Projeto Pedagógico do Curso
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Projeto Pedagógico do Curso
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS DE IBIRAMA ____________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA (PPC) CAMPUS IBIRAMA IBIRAMA/SC Setembro/2015 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS DE IBIRAMA ______________________________________________________________ FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL REITOR JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA PRO-REITORA DE ENSINO FERNANDO JOSÉ TAQUES DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS IBIRAMA DOUGLAS HÖRNER DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ANDRESSA THAÍS SCHWINGEL DIREÇÃO ADMINISTRATIVA ANA SILVIA DE LIMA VIELMO COORDENADORA DO CURSO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ANA SILVIA DE LIMA VIELMO ARACELI GONÇALVES CAMILA SITA KÜSTER DANIEL DOS SANTOS JÚNIOR DANILA CRISTIANE MARQUES SANCHES DOUGLAS HÖRNER ELIANE RODRIGUES MOTA ORELO FERNANDO JOSÉ TAQUES ISABELA DAL-BÓ JETER LANG RAFAEL ANDRADE ROSE MARI KLEPA SCHEFFER 3 Sumário 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 4 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................... 6 3. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO ............................................................ 7 3.1 Breve histórico do Campus de Ibirama ................................................................. 7 3.2 Justificativa ............................................................................................................ 8 4. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 10 4.1 Geral.................................................................................................................... 10 4.2 Específicos .......................................................................................................... 10 5. DO ACESSO E OFERTA ....................................................................................... 11 5.1 Acesso ................................................................................................................. 11 5.2 Oferta .................................................................................................................. 11 5.3 Regime de funcionamento................................................................................... 11 6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ............................................................................. 12 6.1 Campo de atuação e mercado de trabalho ......................................................... 12 7. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 13 7.1 Integralização curricular ...................................................................................... 50 7.2 Princípios filosóficos e pedagógicos .................................................................... 51 7.3 Relação Teoria e Prática ..................................................................................... 53 7.4 Interdisciplinaridade ............................................................................................ 53 7.4.1 Educação Ambiental ......................................................................................... 54 7.4.2 Educação Étnico-Racial ................................................................................... 54 7.5 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno ................................ 54 7.5.1 Critérios de avaliação ....................................................................................... 55 7.5.2 Segunda chamada de avaliações .................................................................... 57 7.5.3 Revisão das avaliações .................................................................................... 57 7.5.4 Exercícios domiciliares ..................................................................................... 58 7.5.5 Aproveitamento de Estudos .............................................................................. 59 7.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................... 59 7.6 Sistema de avaliação do curso............................................................................ 59 8. Atividades complementares................................................................................... 60 8.1Atividades Acadêmicas Complementares ............................................................ 60 8.2 Pesquisa.............................................................................................................. 61 8.3 Extensão ............................................................................................................. 62 9. ESTÁGIO .............................................................................................................. 63 10. DESCRIÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL .......................................................... 64 10.1 Corpo docente ................................................................................................... 64 10.2 Técnico Administrativo ....................................................................................... 66 11 INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 66 11.1 Características do Campus de Ibirama.............................................................. 66 11.2 Instalações e recursos pedagógicos.................................................................. 67 11.3 Biblioteca ........................................................................................................... 67 11.4 Acessibilidade .................................................................................................... 68 12. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................................................................. 70 13. Considerações finais ........................................................................................... 70 14. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 72 Anexo 1 ..................................................................................................................... 75 Anexo 2 ..................................................................................................................... 76 4 1. APRESENTAÇÃO Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. Os Institutos Federais deverão destinar metade das vagas para o ensino médio integrado ao profissional, como forma de dar aos jovens possibilidades de formação nessa etapa de ensino. A outra metade será destinada à educação superior, distribuída entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos; e licenciaturas uma vez que o Brasil apresenta grande déficit de professores nas áreas de física, química, matemática e biologia. O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas Agro técnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se as unidades de Videira, Fraiburgo, Luzerna, Ibirama, São Francisco, Blumenau, Brusque e São Bento do Sul. O IFC oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejam alcançados, faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. 5 Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda com o intuito de justificar a necessidade institucional e social, considerando o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. 6 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO CNPJ: 10.635.424/0009-33 Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – Campus Ibirama Esfera Administrativa: Federal Endereço: Rua Getúlio Vargas, 3006. B. Bela Vista, Ibirama/SC. CEP: 89140-000. Telefone/Fax: (47) 3357 6200 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.ibirama.ifc.edu.br CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda MODALIDADE: Presencial GRAU: Superior de Tecnologia EIXO TECNOLÓGICO: Produção Cultural e Design TITULAÇÃO: Tecnólogo em Design de Moda TURNO: Noturno entre 18h50m e 22h20m NÚMERO DE VAGAS: 30 vagas PERIODICIDADE: oferta de vagas anuais CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.860 horas, sendo: 6 semestres letivos, totalizando 3 anos de curso. COORDENADORA DO CURSO: Profª Ana Silvia de Lima Vielmo Regime Trabalho: 40h-DE CPF:886427710-20 Titulação: Especialista Contato: [email protected] Telefone: 47-3357 6200 LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO: Obedece ao disposto na Lei nº 9.394, de 20/12/96, no Decreto 5.154, de 23/07/2004, no Parecer nº 436/01, de 02/04/2001, na Resolução CNE/CP 3/2002, nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, Parecer nº 29/02, 03/12/2002. 7 3. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO 3.1 Breve histórico do Campus de Ibirama Na região encontram-se cachoeiras, rios, montanhas e piscinas naturais atraem mais de 30 mil pessoas por ano a Ibirama para a prática de rafting, rapel e caminhadas ecológicas. Com suas belezas naturais preservadas, a “região dos belos panoramas” também conserva as características da colonização germânica na região, como a arquitetura, culinária e artesanato. Edificações históricas, produtos caseiros e turismo de aventura formam o cardápio desse lugar que, em 1897, no início de sua colonização, recebeu o nome de Hamônia. Com a emancipação, em 1934, passou a se chamar Dalbérgia. Em 1943, ganhou seu batismo definitivo: em linguagem indígena, Ibirama significa, apropriadamente, “terra da fartura”. É perceptível a conexão com os povos da mata, nos tempos da colonização, os tropeiros que tocavam o gado para São Paulo e pernoitavam na área eram surpreendidos pelos nativos, que caçavam seus animais para se alimentarem. Mais tarde, Ibirama tornou-se sede da primeira reserva indígena do país, a Duque de Caxias, que abriga 1.300 índios das etnias Kaingang, Xokleng e Guarani em um território que inclui hoje os municípios de José Boiteux e Vitor Meirelles. Em 1997, a cidade resolveu homenagear as pessoas que a construíram, retratando, no Monumento ao Centenário, figuras que representam o índio, o imigrante, o agricultor e o operário. Segundo o Censo IBGE/2010, as atividades econômicas de maior destaque regional são o vestuário, o setor têxtil, a agricultura, a indústria madeireira, o turismo ecológico e a prestação de serviços, gerando um PIB de mais de 190 milhões e uma renda per capta de 11,188 mil reais. O que faz a cidade de Ibirama se destacar no Alto Vale do Itajaí e ser extremamente favorável para novas oportunidades. O “Campus Avançado de Ibirama” foi instalado em 2010. Ele esteve vinculado ao Campus Rio do Sul até 03 de fevereiro de 2011. A unidade foi inaugurada em 1º de fevereiro de 2010 na antiga Escola Hamônia e iniciou suas atividades com o Curso Técnico em Informática. O Campus Ibirama dista aproximadamente 20 km de 8 Rio do Sul e está a 70 km da Reitoria, sendo considerada, portanto, uma unidade estratégica para o IFC. No dia 04 de fevereiro de 2011 o Campus de Ibirama, através de uma solenidade, deu início ao seu funcionamento regular e uma mudança na vinculação, deixando de pertencer ao Campus de Rio do Sul e passou a ter vinculação direta à Reitoria do IFC, instalada em Blumenau. Desde 2010, a unidade oferta o curso técnico em Informática, mas é a partir de 2011 que o Campus começa a ser consolidado. A partir do primeiro semestre de 2011 foram ofertados os cursos técnicos integrados ao Ensino Médio em Eletromecânica e Vestuário. A integralização entre ensino médio e técnico facilita o acesso de jovens à educação profissionalizante. Já em 2012, são lançadas as modalidades subsequentes dos cursos de Eletromecânica e Vestuário e a modalidade integrada do curso de Informática. Atualmente, o Campus Ibirama conta com mais de quarenta servidores e possui cerca de 250 alunos em todos os seus cursos oferecidos. 3.2 Justificativa A indústria têxtil brasileira tem uma participação histórica e decisiva no processo de desenvolvimento industrial do País. Dados do “O Brasil Têxtil 2010”, Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira, elaborado e editado pelo IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial) aponta que, entre 2005 e 2009, o número de empresas em atividade nos segmentos têxteis no Brasil cresceu 16%, enquanto que nos segmentos de confecção o crescimento foi de 22%. Quanto ao pessoal ocupado, houve um aumento de 3,9% nos segmentos têxteis e de 8,7% nos de confecção. O setor estrutura-se com empresas espalhadas por todo o País, gerando milhões de empregos, sejam eles diretos, na fase de produção fabril, ou indiretos, na produção de matérias-primas e vários outros insumos. Santa Catarina é um dos polos têxteis mais avançados da América Latina e o centro brasileiro com maior inserção no mercado internacional, sendo o principal exportador nacional de artigos de malha e linha lar (BNDES Setorial). 9 O Estado de Santa Catarina está localizado na Região Sul do Brasil, possui uma superfície de 95.318,301 km², e 6,1 milhões de habitantes. Seu PIB em 2004 teve 13,6% de participação do setor primário, 52,5% do setor secundário e 33,9% do setor terciário. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (2008), a atividade industrial que mais emprega na região é a produção de vestuário. Para atender a esse complexo industrial instalou-se na região um grande número de micro e pequenas empresas do setor, como facções que desenvolvem atividades de costura e acabamento para grandes empresas da região. A microrregião de Rio do Sul é uma das regiões do estado de Santa Catarina pertencente a mesorregião Vale do Itajaí. