dariush rad
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dariush rad
# 001 A experiência da Exposição O Design de Montagem máquina do temporioque trans-ser chamada) que estava esperando e poderia ção instável entre duas amigas (uma menina e uma # 002 creto, portas de madeira e contexa forma como as pessoa [...] usando concreto, portas de madeira e contexJust for Reminding ansiando e aguardando num momento preto um galinha) num mundo de fantasia e de um jeito enJust for Reminding a utiliza objetos simbólicos e licos como nossa tela, e procuranporta, ou qualquer outro tos/espaços públicos comograçado, nossa usando tela, e uma procuranpreto. Um ponto no qual ela se sente torta, máquina do tempo que transara a fragilidade ponto da amizade [...] usando concreto, por materiais e lixo local e contribuindo uso deCongemateriais eporta lixo para localo epassado. contribuindo longe do seu passado; longedodofazer seu futuro. Ela utiliza objetos simbólicos e tos/espaços públicos com 1’47”com eles uma pós-vida [...] alada ideologia reside 1’47” da amizade como uma [...]como a ideologia em meio à angústia; perdida num ritmo quepós-vida signos alegoriasreside para a fragilidade do fazer uso de materiais da chamada ‘obra’nunca que emerge deritmo2011 2011 de cada que emerge de cessa, um quepor nãobaixo consegue acharchamada o e da‘obra’ confiança. com eles como uma pósalgumas coisinhas enquanto assovio ontaneamente, derivada na de sinergia caminho volta paraConsertando casa.certa Ela algum dia sentirá Consertando algumas coisinhas enquanto assovio forma espontaneamente, derivada na sinergia por baixo de cada cham “Ey Irã”, uma canção familiar e significativa para atitude sobre o ambiente seu + nossa atitudeconsegue lar? Alguém em inspirações algum momento se o ambiente “Ey Irã”, uma canção familiar e significativa para de sobre + nossa certa forma espontaneam muitos diferentes te como uma forma não-verbal Factory’s sentir em casa? de muitos iranianos de diferentes emiranianos relação de à arte comogerações. uma forma Garden não-verbal de de gerações. inspirações sobre o a ] nossa tentativa é se referir a uma comunicação [...] nossa tentativa é se referir a uma em relação à arte como ade que não tem nenhuma paixão parte da sociedade que não 6’ tem nenhuma paixão comunicação [...] nossa te Stencils HOPE ‘N’ PAIN guma forma causada pela sua Vida 2011causada pela sua Vida parte da sociedade que ocumentário curto sobre um pela arte – de alguma forma surpreendê-la quando ela não está Factory’s Garden curto sobre um pela arte – de alguma for que consiste de intervenções no Mundo – e surpreendê-la quando elaé um nãodocumentário está nhum encontro com alguma forma http://vimeo.com/16723944 projetocom local alguma específicoforma que consiste de intervenções no Mundo – e surpreend ar Farajiani, Ali Samadpour, antecipando nenhum encontro do essas pessoas 2’06” para fora de sua instalações por Negar Farajiani, Ali Samadpour, antecipando nenhum enc Ghasemi, Parvin Shokri, Golde arte, e puxando essas epessoas para fora de sua And SOT Mojtaba Amini, Amirali Ghasemi, Parvin Shokri, Golde arte, e puxando essas s/atividades diárias,ICYmesmo quedois porirmãos de Tabriz, e ambos os artisd Rashtian e Nastaran Safaie, esfera de paixões/atividades diárias, mesmo que por do grafite rokh Broumandi, Hamed Rashtian e Nastaran Safaie, esfera de paixões/atividad claro que tambémtas a outra parte que que escolhem as ruas pelo país como abandonada de lã na cidade um segundo – é claro que também a outra parte que realizado numa fábrica abandonada de lã na cidade um segundo – é claro que arte, e sente paixãosuas por telas ela!” de pintura. ã. é envolvida em arte, e sente paixão por ela!” de Yazd no centro do Irã. é envolvida em arte, e sen Niloufar Zolfaghari ject Niloufar Zolfaghari Collective project ICY And SOT Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Ali Farkhonde, ICY And SOT, Tara Najd Ahmadi, o projeto coletivo Factory’s Garden, o projeto coletivo Tehran Carnival, Makan Ashgvari e Niloufar Zolfaghari Mais de 70 artistas... # 003 Seifollah Samadian O reflexo de um estilo de vida único nos trabalhos da mais jovem geração de fotógrafos iranianos A história da fotografia no Irã data de mais de 160 anos atrás, quando os equipamentos fotográficos foram adquiridos pela monarquia iraniana como uma das mais interessantes invenções na Europa para serem mantidos