Genética da Gagueira

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Genética da Gagueira
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NEUROBIOLOGIA DA FALA
A partir da
identificação dos primeiros genes associados à
gagueira, os cientistas estão tendo a possibilidade inédita de compreender os fundamentos
bioquímicos do distúrbio e de descobrir grupos
de neurônios especialmente sensíveis ao defeito
metabólico causado pelas mutações.
Identificar estes neurônios e detalhar sua
função é agora o próximo passo da pesquisa,
que pode fornecer novos insights sobre a
gagueira e também sobre a produção de fala
no cérebro.
“Nenhum respeito”
Não é emocional
Discretas mutações em genes que regulam um
processo celular básico estão por trás de mais de
3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo
Por Cassandra Willyard, Janet Fang, Julia Strait, Nathan Seppa e Robin Latham
uitas vezes tratada com desdém e
vista como um mero problema de
fundo emocional, a gagueira na
verdade pode ser resultado de mutações
genéticas afetando genes envolvidos em um
processo metabólico fundamental da célula,
mostrou um estudo realizado por cientistas
do Instituto Nacional de Distúrbios da Comunicação dos EUA, órgão vinculado ao
NIH (National Institute of Health).
A Organização Mundial de Saúde (OMS)
define a gagueira, ou tartamudez, como um
distúrbio da fluência da fala em que a pessoa
sabe exatamente o que quer dizer, mas sofre
repetições e prolongamentos involuntários
de sons, além de bloqueios frequentes no
fluxo normal da fala. Trata-se de um distúrbio relativamente comum – sua prevalência
estimada na população adulta é de cerca de
M
1%, o que representa um total de aproximadamente dois milhões de pessoas no Brasil,
três milhões nos EUA e 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Estudos com gêmeos e crianças adotadas
mostraram que existem subtipos do distúrbio altamente hereditários, e este novo estudo do NIH encontrou 10 mutações diferentes que podem estar envolvidas na origem de muitos casos. Essas mutações estão
localizadas em genes responsáveis por fazer
o direcionamento de enzimas para o interior
dos lisossomos, organelas que atuam na
digestão e na reciclagem de componentes
desgastados das células do corpo. Os cientistas supõem que existam células no cérebro,
exclusivamente dedicadas à produção de
fala, que são especialmente sensíveis ao defeito metabólico causado pelas mutações.
Apesar de fornecer uma janela única para a
compreensão detalhada de uma das funções
mais complexas realizadas pelo cérebro humano, a gagueira tem sido por muito tempo
um assunto cientificamente menosprezado.
“Infelizmente, como distúrbio, a gagueira
não tem nenhum respeito”, diz Dennis
Drayna, pesquisador chefe do estudo e geneticista do Instituto Nacional de Distúrbios de
Comunicação, em Bethesda, Maryland (EUA). “Acho que o resultado da nossa pesquisa
deve mudar isso e finalmente convencer os
céticos de que a gagueira é de fato um transtorno biológico.”
O estudo, publicado no The New England
Journal of Medicine1, a mais prestigiada revista médica do mundo, baseou-se em um trabalho anterior, de 20052, no qual Drayna identificou no cromossomo 12 uma região de interesse que parecia abrigar um gene relacionado ao fenótipo da gagueira. No novo estudo,
que analisou cerca de 400 pessoas com gagueira, ele e seus parceiros de pesquisa escrutinaram a região de interesse e identificaram
mutações específicas em um gene no braço
longo do cromossomo 12 (GNPTAB) que
ocorriam em pessoas com gagueira – mas não
em pessoas fluentes do grupo controle. A
partir desta primeira descoberta, foi possível
encontrar mais mutações em outros dois
genes relacionados ao primeiro (GNPTG e
NAGPA), localizados no braço curto do cromossomo 16, e que integram a mesma via
metabólica do GNPTAB.
