Ambiente da Contabilidade Aplicada no Setor
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Ambiente da Contabilidade Aplicada no Setor
Ambiente da Contabilidade Aplicada no Setor Público: A Busca da Contabilidade Patrimonial Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Última Atualização: 07/07/2010 Conteúdo do Módulo Módulo I – O Ambiente da Contabilidade Aplicada ao Setor Público CH: 4 h Conteúdo: 1. Tendências da Contabilidade do Setor Público no Brasil: Histórico das Finanças Públicas no Brasil; O que está acontecendo na contabilidade do setor público; Padronização; Convergência aos padrões internacionais; Informatização. 2. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis 3. Apresentação dos principais aspectos das NBCASP. 4. Reflexos da aplicação das alterações na legislação sobre a Contabilidade do Setor Público Brasileiro. Material de Estudo Orientações Estratégicas para a contabilidade Aplicada ao Setor Público Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 1 Tópicos Porque Mudar? Porque Acreditar? Qual a Estratégia? Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Precisamos todos rejuvenescer nossos conhecimentos... Você não sente nem vê Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo Que uma nova mudança em breve vai acontecer E o que há algum tempo era jovem novo Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer Belchior Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 2 A Contabilidade como Ciência Problemas Reconhecimento: O que tem que ser registrado e quando (oportunidade). Mensuração: Qualificação do que deve ser (Qualitativa) e atribuição do valor (Quantitativa). registrado Evidenciação: Como se deve demonstrar. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade... “Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir” Sêneca Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 3 Visão da Convergência no Mundo Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Principais Entidades Normativas Nacionais CFC – Conselho Federal de Contabilidade Órgão de representação da classe contábil no Brasil. Edita Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao exercício da profissão (perícia, educação, etc.) e às áreas de atuação do profissional (setor público, auditoria, etc.). Website: http://www.cfc.org.br IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Organização de abrangência nacional que concentra auditores, contadores e estudantes de ciências contábeis, e edita e/ou recepciona normas referentes à atuação destes profissionais junto a institutos de previdência, seguradoras e instituições financeiras. Website: http://www.ibracon.com.br Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 4 Principais Entidades Normativas Nacionais CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis Organização com o objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações contábeis. Website: http://www.cpc.org.br CVM – Comissão de Valores Mobiliários Autarquia federal responsável por fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de capitais brasileiro. Website: http://www.cvm.org.br Outras – (SUSEP, MPS, SPC/PREVIC, RFB, etc.) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Principais Entidades Normativas Nacionais STN – Secretaria do Tesouro Nacional Órgão vinculado ao MF, normatiza através do MCASP, Portarias e Notas Técnicas, as práticas contábeis do setor público da Federação Brasileira. Website: http://www.tesouro.fazenda.gov.br BCB – Banco Central do Brasil Autarquia vinculada ao MF, normatiza e fiscaliza o setor financeiro brasileiro, sendo integrante do Sistema Financeiro Nacional e responsável pela política monetária brasileira. Website: http://www.bcb.gov.br Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 5 Principais Entidades Normativas AGÊNCIAS ABRASCA BOVESPA FASB CFC SUSEP MPS BCB RFB CPC STN APIMEC IBRACON SPC / PREVIC FIPECAFI IASB IFAC CVM Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Principais Entidades Normativas SETOR PRIVADO SETOR PÚBLICO IFAC FASB ORGANIZADORES edita BOVESPA IPSAS “inspira” APIMEC ABRASCA CFC converg. STN CPC observa IFRS CFC edita edita NBC T 16 MCASP IBRACON edita pronunciam. FIPECAFI IASB OBSERVADORES MPS AGÊNCIAS OUTROS CVM SUSEP RFB BCB Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 6 Característica dos Sistemas Contábeis Nacionais CARACTERÍSTICA PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE BAIXO NÍVEL DE DESENV. PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE MÉDIO NÍVEL DE DESENV. PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENV. Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas NÃO Reg. comp. modificado SIM Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária NÃO Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações Contábeis E o Brasil? NÃO Possuem forte influência dos órgãos profissionais contábeis NÃO Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade nos serviços NÃO Incipiente SIM Desenvolvem sistemas de contab. no sentido de melhorar o gerenciamento da administração pública NÃO Incipiente SIM Incipiente SIM Sistema Contábil de Alguns Médio nível de SIM Desenvolvimento, casos caminhando para Incipiente SIM alto. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Fortalecimento Institucional Convergência às Normas Internacionais Promover o Desenvolvimento Conceitual Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 7 Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento Contabilidade Estatística Fiscal Orçamento Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Orçamento Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 8 Brasil: Contabilidade x Orçamento Público No Brasil existe uma grande confusão entre orçamento e contabilidade. CONTABILIDADE e ORÇAMENTO tem aspectos que os diferenciam e não devem ser confundidos. O orçamento constitui uma peça de programação das fontes (receitas) e usos (despesas) do governo, aprovado pelo legislativo, definindo a aplicação que será dada aos recursos arrecadados Deve-se observar que a lei 4.320/1964 criou título próprio e em separado para a Contabilidade (Título IX – Da Contabilidade), que trata dos aspectos contábeis do setor público. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estrutura da Lei 4.320/1964 Título I – Da Lei do Orçamento (Artigo 2º ao 21) Título II – Da Proposta Orçamentária (Artigo 22 ao 31) Título III – Da Elaboração da Lei do Orçamento (Artigo 32 ao 33) Título IV – Do Exercício Financeiro (Artigo 34 a 39) Título V – Dos Créditos Adicionais (Artigo 40 ao 46) Título VI – Da Execução do Orçamento(Artigo 47 ao 70) Título VII – Dos Fundos Especiais (Artigo 71 ao 74) Título VIII – Do Controle da Execução Orçamentária (Artigo 75 ao 82) Título IX – da Contabilidade (Artigo 83 ao 89) Disposições Gerais (Art 83 a 89) Da Contabilidade Orçamentária e Financeira (Art 90 a 93) Da Contabilidade Patrimonial e Industrial (Art 94 a 100) Dos Balanços (Art 101 a 106) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 9 A Contabilidade Agregando Valor...... Cumprimento Integral da Lei Patrimonial Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Lei 4.320/1964: Contabilidade x Orçamento Público ORÇAMENTO Atos e fatos que se relacionam diretamente com o Fluxo Financeiro da entidade CONTABILIDADE OBJETO Alterações do Patrimônio da entidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 10 A Contabilidade apoiando o Orçamento O orçamento faz uso das técnicas próprias da contabilidade, mas não utiliza os critérios, conceitos e regimes contábeis. Demonstrações São técnicas contábeis, utilizadas segundo critérios, conceitos e regimes orçamentários. Orçamento Partidas Dobradas Plano de Contas Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estatísticas Fiscais Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 11 Evolução da Contabilidade e das Finanças Públicas Brasil “Do Caos ao Grau de Investimento” Contabilidade e Finanças Públicas 200 anos de História Capítulo 1 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Evolução das Finanças no Século XIX Criação do MF e BB Bloqueio Continental Abertura e Liberalização dos Portos Decreto nº 966-A Cria o TCU Proclamação da Independência Abolição da Escravatura 1806 1808 Chegada da Família Real – D. João VI Trouxe procedimentos contábeis da Europa para serem aplicados no Brasil 1822 1888 Proclamação da República 1889 1890 Tesouro Nacional vira o único responsável pela emissão de cédulas 1896 “O desequilíbrio entre a receita e a despesa é a enfermidade crônica da nossa existência nacional.” (Ruy Barbosa) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 12 Evolução até as Reformas Estruturais nos Anos 50 Crise Bancária Convênio de Taubaté Operações de Crédito com ingleses Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da USP “Brasil ganha seu primeiro núcleo efetivo.” Auditoria da Dívida Deficiências dos instrumentos de Gestão Incapacidade de Código de Oferecer garantias Contabilidade Pública Falta de Contabilidade Organizada Criação da SUMOC 1914 1907 1922 1929 1930 Impacto da Crise Econômica Mundial 1931 1934 1945 1946 Relatório Otto Niemeyer: Transformar BB em BC Austeridade Equilíbrio Fiscal Necessidade de Reestruturação da Dívida Criação da SEC: Órgão de fiscalização e normatização. Primeira Guerra Capítulo 1 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Reformas Estruturais nos Anos 50 Ministro da A segunda metade da década de 50 foi representada fazenda Eugênio pela a escolha conflitante entre crescimento ou Gudin estabilização. O país cresceu bastante mas houve um Getúlio Vargas volta pelo voto direto Ministro da fazenda Horácio Lafer Instrução 113 da SUMOC “Permitiu a entrada de capital estrangeiro” Sai Lafer, entra Oswaldo Aranha Salário mínimo Cr$ 1.200,00 (US$ 40 da época) Taxa de câmbios múltiplos Guerra da Coréia Comprime as importações e estimula produção interna aumento significativo da inflação e da dívida externa. Plano de metas “50 anos em 5” Créditos abundantes do BB e BNDE Faz corte de despesas públicas Programa de JK rompe Estabilização com o Monetária FMI Simplifica os câmbios múltiplos (Geral e Investimentos na especial) indústria pesada Política de substituição de Importações Ministro da Fazenda Lucas Lopes 35,9 27,1 22,6 18,4 13,8 9,3 7,3 4,9 1951 8,8 4,7 1952 1953 12,7 11,8 7,8 12,4 10,8 9,8 7,7 2,9 1954 1955 1956 1957 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 1958 1959 13 As Reformas Estruturais nos Anos 60 Elevado Déficit Público CMN ganha a gestão da Lei 4.320 Inflação Crescente dívida mobiliária Normas de Direito Lei 4.595 (31/12/1964) Juros Elevados Financeiro Mercado de Títulos aumenta Extingue a Sumoc Mercado de Capitais Cria o CMN Criação da CPF Inexistente Incentivo à captação de Cria o Bacen recursos externos BB era autoridade Criação da ORTN Cta/Movimento BC no BB Monetária ORTN garantia taxa de reais 1960 1964 1965 Início do Regime Militar Castelo Branco 1º Presidente 04.1964 a 04.1967 Sistema de Programação Financeira (Decreto 64.441/1969) Delfim Neto - MF 1967 a 1974 Crescimento (médio) -10% 1967 Artur da Costa e Silva 2º Presidente – Militar 04.1967 a 08.1969 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Finanças Públicas e o avanço da contabilidade nos Anos 70 O "Brasil Grande Potência" baseava-se na construção, com dinheiro público, de projetos grandiosos de infra-estrutura. Nesse período, começaram as obras da Ponte Rio–Niterói, da usina de Itaipu e da Rodovia Transamazônica. Crescimento do Endividamento Captação de Poupança Externa Desenvolvimento do mercado de capitais Redução do endividamento externo do setor privado e aumento do setor público “Giro da Dívida Interna” I Crise do Petróleo 10.1969 a 03.1974 Crescimento da Poupança Interna II Crise do Multiplicidades de Petróleo orçamentos (OGU, OPS, OM, OEE e conta da dívida) Crescimento das Exportações Elevada Liquidez Internacional Milagre Econômico Criação do FASB (Financial (1970 a 1974) Accounting Standards Board) e do IASC (International Accounting Standard Committee) 03.1974 a 03.1979 03.1979 a 03.1985 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 14 Desajustes Fiscais da Década de 80 e o Início do Reordenamento Controle das NFSP Início do Reordenamento das Finanças Públicas Esgotamento do Modelo de Crescimento com endividamento Corte do fluxo externo Plano Cruzado Unificação Orçamentária Descontrole e desordem institucional evidentes CUT Moratória Plano Verão (Cruzado Novo) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Resultado Primário - RP (+) Receitas Não-financeiras (Receitas Primárias) (-) Despesas Não-financeiras(Despesas Primárias) (=) Resultado Primário, onde: :Receitas não-financeiras (Primárias) = (+) Receitas arrecadadas no exercício (-) Receitas de operações de crédito (-) Receitas de privatização (-) Receitas de aplicações financeiras. Despesas não-financeiras (Primárias) = (+) Total de despesas (-) Despesas com juros e amortização da dívida (-) Despesas de concessão de empréstimos com retorno garantido Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 