1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Transcrição

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
FACULDADE DE VINHEDO
HC ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL LTDA
FACULDADE DE VINHEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
PEDAGOGIA
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Ms. Paulo Roberto Lourenço
VINHEDO
2013
(atualizado 2015)
11
FACULDADE DE VINHEDO
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................15
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .........................................................................................15
1.1.1 Entidade Mantenedora.............................................................................................15
1.1.2 - Perfil.....................................................................................................................15
1.1.3 Entidade Mantida....................................................................................................16
1.1.4 Missão da IES .........................................................................................................16
1.1.5 Breve Histórico da IES ..............................................................................................16
1.2 INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................................17
1.3.1 Justificativa do Curso ...............................................................................................23
1.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................28
1.4 DO CURSO ...................................................................................................................30
1.4.1 Curso de Pedagogia .................................................................................................30
1.4.2 Missão do Curso de Pedagogia ................................................................................31
1.4.3 Objetivos do Curso ..................................................................................................33
1.5 FORMAS DE INGRESSO ..............................................................................................35
1.6 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................36
1.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................................42
1.7.1 Estrutura Curricular ..................................................................................................43
1.7.2 Ementário e Bibliografia ............................................................................................46
1.8 METODOLOGIA .......................................................................................................... 109
1.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................... 112
1.9.1 - Mecanismos de Acompanhamento do Estágio Supervisionado ................................ 116
1.9.2 Relatórios de Atividades......................................................................................... 116
1.9.3 Objetivos Relacionados aos Resultados .................................................................. 116
1.9.4 A Política de Estágio............................................................................................... 117
1.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 118
1.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................... 120
1.12 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................... 122
1.13
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............... 126
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM................................................................................................. 128
1.15
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
129
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FACULDADE DE VINHEDO
1.16 CONTROLE ACADÊMICO ......................................................................................... 131
2. CORPO DOCENTE............................................................................................................ 132
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE........................................ 132
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................ 132
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................. 133
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR .............................................................................................................. 133
Ano ANO de Conclusão: 1989............................................................................................. 133
2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO................................................................................... 134
2.4.1. Caracterização ...................................................................................................... 134
2.4.2. Perfil esperado do Docente .................................................................................... 134
2.4.3. Atividades Docentes .............................................................................................. 134
2.4.4 Corpo Docente do Curso......................................................................................... 135
2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES ................................ 135
2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ...................................... 136
2.7.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 136
3. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................... 138
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ................................................................... 138
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa................................................................... 138
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ...................................... 139
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ........................................... 139
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos...................... 139
3.1.5 Sala de Professores ............................................................................................... 139
3.1.6 Salas de Aula......................................................................................................... 139
Salubridade ....................................................................................................................... 140
3.2. Biblioteca .................................................................................................................... 140
3.2.1 Organização do Acervo........................................................................................... 140
3.2.2 Espaço Físico ........................................................................................................ 140
ÁREA........................................................................................ Erro! Indicador não definido.
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo – Política de Aquisição ....................... 141
3.2.5 Horário de Funcionamento ..................................................................................... 141
3.2.6 Serviços Oferecidos................................................................................................ 141
3.2.7 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo..................................... 142
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FACULDADE DE VINHEDO
3.3 Bibliografia Básica ....................................................................................................... 142
3.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 142
3.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 142
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ........................................................................... 144
3.6.1 Laboratório de Práticas Pedagógicas - LAPED........................................................ 144
3.6.2 Brinquedoteca........................................................................................................ 145
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídea.......................................................................... 146
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios .......................................................................... 146
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos................................. 146
3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços ........................................ 146
Anexo 1 ................................................................................................................................ 147
Anexo 2 ................................................................................................................................ 149
Anexo 3 ................................................................................................................................ 155
Anexo 4 ................................................................................................................................ 164
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FACULDADE DE VINHEDO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1 ENTIDADE MANTENEDORA
NOME
HC ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL LTDA
ENDEREÇO
Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan II - CEP 13280-000
CIDADE
VINHEDO
ATOS
LEGAIS
Estatuto Consolidado registrado no 2º Oficial de Registro Civil Pessoa
Jurídica Comarca de Jundiaí/SP sob número 99.786 em 04/07/2013.
CNPJ
02.818.055/0001-39
FINALIDADE
Serviços Educacionais, Culturais, Científicos, Tecnológicos e Serviços voltados
à Saúde por meio de Atividades de Ensino, Graduação, Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão e a Prestação de Serviços à Comunidade.