no Tesouro Real. 1 O rei Naseroddin Shah, que ficou conhecido como o primeiro fotógrafo iraniano, foi também a primeira personalidade iraniana a ser fotografada por Jules Richard em pratos de prata no ano de 1844. O entusiasmo de Naseroddin Shah pela fotografia foi sua principal motivação para produzir a maravilhosa Coleção Real de Fotografia. Os principais modelos para o rei foram em sua maioria numerosas esposas morando no Harém (a parte interior privada do palácio para habitantes do sexo feminino) e até mesmo seus inimigos políticos presos. Mais tarde, apenas as classes mais altas da sociedade iraniana puderam fazer seus próprios álbuns de família e também alguns dos imigrantes estrangeiros no Irã, como Stepan Stepanian e Ernest Holtzer, que podiam produzir uma coleção de fotografias como a importante fonte de identificação da vida social no Irã, principalmente os Constitucionalistas e personalidades armênias do período. 2 3 4 Durante os primeiros anos da Revolução Islâmica em 1979, a fotografia recebeu a maior atenção do público, e os fotógrafos iranianos tinham um importante papel nos eventos sociais e políticos como na guerra entre o Iraque e o Irã de 1980 a 1988. amental no Irã incluindo o Festival de Filme Tassvir desde Atualmente, existem várias universidades, colégios e instituições privadas para cursos especializados em fotografia junto com diferentes galerias de foto e revistas de fotografia no Irã, e o fotojornalismo e a fotografia artística iranianos são conhecidos internacionalmente e bem recebidos pelas agências de fotografia, galerias de arte e museus em diferentes partes do mundo. Agora, após 33 anos da Revolução Islâmica, a maior parte da jovem geração de fotógrafos iranianos mudou para a fotografia artística e essa realidade pode ser facilmente observada na quantidade de fotógrafos participantes da seção especial da Exposição Anual Imagem do Ano, intitulada Outro Olhar (Another Look). ners gráficos e cartunistas participaram de sua 8ª edição Na página ao lado, trabalhos de: Babak Kazemi (1), Pantea Sadeghi Rad (2), Sahar Mokhtari (3), Azadeh Mirzaei (4) e Roohollah Tamehri (5) 24 PULSO IRANIANO reunião imagem no Irã acontece ther Look“dedaartistas ediçãoda 2010 do Image of que the Year, se todo otógrafos iranianos. exibidos por Seifollah Samadian asil são uma seleção de trabalhos apresentados pela geras três anosMohsen da Exposição do ANO. Forotan Anual IMAGEM Saba Alizade Mohsen Kheyrkhah Mohsen Khosravi Saeid Ameri Sahand Samadian 5 PULSO IRANIANO 25 Mais de 70 artistas... # 004 2 8 7 1 4 3 5 6 9 10 12 11 Nesta página: Ali Zare (1), Eshagh Aghaei (2), Shokoufeh Bayati (3), Soroush Javadian (4), Dariush Rad (5), Shaghayegh Hamidi (6). Página ao lado: Morteza Toozandehjani (7), Nazanin Tabatabaie Yazdi (8), Pouya Saremi (9), Meead Akhi (10), Armaghan Boustan (11) e Hojat Salar Mohammadi (12) Mais de 70 artistas... # 005 DESIGN [do latim] designare designar | desenhar conceber / projetar registrar / configurar / atribuir /formar DESIGN = PROJETO Design. [etimologia] # 006 O DESIGN de montagem Os projetos de montagem, na minha opinião, têm maior importância do que normalmente lhes é dada. Independente do resultado, estes estão além, no sentido de que dependerá “deles” a percepção que o espectador terá da obra. Sobre o DESIGN de montagem # 007 As quatro as partes em que dividi apresentação. 1. Primeira Parte. Os três principais componentes que constituem a exposição: o conteúdo (as obras), o contentor (o espaço) e o visitante. 2. Segunda Parte. O Conceito, os objetivos, o Projeto (Design) de montagem. 3. Terceira Parte. O Projeto Executivo. Trazer à realidade o projeto. 4. Quarta Parte. Coordenação - Produção - Divulgação. Apresentação. 4 Partes. ferramenta Adobe Photoshop utilizada para definir contornos. declínio que ado artista Arash Hanaei a guerra a poesia a mulher ornos) é uma ferramenta xados nos cantores na do Adobe Photoshop utilizada para definir contornos. ornos) é uma ferramenta do Adobe Photoshop utilizada para definir contornos. ou sentados, e apenas os americanos àde fronteira Irã-Iraque, a região foi palco de muitas manobras miliu uma risopensamos oria dasexplosão vezes em que em fazer algo, ideia não se desenvolve da maneira que espes americanos à fronteira Irã-Iraque, região foiaquela palco de muitas manobras outro ladofocaliza daimaginário fronteira vistas à distância, sentíamos o e ontra o