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 189.560 habitantes, possui uma área total de 5.267.569 k² e está dividida em vinte municípios, como Ibirama, Presidente Getúlio, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio do Sul, Salete, Dona Emma, entre outros. A economia da microrregião de Rio do Sul é bastante diversificada, com indústrias de manufaturados de madeira, vestuário em jeans e malha, produtos metais mecânicos, eletrônicos e alimentícios, dentre outras. Percebe-se por meio de uma pesquisa realizada na base de dados do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, a crescente evolução do setor têxtil nessa microrregião, que aponta dados como 149,5% de crescimento de 1995 a 2008. O setor do vestuário apresenta-se bem desenvolvido, inclusive ocupando o espaço rural. A presença de atividades não agrícolas dinamiza a própria atividade agrícola, oportunizando, às famílias, opções de trabalho na indústria sem ter que se deslocar aos centros urbanos, causando os bem conhecidos impactos das aglomerações populacionais. Em pesquisa realizada com empresários e Associações Empresarial de Ibirama e região, realizada pela CEREM – Coordenadoria de Relações Empresariais e Marketing do Campus de Rio do Sul ratificou-se a necessidade das empresas da região por suporte técnico na execução de suas atividades, sendo imprescindível a formação de profissionais designer de moda para atuarem nos processos de desenvolvimento dos produtos de vestuário. 10 Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda tem a finalidade de atender uma demanda presente na realidade da região. O curso oferece conhecimento específico no Design de Moda, a fim de colaborar com as reflexões, as resoluções e desenvolvimentos das tecnologias que são provenientes da área, bem como fomentar o empreendedorismo local. 4. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos gerais e específicos do curso são descritos a seguir. 4.1 Geral Propiciar ao mercado de trabalho profissionais em Design de Moda com capacidade para elaborar e gerenciar projetos para a indústria de confecção do vestuário, considerando fatores estéticos, simbólicos, ergonômicos e produtivos. 4.2 Específicos O profissional Tecnólogo em Design de Moda, previsto no projeto, tem formação que lhe proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. O curso tem por objetivos específicos: Pesquisar tendências de comportamento, cores, formas, texturas e acabamentos; Propor estilos em moda; Desenvolver produtos de moda aplicando visão histórica, sociológica e prospectiva; Elaborar portfólios, dossiês; Representar graficamente as suas criações; Produzir protótipos e modelos; Analisar e gerenciar a viabilidade técnica de projetos; Considerar os impactos ambientais gerados no desenvolvimento dos produtos de moda. 11 5. DO ACESSO E OFERTA O ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda dar-se-á de acordo com as normas a seguir. 5.1 Acesso Para ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do IFC Campus Ibirama o candidato deverá satisfazer os requisitos estabelecidos e publicados em Edital específico e próprio, além de ter concluído o ensino médio. São ofertadas 30 vagas por intermédio do Sistema de Seleção Unificada do MEC – SISU/MEC que utiliza a nota do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio como forma de classificação. 5.2 Oferta A oferta de 30 vagas anuais para o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda se dará nas dependências do próprio Campus Ibirama. 5.3 Regime de funcionamento A realização do curso proposto dar-se-á nas dependências do IFC – Campus de Ibirama. Assim, as características gerais do referido curso são elencadas abaixo: a) Carga horária total do curso: 1.860 horas b) Regime de funcionamento: semestral c) Duração do curso: 6 semestres letivos, totalizando 3 (três) anos de curso. d) Número de vagas: 30 vagas a serem ofertadas anualmente e) Turno de funcionamento: noturno 6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO Os profissionais do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda deverão constituir em sua formação conhecimentos, para: 12 Propor soluções criativas e inovadoras de projetos, utilizando conteúdos teóricos aplicados às técnicas e aos processos de criação de produtos de moda para atender a indústria da confecção do vestuário. Interagir com outras áreas, atuando em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos de moda. Conhecer o setor produtivo da área de moda, com visão sistêmica relacionada ao mercado, materiais, processos produtivos e novas tecnologias, envolvendo questões culturais da sociedade e do contexto regional. A partir desse estudo, conceberá produtos de moda com base no entendimento e na interpretação dos aspectos históricos e prospectivos, tendo consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas da sua atividade. O profissional possuirá conhecimentos relativos à administração da produção, qualidade, produtividade, arranjo físico de indústrias e de serviços terceirizados, estoques, custos, investimentos, marketing, estratégias e administração de recursos humanos para a produção. 6.1 Campo de atuação e mercado de trabalho O Tecnólogo em Design de Moda pode atuar nas seguintes áreas: Ateliês de alta-costura: participando de todo o processo de produção de uma peça de roupa e acessório, desde o corte até o acabamento final; Pesquisas de público-alvo, mercado, tendências mundiais e locais; e pesquisa de tecidos e estamparia; Desenvolvimento e criação de produtos, estampas, etiquetas, embalagens, criação de novas marcas e de logotipos; Fabricação de roupas e de acessórios; Produção de desfiles, catálogos, banners, "looks" para comerciais e produção de vitrines e lojas. 13 7. ORGANIZAÇÃO DO CURSO A matriz curricular para o curso proposto foi concebida de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e com a legislação vigente. Além disso, foi levando em conta o cenário regional, o perfil de atuação dos profissionais e, o vínculo entre ciência e prática. A matriz do curso possui uma carga horária total de 1.860 horas. A matriz será apresentada a seguir, e estão distribuídos em 6 (seis) semestres letivos, a saber: Período Letivo/Carga Horária Código TDM001 TDM002 TDM003 TDM004 TDM005 TDM006 TDM007 TDM008 TDM009 Componentes Curriculares Comunicação e Linguística Desenho de Moda I Informática Aplicada Inglês instrumental Matemática Aplicada Materiais Têxteis Metodologia da Pesquisa Modelagem Básica Tecnologia da Confecção Crédito 2 4 2 2 2 2 2 2 2 1º S C. H 30 60 30 30 30 30 30 30 30 2º S C. H 3º S C. H 4º S C. H 5º S C. H PréTotal requisitos Geral (sugestões) 6º S C. C.H H 30 60 30 30 30 30 30 30 30 Desenho de Moda I TDM010 Desenho de Moda II 4 60 60 TDM011 Desenho Técnico TDM012 Estudos Interdisciplinares I Fundamentos e Metodologia do TDM013 Design TDM014 História da Moda I 4 2 60 30 60 30 2 30 30 2 30 30 TDM015 Modelagem de Malha 2 30 30 TDM016 Sociologia da Moda 2 30 30 TDM017 Técnicas de Montagem 2 30 30 Tecnologia da Confecção Desenho Técnico Software de Design e Visualização TDM019 Ilustração de moda TDM018 2 30 30 4 60 60 TDM020 Gestão do Design 2 30 30 TDM021 História da Moda II 2 30 30 Modelagem Básica Fundamentos e Metodologia do Design. 14 TDM022 Modelagem Plana 4 60 60 TDM023 Pesquisa e Criação I 4 60 60 TDM024 Prototipia I 2 30 30 TDM025 Administração da Produção Desenho de Acessórios e de TDM026 Estamparia TDM027 Estudos Interdisciplinares II 2 30 30 4 60 60 2 30 30 TDM028 Modelagem Tridimensional I 4 60 60 TDM029 Pesquisa e Criação II TDM030 Prototipia II 4 2 70 30 75 30 TDM031 Desenvolvimento de Design I 4 60 60 TDM032 TDM033 TDM034 TDM035 2 2 2 2 30 30 30 30 30 30 30 30 TDM036 Modelagem Computadorizada 2 30 30 TDM037 TCC I TDM038 Beneficiamento Têxtil 2 4 30 60 30 60 TDM039 Desenvolvimento do Design II 2 30 30 TDM040 TDM041 TDM042 TDM043 TDM044 2 2 2 2 2 Ecodesign Estudos interdisciplinares III Gestão Ambiental Marketing e Comercialização Empreendedorismo Gestão da Qualidade Gestão Interpessoal Produção de Produtos de Moda TCC II Modelagem de Malha Técnicas de Montagem Software de Design e Visualização Modelagem Plana Gestão do Design Modelagem Tridimensiona lI Desenvolvime nto do design I 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 TCCI 30 30 30 28 24 24 TOTAL 110 1660 0 0 0 0 0 0 1º 2º 3º 4º 5º 6º Disciplinas Optativas S S S S S S TDM045 Libras I 2 30 30 TDM046 Libras II 2 30 30 TDM 047 Atividades complementares 13 200 TOTAL DO CURSO (horas) 123 1860 As sugestões de pré requisitos e as áreas de atuação do curso podem ser verificadas no anexo 1. 15 Referente às sugestões de pré-requisitos, ressalta-se que as mesmas visam a qualidade do egresso, não impedindo do aluno se matricular na disciplina escolhida. O ementário será apresentado a seguir, e estão distribuídos em 6 (seis) semestres letivos, a saber: 1º SEMESTRE COMUNICAÇÃO E LINGUÍSTICA Carga horária: 30 horas Ementa: Leitura, interpretação e elaboração de textos técnicos e científicos. Produção de texto oral. Conceito de Semiótica. Estudo dos signos e símbolos e seus significados. Bibliografia Básica BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas e habilidades de comunicação para apresentações. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 25. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2008. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo.São Paulo: Parábola Editorial, 2004a. ______. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. ______. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004b. DESENHO DE MODA I Carga horária: 60h Ementa: 16 Fundamentos do Desenho: linha, ponto, traço, forma e volume. Desenho de Observação. Formas Geométricas: estruturas e esquemas de construção. Composição: proporção, equilíbrio, ritmo, seção áurea, simetria, assimetria. Estudos de luz e sombra projetada e iniciação ao volume. Desenho Cego: explorando o hemisfério direito do cérebro. Desenho de Memória. Bibliografia Básica HALAWEEL, Philip. À mão livre: A linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Melhoramento, 2006. JUBRAN, Alexandre. Desenho a mão livre: Materiais e Anatomia. São Paulo: Criativo, 2011. PARRAMON, José Maria. Fundamentos do Desenho Artístico. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2014. Bibliografia Complementar HALAWEEL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010. JUBRAN, Alexandre. Desenho a mão livre: Crianças e objetos. 3. ed. São Paulo: Criativo, 2012. JUBRAN, Alexandre. Desenho a mão livre: Anatomia e animais. 2. ed. São Paulo: Criativo, 2011. PARRAMON, José Maria. A perspecitva na arte. Lisboa: Presença II, 1994. SANMIGUEL, David; PARRAMON, José Maria. Iniciação a Pintura. Lisboa: Presença II, 1995. INFORMÁTICA APLICADA Carga horária: 30h Ementa: Conceitos básicos de informática, noções de hardware, sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica, internet, programa de apresentação. Bibliografia Básica BARNIVIERA, Rodolfo. Introdução à Informática. Curitiba: Editora Lt, 2012. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice Para Leigos. Disponível em: <https://wiki.documentfoundation.org/images/2/2a/LibreOffice_Para_Leigos.pdf.>. Acesso em: 08 ago. 2013. 17 RODRIGUES, H. H. C. Aprendendo BrOffice.org: exercícios práticos. Pelotas: UFPEL - FAU, 2009. ISBN: 978-85-7192-611-0 Bibliografia Complementar CASTRO, Velloso Fernando de. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CEGIELSKI, Casey G; RAINER JUNIOR, R. Kelly. Introdução a Sistemas de Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2012. FISCHER, Anette. Construção de Vestuário: Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2010 GARCIA, Marcus. Informática Aplicada a Negócios: Como Informatizar. São Paulo: Brasport, 2005. INGRACIO, Paulo Tadeu Peres. Openoffice: fácil e prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ISBN: 8573935081 INGLÊS INSTRUMENTAL Carga horária: 30h Ementa: Estudo das estruturas básicas da Língua. Diferentes estratégias e técnicas de leitura, bem como a elaboração textos. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico na área do Vestuário. Bibliografia Básica LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao Sentido: Teoria e Prática de Leitura em Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2012. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. SOUZA, Adriana Grade Fiori[et al.] Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem Instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Bibliografia Complementar CROSA, Patrícia; CARLI, Ana Mery Sehbe de; MANFREDINI, Mercedes Lusa (Org.). A moda e a língua inglesa: Moda em Sintonia. Caxias do Sul: Educs, 2010. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em Inglês - Estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002. 18 GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em Inglês - Estágio 2. São Paulo: Texto Novo, 2003. HOLLAENDER, Arnon. The Landmark Dictionary: Para Estudantes Brasileiros. 4. ed. Richmond: Moderna, 2008. MURPHY, Raymond. English Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. OXFORD,University Press.Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês-com CD-Rom-Nova Ortografia, Oxford University Press- ELT, 2009. MATEMÁTICA APLICADA Carga horária: 30h Ementa: Revisão de matemática básica; Razões e proporções; Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; Porcentagem; Juros simples; Juros Compostos; Estatística descritiva; Tratamento da informação. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2013. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Bibliografia Complementar: BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Fundamental. São Paulo: Atlas, 2008. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2008. SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. SMAILES, Joanne. Estatística aplicada a administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. 19 SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATERIAIS TÊXTEIS Carga horária: 30h Ementa: Propriedades físico-químicas e identificação de fibras: naturais, sintéticas e artificiais. Estrutura da cadeia têxtil. Conhecer os processos de fabricação de fibras e filamentos têxteis. Relacionar características básicas de tecidos. Fios e filamentos têxteis. Tecidos não-tecidos. Conhecer o processo de formação dos fios, filamentos utilizados em materiais têxteis e os sistemas da produção dos tecidos não-tecidos (TNT) e suas aplicações. Estabelecer relações entre as características de cada tipo de fio e filamentos têxteis e suas aplicações. Fabricação de tecidos e malhas. Padronagem de tecidos e malhas. Beneficiamento de tecidos e malhas. Bibliografia Básica SENAI-SP. Fiação. Editora Senai-SP. 2015. SENAI-SP.Tecelagem. Editora Senai-SP. 2015. SENAI-SP. Malharia. Editora Senai-SP. 2015. Bibliografia Complementar BUENO, Dinah. Tecidos: História, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2008. EDWARDS, Clive. Como compreender design têxtil: Guia rápido para entender estampas e padronagens. São Paulo: Senac. LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; LOBO, Renato Nogueirol; MARQUES, Rosiane do Nascimento. Fundamentos da Tecnologia Têxtil: Da Concepção da Fibra ao Processo de Estamparia - Série Eixos. São Paulo: Erica, 2014. SABRÁ, Flávio. MODELAGEM: Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores, 2009. SENAI-SP. Tecnologia de Processos Têxteis. Editora Senai-SP. 2015. METODOLOGIA DA PESQUISA Carga horária: 30h Ementa: A disciplina apresenta a importância dos métodos e técnicas de pesquisa para a produção de conhecimento. Discute os principais fundamentos da metodologia científica, normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e os principais métodos e técnicas de pesquisa. Estimula os alunos a fazerem um mapeamento de temas e 20 questões que eles poderão vir a trabalhar como parte do processo de avaliação das atividades realizadas por eles ao longo do curso. As competências desta disciplina são: Conhecer os fundamentos da metodologia científica e as normas para apresentação de trabalhos acadêmicos; Conhecer métodos e técnicas de pesquisa e as características da comunicação científica e Compreender um projeto de pesquisa. Bibliografia Básica GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Fundamentos da metodologia cientif́ ica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MAGALHÃ ES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: Caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MODELAGEM BÁSICA Carga horária: 30h Ementa: Introdução aos elementos básicos da Modelagem Plana: Materiais de modelagem, tabela de medidas, medidas antropométricas e formas do corpo e articulações, traçados básicos do corpo. 21 Bibliografia Básica FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana Masculina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana Feminina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012. Modelista de Roupas. Coleção Vestuário, Editora SENAI SP. 2014, 288p Bibliografia Complementar DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2010. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira: Saias Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2013 FISCHER, Anette. Construção de Vestuário: Ação ou processo de construir vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. SABRÁ, Flavio. MODELAGEM: Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores, 2009. SENAI SP. Modelagem Industrial de Moda Intima, Coleção Vestuário, Editora SENAI SP. 2014, 176p. TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO Carga horária: 30h Ementa: Estudo de máquinas e equipamentos utilizados nos processos produtivos da confecção, tipos de funções específicas dos equipamentos de corte, costura e acabamento. Bibliografia Básica: SENAI-SP. Mecânico de Máquinas Retas e Overlock, Coleção -Vestuário, Editora SENAI-SP, 2014. 224p SENAI-SP. Corte e Costura sob Medida. Coleção Vestuário, Editora SENAI-SP, 2014, 256 pg SMITH, Alison. Costura passo a passo/Dorling Kindersley; (traduzido por Alessandra Barros e Martha Gouveia da Cruz). São paulo: Publifolha, 2013. Bibliografia Complementar 22 ABNT NBR 9397/1986 – Materiais Têxteis – tipos de costura – classificação. ABNT NBR 12961/1993 – Máquina de costura – determinação do número de pontos por centímetro. ABNT NBR 13096/1994 – Materiais têxteis -pontos de costura – terminologia DUARTE, Sônia. Modelagem Industrial Brasileira: Tabelas de Medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guarda-roupa, 2013 MENDONÇA, Artur. Organização da produção em confecção têxtil. 2. ed. Porto: Publ indústria, 2007. UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Tradução de Edson Furmankiliwicz. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2º SEMESTRE DESENHO DE MODA II Carga horária: 60h Ementa: Estudo do cânone de proporção. Estrutura da figura humana. Figura humana em movimento. Figura estilizada. Figura vestida. Desenho de observação. Bibliografia Básica DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: Ilustração de estilo. São Paulo: Senac, 2010. FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel; VILA, Anna. Desenho para designers de moda. Lisboa: Estampa, 2007. HAGEN, Kathryn. Fashion illustration for designers. New Jersey: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar BAKER, Wendy. Complete book of curtains, drapes and blinds: design ideas for every type of window treatment. London: Collins & Brown, 2009. BORRELLI, Laird. La ilustración de moda: Desde la perspectiva de los diseñadores. Barcelona: Blume, 2008. DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Porto Alegre: Bookman, 2001. DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Dibujo de figurine para el diseño de moda. Singapura: The Pepin Press, 2001. 23 PARRAMON, José Maria. Watercolor creative techniques. Barron´s, 2010. DESENHO TÉCNICO Carga horária: 60h Ementa: Princípios da construção do desenho técnico. Planificação do vestuário em escala. Projeções do vestuário. Reconhecer a linguagem do desenho técnico de moda. Relacionar os fundamentos das projeções na representação do desenho técnico do vestuário. Construir o desenho técnico do vestuário, mantendo as proporções do objeto e utilizando os fundamentos de projeções. Transformar unidades de medidas reais utilizando o princípio de escala, reduzindo ou ampliando as dimensões da roupa para o traçado do desenho planificado. Bibliografia Básica ABLING, Bina. Desenho de moda. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. HOPKINS, John. Fundamentos do Design de Moda: Porto Alegre: Bookman, 2011. LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: Senac, 2004. Bibliografia Complementar CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Erica, 2014. ENCICLOPÉDIA DE DESENHO DE MODA. SÃO PAULO: FKG PAISAGEM, 2012. JENNY, Petter. Técnicas de desenho. São Paulo: CG Brasil, 2014. SIMMONS, C.H.; MAGUIRE, D. E.. Desenho técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho. São Paulo: HEMUS, 2004. SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006. ESTUDOS INTERDISCIPLINARES I Carga horária: 30h Ementa: Técnicas de estimulação do processo criativo. Criatividade aplicada à moda. Pesquisa e utilização de materiais tradicionais e alternativos na criação de produtos de moda. Conceitos e soluções em projetos de produtos de moda. 24 Bibliografia Básica AMADEN-CRAWFORD, Connie.The art of fashion draping. 3. ed. New York: Fairchild Publications, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STEVENSON, N. J. Cronologia da Moda: de Maria Antonieta a Alexander Mc Queen. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Bibliografia Complementar CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2004. FEGHALI, Mart kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010. LAVER, James; PROBERT, Christina. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das letras, 2002. SENAI-SP. Tecnologia de Processos Têxteis. São paulo: Senai, 2015. FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO DESIGN Carga horária: 30h Ementa: Introdução ao Desenho Industrial: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. Processo do desenvolvimento do design: concepção do produto-processos criativos, métodos e técnicas do desenvolvimento do projeto. Planejamento e programação do projeto. Bibliografia Básica BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2.ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras,2006. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. Bibliografia Complementar 25 BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2008. DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. MALLIN, Sandra Sueli Vieira. Uma metodologia de design aplicada ao desenvolvimento de tecnologia assistiva para portadores de paralisia cerebral. Curitiba: UTFPR, 2004. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006. contribuição para uma SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. HISTÓRIA DA MODA I Carga horária: 30h Ementa: Artes visuais e a sua relação com a moda. A roupa como expressão individual e coletiva através do tempo e do espaço. Pré-História à Idade Moderna. Bibliografia Básica LAVER, James; PROBERT, Christina. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. LEVENTON, Melissa. História Ilustrada do Vestuário: Um Estudo da Indumentária, do Egito Antigo ao Final do século XIX. São Paulo: Publifolha, 2009. STEVENSON, N. J. Cronologia da Moda: de Maria Antonieta a Alexander Mc Queen. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Bibliografia Complementar CATELANI, Maria Regina. Moda ilustrada de A a Z. São paulo: Manole, 1987. FEGHALI, Mart kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária: subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: SENAC, 2007. 26 VINCENT-RICARD, Françoise. As espirais da moda. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. MODELAGEM DE MALHA Carga horária: 30h Ementa: Técnicas de modelagem de peças em malhas. Execução de peça do vestuário masculino e feminino em malha, com uso de ficha técnica. Graduação de moldes. Desenvolver modelagem nas técnicas de confecção em malha com a utilização de ficha técnica. Bibliografia Básica: GERALDO FORTUNATO FRAGA, Denis. O pulo do gato: Modelagem Industrial Feminina. Editora Casa Oito, 2012. SENAI SP. Modelagem Industrial de Moda Intima, Coleção Vestuário, Editora. 2014, 176p. SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre:Bookman, 2012. Bibliografia Complementar: ABNT NBR – 13377/1995 – Medidas do corpo humano para vestuário – padrões referenciais. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação e processo de construir vestimentas. Porto Alegre: Bookmnn, 2010. MAGGIO,Bina Abling Kathleen. Moulage, Modelagem e desenho: Prática integrada. Porto Alegre: Bookman, 2014. SABRÁ, Flavio. MODELAGEM: Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. SENAI SP. Modelista de roupas, Coleção Vestuário, Editora SENAI SP. 2014, 288p SOCIOLOGIA DA MODA Carga horária: 30h Ementa: Origens e estabelecimento enquanto campo científico. Conceitos fundamentais em Sociologia: sociedade, cultura, etnocentrismo, relativismo, 27 trabalho, desigualdade, pobreza e exclusão social, gênero, como também questões étnico-raciais. Sociologia da Moda: origens e estabelecimento do campo. Enfoques sociológico e antropológico da Moda, Design e do Gosto. A dinâmica da sociedade e o papel da moda. Bibliografia Básica BOURDIEU, Pierre. A Produção da Crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. 3.ed. São Paulo: Editora Zouk, 2006. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. GODART, Frédéric. Sociologia da Moda. São Paulo: Editora Senac, 2010. Bibliografia Complementar BARTHES, R. Sistema da moda. São Paulo: EDUSP, 2009. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras,1996. MONNEYRON, Frédéric. A moda e seus Desafios: 50 questões fundamentais. São Paulo: Senac, 2007. NORBERT, Elias. A sociedade dos indivíduos. Rio de janeiro: Zahar, 1994. RAYMOND, Aron. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. TÉCNICAS DE MONTAGEM Carga horária: 30h Ementa: Fluxograma do processo produtivo; Sequência e etapas do processo produtivo de confecção; Métodos e processos de confecção adequados ao produto produzido. Utilização de aparelhos e acessórios. Bibliografia Básica: ALVAREZ, Adelia Parron. Corte e Costura Elite: roupas feminina. 6. ed. Curitiba: N/D, 2004. OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da Costura: Montagem. 2. ed. Brasília: LK , 2010. 28 SENAI-SP. Costureiro de Máquinas retas e Overlock. Coleção- Vestuário. Editora SENAI-SP, 2014, 176p Bibliografia Complementar: ALVAREZ, Adelia Parron. Corte e Costura Elite: roupas Infantil. 6.ed. Curitiba: 2003. ALVAREZ, Adelia Parron. Corte e Costura Elite: roupas masculina 6ªedição Curitiba: 2004. ABNT NBR – 13377/1995 – Medidas do corpo humano para vestuário – padrões referenciais. ABNT NBR 15800/2009 – Vestuário – referenciais de medidas do corpo humano – vestibilidade de roupas para bebe e infanto juvenil. SENAI-SP. Costureiro Eclético. Coleção- Vestuário, Editora, 2014, 279p. 3ºSEMESTRE SOFTWARE DE DESIGN E VISUALIZAÇÃO Carga horária: 30h Ementa: Softwares gráficos aplicados na moda. Desenho de moda com apoio de sistema computadorizado. Ficha técnica com apoio de sistema computadorizado. Bibliografia Básica CAMARENA, Elá. Desenho de moda no Corel Draw X5. São Paulo: Senac, 2011. CAMARENA, Elá. Desenho de moda no Corel Draw X6. São Paulo: Senac, 2014. ROMANATO, Daniela. Transformando imagens de moda com Corel: Photo Paint. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Bibliografia Complementar DRUDI, Elisabeta; O Desenho da figura no Design de Moda Masculina. São Paulo: Pepin Press, 2011. HOPKINS, John. Desenho de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2011. 29 OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado: técnicas para projetos. São Paulo: Erica Saraiva, 2014. SZUNYOGHY, András. Desenho a grande escola. São Paulo: Saraiva, 2013. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. ILUSTRAÇÃO DE MODA Carga horária: 60h Ementa: Teoria da cor. Técnicas básicas de ilustração de moda. Bibliografia Básica BOU, Louis. Trendy fashion illustrators. Barcelona: Monsa, 2010. CORTEZ, Jayme. Curso Prático de Desenho Artístico. São Paulo: Criativo, 2012. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2010. Bibliografia Complementar LAFUENTE, Maite (Coord.). Ilustración de moda. Espanha: H Kliczkowski, 2000. MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac Naify, 2007. PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. ROIG, Gabriel Martin. Desenho a carvão, giz e sanguínea. São Paulo: Presença, 2007. WATSON, Lucy. Oficina de desenho. São Paulo: Ambientes e Costumes, 2011. GESTÃO DO DESIGN Carga horária: 30h Ementa: Fundamentos da Gestão do Design. Qualidade no design. Macroergonomia. Introdução aos conceitos do ciclo das ações de planejamento. Ações gerenciais integradas na indústria de confecção. 30 Bibliografia Básica BEST, Kathryn. Fundamentos de Gestão do Design. Porto Alegre: Bookman, 2012 JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning, 1992. PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: E. Blücher,2009. Bibliografia Complementar ASSIS, Maria Alice Altenbourg de; DUTRA, Ana Regina Aguiar, Rossana Pacheco da Costa Proença; SANTOS, Neri dos. "O futuro da ergonomia: preocupações com a taxionomia e com os problemas globais do próximo século." 1997. Disponível online em http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/30243906/enegep1997_t2512.p df?AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1432774497&Signatur e=AKwpJrKmfwFvf6roUPawvWYFHRc%3D&response-content-disposition=inline> Acesso em 05/05/2015 BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2008. BITENCOURT, Rosimeire Sedrez, Lia Buarque de Macedo GUIMARÃES, and Paulo Henrique dos SANTOS. "Uma aplicação inclusiva da macroergonomia no setor industrial calçadista." In Congresso Brasileiro de Ergonomia, vol. 14. 2006. FASCIONI, Lígia. Quem sua empresa pensa que é? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. HISTÓRIA DA MODA II Carga horária: 30h Ementa: A roupa como expressão individual e coletiva através do tempo e do espaço. Idade Contemporânea ao Século XXI. As grandes mudanças, inovações e nomes que influenciaram o período, como também questões étnico-raciais. 31 Bibliografia Básica BLACKMAN Cally.100 Anos de Moda: A História da Indumentária e do Estilo no Sec XX, dos Grandes Nomes da Alta-Costura ao Prêt-a-Porter. São Paulo: Publifolha, 2012. BLACKMAN, Cally. 100 ANOS DE MODA MASCULINA. São Paulo: Publifolha, 2012. CHATAIGNIER, Gilda. Historia da Moda no Brasil. São Paulo: Estação das Letras, 2010. Bibliografia Complementar CALLAN, Georgina O'Hara. Enciclopédia da Moda. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. CATOIRA, Lu. Jeans, a roupa que transcende a moda. 2. ed. São Paulo: Idéias e Letras, 2006. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. MACKENZIE, Mairi. ...ismos: Para Entender a Moda. São Paulo: Globo, 2011. MODELAGEM PLANA Carga horária: 60h Ementa: Técnicas de modelagem de calça, blusas e camisas. Interpretação e execução de modelos do vestuário masculino, feminino e infantil em tecido plano, com uso de ficha técnica. Graduação de moldes. Bibliografia Básica FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana Masculina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana Feminina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012. OSORIO, Ligia. Modelagem, organização e técnicas de Interpretação. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. Bibliografia Complementar: 32 CATOIRA, Lu. Jeans, a roupa que transcede a moda. São Paulo: Editora Ideias e Letras,2006 DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 4 ed. Rio de Janeiro: Letras e Expressões Brasileiras, 2008. HEINRICH, Daiane Pletchr. Modelagem e técnicas de interpretação para confecção industrial. Novo Hamburgo: Editora Feevale, 2005. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Brasília: SENAC/DN, 2008 SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, 1997. PESQUISA E CRIAÇÃO I Carga horária: 60h Ementa: Criatividade e Processo criativo. Desenvolvimento da percepção. Técnicas de desenvolvimento da criatividade. Pesquisa de materiais expressivos e alternativos. Prática de criatividade concomitante ao desenvolvimento teórico e prático dos conteúdos. Pesquisa de tribos urbanas. Bibliografia Básica JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007. PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008. SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos do Design de moda: Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar FFOULKES, Fiona. Como Compreender Moda:Guia rápido para entender estilos. São Paulo: Senac, 2012. LIGER, Ilce. Moda em 360º:Design, Matéria-prima e produção para o mercado global. São Paulo: Senac, 2012. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 33 PROTOTIPIA I Carga horária: 30h Ementa: Desenvolvimento e execução de protótipos, aplicando ferramentas e técnicas de execução. Bibliografia Básica: OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da costura: princípios básicos. 2. ed. Brasília : LK, 2010. OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da costura: (acabamentos). 2. ed. Brasília: LK Editora, 2011. SENAI-SP. Costureiro de Máquinas Retas e Overlock -Coleção Vestuário, Editora SENAI-SP, 2014 ,176P. Bibliografia Complementar: ABNT NBR 13174/1995 – Costura em produto manufaturado – determinação da densidade de pontos por centímetro. ABNT NBR 13374/1995 – Material têxtil – determinação da resistência da costura em materiais têxteis confeccionados ou não. ABNT NBR 13483/1995 – Material têxtil – tipos de pontos –classificação. BLAKENY, Faith, Justina Blakeny, Anka Livacovic e Ellen Schultz da Compai. Tradução Peter Muds. 99 Formas de cortar, costurar e amarrar sua camiseta, transformando em algo especial, Editora SENAC -SP. 2010 OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Técnicas de Modelagem e costura Feminina 2. ed. Brasília: LK Editora, 2010. 4ºSEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Carga horária: 30h Ementa: Noções de Administração e suas principais teorias. Ciclo de vida das organizações. Planejamento estratégico empresarial: conceitos, tipos e metodologias para 34 implantação, acompanhamento e avaliação. Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de decisão. Processo de controle organizacional. Princípios de administração da produção. Sistemas de produção. Estudo de processos de trabalho. Ferramentas e metodologias para mapeamento de processos da produção. Ferramentas e metodologias para mapeamento de processos na produção – mapas de processo, fluxograma, mapofluxograma. Layout na produção. Bibliografia Básica: CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e operações: Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SLACK, Nigel; JOHNSTON, Robert; JONES, Alistair Brandon. Princípios de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II-ERP. PENOF, Davi Garcia; MELO, Edson Correia de; LUDOVICO, Nelson. Gestão da produção e logística. São Paulo: Saraiva, 2013. KAJEWSKI, Lee; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P.. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009. LAGE JUNIOR, Muris. Sistema Kanban. São Carlos: Edufscar, 2008. TAYLOR, David A.. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. DESENHO DE ACESSÓRIOS E DE ESTAMPARIA Carga horária: 60h Ementa: Perspectiva cônica e paralela. Projeções do objeto. Escala métrica. Desenho de estamparia localizada e corrida. Técnicas avançadas de ilustração. Bibliografia Básica ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2011. 35 FEYERABEND, F. Volker. Acessórios de moda. GG Moda. Barcelona, 2012. SONHEIM, Carla. Laboratório de Desenho. São Paulo: Ambiente e Costumes, 2013. Bibliografia Complementar BARNES-MELLISH, Glynis. AceOficina de Aquarelassórios de moda. São Paulo: Saraiva, 2012. PARRAMON, José Maria. All about techniques in Acrylics. Barron´s, 2004. PARRAMON, José Maria. All about techniques in Dry media. Barron´s, 2005. PREUSS, Luciana. Desenho Técnico de Joias. São Paulo: Leon, 2013. RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. 2. ed. São Paulo: Rosani, 2010. ESTUDOS INTERDISCIPLINARES II Carga horária: 30h Ementa: Técnicas de estimulação do processo criativo. Criatividade aplicada à moda. Pesquisa e utilização de materiais tradicionais e alternativos na criação de produtos de moda. Conceitos e soluções em projetos de produtos de moda. Bibliografia Básica JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. Bibliografia Complementar AMADEN-CRAWFORD, Connie.The art of fashion draping. 3. ed. New York: Fairchild Publications, 2007. CALLAN, Georgina O'Hara. Enciclopédia da moda. São Paulo: Cia das letras 2008. CATELLANI, Maria Regina. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 1987. 36 FEGHALI, Mart Kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2010. LAVER, James; PROBERT, Christina. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. MODELAGEM TRIDIMENSIONAL I Carga horária: 60h Ementa: Fundamentos da criação aplicados ao desenvolvimento de novas formas no setor de modelagem. Construção de novos produtos utilizando draping. Bibliografia Básica: DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira 5ª edição. Rio de Janeiro: Guarda roupa, 2010. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern Magic: A Magia da Modelagem. 2. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2003. SENAI SP.Modelista de roupas, Coleção Vestuário, Editora SENAI SP. 2014, 288p Bibliografia Complementar FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Masculina. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Érica, 2009. SABRÁ, Flavio. Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. PESQUISA E CRIAÇÃO II Carga horária: 75h Ementa: Estudo e interpretação da composição. Resolução de problemas através de Método de Design. Design orientado para o usuário. Investigação. Invenção x inovação ou 37 processo criativo. Elementos Tipográficos. Projeto de identidade visual. Conceito de unidade visual. Bibliografia Básica MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do Autor, 2007. Bibliografia Complementar BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. CATELLANI, Maria Regina. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 1987. FEGHALI, Mart kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2010. ONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007. PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. São Paulo:Estação das Letras e Cores, 2008. PROTOTIPIA II Carga horária: 30h Ementa: Desenvolvimento e construtivas. execução de protótipos viabilizando as possibilidades Bibliografia Básica: OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Confecção de Moda Intima. 2. ed. Brasília: LK Editora, 2010. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern Magic: tecidos elásticos. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. 104 p. NAKAO, Jum. A Costura do Invisível. São Paulo: Editora SENAC, 2005. 38 Bibliografia Complementar: ABNT NBR 12071/2002 – Materiais têxteis – Determinação das dimensões de artigos confeccionados. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern Magic 2: A magia da Modelagem. São Paulo: Gustavo Gili. 2012. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. 2. ed. Brasília: SENAC/DN, 2008. SENAI-SP. Costureiro Eclético, Coleção -Vestuário, Editora SENAI-SP, 2014. SATO, Hisako. Drapeados: a arte de modelar roupas. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 5ºSEMESTRE DESENVOLVIMENTO DE DESIGN I Carga horária: 60h Ementa: A pesquisa de moda e sua finalidade. Fontes de pesquisa, materiais, formas. Processo de transformação de dados em produtos da moda. Concepção do conceito. Aplicação do memorial descritivo. Geração e análise de alternativas. Bibliografia Básica BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do autor, 2012. Bibliografia Complementar GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. 39 MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. ECODESIGN Carga horária: 30h Ementa: Ciclo de vida do sistema-produto. A escolha de recursos e processos de baixo impacto ambiental. A extensão da vida dos materiais. A complexidade ambiental e atividade projetual. Os instrumentos para o desenvolvimento dos produtos sustentáveis. Bibliografia Básica BARBERO, Silvia; COZZO,Brunella. Ecodesign. ed. H.F. Ullmann, 2010. CARVALHO, Monica. Artesanato Sustentável: natureza, design e arte. Senac. THOMPSON, Martin; Rob. Materiais Sustentáveis, processos e produção. Senac SP. Bibliografia Complementar KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: Universidade S.P., 2011. MENDES, Francisca Dantas; SACOMANO, José Benedito; FUSCO, José Paulo Alves. Rede de empresas: a cadeia têxtil e as estratégias de manufatura brasileira do vestuário de moda. São Paulo: Arte e Ciência, 2010. PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos virtuosos. Senac SP. STEWART, Mary; EMERSON, Tricia. Gestão de mudanças, Encare a mudança de outro jeito. Senac SP. ESTUDOS INTERDISCIPLINARES III Carga horária: 30h 40 Ementa: Técnicas de estimulação do processo criativo. Criatividade aplicada à moda. Pesquisa e utilização de materiais tradicionais e alternativos na criação de produtos de moda. Conceitos e soluções em projetos de produtos de moda. Bibliografia Básica FFOULKES, Fiona. Como Compreeender Moda: Guia rápido para entender estilos. São Paulo: Senac, 2012. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007. TREPTWON, Doris. Inventando Moda – Planejamento de Coleção. Edição da Autora, 2013. Bibliografia Complementar BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2008. FRANÇOISE, Ricard Vincent. As espirais da moda. São Paulo: paz e terra S/A, 2008. LIMA, Tania. O Glamour dos negócios da moda. São Paulo: IMMKT-Taplc, 2008. MANFERTO, Valeria. Questão de Estilo: 20 itens icônicos que mudaram a história da moda. São Paulo: Manole, 2014. UDALE, Jenny.Tecidos e moda Fundamentos de design de moda. Rio Grande do Sul:Bookman, 2010 GESTÃO AMBIENTAL Carga horária: 30h Ementa: A Ética nas diversas áreas de uma organização: por uma cultura do refletir e agir éticos. A Responsabilidade Socioambiental: uma resposta ética da Administração Empresarial aos problemas oriundos das relações humanas na atualidade. Cultura brasileira, cultura organizacional e conduta ética do comportamento humano; breve história da ética e dos valores e princípios éticos; ética empresarial; ética e o serviço público no Brasil; contrato individual do trabalho; Direito coletivo do trabalho; organização sindical; Justiça do Trabalho. Conceito e importância da gestão ambiental. Instrumentos de gestão: educação ambiental, planejamento ambiental, avaliação de impacto ambiental, legislação ambiental, indicadores de desenvolvimento sustentável. Certificação ambiental e competitividade. Gestão tecnológica para produtos e processos sustentáveis. Aspectos do sistema de gestão 41 ambiental (ISO 14000). Auditoria ambiental interna. Determinantes da adoção de tecnologias agrícolas sustentáveis. Bibliografia Básica DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: EDUSP, 2008. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CAPRA, Fritjof ; LUISI, Pier Luigi. A visão sistêmica da vida: uma concepção unificada e suas implicações filosóficas, políticas, sócias e econômicas. São Paulo: Cultrix, 2014 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. VARGAS, Heliana Comin; RIBEIRO, Helena (Org.). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. 8. ed. São Carlos: Edusp, 2014. VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental ISO 14000. 12. ed. São Paulo: SENACSP, 2012 MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO Carga horária: 30h Ementa: Marketing: os principais conceitos de Marketing. Análise das oportunidades de Mercado. Comportamento do Consumidor. Seleção de Mercados alvos, segmentação. Desenvolvimento do Mix de Marketing. Planejamento de Produtos e serviços. Marcas e embalagens, ciclos de vida dos produtos, preços, canais de distribuição-varejo e atacado. Promoção-estratégia da comunicação. Vendas integradas ao sistema de marketing, definição do papel estratégico da área de vendas, gerência de vendas, planejamento de vendas, distribuição física e logística, organização da força de vendas, desenvolvimento da força de vendas, controle da performance da equipe de vendas. Análise do portfólio de produtos. Análise de atratividade do mercado. Posicionamento e reposicionamento de Produtos. Lançamento de novos produtos e desenvolvimento de novos mercados. Administração do esforço promocional. Decisões de embalagens e marcas de produtos. Modificação e retirada de produtos. Planejamento da ação de marketing 42 para produtos. A pesquisa de marketing abrange uma das mais importantes e fascinantes facetas do marketing. Descreve-se a sua natureza, enfatizando seu papel de provedora de subsídios para a tomada de decisões em marketing, e introduzindo vários exemplos da vida real para ilustrar os seus conceitos básicos. Bibliografia Básica BOONE, Louis E.; KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 COBRA, Marcos. Marketing & moda. São Paulo: SENAC, 2007. KOTLER, P. ; ARMSTRONG, G.. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1999. Bibliografia Complementar CASTRO, Guilherme Caldas et al. Comportamento do Consumidor e pesquisa de mercado. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-marketing – o marketing na internet com casos brasileiros. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MOREIRA, Júlio César Tavares et al. Gerência de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2004. TOMANINI, Cláudio José et al. Gestão de Vendas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. MODELAGEM COMPUTADORIZADA Carga horária: 30h Ementa: Introdução ao uso do software de modelagem. Criação de moldes. Digitalização. Graduação. Encaixe. Impressão. Plotagem. Bibliografia Básica DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 4 ed. Rio de Janeiro: Letras e Expressões Brasileiras, 2008. 43 OSORIO, Ligia. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. SABRÁ, Flavio. Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. Bibliografia Complementar FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Masculina. 3. ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Érica, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. TCC I Carga horária: 30h Ementa: Elaborar projeto de pesquisa bibliográfica, realizada sob orientação docente. Planejamento, elaboração e estruturação inicial de um projeto de pesquisa (Artigo Teórico) a ser avaliado, por uma Banca Examinadora. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer uma Monografia - Col. Ferramentas. 12. Ed. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2010. Bibliografia Complementar BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo Trabalhos de Conclusão de Cursos: Guia para Escrever Teses, Monografias, Artigos e Outros Textos Técnicos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2012. 44 FERRAREZI, Celso Jr. Guia do Trabalho Científico: Do Projeto à Redação Final Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Editora Contexto. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 6ºSEMESTRE BENEFICIAMENTO TÊXTIL Carga horária: 60h Ementa: Beneficiamento primário: Processos de alvejamento, desengomagem, navalhagem; Beneficiamento secundário: conceito de cor, tipos de tingimento, tipos de corante, afinidade do corante com as fibras têxteis, estamparia a quadro, estamparia a cilindro e transferência, Beneficiamento terciário: processo de amaciamento, centrifugação, secagem e passadoria dos tecidos, acabamento de peças confeccionadas, aplicação de bordados, lavanderia de jeans. Bibliografia Básica BIGGS-GOOD, Amanda. Design de estamparia Têxtil. Porto alegre: Bookman, 2014 VIDAL. Salem, Tingimento têxtil: fibras, conceitos e tecnologias. São Paulo: Blucher, 2010. SENAI-SP. Beneficiamento Têxtil. Editora Senai-SP. 2015. Bibliografia Complementar EDWARDS, Clive. Como compreender design têxtil. Guia rápido para entender estampas e padronagens. São Paulo: Editora Senac, 2012. HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; LOBO, Renato Nogueirol; MARQUES, Rosiane do Nascimento. Fundamentos da Tecnologia Têxtil: Da Concepção da Fibra ao Processo de Estamparia. São Paulo: Editora Erica, 2014. MIRÓ, Eva Pascuali i: AROMÍ, Maria Teresa Canals. Estampagem. Lisboa: 45 RUTHSCHILLING, Evelise Anicet. Design de superfície. Rio Grande do Sul: Saraiva, 2013 DESENVOLVIMENTO DO DESIGN II Carga horária: 30h Ementa: Planejamento, desenvolvimento e acompanhamento de produtos desenvolvidos para uma coleção de vestuário. Projeto de design de moda: ergonomia, mercado, estilo e a viabilidade do produto. Mix do produto. Bibliografia Básica BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. MATHARO, Gurmit. O que é design de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2011. PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: E. Blücher, 2009. Bibliografia Complementar BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2010. PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente. São Paulo: Senac, 2009. PIRES, Doroteia Baduy. Design de Moda: Olhares diversos: São Paulo: Estação das letras e cores, 2008 SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. EMPREENDEDORISMO Carga horária: 30h Ementa: Perfil do empreendedor. Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Globalização e empreendedorismo. Empreendedorismo e Intra empreendedorismo. Motivações e realidade. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Plano de negócio para novas empresas. Desenvolvimento da capacidade empreendedora na área de informática, com ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, 46 na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa. Bibliografia Básica BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2002. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, M.; FARAH, O. E.; MARCONDES, L. P. Empreendedorismo estratégico criação e gestão de pequenas empresas. Editora: CENGAGE, 2008. FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly.; MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SABBAG, Paulo Yazigi; SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo – 2ª Ed. Sãp Paulo: Saraiva, 2013. SHANE, S. A.; BARON, R. A. Empreendedorismo – Uma Visão Do Processo. São Paulo: Thomson Learning, 2006. GESTÃO DA QUALIDADE Carga horária: 30h Ementa: Programas de qualidade. Qualidade dos produtos e processos. Normas e procedimentos técnicos da empresa. Aspectos que influenciam no processo de melhoria da qualidade. Aplicabilidade das normas da qualidade da série ISO ou correlatas. Ferramentas da qualidade. Métodos de análise e solução de problemas. Bibliografia Básica CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. São Paulo: EDG, 2004. 47 PALADINI, Edson P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002 TOLEDO, J.C. et al. Qualidade: Gestão e Métodos. Rio de Janeiro: LTC. 2013 Bibliografia Complementar ABRANTES, José. Gestão da Qualidade. Editora Interciência, 2009. JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning, 1992. LUCINDA, Marco Antônio. Qualidade – Subtítulo Fundamentos e Práticas. São Paulo: Brasport, 2010. MELLO, Carlos Henrique Pereira et al ISO 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total - Uma Abordagem Prática. 4. ed. São Paulo: Alinea, 2012. GESTÃO INTERPESSOAL Carga horária: 30h Ementa: Processos envolvidos na área de recursos humanos, recrutamento, seleção (técnicas de seleção, entrevista, ensaio comportamental) , descrição de cargos, relações interpessoais e comportamento. Noções de aspectos que norteiam à Gestão de Pessoas em cada empresa: Missão, visão, valores, sistema de recompensas. Bibliografia Básica BARSANO, Paulo Roberto: Ética e cidadania organizacional. São Paulo: Editora Erica, 2012. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar COSTA, ERICO DA SILVA. Gestão de pessoas. Curitiba: do livro técnico, 2012. 48 FIDELIS, G. J. Gestão de pessoas rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento. São Paulo: Erica, 2006. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012 POLLI, José Renato: Habermas – agir comunicativo e ética do discurso. São Paulo: In House, 2013 RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006. PRODUÇÃO DE PRODUTOS DE MODA Carga horária: 30h Ementa: Composição da equipe. Elaboração e produção de desfiles e eventos. Crítica e dinâmica da produção de moda. Elementos de produção de moda. Bibliografia Básica MANFERTO, Valeria. Questão de Estilo: 20 itens icônicos que mudaram a história da moda. São Paulo: Manole, 2014. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008. Bibliografia Complementar JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007. MEADOWS, Toby. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman, 2003. SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do Autor, 2007. 49 TCC II Carga horária: 30h Ementa: Pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo, realizada sob orientação docente. Planejamento e elaboração de um trabalho monográfico (teórico ou teórico/prático) a ser avaliado, em sessão pública, por uma Banca Examinadora. Bibliografia Básica MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. NASCIMENTO, Luiz Paulo do; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de Projetos de Pesquisa - Monografia, Dissertação, Tese e Estudo de Caso, Com Base Em Metodologia Científica. Boston: Cengage Learning, 2012. SASSI, Laurindo Moacir; CERVANTES, Onivaldo. Manual Prático Para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e Teses. São Paulo: Santos, 2011. Bibliografia Complementar COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo Trabalhos de Conclusão de Cursos: Guia para Escrever Teses, Monografias, Artigos e Outros Textos Técnicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. FERRAREZI, Celso Jr. Guia do Trabalho Científico: Do Projeto à Redação Final Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Contexto. 2011. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. edi. São Paulo: Atlas, 2010. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. Disciplinas Optativas LIBRAS I Carga Horária: 30h Ementa: Línguas de sinais e minoria linguística. As diferentes línguas de sinais; Cultura surda. Status da língua de sinais no Brasil. Legislação Nacional. Organização linguística de Libras para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica. A expressão corporal como elemento linguístico. Cultura surda. 