Restaurando a Visão de Deus Para a Sua Igreja

Transcrição

Restaurando a Visão de Deus Para a Sua Igreja
INTRODUÇÃO
A transição dos membros para a vida de
comunidade
ANO DA TRANSIÇÃO
1ª FASE
• Preparação da
Visão
• Estudo do
pastor
• Oração
• Convocação da
Liderança
2ª FASE
• Curso de
Treinamento
“Restaurando a
visão da
Igreja.”
• Duração: 26
semanas
• Seleção de
líderes
3ª FASE
• Células
Protótipo
• Duração: entre
26 a 52
semanas
• Treinamento
dos líderes
4ª FASE
• Igreja em
célula em
funcionamento
• Multiplicação
• Treinamento
de novos
líderes
• Ciclo se repete
(Fase 2 a 4)
ANO DA TRANSIÇÃO
1ª FASE
• Preparação da
Visão
• Estudo do
pastor
• Oração
• Convocação da
Liderança
2ª FASE
• Curso de
Treinamento
“Restaurando a
visão da
Igreja.”
• Duração: 26
semanas
• Seleção de
líderes
3ª FASE
• Células
Protótipo
• Duração: entre
26 a 52
semanas
• Treinamento
dos líderes
4ª FASE
• Igreja em
célula em
funcionamento
• Multiplicação
• Treinamento
de novos
líderes
• Ciclo se repete
(Fase 2 a 4)
ANO DA TRANSIÇÃO
1ª FASE
• Preparação da
Visão
• Estudo do
pastor
• Oração
• Convocação da
Liderança
2ª FASE
• Curso de
Treinamento
“Restaurando a
visão da
Igreja.”
• Duração: 26
semanas
• Seleção de
líderes
3ª FASE
• Células
Protótipo
• Duração: entre
26 a 52
semanas
• Treinamento
dos líderes
4ª FASE
• Igreja em
célula em
funcionamento
• Multiplicação
• Treinamento
de novos
líderes
• Ciclo se repete
(Fase 2 a 4)
ANO DA TRANSIÇÃO
1ª FASE
• Preparação da
Visão
• Estudo do
pastor
• Oração
• Convocação da
Liderança
2ª FASE
• Curso de
Treinamento
“Restaurando a
visão da
Igreja.”
• Duração: 26
semanas
• Seleção de
líderes
3ª FASE
• Células
Protótipo
• Duração: entre
26 a 52
semanas
• Treinamento
dos líderes
4ª FASE
• Igreja em
célula em
funcionamento
• Multiplicação
• Treinamento
de novos
líderes
• Ciclo se repete
(Fase 2 a 4)
O QUE É UM PARADIGMA?
Significa modelo, padrão. São as normas orientadoras
de um grupo que estabelecem limites e que
determinam como um indivíduo deve agir dentro
desses limites.
QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE
IGREJA É O MELHOR?
Que mais respeita o contexto histórico-social
Que é mais eficiente no contexto cultural
Que melhor serve o organismo
Que traz melhor plataforma a que os princípios bíblicos sejam
aplicados em sua totalidade
Que melhor faz a igreja crescer em todos os aspectos intencionados
por Deus
IMPLICAÇÕES DE MUDANÇA DE
PARADIGMA
Efeito do paradigma: nossa habilidade de
“ver” nos afeta radicalmente.
Novos paradigmas devem ser levados em
consideração.
Resistência a mudanças é natural.
PROPÓSITO DO TREINAMENTO
Possibilitar uma ponte de transição.
PROPÓSITO DO TREINAMENTO
Possibilitar uma ponte de transição.
Reprogramar o pensamento tradicional.
PROPÓSITO DO TREINAMENTO
Possibilitar uma ponte de transição.
Reprogramar o pensamento tradicional.
Possibilitar ensino + experiência.
PROPÓSITO DO TREINAMENTO
Possibilitar uma ponte de transição.
Reprogramar o pensamento tradicional.
Possibilitar ensino + experiência.
Estabelecer um meio de entrada no novo
formato de célula.
ELEMENTOS-CHAVE DO TREINAMENTO
Experiência progressiva durante 26 semanas.
Ensino ao grupo grande mesclado com a interação em grupos
pequenos.
Preparação para o treinamento que será realizado mais tarde
na célula.
Preparação para a prestação de contas que ocorrerá mais
tarde na célula.
Introdução às habilidades da vida em comunidade, que são
vitais para a célula.
Escolha decisiva quanto ao compromisso total ou rejeição da
vida em célula.
CAPÍTULO 1
Uma igreja onde existe um equilíbrio entre as
células e um estilo de vida de celebração, em
que a vida da igreja é expressa nas células.
Uma igreja tradicional dividida em diversos
grupos com diferentes funções e tamanhos
Atrai pessoas de baixa resistência (do “Tipo A”)
num culto de domingo e depois os filtra nos
mais diferentes grupos pequenos.
Igreja que tem sido preparado por Deus há
alguns anos para implantar células
A igreja que não pode no momento se tornar
uma igreja em células, mas está disposta
a patrocinar novas igrejas em células.
Uma igreja com formas e valores tradicionais
que provavelmente nunca mudará neste
geração.
Uma igreja na qual os grupos pequenos
fazem parte dos programas existentes.
PERGUNTA:
Será que esse modelo da congregação em células vale para todos os tempos?
Será que esse contexto duplo da igreja continua válido para o século 21?
1. A experiência nos faz dizer: “Sou parte da família de Deus”.
2. Atividades especiais de ministérios podem acontecer no
encontro do grupo grande.
3. Evangelismo para a massa.
4. Demonstra a unidade do Corpo de Cristo no mundo.
5. Celebra a natureza de Deus como o Deus Altíssimo.
6. Fomenta uma experiência heterogênea entre células
homogêneas.
7. Pode ser menos ameaçador para alguns incrédulos.
8. Lugar onde a congregação como um todo pode ser
alimentada espiritualmente e se comprometer com uma visão
comum.
9. Lugar onde a congregação como um todo pode comprometerse novamente com a visão.
1. É flexível
2. É móvel
3. É inclusiva
4. É pessoal
5. Pode crescer e se multiplicar
6. Pode se tornar um meio eficiente de evangelismo
7. Requer um mínimo de liderança profissional.
8. É adaptável em diversos contextos organizacionais.
EVITANDO EXTREMOS
Igreja Dominical da Catedral
A igreja em
células não
funcionará na
atual cultura
brasileira
O formato de
pequenos grupos
da igreja do NT é
apenas uma
prática
condicionada
culturalmente
A igreja
espalhada em
pequenos grupos
foi apropriada
para a igreja
primitiva, mas
não é um modelo
válido para a
igreja do século
21
A igreja
tradicional ainda
pode ser a igreja
como Cristo a
concebeu ao
reunir-se aos
domingos, sem se
espalhar em
células durante a
semana
EVITANDO EXTREMOS
O movimento da igreja em célula
O desenho da
comunidade em
grupos pequenos
no NT é uma
“sólida afirmação
de princípio.”
É a própria
natureza da
igreja; a maneira
de Cristo
construir a igreja
tanto no século 1
quanto nos dias
de hoje.
A igreja do século
21 deve
restaurar/resgatar
o contexto da
comunidade em
célula.
A igreja em
células é o meio
pelo qual Deus
deseja alcançar os
bilhões que estão
nascendo em
nosso planeta
nesse momento
da história.
VISÃO EQUILIBRADA
Não estamos defendendo o movimento em célula em si, nem
utilizando de seu pacote completo.
Não acreditamos que o movimento de igreja em célula seja em si
um princípio sólido dado por Jesus a todas as igrejas de todos os
tempos, mas sim oferece um bom modelo de como a igreja,
incluindo as de nossa cultura atual, pode melhor viver os
princípios da vida da igreja.
A igreja espalhada em pequenos grupos foi apropriada para a
igreja primitiva. Embora não seja imperativo que as igrejas
funcionem em célula, não deixa de ser um modelo válido,
apropriado e de resultados mais eficientes para as muitas igrejas
de hoje.
