flycasting essência

Transcrição

flycasting essência
Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – Campinas
Nº 139 – Setembro de 2015
Bom
demais!
Amor, amizade e uma programação
deliciosa. Escolhemos os melhores
momentos do socioesportivo que
encantou nossos associados.
Páginas 7, 8, 9 e 10
Case Elektro
Páginas 4 e 5
EXPEDIENTE
Gislaine Heitmann
Presidente do IBEF Campinas
no socioesportivo 2015
A responsabilidade
de melhorar cada vez mais
J
ulho, agosto e setembro foram meses
de grande destaque em nosso calendário de atividades. No terceiro trimestre do ano, demos continuidade ao trabalho de Planejamento Estratégico do IBEF
Campinas. O Instituto está se preparando
para o futuro. O IBEF Campinas tem planos
ousados para continuar a ser cada vez mais
representativo, sem deixar de ser relevante
para a comunidade em que está situado e,
principalmente saber onde estará daqui a
dez anos. Para uma associação tão grande
como a nossa, crescer ainda mais exige esforços e muito empenho para se promover
uma gestão à sua altura. Frequentemente,
é necessário reorganizar ou mesmo reformular processos que contribuam para que
o crescimento do instituto ocorra de forma
plural e democrática.
Fizemos uma série de análises, de reuniões,
trocamos ideias, debatemos sobre variados
temas, num grande debate que envolveu
boa parte dos diretores, porém para consolidar todas as discussões ocorridas nos
últimos meses precisamos da participação
efetiva de todos os diretores vogais. É vital
vocês ouvirem o que temos a dizer e darem
sua contribuição concreta para que possamos cumprir o planejamento.
Auditórios lotados e três nomes de peso falaram sobre sua trajetória profissional, seus
valores e suas estratégias empresariais para
obter sucesso nos negócios. Márcio Fernan-
des, presidente da Elektro, no Royal Palm
Plaza, Caio Gonçalves de Moraes, diretor
executivo e de Relações com Investidores
da Mahle Metal Leve, e Rubens Ferreira
Passos, presidente da Tilibra, no Auditório
da Livraria Cultura, encantaram nossos associados e convidados nos últimos meses.
Outro destaque, sem dúvida, foi o evento
que debateu a recuperação judicial e reuniu
especialistas da área, com destaque para a
participação do juiz Daniel Carmio Costa,
que preside a Primeira Vara Especializada
em Recuperação Judicial da Capital do Estado de São Paulo, no Tryp Hotel. Agradeço aos nossos patrocinadores e apoiadores
pela confiança depositada e por acreditar
em nossos projetos, entre eles, essa série de
palestras.
Fechando agosto com chave de ouro realizamos o socioesportivo 2015. A resposta
foi positiva e a maioria dos participantes o
aprovou com uma única ressalva: que ele
se repita, nos mesmos moldes, por muito
tempo (veja matéria nessa edição). Fico
muita satisfeita com os resultados positivos apontados no levantamento feito pelos
nossos jornalistas, que confirmam a competência e qualidade do trabalho desenvolvido, principalmente, por Marcos Ebert e
Vera Magalhães. Quero agradecer a vocês,
e a cada um que ajudou na organização
ou que participou de um desses eventos.
Muito obrigada!
O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças
(IBEF) é uma entidade sem fins lucrativos, formada
por profissionais de finanças que tem como objetivo
o desenvolvimento profissional e social, através do
intercâmbio de informações.
A entidade foi fundada no Rio de Janeiro em 1971.
Em Campinas, o IBEF foi constituído em 1985. É
uma entidade pública municipal (Lei nº 12.070
de 10/09/2004). No Brasil, o IBEF tem também
entidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco,
Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
CONSELHO DIRETOR – 2015/2017
Presidente: Gislaine Heitmann; Primeiro Vice
Presidente: Valdir Augusto de Assunção; V.P. de
Administração e Planejamento: Flávia Crosara
Gomes de Andrade; V.P. de Finanças: Ana Maria
Cajueiro Toffolo; V.P. Jurídico: Arthur Pinto de
Lemos Netto; V.P. Técnico: Jean Paraskevopoulos
Neto; V.P. de Gestão de Expansão: Carina Budin
Amaro; V.P. Gestão do Conhecimento: Octávio
Teixeira Brilhante Ustra; V.P. de Integração:
Marcos de Figueiredo Ebert
CONSELHO FISCAL EFETIVO
Membros: João Batista Castelnovo (Presidente),
Miguel Arcângelo Ruzene, Adriana Sanfelice
Suplentes: Jesus Aparecido Ferreira Pessoa,
Mauricio Colombari, Roberto Carlos Guize
CONSELHO CONSULTIVO
Saulo Duarte Pinto Jr. (Presidente), Amilcar Amarelo,
José Roberto Morato, Marcos de Mello Mattos
Haalan, Antonio Horácio Klein
DIRETORES VOGAIS
Admissão e Frequência: Dines Schaffer; Mídia
Televisiva: Antonio Wellington da Costa
Lopes; Mídia Impressa: Moacir Teixeira Dias;
Comunicação e Mídias: Viviane Sartorato;
Indústria:
Caio
Gonçalves
de
Moraes;
Relacionamento: Renê Augusto Marzagão;
Cidadania e Meio Ambiente: F. Edmir Bertolaccini;
Produtos e Serviços: Luiz Antonio Furlan; Jurídico:
Edimara Iansen Wieczorek; Agronegócio: Rodrigo
Bortolini Rezende; Transparência Contábil: José
Carlos P. Coimbra; Health Care: Elem Regina
Serafim Martins; Governança Corporativa: Marco
Antonio Ruzene
GRUPOS E COMITÊS
Tributário: Ramon Molez Neto, Andrea de Toledo
Pierri; Controladoria: Marcelo José Baldove,
Tiago Donatti Furigo; Gestão Financeira: Rafael
Marques Santos, Luciana J. Cecconello, Rogério
Bortoletto; E-Business: Eduardo Portella, Bruno
Cajueiro Toffolo; Empresas Familiares: José Luis
Finocchio Jr., Marcos Sponchiado; IBEF Jovem:
Alan Santinello, Guilherme Barnabé Mendes
Oliveira; IBEF Mulher: Anneli Majuri
IBEF EM REVISTA – www.ibefcampinas.com.br
Tiragem: 1.000 exemplares
Publicação Bimestral do IBEF CAMPINAS
Rua Barão de Jaguara, 1.481 – 11º andar – conj. 113
Campinas/SP – CEP 13015-910
Fone (19) 3233.1851
Contato: [email protected]
Projeto Gráfico:
Caractere – Fone: (19) 99796.5056 / 97405.2734
Caractere
fotografia, conteúdo e design
sua empresa está
preparada para as novas
exigências fiscais?