15 Resultado Nominal = RN RN = (Resultado Primário) + (conta de juros nominais), onde: Conta de juros nominais = recebimentos - pagamentos de juros decorrentes de operações de crédito realizadas O Resultado Nominal irá caracterizar a necessidade ou não de financiamento do setor público junto a terceiros Capítulo 2 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Receita Financeira x Receita Não Financeira (primária) Receita Total Receita não financeira (primária) Receita financeira Alienação de ativos Operações de crédito Juros ativos Arrecadação de tributos Prestação de serviços Receita primária = Receita total – Receita financeira Capítulo 2 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 16 Despesa Financeira x Despesa Não Financeira (primária) Despesa Total Despesa não financeira Despesa financeira Amortização de dívida Pagamento de pessoal Concessão de empréstimos Manutenção Juros passivos Investimentos em obras Despesa primária = Despesa total – Despesa financeira Capítulo 2 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Necessidade de Financiamento Resultado Primário e Resultado Nominal “O exemplo de casa” + 1.000 Salário (400) (200) Aluguel (200) 200 (250) (50) Outras despesas Alimentação Resultado Primário (+/-) Juros Resultado Nominal Capítulo 2 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 17 Critérios de Apuração O Que é ? (+) Receitas Primárias ou Não Financeiras ( –) Despesas Primárias ou Não Financeiras (=) Resultado Primário Critérios de Apuração (Caixa) Acima da Linha Abaixo da Linha Banco Central Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Necessidade de Financiamento Acima da Linha x Abaixo da Linha “O Exemplo do Estudante” + 150 Bolsa de Estudo - 100 - 80 - 70 - 100 Aluguel Acima da Linha Alimentação Outras despesas Resultado Linha Abaixo da Linha Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 18 Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio Em t0 Em t1 = Receitas − Despesas Receitas Despesas PLt1 = Ativot1 − Passivot1 PLt0 = Ativot 0 − Passivot 0 Passivot1 Passivot0 Ativot0 Ativot1 ∆PL = PLt1 − PLt0 PLt1 PLt0 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio = Receitas − Despesas Despesas Receitas Passivot1 Passivot0 Ativot0 Ativot1 ∆PL = PLt1 − PLt0 PLt0 PLt1 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 19 Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio Em t0 PLt0 = Ativot0 − Passivot0 Em t1 PL = Ativo − Passivo t t t 1 1 1 Passivot1 Passivot0 Ativot0 Ativot1 ∆PL = PLt1 − PLt0 PLt1 PLt0 = Receitas − Despesas Receitas Despesas Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio Considerando: Ativo e o Passivo: apenas os valores no Sistema Financeiro Receitas e despesas: apenas as primárias e de juros Passivot1 Passivot0 Ativot0 Ativot1 ∆PL = PLt1 − PLt0 PLt1 PLt0 = Receitas − Despesas Despesas Receitas Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 20 O Reordenamento das Finanças Públicas O Reordenamento Continua e a Construção do novo modelo de Estado..... Privatização (Usiminas, CSN, Bancos, Vale, Teles,...) Plano Collor II Abertura Corte de Despesas Decretou Fim Indexação Plano Collor I Confisco Volta o Cruzeiro LC 96/99 RESOLUÇÃO CFC PAF - Lei 8.727 (11/93) Lei Camata 2 N.º 750/93 - Refinaciamento da Dívida dos Limite Despesa de Princípios Est/Mun com a União Pessoal Fundamentais de LC 82/95 Contabilidade Lei Camata 1 PAF – Lei 9.796/97 – Limite Despesa de Refinaciamento da Cruzeiro Real Dívida Mobiliária Pessoal (Ago/93) URV LRF Impeachment Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. As Finanças no Século XXI O Futuro Chegou!!! Entre 1968 e 2008 - inflação acumulada de 970 000 000 000 000% (970 trilhões). A maior de 2.477% (1993). A menor, de 1,6% (1998) Manutenção da estabilidade Metas de Inflação Superávit Primário BC “Independente” Política Fiscal Política Monetária Resolução CFC nº 1.055/05 IASC se transforma em IASB Efeitos da LRF Fim da Transferência de Bacen não Emite dívidas entre os Entes Títulos Limites - Pessoal O Operário no Poder..... Lei 11.638/07 “Altera a lei 6.404/76, para seguir o IFRS” “Já nasce desatualizada” MP 449/08 “Altera a lei 11.638/07” Lei das PPP Limites - Endividamento Grau de Investimento Portaria MF 184/2008 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 21 O Reordenamento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Publicação Treinamento Início de Vigência Implantação do Grupo da Convergência Tradução e Validação das IPSAS Elaboração e Discussão das Minutas Publicação e Treinamento Versão 7º nível da União Facultativa nos Entes Discussão GT Início de Vigência Obrigatória Obrigatória nos na União, Estados e DF Municípios Estrutura básica (4º Nível) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Lei 11.941/2009 (MP 449/2008) Setor Privado Separa Contabilidade do Fisco Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Revolução Contábil do Setor Privado Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 22 Uma Visão Geral do Processo de Convergência Os Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democrática para edição de normas contábeis: criaram um Comitê Contábil (FASB) em 1973. No mesmo ano, 10 países da Europa e do Oceano Pacíficoa criaram outro Comitê Contábil (IASC) com pretensão de definir as regras contábeis a nível mundial. a França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido, Irlanda, Estados Unidos, Canadá, México, Japão e Austrália. Durante muito tempo o FASB e o IASC disputaram esse status internacional. Em 2001, o IASC foi reformulado e passou a adotar o nome de IASB. A partir de então, o IASB consolidou sua hegemonia e, atualmente, quase todos os países estão convergindo para os padrões de contabilidade do IASB. O mundo inteirob está unificando o padrão contábil com base no IASB. b Brasil e Estados Unidos, inclusive Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. IFRSs (Normas Internacionais de Relatórios Financeiros) do IASB IFRS 1 - Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de elaboração de Demonstrações Contábeis IFRS 2 - Pagamento com Base em Ações IFRS 3 - Combinações de Negócios IFRS 4 - Contratos de Seguros IFRS 5 - Ativos Não Circulantes mantidos para Venda e Operações Descontinuadas IFRS 6 - Exploração e Avaliação de Recursos Minerais IFRS 7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações IFRS 8 - Segmentos Operacionais Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 23 IASs (Normas Internacionais de Contabilidade) do IASB IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Contábeis IAS 2 -Estoques IAS 7 - Demonstração dos Fluxos de Caixa IAS 8 - Políticas Contábeis, Alterações nas Estimativas Contábeis e Retificação de Erros IAS 10 – Eventos Subsequentes IAS 11 - Contratos de Construção IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento IAS 16 - Ativo Imobilizado IAS 17 – Arrendamento Mercantil - Leasing IAS 18 - Receita IAS 19 – Benefícios a Empregados IAS 20 - Contabilização e Divulgação das transferências e outras formas de assistências Governamentais IAS 21 - Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio IAS 23 - Custos de Empréstimos IAS 24 - Divulgações de Partes Relacionadas IAS 26 - Contabilização e Elaboração de Demonstrações Contábeis pelos Planos de Benefícios Previdenciários Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. IASs (Normas Internacionais de Contabilidade) do IASB IAS 27 – Demonstrações contábeis Consolidadas e Separadas IAS 28 - Investimentos em Associadas (coligadas e controladas) IAS 29 – Demonstrações Contábeis em Economias Hiperinflacionárias IAS 31 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos (Joint Ventures) IAS 32 - Instrumentos Financeiros: Apresentação IAS 33 - Resultados por Ação IAS 34 – Elaboração de Demonstrações Contábeis Intercalares IAS 36 -Imparidade de Ativos IAS 37 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes IAS 38 - Ativo Intangível IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IAS 40 - Propriedades de Investimento IAS 41 – Agricultura (Ativo Biológico e Produto Agrícola) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 24 IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 1 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 2 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA IPSAS 3 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO IPSAS 4 - OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO IPSAS 5 - CUSTOS DOS EMPRÉSTIMOS IPSAS 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS E CONSOLIDADAS IPSAS 7 - INVESTIMENTO EM COLIGADA E EM CONTROLADA IPSAS 8 - INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (JOINT VENTURE) IPSAS 9 - RECEITA DE TRANSAÇÕES COM CONTRAPRESTAÇÃO IPSAS 10 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM ECONOMIAS HIPERINFLACIONÁRIAS IPSAS 11 - CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO IPSAS 12 - ESTOQUES IPSAS 13 - ARRENDAMENTO MERCANTIL – LEASING IPSAS 14 - EVENTOS SUBSEQUENTES Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 15 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO E APRESENTAÇÃO (REVOGADA) IPSAS 16 - PROPRIEDADES DE INVESTIMENTOS IPSAS 17 - ATIVO IMOBILIZADO IPSAS 18 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS POR SEGMENTOS IPSAS 19 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES IPSAS 20 - DIVULGAÇÕES DAS PARTES RELACIONADAS IPSAS 21 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS NÃO GERADORES DE CAIXA IPSAS 22 - DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL SOBRE O SETOR DO GOVERNO EM GERAL IPSAS 23 - RECEITA DE TRANSAÇÕES SEM CONTRAPRESTAÇÃO (TRIBUTOS E TRANSFERÊNCIAS) IPSAS 24 - APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 25 - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS IPSAS 26 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS GERADORES DE CAIXA Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 25 IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 27 ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA IPSAS 28 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: APRESENTAÇÃO IPSAS 29 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO IPSAS 30 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO IPSAS 31 ATIVO INTANGÍVEL Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Pronunciamentos Técnicos do CPC Número Ementa Aprovado por: CPC 00 Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura Conceitual NBC T 1, Resolução nº 1.121/08 CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos NBC T 19.10, Resolução nº 1.110/07 CPC 02 -Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis NBC T 7, Resolução nº 1.120/08; Resolução nº 1.164/09 (altera a vigência dos itens 4 e 5 da NBC T 7); CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa NBC T 3.8 - Resolução CFC nº 1.125/08 CPC 04 Ativo Intangível NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08 CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas NBC T 17 - Resolução CFC nº 1.145/08 CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil NBC T 10.2 - Resolução CFC nº 1.141/08 CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais NBC T 19.4 - Resolução CFC nº 1.143/08 CPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários NBC T 19.14 - Resolução CFC nº 1.142/08 CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado NBC T 3.7 - Resolução CFC nº 1.138/08 Resolução nº 1.162/09 (altera o item 3 da NBC T 3.7); CPC 10 Pagamento Baseado em Ações NBC T 19.15 - Resolução CFC nº 1.149/09 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 26 Pronunciamentos Técnicos do CPC Número Ementa Aprovado por: CPC 11 Contratos de Seguro NBC T 19.16 - Resolução CFC nº 1.150/09 CPC 12 Ajuste a Valor Presente NBC T 19.17 - Resolução CFC nº 1.151/09 CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08 NBC T 19.18 - Resolução CFC n 1.152/09 CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (Revogado) NBC T 19.19 - Resolução CFC nº 1.153/09 CPC 15 Combinação de Negócios. NBC T 19.23 - Resolução CFC nº. 1.175/09 CPC 16 Estoques NBC T 19.20 - Estoques - Resolução CFC nº. 1.170/09 CPC 17 Contratos de Construção NBC T 19.21 - Resolução CFC nº 1.171/09 CPC 18 Investimento em Coligada e Controlada NBC T 19.37 - Resolução CFC nº. 1.241/09; CPC 19 Investimento em Empreendimento Controlado em conjunto (JointVentures) NBC T 19.38 - Resolução CFC nº. 1.242/09; CPC 20 Custos de Empréstimos NBC T 19.22 - Resolução CFC nº. 1.172/09 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Pronunciamentos Técnicos do CPC Número Ementa Aprovado por: CPC 21 Demonstração Intermediária NBC T 19.24 - Resolução CFC nº. 1.174/09; CPC 22 Informações por Segmento NBC T 19.25 - Resolução CFC nº. 1.176/09; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro NBC T 19.11, Resolução nº. 1.179/09; CPC 24 Evento Subsequente NBC T 19.12, Resolução nº. 1.184/09; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes NBC T 19.7, Resolução nº. 1.180/09; CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis NBC T 19.27, Resolução