PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AESH 15

Transcrição

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AESH 15
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
2015 | 2016
0 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
2015/2016
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
O Plano Anual de Atividades constitui-se como o documento orientador de atividades ao longo de um ano letivo. Trata-se de um documento de planeamento do Agrupamento que define, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de
programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, graças a uma ação concertada dos elementos da
comunidade fomentando a abertura da escola ao meio. Os objetivos consignados no Projeto Educativo do Agrupamento enquadram
as atividades como um conjunto de processos que visam a melhoria do sucesso escolar, a formação global dos alunos com o envolvimento e a corresponsabilização de todos. Por outro lado, visa ampliar a intervenção das Associações de Pais e da Associação de
Estudantes na dinamização de iniciativas/atividades com interesse para a comunidade escolar. Este Plano pretende, ainda, complementar e enriquecer o processo de ensino/aprendizagem recorrendo a estratégias motivadoras que facilitem o desenvolvimento dos
alunos, quer no plano do saber e das competências, quer no plano da construção da identidade pessoal e formação cívica. Sustentando uma filosofia de escola que se pretende inclusiva, aberta e inovadora, o presente documento, tal como a dinâmica subjacente
às múltiplas variáveis do processo educativo, é um documento em aberto, sujeito à construção e revisão permanentes. Assim, com a
dinamização deste Plano, pretende-se consolidar o Projeto Educativo, reajustar percursos, aceitar desafios.
Todas as atividades serão devidamente avaliadas pelos intervenientes, no sentido de promover uma reflexão sobre o que se realizou,
como se realizou e, assim, reverter situações que podem e devem ser melhoradas.
1 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Ano letivo: 2015/2016
1º PERÍODO
Data da
Tipo de
Escola
atividade
Atividade
10-09
SG
BA
QC
EB
ES
F
Local da atividade
Centro de reabilitação da Areosa
De 2109 a 1712
EB
I
No interior do recinto escolar
De 2809 a 2909
EB
ES
K
Sala de aula
2 PAA 2015-2016
Descrição da atividade
Visita de trabalho
ao Centro de Reabilitação da Areosa
para conhecimento
de procedimentos,
estabelecimento de
protocolo e inscrição de alunos, e do
trabalho desenvolvido com os alunos
Divulgação do Projeto à comunidade
escolar;
Recolha de documentação e tratamento dos dados;
Entrevistas aos
candidatos ao Cabaz; Venda de Natal;
Angariação de alimentos na escola;
Entrega de cabazes
Dia Internacional
das Línguas (26
set.), os alunos de
Objetivos
Público alvo da
atividade
Responsável
pela atividade
Departamento/
Entidade
- Conhecer os objetivos da instituição;
- Conhecer os interlocutores;
- Estabelecer parcerias.
Docentes
Filomena
Ventura
Departamento
de Educação
Especial
- Educar para a solidariedade;
- Apoiar os agregados familiares dos
alunos mais carenciados.
2º ciclo
3º ciclo
Zulmira Magalhães
Professores do
Cabaz
- Sensibilizar os alunos para a aprendizagem de novos idi-
3º ciclo
Sandra Teixeira
Adrião Vieira
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Colaboração
Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
Diretores de
Turma
Todas da EB
Todas as turmas
de 7º ano, da EB e
da ES
7º ano visualizaram
um pequeno vídeo;
diálogo com os alunos, sensibilizando
os mesmos para a
importância de
aprender novos idiomas
01-10
De 0810 a 1510
09-10
BA
ES
EB
F
D
C
omas;
- Motivar para a
aprendizagem da língua espanhola.
Ginásio
Comemoração do
Dia Mundial da Música - Aula aberta
para Pais e Encarregados de Educação
- Sensibilizar aluno,
pais para a importância da música;
- Estimular a participação dos pais em
atividades promovidas pela escola;
-Proporcionar momento de trabalho
partilhado.
2º ciclo
Encarregados
de educação
Catarina
Brandão e
Sandra Borges
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Biblioteca escolar
- Exposição sobre o
día de la Hispanidad, que comemora
a chegada de Colombo à América
- Exposição de réplicas de caravelas
feitas pelos alunos;
trabalhos sobre Colombo e Reis Católicos
- Dar a conhecer à
comunidade símbolos
culturais e institucionais de países de
língua hispana;
- Desenvolver competências em literacias;
- Promover atividades
culturais e artísticas.
Comunidade
Escolar
Sandra Teixeira
Ana Cristina
Pires
Departamento
de Línguas Estrangeiras
7ºs e 8ºs anos de
Espanhol
Auditório
Palestra " A Via Láctea e as outras galáxias" integrada na
Semana Mundial do
Espaço (4 a 10 de
outubro) promovida
pelo ESERO (European Space Education Ressource Office)
-Indicar o modo como
os corpos celestes se
organizam, localizando a Terra;
-Indicar qual é a nossa galáxia (Via Láctea), a sua forma e a
localização do Sol
nela;
-Conhecer outras galáxias.
3º ciclo
Olga Miranda
Departamento
de Ciências
Experimentais
Todos os 7º anos
da EB
3 PAA 2015-2016
Assistentes
operacionais
5º e 6º ano BA
13-10
De 1310 a 1610
15-10
16-10
BA
QC
ES
EB
F
D
A
D
I
No interior do recinto escolar
Ação de Consciencialização do Lidl –
alimentação saudável
- Sensibilizar para o
consumo de alimentos saudáveis;
- Partilhar com a comunidade experiências e boas práticas
alimentares.
1º ciclo
Coordenação
da Escola e
PTT das turmas envolvidos
Sala de aula
Biblioteca escolar
No interior do recinto escolar
Semana da Alimentação: realização de
jogos práticos dinamizados por animadores do LIDL e
de atividades do
programa PASSE;
apresentação de
músicas, canções;
hora do conto; confeção de salada de
fruta
- Promover hábitos
de vida saudáveis;
- Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações;
- Incentivar uma alimentação saudável,
equilibrada e adequada.
Pré-escolar
1º ciclo
Profissional
Praia de Matosinhos
No interior do recinto escolar
4 PAA 2015-2016
- Fomentar e reforçar
a prática e o gosto
pelo Surf;
- Promover um estilo
Aptidão Física de vida ativo e sauContexto de Saúde dável;
Surf
- Motivar para a importância / benefícios
do Desporto / atividade física.
Distribuição de fruta
à comunidade edu- - Melhorar as compecativa e recolha de
tências de escolha de
alimentos para o
produtos alimentares
Cabaz de Solidarie- saudáveis;
dade.
- Promover atividades
Distribuição de
que fomentem o espí"toalhetes saudárito de solidariedade;
veis" na cantina
- Promover a formacom informação so- ção integral do aluno.
bre alimentação
2º ciclo
3º ciclo
Professores
das Turmas
Dinamizador
Lidl
1.ºB/2.ºB/3.ºB/4.ºB
Todos os docentes
QC
Encarregados
de Educação,
Equipa do
LIDL
Todas
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Equipa do
PES
PES
3ºB
Madiguima
(empresa que
fornece fruta
ao 1ºciclo)
LPCC
saudável
16-10
16-10
16-10
EB
SG
BA
C
D
D
Sala de aula
Elementos do Instituto CUF farão uma
sensibilização a
alunos de turmas
selecionadas, na
aula de EC, para os
problemas da coluna relacionados
com o peso das
mochilas
Sala de aula
Para comemorar o
"Dia da alimentação" o pré escolar
vai fazer uma salada
da de fruta com a
colaboração dos
pais
No interior do recinto escolar
16-10
BA
C
Sala de aula
De 1610 a 1910
SG
C
Auditório
5 PAA 2015-2016
Comemoração do
Dia Mundial da Alimentação
Apresentação de
trabalhos sobre o
tema
Roda dos Alimentos
Confeção de sopa
de hortícolas e legumes.
Espetadas de frutas
com criação de padrões.
Pequena palestra
sobre os benefícios
de uma alimentação
equilibrada
- Sensibilizar a comunidade escolar
para problemas relacionados com a coluna assinalando o Dia
da Coluna;
- Promover a participação em ações de
sensibilização;
- Promover a formação integral do aluno.
- Encorajar a participação da população,
na tomada de decisões que influenciem
as suas condições de
vida;
- Alertar para a problemática da fome,
pobreza e desnutrição no mundo.
- Promover uma alimentação saudável,
hábitos de saúde e
higiene alimentar;
- Despertar para experiências culinárias.
- Comemorar o Dia
da Alimentação: saudável, variada e equilibrada;
- Relacionar com a
Educação de Consumidor.
- Reconhecer a importância de uma
alimentação saudável
para o desenvolvi-
2º ciclo
3º ciclo
Helena Nogueira
PES
Instituto CUF
6ºA e D, 7ºB
Pré-escolar
Todos os
Educadores
do pré escolar
Departamento
Pré-escolar
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Coordenação
da Escola e
professores
Outros
Toda a comunidade escolar
Pré-Escolar,
1.ºciclo e 2.ºciclo
Pré-escolar
Estela Rodrigues
Departamento
Pré-escolar
Educadoras
Conceição
Ramos e Isabel Cubha
Pré A, B, C - BA
1º ciclo
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
0A,0B,0C,0D,0E
3ºD e 3ºC
De 1910 a 2910
De 1910 a 3010
De 2010 a 1012
22-10
ES
ES
BA
EB
ES
ES
J
A
H
A
Sala de aula
Biblioteca escolar
"Educação para os
Media" - Os media
informam (contacto
com textos da imprensa escrita)
mento integral do ser
humano.
- Análise de conteúdos de vários jornais
e revistas (diários e
semanários);
- Comparação da 1ª
página de vários jornais;
- Acesso a jornais
online e o impacto do
uso de redes sociais.
Visita de estudo ao
Medialab, no âmbito
do projeto colabora- Aprender com os
Porto - MEDIALAB tivo «Os Media (in)
Media
formam» envolvendo a disciplna de
português e a BE
- Proporcionar o
acesso à prática desportiva, contribuindo
Futsal: Torneios In- para a promoção do
No interior do re- ter-turmas - Ativida- sucesso escolar dos
de Interna do Descinto escolar
alunos, dos estilos de
porto Escolar
vida saudáveis, de
valores e princípios
associados a uma
cidadania ativa.
- Promover o gosto
pela Equitação;
- Promover estímulos
motores, cognitivos,
Escola de Equita- Briefing teórico psicológicos;
prático - Equitação
ção - Custóias
- Fomentar o gosto
pela atividade física,
contribuir para a adoção de estilos de vida
ativa e saudável.
6 PAA 2015-2016
3º ciclo
Helena Vidal
e Marta Brandão
3º ciclo
Professora
Bibliotecária
BE
Professoras
de Português
das turmas
envolvidas
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias,
Desporto Escolar
Grupos de
Educação
Física
Profissional
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Departamento
de Português
BE (Professo8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD
ra Helena Sil-ES
va)
8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD
-ES
3ºB
28-10
ES
D
No interior do recinto escolar
28-10
ES
A
Escola de Equitação - Custóias
29-10
ES
C
Sala de aula
No interior do recinto escolar
30-10
EB
D
No interior do recinto escolar
30-10
ES
D
No interior do recinto escolar
7 PAA 2015-2016
- Comemoração de
um dia festivo: Halloween;
Comemoração do
- Realizar atividades
dia de Halloween lúdicas em contexto
realização de jogos
real de trabalho;
alusivos ao dia e
- Proporcionar molanche temático
mentos de convívio
entre os diferentes
agentes de formação.
- Promover o gosto
pela Equitação;
- Promover estímulos
motores, cognitivos,
Briefing teórico psicológicos;
prático - Equitação
- Fomentar o gosto
pela atividade física,
contribuir para a adoção de estilos de vida
ativa e saudável.
- Observação do céu
Sessão com o Plae caraterização do
netário portátil do
Universo através da
Planetário do Porto visualização de uma
- Ciência Viva
sessão do planetário
portátil.
- Sensibilizar a coDistribuir laços rosa
munidade escolar
por elementos da
para a problemática
comunidade educado cancro da mama;
tiva
- Promover a particiDistribuir panfletos
pação em ações de
informativos disposensibilização;
nibilizados pela
- Promover a formaLPCC
ção integral do aluno.
Comemoração do
- Aplicar em contexto
dia de Halloween
real os conteúdos das
com a atividade
disciplinas;
"Doçura ou Traves- - Compreender a imsura", a realizar na
portância do trabalho
Pré-escolar
Profissional
Mafalda Arruela
Técnicas Especiais - CPTAI
1ºA
Profissional
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3ºA
3º ciclo
Paula França
Departamento
de Ciências
Experimentais
7º A, B, C, D, E, F
2º ciclo
3º ciclo
Equipa do
PES
Pré-escolar
Sónia Barbosa, Mafalda
Arruela, Alexandra Mourão
PES
Técnicas Especiais - CPTAI
LPCC
3ºA
JI/EB da Barranha
30-10
EB
C
E
02-11
ES
A
02-11
ES
A
De 0211 a 0611
BA
EB
ES
G
de equipa;
- Experimentar materiais/recursos construídos para a atividade.
- Consciencializar os
alunos para a preservação e valorização
Exposição - "No
do nosso património
Biblioteca escolar tempo dos castehistórico e cultural;
los"
- Desenvolver o espírito de observação e
de investigação.
- Motivar para o estuVisita guiada ao
do das correntes arMuseu Nacional Sotísticas das primeiras
ares dos Reis, no
décadas do século
Museu Nacional Porto, integrada no
XX;
Soares dos Reis - estudo das corren- Analisar esteticates de pintura do
Porto
mente obras artístiinício do século XX cas representativas
Modernismo em
do modernismo em
Portugal
Portugal.
- Observação do laboratório de Manutenção e reparação
AT – informática – Visita de Estudo a
de equipamento;
Empresa de infor- uma empresa de
- Contribuir para a
Informática em Mamática (Matosimelhor compreensão
tosinhos
nhos)
do funcionamento de
uma empresa de informática.
- Conhecer e identificar diferentes tipos
de rochas;
Exposição e venda
No interior do re- Conhecer e identifide rochas, minerais
cinto escolar
car minerais;
e fósseis
- Conhecer diferentes
tipos de fósseis.
8 PAA 2015-2016
2º ciclo
3º ciclo
Helena Pratinha
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Secundário
Luísa Sobrado e Telmo
Araújo
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
12º C e 12º D
Profissional
Susana Vieira
Departamento
de Matemática
e Informática
3ºB - CPTGEI
Comunidade
Escolar
Albertina Barreiro
Departamento
de Ciências
Experimentais
Ana Mafalda
Coelho
11-11
11-11
11-11
SG
ES
QC
D
D
D
No interior do recinto escolar
Comemoração do
"Dia de S. Martinho", com o Magusto
No interior do recinto escolar
Comemoração do
Magusto com a Atividade "O outono
tem sabor a castanhas", na EB/JI dos
Quatro Caminhos
Sala de aula
No interior do recinto escolar
Magusto: Dramatização, ilustração da
lenda de S. Martinho; convívio com a
realização de um
magusto e de jogos
tradicionais com a
colaboração dos
alunos do curso
profissional da escola secundária
11-11
BA
D
No interior do recinto escolar
13-11
EB
ES
D
Sala de aula
No interior do recinto escolar
9 PAA 2015-2016
- Promover o conhecimento da cultura e
tradições nacionais;
- Preservar o património cultural.
- Aplicar em contexto
real os conteúdos
desenvolvidos em
aula;
- Compreender a importância do trabalho
de equipa;
- Experimentar materiais/recursos construídos para a atividade.
- Promover o gosto
pela escola e o espírito de grupo;
- Valorizar o passado
e as tradições locais.
- Preservar tradições
culturais de conviMagusto
vência na Comunidade Educativa;
- Conhecer alimentos
sazonais saudáveis.
Os alunos vão fazer - Comemorar o Reuma pesquisa sobre membrance Day
a data e a origem do (11th November)
símbolo (Poppy).
mais conhecido pelo
Realizam fichas de
Poppy Day.
Associação
de Pais
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º
ciclo
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenadora
de escola
Coordenação
SG
Pré-escolar
1º ciclo
Sónia Barbosa Mafalda
Arruela
Alexandra
Mourão
Técnicas Especiais - CPTAI
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os docentes
QC
Associação
de Pais
Todas as turmas
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Coordenação
da Escola e
professores
Professores da
escola
Toda a comunidade escolar
Pré-Escolar,
1.ºciclo e 2.ºciclo
3º ciclo
Rosa Almeida
Departamento
de Línguas Estrangeiras
3ºA
7º Ano - EB e ES
trabalho e elaboram
as "Poppy" na sala
de aula
13-11
ES
G
De 1511 a 2011
EB
C
D
16-11
ES
A
17-11
ES
A
- Realizar atividades
lúdicas no âmbito das
ciências em contexto
de trabalho;
Feira da Ciência di- - Proporcionar moNo interior do revertida – “Pequenos mentos de convívio
cinto escolar
cientistas”
entre os diferentes
agentes de formação;
- Enriquecer a experiência pessoal de
cada um.
Dia do Não Fumador. Exposição de
- Desenvolver conheinformação sobre
cimentos sobre a inindústria, tabaco e
fluência da indústria
juventude
no consumo do tabaSala de aula
Visionamento de
co e suas conseNo interior do revídeo em CN, prequências na saúde;
cinto escolar
enchimento de um
- Promover a formacartão "A minha vi- ção integral do aluno;
da vale mais por- Promover a criativique...", exposição
dade.
dos cartões
- Promover estímulos
motores, cognitivos,
psicológicos;
Briefing teórico - Promover a prática
Escola de Yoga - prático - “Yoga –
do desporto como
Leça da Palmeira Corpo, Mente e Alatividade essencial
ma”
na promoção da saúde, na inclusão e na
integração social.
Deslocação (Metro) - Compreender o proCaves do vinho do até à Baixa portucesso de fabrico do
Porto, Vila Nova ense e restante per- Vinho do Porto;
curso a pé
de Gaia
- Avaliar a influência
Visita guiada às ca- dos fatores naturais e
10 PAA 2015-2016
Pré-escolar
Profissional
2º ciclo
Mafalda Arruela
Equipa do
PES e professores de CN
Técnicas Especiais - CPTAI
PES
Profissional
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Profissional
Conceição
Santos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
3ºA
LPCC e docentes de CN
3ºA
Caves Sandeman
11ºC, 11ºD
ves do vinho do
humanos na obtenPorto
ção do produto vinho
Regresso à escola, do Porto.
com percurso a pé e
de Metro
EB
ES
De 1911 a 0312
A
D
Compilação de trabalhos de todas as
Juntos Pela Arte áreas do grupo esBiblioteca Florbela
colar da comunidaEspanca
de, inclusive de
pessoas com deficiência
20-11
SG
F
Museu do linho e
do milho
20-11
ES
D
No interior do recinto escolar
20-11
ES
B
Auditório
11 PAA 2015-2016
Visita de estudo ao
museu, com participação das atividades "da mó ao biscoito do milho"
Comemoração do
Dia dos Direitos da
Crianças com a atividade "Crianças de
todas as cores". A
atividade decorrerá
na ES, nos intervalos (do período da
manhã), com momentos performativos
Espetáculo "Caverna Digital", inspirado na "Alegoria da
Caverna de Platão"
e apresentado pelo
"Teatro Reflexo"
- Dar a conhecer à
comunidade o trabalho desenvolvido.
- Conhecer vestígios
do passado local;
- Conhecer aspetos
da cultura da localidade.
- Consciencializar
para os princípios
orientadores dos direitos das crianças;
- Aplicar em contexto
real os conteúdos
desenvolvidos;
- Partilhar com a comunidade educativa
os projetos da turma/curso.
- Apresentar um paralelismo entre a temática da "Alegoria da
Caverna" e a dependência dos jovens em
relação à Internet e
Pré-escolar, 1º
ciclo, 2º ciclo,
3º ciclo, Secundário, Profissional, Comunidade Escolar, Docentes, Assistentes
operacionais,
Técnicos administrativos, Encarregados de
educação
Maria José
Cunha
Regina Machado
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Todos os colegas que
quiserem colaborar.
1º ciclo
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
Comunidade
Escolar
Sónia Barbosa; Mafalda
Arruela
Técnicas Especiais - CPTAI
1ºA; 2ºA; 3ºA
(CPTAI)
Secundário
Professores
do grupo 410
Filosofia
Clube de Filosofia
BE
2ºA e outras
redes sociais;
- Mostrar a atualidade
de um texto filosófico
clássico.
De 2911 a 3011
QC
02-12
ES
03-12
SG
BA
QC
EB
ES
11-12
ES
D
No interior do recinto escolar
Feirinha de outonoexposição de trabalhos realizados pelos alunos, apresentação de canções,
danças
C
Biblioteca escolar
Conhecer diferentes
formas /recursos
para contar histórias
K
No interior do recinto escolar
Comemoração do
Dia Internacional da
Pessoa com Deficiência
No interior do recinto escolar
Comemoração do
Dia Internacional da
UNICEF com a realização de um flash
Mob
D
12 PAA 2015-2016
- Fomentar as relações interpessoais e
espírito de equipa;
- Promover o trabalho
dos alunos.
- Adquirir competências para contar histórias;
- Desenvolver estratégias de motivação
das crianças para os
atos de leitura.
- Respeitar diferença;
- Sensibilizar comunidade educativa;
- Partilhar interesses
perspetiva inclusiva,
afixação cartazes e
divulgação atividades
Plataforma;
- Participação atividades promovidas
CMM.
- Aplicar em contexto
real os conteúdos
desenvolvidos;
- Enriquecer a experiência pessoal de
cada aluno/participante;
- Promover o espirito
de partilha e pertença
na comunidade educativa.
QC
Encarregados
de Educação,
Associação
de Pais
Todas as turmas
da QC
Helena Silva
BE
Sónia Barbosa e Mafalda
Arruela
1ºA; 2ºA; 3ºA
(CPTAI)
Comunidade
Escolar
Cristina Barbosa
Departamento
de Educação
Especial
Todos os docentes do departamento
Comunidade
Escolar
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais - CPTAI
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os docentes
Profissional
Docentes
1ºA; 2ºA; 3ºA
(CPTAI)
14-12
ES
B
TNSJ
De 1412 a 1612
QC
K
Sala de aula
Correios
De 1412 a 1712
EB
ES
D
No interior do recinto escolar
De 1412 a 1712
SG
D
Auditório
De 1512 a 0601
EB
ES
D
Biblioteca escolar
13 PAA 2015-2016
- Compreender o jogo
dramático;
- Observar o jogo enAssistir a um espetre os elementos que
táculo de teatro pacompõe os elementos
ra a infância no teado teatro/expressão
tro Nacional de S.
dramática;
João (TNSJ)
- Compreender a importância das linguagens dramáticas.
- Estimular a escrita;
Carta ao Pai Natal
- Incentivar a comuniou a um familiar
cação escrita.
- Aquisição de vocabulário;
- Comemoração de
uma festividade que
Elaboração de pos- também se comemotais de Natal- alunos ra em Espanha e em
do 7º ano
países hispanofalantes;
- Motivação para a
aprendizagem da língua espanhola.
Ao longo da última
semana do 1º período todas as turmas - Partilhar e vivenciar
vão fazer uma peo espírito natalício.
quena apresentação
aos pais
- Utilizar os conhecimentos adquiridos
em Francês;
Postais de Natal pa- Desenvolver a criara expor na Bibliotividade;
teca, para os alunos
- Promover o gosto
de sétimo ano de
pela Escola com atiFrancês
vidades que vão ao
encontro dos interesses e características
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
3ºA CPTAI
1º ciclo
Todos os docentes
QC
Todas as turmas
QC
3º ciclo
Comunidade
Escolar
Sandra Teixeira
Adrião Vieira
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todas as turmas
de 7º ano, da EB e
ES
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenadora
de escola
Coordenação
da SG
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º
ciclo
Departamento
de Línguas Estrangeiras
7ºD- ES ; 7ºE- ES
; 7ºF- ES ; 7ºCEB ; 7ºD- EB ;
7ºE- EB
3º ciclo
Rosa Duarte
Nanci Cruz
Sónia Nápoles
dos alunos.
17-12
ES
17-12
BA
EB
ES
C
H
Auditório
No interior do recinto escolar
17-12
ES
D
Cantina
17-12
QC
D
No interior do recinto escolar
17-12
BA
D
Ginásio
14 PAA 2015-2016
Sessão de esclarecimento sobre Minimização de Riscos Sísmicos – previsão e prevenção
- Conhecer os comportamentos a adotar
no sentido de minimizar os efeitos de um
sismo.
- Proporcionar o
acesso à prática desportiva, contribuindo
para a promoção do
Corta-Mato Escolar sucesso escolar dos
Atividade interna do
alunos, dos estilos de
Desporto Escolar
vida saudáveis, de
valores e princípios
associados a uma
cidadania ativa.
Sarau com cheiro a
Natal, apresentação Comemoração de um
de algumas ativida- dia festivo: Natal;
des (teatro, poesias, - Proporcionar mocanções, alusivas
mentos de convívio
ao Natal), dinamiza- entre os diferentes
das pelas turmas do agentes de formação;
curso profissional
- Desenvolver relatécnico de apoio à
ções interpessoais e
infância. Seia de
espírito de equipa
Natal
- Valorizar as tradiFesta de Natal:
ções locais;
apresentação de
- Promover o respeito
canções, dramatipelo outro, o convívio
zações; convívio
com o outro;
com pais e encarre- - Compreender a imgados de educação portância do trabalho
colaborativo.
- Festejar o Natal
Festa e concerto de como momento de
Natal
partilha e amizade;
- Desenvolver a cria-
Helena Melo
Departamento
de Ciências
Experimentais
Serviço de
Proteção Civil
- Câmara
Municipal de
Matosinhos
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias,
Desporto Escolar
Grupos de
Educação
Física
Profissional
Comunidade
Escolar
Mafalda Arruela
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os docentes
QC
Associação
de Pais
Todas as turmas
da QC
Professores da
escola
Toda a comunidade escolar
Pré-Escolar,
1.ºciclo e 2.ºciclo
Secundário
Coordenação
Pré-escolar, 1º
da Escola e
ciclo, 2º ciclo
professores
10ºA, 10ºB, 10ºC
1ºA, 2ºA e 3º A
ES
ES
ES
BA
EB
E
F
C
A
Auditório
Spelling Bee - Concurso de soletrar
palavras em inglês
Sala de aula
Sessão de esclarecimento sobre Reprodução Humana,
Métodos Contracetivos e Prevenção
de I.S.T. dinamizada
pela equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuidados
na Comunidade da
Senhora da Hora
(ULSM)
Sala de aula
Sessão de esclarecimento sobre sexualidade (sessão
por turma) dinamizada pela Equipa de
Saúde Escolar da
Unidade de Cuidados na Comunidade
da Senhora da Hora
Visita guiada ao
Museu das DescoMuseu das Descobertas - Porto
bertas
15 PAA 2015-2016
tividade e integrar
conhecimentos adquiridos.
- Desenvolver nos
alunos o gosto pela
língua inglesa;
- Desenvolver nos
alunos capacidades
de compreensão oral
e de soletrar palavras
em língua inglesa.
- Informar sobre métodos contracetivos;
- Consciencializar
para a necessidade
de aquisição de hábitos de vida saudáveis
quer para a saúde
individual, quer comunitária.
- Promover comportamentos sexuais
saudáveis;
- Consciencializar
para a necessidade
de aquisição de hábitos de vida saudáveis
quer para a saúde
individual, quer comunitária.
- Promover o gosto
pela História;
- Consciencializar os
alunos para a preservação e valorização
do nosso património
histórico e cultural;
3º ciclo
Francisco
Coelho
Fátima Guimarães
Departamento
de Línguas Estrangeiras
7º e 8º ano
Secundário
PES
Centro de
Saúde
PES
Centro de
Saúde
12º A, B , C , D e
CP 3º A e B
3º ciclo
PES
Centro de
Saúde
PES
Centro de
Saúde
8º anos
2º ciclo
Professores
do Grupo 200
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Todas as turmas
do 6º ano da EB e
BA
ES
C
Auditório
Palestra: Adolescência, afetos e sexualidade… Uma
explosão de sentimentos!
ES
F
Sala de aula
Workshop: Aprender a dizer não!
ES
C
Casa da Juventude de Matosinhos
Ciclo de palestras
"Entrevista de Emprego"
Alfândega
Visita de estudo ao
Museu dos Transportes e das Comunicações
ES
A
16 PAA 2015-2016
- Desenvolver o espírito de observação e
de investigação.
- Conhecer algumas
das mudanças que
ocorrem neste período;
- Conhecer as infeções sexualmente
transmissíveis;
- Conhecer os métodos contracetivos.
- Identificar nos estilos de comunicação,
a importância da assertividade;
- Descrever as estratégias e as vantagens
de dizer que não de
forma construtiva e
positiva.
- Conhecer os objetivos de uma entrevista
de emprego;
- Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações e
situações do quotidiano pessoal.
- Participar nas oficinas Melhorar conhecimentos na utilização de ferramentas e
equipamento específico utilizado na produção audiovisual;
- Motivar os alunos
para as saídas profissionais do curso.
Secundário
PES + Unidade de Ensino
de Enfermagem do Porto
da Universidade Católica
Portuguesa
PES
Unidade de
Ensino de
Enfermagem
do Porto da
Universidade
Católica Portuguesa
10º A, B, C, D, E e
CP 1º A
Secundário
PES + Unidade de Ensino
de Enfermagem do Porto
da Universidade Católica