50 Bibliografia Básica BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de Libras. São Paulo: Global Editora,2011. ALMEIDA, Éden Veloso de; MAIA FILHO Valdeci. Aprenda libras com eficiência e rapidez – vol 1 ed. Mãos sinais. 2013 FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua brasileira de sinais II, Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. 2. ed. Porto Alegre: Ciranda cultural, 2009. Bibliografia Complementar GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. SACKS, Oliver. Vendo vozes. São Paulo: Cia das Letras, 2005. STROBEL, Karin L. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009. LIBRAS II Carga Horária: 30h Ementa: A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da Libras em situações discursivas formais: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica. Prática do uso de Libras em situações discursivas mais formais. Bibliografia Básica ALMEIDA, Éden Veloso de; MAIA FILHO Valdeci. Aprenda libras com eficiência e rapidez. 2. ed. Mãos sinais. 2013 FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua brasileira de sinais II, Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. 2. ed. Porto Alegre: Ciranda cultural, 2009. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar 51 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. SACKS, Oliver. Um antropólogo em marte. São Paulo: Cia de Bolso, 2006. SACKS, Oliver. Vendo vozes. São Paulo: Cia das Letras, 2005. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005. 7.1 Integralização curricular Entende-se por integralização o período necessário para a finalização com êxito de todas as Atividades/Disciplinas previstas neste projeto pedagógico. Neste sentido, o período de integralização curricular mínimo do curso será de três (03) anos. No que tange, a integralização, dentre as disciplinas do curso, algumas tem prérequisitos de ingresso. Para cursar a disciplina Desenho de Moda II, o aluno deve ter sido aprovado em Desenho de Moda I. Para cursar as disciplinas de Modelagem, o aluno deve ter sido aprovado nas disciplinas de Modelagem oferecidas em períodos anteriores, onde uma é prérequisito da anterior. Para cursar a disciplina de Prototipia, o aluno deve ter sido aprovado nas disciplinas de costura oferecidas em períodos anteriores, onde uma é prérequisito da anterior. Para cursar a disciplina de Desenho de Acessórios e Estamparia o aluno deve ter sido aprovado em Desenho Técnico que é pré requisito de Software de Design e Visualização. Para cursar a disciplina de Desenvolvimento de design II o aluno deve ter sido aprovado em Desenvolvimento de design I que é pré requisito de Gestão do Design que é pré requisito de Fundamentos e Metodologia do Design. A disciplina de TCCI trata-se da organização da estrutura do trabalho o qual será desenvolvido em TCCII; ou seja; será uma continuação. 52 7.2 Princípios filosóficos e pedagógicos O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é o documento que identifica a Instituição de Ensino Superior (IES), no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. Assim como o PDI do Instituto Federal Catarinense contempla além do perfil da instituição, seu estilo de gestão, organização, enfim, quesitos que a identificam além de Instituição de Ensino Superior, uma organização. O PDI tem alguns itens que fazem parte da cultura Institucional e assim, existem quesitos como, missão, visão, valores, que se incluem automaticamente no Projeto Político-Pedagógico do curso. A missão do IFC consiste contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural, ofertando uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão. Tem como visão ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. Dentre seus valores estão: Ética – Requisito básico orientador das ações institucionais; Desenvolvimento Humano – Desenvolver a cidadania, a integração e o bem-estar social; Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas; Qualidade e Excelência – Promover a melhoria contínua dos serviços prestados; Autonomia dos Campi – Administrar preservando e respeitando a singularidade de cada campus; Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento das ações da gestão; Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral; Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais E partindo disso, o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, além de fazer parte da missão dessa instituição, também auxilia no seu modo de visão, onde 53 o poder de desenvolvimento social e tecnológico está diretamente ligado, e assim, vem a contribuir com inovação, qualidade, desenvolvimento humano, entre outros valores que fazem parte do Plano de Desenvolvimento Institucional. A metodologia pedagógica utilizada no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda é compreendida por técnicas de ensino: Expositiva-dialogada; Técnica de laboratório; Técnica do Estudo dirigido; Técnica de Trabalho em pequenos grupos; Pesquisa; Dramatização; Projeto; Debate; Estudo de caso; Seminário; Painel integrado; Visitas técnicas; Brainstorming. Recursos Didáticos: Slides; Computador; Mapas/Catálogos; Laboratório/oficina; Impressos (apostila); Quadro branco e canetas hidrográficas. Por sua vez, entende-se como princípio pedagógico a concepção da profissão como prática social e plural, imbuída de processos teórico-práticos que levem o estudante a compreensão das relações e implicações entre educação, escola e sociedade/ambiente, com vistas à superação da dicotomia entre formação e campo de atuação profissional. Enfatiza-se e valoriza-se, assim, a ideia de processo, de questionamento, de provisoriedade do conhecimento, de compreensão e explicação de problemas vividos no cotidiano escolar e outros espaços socioeducativos. Vygostsky (2008), inspirado nos princípios do materialismo dialético, considera o desenvolvimento da complexidade da estrutura humana como um processo de apropriação pelo homem da experiência histórica e cultural. Segundo ele, organismo e meio exercem influência recíproca, portanto o biológico e o social não estão dissociados. Nesta perspectiva, a premissa é de que o homem constitui-se como tal através de suas interações sociais, portanto, é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura. É por isso que seu pensamento costuma ser chamado de sociointeracionista. 7.3 Relação Teoria e Prática A necessidade de se pensar na integração entre teoria e prática está presente desde a concepção do projeto de criação do curso. E se dá pela elaboração das ementas de modo que elas tenham relação com prática de atividades intrínsecas da área de Design de moda baseada pela teoria estudada em sala de aula e por ações 54 integradas com as demais disciplinas do curso. Além disso, no decorrer do curso, várias atividades serão desenvolvidas para que os alunos sejam capazes de aplicar seus conhecimentos no mundo do trabalho. A matriz curricular foi concebida de forma que no primeiro semestre o aluno absorva os conhecimentos básicos e a partir do segundo semestre por meio dos estudos interdisciplinares o aluno possa então aplicar os conhecimentos teóricos em exercícios práticos, possibilitando a fixação do conhecimento adquirido. O curso também prevê viagens técnicas a empresas e feiras na área têxtil e de design com o intuito de viabilizar a fixação prática do conteúdo teórico aprendido em sala. 7.4 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade será proposta pelos professores em conjunto com todos os atores do processo ensino-aprendizagem em momentos de planejamento, reuniões do núcleo docente estruturante e reuniões pedagógicas, buscando: Articulação entre atividades de ensino, pesquisa e extensão; Sucesso dos alunos reunindo a teoria dos assuntos estudados com a prática e aplicação dos conceitos; Melhor utilização dos laboratórios, softwares e materiais do curso; Estabelecer a complementaridade entre as disciplinas; Maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas que envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à instituição; A disciplina de Estudos Interdisciplinares; Integração das disciplinas na articulação com as demais atividades relacionadas ao curso. 7.4.1 Educação Ambiental A Educação ambiental é disponibilizada ao aluno de modo transversal, sendo inserida em disciplinas, palestras, eventos e atividades. Como também por meio da disciplina Gestão Ambiental. 55 Além disso, o IFC Campus Ibirama conta com um Núcleo de Gestão Ambiental (NGA) que é responsável pela inserção deste tema de modo constante para todos os alunos de todos os níveis do Campus. 7.4.2 Educação Étnico-Racial Os conteúdos sobre questões étnico-raciais e ensino de história e cultura afrobrasileira e indígena estão contidos na ementa das disciplinas de História da Moda I e II como também em Sociologia da Moda. Além disso, estas questões são tratadas de moda transversal, estando presentes em palestras, eventos e atividades. 7.5 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno O sistema de avaliação do curso Tecnologia em Design de Moda terá como base a Resolução CONSUPER/IFCatarinense 057/2012, cap. XII além da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Nº 9.394/96 sendo contínuo e cumulativo durante todo o processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender os processos de avanço e as defasagens de aprendizagem do aluno. O objetivo da avaliação é possibilitar a identificação das diferentes formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos acadêmicos, seus avanços e dificuldades na aprendizagem, além de possibilitar uma ação mais efetiva do professor, na condição de mediador desse processo. Cabe ao professor, nesta mediação, ser agente crítico da realidade, percebendo o sistema de avaliação como um processo de construção do conhecimento. Neste sentido, os acertos, os erros, as dificuldades e as dúvidas que os acadêmicos apresentam, são evidências significativas de como eles interagem com a apropriação do conhecimento. 7.5.1 Critérios de avaliação De acordo com Luckesi (1999) a avaliação compreendida como um processo contínuo, sistemático de acompanhamento e julgamento dos resultados do ensino e aprendizagem contempla as seguintes modalidades: 56 Avaliação diagnóstica: verificar a presença ou a ausência de prérequisitos para aprender novos conteúdos; Avaliação formativa: através de instrumento próprio e visa informar se os objetivos foram alcançados e se há necessidade de adaptações/modificações; Avaliação somativa: através de instrumento próprio de verificação de desempenho cognitivo, de habilidades, tem a função de classificar os alunos conforme os resultados de aproveitamento alcançados, auxiliando no grau de alcance dos objetivos propostos. As práticas formais de avaliação serão realizadas de forma diversificadas buscando contemplar os limites definidos nas normas internas do IFC. Principais instrumentos de avaliação utilizados serão: Apresentação oral e escrita de trabalhos propostos, quando solicitado. Avaliação escrita. Seminários. Projetos. Participação em eventos internos e externos. Principais critérios de avaliação utilizados serão: Domínio dos conteúdos básicos da disciplina. Assiduidade. Responsabilidade. Habilidade na utilização/aplicação dos conteúdos desenvolvidos em aula. Comprometimento com o curso. É dever do professor, apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais no máximo, até 15(quinze) dias após sua realização. Fica a critério do professor, se assim julgar necessário, a realização de avaliações substitutivas durante o semestre, em casos de baixo rendimento. Os resultados das avaliações deverão ser 57 divulgados a todos os estudantes, individualmente. É vedada a publicação dos resultados das avaliações em murais. Todas as avaliações, já corrigidas, deverão ser entregues aos estudantes para que sejam revisadas e dirimidas quaisquer dúvidas quanto à correção. É importante destacar que o professor deve descrever no instrumento de avaliação, os critérios que serão utilizados para correção. O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação da Aprendizagem, no Plano de Ensino e, para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) devendo contemplar os aspectos qualitativos e quantitativos. O processo de avaliação de cada componente curricular, assim como os mecanismos de avaliação devem ser planejados, e deverá ser dada ciência ao estudante no início de cada período letivo, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. Durante o período letivo, cada aluno receberá, no mínimo, 2 (duas) avaliações parciais, compondo a média semestral. O professor tem autonomia para atribuir pesos diferentes às avaliações parciais, conforme previsto no Plano de Ensino, devendo este, ser apresentado aos alunos, no início das aulas. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular e frequência igual ou superior a 75%(setenta e cinco por cento). O aluno que não atingir a média (sete) ou superior terá direito a exame no final do semestre e deverá alcançar média igual ou superior a 5,0 resultando da média simples entre a nota semestral e a nota do exame. 7.5.2 Segunda chamada de avaliações Terá direito à segunda chamada o aluno que, por motivos legais, devidamente comprovados, perder avaliações, desde que a requeira junto à Secretaria Acadêmica no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, após a avaliação ou término da justificativa comprobatória. 