nº. 1.185/09; CPC 27 Ativo Imobilizado NBC T 19.1 - Resolução CFC nº. 1.177/09; CPC 28 Propriedade para Investimento NBC T 19.26 - Resolução CFC º. 1.178/09; CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola NBC T 19.29, Resolução nº. 1.186/09; CPC 30 Receitas NBC T 19.30, Resolução nº. 1.187/09; Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 27 Pronunciamentos Técnicos do CPC Número Ementa Aprovado por: CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada NBC T 19.28, Resolução 1.188/09; CPC 32 Tributos sobre o Lucro NBC T 19.2, Resolução nº. 1.189/09; CPC 33 Benefícios a Empregados NBC T 19.31 - Resolução nº. 1.193/09; CPC 35 Demonstrações Separadas NBC T 19.35 - Resolução CFC nº. 1.239/09; CPC 36 Demonstrações Consolidadas NBC T 19.36 - Resolução CFC nº. 1.240/09; CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade NBC T 19.39 - Resolução nº. 1.253/09; CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração NBC T 19.32 - Resolução CFC nº. 1.196/09; CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação NBC T 19.33 - Resolução CFC nº. 1.197/09; CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação NBC T 19.34 - Resolução CFC nº. 1.198/09; CPC 43 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 NBC T 19.40 - Resolução nº. 1.254/09; Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Elementos Patrimoniais (CPC) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade; Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos; Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 28 Resumo da Lei nº 11.638/2007 e Lei 11.941/2009 1. Institui novos demonstrativos: DFC e DVA. 2. Promove autonomia para as normas contábeis: Converte em Lei o processo de convergência para as Normas Internacionais. Permite que os pronunciamentos do CPC sejam validados pelos órgãos reguladores. 3. Introduz o conceito de valor justo. 4. Amplia o uso das Notas Explicativas. 5. Altera o método de avaliação de ativos e passivos. Estabelece a marcação a mercado de instrumentos financeiros disponíveis para venda. Estabelece o registro a valor presente de elementos de longo prazo. Introduz o teste de imparidade (impairment). Determina que a depreciação seja baseada na vida útil econômica do bem 6. Obriga as grandes empresas a serem auditadas. 7. Separa definitivamente a contabilidade fiscal da contabilidade oficial Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Resumo da Lei nº 11.941/2009 8. Reorganiza o Balanço Patrimonial: Substitui o conceito de propriedade pelo de controle Classifica Ativos e Passivos em Circulante e Não Circulante. Extingue as seguintes rubricas: Reserva de Reavaliação; Reserva de Capital para Prêmio para Emissão de Debêntures (PED); e Reserva de Capital para Doação e Subvenções Governamentais para Investimentos; Ativo Permanente; Ativo Diferido; Resultado de Exercícios Futuros – REF e Lucros Acumulados. Cria três rubricas: Ativo Intangível; Ajuste de Avaliação Patrimonial; e Reserva de Lucros de Incentivos Fiscais. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 29 A Revolução Contábil do Setor Público A Busca da Contabilidade Patrimonial Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Alguns questionamentos que intrigam... Não se pode registrar as despesas incorridas sem orçamentária? autorização O setor público não pode depreciar, exaurir e amortizar? Não se deve fazer provisões de férias e décimo terceiro? É proibido aplicar o Regime de Competência no setor público? Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964? Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 30 Requisitos para Consolidação do Processo Contador Público (Profissional) Novo Modelo de Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Busca da Contabilidade Patrimonial Portaria MF 184/2008 Decreto 6.976/2009 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicas ao Setor Público (CFC) Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Demonstrativos Fiscais Sistema de Custos Nova Lei Complementar (CFC/STN) Novo Modelo de Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 31 O primeiro Passo: Criação do Comitê Gestor da Convergência Comitê Gestor da Convergência no Brasil Res. CFC nº. 1.103/07 Grupo Coordenador do Plano de Ação GE GE CFC Câmara Técnica Relator: será convidado um membro do GT Grupos de Trabalhos - GTs Coordenador Por área de convergência (Auditoria, Regulação e Contabilidade Societária, Contabilidade do Setor Público) Indicação dos nomes para compor o GT pelo CFC, IBRACON, CVM, BACEN, SUSEP e STN GE GE Minuta 1 Audiência Pública Conjunta CFC/IBRACON Grupo de Trabalho - GT NBC CFC Minuta 2 IBRACON Diretoria Técnica NPA IBRACON Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Institucionalização: Portaria MF 184 Portaria MF 184Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC; Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC; Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 32 Quem Estabelecerá as Regras? Classe Contábil Representada Teoria do Pertencimento Conselho Federal de Contabilidade Grupo Assessor Grupo Gestor da Convergência Tesouro Nacional Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estrutura das NBCASP (NBC T SP) NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil NBC T 16.4 – Transações no Setor Público NBC T 16.5 – Registro Contábil NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 – Controle Interno NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 33 NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação • Conceito: ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. (art. 3) • Objetivo: fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social (art. 4). • Objeto: Patrimônio Público (art. 5). Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Grupos Técnicos? Tesouro Nacional Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Portaria STN 135/2007 caráter consultivo; deverá nortear-se pelo diálogo permanente Buscar reduzir divergências e duplicidades, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social. Responsável pela análise e estudos visando à padronização de relatórios e demonstrativos no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Manual de Demonstrativos Fiscais MDF Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis Portaria STN 136/2007 Responsável pela análise e estudos visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP Permitida a reprodução total ou 68parcial desta publicação desde que citada a fonte. 