Portuguesa
PES
Unidade de
Ensino de
Enfermagem
do Porto da
Universidade
Católica Portuguesa
11º ano A, B, C e
D
Profissional
PES
Teresa Santos
PES
Casa da Juventude de
Matosinhos
CP 3º A
Profissional
Sílvia Conde
Departamento
de Matemática
e Informática
Susana Vieira
1ºB
Centro Português
de Fotografia
Visita guiada à sua
exposição permanente de Câmaras e
Equipamento Fotográfico
Sra da Hora
Registo Fotográfico
– Visita a Pé pela
cidade da Sra. da
Hora
A
Lisboa
Acompanhar numa
visita a Lisboa os
alunos do 9º ano
para conhecerem
museus como a
Gulbenkian e o museu de Arte Antiga
ES
A
Parque Nacional
Peneda Gerês
ES
A
Lisboa
ES
ES
EB
ES
ES
A
A
A
C
Casa da Juventude de Matosinhos
17 PAA 2015-2016
Visita ao museu e
percurso pela via
romana
- Desenvolver o interesse do público pelo
universo fotográfico;
- Observar a evolução histórica das
Câmaras e Equipamento Fotográfico.
- Motivar os alunos
para a observação de
pontos de interesse
da cidade;
- Aplicar as técnicas
de fotografia apreendidas nas aulas;
- Motivar os alunos
para as saídas profissionais do curso.
- Dar a conhecer aos
alunos novos espaços, outras realidades, e a possibilidade
de ver ao vivo obras
de Arte ao qual o
acesso não é tão
imediato.
- Valorizar e promover o património natural e construído de
Portugal.
Profissional
Susana Vieira
Departamento
de Matemática
e Informática
Sílvia Conde
1ºB
Profissional
Susana Vieira
Departamento
de Matemática
e Informática
Sílvia Conde
1ºB
Professores
de EV
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3º ciclo
Profissional
Aurelina Vasconcelos
Visita ao museu das - Consciencializar
Comunicações
para a identidade euEspaço Europa
ropeia.
Secundário
Aurelina Vasconcelos
- Desenvolver uma
sexualidade saudável;
- Capacitar os alunos
para a tomada de
decisões para um
estilo de vida saudá-
Profissional
PES,
Teresa Santos
Ciclo de palestras
da Casa da Juventude: "Mitos na sexualidade"
9ºanos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
PES
1ºA e 1ºB
10ºD e 10ºE
Casa da Juventude de
Matosinhos
3ºA
vel.
ES
ES
Ciclo da Palestras
da Casa da Juventude "Bullying"
A
C
Casa da Juventude de Matosinhos
A
Inserida no Módulo
2 - Expressão e Prática de RepresentaExposição “Juntos ção Livre. Contacto
pela Arte” - Galeria com atividades ao
da Biblioteca Mu- nível das Expressões desenvolvidas
nicipal Florbela
nos diferentes
Espanca
graus de Ensino no
concelho de Matosinhos
18 PAA 2015-2016
- Melhorar os relacionamentos interpessoais;
- Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações e
situações do quotidiano pessoal.
Profissional
PES, Teresa
Santos
- Desenvolver o gosto
pela arte, a capacidade de observação,
a análise e síntese e
o espírito crítico;
- Contactar com diferentes manifestações
artísticas;
- Identificar diferentes
tipos de arte.
Profissional
Ana Isabel
Rocha
PES
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Casa da Juventude de
Matosinhos
3ºA e 3ºB
1º A
1º E 2º PERÍODO
Data da
Tipo de
Escola
Local da atividade Descrição da atividade
atividade
Atividade
De 1410 a 2503
ES
E
J
No interior do
recinto escolar,
Faculdade de
Engenharia da
Universidade do
Porto
BA
C
Sala de aula
19 PAA 2015-2016
Objetivos
- Promover a interação com um
Projeto “Consestabelecimento
truwaste” - Execude ensino superição de um cubo com or;
painéis de 50 cm de - Compreender a
lado, produzidos
importância da
com material reutili- sustentabilidade
zado/reciclado, para nos nossos dias;
testar determinadas - Compreender a
propriedades físicas importância do
trabalho cooperativo.
- Preparar e organizar meios humanos tendo em
vista a atuação
em situação de
Emergência Interemergência.
na/Missões
- Prever, organizar, rotinar e testar procedimentos
a ter em situação
de emergência.
Público alvo da
atividade
Responsável
pela atividade
Departamento/
Entidade
Secundário
Natalina Gradim
Departamento
de Ciências
Departamento
Experimentais
de EngenhaCoordenadora
ria Civil de Diretores de
FEUP
Turma do Secundário
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Coordenação
Proteção civil
Colaboração
Prof.PTT/DT
Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
11 alunos do 12º
B
Pré-escolar/1.º e
5.º anos
2º PERÍODO
Data da
Tipo de
Escola
Local da atividade Descrição da atividade
atividade
Atividade
De 0401 a 1803
EB
I
No interior do
recinto escolar
Recolha de documentação e tratamento dos dados.
Entrevistas aos candidatos ao Cabaz de
Solidariedade.
Angariação de alimentos na escola.
Entrega de cabazes
De 0501 a 1803
ES
J
No interior do
recinto escolar
Dinamização de atividade lúdicoexpressivas: jogos
de caixa, jogos de
movimento, jogos de
linguagem; entre outras atividades; nos
jardins-de-infância
que colaboram na
FCT
De 1101 a 1501
EB
ES
A
Vila do Conde
Visita à Fábrica de
Chocolate Imperial
em Vila do Conde
De 1101 a 19-
ES
J
Biblioteca escolar
Projeto: Horas de
Contos: “Plim! E a
20 PAA 2015-2016
Objetivos
- Educar para a solidariedade;
- Apoiar os agregados familiares dos
alunos mais carenciados.
Proporcionar momentos de convívio
entre os diferentes
agentes de formação;
- Enriquecer a experiência profissional
de cada aluno;
- Desenvolver relações interpessoais e
espírito de equipa.
- Conhecer uma
unidade industrial
em laboração;
- Observar processos de separação;
- Constatar a aplicação no meio industrial de conhecimentos adquiridos
na escola.
- Aplicar aprendizagens realizadas em
Público alvo da
atividade
2º ciclo
3º ciclo
Pré-escolar
Profissional
3º ciclo
Pré-escolar
1º ciclo
Responsável pela atividade
Departamento/
Entidade
Colaboração
Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
Zulmira Magalhães
Professores do
Cabaz
Diretores de
Turma
Todas da EB
Mafalda Arruela
Técnicas Especiais CPTAI
Jardins-deinfância do
agrupamento
1ºA, 2ºA e 3ºA
CPTAI
Rute Jorge
Departamento
de Ciências
Experimentais
Sónia Barbosa/Mafalda Ar-
Técnicas Especiais CPTAI
Todos as turmas
do 9º anos do
agrupamento
BE
3ºA
história começa assim!”, a desenvolver
em articulação com
a Biblioteca Escolar
e com apresentações nas bibliotecas
das escolas
02
De 1101 a 1103
15-01
18-01
18-01
BA
EB
ES
SG
ES
ES
H
B
Ginásio
Torneios interturmas de Basquetebol
Auditório
Visita de uma associação recreativa,
rancho folclórico, à
escola para que os
alunos possam contactar com vivências
do passado, profissões
B
Assistir à represenAuditório S. Vítor tação da peça" Frei
Luís de Sousa" de
-Braga
Almeida Garrett
A
Visita de estudo Roteiro do Barroco
em Braga
Braga
21 PAA 2015-2016
sala de aula;
- Promover o contacto com possíveis
contextos profissionais;
- Contribuir para
dinamização de atividades que promovam os hábitos de
leitura.
- Promover a competição e o convívio
entre alunos;
- Melhorar competências motoras;
- Promover e desenvolver a prática
desportiva.
- Reconhecer a importância do património históricolocal;
- Conhecer vestígios do passado
local.
- Criar o gosto pelo
teatro;
- Aperceber-se das
características das
personagens, tendo
em conta o contexto
histórico e social.
- Conhecer o património barroco de
Braga através da
observação e análise dos edifícios;
- Promover o desenvolvimento equi-
2º ciclo
ruela
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Professores de
E.F.
Desporto Escolar
Todos os anos e
turmas
1º ciclo
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
Secundário
Manuela Queirós
Departamento
de Português
Luísa Sobrado
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Secundário
Eva Caldas
11º C, 11º D
11ºC, 11ºD
21-01
ES
B
21-01
ES
A
F
26-01
ES
B
29-01
ES
F
29-01
ES
A
librado de capacidades cognitivas e
estético-culturais.
- Criar o gosto pelo
teatro;
Assistir à represen- Aperceber-se das
Auditório de La- tação da peça " Frei
características das
vra - Matosinhos Luís de Sousa" de
personagens, tendo
Almeida Garrett
em conta o contexto
histórico e social.
- Contactar com
Visitar exposição e
manifestações artísMuseu de Serralfrequentar uma ofiticas e realizar ativives
cina
dades ao nível das
Expressões
- Compreender a
linguagem dramática e os elementos
Assistir a um espeque a compõe;
Teatro de Mario- táculo de Teatro de
- Observar a exnetas do Porto Marionetas para púpressividade da mablico infantil/juvenil
rioneta no ato de
contar / dramatizar
uma ação / história.
- Consolidar aprendizagens realizadas
em contexto de aula;
Participação numa
- Explorar as nooficina, no âmbito do
Casa da Música
ções de ritmo e insmódulo 9, na Casa
trumentos rítmicos;
da Música
- Observar os diversos elementos que
compõem a expressão musical.
- Consolidar conheVisita aos Museus
cimentos referentes
científicos da CoruCorunha
ao tema: da multinha
plicidade dos saberes à Ciência.
22 PAA 2015-2016
Secundário
Eva Caldas
Departamento
de Português
Natalina Gradim
3º ciclo
Helena Silva
BE
8ºA
11º A, 11º B
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
2ºA CPTAI
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
3ºA CPTAI
Secundário
Aurelina Vasconcelos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
12º C e D
Visita ao Palácio Nacional de Mafra para
assistir à representação teatral da obra
"Memorial do Convento"
01-02
ES
A
B
De 0102 a 2902
EB
ES
A
Parque de Dunas Visita de estudo ao
da Praia da Me- Parque de Dunas da
Praia da Memória
mória
Mafra
02-02
ES
A
Cortes - Leiria
Visita guiada à Fundação João Soares
no âmbito do estudo
do Tema do Estado
Novo à Democracia"
05-02
QC
D
No interior do
recinto escolar
Carnaval: Desfile e
concurso de Carnaval
D
No interior do
recinto escolar,
Parque Basílio
Teles, Matosi-
Desfile de cabeçudos com respetivos
fatos de carnaval,
que serão confecio-
05-02
ES
23 PAA 2015-2016
- Conhecer o espaço inspirador na
produção da obra
Memorial do Convento;
- Estimular o gosto
pela cultura teatral;
- Confirmar a eficácia de linguagens e
técnicas teatrais.
- Usar os conceitos
de estrutura, de
funcionamento e de
equilíbrio dos ecossistemas;
- Discutir medidas
de minimização dos
impactos da ação
humana na alteração da dinâmica
dos ecossistemas.
- Compreender o
período SalazaristaMarcelista nas suas
diversas vertentes;
- Desenvolver capacidades de observação e análise de
documentos históricos.
- Promover o espírito de iniciativa, organização, autonomia e solidariedade;
- Desenvolver a criatividade.
- Comemoração de
um dia festivo: Carnaval;
- Proporcionar mo-
Secundário
Profissional
Manuela Queirós e Teresa
Santos
Departamento
de Português
3º ciclo
Nuno Fonseca
Departamento
de Ciências
Experimentais
Beatriz Machado
As 10 turmas do
8º ano do Agrupamento
Secundário
Telmo Araújo e
Luísa Sobrado
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Disciplina de
Português
12ºC, 12ºD
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os docentes
QC
Pais e Encarregados de
educação
Todas as turmas
da QC
Profissional
Comunidade
Escolar
Mafalda Arruela
Técnicas Especiais - CPTAI
12ºC, 12ºD, 3ºA e
3ºB
1ºA, 2ºA e 3ºA
nhos
05-02
SG
D
05-02
BA
B
10-02
ES
C
De 1102 a 1702
EB
ES
D
Auditório, Rua
circundante à
escola
nados pelos alunos
e bombos
Manhã- Cortejo carnavalesco nas ruas
próximas à escola.
Tarde - Concurso de
chapéus, feitos com
os pais.
mentos de convívio
entre os diferentes
agentes de formação;
- Incentivar a interação escolacomunidade.
- Vivenciar o tema
"O Carnaval".
- Preservar tradições.
- Promover atividaÁreas envolven- Comemoração "Cardes que fomentam o
naval"
tes à escola
espírito de iniciativa,
criatividade, organização, autonomia e
solidariedade.
- Fomentar regras
da internet segura;
Dia mundial da in- Criar e alterar com
ternet segura com o
frequência uma
objetivo de promopassword forte e
ver a utilização sesegura;
gura da internet peBiblioteca escolar
- Fazer compras
las pessoas, sobresomente em sites
tudo das crianças,
seguros (“https”);
mais propícias a ris- Atualizar antivírus
cos nesta rede mune SW;
dial de comunicação
- Proteger a rede
sem fios de internet.
A propósito do Día
- Enriquecer cultude San Valentín, ex- ralmente a comuniNo interior do
posição de trabalhos dade educativa;
recinto escolar
realizados pelos alu- - Motivar para o esnos. O tipo de traba- tudo da língua es-
24 PAA 2015-2016
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º
ciclo
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenadora
SG
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenação da Coordenação e
escola e PTT
PTT
Profissional
Judite Vale
Departamento
de Matemática
e Informática
10.º - 1.º A
Comunidade
Escolar
Sandra Teixeira;
Ana Cristina Pires
Departamento
de Línguas Estrangeiras
8ºs e 9ºs de Espanhol
SG
Associação
de Pais da
Escola da
Barranha
Todas as turmas
do Pré-Escolar e
1.ºciclo
lho ainda está por
definir; será combinado em reunião de
grupo
Comemoração de S.
Valentim com produção de frases aluBiblioteca escolar
sivas para expor para os alunos de 8º e
9º anos
De 1102 a 1902
EB
ES
C
De 1102 a 0403
EB
ES
H
Ginásio
No interior do
recinto escolar
Projeto Mega sprinter
12-02
ES
E
Auditório
Dia de S. Valentim Karaoke (línguas estrangeiras)
15-02
ES
A
Percurso pedonal
Baixa e centro pela Baixa e pelo
histórico do Porto centro histórico do
Porto
25 PAA 2015-2016
panhola.
- Produção escrita
em Francês;
- Desenvolver a criatividade;
- Promover o gosto
pela Escola através
de atividades que
vão ao encontro dos
interesses e características dos alunos.
- Motivar e sensibilizar os alunos para a
prática do Atletismo;
- Desenvolver as
capacidades motoras;
- Captar e apoiar os
alunos mais talentosos nesta área.
- Estimular o gosto
e o interesse pela
aprendizagem das
línguas estrangeiras;
- Envolver os alunos
na organização e
realização de atividades extracurriculares.
- Caracterizar as
áreas funcionais Baixa e centro histórico - da cidade do
Porto;
- Avaliar o processo
3º ciclo
Rosa Duarte;
Nanci Cruz; Sónia Nápoles
Departamento
de Línguas Estrangeiras
8ºC-ES ; 8ºD-ES ;
8ºE-ES ; 9ºD-ES ;
9ºE-ES ; 9ºF-ES ;
9ºG-ES ; 8ºA-EB ;
8ºB-EB ; 8ºC-EB ;
8ºD-EB ; 9ºA-EB ;
9ºB-EB
2º ciclo
3º ciclo
Professores E.F.
Desporto Escolar
Todas as turmas
de 2º e 3º ciclo,
EB e ES
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Fátima Guimarães
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todos
Secundário
Conceição Santos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
11ºC, 11ºD
16-02
ES
A
Estádio do Dragão - Porto
17-02
ES
B
TNSJ
19-02
ES
A
Estádio do Dragão - Porto
24-02
ES
F
Casa da Musica
26 PAA 2015-2016
de reabilitação do
centro histórico do
Porto.
- Motivar para a prática do desporto
como atividade essencial na promo“Tour Museu FCPorção da saúde, na
to + Estádio do Drainclusão e na integão”
gração social;
- Contribuir para a
criação de uma cultura desportiva.
- Compreender a
linguagem dramática e os elementos
que a compõe;
- Observar a exAssistir a um espepressividade do(s)
táculo para a infânAtor(es) na dramaticia
zação;
- Explorar os conceitos de Tempo e
Espaço da ação
dramática.
- Motivar para a prática do desporto
como atividade essencial na promo“Tour Museu FCPorção da saúde, na
to + Estádio do Drainclusão e na integão”
gração social.
- Contribuir para a
criação de uma cultura desportiva.
- Consolidar aprenParticipação de uma
dizagens realizadas
oficina, no âmbito do
em contexto de aumódulo 3, na Casa
la;
da Música
- Explorar os diver-
Profissional
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3ºA
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
1ºA CPTAI
Profissional
Teresa Gonçalves
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3ºB
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
1ºA CPTAI
01-03
ES
B
08-03
ES
A
10-03
EB
A
De 1403 a 1803
QC
D
sos sonoros e musicais;
- Refletir sobre a
importância da música no desenvolvimento da criança.
- Estimular o gosto
pelo teatro;
Ida ao teatro ver a
- Confirmar a eficáAuditório Olival peça" Felizmente há cia de linguagens e
Secundário
V. Nova de Gaia luar" de Luís Sttau
técnicas teatrais;
Profissional
Monteiro
- Promover o gosto
pelo património cultural e literário.
- Levar os alunos a
conhecer alguns
Visita ao Museu das dos equipamentos
Marionetes, Museu
culturais disponibilida Criança, Museu
zados no País, leLisboa e Sintra
Profissional
do Brinquedo e Pavi- vando-os progressilhão do Conhecivamente a inventamento
riar processos de
animação de atividades.
- Incentivar a cria“Ver+” com o clube
ção de hábitos culOficina de Artes: viturais;
sita de estudo à exMuseu de Serral- Articular com as
2º ciclo
posição temporária
ves
atividades a desen3º ciclo
no museu de arte
volver no âmbito do
contemporânea e
clube Oficina de
realização de oficina
Artes.
Semana da leitura:
apresentação de
- Promover o livro e
músicas, canções,
a leitura;
dramatizações; conSala de aula
Pré-escolar, 1º
- Desenvolver a criBiblioteca escolar curso de leitura;
ciclo
atividade, o sentido
concurso de soletracrítico.
ção; visita de um escritor; hora do conto
27 PAA 2015-2016
Teresa Santos;
Manuela Queirós
Departamento
de Português
Cândida Maria
Vaz
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
12ºC, 3ºA, 3º B
Sónia Barbosa e Mafalda
Arruela
1ºA, 2ºA, 3ºA
Professora da
Bibblioteca,
Associação
de Pais
Todas as turmas
da QC
Departamento
Regina Machado de Expressões
e Tecnologias
Todos os docentes
QC
pelos pais e encarregados de educação
16-03
ES
B
Teatro Sá da
Bandeira
17-03
EB
ES
B
Norteshopping
17-03
De 1703 a 1903
BA
EB
ES
ES
E
A
Sala de aula
No interior do
recinto escolar
Cidade de Madrid
28 PAA 2015-2016
Os alunos irão assistir à dramatização da
obra "Leandro, rei da
Helíria" de Alice Vieira
Ida ao cinema
Canguru Matemático
sem Fronteiras
Atividade que pretende estimular e
motivar o maior número possível de
alunos para a matemática e é um complemento a outras
atividades, tais como
olimpíadas
1º dia - visita panorâmica a Madrid e ao
Museo do Prado;
2º-dia - Parque Temático Warner Bros.
3º dia - Visita ao Estádio do Real Madrid
- Promover a leitura
de obras de autores
portugueses;
- Aprofundar conhecimentos relativos
ao texto dramático;
- Desenvolver o espírito crítico dos
alunos.
- Visionar filmes da
época;
- Promover contactos com diferentes
contextos extra escolares;
- Promover a interação entre pares em
contextos exteriores
à Escola.
- Estimular o gosto
e o estudo pela Matemática;
- Atrair os alunos
que têm receio da
disciplina de Matemática, permitindo
que estes descubram o lado lúdico
da disciplina.
- Favorecer os momentos de interação
social em situações
reais;
- Desenvolver o espírito crítico e de
Fátima Magalhães
Departamento
de Português
João Miguel
Departamento
de Educação
Especial
2º ciclo
3º ciclo
Luísa Coelho,
Fernanda Cerdeira
Departamento
de Matemática
e Informática
3º ciclo
Secundário
Sandra Teixeira
Departamento
de Línguas Estrangeiras
3º ciclo
3º ciclo
Secundário
8º E
Grupo 230 e
500
2º e 3º ciclo
9º ano (Espanhol)
10º D, 11º C, 11º
D
18-03
ES
B
Sala de aula
18-03
ES
K
No interior do
recinto escolar
18-03
ES
D
No interior do
recinto escolar
18-03
QC
H
No interior do
recinto escolar
29 PAA 2015-2016
- início da viagem de investigação;
regresso a Portugal - Promover o desenvolvimento da
comunicação, cooperação e solidariedade.
- Estimular o interesse dos alunos
Visualização, segui- pelo estudo do pasda de debate, de 3
sado;
filmes históricos:
- Desenvolver capa10º Ano - " O Nome
cidades de obserda Rosa"
vação, análise e
11º Ano - " O Discur- interpretação;
so do Rei"
- Estimular o espíri12º Ano - "O Leitor" to crítico e a capacidade de argumentação.
Dia da Escola - Sala
- Dar a conhecer
de Espanhol onde
aspetos culturais de
haverá música, jopaíses de hispano
gos, etc.
falantes;
Nota: esta atividade
- Estimular a imagiserá realizada, caso
nação e a criativios 3 docentes de
dade dos alunos.
Espanhol não este- Motivar para a
jam em serviço na
aprendizagem da
visita a Madrid ( 17 a
língua espanhola.
19 /03)
- Mostrar ao público
Exposição de traba- as aprendizagens
lhos realizados pelos realizadas em sala
alunos nas disciplide aula;
nas de TPIE, ECDM e - Concretizar moEP
mentos de interdisciplinaridade.
Atividade desporti- Promover hábitos
va: Circuito Radical
de vida saudável;
na Escola, Torneio
- Valorizar a atividade Futebol/Gira Vólei de desportiva
Secundário
Vitória Silva, Luísa Sobrado e
Telmo Araújo
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Comunidade
Escolar
Sandra Teixeira
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todos os anos e
turmas
Profissional
Comunidade
Escolar
Mafalda Arruela,
Sónia Barbosa e
Alexandra Mourão
Técnicas Especiais CPTAI
1ºA, 2ºA e 3ºA
CPTAI
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os docentes
QC
Todas as turmas
da QC
BE
10ºD, 11ºC, 11ºD,
12ºC, 12ºD
18-03
EB
ES
K
18-03
SG
A
18-03
ES
K
18-03
EB
ES
B
D
E
18-03
SG
K
No interior do
recinto escolar
Realização de diversas atividades experimentais relacionadas com os conteúdos de Ciências Naturais (2º e 3º ciclos),
Biologia e Geologia
(secundário)
- Desenvolver o espírito científico;
- Estimular o interesse pela atividade
experimental.
- Identificar figuras
da história local;
Visita ao museu com - Conhecer factos e
Museu de Santi- recriação da vida
datas importantes
social das figuras da para a história local;
ago
história local
- Conhecer vestígios do passado
local.
Atividades de dinaNo interior do
- Sensibilização pamização do Dia do
recinto escolar
ra a saúde.
Agrupamento
Comemoração do
Dia da Escola, com
concurso de um ví- Promover a Escola
deo realizado pelos
e motivar para o
alunos de 8º e 9º
Francês e para a
anos, com o tema: ‘A
Sala de aula
França, numa persminha Escola’, e repetiva lúdica e pequisição de uma sala
dagógica.
para expor trabalhos
e passar filmes e
canções
O "Dia do Agrupamento" será assinalado com atividades
Ginásio, No intepor ano:
rior do recinto
- Dinamizar atividaPré escolar Ateliers
escolar, Serraldes livres de caráter
de histórias
ves e Jardim Bolúdico e cultural.
Visita a Serralves,
tânico
Visita ao Jardim Botânico, Visita ao Museu de Santiago, Jo-
30 PAA 2015-2016
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
1º ciclo
Comunidade
Escolar
Ana Mafalda
Coelho
Departamento
de Ciências
Experimentais
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
PES
Câmara de
Matosinhos
3ºD e 3ºC - SG
PES
3º ciclo
Rosa Duarte;
Nanci Cruz; Sónia Nápoles
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todas as turmas
de Francês da ES
e EB.
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os Educadores do pré
escolar e todos
os professores
do 1º ciclo.
Departamento
Pré-escolar,
Departamento
1ºCEB, Coordenação de
escola
5 turmas do pré
escolar e 17 turmas do 1º ciclo
gos tradicionais
18-03
18-03
18-03
De 1803 a 1903
ES
EB
ES
C
Auditório
C
Auditório
D
No interior do
recinto escolar
EB
B
Auditório
EB
ES
A
Instalações do
LNEG
31 PAA 2015-2016
Ser Aluno no Ensino
Secundário
Divulgação da oferta
formativa da escola
Secundária pelos
alunos desse nível
de ensino com base
na sua própria experiência
- Facilitar o contacto
com a oferta da escola através do
olhar e da experiência dos pares.
- Conhecer e compreender a imporSessão de esclaretância dos testemucimento
nhos vivos da nossa
História..
- Apresentação de
Comemoração do
atividades e dos
Dia do Agrupamento
trabalhos e projetos
de Escolas da Serealizados durante o
nhora da Hora
ano letivo.
- Desenvolver a auApresentação da pe- toconfiança e a auça de teatro "Auto da toestima dos aluBarca do Inferno"
nos-atores;
aos alunos do 9º ano - Animar culturaldo Agrupamento e à mente a escola e o
comunidade em ge- meio;
ral
- Levar os pais e
outros à escola.
- Observar e analisar minerais e rochas;
Os alunos deslocar- - Observar amostras
se-ão ao LNEG para de minerais/rochas
realizar algumas ati- obtidas por sondavidades
gem e exploração
de minas;
- Interpretar a carta
geológica do Porto
3º ciclo
SPO
SPO
Alunos do
secundário;
Coordenadora
dos Cursos
Profissionais
9º Ano EB/ES
3º ciclo
Helena Pratinha
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Profissional
Professores da
Turma
Departamento
de Matemática
e Informática
2º ciclo
3º ciclo
Comunidade
Escolar
Nuno Fonseca
Clube de Teatro da EB
Alunos do 2º e 3º
ciclo
Ana Mafalda
Coelho
Departamento
de Ciências
Experimentais
Todas as turmas
de 7ºAno do
Agrupamento
3º ciclo
9º Ano
Professores
das disciplinas técnicas
da turma.
1.º A
BA
EB
ES
E
No interior do
recinto escolar
ES
E
Sala de aula
No interior do
recinto escolar
ES
F
Sala de aula
EB
ES
K
Sala de aula
ES
C
Auditório
32 PAA 2015-2016
- Contribuir para a
preservação da natureza e da floresta;
Concurso de Foto- Sensibilizar para a
grafia, alusivo ao Dia
importância da floMundial da Floresta
resta;
- Promover a cidadania ambiental.
- Transmitir uma
perspetiva ampla
Olimpíadas da Marelativamente aos
temática - Responseus variados doder individualmente mínios, às suas
a várias questões de numerosas aplicaaplicação matemáti- ções e à sua preca
sença constante por
trás das tecnologias
de uso corrente.
Ação de formação
sobre Socorris- Identificar e execumo/Suporte básico
tar técnicas de sode vida dinamizada
corro adequadas
pela Equipa de Saúque visem a estabide Escolar da Unilização da(s) vítidade de Cuidados na
ma(s).
Comunidade da Senhora da Hora
- Estabelecer uma
relação entre os
Atividade experimen- diferentes tipos de
tal dinamizada por
magmas e os divertécnicos do
sos tipos de atividaIPATIMUP
de vulcânica, através de uma atividade prática.
Sessão de esclare- Informar sobre as
cimento sobre “A
IST´s, em particular
problemática do HPV transmitidas pelo
– Prevenção do can- HPV;
cro do colo do úte- Sensibilizar para a
Ana Mafalda
Coelho
Departamento
de Ciências
Experimentais
Todas as turmas
de 2º e 3ºCiclos
3º ciclo
Secundário
Grupo e docentes da ES
Departamento
de Matemática
e Informática
Todas da ES
Secundário
Profissional
PES, Centro de
Saúde
PES
Centro de
Saúde
12º anos e CP 3º
ano
Departamento
de Ciências
Experimentais
Ana Mafalda
Coelho, Ana
Moura, Alexandra Rocha, Joana
Pacheco, Maria José Alves
Todas as turmas
de 7ºano do agrupamento
PES
Liga Portuguesa contra
o Cancro
10º anos e CP 1º
AeB
2º ciclo
3º ciclo
3º ciclo
Secundário
Profissional
Albertina Barreiro
PES e LPCC
ro” pela Liga Portuguesa contra o Cancro
ES
A
Mosteiro da Batalha e CIBA
ES
A
B
Mafra
EB
ES
A
Casa da Música
ES
C
Auditório
33 PAA 2015-2016
importância da vacinação HPV e rastreios;
- Promover comportamentos sexuais
saudáveis.
- Conhecer os prinDa parte da manhã
cipais aspetos do
decorrerá a visita
Mosteiro, como exguiada ao Mosteiro
poente máximo do
da Batalha e da parte
gótico em Portugal;
da tarde, haverá a
- Percorrer o lugar
visita ao Centro Inda Batalha de Aljuterpretativo da Batabarrota e de conhelha de Aljubarrota,
cer os factos releorientada pelo Cenvantes dessa batatro Educativo
lha.
- Contactar com
uma realidade literária do século XX Visita de estudo ao
José Saramago;
Palácio de Mafra e
- Conhecer o Paláassistir ao teatro socio de Mafra;
bre a obra Memorial
- Assistir à peça de
do Convento
Teatro como motivação para a leitura
integral da obra.
- Conhecer e compreender a produção e a propagação
do som;
Visita de estudo à
- Concluir, a partir
Casa da Musica
da observação, que
o som é produzido
por vibrações de um
material.
Palestra e Debate no - Contribuir para a
âmbito de um Teformação de uma
ma/Problema Políticidadania activa e
co do Mundo Conempenhada na
Secundário
Maria Vitória da
Silva
