2016

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2016
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Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Bacharelado
Em GEOLOGIA
Diretoria de Ensino
Santos, 20 de Janeiro de 2016.
Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997
 Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias
Santos/SP – CEP 11013-551
 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416
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ADMINISTRAÇÃO GERAL
Reitor/Diretor: Dr. Ozires Silva
Vice-Reitor: Adalto Correa de Souza Jr.
Diretor Acadêmico: Flávio Garcia Sartori
RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Coordenador de Curso: Prof. Dr. Juarez Fontana dos Santos
Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico
Sumário
1. Identificação do Projeto ........................................................................................ 5
2. Apresentação......................................................................................................... 6
3. A Instituição ........................................................................................................... 7
3.1 Missão.............................................................................................................................................8
3.2 Visão ...............................................................................................................................................9
3.3 Valores Organizacionais .................................................................................................................9
3.4 Responsabilidade Social da Instituição ....................................................................................... 11
3.5 Histórico das Mudanças Curriculares - Reforma Curricular ........................................................ 13
3.6 Condições de Acessibilidade ....................................................................................................... 13
3.6.1 Acessibilidade arquitetônica ................................................................................................. 14
3.6.2 Acessibilidade curricular e atitudinal ..................................................................................... 14
4. Apresentação do curso ...................................................................................... 16
4.1 Projeto Pedagógico do Curso – Aspectos Gerais ....................................................................... 16
4.1.1 Contexto Educacional ........................................................................................................... 16
4.1.2 Justificativa ............................................................................................................................ 20
4.1.3 Objetivos .............................................................................................................................. 22
4.1.4 Formas de Acesso ................................................................................................................ 23
4.2 Projeto Pedagógico do Curso – Formação ................................................................................. 25
4.2.1 Perfil do Egresso ................................................................................................................... 25
4.2.2 Competências e Habilidades ............................................................................................... 27
4.2.3 Organização Curricular ......................................................................................................... 28
4.2.4 Fluxograma do Curso............................................................................................................ 29
4.2.5 Estrutura Curricular: Matriz Curricular ................................................................................. 33
4.2.6 Práticas Pedagógicas e Metodologia.................................................................................... 39
4.3 Atividades Acadêmicas Articuladas a Formação ........................................................................ 43
4.3.1 Exercícios e Atividades de Campo ....................................................................................... 43
4.3.2 Atividades de Extensão ....................................................................................................... 46
4.3.4 Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 46
4.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................. 47
4.3.6 LIBRAS ................................................................................................................................. 48
4.3.7 Atividades Complementares ................................................................................................. 48
4.3.8 Critérios de Avaliação Ensino Aprendizagem ....................................................................... 49
4.3.9 Apoio aos discentes .............................................................................................................. 50
4.3.10 Núcleo de Estágios ............................................................................................................. 51
4.3.11 Central de Atendimento ao Aluno (CAA) ............................................................................ 51
4.3.12 Tipos de Bolsas e Financiamentos ..................................................................................... 51
4.3.13 Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Aluno (NPPAA) ...................................................... 52
4.3.14 Monitoria ............................................................................................................................. 53
4.3.15 Registro e Controle Acadêmico .......................................................................................... 54
4.3.16 Processos de Avaliação ...................................................................................................... 55
5. Administração Acadêmica ................................................................................. 56
5.1 Coordenador de Curso: titulação, experiência e regime de trabalho .......................................... 56
5.2 Colegiado do Curso – COLEC Geologia ..................................................................................... 56
5.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................................................ 57
5.4 Corpo Docente ............................................................................................................................. 57
5.4.1 Plano de Carreira do Corpo Docente.................................................................................... 58
5.4.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente ...................................................................... 588
6. Infraestrutura e Instalações................................................................................ 60
6.1 Instalações Gerais ....................................................................................................................... 60
6.2 Espaço Físico .............................................................................................................................. 60
6.2.1 Salas de Aula ........................................................................................................................ 60
6.2.2 Instalações Administrativas .................................................................................................. 60
6.2.3 Instalações para os Docentes ............................................................................................... 60
6.2.4 Instalações para os Docentes de Tempo Integral ............................................................... 61
6.2.5 Instalações para a Coordenação do Curso .......................................................................... 61
6.2.6 Laboratórios do Curso – Instalações e laboratórios específicos .......................................... 61
6.2.7 Auditórios .............................................................................................................................. 62
6.3 Infraestrutura de Segurança ........................................................................................................ 62
6.4 Equipamentos .............................................................................................................................. 63
6.4.1 Acesso aos Equipamentos de Informática pelos Docentes.................................................. 63
6.4.2 Acesso aos Equipamentos de Informática pelos Discentes ................................................. 63
6.4.3 Redes de Comunicação – Internet ....................................................................................... 64
6.4.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia ..................................................................................... 64
6.4.5 Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos ...................................................... 64
6.5 Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas ................................ 65
6.6 Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos ....................................... 65
7. Biblioteca ............................................................................................................. 66
7.1 Acervo – Política de Aquisição, Expansão e Atualização .......................................................... 66
7.2 Armazenagem e Acesso ao Acervo ............................................................................................ 67
7.3 Bases de Dados ......................................................................................................................... 67
7.4 Periódicos Especializados .......................................................................................................... 68
7.4.1 Periódicos impressos................................................................................................................ 68
7.4.2 Periódicos eletrônicos............................................................................................................... 68
8. Referências .......................................................................................................... 70
Anexos ..................................................................................................................... 72
Anexo 1 – CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 72
Anexo 2 – DISCIPLINAS E EMENTÁRIO ......................................................................................... 73
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Graduação: Curso Superior de Bacharelado em Geologia
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Prof. Dr. Juarez Fontana dos Santos
Ato e data de criação do curso: Portaria Reitoria 27/2013, de 24 de setembro de 2013.
Duração do curso: Dez semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: Dezesseis semestres
Carga horária: 4.544h/a
Regime: Semestral
Nº de vagas anuais: 100
Turno: Noite
Local de funcionamento: Campus Vila Mathias
Endereço: Av. Rangel Pestana, nº 99 – Vila Mathias – Santos – SP / CEP: 11015-530
Contatos: Telefone:
(13) 3228-2100
E-mail:
[email protected]
Home page do curso:
www.unimonte.br/bacharelado/geologia
Home page da Instituição : www.unimonte.br
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2. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em
Geologia elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9394/1996, nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Geologia, Resolução nº 1 de 06 de janeiro de
2015 (MEC) e nas amplas discussões do Fórum Nacional dos Cursos de Geologia, realizados em
2002, 2003 e 2004, quando foram debatidos a formação dos geólogos nas universidades brasileiras e
os rumos do ensino de Geologia no Brasil. Além disto, foram considerados vários aspectos
específicos relacionados ao contexto em que o curso de Geologia seria ofertado, particularmente
aqueles relativos ao Estado de São Paulo e à Baixada Santista.
Seu conteúdo tem por objetivo orientar a formação de bacharéis em Geologia para atuar,
preferencialmente, nas áreas de planejamento, gerenciamento, prospecção e aproveitamentos dos
recursos naturais, em atividades relacionadas à prevenção, conservação e recuperação de áreas
ambientais, no apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotécnica e demais segmentos
que demandem conhecimentos específicos de processos, técnicas e sistemas relacionados às
Geociências.
O presente Projeto Pedagógico foi pensado, discutido e constantemente revisado, com o
entendimento de que o profissional de geociências requerido para os dias atuais deverá atuar de
forma integrativa e multidisciplinar, atendendo principalmente, às demandas multifacetadas dos
diversos segmentos que exigem a sua atuação. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento
da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos, incluindo
questões socioeconômicas das regiões em que este profissional deverá atuar.
Tendo em vista tal consideração, o projeto propõe uma formação de profissionais em Geologia
pautada no princípio da articulação permanente da teoria com a prática, entendendo esse, como
condição primordial para o desenvolvimento de competências funcionais que facilitem a aquisição,
produção e socialização do conhecimento, com atuação harmônica e integrada à sociedade,
respeitando os princípios de sustentabilidade e equilíbrio ambiental.
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3. A INSTITUIÇÃO
Para o efetivo cumprimento de seu papel na sociedade, as instituições de ensino necessitam
acompanhar as mudanças e antever as novas tendências, buscando manter sua posição de
vanguarda na formação de novos cidadãos.
As Instituições de Ensino, para tanto, necessitam de uma estrutura que seja capaz de
posicionar o seu aprendiz diante das modernas técnicas, conceitos e conteúdo, que somados à sua
Missão de Educar e ao comprometimento com a sociedade, da qual é partícipe, possam oferecer um
ensino comprometido com a Qualidade.
Sem dúvida alguma este sempre foi o maior compromisso que o Centro Universitário Monte
Serrat – UNIMONTE - assumiu com a Região Metropolitana da Baixada Santista, buscando promover
a educação com qualidade e engajar-se no processo de desenvolvimento dessa região, composta por
nove municípios, que se destaca por sua contribuição histórica, política e econômica para o
crescimento e desenvolvimento do Brasil.
Sua implantação ocorreu em 1971 com o curso de Ciências Contábeis e desde então vem se
destacando na Baixada Santista como importante Instituição de Ensino Superior.
Três momentos específicos são marcos na história do UNIMONTE:
O primeiro momento, é o ano de 1990, quando as Faculdades Integradas AELIS enviaram ao
Ministério da Educação a proposta de criação do UNIMONTE, documento aprovado pelo próprio
MEC, em 1992.
Nessa época, as Faculdades AELIS contavam com oito cursos em nível superior, concentrados
numa mesma área de atuação, as Ciências Humanas. Eram oferecidas 2.890 vagas. O Corpo
Docente era composto por 105 professores, cuja titulação de Mestres e Doutores representava
apenas 2,85% do total.
Em 1996, a Lei no 9.394, de 20 de dezembro, ao estabelecer as novas Diretrizes e Bases da
Educação, criou uma nova personalidade jurídica para as instituições de ensino superior – os Centros
Universitários.
Assim, pelo Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997, as Faculdades Integradas AELIS
foram transformadas no Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, gozando de autonomia para
a efetiva realização de seu projeto de desenvolvimento irmanado com os anseios e tendências da
comunidade da Baixada Santista.
O segundo momento refere-se ao período de 1997 a 2002. O ano de 1997 marcou a
autorização para funcionamento do UNIMONTE, e os anos que se seguiram demonstraram
claramente a evolução pela qual passou toda a instituição.
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Em 2002, o UNIMONTE oferecia 22 cursos de Graduação, cinco cursos sequenciais em nível
superior, além de cursos de Pós Graduação lato sensu. A instituição contava com um Corpo Docente
de 400 professores, dos quais 48% possuíam titulação acadêmica – Mestres e Doutores.
Em 2006, o UNIMONTE ofereceu 22 cursos de Graduação, 14 cursos de Graduação
Tecnológica e 2 cursos sequenciais de formação específica. Na área de pós-graduação, oferecia 27
cursos de especialização.
O terceiro momento de importância ocorreu a partir de julho de 2006, quando foi formalizada a
parceria do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE e o Centro Universitário UNA, de Belo
Horizonte, dando início a um projeto educacional inédito. O objetivo era a formação de uma Rede
Nacional de Instituições Educacionais Associadas que propiciasse novas oportunidades acadêmicas
e profissionais a alunos, professores e funcionários das instituições. A iniciativa beneficiou os dois
Centros Universitários, somando vivências e estimulando a troca de experiências pedagógicas
relevantes entre as Instituições, com ganhos concretos em termos de crescimento, revitalização dos
cursos, disciplinas e práticas pedagógicas diferenciadas.
Nesta perspectiva de crescimento, O UNIMONTE já contava, em 2007, com 5.744 alunos na
graduação presencial, e 650 alunos nos cursos de pós-graduação lato sensu.
Entre 2007 e 2012, o UNIMONTE consolidou seu projeto acadêmico, estabelecendo novas
parcerias e buscando sempre o melhor desempenho, com um ensino de qualidade.
3.1 MISSÃO
O UNIMONTE se define como uma instituição contemporânea, regional, inovadora e dinâmica,
com foco na responsabilidade social e desenvolvimento sustentável:
Vocação Regional pelo atendimento aos seus discentes e por sua atuação constante junto à
Comunidade, junto ao Poder Público e aos empresários dos nove municípios da Região
Metropolitana da Baixada Santista, compreendendo os municípios de: Bertioga, Guarujá, Cubatão,
Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.
Vocação Contemporânea, pela análise dos cenários socioculturais atuais, propondo
abordagens tanto em suas práticas de gestão quanto em suas práticas educacionais.
Vocação Inovadora, pelas ações firmes, decisivas e corajosas, e de acompanhamento e
antecipação do desenvolvimento científico e tecnológico por meio de pesquisas e observações,
retratando a sua posição de vanguarda.
Vocação Dinâmica consolida-se através de suas propostas e do atendimento às reivindicações
feitas pela sociedade que se desenvolve num ambiente em constantes mutações.
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Foco na responsabilidade social e sustentabilidade, percebendo o papel estratégico das
instituições de ensino superior, enquanto produtoras de conhecimento e, portanto, de coparticipes na
construção de alternativas sociais para situações complexas da contemporaneidade.
Dessa forma, tem como missão:
Impulsionar o desenvolvimento científico tecnológico da região, de forma ética e
compromissada, formando alunos, nas diversas áreas, com sólido conhecimento
acadêmico-científico, que sejam proativos, empreendedores e aptos a inovar, com
capacidade
de
construir
alternativas
para
as
questões
socioeconômicas
contemporâneas, pautados nos princípios de sustentabilidade e de defesa dos Direitos
Humanos.
3.2 VISÃO
Colaborar no desenvolvimento e transformação da sociedade, por meio de atitudes inovadoras
na educação, nas formas de ensino e aprendizagem e nas práticas de gestão, fomentando
desenvolvimento tecnológico, aliado à construção de uma sociedade sustentável e participativa.
Sendo assim, a instituição pretende:
Ser reconhecida pelos cursos, atividades e pesquisas interdisciplinares, pesquisa básica e
aplicada, bem como pela liderança e parceria com os setores de produção e serviço, governo e
comunidade, no desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias;
Manter uma política de rever seus currículos para adequá-los aos desafios das novas
realidades contemporâneas;
Construir ambientes estimulantes de aprendizagem, que possibilitem criação e inovação a
alunos, docentes e colaboradores.
Estabelecer interações e redes de saberes com os ex-alunos (egressos) e a sociedade.
3.3 VALORES ORGANIZACIONAIS
Em um processo que envolveu reuniões de consenso de uma equipe de mais de 400
colaboradores, entre corpo administrativo e corpo docente, o UNIMONTE construiu sua Carta de
Valores.
Os cinco princípios fundamentais definidos pela carta (COMPROMETIMENTO, RESPEITO,
TRANSPARÊNCIA, INOVAÇÃO e RECONHECIMENTO), mostram a essência da instituição e
passam a nortear todas as decisões do UNIMONTE.
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A carta expõe as reais intenções do UNIMONTE em se tornar um ambiente pautado pela
verdade e integridade nos relacionamentos internos, pelo compromisso de todos em fazer sempre o
melhor e, exaustivamente, buscar o trabalho em equipe, perseguindo o novo, o ousado e o criativo.
Em continuidade ao trabalho foi criado um grupo de "Gestores dos Valores", com sete
participantes indicados pelos subgrupos, também utilizando a técnica de consenso. Esses
participantes tiveram como atribuição definir o significado dos valores e as práticas e condutas a
serem seguidas.
Os cinco valores fundamentais do UNIMONTE são:
Respeito: agir sempre considerando os limites da própria liberdade e da liberdade dos outros,
com dignidade e tolerância, sensível aos princípios éticos da vida humana, sem jamais fazer aos
outros, aquilo que não gostaria que fizessem com você.
Comprometimento: atuar com responsabilidade, dedicação e cooperação, integrado com a
cultura, valores e objetivos da instituição, fortalecendo o desenvolvimento pessoal, profissional e
social.
Transparência: praticar e promover a verdade coerente no sentir, pensar, falar e agir com
liberdade para expressar ideias, dúvidas e discordâncias, sempre respeitando a opinião do outro.
Inovação: coragem e ousadia para a criação de novas práticas e novos caminhos, através de
processos criativos que gerem crescimento, desenvolvimento e evolução das pessoas, da
organização e da comunidade: transformar, reinventar e mudar, sabendo gerenciar riscos.
Reconhecimento: sentir-se valorizado e valorizar as ações das outras pessoas e do grupo,
considerando suas habilidades e competências, por esforços e resultados que promovam a melhoria
da qualidade de vida e o desenvolvimento institucional e pessoal.
Os valores do UNIMONTE centralizam-se na busca contínua por inovação em ensino, ciência,
tecnologia e interação social. As ações consideradas relevantes para a consolidação dos valores da
IES são:
• buscar e promover qualidade em educação e interação com a sociedade e com o meio
científico e industrial;
• reconhecer que a diversidade de programas da instituição permite a qualidade pela
interação contínua de conhecimentos;
• buscar continuamente a melhoria, a criatividade, a inovação e a mudança;
• valorizar e premiar realizações, lideranças e empreendedorismo;
• cultivar e patrocinar um ambiente de confiança, respeito e integridade, que permita que
todos alcancem seu mais alto potencial.
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3.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
O conceito de responsabilidade social no contexto corporativo contemporâneo consiste em um
conjunto de iniciativas que determina a forma como as organizações dialogam com a sociedade,
permitindo-as exercer seu compromisso social de melhoria da qualidade de vida, agregar valor
econômico e social às suas atividades e gerar diferenciais perceptíveis a todos os stakeholders 1.
Quando a organização é uma instituição de ensino, essa responsabilidade para com a
sociedade destaca-se por sua natureza formativa, traduzida em sua capacidade de transformar e
fortalecer os indivíduos, de provocar mudanças na sociedade e de responder às suas necessidades.
A educação é de importância vital para a humanidade, e as instituições de ensino se comprometem
com a sociedade, local e globalmente, não apenas quando produzem e disseminam conhecimentos e
tecnologias, mas principalmente quando assumem seu papel de despertar a consciência dos
educandos para a responsabilidade social, i.e., quando preparam indivíduos para a autonomia e
educam para o desenvolvimento sustentável. Além disso, considerando-se o lado corporativo, as
instituições de ensino são socialmente responsáveis quando cuidam da gestão acadêmica, da gestão
de pessoas, da gestão administrativo-financeira e da gestão de marketing, pautando-se pelos
mesmos princípios de responsabilidade social, apregoados aos alunos.
A educação, graças à sua natureza social transformadora, tem como principal missão contribuir
para o desenvolvimento sustentável e para o aprimoramento da sociedade, segundo os princípios da
UNESCO para ações prioritárias que possam garantir mudança e desenvolvimento no século 21.
Educar para o desenvolvimento sustentável significa educar indivíduos autônomos, formar cidadãos
éticos e responsáveis e preparar profissionais qualificados para o mercado de trabalho. Significa
ainda responsabilizar-se pelas consequências sociais de todas as atividades exercidas.
A responsabilidade social do UNIMONTE se materializa nas seguintes ações:
• formação de leitores;
• acompanhamento da qualidade dos serviços prestados;
• ações afirmativas, como a de contratação de portadores de necessidades especiais;
• defesa do meio ambiente;
• promoção da inclusão social, cultural e digital;
• preparação de futuros líderes para o desenvolvimento sustentável;
• promoção de valores éticos;
• preservação da memória e do patrimônio culturais;
1
Entende-se por stakeholders o conjunto formado pelos diversos públicos de interesse das organizações, ou
seja, fornecedores, clientes, governo, acionistas, meio ambiente, comunidades, mídia, etc.
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• incentivo à produção artística;
• articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, etc.
A responsabilidade social do UNIMONTE é traduzida, sobretudo, na qualidade da formação
integral dos educandos. Entende-se por formação integral aquela que, além de formar profissionais e
de prepará-los para o mercado de trabalho, potencializa as capacidades dos indivíduos e educa os
cidadãos, como já mencionado.
A educação para a sustentabilidade e para a responsabilidade social no UNIMONTE é, pois,
uma educação que acompanha as transformações pelas quais o mundo está passando, que entende
a sustentabilidade como uma ação interdisciplinar que orienta o eixo de formação dos alunos e
contribui para a sua formação integral. Para tal, o UNIMONTE investe continuamente no
desenvolvimento do currículo e em inovações pedagógicas. Além disso, zela para que a ampla
aplicação de todos esses princípios seja percebida em todos os setores da instituição, e não apenas
no discurso da sala de aula.
Do ponto de vista das práticas de gestão no UNIMONTE, a IES tem buscado repensar a forma
como age e se comunica com seu público interno (funcionários e professores), público externo
(fornecedores e alunos) e também com outros públicos diretamente afetados pela sua atuação
(órgãos governamentais, comunidade, sindicatos, pais de alunos, entre outros). A adoção de um
modelo educacional em sintonia com os novos tempos e que garanta a formação integral aos
educandos implica fortes impactos para a gestão da instituição, em todas as suas dimensões:
acadêmica, de pessoas, administrativo-financeira, e mercadológica.
Em se tratando da Gestão Acadêmica do UNIMONTE, as práticas dizem respeito, por exemplo,
aos projetos de pesquisa e extensão mantidos pela IES, obviamente respeitadas suas características
e classificação perante o Ministério da Educação.
Com relação à Gestão de Pessoas, as práticas dão enfoque à criação de um ambiente
saudável de trabalho e desenvolvimento profissional, ao incentivo à meritocracia e a uma filosofia de
gestão inclusiva, isto é, que incentive a transparência nas relações humanas e a participação das
pessoas nas decisões, tornando-as parte indissociável de sua missão, sua visão de seu propósito.
No que diz respeito à Gestão Administrativo-Financeira, observam-se não somente as
questões da responsabilidade na gestão do caixa e dos investimentos como também práticas
relacionadas à administração da infraestrutura, relações com parceiros e fornecedores, organização
interna e governança. Verificam-se aí impactos relacionados ao desempenho econômico da
instituição, assim como ao desempenho ambiental e ao desempenho social.
Já a Gestão Mercadológica trata do diálogo, em diferentes formas, do UNIMONTE com seus
públicos externos. Diante do desafio de uma gestão socialmente responsável, esse diálogo passa por
profundas transformações, considerando-se sobretudo o contexto contemporâneo, em que a verdade
13
nas mensagens publicitárias e a transparência na relação estabelecida com os diversos públicos são
consideradas fundamentais.
Na perspectiva da Gestão, a adoção de práticas de responsabilidade social no UNIMONTE
reflete, como um espelho, tudo o que é ensinado aos alunos, de forma a permitir que as experiências
vividas na instituição, contextualizem a sua atuação profissional e que as exigências do mundo do
trabalho e dos negócios ajudem a contextualizar as experiências vividas na instituição.
3.5 HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES - REFORMA CURRICULAR
Para cumprimento de seus objetivos, o UNIMONTE sempre procurou acompanhar as várias
mudanças ocorridas na sociedade e, em muitos dos casos, graças ao seu pioneirismo e postura de
vanguarda, procurou dinamizar as suas ações e antecipar as tendências.
A estrutura curricular adotada no UNIMONTE a partir do primeiro semestre de 2008,
diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente
sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização
curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e
dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades
exigidas para a formação pretendida para os alunos.
Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de
formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão
do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos
como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de
um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos,
devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem.
Os ciclos modulares de aprendizagem, embora articulados pelo eixo de formação geral,
configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao
qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por
sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que
representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa
identidade/unidade.
3.6 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE
Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio a
vencer diz respeito à acessibilidade. Dessa forma, a IES atenta-se ao cumprimento das exigências
legais de condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
14
conforme descrito nos artigos 205, 206 e 208 da CF/88; Decretos n os 5.296/2004; 6.949/2009;
7.611/2011 e Portaria no 3264/2003, afim de vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e
atitudinais.
Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, a IES
assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na
adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por
entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de
um novo tipo de sociedade.
Nesse sentido, a gestão propôs, como metas no seu PDI, a reserva de vagas de seu corpo
técnico-administrativo a pessoas deficientes, ao mesmo tempo em que tomou medidas de alterações
na infraestrutura da IES, com a implantação de equipamentos para melhor atender as pessoas com
necessidades educacionais especiais.
3.6.1 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172/01) quanto na
legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos
deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a
diversidade humana como um valor, a IES assume seu compromisso com a inclusão social efetuando
mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no
desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e
formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade.
Diversas obras e adaptações são realizadas nas instalações, com vistas a atender as
necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de
acesso; banheiros com barras de apoio; bancadas e espelhos adequadamente instalados; elevadores
com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes
visuais.
3.6.2 ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL
Na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender
o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar
estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa
que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de
enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e
promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio
fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das
dificuldades ou diferenças que possam apresentar.
15
Partindo desse princípio, a IES, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o
vestibular de acesso aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com
deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova.
Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de
aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e
pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as
principais ações, destacam-se:
•
identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de
aprendizagem;
•
flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem
como da abordagem didático-metodológica;
•
adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações
funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas
potencialidades intelectuais e socioafetivas.
Assim, o Núcleo de Assistência Psicopedagógica da IES propicia aos alunos com deficiência
todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem
efetiva. Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é
essencial para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer
e do saber ser e conviver.
16
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO
4.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS
4.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está localizado em Santos, cidade que foi
fundada em 26 de janeiro de 1546. Atualmente é a 10ª maior cidade do Estado de São Paulo, com
uma população de 419.400 habitantes (IBGE, 2010). Santos está localizada no litoral paulista e a 72
quilômetros da capital, a cidade apresenta excelente padrão de qualidade de vida uma vez que ocupa
o 5º lugar no ranking de qualidade de vida dos municípios brasileiros, conforme Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) aferido pela Organização das Nações Unidas (ONU) com base nos
níveis de expectativa de vida, educação e PIB per capita.
Santos pertence, ainda, à Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), esta por sua vez
estende-se sobre municípios pertencentes tanto à Mesorregião de Santos quanto à Mesorregião do
Litoral Sul Paulista (Microrregião de Itanhaém). A RMBS possui uma população de 1.678.513
habitantes conforme dados do IBGE, 2011, sendo a terceira maior região do estado em termos
demográficos. A região apresenta ainda um elevado índice de IDH (0,817).
A Baixada Santista apresenta grande concentração de instituições de ensino em suas cidades
centrais: São Vicente, Santos e Praia Grande. No entanto, embora toda a região possua boa
estrutura educacional, há carência no que tange aos cursos de engenharia, principalmente para o
curso de Engenharia de Petróleo e Gás. Todos os municípios da Região Metropolitana integram o
litoral de São Paulo, sendo situada entre áreas de preservação (Parques Estaduais da Serra do Mar)
e o Oceano Atlântico. A RMBS é constituída por nove municípios (Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá,
Praia Grande, Cubatão, São Vicente, Santos, Guarujá e Bertioga), conforme mostra a Figura 1. A
Região, na qual está situado o maior complexo portuário do Brasil é um importante polo petroquímico
e siderúrgico, e tem ainda forte vocação turística por motivos históricos, culturais, paisagísticos e
naturais.
As atividades ligadas ao Porto - o maior da América Latina, com 13 quilômetros de extensão e
por onde passa mais de um quarto de todas as cargas que entram e saem do Brasil, configuram
como principal fonte de riquezas do município, fazendo de Santos a cidade da Região Metropolitana
da Baixada Santista mais importante economicamente e uma das mais ricas do país.
Os dados mais recentes da Fundação Seade, órgão estadual, apontam que Santos é a 17ª
cidade mais rica do país, com Produto Interno Bruto da ordem de R$ 27,616 bilhões, em 2010. O
montante de riquezas gerado na cidade supera oito estados brasileiros, como Alagoas, Sergipe e
Tocantins.
17
Figura 1: Divisão Político-Administrativa e população da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Fonte: Brookings Instiution – Global Cities Initiative Project
http://www.brookings.edu/~/media/research/files/papers/2012/11/30%20metro%20brazil%20economy/30%20brazil%20profi
les%20br/baixada%20santista%20br.pdf
Nas próximas duas décadas, neste cenário de usos múltiplos e conflitantes dos espaços, está
prevista a terceira e maior grande onda de crescimento da região em um cenário complexo e
desafiador: após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Polo Petroquímico no século XX, a
descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal e a expansão do Porto no início do
século XXI marcarão profundamente o cenário da região.
Os nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, segundo o EIA / RIMA para
a Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural do Polo Pré-Sal da Bacia de
Santos – Etapa 1, são considerados área de influência direta das atividades da Petrobras
(PETROBRAS, 2011). O momento em que ocorre o terceiro grande ciclo de desenvolvimento da
região é propício para a inserção dos profissionais de Geociências no cenário. Um profissional apto a
atender aos anseios da indústria, dos órgãos públicos e da sociedade em geral, auxiliando a suprir a
demanda do mercado de trabalho com profissionais altamente qualificados em petróleo e gás.
Profissionais essenciais para a melhoria da qualidade de vida e da competitividade do país.
18
O cenário atual e os novos cenários e desafios locais, regionais e nacionais demandam
profissionais com leituras e ações crítica, sistêmica, estratégica e gestacional, aptos a contribuírem
para o desenvolvimento social, produtivo, econômico e ambiental. O geólogo é o profissional com
estas características.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais são
pautados os Projetos Político Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem
abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como
meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para
oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de
produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
As DCNs orientam os cursos, ainda, a (a) estimular a prática de estudo independente; (b)
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim
como os estágios e a participação em atividades de extensão; (c) deslocar o eixo da formação do
aluno de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas
também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão e (d)
incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e
sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas.
Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir
como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e
profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo,
adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso
crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.
As exigências das DCNs levaram o UNIMONTE a repensar e a reformular a sua orientação
curricular, uma vez que o seu currículo não mais comportava a distribuição de disciplinas em “grades”
em que o conhecimento se encontrava “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos,
estanques, incomunicados. Tudo o que se vivenciava na instituição e se constituía como um
instrumento viabilizador da articulação do Ensino, da Pesquisa e da Extensão passou, pois, a integrar
o currículo. Os conteúdos das disciplinas passaram a ser traduzidos em ferramentas para novas
buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de
novas capacidades, o que tornou possível oferecer aos sujeitos alunos um sólido e crítico processo
de formação.
O contexto da reforma curricular pode ser entendido, então, como um momento em que a
instituição de ensino olha para si, se vê através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus
atores sociais (professores, alunos, coordenadores) com o conhecimento. Em outras palavras, a
instituição se autoanalisa, se autoavalia, se redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender,
organizar e difundir o conhecimento.
19
A proposta de Reforma Curricular do Centro Universitário UNIMONTE se sustenta em dois
pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de
aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a
interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos
processos de reformulação dos currículos e promover uma aprendizagem pautada pela co-construção
e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao
egresso sua inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. Para tal, o
ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de o aluno transformar o que aprende
em comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, por sua vez, ancorado principalmente na
contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, aparece ressignificado em nosso
contexto educacional, deixando de se reportar apenas à teoria cognitiva da aprendizagem e
passando a compreender também seus aspectos afetivos, como a motivação, e outros fatores de
origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Esta nova forma de se pensar a
aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio
da pesquisa (Projetos Integradores, Projetos aplicados, Provas Integradoras, Programa de Iniciação
Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCCs, monografias, etc.) e da extensão; para a
integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação
de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior
progressivamente despreparados para a vida acadêmica e suas implicações, e demandam uma
relação cada vez mais estreita entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade, para a inserção
desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais. Nesse contexto, destacam-se a
orientação dada pelo professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são
capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, apenas via
aprendizagem. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas
inovadoras e transformadoras estimulam a construção da autonomia dos alunos.
Quanto
à
interdisciplinaridade,
apresenta-se
essencialmente
como
uma
crítica
à
“compartimentalização” do saber e ao isolamento das disciplinas em grades, pois busca o acesso à
totalidade e à complexidade do conhecimento no diálogo e na interação entre as várias disciplinas
das diferentes áreas, visando à superação da dicotomia entre o teórico e o prático e à constituição de
novos espaços de investigação. Se por um lado ela é viabilizada pelo trabalho coletivo dos
coordenadores, dos professores e dos alunos, por outro lado age como eixo articulador das cinco
dimensões da aprendizagem significativa, em função de sua característica integradora, bem como de
sua propensão a fazer circular os saberes.
20
4.1.2 JUSTIFICATIVA
A criação de cursos específicos para a formação de geólogos no Brasil remonta ao final de
década de 1950, fortemente influenciada pela busca do desenvolvimento econômico e pela
implantação do monopólio estatal de exploração do petróleo. Além da atuação voltada para o
aproveitamento dos bens minerais, logo ficou clara a necessidade da preparação do geólogo como
pesquisador em vários campos científicos, voltados principalmente para a compreensão dos
fenômenos naturais e para o esclarecimento da complexa história de nosso planeta. Por outro lado, o
desenvolvimento industrial e a irradiação da infraestrutura básica, econômica e social no país, passou
a requerer do profissional em geologia uma forte atuação nos campos da geologia de engenharia, da
hidrogeologia, da prevenção, gerenciamento e remediação promovida por impactos antrópicos que
afetam o meio ambiente.
Até meados da década de 80 o geólogo era demandado essencialmente para atividades na
indústria mineral e na indústria petroleira, porém a partir da década de 90 e ao início do século XXI, o
setor mineral enfrentou um período de grande retração, que no país foi agravado pelo processo de
privatização da Cia Vale do Rio Doce, concluída em 1998, e pelo recesso das atividades exploratórias
da Petrobras que por mais de quinze anos não renovou seus quadros, o que resultou em uma
restrição do campo de atuação dos profissionais em geologia. Em resposta à baixa demanda do
mercado por geólogos algumas Universidades públicas, principais detentoras dos cursos de
bacharelado em geologia, promoveram mudanças em suas estruturas curriculares com o objetivo de
formar também profissionais focados na questão ambiental e também na gestão de espaços urbanos
e territoriais.
Atualmente, 18 (dezoito) universidades brasileiras ministram o Curso de Graduação em
Geologia, a sua maioria concentrada nas regiões Sul e Sudestes do país: USP (São Paulo), UNESP
(Rio Claro SP), UFPR (Curitiba), UFSC (Florianópolis), UFRGS ( Porto Alegre) UNISINOS ( São
Leopoldo – RS), UFRJ (Rio de Janeiro), UERJ (Rio de Janeiro), UFMG (Belo Horizonte), UFOP (Ouro
Preto MG), UVV (Vila Velha), UFBa (Salvador), UFPE (Recife), UFRN ( Natal), UFCE ( Fortaleza),
UNB (Brasília), UFMT (Cuiabá), UFPA (Belém) UFAM ( Manaus), todas Universidades públicas
exceto a UNISINOS, e a UVV, entidades privadas.
A partir de meados da década passada, a retomada do crescimento econômico a nível mundial,
induzida pela forte taxa de crescimento dos países asiáticos e em particular da China, associada ao
saneamento da economia e o novo impulso de desenvolvimento nacional, a atividade petrolífera e de
mineração voltaram a apresentar forte retomada e intensificou-se a demanda por geólogos, porém a
demanda está reprimida sendo mínima a oferta de geólogos, e sua atual formação acadêmica não
privilegia os requisitos da indústria petrolífera ou da mineração.
Mais recentemente dois fatores provocaram o agravamento do déficit de profissionais em
geologia no país. A recente descoberta de campos petrolíferos gigantes na Bacia de Santos, Campos
e Espírito Santo, relacionados ao ambiente denominado pré-sal, colocou o Brasil como principal foco
21
mundial dos investimentos em prospecção, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural A
Petrobras, como líder do processo secundada por dezenas de petroleiras internacionais e nacionais,
comprometem-se em investimentos de centenas de bilhões de dólares na próxima década.
Paralelamente, a crescente demanda da China e dos países asiáticos por insumos minerais,
particularmente minério de ferro, resultou na projeção internacional da Vale (Ex. Cia Vale do Rio
Doce), agora privatizada, como uma das maiores corporações mineiras mundiais, com atuação
operacional na pesquisa e produção mineral em mais de 30 países.
No que ser refere à disponibilidade de profissionais em geologia a atual situação é bastante
crítica. A Petrobras para cumprir suas metas de produção na próxima década demandará a
contratação de grande número de profissionais, dentre os quais um expressivo número de geólogos.
Por outro lado, a Vale já enfrenta grande dificuldade na contratação de geólogos no país e como
consequência está recrutando tais profissionais na Austrália, Canadá, EUA e África do Sul para suprir
suas demandas operacionais.
O Ministério de Minas e Energia publicou em 2012 o Plano Nacional de Mineração 2030, que
apresenta as projeções de investimentos e demandas de profissionais da área de mineração para o
período 2010-2030. Na análise da demanda por profissionais do setor, o relatório, em suas páginas
118 e 120 discorre (sic) “Um dos gargalos apontados para o desenvolvimento da infraestrutura
do país é a falta de profissionais na área de engenharia. No setor mineral encontram-se
especialidades de engenharia de minas, metalurgia e de geologia (...). Percebe-se que o
quantitativo é insuficiente para atender o mercado atual e às projeções futuras (...). No caso
dos geólogos, até 2015, haverá necessidade de mais 250 geólogos por ano para atuação nas
minas. Os 450 concluintes dos cursos de geologia serão insuficientes para atender à
demanda, haja vista os profissionais necessários para atender as atividades de pesquisa
mineral, petróleo e gás, geotécnica e meio ambiente, entre outros. “
Considerando os elementos acima referidos, e que o UNIMONTE já dispunha de um corpo
docente focado em geologia que atua nos cursos de Oceanografia, Tecnologia em Petróleo e Gás e
Engenharia de Petróleo, e que a oferta dos cursos de geologia da USP e UNESP, localizados no
Estado de São Paulo não tem atendido a demanda por este curso, a proposição do Curso de
Bacharelado em Geologia apresenta total sintonia com as demandas nacionais e locais por
profissionais desta especialidade.
22
4.1.3 OBJETIVOS
O Geólogo formado pelo Unimonte tem uma estruturação básica profissional sólida, a
capacidade de desenvolver pesquisas ancoradas em estudos de campo e laboratório que permitam,
através do raciocínio, a compreensão dos fenômenos geológicos; um conhecimento dinâmico
conjugado com o treinamento prático, aplicados à análise crítica de cada situação específica com
relação ao estudo do planeta: seus componentes físicos, sua constituição, forma e arranjo espacial,
sua origem e evolução, e os aspectos práticos de aplicação deste conhecimento nos mais diversos
campos correlatos. O geólogo formado pelo Unimonte estará inserido nos contextos social e
econômico, ciente de sua responsabilidade social e de sua atuação como cidadão autônomo e
responsável por promover ações que conduzam ao progresso social, com respeito às etnias que
compõe a sociedade nacional, suas culturas e em harmonia com o meio ambiente.
Neste sentido, o presente Projeto Pedagógico, conectado com a realidade nacional e
internacional, buscará um equilíbrio entre as demandas tradicionais dos profissionais em geologia,
focadas no gerenciamento e aproveitamento dos recursos naturais e aquelas colocadas pelos
segmentos geotécnicos e ambientais.
O Curso de Geologia da Unimonte buscará uma formação acadêmica sólida que proporcione
habilidades que favoreçam a aplicação do raciocínio lógico crítico, nas relações entre os processos
geológicos e seus produtos e a melhor compreensão das transformações derivadas pela ação
antrópica no planeta.
Ao longo do curso os alunos estruturarão as seguintes competências do Geólogo:

Compreender os fundamentos dos processos naturais relativos à evolução da crosta terrestre
e sua aplicação na identificação dos recursos naturais.

Conhecer os princípios básicos da evolução do planeta com base nos fundamentos das
geociências.

Entender o impacto de técnicas e tecnologias associadas aos processos de produção e o
desenvolvimento das sociedades e suas implicações políticas.

Dominar os princípios da dinâmica do sistema crustal e sua influência na formação de
recursos minerais.

Dominar os fundamentos da dinâmica crustal que resultam na constituição e modelagem da
superfície terrestre.

Identificar e aplicar diferentes recursos matemáticos e estatísticos necessários para o melhor
entendimento dos fenômenos geológicos e seus produtos.

Dominar técnicas de localização espacial e temporal para a compreensão do processo de
evolução do planeta.
23

Compreender a influência da dinâmica da sedimentação na constituição de rochas e das
bacias sedimentares.

Entender e aplicar métodos e técnicas para localização e visualização de sólidos em três
dimensões.

Ser capaz de interagir e trabalhar em equipes multidisciplinares, visando um relacionamento
produtivo, administrando conflitos e buscando o melhor aproveitamento das habilidades e
competências individuais.

Identificar e qualificar os parâmetros distintivos dos minerais, rochas e minérios e sua
importância econômica.

Conhecer os princípios de funcionamento e aplicação dos métodos diretos e indiretos de
prospecção de minérios e de hidrocarbonetos.

Apropriar-se dos fundamentos da língua inglesa visando à compreensão de textos técnicos,
redação de relatórios operacionais e como base da comunicação funcional.

Dominar técnicas de formulação e apresentação de relatórios técnicos aplicados às
geociências.

Dominar técnicas de engenharia e da química requeridos para a operação dos métodos
diretos de investigação e dos instrumentos de aferição da presença de minérios e
hidrocarbonetos.

Caracterizar, classificar e interpretar feições geológicas e geofísicas com o objetivo de
localizar jazidas minerais e planejar soluções para questões ambientais.

Identificar, classificar e interpretar indícios paleontológicos e paleogeográficos como
ferramenta auxiliar para o entendimento dos fenômenos geológicos.

Dominar técnicas e tecnologias para o mapeamento geológico de superfície e de
subsuperfície.

Dominar técnicas e programas que permitam a avaliação do valor das reservas de minerais e
hidrocarbonetos, considerando os elementos de risco envolvidos.