inimigo e,podiam devidoaaser estas atividades, tudo é emuito mais milisério hirin Neshat as Podemos ter várias ideias às quais devemos prestar atenção medida quesério avançamos. Às vezes um ntra odizer. inimigo imaginário e, devido a estas atividades, tudo éàmuito mais e de-se am o amor e a alegria se concretiza de-se dizer. melhor em segundo plano do que no palco. É o que acontece em minha série “Água e ando estas Persas”, emcanções que um de ambiente inesperado foi criado entre o evento e o momento. mericanos do outro lado da fronteira podiam ser vistas à distância, e sentíamos o me chamaram atenção e eu podiam costumava manter uma ecoleção deo mericanos do outroalado da fronteira ser vistas à distância, sentíamos aeinspiração estasMédio fotos foie aseus criação de novos momentos, contrastes de cor, uma qualidade imagensao dofazer Oriente conflitos. distanciar do tema do e fazer os tapetes flutuarem e dançarem na água. e sobrepõe ernet sempreà sua me visão chamaram a atenção e eu costumava manter uma coleção de rnet sempre me chamaram a atenção e eu costumava manter uma coleção de contexto “notícia” dasdoimagens e encarar “inimigo”, a “ansiedade” ntercultural. Enquanto especialmente imagens Oriente Médio e seusoconflitos. especialmente imagens do Oriente Médio e seus conflitos. ejeitando os rituais da Jalal Sepehr mfoi a monarquia e elimiretirar o contexto “notícia” das imagens e encarar o “inimigo”, a “ansiedade” foi retirar o contexto “notícia” das imagens e encarar o “inimigo”, a “ansiedade” stóricas sofridas pelos ida de reconstituir a realidade em um estúdio com iluminação fixa danças radicais na sua a.Revolução As imagens em baixa resolução se assemelham a fotografias que Iraniana. ma forma rápida de reconstituir a realidade em um estúdio com iluminação fixa ma forma rápida de reconstituir a realidade umalguns estúdio dos com meus iluminação fixa az parte do meu conceito nesta série em e em outros mera amadora. As imagens em baixa resolução se assemelham a fotografias que era amadora. As imagens em baixa resolução se assemelham a fotografias que ômeede rnet, issoNoirmont faz parte do meu conceito nesta série e em alguns dos meus outros net, e isso faz parte do meu conceito nesta série e em alguns dos meus outros o espírito da celebração al Sepehr s à fronteira Irã-Iraque, a região foi palco de muitas manobras milio imaginário e, devido a estas atividades, tudo é muito mais sério e PRIMEIRA Parte. 1/3 a_O Conteúdo. • A Obra, • Questões Técnicas, • A Manipulação das obras. ArashHanaei Hanaei Arash Primeira Parte. O Conteúdo. as tradições # 008 alidade” da arte frente # 009 PRIMEIRA Parte. 2/3 a_O Conteúdo. • A Obra, • Questões Técnicas, • A Manipulação das obras. Primeira Parte. O Conteúdo. # 010 PRIMEIRA Parte. 3/3 a_O Conteúdo. • A Obra, • Questões Técnicas, • A Manipulação das obras. Primeira Parte. O Conteúdo. # 011 PRIMEIRA Parte. 1/3 b_O Contentor espacial. • A Leitura do Local Características perceptivas, • Utilização e eficácia do Local, • A leitura expositiva do Local. Tipos de planta Recorrido (Percurso) Elementos que articulam o espaço. Visitação e descanso. Primeira Parte. O Contentor Conteúdo. espacial. # 012 PRIMEIRA Parte. 2/3 b_O Contentor espacial. • A Leitura do Local. Características perceptivas, • Utilização e eficácia do Local, • A leitura expositiva do Local. Tipos de planta Recorrido (Percurso) Elementos que articulam o espaço. Visitação e descanso. Primeira Parte. O Contentor espacial. # 013 PRIMEIRA Parte. 3/3 b_O Contentor espacial. • A Leitura do Local. Características perceptivas, • Utilização e eficácia do Local, • A leitura expositiva do Local. Tipos de planta Recorrido (Percurso) Elementos que articulam o espaço. Visitação e descanso. Primeira Parte. O Contentor espacial. # 014 PRIMEIRA Parte. 