SP
1.1.2 - PERFIL
A Faculdade de Vinhedo tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da
sala de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
 é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;
 relaciona-se e interage com a comunidade.
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FACULDADE DE VINHEDO
1.1.3 ENTIDADE MANTIDA
IES
FACULDADE DE VINHEDO
ENDEREÇO
Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan #2 - CEP 13280–000
CIDADE
VINHEDO
ATOS
LEGAIS
Portaria MEC nº 715, de 26 de maio de 2000, publicada no DOU No 103, de
30 de março de 2000, seção 1, p.04.
FON
E
(19) 3826 4644
DIRETORIA:
Prof. Kelsen Ferreira
SP
1.1.4 MISSÃO DA IES
A Faculdade de Vinhedo tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino
Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais
educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação
voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
1.1.5 BREVE HISTÓRICO DA IES
A Faculdade de Vinhedo – FDV é uma instituição de ensino superior mantida pela HC
Organizacional Ltda., pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, com sede e foro em
Vinhedo/SP. O Estatuto Social consolidado e última Ata registrada no 2º Oficial de Registro Civil
Pessoa Jurídica Comarca de Jundiaí/SP sob número 99.786 em 04/07/2013. A HC Organizacional
Ltda. está cadastrada no CNPJ sob o número 02.818.055/0001-39.
A Faculdade de Vinhedo foi credenciada mediante a Portaria MEC nº 715, de 26 de maio de
2000, publicada no DOU No 103, de 30 de maio de 2000.
Juntamente com o credenciamento da Faculdade, foram autorizados os cursos de graduação em
Administração (Bacharelado) com Habilitações Marketing e Administração conforme Portaria MEC
nº 716, de 26 de maio de 2000, publicada no DOU No103, de 30/05/2000; Turismo (Bacharelado),
conforme Portaria MEC nº 715 de 26 de maio 2000, publicada no DOU de 30/05/2000.
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FACULDADE DE VINHEDO
Em 2001, foram autorizados o funcionamento dos seguintes cursos: Licenciatura em Educação
Física, conforme Portaria MEC no.2316 de 25 de Outubro de 2001, publicada no DOU de
29/10/2001; graduação em Sistemas de Informação (Bacharelado), conforme Portaria nº 2312 de 25
de outubro de 2001, publicada no DOU de 29/10/2001; graduação em Hotelaria (bacharelado),
conforme Portaria nº 2.783 de 12/12/2001, publicada no DOU de 17/12/2001.
Em 2002, foi credenciado o Instituto Superior de Educação, conforme Portaria MEC no. 2913 de 17
de outubro de 2002, publicada no DOU em 18/10/2002, tendo autorizado o funcionamento do curso
de graduação em Normal Superior, com Habilitações Licenciatura para Anos Iniciais do Ensino
Fundamental , Licenciatura para Educação Infantil, conforme Portaria nº 2.914 de 17 de outubro de
2002, publicada no DOU de 18/10/2002.
Em 2005, foi reconhecido o curso de Graduação em Administração (Bacharelado) com Habilitações
Administração Geral e Marketing conforme Portaria MEC nº 589, de 28 de Fevereiro de 2005,
publicada no DOU No 40, de 01/03/2005; o curso de Graduação em Turismo (Bacharelado),
conforme Portaria MEC nº 2.049 de 09 de Junho de 2005, publicada no DOU de 10/06/2005.
O Curso de Turismo foi Reconhecido pela Portaria MEC no. 2049 de 09 de Junho de 2005,
publicada no DOU em 10/06/2005.
Em 2006, foram reconhecidos os cursos de graduação em Educação Física (Licenciatura), Normal
Superior, conforme Portaria MEC nº 223 de 07 de Junho de 2006, publicada no DOU de 09/06/2006
e Sistemas de Informação, conforme Portaria MEC no. 481 de 16 de Agosto de 2006, publicada no
DOU de 17/08/2006.
A transformação do Curso Normal Superior em Pedagogia deu-se pela Portaria SESu n° 1.133 de
21 de dezembro de 2006 publicada no DOU em 26/12/2006.
O Curso de Hotelaria foi Reconhecido pela Portaria MEC no. 1724, de 02 de Dezembro de 2009,
publicada no DOU de 04/12/2009.
1.2 INSERÇÃO REGIONAL
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FACULDADE DE VINHEDO
Bandeira
Brasão
A cidade de Vinhedo está situada entre São Paulo e Campinas, duas das maiores cidades
brasileiras. Possui cerca de 70.000 habitantes e é circundada por vários municípios com as
mesmas características populacionais. Localizada na Região Metropolitana de Campinas,
que possui um dos maiores parques industriais, comerciais e de serviços do Estado de São
Paulo. Esses segmentos de mercado estão em constante crescimento e modernização,
exigido mão-de-obra qualificada nas mais diversas áreas.