por Nelson Alves* e Eduardo Silva**
H
á muito os contribuintes brasileiros experimentam relevantes e sucessivas inovações no processo de prestação
de informações às autoridades fiscais, o que provocou
uma verdadeira revolução nas obrigações acessórias, tanto em
relação à forma, que migrou para meios eletrônicos, quanto em
relação à maior quantidade de dados disponibilizados, antes limitados pelo meio físico utilizado.
Esta nova fase foi inaugurada em 2004 com a criação do Sistema
Público de Escrituração Digital (SPED), que atualmente possui
diversos módulos já em vigor, tais como o SPED Contábil, EFD-Contribuições e SPED Fiscal, e com a previsão de novos módulos para os próximos meses (eSocial, eFinanceira e EFD-Reinf).
Uma das mais importantes inovações ocorridas nos dias atuais
foi a inclusão do Bloco K no SPED Fiscal, uma obrigação acessória destinada a informar as operações mercantis ocorridas e as
incidências tributárias correspondentes às autoridades federal e
estaduais. Essa alteração se deu em novembro de 2013 e substituirá a necessidade de se escriturar o Livro de Registro do Controle de Produção e Estoque (Modelo 03). Em síntese, o Bloco K
destina-se a colher informações sobre o sistema de custeio dos
contribuintes industriais e equiparados a industriais, bem como
das empresas atacadistas. Sua obrigatoriedade estava prevista
para janeiro de 2015, mas foi posteriormente prorrogada para
janeiro de 2016.
Contudo, a apenas quatro meses do início do envio de tais informações por meio do Bloco K, percebemos que um número
expressivo de empresas ainda não está adaptado para atender à
nova obrigação acessória e/ou possui muitas dúvidas sobre seu
funcionamento. Pontos sensíveis como informar a lista técnica
por produto com a indicação do consumo padrão, o registro das
ordens de produção própria, suas datas de início e fim e os insumos utilizados devem ser amplamente discutidos pelos contribuintes, envolvendo todas as áreas que, direta ou indiretamente,
são responsáveis pelo controle dos estoques e do processo de
produção (contabilidade de custos, manufatura, fiscal e tecnologia, por exemplo). Outro assunto sempre presente nos debates
sobre o Bloco K refere-se ao sigilo industrial. Muitas companhias
demonstram receio em compartilhar, de forma muito detalhada,
o segredo de seus negócios que antes era guardado a sete chaves pelo administrador da companhia. Com esta inovação no
SPED Fiscal, tal informação será também de conhecimento do
» Envie artigos técnicos para a Revista IBEF
Campinas: [email protected] «
Fisco, o que, segundo algumas destas empresas, aumentam as
possibilidades de um terceiro obter indevidamente informações
privilegiadas. Tendo em vista que o Bloco K alimentará as autoridades com dados muito importantes sobre o ciclo completo
de operações das empresas, as informações referentes à movimentação do estoque, desde a aquisição da matéria-prima até
a elaboração do produto final, deverão ser consistentes com as
demais informações prestadas nos demais blocos do SPED, com
a finalidade de se evitar eventuais penalizações.
Entendemos que o Bloco K, por sua complexidade e inovação,
trata-se de um desafio muito mais amplo do que um mero ajuste
de sistemas, por isso acreditamos que os contribuintes devam
considerar quatro grandes frentes de análise para preparar as
empresas para a obrigação: pessoas, organização, processos e
procedimentos e tecnologia. Dada sua complexidade, projeta-se
que vários contribuintes enfrentem dificuldades no atendimento dessa nova obrigação. Entretanto, lembramos que o inadimplemento ou o seu cumprimento com erros podem ocasionar o
pagamento de multas de valor elevadíssimo, que variam de 1%
do valor do estoque (conforme legislação paulista) a 3% do valor
das transações comerciais.
Por fim, queremos crer que o retorno do investimento necessário
ao cumprimento dessa obrigação acessória será percebido pelos
contribuintes no aprimoramento de seus controles atualmente
exercidos sobre os estoques e produção, que deverá ocorrer ao
longo da implementação do Bloco K, com a preservação de valor ao acionista à medida que se reduz a possibilidade de questionamentos fiscais e de custos associados à defesa jurídica.
