O Óleo Sintético para Bomba de Vácuo resiste à

Transcrição

O Óleo Sintético para Bomba de Vácuo resiste à
O Óleo Sintético para Bomba de Vácuo
resiste à emulsificação, dura mais e evita
limpezas dispendiosas em fábrica de
processamento de carnes
Smart Lubrication™
Aplicação
Lubrificação da bomba de vácuo
Beach-Russ que opera em uma câmara
misturadora de carnes.
Problema
A exposição a altos níveis de vapor de
água provenientes do ar bombeado
de uma câmara de processamento de
alimentos causou a falha prematura do
óleo mineral, normalmente utilizado
para lubrificar a bomba de vácuo. O óleo
mineral se emulsiona com a água,
deteriorando assim seu desempenho
como lubrificante.
Produto selecionado
Óleo Sintético para Bomba de Vácuo
Molykote® L-1668FG
Resultados
Em vez de trocar o óleo mineral
prematuramente (semanalmente) –para
evitar limpezas na máquina e perda de
tempo de produção, o óleo sintético
permitiu o funcionamento da bomba sem
afetar o funcionamento do equipamento
durante seis meses. A emulsificação, que
poderia reduzir a eficiência da bomba
de vácuo, foi totalmente eliminada. Além
disso, a eficiência da bomba de vácuo
melhorou porque o produto sintético
manteve melhor aderência entre os
componentes giratórios.
Óleo Sintético para Bomba de
Vácuo Molykote® L-1668FG
A utilização do Óleo Sintético para
Bomba de Vácuo Molykote L-1668FG é
um modo eficiente e vantajoso para
prevenir falhas prematuras de
lubrificação e aumentar os intervalos de
manutenção. Ao contrário dos óleos
feitos a partir de processos convencionais
de fracionamento, o óleo sintético é
formulado a partir da combinação de
pequenos “agrupamentos químicos”
moleculares, a fim de atingir as
especificações de desempenho desejadas
e reduzir as impurezas. Por este motivo,
o óleo sintético resiste naturalmente à
emulsificação, resultando em lubrificação
mais eficiente e conseqüente diminuição
da freqüência de trocas de óleo.
ESTUDO DE CASO
Lubrificantes industriais
Uma fábrica de processamento de carnes no centro-oeste dos Estados
Unidos utilizauma bomba de vácuo Beach-Russ para remover o excesso de
vapor de água e ar de uma câmara misturadora. A carne dentro da câmara
sofre extrusão, sendo liberada em forma de rolo. É importante manter o
vácuo da câmara para evitar a formação de bolsas de ar no rolo, pois elas
interfeririam no corte e na pesagem uniforme do produto.
A fábrica estava tendo falhas prematuras no óleo mineral usado na bomba de
vácuo. Esse óleo, produzido em um processo de fracionamento convencional,
continha aditivos que tinham afinidade química com vapor de água no ar
evacuado da câmara. Esta atração fazia com que o óleo se emulsificasse,
criando uma mistura de água e óleo de consistência grossa e pegajosa.
A mistura emulsificada não lubrificava a bomba adequadamente e, aos
poucos, a eficiência de vácuo dentro da câmara baixava. Se esta condição
fosse ignorada, a mistura poderia se acumular dentro da bomba,
necessitando de uma limpeza manual lenta e dispendiosa. Esta condição
também causava o depósito de verniz dentro da bomba, com o aumento
do calor, o que reduzia a vida útil da bomba, gerando a necessidade de sua
reconstrução em menos de um ano.
De modo a prevenir a ocorrência desta
possibilidade, evitando a emulsificação,
o gerente de manutenção da fábrica
trocava semanalmente o óleo mineral
convencional.
Produto sintético grau alimentício
(food grade)
Para melhorar a lubrificação e simplificar a
manutenção, a fábrica passou a utilizar o
Óleo Sintético para Bomba de Vácuo
Molykote® L-1668FG, um produto
da Dow Corning. Ao contrário dos
óleos feitos a partir de processos
convencionais de fracionamento, o
óleo sintético é preparado a partir da combinação
de pequenos “grupamentos químicos” moleculares,
a fim de atingir as especificações de desempenho
desejadas e reduzir as impurezas.
O óleo sintético à base de polialfaolefina (PAO) obtido desta maneira,
fornece excelente lubrificação sob altas e baixas temperaturas, reduz a
volatilidade e é compatível com equipamentos projetados para uso com
óleos minerais. O óleo sintético está de acordo com os requisitos listados
pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA – United
States Department of Agriculture) aplicáveis a fabricantes de processamento
de carnes e aves, sendo qualificado para contato direto com alimentos
segundo as regulamentações do Departamento de Controle de Alimentos
e Drogas dos Estados Unidos (FDA – Food and Drug Administration).
A fórmula, apropriada para consumo humano, foi escolhida porque sua
pureza superior e ausência de aditivos reduzem a possibilidade de mistura
com a umidade e de emulsificação. Durante o período de experimentação, o
óleo foi testado em intervalos de 15 semanas e gerou aproveitamento total
na vida útil de 26 semanas antes da troca. Após 15 semanas, o estado do
óleo foi diagnosticado como “bom”, apesar de apresentar 4% de conteúdo
de água porque ela não se emulsificou com o óleo nem determinou sua
deterioração. Os níveis de antioxidante, viscosidade, corrosão e o pH eram
todos aceitáveis.
Benefícios amplos
Ao trocar para o produto sintético próprio para consumo humano, a fábrica
reduziu as trocas semanais de óleo na bomba de vácuo para trocas a cada
seis meses. A formação de uma mistura emulsificada de água e óleo e o
depósito associado de verniz nas peças internas da bomba foram praticamente
eliminados. Espera-se que a bomba em geral opere por dez anos antes de
necessitar de remontagem. Com isso, a fábrica economiza o tempo que era
antes empregado na desmontagem periódica e limpeza do interior da
bomba. O equipamento mantém a aderência necessária para preservar
o vácuo da câmara.
Vantagens para fábricas de
processamento de alimentos
• Redução do uso de lubrificante
• Aumento dos intervalos de troca
de óleo
• Simplificação da manutenção de
registro para a Análise de Perigos
e Pontos Críticos de Controle
(HACCP – Hazard Analysis and
Critical Control Point)
• Manutenção de desempenho
superior da bomba de vácuo
• Eliminação da necessidade de
limpar manualmente a bomba por
causa da emulsificação do óleo
• Aumento da vida útil da bomba
através da prevenção do acúmulo
de verniz e desgaste causado pela
emulsificação
• Proteção dos produtos alimentícios
da contaminação com lubrificantes
que não são próprios para consumo
humano
O gerenciamento da fábrica adotou a política de usar somente produtos
sintéticos de polialfaolefina (PAO) próprios para consumo humano nas
operações de manutenção e reparo. Embora em muitos casos esses produtos
excedam o custo unitário dos óleos minerais convencionais que substituem,
seu desempenho superior faz valer à pena essa diferença. A padronização
do tipo de óleo também traz a vantagem de evitar que o pessoal de fábrica
confunda o tipo de óleo a ser utilizado.
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As informações aqui contidas são oferecidas de boa fé e acredita-se que sejam precisas. Entretanto,
uma vez que as condições e os métodos de uso de nossos produtos estão fora de nosso controle, estas
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