Nem todas as pessoas com gagueira podem
atribuir a origem do distúrbio a essas mutações, dizem os pesquisadores. Embora estudos com gêmeos demonstrem que a contribuição genética na origem da gagueira seja
tão grande quanto 80%9, as dez mutações
encontradas até agora explicam apenas 5%
dos casos, o que claramente sugere a existência de outros subtipos genéticos3. “As mu-
Como distúrbio, a gagueira não tem nenhum respeito. Nossa pesquisa deve mudar isso
e finalmente convencer os céticos de que ela é de fato um transtorno biológico.
— Dennis Drayna, geneticista, Ph.D., pesquisador do NIH
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Representação esquemática da via metabólica afetada pelas primeiras mutações genéticas associadas à gagueira. O erro ocasionado pelas mutações compromete levemente a eficiência do processo de marcação e transporte de enzimas para o interior dos lisossomos. Na primeira etapa desse processo, a enzima GNPT
(GlcNAc-fosfatotransferase), cujas subunidades alfa, beta e gama são codificadas pela dupla de genes GNPTAB e GNPTG, catalisa a ligação covalente entre o resíduo
GlcNAc-1-fosfato remanescente de sua cauda UDP-GlcNAc e o resíduo terminal de manose (em azul) ligado à enzima que está sendo processada (em laranja) para
ser encaminhada ao lisossomo. Na segunda etapa do processo, a enzima NAGPA (N-acetilglicosamina-1-fosfodiéster alfa-N acetilglicosaminidase), também conhecida como enzima de “descobertura”, remove o grupo GlcNAc, expondo o sinalizador manose-6-fosfato (M6P), que atua como uma espécie de etiqueta de transporte
para a enzima. Enzimas com este marcador são, então, encaminhadas através do aparelho de Golgi para o interior do lisossomo. Pequenas alterações nas proteínas
que atuam nessa via metabólica reduzem a quantidade de enzimas transportadas para dentro do lisossomo e, consequentemente, diminuem a capacidade da célula
em digerir componentes desgastados de sua estrutura que precisam ser degradados pelas enzimas lisossômicas para posterior reciclagem. A forma como perdas
discretas de eficiência nessa via metabólica provocam alterações muito sutis na estrutura do cérebro, tornando uma pessoa vulnerável a desenvolver gagueira persistente, está sendo agora objeto de estudo dos pesquisadores1, 5, 6, 7.
Esta descoberta inicial revelou uma face totalmente desconhecida da gagueira. Uma
falha metabólica hereditária nunca tinha sido proposta antes como causa do distúrbio.
— Dennis Drayna, geneticista, Ph.D., pesquisador do NIH
tações que descobrimos são responsáveis por
apenas uma fração modesta de casos”, diz
Drayna, “mas dentro do universo de 70 milhões de pessoas com gagueira em todo o
mundo, isso já é muita gente”.
“Dada a total falta de conhecimento que
tínhamos sobre as causas subjacentes à gagueira até pouco tempo atrás, nosso objetivo
inicial era identificar pelo menos uma causa
precisa do distúrbio”, diz Drayna. “Agora, já
identificamos três diferentes genes envolvidos, e esta descoberta inicial revelou uma
face totalmente desconhecida da gagueira.
Uma falha metabólica hereditária nunca
tinha sido proposta anteriormente como
causa do distúrbio. Agora temos um grande
número de novos caminhos de pesquisa
abertos para explorar”, afirma o pesquisador.
Muitos especialistas concordam que o trabalho é um passo importante para o entendimento da contribuição genética em um
distúrbio ainda tão pouco estudado e tão
pouco conhecido. “Quanto mais identificarmos genes específicos relacionados ao distúrbio e o que eles codificam, melhores condições teremos de entender por que a gagueira tem sido um mistério por tanto tempo”, diz Nan Ratner, especialista em distúrbios da fala e professora de fonoaudiologia
na Universidade de Maryland.