*Sócio da PwC Brasil e **Diretor da PwC Brasil
NOVOS ASSOCIADOS
3
Marco Antônio Rocha Calábria
Calábria & Villa Gonzalez Advogados Associados
Tarcísio Galvão de Campos Cintra
PUC - Campinas
Rodrigo Leiva Silveira Mello
Casadoce Ind. E Com. De Alimentos S/A.
Marcelo Dyego Landucci Ribeiro
PWC
Patrícia Praxedes
NB Bombas Comércio e Serviçoi Ltda.
Marcelo Augusto Mariano
Ernst & Young Assessoria Empresarial Ltda.
Eduardo Donizeti Zaniboni
GEA Eqptos. E Soluções S/A.
Eduardo Silvestre Ribeiro
Weidmann
Paulo de Tarso Pereira Júnior
Deloitte
Glaucia Gonçalves Gama
Ernst & Young Assessoria Empresarial Ltda.
Gustavo Danesin Salgado
Tilibra Produtos de Papelaria Ltda.
José Roberto da Costa Couto
HSBC Bank Brasil
Robson Cordeiro Ferreira de Freitas
Fertilizantes Heringer S.A.
Marcos Roberto Sponchiado
PWC
Roberta Cristina Jorge de Oliveira
Parafix Ind. Com. Fitas Adesivas
IBEF EM REVISTA
Jornalista Responsável:
Mônica Maria Guimarães Pinto
Bloco K:
Felicidade
“Ser feliz e ver sentido no que faz”. Esse
é um ‘dogma’ que Fernandes defende
para alcançar tantos resultados positivos. Definir como se deve fazer o seu
trabalho também garante um posicionamento de excelência dentro do mercado. “É com atenção, é com dedicação, é
ser afetivo com nossa equipe e é assim
que queremos que seja nossa relação
com o cliente.”
Acreditar no potencial humano, rever
conceitos estabelecidos no que se refere a promoções internas também são
apontados como fatores que influen-
Case
Elektro:
felicidade
dá lucro!
Mesmo estando em um setor conservador e fechado, o elétrico, onde as coisas
acontecem de forma lenta, a Elektro se destaca pela agilidade e protagonismo, conforme
destacou o presidente da empresa Márcio Fernandes, graças a uma ousada filosofia de
gestão, que apregoa que é a felicidade que dá lucro. Fernandes foi o convidado do IBEF
Campinas, no evento realizado, em 12 de agosto, no Royal Palm Plaza.
Melhores resultados da história
Em 2014, mesmo com o setor em crise, a Elektro obteve um dos melhores
resultados de sua história e o resultado da revisão tarifária do quarto ciclo
apontou um recorde na história do
setor. “Quando você é crível, quando
você tem responsabilidade no que faz
e entende que o regulador não está
contra você, você joga junto. E a gente tem os ouvidos e o coração abertos
para ‘falar’, e então funciona. Você não
vai pedir para mim, mas para o nosso
Celso José Guimarães
“Foi sensacional. Ele é um profissional espetacular.
Aprendemos muito para aplicar na nossa empresa.
Mostrou que investir nas pessoas ainda é o melhor
caminho, dá resultado.”
Carlos Alberto dos Santos
“Sou de RH e tem muita a ver com que faço. Ele é
inspirador. Já trabalhei com ele, e ele é assim. Ser
um pouco mais otimista é muito bom.”
cliente. Estamos fazendo a maior ginástica para conseguir aumentar a tarifa
em apenas 2,99%. Como a gente faz
isto? Rasgando dinheiro do acionista?
Claro que não. O acionista nunca teve
tanto lucro como agora. A gente consegue mostrando métodos lícitos e que
defendemos nosso consumidor.”
Marco Antonio Calabria
Filosofia
A troca de um modelo de gestão por
uma filosofia de gestão foi outra decisão tomada pela Elektro para “encantar” colaboradores e clientes. Estes últimos, segundo Fernades, também já se
revelaram satisfeitos com os serviços
prestados apesar do aumento de tarifa.
“Seu chefe não é o seu chefe. Ele é o
facilitador da sua progressão”, sintetiza
ele. Preparar lideranças, com efetiva
capacidade de liderar, e incentivar a
comunicação também bem estão embutidas na filosofia de gestão adotada
pela Elektro. “Criamos um workshop de
liderança com humanização, para que
todos pudessem valorizar o diálogo.
Tudo a gente comunica, e traz a família
para empresa.” Programas de estágio,
de promoção valorizam a confiança na
empresa, assegura o executivo. “É um
feedback efetivo.”
José Luis Finocchio Júnior
“Está 100% de acordo com a filosofia do IBEF
Campinas que é a de inovar. E inovar significa
exercer a criatividade, fazer algo novo. O Márcio
Fernandes hoje reflete no mundo empresarial
a ideia de que as coisas só são sustentáveis se
forem feitas de modo diferente.”
“Evento espetacular. Existe uma filosofia embutida
em tudo que ele falou que pode ser reproduzida não
apenas pelas empresas, mas que também pode ser
aplicada socialmente. Pode ser seguida pelos setores
público e privado.”
5
4
soas, individualmente. A gente não trata cada cliente um a um, então vamos
fazer o mesmo com os colaboradores”,
ensinou ele.
Um dos primeiros passos para alcançar
este objetivo foi descentralizar o poder
dentro da empresa, ainda conforme
Fernandes. “Nós nunca fizemos corte
de custos, nunca. O que nós fizemos
foi valorizar as pessoas, fazendo com
que elas participassem.” Daí até alcançar a confiança dos colaboradores foi
muito mais rápido, afirmou ele. Hoje,
a empresa conta com 98,3% de satisfação entre seus colaboradores e as metas de produtividade mais do que dobraram, conforme relato do executivo.