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
10ºD, 10ºE
Secundário
Gabriela Castanheira e Natalina
Gradim
Departamento
de Português
12º A e B
3º ciclo
Graça Quintas
Departamento
de Ciências
Experimentais
Todas as turmas
de 8º ano do
Agrupamento
Secundário
Professores do
grupo 410
Clube de Filosofia
BE
11º e 12º anos
temporâneo
ES
A
Visitar a geologia
Passeio geológi- das praias entre o
Castelo do Queijo e
co da Foz do
a praia de N. Sra. da
Douro
Luz na foz do Douro
ES
B
Museu Quinta de Concerto de música
clássica
Santiago
A
Porto
Inserida nos conteúdos relativos ao Módulo 4 – Património
Cultural, Artístico e
Artesanal – pretende-se uma visita pedestre pelo Centro
Histórico do Porto,
classificado como
Património Mundial
ES
A
Museu dos descobrimentos Porto
Visita ao museu dos
descobrimentos
EB
E
Aveiro
Concurso Equamat Os alunos em grupos de dois respon-
ES
34 PAA 2015-2016
construção de um
mundo melhor;
- Desenvolver as
capacidades de argumentação e de
reflexão.
- Conhecer as rochas da foz do Douro;
- Compreender a
história geológica
da foz do Douro.
- Promover o gosto
pela música e pelos
espaços museológicos;
- Descobrir compositores europeus.
- Compreender as
noções de património pessoal, natural
e cultural;
- Saber relacionar
os conceitos de património e de identidade, pessoal e coletiva;
- Desenvolver hábitos de experimentação e pesquisa.
- Contato mais direto com a realidade
dos descobrimentos;
- Relacionamento
da época com a
obra "Os Lusíadas".
- Contribuir para a
popularização da
matemática.
Secundário
Maria José Alves
Departamento
de Ciências
Experimentais
11º A e B
Comunidade
escolar
PROJEV
Profissional
Ana Isabel Rocha
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3º ciclo
Ana Paula
Grancho
Departamento
de Português
Professores
de português
da s turmas
indicadas
3º ciclo
Fernanda Cerdeira
Departamento
de Matemática
e Informática
Docentes do
grupo 500 da
EB
PROJEV
1ºA
9B / C / D/ E/ G
(ES)
dem a questões ma- - Estimular e motitemáticas. Acertando var para questões
nas questões, vão
matemáticas.
passando de nível de
dificuldade
BA
F
Cantina
BA
A
Vila Nova de
Gaia
BA
A
Porto
BA
A
Sala de aula
35 PAA 2015-2016
- Sensibilizar para o
consumo de alimenDivercook - Alimentos saudáveis;
tação
- Praticar e partilhar
Câmara Municipal
experiências de boas práticas alimentares.
- Identificar a fauna
Visita ao Parque Bioe flora do meio amlógico de Gaia
biente.
- Conhecer e comVisita de Estudo ao
preender a constiPlanetário do Porto
tuição do Universo e
do Sistema solar.
- Conhecer e comVisita de Estudo ao
preender a constiPlanetário do Porto
tuição do Universo e
do Sistema solar.
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenação da
Escola e PTT
das turmas envolvidas
Professores
das Turmas
envolvidas
Câmara Municipal
Pré/1.º/3.ºAnos
1º ciclo
Teresa Silva
Departamento
1ºCEB
Coordenação
da Escola
3.ºAnos
1º ciclo
Rosa Zamora
Departamento
1ºCEB
Coordenação
da Escola
3.ºAnos
1º ciclo
Rosa Zamora
Departamento
1ºCEB
Coordenação
da Escola
3.ºAnos
2º E 3º PERÍODO
Data da
Tipo de
Escola
Local da atividade Descrição da atividade
atividade
Atividade
De 1702 a 0905
EB
BA
SG
E
F
BA
J
BA
C
BA
J
No interior do
recinto escolar,
Universidade de
Aveiro
A diz+ em rede é
uma competição online na escola.
A diz+ realiza-se na
Universidade de
Aveiro
Objetivos
- Testar conhecimentos dos
alunos nas áreas disciplinares - matemática, ciências
naturais e português.
- Desenvolver e promover o
gosto pelo empreendedorisSala de aula
mo, o gosto pelo risco, a criatividade e a inovação das
próximas gerações.
- Sensibilizar para o consumo
Heróis da Fruta da fruta de todas as cores,
Lanche Escolar
Sala de aula
da época e fruta nacional;
Saudável
- Combater a obesidade Infantil.
- Fomentar uma atitude responsável e criativa na defesa
Ações de sensibilie melhoria do ambiente e
Biblioteca escolar zação sobre internet
qualidade de vida;
segura e bullying
- Prevenir comportamentos
agressivos entre os alunos.
PRESSE- Programa
Regional de Educa- - Disponibilizar e promover
ção Sexual em Saú- iniciativas e recursos pedade Escolar, promoSala de aula
gógicos que facilitam a aplivido pela Adminiscação dos conteúdos curricutração Regional de
lares em educação sexual.
Saúde do Norte
36 PAA 2015-2016
JAP (Junior Achievement)
Família
A Comunidade
Público alvo
da atividade
Responsável pela
atividade
Departamento/
Entidade
Colaboração
Ano/Turmas/E
scola do
Agrupamento
Departamento de
Matemática e Informática
Professores do
grupo 230
5º e 6º anos
Coordenação e
PTT
JAP (Junior
Achievement)
1.º e 2.º Anos
3.ºAnos
2º ciclo
Manuela
Vieira
1º ciclo
Coordenadoras das
escolas e
PTT
1º ciclo
PTT das
turmas
envolvidas
Coordenação da
Escola
APCOI - Associação Portuguesa contra a
obesidade infantil
2º ciclo
Coordenadora de
Escola
Coordenação de
Escola
Escola Segura
Turmas do
2.ºciclo
1º ciclo
Coordenadora de
Escola
Coordenação da
Escola
Administração
Regional de
Saúde do Norte
Turmas do
1.ºAno
3º PERÍODO
Data da
atividade
Escola
Tipo de
Local da atividade Descrição da atividade
Atividade
De 01/04
a 05/04
EB
ES
A
Paris
De 04/04
a 14/04
QC
K
Sala de aula
De 04/04
a 30/06
05-04
06-04
EB
ES
ES
I
A
A
Viagem a Paris
Jornal da escola "Piratinhas"
Recolha de documentação e tratamento dos dados.
Entrevistas aos
No interior do
candidatos ao Cabaz
recinto escolar
de Solidariedade
Angariação de alimentos na escola.
Entrega de cabazes
Visita aos laboratóEscola Superior rios de investigação,
de Biotecnologia- demonstrações e
Universidade Ca- outras actividades
tólica do Porto científicas - Semana
Aberta
- Visita ao porto Histórico
Cruzeiro no Dou- Cruzeiro das 6 ponro/ Douro vinhates
teiro
- Visita às Caves do
vinho do Porto (visi-
37 PAA 2015-2016
Objetivos
- Confronto de culturas e identidade europeia;
- Conhecer a cultura e
civilização francesas;
- Aprofundar conhecimentos da língua.
- Promover o gosto
pela leitura e escrita;
- Fomentar o trabalho
em equipa.
Público alvo da
atividade
Responsável
pela atividade
Departamento/
Entidade
3º ciclo
Rosa Duarte;
Nanci Cruz
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os Docentes
QC
Associação
de Pais
Todas as turmas
da QC
Zulmira Magalhães
Professores do
Cabaz
Diretores de
Turma
Todas da EB
Maria do
Carmo Teixeira
Departamento
de Ciências
Experimentais
12ºA, 12ºB
Sandra Teixeira
Departamento
de Línguas Estrangeiras
ES - 9ºA, 9ºB,
9ºC;
EB - 9º C
- Educar para a solidariedade.
- Apoiar os agregados
familiares dos alunos
mais carenciados.
2º ciclo
3º ciclo
- Conhecer projetos
na área da Biotecnologia;
- Fomentar o ensino
experimental das ciências.
Secundário
- Ampliar a cultura
geral dos alunos;
- Favorecer o respeito
pela Natureza e Património Mundial.
3º ciclo
Colaboração
Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
Todas as turmas
de Francês do 9º
ano, do Agrupamento
ta em espanhol)
07-04
08-04
De 11-04
a 26-05
13-04
SG
ES
BA
EB
ES
ES
A
F
A
H
K
- Identificar matériasprimas utilizadas nas
indústrias;
- Identificar e observar a maquinaria e ou
mão de obra;
- Identificar para onde
vão e como vão os
produtos finais.
1º ciclo
O espólio do Museu
da Lourinhã inclui
vários fósseis do
Jurássico. Durante a
“Visita ao Campo” é
possível fazer-se a
observação direta
de fenómenos naturais nas arribas das
praias limítrofes
- Consolidar conhecimentos, na prática e
no campo, lecionados
nas aulas;
- Desenvolver atitudes de respeito, de
proteção e conservação do património
geológico.
Torneios interturmas de Voleibol
- Promover a competição e o convívio entre alunos;
- Melhorar competências motoras;
- Promover e desenvolver a prática desportiva.
A OFERTA
FORMATIVA – À
Descoberta da Escola Secundária
WORKSHOPS: a
oferta formativa
OS ESPAÇOS: os
diferentes espaços
da Escola
SORTEIO: dos passaportes
- Divulgar a oferta
formativa da escola
secundária para o
ano letivo 2016/17;
- Apoiar os alunos na
escolha e no planeamento dos seus percursos escolares.
Os alunos visitarão
Fábrica de Saa fábrica e poderão
bonetes Ach Briparticipar nas ativito
dades
Museu da Lourinhã, Visita ao
Campo
Ginásio
No interior do
recinto escolar
38 PAA 2015-2016
Ana Gualter
Departamento
1ºCEB
3º C, 3º D
Secundário
Maria Cláudia
Borges
Departamento
de Ciências
Experimentais
10ºA, 10ºB, 10ºC
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Professores
de E.F.
Desporto Escolar
Todos os anos e
turmas.
3º ciclo
Grupo divulgação Oferta
Formativa da
Escola
SPO, POAV,
Grupo divulgação Oferta
Formativa da
Escola
Grupos disciplinares; alunos secundário
9ºano - EB/ES
De 15-04
a 16-04
EB
B
22-04
SG
A
22-04
ES
A
27-04
ES
C
29-04
ES
F
Auditório
Apresentação da
peça de teatro "O
Dragão Verde" aos
alunos do 3º,e 4º
anos do Agrupamento e, se possível, aos alunos do 5º
ano da EB. Apresentação também à comunidade
- Desenvolver a autoconfiança e a autoestima dos alunosatores;
- Animar culturalmente a escola e o meio;
- Levar os pais e outros à escola.
- Reconhecer a importância da atividade
Museu museolópiscatória no meio
Visita ao museu
gico do mar
local;
- Conhecer vestígios
do passado local.
- Desenvolver relações interpessoais e
espírito de equipa;
estabelecer uma relaVisita de estudo ao
ção mais direta entre
lugar dos afetos,
Aveiro
os alunos;
passeio de moliceiro
- Contribuir para a
valorização das emoções e da construção
de afetos.
- Consolidar/aprofundar conhecimentos adquiriPalestra subordina- dos nas aulas;
da ao tema "Queda
- Contribuir para a
da 1ª República e
Auditório
formação de futuros
instauração da Dita- cidadãos esclarecidos
dura"
e ativos capazes de
intervir de forma responsável no meio envolvente.
Participação numa
- Consolidar aprendiCasa da Música oficina, no âmbito
zagens realizadas em
do módulo 6, na ca- contexto de aula;
39 PAA 2015-2016
1º ciclo
2º ciclo
Nuno Fonseca
Clube de Teatro da EB
1º ciclo
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
Profissional
Mafalda Arruela e Sónia
Barbosa
Técnicas Especiais - CPTAI
Secundário
Luísa Sobrado e Telmo
Araújo
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Profissional
Sónia Barbosa
Técnicas Especiais CPTAI
As turmas do 3º e
4º anos do Agrupamento e 5º ano
da EB
Câmara de
Matosinhos
3ºD e 3ºC - SG
1ºA e 2ºA
BE
11ºC, 11ºD, 12ºC,
12ºD
2ºA CPTAI
sa da Música
03-05
De 06-05
a 03-06
De 23-05
a 31-05
27-05
De 27-05
a 28-05
ES
ES
ES
ES
EB
B
Auditório de Perafita
A
Gerês
D
No recinto escolar
A
Parque Natural
do Alvão
B
Auditório
40 PAA 2015-2016
- Explorar a voz enquanto elemento musical;
- A importância das
canções no universo
infantil.
- Motivar para a EduAssistir à represen- cação Literária;
tação da peça "
- Sensibilizar para
Aquilo que os olhos arte dramática / texto
vêem ou o Adamas- dramático;
tor" de Manuel A.
-Cultivar o gosto do
Pina
teatro como atividade
cultural.
- Sensibilizar para a
educação ambiental;
- Inferir a preservação
Gerês, percurso pe- do património como
destre
riqueza cultural e arquitetónica promotora
de novas formas de
turismo.
- Desenvolver capacidades de pesquisa e
Exposição de trabaseleção de informalhos (Maquetas, deção;
senhos...) realizados
- Desenvolver o respelos alunos sobre
peito pelo património
Castelos
histórico cultural e o
gosto pelo passado.
- Avaliar o contributo
Visita ao Parque Na- das políticas ambientural do Alvão (per- tais comunitárias para
curso pedonal e de
a preservação do paautocarro)
trimónio natural e cultural.
Apresentação da
- Desenvolver a autopeça de teatro "Cir- confiança e a autoesco Fantasia" às cri- tima dos alunosanças do préatores;
3º ciclo
Helena Vidal
Departamento
de Português
8ºC, 8ºD - ES
Profissional
Cândida Maria Vaz e Aurelina Vasconcelos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
1ºA, 1ºB e 2º A
Olívia Teixeira
e Fátima Pereira
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
BE
7º anos
Conceição
Santos
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Parque Natural do Alvão
11ºC, 11ºD
Nuno Fonseca
Clube de Teatro da EB
3º ciclo
Secundário
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Comunidade
Crianças do préescolar, alunos do
1º e 2º anos do
Agrupamento e 5º
31-05
SG
A
Museu dos
transportes e
comunicações
31-05
EB
A
Jornal NotíciasPorto
31-05
QC
A
No exterior do
Agrupamento
01-06
03-06
BA
BA
EB
ES
B
H
Sala de aula
escolar e aos alunos
do 1º e 2º anos do
Agrupamento e, se
possível, aos alunos
do 5º ano da EB.
Também será apresentada à comunidade.
Visita de estudo dos
4º anos ao Museu
dos Transportes e
Comunicações
Escolar
ano da EB
1º ciclo
Coordenadora
da biblioteca
escolar
BE
2º ciclo
Professora
Bibliotecária
BE
1º ciclo
Docentes do
4.º ano da QC
QC
Associação
de Pais
4.ºA-QC e 4.º-QC
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Coordenação
da escola e
PTT
Coordenação e
PTT
Associação
de Pais da
Escola da
Barranha
Todas as turmas
2º ciclo, 3º ciclo, Secundá- Promover a confrario, Profissioternização entre alunal, Comuninos, professores,
dade Escolar,
pais/encarregados de
Docentes, As- Eduardo Saneducação e a comusistentes ope- tos
nidade escolar em
racionais, Técgeral;
nicos adminis- Promover hábitos de
trativos, Encarvida saudável
regados de
educação
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
Grupos de
Educação
Física,
Associações
de Pais
- Educar para os media.
- Educar para os média.
- Promover o convívio
entre alunos e professores;
Viagem de Finalistas - Reforçar laços de
do 4º ano
amizade;
- Estimular a autonomia e o gosto pela
descoberta.
- Desenvolver a educação para os valoComemoração do
res;
"Dia Mundial da Cri- Sensibilizar para os
ança"
direitos e deveres das
crianças.
Visita ao MediaLab
Concelho de MaCicloturismo
tosinhos
41 PAA 2015-2016
- Animar culturalmente a escola e o meio;
- Levar os pais e outros à escola.
Professores
titulares de
turma
5 turmas do 4.º
ano
6ºH
03-06
SG
BA
QC
EB
ES
B
Ginásio
03-06
ES
B
No interior do
recinto escolar
03-06
ES
B
No interior do
recinto escolar
08-06
ES
A
Régua
42 PAA 2015-2016
- Promover a partilha
de saberes e as relações interpessoais
em contexto informal;
IIº Sarau Cultural - Divulgar atividades e
espetáculo realizado
trabalhos de caráter
pela comunidade
artístico;
escolar
- Fomentar a interação entre os elementos da comunidade
escolar.
- Estimular a criatividade e a reflexão crítica a partir da dramaA Filosofia no palco tização de temas e
- dramatização de
questões filosóficas;
textos filosóficos
- Vivenciar a interpelação filosófica numa
dimensão lúdicoteatral.
- Ampliar os conhecimentos e o patamar
Comemoração do
cultural dos estudanDia da Escola, 03 de
tes;
junho – sessões de
- Promover a cultura
cinema em espacinematográfica dos
nhol- filmes educatialunos;
vos e destinados a
- Motivar para a
público jovem
aprendizagem da língua espanhola.
- Identificar os processos químicos de
obtenção do vinho;
Visita a uma quinta
- Compreender a imdo Douro e ao Muportância do xisto no
seu do Douro no
desenvolvimento da
Peso da Régua
vinha;
- Compreender a cultura e a identidade da
região vinhateira.
Comunidade
Escolar
Aurelina Vasconcelos
Equipa de Projetos
Escola de
Música Óscar
da Silva
Comunidade
Escolar
Professores
do grupo 410
Clube de Filosofia
BE
3º ciclo
Secundário
Grupo de Espanhol
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todos os anos e
turmas
Secundário
Alda Azevedo
Departamento
de Ciências
Experimentais
10ºA, 10ºB, 10ºC
Turmas do 11º
ano
09-06
09-06
09-06
09-06
SG
SG
QC
H
Parque do Carriçal
D
Auditório, Jardim
Botânico, Zoo de
Santo Inácio,
Parque do Carriçal
D
No interior do
recinto escolar
BA
D
Ginásio
ES
D
F
Alfândega do
Porto
43 PAA 2015-2016
Os alunos realizarão
1 percurso seguindo
as indicações delineadas numa planta
- Parque do Carriçal
O "Dia de encerramento do ano letivo"
será comemorado
com várias atividades: Visita ao Jardim botânico, Visita
ao zoo de Santo Inácio, Festa de Final
de ano e peddy paper
Festa de encerramento do ano letivo:
convívio com a comunidade escolar
com a realização de
atividades lúdicoexpressivas, jogos
desportivos e tradicionais
- Realizar a leitura de
uma planta, através
de 1 percurso de orientação na natureza.
1º ciclo
Ana Gualter e
Emília Caetano
Departamento
1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
- Dinamizar atividades
livres de carater lúdico e cultural.
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os
Educadores
do pré escolar
e todos os
professores
do 1º ciclo.
Departamento
Pré-escolar,
Departamento
1ºCEB, Coordenação de
escola
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º
ciclo
- Reforçar as relações
interpessoais;
- Valorizar a construção de afetos.
Pré-escolar
1º ciclo
Todos os Docentes
QC
Associação
de Pais
Todas as turmas
da QC
Pré-escolar
1º ciclo
2º ciclo
Coordenação
e PTT/DT
Coordenação e
Prof. Música
Profs AEC`S
BA
Secundário
M. Rosário
Beleza
Departamento
de Ciências
Experimentais
- Proporcionar convívio e lazer em interação com a comunidaFesta de encerrade, fortalecendo memento do Ano Esco- canismos de aproxilar
mação;
- Integrar os conhecimentos adquiridos
na escola.
Reunir informação
- Assegurar a igualsobre os mais de
dade no acesso a incinquenta cursos de formação, vias de eslicenciatura e mestudo e carreiras;
trado integrado das - Contextualizar os
14 faculdades da U. conteúdos das disciPorto num mesmo
plinas científicas;
11º A e B
local
EB
ES
EB
EB
ES
BA
EB
A
C
E
K
D
Visita de estudo e
sessão de esclarecimento sobre Reprodução Humana,
Sala de aula,
Métodos ContracetiCentro de Saúde
vos e Prevenção de
da Senhora da
I.S.T. pela Equipa de
Hora
Saúde Escolar da
Unidade de Cuidados na Comunidade
da Senhora da Hora
SuperTmatic
Atividade com componentes didática e
lúdica numa fórmula
geradora de motivação extra para as
Sala de aula
aprendizagens em
ambiente de muita
emoção e adrenalina, próprias das
grandes competições!
Sala de aula
Sala de aula,
No interior do
recinto escolar
44 PAA 2015-2016
- Promover escolhas
de percursos escolares.
- Informar sobre métodos contracetivos;
- Consciencializar para a necessidade de
aquisição de hábitos
de vida saudáveis
quer para a saúde
individual, quer comunitária.
- Estimular o gosto e
o estudo pela Matemática;
- Atrair os alunos que
têm receio da disciplina de Matemática,
permitindo que estes
descubram o lado
lúdico da disciplina.
3º ciclo
PES, Centro
de Saúde,
Grupo 520
PES
Departamento
de Ciências
Experimentais
Centro de
Saúde
2º ciclo
Abílio Quintas
Departamento
de Matemática
e Informática
Grupo 230
9º anos da EB e
ES
Atividade experimental dinamizada
por técnicos do
IPATIMUP
- Identificar as estruturas celulares onde
se localiza o material
genético;
- Visualizar material
genético.
3º ciclo
Albertina Barreiro
Departamento
de Ciências
Experimentais
Ana Moura,
Celina Panta,
Helena Melo, Todas as turmas
Nuno Fonse- de 9ºano do agruca, Maria do
pamento
Carmo Teixeira
Olympic Games exposição subordinada a este tema
- Identificar desportistas olímpicos.
- Identificar atividades
de lazer e desportos.
- Produzir textos simples.
2º ciclo
Maria Teresa
Petrucci
Departamento
de Línguas Estrangeiras
Todas as turmas
de 5º e 6º anos
das EB e BA
ES
C
ES
A
ES
C
ES
A
- Contribuir para a
formação integral dos
Palestra
alunos;
“Testemunho de um
Auditório
- Aprofundar conhePreso Político”
cimentos adquiridos
nas aulas.
- Proporcionar a fruição de uma experiênVisita guiada a uma cia estética com a
Museu de Serralexposição de artes
arte contemporânea;
ves - Porto
plásticas
- Promover a reflexão
filosófica sobre o objecto artístico.
- Dar a conhecer um
pouco do que é a informática envolvendo
Dinamização de
a comunidade escoWorkshops sobre
No interior do
lar;
recinto escolar Hardware, software - Recorrer às TIC’s
Multimédia
para aprender através
de atividades lúdicas;
- Dar a conhecer os
Cursos Profissionais.
Inserida nos conteúdos relativos ao
- Conhecer a História
Módulo 5 - Expresdo Papel; Reconhecer
são Plástica Bidio Papel como suporte
Museu do Papel mensional – preten- para a Representação
Paços de Brande-se que as alunas Bidimensional;
dão (Santa Maria
compreendam o Pa- - Desenvolver a cada Feira)
pel como materipacidade de manipual/suporte para as
lação do Papel como
suas representamaterial e suporte.
ções criativas
45 PAA 2015-2016
Fátima Soares
Departamento
de Ciências
Humanas e
Sociais
Secundário
Maria Manuela Vasconcelos
Clube de Filosofia
3º ciclo
Secundário
Ana Isabel
Paes
Departamento
de Matemática
e Informática
Profissional
Ana Isabel
Rocha
Departamento
de Expressões
e Tecnologias
3º ciclo
Grupo disciplinar 400
9ºs ES
10ºA, 10ºB, 10ºC
Grupo de Informática
Todas as turmas
do 9º ano- EB e
ES
1ºA
1º, 2º E 3º PERÍODO
Escola
ES
EB
ES
Tipo de
Local da atividade Descrição da atividade
Atividade
K
K
Sala de aula,
além da nossa
sala de aula, as
cartas serão escritas por alunos
de uma escola
secundária de
Huelva, Espanha
No interior do
recinto escolar,
Retrosaria Entre
Linhas, Papelaria
Machado, Drograria Guifões e
Confeitaria Tradicional
Objetivos
Público alvo
da atividade
Intercambio epistolar entre alunos do
secundário desta
escola e alunos do
secundário de uma
escola de Huelva.
Vai ser uma carta
por período letivo
- Motivar para o estudo
da língua espanhola;
- Conhecer outras pessoas, culturas, ambientes, com a mediação de
um adulto;
- Aplicar um modelo de
tipo de texto.
Secundário
Adrião Vieira
Departamento
de Línguas
Estrangeiras
Atividades laborais
e, contextos exteriores ao Agrupamento
– PIT (alunos com
mais de 15 anos)
- Promover atividades
pre profissionalizantes
que promovam a autonomia pessoal e social
e um primeiro contacto
com o mundo laboral,
em contextos reais.
3º ciclo
Secundário
Cristina Barbosa
Departamento
Filomena Vende Educação
tura
Especial
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
Filomena Ventura
Departamento
de Educação
Especial
2º ciclo
3º ciclo
Secundário
João Miguel
Departamento
Cristina Barbode Educação
sa
Especial
SG
EB
ES
H
Centro Hípico de Equitação TerapêuLeça da Palmeira tica - Hipoterapia
EB
ES
H
Piscina Municipal
Natação Adaptada
de Custóias (?)
46 PAA 2015-2016
- Melhorar a capacidade a nível físico, mental
e social do aluno para
benefícios físicos;
- Desenvolver o aspeto
relacional através da
relação estabelecida
com cavalo.
- Promover atividades
no meio aquático; jogos
aquáticos;
- Desenvolver atividades de relaxamento,
estimulação sensorial e
motricidade global;
- Promover hábitos de
higiene pessoal e cuidados com o corpo.
Responsável
pela atividade
Departamento/
Entidade
Colaboração
Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
11ºC; 11ºD
João Magalhães
EB
ES
I
No interior do
recinto escolar
EB,
ES
K
No interior do
recinto escolar
SG
BA
QC
EB
ES
K
No interior do
recinto escolar
SG
BA
QC
EB
ES
K
No interior do
recinto escolar
SG
BA
QC
EB
ES
K
No interior do
recinto escolar
ES
K
No interior do
recinto escolar
Participação nos
Peditórios Nacionais
da:
- AMI;
- Liga Portuguesa
Contra o Cantro;
- Liga Portuguesa
Contra a SIDA
- Apoiar instituições de
cariz público;
- Sensibilizar a comunidade escolar para a
solidariedade.
Comunidade Ana Mafalda
Escolar
Coelho
- Mobilizar a comunidade educativa em torno
de ações de solidarieRecolha de papel,
dade;
jornais, revistas, foComunidade
- Sensibilizar para a
lhetos, cadernos
Escolar
importância da reciclausados
gem colaborando na
reutilização de papel
usado.
- Promover esclarecimento das problemátiDivulgação da Intercas dos alunos NEE;
venção da Educação
- Dar visibilidade à inEspecial na página
tervenção da Educação
Docentes
do Agrupamento na
Especial;
disciplina Educação
- Realizar encontros
Especial
formativos e informativos com os docentes.
- Criar espaço de trabaPré-escolar,
lho para alunos;
1º ciclo, 2º
Disciplina no Mo- Promover a utilização
ciclo, 3º ciclo,
odle - Faz e aprende de recursos variados;
Secundário,
- Reforçar a relação
Profissional
escola-família.
- Criar espaço de partiDisciplina no Molha;
odle - Educação Es- - Divulgação de docuDocentes
pecial
mentos nas escolas do
agrupamento.
Gabinete de Aten- Espaço de conversa e
Comunidade
dimento e Apoio ao esclarecimento de alEscolar
Aluno que funciona guns aspetos relacio-
47 PAA 2015-2016
Ana Mafalda
Coelho e Ana
Cristina Oliveira
Ana Mafalda
Coelho
Ana Mafalda
Coelho e Helena Silva
Filomena Ventura
Departamento
de Educação
Especial
Filomena Ventura
Departamento
de Educação
Especial
Filomena Ventura
Departamento
de Educação
Especial
PES, Celina
Panta e Beatriz
Cunha
PES
Todos os docentes do departamento
Celina Panta e
Beatriz Cunha
Todas
ES
BA
QC
SG
BA
SG
BA
BA
EB
J
J
J
J
J
J
No interior do
recinto escolar
no A1, Gabinete Mé- nados com a sexualidico, com as profes- dade.
soras Celina Panta e
Beatriz Cunha
- Promover o conheciDinamizar atividades mento do património
no âmbito da educa- cultural e natural da
ção e cidadania eu- Europa e dos probleropeias
mas contemporâneos
que a Europa enfrenta.
3º ciclo
Secundário
Profissional
Aurelina Vasconcelos
Ana Cristina
Pires
PROJEV
Clube Europeu
Centro de Sa- Turmas do 1.ºciclo
úde e a assis– BA
tente Operaci1º ciclo – QC
onal D. Aurélia
1º ano – SG
Teixeira (BA)
Centro de Saúde e a assis4.ºA – BA
tente Operaci1º ano – SG
onal D. Aurélia
Teixeira (BA)
Sala de aula
"Projeto Sorrisos"
Administração de
flúor
- Fomentar hábitos de
higiene oral;
- Prevenir a cárie dentária.
1º ciclo
Coordenadoras
Coordenação
da escola
Sala de aula
"Projeto Sorrisos"
Escovagem dos
dentes
- Fomentar hábitos de
higiene oral;
- Prevenir a cárie dentária.
1º ciclo
Coordenadoras
Coordenação
da escola
Sala de aula
“No Poupar está o
Ganho”
Projeto de literacia
financeira da Fundação Dr. António
Cupertino de Miranda
1º ciclo
Coordenadora
da escola e
PTT
Câmara Municipal e FundaCoordenação
ção Dr. António
e PTT
Cupertino de
Miranda
Pré-escolar
1º ciclo
Coordenação
da escola
Coordenação
Regina Machado
Departamento
de Expressões e Tecnologias
Sala de aula
Projeto Regime de
fruta escolar
Sala de aula
CLUBE OFICINA DE
ARTES
Oficinas
- fotografia/ vídeo
- tratamento de imagem / colagem digital / desenho no
computador
48 PAA 2015-2016
- Fomentar nos alunos
hábito de poupança.
- Fomentar o consumo
de fruta e legumes;
- Sensibilizar para melhoria do ambiente e
qualidade de vida.
- Oferecer atividades
diversificadas e multidisciplinares no âmbito
das - Artes Visuais/Plásticas;
- Desenvolver a sensibilidade, a criatividade,
o sentido estético e crí-
2º ciclo
3º ciclo
PTT e assistentes operacionais
4.ºAnos
Todas as turmas
do pré-escolar e
1.ºciclo
- pintura / colagem
- escultura / construção
tico dos alunos.
A -Visita de estudo
B - Teatro / espetáculo / cinema
C - Palestra/seminário / apresentação / sessão de esclarecimento
D - Comemoração / exposição
E – Concurso
F - Ação de formação / workshop
G – Feira
H - Atividade Desportiva
I - Atividade de solidariedade
49 PAA 2015-2016
J – Projeto
K – Outra
BE – Biblioteca Escolar
PES – Projeto de Educação para a Saúde
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
PROJEV – Equipa de Projetos e Eventos
CPTAI – Curso Profissional de Técnico de
Apoio à Infância
CPTGEI - Curso Profissional de Técnico de
Gestão de Equipamentos Informáticos
Escolas
SG (Escola Básica de S. Gens)
BA (Escola Básica da Barranha)
QC (Escola Básica Quatro Caminhos)
EB (Escola Básica da Senhora da Hora)
ES (Escola Secundária da Senhora da Hora)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
2015 | 2016
ANEXOS
TÉCNICOS