CONTRASTES DE IGREJA
ASSUNTO
IGREJA DO NT
IGREJA ATUAL
LOCAL
No pátio do templo e de casa
em casa
Apenas no Templo
RELACIONAMENTOS
Relacionamentos íntimos;
Ênfase na prestação de contas
Escassa oportunidade para
desenvolver intimidade
DISICIPULADO
Acompanhamento espiritual
Classes, cadernos, livros, ensinos
DONS ESPIRITUIAS
Encorajado para todos os
crentes
Limitados a ministros, liderança
ou ministérios formalizados
EVANGELISMO
“Ide e fazei discípulos”
“Venha e ouça o evangelho”
CONTRASTES DE IGREJA
ASSUNTO
IGREJA DO NT
IGREJA ATUAL
TAREFA PRIMÁRIA DA
LIDERANÇA
Modelar a vida do discípulo por
meio de um relacionamento
Preparar e dirigir programas
TAREFA PASTORAL PRIMÁRIA
Discipular e treinar crentes por
meio de relacionamentos e
ministério ativo
Pregar bons sermões
TESTE DE LIDERANÇA
Caráter, coração para servir e
frutos
Formação acadêmica e
conhecimento cognitivo
ENSINAMENTO PRIMÁRIO
Aplicação das Escrituras as
necessidades básicas e
relacionamentos
Concordâncias com as doutrinas
específicas de nossa igreja
SISTEMA DE APOIO
O pequeno grupo de crentes
O pastor (ou equipe pastoral)
COMUNHÃO
Diária (vida na vida)
Semanal, antes e depois do
culto
MUDANÇAS NO PLANO DE AÇÃO ORIGINAL
O que mudou na igreja em geral quando ela trocou o grupo pequeno
pelo grande:
A administração mudou de integrada para fragmentada
A ceia do Senhor mudou de uma refeição simbólica para um ritual
O estilo de liderança mudou de baseada em dons para profissional
O discipulado mudou de aprendizado/convivência diária para
treinamento
Evangelismo mudou de testemunho pessoal para marketing
O culto mudou de participação para observação
O uso dos dons mudou da edificação para o impressionismo
MUDANÇAS NO PLANO DE AÇÃO ORIGINAL
A membresia mudou de produtor para consumidor
Os edifícios mudaram de funcionais para sagrados
A confissão mudou de pública para privada
Os ministérios mudaram de pessoal para social
Ministração mudou de pessoal para clerical
Ênfase estrutural mudou de organismo para organização
A identificação da igreja mudou de membros do corpo para o
prédio da igreja
As missões mudaram de ser para enviar
CAPÍTULO 2
CONTRASTES DE IGREJA
ASSUNTO
IGREJA EM CÉLULA
IGREJA COM CÉLULA
O GRUPO PEQUENO
Imprescindível, necessário
Programa
LÍDER CHAVE
Líderes de célula
pastores
LIDERANÇA
Descentralizada
Centralizada
MINISTÉRIOS
Abrange diversos
É apenas mais um
ENFASE
Discipulado, pastoreio e
evangelismo
Devocional, culto de oração
e comunhão
HIERARQUIA
Todo crente um ministro
Distinção acentuada entre
clero e leigo
Grupos terapêuticos
Grupos de estudo bíblico
Grupos de oração
Grupos de estudo
Grupos pequenos de adoração
COMUNIDADES CRISTÃS DE BASE
A IMPRESSIONANTE
COMPLEXIDADE,
HARMONIA E
FUNCIONAMENTO DE
UMA CÉLULA ANIMAL
O DNA atua como um
agente de informação da
célula. Ele é encontrado
no núcleo da célula e
controla atividades como
a de reparar células
danificadas e a produção
de novas células para o
crescimento
O DNA, que está contido
no núcleo de cada uma de
nossas células, armazena
informações suficientes
para formar não apenas
uma outra célula, mas um
corpo humano completo
FATORES INSUFICIENTES
Liderança dinâmica?
Boa música e louvor?
Excelente material
Estudo bíblico estimulante
Comunhão calorosa
Programa atrativo
FATORES INSUFICIENTES
Liderança dinâmica?
Boa música e louvor?
Excelente material
Estudo bíblico estimulante
Comunhão calorosa
Programa atrativo
FATORES SUFICIENTES
DNA Cristo - código genético
A presença do Espírito Santo
- a vida da célula
Liderança e membros dispostos
e treinados - os diversos
componentes em operação
A plataforma base de edificação do corpo (DNA)
é Jesus e é composto por células vivendo em
comunidade (troca de informação/função
harmoniosa), e não por massas que não
experimentam comunidade.
11 PACTOS
DA VIDA EM CÉLULA
1. O PACTO DA AFIRMAÇÃO DO AMOR INCONDICIONAL
“Eu escolho amá-los, edifica-los e aceita-los, meus irmãos e irmãs,
não importa o que digam ou façam. Eu escolho amá-los do jeito
que vocês são. Posso não concordar com suas ações, mas vou
amá-los como pessoas e fazer tudo para suporta-los na certeza do
amor de Deus”
2. O PACTO DA HONESTIDADE
“Eu não vou esconder como me sinto a respeito de vocês ou o que
vem de vocês, bem ou mal, mas vou procurar, no tempo do Espírito,
conversar francamente e diretamente com vocês de modo amoroso
e perdoador, para que vocês não fiquem desestruturados quando
estiverem em dificuldades e para que nossas frustrações mútuas não
se transformem em amargura. Vou tentar refletir para vocês aquilo
que estou ouvindo e sentindo a respeito de vocês. Se isso significa
arriscar-me a sofrer, sabendo que ao falar a verdade em amor é que
crescemos em tudo em Cristo que é o cabeça (Efésios 4.15), então eu
aceito correr o risco. Vou tentar expressar esta honestidade de
maneira sincera e controlada de acordo com as percepções que eu
tenha das circunstâncias”.
3. O PACTO DA TRANSPARÊNCIA
“Prometo me empenhar para me tornar uma pessoa mais aberta,
contando para vocês meus sentimentos, minhas lutas, minhas alegrias
e minhas dores da melhor maneira possível. A intensidade com que
vou fazer isso tem como implicação o fato de que não vou conseguir
nada sem vocês. Digo isto para afirmar o valor de vocês para mim
como pessoa. Em outras palavras, eu preciso de vocês”.
4. O PACTO DA ORAÇÃO
“Eu faço um pacto de orar por vocês regularmente, crendo que
nosso amado Pai deseja que oremos uns pelos outros. Não serei um
ouvinte passivo. Mas sim, escolho ser um participante espiritual,
desejoso de entrar na situação de vocês e auxilia-los a levar os seus
fardos em oração”.
5. O PACTO DA SENSIBILIDADE
“Assim como desejo ser conhecido e compreendido por vocês, faço
o pacto de ser sensível a vocês e às suas necessidades. Vou tentar
ouvi-los e sentir o que se passa com vocês, e procurar tirar vocês do
buraco, do desânimo e isolamento. Vou procurar evitar seriamente
dar respostas simplistas para as situações difíceis nas quais vocês se
encontram”.
6. O PACTO DA DISPONIBILIDADE
“Aqui estou se precisarem de mim. Tudo o que tenho – tempo,
energia, entendimento, bens – está a disposição de vocês. Ofereço
essas coisas a vocês num pacto que tem prioridade sobre outras
necessidades que não condizem ao Reino de Deus”.
7. O PACTO DA CONFIDENCIALIDADE
“Prometo manter em segredo tudo o que for compartilhado dentro
do grupo de modo a proporcionar uma atmosfera de confiança,
necessária à transparência. Entendo, no entanto, que esta
confidencialidade não proíbe o meu líder/auxiliar de célula de
compartilhar, seja verbalmente ou por escrito, informações
adequadas ao meu pastor. Entendo que os líderes/auxiliares
trabalham sob a supervisão pastoral, e lhes foi delegada a
autoridade como extensão do ministério de cuidado pastoral desta
igreja. Como resultado, devem prestar contas ao(s) pastor(es) desta
igreja, que prestam contas ao Pastor Maior, Jesus Cristo, nosso
Senhor (Hebreus 13.17).
8. O PACTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
“Faço o pacto de estudar os materiais de treinamento dos quais
cada célula se utiliza para o crescimento como parte do
treinamento e, assim fazendo, vou prestar contas semanalmente a
um outro membro da minha célula. Vou dar a vocês o direito de me
questionar, confrontar e desafiar em amor quando estiver falhando
em algum aspecto da minha vida com Deus, família, devocional,
crescimento espiritual em geral ou algo semelhante. Confio que
vocês estejam no Espírito e que sejam guiados por ele quando assim
o fizerem. Preciso da sua correção e repreensão de modo a
aperfeiçoar meu ministério dado por Deus no meio de vocês.”
9. O PACTO DA ASSIDUIDADE
“Vou considerar o tempo normal que meu grupo investe
semanalmente como um tempo sob a mão discipuladora de Cristo
em nosso meio. Não entristecerei o Espírito nem impedirei o seu
trabalho na vida dos meus irmãos(ãs) pela minha ausência, exceto
em caso de emergência. Somente com a permissão dele, em
oração, vou considerar a ausência uma possibilidade. Se estiver
impossibilitado de comparecer por qualquer razão, por
consideração, vou telefonar para o meu líder de célula para que
todos os membros da célula saibam por que estou ausente, para
que possam orar por mim e não tenham maiores preocupações
comigo”.
10. O PACTO DE ALCANÇAR OUTROS
“Faço o pacto de encontrar meios de me sacrificar por aqueles que
se encontram fora de nossa comunhão, da mesma forma como fiz
a aliança de me sacrificar por vocês, meus irmãos e irmãs. Vou dar
o máximo para trazer dois ou mais incrédulos ou pessoas sem igreja
para a minha célula durante o seu ciclo de vida. Quero fazê-lo em
nome de Jesus para que outras pessoas sejam adicionadas ao reino
de Deus pelo amor dele”.
11. O PACTO DO TRABALHO EM CONJUNTO
“Reconheço que as crianças são membros ativos do Corpo vivo de
Cristo e que exercem dons e ministérios na vida comunitária da
igreja. Assumo o compromisso de ser exemplo e me envolver no
ensino dos meus filhos e dos filhos de meus irmãos. Entendo que a
paternidade responsável é dada por Deus aos pais e/ou
responsáveis para que as crianças se desenvolvam de forma
saudável, crescendo na mente, no corpo e em graça diante de
Deus e dos homens como Jesus cresceu”.
CAPÍTULO 3
RELACIONAMENTOS
O MAIOR VALOR
CRISTIANISMO NÃO É UMA RELIGIÃO.
É UM RELACIONAMENTO.
JESUS O CONVIDA À
INTIMIDADE
CAPÍTULO 4
Há uma diferença entre conflitos saudáveis e conflitos destrutivos num
grupo pequeno. Um conflito saudável é discordar com honestidade de
algo que está sendo discutido num grupo.
O ALVO DO CONFLITO SAUDÁVEL É:
ser ouvido
expressar um ponto-de-vista
expandir e melhorar o entendimento do grupo
promover a cura do grupo e a cura pessoal
receber respostas e ajuda pessoal
chegar à unidade, paz e consenso
oferecer apoio ao líder
Entretanto, um antagonista traz uma dinâmica doentia para dentro do
grupo pequeno, que deve ser identificada e confrontada.