58 As situações abaixo relacionadas justificam a falta do aluno e sua comprovação deve ser anexada ao requerimento de segunda chamada, retirado pelo aluno na Coordenação do Curso. Atestado médico; Falecimento de familiares até 2º grau; Convocação do Judiciário; Declaração de corporação militar comprovando que, no horário da realização da 1ª chamada, estava em atividade junto a esta; Declaração da empresa, comprovando que o aluno estava a serviço; Parecer do Departamento de Ensino deferindo a solicitação de Segunda Chamada, tendo por base outras justificativas que julgar pertinentes. Havendo deferimento do requerimento, o mesmo será encaminhado pelo aluno ao professor responsável pela disciplina para o agendamento da data de realização de nova avaliação. Quanto a decisão relativa à nova oportunidade de avaliação não poderá ultrapassar cinco dias letivos, contados a partir do seu deferimento. Ao elaborar a avaliação de segunda chamada, o professor deve se orientar pelos mesmos critérios da avaliação que o aluno deixou de fazer. 7.5.3 Revisão das avaliações É direito do aluno, solicitar revisão de avaliações, num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após o recebimento da mesma. A solicitação de revisão de avaliação deverá ser feita à Coordenação do Curso através da Secretaria Escolar, em requerimento próprio, protocolado, anexando-se a avaliação original, quando for o caso. A Coordenação do Curso indicará três professores, sendo um deles habilitado na área em questão, para procederem à revisão da prova, sem a presença das partes interessadas. O resultado deverá ser apresentado em formulário próprio à Coordenação do curso e ao aluno. Para esclarecer quaisquer dúvidas relativas às avaliações, antes da solicitação oficial da revisão da avaliação, o aluno deverá seguir o seguinte encaminhamento: 59 1º com o professor titular da disciplina e em 2º com a Coordenação do curso para proceder ao encaminhamento previsto na organização didática do IFC. 7.5.4 Exercícios domiciliares O regime domiciliar é um processo que envolve família e Instituição de ensino e é um regime de exceção previsto no Decreto Lei nº. 1.044 de 21 de outubro de 1969 e na Lei nº. 6.202 de 17 de abril de 1975. Dá ao estudante o direito de realizar atividades acadêmicas em seu domicílio, quando houver impedimento de frequência às aulas. Terá direito ao regime domiciliar o aluno que necessitar ausentar-se das aulas por um período superior a 15 (quinze) dias e inferior a 45 (quarenta e cinco) dias, nos seguintes casos: Ser portador de doença infectocontagiosa; Necessitar de tratamento prolongado de saúde; Necessitar acompanhar parentes de primeiro grau com problemas de saúde, quando comprovada a necessidade de assistência intensiva. A aluna gestante terá direito a 4 (quatro) meses de regime de exercícios domiciliares a partir do oitavo mês de gestação, prorrogável por mais 60 (sessenta) dias, por solicitação da requerente. Em casos excepcionais, desde que devidamente comprovado mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto. Em qualquer caso, é assegurado à aluna gestante, o direito a prestação dos exames finais. 7.5.5 Aproveitamento de Estudos Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos mediante requerimento dirigido a Coordenação do Curso, protocolado pelo próprio aluno ou por seu representante legal junto à Secretaria Acadêmica, acompanhado dos seguintes documentos: 60 Histórico escolar (parcial/final) com a carga horária e rendimentos acadêmicos dos componentes curriculares cursados; Planos de ensino dos componentes curriculares cursados no mesmo nível de ensino contendo no mínimo, ementário, conteúdo programático, referências e carga horária. A verificação de rendimentos dar-se-á pela análise do processo, com base no parecer do Coordenador do Curso, respeitando o mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga horária do(s) componentes(s) curricular(es) do curso. Pode-se combinar mais de um componente curricular para validação do componente curricular pretendido. Todos os documentos exigidos devem ser emitidos pela instituição de origem. 7.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso Ao final do curso, o aluno deverá desenvolver e apresentar o trabalho a uma banca composta de três professores integrantes do curso. A nota final será composta pela média aritmética das notas atribuídas pelos três professores avaliadores e a aprovação do aluno está sujeita aos mesmos critérios aplicados às disciplinas. 7.6 Sistema de avaliação do curso Avaliação externa: Esta avaliação será realizada por intermédio dos instrumentos que subsidiam a produção de indicadores de qualidade e os processos de avaliação de cursos desenvolvidos pelo Inep que são: o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e as avaliações in loco realizadas pelas comissões de especialistas. Estas avaliações são previstas no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Também serão realizadas avaliações indiretas pela sociedade, onde atuarão os profissionais formados pela Instituição. Avaliação Interna: deverá ser definido e aprovado pelo NDE, um sistema de avaliação que tenha como objetivo mediar o processo de ensino e aprendizagem, 61 partindo das especificidades de cada atividade pedagógica e dos módulos programáticos, assim como das particularidades do processo de elaboração do conhecimento dos alunos e das propostas dos docentes. Além disso, será realizada uma avaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) Nesse sentido, deverá ser desenvolvida pelo NDE uma metodologia de avaliação diagnóstica e continuada, que servirá de substrato para o aperfeiçoamento do Curso, da metodologia do professor e do desempenho do aluno, constituindo assim, parte integrante do plano do curso, da unidade e da aula, envolvendo alunos e professores no mesmo processo. Estes devem ser os princípios, que norteiem a proposta do sistema de avaliação do Curso e das atividades pedagógicas que verifique as competências e habilidades desenvolvidas. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8.1Atividades Acadêmicas Complementares As atividades complementares são componentes curriculares obrigatórios e fazem parte das atividades de formação do tecnólogo em design em moda. Estas atividades acadêmicas complementares são de livre escolha do aluno e, portanto, atendem necessidades de interesses específicos durante o processo de sua formação. Porém, o acadêmico deverá cumprir um total de 200 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As atividades curriculares complementares são regulamentadas de acordo com a Resolução CONSUPER/IFCatarinese n.º 43/2013. As Atividades Complementares objetivam estimular a prática de estudos independentes, transversais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. 62 8.2 Pesquisa As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como as mesmas serão desenvolvidas no IFC. A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da pesquisa: Possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano; Atender às necessidades e interesses da sociedade; Incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de Pesquisa; Promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC; Articular-se com o ensino e a extensão; Contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição; Subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu; Promover a geração de produtos/processos inovadores que resultem em propriedade intelectual. São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção intelectual. Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos. As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Campus Ibirama, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC. Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na condição de pesquisadores, os: 63 Servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal do IFC; Alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação. Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica, pelo Diretor Geral do Campus. 8.3 Extensão Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro desta atividade: Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país; Reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação, aí incluindo a educação continuada a distância; Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extensionista, criando condições para a participação da Instituição na elaboração das políticas 64 públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação, das mesmas; Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, da Pesquisa. Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição, presenciais ou à distância. Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. 9. ESTÁGIO O Estágio é um componente curricular não obrigatório no curso, mas no caso do aluno demonstrar interesse, este é regulamentado pela resolução nº 014/2013 do Conselho Superior. Em reunião do colegiado do curso ficou definido que o aluno em estágio deverá cumprir os seguintes requisitos: Registro de atividades, com parecer do supervisor da parte concedente. Relatório Final de estágio, com parecer do professor orientador do estágio do IF Catarinense Autoavaliação do estagiário. 65 A carga horária do estágio é de acordo com a referida resolução. 10. DESCRIÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL 10.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Servidor Titulação Ana Sílvia de Especialista Lima Vielmo Araceli Gonçalves Camila Küster Mestre Formação MBA Executivo em Têxtil Gestão Empresarial Licenciatura em Matemática, Mestrado Educação Profissionalizan Matemática te em Matemática. Especialista em educação Sita Infantil- séries Pedagogia iniciais com ênfase em Psicopedagogia Danila Cristiane Marques Sanches Mestre em Bacharel em administração Moda Daniel dos Santos Mestre Júnior Douglas Hörner Mestre Eliane Orelo Mestre Fernando Taques Mota José Doutor Área Bacharel e Mestre em Ciências da Computação Licenciatura e Bacharelado em Matemática. Mestrado em Engenharia da Produção Mestrado em Ciências da Informação Bacharel em Ciências Sociais Mestre e Doutor em Sociologia Política Educação Matrícula SIAPE Telefone [email protected] 2102213 (47) 33576200 40h DE [email protected]. edu.br 2053454 (47) 33576200 40h DE [email protected]. br 2163225 (47) 33576200 CH e-mail 40h DE Bacharel em Moda [email protected] E 1901320 .br (47) 33576200 Informática I 40h DE [email protected]. br 1902074 (47) 33576200 Matemática 40h DE [email protected] u.br 1901863 (47) 33576200 Ciências da Informação 40h [email protected] r 2021135 (47) 33576200 Sociologia 40h DE [email protected] du.br 1683508 (47) 33576200 Moda 40h DE [email protected]. br 2876959 (47) 33576200 Especialização em Gestão e Isabela Dal-bó Tecnólogo em Marketing de Design de Moda. Moda 66 Jeter Lang Doutor Rafael Andrade Doutor Bacharel e Mestre em Administração, Administra Doutor em ção/Gestão Administração e Turismo Informática Engenharia e -Hardware Gestão do e Redes de Conhecimento Computado res 40h DE [email protected] 1954698 (47) 33576200 40h DE [email protected] .br 1903367 (47) 33576200 40h DE [email protected]. br 1902175 (47) 33576200 Área CH e-mail Matrícula SIAPE Telefone MBA Executivo em Têxtil Gestão Empresarial 40h DE [email protected] 2102213 (47) 33576200 Bacharelado e Especialista Rose Mari Klepa em Moda e Scheffer Comunicação Bacharelado e Licenciatura Licenciatura em Artes Práticas em Artes Práticas 10.2 Colegiado de Curso Servidor Titulação Ana Sílvia de Especialista Lima Vielmo Formação Danila Cristiane em Marques Sanches Mestre Bacharel em administração Moda Daniel dos Santos Mestre Júnior Douglas Hörner Mestre Fernando Taques Doutor José Bacharel e Mestre em Ciências da Computação Licenciatura e Bacharelado em Matemática. Mestrado em Engenharia da Produção Bacharel em Ciências Sociais Mestre e Doutor em Sociologia Política Bacharel em Moda [email protected] E u.br 1901320 (47) 33576200 Informática I 40h DE [email protected]. br 1902074 (47) 33576200 Matemática 40h DE [email protected] u.br 1901863 (47) 33576200 Sociologia 40h DE [email protected] du.br 1683508 (47) 33576200 Moda 40h DE [email protected]. br 2876959 (47) 33576200 Especialização em Gestão e Isabela Dal-bó Tecnólogo em Marketing de Design de Moda. Moda 67 Jeter Lang Doutor Rafael Andrade Doutor Bacharel e Mestre em Administração, Administra Doutor em ção/Gestão Administração e Turismo Informática Engenharia e -Hardware Gestão do e Redes de Conhecimento Computado res Bacharelado e Especialista Rose Mari Klepa em Moda e Scheffer Comunicação Thiago Araújo Souza Mestre Bacharelado e Mestrado em Administração 1954698 (47) 33576200 40h DE [email protected] .br 1903367 (47) 33576200 40h DE [email protected]. br 1902175 (47) 33576200 40h DE [email protected]. br 2053685 (47) 33576200 Matrícula SIAPE Telefone e Licenciatura Práticas [email protected] Bacharelado Licenciatura em Artes 40h DE em Artes Práticas Administra ção/Gestão Lariane Dávila Borges de Oliveira Representante discente [email protected] Monique Knoch Representante discente [email protected] 10.3 Corpo docente Relação do corpo docente, titulação, regime de trabalho e Formação. Servidor Titulação Ana Sílvia de Especialista Lima Vielmo Araceli Gonçalves Mestre Formação Área MBA Executivo em Têxtil Gestão Empresarial Licenciatura em Matemática, Mestrado Educação Profissionalizan Matemática te em Matemática. Danila Cristiane em Marques Sanches Mestre Bacharel em administração Moda Bacharel em Moda Carlos Fernando Cruz Administra ção Mestre Cleonice M. de Brito Naedzold Mestre de Souza Administração Licenciatura em Letras e LetrasMestrado em Português/E Estudos da spanhol