Restaurando a Visão de Deus Para a Sua Igreja
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Restaurando a Visão de Deus Para a Sua Igreja
INTRODUÇÃO A transição dos membros para a vida de comunidade ANO DA TRANSIÇÃO 1ª FASE • Preparação da Visão • Estudo do pastor • Oração • Convocação da Liderança 2ª FASE • Curso de Treinamento “Restaurando a visão da Igreja.” • Duração: 26 semanas • Seleção de líderes 3ª FASE • Células Protótipo • Duração: entre 26 a 52 semanas • Treinamento dos líderes 4ª FASE • Igreja em célula em funcionamento • Multiplicação • Treinamento de novos líderes • Ciclo se repete (Fase 2 a 4) ANO DA TRANSIÇÃO 1ª FASE • Preparação da Visão • Estudo do pastor • Oração • Convocação da Liderança 2ª FASE • Curso de Treinamento “Restaurando a visão da Igreja.” • Duração: 26 semanas • Seleção de líderes 3ª FASE • Células Protótipo • Duração: entre 26 a 52 semanas • Treinamento dos líderes 4ª FASE • Igreja em célula em funcionamento • Multiplicação • Treinamento de novos líderes • Ciclo se repete (Fase 2 a 4) ANO DA TRANSIÇÃO 1ª FASE • Preparação da Visão • Estudo do pastor • Oração • Convocação da Liderança 2ª FASE • Curso de Treinamento “Restaurando a visão da Igreja.” • Duração: 26 semanas • Seleção de líderes 3ª FASE • Células Protótipo • Duração: entre 26 a 52 semanas • Treinamento dos líderes 4ª FASE • Igreja em célula em funcionamento • Multiplicação • Treinamento de novos líderes • Ciclo se repete (Fase 2 a 4) ANO DA TRANSIÇÃO 1ª FASE • Preparação da Visão • Estudo do pastor • Oração • Convocação da Liderança 2ª FASE • Curso de Treinamento “Restaurando a visão da Igreja.” • Duração: 26 semanas • Seleção de líderes 3ª FASE • Células Protótipo • Duração: entre 26 a 52 semanas • Treinamento dos líderes 4ª FASE • Igreja em célula em funcionamento • Multiplicação • Treinamento de novos líderes • Ciclo se repete (Fase 2 a 4) O QUE É UM PARADIGMA? Significa modelo, padrão. São as normas orientadoras de um grupo que estabelecem limites e que determinam como um indivíduo deve agir dentro desses limites. QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE IGREJA É O MELHOR? Que mais respeita o contexto histórico-social Que é mais eficiente no contexto cultural Que melhor serve o organismo Que traz melhor plataforma a que os princípios bíblicos sejam aplicados em sua totalidade Que melhor faz a igreja crescer em todos os aspectos intencionados por Deus IMPLICAÇÕES DE MUDANÇA DE PARADIGMA Efeito do paradigma: nossa habilidade de “ver” nos afeta radicalmente. Novos paradigmas devem ser levados em consideração. Resistência a mudanças é natural. PROPÓSITO DO TREINAMENTO Possibilitar uma ponte de transição. PROPÓSITO DO TREINAMENTO Possibilitar uma ponte de transição. Reprogramar o pensamento tradicional. PROPÓSITO DO TREINAMENTO Possibilitar uma ponte de transição. Reprogramar o pensamento tradicional. Possibilitar ensino + experiência. PROPÓSITO DO TREINAMENTO Possibilitar uma ponte de transição. Reprogramar o pensamento tradicional. Possibilitar ensino + experiência. Estabelecer um meio de entrada no novo formato de célula. ELEMENTOS-CHAVE DO TREINAMENTO Experiência progressiva durante 26 semanas. Ensino ao grupo grande mesclado com a interação em grupos pequenos. Preparação para o treinamento que será realizado mais tarde na célula. Preparação para a prestação de contas que ocorrerá mais tarde na célula. Introdução às habilidades da vida em comunidade, que são vitais para a célula. Escolha decisiva quanto ao compromisso total ou rejeição da vida em célula. CAPÍTULO 1 Uma igreja onde existe um equilíbrio entre as células e um estilo de vida de celebração, em que a vida da igreja é expressa nas células. Uma igreja tradicional dividida em diversos grupos com diferentes funções e tamanhos Atrai pessoas de baixa resistência (do “Tipo A”) num culto de domingo e depois os filtra nos mais diferentes grupos pequenos. Igreja que tem sido preparado por Deus há alguns anos para implantar células A igreja que não pode no momento se tornar uma igreja em células, mas está disposta a patrocinar novas igrejas em células. Uma igreja com formas e valores tradicionais que provavelmente nunca mudará neste geração. Uma igreja na qual os grupos pequenos fazem parte dos programas existentes. PERGUNTA: Será que esse modelo da congregação em células vale para todos os tempos? Será que esse contexto duplo da igreja continua válido para o século 21? 1. A experiência nos faz dizer: “Sou parte da família de Deus”. 2. Atividades especiais de ministérios podem acontecer no encontro do grupo grande. 3. Evangelismo para a massa. 4. Demonstra a unidade do Corpo de Cristo no mundo. 5. Celebra a natureza de Deus como o Deus Altíssimo. 6. Fomenta uma experiência heterogênea entre células homogêneas. 7. Pode ser menos ameaçador para alguns incrédulos. 8. Lugar onde a congregação como um todo pode ser alimentada espiritualmente e se comprometer com uma visão comum. 9. Lugar onde a congregação como um todo pode comprometerse novamente com a visão. 1. É flexível 2. É móvel 3. É inclusiva 4. É pessoal 5. Pode crescer e se multiplicar 6. Pode se tornar um meio eficiente de evangelismo 7. Requer um mínimo de liderança profissional. 8. É adaptável em diversos contextos organizacionais. EVITANDO EXTREMOS Igreja Dominical da Catedral A igreja em células não funcionará na atual cultura brasileira O formato de pequenos grupos da igreja do NT é apenas uma prática condicionada culturalmente A igreja espalhada em pequenos grupos foi apropriada para a igreja primitiva, mas não é um modelo válido para a igreja do século 21 A igreja tradicional ainda pode ser a igreja como Cristo a concebeu ao reunir-se aos domingos, sem se espalhar em células durante a semana EVITANDO EXTREMOS O movimento da igreja em célula O desenho da comunidade em grupos pequenos no NT é uma “sólida afirmação de princípio.” É a própria natureza da igreja; a maneira de Cristo construir a igreja tanto no século 1 quanto nos dias de hoje. A igreja do século 21 deve restaurar/resgatar o contexto da comunidade em célula. A igreja em células é o meio pelo qual Deus deseja alcançar os bilhões que estão nascendo em nosso planeta nesse momento da história. VISÃO EQUILIBRADA Não estamos defendendo o movimento em célula em si, nem utilizando de seu pacote completo. Não acreditamos que o movimento de igreja em célula seja em si um princípio sólido dado por Jesus a todas as igrejas de todos os tempos, mas sim oferece um bom modelo de como a igreja, incluindo as de nossa cultura atual, pode melhor viver os princípios da vida da igreja. A igreja espalhada em pequenos grupos foi apropriada para a igreja primitiva. Embora não seja imperativo que as igrejas funcionem em célula, não deixa de ser um modelo válido, apropriado e de resultados mais eficientes para as muitas igrejas de hoje. CONTRASTES DE IGREJA ASSUNTO IGREJA DO NT IGREJA ATUAL LOCAL No pátio do templo e de casa em casa Apenas no Templo RELACIONAMENTOS Relacionamentos íntimos; Ênfase na prestação de contas Escassa oportunidade para desenvolver intimidade DISICIPULADO Acompanhamento espiritual Classes, cadernos, livros, ensinos DONS ESPIRITUIAS Encorajado para todos os crentes Limitados a ministros, liderança ou ministérios formalizados EVANGELISMO “Ide e fazei discípulos” “Venha e ouça o evangelho” CONTRASTES DE IGREJA ASSUNTO IGREJA DO NT IGREJA ATUAL TAREFA PRIMÁRIA DA LIDERANÇA Modelar a vida do discípulo por meio de um relacionamento Preparar e dirigir programas TAREFA PASTORAL PRIMÁRIA Discipular e treinar crentes por meio de relacionamentos e ministério ativo Pregar bons sermões TESTE DE LIDERANÇA Caráter, coração para servir e frutos Formação acadêmica e conhecimento cognitivo ENSINAMENTO PRIMÁRIO Aplicação das Escrituras as necessidades básicas e relacionamentos Concordâncias com as doutrinas específicas de nossa igreja SISTEMA DE APOIO O pequeno grupo de crentes O pastor (ou equipe pastoral) COMUNHÃO Diária (vida na vida) Semanal, antes e depois do culto MUDANÇAS NO PLANO DE AÇÃO ORIGINAL O que mudou na igreja em geral quando ela trocou o grupo pequeno pelo grande: A administração mudou de integrada para fragmentada A ceia do Senhor mudou de uma refeição simbólica para um ritual O estilo de liderança mudou de baseada em dons para profissional O discipulado mudou de aprendizado/convivência diária para treinamento