Atuar de conformidade com a cidadania, com respeito às diversidades raciais e culturais e em
harmonia com o meio ambiente.
4.1.4 FORMAS DE ACESSO
Os Cursos Superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino
médio. Semestralmente, a IES publica o Edital do Vestibular, regulamentando o número de vagas
ofertadas e locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e local das provas, taxa de
inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e requisitos necessários para efetivação da
24
matrícula. O Edital contempla também outras informações relevantes sobre os cursos e o sobre a
própria IES.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49, prevê as
transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino, para cursos afins, na
hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De acordo com as normas internas, a
instituição, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, pode aceitar transferência de
alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, provenientes de cursos
autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras,
com as necessárias adaptações curriculares, em cada caso.
O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de
conhecimentos gerais, composta por 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo 2 (dois)
pontos cada uma e totalizando 100 (cem) pontos (notas de zero a cem), sobre Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia, baseada em interpretação textual e
raciocínio lógico.
A prova de redação terá o valor de 100 (cem) pontos e propõe um tema atual a partir do qual
são verificadas as habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade,
adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência argumentativa,
paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do vocabulário, acentuação,
ortografia e pontuação.
O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas:
a) Alunos Calouros aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM
O sistema de matrículas para os calouros é modular, ou seja, em módulos independentes que
agregam disciplinas correlacionadas com o objetivo de desenvolver, no aluno, conhecimento,
habilidades e competências voltadas para o foco específico do módulo. Os módulos serão ofertados,
a cada semestre, conforme o presente projeto pedagógico e matriz curricular do curso podendo, o
aluno, cursar qualquer módulo de um mesmo ciclo da estrutura curricular, já que eles são
independentes em sua terminalidade. Exige-se, no entanto, que a matrícula se dê no bloco de
disciplinas que compõem o módulo. Para que o aluno passe de um para outro ciclo, é necessário que
tenha aprovação nos módulos que integram o ciclo anterior, admitindo-se, no máximo duas
dependências. Em caso de reprovação em mais de duas disciplinas, deverá o aluno saldar o seu
débito acadêmico pelo menos concomitantemente, de modo que se acumulem, no máximo, duas
dependências.
b) Obtenção de Novo Título
Na hipótese de vagas não preenchidas pelos Processos Seletivos, a IES poderá, conforme
resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores de
25
diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de graduação
preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor.
c) Matrícula por Transferência
A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode aceitar
transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, ou
seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução interna, provenientes de cursos
autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.
4.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO
4.2.1 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Geologia do UNIMONTE propõe-se à formação integrada dos profissionais para
atuar preferencialmente no planejamento, prospecção, pesquisa, avaliação e aproveitamento de
recursos naturais, podendo também atuar em segmentos afetos ao gerenciamento do meio ambiente
e no apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotécnica, além de incorporar
fundamentos que lhes permitam progredir na área da pesquisa básica ou aplicada na áreas da
geociência. O profissional egresso do curso será exigido a atuar em equipes multi e interdisciplinares,
compostas por especialistas na área de engenharia, geofísica, oceanografia, química entre outras. O
dinamismo que caracteriza as operações das fases de prospecção e exploração dos recursos
naturais requer que os Geólogos estejam aptos a rápidas mudanças de ambiente de trabalho, que
poderão ser realizados em gabinete, no campo ou mesmo em plataformas oceânicas.
4.2.1.1 POLÍTICAS DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
As IES passam hoje por um momento crucial de reposicionamento perante o mercado. O
excesso de oferta educacional, a escassez e diluição da demanda e a nova postura do consumidor
alteraram as posições estabelecidas ao longo de anos e preocupam as instituições em relação à sua
permanência neste cenário.
O pacote de serviços educacionais não se restringe mais a uma boa aula. Os consumidores e
futuros alunos têm hoje uma percepção mais detalhada dos serviços prestados e avaliam a
qualidade, os preços, a infraestrutura, o corpo docente, a tecnologia, a matriz curricular, a reputação e
a relação custo-benefício.
A marca é outro diferencial procurado e passa a ser uma questão de sobrevivência das IES.
Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de bons profissionais e
de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Passa a ser critério de escolha decisivo na
mente dos candidatos ao vestibular.
26
Todos estes fatores, aliados às exigências e avaliações do MEC, levam as instituições de
ensino a buscarem formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus diversos
públicos.
Este relacionamento deve passar, essencialmente, pela continuidade dos contatos após a
conclusão do curso. A relação com os alunos não deve ser interrompida logo após a solenidade de
formatura. Desta forma, o egresso passa a ter acesso a um novo rol de serviços oferecidos pela IES.
Esta nova fase do relacionamento passa a ser valorizada pelo mercado, pois demonstra que a
instituição está preocupada não só com a formação técnica do profissional, mas também com sua
carreira. Ele deixa de ser um desconhecido na IES onde desenvolveu habilidades, competências e
conhecimento.
Na sua grande maioria, as IES brasileiras não têm um programa eficiente desenvolvido para o
egresso, limitando-se a oferecer, apenas, descontos nos cursos de pós-graduação e consulta de
livros na biblioteca. Porém, este relacionamento torna-se fator diferencial a partir desta constatação,
motivação que está levando as instituições a rever ou construir um projeto eficaz de relacionamento
com o egresso.
É neste contexto que se enquadra o Centro Universitário Monte Serrat ao elaborar uma
proposta para a implantação de um Programa de Relacionamento com seus egressos dos cursos de
bacharelado, licenciatura, tecnológicos, pós-graduação e extensão.
O programa de Relacionamento com o Egresso será coordenado pela Diretoria Acadêmica em
conjunto com a Central de atendimento ao Aluno - CAA, visando a estabelecer a integração entre o
ex-aluno e Instituição.
Constituem propósitos da Política Institucional de Acompanhamento do Egresso do Centro
Universitário Monte Serrat – UNIMONTE:
•
Caracterizar o perfil do egresso;
•
Possibilitar a criação de uma base de dados com informações atualizadas referentes aos
egressos;
•
Promover um relacionamento contínuo entre o Centro e seus egressos, visando ao
aperfeiçoamento das suas ações;
•
Acompanhar e discutir a inserção dos egressos no mercado de trabalho;
•
Levantar e propor medidas voltadas ao aperfeiçoamento, a partir dos indicadores
obtidos.
•
Levantar e propor ações direcionadas ao estabelecimento de uma relação mais estreita
dos egressos com o Centro;
•
Facilitar a formação de uma rede de comunicação entre os egressos possibilitando a
troca de informações profissionais e acadêmicas.
27
As ações de acompanhamento do egresso deverão ser realizadas a partir de dados cadastrais
dos ex-alunos, referentes à inserção do profissional no mundo do trabalho, suas repercussões sociais
e o comprometimento com as políticas públicas, através de pesquisa sistemática visando fazer o
acompanhamento do egresso e obter as seguintes informações:
•
Feedback sobre o curso (pontos negativos e fortes);
•
Atuação do egresso no mercado de trabalho;
•
Dificuldades encontradas no mercado de trabalho;
•
Identificação do perfil do profissional exigido pelas empresas, interesse em realizar
cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização;
•
Identificação da percepção das empresas com relação ao Centro Universitário Monte
Serrat - UNIMONTE.
Além disso, a área de relacionamento com o egresso poderá servir aos seus ex-alunos abrindo
possibilidades com relação a:
•
Inclusão dos seus dados no banco de currículos que será disponibilizado para as
empresas parceiras;
•
Ofertas de emprego e concursos públicos;
•
Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, o Centro e os alunos,
promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências, participação em
cursos de extensão, membros de bancas examinadoras, etc;
•
Manutenção do vínculo através da possibilidade de utilização da biblioteca,
infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pelo Centro Universitário.
Os egressos, por sua vez, também podem ser um canal de abertura para divulgação dos
cursos nas empresas, ofertas de empregos e estágios e demanda por cursos de reciclagem e
atualização.
O acompanhamento do egresso prevê o desenvolvimento de um programa efetivo de
participação sistemática dos egressos em ações da instituição, estimulando-os na busca da educação
continuada e na troca de experiências entre egressos e alunos, fomentando a criação e manutenção
de uma rede de relacionamento.
4.2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Nesta perspectiva, o Geólogo deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos
inerentes à prospecção e avaliação de hidrocarbonetos e de outros recursos naturais, reunindo
competências que o tornem capaz de:
a)
Analisar e interpretar fenômenos geológicos e suas manifestações;
28
b)
Interagir com profissionais de outras áreas para o melhor entendimento das questões
afetas aos fenômenos geológicos e suas manifestações;
c)
Planejar estrategicamente projetos de prospecção, pesquisa e avaliação de recursos
naturais;
d)
Definir ferramentas, sistemas e tecnologias aplicáveis para a execução de projetos de
prospecção, pesquisa e avaliação de recursos naturais e de questões afetas ao meio
ambiente;
e)
Analisar prospectos favoráveis à ocorrência de recursos naturais economicamente
exploráveis;
f)
Elaborar projetos de prospecção e pesquisa de recursos naturais;
g)
Avaliar economicamente reservas de recursos naturais economicamente exploráveis;
h)
Fornecer fundamentos geológicos para o melhor equacionamento de projetos de
engenharia civil;
i)
Analisar e definir os critérios para o melhor manejo sustentável de áreas de preservação
ou de risco civil;
j)
Fornecer parecer técnico apropriado para ações civis e judiciais envolvendo questões
relativas aos fenômenos geológicos e suas manifestações.
4.2.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO
A proposta curricular estabelecida no Projeto Político Pedagógico Institucional do Centro
Universitário Monte Serrat - UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos
coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de
Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato,
somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das
intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma
aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela
necessidade de uma formação que garanta ao egresso não só inserção no mercado de trabalho, mas
também na vida em sociedade. É neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver
as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em
comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do
conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por
meio da pesquisa (Projetos Integradores, Projetos Aplicados, Provas Integradoras, Programa de
Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCCs, monografias, etc.) e da extensão;
para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma
relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos.
29
Figura.2: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003)
A Figura 2, acima, traduz o conceito de aprendizagem significativa e figura como a esse
movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius –
sinal grego de infinito (), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa,
sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius
indica uma sequência sem direção, sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem
verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento
integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003).
4.2.4 FLUXOGRAMA DO CURSO
Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional
(PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Geologia do UNIMONTE, está organizada por
ciclos modulares de aprendizagem, fundando-se na abordagem de conhecimento em que se
reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino,
trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação
profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em
uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à
formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de
um profissional em geologia.
Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a
matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e X eixos
de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que
30
fundamentam a formação do Geólogo, proporcionando a necessária articulação entre ensino,
pesquisa e extensão.
As competências e habilidades exigidas ao profissional em geologia, são desenvolvidas
contínua e gradativamente no decorrer do curso. Algumas competências são construídas de forma
transversal no currículo, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva, crítica,
onde os alunos serão capazes de se adaptar às transformações do mercado, atuando com ética,
profissionalismo e elevada capacidade de análise, interpretação e solução das diversas situaçõesproblema.
A estrutura curricular proposta segue as Diretrizes Curriculares para os Cursos em Geologia e
Engenharia Geológica como referência para a formação dos profissionais em geologia, aprovadas
pelo Conselho Nacional de Ensino – CNE.
A proposta também leva em conta as atribuições de habilidades e competências definidas pelo
Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) para o registro do exercício legal do
geólogo na condição de profissional, além de levar em conta a estrutura curricular adotada pelo
UNIMONTE, que exercita a prática da inter e transdisciplinaridade através de uma estrutura em que o
processo pedagógico orienta-se por Eixos Temáticos, que se desdobram em Ciclos, e que por sua
vez incorporam Módulos Independentes entre si.
As Diretrizes Curriculares para a formação do Geólogo exigem a incorporação de Disciplinas
de Conteúdo Básico de Formação: Matemática, Estatística, Física, Química, Computação, Biologia
e Geociências; Disciplinas de Formação Específica: Mineralogia, cristalografia, topografia,
petrologia, petrografia, sedimentologia, paleontologia, geologia estrutural, geotectônica, estratigrafia,
geoquímica, geologia histórica, geofísica, geologia do Brasil, fotogeologia, sensoriamento remoto,
geologia econômica, prospecção, mapeamento geológico, recursos hídricos, minerais e energéticos.
Além de Conteúdos Temáticos definidos pela UNIMONTE, a exemplo das disciplinas Recursos
minerais, Recursos hídricos e Recursos energéticos, Avaliação de recursos naturais, além de Inglês
Instrumental aplicado à Geologia.
O desenho curricular deste projeto divide-se em cinco momentos diferentes de formação, o
primeiro Ciclo prioriza os fundamentos da gênese, estruturação e evolução da Terra, o segundo Ciclo
foca nos processos físicos e biológicos que atuam na superfície do planeta, o terceiro Ciclo tem
como objetivo o estudo e o entendimento dos processos endógenos ligados ao vulcanismo e ao
metamorfismo, o quarto Ciclo objetiva os fundamentos da metalogênese e a formação dos depósitos
minerais, o quinto ciclo aborda as ferramentas de prospecção e pesquisa e os fundamentos
econômicos, sociais e jurídicos que relacionam-se ao aproveitamento dos recursos naturais e ao
gerenciamento ambiental.
O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as
realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa
(iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica
31
constituem a base de organização dos ciclos e deles derivam os eixos interdisciplinares e os
subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico a seguir.
Os ciclos modulares como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de
articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um
mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os
ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação
específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre
letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do
eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade.
Organizados progressivamente, os ciclos constituem o parâmetro utilizado para definir o
avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos
que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode
cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos
do primeiro Ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do Ciclo seguinte, e assim
sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de
módulos do Ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz
curricular.
32
FLUXOGRAMA DE FORMAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM GEOLOGIA
33
4.2.5 ESTRUTURA CURRICULAR: M ATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso de Geologia foi elaborada por um conjunto de professores que
conjuntamente com os componentes do Núcleo Docente Estruturante – NDE e de acordo com os
objetivos do curso, propõe garantir ao discente uma formação acadêmica de sólidas bases científicas,
incorporando a interdisciplinaridade nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das
disciplinas com a sociedade e com o mercado de trabalho.
Na busca do cumprimento dos objetivos do curso foi desenvolvido um currículo que põe em
foco a integração sistêmica dos núcleos de conhecimento envolvidos, com a finalidade de construir a
compreensão global do processo produtivo envolvido junto aos educandos. Atendendo as diretrizes
curriculares emanadas do Ministério da Educação e Cultura – MEC, o Curso valoriza a apreensão do
saber técnico e científico e motiva o desenvolvimento da pesquisa e da capacidade da tomada de
decisões, incorporando a ação profissional ao contexto sócio-econômico-ambiental da sociedade
brasileira.
Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas e tecnologias
atuais, utilizadas no mercado de trabalho, a preparação do aluno para um processo de educação
permanente, propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender, no mais amplo sentido, nas
diversas esferas da vida: pessoal, social e profissional. Isso depende de um trabalho pedagógico
planejado e articulado com a realidade dos alunos e do mercado.
Embora cada disciplina tenha sua metodologia própria, decorrente das especialidades de seus
conteúdos e objetivos, o ambiente da sala de aula não pode ser tratado como obrigatório, passivo e
sacrificante. Ela constitui o eixo gerador do pesquisar, do encontro entre o conhecimento e o fazer,
onde os sujeitos/alunos tornam-se verdadeiros fazedores do tear pedagógico. Dessa forma, o desafio
do corpo docente se faz por meio de planejamentos ousados e não convencional.
O exercício da denominada sala de aula expandida é concretizado pelo exercício de
atividades de treinamento e instrumentação realizadas no campo, no curso da realização de dezenas
de saídas de campo, articuladas e vinculadas às diversas disciplinas, que compõe uma carga horária
superior a 922 horas (1.106 horas/aula) de atividades de campo. As saídas de campo compõe um
calendário revisado semestralmente, organizado pelos docentes no corpo do Colegiado do Curso,
aprovado em reuniões de Colegiado e notificado aos discentes ao início de cada semestre letivo.
Todas as atividades de campo estão vinculadas a diversas disciplinas e sua programação é realizada
segundo protocolo definido em Colegiado, devendo ser submetida à prévia análise e aprovação por
parte da Coordenação do curso.
O perfil dos nossos alunos exige dos docentes o máximo de participação e aproximação de
suas realidades. A utilização de vivências, exercícios, aplicações de ferramentas digitais, simulações
e experimentações são atividades pedagógicas que fazem da sala de aula um lugar de troca e
desenvolvimento de habilidades e atitudes. Cada módulo compõe-se de um conjunto de unidades
34
curriculares que se articula com a finalidade de construir competências e habilidades previstas na
formação deste profissional. Segue a descrição dos módulos por eixo temático, abaixo:
O módulo denominado de “Sistema Terra – Gênese” introduz o aluno nos fundamentos da
origem e constituição da Terra como planeta, trabalhando as noções básicas de química, cálculo,
biologia, estatística além de inserir conceitos de cosmoquímica, geoquímica, geotectônica e dinâmica
deformacional.
A proposta do módulo “Processos externos do planeta tem como foco os conhecimentos
preliminares sobre a constituição e dinâmica da crosta, fundamentada na ação dos agentes externos
de modelagem da superfície terrestre, além de proporcionar fundamentos de cristalografia, princípios
físicos da mecânica e físico-química e tecnologia da informação.
O módulo “Ar, água e vida no planeta tem foco nos conhecimentos dos critérios físicoquímicos que proporcionaram a existência e manutenção da vida na superfície da Terra. A
oxigenação da atmosfera e o estabelecimento do ciclo hidrológico são abordados nas disciplinas de
Climatologia e hidrologia e suas consequências no surgimento e evolução das espécies vivas. As
disciplinas Geometria analítica, Eletromagnetismo e Geodésia e Cartografia atribuem ao discente
ferramentas básicas que suportam o ensino das disciplinas específicas.
O módulo “Aclimatação e o processo sedimentar” tem o objetivo apresentar ao aluno os
vetores influentes no processo de intemperismo, formação do solo, processos erosivos superficiais,
transporte e deposição dos sedimentos que resultam na modelagem da superfície do planeta e na
formação das bacias sedimentares.
O módulo “O processo vulcânico” tem o objetivo estudar a origem e os produtos do processo
vulcânico. Identificação e classificação física e química das rochas vulcânicas. O processo
geoquímico de elevada temperatura vinculado ao vulcanismo como fonte da metalogênese
endógena.
O módulo “O processo metamórfico” tem por objetivo estudar a origem e os produtos do
metamorfismo. Identificação e classificação física e química das rochas metamórficas. O estudo de
geologia estrutural no módulo reforça a relação espacial entre o metamorfismo regional e as zonas de
tensão, fundamental para o entendimento dos processos que resultam no tensionamento,
fraturamento e deformação das rochas.
O módulo “Recursos minerais e energéticos” tem o seu foco na identificação dos processos
metalogenéticos, dos minerais de minério e nas condições geológicas que proporcionam a
concentração de reservas minerais de interesse para a sociedade. Neste módulo são apresentadas
ferramentas importantes para a identificação e seleção de recursos naturais como: Fotogeologia e
sensoriamento, Estratigrafia de sequências e Geologia do petróleo.
35
No módulo “Prospecção de recursos naturais” são apresentadas as técnicas e equipamentos
utilizados na atividade de geologia em levantamentos geológicos, geofísicos e de prospecção mineral
e de recursos hídricos.
O módulo “Geologia econômica” discute a questão da economicidade do aproveitamento dos
recursos naturais na sociedade moderna, seus regulamentos legais e suas implicações sócioeconômicas.
O décimo e último módulo “Avaliação de recursos naturais” tem o objetivo de preparar o
aluno para avaliar técnica e economicamente os recursos naturais, considerando não somente a
questão econômica, mas também as questões sociais e ambientais. Faz parte deste módulo a
realização de um mapeamento geológico de superfície, trabalho de campo de dez dias, que
proporcionará os dados de campo para produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que
consistirá na apresentação e defesa do relatório do mapeamento geológico, que será submetido a
uma banca examinadora composta por docentes do curso de Geologia e profissionais convidados.
O currículo está estruturado em dez módulos de formação, tendo como ponto de convergência
a unidade curricular “Projeto Integrador” responsável pela articulação e integração das unidades
curriculares no interior dos módulos, consubstanciando o processo de reflexão teórico-prática. Os
trabalhos realizados a cada semestre são submetidos à avaliação de uma banca de docentes e sua
aprovação é condição básica para a aprovação nesta disciplina.
O desenvolvimento das competências e habilidades preconizadas neste projeto pedagógico,
para o pleno exercício profissional do Geólogo exige uma estrutura curricular constituída pelos eixos
temáticos acima apresentados. As competências previstas são construídas passo a passo, período a
período, na forma de projetos e/ou estudos, que garantem a formação de um sujeito com
“progressiva autonomia profissional e intelectual”, como preveem as Diretrizes Curriculares
Nacionais. Esses conteúdos são ministrados dando-se ênfase à interação entre as diversas áreas do
conhecimento, permitindo que o aluno construa uma visão integrada, articulada e crítica.
36
PERÍODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CICLO 1
MÓDULO A
Gênese e Dinâmica do Planeta
80 horas/aula
Estatística
80 horas/aula
Química Geral
40 horas/aula
Pré-Cálculo para Geociências
40 horas/aula
Elementos de Biologia
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Gênese da Terra
40 horas/aula
Projeto Integrador I
80 horas/aula
TOTAL
MÓDULO B
400 horas/aula
Dinâmica Externa da Terra
80 horas/aula
Computação para Geocientistas
80 horas/aula
Mecânica para Geociências
40 horas/aula
Elementos de Cristalografia
40 horas/aula
Físico-Química Elementar
40 horas/aula
Inglês Instrumental – Dinâmica da Crosta
40 horas/aula
Projeto Integrador II
80 horas/aula
TOTAL
PERÍODO
400 horas/aula
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CICLO 2
MÓDULO A
Climatologia e Hidrologia
80 horas/aula
Geodésia e Cartografia
80 horas/aula
Evolução da Vida na Terra
40 horas/aula
Geometria Analítica
40 horas/aula
Eletromagnetismo para Geociências
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Vida no Planeta
40 horas/aula
Projeto Integrador III
80 horas/aula
TOTAL
MÓDULO B
400 horas/aula
Intemperismo e Sedimentação
80 horas/aula
Mineralogia
80 horas/aula
Geomorfologia
80 horas/aula
Geoquímica de Baixa Temperatura
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Aclimatação
40 horas/aula
Projeto Integrador IV
80 horas/aula
TOTAL
400 horas/aula
37
PERÍODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CICLO 3
MÓDULO A
Estudo das Rochas Ígneas
80 horas/aula
Desenho para Geocientistas
80 horas/aula
Geotectônica e o Vulcanismo
40 horas/aula
Geoquímica de Alta Temperatura
40 horas/aula
Ondulatória para Geociências
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Vulcanismo
40 horas/aula
Projeto Integrador V
80 horas/aula
TOTAL
MÓDULO B
400 horas/aula
Estudo das Rochas Metamórficas
80 horas/aula
Química Instrumental
80 horas/aula
Dinâmica do Metamorfismo
40 horas/aula
Geologia Estrutural
40 horas/aula
Geologia Histórica
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Metamorfismo
40 horas/aula
Projeto Integrador VI
80 horas/aula
TOTAL
PERÍODO
400 horas/aula
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CICLO 4
MÓDULO A
Estratigrafia de Sequências
80 horas/aula
Geologia do Petróleo
80 horas/aula
Fotogeologia e Sensoriamento
80 horas/aula
Metalogênese Endógena e Exógena
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Recursos Minerais
40 horas/aula
Projeto Integrador VII
80 horas/aula
TOTAL
MÓDULO B
400 horas/aula
Geofísica Aplicada à Prospecção
80 horas/aula
Estratégia de Prospecção Mineral
80 horas/aula
Instrumentação Geológica
40 horas/aula
Geologia do Brasil
40 horas/aula
Recursos Hídricos
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Prospecção Mineral
40 horas/aula
Projeto Integrador VIII
80 horas/aula
TOTAL
400 horas/aula
38
PERÍODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CICLO 5
MÓDULO A
MÓDULO B
Depósitos Minerais Metálicos
80 horas/aula
Legislação e Regulação Mineral
80 horas/aula
Depósitos Minerais não Metálicos
80 horas/aula
Matemática Financeira
40 horas/aula
Inglês Instrumental - Geologia Econômica
40 horas/aula
Projeto Integrador IX
80 horas/aula
TOTAL
400 horas/aula
Avaliação de Reservas Minerais
120 horas/aula
Mapeamento Geológico
80 horas/aula
Aspectos Ambientais na Indústria
40 horas/aula
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
136 horas/aula
TOTAL
376 horas/aula
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
LIBRAS
40 horas/aula
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
336 horas/aula
Estágio Curricular Obrigatório
192 horas/aula
TOTAL COM LIBRAS
4.544 horas/aula
39
4.2.6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E METODOLOGIA
A metodologia do ensino aprendizagem utilizada no curso é baseada na execução de
exercícios práticos, aulas dinâmicas, análise de casos reais de grandes empresas, visitas técnicas,
simulações e jogos interativos de empresas, que buscam retratar competências, responsabilidades e
a integração com o meio que cerca do aluno.
As atividades pedagógicas realizadas em grupos e individuais são utilizadas constantemente
em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em grupo desenvolve competências tais como
consenso, administração de conflitos, interação, confronto de ideias e compartilhamento de
informações. Atividades individuais também são valorizadas, pois, pelo acompanhamento
individualizado, apoiados pela concepção de avaliação processual e formativa, podemos diagnosticar
nos alunos suas potencialidades, reforçando-as, ou suas fragilidades, de maneira a intervir em tempo
hábil.
As práticas pedagógicas formativas, continuamente aperfeiçoadas, são explicitadas nos planos