O ALVO DO CONFLITO SAUDÁVEL É:
atenção
desviar a atenção
destruição
interesse pessoal
ganhar uma discussão
mudar os outros
conflito em vez de paz
controlar e manipular os outros
estabelecer facções dentro do grupo
enfraquecer a liderança e a
autoridade
CRIANÇAS
Se vocês cuidarem dos meus filhos como eu desejo, então farei parte desta nova igreja
em células.
ESTUDO BÍBLICO
Se vocês estudarem a Bíblia com a profundidade que desejo, então estarei com vocês!
POLÍTICA
Se vocês protestarem politicamente do jeito que eu faço, então farei parte desta igreja em
células.
MINISTÉRIO
Se vocês ministrarem às pessoas de quem eu gosto, então farei parte desta igreja!
TEOLOGIA
Se vocês defenderem minha posição teológica, então farei parte dela!
SANTIDADE
Se esta igreja concordar com as minhas regras de comportamento, então farei parte dela!
TESTEMUNHO
Se esta igreja utilizar os mesmos métodos de evangelismo que eu uso, então vou apoiá-la!
SUCESSO
Se vocês garantirem que esta igreja terá sucesso, então farei parte dela!
Na hora da salvação
Durante a santificação
Na comunidade
Reconheço que estou “em
Cristo”.
Reconheço que Cristo está “em
mim”.
Vivencio Cristo “no meio” do
seu Corpo.
Morro para mim mesmo (Cl 3.3).
Nasço espiritualmente (Jo 1.1213; 3.1-21).
Isso determina como me relaciono
com Deus.
Morro diariamente para a minha
condição pecaminosa
na carne (Cl 1.27; 3.5; 1 Ts 4.1-8).
Isso determina como me
relaciono com o
mundo e minha “glorificação”.
Eu morro para ao meu
individualismo
(Ef 2.13-16; Cl 1.20; 3.12-17).
Nasce a comunidade espiritual
(Cl 3.12).
Dessa maneira eu me relaciono
com o povo de Deus.
Não existe comunidade para o homem sem a cruz. Mesmo a
perfeita comunidade de Deus o Pai, o Filho e o Espírito não
poderiam alcançar o homem longe da cruz... da morte... sem o
esvaziamento do próprio Jesus (Fp 2.7-11).
O cristão entra na comunidade espiritual da mesma maneira: ao
morrer a morte da cruz de Cristo (Fp 3.10-11)
CAPÍTULO 5
GRUPOS PEQUENOS DO NT X GRUPOS MODERNOS
A igreja em natureza, propósito e
poder
NATUREZA
Extensão parcial da igreja
Todas as tarefas são cumpridas pela
comunidade de base
FUNÇÃO
Pequeno Grupo tem um propósito
limitado
Pessoa (relacionamento) com Cristo
ÊNFASE
Desempenho para Cristo
Cristo habita e capacita
LIDERANÇA
Técnicas, métodos, materiais,
liderança: o motivo do sucesso
Transformação por meio de
relacionamentos, amor e vida no
corpo
TESTEMUNHO
Convencimento por meio de
informação, argumentação e lógica.
GRUPO “OIKOS”
Casa, Igreja
1TIMÓTEO 3.14-15
Cada crente edifica o próximo
1CORÍNTIOS 14.26
Por meio de salmos, hinos e cânticos.
EFÉSIOS 5.19
Palavra, ensino, exortação (confrontação), adoração
COLOSSENSES 3.16
Estimulando uns aos outros ao amor e as boas obras. Não
esquecendo das reuniões corporativas.
HEBREUS 10.24, 25
“Oikos” é a nossa
comunidade pessoal. É
constituída de pessoas que
estão em nosso circulo de
influência. São pessoas que
dividem o mesmo
parentesco, espaço ou
interesse conosco.
O tamanho de um “oikos” depende da capacidade de uma pessoa
manter relacionamentos com outros. As pessoas que mais precisam
de comunidade são geralmente as que mais sentem falta dela.
•
•
•
•
Medo de rejeição
Medo de ser mal entendido
Medo de manipulação
Medo de confidencias violada
A Bíblia chama esse medo de temor
aos homens: a tentativa de agradar
os homens acima de Deus
(Pv 29.25; 14.26)
TRÊS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A “MORTE” DO
COMPARTILHAR
COMPARTILHAMENTO
SUPERFICIAL
COMPARTILHAMENTO
SECUNDÁRIO
RESPOSTAS INADEQUADAS
“Por favor ore: ...por tempo bom durante a minha pescaria, para receber
uma boa nota”
Muitas vezes o medo de rejeição ou de ser ridicularizado faz com que as
pessoas se refugiem em uma maneira superficial de ver a vida e se escondem
atrás de coisas triviais.
Compartilhando os fardos de outra pessoa: “Por favor, orem pela minha tia
Maria. Ela acaba de descobrir que está com câncer e está com muito medo de
morrer.”
Isso é um pedido legítimo; por outro lado, pode ser usado como estratégia
para escapar de compartilhar necessidades e dificuldades pessoais.
Fazer ou receber pedido de oração por dificuldades mas não fazer nada a
respeito: “se um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até
satisfazer-se", sem porém lhe dar nada, de que adianta isso?” Tiago 2:16
Algumas situações requerem uma ação do corpo, não apenas boas intenções
ou orações
COMPARTILHAR
SEM MEDO
COMUNHÃO
CENTRADA
EM CRISTO
DEBAIXO DA
GRAÇA
(amados,
perdoados,
livres)
EDIFICAÇÃO
Eu uso máscaras.
Eu conquisto perdão pelos meus esforços.
Eu julgo a mim mesmo e a você.
Eu quero estar no controle (manipulação).
Fortalezas
Velha natureza
Orgulho
Pecados ocultos
Egocentrismo
CENTRADA NOS
INTERESSES
PESSOAIS
(Cristo vem depois de si)
Medo de rejeição.
Medo de quebra de sigilo.
Medo de manipulação.
Não se abra, não confie,
não se faça vulnerável
FACETAS DO GRUPO PEQUENO
INTEGRAÇÃO: comunidade é como uma salada em que a diversidade é integrada
num sabor distinto muito agradável
ACEITAÇÃO: “Deus não deseja que eu veja a outra pessoa de acordo com a imagem que
parece boa para mim, isto é, com minha própria imagem; Deus criou esta pessoa à sua
própria imagem” (Bonhoeffer).
SERVIÇO: “Comunidade não é o lugar em que uma pessoa procura se tornar
importante. Mas um lugar em que ela pode realizar o seu serviço” (Bonhoeffer).
COMPROMISSO: Prestar contas um ao outro e dedicação ao grupo.
TRANSPARÊNCIA: Tirar as máscaras
FACETAS DO GRUPO PEQUENO
CURA: Um lugar em que Deus pode curar as emoções e as feridas.
RECONCILIAÇÃO: Uma comunhão de pessoas reconciliadas e reconciliadoras.
CAMPO DE BATALHA: “A comunidade é um anfiteatro em que os gladiadores depuseram
suas armas e armaduras, se tornaram hábeis em ouvir e entender, um lugar em que se
respeitam os dons uns dos outros e se aceitam as limitações uns dos outros, celebram
suas diferenças e cuidam das feridas uns dos outros, um lugar em que todos estão
comprometidos a lutar juntos em vez de lutar uns contra os outros. E também um lugar
para se lutar com graça”. (Bonhoeffer).
LIBERDADE: “A liberdade da outra pessoa inclui sua natureza, individualidade e talentos.
Também inclui suas fraquezas e esquisitices, que são um verdadeiro teste para nossa
paciência, tudo o que produz atritos, conflitos e colisões entre nós” (Bonhoeffer).
SILÊNCIO: “Que ninguém espere do silêncio nada mais além de um encontro direto
com a palavra de Deus”. (Bonhoeffer)
FACETAS DO GRUPO PEQUENO
HUMILDADE... Servos se encontram n o mesmo patamar ao pé da cruz. “Como grupo de
pessoas... tornam-se comunidade... tornam-se mais e mais humildes, não apenas como
indivíduos, mas como grupo” (Peck).
VISÃO: “Não se trata de uma sociedade que fica contemplando seu próprio umbigo”
(Neighbour).
CONFISSÃO: como uma prática constante pela consciência de sermos pecadores.
PAZ: A comunidade se sente tranquila. Nada mais é frenético. O caos acabou. É
como se o barulho fosse substituído pela música. As pessoas ouvem e são ouvidas.
SINERGIA: a soma do todo é maior do que as partes.
FACETAS DO GRUPO PEQUENO
INTERCESSÃO: Não posso mais condenar ou odiar um irmão pelo qual estou orando.
UNIDADE: “...decisões (na comunidade) são alcançadas por consenso pois todos são
líderes em potencial” (Peck).
GRAÇA: “É graça, nada além de graça, que vivenciamos em comunidade com irmãos em
Cristo” (Bonhoeffer).
IRMANDADE: “Sou irmão de outra pessoa por tudo o que Jesus Cristo fez por mim
e para mim; o outro se tornou meu irmão por tudo aquilo que Jesus Cristo fez por
ele” (Bonhoeffer).
REALIDADE: “Comunidade é uma realidade divina... Por pura graça, Deus não permitirá
que vivamos nem mesmo por um breve período num mundo de ilusões” (Bonhoeffer).