Problemas de reciclagem
Os três genes associados à gagueira (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) dividem uma tarefa
comum na célula: as enzimas codificadas por
eles ajudam a direcionar outras enzimas (hidrolases) que vão atuar no interior de organelas intracelulares chamadas lisossomos,
cuja função é continuamente digerir partes
desgastadas da célula e enviá-las para reciclagem. Qualquer uma das 10 mutações identificadas pela equipe Drayna pode interferir
com esse processo, enviando as enzimas
lisossômicas para um local diferente do desejado e deixando o lisossomo impossibilitado
de degradar adequadamente o lixo celular5.
Se o processo de reciclagem nos lisossomos
sofrer um colapso em grande escala, o resultado pode ser fatal: uma cascata de apoptose
celular, dano tecidual, falência de órgãos e
morte. Nas mucolipidoses, doenças também
causadas por mutações nos genes GNPTAB e
GNPTG, é assim. Poucos portadores conseguem chegar à idade adulta. No entanto, nenhuma das pessoas com gagueira que testaram positivo para as mutações apresentou
sinais de qualquer doença letal. Segundo os
pesquisadores, isso se deve a duas razões
principais: primeiro, porque as mucolipidoses são doenças recessivas e são necessárias
duas cópias do mesmo gene mutante para
haver a manifestação da condição (nas pessoas com gagueira, só havia uma cópia mu-
Quem imaginou que algum dia chegaríamos a fazer a enzimologia da fala?
A possibilidade de estudar bioquimicamente a fala humana é muito surpreendente.
— Dennis Drayna, geneticista, Ph.D., pesquisador do NIH
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3
tante desses genes); segundo, e mais importante: as mutações identificadas na gagueira
são do tipo missense, o tipo mais sutil, e não
mutações de deleção ou translocação como
as que são observadas nas mucolipidoses e
que têm um efeito mais grave sobre a função
da proteína. Nenhuma das mutações missense observadas nos genes GNPTAB e GNPTG
em pessoas com gagueira são encontradas
em pessoas com mucolipidose.
cromossomo 12
braço curto (p)
braço longo (q)
gene GNPTAB (12q23.2)
Enzimologia da fala
(também implicado nas mucolipidoses tipo II e III)
Os pesquisadores ainda não entendem por
que essas mutações missense levariam à gagueira, mas Drayna intui que há neurônios
específicos envolvidos no processamento da
fala no cérebro que são especialmente vulneráveis a essas anormalidades. A identificação
desses neurônios passa pela determinação
das regiões do cérebro que apresentam maior expressão gênica e, portanto, maior dependência das enzimas codificadas pela tríade GNPTAB, GNPTG e NAGPA. “Quem imaginou que algum dia chegaríamos a fazer a
enzimologia da fala?”, pergunta Drayna. “A
possibilidade de estudar bioquimicamente a
fala humana é muito surpreendente.”
“Uma característica notável deste estudo é
a natureza da via biológica implicada – um
processo bioquímico até então muito pouco
provável para explicar a gagueira”, diz o neurocientista Simon Fisher, do Wellcome Trust
Centre para Genética Humana da Universidade de Oxford, Inglaterra, autor do editorial
que acompanhou a publicação da descoberta
no The New England Journal of Medicine8. “As
mutações descobertas podem reduzir apenas
parcialmente a atividade das enzimas”, ele
resume. “Mais pesquisas sobre a atividade
bioquímica dessas enzimas defeituosas podem esclarecer o quadro e, finalmente, explicar por que as mutações parecem afetar de
forma tão seletiva apenas os circuitos neurais
relacionados à fluência da fala”, diz ele.