Tradução CH e-mail 40h DE [email protected] 2102213 (47) 33576200 40h DE [email protected]. edu.br 2053454 (47) 33576200 [email protected] E u.br 20 h 40h DE 1901320 (47) 33576200 2 [email protected] 2280031 (47) 33576200 [email protected] u.br 1884475 (47) 33576200 68 Chris Royes Doutora Schardosim Daniel dos Santos Mestre Júnior Deize Mara Doutora Ferreira Fonseca Douglas Hörner Mestre Fernando Taques Doutor José Licenciatura em Letras e Espanhol Bacharel e Mestre em Ciências da Computação Interdisciplinas de Linguistica Aplicada (Interação e Discurso) Licenciatura e Bacharelado em Matemática. Mestrado em Engenharia da Produção Bacharel em Ciências Sociais Mestre e Doutor em Sociologia Política Letras 40 DE [email protected] 1860229 (47) 33576200 Informática I 40h DE [email protected]. br 1902074 (47) 33576200 Letras 40h DE [email protected]. br 1248500 (47) 33576200 Matemática 40h DE [email protected] u.br 1901863 (47) 33576200 Sociologia 40h DE [email protected] du.br 1683508 (47) 33576200 Moda 40h DE [email protected]. br 2876959 [email protected] 1954698 (47) 33576200 [email protected] du.br 1916431 (47) 33576200 [email protected] .br 1877933 (47) 33576200 [email protected]. br 2277054 (47) 33576200 [email protected] .br 1903367 (47) 33576200 [email protected]. br 1902175 (47) 33576200 Especialização em Gestão e Isabela Dal-bó Jeter Lang Lisiane Cesaro Marketing de Design de Moda. Moda Doutor De Mestre Núbia Flávia Especialista Oliveira Mendes Ríad Nassiffe Mattos Rafael Andrade Tecnólogo em Doutor Doutor Bacharel e Mestre em Administração, Administra 40h Doutor em ção/Gestão DE Administração e Turismo Letras: 40h Letras Português/I DE nglês Libras / Docência do Letras 20 h ensino Superior Engenharia de 40 Automação e Informática DE Sistemas. Informática Engenharia e -Hardware 40h Gestão do e Redes de DE Conhecimento Computado res Bacharelado e Especialista Rose Mari Klepa em Moda e Scheffer Comunicação Licenciatura em Artes Práticas Bacharelado e Licenciatura em Artes Práticas 40h DE 69 Sonia Imhoff Schappo Thiago Araújo Souza Mestre Mestre Licenciatura em Letras com habilitação Português/Inglê s e mestre em Educação. Bacharelado e Mestrado em Administração Letras: Português/I nglês 40h DE [email protected]. br 1816600 (47) 33576200 Administra ção/Gestão 40h DE [email protected]. br 2053685 (47) 33576200 10.4 Técnico Administrativo Servidor – TAE Titulação Formação Ademir Krieser Ensino Médio Técnico em Administração Andressa Thaís Schwingel Mestre Administração Cargo CH e-mail Auxiliar em ademir.krieser@ibira Administraçã 40h ma.ifc.edu.br o andressa.schwingel@ Psicóloga 40h ibirama.ifc.edu.br Educação Infantil, Séries Orientadora Camila Sita Küster Especialista Iniciais e Educacional Psicopedagogia Analista de Bacharel em Tecnologia Claiton Kolm Graduação Sistemas de da Informação Informação Cristiana Testone Ciências Especialista Contadora Eble Contábeis Assistente em Edna Manuela Has de Especialista Direito Público Administraçã S.Schoeffel o Eliane Rodrigues Ciências da Mestre Bibliotecária Mota Orelo Informação Auxiliar em Ensino Fernanda Tomasi Ensino Médio Administraçã Médio o Guilherme Abraham Administrado Graduação Administração Peres r Ciências Técnico de Ida Maria de Oliveira Mestre entomologia Laboratório Técnico em Jairo Perin Mestre Literatura Assuntos Educacionais João Batista Réus Ensino Técnico em Técnico de Ávila Duarte Médio Administração Laboratório Técnico em Técnico em Montagem e John Frank Ensino Tecnologia Manutenção de Eichstaedt Médio da Equipamentos Informação de Informática José Carlos Ensino Assistente de Ensino Médio Borguesão Médio Aluno Juliana de Souza Ensino Auxiliar de Ensino Médio Cardoso Médio Biblioteca Assistente em Juniel Rodrigues Ensino Ensino Médio Administraçã Leite Médio o Assistente em Luana Cristina Ensino Ensino Médio Administraçã Gonçalves Médio o Marcelo Aldair de Mestre Administração Auditor Matrícul a SIAPE Fone 2006185 (47) 33576200 2609901 (47) 33576200 40h camila.sita@ibirama. ifc.edu.br 2163225 (47) 33576200 40h claiton.kolm@ibiram a.ifc.edu.br 2188296 (47) 33576200 40h cristiana.testoni@ibir ama.ifc.edu.br 2163681 (47) 33576200 40h edna.schoeffel@ibira ma.ifc.edu.br 2085355 (47) 33576200 40h eliane.orelo@ibirama .ifc.edu.br 2021135 (47) 33576200 40h fernanda.tomasi@ibir 2083580 ama.ifc.edu.br (47) 33576200 guilherme.peres@ibir 1803479 ama.ifc.edu.br ida.oliveira@ibirama. 40h 1756742 ifc.edu.br 40h (47) 33576200 (47) 33576200 40h [email protected] fc.edu.br 1786512 (47) 33576200 40h joao.duarte@ibirama. ifc.edu.br 1157670 (47) 33576200 40h john.eichstaedt@ibira 1901311 ma.ifc.edu.br (47) 33576200 jose.borguesao@ibira 40h ma.ifc.edu.br juliana.cardoso@ibir 40h ama.ifc.edu.br 2223210 (47) 33576200 2194719 (47) 33576200 40h juniel.rodrigues@ibir ama.ifc.edu.br 1585692 (47) 33576200 40h luana.goncalves@ibir 2083030 ama.ifc.edu.br (47) 33576200 40h marcelo.souza@ibira 1550569 (47) 33576200 70 Souza Universitária Patrícia Carvalho de Souza Araújo Especialista Gestão Financeira Rodrigo da Rosa Gonçalves Especialista Gestão Pública Ruan Carlo Montibeller Ensino Médio Técnico em Informática ma.ifc.edu.br Assistente em patricia.carvalho@ibi Administraçã 40h rama.ifc.edu.br o Assistente em rodrigo.goncalves@i Administraçã 40h birama.ifc.edu.br o Técnico em Tecnologia ruan.montibeller@ibi 40h da rama.ifc.edu.br Informação 2138578 (47) 33576200 1856278 (47) 33576200 2804460 (47) 33576200 11 INFRAESTRUTURA A seguir são detalhadas a infraestrutura necessária e os recursos pedagógicos. 11.1 Características do Campus de Ibirama O Campus de Ibirama conta com mais de 27 ambientes sem considerar um galpão de 205 m2 (20,5 x 10,0) que pode ser subdividido em vários ambientes. Os ambientes possuem em média 50,0 m2 de área e somente 8 ambientes dos 27 são utilizados para salas de aula, sala de professores e sala de reuniões. Existe ainda um ambiente dedicado à administração que perfaz uma área de 132 m 2 (16,7 x 7,9). 11.2 Instalações e recursos pedagógicos O IFC - Campus de Ibirama dispõe atualmente para os estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda os seguintes ambientes: Tabela - Recursos e instalações pedagógicas disponíveis. ITEM RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE 1 Salas de aula 09 2 Sala de orientação pedagógica 01 3 Sala de reuniões 01 4 Laboratório de Informática 03 5 Microcomputadores 25 71 6 Impressoras 02 7 Máquina copiadora (com impressora) 02 8 Sala de Biblioteca 01 9 Sala de professores 04 10 Laboratório de Biologia/Química 01 11 Laboratório de Confecção 01 12 Laboratório Têxtil 01 Laboratório de Modelagem, Desenho e 13 Criação Auditório 14 com capacidade para 150 pessoas 15 Ginásio de esportes 01 01 01 11.3 Biblioteca A biblioteca do IFC – Campus de Ibirama, está estruturada com os equipamentos/materiais indicados na tabela abaixo: Tabela - Materiais e equipamentos de biblioteca existentes. ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE 1 Estante de chapa 24 de aço, tamanho Unidade QUANTIDADE 02 100x60x230 cm. 2 Armário vertical, tamanho 90x158 cm. Unidade 01 3 Escrivaninha em madeira Post Forming, Unidade 01 tamanho 70x120 cm. 4 Carteira escolar. Unidade 20 5 Cadeira fixa Unidade 20 72 Tabela - Acervo da biblioteca específicos do curso. ITEM TIPO DE MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES 1 Braile 0 0 2 Catálogos 0 0 3 CD-Roms 0 0 4 Dissertações 0 0 5 Folhetos 0 0 6 Gravação de som 0 0 7 Gravação de vídeo 0 0 8 Literatura 9 Livros Total 4773 11.4 Acessibilidade Para os fins de acessibilidade, considera-se a acessibilidade como condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Deve-se sempre evitar qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Os obstáculos são classificados em: barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público; barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar; barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e barreiras nas 73 comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação. Existência de reserva de vagas para pessoas com deficiência física de acordo com o princípio da razoabilidade e a legislação vigente se mostra como uma importante ação afirmativa para a inclusão de pessoas portadoras de necessidades pessoais. Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações, bem como ações afirmativas voltadas para portadores de deficiência é possível destacar no IFC – Campus de Ibirama o seguinte: A instituição oferece a existência de rampas de acesso que possibilita a circulação de pessoas com necessidades especiais entre as dependências do 1° piso, onde se situa a sala de aula, os laboratórios e a biblioteca do Curso Superior de Tecnologia em Design de moda. O auditório possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível. A formulação, a implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas: a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações; e o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos. Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada. Para assegurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos se fará definição de projetos e adoção de tipologias construtivas livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas. O IFC – Campus de Ibirama criou o NAPNE (Núcleo de Apoio a pessoas com Necessidades Específicas), que realiza em conjunto com todos os servidores um Programa de Acessibilidade, que desenvolve, dentre outras, as seguintes ações: 74 apoio e promoção de capacitação e especialização de recursos humanos em acessibilidade e ajudas técnicas; acompanhamento e aperfeiçoamento da legislação sobre acessibilidade; edição, publicação e distribuição de títulos referentes à temática da acessibilidade; cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios para a elaboração de estudos e diagnósticos sobre a situação da acessibilidade arquitetônica, urbanística, de transporte, comunicação e informação; apoio e realização de campanhas informativas e educativas sobre acessibilidade. Sabe-se que a instituição necessita de adequações e adaptações para atender aos critérios de acessibilidade. Todavia, entende-se que a acessibilidade do IFC – Campus de Ibirama possui estrutura física e espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias para atender com dignidade os portadores de necessidade especial. 12. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA O diploma de conclusão do curso será conferido ao aluno após integralização dos períodos letivos e demais atividades que compõem o curso. Será concedido o Diploma de “Tecnólogo em Design de Moda” aos alunos aprovados em todos os semestres obrigatórios, previstos na organização curricular do curso. Não haverá certificação por módulo. 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o papel fundamental da Educação Superior, na construção do conhecimento e formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho o Instituto Federal Catarinense Campus Ibirama, que atua na capacitação de estudantes, bem como a elevação de sua cultura, através do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de moda, que tem por objetivo o aprimoramento da qualidade do ensino, formação de egressos capacitados e a 75 valorização do desenvolvimento integral capaz de dar conta das novas condições emergentes no setor do vestuário. O mercado do setor industrial do vestuário está cada vez menos nacional e mais global, sujeitos a uma procura mais homogênea no que diz respeito aos gostos e preferências dos consumidores. Com a abertura das fronteiras comerciais, a grande entrada de produtos têxteis no mercado faz com que aumente a exigência no setor do vestuário nacional, acarretando a busca por profissionais que atendam a demanda com qualidade e agilidade. O potencial encontrado no Alto Vale do Itajaí, aglomera empresas de todo setor do vestuário e têxtil. A cidade de Ibirama, onde o curso é oferecido, situa-se estrategicamente no centro desse eixo, justificando assim a implantação de um curso voltado ao setor de vestuário garantindo a satisfação das necessidades da região e da comunidade em que está integrado. Entende-se que a demanda social por educação é evidente pela realidade vista na região do Alto Vale do Itajaí e Brasil, não apenas por demanda profissional, mas também por cultura e educação que atendam ao mercado globalizado, concluindo, o profissional bem instruído deverá atender a todas as etapas da cadeia produtiva do setor de vestuário. 76 14. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Federal Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005 – Seção 1, p. 191 e 192. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. BRASIL. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2010. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 9 ed. São Paulo: Cortez, 1999. IEMI - Instituto de Estudos e Marketing Industrial. O Brasil Têxtil 2010. 2010. BNDS SETORIAL. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/ conhecimento/bnset/Set2905.pdf. Acesso em: Nov 2010. MTE – Ministério do Trabalho e emprego. Disponível em: http://www.mte.gov.br. Acesso em: Nov 2010. CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Disponível em: https://www.caged.gov.br. Acesso em: Nov 2010. Decreto de número 5776/06 de 9 de maio de 2006. Portaria N°10, 28/07/2006. Portaria N° 1024, 11/05/2006 Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002 Dec. N° 5.626/2005 Censo2010.ibge.gov.br 77 Anexo 1 78 Anexo 2 2. Infraestrutura a ser implementada ITEM RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE 1Laboratório de Estamparia 01 2Laboratório de Bordado 01 3Laboratório de Lavanderia 01 4Têxtilteca 01