Dow muda distribuidor de elastômeros no Brasil A Dow
Transcrição
Dow muda distribuidor de elastômeros no Brasil A Dow
Dow muda distribuidor de elastômeros no Brasil A Dow Brasil informa que, a partir de 1° de junho, a Proquimil não será mais responsável pela distribuição de Elastômeros da empresa - NORDELTM, ENGAGETM, VERSIFYTM e TYRINTM. Estes passarão a ser distribuídos apenas pela Auriquímica, que em 2010 completa 25 anos de atuação no mercado e tem sistema de qualidade certificado pela Norma ISO 9001:2000, o que proporciona maior confiabilidade na distribuição dos produtos da Dow. Outra vantagem da Auriquimica seria uma maior capilaridade de distribuição, especialmente no Rio Grande do Sul, que é um importante mercado para elastômeros e polietilenos. A Dow Chemical Company anunciou, ontem (19), que projeta um crescimento anual de 10% na receita anual da divisão Dow Advanced Materials, para cerca de US$ 12 bilhões até 2012 e US$ 16 bilhões, até 2015. O Ebitda esperado para a divisão é de cerca de US$ 3 bilhões até 2010 e US$ 4 bilhões, até 2015. A margem Ebitda deve crescer para aproximadamente 25%, nos próximos anos. Em um documento separado, a empresa anunciou que a Dow Electronic Materials, divisão da Dow Advanced Materials, está ampliando sua presença na Coreia do Sul, com um centro de pesquisa e desenvolvimento, em Seul. Já a Dow Coating Materials, unidade global de negócios da Dow Chemical, anunciou um investimento de US$ 17 milhões em uma fábrica localizada em Zhangjiagang, na província chinesa de Jiangsu. Fonte: Agencia Leia e a assessoria de imprensa. Setor plástico usa 80% de sua capacidade no RS A indústria transformadora de plástico da região Nordeste do Rio Grande do Sul, que tem mais de 50% de seus negócios ligados ao setor automotivo, já utiliza 80% de sua capacidade instalada, que é da ordem de 350 mil a 400 mil toneladas anuais, de processamento de resinas. Para fazer frente à demanda, as cerca de 450 empresas retomaram os níveis de emprego do período pré-crise, em torno de 8,5 mil trabalhadores, e aumentaram os investimentos na compra de máquinas e equipamentos. O presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico (Simplás), Orlando Marin, sustenta que os aportes em modernização do parque fabril dobraram, em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Fonte: Jornal do Comércio (RS). Indústria do PET reciclado é maior que coleta O Brasil vive um paradoxo. De um lado é um dos países que mais utilizam PET reciclado, do outro sua coleta é falha, esclarece Auri Marçon, presidente da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet). O setor movimenta R$ 1,1 bilhão por ano, mas muita matéria – prima vai parar no lixo. “A demanda pelas embalagens de PET reciclado é muito maior do que a oferta”, afirma Marçon. Sem um sistema eficiente e amplo de coleta seletiva nas mãos do setor público as embalagens acabam no meio ambiente. Realidade vivenciada pela Unnafibras Têxteis, um das maiores fornecedoras de fibras de poliéster a partir de garrafas PETS do país “Nós temos que gerar demandas, ir às cidades, afirmar que estamos comprando, para fazer coleta, afirma o presidente da empresa José Trevisan. A ABIPET informa que em 2009 foram vendidas 522 mil toneladas de resina PET, um crescimento de 7,4% em relação a 2008. A deficiência de coleta na maioria dos municípios brasileiros é responsável por outro paradoxo: o preço médio do quilo do PET usado no Brasil é um dos mais altos no mundo: R$ 1,20, quando nos Estados Unidos é em torno de R$0,80. Mesmo assim, o uso desse material resulta em um preço 30% inferior para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado em relação àqueles fabricados com resina virgem. Para Marçon, a indústria da reciclagem de PET apresenta uma ociosidade de 20%, o que torna o setor capaz de absorver rapidamente qualquer aumento de volume sem precisar de muito investimento. O país desenvolveu uma enorme gama de aplicações de produtos, e só irá prosperar se houver um sistema eficiente de coleta nas proximidades, afirma o presidente da Abipet. O uso desse tipo de plástico é contínuo e deve ser reciclado, serve de matéria prima para fibras têxteis, tapetes, carpetes, embalagens e até o uniforme da Seleção Brasileira é feito de garrafas PET recicladas, cuja fabricação consome 30% menos energia que um poliéster comum. De fato, o lixo é o espaço mais inadequado para o PET. Fonte: Brasil Econômico. Petroquímica avança na China e Oriente Médio e impacta Braskem SÃO PAULO - A Braskem, maior petroquímica das Américas, está preocupada com o aumento de capacidade do setor petroquímico mundial no segundo semestre, o que deve impactar o preço das matérias-primas. O temor tem fundamento, pois a expansão da produção está se acelerando. Os gigantes do setor petroquímico Sabic, da Arábia Saudita, e Sinopec, da China, anunciaram na semana passada o início da produção comercial do novo complexo petroquímico controlado pelas duas companhias, que fica em Tianjin, China. Além disso, o conglomerado Abu Dhabi Basic Industries informou que vai construir um novo complexo petroquímico em território chinês e já está em conversações com possíveis parceiros sobre o assunto. Esses dois novos complexos petroquímicos reforçam a presença de empresas do Oriente Médio e da China no mercado, com impacto direto para empresas brasileiras do setor. O presidente da Braskem, Bernardo Gradin, reconheceu na sexta-feira que a entrada em operação de unidades daquelas regiões do mundo impactarão os preços das resinas já no segundo semestre deste ano. Para o período de abril a junho, Gradin espera margens positivas e preços estáveis para as resinas petroquímicas. Disparada global De acordo com estudo da Braskem, a capacidade mundial de eteno está em cerca de 130 milhões de toneladas, concentrada na Ásia, seguida por América do Norte, Europa e Oriente Médio. A disponibilidade e a expressiva vantagem de custo de matéria-prima no Oriente Médio (onde estão as maiores reservas de petróleo, do qual se produz o eteno) têm levado à implantação de grandes complexos industriais na região. Até 2014 espera-se a entrada de 25 milhões de toneladas de eteno, concentradas no Oriente Médio e na Ásia. A China tende a ser o destaque da Ásia, respondendo por um terço do crescimento dessa região. Já a produção anual de resinas (polipropileno, polietileno e PVC) no mundo é de aproximadamente 180 milhões de