Syuichi Ooki, médico da Universidade Ishikawa, no Japão, não ficou surpreso com o
fato de que as mutações associadas à gagueira estejam em genes envolvidos em um processo tão fundamental do metabolismo celular. “Genes mutantes podem induzir mudanças biológicas em muitos outros processos
hierarquicamente dependentes, produzindo
um efeito cascata”, diz Ooki. “Portanto, a
mutação de genes envolvidos em um processo metabólico básico pode inesperadamente
afetar aspectos muito específicos do comportamento humano.”
cromossomo 16
braço curto (p)
braço longo (q)
gene NAGPA (16p13.3) (a gagueira é o único efeito conhecido em humanos)
gene GNPTG (16p13.3) (também implicado na mucolipidose tipo III)
Dois cromossomos abrigam os três primeiros genes associados à gagueira. A primeira mutação associada à gagueira foi encontrada no gene GNPTAB*, situado no locus 12q23.2 do cromossomo 12. Esse gene é
um velho conhecido dos geneticistas, por seu papel na origem das mucolipidoses II e III – doenças metabólicas letais da primeira infância. Inicialmente, os pesquisadores duvidaram da associação e acreditaram não
ser plausível que um gene para uma doença metabólica letal pudesse ter alguma coisa a ver com a gagueira,
até se depararem com algo intrigante: crianças com formas moderadas de mucolipidose, que conseguiam
sobreviver à primeira infância, tinham alterações graves no desenvolvimento da fala. Como os pesquisadores
sabiam que o GNPTAB trabalha em conjunto com outros dois genes – GNPTG e NAGPA (ambos localizados
no cromossomo 16) – eles os sequenciaram e encontraram mais mutações presentes em pessoas com gagueira e em suas famílias, mas não em pessoas do grupo controle. Mutações no GNPTG também já haviam
sido associadas anteriormente à mucolipidose tipo III, mas mutações no NAGPA nunca tinham sido relacionadas a qualquer desordem humana. Seu único efeito conhecido até agora é a gagueira1, 5, 6, 7.
*Um refinamento posterior mostrou que esta é uma mutação fundadora. Ela surgiu há 572 gerações, aparecendo
pela 1a vez por volta de 14.300 anos atrás em um antepassado comum a todos aqueles que hoje a possuem.4
Legitimando a gagueira
O resultado do estudo sugere que a terapia
de reposição enzimática pode algum dia ser
usada no tratamento da gagueira. Enzimas
não mutacionadas, produzidas em laboratório, poderiam ser injetadas na corrente sanguínea de uma pessoa com gagueira, de modo que as células afetadas de seu tecido cerebral pudessem capturá-las e utilizá-las normalmente, substituindo assim as enzimas
defeituosas.
Drayna espera que sua pesquisa não só
transforme a gagueira em um assunto de
interesse médico e científico – trazendo-a
para a área da biomedicina clínica –, mas que
também ajude a legitimar definitivamente o
distúrbio. “Muitas pessoas que têm gagueira
dizem que esse distúrbio teve um impacto
enorme em suas vidas e levou-as inclusive a
desistir de suas carreiras”, diz ele. Dada a
importância da comunicação no dia a dia,
não é difícil imaginar o quanto a gagueira
pode prejudicar o nível de realização do indivíduo em vários aspectos da vida, sobretudo
na idade adulta. Ainda que nem todas as
crianças com gagueira transformem-se em
adultos gagos, para cerca de 20% delas o
distúrbio é permanente.
Com a identificação de genes específicos
implicados na origem da gagueira, espera-se
que os cientistas possam finalmente compreender de que forma o cérebro é afetado e
como essas alterações produzem a forma
persistente do distúrbio. “Agora, estamos
aptos a rastrear o distúrbio no nível dos
neurônios individuais e descobrir exatamente que partes do cérebro são mais sensíveis a
essas mutações”, conclui Drayna. Uma característica notável deste estudo é a natureza da via biológica implicada – um
processo bioquímico até então muito pouco provável para explicar a gagueira.
— Simon Fisher, neurocientista, diretor do Instituto Max Planck de Psicolinguística
NEWS FEATURE
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