BIBLIOTECA ESCOLAR
EPIS – Empresários Para a Inclusão Social
PEMAC – Plano Estratégico de Melhoria de Atitudes e Comportamentos
POAV - Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
50 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLA DA SENHORA DA HORA
BIBLIOTECAS ESCOLARES
ESCOLA BÁSICA DA SENHORA DA HORA – ESCOLA BÁSICA DA BARRANHA – ESCOLA BÁSICA
QUINTA
DE S. GENS – ESCOLA BÁSICA DOS QUATRO CAMINHOS – ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA
HORA
2015/2016 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADE
DOMÍNIOS
A. CURRÍCULO, LITERACIAS E APRENDIZAGEM A.1 Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média. A.2 Uso das tecnologias e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
B.
LEITURA E LITERACIA. B.1 Criação e promoção da competência leitora e de hábitos de leitura. B.2 Atividades e projetos de treino e melhoria
das capacidades associadas à leitura.
C. PROJETOS E PARCERIAS C. Projetos e parceriasC.1 Desenvolvimento de atividades e serviços colaborativos com outras escolas/bibliotecas.C.2
Participação em projetos e parcerias com entidades exteriores à escola.C.3 Envolvimento e mobilização dos pais, encarregados de educação e famílias.
D.
GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. D.1 Recursos humanos, materiais e financeiros adequados às necessidades de gestão, funcionamento e di-
2
namização da biblioteca escolar. D. 2 Integração e valorização da biblioteca na escola. D.3 Desenvolvimento, organização, difusão e uso da
colecção.
DOMÍNIO
AVALIAÇÃO
A
A TIVIDADE
MÉS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

