ECONOMIA

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ECONOMIA
ECONOMIA
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Semana – 18 a 24 de Janeiro| 2016
CENÁRIOS E TENDÊNCIAS
DESTAQUES DA SEMANA
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Analistas preveem contração de 2,99% e inflação de 7% em 2016 – As novas projeções dos analistas do mercado financeiro apontam para uma contração de
2,99% em 2016 e um aumento da inflação para 7%, segundo o reporte semanal do Banco Central. Leia mais aqui
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Governo cria programa de estímulo a fornecedores do setor de petróleo – Objetivo é ampliar fornecedores e estimular uso de conteúdo local. Programa foi
instituído por meio de decreto publicado no Diário Oficial. Leia mais aqui
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Dólar cai com alívio externo, em dia de baixo volume – Na sexta, moeda encerrou em alta de 1,18%, a R$ 4,0458. No acumulado do ano, a moeda sobe 2,47%..
Leia mais aqui
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Riqueza de 1% da população supera a de 99% em 2015, mostra Oxfam – "No ano passado, a Oxfam estimava que isso fosse ocorrer em 2016. No entanto,
aconteceu em 2015, um ano antes", destaca a ONG. Leia mais aqui
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Classe social mais alta concentra 37% da renda nacional – Famílias que ganham mais de R$ 14 mil correspondem a 2% da população, mas ganham mais de um
terço da renda do país. Leia mais aqui
INDICADORES ECONÔMICOS
BRASIL/PERNAMBUCO
BALANÇA COMERCIAL
TEMA DA SEMANA
SALDO DA BALANÇA COMERCIAL
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES POR CATEGORIA DE USO
Em US$ Bilhões
Em US$ Bilhões
Em US$ Bilhões - 2015
IMPORTAÇÕES
Em US$ Bilhões
Fonte: Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
Fonte: Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
A crise econômica brasileira e a desvalorização cambial favoreceram para que o Brasil fechasse 2015 com um superávit de US$ 19,7
bilhões nas suas operações de comércio exterior. Com queda de 24,3% nas importações, a balança comercial registrou o maior valor
em quatro anos, quando atingiu, em 2011, US$ 29,79 bilhões.
Em 2015, as exportações somaram US$ 191,13 bilhões, com média diária de US$ 764 milhões (queda de 14,1% sobre 2014). Foi o
menor valor para um ano fechado desde 2009 – pela média diária, fator considerado mais apropriado por especialistas. Tiveram
quedas nas vendas os semimanufaturados (-7,9%), os produtos básicos (-19,5%) e os manufaturados, que recuaram (8,2%). As
importações somaram US$ 171,45 bilhões em 2015, ou US$ 685 milhões por dia útil. A queda foi puxada por menores gastos com
insumos, como combustíveis, produtos químicos e peças para veículos, além de um consumo menor de aparelhos eletroeletrônicos.
A queda nos preços das commodities (minério de ferro, alimentos, petróleo, etc) influenciou fortemente o resultado comercial do
ano passado. A China continuou sendo o maior comprador de produtos brasileiros no ano passado. Em 2015, o país asiático comprou
US$ 35,6 bilhões do Brasil, seguido pelos Estados Unidos (US$ 24,2 bilhões), Argentina (US$ 12,8 bilhões) e Países Baixos (US$ 10
bilhões).
Para 2016, tanto o Governo, quanto os analistas do mercado financeiro prevêem um superávit da balança comercial de US$ 35
bilhões, retornando a níveis próximos dos registrados em 2004 e 2007. Já o Banco Central prevê um superávit de US$ 30 bilhões, com
exportações em US$ 190 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 160 bilhões.
Responsáveis: Fábio Hollanda (Gestor Governamental: Planej. Orç. e Gestão)
Suele Martins (Gestora Governamental: Planej. Orç. e Gestão)
Maíra Fischer (Gerente de Desenv. do Modelo de Gestão)
Contato:
3182 – 3924
[email protected]