
ACIONADO
BASE DO MÉTODO
Admite-se ainda que a aspersão de
água deste chuveiro não é
suficiente para extinguir o foco do
incêndio e o calor gerado continua
a subir e depois se propaga
horizontalmente junto ao teto até
alcançar o chuveiro adjacente,
aquecendo o elemento
termossensível, até a temperatura
de acionamento.
CHUVEIRO ACIONADO
CHUVEIRO AUTOMÁTICO BASE DO MÉTODO
FOCO DO INCÊNDIO
CHUVEIRO AUTOMÁTICO BASE DO MÉTODO
ESCOLHE-SE A ÁREA SETORIAL DA ÁREA TOTAL DO
PAVIMENTO, GERALMENTE MAIS AFASTADA DO SISTEMA DE
BOMBAS, CUJOS CHUVEIROS SÃO OS HIDRAULICAMENTE
MAIS DESFAVORÁVEIS DA INSTALAÇÃO
DADOS DA EDIFICAÇÃO
• OCUPAÇÃO: SERVIÇO PROFISSIONAL
• NÚMERO DE PAVIMENTOS(TIPO): 05 SOBRESSOLOS + 16
PAVIMENTOS + COBERTURA.
• CLASSIFICAÇÃO DO RISCO: ORDINÁRIO
• PÉ DIREITO: 2,9 METROS
• ESPESSURA DA LAJE: 10 cm
•CONSTRUÇÃO: INCOMBUSTÍVEL
DADOS DA EDIFICAÇÃO:
ATIVIDADE: Escritório
ÁREA CONSTRUÍDA: 19 mil m2
ALTURA: 55,47 m
1. CLASSE DE RISCO DA EDIFICAÇÃO
Risco Ordinário/ Leve
( ANEXO A- NBR 10897)
Escritório – Risco Leve
Estacionamento – Risco Ordinário(opção)
2. ÁREA DE COBERTURA E ESPAÇAMENTO MÁXIMO PARA
RISCOS ORDINÁRIO(CHUV. PENDENTES E COB. PADRÃO)
TAB. 7 NBR 10.897.
Método de cálculo hidráulico:
Risco Ordinário:
Área de Cobertura: 12,1 m2
Espaçamento Máximo entre chuveiros: 3,6m
3. ESPAÇAMENTO MÍNIMO ENTRE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS E
PAREDE
TAB. 11 NBR 10.897
Entre Chuveiros: 1,80 m2
Entre Chuveiro e parede: 100 mm
4. ÀREA A SER PROTEGIDA
16º PAVIMENTO(ÁREA MAIS REMOTA )
CÁLCULO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS NO AMBIENTE
Características da rede
• Rede aberta - espinha de peixe
• Chuveiros automáticos pendentes
• Material Aço Galvanizado
• Arbitrou-se distâncias entre os chuveiros, ramais ( tentativas):
As = S x L
CÁLCULO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS NO AMBIENTE
Área de Cobertura por chuveiro automático
Área de Cobertura por chuveiro automático
As = S x L = 12,1 m2
S = 3,34 m ( ao longo dos ramais)
L = 3,37 m ( entre os ramais)
Ac = a x b = 11,26 m2(< 12,1 m2)
DETERMINAÇÃO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOM. NO AMBIENTE
DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
Área de aplicação e
densidade de água
Área = 140 m2
Densidade = 6,1
litros/min.m2
Curva de densidade/Área
ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
DETERMINAÇÃO DO LADO MAIOR DE APLICAÇÃO
• Área de aplicação tem a forma retangular;
• Lado maior sempre na direção dos ramais
( mínimo 20% maior que o outro lado)
ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
Nº de Chuveiros automáticos na área de aplicação
Área de cobertura
Ac = a x b = 11,26 m2
Área de aplicação
140 m2
13 CHUVEIROS
ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA
1
2
5
4
6
A
B
3
8
9
7
12 D C 10 11
E
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO
RAMAL I
Chuveiro 1
Vazão - Q1
Q = 6,1 x 11,26 = 68,684 litros/min
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO
RAMAL I
Chuveiro 1
Pressão P1
= 73,71Kpa = 7,37mca
Optamos em utilizar o
Chuv. diâmetro interno
13mm, fator K 80 DN15
mm – Tabela 1
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO
RAMAL I
Segmento : 2- 1
Vazão Q2-1
Q = 68,684 l/min
Diâmetro
D = 0,023mm = 25mm
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO
RAMAL I
Segmento : 2- 1
Perda de carga - hp2-1
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO
 O procedimento deve ser feito trecho a trecho até o Reservatório
de Incêndio
 Definindo –se o diâmetro da tubulação
 atendendo ao parâmetro da velocidade que deve ser menor ou
igual a 5m/s no recalque e menor ou igual a 7m/s na sucção da
Bomba
SELEÇÃO DA BOMBA
DADOS DE ENTRADA
Hman = 52, 00 m
Q = 1298,92L/min = 78,00 m3/h
SELEÇÃO DA BOMBA
SELEÇÃO POR MEIO DO DIAGRAMA DE SELEÇÃO E DAS CURVAS
CARACTERÍSTICAS
Primeira etapa
- Vamos adotar um motor de 2 polos, 60 Hz com 3.500 RPM
-Entrar no diagrama de seleção ou gráfico de quadrícula com hmt e
vazão definidos.
Segunda etapa
Gráfico que contém as curvas características da bomba
selecionada para se ter informações mais detalhadas do sistema
SELEÇÃO DA BOMBA –Etapa 1
Gráfico de quadrícula BOMBAS MEGANORM E MEGANORBLOC
Tamanho 50 – 160
Ø recalque 50 mm;
Ø médio do rotor
160 mm
SELEÇÃO DA BOMBA- ETAPA 2
Rendimento= 78,5%( interpolar)
Ø do rotor 167 mm
NPSH = 3,2 m
Potência do motor= 20 CV
Curvas características da Bomba
50 - 160
SELEÇÃO DA BOMBA
PRIMEIRA BOMBA PRINCIPAL
P = 20 CV
Q = 78 m3/h
BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO (Jokey)
Q = 1,2 m3/h
Pressão Máxima = 52, 00 mca
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
Volume Total = Vazão da Bomba x Tempo mínimo de operação do
sistema
Volume Total = 0,0216 m3/s x 3600 s = 78 m3
SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS – APRESENTAÇÃO
SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
APRESENTAÇÃO
PLANTA DE DETALHES
SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
ERROS MAIS COMUNS




Falta de compatibilização com projeto estrutural;
Distanciamento entre os chuveiros;
Diâmetro da tubulação;
Especificação incorreta de materiais.
MUITO OBRIGADO !