Repercussão
IBEF EM REVISTA
IBEF EM REVISTA
A
Elektro sempre foi eficiente e é
detentora de vários prêmios que
comprovam tal referência. Para
o executivo, o modelo “robusto” da
empresa que sempre a acompanhou
garante a ela uma alta competência
estratégica. Mesmo assim, a Elektro
desenvolveu várias pesquisas de clima
que apontavam os mesmo resultados,
entre 68% e 70% de satisfação. E embora sendo bons resultados, a empresa
entendeu que precisava evoluir ainda
mais no sentido de permitir que todos,
na empresa, poderiam sonhar com
algo novo.
“Em 2011, quando assumi, decidimos a
fazer a ‘gestão do nós’. Reformulamos
toda a nossa diretoria sem precisar fazer qualquer demissão e passamos a
fazer tudo no sentido do ser...ser viável,
ser possível... e fazer com que as pessoas se sentissem donas. Isso parece
normal, mas mesmo assim começamos
a pensar em como poderíamos fazer
isso. E aí começamos a mostrar para
pessoas que apesar de estarmos em
vias diferentes, lá no fim da estrada a
gente iria convergir. Mapeamos nossos
propósitos baseados em nossos valores
e trabalhamos pela convergência de interesses. Fizemos isso para 3.714 pes-
ciam na satisfação existente entre os colaboradores da Elektro. “Índole é o que
deve ser privilegiada, o resto dá para ensinar”, resume Fernandes. Engajamento
é outro ponto defendido pelo executivo, que afirma ser melhor engajar do
que simplesmente reter o colaborador.
“Eu prefiro o engajamento à retenção. E
como fazer isso? Encantando o colaborador como você encanta seus clientes.
Com isso, você consegue mantê-lo mesmo ele tendo propostas agressivas dos
concorrentes. Nossa empresa é desenvolvedora.”
Camila Silva, Eduardo Seixas, Walter Dallari, Daniel Costa e José Luís Finocchio Júnior
Em tempos de
crise crescem
os pedidos de
recuperação
judicial
O número de recuperações judiciais requeridas de janeiro a agosto é 41,6% superior
ao registrado no mesmo período do ano passado, segundo a Serasa Experian.
6
IBEF EM REVISTA
O
IBEF Campinas promoveu amplo debate sobre a recuperação
judicial sob a ótica de profissionais atuantes em projetos de reestruturação empresarial e do Poder Judiciário.
O evento reuniu especialistas da área,
com destaque para a participação do
juiz Daniel Carmio Costa, que preside
a Primeira Vara Especializada em Recuperação Judicial da Capital do Estado de
São Paulo. Na abertura da palestra no
Tryp Hotel, José Luís Finocchio Júnior,
coordenador do Comitê de Empresas
Familiares do IBEF Campinas, e Ana Cajueiro Toffolo, vice-presidente do IBEF
Campinas, destacaram a relevância do
tema e a evolução da renegociação judicial, com uma legislação mais moderna e adequada à realidade atual. O juiz
Daniel Carmio Costa situou a importância do instrumento da recuperação em
um contexto maior e apontou caminhos
para a sua utilização da maneira mais
correta e produtiva para as partes envolvidas, empresários e credores. Segundo
o juiz, a recuperação judicial se torna
ainda mais recorrente nos momentos de
crise, como o que o país vive atualmente. “Quando há a crise na atividade empresarial, temos aquelas empresas que
entram em uma crise circunstancial, mas
que por causa de alguma anomalia não
conseguem, com suas próprias forças,
superar as dificuldades. São nestes casos que a recuperação judicial deve ser
aplicada. É para empresas viáveis que
não conseguem vencer a crise e que se
nada for feito o resultado não será bom
para todos. Ela pode deixar de existir,
mesmo tendo potencial para continuar
contribuindo socialmente”, ressalta o
juiz. A principal causa para esta situação, conforme disse ele, se deve ao fato
de muitas empresas nacionais terem um
dono, alguém que as criou, e que as ad-
ministra, e que têm dificuldades de agir
durante um momento de crise, por causa desse seu vínculo. “O problema é ele.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a gestão da empresa não é exclusividade do
dono, mas sim é compartilhada com os
acionistas ou com alguém que é contratado para isso, tendo uma avaliação mais
técnica do momento.” Cabe ao juiz, disse ele, distribuir responsabilidades, “garantir todos os benefícios que decorrem
da atividade empresarial. É isso que a
gente tem que preservar. A recuperanda
tem que assumir suas responsabilidades
e agir no sentido de viabilizar novamente
seu negócio.” Eduardo Seixas, sócio Administração Judicial da Consultoria Alvarez & Marçal, ressaltou a importância do
administrador judicial neste momento e
as tarefas multidisciplinares que ele desempenha. “Antes, era ao advogado que
competia as questões jurídicas. Hoje, há
uma grande evolução na contratação de
pessoas jurídicas, de profissionais com
outras qualificações porque o processo
de administração judicial não se restringe à parte jurídica, a parte de gestão, de
finanças, de administração é cada vez
mais importante para o sucesso.” O consultor de empresas e professor universitário, Walter Klienchen Dallari, enfatizou
que a renegociação judicial é uma ferramenta a ser usada após um diagnóstico que comprove que a empresa é
recuperável. “O ideal é entender que a
recuperação judicial é uma ferramenta e
não a solução por si só. Há muitas oportunidades para se ajudar uma empresa
em recuperação, sendo um fornecedor
exclusivo, colocando condições que melhorem a cadeia, entre outros. E quem
constrói o plano de recuperação não
pode encarar as outras empresas como
inimigas. A parceria é fundamental nesse
processo.”