34 Composição dos Grupos Técnicos Confederação SOF STN Nacional dos Associação GEFIN Brasileira de Municípios CCONT Orçamento Público MEC STN Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis COREM STN Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Ministério da Saúde COPEM ABRASF Associação CFC Tribunais de Brasileira de Contas Municípios MPAS IBAM Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Regimes de caixa e de competência Pagamento de salários ref. a dez/2009 R$ 100,00 Dez 2009 Despesa de Salários ref. a jan/2010 R$ 110,00 Jan 2010 Fev 2010 REGIME DE CAIXA REGIME DE COMPETÊNCIA BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CAIXA TOTAL Prestação de Serviços a Prazo R$ 200,00 PASSIVO ATIVO 400 500 500 400 CAIXA PAT. LÍQ. 500 400 TOTAL 500 400 PASSIVO 500 400 CLIENTES 200 TOTAL 400 600 500 SAL. PAG. 110 100 PAT. LÍQ. 400 600 490 TOTAL 500 600 400 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 35 Regime Orçamentário x Regime Contábil Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Regime Orçamentário Pertencem ao exercício financeiro: As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas Regime Contábil As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Visão Patrimonial na Lei 4.320/1964 Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. “Art. 89 - A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial.” “Art. 100 - As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.” “Art. 104 - A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.” Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 36 O Regime de Competência na LRF “Art. 50 – Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: .......... II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;” Artigo 18, § 2º - A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Assim comenta o Professor Heraldo da Costa Reis O regime de caixa tem provocado distorções nas receitas governamentais, posto que não possibilita a visualização integral do seu volume no exercício. ...... É, sem dúvida alguma, uma distorção gravíssima de entendimento que se reflete na informação sobre a gestão financeira e sobre o desempenho tributário da entidade governamental. O excesso de formalidade de alguns setores da administração pública tem restringido o entendimento de certas disposições da legislação financeira, contribuindo para a existência de dificuldades que, na maioria das vezes, prejudica o desenvolvimento ou a evolução de conceitos, em virtude da expansão e do aperfeiçoamento das atividades governamentais. REIS, Heraldo da Costa. Regime de caixa ou de competência : eis a questão. Revista de Administração Municipal-Municípios, Rio de Janeiro, v. 52, n. 260, p. 37-48, out./dez. 2006 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 37 Assim comenta o Professor Heraldo da Costa Reis O equívoco na interpretação de dispositivos da legislação, também tem contribuído para o aparecimento de dificuldades e/ou obstáculos que levam os responsáveis pela Contabilidade das entidades governamentais a cometerem erros, ainda que não intencionais, mas que distorcem as informações sobre a situação patrimonial. Por fim, o não registro prévio dos direitos líquido e certos da organização governamental faz com que a Contabilidade não cumpra com a sua missão institucional, ou seja, gerar informações úteis e confiáveis, só para citar duas dentre outras características fundamentais que lhes pertinem, a partir das quais são tomadas decisões sobre ações que se vão desenvolver. REIS, Heraldo da Costa. Regime de caixa ou de competência : eis a questão. Revista de Administração Municipal-Municípios, Rio de Janeiro, v. 52, n. 260, p. 37-48, out./dez. 2006 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Estratégia da Contabilidade Lei 4.320/64 Ciência contábil Nova lei Contabilidade patrimonial Contabilidade orçamentária Contabilidade financeira Conhecimento Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 38 Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF • Anexo de Riscos Fiscais ARF e AMF • Anexo de Metas Fiscais RREO • Relatório Resumido da Execução Orçamentária RGF • Relatório de Gestão Fiscal Regras para os Demonstrativos da LRF Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP • Procedimentos Contábeis Orçamentários PCO Portaria STN/SOF nº 2/2009 • Procedimentos Contábeis Patrimoniais PCP Portaria STN 467/2009 • Procedimentos Contábeis Específicos PCE Portaria STN 467/2009 • Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP Portaria STN 751/2009 • Demonstrações Contábeis do Setor Público DCASP Portaria STN 751/2009 Permitida a reprodução total ou 78parcial desta publicação desde que citada a fonte. 39 Resumo dos Procedimentos de Transição Se o ente adota em o PCASP então o MCASP deve ser aplicado na integralidade. (Hipótese que na prática não deve acontecer em 2010...) Se não adota o PCASP então: Deve seguir o MCASP no que se refere a: Procedimentos de elaboração da LOA; Procedimentos de Execução Orçamentária; Procedimentos Contábeis Patrimoniais (exceto escrituração) Deve seguir o Manual de Receita Nacional e Manual de Despesa Nacional no que se refere: Procedimentos de Escrituração Contábil Procedimentos de escrituração contábil constantes do MCASP estão diretamente relacionados com a utilização do PCASP Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Busca de um Sistema de Custos para o Setor Público Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 40 Conceitos da Contabilidade de Custos Gastos “Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos” Investimentos “Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos” Custo “Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços” Despesa “Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para obtenção de receitas” Desembolso “Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço” Fonte: Martins, Eliseu – Contabilidade de custos – 9.ed – Atlas, 2003 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Relacionamento: Gasto, Investimento, Custo e Despesa Custo Gasto Despesa Investimento Custo Permitida a reprodução total ou 82 parcial desta publicação desde que citada a fonte. 41 Relacionamento: Despesas liquidadas, Investimento e Custo Despesa orçamentária liquidada Despesa Efetiva Investimento Despesa Não Efetiva Permitida a reprodução total ou 83 parcial desta publicação desde que citada a fonte. Sistema de Custos e Integração com Sistemas de Informações Planejamento Pessoal Contratos Patrimônio Custos Orçamento Custo = Variável financeira Variável física Permitida a reprodução total ou 84 parcial desta publicação desde que citada a fonte. 