Eduardo Leite completa qua

Transcrição

Eduardo Leite completa qua
PIOR QUE A ENCOMENDA
Ano 16 nº 140
O
jovem prefeito de Pelotas com
cara de bonzinho
chega ao final de
seu mandato bem
distante daquele
discurso de campanha de 2012
quando convenceu o eleitorado
de que era o novo
tão esperado e
anunciou uma
proposta inovadora de gestão.
Mas já na escolha
de sua equipe demonstrou que as
promessas eram
apenas estratégias para ganhar o
comando da Prefeitura Municipal,
que lhe garantiria
mais de R$ 1 milhão em salários,
com expressivo
número de assessores de qualificação limitada e
questionável em
vários pontos,
fruto de um loteamento vergonhoso
do governo em
troca de apoios altamente onerosos
ao município.
Foram quatro
anos de alguns
avanços mas de
várias ações incompatíveis, muitas das quais contempladas com
o silêncio quase
que absoluto da
imprensa em função de uma mídia
caríssima despejada em alguns
veículos e com o
“amilhamento”
de alguns for ou
deformadores de
opinião, para os
quais o bem da cidade depende de
suas necessidades
O Jornal do A.B.Silveira
Dist.Gratuíta
Eduardo Leite completa quatro anos de governo voltados
para a elite,com impressionantes avanços só na mídia de
alto custo e com muitas ações
questionáveis,com sérios desdobramentos na Justiça.
financeiras.
Em quatro anos o
prefeito não deixou qualquer tipo
de dúvida de que
não sabe administrar nada ao
se assessorar de
gente limidada
no comando da
SMED, nos Serviços Urbanos,
Sanep, Desenvolvimento Econômico, Cultura e nos
escalões inferiores
da Secretaria da
Saúde, além de
ressuscitar um
companheiro de
PSDB que enfrentara sérios proble-
✳✳✳✳
mas na admininistração estadual,
para comandar a
Secretaria de Gestão da Cidade e
Mobilidade Urbana.
Na relação com
o funcionalismo,
Eduardo Leite foi
implacável com
sua política de
achatamento de
uma categoria,
imposta pelo secretário José Francisco Cruz, que
parece ter escolhido esta secretaria para dar certo
em alguma coisa,
já que na inicia-
tiva privada teria
deixado muito a
desejar por onde
passou
No Sanep o prefeito escancarou
a sua total incompetência e cuspiu
na cara de todos
os pelotenses com
as péssimas escolhas de diretores
e chefias, com o
objetivo único e
exclusivo de inviabilizar a autarquia
para repassá-la
para a iniciativa
privada e os resultados das auditorias do Tribunal de
Contas não dei-
xam dúvidas da
má fé do prefeito
com esta empresa
que é um patrimônio de todos os
pelotenses e onde
os dois últimos
presidentes foram
“contemplados”
com mais de R$ 5
milhões nas auditorias realizadas.
E no fim de sua
gestão marcada
pela escassez de
transparência, penaliza a população
com um farifaço
repudiável em
busca de recursos
para seus projetos
políticos.
Na área da Saúde
foram apontadas
diversas irregularidades que resultaram em CPI na
Câmara Municipal,
além de um recente descarte criminoso de medicamentos, alguns
dos quais ainda
com validade.
Na área da Educação o acumulado
de problemas encerra a gestão de
forma melancólica
com dois secretários que não deram certo e com
o último em troca
de apoio político
do sempre cargueiro PMDB.
Setor onde as relações com a Falconi foram escandalosas e caras,
sendo necessária
a intervenção do
MP, que estancou
a sangria de dinheiro público.
Estes alguns pontos que serão
esmiuçados detalhadamente nesta
edição.
Eduardo Leite sabia que era irregular
mas agraciou empresa amiga com mais
de R$ 3 milhões sem licitação
O
prefeito
Eduardo
Leite bateu todos
os recordes em deboches com a coisa
pública em diversas áreas e
várias dessas ações predadoras e lesivas foram trancadas pela Justiça e um dos
exemplos foi o caso da Caroldo Prestação de Serviços
Eireli.