toneladas, sendo a Ásia a principal região produtora, seguida por Europa e Estados Unidos. Estima-se que até 2014 ocorra um aumento de capacidade de 40 milhões toneladas impulsionado principalmente pelo crescimento de polietilenos (PE), com concentração no Oriente Médio e na Ásia, principalmente China. Na outra ponta, estima-se o fechamento de unidades que produzem 11 milhões de toneladas mundialmente, principalmente na Europa e nos EUA. A Braskem, está preocupada com o aumento de capacidade do setor petroquímico mundial no segundo semestre, o que deve impactar o preço das matérias-primas. Fonte: Rita Gallo / agências Braskem sai de lucro para prejuízo R$ 123 milhões no 1º tri Já a receita alcançou R$ 4,5 bilhões, 37% acima da registrada no mesmo período de 2009 SÃO PAULO - A Braskem registrou prejuízo líquido de R$ 123 milhões no primeiro trimestre de 2010 ante lucro de R$ 10 milhões registrado no mesmo período do ano passado. No primeiros três meses deste ano, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) cresceu 59,5% para R$ 729 milhões, com margem de 16,3%, ante 14,0% no mesmo período de 2009. A receita líquida alcançou R$ 4,466 bilhões, 37% acima dos R$ 3,260 bilhões do mesmo intervalo de 2009. O resultado financeiro líquido do primeiro trimestre de 2010 foi uma despesa de R$ 645 milhões, 210% superior à despesa financeira líquida de R$ 208 milhões dos três primeiros meses de 2009. Fonte: Fatima Laranjeira, da Agência Estado Braskem analisa adesão à Belo Monte Bernardo Gradin, presidente da maior petroquímica das Américas: empresa deverá investir R$ 1,6 bilhão este ano como parte do plano de expansão A Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht, reafirmou seu interesse em participar como autoprodutora de Belo Monte, que está sob coordenação da Norte Energia, vencedora do leilão. Bernardo Gradin, presidente da petroquímica, disse que a companhia foi procurada pelo consórcio vencedor para participar do projeto. Segundo ele, outras duas empresas também foram convidadas. "Temos um contrato de confidencialidade", disse, sem dar mais detalhes sobre a possível adesão ao projeto. A Braskem está entre as cinco maiores empresas consumidoras de energia do país. A companhia consome por ano 130 tera Btu, o equivalente a 4,350 megawatt médio. Empresas como CSN, Gerdau, Vale, Votorantim e Alcoa já manifestaram interesse em participar do projeto como autoprodutores. Em continuidade aos planos de expansão, dentro e fora do país, a Braskem anunciou, na sexta-feira, que fará investimentos de R$ 1,6 bilhão em 2010, um crescimento de 80% sobre 2009, de R$ 900 milhões. Parte desse aporte, de R$ 360 milhões, será destinado à Quattor, incorporada em abril pela Braskem, para a conclusão de projetos de expansão que já estavam em curso, afirmou Gradin. O plano de expansão inclui o aumento da capacidade de PVC em Alagoas, em 200 mil toneladas, que foi aprovado pelo conselho de administração este mês, com aporte de US$ 470 milhões até sua conclusão, em 2012. Este ano serão investidos R$ 52 milhões nesse projeto. Mais R$ 254 milhões serão destinados à planta de plástico verde, com início das operações previsto para o terceiro trimestre deste ano, no Rio Grande do Sul. Outros R$ 317 milhões serão destinados a trabalhos de manutenção em paradas programadas. Os projetos de Comperj e do polo petroquímico de Suape (PE) também continuam no radar da companhia. Até julho, a Braskem espera apresentar a seu conselho de administração proposta de como poderá se integrar a Suape. Em relação ao Comperj, a companhia também deverá apresentar nos próximos meses um novo modelo de atuação para este projeto. Neste primeiro trimestre, a empresa registrou receita líquida de R$ 4,466 bilhões, alta de 37% sobre o mesmo período de 2009. A Braskem encerrou o trimestre com prejuízo líquido de R$ 123 milhões, ante lucro líquido de R$ 10 milhões no primeiro trimestre de 2009. O resultado negativo reflete, em parte, a desvalorização do dólar ante o real e a adesão ao Refis. Fonte: Valor Livro feito de plástico é novidade sustentável Livros com selo verde ou feitos de papel reciclado já são uma realidade no país. A novidade agora são os livros feitos de plástico, uma tecnologia 100% nacional, que representa uma excelente alternativa à célula vegetal. Um dos grandes benefícios dessa alternativa é que ela utiliza 20% menos tinta para impressão, além de ser uma destinação mais inteligente a um gênero de resíduo que, a cada dia, vai se acumulando pelos aterros brasileiros. Clique aqui e confira um vídeo especial sobre livros feitos com material plástico. Fonte: Portal MS Projeto de garrafas squeeze volta à Consulta Nacional O Projeto 51:004.05-001, Garrafa squeeze – Requisitos e métodos de ensaio, passou por uma primeira Consulta Nacional, em que recebeu votos com conteúdo técnico. A partir desse parecer, a Comissão analisou os votos e realizou algumas alterações técnicas no Projeto, encaminhando-o novamente para a 2ª Consulta Nacional. Por isso, você tem até o dia 7 de junho para dar as suas sugestões e críticas. Veja a seguir os procedimentos para efetuar o seu voto: Acesse www.abntonline.com.br/consultanacional, busque na lista à esquerda de sua tela o título ONS 51 - Embalagem e Acondicionamento Plásticos (penúltimo item) e clique sobre ele. Aparecerá o número do projeto, a data limite para voto e uma lupa para visualização do texto. Clique sobre a lupa. Será solicitado o seu e-mail e senha. Caso não seja cadastrado, clique em "Criar meu ABNT passaporte gratuitamente". Visualize o projeto e, antes de votar, leia-o atentamente, seguindo as indicações. ATENÇÃO: Todo e qualquer comentário sobre o projeto de Norma deverá ser encaminhado via Consulta Nacional, através do site da ABNT (em forma de anexo), para que possa ser documentado e discutido na reunião de avaliação dos resultados da Consulta Nacional. Reciclagem de isopor se mostra lucrativa Catarinenses estão começando a ganhar dinheiro ao investir em um negócio com grande poder de lucratividade: a reciclagem do isopor. Matéria-prima muito usada em embalagens, o poliestireno expandido é considerado um resíduo problemático, já que costuma ser descartado como lixo em todo o Brasil. Pensando nisso, uma empresa em Joinville, em parceria com cooperativas de catadores, vem reciclando cerca de 10% do isopor produzido em todo o país. Uma vez reaproveitados, esses materiais são empregados na produção