Ferramenta
não é solução
Camila Somadossi G. Silva, advogada especializada em recuperação judicial, fez uma
abordagem interessante sobre o assunto colocado para o público. “A recuperação judicial é ferramenta e não solução”, reiterou ela.
A especialista disse que a reestruturação de
sucesso depende de uma série de ações que
devem ser adotadas ao longo do processo
pela recuperanda, buscando uma assessoria
eficiente. “Ela permite, por exemplo, que a
empresa fique seis meses sem ter que pagar
o passivo, o que refaz o capital de giro, retome a estabilidade e possa se reorganizar.” A
profissional destacou ainda que é preciso se
estabelecer uma estratégia de recuperação e
cumprir vários requisitos da lei.
Antônio José
Fabrício
O melhor
sócioesportivo
de todos os
tempos!
O
socioesportivo 2015 foi repleto de
excelentes momentos. Houve até
quem dissesse que foi o melhor
de todos os tempos. Tanto a estrutura do
hotel quanto a programação agradaram
aos participantes.
“É sempre uma alegria ver tantas pessoas
reunidas para celebrar a amizade. Foi um
evento inesquecível”, ressalta Gislaine
Heitmann. “Quando assumimos a
organização do socioesportivo, o nosso
objetivo era fazer o melhor evento
de todos os tempos! Fazer o melhor
socioesportivo”, contam Marcos Ebert e
Vera Magalhães.
“Sob todos os aspectos, a repercussão foi
a melhor possível. O XVII socioesportivo
do IBEF Campinas, conforme avaliação
dos participantes, foi fantástico e
ofereceu momentos de confraternização,
networking, diversão, esportes – tudo no
ambiente maravilhoso do hotel Villa Di
Mantova Resort”, complementam. Entre
os vários momentos que empolgaram
nossos associados, seus familiares e
convidados, separamos alguns que mais
chamaram nossa atenção. São cenas que,
por diferentes motivos, certamente serão
lembradas nas próximas edições.
“O tema escolhido é muito
atual. Há muitas dúvidas
sobre ele, é debate em
qualquer conversa informal
ou formal. Foi importante ter
a oportunidade de conhecer
visão das diferentes partes
envolvidas, como advogados,
credores, empresários, juiz e do
administrador judicial.”
“Os palestrantes escolhidos
foram de primeira. Todos eles
são de grande destaque em
suas áreas. Foi brilhante poder
ouvir todos os envolvidos no
processo. Gostei demais.”
Fernanda Villa
Gonzalez
Francisco
Antônio Prieto
“Tema abrangente, muito atual
e contemporâneo no momento
econômico que estamos
vivendo. Essa lei será muito
usada e foi surpreendente para
mim saber que há um estrutura
de peso para acompanhar todo
esse processo.”
7
“Eu acho que foi um dos melhores sócios esportivos que fizemos nos
últimos anos. A escolha do local foi importante por ter uma estrutura
horizontal que permite que as pessoas fiquem mais congregadas, o
que possibilitou a participou a maior participação de todos em todas
as atividades. Tudo foi muito bom. O tratamento dos funcionários do
hotel foi primoroso e a organização liderada pela Vera também. Tudo
contribuiu para o sucesso do evento.” – Arthur Lemos
fazenda
caminhada
baile
bingo
charuto
“Neste ano, o coordenador de animação foi uma surpresa, um agregador,
muito animado e simpático. Fez da noite do bingo e da música, algo
ainda mais legal. A convivência com a família e a proximidade com
Campinas facilitou e tornou mais prático para todos.”
– Maria Helena
crianças
coquetel
“Foi muito gostoso o ambiente, as pessoas muito
amigas. Foi um momento de confraternização
em um lugar muito animado. Faço um avaliação
muito positiva.”
– Augusto Assunção
“Achei que foi bem legal, gosto muito de
participar. Cada vez mais a gente vai se
entrosando. É família mesmo, onde a gente se
curte. O clima ajudou muito, com dias lindos.”
– Maria de Fátima
“Conheci muita gente e as pessoas foram muito
receptivas. Gostei muito.” – Sandra
“Tinha muita gente da minha idade e que estuda
no meu colégio. Impressionante que eu não os
conhecia e fiz novas amizades. A caminhada foi
puxada heim?” – Victor
“O que eu mais gostei foi a organização. Mesmo
sendo um evento de cunho empresarial, conseguimos
ver que houve um equilíbrio entre fazer um network e
ter uma confraternização. Foi um evento ideal para o
business e para a família.” – Marco Antônio Tavares
“Adorei o evento. O
que mais gostei foi do
bingo. Tudo foi legal, a
caminhada, a culinária.
Gosto de participar para
conhecer novas pessoas
e ir a piscina.
Voltarei no ano
que vem.”
– Adriana Mendes
Gargantini
“O evento serve para celebrar o ano, encontrar
os amigos. Um momento de descontração. Ver
os casais com crianças foi muito legal.”
– Jean Paraskevopoulos
“Nós adoramos tudo que o hotel e o IBEF
Campinas ofereceram. Foi muito bom conhecer
outras pessoas. Esperamos sempre este
evento anual.”