Quando foi veiculada a dispensa de licitação, foram várias as manifestações contrárias na Câmara Municipal
mas o prefeito pagou para
ver e o custo foi caro já que
o Ministério Público conseguiu
suspender o contrato
A empresa Caroldo Prestação de Serviços foi contratada pela Secretaria Municipal
de Educação, com dispensa
de licitação, por duas vezes,
em agosto de 2015 e fevereiro de 2016, para realizar serviços de limpeza e conservação das escolas municipais.
O argumento da secretária Lúcia Müller dos Santos
foi de que as atividades são
essenciais e que o processo
para a licitação era demorado porque envolvia 89 escolas. Só ela não sabia que durante todo o periodo de férias
poderia ser feita a licitação,
sem qualquer irregularidade.
Ao deixar para fevereiro,
pouco antes do início do anoi
letivo a secretária, e o prefeito que era sabedor de tudo,
entraram na alça de mira da
Câmara Municipal e do Ministério Público estadual, que
conseguiu trancar a operação, suspeita e comprometedora para um falso moralista que continua falando no
novo indecente que pratica e
ainda tem o peito de criticar
administrações passadas.
Sua gestão foi um escárnio
na Educação, que foi um setor muito bom para os amigos construtores. Começou
com Gilberto Garcias como
secretário, que por sua seriedadade, pediu para sair
no meio do caminho.Foi um
dos poucos que demonstrava
desconforto com o contrato
firmado com a Falconi.
Eduardo em mais um ato
estranho foi buscar a desconhecida Lúcia Müller, que
deixou muito a desejar em
vários atos como nepotismo
e este caso da Caroldo.
O desgaste aumentou e a
saída foi buscar um secre-
tário do grupo cargueiro do
PMDB de Nélson Harter em
troca de apoios políticos.
Como se vê, um verdadeiro rosário de problemas e
sacretários, numa pasta que
nunca foi considerada.
Além de considerar
que o valor cobrado R$
2.148.124,15, “é alto e não foi
devidamente justificado pelo
ente público,” o Tribunal entendeu que “a necessidade da
realização da consultoria contratada para alegada consecução do interesse publico é por
demais duvidosa e pouco razoável, quando haveria outras
alternativas mais presentes no
cotidiano do ensino municipal
e bem menos onerosas aos
cofres públicos”.
A ação pedindo a suspensão
do contrato na cidade gaúcha
partiu do Ministério Público
a pedido de vereadores, que
inclusive realizaram audiência
pública sobre o tema. O contrato não passou pela análise do Conselho Municipal de
Educação. A empresa foi con-
tratada para avaliar e identificar mecanismos para elevar os
números do IDEB (Índice de
Desenvolvimento da Educação
Básica) em Pelotas.
O contrato foi suspenso e o
que se sabe é que a Prefeitura
Municipal desembolsou aproximadamente R$ 1 milhão para
a Falconi e alguém terá que
desembolsar essa quantia e o
ordenador de toda esta operação lesiva é Eduardo Leite.
Será que este valor será cobrado dele, como ocorreu com
outros prefeitos num passado
bem recente? Ou será que a população vai arcar com este mais
absurdo de um prefeito tutelado por quase três anos por um
ponta de lança da Falconi como
César Mendes, que fez o que
quis até a sua recente saída da
administração municipal.
Contrato lesivo com a Falconi foi um saque no bolso do contribuinte local
Prefeito era monitorado por César Mendes, ponta de lança da Falconi
or unanimidade, os desembargadores da Primeira
P
Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Rio Grande do Sul
deram razão aos argumentos
dos vereadores e concederam
a liminar requerida pelo Ministério Público, suspendendo
“os efeitos do contrato firmado
entre o Município de Pelotas e
o Instituto de Desenvolvimento
Gerencial S/A”, que faz parte
do Grupo Falconi, e que, desde fevereiro de 2014 prestava
consultoria às escolas do município.