42 Despesa Orçamentária x Custos A variável financeira Contabilidade Patrimonial Despesa(Ideal) Custos Orçamentária Executada Permitida a reprodução total ou 85 parcial desta publicação desde que citada a fonte. Ajustes Contábeis A variável financeira Contabilidade Orçamentária Despesa(Ideal) Custos Orçamentária Executada Ajustes Contábeis Permitida a reprodução total ou 86 parcial desta publicação desde que citada a fonte. 43 Ajustes Contábeis A variável financeira Contabilidade Orçamentária Despesa Orçamentária Executada (Despesa Liquidada + Inscrição em RP não-proc.) (–) Despesa Executada por inscrição em RP não-processados Despesa (+) RestosOrçamentária a Pagar Liquidados Ajustada no Exercício Contabilidade Patrimonial Custos (Ideal) Permitida a reprodução total ou 87 parcial desta publicação desde que citada a fonte. Ajustes Contábeis A variável financeira Contabilidade Orçamentária Despesa Orçamentária Executada (Despesa Liquidada + Inscrição em RP não-proc.) (–) Despesa Executada por inscrição em RP não-processados (+) Restos a Pagar Liquidados no Exercício Despesa Orçamentária Ajustada (–) Despesas de Exercícios Anteriores (–) Formação de Estoques (–) Concessão de Adiantamentos (–) Investimentos / Inversões Financeiras / Amortização da Dívida Contabilidade Patrimonial Custos (Ideal) Permitida a reprodução total ou 88 parcial desta publicação desde que citada a fonte. 44 Ajustes Contábeis A variável financeira Contabilidade Orçamentária Despesa Orçamentária Executada (Despesa Liquidada + Inscrição em RP não-proc.) (–) Despesa Executada por inscrição em RP não-processados (+) Restos a Pagar Liquidados no Exercício Ajustes Orçamentários (–) Despesas de Exercícios Anteriores (–) Formação de Estoques (–) Concessão de Adiantamentos (–) Investimentos / Inversões Financeiras / Amortização da Dívida Despesa Orçamentária Ajustada (+) Consumo de Estoques Ajustes Patrimoniais (+) Despesa Incorrida de Adiantamentos (+) Depreciação / Exaustão / Amortização Despesa Orçamentária após Ajustes Patrimoniais Contabilidade Patrimonial Custos (Ideal) Permitida a reprodução total ou 89 parcial desta publicação desde que citada a fonte. Bases para a Institucionalização Estrutura Organizacional Sistema de Custos Sistema Informatizado Contador Público (Profissional) Novo Modelo de Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 45 Implementação de um Padrão para o País Entrada (PCASP) Saída (Demonstrativos) Processamento RREO Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFC) RGF LRF (Alterado LC 131/2009): “Art. 48. ..................................................................... Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: ........ III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.” (NR) DCASP Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 – Ativo 2 - Passivo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.1 – Tributárias e Contribuições 4.2 - .... ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 5 92 Devedor – Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento do Credor 6 – Controles da Execução Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 7.1 7.2 7.3 7.4 7.8 8.1 8.2 8.3 8.4 8.8 – Atos Potenciais – Administração Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais - Custos – – – – – Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos do Custos Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 46 Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 – Ativo 2 - Passivo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4.1 – Tributárias 4.2 - Contribuições ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento do 6 – Controles da Execução Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 7.1 7.2 7.3 7.4 7.8 8.1 8.2 8.3 8.4 8.8 do 6.2 – Execução do Orçamento Contabilidade Orçamentária / Regime (“misto”) 6.3 – Execução de Restos a Pagar – Atos Potenciais – Administração Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais - Custos – – – – – Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 93 Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 – Ativo 2 - Passivo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante D Informações de Natureza Patrimonial 2.5 - Patrimônio Líquido C 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4.1 – Tributárias e Contribuições 4.2 - ... ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar do 6 – Controles da Execução Planejamento e Orçamento 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar do D C D C Informações de Natureza Orçamentária 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 7.1 7.2 7.3 7.4 7.8 8.1 8.2 8.3 8.4 8.8 – Atos Potenciais – Administração Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais - Custos – – – – – Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos Informações de Natureza Típica de Controle 94 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 47 Quais os Requisitos Mínimos para SIAFC ??? Requisitos de Negócio: Adoção do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Regras Contábeis sob controle do Contador Imutabilidade dos Documentos Registros Contábeis Automatizados Geração de Relatórios e demonstrativos em consonância com as regras do MDF e MCASP Documentos básicos com informações mínimas Requisitos de Sistema: Regras de segurança para acesso e armazenamento das informações Possibilidade de integração com sistemas de transparência e controle Requisitos tecnológicos mínimos 95 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Software Público (WWW.SOFTWAREPUBLICO.GOV.BR) O e-cidade destina-se a informatizar a gestão dos Municípios Brasileiros de forma integrada. Esta informatização contempla a integração entre os entes municipais: Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, Autarquias, Fundações e outros. A economia de recursos é somente uma das vantagens na adoção do e-cidade, além da liberdade de escolha dos fornecedores e garantia de continuidade do sistema, uma vez que o mesmo tem o apoio do Ministério do Planejamento. http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=15315976 96 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 48 Estratégia para atendimento do Art. 48, II 97 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Software Público (WWW. SOFTWAREPUBLICO.GOV.BR) O PREFEITURA LIVRE é uma solução de gestão municipal completamente livre e com suporte comercial de uma rede de empresas especializadas. Você não precisa pagar qualquer valor