de ensino de cada disciplina, na forma de: aulas expositivas dialogadas, exercícios, estudos de
casos, atividades de campo e o projeto Integrador.
O Projeto Integrador tem por objetivo de alinhar as disciplinas de forma interativa com as
competências-chave de cada módulo do curso. Trata-se de um trabalho que conjuga os
conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências
específicas de cada módulo e a vivência dos docentes e alunos. Essa prática pedagógica é uma
atividade institucionalizada dos cursos de Bacharelado e Tecnológicos do UNIMONTE. A Instituição a
percebe e a entende como uma resposta às suas concepções de aprendizado e ensino,
transformando-a na unidade curricular “Projeto Integrador”.
O projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite articular todos os
saberes adquiridos nas várias disciplinas do módulo, potencializando este conhecimento diretamente
para a sua aplicabilidade. Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos
que devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e no curso da vida profissional.
O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e principalmente os
alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à potencialização do conhecimento
acadêmico e da vivência prática de todo o processo.
A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade curricular
por módulo que, consequentemente, terá uma pontuação específica dentro do processo de avaliação,
reforça a lógica de um currículo por competências e constitui-se em um diferencial no processo
ensino-aprendizagem. O Manual do Projeto Integrador contém diretrizes, informações e formulários a
serem seguidos na construção dos trabalhos.
40
Outra prática pedagógica de relevância constitui a realização de uma Prova Integradora em
todos os semestres. A Prova Integradora é uma produção coletiva de todos os docentes do Módulo,
orientados por um Docente Piloto que descreve um cenário em que são colocadas questões objetivas
relacionadas às disciplinas do Módulo. Tem peso 10 (sobre 100) e a avaliação individual de
desempenho é transferida para todas as disciplinas que compõe o módulo A prova de cunho
reflexivo, tem por objetivo avaliar o nível de apreensão do conteúdo de cada disciplina.
Quadro Síntese das Práticas Pedagógicas Formativas
Unidade Curricular
Aulas
Expositivas
Trabalho
de campo
Palestras
Estudo
de Caso
Aula
prática
Gênese e dinâmica do
Planeta
X
Pré-Cálculo para
geocientístas
X
Química geral
X
X
Estatística
X
X
Elementos de biologia
X
Inglês instrumental –
Gênese da Terra
X
X
Aulas em
Laboratório
X
X
Projeto Integrador I
Visita
Técnica
Monitorada
X
X
X
X
X
Dinâmica externa da
Terra
X
Elementos de
cristalografia
X
X
Mecânica para
geociências
X
X
Computação para
geocientístas
X
X
Físico-química
X
Inglês Instrumental –
Dinâmica da crosta
X
Projeto Integrador II
X
Climatologia e
hidrologia
X
Geodésia e cartografia
X
X
X
Evolução da vida na
Terra
X
X
X
Geometria analítica
X
X
X
X
X
X
X
X
X
41
Unidade Curricular
Aulas
Expositivas
Eletromagnetismo para
geociências
X
Inglês instrumental –
Vida no planeta
X
Trabalho
de campo
Palestras
Estudo
de Caso
Aula
prática
X
X
Intemperismo e
sedimentação
X
X
X
Geomorfologia
X
X
X
Mineralogia
X
Geoquímica de baixa
temperatura
X
Inglês Instrumental Aclimatação
X
X
X
Estudos das rochas
ígneas
X
Geoquímica de alta
temperatura
X
Desenho para
geociências
X
Inglês Instrumental Vulcanismo
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador IV
X
Aulas em
Laboratório
X
Projeto Integrador III
Geotectônica e
vulcanismo
Visita
Técnica
Monitorada
X
X
X
X
X
X
Projeto Integrador V
X
X
Dinâmica do
metamorfismo
X
Estudo das rochas
metamórficas
X
X
Química instrumental
X
X
Geologia estrutural
X
Geologia Histórica
X
Inglês Instrumental Metamorfismo
X
X
Projeto Integrador VI
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
42
Unidade Curricular
Aulas
Expositivas
Trabalho
de campo
Metalogênese endógena
e exógena
X
Estratigrafia de
sequências
X
Geologia do petróleo
X
Fotogeologia e
sensoriamento
X
Inglês Instrumental –
Recursos minerais
X
Projeto Integrador VII
X
Instrumentação
geológica
X
Geofísica aplicada à
prospecção
X
Geologia do Brasil
X
Estratégia de
prospecção mineral
X
X
X
Recursos hídricos
X
X
X
Inglês Instrumental –
Prospecção mineral
X
X
X
Projeto Integrador VIII
X
X
X
Depósitos minerais
metálicos
X
Matemática financeira
X
Depósitos minerais não
metálicos
X
X
Legislação e regulação
mineral
X
X
X
Disciplina Integradora
X
X
X
Inglês Instrumental –
Geologia econômica
X
Projeto Integrador IX
X
X
X
Avaliação de reservas
minerais
X
X
X
Aspectos ambientais da
indústria
X
X
Palestras
Estudo
de Caso
Aula
prática
Visita
Técnica
Monitorada
X
X
Aulas em
Laboratório
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
43
Unidade Curricular
Aulas
Expositivas
Mapeamento geológico
Trabalho
de campo
Palestras
Estudo
de Caso
Aula
prática
X
Trabalho de Conclusão
de curso - TCC
LIBRAS
Visita
Técnica
Monitorada
Aulas em
Laboratório
X
X
X
X
4.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO
4.3.1 EXERCÍCIOS E ATIVIDADES DE CAMPO
Ao início de cada semestre, o Colegiado do curso de Geologia define um cronograma de
atividades de campo que será realizado, indicando os professores instrutores e tutores de campo. A
seguir são relacionadas as atividades de campo que serão ofertadas aos alunos ao longo do curso,
que acumularão ao final do curso um total superior a 922 horas (1.106 horas/aula) de atividades de
campo, 30% acima do limite mínimo indicado pelas DCN dos cursos de geologia.
Primeiro Ciclo Módulo A
• Visita às pedreiras Max Brita (Área continental de Santos) e Maria Teresa (Área continental de
São Vicente), extração de granito - 10 horas de atividade de campo.
• Visita à intrusão alcalina de Ipanema, Floresta Nacional de Ipanema, município de Iperó. Perfil
na sequência arenítica flúvio-glacial do Grupo Itararé - 12 horas de atividade de campo.
• Passeio ao longo do Tempo Geológico, zona costeira em Santos – 6 horas de atividade de
campo.
• Visita à Marmoraria Remarco, Santos – 6 horas de atividade de campo.
• Observação de rochas do complexo costeiro na Baixada Santista - 12 horas de atividade de
campo.
Primeiro Ciclo Módulo B
• Visita às cavernas calcárias no Vale do Ribeira (Caverna do Diabo) em Iporanga. Localizada
em calcários pertencentes ao Subgrupo Lajeado do Grupo Açungui, pertencentes à Faixa de
Dobramentos Ribeira – 16 horas de atividade de campo.
• Saída de campo para observações sobre a morfologia das regiões costeiras de São Vicente,
Guarujá e Santos – 12 horas de atividade de campo.
• Visita ao Museu de Mineralogia do IG USP - 12 horas de atividade de campo.
44
Segundo Ciclo Módulo A
• Visita ao INPE em Cachoeira Paulista, recepção de imagens e previsão climática - 12 horas de
atividade de campo.
• Saída para a barra do Rio Itaguaré em Bertioga, atividades de hidrologia e paleontologia - 14
horas de atividades de campo.
• Visita á pedreira Partesani em Rio Claro e museu IGCE UNESP. Fomações Iratí e Corumbataí
e sítio fossilífero - 12 horas de atividades de campo.
• Mapeamento no Centro Histórico de Santos. Utilização de GPS e visita ao arquivo do museu
histórico de Santos para observar a evolução da cartografia urbana da cidade - 8 horas de
atividades de campo.
• Trabalho de campo (topografia e instrumentação) na Base de Campo na Fazenda Bargieri - 20
horas de atividades de campo.
• Atividade de campo em Santa Rosa do Viterbo e Rio Claro. Exercícios de sedimentologia e
paleontologia - 48 horas de atividades de campo.
Segundo Ciclo Módulo B
• Visita ao Parque do Varvito em Itú. Observação de feições de sedimentação lagunar em
ambiente periglacial - 12 horas.
• Visita ao Laboratório de sedimentologia e estratigrafia da Petrobras – Santos – 06 horas.
• Visita ao Parque das Monções em Porto Feliz. Exposição de sequência flúvio-marinha do
Grupo Itararé com feições de sedimentação de elevada energia - 12 horas.
• Enduro geomorfológico (paisagens litorâneas, Ubatuba, Vale do Paraíba, Campos do Jordão,
Bacia do Paraná e Planalto Atlântico) - 48 horas.
• Trabalho de campo na Bacia de Taubaté. Análise estratigráfica e coleta de sedimentos de
diversos fácies para estudo sedimentológico - 14 horas.
Terceiro Ciclo Módulo A
•
Visita à mina de fosfato da Valefertil em Jacupiranga e Cajati SP. Intrusão alcalina do Cretáceo
- 20 horas de atividades de campo.
•
Observação das rochas graníticas do SE do Estado de São Paulo - 48 horas de atividades de
campo.
•
Visita a empresa Aefofoto – São Paulo - 10 horas de atividades de campo.
•
Realização de perfis de praia na região costeira (Estratigrafia de sequência) - 12 horas de
atividades de campo.
Terceiro Ciclo Módulo B
• Visita ao Parque da Rocha Moutonnée – Salto 10 horas de atividades de campo.
45
• Roteiro de perfis na sequência sedimentar da Bacia do Paraná - 20 horas de atividades de
campo.
• Treinamento em instrumentação e organização de trabalho de campo na Base de campo,
Fazenda Bargieri - 20 horas de atividades de campo.
• Trabalho de campo na Ilha de São Sebastião. Mapeamento e reconhecimento de rochas
metamórficas e exercícios de geologia estrutural - 12 horas de atividades de campo.
Quarto Ciclo Módulo A
• Visita à mina e usina do folhelho oleaginoso da Fm. Iratí e refinaria da Petrobras localizada em
São Mateus do Sul – PR - 96 horas de atividades de campo.
• Trabalho de campo em Carrancas – Minas Gerais. Mapeamento e reconhecimento de rochas
metamórficas e exercícios de geologia estrutural - 48 horas de atividades de campo.
• Visita à empresa Geofoto em São Paulo. Observação de trabalhos de restituição automática a
partir de fotografias aéreas - 10 horas de atividades de campo.
• Reconhecimento da área do mapeamento geológico em Águas de Lindóia SP. Identificação de
elementos fisiográficos e morfológicos - 10 horas de atividades de campo.
Quarto Ciclo Módulo B
• Visita e atividades de campo com equipamentos de Geofísica no IAG USP - 12 horas de
atividades de campo.
• Mapeamento geológico na Ilha de São Sebastião - 12 horas de atividades de campo.
• Visita à ocorrência de Conophyton em Santa Rosa de Lima e de Mesossauros Brasiliensis na
Pedreira Partesani – Rio Claro - 48 horas de atividades de campo.
Quinto Ciclo Módulo A
• Visita às mina de chumbo da Plumbum no Vale do Ribeira – SP - 48 horas de atividades de
campo.
• Atividades de mapeamento geológico I (TCC) – 140 de atividades de campo.
Quinto Ciclo Módulo B
• Visita à mina de calcário em Alumínio (Votorantim). 14 horas de atividades de campo.
• Visita à usina siderúrgica da Usiminas em Cubatão, 10 horas de atividades de campo.
• Visita à indústria de triplo fosfato da Valefértil em Cubatão,10 horas de atividades de campo.
• Visita a um terminal portuário no Porto de Santos. 10 horas de atividades de campo.
• Atividades de mapeamento geológico II (TCC) - 140 horas de atividades de campo.
A programação não apresenta um caráter rígido e admite alterações para a incorporação de
oportunidades oferecidas por eventos a exemplo dos Congressos e Simpósios Regionais de
Geologia. A participação individual dos docentes em eventos técnico-científicos relacionados às
46
geociências, sempre que devidamente comprovados serão objeto de validação por parte da
Coordenação para fins de cumprimento das horas de atividades de campo requeridas.
4.3.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As atividades extensão, constituem-se em um conjunto de atividades didático-pedagógicas,
acadêmicas, científicas ou culturais voltadas para a flexibilizar a estrutura curricular com o objetivo de
facilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências complementares às
adquiridas no ambiente acadêmico. São cumpridas pelo aluno, de forma autônoma ou dirigida,
observado o rol e regulamentação expedidos pela Instituição.
4.3.2.1 AULA MAGNA
Na primeira quinzena do mês de fevereiro e de agosto é realizada a Aula Magna do curso de
Geologia. A realização do evento conta com a presença do Reitor do UNIMONTE, Dr. Ozires Silva e
de palestrantes convidados selecionados por seu reconhecido destaque no campo das Geociências.
Os eventos se iniciam com uma fala do Coordenador do Curso que explana sobre a temática
proposta, e sua relação com os conteúdos do curso ou sua importância par o exercício profissional do
geólogo, com o objetivo de estimular a reflexão crítica por parte dos discentes.
4.3.2.2 SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR
Na primeira semana de junho e de dezembro são realizadas as apresentações dos trabalhos
interdisciplinares desenvolvidos ao longo do semestre pelos alunos de Geologia do UNIMONTE nas
disciplinas do Projeto Integrador. No curso desta Semana cada grupo de alunos apresenta o projeto
desenvolvido, focados em temas relacionados com o eixo condutor do módulo, sendo então avaliados
por uma banca constituída por dois docentes, designados pela Coordenação do curso. Os temas dos
projetos são previamente discutidos e aprovados em reunião de colegiado em períodos anteriores ao
início de cada semestre.
Os temas versam sobre desafios locais ou regionais, relacionados ao curso e às disciplinas de
cada módulo, relacionados com o eixo condutor do módulo, e buscam estimular a abordagem
interdisciplinar como ferramenta para avaliar cenários complexos e produzir reflexões sobre os
desafios a eles propostos. Os desafios dos Projetos Integradores apresentados aos discentes dos
dois primeiros Ciclos (primeiros dois anos) em geral focam o desenvolvimento de monografias com
revisão conceitual ou atividades práticas realizadas no campo. A partir do terceiro Ciclo, os desafios
buscam a solução de questões práticas próprias do exercício profissional dos geocientistas.
4.3.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Obrigatório integra o itinerário formativo do discente com 192 h/a (160
horas externas), a serem cumpridas após a integralização de 2.100 h/a. É realizado em conformidade
com as DCNs do curso, com a Lei 11.788/08 (Lei do Estágio) e com as normas complementares
47
específicas do curso de Geologia do UNIMONTE, conforme Manual do Estágio. Nos diferentes
cenários da prática profissional, o estágio cumpre o papel de promover a integração e a iniciação
profissional, como também é fonte para práticas de investigações.
Os discentes cumprem os estágios em locais conveniados, e são supervisionados pela
Coordenação para acompanhamento e orientações no desenvolvimento do estágio. No término do
período de estágio é emitindo o Relatório de Estágio, preenchido parte pela Empresa e parte pelo
Aluno, com as descrições das atividades mais frequentes vivenciadas pelo estagiário. A avaliação é
individual, continua e abrangente, considerando os conhecimentos, habilidades e atitudes que se
desenvolvem e se reforçam progressivamente.
Os estágios são organizados e suas parcerias vinculadas ao Núcleo de Estágio, e estão sob a
organização, orientação e avaliação da Coordenação do Curso, sob o prisma do Projeto Pedagógico,
a fim de construir o perfil profissional que se deseja formar. O não cumprimento da carga horária até o
término do curso e / ou avaliação final de estágio com conceito “não aprovado” impossibilita o aluno a
Colar Grau, até a sua reabilitação.
4.3.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é realizado no quinto Ciclo. Como disciplina
presente do décimo módulo, estimula e fundamenta o aluno na elaboração do TCC, relacionado ao
curso com a prática de exercício de mapeamento geológico de superfície, como uma das últimas
etapas intramuros na jornada acadêmica, sendo este o trabalho final de curso, considerado a
atividade como um exercício de síntese e integração do conhecimento.
Realizado em conformidade com as DCNs do curso e com Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC – 2012.
Segundo este regulamento, aprovado e publicado pela
Resolução CEPE 023-2011, o TCC poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de
intervenção em uma determinada tarefa ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno envolvido.
Também pode apresentar-se sob a forma de uma pesquisa de caráter teórico, com ou sem etapa de
campo. O trabalho sempre se converterá num relatório escrito que deverá ser redistribuído aos
colegas e, a critério da instância competente, selecionado para publicação.
Para o desenvolvimento do TCC do curso de Geologia, será realizado na segunda quinzena do
mês de fevereiro e de agosto, atividades de campo com a duração de dez dias, com o objetivo de
realizar o mapeamento geológico de superfície de área previamente selecionada pela Comissão de
Trabalhos de Campo, em que os alunos, organizados em equipes, deverão realizar levantamento
individual de uma área de aproximadamente 10 km 2, com lançamento dos dados brutos em uma base
de escala 1:30.000.
Uma grupo de docentes fará a tutoria e apoio às atividades de campo, que resultará na coleta
de amostras de rocha e registro de dados factuais que servirão de base para a elaboração do
48
relatório do mapeamento geológico. Ao longo do período do ano, os professores tutores contarão
com dois momentos ao longo da semana: um encontro semanal no qual poderá lecionar questões
metodológicas para o conjunto da turma, ou mesmo repassar informações e experiências de
interesse geral; e, outro momento, para o qual será elaborada uma escala de atendimento
individualizado
com
a
finalidade
de
acompanhamento
e
orientação
dos
trabalhos
em
desenvolvimento.
A defesa do trabalho de campo será realizada ao final do segundo semestre, quando as
equipes responsáveis pelas áreas mapeadas deverão apresentar e defender o seu relatório para uma
banca constituída de dois docentes do curso que serão nomeados pelo Coordenador. A avaliação
final do TCC terá somente duas arguições: aprovado ou reprovado.
4.3.6 LIBRAS
Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter
optativo. O Aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre
ressaltar que os cursos de Licenciatura em Pedagogia do UNIMONTE ofertam a disciplina
regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor, de modo que o aluno possui opções de
horário na IES.
4.3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são institucionalizadas no PPC do curso de Geologia e é
requerido o cumprimento de um total de 336 h/a (280 horas), incluindo as atividades de nivelamento e
são obrigatórias para todos os ingressantes a partir de 2011 e o seu não cumprimento impede ao
discente a realização de sua diplomação.
As atividades de nivelamento são elaboradas e publicadas pela Diretoria de Ensino e são
oferecidas em sistema de Ensino a Distância na plataforma ADAPTI. No caso do curso de Geologia
são constituídas de trilhas que versam sobre estudos e atividades em física, química, biologia, língua
portuguesa e matemática sendo obrigatórias e indispensáveis para a diplomação dos alunos. Os
alunos são estimulados a realizá-los no primeiro semestre do curso, quando estas disciplinas são
ofertadas gratuitamente.
O complemento horário das atividades complementares são categorizadas conforme sua
aderência às áreas de cultura, esporte, ciência, etc. devendo os alunos fazer o controle individual de
seu desempenho e registrar “on line”, em períodos definidos em cada semestre. As informações são
direcionadas para a Coordenação do curso para sua análise e eventual validação.
49
4.3.8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e
resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes
documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (Cepe); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Diretoria
de Ensino. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta
de
toda
Comunidade
Acadêmica
por
meio
do
portal,
nos
endereços:
http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>; e http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado
por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e
trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo.
É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento
no percurso dos fins da educação e do ensino.
Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares
de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na
devolução dos instrumentos aplicados. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100
(cem) pontos cumulativos, assim distribuídos:
a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas);
b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas, incluindo a Prova Integradora no valor de 10 pontos)
c) Trabalhos: 15 pontos;
d) Transferência do Projeto Integrador: 15 pontos
O Colegiado do Curso de Geologia decidiu que seriam adequadas as seguintes formas de
avaliação para compor a pontuação das duas etapas: Avaliação oral, resenha de filmes técnicos,
exercícios práticos realizados sob supervisão, além de provas escritas com questões objetivas e/ou
subjetivos.
Os trabalhos poderão ser individuais ou coletivos em temas ou estudo de casos definidos pelos
docentes. Para a composição da avaliação definitiva individual cada discente receberá uma avaliação
do professor tutor de seu Projeto Integrador modular que terá como teto o valor de 15 pontos.
A nota da primeira etapa é lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em
calendário. A nota da 2ª. etapa é lançada no final do semestre, também em data fixada em
calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de
trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares (Projeto
Integrador ou outros).
50
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total
mínimo de 70 (sessenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo.
Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor
nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: não alcançar os 60 (sessenta)
pontos para a aprovação; tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos,
resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o
semestre.
Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha
extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos
de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade
curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de
Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória.
Do ponto de vista institucional o UNIMONTE concede total apoio à participação dos corpos
docente e discente nestas atividades, promovendo a participação destes nos órgãos colegiados da
Instituição e por meio das pró-reitorias conforme estabelecido no seu Estatuto.
4.3.9 APOIO AOS DISCENTES
Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas
para o atendimento aos alunos. O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do
curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados
exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na
interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensino-aprendizagem dos alunos e
na integração de sua vida acadêmica.
Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os alunos para a
resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no processo de
aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional. Profissionais da área de Educação da IES
(pedagogos e psicopedagogos), atuantes no curso de Pedagogia, oferecem suporte necessário,
quando solicitado pelo Coordenador. A IES, através dos docentes, coordenador e Núcleo e Carreira,
proporcionam, quando necessário, apoio aos discentes.
O acompanhamento dos futuros egressos terá como foco as realidades profissionais,
acadêmicas e pessoais dos ex-alunos, na apreensão de dados relevantes sobre o ensino superior,
contribuindo com a qualidade e atualização dos cursos de graduação, extensão e especialização da
Instituição.
51
4.3.10 NÚCLEO DE ESTÁGIOS
O Núcleo de Estágios, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento
profissional, desenvolve atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno
possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado
de trabalho.
Para desenvolver este trabalho, a equipe do Núcleo de Estágios mantém inúmeras parcerias
com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de
promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos.
Este setor tem bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os
alunos do Curso de Geologia são encaminhados para orientação e documentação relativa aos
estágios curriculares e extracuriculares. O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br
para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está localizado no Terceiro Andar do Bloco
Central – Campus Vila Mathias, telefone (13) 3228-2047, e-mail:[email protected]. Há, também,
um blog http://carreiraunimonte.blogspot.com/>.
4.3.11 CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA)
O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do
aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Além da
possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros e dos fluxos acadêmicos
estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line,
por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais: O atendimento pode ser feito por
telefone (callcenter), on-line pelo portal http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de
Atendimento ao Aluno (CAA), localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às
21h; e aos sábados, das 8h às 14h.
4.3.12 TIPOS DE BOLSAS E FINANCIAMENTOS
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento:
 Programa Universidade para Todos - ProUni;
 Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
 Financiamento Pra Valer;
 Monitoria;
 Pesquisa; e
 Estágio.
52
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos
competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra
as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.
Os discentes são incentivados a participar de eventos extra classe que contribuam para a sua
formação profissional. O Curso coloca à disposição dos alunos convite para a participação de feiras,
conferências técnicas e outros eventos regulares realizados na Baixada Santista, no Estado e no
país.
Diversas atividades e exercícios de campo, não obrigatórias, são oferecidas aos discentes,
constando de saídas com o barco oceanográfico Lugano, percurso para realização de perfis de praia,
excursões geológicas ao Parque do Varvito de Itu, Parque das Monções em Porto Feliz, Exposição do
Grupo Iratí em Rio Claro, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Museu do IG na USP e trabalhos
de campo específicos de cada disciplina.
O Coordenador do Curso dedica um mínimo de vinte horas mensais para o atendimento
específico aos alunos. Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o
intervalo das aulas para o atendimento aos alunos.
O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua
jornada de trabalho, reserva e divulga as horas e dias da semana destinados exclusivamente para
atendimento aos alunos.
4.3.13 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ALUNO (NPPAA)
É constituído por uma psicóloga, docente com mais de 25 anos de experiência docente, sendo
a mesma a coordenadora do curso de Psicologia. O grupo será coordenado pela Profa. Dr. Denise
D’Auria Tardeli, psicóloga, cujas ações serão voltadas a elaboração e execução de estratégias para
acompanhamento, orientação e supervisão das práticas pedagógicas. O NPPAA tem como objetivo
prestar orientação continuada aos discentes, que apresentem dificuldades de ordens cognitivas ou
pedagógicas e comportamentais, para tal, garantirá espaços e momentos aos discentes de modo a
fomentar discussões, reflexões e apoio, focadas nos problemas psicopedagógicos referentes às
necessidades do universitário para, assim, orientar e acompanhar os alunos sobre questões de
caráter didático-pedagógico.
O Núcleo terá como principais atribuições:
• Apoio psicopedagógico a alunos.
• Auxilio de alunos com necessidades especiais;
• Orientação para carreira.
53
Ainda desenvolve o trabalho de diagnóstico, acompanhamento e atendimento junto aos alunos
com dificuldade de aprendizagem. Os alunos que apresentarem os casos que necessitarem de
acompanhamento especializado, em nível psicológico, o atendimento será feito o encaminhamento
para profissionais habilitados da região.
O NPPAA trabalha de acordo com Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e, em
consonância com os termos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (Decreto no.
186, de 2008), que prevê que é de responsabilidade da IES prover o profissional de apoio e outras
adaptações razoáveis para o ingresso e permanência do aluno na faculdade.
Os principais objetivos do NPPAA são:
• Facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o autoconhecimento
para melhor entender as relações intra e interpessoais, bem como possibilitar a
reflexão e o desenvolvimento das habilidades nas atividades de grupo.
• Orientar
alunos,
professores,
funcionários
e
pais
de
alunos
em
questões
psicopedagógicas e educacionais, acompanhando psicologicamente em caráter
preventivo e curativo (equilíbrio emocional).
• Orientar os alunos, professores e pais, utilizando técnicas psicopedagógicas, detectando
deficiências
na
aquisição
do
conhecimento
e
de
aprendizagem,
para
agir
adequadamente no sentido de se obter maior rendimento acadêmico.
As principais atribuições do NPPAA são:
Desenvolver Programa de Integração de novos alunos, contribuindo com a sua adaptação,
integração e participação no decorrer do curso.
• Elaborar e coordenar atividades de desenvolvimento da habilidade de relacionamento
intrapessoal e interpessoal.
4.3.14 MONITORIA
O curso de Geologia oferece oportunidade para os discentes atuarem como monitores de
diversas disciplinas que são desempenhadas em laboratórios especializados. Dois tipos de monitoria
tem sido desempenhados ao longo do tempo.
Monitoria remunerada: a cada semestre são ofertadas monitorias de disciplinas específicas que
serão ministradas no período semestral. A oferta das bolsas de monitoria é publicada em Edital com a
livre inscrição dos discentes via internet. As condições básicas para a disputa da bolsa de monitoria
remunerada são sintetizadas da seguinte forma:
• candidato deve comprovar aprovação na disciplina com nota mínima de 80 pontos;
• Prestar uma prova elaborada pelo titular da disciplina;
54
• Após correção e atribuição de notas, os candidatos são classificados por ordem de
pontuação;
• Todos os candidatos são entrevistados pelo docente titular da disciplina que produz um
relatório indicando à Diretoria de Ensino o(s) candidato(s) selecionado(s);
• Após análise e validação do resultado pela Diretoria de Ensino, os resultados são
publicados e os candidatos convidados a assinar o contrato de serviço para execução
da monitoria remunerada.
Monitoria Voluntária: a Coordenação do Curso oferece aos alunos a possibilidade de participar