– Maura
“Acho que o que mais favoreceu é o hotel que
é tranqüilo. Quando você vai para um evento
esportivo e o hotel é muito agitado, a agitação
do hotel diminui a sua. Como aqui é sossegado,
você fica mais agitado. Do aspecto esportivo, a
caminhada foi legal. O tempo foi pouco, mas valeu
participar.” – Abelardo Lemos
”Gostei muito do hotel e dos eventos. O
coordenador dos eventos fez a diferença na
animação. Valeu.” – Regina Lemos
“Foi muito animado.
Achei interessante ver
pessoas de escritórios
diferentes, são pessoas
que não convivem e
foi muito legal vê-las
se entrosando. Foi perto
de Campinas e teve um
coordenador que ajudou
muito na interação.”
– Beatriz Lemos
beleza
9
capirinha
concurso de
1º
lugar
2º
lugar
– Denio Bezerra, Sheila Moser e a filha Bárbara
“O evento foi sensacional e vem numa crescente. Participo
desde 2010, e percebi que ele está mais interativo e
agregador. O hotel foi um diferencial, com sua localização
privilegiada e foi muito legal curtir lareira e a piscina.”
– Eduardo Vendramini
“Trouxemos os três pequenos. Eles foram uma das atrações
do evento e foram muito bem recebidos por todos.”
– Graziela Vendramini
Foi a primeira viagem com nossos meninões fortões e
saudáveis. Aproveitamos muito mesmo tendo que cuidar
dos três porque todo mundo ajudou.”
– Rafael Alvim Guimarães
“Excelente momento de confraternização. Somos do Rio de
Janeiro e chegamos há pouco em Campinas. Foi muito bom.”
– Cristiane Rangel
“Gostei muito. Foi ótimo, principalmente, por causa das
pessoas acolhedoras e do lugar agradável”
Kilimanjaro: sabores e momentos especiais
» Anfitriã: Deloitte
28.julho.2015
O Kilimanjaro, do Shopping Galleria, foi o restaurante escolhido para encantar
nossos associados com seu clima acolhedor, música agradável e cozinha saudável.
Os deliciosos Ossobuco de vitelo com risoto de limão, robalo grelhado sobre
molho de maracujá e cuscuz marroquino servidos com vinhos italianos e chilenos
contribuíram para o sucesso do Jantar Harmonizado.
Caio Passos Navarro, Ingrid Oliveira, Ricardo Almeida, Carlos Humberto
Rodrigues da Silva, João Paulo Souza e Felipe Azevedo Maia
Adeiton Almeida, Monica Lucindo de Souza, Solange Meira Viana,
Talita Scorsato Mergulhão e Carlos Alberto Bianchesi
Eliane Maria de Araujo, Thais Caroline Izá Costa, Mariela Pereira da Silva,
Giovanna Maria Queiroz Guimarães, Lilian Regina Zeolo e Guilherme
Barnabé Mendes Carvalho
Carina Budin, Gislaine Heitmann, Rubem Passos, Flávia Crosara
e Viviane Sartorato
Alan Santinello, Rubens Ferreira Passos,
Caio Gonçalves de Moraes
e Guilherme Barnabé Mendes Oliveira
Dicas para construir uma carreira de sucesso
12
IBEF EM REVISTA
C
omo pequenas siglas, de origem
inglesa, podem influenciar na
vida profissional de um futuro
executivo de finanças ou mesmo daquele já está estabelecido no mercado?
Quando essas siglas são MBA (em inglês:
Master of Business Administration) podem sim ter grande influência, conforme
afirmaram dois importantes executivos,
durante mais um evento promovido pelo
Comitê IBEF Jovem. Para um público
bastante interessado que compareceu
ao Auditório da Livraria Cultura, Caio
Gonçalves de Moraes, Diretor Executivo e de Relações com Investidores da
Mahle Metal Leve, abordou o tema “O
desafio de ser CEO/IRO em um mundo
globalizado”. E coube a Rubens Ferreira Passos, Presidente da Tilibra, outro
assunto de muito interesse: “O MBA e
a qualificação para os desafios atuais”.
O executivo da Mahle destacou que o
papel do CEO e do IRO nos dias de hoje
transcende a uma atuação pragmática
dentro de uma empresa. Segundo ele,
esses profissionais precisam carregar
valores, como a integridade, intransigentemente, e também estar em sintonia com diferentes culturas. “Ele precisa
saber transitar em ‘mundos’ diferentes e
se preocupar com a continuidade de seu
trabalho”, salientou. Moraes também
enfatizou que o profissional que se dedica às relações com os investidores deve
estar atento sempre à valorização de
sua equipe, “para poder deixar um legado positivo”. O executivo considerou
oportuna a iniciativa do Comitê Jovem
do IBEF em propor o tema para debate.
“O jovem tem muitas dúvidas e a gente
tenta responder a alguns de seus questionamentos. É muito bom que o IBEF
Campinas esteja atento a esse anseio.”
presidência da Tilibra, Passos é formado em Economia pela FAAP há mais de
uma década e meia e conta em seu currículo com uma MBA feita na University
Duke, instituição norte-americana que
ocupa elevada colocação no ranking da
Bloomberg. Segundo ele, a decisão de
cursar MBA veio quando ele já ocupava um cargo de relevância. “Eu já tinha
mais de cinco anos de experiência profissional quando optei pelo MBA. Tinha
concluído a faculdade há mais de 10
anos e também já tinha participado de
diversos cursos de extensão”, disse Passos que usou o seu exemplo para destacar a importância que os mais jovens
devem dar à educação mesmo após a
conclusão de um curso superior.
