dariush rad

Transcrição

dariush rad
# 001
A experiência da Exposição
O Design de Montagem
máquina do temporioque
trans-ser chamada) que estava esperando e
poderia
ção instável entre duas amigas (uma menina e uma
# 002
creto, portas de madeira e contexa forma como
as pessoa
[...] usando concreto, portas de madeira e contexJust
for
Reminding
ansiando
e
aguardando
num
momento
preto
um
galinha)
num
mundo
de
fantasia
e
de
um
jeito
enJust
for
Reminding
a utiliza objetos simbólicos e
licos como nossa tela, e procuranporta, ou qualquer outro
tos/espaços públicos comograçado,
nossa usando
tela, e uma
procuranpreto. Um ponto no qual ela se sente torta,
máquina do tempo que transara a fragilidade ponto
da amizade
[...] usando concreto, por
materiais e lixo local e contribuindo
uso deCongemateriais eporta
lixo para
localo epassado.
contribuindo
longe do seu passado; longedodofazer
seu futuro.
Ela utiliza objetos simbólicos e
tos/espaços públicos com
1’47”com eles
uma pós-vida [...] alada
ideologia
reside
1’47” da amizade
como
uma
[...]como
a ideologia
em meio à angústia; perdida
num
ritmo
quepós-vida
signos
alegoriasreside
para a fragilidade
do fazer uso de materiais
da chamada ‘obra’nunca
que emerge
deritmo2011
2011
de cada
que emerge de
cessa, um
quepor
nãobaixo
consegue
acharchamada
o
e da‘obra’
confiança.
com eles como uma pósalgumas
coisinhas enquanto
assovio
ontaneamente, derivada
na de
sinergia
caminho
volta paraConsertando
casa.certa
Ela algum
dia
sentirá
Consertando algumas coisinhas enquanto assovio
forma
espontaneamente,
derivada
na sinergia
por baixo de cada cham
“Ey Irã”,
uma canção
familiar
e significativa
para atitude
sobre o ambiente seu
+ nossa
atitudeconsegue
lar? Alguém
em inspirações
algum
momento
se o ambiente
“Ey Irã”, uma canção familiar
e significativa para
de
sobre
+ nossa
certa forma espontaneam
muitos
diferentes
te como uma forma
não-verbal
Factory’s
sentir
em casa? de
muitos iranianos de diferentes
emiranianos
relação de
à arte
comogerações.
uma
forma Garden
não-verbal de
de gerações.
inspirações sobre o a
] nossa tentativa é se referir a uma
comunicação [...] nossa tentativa é se referir a uma
em relação à arte como
ade que não tem nenhuma paixão
parte da sociedade que não
6’ tem nenhuma paixão
comunicação [...] nossa te
Stencils
HOPE
‘N’
PAIN
guma
forma
causada
pela
sua
Vida
2011causada pela sua Vida
parte da sociedade que
ocumentário curto sobre um
pela arte – de alguma forma
surpreendê-la
quando
ela não está
Factory’s
Garden
curto sobre um
pela arte – de alguma for
que consiste de
intervenções
no Mundo – e surpreendê-la
quando
elaé um
nãodocumentário
está
nhum encontro com
alguma forma
http://vimeo.com/16723944
projetocom
local alguma
específicoforma
que consiste de intervenções
no Mundo – e surpreend
ar Farajiani, Ali Samadpour,
antecipando nenhum encontro
do essas pessoas 2’06”
para fora de sua
instalações por Negar Farajiani, Ali Samadpour,
antecipando nenhum enc
Ghasemi, Parvin Shokri,
Golde arte, e puxando essas epessoas
para fora de sua
And SOT
Mojtaba Amini, Amirali Ghasemi, Parvin Shokri, Golde arte, e puxando essas
s/atividades diárias,ICYmesmo
quedois
porirmãos de Tabriz, e ambos os artisd Rashtian e Nastaran Safaie,
esfera de paixões/atividades diárias, mesmo que por
do grafite
rokh Broumandi, Hamed Rashtian e Nastaran Safaie,
esfera de paixões/atividad
claro que tambémtas
a outra
parte que
que escolhem as ruas pelo país como
abandonada de lã na cidade
um segundo – é claro que também a outra parte que
realizado numa fábrica abandonada de lã na cidade
um segundo – é claro que
arte, e sente paixãosuas
por telas
ela!” de pintura.