Entrada da cidade
Vista da cidade
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FACULDADE DE VINHEDO
Vinhedo surgiu na época do ciclo do ouro, por volta de 1615 e 1620. Em 1840, nascia a
vila de Rocinha, sendo que em dia 31 de outubro de 1908, o presidente do Estado de São
Paulo, M. J. de Albuquerque Lins, promulgou a Lei que "Cria o Distrito de Paz de Rocinha,
no município de Jundiahy". Cortado pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o
Distrito possuía sua estrada ferroviária bastante movimentada para a época . Os trechos
arruados foram surgindo e o lugar assumindo condições urbanas de um povoado em
desenvolvimento. Além das grandes fazendas de café, as propriedades repletas de
videiras começaram a ocupar o espaço de Rocinha, daí a indicação do nome Vinhedo.
No dia 02 de abril de 1949, Dr. Abrahão Aun, o então prefeito, e os treze vereadores
tomaram posse e se incumbiram de administrar a nova cidade. Assim, esta data foi
escolhida para se comemorar o aniversário de Vinhedo. De lá pra cá, Vinhedo não parou
de crescer e se firmar como uma das melhores cidades do Estado de São Paulo.
Atualmente Vinhedo tem bom potencial turístico e cerca de 450 empresas instaladas,
dentre elas algumas das maiores e mais conhecidas do país, tais como Eurofarma,
Volkswagen, Saint-Gobain, Nívea, Gessy Lever, Unilever, Basf, Bayer, MMartan, HopiHari,
Nutrimental, Danone, Unifrax, Selzer Automotiva.
Dentre os pontos positivos destaca-se a qualidade de vida oferecida pelo Município,
certificada pelo selo Município Verde Azul, concedido pelo Governo do Estado de São
Paulo às cidades que desenvolvem ações de destaque com a finalidade de promover a
preservação e recuperação ambiental e que obtenham nota superior a 80 pontos na
avaliação a que se submetem. São 10 as diretrizes de avaliação, quais sejam: esgoto
tratado, lixo mínimo, recuperação de mata ciliar, arborização urbana, educação
ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e
conselho de meio ambiente.
1.2. População no Ensino Médio Regional
A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada
nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001,
sendo claramente evidenciada no Estado.
O ingresso na Educação superior tem assumido, para o jovem da região de inserção da
IES, um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por
quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do
trabalho.
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FACULDADE DE VINHEDO
Na região de inserção da FDV o ensino médio apresentou crescimento nas últimas
décadas, o que pode ser associado à melhoria do Ensino Fundamental, à ampliação do
acesso ao Ensino Médio e a uma maior demanda pela Educação superior.
MATRÍCULA INICIAL NO ENSINO MÉDIO – Vinhedo/SP
DEPENDÊNCIA
ENSINO
MÉDIO
REGULAR
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
(nível técnico)
EDUCAÇÃO
DE JOVENS E
ADULTOS –
EJA
(presencial)
EJA
(semi–
presencial)
Estadual
Municipal
Privada
Total
1.371
0
295
1.666
0
0
17
17
272
0
0
272
50
0
0
50
EDUCAÇÃO ESPECIAL
(alunos de escolas
especiais, classes especiais
e incluídos)
MÉDIO
EJA MÉDIO
13
0
0
13
1
0
0
1
Fonte: Censo Escolar 2010, INEP.
Segundo o Censo Escolar de 2010 (INEP), foram realizadas 2.019 matrículas iniciais no
ensino médio (ensino médio regular, Educação profissional, Educação de jovens e adultos
– EJA e Educação especial) em Tietê/SP.
PERFIL MUNICIPAL - DADOS GERAIS
Fundação: 1949
N.° de Habitantes: 70.000 (aprox.)