CAPÍTULO 6
PROPÓSITO
EFÉSIOS 4.11-16
Não sejamos
crianças
Manipulados
OBJETIVO
Corpo de Cristo
seja edificado e
esteja
preparado para
a obra do
ministério
Levados de um
lugar a outro
Seguindo a
verdade em
amor;
crescendo em
tudo naquele
que é a cabeça
(Cristo)
PRINCÍPIO
Cristo designou
uns para
apóstolo,
mestres,
profetas,
evangelistas.
CAPACITAÇÃO
Em Cristo, toda
o corpo (igreja)
cresce ajustado
e unido
Cada parte
(membro da
igreja) recebe a
sua função para
no auxilio a
edificação
MODELOS DE IGREJA DE HOJE
SALA DE PALESTRAS
TEATRO DA CRUZ
MODELO CORPORATIVO
CLUBE SOCIAL
• Os crentes vão todos os domingos ouvir uma
exposição bíblica num prédio.
• Os fiéis se reúnem para testemunhar a representação
do sacramento.
• A religião é programada para as massas num
programa criativo dirigido por profissionais.
• Certas necessidades sociais são satisfeitas como em
qualquer outro clube.
MODELOS DE IGREJA DE HOJE
TEATRO DO
PENTECOSTES
LOTERIA CELESTIAL
IGREJA DE MÍDIA
COMUNIDADE DO REINO
• Os cristãos se reúnem para experimentar o teatro dos
sinais, maravilhas e dons.
• Aposte todas as suas necessidades físicas e financeiras
nas fórmulas de oração e de enriquecimento
• A igreja é empacotada e administrada à distância pela TV,
telefone ou correio.
• O reino de Deus funciona na terra em grupos comunitários
grandes e pequenos.
TODOS DEVEM SER TREINADOS
Todos precisamos ser treinados, mas não encontramos no mesmo
patamar. Numa célula haverá pessoas em vários níveis de
crescimento.
PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO
CONHECI
MENTO
PRINCÍPIO
PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO
CONHECI
MENTO
EXPERIÊNCIA
PRINCÍPIO
PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO
CONHECI
MENTO
EXPERIÊNCIA
PRINCÍPIO
RELACIONA
MENTOS
PROCESSO DE APRENDIZAGEM: AFETIVO
CONHECI
MENTO
EXPERIÊNCIA
PRINCÍPIO
RELACIONA
MENTOS
MUDANÇA
DE VIDA
APRENDIZADO NA FAMÍLIA
Cada um pode alcançar objetivos
e ser reconhecido
Relacionamento de confiança e
cuidado
Há interação de um para com outro
(gestos, conversas, etc.)
Um aprende com o outro
Problemas pessoais são importantes
Todos participam
O aprendizado é informal
APRENDIZADO NA ESCOLA
Nem todos alcançam seus objetivos
ou são reconhecidos
Relacionamento de competição e
fanfarra
O professor fala, os alunos ouvem
Problemas pessoais são irrelevantes
Não há compromisso para com as
pessoas
O aprendizado é formal (livros ,
provas e exercícios).
DISCÍPULO/
DISCIPULADOR
DISCÍPULO/
DISCIPULADOR
Cada membro de célula é um instrutor. Enquanto está sendo
treinado, ele também pode treinar outros.
DISCÍPULO/
DISCIPULADOR
DISCÍPULO/
DISCIPULADOR
Encorajamento (1Ts 5.11)
Edificação (Rm 14.19; 15.2
Exortação/conforto (1Co 1.10; 10.1-5)
Exemplo (1Tm 4.12; Tito 2.7)
Cada membro de célula é um instrutor. Enquanto está sendo
treinado, ele também pode treinar outros.
VISÃO DE COMUNHÃO: Gálatas 6.2
CAPÍTULO 7
PEDRAS “VIVAS” (1Pe 2.5)
ATOS 20.32
HEBREUS 3.6
1 CORÍNTIOS 3.9
EFÉSIOS 2.21
Existe um dinâmica entre cada “pedra viva” e a pedra ao lado. Ao
contrário de uma construção civil, as pedras deste edifício (chamado
igreja) são vivas pois oferecem ministração umas as outras e são
testemunhas vivas.
CAPÍTULO 8
MULTIPLICAÇÃO DA IGREJA
Esses três anos antes de Pentecostes foram essenciais ou acidentais? Que
relação existe entre aqueles três anos e a explosão de Pentecostes?
Será que uma igreja que cresce e se multiplica surge de uma hora para outra?
O Pentecostes não foi um evento isolado. Os três anos anteriores foram vitais
para o que haveria de acontecer depois de Pentecostes. Pentecostes está
ligado àquela comunidade de discípulos, pequena e crescente: primeiro 12,
depois 70, depois 120, depois 500 e 3.000.
O Espírito Santo não veio em poder até que Jesus tivesse preparado a
comunidade. A comunidade foi essencial para a obra do Espírito.
Antes dos discípulos experimentarem precisavam aprender antes de estarem
prontos para ser usados como parte da comunidade depois de Pentecostes?
COMUNIDADE: Eles precisavam aprender a lidar a compartilhar a vida;
experimentar os princípios de mutualidade; aprender a carregar as cargas
uns dos outros, etc.
PODER: Eles precisavam aprender a depender do poder de Deus e não
apenas de si mesmos. A típica igreja de Jesus não vai funcionar apenas com
as habilidades humanas. Por isso, os líderes devem aprender a permitir que o
poder de Cristo e do Espírito dirijam a igreja.
ESPÍRITO DE SERVO... Eles precisavam aprender a ser servos e a lavar os pés uns
dos outros. Os líderes aprenderam essa lição enquanto grupo pequeno.
COMPROMISSO: Eles precisavam aprender a se comprometer com Jesus
total e completamente. Não poderia haver outras condições e reservas se a
sua igreja quisesse ser bem-sucedida.
PRESENÇA VIVA DE CRISTO: Eles precisavam aprender a respeito da presença
viva de Cristo, mesmo depois de ele já não estar com eles fisicamente.
VISÃO: Eles precisavam entender a visão do Reino espiritual de Deus sobre a
terra em detrimento da visão meramente política e física que tinham do
Messias.
UNIDADE: Eles precisavam experimentar o significado da unidade espiritual em
Cristo - crenças não baseadas em práticas ou rituais comuns, mas em um Senhor
comum.
OBJETIVOS GERAIS DE UM GRUPO PEQUENO
RECEBER
AMOR DE
CRISTO
REPARTIR
REGOZIJAR
1º Encontro : SUA PRESENÇA VIVA
Por que estamos aqui? O que é singular e diferente em nossa reunião?
RECEBER
ESTAMOS AQUI PARA EXPERIMENTAR O AMOR DE JESUS
O tempo de descobertas criativas (como descobrimos o amor de Jesus):
•
•
•
•
•
•
Palavra de Deus falada, professada (fonte de vida; exemplo de Jesus)
Discussão sobre a mensagem de Domingo
Aplicação pessoal e específica de um texto bíblico
Compartilhar experiências pessoais
Oração individual e coletiva
Receber ministração
2º Encontro: SEU AMOR EDIFICADOR
Qual é a dor ou necessidade que Cristo deseja curar ou tocar em
minha vida agora mesmo?
REGOZIJAR
ESTAMOS AQUI PARA MINISTRAR UNS AOS OUTROS NO AMOR DE JESUS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Palavra de Deus experimentada e habitada em nós
Presença do Espírito Santo cultivada
Oferecer ministração
Oração intercessora
Proferir palavras de encorajamento e exortação
Servir com humildade
Oferecer-se como suporte
Aproximar-se dos mais distantes na célula
Aproximar-se dos mais feridos na célula
3º Encontro: SEU PROPÓSITO MINISTERIAL
Como Cristo deseja ministrar por meu intermédio e do grupo nesta
semana?
REPARTIR
ESTAMOS AQUI PARA CUMPRIR A MISSÃO DE REPARTIR O AMOR DE JESUS
•
•
•
•
•
•
•
•
Palavra de Deus exemplificada em nossas vidas
Oferecer para acompanhar espiritualmente alguém
Encorajar RNA
Trazer visitantes
Orar por perdidos
Oferecer a casa
Usar seus dons e talentos na igreja
Demonstrar amor e atenção ao visitante
O PODER DO AMOR DE JESUS
Experimentar o amor de Jesus
RECEBER
Permitir que Jesus ame
os outros por meio de mim
AMOR DE
CRISTO
REPARTIR
Amar a Jesus
REGOZIJAR
O PODER DO
ESPÍRITO SANTO
RECEBER
AMOR DE
CRISTO
REPARTIR
REGOZIJAR
APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO
PERSPECTIVA
EMOCIONAL
• Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça
qualquer coisa que produza essa sensação.
• Emocionalize os dons.
APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO
PERSPECTIVA
EMOCIONAL
• Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça
qualquer coisa que produza essa sensação.
• Emocionalize os dons.
PERSPECTIVA
EXPERIMENTAL
• Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve
como fórmula para nós hoje!
• Copie os dons.
APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO
PERSPECTIVA
EMOCIONAL
• Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça
qualquer coisa que produza essa sensação.
• Emocionalize os dons.
PERSPECTIVA
EXPERIMENTAL
• Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve
como fórmula para nós hoje!
• Copie os dons.
PERSPECTIVA
LIMITADA
• A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do
Cânon em 297 AD.
• Negue os dons.
APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO
PERSPECTIVA
EMOCIONAL
• Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça
qualquer coisa que produza essa sensação.
• Emocionalize os dons.
PERSPECTIVA
EXPERIMENTAL
• Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve
como fórmula para nós hoje!
• Copie os dons.
PERSPECTIVA
LIMITADA
• A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do
Cânon em 297 AD.