ã.
é envolvida em arte, e sente
paixão
por
ela!”
de Yazd no centro do Irã.
é envolvida em arte, e sen
Niloufar Zolfaghari
ject
Niloufar Zolfaghari
Collective project
ICY And SOT
Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Ali
Farkhonde, ICY And SOT, Tara Najd Ahmadi,
o projeto coletivo Factory’s Garden, o projeto coletivo Tehran Carnival, Makan Ashgvari e Niloufar
Zolfaghari
Mais de 70 artistas...
# 003
Seifollah Samadian
O reflexo de um estilo de vida único
nos trabalhos da mais jovem geração de fotógrafos iranianos
A história da fotografia no Irã data de mais de 160 anos atrás, quando os equipamentos fotográficos foram
adquiridos pela monarquia iraniana como uma das mais interessantes invenções na Europa para serem
mantidos no Tesouro Real.
1
O rei Naseroddin Shah, que ficou conhecido como o primeiro fotógrafo iraniano, foi também a primeira personalidade iraniana a ser fotografada por Jules Richard em pratos de prata no ano de 1844.
O entusiasmo de Naseroddin Shah pela fotografia foi sua principal motivação para produzir a maravilhosa
Coleção Real de Fotografia. Os principais modelos para o rei foram em sua maioria numerosas esposas morando no Harém (a parte interior privada do palácio para habitantes do sexo feminino) e até mesmo seus
inimigos políticos presos.
Mais tarde, apenas as classes mais altas da sociedade iraniana puderam fazer seus próprios álbuns de família
e também alguns dos imigrantes estrangeiros no Irã, como Stepan Stepanian e Ernest Holtzer, que podiam
produzir uma coleção de fotografias como a importante fonte de identificação da vida social no Irã, principalmente os Constitucionalistas e personalidades armênias do período.
2
3
4
Durante os primeiros anos da Revolução Islâmica em 1979, a fotografia recebeu a maior atenção do público,
e os fotógrafos iranianos tinham um importante papel nos eventos sociais e políticos como na guerra entre
o Iraque e o Irã de 1980 a 1988.
amental no Irã incluindo o Festival de Filme Tassvir desde
Atualmente, existem várias universidades, colégios e instituições privadas para cursos especializados em fotografia junto com diferentes galerias de foto e revistas de fotografia no Irã, e o fotojornalismo e a fotografia
artística iranianos são conhecidos internacionalmente e bem recebidos pelas agências de fotografia, galerias
de arte e museus em diferentes partes do mundo.
Agora, após 33 anos da Revolução Islâmica, a maior parte da jovem geração de fotógrafos iranianos mudou
para a fotografia artística e essa realidade pode ser facilmente observada na quantidade de fotógrafos participantes da seção especial da Exposição Anual Imagem do Ano, intitulada Outro Olhar (Another Look).
ners gráficos e cartunistas participaram de sua 8ª edição
Na página ao lado, trabalhos de: Babak Kazemi (1), Pantea Sadeghi Rad (2), Sahar Mokhtari (3),
Azadeh Mirzaei (4) e Roohollah Tamehri (5)
24 PULSO IRANIANO
reunião
imagem
no Irã
acontece
ther
Look“dedaartistas
ediçãoda
2010
do Image
of que
the Year,
se todo
otógrafos iranianos.
exibidos por Seifollah Samadian
asil são uma seleção de trabalhos apresentados pela geras três anosMohsen
da Exposição
do ANO.
Forotan Anual IMAGEM
Saba Alizade
Mohsen Kheyrkhah
Mohsen Khosravi
Saeid Ameri
Sahand Samadian
5
PULSO IRANIANO 25
Mais de 70 artistas...