de molduras e acabamentos da construção civil, como mostra uma reportagem publicada no portal MS (disponível aqui). Fonte: Portal MS Portaria define tempo de vida útil para garrafões de água mineral Garrafões retornáveis de 10 e 20 litros passarão a ter prazo de validade. É o que define a portaria 358, do Departamento Nacional de Produção Mineral. A partir de maio, a empresa que vender galões fabricados antes de 2007 pode ser multada. Segundo a entidade, a má qualidade do galão é capaz de gerar contaminações e deixar a água com odor ou coloração. O consumidor que verificar qualquer irregularidade na venda dos materiais deve denunciar para o Departamento Nacional de Produção Mineral ou até mesmo para a vigilância sanitária do município. Fonte: Paraná Online Consumo de PET viabiliza projeto em PE O polo petroquímico de Suape (PE), que está em estudo pela Braskem em parceira com a Petrobras, é a grande aposta do mercado para impulsionar a oferta de resinas PET no País. Atualmente, a produção nacional está concentrada nas mãos da italiana M&G (Mossi & Ghisolfi), com uma unidade com capacidade para 450 mil toneladas/ano, instalada em Pernambuco. A crescente demanda por garrafas PET no Brasil justifica os investimentos. No ano passado, as vendas de resina PET no país alcançaram 522 mil toneladas, um crescimento de 7,4% sobre o ano anterior, de acordo com levantamento da Associação Brasileira da Indústria PET (Abipet). Mas esse volume é pouco, se comparado com o mercado internacional. A expectativa para este ano é de que a demanda cresça entre 8% e 12%, segundo Auri Marçon, presidente da Abipet. O Brasil é um dos países com maior potencial de crescimento no segmento de resinas PET. O consumo per capita no país é de 2,7 quilos. Nos Estados Unidos e países europeus, atinge 8 quilos. No México, o consumo está em 7,3 quilos, observa Marçon. No Brasil, o polo petroquímico de Suape, que deverá ser tocado em parceria entre Petrobras e Braskem, deverá ser definido nos próximos meses. No início do ano, as duas companhias reafirmaram o interesse pelo projeto ainda este ano. Procurada pelo Valor, a Braskem informou que os estudos ainda não começaram a ser feitos. O novo desenho idealizado pelas duas companhias prevê que o polo de Suape deverá começar a produzir fios têxteis e PTA (matériaprima para o PET) ainda este ano. Estão previstas três unidades industriais - fabricação de PTA (700 mil toneladas), matéria-prima que o Brasil é importador; resina PET (450 mil toneladas), usada na fabricação de embalagens; e polímeros têxteis (240 mil tonelada), em um projeto de cerca de US$ 2 bilhões. Fonte: Valor Econômico. Braskem mantem meta de ser uma das 5 maiores petroquímicas do mundo A Braskem vem implementando um amplo programa de crescimento, internacionalização, melhoria de competitividade e de produtividade e, de acordo com seu presidente, Bernardo Gradin, a ação vem ao encontro do objetivo que o grupo vem perseguindo: "o alvo estratégico da Braskem, é tornar-se uma das cinco maiores petroquímicas mundiais, até 2020, sempre baseada na sustentabilidade". O executivo participou, ontem (12), de reunião na Federasul, em Porto Alegre. Segundo Gradin, a meta de crescimento da empresa se apoia na capacidade de geração de caixa e na melhoria contínua de seu desempenho operacional em saúde, segurança e meio ambiente, fundamentais para o desenvolvimento sustentável da companhia. Fonte: Jornal do Comércio (RS). Unipar conclui processo de venda das participações A Unipar informou na segunda-feira (10) em fato relevante, que concluiu o processo de venda das participações acionárias, previstas no acordo firmado em 22 de janeiro de 2010, com a Braskem. A Unipar transferiu para a Braskem toda a sua participação acionária na Unipar Comercial e Distribuidora (100% do capital votante) e na Polibutenos Indústrias Químicas (33,33%). Desta forma, o controle e a gestão de todos os negócios da Unipar Comercial e Distribuidora foram assumidos pela Braskem. Fonte: Agência Estado. Indústria de poliuretanos quer espaço para crescer no setor de construção A indústria de poliuretanos vive um momento de expansão de demanda. Especialistas do setor acreditam que a utilização de painéis e telhas com o produto seguirá em crescimento, mas passa por um debate com os potenciais clientes, como a área de construção civil e o setor de varejo. Para a Dânica, uma das líderes do mercado brasileiro em soluções para sistemas termoisolantes, a aceleração do segmento foi até mais rápido que o esperado. O faturamento com painéis de poliuretano dobrou de 2008 para 2009, e a companhia conta com duas das poucas linhas de produção contínua existentes no País. Quem trabalha no planejamento também vê um crescente interesse pela utilização dos painéis de poliuretano. O arquiteto Edison Lopes, sócio e fundador da Orbi Projetos e Resultados, atende clientes como Votorantim e Walmart, e lembra que há cinco ou seis anos o material praticamente não existia no mercado. "Nós o usamos também em áreas de congelados ou em ambientes farmacêuticos ou alimentícios que precisam se manter limpos", exemplifica Lopes. Para conscientizar o mercado da importância do produto, a Comissão Setorial de Poliuretanos da Associação Brasileira de Indústria Química (Abiquim) esclarece que um revestimento feito com poliuretano reduz o consumo de energia, mantém o conforto térmico no ambiente e é instalado a uma velocidade maior que os métodos tradicionais. "O grande gargalo é realmente o conhecimento sobre o isolamento dos ambientes no Brasil", avalia o membro da comissão da Abiquim Marco Antonio Fay. Fonte: DCI. Krona vai produzir tubos e conexões de PVC em Alagoas Esta confirmada a ida da indústria Krona para Alagoas, onde receberá o nome Krona Tubos e Conexões do Nordeste. A empresa produzirá tubos e conexões e atenderá ao mercado do Nordeste e parte do Norte, o que representa 20% de vendas. A nova unidade representa investimentos no valor de R$ 50 milhões, com o inicio das obras, acontecendo em julho deste ano, e com conclusão prevista para o mês de agosto de 2011. A sede da empresa fica em Joinville - Santa Catarina – num complexo fabril com 195 mil m², e com 35 mil m² de área construída. A empresa catarinense fabrica mais de 450 itens, entre tubos de PVC soldáveis, conexões soldáveis, além de comercializar uma diversificada linha de acessórios sanitários. Utiliza como principal matéria prima à