Evangelismo mudou de testemunho pessoal para marketing O culto mudou de participação para observação O uso dos dons mudou da edificação para o impressionismo MUDANÇAS NO PLANO DE AÇÃO ORIGINAL A membresia mudou de produtor para consumidor Os edifícios mudaram de funcionais para sagrados A confissão mudou de pública para privada Os ministérios mudaram de pessoal para social Ministração mudou de pessoal para clerical Ênfase estrutural mudou de organismo para organização A identificação da igreja mudou de membros do corpo para o prédio da igreja As missões mudaram de ser para enviar CAPÍTULO 2 CONTRASTES DE IGREJA ASSUNTO IGREJA EM CÉLULA IGREJA COM CÉLULA O GRUPO PEQUENO Imprescindível, necessário Programa LÍDER CHAVE Líderes de célula pastores LIDERANÇA Descentralizada Centralizada MINISTÉRIOS Abrange diversos É apenas mais um ENFASE Discipulado, pastoreio e evangelismo Devocional, culto de oração e comunhão HIERARQUIA Todo crente um ministro Distinção acentuada entre clero e leigo Grupos terapêuticos Grupos de estudo bíblico Grupos de oração Grupos de estudo Grupos pequenos de adoração COMUNIDADES CRISTÃS DE BASE A IMPRESSIONANTE COMPLEXIDADE, HARMONIA E FUNCIONAMENTO DE UMA CÉLULA ANIMAL O DNA atua como um agente de informação da célula. Ele é encontrado no núcleo da célula e controla atividades como a de reparar células danificadas e a produção de novas células para o crescimento O DNA, que está contido no núcleo de cada uma de nossas células, armazena informações suficientes para formar não apenas uma outra célula, mas um corpo humano completo FATORES INSUFICIENTES Liderança dinâmica? Boa música e louvor? Excelente material Estudo bíblico estimulante Comunhão calorosa Programa atrativo FATORES INSUFICIENTES Liderança dinâmica? Boa música e louvor? Excelente material Estudo bíblico estimulante Comunhão calorosa Programa atrativo FATORES SUFICIENTES DNA Cristo - código genético A presença do Espírito Santo - a vida da célula Liderança e membros dispostos e treinados - os diversos componentes em operação A plataforma base de edificação do corpo (DNA) é Jesus e é composto por células vivendo em comunidade (troca de informação/função harmoniosa), e não por massas que não experimentam comunidade. 11 PACTOS DA VIDA EM CÉLULA 1. O PACTO DA AFIRMAÇÃO DO AMOR INCONDICIONAL “Eu escolho amá-los, edifica-los e aceita-los, meus irmãos e irmãs, não importa o que digam ou façam. Eu escolho amá-los do jeito que vocês são. Posso não concordar com suas ações, mas vou amá-los como pessoas e fazer tudo para suporta-los na certeza do amor de Deus” 2. O PACTO DA HONESTIDADE “Eu não vou esconder como me sinto a respeito de vocês ou o que vem de vocês, bem ou mal, mas vou procurar, no tempo do Espírito, conversar francamente e diretamente com vocês de modo amoroso e perdoador, para que vocês não fiquem desestruturados quando estiverem em dificuldades e para que nossas frustrações mútuas não se transformem em amargura. Vou tentar refletir para vocês aquilo que estou ouvindo e sentindo a respeito de vocês. Se isso significa arriscar-me a sofrer, sabendo que ao falar a verdade em amor é que crescemos em tudo em Cristo que é o cabeça (Efésios 4.15), então eu aceito correr o risco. Vou tentar expressar esta honestidade de maneira sincera e controlada de acordo com as percepções que eu tenha das circunstâncias”. 3. O PACTO DA TRANSPARÊNCIA “Prometo me empenhar para me tornar uma pessoa mais aberta, contando para vocês meus sentimentos, minhas lutas, minhas alegrias e minhas dores da melhor maneira possível. A intensidade com que vou fazer isso tem como implicação o fato de que não vou conseguir nada sem vocês. Digo isto para afirmar o valor de vocês para mim como pessoa. Em outras palavras, eu preciso de vocês”. 4. O PACTO DA ORAÇÃO “Eu faço um pacto de orar por vocês regularmente, crendo que nosso amado Pai deseja que oremos uns pelos outros. Não serei um ouvinte passivo. Mas sim, escolho ser um participante espiritual, desejoso de entrar na situação de vocês e auxilia-los a levar os seus fardos em oração”. 5. O PACTO DA SENSIBILIDADE “Assim como desejo ser conhecido e compreendido por vocês, faço o pacto de ser sensível a vocês e às suas necessidades. Vou tentar ouvi-los e sentir o que se passa com vocês, e procurar tirar vocês do buraco, do desânimo e isolamento. Vou procurar evitar seriamente dar respostas simplistas para as situações difíceis nas quais vocês se encontram”. 6. O PACTO DA DISPONIBILIDADE “Aqui estou se precisarem de mim. Tudo o que tenho – tempo, energia, entendimento, bens – está a disposição de vocês. Ofereço essas coisas a vocês num pacto que tem prioridade sobre outras necessidades que não condizem ao Reino de Deus”. 7. O PACTO DA CONFIDENCIALIDADE “Prometo manter em segredo tudo o que for compartilhado dentro do grupo de modo a proporcionar uma atmosfera de confiança, necessária à transparência. Entendo, no entanto, que esta confidencialidade não proíbe o meu líder/auxiliar de célula de compartilhar, seja verbalmente ou por escrito, informações adequadas ao meu pastor. Entendo que os líderes/auxiliares trabalham sob a supervisão pastoral, e lhes foi delegada a autoridade como extensão do ministério de cuidado pastoral desta igreja. Como resultado, devem prestar contas ao(s) pastor(es) desta igreja, que prestam contas ao Pastor Maior, Jesus Cristo, nosso Senhor (Hebreus 13.17). 8. O PACTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS “Faço o pacto de estudar os materiais de treinamento dos quais cada célula se utiliza para o crescimento como parte do treinamento e, assim fazendo, vou prestar contas semanalmente a um outro membro da minha célula. Vou dar a vocês o direito de me questionar, confrontar e desafiar em amor quando estiver falhando em algum aspecto da minha vida com Deus, família, devocional, crescimento espiritual em geral ou algo semelhante. Confio que vocês estejam no Espírito e que sejam guiados por ele quando assim o fizerem. Preciso da sua correção e repreensão de modo a aperfeiçoar meu ministério dado por Deus no meio de vocês.” 9. O PACTO DA ASSIDUIDADE “Vou considerar o tempo normal que meu grupo investe semanalmente como um tempo sob a mão discipuladora de Cristo em nosso meio. Não entristecerei o Espírito nem impedirei o seu trabalho na vida dos meus irmãos(ãs) pela minha ausência, exceto em caso de emergência. Somente com a permissão dele, em oração, vou considerar a ausência uma possibilidade. Se estiver impossibilitado de comparecer por qualquer razão, por consideração, vou telefonar para o meu líder de célula para que todos os membros da célula saibam por que estou ausente, para que possam orar por mim e não tenham maiores preocupações comigo”. 10. O PACTO DE ALCANÇAR OUTROS “Faço o pacto de encontrar meios de me sacrificar por aqueles que se encontram fora de nossa comunhão, da mesma forma como fiz a aliança de me sacrificar por vocês, meus irmãos e irmãs. Vou dar o máximo para trazer dois ou mais incrédulos ou pessoas sem igreja para a minha célula durante o seu ciclo de vida. Quero fazê-lo em nome de Jesus para que outras pessoas sejam adicionadas ao reino de Deus pelo amor dele”. 