Como o prefeito explica
um gasto de cerca de
R$ 1,3 milhões na obra
da EMEI Ivanir Dias, já
pronta, para ampliação
de pouco mais de 20 vagas? Seria apenas para
contemplar a segunda
geração da Cinco Construção, de triste memória na área imobiliária
local?
***
Qual a necessidade de
uma mídia tão cara nas
mãos da Agência Competence, de Porto Alegre? Uma prefeitura tão
carente em várias áreas
pode se dar ao luxo de
gastar uma mídia de
mais de R$ 1 milhão?
***
Qual o interesse nessa
PPP do Sanep? Financiamento de campanhas
futuras ou o reconhecimento de que foi o
maior embuste na es
colha dos cargos de
direção do Sanep? Será
que esta graça virá de
graça para as empresas
interessadas na exploração dos serviços de
saneamento?
***
Por que será que mesmo diante de um festival de atos improbos o
prefeito fez questão de
manter Jacques Reydams na presidência do
Sanep? Medo de perder
futuras ajudas de campanhas, em detrimento
de uma população que
não pode nem ouvir
a voz deste cargo de
confiança com o maior
grau de rejeição neste
governo?
Licitação do transporte é uma conquista
do MP-RS que o prefeito usa politicamente
A
licitação do transporte coletivo
acabou se concretizando em 2016 graças
ao empenho e cobranças
permanentes do Ministério Público estadual,
através do promotor
Jaime Chatkin.
Foram vários anos de
muitas cobranças do MP,
apesar da má vontade e
do despreparo do Executivo para encaminhar a
licitação e a maior prova
disso foi a sequ^}encia
de de trancamentos no
propcesso, inclusive no
Tribunal de Contas, pela
forma equivocada com
que a questão era tratada pela equipe do atual
prefeito.
Consumada a licitação, o transporte 5se
renova e uma nova frota
entra em operação, mas
o prefeito sem qualquer
pudor, procura tirar todo
Prefeito usa politicamente a licitação do transporte coletivo, que foi uma exigência e conquista do Ministério Público através do promotor Jaime Chatkin
(foto menor), que por décadas cobrou o procedimento.
o proveito, como se a
conquista fosse uma
grande obra de sua gestão, o que é uma grande
mentira eleitoreira.
O que tem que ser
dito até por uma questão de justiça é que o
MP exigiu e conseguiu
que a licitação fosse
realizada, sob o risco
da responsabilização do
prefeito, que ficou sem
saída e teve que coincluiir o processo.
nada de espaços públicos por trailers e similares fez com que o
promotor Paulo Roberto Charqueiro entrasse
com a ação, para regularizar a utilização dos
chamados bens de uso
comum do povo.
A ação foi vitoriosa e
o Município se viu obri-
gado a cumprí-la e o
espaço público passou
a ser respeitado, que
também representou
a qualificação dos serviços preestados à população.
Este crédito é do cidadão pelotense Paulo Charqueiro, não de
aproveitadores políticos.
Regularização dos trailers foi outra conquista do MP estadual
E
Paulo Charqueiro
mbora o prefeito
Eduardo Leite minta
descaradamente
sobre a regularização
dos trailers foi graças
a uma ação civil pública contra o Município
pelo Ministério Público
que isto acabou acontecendo.
A ocupação desorde-
Como explicar o descarte de medicamentos em plena validade?
I
Medicamentos caros estavam sendo
jogados no lixo
mpressionante e até preocupante a manchete do setor de imprensa da
Prefeitura Municipal, veiculada recentemente no site oficial: VEREADORES VIOLAM CARGA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS. Vários
tipos de medicamentos estavam sendo jogados fora pela Secretaria da
Saúde quando foram surpreendidos por vereadores que haviam sido informados do descarte criminoso, sem critérios e uma fiscalização por
pessoas habilitadas para tal.
O O caso foi parar na esfera policial e quem mais falou pela secretaria
foi a assessora Ana Costa, fonoaudióloga que surpreendentemente passou a entender e opinjuhar sobre descarte de medicamentos, quando na
verdade deveria ser grata aos vereadores e apurar o fato.