• Negue os dons.
PERSPECTIVA
MANIPULADA
• Os fins justificam os meios: utilize os dons espirituais para provar o
poder de Deus.
• Abuse dos dons.
APLICAÇÃO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO
PERSPECTIVA
EMOCIONAL
• Aquilo que nos faz sentir bem deve ser espiritual, por isso faça
qualquer coisa que produza essa sensação.
• Emocionalize os dons.
PERSPECTIVA
EXPERIMENTAL
• Aquilo que funcionou anteriormente em outro contexto serve
como fórmula para nós hoje!
• Copie os dons.
PERSPECTIVA
LIMITADA
• A maioria dos dons espirituais acabou com o fechamento do
Cânon em 297 AD.
• Negue os dons.
PERSPECTIVA
MANIPULADA
• Os fins justificam os meios: utilize os dons espirituais para provar o
poder de Deus.
• Abuse dos dons.
PERSPECTIVA
BÍBLICA
• Entre na presença de Cristo e ele concederá dons espirituais.
• Exercite os dons intensamente
• Propósito: edificação do corpo (1 Co 14:2-4, 12, 26).
O PODER DA
PALAVRA
RECEBER
AMOR DE
CRISTO
REPARTIR
REGOZIJAR
O PODER DA PALAVRA
Quando Deus fala hoje, ele normalmente o faz por intermédio do seu livro
santo.
Quando alguém fala a nós a respeito de revelações ou experiências que
tiveram, a Bíblia se torna um guia e uma segurança para avaliar o que
ouvimos para nos proteger contra desvios e mal-entendidos. Pela bíblia e
pelo espírito eu sou guardado contra
palavras falsas e fúteis.
Deus é coerente, o que significa que ele jamais viola uma revelação anterior
com uma revelação posterior. Por causa de sua coerência não precisamos
temer a sua capacidade de permanecer coerente e de lidar com as tentativas
fraudulentas de questionar a autoridade da sua palavra...
GRUPO PEQUENO NA PERSPECTIVA ESPIRITUAL
PARA O CENTRO EM
DIREÇÃO A CRISTO
MULTIPLICAÇÃO
CONTÍNUA
AO REDOR DO CÍRCULO
NA COMUNIDADE
PARA FORA
AO MUNDO
PARA CIMA EM DIREÇÃO
A DEUS EM LOUVOR
DE DEUS EM
REVELAÇÃO
DENTRO DO CORPO
EM EDIFICAÇÃO
CAPÍTULO 9
A edificação não
é um momento
que você usa a
varinha mágica
A edificação é um processo
A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de
cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a
edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade):
A edificação é um processo
A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de
cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a
edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade):
Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a
raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito.
A edificação é um processo
A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de
cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a
edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade):
Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a
raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito.
Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como
a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos.
A edificação é um processo
A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de
cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a
edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade):
Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a
raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito.
Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como
a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos.
Mudar em minha vida aquilo que identifiquei e reconheci como
atitudes e ações destrutivas, disfuncionais e pecaminosas e andar
com a “mente de Cristo”.
A edificação é um processo
A obra de Deus de edificação é um processo que toma lugar primeiramente na vida de
cada cristão, só então em um grupo pequeno. O seguinte processo acontece para a
edificação (primeiro a nível individual, depois a nível comunidade):
Compreensão, nomeando e definindo especificamente o fruto e a
raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito.
Reconhecendo, verbalizando, admitindo o que foi identificado como
a raiz e a fonte da minha dor, raiva, feridas e conflitos.
Mudar em minha vida aquilo que identifiquei e reconheci como
atitudes e ações destrutivas, disfuncionais e pecaminosas e andar
com a “mente de Cristo”.
Cristo pode, agora, me edificar e me usar para a edificação do seu Corpo.
É preciso um diagnóstico
antes do tratamento
QUEM FAZ A EDIFICAÇÃO
Mesmo com a melhor das intenções, há o perigo de que um
grupo se torne o “grupo-que-resolve-problemas-espirituais”
em vez de ser um grupo edificado por Cristo. O primeiro
grupo se preocupa com as habilidades, a sabedoria e os
recursos do próprio grupo. O último grupo se preocupa com
o poder espiritual, a sabedoria e os recursos de Deus.
A edificação acontece a partir da raiz ou dos frutos?
A célula é um lugar fundamental onde Jesus deseja cultivar e produzir o bom fruto
no cristão. Se ele não estiver disposto a receber de Jesus dentro da própria célula
(para que Cristo produza os bons frutos em sua vida), como ele pode esperar ser
frutífero quando estiver lá fora no mundo?
Antes de darmos atenção em nossos frutos, precisamos deixar que Deus faça o
trabalho de edificação em nossas raízes.
atitudes — desejos carnais — sentimentos — emoções
pecados não confessados — feridas não curadas — fortalezas
Muitas vezes evitamos tais raízes e nos acomodamos na superfície ao lidarmos
com múltiplas circunstâncias e frutos que crescem de uma raiz doente.
Feridas — incidentes — dores — velhas lembranças — necessidades
problemas — ações — frustrações — comportamentos — relacionamentos
Edificação saudável
acontece quando o
fruto cresce a partir
de uma raiz saudável
Identificar as reais causas de nossas feridas, dores e pecados podem se tornar
algo doloroso, por isso negamos sua existência, encontramos justificativas ou
amenizamos sua gravidade.
A causa real de um problema pode estar profundamente enterrada (bagagem familiar,
traumas de infância, pecados antigos, etc.). Podemos honestamente não conhecer a
verdadeira causa dos sintomas/frutos destrutivos em nossa vida.
Satanás pode estar nos enganando através de suas mentiras. De modo muito astuto, ele
se utiliza da brecha mental que as pessoas conferem a ele para erguer armadilhas e
construir um emaranhado de rede aos pecados. Uma vez tendo abertura para sugerir
mentiras, Satanás pode transformar sentimentos e padrões de comportamento em
verdadeiras fortalezas difíceis de serem vencidas (a não ser pela graça de Deus).
Enquanto essas fortalezas levantadas pelo inimigo não forem derrubadas, e enquanto a
pessoa não tratar da raiz de suas feridas e dores, ela nunca conseguirá completar a boa
obra de santificação que Jesus já iniciou no coração dela. Entrelaçado a isso, seu amor
não será aperfeiçoado, sua parte na edificação do corpo será deficiente, e sua
necessidade de manutenção será constante.
O que ajuda no processo de identificação?
1. SEJA HONESTO e aberto no grupo. Por isso, é essencial que haja confiança no grupo.
2. VERBALIZE OS FRUTOS (feridas, dores e problemas) como passo inicial para a
identificação das causas (raízes).
3. INVESTIGUE AS FERIDAS, dores e problemas. Quando um médico mexe com
determinada parte do corpo e localiza a dor, ele imediatamente volta a sua
atenção para esse local. Ele sabe que a dor pode ser um sintoma de um problema
mais profundo e mais sério.
4. TOME TEMPO PARA OUVIR A DEUS enquanto ele identifica as causas.
Oração
Hora silenciosa
Leitura bíblica
Dia sabático
5. RECONHEÇA/ADMITA A CAUSA DO PROBLEMA a mesmo que seja dolorosa. Para
Deus curar, primeiro, precisamos estar dispostos a reconhecer.
O que ajuda no processo de identificação?
6. PROCURE POR FORTALEZAS ESPIRITUAIS QUE ESTÃO NA RAIZ. As fortalezas são uma
série de pecados integrados que se encontram em um ponto controlado por Satanás
como uma unidade complexa. É humanamente impossível que alguém, com esta
fortaleza espiritual, possa ter controle sobre ela.
7. CONFESSE o que Deus identificou e revelou.
8. ADMITA A SUA PRÓPRIA INCAPACIDADE de curar as feridas, resolver problemas e
derrotar o pecado. Coloque a causa nas mãos de Deus.
9. BUSQUE PERMANECER EM JESUS a todos os momentos (especialmente quanto
tentações ou sentimentos relacionados as fortalezas a aparecerem
10. PRESTE CONTAS A ALGUÉM nessa área específica de sua vida.
11. PERMITA QUE DEUS USE VOCÊ para edificar outras pessoas na área de suas fortalezas.
CRISTO É QUEM TRAZ O RESULTADO DA EDIFICAÇÃO
Por isso, é Jesus quem deve decidir sobre meu problema ou necessidade:
• COMO ele vai resolvê-lo.
• QUAL é o problema.
• ONDE ele vai resolvê-lo.
• QUEM vai ser usado para resolvê-lo.
• QUANDO ele vai resolver o problema.
• SE ele pensa que o problema deve ser resolvido.
• SERÁ que o problema é tão grande aos olhos de Deus quanto aos nossos?
A minha parte no processo de edificação é:
•
submeter-me juntamente com minhas feridas, necessidades ou
problemas à cruz e deixá-los lá.
•
ouvir o que Deus está me falando a respeito do problema ou
necessidade.
•
ser submisso ao corpo porque Cristo vai me edificar somente por meio
do Corpo.
•
estar disposto a aceitar a palavra que o Senhor dá ao Corpo a respeito
do problema, das causas originais, quando e como se deve lidar com o
problema.
A edificação ocorre somente quando temos um
coração submisso a Deus e ao Seu Corpo!
Por que é tão difícil identificar as reais causas dos
nossos pecados e dores?
• Talvez tenhamos uma atitude de negação. Identificar as reais causas de
nossas feridas, dores e pecados pode se tornar algo doloroso, por isso
negamos sua existência.