resina de PVC, fornecida pela Braskem. Fonte: Jornal Primeira Edição (AL). Unipac desenvolve embalagens de menor volume Fabricadas de polietileno de alta densidade (PEAD) e acrescidas de componentes de barreiras quando coextrudada (camada de EVOH), as novas embalagens da Unipac - uma divisão de negócios do Grupo Jacto - são produzidas pelo processo de sopro e foram projetadas dentro dos mais rigorosos critérios de qualidade e segurança. Desenvolvidas para utilização em uma gama maior de aplicações, os frascos de 250 ml, nas versões monocamada e coextrudada, e de 500 ml monocamada chegam ao mercado para atender à demanda crescente por recipientes plásticos de volumes menores, em diversos segmentos produtivos. "Realizamos investimentos em moldes e equipamentos para a produção dos novos frascos, que nos possibilitam atender melhor ao nosso cliente", afirma o gerente comercial da Divisão de Embalagens da empresa, Nilton Coelho. "Sempre que identificamos uma oportunidade, trabalhamos para ocupá-la, pois temos o propósito de gerar soluções que possam beneficiar nossos clientes e o mercado como um todo", explica. Fonte: assessoria de imprensa da Unipac. Cai lucro da Providência Mesmo com aumento de 4,4% na receita líquida, que foi de R$ 104,5 milhões, o lucro líquido da Providência, fabricante de nãotecidos, caiu 68,8%, para R$ 4,5 milhões no trimestre. A Providência está usando quase toda a capacidade de produção e informou que as obras da fábrica em construção nos Estados Unidos estão dentro do cronograma. A unidade deve ser inaugurada no primeiro semestre de 2011. Hoje a empresa exporta quase a metade do que produz. Fonte: Valor Econômico. Caneta biodegradável Apesar do uso cada vez mais freqüente do computador, a boa e velha caneta continua sendo consumida em larga escala. E foi lançada a primeira caneta de plástico biodegradável do mercado: a DBA Pen. Criada pela americana DBA, ela se incorpora ao meio ambiente em poucos meses porque é feita de polímeros de batata e sua tinta não contém componentes tóxicos. O preço é competitivo: R$ 16 o pacote com três unidades. Fonte: IstoÉ Dinheiro. TST assegura estabilidade de dirigente de sindicato Dirigentes sindicais podem ter estabilidade provisória mesmo se faltar o registro no Ministério do Trabalho e Emprego no momento da eleição. O entendimento é da Seção II Especializada em Dissídios Individuais, do Tribunal Superior do Trabalho, que julgou Recurso Ordinário de um sindicalista. O TST garantiu a estabilidade para o dirigente do Sindicato dos Empregados em Geral de Estacionamento e Garagem de Guarulhos, São José dos Campos, São Vicente, Praia Grande e Guarujá. Por falta de registro no MTE, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região acatou recurso da Flyapark Estacionamento e Garagem Ltda. para julgar improcedente a reintegração do sindicalista ao emprego. No exame da Ação Rescisória interposta pelo empregado, a segunda instância extinguiu o processo sem resolução do mérito. O relator do Recurso Ordinário do empregado na SDI-2, ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, modificou a decisão regional, A decisão foi fundamentada nos artigos 8 da Constituição Federal e 485 do Código de Processo Civil. Segundo o relator, a importância das entidades sindicais na busca de melhores condições de trabalho para os trabalhadores foi reconhecida pela Constituição. Ele disse que a Carta Magna assegurou aos sindicatos e aos seus dirigentes “maior autonomia para a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais de seus representados”. E disse, ainda, que o Supremo Tribunal Federal reconheceu que a estabilidade sindical, prevista no referido artigo 8, “mesmo quando o sindicato da categoria profissional não está registrado no MTE, não havendo que se falar em vinculação da estabilidade ao efetivo registro”. O ministro concluiu que a decisão de segunda instância violou o artigo 8 da Constituição e, por isso, julgou procedente a Ação Rescisória. Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa do TST. Empresa europeia torna-se alvo das brasileiras com setor petroquímico liderando as operações A crise financeira que se agravou na Europa tem trazido grandes oportunidades para empresas brasileiras, no mercado de fusões e aquisições, de oferta pública de aquisição de ações (OPAs) e reestruturação societária. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima), as operações movimentaram R$ 25,3 bilhões, no 1º trimestre de 2010, o que representa crescimento de 8,1%, sobre 2009. A participação das empresas brasileiras como compradoras de estrangeiras chamou a atenção no período, com 86,2% do volume das aquisições. Companhias nacionais anunciaram a compra de seis empresas estrangeiras, num total de R$ 11,2 bilhões ou 44,2% do montante apurado no trimestre. Setorialmente, química e petroquímica registrou o maior volume anunciado em 2010, de 34,7%, seguido por empreendimentos e participações, com 27,8% e agronegócio, com 19. Fonte: DCI. CLT permite revista de funcionários, mas sem abuso A empresa, exercendo o seu poder diretivo e fiscalizador, pode proceder à revista de seus funcionários. No entanto, essa revista não pode ser íntima. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) prescreve no artigo 373-A que é vedado ao empregador ou preposto proceder a revistas íntimas das funcionárias. A Constituição Federal de 1988 não distingue homens e mulheres, portanto, a interpretação que vem sendo dada àquele dispositivo da lei específica se estende também aos homens. Considera-se revista íntima a coerção para se despir ou qualquer ato de molestamento físico que exponha o corpo. O Tribunal Superior do Trabalho entende que se houver revista íntima, expondo o trabalhador a situação vexatória, cabe indenização por danos morais. É possível, sim, a revista, mas com alguns cuidados e limites, sempre respeitando a intimidade, a honra e a imagem dos empregados. Antes de tudo, é necessário ter um motivo justo para tal ato, ou seja, que no estabelecimento ou setor haja bens suscetíveis de subtração e ocultação, com valor material, ou bens que tenham relevância para a atividade empresarial e para a segurança das pessoas. Se for possível evitar a revista usando tecnologia (como os detectores de metal) ou vestimentas especiais (macacões sem bolso), deve ser priorizado o método alternativo. A revista, sempre, deve ser a última opção. Em seguida, deve haver um