1/1 c_O Visitante. Primeira Parte. O Visitante. # 015 SEGUNDA Parte. • Conceito. • Objetivos. • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. • Caracterização do Projeto. Ferramentas. Segunda Parte. # 016 CONCEITO O homem torna-se indivíduo na medida em que produz uma síntese de seu Eu, em que transforma conscientemente os objetivos e aspirações sociais em objetivos e aspirações particulares de si mesmo e em que, desse modo, ‘socializa’ a particularidade. (Agnes HELLER) Segunda Parte. CONCEITO. # 017 OBJETIVOS a- Relacionar o conteúdo criado pelo curador com o visitante, considerando-os como dois elementos indissolúveis, ligados através de um projeto que articule a presença e a ausênça das obras no espaço. b- Projetar um contentor que ajudasse a integrar física e intelectualmente o conteúdo da exposição. c- Conceber a montagem como uma realidade espacial, instalada como âmbito de circulação e comunicação para a construção de um sentido. Segunda Parte. OBJETIVOS. # 018 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Construtivismo.. # 019 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Museu de Arte Contemporânea de Teerã # 020 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Zaha Hadid, Daniel Libeskind. # 021 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Zaha Hadid, Daniel Libeskind. # 022 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. torres Puerta de Europa. Madrid # 023 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Escrita PERSA. # 024 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Tehran. # 025 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Tehran. Metro # 026 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Oi Futuro. Flamengo. RJ. # 027 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. Oi Futuro. Flamengo. RJ. # 028 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. A Torre Azadi. # 029 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. A Torre Azadi. # 030 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. A Torre Azadi. # 031 • Referências que nortearam as soluções formais do projeto. 1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista; 2- Desconstrutivismo; 3- Caligramas (Escrita PERSA); 4- Tehran: 5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ; 6- Hossein Amanat. A Torre Azadi. Segunda Parte. A Torre Azadi. # 032 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 033 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 034 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 035 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 036 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 037 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 038 • Caracterização do Projeto. Ferramentas: 1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos. Segunda Parte. Ferramentas. # 039 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: A montagem. Planejamento – cronograma; Materiais; Direção Executiva; Desmontagem. Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. 1000 500 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: 1254 Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 040 1000 TERCEIRA Parte. TV screens 40” / 42” polegadas projection fotografia # 041 600 • O Projeto Executivo: curadores 01 Planta: Pulso Iraniano. ore rad 2 0 cu s 1254 3 A GUERRA 1_Distribuição Unidades temáticas. • Curadores convidados • Poesia • As Tradições • O Espírito de Celebração • A Guerra • A mulher • Homenagem : Bahman Jalali SALA Ghazel (ME) MULHER 4,0x4,5m 2_ Distribuição “hipotética”: Artistas e Obras. NESHAT Sh SALA Abbas Kiaristami MULHER 4,0x3,5m 2 AS TRADIÇÕES CELEBRAÇÃO 4 SALA of Desire irin (Games POESIA 11,0x7,6m 1 A MULHER * SALA_2 rostami Bahaman Kia TRADICOES 4,4x3,9m A POESIA SALA Mitra Tabrizian GUERRA 4,4x5,3m SALA_1 Bahaman Kiarostami GUERRA 4,4x3,5m * Homenagem Bahman JALALI Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 042 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 043 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 044 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 045 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 046 TERCEIRA Parte. • O Projeto Executivo: Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem. # 047 # 048 QUARTA Parte. • Coordenação + Produção + Divulgação. Quarta Parte. Coordenação + Produção+ Divulgação. # 049 Concepção e Curadoria: Marc Pottier Coordenação Geral e Produção: Mario Suarez_DESIGN Design de Montagem: Ideia / Conceito: Mario Suarez Projeto / Projeto Executivo: Mario Suarez | DESIGN / auCUBO [Daniel Corrêa, Mariana Falcão] Execução de Montagem: auCUBO [Daniel Corrêa, Mariana Falcão] Assistente de Produção: Jacqueline Prado Design Gráfico: [bitty] Graphic Design Serviços Audiovisuais e Iluminação: DF Audio Visual Montagem: E3 MONTAGEM Assesoria de Imprensa: Mariana Tavares. Valdir Vasconcelos. Samuel Guimarães • Ficha Técnica. Pulso Iraniano. Belo Horizonte. 2012 Quarta Parte. Ficha Técnica. # 050 www.mariosuarez.net +5531) 9163 0883