# 004
2
8
7
1
4
3
5
6
9
10
12
11
Nesta página: Ali Zare (1), Eshagh Aghaei (2), Shokoufeh Bayati (3), Soroush Javadian (4), Dariush Rad (5),
Shaghayegh Hamidi (6). Página ao lado: Morteza Toozandehjani (7), Nazanin Tabatabaie Yazdi (8), Pouya Saremi
(9), Meead Akhi (10), Armaghan Boustan (11) e Hojat Salar Mohammadi (12)
Mais de 70 artistas...
# 005
DESIGN [do latim] designare
designar | desenhar
conceber / projetar registrar / configurar
/ atribuir /formar
DESIGN = PROJETO
Design. [etimologia]
# 006
O DESIGN de
montagem
Os projetos de montagem,
na minha opinião, têm
maior importância do que
normalmente lhes é dada.
Independente do resultado,
estes estão além, no sentido
de que dependerá “deles” a
percepção que o espectador
terá da obra.
Sobre o DESIGN de montagem
# 007
As quatro as partes em que dividi apresentação.
1. Primeira Parte.
Os três principais componentes que constituem a exposição:
o conteúdo (as obras), o contentor (o espaço) e o visitante.
2. Segunda Parte.
O Conceito, os objetivos, o Projeto (Design) de montagem.
3. Terceira Parte.
O Projeto Executivo. Trazer à realidade o projeto.
4. Quarta Parte.
Coordenação - Produção - Divulgação.
Apresentação. 4 Partes.
ferramenta
Adobe Photoshop utilizada para definir contornos.
declínio que ado
artista
Arash Hanaei
a guerra
a poesia
a mulher
ornos)
é uma
ferramenta
xados nos
cantores
na do Adobe Photoshop utilizada para definir contornos.
ornos) é uma ferramenta do Adobe Photoshop utilizada para definir contornos.
ou sentados, e apenas
os
americanos
àde
fronteira
Irã-Iraque, a região foi palco de muitas manobras miliu uma
risopensamos
oria
dasexplosão
vezes em
que
em fazer
algo,
ideia
não se
desenvolve
da maneira que espes
americanos
à
fronteira
Irã-Iraque,
região
foiaquela
palco
de
muitas
manobras
outro
ladofocaliza
daimaginário
fronteira
vistas
à distância,
sentíamos
o e
ontra
o inimigo
e,podiam
devidoaaser
estas
atividades,
tudo
é emuito
mais milisério
hirin
Neshat
as
Podemos
ter várias
ideias às
quais devemos
prestar atenção
medida
quesério
avançamos.
Às vezes um
ntra odizer.
inimigo
imaginário
e, devido
a estas atividades,
tudo éàmuito
mais
e
de-se
am
o
amor
e
a
alegria
se concretiza
de-se
dizer. melhor em segundo plano do que no palco. É o que acontece em minha série “Água e
ando
estas
Persas”,
emcanções
que um de
ambiente inesperado foi criado entre o evento e o momento.
mericanos do outro lado da fronteira podiam ser vistas à distância, e sentíamos o
me chamaram
atenção
e eu podiam
costumava
manter
uma ecoleção
deo
mericanos
do outroalado
da fronteira
ser vistas
à distância,
sentíamos
aeinspiração
estasMédio
fotos foie aseus
criação
de novos momentos, contrastes de cor, uma qualidade
imagensao
dofazer
Oriente
conflitos.
distanciar
do
tema
do
e fazer os tapetes flutuarem e dançarem na água.
e sobrepõe
ernet
sempreà sua
me visão
chamaram a atenção e eu costumava manter uma coleção de
rnet sempre me chamaram a atenção e eu costumava manter uma coleção de
contexto
“notícia”
dasdoimagens
e encarar
“inimigo”, a “ansiedade”
ntercultural.