Mas nada disso aconteceu e o prefeito ignorou este absurdo, que foi
parar no Ministério Público Federal. Se fosse um administrador consciente, interessado em preservar o bem público, determinaria que todo
e qualquer descarte de medicamentos só fosse permitido após avaliação de técnico e, se possível com acompanhamento de representante
do Conselho Municipal de Saúde e de um representante da Comissão de
Saúde da Câmara Municipal. Preferiu manter a coerência com seu estilo
relapso e acabou se comprometendo até o pescoço.
SANEP É GERENCIADO PARA O
DESMONTE DEFINITIVO
COMEMORAÇÃO? - Escandalosa a comemoração da equipe
da Secretaria da Saúde quando
da CPÌ que apurou diversas irregularidades naquele setor. O
relatório foi parar na Justiça e,
apesar da gravidade de algumas das irregularidades apontadas, todo o elenco foi mantido, ficando bem claro que o
prefeito
nunca demonstrou
nenhum tipo de preocupação
com esta área, optando pelo dicurso de conveniência, mirado
apenas em seus caros projetos
políticos.
DESCASO - Em junho de 2013
uma ambulância do SAMU foi
apreendida após ser apanhada
na fiscalização dos agentes de
trânsito. O veículo estava sem
documentos e foi recolhido ao
depósito do Detran/RS.Uma semana depois, constrangido, o
prefeito Eduardo Leite teve comparecer pessoalmente no depósito de veículos apreendidos para
liberar a ambulância após pagar
o que devia.Será que alguém
com tal grau de irresponsabilidade está mesmo preocupado com
a saúde da sua gente?
ABSURDO - O prefeito continua
se valendo das UPAs para continuar enganando a população e a
sua administração chega ao descalabro de ter que alugar ambulâncias particulares já que três
da frota da SAMU estavam em
conserto. Como é que um prefeito que tem dinheiro de sobra
para lotear politicamente uma
prefeitura sem qualquer critério, permite que um setor como
este acumule três ambulâncias
quebradas? Será que falta dinheiro para a sua mídia pessoal?
A
atual administração pelotense
sabia que Jacques Reydams era o
que tinha de pior para administrar
o Sanep, que ele comandaria a autarquia de acordo com os interessses de
seus amigos do Sinduscon e o que se
viu foi um verdadeiro desastre, uma
esculhambação generalizada e um festival de atos improbos apontados pelo
TCE-RS.
Os apontamentos indicam números
que impressionam, passíveis de devolução pelo presidente e pelo prefeito,
um ordenador relapso e irresponsável
que poderia ter mudado toda a direção
no devido tempo, mas nada fez, como
se aquele bem público fosse de sua
propriedade.
Na troca de governo a presidência
do Sanep estava sob o comando de Ubiratan Anselmo, que hoje está entre os
administradores públicos que tem que
devolver aproximadamente R$ 350 mil
por sua gestão atrapalhada e confusa,
conforme pode ser constatado no site
do TCE e mesmo com toda esta bagagem foi contemplado com um cargo em
comissão na área dos serviços urbanos,
comandada pelo compadre e eminência parda Paulo Mosquito.,
Caminho idêntico e sete vezes maior
do que está sendo traçado por seu sucessor Jacques Reydams, que já pode
estar perto dos R$ 3 milhões para devolução neste verdadeira operação desmonte respaldada pelo atual prefeito,
que é o grande interessado na privatização dos serviços.
A gestão foi marcada também pelo
péssimo tratamento dispensado ao
quadro funcional da autarquia, que
está assistindo a um verdadeiro desfile
de nulidades nos cargos de ponta, apenas por trocas e favores políticos, sem
qualquer noção sobre abastecimento
de água e saneamento.
As péssimas relações com a categoria recrudesceram no início de feverei-
ro quando o operário Jorge Luis Coutinho foi soterrado quando trabalhava
numa obra de amigos do presidente e
possíveis financiadores de campanhas
políticas, sem qualquer proteção contra desabamentos.