ajuste prévio com a entidade sindical ou com o próprio empregado. O trabalhador deve ser avisado previamente que vai haver o procedimento. Em regra, nos instrumentos coletivos (acordos e convenções), são dispostas cláusulas tratando do assunto. A revista deve ter, ainda, caráter geral e impessoal, utilizando critérios objetivos, com a menor publicidade possível, para não expor o empregado a situação vexatória. Só pode ser realizada no âmbito da empresa e de preferência ao término da jornada. Fora do estabelecimento, a competência é da autoridade policial. As bolsas das mulheres, por exemplo, não podem ser “vasculhadas”. As empresas devem “educar” as empregadas a trazerem o mínimo em suas bolsas, como documentos e objetos de higiene pessoal. Isso facilitaria o processo de revista das bolsas, que, repita-se, deve ser superficial. Por fim, a revista deve ser discreta, com urbanidade e civilidade, sem expor o empregado a outros empregados ou ao público. Jamais poderá acontecer o despir de roupas ou mostrar partes íntimas do corpo e do vestuário. Homens revistam homens, mulheres revistam mulheres. Sabendo de tudo isso e tomando esses cuidados, as empresas têm boas razões para se defender em eventual demanda judicial, sem perder de vista o objetivo da medida que é ter um controle maior do patrimônio empresarial. Fonte: POR EDUARDO PRAGMÁCIO FILHO - Conjur Empresas devem ser protagonistas da conservação ambiental Brasília - As empresas não devem assumir papéis coadjuvantes na preservação do meio ambiente, mas atuar como protagonistas. Esse é o entendimento da Braskem, maior petroquímica das Américas, que apresentará seu projeto de expansão sustentável na 2ª Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente (Cibma). O evento, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), começa nesta quarta-feira, 19 de maio, e se estende até a sexta-feira, 21, em Salvador. São várias as iniciativas da Braskem para reduzir a poluição ambiental que resultaram na redução de 11,4% nas emissões dos gases do efeito estufa entre 2007 e 2009. O presidente da Quattor, empresa do Grupo, Luiz Mendonça, será o responsável por apresentar no evento a visão e o compromisso da Braskem com o meio ambiente. “A Braskem compreende que as empresas no Brasil já passaram pela fase de atender aos requisitos legais e agora estão na fase de incorporação das dimensões ambientais e sociais na estratégia dos seus negócios”, destaca o diretor de Desenvolvimento Sustentável do Grupo. Jorge Soto. A Braskem reduz a cada ano a emissão de gases do efeito estufa por causa do aumento da eficiência energética da empresa a partir da adoção de equipamentos mais modernos e pelo uso de matérias primas renováveis. O grupo passou a produzir um aditivo para combustíveis feito a partir do etanol, que é da canade-açúcar. O produto, chamado de ETBE, substituiu um aditivo anterior, o MTBE, a base de metanol. Ao mesmo tempo, a Braskem vai inaugurar uma fábrica que produzirá o polietileno verde, chamado de PE Verde. As resinas termoplásticas, como o polietileno, normalmente têm sua origem no petróleo. Mas o PE Verde é produzido a partir do álcool. Jorge Soto explica que o produto já foi produzido em escala piloto. Em parceria com a fabricante de brinquedos Estrela, por exemplo, o PE Verde foi usado nas peças de plástico do Banco Imobiliário Verde. A nova planta do grupo, que tem inauguração prevista para o terceiro trimestre deste ano, produzirá 200 mil toneladas de PE Verde por ano. Como as propriedades do polietileno serão mantidas, o novo produto atenderá normalmente aos mercados de embalagens, tubulações, automóveis, filmes agrícolas, entre outros. A cada tonelada de PE Verde produzido, a Braskem contribuirá com a redução de 2,5 toneladas de gás carbônico. Isso significa uma contribuição de 750 mil toneladas de redução de gás carbônico por ano. O investimento na fábrica, que ficará em Triunfo (RS), é de R$ 500 milhões. Fonte: CNI Comissão da Câmara aprova falta ao trabalho para cuidar de filho doente A CCJ (Comissão de Constituição de Justiça) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terçafeira a permissão para que os trabalhadores faltem ao serviço, sem ter desconto no salário, por até 30 dias, para cuidar do filho de até 12 anos que esteja doente. O projeto será analisado agora pelo Senado, caso não haja recurso para votação pelo plenário da Câmara. O prazo para que isso aconteça é de cinco sessões. Hoje, segundo prevê a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), as faltas sem desconto no contracheque ocorrem em caso de casamento (três dias), alistamento eleitoral (dois dias) ou morte de cônjuge ou filho (dois dias). Para obter a dispensa, o trabalhador deverá apresentar o laudo médico que ateste a necessidade de assistência ao filho em horário incompatível com o do serviço. 'Já está comprovada a grande importância da assistência dos pais na recuperação das crianças enfermas, especialmente em caso de internação, o que reduz, em muito, o período necessário ao tratamento do paciente', afirma o deputado Chico Lopes (PC do B-CE) em seu relatório. Vale-cultura A comissão da Câmara também aprovou nesta segunda alterações no projeto do vale-cultura, benefício de R$ 50 para que trabalhadores gastem em atividades ou produtos culturais. As modificações ainda serão analisadas pelo plenário da Casa. A proposta estende o benefício para comprar periódicos e publicações culturais em qualquer formato ou mídia. Fonte: NANCY DUTRA da Sucursal de Brasília Arrecadação de ICMS cresce 17% e nordeste é destaque SÃO PAULO - Os estados brasileiros já apresentam melhora na arrecadação de ICMS. No primeiro trimestre deste ano, os estados já arrecadaram R$ 62 bilhões, um aumento de 17% no recolhimento em relação ao mesmo período de 2009 (R$ 53 bilhões). De acordo com dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), os estados que registraram maior crescimento proporcional dentro do período comparado foram Minas Gerais, Amapá, Pernambuco e São Paulo. E segundo secretarias da Fazenda e especialistas, o ritmo deve se manter em alta para os próximos meses deste ano. Outro ponto a ser observado, por meio dos dados do Confaz, é de que o Nordeste, em termos de recolhimento de ICMS, já está muito próximo ao Sul, sendo que este último sempre manteve a segunda maior arrecadação de impostos do País, depois do Sudeste. No primeiro trimestre de ano, a região