PARAR PARA LER
ESCOLAS
EB BARRANHA
EB S. GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
OBJETIVOS
CALENDARIZAÇÃO
Motivar para a leitura enquanto ato de prazer
Divulgar a existência e importância da Biblioteca Escolar.
Motivar para a utilização da
BE e exploração dos seus
recursos.
Consolidar e ampliar o papel
da B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura, escrita
e investigação.
B
C
INTERVENIENTES
Professoras Bibliotecárias
Relatórios
Equipa da BE
Inquérito
11h00 - 1º ciclo
Professores
Materiais
produzidos
11h00 - 2º/3º/SEC.
Comunidade educativa
28 de OUTUBRO
16h00 - 2º/3º/SEC.
Registos da
BE
Alunos de todos os
níveis de escolaridade
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fundo das atividades a desenvolver.
3
D
EB BARRANHA
EB S.GENS

À DESCOBERTA DA BIBLIOTECA!
Visitas guiadas à biblioteca para alunos
Professora Bibliotecária
Divulgar a existência e importância da BE
EB . q. CAMINHOS
EBSH
Turmas de 5º ano
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
Diretores de Turma
ESSH
EB BARRANHA

A BIBLIOTECA ESCOLAR PODE AJUDAR
Visitas guiadas -novos professores do escola
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Dar a conhecer o espaço,
regras gerais e potencialidades da BE
Promover o valor da leitura
junto dos E.E
Dar a conhecer o espaço,
regras gerais e potencialidades da BE

CONHECE A BE DA ESCOLA DO SEU
FILHO?
 Visitas para Pais e EE
A BE DE PORTAS ABERTAS
 visitas para Pais e EE
EBSH
ESSH

BIBLIOPAPER
ESSH
Novos professores do
escola
Inquérito
Materiais
produzidos
Professora Bibliotecária
Pais e EE de alunos de
Pré e 1º ciclo
EB S.GENS
FORMAÇÃO DE UTILIZADORES
Outubro
Relatórios
Professora Bibliotecária
Pais e EE de alunos de
7º e 10 º ano
Pais e EE de alunos de
5º ano
EB BARRANHA

Professora Bibliotecária
Promover sentimentos de
afiliação à BE através do
envolvimento e da participação em ações que a enriqueçam.
Professora Bib.
Professores de Portg.
Alunos 7º,10º e 1º ano
CP
4

UM, DÓ, LI, TÁ! … E O LIVRO AQUI ESTÁ!
EB BARRANHA
Criar condições para a oferta de um apoio mais regular
e eficaz por parte da BE aos
seus utilizadores.
Outubro
Professora Bibliotecária
Relatórios
Diretores de Turma
Inquérito
Turmas de 5º ano
Materiais
produzidos
EBSH
Motivar para a utilização da
BE e exploração dos seus
recursos

COMO ESTÃO ORGANIZADOS OS LIVROS
NA BE.
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHO
Professora Bibliotecária
Promover a autonomia dos
alunos na utilização dos recursos bibliográficos da BE
Registos da
BE
Professores titulares
1ºciclo
EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA – aprender com a
BIBLIOTECA ESCOLAR

1ºCICLO – A INFORMAÇÃO NOS MEDIA
Aprender com os Media
Reconhecer os principais
elementos da comunicação
Trabalho colaborativo ao longo do ano letivo
 VISITA DE ESTUDO
Museu Transportes e Comunicações- Atelier
da Rádio e Estúdio da TV e Exposição Comunicar

Professora Bibliotecária
EB S.GENS
Outubro

VISITA DE ESTUDO ao MediaLab
Relatórios
Inquérito
Materiais
produzidos
Desenvolver nos alunos
competências de leitura e,
principalmente, de escrita
Professora Bibliotecária
2º CICLO – PEQUENOS JORNALISTAS
Trabalho colaborativo com professores de
Português
Professores titulares
Turma 4ºC
EBSH
Abordagem crítica aos diferentes meios de comunicação social
2º período
Professores de Português
Turma do 6º H
5

Professora Bibliotecária
3ºCICLO – OS MEDIA (IN)FORMAM
Trabalho colaborativo com professores de
Português

Outubro /Novembro
Professores de Português
ESSH
VISITA DE ESTUDO ao MediaLab
Turmas 8ºA/B/C/D
EB BARRANHA
Professoras bibliotecárias
EB S.GENS
EM 2014 /15 na BE FOI ASSIM...

divulgação de atividades e estatísticas
Materiais
produzidos
Outubro
EB .Q. CAMINHOS
EBSH
ESSH
EB BARRANHA
Comunidade educativa
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fundo das atividades a desenvolver
Divulgar a existência e importância da Biblioteca Escolar
Professoras bibliotecárias
Relatório

NA BE A MINHA TURMA É SUPER! - fotos/frases das turmas
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
Outubro/novembro
Diretores de Turma
Professores de Português
Materiais
produzidos
Professores de EV/EVT
ESSH
Alunos de todos os
níveis de escolaridade
6
PLANO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
EBSH
Apoiar os docentes no desenvolvimento de projetos do
PNL.
Professoras Bibliotecárias
Novembro
Motivar para a leitura
1.
Nível escola
2.
Nível concelhio
 Divulgação e promoção de
CONCURSOS integrados no PNL

Divulgação de listas e obras aconselhadas
Professores de Português
ESSH
Desenvolver a imaginação,
a criatividade e o espírito
crítico
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
Abril
Relatório
Materiais
produzidos
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Promover a articulação e
colaboração com os docentes
Alunos 3º ciclo e Secundário
Professoras Bibliotecárias
Ao longo do ano
Desenvolver atividades de
apoio ao currículo
Inquérito
Professores de Português
Alunos de todos os
ciclos
ESSH
SEMANA DA LEITURA
«ELOS DE LEITURA»
EB BARRANHA

Exposição de trabalhos

Concurso da leitura

Apresentações das turmas
Promover a leitura assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de
progresso colectivo
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
março
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissional
Relatório
ESSH
Promover sentimentos de
afiliação à BE através do
envolvimento e da participação em ações que
a enriqueçam e permitam
Alunos de todos os
ciclos
Materiais
produzidos
Comunidade educa-
7
melhor servir os utilizadores.

Palavras para os pais

LEITURAS DRAMATIZADAS
tiva
Sensibilizar os alunos para a
produção estética e gosto
pela cultura.
ESSH
Promover o contacto com os
livros e a leitura em contexto
de sala de aula
Alunos do 3ªciclo,
Ensino Secundário e
Profissional
Promover a leitura expressiva
em português e em línguas
estrangeiras.

LEITURAS PARTILHADAS
EBSH
Oficina de Teatro
Exercitar a capacidade de
falar/entender outros idiomas.
Professora bibliitecária
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Promover a articulação e
colaboração com os docentes

ELOS DE LEITU
Registos da
BE
Professoras de Português do 2º ciclo
Relatório
Encarregados de
Educação e familiares
de alunos do 2º ciclo
Materiais
produzidos
Turmas de 2º ciclo
EBSH
março
Registos da
BE
Professora bibliotecaria
Professores de Português e de Línguas Estrangeiras
8
Alunos de 2º e 3º ciclo
EB BARRANHA
EB .CAMINHOS
Ao longo do ano
EB S.GENS

Alunos do 1ºcicl
VIEMOS da BE LER AQUI
PROJETOS
Colaboração da BE
EB BARRANHA
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
EB S.GENS

LEITURA EM VAI E VEM-Pré

AMOSTRAS PARA LER+-1º e 2º ciclo
1.
SOBE-1º ciclo

A LER VAMOS…-colaboração com a
CMM

UMA AVENTURA …LITERÁRIA 2016
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
EB BARRANHA

Professora bibliotecária
Ao longo do ano letivo
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
Professores de Português de 2º ciclo
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Professora bibliotecaria
Relatório
Professores titulares
2º período
Alunos do 2ºciclo
Materiais
produzidos
Concurso
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
A BIBLIOTECA ESCOLAR CONVIDA...
EB BARRANHA
Motivar para a leitura enquanto ato de prazer
Relatório
...Escritor /ilustrador
/personalidade
EB S.GENS
Divulgar obras de diferentes
autores
EB .CAMINHOS
Ao longo do ano
Promover o conhecimento
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissional
Materiais
produzidos
9

Exposição

Debate

Entrevistas

Trabalhos elaborados pelos alunos ou

Sessões de leitura
EBSH
ESSH
de autores de Língua Portuguesa
Registos da
BE
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
apresentações de atividades
AINDA NÃO TIVE TEMPO


Apresentação do livro « AINDA NÃO
TIVE TEMPO
ESSH
Professores
Divulgar obras de diferentes
autores
Conversa a volta dos recurso educativos
FEIRAS
Profª Aurelina Vasconcelos
ESSH
FEIRA DO LIVRO no NATAL

Neste Natal oferece um Livro à BE -ES

FEIRA DO LIVRO USADO
Solidariedade a favor da Casa do
Caminho
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
CP de técnico de
apoio à infância
Dezembro
Relatório
Equipa da BE
Dar a conhecer diferentes
formas de expressão
EB BARRANHA

Relatório
Equipa da BE
Debate com o escritor Gonçalo Gil
Mata
RECURSOS EDUCATIVOS

Escritor Gonçalo Gil
Mata
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
EBSH
ESSH
EB BARRANHA
ESSH
Promover a leitura assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de
progresso colectivo
Professores
Dezembro
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Envolver a comunidade
educativa na renovação do
fundo documental
Equipa da BE
Relatório
Comunidade
educativa
Março
10
EB S. GENS

FEIRA DO LIVRO USADO
Promover sentimentos de
afiliação a BE através do
Equipa da BE
Dezembro
envolvimento e da participação em acções que a
enriqueçam e permitam melhor servir os utilizadores.
EB BARRANHA

MINI FEIRAS DO LIVRO
dos escritores /ilustradores convidados
EB S.GENS
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fundo das activi-dades a desenvolver
Comunidade educativa
Associação de Pais
Equipa da BE
Ao longo do ano
EB .CAMINHOS
Relatório
Comunidade
educativa
EBSH
ESSH
PROJETO CONCELHIO
BEM/BMFE/CMM
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS

“RECEITAS DE MATOSINHOS COM
SABOR A MAR”
EBSH
ESSH

Recolha de receitas

Ilustração

Concurso
Alunos da Pré,
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissional
EB BARRANHA
Adquirir competências ao
nível da literacia da informação.
Aprofundar o conhecimento
da realidade do concelho
de Mato-sinhos.
Desenvolver capacidades
reflexivas e críticas.
Relatório
Materiais
produzidos
1º/2º Período
Prof. Bibliotecária
Professoras de Português de 2º ciclo
Registos da
BE
11
COMEMORAÇÃO DE EFEMÉRIDES e desenvolvimento de ATIVIDADES
promovidas pela BE ou pelos diferentes Departamentos
EB BARRANHA
EB S.GENS
 Dia das bruxas
EB Q.CAMINHOS
 S. Martinho
EBSH
 25 de abril
ESSH
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
Equipa da BE
Promover o gosto pela Cultura
Dinamizar atividades livres de
caráter lúdico e cultural
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissional
Apoiar as atividades promovidas pelos diferentes Departamentos
Relatório
Ao longo do ano
Docentes das disciplinas envolvidas
Materiais
produzidos
Registos da
BE
Divulgar a existência e importância de dias temáticos
ligados aos objetivos da B.E
Apoio em atividades com
alunos com necessidades de
Educação especial
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes temáticas

NÃO ESQUECEREMOS...ANNE FRANK
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre aconteci-
12

Exposição HOLOCAUSTO/ANNE

Mostra temática de livros

Registos de opinião

Concurso “ANNE FRANK”
fRANK
mentos/personalidades relevantes da História.
EBSH
ESSH
Dia Mundial em Memória do Holocausto
Desenvolver a compreensão
leitora através de atividades
livres de caráter lúdico.
Prof. Bibliotecária
Relatório
Alunos de 2º e 3º ciclo
Materiais
produzidos
Propiciar situações de escrita.
Registos da
BE
Relatório
VERDADE OU MENTIRA?

Aumentar a cultura geral e
os saberes escolares
Concurso
EBSH
Mensalmente, ao longo do ano
Fomentar a utilização do
fundo documental da BE
PB
Alunos de 2º e 3º ciclos
Registos da
BE
Desenvolver competências
de pesquisa
DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
ESSH
Apoio em atividades com
alunos com necessidades
de Educação especial
Departamento de
Educação Especial
Sabes o que é BRAILLE
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre diferentes
temática
Relatório
Equipa da BE
Dezembro

Materiais
produzidos
Prof. Tomás Paroleiro
Registos da
BE
13
DIA DA INTERNET SEGURA
EB BARRANHA
EB S.GENS

N@VEGAR
PESQUIS@S COMO?

VISIONAMENTO DE FILMES relacionados com este tema

JOGOS EDUCATIVOS
Equipa da BE
Escola Segura
Promover a literacia digital
ESSH
Professores
Promover uma utilização
esclarecida, crítica e segura
da Internet
EB BARRANHA
LEITUR@S

DIVULGAÇÃO DA LEITURA EM
AMBIENTE DIGITAL
Comunidade escolar
EB Q.CAMINHOS
EBSH

Apoiar os utilizadores na seleção e utilização de recursos eletrónicos, de acordo
com as suas necessidades.
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
Promover a leitura a partir de
suportes informáticos
Divulgar sites com interesse
educativo nos BLOGUES e na
Plata-forma MOODLE
Equipa da BE
2º e 3º períodos
Relatório
Professores
Registos da
BE
ESSH
14
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre
diferentes etapas do processo histórico
Trabalho colaborativo
HISTÓRIA (departamento de)
● DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS
VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO
●
25 de ABRIL
●
1º de MAIO
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
QUEREM OUVIR?
Materiais
produzidos
Registos da
BE
Envolver os alunos em celebrações tendo as palavras,
os livros e a leitura como pano de fundo das actividades
a desenvolver
Dinamizar atividades livres de
caráter lúdico e cultural
Relatório
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes temáticas
✓ Direitos humanos
✓ outros TEMAS a definir
Ao longo do ano
Apoiar o PAA dos departamentos/grupos curriculares
● ESPAÇO DE DEBATE/CONFERÊNCIAS/
DISCURSO sobre temas da actualidade
/curriculares
✓ Igualdade de género
Relatório
Alunos do 3ªciclo,
Ensino Secundário e
Profissional
ESSH
DISCURSO. DEBATE
✓ Migração/refugiados
Equipa da BE
ESSH
Promover o trabalho articulado com os docentes, com
vista ao planeamento
e ensino contextualizado
constantes nos
objetivos e programas curriculares.
Dinamizar atividades de caráter lúdico e cultural
Equipa da BE
Ao longo do ano
Professores de Português/ Filosofia /História
Materiais
produzidos
Registos da
BE
Clube de Filosofia
Alunos do Ensino Secundário e Profissional
Equipa da BE
15
●
MINICONFERÊNCIAS em…
✓Espanhol
ESSH
✓Francês
Fomentar a introdução de
comunidades de prática em
torno de áreas de interesse
comum
Relatório
Ao longo do ano
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre
diferentes temáticas
✓LISTEN TO ME - Inglês
✓TENHO A DIZER -Português
Professores de Português/inglês/
espanhol/francês
Materiais
produzidos
Alunos do 3º ciclo e
Ensino Secundário
Registos da
BE
Promover otrabalho articulado com os docentes, com
vista ao planeamento e ensino contextualizado, constantes nos
objetivos e programas curriculares.
PRODUÇÃO/EDIÇÂO DE MATERIAIS DE APOIO
AO CURRÍCULO

Guias de trabalho
EB BARRANHA
EBI S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH

Guiões de leitura

Recursos digitais

Modelo de pesquisa de informação

Bibliografias
ESSH
Propor um modelo de pesquisa de informação a ser
usado por toda a escola
Produzir e divulga r em colaboração com os docentes,
guiões de pesquisa e outros
materiais de apoio
Relatório
Materiais
produzidos
Divulgar Listagens de recursos de informação (livros,
recursos digitais e online
adequados a temáticas diversas ou associadas a projetos)
Apoiar os professores nas
suas atividades curriculares
Disponibilizar guias de trabalho e guiões de leitura.
Ao longo do ano
Professoras bilbiotecárias
Docentes dos diferentes departamentos
Divulgar recursos de infor-
16
mação adequados a temáticas diversas ou associadas
a projetos (livros, bibliografias, recursos digitais e online…).
LEITOR (A) +
✓ Elaboração e divulgação de gráficos
com os índices de leitura de cada
turma da escola
✓ Entrega de diplomas ao melhor leitor/turma do mês/Trimestre
EB BARRANHA
EBS.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Incentivar a leitura domiciliária
Premiar os utilizadores/turmas
que mais livros requisitam por
mês
Ao longo do ano
Professoras bibliotecárias
Registos da
BE
Fornecer, mensalmente, indicadores de leitura aos Diretores de Turma
PARCERIAS COM…

Camara Matosinhos

Biblioteca Florbela Espanca

Museu Abel Salazar
EB S.GENS

Centro de saúde
EB Q.CAMINHOS

Polícia Municipal

Casa do Caminho

Editoras
EB BARRANHA
Relatório
Ao longo do ano
EBSH
Materiais
produzidos
Registos da
BE
ESSH


Livrarias

Navegadores

Associação de pais
17
Fomentar a colaboração da
comunidade educativa num
projeto comum.
Wikijornal “O TAGARELA”
EBSH
Promover a imagem da Escola e da Biblioteca junto da
comunidade.
Professora bibliotecária
Ao longo do ano
Comunidade educativa
Relatório
Materiais
produzidos
Divulgar as atividades desenvolvidas na escola.
Valorizar os trabalhos dos
alunos.
Propiciar situações de escrita
Senhora da hora, outubro de 2015
Professoras Bibliotecárias
Helena Costa Silva, Maria Armanda Marques, Maria Manuela Varejão
18
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Projeto
REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR
Escola Básica da Senhora da Hora
Ano letivo 2015/2016
Mediadora/Assistente Social: Margarida Rosas
19
EPIS – Rede de Mediadores para o Sucesso Escolar
1. Apresentação
A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada, em 2006 e tem vindo
a focar-se na capacitação de jovens para a realização do seu potencial ao longo da vida,
através da Educação, da Formação e da Inserção Profissional.
A EPIS procura ter impacto relevante no terreno em todo o país e em grande escala, por
um lado (1) apontando caminhos inovadores e testando boas práticas e por outro (2) disseminando as metodologias testadas e com resultados quantitativos demonstrados, de
modo a promover internalização nas comunidades de forma sustentável social e economicamente.
Este projeto, com um modelo de capacitação para o sucesso escolar, é baseado num
conjunto claro de princípios:
Não universalidade – A metodologia foca-se em alunos que se constituam como casos
de risco em termos de insucesso escolar. Não se trata de um modelo de intervenção universal mas dirigida a alunos sinalizados para os quais é definido um plano individual de
intervenção.
Foco em Competências Não Cognitivas – a intervenção é focada na promoção de
competências não cognitivas que considerem ser um pré-requisito para o sucesso escolar.
Mecânica de proximidade – baixo rácio de alunos acompanhados por técnico com
uma frequência de contacto elevada e estabilidade na relação.
Intervenção fora da sala de aula – Complementar em forte articulação com os professores e diretores de turma.
Mediação profissional – realizada por profissionais, formados na metodologia EPIS, e
com dedicação a tempo integral.
Cultura de performance – monitorização constante de resultados.
A metodologia EPIS de capacitação para o sucesso escolar, assenta em três pilares fundamentais:
1) Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e/ou abandono
escolares, organizado em 4 eixos: Aluno, família, escola e território
20
2) Um portefólio de técnicas de capacitação específicas para cada um dos eixos, cuja
aplicação varia de acordo com o público alvo (alunos do 1º, 2º ou 3º ciclos) - No caso
do concelho de Matosinhos a intervenção engloba apenas os alunos do 3º ciclo. Este
portefólio permite a construção de planos individuais de intervenção a quatro níveis:
Aluno:

Trabalho de proximidade com os alunos;

Técnicas individuais e/ou em grupo (abordagem motivacional, debate de crenças disfuncionais, autocontrolo, resolução de problemas, competências sociais, autocontrolo
da ansiedade, métodos de estudo…);

Abordagem e intervenção nas competências não cognitivas (auto-estima, comunicação
interpessoal, ansiedade de desempenho, autonomia e auto-eficácia, expectativas,
comportamento de auto-regulação, método de estudo e gestão do tempo, …);
Família:

Trabalho de proximidade com as famílias;

Intervenção e follow-up com todas as famílias dos alunos sinalizados;

Seminários para Pais/Encarregados de Educação
Escola:

Articulação e follow-up com os DT (contínuo), coordenação de Escola e direção do
Agrupamento (apresentação de resultados);
Território:
1)

Encaminhamento de situações de risco ou respostas às necessidades do aluno/família;

Encaminhamento de alunos com necessidade de acompanhamento especializado;

Prevenção e combate ao risco e abandono escolar;