11. O PACTO DO TRABALHO EM CONJUNTO “Reconheço que as crianças são membros ativos do Corpo vivo de Cristo e que exercem dons e ministérios na vida comunitária da igreja. Assumo o compromisso de ser exemplo e me envolver no ensino dos meus filhos e dos filhos de meus irmãos. Entendo que a paternidade responsável é dada por Deus aos pais e/ou responsáveis para que as crianças se desenvolvam de forma saudável, crescendo na mente, no corpo e em graça diante de Deus e dos homens como Jesus cresceu”. CAPÍTULO 3 RELACIONAMENTOS O MAIOR VALOR CRISTIANISMO NÃO É UMA RELIGIÃO. É UM RELACIONAMENTO. JESUS O CONVIDA À INTIMIDADE CAPÍTULO 4 Há uma diferença entre conflitos saudáveis e conflitos destrutivos num grupo pequeno. Um conflito saudável é discordar com honestidade de algo que está sendo discutido num grupo. O ALVO DO CONFLITO SAUDÁVEL É: ser ouvido expressar um ponto-de-vista expandir e melhorar o entendimento do grupo promover a cura do grupo e a cura pessoal receber respostas e ajuda pessoal chegar à unidade, paz e consenso oferecer apoio ao líder Entretanto, um antagonista traz uma dinâmica doentia para dentro do grupo pequeno, que deve ser identificada e confrontada. O ALVO DO CONFLITO SAUDÁVEL É: atenção desviar a atenção destruição interesse pessoal ganhar uma discussão mudar os outros conflito em vez de paz controlar e manipular os outros estabelecer facções dentro do grupo enfraquecer a liderança e a autoridade CRIANÇAS Se vocês cuidarem dos meus filhos como eu desejo, então farei parte desta nova igreja em células. ESTUDO BÍBLICO Se vocês estudarem a Bíblia com a profundidade que desejo, então estarei com vocês! POLÍTICA Se vocês protestarem politicamente do jeito que eu faço, então farei parte desta igreja em células. MINISTÉRIO Se vocês ministrarem às pessoas de quem eu gosto, então farei parte desta igreja! TEOLOGIA Se vocês defenderem minha posição teológica, então farei parte dela! SANTIDADE Se esta igreja concordar com as minhas regras de comportamento, então farei parte dela! TESTEMUNHO Se esta igreja utilizar os mesmos métodos de evangelismo que eu uso, então vou apoiá-la! SUCESSO Se vocês garantirem que esta igreja terá sucesso, então farei parte dela! Na hora da salvação Durante a santificação Na comunidade Reconheço que estou “em Cristo”. Reconheço que Cristo está “em mim”. Vivencio Cristo “no meio” do seu Corpo. Morro para mim mesmo (Cl 3.3). Nasço espiritualmente (Jo 1.1213; 3.1-21). Isso determina como me relaciono com Deus. Morro diariamente para a minha condição pecaminosa na carne (Cl 1.27; 3.5; 1 Ts 4.1-8). Isso determina como me relaciono com o mundo e minha “glorificação”. Eu morro para ao meu individualismo (Ef 2.13-16; Cl 1.20; 3.12-17). Nasce a comunidade espiritual (Cl 3.12). Dessa maneira eu me relaciono com o povo de Deus. Não existe comunidade para o homem sem a cruz. Mesmo a perfeita comunidade de Deus o Pai, o Filho e o Espírito não poderiam alcançar o homem longe da cruz... da morte... sem o esvaziamento do próprio Jesus (Fp 2.7-11). O cristão entra na comunidade espiritual da mesma maneira: ao morrer a morte da cruz de Cristo (Fp 3.10-11) CAPÍTULO 5 GRUPOS PEQUENOS DO NT X GRUPOS MODERNOS A igreja em natureza, propósito e poder NATUREZA Extensão parcial da igreja Todas as tarefas são cumpridas pela comunidade de base FUNÇÃO Pequeno Grupo tem um propósito limitado Pessoa (relacionamento) com Cristo ÊNFASE Desempenho para Cristo Cristo habita e capacita LIDERANÇA Técnicas, métodos, materiais, liderança: o motivo do sucesso Transformação por meio de relacionamentos, amor e vida no corpo TESTEMUNHO Convencimento por meio de informação, argumentação e lógica. GRUPO “OIKOS” Casa, Igreja 1TIMÓTEO 3.14-15 Cada crente edifica o próximo 1CORÍNTIOS 14.26 Por meio de salmos, hinos e cânticos. EFÉSIOS 5.19 Palavra, ensino, exortação (confrontação), adoração COLOSSENSES 3.16 Estimulando uns aos outros ao amor e as boas obras. Não esquecendo das reuniões corporativas. HEBREUS 10.24, 25 “Oikos” é a nossa comunidade pessoal. É constituída de pessoas que estão em nosso circulo de influência. São pessoas que dividem o mesmo parentesco, espaço ou interesse conosco. O tamanho de um “oikos” depende da capacidade de uma pessoa manter relacionamentos com outros. As pessoas que mais precisam de comunidade são geralmente as que mais sentem falta dela. • • • • Medo de rejeição Medo de ser mal entendido Medo de manipulação Medo de confidencias violada A Bíblia chama esse medo de temor aos homens: a tentativa de agradar os homens acima de Deus (Pv 29.25; 14.26) TRÊS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A “MORTE” DO COMPARTILHAR COMPARTILHAMENTO SUPERFICIAL COMPARTILHAMENTO SECUNDÁRIO RESPOSTAS INADEQUADAS “Por favor ore: ...por tempo bom durante a minha pescaria, para receber uma boa nota” Muitas vezes o medo de rejeição ou de ser ridicularizado faz com que as pessoas se refugiem em uma maneira superficial de ver a vida e se escondem atrás de coisas triviais. Compartilhando os fardos de outra pessoa: “Por favor, orem pela minha tia Maria. Ela acaba de descobrir que está com câncer e está com muito medo de morrer.” Isso é um pedido legítimo; por outro lado, pode ser usado como estratégia para escapar de compartilhar necessidades e dificuldades pessoais. Fazer ou receber pedido de oração por dificuldades mas não fazer nada a respeito: “se um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se", sem porém lhe dar nada, de que adianta isso?” Tiago 2:16 Algumas situações requerem uma ação do corpo, não apenas boas intenções ou orações COMPARTILHAR SEM MEDO COMUNHÃO CENTRADA EM CRISTO DEBAIXO DA GRAÇA (amados, perdoados, livres) EDIFICAÇÃO Eu uso máscaras. Eu conquisto perdão pelos meus esforços. Eu julgo a mim mesmo e a você. Eu quero estar no controle (manipulação). Fortalezas Velha natureza Orgulho Pecados ocultos Egocentrismo CENTRADA NOS INTERESSES PESSOAIS (Cristo vem depois de si) Medo de rejeição. Medo de quebra de sigilo. Medo de manipulação. Não se abra, não confie, não se faça vulnerável FACETAS DO GRUPO PEQUENO INTEGRAÇÃO: comunidade é como uma salada em que a diversidade é integrada num sabor distinto muito agradável ACEITAÇÃO: “Deus não deseja que eu veja a outra pessoa de acordo com a imagem que parece boa para mim, isto é, com minha própria imagem; Deus criou esta pessoa à sua própria imagem” (Bonhoeffer). SERVIÇO: “Comunidade não é o lugar em que uma pessoa procura se tornar importante. Mas um lugar em que ela pode realizar o seu serviço” (Bonhoeffer). COMPROMISSO: Prestar contas um ao outro e dedicação ao grupo. TRANSPARÊNCIA: Tirar as máscaras FACETAS DO GRUPO PEQUENO CURA: Um lugar em que Deus pode curar as emoções e as feridas. RECONCILIAÇÃO: Uma comunhão de pessoas reconciliadas e reconciliadoras. CAMPO DE BATALHA: “A comunidade é um anfiteatro em que os gladiadores depuseram suas armas e armaduras, se tornaram hábeis em ouvir e entender, um lugar em que se respeitam os dons uns dos outros e se aceitam as limitações uns dos outros, celebram suas diferenças e cuidam das feridas uns dos outros, um lugar em que todos estão comprometidos a lutar juntos em vez de lutar uns contra os outros. E também um lugar para se lutar com graça”. (Bonhoeffer). LIBERDADE: “A liberdade da outra pessoa inclui sua natureza, individualidade e talentos. Também inclui suas fraquezas e esquisitices, que são um verdadeiro teste para nossa paciência, tudo o que produz atritos, conflitos e colisões entre nós” (Bonhoeffer). SILÊNCIO: “Que ninguém espere do silêncio nada mais além de um encontro direto com a palavra de Deus”. (Bonhoeffer) FACETAS DO GRUPO PEQUENO HUMILDADE... Servos se encontram n o mesmo patamar ao pé da cruz. “Como grupo de pessoas... tornam-se comunidade... tornam-se mais e mais humildes, não apenas como indivíduos, mas como grupo” (Peck). VISÃO: “Não se trata de uma sociedade que fica contemplando seu próprio umbigo” (Neighbour). CONFISSÃO: como uma prática constante pela consciência de sermos pecadores. PAZ: A comunidade se sente tranquila. Nada mais é frenético. O caos acabou. É como se o barulho fosse substituído pela música. As pessoas ouvem e são ouvidas. SINERGIA: a soma do todo é maior do que as partes. FACETAS DO GRUPO PEQUENO INTERCESSÃO: Não posso mais condenar ou odiar um irmão pelo qual estou orando. UNIDADE: “...decisões (na comunidade) são alcançadas por consenso pois todos são líderes em potencial” (Peck). GRAÇA: “É graça, nada além de graça, que vivenciamos em comunidade com irmãos em Cristo” (Bonhoeffer). IRMANDADE: “Sou irmão de outra pessoa por tudo o que Jesus Cristo fez por mim e para mim; o outro se tornou meu irmão por tudo aquilo que Jesus Cristo fez por ele” (Bonhoeffer). REALIDADE: “Comunidade é uma realidade divina... Por pura graça, Deus não permitirá que vivamos nem mesmo por um breve período num mundo de ilusões” (Bonhoeffer). CAPÍTULO 6 PROPÓSITO EFÉSIOS 4.11-16 Não sejamos crianças Manipulados OBJETIVO Corpo de Cristo seja edificado e esteja preparado para a obra do ministério Levados de um lugar a outro Seguindo a verdade em amor; crescendo em tudo naquele que é a cabeça (Cristo) PRINCÍPIO Cristo designou uns para apóstolo, mestres, profetas, evangelistas. CAPACITAÇÃO Em Cristo, toda o corpo (igreja) cresce ajustado e unido Cada parte (membro da igreja) recebe a sua função para no auxilio a edificação MODELOS DE IGREJA DE HOJE SALA DE PALESTRAS TEATRO DA CRUZ MODELO CORPORATIVO CLUBE SOCIAL • Os crentes vão todos os domingos ouvir uma exposição bíblica num prédio. • Os fiéis se reúnem para testemunhar a representação do sacramento. • A