como Monitor Voluntário nas atividades de organização, manutenção e apoio ao docente nas
atividades laboratoriais. O convite é realizado via internet e os candidatos tem prazo para inscrição.
Após a realização de entrevista com o Coordenador, que confronta o seu histórico escolar, em caso
de aceitação, são definidos os dias e horários que o voluntário dispõe para o exercício da função.
4.3.15 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus
contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria:
•
executar a matrícula dos alunos calouros;
•
controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;
•
expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;
•
receber e encaminhar processos;
•
confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;
•
outras matérias de interesse acadêmico.
O
atendimento
pode
ser
feito
por
telefone
(call-center),
on-line
pelo
portal
http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento
localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h,
apenas no setor de pós-graduação.
55
4.3.16 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO (INTERNA E EXTERNA)
O modelo de autoavaliação do Curso de Geologia foi definido pelo seu colegiado em
conformidade com a orientação da Comissão Própria de Avaliação do UNIMONTE – CPA e com o
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei 10.861/2004.
O processo de avaliação promovido pela CPA é realizado todo o semestre, incluindo a
avaliação cruzada entre discentes, docentes e Coordenação. Em um segundo nível os
Coordenadores de Curso são avaliados pela Diretoria de Ensino.
Ao final de cada semestre são publicados e divulgados para toda a comunidade do UNIMONTE
os resultados da avaliação institucional, computando os resultados globais de todos os cursos do
Campus e individualmente para cada curso. Os Coordenadores são incentivados a comentar com
docentes e discentes os resultados da avaliação e as conclusões resultantes de sua avaliação crítica.
Cabe aos Coordenadores definir e comprometer-se com planos de ação que busquem a melhoria dos
índices avaliados, identificando objetivos, metas e demandas necessárias para o seu cumprimento.
Inserido no processo avaliativo e suas resultantes registra-se o periódico encontro da
Coordenação com os Representantes de Turma ocasião em que são discutidos pontos de fragilidade
salientados no processo avaliativo e pactuada a ação requerida para o saneamento das mesmas.
A dinâmica do processo de avaliação, planejamento, ação e reavaliação é contínuo e tem
resultado em sensível melhoria nas condições do acolhimento dos alunos e do próprio processo
ensino aprendizagem. Nos últimos três anos destacam-se, dentre outros, as seguintes melhorias
resultantes das demandas dos alunos da instituição e particularmente dos discentes do curso de
Geologia: Instalação de equipamentos multimídia em todas as salas; instalação de climatizadores em
todas as salas de aula; individualização do Laboratório de mineralogia e petrografia que dividia
espaço com outros laboratórios; aquisição e instalação de um sistema de captura de imagens do
microscópio petrográfico e projeção em tela plana; custeio de pelo menos 50% dos transportes das
saídas de campo para a realização de atividades e exercícios vinculados às disciplinas. Constante
atualização e ampliação dos serviços de TI (WiFi) em todos os locais do Campus.
56
5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e
regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na
intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes
documentos:
 Projetos Pedagógicos dos Cursos;
 Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
 Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
5.1 COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO
O Coordenador do Curso de Geologia: Juarez Fontana dos Santos é Bacharel em Geologia,
formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1967, diplomou-se Mestre em Geologia
Econômica e Hidrogeologia pela Universidade de São Paulo em 1985 e obteve o título de Doutor em
Política e Administração de Recursos Naturais pela Unicamp em 1997.
O Dr. Juarez Fontana dos Santos, atuou vários anos como geólogo de petróleo na Petrobras,
como geólogo de exploração mineral na Cia Vale do Rio Doce, foi Diretor Nacional do Departamento
Nacional da Produção Mineral – organismo vinculado ao Ministério de Minas e Metalurgia e
atualmente atua como professor e consultor, dedicando tempo parcial à UNIMONTE.
5.2 COLEGIADO DO CURSO – COLEC GEOLOGIA
Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em
matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didáticocientífica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos:
I-
o coordenador do curso, seu presidente;
II-
4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus
pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;
III-
1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe
para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais
um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso.
As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE,
Art. 38. Responsável pela gestão do curso, trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores
(CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as
57
eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em
Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais.
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Geologia está implantado desde a formulação
inicial do curso e tem atuado com muito dinamismo dando suporte à Coordenação na fase da
implantação do curso. Constituído por docentes que atuam há vários anos de forma colegiada em
cursos afins (Oceanografia, Gestão Ambiental e Tecnologia em Petróleo e Gás) sua atuação tem sido
de grande importância no processo de integração e interação com os demais docentes agregados
progressivamente ao quadro docente do curso. O Regulamento Interno do UNIMONTE regula os
procedimentos de eleição e substituição periódica de seus membros
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Geologia é composto pelos Professores:
Núcleo Docente Estruturante
Nome
Titulação
Regime de Trabalho
Juarez Fontana dos Santos
Doutor
Tempo Integral
Mariângela Oliveira de Barros
Mestre
Tempo Integral
Gianfranco Gallerani
Doutor
Tempo Integral
Samara Cazzoli Y Goya
Doutor
Tempo Parcial
Cristina Porto Prado
Mestre
Tempo Parcial
5.4 CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Geologia é composto por professores que possuem titulação
obtida em Programas de Pós-graduação Strictu Sensu (ANEXO A).
Os professores titulados têm experiência em docência no ensino superior.
O percentual de docentes doutores do curso de Geologia do Centro Universitário Monte Serrat
é de 41%.
O Curso Superior de Geologia do UNIMONTE conta com percentual de 100% de professores
mestres e/ou doutores.
O percentual de docentes que trabalham em regime de tempo integral é de aproximadamente
24%.
Titulação
%
Regime de Trabalho
%
Doutores
41
Tempo Integral
24
Mestres
59
Tempo Parcial
41
Especialista
0
Horista
35
58
5.4.1 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE
Para que possam promover o desenvolvimento permanente da educação, modernizar suas
práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias
inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos,
professores e coordenadores passam por processos contínuos de formação e de capacitação,
oferecidos pela própria instituição.
São diversas as exigências institucionais em relação a seus professores:
• competências renovadas;
• maior qualificação;
• atitude interdisciplinar;
• utilização de novas tecnologias de comunicação e informação;
• domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução
de problemas;
• capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras
disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social.
Essas exigências, porém, só podem ser atendidas caso sejam reformuladas as concepções
sobre formação de docentes no ensino superior. 2 A formação em serviço deve ser contínua, ancorada
teoricamente e contextualizada.
5.4.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Em sua política de apoio à melhoria da qualidade do ensino da graduação e à capacitação dos
docentes que nela atuam, o UNIMONTE se compromete a:
• incentivar a formação de pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisas que reforcem
as competências educacionais da instituição, através do fomento a projetos de
pesquisa dos professores dos cursos de graduação;
• desenvolver uma política de auxílio para que os membros da Instituição possam
apresentar e divulgar trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais;
• apoiar a publicação e divulgação dos trabalhos científicos em veículos de divulgação de
qualidade.
Os coordenadores, por sua vez, desempenham as tarefas de gestores do curso e de
coordenadores acadêmicos. Para isso, passam por processos de treinamento profissional que lhes
2
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1993.
59
permitem potencializar sua capacidade de liderança, de motivação, de negociação e de
gerenciamento de conflitos. Do ponto de vista acadêmico, o programa de formação enfatiza o
aprofundamento de seus conhecimentos sobre as bases legais da Educação Nacional e do Ensino
Superior, e sobre as concepções de educação, educação para a sustentabilidade, currículo, estrutura
curricular, eixo de formação, perfil do egresso, processos de ensino e aprendizagem, avaliação, etc.,
adotadas pela IES.
Sempre que uma demanda de mudança parte do UNIMONTE, professores e coordenadores
são orientados e capacitados para a mudança, além de acompanhados durante todo o processo de
adaptação. Essas ações pautam-se pela troca de experiências, pela teorização, pela pesquisa e pela
proposta de palestras, oficinas, simpósios e academias de professores e semanas de integração, e
permitem a professores e coordenadores desenvolver também a capacidade de trabalhar
colaborativamente, de forma a promover a interdisciplinaridade por meio de práticas motivantes e
desafiadoras para alunos e alunas.
60
6. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
6.1 INSTALAÇÕES GERAIS
Os espaços físicos utilizados pelos cursos possuem infraestrutura adequada que atende as
necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de
fiscalização pública.
6.2 ESPAÇO FÍSICO
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que
atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de
fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:
6.2.1 SALAS DE AULA
As salas de aula utilizadas pelo Curso de Geologia são excelentes considerando, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade
de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As salas de aula estão localizadas próximas às escadarias, rampas de acesso e elevadores
nos diversos blocos do campus. Estão ainda equipadas com carteiras universitárias móveis, uma
mesa destinada ao professor e infraestrutura para equipamentos de projeção audiovisual. Todas as
salas possuem rede wireless para acesso a internet.
As instalações são adequadas para os Portadores de Necessidades Especiais.
6.2.2 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
As instalações administrativas são adequadas aos usuários e às atividades exercidas; todas as
salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são
adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu
interior e nos corredores.
6.2.3 INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES
A sala dos professores é próxima à sala da Coordenação. No setor também estão alocados
funcionários responsáveis pelo controle do ponto dos professores e pelo controle do registro de
matéria dada e planos de ensino.
Possui gabinetes de trabalho, disponibilizando aos docentes e coordenadores equipamentos
de informática adequados, em ambiente com dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade apropriadas à realização dos trabalhos acadêmicos. Além
dos computadores fixos destinados ao trabalho dos docentes, ainda conta com mesas, que possuem
61
pontos elétricos para a utilização de notebooks, bem como uma rede wifi para acesso a internet.
Como anexo a sala dos professores existe um serviço de multimeios que disponibiliza aos
professores equipamentos para utilização em sala de aula.
6.2.4 INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES DE TEMPO INTEGRAL
O Unimonte oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo
número suficiente de equipamentos, que atendem satisfatoriamente às necessidades dos usuários
para as devidas atividades. Possui sistema WIFI com acesso integral e permanente a internet banda
larga. Os docentes em regime de Tempo Integral dispõem duas salas anexas a sala dos professores
com computador e mobiliário em área especifica.
6.2.5 INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
O Unimonte conta com um espaço para coordenação de cursos, climatizado, com as seguintes
instalações: recepção; salão de convivência, equipada com mesas, cadeiras, computadores
destinada ao uso dos coordenadores; uma sala de reuniões equipada com aparelho de
videoconferência; uma sala destinada ao NPPAA; sanitários e sanitário para Portadores de
Necessidades Especiais. Todo o setor possui rede Wireless.
6.2.6 LABORATÓRIOS DO CURSO – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
O curso de Geologia conta com laboratórios específicos de Geologia, sedimentologia e
micropaleontologia, mineralogia, petrografia, totalmente equipados para a realização de estudos e
exercícios requeridos no processo pedagógico, além de dispor de laboratórios multifuncionais de
física, química e informática nos quais são desenvolvidas atividades e aulas práticas de várias
disciplinas.
A IES coloca à disposição do curso de Geologia todos os laboratórios especializados
necessários para o bom desempenho das atividades de ensino aprendizagem comprometidas no
PPC do curso. Destacam-se a utilização de Laboratórios de Física (02) com equipamentos e kits de
ensaios para Eletricidade, Magnetismo, Mecânica, óptica, etc.; Laboratórios de Química (03) com
todos os equipamentos e acessórios para a realização de ensaios de bancada; Laboratório de
Sedimentologia com 24 estereo-microscópios binoculares, peneiras rotativas, mufla, estufa,
dessecadores, etc. para atender os exercícios de análise morfoscópica e granulométrica; Laboratório
de Mineralogia e Petrografia, com microscópio polarizador, câmera digital de captura de imagens e
software de processamento de imagens, tela plana para projeção de imagens microscópicas, suíte de
amostras de referência, acompanhadas de laudos de análise microscópica com a identificação de
feições relevantes; Laboratório de aerofotogeologia, com 22 estereoscópios de espelho e 25
estereoscópios de bolso e coleção de fotos aéreas.
62
Laboratórios de informática dão suporte às disciplinas que demandam softwares especializados
como Excell (Estatística e Avaliação de reservas); ArcGIS (Cartografia e Geodésia; Sensoriamento
remoto); CAD (Desenho) MicroMine (Avaliação de reservas), além da disponibilidade de softwares
livres a exemplo do Spring, GMS e WellCAD. Sistemas específicos a exemplo do MicroMine. GMS e
WellCad dispõe de banco de dados para permitir a realização e simulações.
Todo o perímetro do Campus Vila Mathias é coberto por uma densa rede de transmissores e
repetidores de sinal que proporcionam acesso WiFi em todas as dimensões do Campus.
No Sistema On Line – SOL os docentes e discentes tem a qualquer momento acesso à todas
as informações institucionais e podem interagir com todos os setores da IES, facilitando serviços que
dispensam o contato presencial a exemplo de: reserva ou renovação de obras da biblioteca,
realização de matrícula e rematrícula, requerimento e expedição de certificados e históricos
escolares, reserva de equipamentos e laboratórios especializados, solicitação de cópias de provas,
atualização de cadastro acadêmico, registro de atividades complementares, dentre outros.
6.2.7 AUDITÓRIOS
No campus Vila Mathias, temos dois auditórios. Um com 180 metros quadrados e capacidade
para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é climatizado, tem ótima acústica e oferece à
comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. O outro, que
congrega o Espaço Ozires Silva, tem 250 metros quadrados, com capacidade para 350 pessoas.
6.3 INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
Em 07 de novembro de 2011, foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
- tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, com as seguintes
atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar o mapa de riscos, com a
participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar
plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde
no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção
necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV – realizar,
periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de
situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V – realizar, a cada
reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as
situações de riscos que foram identificadas.
Além disso, a Unimonte dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente os critérios
de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle
63
de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas e centrais de alarmes monitorados pela
empresa, e câmeras de monitoramento nos principais locais de acesso.
6.4 EQUIPAMENTOS
O campus Vila Mathias dispõe de laboratórios de informática de uso livre, com computadores
ligados à internet à disposição dos alunos diariamente das 07h00 às 22h50 e aos sábados, das
07h00 às 16h00.
O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo
de um número excelente de máquinas e redes de acesso, que atendem de maneira excelente às
necessidades dos usuários para as devidas atividades acadêmicas
Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos
audiovisuais e multimídia estão instalados em todas as salas de aula, atendendo aos docentes,
discentes em suas atividades de rotina. Há, ainda, à disposição, notebooks, aparelhos de som,
gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, DVD e demais recursos, que são
disponibilizados mediante agendamento.
O UNIMONTE possui rede de comunicação internet e intranet disponível a todos os docentes e
discentes, por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos
professores, totens de autoatendimento e de impressão espalhados pelo Campus, com cota
semestral de impressão gratuita. Além disso, o campus está equipado com rede de comunicação sem
fio que permite acesso gratuito á internet nos principais espaços de convivência, bibliotecas e em
todas as salas de aula.
O UNIMONTE programa regularmente, a cada semestre letivo, o plano de expansão e
atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos
matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do
UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade.
6.4.1 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES
O UNIMONTE oferece, aos docentes, livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo
número suficiente de máquinas, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as
devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e
nos laboratórios de informática.
6.4.2 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DISCENTES
O campus Vila Mathias do Unimonte dispõe de laboratórios de informática, disponíveis
diariamente e também aos sábados. O UNIMONTE oferece aos discentes, livre acesso aos
equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de computadores, que atende de
64
maneira excelente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os frequentadores
contam com a ajuda constante de monitores nos laboratórios.
A seguir, consta a descrição dos laboratórios:
• Bloco Central, laboratórios I, II e III, sala 101 (30 computadores), sala 103 uso livre (24
computadores), sala 102 (30 computadores).
• Bloco Central, laboratórios IV e V, sala 201 (31 computadores), sala 203 e sala 204 (31
computadores).
• Laboratório de uso livre em frente a biblioteca, (44 computadores).
• Laboratório da biblioteca, espaço interno no 1º andar, de uso livre, (31 computadores).
• Bloco 10, laboratório VIII, sala 7, (27 computadores).
• Bloco 12, laboratório X, sala 5, (25 a 30 computadores).
• Bloco 12, laboratório XI, sala 6 (31 computadores).
• Bloco 12, laboratório XII, sala 7, (21 computadores).
• Bloco 12, laboratório XIII, sala 10, (21 computadores).
6.4.3 REDES DE COMUNICAÇÃO – INTERNET
O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes,
discentes e funcionários em todo o campus, nos laboratórios e terminais disponibilizados na biblioteca
e sala dos professores. Além disso, o campus Vila Mathias está equipado com rede de comunicação
sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e na biblioteca.
6.4.4 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada,
atendendo aos corpos docentes e discentes, além do pessoal técnico-administrativo, mediante
agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo,
datashow, retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais,
filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc.
6.4.5 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e
atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos
matriculados.
65
6.5 MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA
E CORRETIVA) DAS
INSTALAÇÕES
FÍSICAS
O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as
instalações físicas do campus. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria e
serralheria fazem manutenções quando necessárias.
6.6 MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS
O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os
equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas.
66
7. BIBLIOTECA
A Biblioteca abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos como salas
de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de obras Raras e, salas para trabalho em
grupo, espaços de estudos individuais em ambientes com rede sem fio, totalizando 832 m² de área
física.
A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação,
contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o
aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos.
O Centro Universitário Monte Serrat oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema
informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela
Biblioteca Universitária em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as
demandas informacionais dos alunos da Instituição.
As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem
para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD
permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de 8.300
títulos.
A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos,
professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem
como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para
uma formação acadêmica de excelência através de um meio eficiente, acompanhando as novas
tendências tecnológicas. O Centro Universitário, desta forma, está comprometido com a formação e o
desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente.
7.1 ACERVO – POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A Biblioteca possui acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento
correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é
composto de livros técnicos, didáticos e especializado; periódicos gerais e específicos; teses;
dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas.
A Biblioteca assina jornais diários locais e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os
usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de
complementarem as bibliografias de alguns cursos, são muito utilizadas para atualização da
comunidade acadêmica.
A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo da Biblioteca, com
as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso. Nestes últimos, a
67
Biblioteca é depositária, apenas, com média a partir de 80 (oitenta) e em CD-ROM. Todos esses
materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas.
A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária. Os responsáveis
pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIMONTE são os coordenadores e professores,
que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o
enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano
de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo.
A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a
critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização acompanha novos
lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a
pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o
orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras
a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias,
catálogos e similares).
7.2 ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO
A Biblioteca da UNIMONTE utiliza o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como
software de gerenciamento de informações. Este programa oferece suporte às principais funções de
uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo.
A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana,
pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e
demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como:
empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais
emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado;
consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais.
O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para
materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que
possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de
orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e
em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim.
7.3 BASES DE DADOS
A Biblioteca assina a base Academic OneFile da Cengage Learning Brasil e disponibiliza ainda
bases livres como a Rede SciELO – (Scientific Electronic Library), Bases da Biblioteca Virtual da
Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação
68
Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), além de vários portais direcionados
aos cursos da IES e de revistas eletrônicas.
7.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis para consulta na Biblioteca da IES
Unimonte, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet:
7.4.1 PERIÓDICOS IMPRESSOS
1.
BULLETIN OF CANADIAN PETROLEUM GEOLOGY.
Petroleum Geologists, 1963-. Trimestral. ISSN 0007-4802;
2.
REM - REVISTA DA ESCOLA DE MINAS.
ISSN 0370-4467.
Canada: Canadian Society of
Ouro Preto: Fundação Gorceix,1936-. Trimestral.
3.
MINÉRIOS & MINERALES.
São Paulo: Univers,1998-. Mensal. Continuação de Minérios:
extração & processamento = Minerales : extracción & procesamiento.;
4.
BRASIL MINERAL: mineração, metalurgia, siderurgia, petróleo.
Mensal. ISSN 0102-4728;
5.
PETRO & QUÍMICA.
São Paulo: Signus,1983-.
São Paulo: Valete,1976-. Bimestral. ISSN 0101-5397;
6.
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. Ciência hoje.
SBPC,1982-2006. Mensal. ISSN 0101-8515;
7.
JOURNAL OF COASTAL RESEARCH.
Foundation,1985-. Bimestral. ISSN 0749-0208;
8.
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL.
9.
MUNDO GEO.
1517669-X.;
São Paulo:
Kansas/USA: Coastal Education e Research
São Paulo: Duetto,2002-. Mensal. ISSN 1676-9791;
Curitiba: Mundo Geo,2012-. Bimestral. Continuação de Infogeo.
10.
FFSHORE (CONROE).
11.
PETRÓLEO & ENERGIA.
12.
BRASIL ENERGIA.
ISSN
Texas: Industrial Publications, 1954-. Mensal. ISSN 0030-0608;
São Paulo: Editora QD,2013-. Bimestral. ISSN 2236-9392;
Rio de Janeiro: Brasil Energia,1982-. Mensal. ISSN 0101-7837;
7.4.2 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS
13. BRAZILIAN JOURNAL OF GEOLOGY (Revista Brasileira de Geociências). Disponível em:
http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=2317-4889&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
13 mar. 2015;
14. Revista
do
Instituto
Geológico.
Disponível
em:
http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-929X&lng=pt&nrm=iso . Acesso em:
13 mar. 2015;
15. Arquivos
abertos
da
CBPM.
Disponível
em:
http://www.cbpm.com.br/paginas/public_series_arquivos_abertos.php . Acesso em: 13 mar. 2015;
16. Boletim
do
Museu
Paraense
Emílio
Goeldi.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1981-8122&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 13
mar. 2015;
17. Boletim
IG
USP
Série
Didática.
Disponível
em:
http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-6291&lng=pt&nrm=iso . Acesso em:
13 mar. 2015;
69
18. Boletim
IG-USP.
Série
Científica.
Disponível
em:
http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-6283&lng=pt&nrm=iso . Acesso em:
13 mar. 2015;
19. Revista Brasileira de Paleontologia. Disponível em: http://www.sbpbrasil.org/en/revista. Acesso
em: 13 mar. 2015;
20. Boletins
informativos
do
DNPM.
Disponível
em:
http://www2.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=733&IDPagina=1217 . Acesso em: 13 mar. 2015;
21. Séries do Centro de Tratamento de Minérios do CNPQ.
http://www.cetem.gov.br/biblioteca/publicacoes/series. Acesso em: 13 mar. 2015;
Disponível
em:
22. REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Rio de Janeiro: União da Geomorfologia
Brasileira,
1996-.
Trimestral.
ISSN:
2236-5664.
Disponível
em:
http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg. Acesso em: 13 mar. 2015;
23.REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia,
Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, 2001. ISSN: 1808-0936. Disponível em:
http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc. Acesso em: 13 mar. 2015;
70
8. REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1 de 06 de janeiro de 2015. Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área de Geologia abrangendo os
cursos de bacharelado em Geologia e Engenharia Geológica e dá outras providências. Brasília: Diário
Oficial da União, 2015.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_
03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros
universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos
Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da
Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007,
Seção 1.
71
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em 13/07/2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Político-Pedagógico Institucional
(PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIMONTE em
06/12/2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário
Monte Serrat, 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em 18/04/2007.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>.
Acesso em: 22 set. 2009.
EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de
ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da
Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Lingüísticos – Lingüística
Aplicada).
FUNDAÇÃO CULTURAL DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Estatuto, 2006. Averbado pelo
Registro Civil de Pessoas Jurídicas sob o nº 144 no Registro 57.779, Livro A, em 07/12/2006.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de
Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível
em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui
o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em
extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set.
2008, seção 1, p. 56.
72
ANEXOS
ANEXO 1 – CORPO DOCENTE
CORPO DOCENTE
Nome
Titulação
Regime de Trabalho
Carolina Dutra
Mestre
Parcial
Cristina Porto Prado
Mestre
Integral
Elisete Paes e Lima
Mestre
Parcial
Gianfranco Gallerani
Doutor
Integral
Juarez Fontana dos Santos
Doutor
Integral
Julio Cesar Santos de Oliveira
Mestre
Horista
Luiz Alberto Zaffani
Mestre
Horista
Marcelo Garcia Gale
Mestre
Horista
Marcos Henrique Maruch Tonelli
Doutor
Parcial
Mariângela Oliveira de Barros
Mestre
Integral
Mauricio Liska Borba
Doutor
Horista
Rodrigo Tognotti Zauberas
Doutor
Parcial
Rosana Gandini
Doutor
Horista
Ruy Eduardo Debs Franco
Mestre
Horista
Samara Cazzoli Y Goya
Doutor
Parcial
Vinícius Roveri
Mestre
Parcial
73
ANEXO 2 – DISCIPLINAS E EMENTÁRIO
1° CICLO - MÓDULO A
Elementos de Biologia
Ementa:
Evolução, o princípio unificador das ciências biológicas. A origem da vida. A vida ao nível celular.
Origem evolução e diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia vegetais, e fisiologia animal.
Caracteres gerais dos seres vivos. Diversidade de seres vivos. Metabolismo energético dos seres
vivos. Reprodução dos seres vivos. Desenvolvimento embrionário. As bases da diferenciação celular.
Populações. Organismos que povoam o planeta e o ambiente em que eles vivem. A evolução do
Homem. O planeta como um sistema vivo – Conceito de Gaia.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
MENDES, Rodrigo. Biologia: caderno de revisão. São Paulo: Moderna, 2012.
HELLER, H. Craig et. al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536308630
ArtMed,
2011.
Disponível
em:
Bibliografia Complementar:
BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose et. al. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
EVERT, Ray F. et al. Raven: biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2384-8.
POUGH, F. Harvey; SOUZA, Ana Maria de (Coord.). A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L. Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum. São Paulo: Nacional,
2000.
74
Estatística
Ementa:
Conceitos básicos de Estatística. Estatística descritiva; Probabilidade; Distribuição discreta de
probabilidade; Distribuição normal de probabilidade; Intervalos de confiança; Amostragem; Análise
exploratória dos dados de uma amostra; Distribuição amostras dos estimadores; Estimação;
Intervalos de confiança para médias e proporções; Testando a hipótese com uma amostra; Teste de
hipóteses com duas amostras.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2296-3.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Atual,
2010. xvi, 540 p.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica. São Paulo: Atlas, 2011.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522490189.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088009
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_7.
MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2630-5.
75
Gênese e dinâmica do planeta
Ementa:
Origem do universo e formação dos planetas. Formação e evolução do sistema solar. Teorias sobre
a formação da Terra. Teoria da agregação heterogênea e homogênea. Formação da Lua.
Composição da matéria sólida. Estruturas e constituição física da Terra; dinâmica crustal; Conceitos
básicos de geoquímica primária. Diferenciação e constituição do núcleo, manto e crosta. Estudo do
interior do planeta e a importância da sismologia. Crosta oceânica e crosta continental. Forças
endógenas e processos de diferenciação e mobilidade do manto e crosta. Isostasia e magnetismo
terrestre. Minerais: definição, propriedades físicas e diversos tipos de classificações. Rochas
Magmáticas Intrusivas e extrusivas: Corpos intrusivos maiores e menores; vulcanismo. Estruturas e
texturas das rochas magmáticas. Rochas Metamórficas. Tipos de metamorfismo. Estruturas e
texturas das rochas metamórficas. Deriva Continental e Tectônica de placas: margens convergentes,
divergentes e transformantes. Origem dos oceanos e continentes; dobras e falhas; hot spots,
terremotos e tsunamis. Hidrotermalismo em zonas orogênicas e nas cadeias meso-oeceanicas e
mineralizações associadas.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
FOX, Ed, LERNER, K. Lee. Continental drift. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 2, 2004.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418500590&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=f80d662d0c201babe5fadb3e4e8c9764
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources
(CLRN),
California,
jun.,
2009.
Disponível
em:
http://www.ebooksdirectory.com/details.php?ebook=6578
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo: Porto Alegre: Bookman,
2014.
76
Inglês Instrumental aplicado à Gênese do planeta Terra
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Estruturas Verbais: Presente Simples. Estruturas
nominais: adjetivos, pronomes, advérbios. Estruturas comunicativas: informações pessoais, familiares
e profissionais. Rotina pessoal e profissional.
Carga Horária: 40h/a
Bibliografia básica:
BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
FOX, Ed, LERNER, K. Lee. Continental drift. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 2, 2004.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418500590&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=f80d662d0c201babe5fadb3e4e8c9764
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 25. ed. São Paulo:
Globo, 2001. 2v.
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
KEAREY, Philip; VINE, Frederick J. Global Tectonics. 2. ed. Oxford: Blackwell Science, 1996.
METZ, STEVE. Dynamic earth. The science teacher, United States, v. 78, n. 9, 2011. Disponível em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA274521198&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE
&sw=w&asid=ffe473ad71d6753e039a55e1405fc065
77
Pré-cálculo para geocientistas
Ementa:
Conjuntos numéricos e números reais; Àlgebra; Radiciação e potenciação; Polinômios e fatoração;
Expressões fracionárias; Equações e inequações; Funções; Funções e suas propriedades; Funções
do primeiro e segundo graus; Função potência; Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções
logarítmicas; Funçoes compostas; funções inversas; Introdução ao cálculo; Derivadas e integral de
função; Sistemas Lineares; Binômio de Newton, Análise combinatória; Números complexos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books,
c1999.
DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Disponível em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pages/_5.
MEDEIROS, Valéria Zuma et. al. Pré- calculo. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning,
2014.
Bibliografia Complementar:
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2. ed. ampl. Florianópolis: Visual Books, 2012.
OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emílio. Introdução aos métodos de
matemática aplicada. 3. ed. rev. Campinas: UNICAMP, 2010.
ROCHA, Luiz Mauro. Calculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios
com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
RUMSEY, Debora et. al. Pré-cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
SAFIER, Fred. Pré-calculo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
78
Projeto Integrador I
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a
gênese, evolução, constituição física e química do planeta, sua dinâmica evolutiva.. Apresentação de
propostas de temas. Construção de Metodologia. O exercício será também utilizado para discutir
questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BEGON, Michael et al. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309545.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: Atualização da Tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2296-3.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
79
Química Geral
Ementa:
Matérias e medidas; Átomos e substâncias elementares; Moléculas, íons e seus compostos;
Equações químicas e estequiometria; Reações quimicas em soluções aquosas; Princípios da
reatividade; Energia e reações químicas; A estrutura dos átomos e das moléculas; Configurações
eletrônicas dos átomos e periodicidade química; Ligações e estrutura molecular; Hibridização de
orbitais e orbitais moleculares; O Carbono; Os estados da matéria; Os gases e suas propriedades;
forças intermoleculares; líquidos e sólidos; Química dos materiais sólidos; As soluções e seu
comportamento.Controle das reações químicas; Princípios da reatividade: Cinética química; A
química dos ácidos e bases; Entropia e energia livre; Química dos elementos.
Carga Horária: 40h/a
Bibliografia básica:
BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada a engenharia. São Paulo: Cengage Learning, c2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v. 1.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio.
5.
ed.
Porto
Alegre:
Bookman,
2012.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543.
BROWN, Theodore L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHANG, Raymond. Química geral. Porto Alegre:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308177
ArtMed,
2010.
Disponível
em:
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage
Learning, c2006.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050513/pages/_5.
80
1° CICLO - MÓDULO B
Computação para geocientistas
Ementa:
Histórico dos computadores. Noções de hardware. Microprocessadores. Conceitos de Tecnologia da
informação. Ferramenta computacional. Estrutura, organização e armazenamento de arquivos e
pastas. Transferência de arquivos. Registros e “back-up”. Medidas de segurança: anti-virus. Noções
Básicas – Edição de texto. Planilha Eletrônica – Excel – Macros para Excel. Noções de Banco de
Dados e integração com planilhas eletrônicas. Operações básicas. Funções, Cálculos. Planilhas.
Gráficos. Inserção de figuras. Tabelas dinâmicas. Introdução e noções básicas de programação
estruturada, algoritmos e funções para programação em MatLab e Macros para Excel (foco em
cálculos matemáticos e estatística).
Carga horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
BLOCH, Sylvan Charles. Excel para engenheiros e cientistas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2421-9.
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2. ed. ampl. Florianópolis: Visual Books, 2012.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed.
atual. e ampl. São Paulo: Pearson, Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005.
Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247/pages/_5.
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
MANZANO, Jose Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Excel 2010 avançado. São Paulo:
Érica, 2010.
SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
81
Dinâmica externa da Terra
Ementa:
Tempo Geológico: métodos geológicos de estudo do tempo, escala de tempo geológica, formação
dos fósseis. Agentes da dinâmica externa: Intemperismo Físico, Químico e Biológico. Intemperismo
em clima tropical e tipos de solo resultantes. Processo de bauxitização e de laterização. Formação e
evolução do solo. Sedimentos: Definição e Transporte. Noções Básicas de Ambientes de
Sedimentação. Diagênese e litificação dos sedimentos. Rochas sedimentares: Definição, Estruturas e
texturas das rochas sedimentares. Ciclo das Rochas. Superfícies de aplainamento. Noções básicas
de Estratigrafia. Geologia do Estado de São Paulo. Águas subterrâneas e Carstificação. Recursos
Hídricos, Energéticos e Minerais Riscos Geológicos. Noções Básicas de Cartografia Geológica
(Escalas de mapas, Desenho de perfis topográficos, Dados básicos de um mapa, Simbologias
clássicas).
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARTEMIEVA, Irina M. The lithosphere: an intersdisciplinary approach. Cambridge, UK; New York:
Cambridge University Press, 2011.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado + presente =
futuro?). São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 2001.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
82
Elementos de cristalografia
Ementa:
Introdução à cristalografia. Estrutura da matéria sólida. Estrutura dos materiais. Elementos de simetria
e grupos cristalinos. Identificação de estruturas cristalinas.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
NEVES, Paulo César Pereira das; FREITAS, Darcson Vieira de; PEREIRA, Vitor Paulo.
Fundamentos de cristalografia. 2. ed. rev. e atual. Canoas, RS: Ulbra, 2011.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011.
TILLEY, Richard J. O. Cristalografia, cristais e estruturas cristalinas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
Bibliografia Complementar:
CHVÁTAL, Marek. Cristalografia: mineralogia para principiantes. Porto Alegre: SBG, 2007.
CORNEJO, Carlos; BARTORELI, Andrea. Minerais e pedras preciosas do Brasil. São Paulo:
Solaris, 2014.
COSTA, Antonio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. 9. ed. São Paulo: Disal, 2006.
SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal,
2008.
83
Físico-Química elementar
Ementa:
Energética e reações químicas: a força propulsora de uma reação química.Princípios de Reatividade:
termodinâmica química. Princípios de Reatividade: cinética química. Princípios de Reatividade:
reações de transferência de elétrons. Equilíbrios Físicos. Equilíbrios Químicos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ATKINS, Peter William. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 2 v.
ATKINS, Peter William. Quanta, matéria e mudança: uma abordagem molecular para o físicoquímica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v.
BALL, David Warren. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio.
5.
ed.
Porto
Alegre:
Bookman,
2012.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543.
ATKINS, Peter William. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2011.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2010. 2 v. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308306.
MOORE, Walter John. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1976. 2 v.
84
Inglês Instrumental Aplicado à Dinâmica da crosta
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Estruturas Verbais: Presente Simples. Estruturas
nominais: adjetivos, pronomes, advérbios. Estruturas comunicativas: informações pessoais, familiares
e profissionais. Rotina pessoal e profissional.
Carga Horária: 40h/a
Bibliografia básica:
FERRO, Jeferson. Around the world: à leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704939/pages/-2.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo: Porto Alegre: Bookman,
2014.
Bibliografia Complementar:
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151/pages/_7.
SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal,
2008.
TECTONICS.
The Gale Encyclopedia of Science, v. 6, 2004. Disponível em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418502261&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=b0bcba9a52b14c48f3e287d5ecef5313
85
Mecânica para geociências
Ementa:
Princípios gerais de Mecânica. Vetores de força. Equilíbrio de uma partícula. Resultantes de sistema
de força. Equilíbrio de corpo rígido. Análise estrutural. Forças internas. Atrito. Centro de gravidade e
controle. Momentos de inércia. Trabalho virtual. Cinemática de uma partícula. Força e aceleração.
Cinética de uma partícula. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Cinética do
movimento. Impulso e quantidade de movimento. Cinemática tridimensional de um corpo rígido.
Cinética tridimensional de um corpo rígido. Vibrações.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
FERNANDES, Carlos Eduardo Moraes. Fundamentos de física para geociências: campos
terrestres gravítico, deformacional e hidrodinâmico. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. v. 1.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151/pages/_7.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: mecânica.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2271-0.
9.
ed.
Disponível
em:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2004. v. 1.
SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2003. v. 2.
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books,
2002.
v.
1.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130/pages/_5.
YOUNG, Hugh. Sears e Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1.
86
Projeto Integrador II
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a ação
dos agentes externos que atuam na modificação da superfície do planeta Terra. Utilizando o
exercício para discutir questões relativas aos Direitos Humanos, à história e cultura dos afrodescentes e sua inserção na sociedade brasileira
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TILLEY, Richard J. O. Cristalografia, cristais e estruturas cristalinas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Carlos Eduardo Moraes. Fundamentos de física para geociências: campos
terrestres gravítico, deformacional e hidrodinâmico. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. v. 1.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
DUTRA, Micaela Dominguez. Capacidade contributiva: análise dos direitos humanos e
fundamentais.
São
Paulo:
Saraiva,
2010.
Disponível
em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502146648.
87
2º CICLO - MÓDULO A
Climatologia e hidrologia
Ementa:
Introdução à dinâmica atmosférica, tempo, clima e a atmosfera terrestre; Elementos climáticos:
radiação, temperatura, umidade e pressão; Circulação atmosférica: aspectos gerais (global)
Circulação atmosférica: aspectos regionais (Hemisfério Sul – zonas subtropicais e tropicais); Massas
de ar e frentes; Formação de vórtices e efeitos atmosféricos na circulação. Ciclones extratropicais e
tropicais; Fatores climáticos e séries temporais; Eventos extremos – tornados, furacões, tufões.
Alterações do clima em escala geológica, Mudanças climáticas. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica,
precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas.
Controle de enchentes. Medições de vazão. Princípios de Oceanografia.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837392.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, c2007.
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à climatologia.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, Iracema Fonseca A. et. al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.
88
Eletromagnetismo para geocientistas
Ementa:
Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente e Resistência. Campo
magnético. Campo magnético produzido por corrente. Indução. Equações de Maxwell. O campo
geomagnético. Propriedades magnéticas dos materiais. Métodos Geofísicos: Geomagnetismo,
Paleomagnetismo, Eletrorresistividade, Potencial espontâneo, Métodos Eletromagnéticos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2269-7.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: eletromagnetismo São Paulo:
Cengage Learning, 2005. v. 3.
Bibliografia Complementar:
GADALLAH, Mamdouh R; FISHER Ray. Exploration geophysics. Berlin: Springer, 2009.
HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551549.
KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto,
2009.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2622-0.
YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009.
89
Evolução da vida na Terra
Ementa:
Espécie em paleontologia. Análise morfológica com terminologia dos principais grupos de
invertebrados. Taxa de evolução, extinção, radiação adaptativa. Paleoecologia: exigências e
adaptações ao ambiente circundante, comunidade fóssil. Bioestratigrafia, gêneros-índices.
Paleobiogeografia: correlações, paleoclima. Evolução dos vegetais, principais paleofloras. Evolução
dos vertebrados. Irradiações: répteis no Mesozóico e mamíferos no Cenozóico.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v.
GALLO, Valéria. Paleontologia de vertebrados: relações entre América do Sul e África. Interciência,
2012.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
Bibliografia Complementar:
TURNER, Derek. Paleontology: a philosophical introduction. Cambridge, UK: Cambridge University
Press, 2012. Disponível em: <http://ebooks.cambridge.org/ebook.jsf?bid=CBO9780511921100>
MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
NEVES, Paulo Cesar Pereira; GALARCA, Paulo Jola. Glossário de paleontologia e termos
associados. Canoas, RS: Ulbra, 2012.
REVISTA BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA. Porto Alegre, RS: Sociedade Brasileira de
Paleontologia, 2001. ISSN: 1519-7530. Disponível em: http://www.sbpbrasil.org/pt/revista. Acesso em:
18 mar. 2015.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
90
Geodésia e cartografia
Ementa:
Mapas e cartas. Escala e conteúdo informativo. Geodésia e técnicas topográficas /cartográficas.
Planimetria, altimetria e batimetria. Perfis topográficos e curvas de nível. Coordenadas geográficas
(latitude e longitude). Coordenadas planas (UTM). Projeções cartográficas: Mercator e UTM.
Coordenadas Polares: Azimute verdadeiro e magnético, distâncias. Equipamentos e métodos para
cartografia e navegação: bússola, teodolito, nível, GNSS e sistemas digitais. Cartografia digital.
Conversão de dados. Estruturas de dados cartográficos. Levantamentos de campo. Representações
topográficas e temáticas.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7. ed. Porto
Alegre:
Bookman,
2012.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701069.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis:
UFSC, 2007.
Bibliografia Complementar:
MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Niterói: Diretoria de Hidrografia e
Navegação, 1999. v. 2 e v. 3.
MUNDO GEO. Curitiba: Mundo Geo,2012-. Bimestral. Continuação de Infogeo. ISSN: 1517-669-X.
RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e
tecnologias. São Paulo: UNESP, 2005.
REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia,
Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, 2001. ISSN: 1808-0936. Disponível em:
http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc.
ROCHA, Antônio M. R. O ABC do GPS. Recife: Bagaço, 2004.
91
Geometria analítica
Ementa:
Matrizes: definição, tipos e operações. Determinantes: definição, cálculo. Sistemas de equações
lineares: definição, classificação, resolução. Espaços vetoriais: espaços e subespaços vetoriais,
combinação linear, dependência linear. Coordenadas espaciais e mudança de base: coordenadas
retangulares espaciais. Transformações lineares: matriz de uma transformação linear, operações.
Vetores: operações e aplicações, produto escalar, produto vetorial, produto misto. Projeto Integrador.
Orientações do PI.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. rev. e
ampl. Prentice Hall, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392/pages/-8.
Bibliografia Complementar:
AVRITZER, Dan. Geometria analítica e álgebra linear: uma visão geométrica. Belo Horizonte:
UFMG,
2009.
Disponível
em:
http://www.mat.ufmg.br/ead/acervo/livros/Geometria%20Analitica%20e%20Algebra%20Linear%20%20Uma%20Visao%20Geometrica%20-%20TI.pdf
BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Haper e Row do
Brasil, 1980.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1975.
VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 9. ed. Curitiba: [s.n.], [s.d.]. Disponível
em: http://www.geometriaanalitica.com.br/livros/av.pdf
92
Inglês Instrumental Aplicado ao Ar, à água e à vida no planeta
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos da área de paleontologia, climatologia,
hidrologia, geofísica e cartografia. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Formação de
palavras: prefixos e sufixos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua
inglesa.
Curitiba:
InterSaberes,
2012.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
Bibliografia Complementar:
AMOS, Eduardo; MARTINS, Elisabeth Prescher. The new simplified grammar. 3. ed. reform. São
Paulo: Richmond, 2007.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an
intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000.
GUPTA, Ram S. Hydrology and hydraulic systems. Illinois: Waveland Press, 2007.
KNOLL, Andrew H. et al. A new period for the geologic time scale. Science, v. 305, n. 30,
Washington,
DC.
Disponível
em:
http://geol.queensu.ca/people/narbonne/EdiacaranPerspectiveScience.pdf
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
93
Projeto Integrador III
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo
da ação do ar, da água e da evolução da vida no planeta Terra. Utilizando o exercício para discutir
questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos
na
graduação.
10.ed.
São
Paulo:
Atlas,
2012.
Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.
94
2º CICLO - MÓDULO B
Geomorfologia
Ementa:
Principais formas de relevo associadas à tectônica Global: Margens continentais ativas e passivas;
Arcos de Ilha, Arcos Magmáticos e Cordilheiras Oceânicas. Fisiografia dos fundos
oceânicos.Estruturas tectônicas controladas por falhas, dobras e metamorfismo (foliação e
lineação).Processos Exógenos: Intemperismo e formação dos solos; cobertura vegetal,
características das encostas; infiltração e escoamento da água.Processos Erosivos – tipos e
exemplos.Movimentos Gravitacionais de Massa: tipos e exemplos.Geomorfologia Fluvial: tipos de
canal: retilíneo, anastomosado e meandrante; tipos de drenagens.Geomorfologia Costeira: Variações
relativas do nível do mar; processos morfodinâmicos costeiros (ondas, correntes e marés); Praias,
Cordões litorâneos, Ilhas Barreiras, Planícies Costeiras e Dunas.Geomorfologia Cárstica: lapiás,
dolinas e outras formas; gênese e evolução de cavernas.Geomorfologia derivada de processos
glaciais: a ação erosiva do gelo e seus depósitos.Geomorfologia do Brasil: exemplos.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre:
Bookman, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701069.
CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 12. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
Bibliografia Complementar:
CASSETI,
Valter.
Geomorfologia.
em: http://www.funape.org.br/geomorfologia/
[S.l.]:
[2005].
Disponível
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA Sandra Baptista da (Orgs.). Geomorfologia e meio
ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Rio de Janeiro: União da Geomorfologia Brasileira,
1996-. Trimestral. ISSN: 2236-5664. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg.
95
Geoquímica de baixa temperatura
Ementa:
Geoquímica inorganica:de alta temperature e de baixa temperature. A molécula de água e suas
propriedades físico-quimicas. Geoquímica dos elementos maiores. Óxidos maiores e seu
comportamento geoquímico. O processo de climatização. Itemperismo químico e seus agentes.
Hidrólise, hidratação. Oxidação, redução. Origem dos solos. Argilas: estrutura e propriedades.
Composição dos solos: silicatos, óxidos, carbonatos, sulfatos. Mobilidade química em solos de clima
tropical. Solos lateríticos e lateritas. Estudo de caso: Manganês do Azul. Estudo de caso: Níquel do
Vermelho.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
MELO, Vander de Freitas; ALLEONI, Luís Reynaldo F. Química e mineralogia do solo. Belo
Horizonte: SBCS, 2009. 2v.
RESENDE, Mauro, et al. Mineralogia dos solos brasileiros. 2. ed. Lavras: UFLA, 2005.
Bibliografia Complementar:
GUERRA, Antonio Jose Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado
(Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010.
LEPSCH, Igo F. Solos: formação e conservação. 10. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
PANAGIOTARAS, Dionisios. Geochemistry: earth's system processes. Croatia: InTech, 2012.
Disponível em: http://www.intechopen.com/books/geochemistry-earth-s-system-processes
SAMPAIO, Elsa. Mineralogia do solo. Évora: Departamento de Geociências; Universidade de Évora,
2006. Disponível em: http://home.dgeo.uevora.pt/~ems/files/Anexo%20B-03.pdf. Acesso em: 15 mar.
2015.
TORRADO, Pablo Vidal. Solos do Brasil. São Paulo: ESALQ, [s.d.]. Disponível
http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/FE4582B1/PabloTorrado_ESALQ.pdf
em:
96
Inglês Instrumental aplicado à Aclimatação e o processo sedimentar
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre intemperismo, processos de
sedimentação, evolução da morfologia da superfície terrestre, mineralogia das rochas e processos de
geoquímica inorgânica em ambiente supergênico. Estruturas nominais e verbais. Organização de
informações. Comparação.
Carga Horário: 40 h/a
Bibliografia básica:
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
MELO, Vander de Freitas; ALLEONI, Luís Reynaldo F. Química e mineralogia do solo. Belo
Horizonte: SBCS, 2009. 2v.
Bibliografia Complementar:
BORISOV, D. G. [et al.]. Erosion--accumulative activity of the bottom currents on the continental rise
of Brazil. Doklady Earth Science, Russia, v. 452, n.1, 2013. Disponível em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA350976730&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE
&sw=w&asid=112a620ab4818f83a6b49836ef6dde14
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MILOVSKY, A. V. Mineralogy. Rússia: Mir, 1985.
NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009.
SHEPHERD, Kennth R. Stratigraphy. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 6, 2004.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CCX3418502195&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AO
NE&sw=w&asid=8ccb1e409a3f032f3b91db404b2addb7
97
Intemperismo e sedimentação
Ementa:
Conceito de Intemperismo. Intemperismo físico. Intemperismo químico. Agentes dos Intemperismo.
Fatores controladores do Intemperismo. Reações químicas do Intemperismo. Produtos dos
intemperismo: rocha alterada, solo. Formação do solo. Estruturação do solo. Classificação dos solos.
Conceito de Sedimentação. Processos Sedimentares: erosão, transporte e deposição. Ciclo
intemperismo-erosão-sedimentação. Processos Erosivos. Agentes erosivos. Transporte de
sedimentos. Agentes de transporte. Deposição de sedimentos. Conceitos de área-fonte, bacia