Nordeste arrecadou R$ 9,4 bilhões, enquanto o Sul o resultado foi de R$ 9,8 bilhões. No Nordeste, Pernambuco foi que mais elevou o recolhimento, cuja soma no acumulado deste ano foi de R$ 1,9 bilhão, ante R$ 1,5 bilhão registrado no mesmo período de 2009, o que representa alta de 21,27% dentro da análise. O secretário executivo da Receita Estadual de Pernambuco, Roberto Arraes, informou que o aumento registrado já era esperado. "Os 21% [a mais de arrecadação] confirmam as nossas projeções feitas para o decorrer do ano", diz. Segundo o secretário para o primeiro semestre deste ano é aguardado uma expansão de 25% com relação ao mesmo período de 2009, assim como uma elevação de 20% no acumulado em 12 meses de 2010 em comparação com janeiro a dezembro do ano passado. No entanto, Arraes acredita que no segundo semestre, o ritmo de expansão com relação ao mesmo período do ano passado deve ser menor. Um dos motivos, segundo o secretário, é que a queda da tarifa de energia elétrica (cuja participação no recolhimento de ICMS representa 12%) deve possibilitar este cenário. Dentro da Região Sul, o estado que pode ser destacado é o Paraná, cujo crescimento do primeiro trimestre de 2009 para o período de 2010 foi de 18,90% (de R$ 2,8 bilhões para R$ 3,3 bilhões). Em Santa Catarina o aumento de 15,27% já era previsto, segundo o secretário da Fazenda, Cleverson Siewert. "Esperávamos este crescimento por conta de fatores conjunturais positivos, como o crescimento do mercado interno e do crédito no país", justifica. "Apesar do número [15%] ser bastante significativo, está ainda longe do que precisa, já que ano passado tivemos perdas de R$ 700 milhões em receita por conta das enchentes e deslizamentos no estado." A secretária projeta arrecadar, neste ano, 13,43% a mais do que o acumulado do ano passado, quando recolheram R$ 9 bilhões em ICMS. Sudeste Com relação à Região Sudeste (com arrecadação total de R$ 34 bilhões), Minas Gerais apresentou destaque, além de ser o primeiro entre os cinco que mais recolheram o imposto. Segundo os números do Confaz, a arrecadação do estado teve um aumento de 70,74% no primeiro trimestre de 2009 para o mesmo período deste ano, passando de R$ 3,4 bilhões para R$ 5,9 bilhões. Em termos de quantidade, São Paulo continua o estado que mais recolhe dentro dos acumulados comparados, isto é, de R$ 17,7 bilhões para R$ 21,1 bilhões. Porém, não foi o primeiro que mais arrecadou ICMS quando se trata de proporção (alta de 19,46%). O consultor fiscal da De Biasi Consultoria, Fabio da Silva Oliveira, comenta que a retomada da atividade industrial possibilitou que os estados, principalmente São Paulo, elevam-se suas arrecadações. "O estado paulista foi um dos que mais sofreu com a crise e, portanto, será que o que tem mais condições de se recuperar", entende. Entretanto, com relação a previsões, para o analista, ainda é incógnita. "O ritmo de arrecadação deve ser maior que 2009, mas não tão expressivo quanto ao primeiro trimestre de 2010. Mesmo assim, não me surpreenderia se tivesse um dado maior no decorrer do ano", ressalta. Outros destaques Na Região Norte (arrecadação total de R$ 3,2 bilhões no acumulado do ano), o destaque foi para o Amapá que teve um crescimento considerável (39,48%), do primeiro trimestre de 2009 para o de 2010, ou seja, passou de pouco mais de R$ 9 milhões para R$ 135 milhões. No Centro-Oeste, parte dos R$ 5,2 bilhões recolhidos no acumulado de 2010 foi do Distrito Federal cuja expansão foi de 15,28% (de R$ 934 milhões para R$ 1,076 bilhão). Os estados da Região Nordeste arrecadaram no primeiro trimestre R$ 9,4 bilhões em ICMS, valor muito próximo ao arrecadado pelos estados da Região Sul, que totalizaram receitas de R$ 9,8 bilhões. Fonte: Fernanda Bompan Substituição tributária é ampliada A ampliação da substituição tributária ajudou os Estados a arrecadar mais ICMS. No Rio Grande do Sul, além do crescimento da economia, a elevação do recolhimento pelas indústrias também é creditada à aplicação dessa forma de recolhimento. Na Bahia, a substituição deu resultado no aumento de arrecadação do imposto e deve ser ampliada. O crescimento da economia e a inclusão de novos segmentos no regime de substituição tributária fizeram o recolhimento do ICMS pela indústria crescer 18% no Rio Grande do Sul no primeiro quadrimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo a arrecadação geral do imposto avançou 16,2%. Conforme o diretor da Receita da Secretaria da Fazenda do Estado, Júlio César Grazziotin, só em setembro de 2009, 12 segmentos foram enquadrados na substituição tributária, incluindo materiais de construção, ferramentas, brinquedos, produtos da linha branca e artigos de papelaria. Nesse regime, o recolhimento do imposto é transferido do varejo para o atacado ou a indústria. Ao longo do ano passado as vendas de combustíveis no Rio Grande do Sul também passaram a ser tributadas na indústria e o aumento da abrangência da substituição tributária no exercício já havia permitido um salto na participação do setor sobre a arrecadação total do ICMS para 47,52%, ante 41,89%. Na Bahia, o secretário de Fazenda, Carlos Martins, diz que uma das estratégias é ampliar acordos firmados com outros Estados para ampliar a substituição tributária de ICMS. Ao lado do efeito da economia aquecida e da expansão do crédito, diz, a substituição também propiciou aumento de arrecadação. Em abril, o ICMS na Bahia ultrapassou R$ 1 bilhão, alta real de 23,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. (MW e SB) Fonte: De São Paulo Brasil pode retaliar se Argentina impuser barreiras, diz ministro O ministro Miguel Jorge (Comércio Exterior) disse ontem (12) que o Brasil poderá retaliar comercialmente a Argentina, caso aquele país proíba a importação de alimentos que têm similares produzidos localmente. "Estamos trabalhando, o embaixador brasileiro está tendo várias reuniões para evitar que [a proibição] aconteça. Temos um fluxo importante de alimentos." Preocupado com a possibilidade de mais barreiras, o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) ordenou que o embaixador brasileiro na Argentina, Ênio Cordeiro, elevasse o tom. Miguel Jorge disse que o governo não foi notificado oficialmente de nenhuma decisão argentina e lamentou que o assunto seja anunciado pelos jornais. Ao longo de 2009, o Brasil já havia encontrado dificuldades em exportar para a Argentina, devido a imposição de licenças