• A causa pode estar profundamente enterrada. Podemos honestamente não
conhecer a verdadeira causa do fruto destrutivo em nossa vida. As
verdadeiras causas podem estar enterradas tão fundo, lá na nossa infância
ou em situações mal resolvidas do passado, que nos tornamos incapazes de
enxergá-las.
• Satanás pode estar nos enganando. O problema pode ser parte de uma
armadilha, de uma rede de pecados, sentimentos e hábitos que Satanás
transformou em uma fortaleza espiritual que nos incapacita a enxergar a
verdadeira causa.
Deus deseja identificar as raízes
de nossos pecados, conflitos,
sentimentos e dores em nossa
vida antes de começar a
edificar a nós e ao nosso grupo.
EXEMPLOS DE MOTIVAÇÃO PARA A CÉLULA
MOTIVAÇÃO EGOÍSTA
Você freqüenta a célula na expectativa de que suas dores, feridas,
necessidades e problemas sejam resolvidos pelo grupo. Você está
trazendo suas necessidades ao grupo e não a Cristo. Você “toca o
seu refrão” em todas as reuniões.
MOTIVAÇÃO DA INÉRCIA
Você vem para a célula numa neutralidade espiritual, esperando que
Deus ou alguém do grupo faça a edificação acontecer. Você não está
oferecendo a si mesmo a Cristo como instrumento por meio de
quem ele possa edificar o grupo.
MOTIVAÇÃO ALTRUÍSTA (Rm 15.1-3)
Você vem para o grupo preparado para ser uma força positiva que
Deus vai usar para edificação da célula. O seu propósito em estar no
grupo é ser parte do processo de edificação de Cristo para o grupo, e
não apenas para receber algum tipo de ministração pessoal.
Quanto mais fatores negativos e neutros estiverem operando num
grupo, tanto mais as distrações humanas e as atividades carnais se
tornam o foco do que acontece na célula.
Quanto mais fatores de edificação positiva estiverem operando nos
membros da célula, tanto mais Cristo pode edificar e ministrar às
feridas, dores, necessidades e problemas no grupo.
Edificação
Romanos 14.19
1 Coríntios 14.12
Colossenses 2.7
Efésios 2.22
Efésios 4.11-16
Efésios 4.29
1 Tessalonicenses 5.11
1 Pedro 2.5
Judas 1.20
Significado de edificação: Ministrar, dirigir, fazer funcionar,
ensinar e liderar uns aos outros no Corpo
Cristo ministra a mim por meio de outros do corpo.
Cristo ministra por meio de mim os outros do corpo.
A MENTE DE DEUS – Dons de conhecimento e liderança
OS OLHOS DE DEUS – Dons de discernimento
A BOCA DE DEUS – Dons de falar e de profecia
AS MÃOS DE DEUS – Dons de ministério, serviço e socorro
OS PÉS DE DEUS – Dons de evangelismo e testemunho
OS OUVIDOS DE DEUS – Dons de compaixão
O CORAÇÃO DE DEUS – O maior de todos os dons é o amor.
Capítulo 10
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Previsão: Evolução da população mundial
O número total de pessoas que viveram nas gerações passadas (desde a
época de Jesus) é aproximadamente igual ao número de pessoas que vive
nos nossos dias (7 bilhões).
A população mundial da época de Jesus equivalia à população atual dos EUA
Na época de Martinho Lutero, a população dobrou. Levou apenas 1500 anos
para que isso acontecesse. Em 1800, a população dobrou novamente em
apenas 130 anos. De 1930-2000 DC, a população está explodindo para 6,5
bilhões em apenas 70 anos.
A cada ano aproximadamente 93 milhões de pessoas nascem. Isso é o mesmo
que dizer que a cada década uma nova China é adicionada em termos de
número de população no mundo.
Previsão: Evolução da população mundial
Número de Anos para cada bilhão de pessoas
(1800) 1 BILHÃO
123
(1927) 2 BILHÕES
33
(1960) 3 BILHÕES
(1975) 4 BILHÕES
15
(1987) 5 BILHÕES
12
(1999) 6 BILHÕES
12
(2011) 7 BILHÕES
12
(2028) 8 BILHÕES
16
Cristianismo e sua relevância
80% de todos os adultos concordam que a fé cristã é relevante à sua vida
diária. Os adultos concordam que pessoas religiosas:
•
•
•
•
•
estão mais em paz consigo mesmas
estão mais satisfeitas com suas vidas
são mais verdadeiras
têm menos propensão ao uso de drogas
são mais comprometidas com a família
Apenas 28% de todos os adultos concordam firmemente que as igrejas cristãs
em sua vizinhança sejam relevantes para o modo de vida das pessoas nestes
dias. Isso significa que 72% dos adultos entrevistados vêem pouca ou
nenhuma relevância na igreja local.
As pessoas entrevistadas parecem estar dizendo que os
ensinos da Bíblia são relevantes para a vida, mas a igreja
não está sendo relevante.
“O mundo não rejeitou a Cristo, mas tem rejeitado a
maneira de a igreja vivenciar Cristo no mundo.”
Por que a falta de relevância?
Não é uma questão de ignorância... A igreja sabe que a sua missão está no
mundo. De modo geral podemos dizer que as igrejas cristãs fundamentada em
boa doutrina tem:
•
•
•
Boas intenções: desejo alcançar as pessoas.
Bom esforço: tentativa de ser relevante no mundo.
Preocupação sadia: importância com o ministério aos perdidos.
Existe uma lacuna estrutural... Muitas igrejas (mesmo as doutrinariamente
corretas) não tem a moldura adequada para ser relevante no mundo. O
desenho tipo catedral da igreja atual a predispõe à irrelevância. Reunir-se uma
vez por semana num prédio especial isola a igreja da vida real dos membros e
dos incrédulos. Isso é verdadeiro apesar da eficácia das atividades e
programas dominicais.
Como resolver a falta de relevância
A igreja precisa vivenciar a experiência de comunidade para se tornar
relevante. A igreja em pequenos grupos é um bom modelo (inclusive o
utilizado no Novo Testamento) para torná-la relevante para o mundo.
A igreja se torna relevante no mundo a medida que ela abraça a missão de
Jesus a sua causa. A missão de Jesus envolve abraçar as pessoas feridas
(koinonia) e perdidas (kerigma). Então, uma igreja precisa ser uma igreja
voltada à comunidade, aos interesses dos fracos, necessitados, doentes, e
angustiados. Não basta ter apenas a boa intenção ou esforço para querer
executar a missão de Jesus. Junto a isso, a igreja deve funcionar numa
plataforma adequada, uma mais eficiente que estimule maior envolvimento e
interação dos membros na koinonia e kerigma.
Por que aquelas
pessoas nunca
falam conosco?
Por que aquelas
pessoas nunca
vêm às nossas
reuniões?
A ponte para os incrédulos
CONTATO + CULTIVO + CONVERSÃO + CONSERVAÇÃO
• Coração e a mente do incrédulo: Parábola dos solos (Mateus 13.1-23)
• Diferentes condições de um incrédulo: responsivo, interessado, neutro,
aberto, pródigo, apático, amargurado, endurecido, rebelde, agnóstico
• A perdição do incrédulo: Romanos 1.18-32; 3.10-20.
O DIRIGÍVEL GOSPEL
Na sua sátira, O Dirigível Gospel (The gospel blimp), Joseph Bayley adverte sobre
a substituição do testemunho pessoal pelo testemunho impessoal. Ele conta a
história de várias famílias cristãs sinceras que queriam evangelizar a sua cidade.
Eles arquitetaram um plano engenhoso de evangelismo utilizando um grande
balão dirigível como meio de compartilhar o evangelho. O livro detalha os
eventos, hilários muitas vezes, na medida em que o projeto toma forma e
consome o tempo e a energia daqueles que estão envolvidos. O esforço se torna
cada vez mais organizado e complexo e cada vez menos pessoal e relacional. O
autor explica a parábola da seguinte maneira:
“O dirigível representa os esforços impessoais e externos pelos quais tentamos
cumprir nossa responsabilidade de testemunhar para nossos vizinhos. As
programações evangelísticas no rádio, as mensagens nos outdoors ou nos
folhetos: estes são alguns dos nossos balões.
O DIRIGÍVEL GOSPEL
Eles se transformam em nosso testemunho pessoal ou servem como substitutos
para o nosso envolvimento com os nossos vizinhos... Hoje aperfeiçoamos várias
técnicas de apresentar a mensagem cristã. Estamos alcançando o mercado das
massas por meio da mídia evangélica. Mas, no processo, muitas vezes passamos
nossa responsabilidade pessoal para os balões e alto-falantes e organizações
impessoais. Infelizmente os meios utilizados por organizações tecnológicas
apresentam uma enorme lacuna: um coração humano. Eles até podem
multiplicar a voz dez mil vezes, mas ela continua sendo uma voz.”
Nosso planos podem estar à mercê da tecnologia, mas os planos de Deus não.
Nada pode prevalecer contra a sua igreja quando todo o peso, energia, recursos
e pessoas dessa igreja são direcionados para a encarnação pessoal do evangelho
aos perdidos.
RECEITA DE GEORGE GALLUP PARA A IGREJA
OUÇA as incríveis experiências espirituais das pessoas e ajude-as a
entenderem e se edificarem sobre estas experiências
ENSINE as pessoas a desenvolverem sua fé, orar mais eficientemente,
contextualizar a Bíblia, a se tornarem pessoas melhor treinadas na
habilidade de liderança.
ENCORAJE a comunhão de grupos pequenos, que sirvam de entrada
para a comunidade de fé e de apoio aos membros atuais.
INSPIRE as pessoas a alcançarem outros de maneira adequada e
amorosa.