sedimentar, nível de base. Fontes dos sedimentos. Características dos sedimentos. Produção de
Sedimentos em bacias hidrográficas. Sedimentação alóctone, autóctone. Sedimentação mecânica,
química, bioquímica, autigênica.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
POLETO, Cristiano (Org.). Sedimentologia fluvial: estudos e técnicas: volume 1. Porto Alegre, RS:
ABRH, 2010.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
Bibliografia Complementar:
HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012.
LIM, Huee-San. New Achievements in Geoscience. Croatia: InTech, 2012. Disponível em:
http://www.intechopen.com/books/new-achievements-in-geoscience
NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009.
SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês
e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
98
Mineralogia Descritiva
Ementa:
Processo de formação dos minerais componentes das rochas. Revisão sobre as propriedades físicas
e ópticas dos minerais Nomenclatura e classificação mineral; sistemática deidentificação;
classificação e polimerização dos silicatos.• Grupo do Quartzo. Grupo dos feldspatos: feldspatos
alcalinos e plagioclásios. Inossilicatos de cadeia simples: grupo dos piroxênios. Inossilicatos de
cadeia dupla: grupo dos anfibólios. Filossilicatos: grupo das micas; grupo da clorita; grupo da
serpentina; argilominerais. Grupos dos feldspatóides e zeólitas. Grupo dos nesossilicatos, soro e
ciclossilicatos. Não silicatos: elementos nativos, sulfetos, halogenetos, carbonatos, nitratos, sulfatos,
óxidos, cromatos, molibdatos, wolframatos, fosfatos, arseniatos, vanadatos e boratos. Introdução à
Petrografia: rochas ígneas. Introdução à Petrografia: rochas metamórficas e sedimentares. Princípios
de mineralogia óptica e utilização de microscópio polarizador.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil.
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à
mineralogia prática. 3. ed. rev. e ampl. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2011.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
Bibliografia Complementar:
CHVÁTAL, Marek. Cristalografia: mineralogia para principiantes. Porto Alegre: SBG, 2007.
COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
RASMUSSEN, Jan C. How to identify rocks and minerals. Arizona, 2012. Disponível em:
http://www.janrasmussen.com/pdfs/rock%20and%20mineral%20identification%202012.pdf
SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. 9. ed. São Paulo: Disal, 2006.
SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais: características, ocorrência e utilização. São Paulo: Disal,
2008.
99
Projeto Integrador IV
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo
do processo de aclimatação, sedimentação, evolução do solo em climas tropicais e a formação de
recursos minerais supergênicos. O exercício também será utilizado como instrumento para discutir
questões relativas à história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos
na
graduação.
10.ed.
São
Paulo:
Atlas,
2012.
Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
MILOVSKY, A. V. Mineralogy. Rússia: Mir, 1985.
NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
100
3º CICLO - MÓDULO A
Desenho para geocientistas
Ementa:
Computador como ferramentas de desenho. Feramentas digitais (bi-dimensionais). Softwares para
desenho. Espaciação geográfica. Editoração de imagens.
Conceitos do desenho técnico.
Conhecimentos de Normas técnicas de desenho; Sistemas cartográficos; Escalas do desenho;
Representação gráfica; Aeromapas; Aerofotos; Ortofotos; Cartograma; Fotogrametria; Convenções
Cartográficas; Modelo digital de terreno; Imagens de Satélite. Impressão e Plotagem.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005.
NADALIN, Rubens José (Ed.). Tópicos especiais em cartografia geológica. Curitiba, PR: Editora
UFPR, 2014.
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e
autocad.
São
Paulo:
Pearson
Education
do
Brasil,
2013.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Benjamim A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 1967.
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São
Paulo: Erica, 2010.
IDOETA, Ivan Valeije. São Paulo vista do alto: 75 anos de aerofotogrametria. São Paulo: Érica,
2004.
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2014. São Paulo: Erica, 2013.
NELZEI, Ernst. Desenho técnico para a construção civil: volume 1. São Paulo: EPU, 1974.
101
Estudo das rochas ígneas
Ementa:
Introdução à petrologia. Estrutura da Terra e seu Magmatismo. Tipos de magmas. Suítes, Séries,
Parentesco, Associações, Províncias. Vulcanismo, sub-vulcanismo e intrusões.Diagrama de fases.
Minerais do manto superior e das rochas ígneas.Textura das rochas ígneas. Classificação da
Composição Mineralógica e Química das Rochas. Ferramentas de estudo. Petrologia experimental e
métodos analítico. Geotermometria e Geobarometria.Geoquímica e Modelamento. Isótopos em
Petrologia Ígnea. Descrição e identificação macroscópica dos principais tipos de rochas ígneas.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev.
e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New
York, NY: Cambridge University, 2014.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources
(CLRN),
California,
jun.,
2009.
Disponível
em:
http://www.ebooksdirectory.com/details.php?ebook=6578
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
102
Geoquímica de alta temperatura
Ementa:
Isotopos estaveis e radiogenicos. Abundancia cosmica dos elementos e nucleossintes.
Meteoritos.Evolucao do sistema solar e terra. Formacao do nucleo-manto-crosta. Geoquimica do
manto e processos crustais de alta temperatura e pressao. Geoquimica de rochas magmaticas.
Geoquímica do vulcanismo. O processo hidrotermal e a metalogênese. Mineralizações hidrotermais e
epitermais. Halos geoquímicos. Métodos de prospecção geoquímica.
Carga Horária: 40h/a
Bibliografia básica:
ALBARÈDE, Francis. Geoquímica: uma introdução. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
WENICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New
York, NY: Cambridge University, 2014.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources
(CLRN),
California,
jun,
2009.
Disponível
em:
http://www.ebooksdirectory.com/details.php?ebook=6578
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WINTER, John D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2009.
103
Geotectônica e o magmatismo
Ementa:
Composição e estrutura internas da Terra; Crosta, manto, núcleo; Litosfera, astenosfera e núcleo;
Introdução à Dinâmica Global; Convecção mantélica e a tectônica de placas litosféricas; Tectônica de
placas: placas litosféricas e seus limites divergentes, convergentes ou transformantes; Magmatismo
em ambiente divergente; ambiente convergente; ambiente transformante; ambiente intraplaca;
Magmatismo nos diversos compartimentos geotectônicos.Sequências máfico-utramáficas,
magmatismo basáltico; vulcanismo e magamatismo ácido; vulcanismo e magmatismo intermediário.
Sequências alcalinas e sieníticas.
Carga Horário: 40 h/a
Bibliografia básica:
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New
York, NY: Cambridge University, 2014.
LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources
(CLRN),
California,
jun,
2009.
Disponível
em:
http://www.ebooksdirectory.com/details.php?ebook=6578
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
WINTER, Jonh D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2009.
104
Inglês instrumental aplicado ao Vulcanismo
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre vulcanismo. Estruturas nominais
e verbais. Organização de informações. Sinônimos e antônimos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua
inglesa.
Curitiba:
InterSaberes,
2012.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
Bibliografia Complementar:
FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New
York, NY: Cambridge University, 2014.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an
intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000.
INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31, 2000, Rio de Janeiro, RJ. Tectonic evolution of
South America. Rio de Janeiro: In-Fólio, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
SIMAS, M. W. et.al. An accurate record of volcanic ash fall deposition as characterized by dispersed
organic matter in a lower Permian tonstein layer : (Faxinal Coalfield, Parana Basin, Brazil). Geologica
Acta,
Barcelona,
v.
11.
n.1,
2013.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|A353995744&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw
=w&asid=6a92cdc27503330a99d22e6ddd4360c6
SPINNEY, Laura. Fire from the depths: powerful volcanoes remind us of the fragile boundary between
Earth's crust and mantle. Nature, London, v. 467, n. 7314, 2010. Disponível em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA238095241&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE
&sw=w&asid=3537d914ec7279653999661e4b174ef2
105
Ondulatória para geociências
Ementa:
Movimento oscilatório. O que é uma onda ? Ondas mecânicas. Modos normais. Ondas progressivas
em uma direção. Velocidades das ondas em meios específicos. Superposição. Pulsos de ondas.
Movimento de pulsos de ondas de forma constante. Superposição de pulsos de ondas. Dispersão:
velocidade de fase e grupo. O fenômeno de corte. A energia de uma onda mecânica. O transporte da
energia. Reflexão de pulsos de ondas. Impedância. Polarização. Ondas em duas dimensões.
Princípios de Huygens-Fresnel. Reflexão e refração de ondas planas. Efeito Doppler e fenômenos
relacionados. Interferência e difração. Ressonância. Dispersão.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José, BÔAS, Newton Villas. Tópicos de física:
termologia, ondulatória, óptica. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 2.
HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-22703.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT John W. Princípios de física: movimento ondulatório e
termodinâmica. Cengage Learning. 2004. v. 2.
Bibliografia Complementar:
KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto,
2009.
Parana. Física: volume 2: termologia, óptica, ondulatória. 4. ed. São Paulo: Ática 1996.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2618-3
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física: termologia óptica ondulatória. 6.
ed. Reformulada. São Paulo: Saraiva, 1993.
YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley,
2008.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639331/pages/_1
106
Projeto Integrador V
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo
do processo vulcânico, as rochas derivadas e os processos geoquímicos e metalogenéticos a êle
relacionado. O exercício também será utilizado como instrumento para discutir questões relativas à
história e cultura dos afro-descentes e sua inserção na sociedade brasileira.
Carga horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos
na
graduação.
10.ed.
São
Paulo:
Atlas,
2012.
Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
LOEW, Christine. Earth systems, an earth science course. Open Source Earth Science Resources
(CLRN),
California,
jun.,
2009.
Disponível
em:
http://www.ebooksdirectory.com/details.php?ebook=6578
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev.
e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
107
3º CICLO - MÓDULO B
Dinâmica do metamorfismo
Ementa:
Poque estudar as rochas metamoórficas. Revisão sobre geotectônica,vulcanismo,magmaismo e
metamofismo. Fatores do metamorfismo. Gradiente geotérmico. Grau, Zona e fácies metamórfico.
Minerais índice. Paragênese. Metamorfismo estático X dinâmico.Metamorfismo progressivo e
retrógrado. Esforços e deformações. Geração de estruturas lineares e planares. Xistosidade,
recristalização, cronologia
relativa. Metamorfismo de contato. Hornfels, granofels, skarns.
Metamorfismo de fundo oceânico. Tipos de estruras meso e macroscópicas. Metamorfismo orogênico
regional por subducção. Estruturas de rochas resultantes e estrutura geodinâmica. Memaorfismo
orogênico de colisão. Tipos de gradientes básicos. Estrutura das rochas resultantes e estrutura
geodinâmica. Rochas de ultra-alta temperatura. Evolução dos terrenos UHP. Retrometamorfismo e
exumação. Metamorfismo tipo Franciscano. Metamorfismo tipo Dalaradian.Metamorfismo tipo
Abukuma.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em geologia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2014.
FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
Bibliografia Complementar:
BRYAN, Isacks; OLIVER, Jack. Seismology and the new global tectonics. Journal of geophysical
research.
Washington,
v.73,
n.18,
1968.
Disponível
em:
http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Isacks1968.pdf
CANDIA, Maria Angela Fornoni; JULIO SZABÓ, Gergely Andres; DEL LAMA, Eliane Aparecida.
Petrologia metamórfica: fundamentos para a interpretação de diagramas de fase. São Paulo:
EDUSP, 2003.
KIOUS, Jacquelyne; TILLING, Robert I. This dynamic earth: the story of plate tectonics. Denver, CO:
USGS Information Services, 2014. Disponível em: http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/revision.html
SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2.ed. rev.
e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
WEIJERMARS, Ruud. Structural geology and map interpretation. Sweden, Saudi Arabia: Alboran
Science, 1997. (Lectures in geoscineces). Disponível em: http://ocw.tudelft.nl/courses/applied-earthsciences/structural-geology-map-interpretation/readings/
108
Estudo das rochas metamórficas
Ementa:
Revisão petrologia ígnea. Introdução à petrologia metamórfica. Definição de metamorfismo. Natureza
e limites do metamorfismo. Fatores do metamorfismo. Tipos de texturas de rochas metamórficas.
Grau metamórfico. Retrometamorfismo. Zona metamórfica. Minerais índice. Paragênese mineral
Tipos de metamorfismo.
Reações minerais metamórficas. Metassomatismo. Metamorfismo
progresssivo. Metamorfismo de rochas pelíticas. Metamorfismo de rochas máficas. Metamorfismo de
rochas ultramáficas. Granulitos. Migmatitos. Metamorfismo regional. Orogênico de subducção e
colisional. Metamorfismo de contato. Metamorfismo de fundo oceânico.
Carga Horário: 80 h/a
Bibliografia básica:
FATTES, Douglas, DESMONS, Jacqueline. Rochas metamórficas, classificação e glossário. São
Paulo: Oficina de Textos, 2014.
SGARBI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas. 2. ed.
rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
FROST, B. Ronald; FROST, Carol D. Essentials of igneous and metamorphic petrology. New
York, NY: Cambridge University, 2014.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
LEE, Cin-Ty A; MORTON, Douglas M. High silica granites: terminal porosity and crystal settling in
shallow magma chambers. Earth and Planetary Science Letters. 409 (Jan. 1, 2015): p23. Disponível
em:
http://ac.els-cdn.com/S0012821X14006670/1-s2.0-S0012821X14006670main.pdf?_tid=f7bbea46-d316-11e4-9a1c00000aacb35e&acdnat=1427305812_17e191443acdee31edcbe97735354281. Acesso em 15 mar.
2015.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WINTER, John D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2009.
109
Geologia estrutural
Ementa:
O que é geologia estrutural. Estruturas primárias e secundárias.Esforço (stress) e deformação
(strain). Projeção estereográfica. Deformação rúptil. Juntas,veios, falhas, falhamentos. Elipsóide de
esforço. Deformação dúctil. Dobras, descrição. Padrões de interferência. Foliação, clivagem, lineação
e boudinagem. Microtectõnica. Zonas de cizalhamento e rochas de falha. Regimes contracionais.
Regimes extensionais. Tectônica do sal. Regimes transpressivos e transtrativos. Confecção e
interpretação de secções e mapas geológico-estruturais.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em geologia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2014.
FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
Bibliografia Complementar:
BRYAN, Isacks; OLIVER, Jack. Seismology and the new global tectonics. Journal of geophysical
research.
Washington,
v.73,
n.18,
1968.
Disponível
em:
http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Isacks1968.pdf
COSTA, Antônio Gilberto. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte:
UFMG, 2013.
POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United
Kingdom: Cambridge University Press, 2005.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
WEIJERMARS, Ruud. Structural geology and map interpretation. Sweden, Saudi Arabia: Alboran
Science, 1997. (Lectures in geoscineces). Disponível em: http://ocw.tudelft.nl/courses/applied-earthsciences/structural-geology-map-interpretation/readings/
110
Geologia histórica
Ementa:
Tempo Geológico. Registros geocronológicos. Tempo geológico absoluto. Métodos geocronológicos e
sua aplicação. Estruturação do Tempo Geológico. Registros litológicos e paleontológicos. Evolução
da vida X Tempo geológico. Pré-Cambriano e suas características. Paleozóico. Mesozóico,
Cenozóico. Antropoceno.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v.
GALLO, Valéria. Paleontologia de vertebrados: relações entre América do Sul e África. Interciência,
2012.
TURNER, Derek. Paleontology: a philosophical introduction. Cambridge, UK: Cambridge University
Press, 2012. Disponível em: http://ebooks.cambridge.org/ebook.jsf?bid=CBO9780511921100
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
111
Inglês Instrumental aplicado ao Metamorfismo
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre processos metamórficos.
Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Exemplificação.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio Ramos Dias de. Geologia estrutural. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Disponível
em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103157/pages/_1
Bibliografia Complementar:
CROWLEY, Clinton. Geologic time. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 3, 2004.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418501018&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=bc55b95fe78fb5dd9d6081c12f090351
GILLIS, Gretchen M. Methamorfism. The Gale Encyclopedia of Science, Detroit, v. 4, 2004.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|CX3418501446&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=bfa07596b80ccc75250f1a5d10e48959
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United
Kingdom: Cambridge University Press, 2005.
VAN DER PLUIJM, Ben A.; MARSHAK, Stephen. Earth structure: an introduction to structural
geology and tectonics. 2. ed. New York: W. W. Norton and Company, c2004.
WICKELGREN, Ingrid. Matching tops and bottoms: continents didn't fit their foundations - Until now.
Earth,
Alexandria,
VA,
v.
6,
n.
3,
1997.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA19360255&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&
sw=w&asid=64f2d4f26995f2275eedc1179fea7bd1
112
Projeto Integrador VI
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o
processo metamórfico e as deformações estruturais provocadas pela ação de tensões sobre as
rochas da litosfera.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos
na
graduação.
10.ed.
São
Paulo:
Atlas,
2012.
Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 2v.
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
POLLARD, David D.; FLETCHER, Raymond C. Fundamentals of structural geology. United
Kingdom: Cambridge University Press, 2005.
POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837804.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
113
Química instrumental
Ementa
Preparo de Soluções. Classificação dos métodos quantitativos e qualitativos. Solubilização de
Amostras; Interferência e Métodos Gerais de Separação; Erros durante a Análise Química
Quantitativa; Análise Gravimétrica; Análise Titulométrica de Neutralização, de Precipitação;
Complexação e de Óxido-Redução. Conhecimento teórico e prático dos principais métodos
instrumentais existentes, como: Espectroscopia Absorção Atômica, Cromatografia Líquida de Alta
Eficiência e Cromatografia Gasosa.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2084-6.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestr. São
Paulo: Blücher, 2001.
CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência,
2000.
HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson
Prentice
Hall,
2012.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059813
ROSA, Gilber et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837705
VOGEL, Arthur Israel et al. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2580-3.
114
4º CICLO - MÓDULO A
Estratigrafia de sequências
Ementa:
Conceitos básicos sobre Sedimentologia, Estratigrafia, Ambientes de Sedimentação e Geofísica.
Uniformitarismo e Catastrofismo. Sedimentação episódica (Turbiditos. Tempestitos. Tsunamitos.
Inunditos. Sismitos). Cicloestratigrafia, Sismoestratigrafia (Reflexões sísmicas, Padrões de
terminações de refletores, Fácies sísmicas e Indicadores sismo-estratigráficos de variações relativas
do nível do mar). Estratigrafia de Seqüências em Sedimentos Siliciclásticos e Carbonáticos
(Conceitos e definições, Espaço de acomodação, Variação relativa do nível do mar e eustasia,
Seqüências e modelos de tratos de sistemas).
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
DELLA FAVERA, Jorge C. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.
HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012.
RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de
sequências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
Bibliografia Complementar:
CATUNEANU, Octavian et al. Sequence Stratigraphy: methodology and nomenclature. Newsletters
on
Stratigraphy,
Stuttgart,
v.
44,
n.3,
2011.
Disponível
em:
http://www.inquasaccom.org/files/Catuneanu-et-al-20111.pdf
CATUNEANU, Octavian. Principles of sequence stratigraphy. United Kingdom: Elsevier, 2006.
EMERY, Dominic. Historical perspective. In: Sequence stratigraphy. Malden, MA; Blackwell
Publishing,
1996.
Disponível
em:
https://books.google.com.br/books?id=rklszYL7sEEC&pg=PA3&lpg=PA3&dq=Sequence+Stratigraphy
:+historical+perspective&source=bl&ots=K-RHWcsTK3&sig=tPFzjco8kHYLJySDDsDlURiVyH0&hl=ptBR&sa=X&ei=Zh8LVcj9BKLasASb_YDgAg&ved=0CDoQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false
NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2009.
SEQUENCE Stratigraphy as a “Concrete” Stratigraphic Discipline. Report of the ISSC task group on
Sequence
Stratigraphy,
2007.
Disponível
em:
http://www.sepmstrata.org/CMS_Files/ISSC_Report_on_Sequence_Stratigraphy.pdf
115
Fotogeologia e sensoriamento
Ementa:
Sensoriamento remoto. Principais sistemas sensores. Plataformas terrestres, aéreas e orbitais.
Aplicações de imagens aéreas e orbitais em geologia.Interpretação fotogeológica: Relevo e
drenagem. Interpretação litológica: Sedimentos, rochas ígneas e metamórficas. Interpretação
estrutural e estratigráfica: Lineamentos, atitudes de planos, dobras, diáclases e falhas, estratigrafia,
seções geológicas.Processamento de imagens digitais. Resoluções. Realce, filtragem e operações
aritméticas. Monoscopia e estereoscopia. Sistemas de informação geográfica. Bancos de dados
geográficos. Armazenamento, edição e consulta a dados geográficos. Operações espaciais.Geração
de cartas temáticas. Classificação de imagens multiespectrais. Mapas de síntese.
Carga Horária: 80h/a
Bibliografia básica:
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005.
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Introdução ao geoprocessamento ambiental. São Paulo: Erica,
2014.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Divino. Conceitos básicos de sensoriamento remoto. [S.l.]: [s.n], 2005. Disponível
em: http://www.conab.gov.br/conabweb/download/SIGABRASIL/manuais/conceitos_sm.pdf
INSTITUTO Nacional de Pesquisas Espaciais. [Brasília]: INPE, [1998]. Pesquisa Dirigida:
tecnologias
avançadas de geoprocessamento e sensoriamento remoto para apoio ao desenvolvimento e
utilização
sustentadas
da
Amazônia.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ci000012.pdf
ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 4. ed. Uberlândia: Universidade Federal de
Uberlândia, 2001.
ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento: sistema de
informação geográfica. Uberlândia, MG: Universidade Federal de Uberlândia, 1996.
SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
116
Geologia do petróleo
Ementa:
Sistema petrolífero. Cadeia de valor do petróleo. Geologia de superfície. Indícios diretos. Campanha
de fronteira. Campanha de semi-detalhe e detalhe. Mapeamento geológico de superfície.
Sensoriamento remoto. Geofísica. Magnetometria. Gravimetria. Sísmica terrestre e marítima.
Sondagem. Sondagem estratigráfica ou estrutural. Sondagem pioneira. Sondas a percussão. Sonda
rotativa. Sistemas da sonda Rotary. Amostragem. Perfilagem de poços. Testes de formação e
completação de poços. Estudo de caso de campos de petróleo.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
JAHN, Frank et. al. Introdução à exploração e produção de hidrocarbonetos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, Elsevier, 2012.
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.
THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, Vanessa Maria Mamede. Plataforma continental: a última fronteira da mineração
brasileira.
Brasília:
DNPM,
2011.
Dsiponivel
em:
http://www2.dnpm.gov.br/mostra_arquivo.asp?IDBancoArquivoArquivo=5579
MILANI, E. J. [et al.]. Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e
perspectivas.
Rev.
Bras.
Geof.
[online],
v.18,
n.3,
2000.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-261X2000000300012&script=sci_abstract&tlng=pt
MORAIS, José Mauro de. Petróleo em águas profundas: uma história tecnológica da Petrobras
na exploração e produção offshore. Brasília: Ipea: Petrobras, 2013. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_petrobras_aguas_profundas.pdf
UNIVERSITY OF OSLO. Introduction to petroleum geology and geophysics: Geophysical
methods in hydrocarbon exploration. Oslo: University of Oslo; department of geosciences, 2005.
Disponível
em:
http://www.uio.no/studier/emner/matnat/geofag/GEO4211/h06/undervisningsmateriale/Geophysical_m
ethods.pdf
YERGIN, Daniel. O petróleo: uma história de ganancia, dinheiro e poder. 2. ed. São Paulo: Scritta,
1994.
117
Inglês Instrumental aplicado à recursos naturais
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre recursos minerais e energéticos.
Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Enumeração.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.
Bibliografia Complementar:
BEASLEY, Craig J. et al. Brazil’s Presalt Play. Oilfield Review, Alsace, FR, v. 22, n. 3, 2010.
Disponível
em:
https://www.slb.com/~/media/Files/resources/oilfield_review/ors10/aut10/03_presalt.pdf
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
SOESOO, Alvar. More out from oil shale?. Oil Shale, Estonia, v.31, n. 3, 2014. Disponível em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA382807828&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE
&sw=w&asid=6f11eca6be6c9df0acc3227ad6a7ce34
THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004.
UNIVERSITY OF OSLO. Introduction to petroleum geology and geophysics: Geophysical
methods in hydrocarbon exploration. Oslo: University of Oslo; department of geosciences, 2005.
Disponível
em:
http://www.uio.no/studier/emner/matnat/geofag/GEO4211/h06/undervisningsmateriale/Geophysical_m
ethods.pdf
118
Metalogênese endógena e exógena
Ementa:
Processos formadores de jazidas minerais. Processos endógenos. Jazidas metálicas relacionadas ao
vulcanismo e plutonismo. Depósitos de cromo, níquel e platinóides relacionados a rochas básicoultrabásicas. Depósitos de fosfato, nióbio e titânio vinculados a intrusivas alcalinas. Depósitos de
cobre, molibdênio e ouro do tipo pórfiro. Depósitos de metais base, ouro e prata do tipo epitermal.
Depósitos de minérios de ferro e manganês. Jazidas supergênicas. Depósitos de níquel silicatado.
Depósitos de bauxita. Depósitos de nióbio. Depósitos tipo placer: ouro, estanho, tungstênio, titânio,
etc.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo:
Moderna, 2004.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
HYPOLITO, R. Estudo de minerais, minérios e materiais de manganês. Bol. IG-USP, Publ. espec. n.
9,
São
Paulo,
1991.
Disponível
em:
http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?pid=S010262751991000200036&script=sci_arttext
KEAREY, Philip et al. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582601365.
LAURENCE, Robb. Introduction to ore forming processes. New York: Jhon Wiley Professio, 2005.
MOON, Charles J.; WHATELEY, Michael E. G.; EVANS, Anthony M. Introduction to mineral
exploration. 2nd. ed. Oxford: Blackwell, 2006.
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.
119
Projeto Integrador VII
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a gênese
e métodos de estudo dos recursos minerais metálicos, não metálicos e energéticos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005.
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.
THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Divino. Conceitos básicos de sensoriamento remoto. [S.l.]: [s.n], 2005. Disponível
em: http://www.conab.gov.br/conabweb/download/SIGABRASIL/manuais/conceitos_sm.pdf
INSTITUTO Nacional de Pesquisas Espaciais. [Brasília]: INPE, [1998]. Pesquisa Dirigida:
tecnologias
avançadas de geoprocessamento e sensoriamento remoto para apoio ao desenvolvimento e
utilização
sustentadas
da
Amazônia.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ci000012.pdf
MILANI, E. J. [et al.]. Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e
perspectivas.
Rev.
Bras.
Geof.
[online],
v.18,
n.3,
2000.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-261X2000000300012&script=sci_abstract&tlng=pt
RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de
sequências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
SILVA, Ardemirio de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
120
4º CICLO - MÓDULO B
Estratégia de prospecção mineral
Ementa:
Foco empresarial e sua estratégia exploratória. Foco exploratório. Objeto da exploração mineral e
suas condicionamtes genéticas. Avaliação do ambiente geológico e seu potencial. Campanhas de
exploração regional. Exploração escoteira. Verificação de ocorrências e contexto geológico local.
Campanhas de prospecção orientadas por ambientes geológicos. Integração geologia, geofísica
(aérea/terrestre) e geoquímica. Mapeamento geológico focado. Follow up geofísico e geoquímico.