“Hoje, em um mercado tão competitivo
e concorrido, o profissional, em qualquer fase da carreira, tem que buscar a
qualificação. Quando decidi pelo MBA
já não tinha muitas expectativas na carreira de executivo. Sentia a necessidade
de novos conhecimentos que não estavam disponíveis nos muitos cursos que
fiz”, contou. Passos comentou ainda que
se vale de um pensamento para continuar buscando a permanente qualificação: “O executivo é como um produto...
Quanto mais exclusivo ele for, mais valorizado será”. Com isso em mente, o
executivo garante que qualquer profissional pode ascender na carreira, uma
vez que o profissional de hoje vive em
mundo no qual o conhecimento está
disponível de uma maneira mais acessível do que era há alguns anos. “O MBA
não pode ser o fim da qualificação. Outras alternativas têm que ser procuradas
e seguidas.”
Lição de vida
Os temas serviram de estímulo até mesÉ possível aprender com
mo para quem já está a mais tempo no
quem chegou lá
mercado de trabalho. Entre os mais joExecutivo bem-sucedido, ocupando a vens houve um entendimento de que a
permanente capacitação é a chave para
o sucesso.
Para o administrador de empresas, João
Segato Martinez, os palestrantes ratificaram aquilo que o mercado impõe
nos dias atuais. “O MBA é importante
para que o profissional fique atualizado
com o que se passa
em um mercado tão
dinâmico e globalizado. O MBA é fundamental para que o
profissional se diferencie.”
Coordenador
do
Grupo de Estudo de Gestão Financeira
do IBEF Campinas e gerente geral do
Banco Itaú, Rafael Marques dos Santos,
definiu as palestras como extremamente
atuais. “Além disso, os palestrantes conseguiram atenuar algumas apreensões
que são comuns na vida profissional
de qualquer pessoa, seja ela mais ou
menos experiente. Tudo que foi falado
aqui, com certeza,
serviu para alargar
as fronteiras de cada
um. Para mim que
já estou há mais de
20 anos no cenário
bancário foi muito
proveitoso.”
A contadora Eliane Maria da Araújo, que
trabalha na Stoller do Brasil, disse que
saiu da palestra muito mais informada
sobre a realidade do mercado e que
tinha a convicção de que para os mais
jovens foram revelados caminhos que
devem ser seguidos. “Palestras como
as de hoje podem
ser decisivas na carreira de um jovem
sobre o que ele deve
fazer para se destacar. Para mim, foi a
chance de obter novos conhecimentos.”
ANIVERSARIANTES
OUTUBRO
13
15
16
17
19
20
22
23
24
26
27
29
Anuncio_100_anos_revista_IBEF_210x150.pdf
01
Mário Tannhauser
01
Roberto Carlos Guize
05
Fábio da Silva Gatti
02
Ederaldo Orlando Silvatti
11
Joaquim Carlos Dias
06
João Segato Martinez
10
Sharlem Rodrigo Tomaz
12
Carina Budin Amaro
13
César Augusto Laky Redondo
Daniel F. de Oliveira
15
Fábio Bueno de Aguiar
17
Roberto Figueiredo Guimarães
14
Alexandre Corrêa Duarte
19
José Roberto Morato
15
Mário Massao Nakamura
Eliane Esteves Salustiano
18
Gordiano Pessoa Filho
Ana Claudia Lima
19
Marcelo Carvalho de Araújo
20
Cássio Manoel de Andrade
21
Thiago Guilherme Ebert
23
Benedito Alfredo Baddini Blanc
21
Amilcar Amarelo
22
Antônio Jose Fabrício
24
Osvaldo Davanço
Marcelo José Baldove
25
Rafael Henrique Monteiro
28
Eduardo Donizeti Zaniboni
29
DEZEMBRO
06
07
10
11
12
José Luis Zambotti
Ronaldo Prado Serenini
Edson Neves de Souza
Paulo Henrique de Sousa
Arthur Pinto Lemos Netto
Felício De Rosa Neto
Hailton Reco Braga
Tiago Miranda Cardoso
Manoel Nelson Galhardo Júnior
Rodrigo Leiva Silveira Mello
Solange Tessari Giardini
Felipe Schimidt Zalaf
Carlos Mário Stevanatto Marangão
José David Martins Júnior
Paulo de Tarso Pereira Júnior
João Batista Castelnovo
Jelson Felicíssimo
Ramon Molez Neto
José Carlos Coimbra
Carlos Eduardo Ribeiro Staut
Simone de Oliveira Barreto
Daniele Cristina Schettini
Antônio Horácio Klein
Dines Schaffer
Carlos Guilherme Ramasco Gargantini
Antônio José Rampazzo Neto
Fabio Garibe
Márcio José dos Santos
Marco Antônio Amorim Teixeira da Silva
Márcia Marina dos Santos Sampaio
Antônio Sanches Filho
Carlos Alberto
NOVEMBRO
01
02
04
GRUPO DE ESTUDOS
Jacqueline Velardi de Lima Prestes
Gustavo Affonso Ferreira
24
Marcos de Figueiredo Ebert
25
Airton Luiz Rohde
Celso José Guimarães
Edgard Machado Filho
Patrícia Praxedes
Adilvo Pinheiro de Oliveira França Júnior
27
Jorge de Jesus Longato
Roberta Cristina Jorge de Oliveira
30
Luís Fernando Vilas Boas Mota
Paulo Roberto Toledo Corrêa
Sérgio Cosmo Vargas Fernandes
Renê Augusto Marzagão
1
01/09/2015
10:58:55
Quando a gente trabalha
com excelência, a história
fica mais bonita.