RECEITA DE GEORGE GALLUP PARA A IGREJA
APONTE grupos-chave para a nutrição espiritual e instrução cristã:
• homens de negócio, profissionais e outros campos que
constantemente fazem julgamentos éticos;
• estudantes que receberam uma educação distorcida e
incompleta a respeito do papel vital da igreja;
• pessoas da mídia, que frequentemente são ignorantes a respeito
de coisas espirituais.
Discurso feito para a diretoria de Religião na Vida Americana, em Junho de 1988. Extraído de “Religião do
Povo... A Fé Americana nos ano 90”
UMA IGREJA SAUDÁVEL É IMPRESCINDÍVEL PARA O
EVANGELISMO
“Um corpo saudável é uma necessidade para um trabalho
eficiente. Tentar evangelizar enquanto o corpo de Cristo está
doente e em agonia é pior do que não evangelizar. Não é difícil
de se manter um corpo de cristãos saudáveis e cheios de vigor,
se os indivíduos envolvidos estiverem dispostos a levar os fardos
uns dos outros, se instruírem e admoestarem uns aos outros em
amor, por meio da palavra de Deus”
Um grande dano é causado por cristãos doentes, na tentativa de
alcançar o mundo em evangelismo ou assistência social...
com uma dedicação esporádica e sem verdadeira saúde espiritual.
Sobrecarregados de problemas mal resolvidos em suas próprias
vidas e demonstrando inconscientemente suas hipocrisias de
preconceito e aparência, suas atividades esporádicas de
evangelismo ou ajuda parecem ser imitações ocas de cristianismo
aos olhos daqueles que desejam alcançar. As suas próprias reuniões
cristãs se tornaram rituais enfadonhos e desinteressantes, em que
fazem uma representação perfeitamente previsível, tudo conduzido
numa atmosfera de “reverência”, que não permite o contato entre
as pessoas, nenhuma troca de ideais, nenhuma discussão da
verdade, nem a chance de mostrar amor cristão, que não seja de
modo muito superficial”
Ray Stedman, Body Life (A Igreja Corpo Vivo de Cristo), p. 197
RELACIONAMENTOS DO OIKOS
O crente interage com o incrédulo de duas formas:
1. Penetrando no OIKOS SOCIAL DO INCRÉDULO.
2. Trazendo o incrédulo para o MEU OIKOS
SOCIAL E ESPIRITUAL.
“Será que eles me
deixam entrar
nesse grupo?”
Certas situações e atitudes se
desenvolvem dentro dos grupos que se
fecham às pessoas de fora
A ARMADILHA DO
“NÃO HÁ MAIS LUGAR”
Não há mais “espaço físico”.
O grupo é muito grande para o espaço da casa.
Não há mais “espaço emocional”.
O grupo já está cheio de suas próprias necessidades espirituais
Não há “lugar seguro”.
Conflitos grupais previnem os novos membros de se sentirem seguros.
Não há “lugar para relacionamentos”.
As novas pessoas vão tirar a atenção dos nossos relacionamentos.
Não há “espaço para comunicação”.
Mais de 12 linhas de comunicação é impossível.
Não há mais “espaço para liderança”.
Os líderes não são capazes de nutrir novos membros.
Qual é o sucesso do Evangelismo?
O evangelismo no Novo Testamento parece ser uma combinação
holística da verdade a respeito de Deus, do poder de Deus, da
presença de Deus expressa no cristão e na comunidade de fé, do
amor e da compaixão de Deus combinando com o pecado e as
necessidades do homem e tudo isso banhado com oração
intercessora. Cada elemento do evangelismo tem um papel singular
na preparação do incrédulo para a experiência do novo nascimento.
Entretanto, cada combinação evangelística é singular e especial como
as digitais de cada indivíduo.
Qual é o sucesso do Evangelismo?
1.
2.
3.
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VERDADE: Informação (explicação do evangelho da graça)
PODER: Intervenção (em primeiro lugar de Deus, depois do homem)
PESSOA: Interação (relacionamentos)
ORAÇÃO: Intercessão (colocar as necessidades diante de Deus)
MINISTÉRIO: Ministração (suprir necessidades específicas)
Estes cinco aspectos do evangelismo parecem interagir com as
experiências de conversão do primeiro século, mas nem sempre na
mesma combinação ou nível. Por exemplo: Na conversão de Paulo,
vemos uma combinação diferente daquela do eunuco etíope.
Qual é o sucesso do Evangelismo?
Não vemos uma receita ou fórmula que diz:
“Misture uma certa quantidade de conhecimento, com uma boa
porção de poder, misture com um amplo suprimento de
presença, adicione o ministério de apoio, una tudo com oração
e o resultado será uma experiência de conversão.”
O modo como Deus alcança o incrédulo parece depender:
• das necessidades do incrédulo
• da disponibilidade de testemunho cristão
• do contexto histórico, e da soberania de Deus
OPÇÕES EVANGELÍSTICAS
Quando um incrédulo deve ser incluído na
comunidade de base cristã?
 A presença do incrédulo não modificará a natureza básica da
célula quanto à edificação e comunhão.
 O grupo é maduro o suficiente para não focalizar na conversão do
incrédulo, mas vai deixá-lo observar que Deus está trabalhando no
meio de seu povo. “Certamente Deus está neste lugar.”
 O grupo tem orado para incluir uma pessoa perdida no grupo e
concorda com este curso de ação. O que aconteceria se cada
pessoa trouxesse um incrédulo na mesma noite?
Quando um incrédulo deve ser incluído na
comunidade de base cristã?
 A pessoa perdida é um “homem de paz” ou uma pessoa em busca
sincera, e não um agnóstico desorientado ou uma pessoa
perturbada que precisa de um tipo especial de terapia ou
aconselhamento em grupo.
 Há uma circunstância familiar incomum na qual a esposa cristã, que
já é membro do grupo traz consigo o esposo incrédulo.
 A experiência do grupo pequeno é necessária à vida do incrédulo
para que ele finalize o seu processo de decisão.
O que faz com os incrédulos?
Faça contato e cultive amizade com o incrédulo utilizando
grupos especiais (formais e informais), projetados para
necessidades específicas:
• Grupos de Contato
• Grupos de Ministério
• Grupos de Apoio
• Grupos de Cultivo
Orem pelos incrédulos em oração intercessora como parte
normal da vida da célula.
Estrutura e conteúdo...
• Assuntos semanais para a edificação dos
membros.
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Semana 1 – A Igreja em Células.
Semana 2 – A célula.
Capítulo
Semana 3 – Relacionando-se
com o 10/11
Pai.
Semana 4 – Relacionando-se com os outros por meio da cruz.
Semana 5 – Encontrando a sua presença viva.
Semana 6 – Uma família compartilhando sem medo.
sete dias por semana.
Semana 9 – Encontrando o poder de Deus por meio dos seus dons.
Semana 10 – Encontrando o poder edificador de Deus.
Semana 11 – Encontrando o propósito ministerial de Deus.
CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA CONTEMPORANEA
Estão em crise (diálogo, valores, presença, construção de
caráter, carências emocionais)
A atenção da família voltada ao materialismo, status social,
carreira profissional, comportamento exterior.
A atenção da igreja está voltada aos adultos (as crianças são
vista como responsabilidade de poucos)
Terceirização da educação
QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE
IGREJA É O MELHOR?
A criança é um membro ativo do Corpo vivo de Cristo
Segundo o modelo bíblico, a educação dos filhos é
prioritariamente responsabilidade dos pais.
Os pais não devem ser apenas professores (transmissores
de conhecimento), ou ditadores (que impõe uma ordem),
mas facilitadores (que se envolve na vida da criança, a fim
de estimular o desenvolvimento de suas convicções
mediante as diferentes circunstancias da vida).
QUE PERSPECTIVA OU MODELO DE
IGREJA É O MELHOR?
Uma vez que os pais assumem a responsabilidade na
formação espiritual, emocional, e social da criança (a base),
ela estará devidamente preparada a também receber
acompanhamento através da comunidade cristã (igreja e
grupos pequenos). A isso chamamos de trabalho em conjunto.
Nossa paixão é transmitida aos filhos pelo nosso exemplo e
envolvimento em suas vidas. Se os filhos não estão imersos
nessa paixão, então os pais precisam reacender o fogo em
seus próprios corações, e o resto acontecerá naturalmente!”
COMO SER BEM-SUCEDIDO NA FAMÍLIA
TENHA MOMENTO FAMILIAR: Devocional, comunhão,
conversa, férias, celebração de Deus e da vida).
TENHA ORAÇÃO EM FAMÍLIA:
SEJA CONSISTENTE COM OS HORÁRIOS (respeite o tempo
separado com a família).
APRENDA A OUVIR O CONJUGE E FILHOS (OU PAIS)
SEJA BÍBLICO, HONESTO E HUMILDE
SEJA UM AMIGO NORMAL
Professor ou Facilitador
A definição de facilitador: Aquele que quer ou pretende facilitar algo ou
alguma coisa. Ele facilita o aprendizado de princípios bíblicos e orienta as
crianças para que compreendam e vivenciem esses princípios
Como ele faz:
Falando
Envolvendo
Perguntando e respondendo
Permitindo a participação
Compartilhando suas experiências
Orientando a descoberta do princípio
Ajudando a chegar às suas próprias conclusões
Encorajando a assumir posturas e tomar atitudes
10 DICAS PARA FACILITADOR
1. Valorize as crianças como Jesus as valorizou.
2. Creia que é um privilégio ministrar as crianças. Você não está
perdendo nada. Muito pelo contrário!