Enquanto
especialmente
imagens
Oriente Médio
e seusoconflitos.
especialmente imagens do Oriente Médio e seus conflitos.
ejeitando os rituais da
Jalal Sepehr
mfoi
a monarquia
e
elimiretirar o contexto “notícia” das imagens e encarar o “inimigo”, a “ansiedade”
foi retirar o contexto “notícia” das imagens e encarar o “inimigo”, a “ansiedade”
stóricas sofridas pelos
ida de reconstituir a realidade em um estúdio com iluminação fixa
danças radicais na sua
a.Revolução
As imagens
em baixa resolução se assemelham a fotografias que
Iraniana.
ma forma rápida
de reconstituir a realidade em um estúdio com iluminação fixa
ma
forma
rápida
de reconstituir
a realidade
umalguns
estúdio dos
com meus
iluminação
fixa
az
parte
do
meu
conceito nesta
série em
e em
outros
mera amadora. As imagens em baixa resolução se assemelham a fotografias que
era amadora. As imagens em baixa resolução se assemelham a fotografias que
ômeede
rnet,
issoNoirmont
faz parte do meu conceito nesta série e em alguns dos meus outros
net, e isso faz parte do meu conceito nesta série e em alguns dos meus outros
o espírito da celebração
al Sepehr
s à fronteira Irã-Iraque, a região foi palco de muitas manobras milio imaginário e, devido a estas atividades, tudo é muito mais sério e
PRIMEIRA
Parte. 1/3
a_O Conteúdo.
• A Obra,
• Questões Técnicas,
• A Manipulação das
obras.
ArashHanaei
Hanaei
Arash
Primeira Parte. O Conteúdo.
as tradições
# 008
alidade” da arte frente
# 009
PRIMEIRA
Parte. 2/3
a_O Conteúdo.
• A Obra,
• Questões Técnicas,
• A Manipulação das obras.
Primeira Parte. O Conteúdo.
# 010
PRIMEIRA
Parte. 3/3
a_O Conteúdo.
• A Obra,
• Questões Técnicas,
• A Manipulação das obras.
Primeira Parte. O Conteúdo.
# 011
PRIMEIRA
Parte. 1/3
b_O Contentor espacial.
• A Leitura do Local
Características perceptivas,
• Utilização e eficácia do Local,
• A leitura expositiva do Local.
Tipos de planta
Recorrido (Percurso)
Elementos que articulam o espaço.
Visitação e descanso.
Primeira Parte. O Contentor
Conteúdo. espacial.
# 012
PRIMEIRA
Parte. 2/3
b_O Contentor espacial.
• A Leitura do Local.
Características perceptivas,
• Utilização e eficácia do Local,
• A leitura expositiva do Local.
Tipos de planta
Recorrido (Percurso)
Elementos que articulam o espaço.
Visitação e descanso.
Primeira Parte. O Contentor espacial.
# 013
PRIMEIRA
Parte. 3/3
b_O Contentor espacial.
• A Leitura do Local.
Características perceptivas,
• Utilização e eficácia do Local,
• A leitura expositiva do Local.
Tipos de planta
Recorrido (Percurso)
Elementos que articulam o espaço.
Visitação e descanso.
Primeira Parte. O Contentor espacial.
# 014
PRIMEIRA
Parte. 1/1
c_O Visitante.
Primeira Parte. O Visitante.
# 015
SEGUNDA
Parte.
• Conceito.
• Objetivos.
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas.
Segunda Parte.
# 016
CONCEITO
O homem torna-se indivíduo na medida em que
produz uma síntese de seu Eu, em que transforma
conscientemente os objetivos e aspirações sociais em
objetivos e aspirações particulares de si mesmo e em
que, desse modo, ‘socializa’ a particularidade.
(Agnes HELLER)
Segunda Parte. CONCEITO.
# 017
OBJETIVOS
a- Relacionar o conteúdo criado pelo curador com o visitante,
considerando-os como dois elementos indissolúveis, ligados através
de um projeto que articule a presença e a ausênça das obras no
espaço.
b- Projetar um contentor que ajudasse a integrar física e
intelectualmente o conteúdo da exposição.
c- Conceber a montagem como uma realidade espacial, instalada
como âmbito de circulação e comunicação para a construção de um
sentido.
Segunda Parte. OBJETIVOS.