TEMA: “Gestão Estratégica de Custos na Crise”
DEBATEDOR: Professor Armando Gonçalves
DATA: 26 de maio de 2015
LOCAL: Sala Deloitte 1 - USF
gestão financeira
TEMA: “Gestão Financeira em Tempos de Crise”
DEBATEDOR: Rafael Marques dos Santos e Rogério Bortoletto
DATA: 11 de agosto de 2015
LOCAL: New Port Hotel
O
Demarest, que tem uma unidade em Campinas, foi
considerado o melhor escritório de advocacia do Brasil
por um júri de mais de 100 diretores e gerentes jurídicos de grandes empresas, como Nokia, Ford, TAM, Sanofi,
Colgate Palmolive etc. Também houve premiação para General Counsel em várias categorias.
Os sócios Paulo Coelho da Rocha e Adriana Daiuto participaram do International Legal Alliance Summit & Awards, em
Nova York, e representaram o Demarest durante a entrega do
Best Brazilian Law Firm, em 24 de junho. “Ficamos muito contentes com a premiação. O prêmio reflete o posicionamento
do Demarest no cenário jurídico brasileiro e é um reconhecimento do nosso time de profissionais talentosos e da nossa
cultura de relacionamento com os clientes, que leva em conta
não só as suas necessidades legais, mas também suas estratégias individuais”, comentou Rocha.
O evento também contou com uma programação voltada a
discussões, debates, oportunidades de networking, coquetel e jantar, além da divulgação dos premiados no 2015 Gold
Award. O International Legal Alliance Summit & Awards tem
auxiliado, há oito anos, profissionais da área jurídica que atuam em diferentes companhias a selecionar escritórios de advocacia no mundo todo por meio de sua expertise, networking e
reconhecimentos. Parabéns, Edimara Iansen Wieczorek sócia
do IBEF Campinas e sócia do escritório da Demarest na cidade.
Atitudes transformam
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Estamos felizes por celebrar uma história de
sucesso. A nossa história no Brasil.
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» Alaska
Flávia Crosara
“Meu marido e eu já conhecíamos algumas partes mais ‘óbvias’
do planeta, como Estados Unidos, países da Europa e América
do Sul. Como temos uma filha de
11 anos, decidimos partir para lugares ‘diferentes’. Como minha filha gosta muito de natureza e já
tínhamos ido para a África do Sul,
que ela adorou, decidimos ir para
o Alaska no verão, para podermos
ver dias muito longo, geleiras, até
porque não sabemos por quanto
tempo elas ainda resistirão. Desejávamos ter uma experiência bem
contrastante. Quando o destino é
Paris, por exemplo, a gente pega
um avião, chega lá, pega um metrô e conhece tudo. No Alaska,
não tem muitas estradas, as opções eram pegar pequenos barcos
para ir de uma cidade para outra,
acampar ou então fazer um cruzeiro mais tradicional. Optamos
pelo cruzeiro, considerando que
lá as temperaturas são muito baixas e não podíamos expor uma
criança a situações de risco, barcos pequenos e pouca estrutura.
Mesmo no verão as temperaturas
Acesse nosso site
ficam entre 2 e 13 graus. Viajar para
o Alaska é ter que encarar muitas
dificuldades por causa do clima. É
quase impossível fazer turismo pelo
interior do estado norte-americano.
Nas cidades litorâneas, a gente tem
que se valer de aviõezinhos mesmo,
do tipo monomotor ou bimotor.
Do nosso navio apreciamos belas
paisagens, como o mar que fica
mais claro quando as temperaturas
diminuem, as ‘praias de pedra’, as
coníferas verdes e as montanhas cobertas de neve. Vimos ainda muitos
leões-marinhos, lontras e orcas, que
acompanham a embarcação. São
paisagens deslumbrantes, inesquecíveis... Fizemos ainda vários passeios
dentro da programação do cruzeiro,
como navegar em pequenos barcos
de pesca e acompanhar de perto
como os pescadores trabalham na
captura de caranguejos gigantes.
Vimos águas vivas enormes, águias
americanas (Bold Eagles) e polvos.
Andamos em trenós puxados por
cachorros. É uma aventura e tanto.
Você pega um helicóptero para chegar ao alto da montanha, de onde
www.ibefcampinas.com.br
partem os trenós. Até chegar ao
topo, você vê as geleiras, o degelo
a mudança da paisagem... é incrível... Quando se chega na estação,
os cachorros já estão atrelados aos
trenós, esperando pelos turistas.
Outra coisa interessante que fizemos foi pescar salmão. Para se chegar até o local de pesca, você vai de
hidroavião. Foi muito legal pescar
com mosca como isca, o chamado
fly fishing, ver o riozinho de pedra
com águas cristalinas do degelo das
montanhas, desaguando no mar. A
estrutura de turismo do país é muito
boa. Conhecemos Juneau, que é a
capital, e a cidade de Anchorage, a
principal do estado, nos impressionaram muito. Em Anchorage, visitamos um museu de história natural
muito legal, e conhecemos um pouco da vida e da história dos esquimós. Minha filha adorou, principalmente quando fomos ver as baleias
jubartes. Neste passeio, ao invés
das jubartes quem brilharam foram
as orcas que seguiram nosso navio
chegando bem perto. Eu recomendo a todos conhecerem o Alaska.”
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