3. Busque a Deus para praticar o princípio a ser ministrado, pois é
preciso viver para ensinar.
4. Prepare-se com antecedência.
5. Ore especificamente por cada criança.
6. Aproveite e aproxime as histórias e experiências de todas as
crianças. Compartilhe suas experiências, vitórias e dificuldades em
vivenciar o princípio.
RV 13 T/S6
DICAS PARA UM FACILITADOR
1. Valorize as crianças como Jesus as valorizou.
2. Creia que é um privilégio ministrar as crianças. Você
não está perdendo nada.
3. Busque a Deus para praticar o princípio a ser
ensinado (é preciso viver para ensinar).
4. Prepare-se com antecedência.
5. Ore especificamente por cada criança.
6. Aproveite e aproxime as histórias e experiências de
todas as crianças. Compartilhe suas experiências,
vitórias e dificuldades em vivenciar o princípio.
7. Incentive a participação da criança.
8. Deixe que ela tire suas próprias conclusões.
9. Encoraje a criança a praticar o que aprendeu.
COMO ABORDAR CRIANÇAS NA CÉLULA
No momento do grupo pequeno Toda criança (dentre 3 a 12
anos) receberá do líder/auxiliar do grupo um material
manual ou de leitura. Um material será específico para as
idades de 3 a 6 anos; outro para a idade de 7 a 12 anos.
Esse material será oferecido junto o roteiro de célula
entregue toda a semana aos líderes da célula. Os líderes
devem certificar de que as crianças recebam este material
todos os encontros.
Se um grupo pequeno conter mais de 3 crianças, é sugerido
que se faça uma escala de pessoas capacitadas entre a célula
para coordenar as crianças em um outro cômodo da casa,
simultaneamente a encontro do grupo pequeno dos adultos.
Caso o número que crianças seja menor do que 3 crianças,
fica a sugestão de as crianças ou 1) permanecer com os pais
usando o material e em silêncio; 2) permanecer num outro
cômodo próximo (como sala de jantar) usando o material e
em silêncio.
É responsabilidade dos PAIS que suas crianças sejam
treinadas para ficar em silencio.
É responsabilidade dos PAIS que suas crianças sejam
treinadas para se comportar (e ficar em silencio em caso de
as crianças não dividirem para outro cômodo).
Antes mesmo de chegar a reunião, o pai deve instruir
adequadamente o sue filho(a) ao que eles farão no grupo
pequeno e como eles deverão se comportar.
No momento do grupo pequeno não será permitido que as
crianças brinquem (brinquedos, corrida, videogame, etc.) a
menos por consentimento do líder/auxiliar da célula que
sempre priorizará o bom ambiente e andamento da célula.
O líder/auxiliar de célula tem autonomia para incentivar ou
corrigir com amor as crianças da célula em qualquer
questão; bem como, em instruir aos pais com mansidão em
qualquer questão a respeito dos filhos. Lembrem-se pais que
o líder/auxiliar do seu grupo pequeno também é líder dos
seus pequenos filhos(as).
O líder/auxiliar de célula deverá incluir em seu planejamento
de célula maneiras em como lidarão com as crianças das
células para que elas, não apenas não cause interrupções,
mas tenha um momento também proveitoso.
Estrutura e conteúdo...
• Assuntos semanais para a edificação dos
membros.
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Semana 1 – A Igreja em Células.
Semana 2 – A célula.
Capítulo
12
Semana 3 – Relacionando-se
com o Pai.
Semana 4 – Relacionando-se com os outros por meio da cruz.
Semana 5 – Encontrando a sua presença viva.
Semana 6 – Uma família compartilhando sem medo.
sete dias por semana.
Semana 9 – Encontrando o poder de Deus por meio dos seus dons.
Semana 10 – Encontrando o poder edificador de Deus.
Semana 11 – Encontrando o propósito ministerial de Deus.
A AGENDA DE UMA CÉLULA
“Amar uns aos
outros” dentro
da célula
“Amar uns aos
outros” fora da
célula
Células devem
Células devem
MINISTRAR
MULTIPLICAR
Edificação
Evangelismo
PARTES ESSENCIAIS DE FUNCIONAMENTO EM
UMA IGREJA EM CÉLULAS
ESTAÇÕES
EVANGELISMO
CONTÍNUO
VISÃO
DO REINO
CENTRALIDADE
DA BÍBLIA
CRISTO
BASE
DE ORAÇÃO
ESTRUTURA
DE LIDERANÇA
O PODER DO
ESPÍRITO
SANTO
EQUILÍBRIO NA
ADORAÇÃO
Visão da igreja em células
O que orientará que direção o carro tomará. Se o destino não
for empolgante, divino e claro, a jornada será frustrante e
incerta.
Estrutura de liderança
Visão de Deus (missão)
Pastor
Supervisor de Células
Líderes
Auxiliares
Liderados e futuros líderes
As estações do Grupo Pequeno
É um percurso de discipulado com diversas paradas menores
(semelhantes a estação de trem) visando um destino comum, o
discipulado integral de um crente em Jesus.
Cada estação serve de ferramenta adicional, acompanhamento
individual, prestação de contas e apoio ao RNA que auxiliarão no
discipulado e crescimento em maturidade cristã de cada integrante
do grupo pequeno.
Todos os que participam do Grupo Pequeno, automaticamente
estão ingressando nesta viagem cristã de ministrar e ser ministrado.
TRILHO DAS ESTAÇÕES DO GP
Conversão &
Ingressão no GP
Criando Raízes
Manual para uma Vida
Bem-Sucedida
ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2
Bem Vindo à Família
Vida Vitoriosa
Firmando
Compromisso
ESTAÇÃO 5
ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 3
Guia do Discipulador
Tocando Corações
ESTAÇÃO 6
ESTAÇÃO 7
Treinamento
de Liderança
AS LEIS
ESPIRITUAIS
QUE FAZEM
UMA CÉLULA
FUNCIONAR
A unidade
De Cristo
A atitude
De Cristo
A edificação
de Cristo
O amor
de Cristo
Efésios 4.1-6
Filipenses 2.5-11
Efésios 4.17-32
Romanos 8
A aplicação
de Cristo
O ministério
de Cristo
Os dons do
Espírito
Colossenses 3.17
1João 2.1-2
Romanos 12.4-8
Fruto do
Espírito
Gálatas 5.22-23
Presença
de Cristo
João 14.16-18, 23
A participa- A autoridade
ção de Cristo
de Cristo
Hebreus 2.11-13
Mateus 18.18-20
O FATOR UNIFICADOR NOS ENCONTROS
Um encontro com Cristo é o elemento que proporciona
significado espiritual a cada reunião de célula e para cada
membro da célula. A célula encontra o Cristo vivo:
A PESSOA de Cristo... sua presença interior.
O PODER de Cristo... seu poder edificador.
O PROPÓSITO de Cristo... seu ministério de alcançar outros.
PERGUNTAS NORTEADORAS DO GP:
Pergunta: Por que estamos nos reunindo e o que há de singular
nesta reunião?
Cristo está em nosso meio e nos reunimos em comunhão com
ele.
Pergunta: Qual é a obra poderosa que Cristo deseja fazer em
minha vida agora mesmo?
Cristo deseja edificar a mim e ao grupo.
Pergunta: Como Cristo deseja usar minha vida nesta semana para
tocar as necessidades e problemas dos outros?
Cristo quer me usar como instrumento para cumprir Isaías 61.
OUTROS PRINCÍPIOS
Nunca permita que o grupo ultrapasse o limite de 15 pessoas
Nunca permita que o grupo se torne uma sociedade que
contempla o seu próprio umbigo.
Nunca permita que um grupo exista sem crescimento.
Os grupos devem ser supervisionados numa proporção de 1
para 5.
Os membros de uma célula, muitas vezes, possuem expectativas
diferentes quanto à experiência que deveria acontecer em cada
célula. As expectativas para uma experiências positivas da célula
podem ser descritas da seguinte maneira:
“Precisamos conhecer uns aos outros e experimentar a verdadeira
comunhão e vida de corpo”.
“Discipulado é a coisa mais importante que fazemos juntos!”
“Deveríamos estar estudando a Palavra de Deus juntos em
profundidade!”
“A operação dos dons espirituais é o momento mais gostoso na
vida da célula.”
“A célula existe para alcançar os perdidos e feridos no mundo!”
“Precisamos prestar contas uns aos outros na nossa vida cristã.”
DESCOBERTA
CONFLITO
AS ETAPAS DE
UMA CÉLULA
MULTIPLICAÇÃO
COMUNIDADE
MINISTÉRIO
Por que o fato de sair de um grupo antigo
NÃO é um problema?
1. Cada pessoa vai continuar a participar de uma célula com pelo menos
a metade do grupo original.
2. O novo grupo terá um líder conhecido (o líder ou o auxiliar do grupo
anterior).
3. Relacionamentos íntimos não serão quebrados, mas continuarão de
outras maneiras. Por exemplo: culto de celebração, telefonema, etc.
4. Pessoas com relacionamentos necessários estarão juntas na mesma
célula.
5. A experiência de célula desenvolve relacionamentos saudáveis e de
apoio, não relacionamentos exclusivos (do tipo panelinha).
6. Desde o início, a declaração de propósito do grupo será de
multiplicar depois de um ciclo de crescimento.
7. Os membros aprendem a ministrar para o bem do grupo em vez de
apenas receber do grupo.
8. O grupo entende a visão mais ampla da igreja de alcançar outros e
de ministrar.
9. Os membros das células verão outros grupos da igreja se
multiplicando.
10. Uma célula é um grupo funcionalmente orientado, não um grupo
socialmente orientado.
Estrutura e conteúdo...