religião é programada para as massas num programa criativo dirigido por profissionais. • Certas necessidades sociais são satisfeitas como em qualquer outro clube. MODELOS DE IGREJA DE HOJE TEATRO DO PENTECOSTES LOTERIA CELESTIAL IGREJA DE MÍDIA COMUNIDADE DO REINO • Os cristãos se reúnem para experimentar o teatro dos sinais, maravilhas e dons. • Aposte todas as suas necessidades físicas e financeiras nas fórmulas de oração e de enriquecimento • A igreja é empacotada e administrada à distância pela TV, telefone ou correio. • O reino de Deus funciona na terra em grupos comunitários grandes e pequenos. TODOS DEVEM SER TREINADOS Todos precisamos ser treinados, mas não encontramos no mesmo patamar. Numa célula haverá pessoas em vários níveis de crescimento. PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO CONHECI MENTO PRINCÍPIO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO CONHECI MENTO EXPERIÊNCIA PRINCÍPIO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO CONHECI MENTO EXPERIÊNCIA PRINCÍPIO RELACIONA MENTOS PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO CONHECI MENTO EXPERIÊNCIA PRINCÍPIO RELACIONA MENTOS MUDANÇA DE VIDA APRENDIZADO NA FAMÍLIA Cada um pode alcançar objetivos e ser reconhecido Relacionamento de confiança e cuidado Há interação de um para com outro (gestos, conversas, etc.) Um aprende com o outro Problemas pessoais são importantes Todos participam O aprendizado é informal APRENDIZADO NA ESCOLA Nem todos alcançam seus objetivos ou são reconhecidos Relacionamento de competição e fanfarra O professor fala, os alunos ouvem Problemas pessoais são irrelevantes Não há compromisso para com as pessoas O aprendizado é formal (livros , provas e exercícios). DISCÍPULO/ DISCIPULADOR DISCÍPULO/ DISCIPULADOR Cada membro de célula é um instrutor. Enquanto está sendo treinado, ele também pode treinar outros. DISCÍPULO/ DISCIPULADOR DISCÍPULO/ DISCIPULADOR Encorajamento (1Ts 5.11) Edificação (Rm 14.19; 15.2 Exortação/conforto (1Co 1.10; 10.1-5) Exemplo (1Tm 4.12; Tito 2.7) Cada membro de célula é um instrutor. Enquanto está sendo treinado, ele também pode treinar outros. VISÃO DE COMUNHÃO: Gálatas 6.2 CAPÍTULO 7 PEDRAS “VIVAS” (1Pe 2.5) ATOS 20.32 HEBREUS 3.6 1 CORÍNTIOS 3.9 EFÉSIOS 2.21 Existe um dinâmica entre cada “pedra viva” e a pedra ao lado. Ao contrário de uma construção civil, as pedras deste edifício (chamado igreja) são vivas pois oferecem ministração umas as outras e são testemunhas vivas. CAPÍTULO 8 MULTIPLICAÇÃO DA IGREJA Esses três anos antes de Pentecostes foram essenciais ou acidentais? Que relação existe entre aqueles três anos e a explosão de Pentecostes? Será que uma igreja que cresce e se multiplica surge de uma hora para outra? O Pentecostes não foi um evento isolado. Os três anos anteriores foram vitais para o que haveria de acontecer depois de Pentecostes. Pentecostes está ligado àquela comunidade de discípulos, pequena e crescente: primeiro 12, depois 70, depois 120, depois 500 e 3.000. O Espírito Santo não veio em poder até que Jesus tivesse preparado a comunidade. A comunidade foi essencial para a obra do Espírito. Antes dos discípulos experimentarem precisavam aprender antes de estarem prontos para ser usados como parte da comunidade depois de Pentecostes? COMUNIDADE: Eles precisavam aprender a lidar a compartilhar a vida; experimentar os princípios de mutualidade; aprender a carregar as cargas uns dos outros, etc. PODER: Eles precisavam aprender a depender do poder de Deus e não apenas de si mesmos. A típica igreja de Jesus não vai funcionar apenas com as habilidades humanas. Por isso, os líderes devem aprender a permitir que o poder de Cristo e do Espírito dirijam a igreja. ESPÍRITO DE SERVO... Eles precisavam aprender a ser servos e a lavar os pés uns dos outros. Os líderes aprenderam essa lição enquanto grupo pequeno. COMPROMISSO: Eles precisavam aprender a se comprometer com Jesus total e completamente. Não poderia haver outras condições e reservas se a sua igreja quisesse ser bem-sucedida. PRESENÇA VIVA DE CRISTO: Eles precisavam aprender a respeito da presença viva de Cristo, mesmo depois de ele já não estar com eles fisicamente. VISÃO: Eles precisavam entender a visão do Reino espiritual de Deus sobre a terra em detrimento da visão meramente política e física que tinham do Messias. UNIDADE: Eles precisavam experimentar o significado da unidade espiritual em Cristo - crenças não baseadas em práticas ou rituais comuns, mas em um Senhor comum. OBJETIVOS GERAIS DE UM GRUPO PEQUENO RECEBER AMOR DE CRISTO REPARTIR REGOZIJAR 1º Encontro : SUA PRESENÇA VIVA Por que estamos aqui? O que é singular e diferente em nossa reunião? RECEBER ESTAMOS AQUI PARA EXPERIMENTAR O AMOR DE JESUS O tempo de descobertas criativas (como descobrimos o amor de Jesus): • • • • • • Palavra de Deus falada, professada (fonte de vida; exemplo de Jesus) Discussão sobre a mensagem de Domingo Aplicação pessoal e específica de um texto bíblico Compartilhar experiências pessoais Oração individual e coletiva Receber ministração 2º Encontro: SEU AMOR EDIFICADOR Qual é a dor ou necessidade que Cristo deseja curar ou tocar em minha vida agora mesmo? REGOZIJAR ESTAMOS AQUI PARA MINISTRAR UNS AOS OUTROS NO AMOR DE JESUS • • • • • • • • • Palavra de Deus experimentada e habitada em nós Presença do Espírito Santo cultivada Oferecer ministração Oração intercessora Proferir palavras de encorajamento e exortação Servir com humildade Oferecer-se como suporte Aproximar-se dos mais distantes na célula Aproximar-se dos mais feridos na célula 3º Encontro: SEU PROPÓSITO MINISTERIAL Como Cristo deseja ministrar por meu intermédio e do grupo nesta semana? REPARTIR ESTAMOS AQUI PARA CUMPRIR A MISSÃO DE REPARTIR O AMOR DE JESUS • • • • • • • • Palavra de Deus exemplificada em nossas vidas Oferecer para acompanhar espiritualmente alguém Encorajar RNA Trazer visitantes Orar por perdidos Oferecer a casa Usar seus dons e talentos na igreja Demonstrar amor e atenção ao visitante O PODER DO AMOR DE JESUS Experimentar o amor de Jesus RECEBER Permitir que Jesus ame os outros por meio de mim AMOR DE CRISTO REPARTIR Amar a Jesus REGOZIJAR O PODER DO ESPÍRITO SANTO RECEBER AMOR DE CRISTO REPARTIR REGOZIJAR APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO PERSPECTIVA EMOCIONAL • Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça qualquer coisa que produza essa sensação. • Emocionalize os dons. APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO PERSPECTIVA EMOCIONAL • Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça qualquer coisa que produza essa sensação. • Emocionalize os dons. PERSPECTIVA EXPERIMENTAL • Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve como fórmula para nós hoje! • Copie os dons. APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO PERSPECTIVA EMOCIONAL • Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça qualquer coisa que produza essa sensação. • Emocionalize os dons. PERSPECTIVA EXPERIMENTAL • Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve como fórmula para nós hoje! • Copie os dons. PERSPECTIVA LIMITADA • A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do Cânon em 297 AD. • Negue os dons. APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO PERSPECTIVA EMOCIONAL • Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça qualquer coisa que produza essa sensação. • Emocionalize os dons. PERSPECTIVA EXPERIMENTAL • Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve como fórmula para nós hoje! • Copie os dons. PERSPECTIVA LIMITADA • A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do Cânon em 297 AD. • Negue os dons. PERSPECTIVA MANIPULADA • Os fins justificam os meios: utilize os dons espirituais para provar o poder de Deus. • Abuse dos dons. APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO PERSPECTIVA EMOCIONAL • Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça qualquer coisa que produza essa sensação. • Emocionalize os dons. PERSPECTIVA EXPERIMENTAL • Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve como fórmula para nós hoje! • Copie os dons. PERSPECTIVA LIMITADA • A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do Cânon em 297 AD. • Negue os dons. PERSPECTIVA MANIPULADA • Os fins justificam os meios: utilize os dons espirituais para provar o poder de Deus. • Abuse dos dons. PERSPECTIVA BÍBLICA • Entre na presença de Cristo e ele concederá dons espirituais. • Exercite os dons intensamente • Propósito: edificação do corpo (1 Co 14:2-4, 12, 26). O PODER DA PALAVRA RECEBER AMOR DE CRISTO REPARTIR REGOZIJAR O PODER DA PALAVRA Quando Deus fala hoje, ele normalmente o faz por intermédio do seu livro santo. Quando alguém fala a nós a respeito de revelações ou experiências que tiveram, a Bíblia se torna um guia e uma segurança para avaliar o que ouvimos para nos proteger contra desvios e mal-entendidos. Pela bíblia e pelo espírito eu sou guardado contra palavras falsas e fúteis. Deus é coerente, o que significa que ele jamais viola uma revelação anterior com uma revelação posterior. Por causa de sua coerência não precisamos temer a sua capacidade de permanecer coerente e de lidar com as tentativas fraudulentas de questionar a autoridade da sua palavra... GRUPO PEQUENO NA PERSPECTIVA ESPIRITUAL PARA O CENTRO EM DIREÇÃO A CRISTO MULTIPLICAÇÃO CONTÍNUA AO REDOR DO CÍRCULO NA COMUNIDADE PARA FORA AO MUNDO PARA CIMA EM DIREÇÃO A DEUS EM LOUVOR DE DEUS EM REVELAÇÃO DENTRO DO CORPO EM EDIFICAÇÃO CAPÍTULO 9 A edificação não é um momento que você usa a varinha mágica A edificação é um processo A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade): A edificação é um processo A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade): Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito. A edificação é um processo A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade): Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito. Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos. A edificação é um processo A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade): Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito. Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos. Mudar em minha vida aquilo que identifiquei e reconheci como atitudes e ações destrutivas, disfuncionais e pecaminosas e andar com a “mente de Cristo”. A edificação é um processo A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade): Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito. Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos. Mudar em minha vida aquilo que identifiquei e reconheci como atitudes e ações destrutivas, disfuncionais e pecaminosas e andar com a “mente de Cristo”. Cristo pode, agora, me edificar e me usar para a edificação do seu Corpo. É preciso um diagnóstico antes do tratamento QUEM FAZ A EDIFICAÇÃO Mesmo com a melhor das intenções, há o perigo de que um grupo se torne o “grupo-que-resolve-problemas-espirituais” em vez de ser um grupo edificado por Cristo. O primeiro grupo se preocupa com as habilidades, a sabedoria e os recursos do próprio grupo. O último grupo se preocupa com o poder espiritual, a sabedoria e os recursos de Deus. A edificação acontece a partir da raiz ou dos frutos? A célula é um lugar fundamental onde Jesus deseja cultivar e produzir o bom fruto no cristão. Se ele não estiver disposto a receber de Jesus dentro da própria célula (para que Cristo produza os bons frutos em sua vida), como ele pode esperar ser frutífero quando estiver lá fora no mundo? Antes de darmos atenção em nossos frutos, precisamos deixar que Deus faça o trabalho de edificação em nossas raízes. atitudes — desejos carnais — sentimentos — emoções pecados não confessados — feridas não curadas — fortalezas Muitas vezes evitamos tais raízes e nos acomodamos na superfície ao lidarmos com múltiplas circunstâncias e frutos que crescem de uma raiz doente. Feridas — incidentes — dores — velhas lembranças — necessidades problemas — ações — frustrações — comportamentos — relacionamentos Edificação saudável acontece quando o fruto cresce a partir de uma raiz saudável Identificar as reais causas de nossas feridas, dores e pecados podem se tornar algo doloroso, por isso negamos sua existência, encontramos justificativas ou amenizamos sua gravidade. A causa real de um problema pode estar profundamente enterrada (bagagem familiar, traumas de infância, pecados antigos, etc.). Podemos honestamente não conhecer a verdadeira causa dos sintomas/frutos destrutivos em nossa vida. Satanás pode estar nos enganando através de suas mentiras. De modo muito astuto, ele se utiliza da brecha mental que as pessoas conferem a ele para erguer armadilhas e construir um emaranhado de rede aos pecados. Uma vez tendo abertura para sugerir mentiras, Satanás pode transformar sentimentos e padrões de comportamento em verdadeiras fortalezas difíceis de serem vencidas (a não ser pela graça de Deus). Enquanto essas fortalezas levantadas pelo inimigo não forem derrubadas, e enquanto a pessoa não tratar da raiz de suas feridas e dores, ela nunca conseguirá completar a boa obra de santificação que Jesus já iniciou no coração dela. Entrelaçado a isso, seu amor não será aperfeiçoado, sua parte na edificação do corpo será deficiente, e sua necessidade de manutenção será constante. O que ajuda no processo de identificação? 1. SEJA HONESTO e aberto no grupo. Por isso, é essencial que haja confiança no grupo. 2. VERBALIZE OS FRUTOS (feridas, dores e problemas) como passo inicial para a identificação das causas (raízes). 3. INVESTIGUE AS FERIDAS, dores e problemas. Quando um médico mexe com determinada parte do corpo e localiza a dor, ele imediatamente volta a sua atenção para esse local. Ele sabe que a dor pode ser um sintoma de um problema mais profundo e mais sério. 4. TOME TEMPO PARA OUVIR A DEUS enquanto ele identifica as causas. Oração Hora silenciosa Leitura bíblica Dia sabático 5. RECONHEÇA/ADMITA A CAUSA DO PROBLEMA a mesmo que seja dolorosa. Para Deus curar, primeiro, precisamos estar dispostos a reconhecer. O que ajuda no processo de identificação? 6. PROCURE POR FORTALEZAS ESPIRITUAIS QUE ESTÃO NA RAIZ. As fortalezas são uma série de pecados integrados que se encontram em um ponto controlado por Satanás como uma unidade complexa. É humanamente impossível que alguém, com esta fortaleza espiritual, possa ter controle sobre ela. 7. CONFESSE o que Deus identificou e revelou. 8. ADMITA A SUA PRÓPRIA INCAPACIDADE de curar as feridas, resolver problemas e derrotar o pecado. Coloque a causa nas mãos de Deus. 9. BUSQUE PERMANECER EM JESUS a todos os momentos (especialmente quanto tentações ou sentimentos relacionados as fortalezas a aparecerem 10. PRESTE CONTAS A ALGUÉM nessa área específica de sua vida. 11. PERMITA QUE DEUS USE VOCÊ para edificar outras pessoas na área de suas fortalezas. CRISTO É QUEM TRAZ O RESULTADO DA EDIFICAÇÃO Por isso, é Jesus quem deve decidir sobre meu problema ou necessidade: • COMO ele vai resolvê-lo. • QUAL é o problema. • ONDE ele vai resolvê-lo. • QUEM vai ser usado para resolvê-lo. • QUANDO ele vai resolver o problema. • SE ele pensa que o problema deve ser resolvido. • SERÁ que o problema é tão grande aos olhos de Deus quanto aos nossos? A minha parte no processo de edificação é: • submeter-me juntamente com minhas feridas, necessidades ou problemas à cruz e deixá-los lá. • ouvir o que Deus está me falando a respeito do problema ou necessidade. • ser submisso ao corpo porque Cristo vai me edificar somente por meio do Corpo. • estar disposto a aceitar a palavra que o Senhor dá ao Corpo a respeito do problema, das causas originais, quando e como se deve lidar com o problema. A edificação ocorre somente quando temos um coração submisso a Deus e ao Seu Corpo! Por que é tão difícil identificar as reais causas dos nossos pecados e dores? • Talvez tenhamos uma atitude de negação. Identificar as reais causas de nossas feridas, dores e pecados pode se tornar algo doloroso, por isso negamos sua existência. • A causa pode estar profundamente enterrada. Podemos honestamente não conhecer a verdadeira causa do fruto destrutivo em nossa vida. As verdadeiras causas podem estar enterradas tão fundo, lá na nossa infância ou em situações mal resolvidas do passado, que nos tornamos incapazes de enxergá-las. • Satanás pode estar nos enganando. O problema pode ser parte de uma armadilha, de uma rede de pecados, sentimentos e hábitos que Satanás transformou em uma fortaleza espiritual que nos incapacita a enxergar a verdadeira causa. Deus deseja identificar as raízes de nossos pecados, conflitos, sentimentos e dores em nossa vida antes de começar a edificar a nós e ao nosso grupo. EXEMPLOS DE MOTIVAÇÃO PARA A CÉLULA MOTIVAÇÃO EGOÍSTA Você