não automáticas para a entrada de mercadorias de diversos setores, cujas liberações demoravam até quatro meses. Mas, no primeiro quadrimestre, as vendas para a Argentina aumentaram 58,5% ante o mesmo período de 2009, totalizando US$ 4,8 bilhões. Entre os principais produtos exportados estão veículos, máquinas e equipamentos e eletroeletrônicos. Fonte: Folha de S. Paulo. Argentina cria barreira a fio de poliéster chinês A Argentina anunciou na terça-feira (18) medidas antidumping sobre as importações de fios de poliéster da China, Indonésia e Taiwan, de acordo com o jornal oficial do governo. A medida foi definida após a constatação de danos à indústria local devido às importações desses produtos. Foi definido pagamento de taxas adicionais de 14,2% para a China, 6,1% para Taiwan e 7,5% para a Indonésia para a entrada dos produtos no mercado local, segundo o "Boletín Oficial". As autoridades argentinas vêm implementando regras semelhantes para vários produtos nos últimos meses, especialmente os procedentes da China, com o objetivo de atenuar o impacto da crise global na indústria local. As medidas levaram Buenos Aires e Pequim a uma disputa comercial que está afetando as vendas de óleo de soja argentina para o mercado chinês. O Ministério da Indústria disse que a produção nacional de fios de poliéster texturizados emprega 700 pessoas na Argentina, "que estariam em risco de perder seu emprego, caso a medida não fosse empregada". A investigação também concluiu que os preços dos produtos importados dos três países estavam abaixo do preço médio da produção nacional e até 25% abaixo do custo de produção local. Fonte: Reuters. China importará grandes quantias de petróleo da Petrobras em 2010 A Corporação Petroquímica da China (Sinopec) importará 7 milhões de toneladas de petróleo cru da Petrobras neste ano. Como explicou nesta terça-feira Su Shulin, presidente da Sinopec, durante o conselho de acionistas da companhia, o número deverá aumentar, já que para 2011 se espera chegar aos 10 milhões de toneladas, o equivalente a 200 mil barris diários. Em novembro passado, a companhia brasileira assinou um contrato para receber crédito de US$ 10 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China (BDC) com vencimento para dez anos, o maior empréstimo concedido na história por uma entidade chinesa a uma empresa ou instituição brasileira. Em troca do empréstimo, a Petrobras se comprometeu a dar preferência a empresas chinesas na compra de bens e serviços que realizará com os recursos e a pagar parte do crédito com as receitas procedentes da venda de petróleo à China. Por outro lado, o diretor chinês revelou que as vendas diárias de petróleo refinado chegaram a 390 mil toneladas durante o primeiro quadrimestre do ano, um aumento de 70 mil toneladas com relação aos números do mesmo período de 2009. No total, a produção de petróleo refinado da Sinopec chegará este ano aos 10 milhões de toneladas. Su faz menção também ao acordo assinado pela companhia chinesa com o Kuwait Petroleum para a construção de uma refinaria conjunta no leste da China e indicou que a operação já tinha recebido o apoio da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (NRDC), o principal órgão de planejamento econômico do país asiático. O primeiro projeto será de US$ 8,8 bilhões, acrescentou. A estatal Sinopec é a segunda maior produtora de petróleo da China e em 2009 lucrou 61,760 bilhões de iuanes (US$ 9,050 bilhões), 116,5% mais que no ano anterior. Fonte: Agencia EFE. Fábricas da China migram para vizinhos Enquanto os custos aumentavam em Taiwan duas décadas atrás, Ben Fan mudou sua fábrica de lâmpadas para a China, para aproveitar a mão de obra barata do país. Agora, com os salários chineses em alta, ele está de mudança novamente. "É a mesma coisa que aconteceu em Taiwan", diz Fan, presidente do conselho de administração da Neo-Neon Holdings, que vende lâmpadas e luminárias para grandes grupos varejistas ocidentais como a Home Depot, Target e Walmart. "Os chineses não querem mais trabalhar em fábricas." Fan está ampliando sua fábrica no Vietnã, onde os salários estão na casa de US$ 100 por mês, um terço dos salários pagos na China. Ele pretende transferir 85% de sua produção para o país e até dezembro terá 8 mil funcionários no Vietnã - contra 300 um ano atrás - e apenas 5 mil na China, contra 25 mil em 2008. Nos últimos dois anos, milhões de empregos foram transferidos para o interior da China e outros países da Ásia, em iniciativas dos donos de empresas para reduzir os custos. Em Guangdong, a principal Província exportadora da China, os salários quase dobraram nos últimos três anos, e mais de metade das fábricas não conseguem encontrar funcionários em números suficientes. A quantidade de migrantes que se dirigiram para as Províncias costeiras para trabalhar caiu 9% no ano passado, para 91 milhões. "E essa falta de mão de obra tende a piorar", diz Willy Lin, presidente do conselho de administração do Textile Council de Hong Kong, uma associação comercial. Os donos de empresas queixam-se que os salários maiores estão acabando com os lucros, especialmente porque seus clientes continuam apertando-os para que eles reduzam seus preços. "A Walmart não vai nos pagar mais", afirma Poh-Heng Toh, gerente-geral da fabricante de ursos de pelúcia Lovely Criations. Outra fornecedora da Walmart, a fabricante de joias Profit Grand, reduziu seu staff de 600 pessoas para 450, em grande parte porque não consegue encontrar trabalhadores para os salários que está disposta a pagar, segundo afirma o presidente do conselho de administração, Hsu Chi Lin. Hsu diz que os salários subiram de 2% dos custos totais há cerca de uma década, para os atuais 12%, enquanto as margens líquidas caíram de 15% para cerca de 8%. Os donos de fábricas também estão preocupados com a possível valorização da moeda chinesa. O yuan acumula um ganho de 21% em relação ao dólar desde 2005, e muitos economistas acreditam que ele vai subir mais 5% este ano. Embora o crescimento da China - 11,9% no primeiro trimestre - seja um fator na falta de mão de obra, o problema não vai desaparecer se a economia esfriar. A política de filho único do país significa que um número menor de pessoas está entrando no mercado de trabalho. Isenções fiscais para agricultores e subsídios para companhias que estão se estabelecendo no interior, vêm permitindo a mais pessoas encontrar trabalho perto de caso. E