Articulação com a Rede Social.
Um sistema de monitorização de resultados quantitativos, o que implica um trabalho
constante de registo, verificação e avaliação de toda a atividade do Mediador numa Plataforma Informática própria.
21
2.Calendarização
1º PERÍODO
Alunos
 Início do acompanhamento aos alunos em carteira do ano letivo anterior;
 Entrega e recolha das autorizações para Screening aos alunos do 7º ano;
 Elaboração do Screening – até final do 1º período;
 Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
Famílias
 Apresentação do Projeto aos Encarregados de Educação das turmas do 7º ano;
 Reuniões com os Encarregados de Educação dos alunos que mantém acompanhamento;
Escola
 Apresentação do Projeto aos professores e Diretores de Turma do 3º ciclo;
 Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/
reuniões de avaliação;
 Dinamização de sessões em turma sobre Competências de Estudo, Comportamento e Bullying, de acordo com as necessidades da Escola;
 Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do Plano estratégico de melhoria das atitudes e dos comportamentos (PEMAC);
 Colaboração na Formação: “O Diretor de Turma como gestor pedagógico e representante da organização escolar” (CFAE)
Território
 Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social
 Articulação com a rede social em situações de abandono escolar
 Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
 Criação de Base de dados na Plataforma (turmas/professores);
 Registo das sessões com alunos e encarregados de educação
 Carregamento de notas do 1º período de todos os alunos de 3º ciclo;
 Screening e resultados
22
2º PERÍODO
Alunos
 Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;
 Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
Família
 Reunião com os Encarregados de Educação e início do acompanhamento aos
alunos sinalizados com fatores de risco de insucesso;
 Realização de workshops para pais e encarregados de educação - “Lá em casa
mandamos nós” e/ou “Como contribuir para o sucesso escolar do meu filho” e/ou
“Gerir eficazmente os conflitos familiares”
Escola
 Apresentação dos resultados do Screening à Escola;
 1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e
DT) para alunos da nova carteira;
 Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/
reuniões de avaliação;
 Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do
PEMAC
Território
 Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social
 Articulação com a rede social em situações de abandono escolar
 Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
 Submissão do Screening;
 1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e
DT) para alunos da nova carteira;
 Carregamento de notas do 2º período dos alunos de 3º ciclo;
23
3º PERÍODO
Alunos
 Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;
 Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
 Preparação dos Ateliers Vocacionais de Verão;
 Encaminhamento de alunos para alternativas de formação;
 Avaliação do Projeto pelos alunos
Família
 Avaliação do Projeto pelos Encarregados de Educação;
 Reuniões finais de ano letivo;
 Informações sobre a oferta formativa, para o próximo ano letivo
Escola
 Apresentação de Resultados do 2º período à Escola;
 Levantamento da Oferta Educativa;
 Levantamento das Ofertas de Atividades para Ocupação de Tempos Livres;
 Participação nas atividades no âmbito da Equipa Multidisciplinar (e avaliação);
 Dinamização da Sessão “Faz-te aos exames” (9º ano);
 Avaliação do Projeto - Direção/Coordenação da Escola e DT´s;
 Elaboração dos relatórios finais de avaliação – conselhos de turma
Território
 Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social;
 Articulação com a rede social em situações de abandono escolar;
 Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
 Atualização dos Encaminhamentos e Abandono na Plataforma;
 Take off / Take off+1 +2 e +3; (alunos de 9º ano que transitaram);
 2º Preenchimento do Scorecard - Competências Não Cognitivas (Mediador, EE
e DT);
 Carregamento de notas do 3º período (e exames) dos alunos de 3º ciclo;
A Mediadora
Margarida Rosas
24
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS DA
SENHORA DA HORA,
MATOSINHOS
Plano Estratégico de
Melhoria das Atitudes
e Comportamentos
PEMAC
2015/2016
25
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
Índice
1. Introdução
2. Princípios fundamentais
3. Objetivos
4. Direitos dos Alunos
5. Deveres dos Alunos
6. Medidas Educativas Disciplinares
6.1. Medidas Disciplinares corretivas (Preventivas e de Integração)
6.2. Medidas Disciplinares Sancionatórias
7. Cumulação de Medidas Disciplinares
8. Procedimento disciplinar
9. Tipificação das infrações
10. Abordagem aos problemas disciplinares
11. Gabinete de Ação Tutorial - GAT
11.1 Registo da ocorrência (FICHA ALUNO)
11.2. Ficha de presença do aluno no GAT (FICHA DO PROFESSOR)
12. Observatório de Indisciplina
13. A Equipa Multidisciplinar
14. Bibliografia
26
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
1.
Introdução
A indisciplina e violência nas escolas são sentidas como fatores que contribuem para o aumento
dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. De acordo com
os estudiosos a problemática tende a agravar-se, o que justifica uma intervenção integrada por
parte da escola e dos diferentes intervenientes no processo educativo. Trata-se de um fenómeno
complexo que se manifesta de diversos modos e graus de intensidade, com génese em múltiplos fatores de ordem social, familiar, pessoal e escolar.
A literatura, nesse domínio, distingue três níveis de indisciplina:
1.1. O desvio às regras de trabalho na aula, 1.º nível de indisciplina, diz respeito aos comportamentos que se traduzem no incumprimento de um conjunto de “exigências instrumentais” que enquadram as atividades dentro do espaço da aula, impedindo ou dificultando a obtenção dos objetivos de ensino-aprendizagem (conversas paralelas, risos,
deslocações não autorizadas, falta de material, falta de pontualidade e atividades fora
da tarefa)
1.2. A perturbação das relações entre pares, 2.º nível de indisciplina, remete para os comportamentos perturbadores das relações humanas com caráter violento como, por
exemplo, agressões e ameaças a pares. A maioria destes comportamentos ocorre fora
do contexto de sala de aula, especificamente nos recreios.
Os problemas da relação professor-aluno, 3.º nível de indisciplina, referem-se aos
comportamentos que afetam a relação professor-aluno, prejudicando as regras e as
condições de trabalho bem como a dignidade do professor como profissional e pessoa
(contestação, ameaças e agressões a professores, desobediência e desvio/estrago da
propriedade do professor/instituição). (Amado e Freire, 2002)
Face à complexidade da problemática da indisciplina, fica clara a necessidade de respostas diversificadas de intervenção, definidas em função dos problemas diagnosticados e considerando as
diferentes situações e contextos. Os resultados da investigação apontam para a importância da
prevenção e para a eficácia reduzida de processos corretivos face ao comportamento de indisciplina.
É inegável o papel de toda a comunidade escolar na resolução destes problemas. A segurança na
27
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
escola e a escolha de estratégias de gestão da violência e indisciplina exige a reflexão pelo próprio Agrupamento em função das particularidades que o caracterizam bem como as da comunidade em que está inserido. Além disso, implica o envolvimento de alunos, professores, pais e
encarregados de educação e demais agentes educativos.
Assim, intervir na indisciplina é uma tarefa coletiva da escola e da comunidade e reitera-se a
importância dos projetos de intervenção educativa na resolução de problemas concretos do quotidiano escolar.
2.
Princípios fundamentais
2.1. A aplicação dos princípios éticos visa promover os atos considerados mais adequados
pela Escola.
2.2. O Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora tem vindo a perseguir uma cultura e
clima escolares pautados pela dignidade, respeito, lealdade e zelo pelo património escolar, de forma a estimular o crescimento pessoal da população escolar, favorecendo a
consciência crítica e a consolidação de uma conduta ética.
2.3. No início de cada ano letivo, o corpo discente tomará conhecimento e comprometerse-á a acatar e observar as regras estabelecidas neste documento.
3.
Objetivos
3.1. Traçar formas adequadas de conduta do corpo discente, para que este exercite as suas
ações de um modo correto e em conformidade com os padrões de conduta correta,
justa e honesta.
3.2. Orientar e difundir os princípios éticos entre os seus membros, ampliando a confiança
do corpo discente na integridade das suas ações.
3.3. Propiciar um melhor relacionamento na comunidade educativa e o respeito pelo património público.
3.4. Promover a consciencialização dos princípios éticos fixados neste documento e no
Regulamento Interno do Agrupamento, de modo a prevenir a existência de transgressões.
3.5. Estimular a necessidade da manutenção de um elevado padrão ético no cumprimento
dos direitos e deveres do corpo discente.
28
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
4.
Direitos dos Alunos (De acordo com o artigo 91.º do Regulamento Interno e Lei n.º 51/2015
de 5 de setembro)
4.1. São direitos dos alunos (artigo 7º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa,
não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde,
sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural
ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;
b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei,
em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso;
c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou,
quando menor, através dos seus pais ou encarregados de educação, o projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade;
d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no
trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;
e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral,
praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido;
f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade;
g) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de
apoios que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sociofamiliar,
económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino;
h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito;
i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou
à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros
serviços especializados de apoio educativo;
j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e
moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal
para os membros da comunidade escolar;
k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença sú29
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
bita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares;
l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
m) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de
administração e gestão do agrupamento, na criação e execução do respetivo projeto
educativo, bem como na elaboração do regulamento interno;
n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito do agrupamento, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regulamento interno do agrupamento;
o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão do agrupamento em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse;
p) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de
tempos livres;
q) Ser informado sobre o regulamento interno do agrupamento e, por meios a definir
por este e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os
assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo
de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de
cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como
sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o
plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas
ao projeto educativo do agrupamento;
r) Participar nas demais atividades do agrupamento, nos termos da lei e do respetivo
regulamento interno;
s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavaliação;
t) Beneficiar de medidas, a definir pelo agrupamento, adequadas à recuperação da
aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares.
4.2. Para além dos direitos gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda direitos do aluno:
a) Participar e ser informado sobre a evolução do seu processo de ensino e aprendi30
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
zagem sobre os aspetos que deverão requerer maior esforço, no sentido de melhorar o seu desempenho;
b) Ser avaliado de forma clara, cuidada, correta e isenta;
c) Ter acesso à avaliação quantitativa dos testes sumativos e à avaliação qualitativa
ou quantitativa das restantes atividades realizadas;
d) Ser informado previamente das datas dos testes sumativos, de forma a não ser
submetido a mais de um por dia nem, sempre que possível, a mais de quatro por
semana;
e) Ver corrigidos, classificados e devolvidos todos os testes escritos e trabalhos e
não ser submetido a outro teste da mesma disciplina sem antes ter recebido o anterior, nunca ultrapassando o momento de avaliação sumativa do final do período em
que foram realizados;
f) Ser informado atempadamente da existência de algum processo disciplinar em
que esteja envolvido.
4.3. A fruição dos direitos consagrados nas alíneas g), h) e r) do número 1 pode ser, no
seu todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar
corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
5.
Deveres dos Alunos (De acordo com o artigo 93.º do Regulamento Interno e Lei-51/2012 de
5 de setembro)
5.1. São deveres gerais do aluno (artigo 10º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao
ano de escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral;
b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no
âmbito das atividades escolares;
c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino;
d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa não
podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo,
orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou
social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;
e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa;
31
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente;
g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na
escola de todos os alunos;
h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem
como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos;
i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade
educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física,
moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos;
j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de
acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos
mesmos;
k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;
l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa;
m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção do agrupamento;
n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração;
o) Conhecer e cumprir o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, as normas de funcionamento dos serviços do agrupamento e o regulamento interno do mesmo, subscrevendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao
seu cumprimento integral;
p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e
bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo
das mesmas;
q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou
engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das
atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou
a qualquer outro membro da comunidade educativa;
r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis,
equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas do agrupamento em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima
32
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso;
s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas,
sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção do agrupamento ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for
o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada;
t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente via Internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não
letivos, sem autorização do diretor do agrupamento;
u) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual;
v) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras
estabelecidas pela escola;
w) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou
em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação,
indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados.
5.2. Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do
aluno:
a) Fazer-se acompanhar diariamente do cartão eletrónico (nos casos das escolas
onde existe) e apresentá-lo sempre que solicitado;
b) Ser portador da caderneta escolar, diariamente, caso seja aluno do ensino básico;
c) Responsabilizar-se por toda a informação que lhe for transmitida e pela sua comunicação ao encarregado de educação;
d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho
adequados às exigências de cada uma das disciplinas e ser portador de material escolar necessário às atividades letivas cuja ausência terá reflexos na avaliação e/ou na
aplicação de medidas corretivas;
e) Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o toque de entrada;
f) Aguardar pela entrada na sala de aula de forma ordeira e sem obstruir os corredores
33
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
e o acesso às salas;
g) Aguardar e respeitar as instruções do assistente operacional, em caso de falta de
professor, sem perturbar as atividades letivas que estão a decorrer;
h) Não perturbar as aulas fazendo barulho nas proximidades;
i) Não permanecer nas salas e corredores, após o final de cada aula, devendo dirigir- se
aos locais de recreio, sem correrias, gritarias e atropelos, de acordo com as regras específicas de cada escola do agrupamento;
j) Utilizar, nos testes de avaliação, o modelo adotado na escola ou outras indicadas pelo professor;
k) Apresentar os testes escritos devidamente rubricados pelo encarregado de educação,
no prazo máximo de uma semana;
l) Trazer diariamente para as aulas todo o material necessário, mantê-lo limpo e em
bom estado de conservação;
m) Não mascar pastilhas elásticas nas atividades escolares e, no recinto escolar, em
circunstância alguma, atirá-las para o chão;
n) Não consumir qualquer tipo de alimento nas salas de aula;
o) Entregar aos assistentes operacionais qualquer objeto encontrado na área do edifício
escolar;
p) Não andar de patins ou de skate no recinto escolar;
q) Jogar à bola só no campo de jogos, quando aí não houver atividades da escola.
r) Cumprir os prazos estipulados para a devolução dos documentos requisitados na
BE;
s) Não afixar cartazes ou comunicações sem prévia autorização do diretor;
t) Respeitar a integridade física e psicológica de qualquer pessoa que se encontre
nas instalações da escola ou em outro local onde decorrerem quaisquer atividades
decorrentes da vida escolar.
6.
Medidas Educativas Disciplinares
6.1. Medidas disciplinares corretivas
As medidas corretivas são medidas disciplinares preventivas e de integração, a saber:
a) a advertência;
b) a ordem de saída da sala de aula;
c) as atividades de integração na escola;
34
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
d) o condicionamento no acesso a determinados espaços ou na utilização de materiais e
equipamentos específicos, sem prejuízo daqueles que se encontrem afetos a atividades letivas;
e) a mudança de turma.
A advertência
A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um seu comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no
âmbito da comunidade educativa passível de ser considerado infração disciplinar, alertandoo para a natureza ilícita desse comportamento, que, por isso, deve cessar e ser evitado de
futuro.
A ordem de saída da sala de aula
A ordem de saída da sala de aula é uma medida cautelar, de carácter excecional, aplicável
ao aluno que aí se comporte de modo que impeça o prosseguimento do processo de
ensino e aprendizagem dos restantes colegas, destinada a prevenir esta situação.
A ordem de saída da sala de aula implica a marcação de falta ao aluno e a comunicação,
por escrito, pelo professor que deu a ordem, ao diretor de turma ou professor tutor, para comunicação ao encarregado de educação e para efeitos disciplinares. Nesta situação o aluno será encaminhado para o GAT, podendo levar uma atividade para realizar, relacionada
com a área curricular disciplinar. (ponto 11 deste plano)
As atividades de Integração na escola
A execução de atividades de integração na escola traduz-se no desempenho, pelo aluno
que desenvolva comportamentos passíveis de serem qualificados como infração disciplinar
grave, de um programa de tarefas de carácter pedagógico que contribua para o reforço da
sua formação cívica, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da
sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.
As tarefas referidas no parágrafo anterior são executadas em horário não coincidente com as
atividades letivas, no máximo duas horas por dia, mas nunca por prazo superior dez dias úteis
As atividades de integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compreender a reparação do dano provocado pelo aluno. Outras medidas de integração estão previstas no ponto 8 do artigo 129 do Regulamento Interno, nomeadamente:
a) Colaboração em atividades de limpeza e manutenção;
b) Colaboração no serviço de refeições;
35
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
c) Realização de trabalho escrito de reflexão sobre “comportamentos perturbadores e propósito de alteração”
d) Realização de tarefas escolares em atraso;
e) Participação em atividades de preparação de iniciativas culturais, desportivas ou outras
em curso no agrupamento;
f) Tarefas de jardinagem;
g) Pintura e arranjo de materiais danificados;
h) Reparação de danos causado pelo aluno.
O condicionamento no acesso a espaços escolares
O condicionamento no acesso a determinados espaços escolares ou utilização de certos
materiais e equipamentos é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, que
visa alertar o aluno para a necessidade de correção de comportamentos considerados perturbadores do normal funcionamento das atividades escolares.
Esta medida não se aplica aos equipamentos e materiais afetos a atividades letivas e, a sua
duração, não pode ultrapassar um ano letivo.
A aplicação desta medida será comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, no
caso de o aluno ser menor de idade.
A mudança de turma
A mudança de turma é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, aplicável
sempre que o aluno manifeste comportamentos perturbadores do normal funcionamento das
atividades letivas e do processo de ensino-aprendizagem, em claro prejuízo dos colegas, e
sempre que se constate que o comportamento reincidente pode vir a ser alterado em virtude
da integração do aluno noutra turma. Esta integração vigorará até ao final do ano letivo em
curso.
A determinação da aplicação desta medida está sujeita a imediata comunicação aos pais ou ao
encarregado de educação, no caso de o aluno ser menor de idade.
6.2. MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS
São medidas disciplinares sancionatórias:
a) A repreensão;
b) A repreensão registada;
c) A suspensão da escola até 3 dias úteis;
d) A suspensão da escola de 4 a 12 dias úteis;
36
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
e) A transferência de escola;
f)
A expulsão da escola
A repreensão
A repreensão consiste numa censura verbal ao aluno, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades letivas ou das relações no âmbito da comunidade educativa.
A repreensão registada
A repreensão registada consiste numa censura escrita ao aluno e arquivada no seu processo
individual, nos termos e com os objetivos referidos na medida anterior, mas em que a gravidade ou a reiteração do comportamento justificam a notificação aos pais e encarregados de
educação, pelo meio mais expedito, com vista a alertá-los para a necessidade de, em articulação com a escola, reforçarem a responsabilização do seu educando no cumprimento dos
seus deveres como aluno.
A suspensão da escola
A suspensão da escola consiste em impedir o aluno de entrar nas suas instalações, quando,
perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola
ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar grave ou muito grave, tal suspensão seja reconhecidamente a única medida apta a responsabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.
A medida disciplinar de suspensão da escola pode, de acordo com a gravidade e as circunstâncias da infração disciplinar, ter a duração de 1 a 12 dias.
Até 3 dias úteis a suspensão pode ser aplicada pela Diretora do Agrupamento. A partir de 4
dias úteis é obrigatório a instauração de um procedimento disciplinar. (ponto 8 deste plano)
A transferência de escola
A transferência de escola é aplicável ao aluno que desenvolva comportamentos passíveis
de serem qualificados como infração disciplinar muito grave, notoriamente impeditivos
do prosseguimento do processo de ensino e aprendizagem dos restantes alunos da escola, e
traduz-se numa medida cautelar destinada a prevenir esta situação e a proporcionar uma efetiva integração do aluno na nova escola, se necessário com recurso a apoios educativos específicos.
A medida disciplinar de transferência de escola só pode ser aplicada quando estiver assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino e, frequentando o aluno a escolari37
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
dade obrigatória, se esse outro estabelecimento de ensino estiver situado na mesma localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.
A expulsão da escola
A medida disciplinar de expulsão da escola só pode ocorrer perante um comportamento do
aluno que perturbe gravemente o funcionamento normal das atividades da escola ou as relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar muito
grave, quando reconhecidamente se constate não haver outro modo de procurar responsabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.
Sempre que haja suspeita de que um aluno consuma estupefacientes, o mesmo será comunicado de imediato ao encarregado de educação. Este, no prazo máximo de 48 horas, efetuará
um exame de despiste. A recusa do encarregado de educação em fazer o exame levará à instauração do processo de expulsão. Quando o resultado desse exame for positivo, o aluno terá
de integrar, obrigatoriamente, um programa de desintoxicação, podendo, no entanto, frequentar as atividades letivas. A reincidência ou a falta ao programa de desintoxicação conduzirá à instauração de processo para expulsão da escola. O disposto nos números anteriores
não impede o aluno de realizar exames nacionais ou de equivalência à frequência, na qualidade de candidato autoproposto nos termos da legislação em vigor. Neste seguimento, remetemos para os artigos 22.º ponto 3 e artigos 26.º a 33.º do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, no que toca à “Competência para aplicação das medidas disciplinares”,
bem como ao “Procedimento Disciplinar”:
7.
Cumulação de Medidas Disciplinares
A medida disciplinar de execução de atividades de integração na escola pode aplicar-se cumulativamente com uma das medidas disciplinares sancionatórias, com exceção da de expulsão da
escola, de acordo com as características do comportamento e as necessidades reveladas pelo aluno, quanto ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.
8.
Procedimento disciplinar
O procedimento disciplinar passa por diferentes fases e implica, em cada uma delas, atuações e
38
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
agentes diversificados.
O quadro seguinte apresenta uma sistematização das fases, agentes e ações a empreender, previstas no Estatuto do Aluno e no Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015, de 7 de janeiro.
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR- fases, agentes e ações a empreender
F
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S
Preparação
da instrução
Professor/ Funcionário
 Comunica comportamento grave ou muito grave ao
Diretor de Turma ou ao Diretor.
Diretor de turma
 Participa a ocorrência, se a considerar grave ou muito grave, ao Diretor.
Diretor
 Instaura procedimento disciplinar, no prazo de dois
dias úteis após conhecimento da situação;
 Nomeia instrutor para o processo
(professor da escola).
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Instrução
 Convoca os interessados com antecedência mínima
de dois dias úteis;
 Promove audiência oral dos interessados (aluno e
EE, aquando da menoridade do primeiro)
 Procede às demais diligências necessárias ao processo de instrução, a concluir no prazo máximo
de seis dias úteis;
 Pode pedir prorrogação do prazo em função do
número de testemunhas a ouvir;
Instrutor (profes-  Esgotado o prazo das diligências, no máximo de
sor da escola)
três dias úteis, elabora versão escrita da instrução,
num relatório com qualificação do comportamento,
ponderação das circunstâncias atenuantes e agravantes, proposta de aplicação da medida disciplinar
ou proposta de arquivamento do processo;
 Remete relatório ao Diretor, que pode suspender o
aluno preventivamente da frequência da escola por
duração correspondente à instrução do processo;
 Por motivos de imparcialidade no processo, o instrutor não poderá ser um professor envolvido na
ocorrência (CPA);
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Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
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Diretor
 Exerce o poder disciplinar (de acordo com a medida disciplinar a aplicar e as competências que lhe
estão definidas)
Comunicação Diretor
 Fundamenta e comunica a decisão por si tomada,
no prazo de dois dias úteis, explicitando o momento da execução da medida disciplinar (notificação
seja por contacto pessoal com o aluno, quando
maior, ou com o EE, seja por carta registada com
aviso de receção);
Tomada de
decisão
Recurso da
tomada de
decisão
Encarregado de
 Formula recurso hierárquico para instância superior,
Educação ou
no prazo de dez dias úteis;
Aluno (maiorida É notificado pelo Diretor do despacho do recurso.
de)
Execução da
medida disci- Diretor de turma
plinar
 Acompanha o aluno na execução da medida disciplinar a que foi sujeito, responsabilizando-se pelo
cumprimento do plano;
 Articula a sua atuação com os pais e/ou EE, bem
como com a dos professores da turma;
 Assegura a corresponsabilização de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida aplicada;
 Conta com o apoio das estruturas de orientação
educativa e dos serviços especializados de apoio
educativo (SPO e equipa multidisciplinar).
40
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
9.
Tipificação das infrações
Considerou-se pertinente tipificar determinados comportamentos, que ocorrem com mais frequência, e passíveis de se constituírem como infrações, de acordo com que está instituído quer
no Estatuto do Aluno quer no artigo 93.º do Regulamento Interno do Agrupamento. Sem perder
de vista que cada situação deve ser ponderada tendo em conta o contexto em que decorre procura-se, com o que se estabelece neste quadro, clarificar para todos os membros da nossa comunidade o que deve ser, à partida, entendido como pouco grave, grave ou muito grave.
QUALIFICAÇÃO
DA
INFRAÇÃO
COMPORTAMENTO/INFRAÇÃO EM SALA DE AULA OU NO RECREIO DA ESCOLA
Atrasar-se para a aula
Reincidir no atraso à aula
Entrar e sair da sala de aula de forma imprópria
Intervir na aula a despropósito/ levantar-se sem autorização
Provocar os colegas
Conversar/brincar durante as aulas
Pouco Grave Não acatar ordem da(o) docente e/ou dos Assistentes Operacionais
Mascar pastilhas elásticas
Usar boné ou capuz dentro da sala de aula
Sujar a cadeira/mesa/sala/espaço escolar
Não realizar as tarefas propostas durante a aula
Consumir alimentos na sala
Não aguardar ordeiramente a sua vez de ser atendido em qualquer serviço
Grave
Reincidir, durante a mesma aula, nos comportamentos que já foram alvo de advertência pelo docente ou recusar-se a acatar a ordem
Usar linguagem imprópria
Três idas para o GAT resultantes da reincidência em qualquer das infrações ligeiras
Escrever ou desenhar no mobiliário, paredes, material e/ou equipamento escolar
Fumar dentro do recinto escolar
Reagir, agressivamente, por palavras ou por gestos, contra os colegas
Participar em atos violentos dentro do recinto escolar
Utilizar, sem captação de som ou de imagens, o telemóvel ou outro equipamento multimédia não autorizado nas aulas
Sair da sala de aula sem autorização
Sair da escola sem autorização
Recusar-se a cumprir as ordens de saída de sala de aula e/ou de encaminhamento para o GAT
Reincidir em qualquer das infrações graves
Transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas (drogas e bebidas alcoólicas)
Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos contra os professores ou funcionários
Discriminar, difamar ou divulgar rumores ou mentiras (em presença ou por meios multimédia)
Provocar/ameaçar/intimidar/perseguir colegas, professores ou funcionários
Agredir colegas na sala de aula ou no recinto escolar
Muito Grave
Roubar/Furtar
Recolher imagens ou sons sem autorização e deles fazer divulgação
Destruir propriedade ou bens de outrem e/ou da comunidade
Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infração grave
Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infraçãomuito grave
Reincidir em qualquer das infrações muito graves
41
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
10.
Abordagem aos problemas disciplinares
Podemos afirmar que são três os eixos essenciais, ou domínios de atuação, que estruturam a nossa proposta de abordagem aos problemas disciplinares. Por motivos óbvios, associados aos ganhos tanto individuais (dos nossos alunos) como organizacionais, pretendemos privilegiar uma
abordagem preventiva, potenciando os recursos existentes. Noutros momentos, essa atuação assumirá um carácter mais remediativo. Procurar-se-á, contudo, que à medida que este plano se
concretize e se enriqueça, o carácter sancionatório das medidas se atenue no tempo. Para tal,
esta abordagem contará com o contributo de um observatório que monitorizará tanto as ocorrências de natureza disciplinar, como avaliará as práticas adotadas pelos intervenientes neste
processo, dando-lhe o retorno necessário à correção ou manutenção das mesmas.
a) Num primeiro domínio, e numa perspetiva de prevenção do agravamento dos comportamentos, perante a ocorrência de problemas disciplinares considerados “pouco graves” (tabela: tipificação comportamentos/infrações) como a ordem de saída da sala de aula, o
aluno deverá ser encaminhado para o Gabinete de Ação Tutorial (GAT). Nesse espaço,
para além de orientar o aluno, como está descrito no ponto 11 deste plano, o professor responsável servirá de elo de ligação entre o GAT, o diretor de turma, e a equipa multidisciplinar. Quando reincidente (ao fim de três ocorrências de ordem de saída de sala de aula),
o aluno será referenciado à equipa multidisciplinar.
Tendo em conta os recursos humanos, os projetos e programas em desenvolvimento em
cada uma das escolas do agrupamento, será constituída uma equipa multidisciplinar com o
objetivo de analisar as situações de indisciplina e de identificar respostas articuladas, com
vista à prevenção dos problemas disciplinares e à promoção de comportamentos compatíveis com uma saudável convivência e desejável integração escolar. A constituição e bem
como as ações a desenvolver por esta equipa encontram-se explanadas no ponto 12.
b) Num segundo domínio, a atuação assume um carácter remediativo (sancionatório ou corretivo), por ocorrer numa fase e em situações em que os problemas disciplinares são considerados graves ou muito graves.
Relativamente aos problemas graves de indisciplina, o procedimento a adotar passará pela
elaboração de um relatório feito pelo diretor de turma e, se necessário, com a colaboração
do conselho de turma. Neste documento deverão ser apresentadas propostas, no sentido de
corrigir ou sancionar os comportamentos.
Uma equipa de instrução de processos disciplinares responsabilizar-se-á pela elaboração
destes processos, tendo em atenção as limitações impostas pelos normativos legais, se ne42
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
cessário.
Sempre que o aluno tenha um comportamento incorreto, fora da sala de aula, deve ser encaminhado à direção. Desta ocorrência deve ser feita, por qualquer membro da comunidade educativa que a tenha presenciado, uma participação escrita que será entregue ao diretor de turma e/ou ao Diretor ou Coordenador de Escola.
c) Finalmente, num terceiro domínio, será implementado um Observatório da Indisciplina
que tem como objetivos fundamentais a criação de mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem como das boas práticas e a implementação de medidas de promoção de comportamentos e atitudes cívicas preconizados no regulamento interno. As atividades/estratégias a desenvolver estão mencionadas no ponto 13 deste plano.
43
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
44
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
11.
Gabinete de Ação Tutorial (GAT)
11.1. O Gabinete de Ação Tutorial é um espaço para acompanhar os alunos com problemas disciplinares, ocorridos essencialmente em contexto de sala de aula, e os
apoiar na elaboração de uma reflexão sobre o comportamento ocorrido bem
como nas tarefas que trazem para realizar, atribuídas pelo professor da disciplina.
11.2. Funciona na escola:
 Sede, praticamente durante todo o dia, e tem sempre, pelo menos, a presença
de um professor para proceder ao acompanhamento e orientação dos alunos.
 Barranha, devido à insuficiência de recursos humanos, os alunos serão encaminhados para a biblioteca escolar q u a n d o n ã o e x i s t a m p r o f e s s o r e s n o G A T . N a biblioteca escolar serão apoiados por um dos elementos
responsáveis por esse espaço.
 EB2,3 da Senhora da Hora, num espaço próprio, assegurado, quase durante
todo o dia, por professores designados para o efeito.
Os alunos a quem é dada ordem de saída da sala de aula, acompanhados por um Assistente Operacional, dirigem-se para o GAT. No caso de não se encontrar presente, no
momento, um Assistente Operacional deve o aluno aguardar, já no exterior da sala, pela
sua chegada. Salienta-se a importância da observação deste último procedimento.
Nesse local, e sob a orientação de um professor, o aluno elaborará uma reflexão sobre a
sua conduta e o ato ocorrido, procurando proceder a uma ponderação que suscite a mudança de comportamento (FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU
COMPORTAMENTO). De seguida, caso disponha de tempo, executará uma atividade
proposta pelo professor da disciplina que a avaliará, na aula seguinte, caso se justifique.
Caso o aluno se recuse a realizar qualquer uma das tarefas (trabalho de reflexão e/ou trabalho atribuído pelo professor da disciplina), o docente que está no gabinete procede ao
preenchimento de uma participação disciplinar, pois a negação por parte do aluno será
considerada um ato grave.
Para cada aluno que frequente o gabinete, será elaborado um registo on-line que permita
retirar informações nos casos de reincidência. (FICHA PROFESSOR – REGISTO DE
PRESENÇA)
Anualmente, será designado um docente responsável pela coordenação de cada um dos
GAT. Cabe a estes docentes, entre outras funções, servir de elo entre o diretor de turma e
45
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
a equipa multidisciplinar. Assim, cabe-lhe, para além de outras funções, verificar semanalmente se estão inseridos, na base de dados, todos os relatórios dos professores do
GAT. Quando o aluno é encaminhado pela terceira vez para o GAT deve o coordenador
remeter cópias das reflexões elaboradas pelo aluno à equipa multidisciplinar e os originais ao diretor de turma.
Na escola da Barranha, o docente com atribuições previstas no ponto anterior, integrará
também a equipa multidisciplinar.
Neste espaço poderão igualmente ser atendidos alunos que sejam vítimas de qualquer tipo de coerção que ocorra fora do contexto de sala de aula.
46
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA
PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS
GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Barranha
FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU COMPORTAMENTO
NOME DO ALUNO:
1. DATA:
_/
ANO:
TURMA:
/
2. DISCIPLINA:
PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA:
3. DIRETOR(A) DE TURMA:
4. REFLEXÃO DO ALUNO SOBRE A OCORRÊNCIA
a. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO:
b. QUE REGRAS DESRESPEITASTE?
c. O QUE SENTES RELATIVAMENTE AO QUE ACONTECEU?
d. O QUE FARIAS SE ESTIVESSES NO LUGAR DO PROFESSOR E DOS TEUS
COLEGAS?_
47
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
e. O QUE DEVES FAZER PARA REPARAR A SITUAÇÃO?
f. QUE CONSEQUÊNCIAS PODERÃO VIR DESTE TEU COMPORTAMENTO?
g. A MINHA PRESENÇA NO GAT OCORRE PELA:
1.ª VEZ
2.ª VEZ
3.ª VEZ
OUTRAS VEZES
5. CUMPRI A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR:
SIM
NÃO
Porquê?
O(A) ALUNO(A):
48
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA
PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS
GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Básica / Escola Barranha
FICHA PROFESSOR – REGISTO DE PRESENÇA
/
DATA:
ANO:
1. NOME DO ALUNO:
/
TURMA:
2. O ALUNO REALIZOU A FICHA DE REFLEXÃO?
SIM
NÃO
3 .O ALUNO REALIZOU A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR?
SIM
NÃO
4. CASO NÃO TENHA PREENCHIDO, QUAL FOI O MOTIVO?
5. CARATERIZAÇÃO DA CONDUTA DO ALUNO:
Apático
Compreensivo
Conformado
Cumpridor
Nervoso
Perturbador
Revoltado
Sossegado
5. ASSUNTOS TRATADOS COM O
ALUNO: (Em caso de diálogo com alunos que
frequentem voluntariamente, ou noutras situações)
6. AVALIAÇÃO:
O aluno interiorizou as regras
O aluno manifestou-se arrependido
O aluno queixou-se de terceiros
O aluno ignorou/desrespeitou as regras
O aluno manifestou vingança
O DOCENTE:
em
/
/
às
_H_
M
49
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
12.
Observatório de Indisciplina
12.1. Objetivos
 Fazer a caracterização da indisciplina na escola;
 Efetuar o levantamento das situações de indisciplina e o seu tratamento estatístico,
tentando encontrar indicadores que permitam a interpretação do fenómeno;
 Criar mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem
como das boas práticas;
 Promover a divulgação das boas práticas e apoiar a comunidade educativa na seleção e implementação de medidas de combate à indisciplina.
12.2. Estratégias / Atividades
 Criar um grupo de trabalho permanente constituído por docentes;
 Estabelecer mecanismos de deteção / inventariação dos problemas de indisciplina;
 Fazer o levantamento das participações disciplinares entregues aos Diretores de
turma;
 Fazer o acompanhamento das medidas tomadas pelos professores, Diretores e
turma, e direção do agrupamento na resolução de situações de indisciplina;
 Proceder ao levantamento dos locais onde se verificam, mais frequentemente,
problemas de indisciplina;
 Remeter à equipa multidisciplinar as situações que necessitem de ações concertadas;
 Apresentar relatórios e indicadores trimestrais com a caracterização da situação e
um relatório no final do ano letivo com o inventário das medidas a generalizar, a
reforçar ou a implementar na escola.
50
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
13.
A Equipa Multidisciplinar
Como anteriormente já foi mencionado, o aluno que tenha passado pelo GAT (a partir de
três ocorrências), será sinalizado à equipa multidisciplinar. Caberá então, aos elementos da
equipa analisar a situação do aluno referenciado, contextualizando o ocorrido. Nessa análise é
importante perceber não só os factos relatados, mas sobretudo, o trajeto escolar do aluno, a envolvência sociofamiliar, e os recursos pessoais que dispõe para fazer face às dificuldades sentidas, quer ao nível das potencialidades quer dos constrangimentos. Para tal, e conforme as necessidades, serão pedidas informações adicionais ao diretor de turma e/ou à família. Na posse destes elementos, e após ponderação das necessidades do aluno, priorizar-se-á as medidas
mais ajustadas a cada situação, utilizando-se os recursos já existentes e que fazem parte integrante da equipa multidisciplinar. Noutras situações, particularmente nas que podem constituir
risco para a integridade física e/ou psicológica do aluno, serão envolvidas entidades externas
com competência nesta matéria (CPCJ; serviços médicos e/ou sociais).
Na escola Sede farão parte da equipa a coordenadora do projeto DES.CONS.TRUIR e do
GAT da Escola da Barranha, bem como a responsável pelo SPO. Na escola EB2,3 da Senhora
da Hora será a responsável pelo projeto EPIS, a responsável Plano de Ação Tutorial (PAT) e a
Coordenadora do GAT daquela escola.
Estes elementos reunirão, ordinariamente, uma vez por semana, nas respetivas escolas (E scola secundária e Escola Básica) e, nas situações que se entenda ser necessário a presença de
outros elementos, designadamente os coordenadores de escola ou os coordenadores dos diretores de turma, estes serão convocados.
Com vista à harmonização de procedimentos, à discussão de práticas e à troca de experiê ncias, trimestralmente reunirá a equipa alargada que contará com a presença de todos os elementos das três escolas.
Quando os problemas comportamentais, de comunicação ou de relação foram identificados no
contexto de turma ou de grupo, dever-se-á articular preferencialmente com programas/projetos
em curso no agrupamento ou através da dinamização de ações pontuais. Estas ações podem
também decorrer no âmbito das parcerias estabelecidas ou a estabelecer com instituições externas.
Para melhor conhecimento dos programas e projetos existentes, a seguir apresentamos uma síntese de cada um deles:
51
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
I. Projeto
DES.CONS.TRUIR
Objetivos gerais:

Desenvolver atitudes responsáveis por parte dos alunos tendentes à interação, à integração social, às
aprendizagens e ao desenvolvimento integral da sua personalidade.

Promover um bom ambiente escolar.
Objetivos específicos

Sinalizar e analisar as situações de risco e os problemas detetados;

Encaminhar e/ou solicitar a intervenção de entidades específicas para um trabalho de parceria;

Elaborar um plano de intervenção individual, que dê resposta aos problemas detetados, no sentido de
ajudar o aluno a alterar o seu comportamento no espaço escolar e obtenha sucesso.
Destinatários: Alunos com problemas disciplinares; integração social; desmotivação, agressividade, problemas de assiduidade/risco de abandono escolar.
Metodologia:
 Com os alunos:
Sessão de reflexão, a realizar no GAT, sobre situações que geraram a marcação de falta disciplinar,
iniciada com registo da ocorrência pelo aluno, em impresso próprio;
Sessões para estabelecimento de metas e compromissos no âmbito do comportamento e das atitudes, para prevenir possíveis reincidências, no caso de o aluno registar terceira ocorrência no GAT.

Com Encarregados de Educação /Pais:
Entrevistas a realizar com os professores do DES.CONS.TRUIR, diretores de turma e encarregados
de educação/pais para análise e reflexão da situação escolar do seu educando, no sentido de criar
confiança e empatia e “chamar” a família à escola com a convicção de que é possível mudar;
Sessões partilhadas, com a coordenadora do Projeto DES.CONS.TRUIR, /encarregados de educação/pais e alunos, para estabelecimento de metas comuns.
52
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
II. ProjetoEPIS
Descrição: O projeto “Rede Nacional de Mediadores para a Capacitação para o Sucesso Escolar”, é um programa implementado pela Câmara Municipal de Matosinhos, em parceria com a Associação EPIS. Tem como alvo de intervenção
alunos que frequentam o 3º ciclo de escolaridade
Objetivos estratégicos:
- Promover na criança / aluno o desenvolvimento global de competências, aumentando a sua autonomia e a criação de
hábitos e métodos de trabalho.
- Promover o sucesso educativo
- Oferecer novas oportunidades de estudo quer para alunos com insucesso escolar, quer para adultos.
- Fomentar e intensificar a relação Escola/Família e o envolvimento/participação dos encarregados de educação nas
atividades do Agrupamento e na vida escolar dos seus educandos.
- Aprofundar a relação e colaborar com os diferentes parceiros comunitários (Associações de Pais, Juntas de Freguesia,
Câmara Municipal, Instituições de Formação, Apoio Social...).
Objetivos específicos:
- Fazer o despiste de alunos em risco de insucesso ou abandono escolar.
- Intervir com os alunos sinalizados de forma próxima e regular, trabalhando a sua capacitação para um melhor
desempenho a nível escolar.
- Criar novas sinergias entre os vértices aluno / família / escola, com o objetivo de potenciar um desenvolvimento integral
mais adequado destes jovens, tanto a nível académico com a nível de competências sociais e pessoais.
- Realizar ações em grupo, sobre diversas temáticas ligadas ao sucesso escolar (métodos de estudo, preparação para os
testes, como ajudar no sucesso educativo) para turmas de 3º ciclo, e para os respetivos encarregados de educação.
A metodologia inclui duas partes fundamentais:
1-
Um sistema de sinalização de fatores de risco de insucesso escolar, organizados em quatro grupos: aluno,
família, escola e território;
2-
A seleção de métodos de intervenção específicos para cada uma destas categorias, que permitem a construção de
planos individuais de acompanhamento próximo e regular;
a) Os alunos são sinalizados pelos diretores de turma /conselhos de turma do 3º ciclo, a partir de critérios pré-definidos, como sejam: baixos resultados escolares, abandono escolar, ou outras fragilidades socioeconómicas que coloquem em risco
o desempenho do aluno;
b) É realizada uma avaliação inicial, através de uma entrevista de recolha de informação, tanto ao aluno como à família, assim como ao diretor de turma, e, a partir desta, são selecionados métodos de intervenção específicos para trabalhar os diferentes fatores de potencial risco para o insucesso ou abandono
c)O acompanhamento segue um plano individual de acompanhamento e incide sobretudo numa ótica de intervenção individual, com sessões regulares com o aluno, trabalhando-se ao longo do ano na superação das suas dificuldades, em conjunto
com a família e a escola.
d) São realizados encontros com os encarregados de educação, em que se procura enfatizar o papel parental na
construção dum percurso de sucesso escolar nos seus educandos, nomeadamente através de estratégias de maior envolvimento dos encarregados de educação nas tarefas escolares diárias dos educandos, de disciplina parental mais eficaz, de
maior proximidade com a escola e o diretor de turma.
53
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
III- Projeto de Ação Tutorial (PAT)
Objetivos Gerais
•
Promover a cidadania e o civismo
•
Garantir a igualdade de oportunidades do sucesso escolar Desenvolver nos alunos atitudes e capacidades
facilitadoras de uma crescente autonomia, na realização das aprendizagens
Objetivos Operacionais
 Potenciar formas saudáveis de resolução de conflitos
 Aprender a tolerar e a respeitar as diferenças
 Desenvolver competências de controlo, planeamento e organização do estudo
 Desenvolver competências de comunicação e de trabalho cooperativo.
Perfil do Tutorando
Três níveis fundamentais de caracterização para o aluno ser apoiado: de aprendizagem; afetivo e social
1-Nível de aprendizagem
 Falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo
 Dificuldade de organização para o cumprimento das tarefas escolares
 Pouca atenção e concentração dirigidas à tarefa.
2. Nível afetivo
 Desmotivação
 Instabilidade emocional
 Baixa autoestima
 Passividade excessiva e/ou isolamento
 Agressividade.
3. Nível social:
 Dificuldades de integração
 Sinais de negligência familiar ou proveniência de estruturas familiares pouco funcionais
 Lacunas de formação a nível de valores
 Problemas de assiduidade/risco de abandono escolar.
54
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
14. Bibliografia
- AMADO, João Silva - Interação pedagógica e indisciplina na aula - Edições ASA,
2001
- AMADO, João Silva e Freire, Isabel Pimenta - Indisciplina e violência na escola:
compreender para prevenir - Edições ASA, 2002
- CARITA, Ana e Fernandes, Graça - indisciplina na sala de aula: como prevenir,
como remediar - Editorial Presença, 1997
- DOMINGUES, Ivo - controlo disciplinar na escola: processos e práticas - Texto
Editora, 1995
- ESPELAGE, Dorothy e Lopes, João - A Indisciplina na Escola - Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013
- ESTRELA, Maria Teresa - Relação pedagógica disciplina e indisciplina na aula Porto Editora, 1992
- PEREIRA, Beatriz e Pinto, Adelina Paula - A ESCOLA E A CRIANÇA EM
RISCO: Intervir para prevenir - Edições ASA, 2001
- TIBA, Içami - disciplina limite na medida certa - Editora Gente, 1996
55
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
RVIÇ
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ANO LETIVO 2015/2016
A Psicóloga
(Natalina Belém Pinto)
56
ATIVIDADES
OBJETIVOS
POPULAÇÃO
RECURSOS
CALENDARIZAÇÃO
ALVO
A
-
Apoio
de
natureza
psicológica
e/ou
 Contribuir para o desenvolvimento
.Alunos
.Psicóloga
Ao longo do ano letivo
psicopedagógica a alunos do pré-escolar e ensino
integral dos alunos tendo em
.Pais/ E.E.
.Material do SPO
básico:
consideração a sua situação
.Professores
.Serviços
 avaliação psicológica
escolar e a construção da sua
.Pessoal
 acompanhamento (intervenção breve e/ou
identidade.
docente
esporádica)
não de
 Colaborar na identificação de
 orientação educativa
respostas adequadas às
 consultoria a professores, encarregados de
necessidades dos alunos
externos
apoio
educativo
Sócioe
de
Saúde
educação, pais e funcionários
B - Participação nos processos de avaliação
multidisciplinar
dos
alunos
referenciados
à
Educação Especial, com vista à elaboração dos
relatórios técnico-pedagógicos:
 Colaborar na adoção de medidas .Alunos
educativas
que
promovam
sucesso educativo e a inclusão
o referenciados
educação especial
.Psicóloga
Ao longo do ano letivo
à .Núcleo de Apoio.
Educativo
.Serviços de Saúde
 integrar a equipa de avaliação
.Serviços
 elaborar relatórios técnico-pedagógicos
Reabilitação
de
.Serviços de Apoio
Sócio - educativo
57
C – Orientação escolar e profissional
 Apoiar os alunos no processo de
Escola Sede
.Psicóloga
C.1. 1º e 2º período
C.1. Programa de Exploração Vocacional
construção do seu projeto
C.1/C.2. Alunos do
.Material SPO
C.2. Sessões em grupo ou individuais para
vocacional
9ºano inscritos no
.Material policopiado
esclarecimento de dúvidas associadas à tomada de
decisão
 Ajudar os alunos a situarem-se programa de
perante
as
C.2. 3º período
.Computadores
oportunidades Exploração
disponíveis, tanto no domínio dos Vocacional
estudos e formações como no das Escola Básica*
atividades profissionais
C.3. Informação escolar e profissional a alunos do
ensino básico.
C.3.1.
Sessões
de
esclarecimentos
sobre
a
 Colaborar no esclarecimento de
C.3 /C.4. Alunos
.Centro de Emprego
do 9ºano
.Escolas/Centros de
dúvidas e no acesso à informação
Formação Profissional
sobre a estrutura do sistema de
.Coordenadora
ensino
diretores dos cursos
e
estrutura do sistema de ensino, a oferta formativa
profissionais
pós nono ano e as saídas profissionais
.Coordenadoras dos
- alunos do nono ano
Diretores de Turma
- encarregados de educação
do 3º ciclo e do
C.3.1 -3ºperíodo
secundário
58
.Equipa POAV
.Alunos do ensino
secundário
C.4. “Ser Aluno no Ensino Secundário”
Divulgação
da
oferta
formativa
 Facilitar o contacto com a oferta da
da
escola
Secundária pelos alunos desse nível de ensino com
.Docentes
escola através do olhar e da
diferentes
experiência dos pares
disciplinares
dos C.4 Dia 18 de Março
grupos
base na sua própria experiência
C.5 – Dia da Oferta Formativa – à descoberta da
escola
 Divulgar a oferta formativa da
C.5 – Alunos do
C.5 – Dia 13 de abril
escola secundária para o ano letivo 9ºano do
2016/17
 Integrar o grupo responsável pela
divulgação a oferta formativa da
agrupamento e de
escolas de
proximidade
escola secundária
C.6. Apoio ao processo de matrícula no 10ºano
C.6. Final ano letivo
 Prestar esclarecimentos adicionais
no ato da matrícula
C.7. 3º período
 Facilitar a construção de projetos C.7. Alunos do 2º e
C.7. Orientação escolar e profissional dos alunos
em situação de insucesso escolar com 13 ou mais
anos em situação de insucesso escolar.
formativos e/ou profissionais
3º ciclo que
 Fornecer informações específicas pretendem
sobre alternativas de formação
reorientação de
59
C.7.1.- Divulgação da oferta formativa – cursos
percurso escolar
vocacionais - junto dos diretores de turma
EE
C.8. Alunos 10ºano
C.8.Sessões de esclarecimento sobre o percurso
 Dotar os alunos de instrumentos de
formativo no ensino secundário e as regras de
pesquisa úteis ao processo de
acesso ao ensino superior no âmbito do POAV
construção do seu percurso
C.8. 2ºperíodo
formativo
C.8.1. Sessão a pais e EE de esclarecimentos
 Esclarecer dúvidas
sobre as alternativas de formação pós Ensino
Secundário no âmbito do POAV
C.8.1- Pais e EE
 Colaborar com o POAV
C.8.1- Final 2º período
dos alunos do
10ºano
C.9. Aconselhamento psicossocial e vocacional a
alunos do ensino secundário
 Colaborar na construção de
projetos pessoais de vida
C.9. Alunos ensino
C.9. Ao longo do ano letivo
secundário
C.10. Colaborar na análise dos dados relativos às
C.10- alunos do
opções dos alunos no final do 9ºano
nono ano
C.10. Final 3º período
60
D. Projetos e programas
D.1. Colaborar, dentro da área de especialidade do
SPO, em projetos de iniciativa interna e externa
D.1.1- Integrar a equipa multidisciplinar no âmbito
do PEMAC
D.1.2.- Colaborar em ações específicas do PEMAC
 Promover o sucesso educativo e a Alunos
integração escolar e social do Pais
aluno
D- Ao longo do ano letivo
Professores
 Despistar situações de abandono Funcionários
escolar precoce
 Potenciar a colaboração entre
D.1.3. Articular com os técnicos do projeto de
serviços, de forma a proporcionar
intervenção precoce na aprendizagem da leitura e
respostas mais adequados aos
da escrita e do projeto EPIS
alunos
D.3.4. Articular com a coordenadora e com os
professores tutores do projeto Des.cons.truir
D.3.5. Articular com a técnica responsável pelo
Projeto Salto para o Futuro da Casa da Juventude
de Matosinhos
D.3.6. Articular com serviços externos (serviços de
saúde; CPCJ; serviços educativos e de apoio social
e de reabilitação…)
61
E - Colaborar na Formação dos diretores de turma:
- integrar o grupo que aborda o PEMAC
- integrar o grupo que apresenta o POAV
 Colaborar nas iniciativas internas
.Diretores de turma
E - dez de novembro e 5 de
de formação e promoção de
do 5º;7º, 9º e
janeiro
competências do pessoal docente
10ºano
*Sessões asseguradas por uma Psicóloga da Casa da Juventude de Matosinhos no âmbito do Projeto Salto para o Futuro.
62
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional
FAMÍLIA
ESCOLA
ALUNO
63
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016
PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL (POAV)
1.INTRODUÇÃO
No final do 3.º ciclo do Ensino Básico os alunos têm que fazer, relativamente ao seu percurso
académico, opções que irão ser determinantes no seu futuro não apenas no que se refere ao Ensino Secundário mas também na continuidade da sua formação para o superior ou, caso seja essa a opção, na inserção no mercado de trabalho. Tendo presente a importância do acompanhamento dos alunos neste momento do seu percurso académico, propomos, através da interação
entre as partes envolvidas, seguir de perto o processo de aprendizagem monitorizando os resultados com o objetivo de que cada aluno possa alcançar as metas que a montante tinha definido.
Este plano destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano e o ensino secundário. Assim, neste
terceiro ano da sua implementação, irão ser objeto de acompanhamento todos os alunos que
frequentam as turmas de 9.º ano e do Ensino Secundário.
Com a implementação deste Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional pretende-se,
essencialmente:
- fazer o acompanhamento e a análise dos resultados escolares de cada aluno, procedendo-se, se
necessário, a ajustes em caso de desfasamento relativamente aos objetivos inicialmente definidos. Para um acompanhamento eficaz, pressupõe-se a interação entre as partes envolvidas, ou
seja, os docentes responsáveis pelo acompanhamento, o responsável pelos Serviços de Orientação e Psicologia, o aluno e a sua família;
- dispor de informação relevante quanto às opções dos alunos ao ingressarem no ensino secundário no que respeita aos cursos e áreas de preferência e às motivações que os levam a optar
por outros Agrupamentos, nesta fase do seu percurso escolar. Através desta prospeção das
áreas de maior interesse por parte dos alunos disporá o agrupamento de informação adequada
ao alargamento da sua oferta educativa;
Com este plano, que visa melhorar o sucesso escolar dos alunos do ensino secundário do nosso
agrupamento, pretende-se, ainda, incutir nos alunos a importância das escolhas feitas em consciência e também contribuir para melhorar a sua perceção de que, através do trabalho concertado e regular, todos os objetivos e metas traçadas poderão ser alcançados.
2. EQUIPA DO PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL








Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) 
Diretores de turma dos 9.º e 10.º anos 
Coordenadores dos diretores de turma do 3.º ciclo e do ensino secundário 
Equipa de estatística

Encarregados de educação dos alunos abrangidos pelo POAV 
64
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos
2015/2016
3.AÇÕES A IMPLEMENTAR
3.1- Pelos Serviços de Psicologia e Orientação



3.1.1- Desenvolver o processo de orientação vocacional junto dos alunos que frequentam o nono ano de
escolaridade. 

3.1.2- Coadjuvar os Coordenadores dos diretores de turma do 9.º ano e do ensino secundário nas reuniões
destinadas aos alunos e aos pais/encarregados de educação, previstas neste POAV. 

3.1.3- Prestar apoio aos Diretores de turma do 10.º ano em situações de reanálise de percurso sempre que
se verifiquem desvios relativos aos resultados dos alunos. 
3.2.1-Pelos diretores de turma do ensino secundário




3.2.1.1- Fazer o levantamento e análise do percurso escolar dos alunos que ingressaram no 10.º ano com o
objetivo de identificar os casos em que inequivocamente existam dificuldades nas disciplinas estruturantes
da área de estudo em que ingressaram. 

3.2.1.2- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas,
ao longo dos períodos. 

3.2.1.3- Recolher, junto do(s) professor(es) titular(es) da(s) disciplina(s) em que o aluno obtenha resultados
não satisfatórios, as indicações necessárias no sentido de este poder melhorar o seu desempenho. 

3.2.1.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação, especialmente nos casos em que
manifestamente haja que proceder a ajustes para que o aluno possa ter sucesso no final do seu percurso
escolar. 
3.2.2-Pelos diretores de turma do 9.º ano

Proceder ao preenchimento de uma ficha de expectativas dos alunos face ao seu futuro (ficha 1)

3.2.2.1- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas,
ao longo dos períodos (utilizando a ficha 2). 

3.2.2.2- Acompanhar o desenvolvimento do PAPI. 

3.2.2.3- Cooperar com o SPO na organização das sessões de orientação vocacional e dele receber informações no que concerne aos resultados desse processo em que cada aluno do 9.º ano de escolaridade participou. 

3.2.2.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação para, em face dos resultados decorrentes do processo de orientação vocacional bem como dos resultados obtidos pelo aluno ao longo do ano,
orientar na escolha de uma opção de percurso ajustada ao seu perfil. 



3.3.1- Pelo Coordenador dos diretores de turma do ensino secundário

3.3.1.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento e sensibilização, destinadas aos alunos
de cada turma do 10.º ano, cuja temática se relacione com as 
65
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos
2015/2016
especificidades do ensino secundário Currículo e avaliação) e acesso ao ensino superior.
 3.3.1.2- Promover, juntamente com o SPO, sessões destinadas aos Encarregados de Educação dos 9º e
10º ano, no sentido de os esclarecer acerca das questões relacionadas com o ensino secundário e percursos após o secundário.
 3.3.1.3- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 10.º ano de escolaridade na execução das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 

 3.3.1.4- Promover sessões destinadas aos alunos do 11º e 12º anos, no sentido de os esclarecer em
tudo o que diga respeito a exames nacionais e acesso ao ensino superior. 

 3.3.1.5- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades
sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual
de Atividades. 
3.3.2- Pelo Coordenador dos diretores de turma do 3.º ciclo
 3.3.2.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento, umas destinadas aos alunos de
cada turma do 9.º ano, outras aos encarregados de educação, cuja temática se relacione com os exames
nacionais e os de equivalência à frequência e com as diferentes ofertas de percursos escolares no ensino
secundário. 

 3.3.2.2- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 9.º ano de escolaridade na execução das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 

 3.3.2.3- Recolha e análise dos dados relativos às opções dos alunos no final do 9.º ano. 

 3.3.2.4- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades
sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual
de Atividades. 
3.4- Pela Equipa de Estatísitica
 3.4.1- Recolha e tratamento dos dados fornecidos pelos coordenadores dos Diretores de Turma nos
relatórios anuais. 
3.5- Pelos Encarregados de Educação dos alunos abrangidos pelo POAV
 3.5.1- Participar de uma forma ativa nas ações/reuniões para as quais forem convidados. 

 3.5.2- Apoiar os seus educandos, procurando manter-se informado sobre as ações que se vão implementando, face aos resultados obtidos pelos seus educandos e face à análise da evolução dos mesmos. 
66
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
2015 | 2016
ANEXOS
ASSOCIAÇÔES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÂO
0
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA
ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS
1
1º Período
 Assembleia Geral
 Reunião de Direção (mensal)
 Reunião com Coordenação da Escola
 Halloween - decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas aos
alunos
 Dia de S. Martinho - colaboração com a Escola
 I Feira das Doçuras
 Feira do Livro Usado - em colaboração com a Biblioteca da Escola
 Oferta da Árvore de Natal e decoração da Escola
 Festa de Natal
 Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
 Aulas de Zumba - todas as segundas e sextas feiras
2º Período
 Assembleia Geral
 Reunião de Direção (mensal)
 Reunião com Coordenação da Escola
 Colaboração com a Escola na comemoração do Carnaval
 II Feira das Doçuras
 Atividade: “Arqueologia na Escola”
 Páscoa - Decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas às crianças
 Dia do Pai
 Atividade de Sensibilização Internet Segura / Bullying
 Atividade de Sensibilização – Recolha de Sangue e Medula Óssea
 Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
 Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)
2
3º Período
 Assembleia Geral
 Reunião de Direção (mensal)
 Reunião com Coordenação da Escola
 Leituras com Vida – Mediação de conflitos
 Dia da Mãe
 Comemoração do Dia da Criança
 III Feira das Doçuras “Feira da Cerejinha”
 Visita de final de ano (4º ano) - LIPOR
 Realização do Baile de Finalistas
 Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
 Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)
OUTRAS ATIVIDADES A DECORRER DURANTE O ANO LETIVO

Biblioteca – Promover a leitura, com a participação dos Pais e Encarregados de Educação;
- Realização de algumas atividades na biblioteca, com a presença de um(a) escritor(a)

Visitas de estudo

Atividades em parceria com Escola Segura, ULS e Proteção Civil
Senhora da Hora, 21 de Outubro de 2015.
Nota: A realização das atividades dependerá da autorização da Direção do Agrupamento e da Coordenação da Escola.
3
4
Associação de Pais da Escola EB/JI 4 Caminhos - Senhora da Hora
Plano de atividades
Ano letivo 2015/2016
Código
Previsão do
mês
Calendarização
Escola
Designação
Objetivos da atividade
Descrição sumária
Publico-alvo
Vivenciar uma tradição
1 Outubro
2 Novembro
3 Dezembro
4 Janeiro
30 de Outubro
11 de Novembro
17 de Dezembro
data a definir
QC
QC
Q S.
Gens
HALLOWEEN
Magusto
FESTA DE
NATAL
O cantar das
Janeiras
QC
Desfile de
mascaras
5 Fevereiro
9 de Fevereiro
QC
Promover o convívio intergeracional; Vivenciar
uma tradição Assar castanhas
Elaboração de uma sucrianças e alunos
presa para entregar às
crianças, juntamente com
uma pequena animação
organizada pelos pais.
Realização de um Magusto tradicional, canções
crianças e alunos
alusivas ao tema
Viver a alegria e o espírito
Realização de uma festa
crianças e aluharmonioso do Natal,
de Nata com teatro e ou- nos, docentes e
Promover o enriquecitros momentos didaticos
não docentes
mento cultural dos alunos
Manter a tradição das
alunos, professoJaneiras; Proporcionar
res e assistentes
momentos de agradável
Cantar as janeiras pelas
operacionais
convívio
salas
Preservar e valorizar as
tradições do Carnaval;
Estimular criatividade;
Envolver os Pais /EE na
preparação de adereços
Desfilar pela escola, cada
sala e por ano. Cada ano
terá um tema alusivo,
genero "escola de samba"
( responsabilidade cívica)
Recursos
Intervenientes
crianças e alunos, docentes e
não docentes
Custo
Dinamização
Colaboração
Associação de
Pais
Direção e Docentes
Chupas
Docentes
Associação de
Pais
Assador
castanhas
Docentes
Associação de
Pais
Material
de desgaste
100 €
Associação de
Pais
Direção e Docentes
Materiais de
desperdi
dicio/desg
aste
100 €
Docentes
Associação de
Pais
5
15 €
6 Março
9 de Março
7 Março
19 de Março
8 Abril
9 Abril
data a designar
26 a 28
Abril
10 Abril
data a designar
11 Maio
Data a designar
QC
QC
QC
Semana da
Leitura
Dia do Pai
WORKSHOP
PINTURA
QC
O jardim na
nossa escola
QC
Jornal da escola
Visitas de
Estudo
12 Maio
2 de Maio
QC
13 Junho
1 de Junho
QC
Dia da Mãe
Dia Mundial
da Criança
QSG
Festa de Encerramento
ano
14 Junho
data a designar
Desenvolver hábitos de
ler e gosto pela leitura;
Diversificar experiências
de leitura
Proporcionar momentos
de interação entre Pais e
Filhos
Estimular o gosto pela
pintura e artes plásticas
Apresentação de um autor, que vai animar os
alunos da escola
crianças e alunos
Convocar todos os
Pais/EE para convivio com
Pais
os seus educandos
Pintor faz trabalhos por
cima de pinturas das cri- crianças e alunos
anças
autor
Associação de
Pais
Associação de
Pais
direção
pintor
Associação de
Pais
material
de pintura
Sensibilizar as crianças
para a importância dos
espaços verdes, como
elementos essenciais da
natureza e garante de
uma melhor qualidade de
vida
Ajardinar a nossa horta
crianças e alunos
agricultor
Associação de
Pais
Plantas,
terra etc
Elaborar Jornal " Piratinhas"
Juntar vários trabalhos
elaborados pelos alunos
crianças e alunos
Docentes
Associação de
Pais
impressao
Realização de visitas de
estudo a programar para
os vários anos
Associação de
Pais
crianças e alunos
Promover hábitos de Leitura; promover a ligação
dos pais à escola
Produção de mensagens
destinadas às mães; Recolha de poemas. Convidar as mães para sessão
de leitura apresentada
pelos filhos
mães
alunos
Atividades didáticas e de
entretenimento
Insuflávéis, jogos tradicionais
crianças e alunos
Associação de
Pais
Festa de final de ano
crianças e alunos, docentes e
não docentes e
pais
Docentes, alunos e Pais
Partilhar com os pais o
trabalho desenvolvido no
ano
Associação de
Pais
Associação de
Pais
6
200 €
PLANO ANUAL DE
ACTIVIDADES
2015/2016
7
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
PAA @ AP
EBSH
NOTA INTRODUTÓRIA
O Plano Anual de Actividades da APEE da EB da Senhora da Hora, na sua essência, tem como princípio orientador a
Missão que foi definida pela Equipa “Sermos parceiros da Escola que os nossos filhos frequentam, através de uma
participação consciente nos Órgãos de Decisão e apoiando Projectos e Actividades que sejam uma mais-valia para a comunidade escolar e que fomentem a Cultura de Escola.”
Como pilares de desenvolvimento deste Plano, seleccionamos o seguinte conjunto de objectivos:
A) Dinamização da Vida Associativa e Interacção com a Comunidade Escolar
B) Parceria com os Órgãos de Gestão e/ou outras estruturas do Agrupamento
C) Participação dos Pais/Enc.Educação
D) Enriquecimento curricular
E) Interacção com a comunidade envolvente
F) Responsabilidade Social
A planificação no tempo foi feita tendo por base os Períodos Escolares.
8
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
PAA @ AP
EBSH
Objectivo
Data
A, C
Set
A, C
1º mês de
aulas
A, C
A, C, E
A
A
A, B
A, B
A, B
A
Actividades
Apresentação da AP nas sessões de abertura de ano lectivo
Dinamização
Direcção da AP
Assembleia-geral
Pres. AGeral da
AP
23.Out
Assembleia Eleitoral AP
Pres. AGeral da
AP
5.Nov
Tomada de Posse
Homenagem a profissionais da Escola
Set a Jul
Sempre
que oportuno
Quando
convocada
Sempre
que solicitada
Sempre
que oportuno
Dez a Jan
Reuniões quinzenais e reuniões extraordinárias
Dinamização do “Conselho de Associações
de
Pais e Encarregados de Educação do
Agrupamento”
Participação no Conselho Geral
Participação em Comissões definidas
no âmbito do CG e/ou CP
Toda a AP
Destinatários/
Intervenientes
Pais /
Enc.Educaçã
o Pais /
Enc.Educaçã
Associados
o
/
Pais/
Enc.Educaçã
Convidados
oe
Ponto de
Situação
Observações
Será proposta a realização de
Cerimónia conjunta com as restantes AP que tiverem eleições
AssociaDirecção / Ass.Geral / dos
C.Fiscal
Elementos
Mandatados
Elementos
Mandatados
R.Martins/S.Cost
a
Elementos
mandatados
Reuniões periódicas com a Coordenação da
Escola e/ou Direcção do Agrupamento
Direcção da AP
Actualização da base de dados de associados
Direccção da AP
APs do
Agrupamento
Agrupamento
Agrupamento
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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Actividades
A, C, F 1ª 6ªf /18:45 Gabinete de Apoio Pais/Enc.Educação
A, B, C
A,B,C
Sempre que
oportuno
Nov.15
Fev.16
Abr.16
Dez.15
A, B
Mar.16
Todo o ano
Comunicação com Pais/Enc.Educação e
Comunidade
Reuniões trimestrais com Representantes dos
Pais/Enc. Educação
Reuniões com Delegados e Subdelegados
de
Turma
Parcerias com entidades e empresas
para benefícios a associados
Dinamização
Direcção da AP
Destinatários/
Intervenientes
Direcção da AP
AP
Representantes
dos
Pais/Enc.
Educação de
turma
Alunos
2. Proj. Educar para a Saúde
A, B, F
Out a Jun
3. Equipa de Ensino Especial
Constituição de novas parcerias
AP
Resp. Projecto
AP
1. Clube de Protecção Civil
2. A definir
Resp. Projecto
maillings, página de facebook,
circulares
Na 1ª Assembleia será convidada a Coordenação para
estar presente
Associados
Análise, revisão e/ou manutenção das parcerias existentes com clubes/proj.especiais
1. Clube de Teatro
Observações
Pais /
Enc.Educação
Direcção da AP
Direcção da AP
Ponto de
Situação
Alunos
Comunidade
Alunos
Comunidade
Melhoria das condições de
trabalho,
Comparticipação nas despesas
e angariação de fundos,
Apoio logístico na organização de espectáculos/actividades, etc…
Apoio logístico
10
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Todo o ano
A,B,C,E,F
1ºP
Actividades
Colaboração em actividades promovidas
pelas restantes estruturas do Agrupamento
1. Cerimónia de Entrega dos Prémios de
Mérito e de Valor relativos a
2014/2015
Dinamização
Destinatários/ Intervenientes
Ponto de
Situação
Observações
Apoio logístico e financeiro
AP
Comunidade
A,B,C,D,E
3ºP
2. Cicloturismo
Organização e apoio logístico,
angariação de patrocinadores
A,B,C,D,E
3ºP
3. Sarau Cultural
Participação e Apoio Logístico
A,B,C
1º ao 3ºP
Parceria com Comissão de Finalistas
2º e 3ºP
Reuniões com DT, Delegados e Represent. Pais/EEducação de 9ºano
Jun.16
A,D,E
Out.15 a
Jun.16
A,D,E
Out.15 a
Jun.16
Jantar de Finalistas
Aprendizagem de Guitarra
Actividade Desportiva – ginástica e dança
AP
Direcção AP
AP
AP
Musiclub
AP Academia de
Ginástica Rítmica
Alunos e docentes e
Enc.Educação
de 9º ano e
Coordenação
Alunos inscritos e
familiares
Alunos inscritos
Apoio Logístico
Envolvimento das turmas na
organização de actividades para
a festa de final de ano
Organização e apoio logístico
Serão realizadas duas audições
Será realizado um sarau cujas
receitas revertem a favor de
acções de melhoria das áreas
comuns e de lazer da escola
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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização
Destinatários/
Intervenientes
Melhoria das condições dos Espaços Comuns - interiores
A,B,F
Nov.15
a
Jun.16
Melhoria das condições de Espaços Comuns - exteriores
AP
Reestruturação de Espaços para formação
de nova sala
A,B,C,D,E F
A,B,C,D,E F
A,B,E
A,B,C
a definir
Projecto “Tecer a Solidariedade”
AP
Comunidade
a definir
Campanha “Uma Escola, uma Causa”
AP
Comunidade
2ºP
Workshop “ Descobrir a Senhora da
Hora” (Visita guiada)
2ºP
Workshop “Sucesso Escolar … Construindo
Caminhos”
AP
AP / Formadores convidados
Docentes e Não
Docentes
Docentes,
Pais/E,Educação
e Não Docentes
Ponto de
Situação
Observações
R/C - Sala de Convívio e
Corredor, WC de alunos
e
Colocação Auditóde coberturas/toldos
rio
A sala de estudo anteriormente existente encontra-se em
falta
por sobrelotação da escola
Promover melhor
contextualização e um
maior conhecimento, por
parte de todos os que trabalham na Escola/Agrupamento, da realidade local
12
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
A,B,F
PAA @ AP
EBSH Data
Fev.16
Actividades
Workshop “Cair, uma realidade próxima
de nós”
Dinamização
AP / Formadores convidados
A,B,
a definir
Workshop “Conhecer e Lidar com os Semabrigo” (Proj.Tecer a Solidariedade)
renomeado “Dar de Nós – Exercício
da Cidadania através do Voluntariado”
A,B,C,E,F
2ºP
Workshop “Primeiros Socorros/Suporte Básico de Vida”
AP / Formadores convidados
Workshop “Utilização de Meios de Extinção”
AP / Formadores convidados
A,B,C,E,F
3ºP
E
Sempre que
possível
E
Sempre que
possível
Participação em eventos promovidos pela
Autarquia ou por outras
Entidades/Associações/Colectividades
Participação em eventos promovidos pelos
parceiros da Comunidade
(Ex: Rotary, Lions, etc …)
AP / Formadores convidados
Destinatários/ Intervenientes
Ponto de
Situação
Observações
Docentes,
Enc.Educação e
Turmas de
3ºciclo
Docentes e
Turmas de
3ºciclo
Docentes,
Pais/E,Educação e
Não Docentes
Docentes,
Pais/E,Educação e
Não Docentes
Elementos
mandatados
Elementos
mandatados
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PROGRAMA DE ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA PARA
O ANO 2015-2016
Setembro / Outubro
Angariação de sócios e parceiros para AP
Novembro
Apoio às Aulas de guitarra
Se possível alargar a uma turma exclusiva para pais EE e comunidade escolar que esteja interessada em
aprender guitarra.
Promover intercâmbio com a Associação a Hora do Teatro para realizar/apresentar peças de teatro na escola
coma participação de alunos.
Convívio à volta das tradições - Magusto
Dezembro / Janeiro
Palestras diversas sobre temas de interesse para a comunidade (exemplo): Tabagismo / Nutrição / Segurança
/ Empreendedorismo / Cidadania / Voluntariado.
Convívio à volta das tradições – Janeiras
Apoio ao Youth Leadership Program – Patrocinado pelo Oporto Toastmasters Club
Fevereiro
Carnaval - baile de máscaras. Dinamização, se possível em conjunto com a AE
Aberto a toda a comunidade escolar. Concurso de máscaras
Março / Abril
Abertura à natureza – Concurso de fotografia sobre a Primavera; Plantar uma planta num vaso e/ou na terra
(se for possível ter árvores)
Maio
Momentos culturais – Concurso de poesia – Peça de teatro
Workshop auto maquilhagem e imagem
Junho
Apoio dia da Escola
Festa de finalistas 9ºano e 12ºano - Apoio e organização
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