referente a licença de software para utilizar esta solução, basta baixar o código-fonte e configurá-lo adequadamente com os diversos SOFTWARES LIVRES que compõem a solução. O PREFEITURA LIVRE é a única solução de gestão municipal que implementa os principais conceitos associados ao Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM) e ao Geoprocessamento Corporativo. Sendo um SOFTWARE LIVRE desenvolvido sob um framework estruturado em 3 camadas (MVC), ele pode ser adaptado rapidamente a qualquer nova demanda. http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=9066433 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 49 IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC A IPSAS 3, “Políticas de Contabilização, Alterações nos Erros e Estimativas de contabilização” exige demonstrações contábeis que proporcionem informações que reúne um número de características qualitativas, incluindo que a informação seja: (a) Relevante às necessidades de tomada de decisão dos usuários; e (b) Confiável, no sentido de que as demonstrações contábeis: (i) representem fielmente a posição patrimonial, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da empresa; (ii) reflitam a substância econômica das transações, outros acontecimentos e condições e não meramente a forma legal; (iii) sejam neutras, isto é, livre de parcialidades; (iv) sejam prudentes; e (v) sejam completas em todos os aspectos relevantes Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Para Reflexão “ O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus usuários” Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas “ É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão” Paulo Henrique Feijó Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 50 Lei nº 4.320/64: art. 113 – A prerrogativa de alteração dos demonstrativos Lei nº 4.320/1964 Art. 113. Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei. Decreto 6.976/2009 Art. 7o Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal: ..... XXIV - exercer as atribuições definidas pelo art. 113 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, a saber: atender a consultas, coligir elementos, promover o intercâmbio de dados informativos, expedir recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizar, sempre que julgar conveniente, os anexos que integram aquela Lei; Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstrações Contábeis – Portaria STN 749/2009 Lei 4.320 e NBCASP Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico (Facultativa) NBCASP LRF Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Apenas para entes que tenham Empresas Estatais Dependentes) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 51 Visão estratégica das Ações da Contabilidade Municípios Grandes ou Estruturados STN/SLTI (Software Público) Sistema Padrão SIAFC Portal SLTI (Software Livre) Sistema Padrão SIAFC Sistema Padrão SIAFC Entrada (PCASP) Portal Transparência Padrão de Comunicação Download Software Público Linha de Financiamento do PNAFM (Contabilidade Patrimonial) WEB Services Integração entre Sistemas DIVULGAÇÃO (LRF, 48, II) - Execução Orçamentária - Execução Financeira - RREO - RGF - Demonstrações - Lei Haully Ambiente de Apoio Sistema Padrão SIAFC Arquivo Padronizado Centralização Ambiente de Apoio (União) Coleta simplificada Base Apoio Municípios Pequenos Saída (Demonstrativos) Processamento RGF RREO DCASP Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFIC) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 103 Novo Modelo de Contabilidade: A exigência de uma Nova Postura Capacitação Técnica continuada Formação e a Profissional Continuada(Graduação, PósContador Graduação, Mestrado, Doutorado) Público (Profissional) Atualização Profissional (Seminários, Congressos, Fóruns) Quebra de Paradigmas Novo Modelo de Contabilidade Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 52 A Contabilidade na Constituição Federal Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O Que é Fiscalização Contábil e Patrimonial ? Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Garantia da Boa Informação Contábil Contador INFORMAÇÃO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 53 A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Interno Contador INFORMAÇÃO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Externo Controle Interno Controle Social Contador INFORMAÇÃO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 54 O momento Exige Ousadia “ Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado” Goethe Alguém sonhou...... Um Grupo Ousou..... O CFC acreditou no seu poder. A idéia foi genial!!! A magia foi encontrar parceiros com o mesmo propósito. Quem proporcionou o poder? O Universo..... Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 55 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Tópicos Porque Mudar? Para que o Setor Público registre todos os ativos e passivos. Para permitir a efetiva consolidação das contas públicas. Para cumprir na íntegra a LRF e a Lei 4.320/1964 (Contabilidade Patrimonial e Sistema de Custos) Para que o Brasil seja uma referência contábil para a comunidade internacional. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 56 Convivendo com as mudanças.... "Nada existe de permanente a não ser a mudança.“ (Heráclito de Éfeso 540-480 AC) "Não é o mais forte nem o mais inteligente que sobrevive. É o mais adaptado às mudanças.“ (Charles Darwin 1809-1882) "Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo.“ (Mahatma Gandhi 1869-1948) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Tópicos Porque Acreditar? O Brasil já enfrentou desafios maiores e hoje é referência em várias áreas: Sistema Financeiro (SPB) Siafi Sistema de Apuração das Eleições Sistema de Declaração do IR SPED... Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 57 Tópicos Qual a Estratégia? Promover o Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade Estabelecimento de novas regras Participação das entidades representativas do setor público Mudança de Postura dos Profissionais do Setor Público Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Como fazer a mudança de postura ? “ A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro” Vilma Slomsky Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 58 O que o Profissional deve fazer ? Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade. Secretaria do Tesouro Nacional - STN Coordenação-Geral de Contabilidade – CCONT [email protected] Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. 59