# 018
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Construtivismo..
# 019
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Museu de Arte Contemporânea de Teerã
# 020
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Zaha Hadid, Daniel Libeskind.
# 021
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Zaha Hadid, Daniel Libeskind.
# 022
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. torres Puerta de Europa. Madrid
# 023
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Escrita PERSA.
# 024
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Tehran.
# 025
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Tehran. Metro
# 026
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Oi Futuro. Flamengo. RJ.
# 027
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. Oi Futuro. Flamengo. RJ.
# 028
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. A Torre Azadi.
# 029
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. A Torre Azadi.
# 030
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. A Torre Azadi.
# 031
• Referências que nortearam as
soluções formais do projeto.
1- Construtivismo e Arquitetura Brutalista;
2- Desconstrutivismo;
3- Caligramas (Escrita PERSA);
4- Tehran:
5 Montagem na Oi Futuro. Flamengo. RJ;
6- Hossein Amanat. A Torre Azadi.
Segunda Parte. A Torre Azadi.
# 032
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 033
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 034
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 035
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 036
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 037
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 038
• Caracterização do Projeto.
Ferramentas:
1- Fragmentação; 2- Processo do design não linear; 3- Interesse pela manipulação da estrutura; 4- Aparência
geométrica, usada para gerar distorções e deslocamento dos elementos constitutivos.
Segunda Parte. Ferramentas.
# 039
TERCEIRA
Parte.
• O Projeto Executivo: A montagem.
Planejamento – cronograma;
Materiais;
Direção Executiva;
Desmontagem.
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
1000
500
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
1254
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 040
1000
TERCEIRA Parte.
TV screens
40” / 42” polegadas
projection
fotografia
# 041
600
• O Projeto Executivo:
curadores
01
Planta: Pulso Iraniano.
ore
rad 2
0
cu
s
1254
3
A GUERRA
1_Distribuição Unidades temáticas.
• Curadores convidados
• Poesia
• As Tradições
• O Espírito de Celebração
• A Guerra
• A mulher
• Homenagem : Bahman Jalali
SALA
Ghazel (ME)
MULHER
4,0x4,5m
2_ Distribuição “hipotética”: Artistas e
Obras.
NESHAT Sh
SALA
Abbas Kiaristami
MULHER
4,0x3,5m
2
AS TRADIÇÕES
CELEBRAÇÃO
4
SALA
of Desire
irin (Games
POESIA
11,0x7,6m
1
A MULHER
*
SALA_2
rostami
Bahaman Kia
TRADICOES
4,4x3,9m
A POESIA
SALA
Mitra Tabrizian
GUERRA
4,4x5,3m
SALA_1
Bahaman Kiarostami
GUERRA
4,4x3,5m
*
Homenagem
Bahman JALALI
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 042
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 043
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 044
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 045
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 046
TERCEIRA Parte.
• O Projeto Executivo:
Terceira Parte. O Projeto Executivo: A montagem.
# 047
# 048
QUARTA
Parte.
• Coordenação
+ Produção
+ Divulgação.
Quarta Parte. Coordenação + Produção+ Divulgação.
# 049
Concepção e Curadoria: Marc Pottier
Coordenação Geral e Produção: Mario Suarez_DESIGN
Design de Montagem: Ideia / Conceito:
Mario Suarez
Projeto / Projeto Executivo:
Mario Suarez | DESIGN / auCUBO [Daniel Corrêa, Mariana Falcão]
Execução de Montagem:
auCUBO [Daniel Corrêa, Mariana Falcão]
Assistente de Produção:
Jacqueline Prado
Design Gráfico:
[bitty] Graphic Design
Serviços Audiovisuais e Iluminação:
DF Audio Visual
Montagem:
E3 MONTAGEM
Assesoria de Imprensa:
Mariana Tavares. Valdir Vasconcelos. Samuel Guimarães
• Ficha Técnica.
Pulso Iraniano.
Belo Horizonte.
2012
Quarta Parte. Ficha Técnica.
# 050
www.mariosuarez.net
+5531) 9163 0883

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