freqüenta a célula na expectativa de que suas dores, feridas, necessidades e problemas sejam resolvidos pelo grupo. Você está trazendo suas necessidades ao grupo e não a Cristo. Você “toca o seu refrão” em todas as reuniões. MOTIVAÇÃO DA INÉRCIA Você vem para a célula numa neutralidade espiritual, esperando que Deus ou alguém do grupo faça a edificação acontecer. Você não está oferecendo a si mesmo a Cristo como instrumento por meio de quem ele possa edificar o grupo. MOTIVAÇÃO ALTRUÍSTA (Rm 15.1-3) Você vem para o grupo preparado para ser uma força positiva que Deus vai usar para edificação da célula. O seu propósito em estar no grupo é ser parte do processo de edificação de Cristo para o grupo, e não apenas para receber algum tipo de ministração pessoal. Quanto mais fatores negativos e neutros estiverem operando num grupo, tanto mais as distrações humanas e as atividades carnais se tornam o foco do que acontece na célula. Quanto mais fatores de edificação positiva estiverem operando nos membros da célula, tanto mais Cristo pode edificar e ministrar às feridas, dores, necessidades e problemas no grupo. Edificação Romanos 14.19 1 Coríntios 14.12 Colossenses 2.7 Efésios 2.22 Efésios 4.11-16 Efésios 4.29 1 Tessalonicenses 5.11 1 Pedro 2.5 Judas 1.20 Significado de edificação: Ministrar, dirigir, fazer funcionar, ensinar e liderar uns aos outros no Corpo Cristo ministra a mim por meio de outros do corpo. Cristo ministra por meio de mim os outros do corpo. A MENTE DE DEUS – Dons de conhecimento e liderança OS OLHOS DE DEUS – Dons de discernimento A BOCA DE DEUS – Dons de falar e de profecia AS MÃOS DE DEUS – Dons de ministério, serviço e socorro OS PÉS DE DEUS – Dons de evangelismo e testemunho OS OUVIDOS DE DEUS – Dons de compaixão O CORAÇÃO DE DEUS – O maior de todos os dons é o amor. Capítulo 10 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL Previsão: Evolução da população mundial O número total de pessoas que viveram nas gerações passadas (desde a época de Jesus) é aproximadamente igual ao número de pessoas que vive nos nossos dias (7 bilhões). A população mundial da época de Jesus equivalia à população atual dos EUA Na época de Martinho Lutero, a população dobrou. Levou apenas 1500 anos para que isso acontecesse. Em 1800, a população dobrou novamente em apenas 130 anos. De 1930-2000 DC, a população está explodindo para 6,5 bilhões em apenas 70 anos. A cada ano aproximadamente 93 milhões de pessoas nascem. Isso é o mesmo que dizer que a cada década uma nova China é adicionada em termos de número de população no mundo. Previsão: Evolução da população mundial Número de Anos para cada bilhão de pessoas (1800) 1 BILHÃO 123 (1927) 2 BILHÕES 33 (1960) 3 BILHÕES (1975) 4 BILHÕES 15 (1987) 5 BILHÕES 12 (1999) 6 BILHÕES 12 (2011) 7 BILHÕES 12 (2028) 8 BILHÕES 16 Cristianismo e sua relevância 80% de todos os adultos concordam que a fé cristã é relevante à sua vida diária. Os adultos concordam que pessoas religiosas: • • • • • estão mais em paz consigo mesmas estão mais satisfeitas com suas vidas são mais verdadeiras têm menos propensão ao uso de drogas são mais comprometidas com a família Apenas 28% de todos os adultos concordam firmemente que as igrejas cristãs em sua vizinhança sejam relevantes para o modo de vida das pessoas nestes dias. Isso significa que 72% dos adultos entrevistados vêem pouca ou nenhuma relevância na igreja local. As pessoas entrevistadas parecem estar dizendo que os ensinos da Bíblia são relevantes para a vida, mas a igreja não está sendo relevante. “O mundo não rejeitou a Cristo, mas tem rejeitado a maneira de a igreja vivenciar Cristo no mundo.” Por que a falta de relevância? Não é uma questão de ignorância... A igreja sabe que a sua missão está no mundo. De modo geral podemos dizer que as igrejas cristãs fundamentada em boa doutrina tem: • • • Boas intenções: desejo alcançar as pessoas. Bom esforço: tentativa de ser relevante no mundo. Preocupação sadia: importância com o ministério aos perdidos. Existe uma lacuna estrutural... Muitas igrejas (mesmo as doutrinariamente corretas) não tem a moldura adequada para ser relevante no mundo. O desenho tipo catedral da igreja atual a predispõe à irrelevância. Reunir-se uma vez por semana num prédio especial isola a igreja da vida real dos membros e dos incrédulos. Isso é verdadeiro apesar da eficácia das atividades e programas dominicais. Como resolver a falta de relevância A igreja precisa vivenciar a experiência de comunidade para se tornar relevante. A igreja em pequenos grupos é um bom modelo (inclusive o utilizado no Novo Testamento) para torná-la relevante para o mundo. A igreja se torna relevante no mundo a medida que ela abraça a missão de Jesus a sua causa. A missão de Jesus envolve abraçar as pessoas feridas (koinonia) e perdidas (kerigma). Então, uma igreja precisa ser uma igreja voltada à comunidade, aos interesses dos fracos, necessitados, doentes, e angustiados. Não basta ter apenas a boa intenção ou esforço para querer executar a missão de Jesus. Junto a isso, a igreja deve funcionar numa plataforma adequada, uma mais eficiente que estimule maior envolvimento e interação dos membros na koinonia e kerigma. Por que aquelas pessoas nunca falam conosco? Por que aquelas pessoas nunca vêm às nossas reuniões? A ponte para os incrédulos CONTATO + CULTIVO + CONVERSÃO + CONSERVAÇÃO • Coração e a mente do incrédulo: Parábola dos solos (Mateus 13.1-23) • Diferentes condições de um incrédulo: responsivo, interessado, neutro, aberto, pródigo, apático, amargurado, endurecido, rebelde, agnóstico • A perdição do incrédulo: Romanos 1.18-32; 3.10-20. O DIRIGÍVEL GOSPEL Na sua sátira, O Dirigível Gospel (The gospel blimp), Joseph Bayley adverte sobre a substituição do testemunho pessoal pelo testemunho impessoal. Ele conta a história de várias famílias cristãs sinceras que queriam evangelizar a sua cidade. Eles arquitetaram um plano engenhoso de evangelismo utilizando um grande balão dirigível como meio de compartilhar o evangelho. O livro detalha os eventos, hilários muitas vezes, na medida em que o projeto toma forma e consome o tempo e a energia daqueles que estão envolvidos. O esforço se torna cada vez mais organizado e complexo e cada vez menos pessoal e relacional. O autor explica a parábola da seguinte maneira: “O dirigível representa os esforços impessoais e externos pelos quais tentamos cumprir nossa responsabilidade de testemunhar para nossos vizinhos. As programações evangelísticas no rádio, as mensagens nos outdoors ou nos folhetos: estes são alguns dos nossos balões. O DIRIGÍVEL GOSPEL Eles se transformam em nosso testemunho pessoal ou servem como substitutos para o nosso envolvimento com os nossos vizinhos... Hoje aperfeiçoamos várias técnicas de apresentar a mensagem cristã. Estamos alcançando o mercado das massas por meio da mídia evangélica. Mas, no processo, muitas vezes passamos nossa responsabilidade pessoal para os balões e alto-falantes e organizações impessoais. Infelizmente os meios utilizados por organizações tecnológicas apresentam uma enorme lacuna: um coração humano. Eles até podem multiplicar a voz dez mil vezes, mas ela continua sendo uma voz.” Nosso planos podem estar à mercê da tecnologia, mas os planos de Deus não. Nada pode prevalecer contra a sua igreja quando todo o peso, energia, recursos e pessoas dessa igreja são direcionados para a encarnação pessoal do evangelho aos perdidos. RECEITA DE GEORGE GALLUP PARA A IGREJA OUÇA as incríveis experiências espirituais das pessoas e ajude-as a entenderem e se edificarem sobre estas experiências ENSINE as pessoas a desenvolverem sua fé, orar mais eficientemente, contextualizar a Bíblia, a se tornarem pessoas melhor treinadas na habilidade de liderança. ENCORAJE a comunhão de grupos pequenos, que sirvam de entrada para a comunidade de fé e de apoio aos membros atuais. INSPIRE as pessoas a alcançarem outros de maneira adequada e amorosa. RECEITA DE GEORGE GALLUP PARA A IGREJA APONTE grupos-chave para a nutrição espiritual e instrução cristã: • homens de negócio, profissionais e outros campos que constantemente fazem julgamentos éticos; • estudantes que receberam uma educação distorcida e incompleta a respeito do papel vital da igreja; • pessoas da mídia, que frequentemente são ignorantes a respeito de coisas espirituais. Discurso feito para a diretoria de Religião na