Sondagem exploratória. Tipos de sondagem e operação. Acompanhamento e registro de
testemunhos. Integração de dados geológicos. Caracterização tecnológica preliminar. Análises
químicas e avaliação de teor recuperável. Ensaios de pêso específico do minério. Elementos de
infraestrutura local como suporte para estudos de pré-viabilidade econômica.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
AVILA, Ciro Alexandre; LIMA Paulo Roberto Amorim dos; PEREIRA, Ronaldo Melo. Minerais em
grãos. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
SILVA, Argemiro de Barros. Os recursos físicos da terra: Bloco 3 - Parte II: Depósitos minerais 2:
exploração e extração. Campinas, SP: UNICAMP, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI NETO, Mário Tavares de Oliveira; ROCHA, Alexandre Magno Rocha da. Noções de
prospecção e pesquisa mineral para técnicos de geologia e mineração. Natal/RN: IFRN, 2010.
Disponível
em:
http://portal.ifrn.edu.br/pesquisa/editora/livros-em-pdf/nocoes-de-prospeccao-epesquisa-mineral
GEOFF, Brown. Os recursos físicos da terra: bloco 6: futuro dos recursos: previsão e influência.
Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil.
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
MOON, Charles J.; WHATELEY, Michael E. G.; EVANS, Anthony M. Introduction to mineral
exploration. 2nd. ed. Oxford: Blackwell, 2006.
121
Geofísica aplicada à prospecção
Ementa:
Introdução aos métodos geofísicos; Eletrorresistividade – teoria, instrumentação, técnicas, arranjos,
apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Potencial espontâneo – teoria, instrumentação,
arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Métodos eletromagnéticos – teoria,
instrumentação, técnicas, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações;
Magnetometria – teoria, instrumentação, correções, apresentação dos resultados, aplicações e
limitações; Gravimetria – teoria, instrumentação, correções, apresentação dos resultados, aplicações
e limitações; Gamaespectrometria – teoria, instrumentação, apresentação dos resultados, aplicações
e limitações; Sísmica de refração – teoria, instrumentação, técnicas de campo, apresentação dos
resultados, aplicações e limitações; Sísmica de reflexão – teoria, instrumentação, técnicas de campo,
apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Perfilagem Geofísica – teoria, instrumentação,
técnicas de campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
KEAREY, Philip; BROOKS M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Texto,
2009.
LUIZ, José Gouvêa. Geofísica na prospecção mineral: guia para aplicação. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Geofísica, 2013.
ROSA, André L. Romanelli. Análise do sinal sísmico. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Geofísica, 2010.
Bibliografia Complementar:
CETESB. Geofísica aplicada à detecção da contaminação de solos e águas subterrâneas:
Métodos
Geofísicos
6200
http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/anexos/download/6200.pdf
FOULGER, G. R., PEIRCE, C. Geophysics methods in
https://community.dur.ac.uk/g.r.foulger/Teaching/GG_HandoutsAll.pdf
geology.
Disponível
em:
MILSOM, John J.; ERIKSEN, Asger. Field geophysics. New York: John Wiley Professio, 2011.
MORAIS, Fernando; BACELLAR, Lui de Almeida Prado. Geofísica aplicada ao estudo de fluxos da
água no solo = Geophysics Applied to Study of Water Flow in the Soil. Sociedade & Natureza,
Uberlândia,
v.
22,
n.
1,
2010.
Disponível
em:
http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9976/5921
NERY, Geraldo Girão. Perfilagem geofísica em poço aberto: fundamentos básicos com ênfase em
petróleo. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica, 2013.
122
Geologia do Brasil
Ementa:
O território brasileiro no contexto global. Os grandes eventos termo-tectônicos. Evolução précambriana. Paleozóico/Jurássico: as grandes bacias sedimentares. Cretáceo/Paleogeno: Reativação
Sul-Atlantiana, abertura do Atlântico e bacias de margem passiva. Neógeno: Neotectônica.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e
sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013.
RAFELIS, Marc de; PASCO, Ariane; LAURENT, Emmanuel. 82 resumos geológicos. São Paulo:
2014.
Bibliografia Complementar:
BIZZI, Luiz Augusto et al. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig.
Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/abertura.pdf
BRITO, Reinaldo Santana Correia de [et al.]. Geologia e recursos minerais do sudoeste do estado
do Paraná: texto explicativo dos mapas geológico e de recursos minerais - escala 1:200.000. Brasília:
CPRM,
2006.
Disponível
em:
http://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/File/mapeamento/Geologia_e_Recursos_Minerais_Sudoeste
_do_PR2006.pdf
CHAVES, Mario Luiz de Sá C. et al. Kimberlito Canastra-1 (São Roque de Minas, MG): geologia,
mineralogia e reservas diamantíferas = The Canastra-1 kimberlite (São Roque de Minas town, MG):
geology, mineralogy and diamond reserves. Rev. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 61 n. 3, 2008. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672008000300014
CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio,
Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009.
MACHADO, Marcely Ferreira; SILVA, Sandra Ferandes da. Geodiversidade do estado de Minas
Gerais: Programa Geologia do Brasil: levantamento da geodiversidade. Belo Horizonte: CPRM, 2010.
Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_MG.pdf
123
Inglês Instrumental aplicado à prospecção
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre prospecção de recursos
naturais. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações.
Sequência temporal.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
FERRO, Jeferson. Around the world: à leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704939/pages/-2.
HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
Bibliografia Complementar:
BIZZI, Luiz Augusto et al. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: textos, mapas e sig.
Brasília: CPRM, 2003. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/abertura.pdf
CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio,
Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on grammar an
intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000.
MAXIMOV, A. Short course of geological prospecting and exploration. Moscow: Mir Publishers,
1973.
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
124
Instrumentação geológica
Ementa:
Exercício com mapa topográfico: módulos-padrão, escala, localização, coordenadas. Curvas de nível
e determinação de direção das camadas Leitura de um mapa geológico. Cálculo de espessura real e
aparente das camadas.. Exercício com cartografia geológica: perfis topográficos - geológicos;
construção de bloco diagramas. Construção de mapas de contorno estrutural e de isópacas.
Construção de secções e perfis geológicos. Instrumentação básica: utilização de GPS, inclinômetro,
altímetro e bússola brunton. Trabalhos de mapeamento geológico: estudos petrográficos,
estratigráficos, estruturais e fotogeológicos. Elaboração de mapa geológico, objetivando a
reconstituição da história geológica da área mapeada.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico básico: guia
geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
PETFORD, Nick; JERRAM, Dougal. Descrição de rochas ígneas: guia de descrição de campo. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10).
Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf
BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. O uso do "Sistema de
Posicionamento Global/GPS" para elaboração de bancos de dados geo-referenciados. Revista
Geociências,
Guarulhos,
v.
7,
n.
6,
2002.
Disponível
em:
http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/viewFile/1443/1240
BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS
DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC,
2012.
Disponível
em:
http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf
FOULGER, G. R., PEIRCE, C. Geophysics methods in
https://community.dur.ac.uk/g.r.foulger/Teaching/G G_HandoutsAll.pdf
geology.
Disponível
em:
GRUPO de Pesquisa Mineral. Noções sobre o uso de bússola e GPS. Rio grande do Norte:
Instituto
Federal
do
Rio
Grande
do
Norte,
2011.
Disponível
em:
http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?p=205
INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos
em
Geociências,
6).
Rio
de
Janeiro:
IBGE,
1998.
Disponível
em:
http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf
125
Projeto Integrador VIII
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a
prospecção e pesquisa de recursos naturais, condicionantes de sua exploração e sua aplicação na
sociedade.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10).
Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf
BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS
DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC,
2012.
Disponível
em:
http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf
CORDANI, Umberto Giuseppe. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: In-Fólio,
Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2009.
INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos
em
Geociências,
6).
Rio
de
Janeiro:
IBGE,
1998.
Disponível
em:
http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf
SELLEY, Richard C. Elements of petroleum geology. 2. ed. San Diego: Academic Press, 1998.
126
Recursos Hídricos
Ementa:
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica; Elementos de Estatística e Probabilidades; Precipitação;
Interceptação; Evaporação e Evapotranspiração; Água Subterrânea; Infiltração em Armazenamento
no Solo; Fundamentos do Escoamento em Rios e Reservatórios; Aquisição e Processamento de
Dados; Vazão Máxima e Hidrograma de Projeto; Regionalização de Vazões; Controle de Enchentes;
Hidrologia Estatística; Regularização de Vazões em Reservatórios; Gestão de Recursos Hídricos;
Drenagem de Águas Subterrâneas; Drenagem Urbana; O Meio Ambiente e os Recursos Hídricos. Os
novos paradigmas da gestão de águas. Políticas e modelos institucionais. Planos de bacias e
mercado de águas. Gestão de demanda e cobrança pelo uso da água. Análise de risco e águas
subterrâneas. Os sistemas de suporte às decisões. Aspectos legais do uso das águas.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão e águas pluviais. São Paulo:
Cengage, c2009.
PINTO, Nelson Luiz de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013.
Bibliografia Complementar:
CECH, Thomas V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3. ed. LTC,
2013.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Edgard Blücher, 1988.
GHEYI, Hans Raj [et al.]. Recursos hídricos em regiões semiáridas: estudos e aplicações.
Campina Grande, PB: Instituo Nacional do Semiárido, Cruz das Almas, BA: Universidade Federal do
Recôncavo
da
Bahia,
2012.
Disponível
em:
http://www.insa.gov.br/wpcontent/themes/insa_theme/acervo/recursos-hidricos-II.pdf
SETTI, Arnaldo Augusto [et al.]. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2.ed. Brasília:
ANEEL,
2000.
Disponível
em:
http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/introducao_gerenciamento.pdf
SILVA, Juliana Maria Oliveira [et al.]. Gestão de recursos hídricos e planejamento ambiental. João
Pessoa:
UFPB,
2010.
Disponível
em:
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34590/1/CL10002.pdf
127
5º CICLO - MÓDULO A
Depósitos minerais metálicos
Ementa:
Depósitos magmáticos hipotermais: cromo, ferro, níquel, cobalto, ouro, antimônio, estanho,
tungstênio, nióbio, titânio. Depósitos magmáticos hidrotermais: cobre, molibdênio, ouro, urânio,
estanho, zinco, fosfato. Depósitos magmáticos epitermais: cobre, ouro, prata. Depósitos em
pegmatitos. Depósitos em scarnitos.
Caga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil.
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e
sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Produto 15 – minério de
níquel: Relatório Técnico 24 - Perfil da mineração de níquel. [Brasília]: SGM, 2009. Disponível em:
http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P15_RT24_Perfil_da_Mineraxo_de_Nxquel.pdf/
7f22c4d2-e126-4569-baac-54700bd296aa
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo:
Moderna, 2004.
CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e geometalurgia. Edgar
Blücher, 2013.
GRUPO de Pesquisa Mineral. Depósitos minerais: outras classificações de depósitos minerais. Rio
grande do Norte: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2011. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?cat=6
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
128
Depósitos minerais não metálicos
Ementa:
Materiais de empréstimo (construção civil) , matérias primas de fertilizantes e minerais de aplicação
industrial. Ocorrência e características dos depósitos e extração de: agregados para concreto (areia,
cascalho, brita), calcário, argila vermelha, gipsita, ardósia, cianita, bentonita, baritina, enxôfre,
feldspato, fluorita, grafita., mica, quartzo.,sal, talco, vermiculita, caulim, amianto, magnesita, sais de
potássio, rochas ornamentais, agua mineral e pedras preciosas.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde Vêm? para onde vão? São Paulo:
Moderna, 2004.
MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil.
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
NEVES, Paulo Cesar Pereira; Atencio, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: sulfetos e
sulfossais. Canoas, RS: Ulbra, 2013.
Bibliografia Complementar:
CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e geometalurgia. Edgar
Blücher, 2013.
DARDENNE, Marcel Auguste; SHOBBENHAUSE, Carlos. Depósitos minerais no tempo geológico e
épocas metalogenéticas. In: BIZZI, Luiz A. [et al.]. Geologia, tectônica e recursos minerais do
Brasil:
textos,
mapas
e
sig.
Brasília:
CPRM,
2003.
Disponível
em:
http://www.cprm.gov.br/publique/media/cap_VII_a.pdf
HASUI, Yociteru. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2013.
MACEDO, Arlei Benedito. Recursos minerais não-metálicos. Estud. av. vol.12 no.33 São Paulo
May/Aug. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v12n33/v12n33a05.pdf. Acesso em: 10
mar. 2015.
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
129
Inglês Instrumental aplicado à geologia econômica
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre geologia econômica. Estratégias
de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Explicações e definições.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
LIMA, Elisete Paes e. Upstream: inglês instrumental - petróleo e gás. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil.
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Disponível
em: http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103157/pages/_1
Bibliografia Complementar:
GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
ROBINSON, George W.; WEGNER, Reinhard R. Mineralogy of the Boqueiraozinho pegmatite:
Parelhas Rio Grande do Norte Brazil. The Mineralogical Record, Tucson, AZ, v. 29, n. 3, 1998.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE|A20793818&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE&sw=
w&asid=f6536c31e502dd623a5914a32bbbf482
ROWE, Mark. Where there's smoke, there's gold: it sounds like something from a tale by Jules Verne:
deep-sea volcanoes that belch out black 'smoke' into a strange world inhabited by outlandish
creatures and strewn with precious minerals. Scientists are captivated. But so, too--much to the alarm
of environmentalists--are mining companies. Geographical, United Kingdon, v.78, n. 12, 2006.
Disponível
em:
http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA156290256&v=2.1&u=animaeducacao&it=r&p=AONE
&sw=w&asid=315e44209814cedb7b4df195c4732f40
130
Legislação mineral e do petróleo
Ementa:
Código de mineração do Brasil. Regulamento do Código de mineração. Tipos de concessão mineral.
Requerimento de pesquisa. Etapas de pesquisa e cumprimento da legislação. Acordos com os
superficiários. Legislação e controle de mineração em áreas indígenas e de reservas quilombolas.
Relações Étnico-Raciais e o comportamento organizacional. Extensão do prazo do Alvará de
pesquisa. Relatório final de pesquisa. Pedido de concessão de lavra. Decreto de lavra. Lei do
petróleo. Regulação da exploração e produção de hidrocarbonetos. Agência Nacional de Petróleo,
gás natural e biocombustíveis – ANP. Funções da ANP. Tipos de operadoras. Leilões para concessão
de blocos para exploração. Tipos de concessão. Partilha nos blocos do pré-sal. Royalties e
Participação Especial.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
COSTA, Maria D’Assunção. Comentários à Lei do Petróleo: Lei federal nº 9.478, de 6-8-1997. 2.
ed.
São
Paulo:
Atlas,
2009.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522467716.
GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. Direito do petróleo e gás: aspectos
ambientais e internacionais. Santos: Leopoldianum, 2007.
QUINTANS, Luiz Cezar P. Manual de direito do petróleo. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Código de mineração e legislação correlata.
Brasília: Senado Federal, 2005. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/70325
CARVALHO, Flavio Caheté Lopes. Aspectos éticos da exploração do petróleo: os roayalties e a
questão intergracional. Dissertação (Mestrado em Ciências em Planejamento Energético) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em:
http://ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/flavialopes.pdf
COSTA, Maria D Assunção. Dicionário brasileiro do direito da energia, do petróleo e do gás
natural.
São
Paulo:
Atlas,
2014.
Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522489060.
FERREIRA, Lier Pires. Direito internacional, petróleo e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva,
2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502140028.
INSTITUTO Brasileiro de Mineração. Código de mineração. Brasília: IBRAM, 1967. Disponível em:
http://www.ibram.org.br/sites/700/784/00000756.pdf
MICHALISZYN, Mário Sérgio. Relações étnico-raciais: para o ensino da identidade e da diversidade
cultural
brasileira.
Curitiba:
InterSaberes,
2014.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300770/pages/1
131
Matemática financeira
Ementa:
Juros simples, montante, valor presente, valor futuro, aplicações, juros compostos, montante, valor
presente, valor futuro, aplicações. Operações com Taxas de juros: taxa equivalente, taxa acumulada,
taxa média, taxa real, taxa efetiva. Descontos simples bancário ou comercial. Séries Uniformes de
Pagamentos: antecipadas, postecipadas.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522484935.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível
em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502125391.
EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves De. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963.
FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à
análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2002. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088355.
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502125407.
VANUCCI, Luiz Roberto. Matemática financeira e engenharia econômica. Edgar Blücher, 2013.
132
Projeto Integrador IX
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático o estudo
das caracaterísticas dos depósitos minerais econômicos e a regulação nacional para o
aproveitamento dos recursos minerais e energêticos no territorio nacional.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
COSTA, Maria D’Assunção. Comentários à Lei do Petróleo: Lei federal nº 9.478, de 6-8-1997. 2.
ed.
São
Paulo:
Atlas,
2009.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522467716.
QUINTANS, Luiz Cezar P. Manual de direito do petróleo. São Paulo: Atlas, 2014.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522484935.
DARDENNE, Marcel Auguste; SHOBBENHAUSE, Carlos. Depósitos minerais no tempo geológico e
épocas metalogenéticas. In: BIZZI, Luiz A. [et al.]. Geologia, tectônica e recursos minerais do
Brasil:
textos,
mapas
e
sig.
Brasília:
CPRM,
2003.
Disponível
em:
http://www.cprm.gov.br/publique/media/cap_VII_a.pdf
EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves De. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963
FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à
análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2002. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088355.
MCCLENAGHAN, Beth; PEURANIEMI; Vesa; LEHTONEN, Marja Lehtonen. Indicator mineral
methods in mineral exploration. Workshop in the 25th International Applied Geochemistry
Symposium 2011, 22-26 August 2011. Rovaniemi, Finland: Vuorimiesyhdistys, 2011. Disponível em:
http://www.iags2011.fi/25thIAGS2011_W3_net.pdf
133
5º CICLO - MÓDULO B
Aspectos ambientais da indústria
Ementa:
Legislação ambiental, decretos, resoluções e convenções. licenciamento da Indústria mineral e do
Petróleo: as 5 licenças e o órgão licenciador. Procedimentos e relatórios técnicos necessários.
Monitoramento Ambiental: Fatores que influenciam o comportamento e efeitos dos hidrocarbonetos
sobre ecossistemas oceânicos e costeiros: características físico-químicas do óleo; condições
meteoceanográficas, geomorfologia costeira e efeitos sobre a biota. Prevenção: utilização de Cartas
de Sensibilidade ao Óleo (SAO). Análise de hidrocarbonetos em sedimento marinho: determinação da
sua origem. Avaliação de derrames de hidrocarboneto em ambiente marinho e cuidados no trabalho
de recuperação da área atingida (EPIs a serem utilizados). Planos de Emergência, Contingência,
PAMs e APELL.Recuperação de áreas impactadas por hidrocarbonetos.
Carga Horária: 40 h/a
Bibliografia básica:
HOLTZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012.
GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. Direito do petróleo e gás: aspectos
ambientais e internacionais. Santos: Leopoldianum, 2007.
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502151437
Bibliografia Complementar:
FARIAS, Carlos Eugenio Gomes. Mineração e meio ambiente no Brasil. Brasília: CGEE, 2002.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/minera.pdf
FERNANDES, Francisco Rego Chaves; ENRÍQUEZ, Maria Amélia Rodrigues da Silva; ALAMINO,
Renata de Carvalho Jimenez (Ed.). Recursos Minerais & Sustentabilidade Territorial: grandes
minas.
Rio
de
Janeiro:
CETEM/MCTI,
2011.
Disponível
em:
http://www.cetem.gov.br/publicacao/livros/Vol_1_GRANDES_MINAS_TOTAL.pdf
GONÇALVES, Alcindo; GRANZIERA, Maria Luiz Machado (Org.). Petróleo e gás e meio ambiente.
Santos: Universitária Leopoldianum, 2012. Disponível em: http://elivro.unisantos.br/petroleo-gas-emeio-ambiente/petroleo-gas-e-meio-ambiente.pdf
MILIOLI, Geraldo; SANTOS, Robson dos; CITADINI-ZANETTE, Vanilde (Coord.). Mineração de
carvão, meio ambiente e desenvolvimento sustentável no sul de Santa Catarina: uma
abordagem interdisciplinar. Curitiba: Juruá, 2009.
MONITORAMENTO ambiental da atividade de produção de petróleo na Bacia de Campos: etapa
de pré-monitoramento - Relatório final. Rio de Janeiro: Petrobrás, 2001.
NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio ambiente e mineração: o desenvolvimento sustentável.
Curitiba: Juruá, 2005.
134
Avaliação de reservas minerais
Ementa:
Recursos e reservas. Classificação das reservas minerais segundo a legislaçáo brasileira.
Classificações internacionais de reservas minerais.Classificação das reservas de hidrocarbonetos.
Cubagem de jazidas minerais. Métodos de cubagem. Parâmetros geométricos e geológicos
relevantes para o cálculo de reservas. Avaliação do pêso específico do minério. Pêso específico
úmido e pêso específico sêco. Análises estatísticas e geoestatísticas. Método de krigagem.
Modelagem geológica informatizada com o auxílio do Datamine. Critérios para avaliação econômica
de jazidas minerais e de hidrocarbonetos. Método do Desconto de Fluxo de Caixa. Cálculo da Taxa
Interna de Retorno, Pay Back. Avaliação econômica simulada de projetos de mineração e produção
de petróleo e gás natural, Análise de risco e árvore de decisão. Exercícios com o software Datamine.
Carga Horária: 120 h/a
Bibliografia básica:
EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522469963.
LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Introdução à geoestatística. Acta Geológica Leopoldensia, São
Leopoldo,
RS,
v.
11,
n.
27,
1988.
Disponível
em:
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Art_introd_geoestat_Andriotti.pdf
JOURNEL, Andre G., KYRIAKIDIS, Phaedon C. Evaluation of mineral reserves: a simulation
approach. Oxford University Press, 2004.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_7.
MOORE, David S. et al. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2630-5.
135
Mapeamento geológico – trabalho de campo
Ementa:
Trabalho de campo. Aerofotointerpretação e mapeamento geológico de área pré-determinada.
Verificação de campo. Descrição de pontos de amostragem. Localização e georeferenciamento dos
pontos de amostragem. Observações de campo e seu lançamento sobre mapa-base topográfico.
Identificação de estruturas, ocorrências litológicas, feições estruturais e estratigráficas. Descrição
macroscópica das amostras de rocha. Registro em caderneta de campo dos pontos amostrados e da
descrição referente aos mesmos.
Carga Horária: 80 h/a
Bibliografia básica:
GILL, Robin. Rochas e processos ígneos: um guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2014.
LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico básico: guia
geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
PETFORD, Nick; JERRAM, Dougal. Descrição de rochas ígneas: guia de descrição de campo. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. Rio Claro, SP: IGCE, 2002. (Texto Didático 10).
Disponível em: http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/textogps.pdf
BERNARDI, José Vicente Elias; LANDIM, Paulo M. Barbosa. O uso do "Sistema de
Posicionamento Global/GPS" para elaboração de bancos de dados geo-referenciados. Revista
Geociências,
Guarulhos,
v.
7,
n.
6,
2002.
Disponível
em:
http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/viewFile/1443/1240
BITENCOURT, M. F. Técnicas de geologia em campo. In: SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS
DE SANTA CATARINA, I, 2012, Santa Catarina. Trabalhos técnicos ... Santa Catarina: SEGESC,
2012.
Disponível
em:
http://segesc.paginas.ufsc.br/files/2012/11/mini_curso1_Tec_Campo_Isegesc.pdf
HOFF, Rosemary. Técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicadas ao
mapeamento geológico e geotécnico no município de Três Cachoeiras, litoral norte do Rio
Grande do Sul. 1996. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Centro Estadual de
Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 1996. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/1556
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
SADI, Jafar. Geological field techiques. Zarqa-Jordania: Hashemite University, 2014. Disponível
em: https://eis.hu.edu.jo/ACUploads/10769/GFT%201.pdf
136
Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa:
Trabalho de conclusão de curso correspondendo ao relatório descritivo da área mapeada,
apresentando os seguintes elementos: Localização geográfica, Aspectos regionais; geografia e
fisiografia, Cobertura vegetal e de solos. Geologia regional, Geologia local. Coluna estratigráfica
regional e local. Descrição das diversas unidades estratigráficas observadas: estruturas e sua
litologia. Potencial econômico das unidades mapeadas. Conclusões. Anexos: Mapa de
fotointerpretação, Mapa de localização da área mapeada. Mapa dos pontos amostrados. Relação dos
pontos amostrados e sua descrição. Mapa geológico da área mapeada. Secções e perfís geológicos
na área mapeada. Alternativamente poderá ser substituído por trabalho de pesquisa ou iniciação
científica, proposto e aprovado antecipadamente pela Coordenação, segundo o regulamento interno
relativo à realização do TCC.
Carga Horária: 120 h/a
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Mario de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem
simples, pratica e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnicocientíficos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 6. ed.
Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10719: informação e documentação relatório tecnico e/ou cientifico - apresentação = Information and documentation - scientific and/or
technical report - presentation. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
GRUPO de Pesquisa Mineral. Noções sobre o uso de bússola e GPS. Rio grande do Norte:
Instituto
Federal
do
Rio
Grande
do
Norte,
2011.
Disponível
em:
http://www2.ifrn.edu.br/pesquisamineral/?p=205
INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geologia. (Manuais Técnicos
em
Geociências,
6).
Rio
de
Janeiro:
IBGE,
1998.
Disponível
em:
http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Manual_Tecnico_de_Geologia_33315.pdf
SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, Rogéria Toler da Silva de. Monografias cientificas: TCC,
dissertação, tese. 2. ed. rev. São Paulo: Avercamp, 2010.
SALOMON, Geanneti Tavares. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: de acordo
com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Belo Horizonte: Anima Educação, 2014.
106p. Disponível em: http://pergamum.una.br/pdf/85255.pdf
137
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Ementa:
Conceitos básicos no estudo da Língua dos Sinais, para a comunicação no cotidiano com o surdo.
Recepção e emissão na Língua dos Sinais.
Bibliografia básica:
LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 102 p.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos.
Porto
Alegre:
ArtMed,
2011.
Disponível
em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
190 p.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba, InterSaberes, 2012. Disponível em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149
MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
Disponível em: http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0043-1.
NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira (Libras)
baseado em linguística e neurociências cognitivas: volume 1: sinais de A à H. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: EDUSP, 2013. 1401 p.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
do
Brasil,
2011.
Disponível
em:
http://unimonte.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786>.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2001. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581.

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