Um fato que causou a indignação
da população, mas ficou só nisso e não
houve uma tomada de posição do prefeito, que acabou conivente com aquele episódio, que até gerou uma CPI na
Câmara Municipal mas ninguém foi punido, mostrando mais uma vez que o
prefeito não é homem para tomar decisões compatíveis com o seu cargo.
Passada esta tragédia ainda impune, Jacques e Eduardo penalizaram
duramente a população com um tarifaço sem precedentes, com desculpas
esfarrapadas que arderam apenas e tão
somente no bolso da população.Penalização que passou distante de autoridades do meio político que não fazem
questão de pagar suas contas de água e
de familiares do presidente, cujo restaurante chegou a sair do sistema para
não entrar na programação de cortes.
Absurdos que também ficaram escancarados nas relações com o vereador Valdomiro Lima, que comanda o Sanep em
vários setores e até desafia a autoridade
do presidente, com a passividade de um
prefeito que não respeita a história de
uma empresa como esta, tão penalizada
por governantes do seu tipo.
A falta de critérios para manter o
atual presidente foi mantida nas nomeações de outros dirigentes como Fábio
Suanes, Manuel Campos, Caco Villar,
Nede Santana e o conhecido Antônio
Ozorio Campos, que já está gerando
um desconforto muito grande entre os
funcionários do quadro, que querem
vê-lo pelas costas.
Vários outros atos irregularidades
já foram apontados e todas estas situações e o que se vê é uma passividade
até certo ponto criminosa do prefeito,
Incompetência de Jacques é inquestionável e de altíssimo custo
que tem tudo para passar para a história como o grande responsável pelo fim
do Sanep.
Ele teve tudo para tentar uma boa
gestão e mentiu com abundância em
seus discursos de campanha quando
alardeava que teria um elenco capacitado para administrar. Poderia ter tentantado mas não quis, optando por ficar
refém de verdadeiras gangues políticas
que ocuparam os melhores postos sem
a contrapartida necessária. Se tivesse tentado, teria o reconhecimento e
a compreensão num eventual repasse
dos serviços para a iniciativa privada.
Um Sanep quase agonizante por gerenciamentos deste porte, que começaram
a ser sentidos num dos governos do ídolo maior de Eduardo Leite, quando o lixo
passou a ser absorvido pela autarquia, no
primeiro ensaio do caos nos anos 80, que
só atrapalhou os demais prefeitos.
GRATIDÃO CAVALAR - Esta
foto é um dos piores exemplos
do descaso do prefeito no trato
da coisa pública, permitindo que
seus subordinados deixassem
a cidade passar por situações
como esta. Flagrante de um cavalo que se alimentava em uma
das lixeiras na Benjamin Constant esquina Almirante Barroso.
Um absurdo tratado como fato
normal num governo que não
está nem aí para os problemas
da cidade. Será que esta foto
deixa algum tipo de dúvida?
POBRE SETE DE ABRIL - Na
época em que foi vereador, o
atual prefeito foi incansável na
luta pela reabertura do Theatro
Sete de Abril mas quando passou para o outro lado do balcão
a história foi bem diferente e o
quadro não evoluiu tanto, com
a velha desculpa da falta de recursos federais. O interessante
é que a cidade de Jaguarão lutou e obteve recursos federais
e restaurou o Teatro Esperança.
Será que não faltou essa mesma competência por aqui?
ISENÇÃO CRIMINOSA - Em
2014 o prefeito deixou claro
que não governaria em favor da
população mais pobre e tratou
de aprovar na Câmara Municipal a isenção do IPTU da CDL,
Associação Rural, Associação
Comercial e Dunas Clube, talvez de olho em patrocínio de
futuras campanhas.A foto mostra unidade do Banco do Brasil
na Associação Rural.Prova de
que a entidade podia pagar seus
impostos. E foi o povo é que que
pagou a conta da velha elite.