Vida Americana, em Junho de 1988. Extraído de “Religião do Povo... A Fé Americana nos ano 90” UMA IGREJA SAUDÁVEL É IMPRESCINDÍVEL PARA O EVANGELISMO “Um corpo saudável é uma necessidade para um trabalho eficiente. Tentar evangelizar enquanto o corpo de Cristo está doente e em agonia é pior do que não evangelizar. Não é difícil de se manter um corpo de cristãos saudáveis e cheios de vigor, se os indivíduos envolvidos estiverem dispostos a levar os fardos uns dos outros, se instruírem e admoestarem uns aos outros em amor, por meio da palavra de Deus” Um grande dano é causado por cristãos doentes, na tentativa de alcançar o mundo em evangelismo ou assistência social... com uma dedicação esporádica e sem verdadeira saúde espiritual. Sobrecarregados de problemas mal resolvidos em suas próprias vidas e demonstrando inconscientemente suas hipocrisias de preconceito e aparência, suas atividades esporádicas de evangelismo ou ajuda parecem ser imitações ocas de cristianismo aos olhos daqueles que desejam alcançar. As suas próprias reuniões cristãs se tornaram rituais enfadonhos e desinteressantes, em que fazem uma representação perfeitamente previsível, tudo conduzido numa atmosfera de “reverência”, que não permite o contato entre as pessoas, nenhuma troca de ideais, nenhuma discussão da verdade, nem a chance de mostrar amor cristão, que não seja de modo muito superficial” Ray Stedman, Body Life (A Igreja Corpo Vivo de Cristo), p. 197 RELACIONAMENTOS DO OIKOS O crente interage com o incrédulo de duas formas: 1. Penetrando no OIKOS SOCIAL DO INCRÉDULO. 2. Trazendo o incrédulo para o MEU OIKOS SOCIAL E ESPIRITUAL. “Será que eles me deixam entrar nesse grupo?” Certas situações e atitudes se desenvolvem dentro dos grupos que se fecham às pessoas de fora A ARMADILHA DO “NÃO HÁ MAIS LUGAR” Não há mais “espaço físico”. O grupo é muito grande para o espaço da casa. Não há mais “espaço emocional”. O grupo já está cheio de suas próprias necessidades espirituais Não há “lugar seguro”. Conflitos grupais previnem os novos membros de se sentirem seguros. Não há “lugar para relacionamentos”. As novas pessoas vão tirar a atenção dos nossos relacionamentos. Não há “espaço para comunicação”. Mais de 12 linhas de comunicação é impossível. Não há mais “espaço para liderança”. Os líderes não são capazes de nutrir novos membros. Qual é o sucesso do Evangelismo? O evangelismo no Novo Testamento parece ser uma combinação holística da verdade a respeito de Deus, do poder de Deus, da presença de Deus expressa no cristão e na comunidade de fé, do amor e da compaixão de Deus combinando com o pecado e as necessidades do homem e tudo isso banhado com oração intercessora. Cada elemento do evangelismo tem um papel singular na preparação do incrédulo para a experiência do novo nascimento. Entretanto, cada combinação evangelística é singular e especial como as digitais de cada indivíduo. Qual é o sucesso do Evangelismo? 1. 2. 3. 4. 5. VERDADE: Informação (explicação do evangelho da graça) PODER: Intervenção (em primeiro lugar de Deus, depois do homem) PESSOA: Interação (relacionamentos) ORAÇÃO: Intercessão (colocar as necessidades diante de Deus) MINISTÉRIO: Ministração (suprir necessidades específicas) Estes cinco aspectos do evangelismo parecem interagir com as experiências de conversão do primeiro século, mas nem sempre na mesma combinação ou nível. Por exemplo: Na conversão de Paulo, vemos uma combinação diferente daquela do eunuco etíope. Qual é o sucesso do Evangelismo? Não vemos uma receita ou fórmula que diz: “Misture uma certa quantidade de conhecimento, com uma boa porção de poder, misture com um amplo suprimento de presença, adicione o ministério de apoio, una tudo com oração e o resultado será uma experiência de conversão.” O modo como Deus alcança o incrédulo parece depender: • das necessidades do incrédulo • da disponibilidade de testemunho cristão • do contexto histórico, e da soberania de Deus OPÇÕES EVANGELÍSTICAS Quando um incrédulo deve ser incluído na comunidade de base cristã? A presença do incrédulo não modificará a natureza básica da célula quanto à edificação e comunhão. O grupo é maduro o suficiente para não focalizar na conversão do incrédulo, mas vai deixá-lo observar que Deus está trabalhando no meio de seu povo. “Certamente Deus está neste lugar.” O grupo tem orado para incluir uma pessoa perdida no grupo e concorda com este curso de ação. O que aconteceria se cada pessoa trouxesse um incrédulo na mesma noite? Quando um incrédulo deve ser incluído na comunidade de base cristã? A pessoa perdida é um “homem de paz” ou uma pessoa em busca sincera, e não um agnóstico desorientado ou uma pessoa perturbada que precisa de um tipo especial de terapia ou aconselhamento em grupo. Há uma circunstância familiar incomum na qual a esposa cristã, que já é membro do grupo traz consigo o esposo incrédulo. A experiência do grupo pequeno é necessária à vida do incrédulo para que ele finalize o seu processo de decisão. O que faz com os incrédulos? Faça contato e cultive amizade com o incrédulo utilizando grupos especiais (formais e informais), projetados para necessidades específicas: • Grupos de Contato • Grupos de Ministério • Grupos de Apoio • Grupos de Cultivo Orem pelos incrédulos em oração intercessora como parte normal da vida da célula. Estrutura e conteúdo... • Assuntos semanais para a edificação dos membros. – – – – – – – – – – Semana 1 – A Igreja em Células. Semana 2 – A célula. Capítulo Semana 3 – Relacionando-se com o 10/11 Pai. Semana 4 – Relacionando-se com os outros por meio da cruz. Semana 5 – Encontrando a sua presença viva. Semana 6 – Uma família compartilhando sem medo. sete dias por semana. Semana 9 – Encontrando o poder de Deus por meio dos seus dons. Semana 10 – Encontrando o poder edificador de Deus. Semana 11 – Encontrando o propósito ministerial de Deus. CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA CONTEMPORANEA Estão em crise (diálogo, valores, presença, construção de caráter, carências emocionais) A atenção da família voltada ao materialismo, status social, carreira profissional, comportamento exterior. A atenção da igreja está voltada aos adultos (as crianças são vista como responsabilidade de poucos) Terceirização da educação QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE IGREJA É O MELHOR? A criança é um membro ativo do Corpo vivo de Cristo Segundo o modelo bíblico, a educação dos filhos é prioritariamente responsabilidade dos pais. Os pais não devem ser apenas professores (transmissores de conhecimento), ou ditadores (que impõe uma ordem), mas facilitadores (que se envolve na vida da criança, a fim de estimular o desenvolvimento de suas convicções mediante as diferentes circunstancias da vida). QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE IGREJA É O MELHOR? Uma vez que os pais assumem a responsabilidade na formação espiritual, emocional, e social da criança (a base), ela estará devidamente preparada a também receber acompanhamento através da comunidade cristã (igreja e grupos pequenos). A isso chamamos de trabalho em conjunto. Nossa paixão é transmitida aos filhos pelo nosso exemplo e envolvimento em suas vidas. Se os filhos não estão imersos nessa paixão, então os pais precisam reacender o fogo em seus próprios corações, e o resto acontecerá naturalmente!” COMO SER BEM-SUCEDIDO NA FAMÍLIA TENHA MOMENTO FAMILIAR: Devocional, comunhão, conversa, férias, celebração de Deus e da vida). TENHA ORAÇÃO EM FAMÍLIA: SEJA CONSISTENTE COM OS HORÁRIOS (respeite o tempo separado com a família). APRENDA A OUVIR O CONJUGE E FILHOS (OU PAIS) SEJA BÍBLICO, HONESTO E HUMILDE SEJA UM AMIGO NORMAL Professor ou Facilitador A definição de facilitador: Aquele que quer ou pretende facilitar algo ou alguma coisa. Ele facilita o aprendizado de princípios bíblicos e orienta as crianças para que compreendam e vivenciem esses princípios Como ele faz: Falando Envolvendo Perguntando e respondendo Permitindo a participação Compartilhando suas experiências Orientando a descoberta do princípio Ajudando a chegar às suas próprias conclusões Encorajando a assumir posturas e tomar atitudes 10 DICAS PARA FACILITADOR 1. Valorize as crianças como Jesus as valorizou. 2. Creia que é um privilégio ministrar as crianças. Você não está perdendo nada. Muito pelo contrário! 