um setor de serviços em crescimento significa que mais oportunidades estão surgindo além dos portões das fábricas. "A geração mais nova está tentando conseguir trabalhos mais fáceis - servindo mesas em restaurantes ou trabalhando em supermercados", afirma Charles Yang, gerentegeral da Apache Footwear, empresa que fabrica calçados para a Adidas. Muitas companhias estão encontrando meios de reduzir os custos. A gigante dos produtos eletrônicos Foxconn Technology, que fabrica iPhones para a Apple e celulares para a Motorola, abriu novas fábricas no norte e oeste da China, longe de sua base que fica próxima de Hong Kong. A Apache transferiu tarefas mais simples, como as costuras da parte superior de tênis, de Guangdong para fábricas do interior que pagam salários menores. A Apache também está ampliando uma fábrica em Chenrai, Índia, que estará produzindo pelo menos metade de seus calçados em cinco anos. A força de trabalho chinesa da companhia em breve será inferior a 10 mil, contra 18 mil funcionários dois anos atrás, segundo o gerente-geral Yang. "Estamos apertando o cinto até não poder mais para tirar mais do sistema", diz ele. Ninguém espera o desaparecimento do setor industrial das áreas litorâneas da China. As redes de fornecedores para setores que vão do têxtil ao eletrônico - fabricantes de botões, zíperes, fios, conectores e coisas do gênero - não podem ser copiadas facilmente em outros países. Muitas companhias pretendem manter os trabalhos mais sofisticados na China oriental, transferindo tarefas mais básicas para outros lugares. A Neo-Neon, por exemplo, espera aumentar sua produção de iluminação por LEDs na China, mesmo ampliando seus negócios no Vietnã. Hoje, os trabalhadores chineses "querem empregos fáceis e bem remunerados", diz Fan. "Podemos dar isso a eles se começarmos a fazer produtos mais caros e de margens de lucro maiores." Fonte: Dexter Roberts, BusinessWeek Repsol e Chevron O governo da Venezuela assinou ontem acordos com dois consórcios liderados pela espanhola Repsol e pela americana Chevron para explorar petróleo em dois blocos, que atrairão um investimento de até US$ 40 bilhões. Os dois consórcios foram vencedores em duas licitações organizadas em fevereiro para a concessão da exploração dos blocos Carabobo 1 e 3 da riquíssima Faixa de Orinoco (leste da Venezuela). Fonte: Valor Econômico. Exportação sobe e China volta a ter superávit comercial A China obteve um superávit comercial de US$ 1,68 bilhão em abril, contra um déficit de US$ 7,24 bilhões em março, segundo a Alfândega chinesa. A virada resultou de uma forte recuperação das exportações do país. As compras externas totalizaram US$ 118,24 bilhões em abril, enquanto as exportações somaram US$ 119,92 bilhões. As vendas de produtos chineses para o exterior cresceram 30,5% em relação a abril do ano passado. O retorno mais rápido do que o esperado ao superávit comercial pode trazer de volta a pressão para que a China permita a valorização do yuan. Fonte: Valor Econômico. Café da manhã na Abief A Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) promoverá, no dia 26 de maio, um café da manhã com a presença de Aislan Baer, diretor proprietário do grupo ProjetoPack (ProjetoPack em Revista, ProjetoPack Capacitação Técnica e Inovagraf), que atua há mais de dez anos no segmento de embalagens flexíveis e rótulos, prestando atualmente consultoria técnica especializada para aumentar produtividade, reduzir custos e desenvolver novos produtos no segmento. Nos últimos cinco anos, agregou valor e capital humano às dez maiores convertedoras do Brasil e alguns grandes expoentes do segmento, em mais de 10 países. O evento acontecerá na sede da entidade em São Paulo. Informações pelo telefona (11) 3032-4092 ou por e-mail: [email protected] Injeção de plásticos Nos dias 25 e 26 de maio, o Instituto Nacional do Plástico apoiará o Simpósio Internacional de Injeção de Plásticos 2010, que este ano traz o tema “Otimização de Recursos Produtivos". Durante os dois dias de Simpósio, haverá palestras de renomados profissionais de instituições e empresas. No público-alvo do evento, estão profissionais nas áreas de desenvolvimento de produtos, processos, produção, engenharia de aplicação e materiais, planejamento, técnica, ferramentaria, mecânica, qualidade; diretores e gerentes industriais e de vendas, além de compradores das indústrias desse setor, pesquisadores e professores. As taxas variam de acordo com o período de inscrição. O Simpósio será realizado no Club Transatlântico, que fica na Rua José Guerra, 130, Chácara Santo Antônio - São Paulo (SP). Para saber como participar, ligue (11) 3081-7388 ou acesse www.especifica.com.br. Encontro Internacional Plástico Imagem e Desafios A Plásticos em Revista realizará no dia 27 de maio, em São Paulo, o Encontro Internacional Plásticos Imagem e Desafios. O mote do evento é a crescente retração de consumidores frente à segurança e sustentabilidade dos plásticos e o que se pode fazer para reverter essa imagem. A iniciativa conta com patrocínio da Braskem, Activas, Borealis, Piovan, Premix, Sabic, entre outros. As principais entidades setoriais, como Abiplast, Abief, Abipet, Abiquim, Abrade, Adirplast, Abimaq, Instituto do PVC, INP, Sinproquim e Siresp apóiam este encontro. Será no Ceasar Business Paulista SP e as informações para inscrições podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected] ou telefone (11) 3666-8301. Curso de polímeros O Inovata / FDTE (Fundação para o Desenvolvimento da Engenharia) - Divisão EDUCARE Polímeros, oferece, no 1° semestre deste ano, cursos de curta duração, que contemplam conteúdo de formação básica e ou avançado, com base nos assuntos de maior relevância para o desenvolvimento tecnológico do País. Os cursos podem, inclusive, ser realizados in company. Entre os temas: Formação Polímeros, Aditivação e degradação de Polímeros, Utilização de Polipropileno e Polietileno na indústria de revestimentos anti-corrosivo de dutos, Polímeros de Fontes Renováveis, Sustentabilidade em Projetos de Embalagens, Embalagens Plásticas para Cosméticos, Análise de Ciclo de Vida, Reciclagem de Plásticos, Polímeros para Indústria Automotiva, Polímeros Anti-chama e outros. Associados ao Instituto Nacional do Plástico (INP) contam com 10% de desconto. Para mais informações, acesse www.fdte.org.br/cursoseducare. Se preferir, mande um e-mail para [email protected] ou ligue (11) 3095-7724.