3. Busque a Deus para praticar o princípio a ser ministrado, pois é preciso viver para ensinar. 4. Prepare-se com antecedência. 5. Ore especificamente por cada criança. 6. Aproveite e aproxime as histórias e experiências de todas as crianças. Compartilhe suas experiências, vitórias e dificuldades em vivenciar o princípio. RV 13 T/S6 DICAS PARA UM FACILITADOR 1. Valorize as crianças como Jesus as valorizou. 2. Creia que é um privilégio ministrar as crianças. Você não está perdendo nada. 3. Busque a Deus para praticar o princípio a ser ensinado (é preciso viver para ensinar). 4. Prepare-se com antecedência. 5. Ore especificamente por cada criança. 6. Aproveite e aproxime as histórias e experiências de todas as crianças. Compartilhe suas experiências, vitórias e dificuldades em vivenciar o princípio. 7. Incentive a participação da criança. 8. Deixe que ela tire suas próprias conclusões. 9. Encoraje a criança a praticar o que aprendeu. COMO ABORDAR CRIANÇAS NA CÉLULA No momento do grupo pequeno Toda criança (dentre 3 a 12 anos) receberá do líder/auxiliar do grupo um material manual ou de leitura. Um material será específico para as idades de 3 a 6 anos; outro para a idade de 7 a 12 anos. Esse material será oferecido junto o roteiro de célula entregue toda a semana aos líderes da célula. Os líderes devem certificar de que as crianças recebam este material todos os encontros. Se um grupo pequeno conter mais de 3 crianças, é sugerido que se faça uma escala de pessoas capacitadas entre a célula para coordenar as crianças em um outro cômodo da casa, simultaneamente a encontro do grupo pequeno dos adultos. Caso o número que crianças seja menor do que 3 crianças, fica a sugestão de as crianças ou 1) permanecer com os pais usando o material e em silêncio; 2) permanecer num outro cômodo próximo (como sala de jantar) usando o material e em silêncio. É responsabilidade dos PAIS que suas crianças sejam treinadas para ficar em silencio. É responsabilidade dos PAIS que suas crianças sejam treinadas para se comportar (e ficar em silencio em caso de as crianças não dividirem para outro cômodo). Antes mesmo de chegar a reunião, o pai deve instruir adequadamente o sue filho(a) ao que eles farão no grupo pequeno e como eles deverão se comportar. No momento do grupo pequeno não será permitido que as crianças brinquem (brinquedos, corrida, videogame, etc.) a menos por consentimento do líder/auxiliar da célula que sempre priorizará o bom ambiente e andamento da célula. O líder/auxiliar de célula tem autonomia para incentivar ou corrigir com amor as crianças da célula em qualquer questão; bem como, em instruir aos pais com mansidão em qualquer questão a respeito dos filhos. Lembrem-se pais que o líder/auxiliar do seu grupo pequeno também é líder dos seus pequenos filhos(as). O líder/auxiliar de célula deverá incluir em seu planejamento de célula maneiras em como lidarão com as crianças das células para que elas, não apenas não cause interrupções, mas tenha um momento também proveitoso. Estrutura e conteúdo... • Assuntos semanais para a edificação dos membros. – – – – – – – – – – Semana 1 – A Igreja em Células. Semana 2 – A célula. Capítulo 12 Semana 3 – Relacionando-se com o Pai. Semana 4 – Relacionando-se com os outros por meio da cruz. Semana 5 – Encontrando a sua presença viva. Semana 6 – Uma família compartilhando sem medo. sete dias por semana. Semana 9 – Encontrando o poder de Deus por meio dos seus dons. Semana 10 – Encontrando o poder edificador de Deus. Semana 11 – Encontrando o propósito ministerial de Deus. A AGENDA DE UMA CÉLULA “Amar uns aos outros” dentro da célula “Amar uns aos outros” fora da célula Células devem Células devem MINISTRAR MULTIPLICAR Edificação Evangelismo PARTES ESSENCIAIS DE FUNCIONAMENTO EM UMA IGREJA EM CÉLULAS ESTAÇÕES EVANGELISMO CONTÍNUO VISÃO DO REINO CENTRALIDADE DA BÍBLIA CRISTO BASE DE ORAÇÃO ESTRUTURA DE LIDERANÇA O PODER DO ESPÍRITO SANTO EQUILÍBRIO NA ADORAÇÃO Visão da igreja em células O que orientará que direção o carro tomará. Se o destino não for empolgante, divino e claro, a jornada será frustrante e incerta. Estrutura de liderança Visão de Deus (missão) Pastor Supervisor de Células Líderes Auxiliares Liderados e futuros líderes As estações do Grupo Pequeno É um percurso de discipulado com diversas paradas menores (semelhantes a estação de trem) visando um destino comum, o discipulado integral de um crente em Jesus. Cada estação serve de ferramenta adicional, acompanhamento individual, prestação de contas e apoio ao RNA que auxiliarão no discipulado e crescimento em maturidade cristã de cada integrante do grupo pequeno. Todos os que participam do Grupo Pequeno, automaticamente estão ingressando nesta viagem cristã de ministrar e ser ministrado. TRILHO DAS ESTAÇÕES DO GP Conversão & Ingressão no GP Criando Raízes Manual para uma Vida Bem-Sucedida ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2 Bem Vindo à Família Vida Vitoriosa Firmando Compromisso ESTAÇÃO 5 ESTAÇÃO 4 ESTAÇÃO 3 Guia do Discipulador Tocando Corações ESTAÇÃO 6 ESTAÇÃO 7 Treinamento de Liderança AS LEIS ESPIRITUAIS QUE FAZEM UMA CÉLULA FUNCIONAR A unidade De Cristo A atitude De Cristo A edificação de Cristo O amor de Cristo Efésios 4.1-6 Filipenses 2.5-11 Efésios 4.17-32 Romanos 8 A aplicação de Cristo O ministério de Cristo Os dons do Espírito Colossenses 3.17 1João 2.1-2 Romanos 12.4-8 Fruto do Espírito Gálatas 5.22-23 Presença de Cristo João 14.16-18, 23 A participa- A autoridade ção de Cristo de Cristo Hebreus 2.11-13 Mateus 18.18-20 O FATOR UNIFICADOR NOS ENCONTROS Um encontro com Cristo é o elemento que proporciona significado espiritual a cada reunião de célula e para cada membro da célula. A célula encontra o Cristo vivo: A PESSOA de Cristo... sua presença interior. O PODER de Cristo... seu poder edificador. O PROPÓSITO de Cristo... seu ministério de alcançar outros. PERGUNTAS NORTEADORAS DO GP: Pergunta: Por que estamos nos reunindo e o que há de singular nesta reunião? Cristo está em nosso meio e nos reunimos em comunhão com ele. Pergunta: Qual é a obra poderosa que Cristo deseja fazer em minha vida agora mesmo? Cristo deseja edificar a mim e ao grupo. Pergunta: Como Cristo deseja usar minha vida nesta semana para tocar as necessidades e problemas dos outros? Cristo quer me usar como instrumento para cumprir Isaías 61. OUTROS PRINCÍPIOS Nunca permita que o grupo ultrapasse o limite de 15 pessoas Nunca permita que o grupo se torne uma sociedade que contempla o seu próprio umbigo. Nunca permita que um grupo exista sem crescimento. Os grupos devem ser supervisionados numa proporção de 1 para 5. Os membros de uma célula, muitas vezes, possuem expectativas diferentes quanto à experiência que deveria acontecer em cada célula. As expectativas para uma experiências positivas da célula podem ser descritas da seguinte maneira: “Precisamos conhecer uns aos outros e experimentar a verdadeira comunhão e vida de corpo”. “Discipulado é a coisa mais importante que fazemos juntos!” “Deveríamos estar estudando a Palavra de Deus juntos em profundidade!” “A operação dos dons espirituais é o momento mais gostoso na vida da célula.” “A célula existe para alcançar os perdidos e feridos no mundo!” “Precisamos prestar contas uns aos outros na nossa vida cristã.” DESCOBERTA CONFLITO AS ETAPAS DE UMA CÉLULA MULTIPLICAÇÃO COMUNIDADE MINISTÉRIO Por que o fato de sair de um grupo antigo NÃO é um problema? 1. Cada pessoa vai continuar a participar de uma célula com pelo menos a metade do grupo original. 2. O novo grupo terá um líder conhecido (o líder ou o auxiliar do grupo anterior). 3. Relacionamentos íntimos não serão quebrados, mas continuarão de outras maneiras. Por exemplo: culto de celebração, telefonema, etc. 4. Pessoas com relacionamentos necessários estarão juntas na mesma célula. 5. A experiência de célula desenvolve relacionamentos saudáveis e de apoio, não relacionamentos exclusivos (do tipo panelinha). 6. Desde o início, a declaração de propósito do grupo será de multiplicar depois de um ciclo de crescimento. 7. Os membros aprendem a ministrar para o bem do grupo em vez de apenas receber do grupo. 8. O grupo entende a visão mais ampla da igreja de alcançar outros e de ministrar. 9. Os membros das células verão outros grupos da igreja se multiplicando. 10. Uma célula é um grupo funcionalmente orientado, não um grupo socialmente orientado. Estrutura e conteúdo...