Aniversário:02 de abril
Distância da capital: 79 Km
Padroeira:Sant’ Anna
Altitude: 520 m mm
Área:81,74 km²
Região Adm. /Governo:Campinas
VINHEDO EM NÚMEROS
População: 62.387 habitantes (2010)
31.536 mulheres (2010)
30.851 homens (2010)
59.735 (população urbana - 2009)
1.039 (população rural - 2009)
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (2000)
IDHM do Estado: 0,81400
IDHM do Município: 0,85700
Posição no ranking dos municípios da região metropolitana de Campinas: 1ª
Posição no ranking dos municípios paulistas: 4ª
Posição no ranking dos municípios brasileiros: 15ª
Renda per Capita (Em Salários Mínimos - 2010):
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FACULDADE DE VINHEDO
Estado: 2,92
Município: 4,15
PIB - Produto Interno Bruto - Em milhões de Reais correntes (2007):
PIB do Estado: R$ 902.784,27
PIB do Município: R$ 3.016,34
Participação no PIB do Estado em %: 0,3341
PIB Per Capita do Estado: R$ 22.667,25
PIB Per Capita do Município: R$ 52.517,39
PIB Tipologia do PIB dos Municípios: Perfil industrial com relevância no Estado
Fontes utilizadas: SEADE e IBGE. Dados pesquisados, compilados e atualizados em Abril
de 2010.
1.3. Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior
De acordo com os dados divulgados pelo INEP (Cadastro da Educação Superior, 2009), no
Estado de São Paulo, que possui a maior população do Brasil, mais de 40 milhões de
habitantes, no ano de 2009 foram ofertadas 1.180.505 vagas na Educação superior.
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS INSCRITOS E INGRESSOS NOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS
VESTIBULAR E OUTROS PROCESSOS SELETIVOS
UNIDADE DA FEDERAÇÃO/
Total Geral
CATEGORIA ADMINISTRATIVA
Candidatos
Vagas Oferecidas
Ingressos
Inscritos
São Paulo
1.180.505
1.785.649
492.858
Pública
59.320
458.845
49.494
Federal
8.118
54.566
8.410
Estadual
27.792
376.015
30.943
Municipal
23.410
28.264
10.141
Privada
1.121.185
1.326.804
443.364
Particular
1.016.495
1.157.101
390.159
Comun/Confes
104.690
169.703
53.205
Fonte: Censo da Educação Superior/ INEP, 2009.
1.4. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados no Educação Superior
A taxa de escolarização bruta regional, que mede em percentual, a razão entre o total de
matrículas no ensino superior e a população na faixa etária teoricamente adequada para
freqüentar esse nível de ensino, foi estimada, para o ano de 2007, em 16,32%. Para o
município de Vinhedo foi estimada em 9,34%.
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FACULDADE DE VINHEDO
TAXAS DE ESCOLARIDADE BRUTA E LÍQUIDA ENSINO SUPERIOR
REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS
ESTIMATIVA, 2007
MUNICÍPIOS
Águas de São
Pedro
Capivari
Charqueada
Cordeirópolis
População
2.340
43.779
14.356
19.309
Cosmópolis
53.561
Elias Fausto
14.521
Hortolândia
190.781
Indaiatuba
173.508
Ipeúna
5.164
Iracemápolis
18.026
Mombuca
3.280
Monte Mor
42.824
Nova Odessa
45.625
Paulínia
73.014
Piracicaba
358.108
Rafard
8.151
Rio das Pedras
26.344
Saltinho
6.586
Santa Bárbara
184.318
d’Oeste
Santa
19.044
Gertrudes
Santa Maria da
5.417
Serra
Sumaré
228.696
TOTAL
1.536.752
Fonte: IBGE / INEP.
ENSINO SUPERIOR, 2007
População
na Faixa
Etária de 18
a 24 anos
População
População na
Faixa Etária
de 18 a 24
anos
344
328
86
95,29
24,85
5.998
1.887
2.582
572
–
–
138
–
–
9,54
–
–
2,29
–
–
7.352
2.083
26.693
23.711
677
2.438
426
6.161
6.124
10.662
48.712
1.069
3.774
938
–
–
1.647
2.705
–
–
–
–
963
1.563
14.056
–
–
–
–
–
397
623
–
–
–
–
215
374
3.228
–
–
–
–
–
6,17
11,41
–
–
–
–
15,72
14,66
28,86
–
–
–
–
–
1,49
2,63
–
–
–
–
3,50
3,51
6,63
–
–
–
25.083
5.161
1.165
20,58
4,64
2.909
–
–
–
–
653
–
–
–
–
32.325
212.601
726
27.721
174
6.398
2,25
13,04
0,54
3,01
TAXAS DE ESCOLARIDADE BRUTA E LÍQUIDA ENSINO SUPERIOR
REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE CAMPINAS E SOROCABA
MUNICÍPIOS
ESTIMATIVA, 2007
ENSINO SUPERIOR, 2007
22
FACULDADE DE VINHEDO
População
Região
Administrativa 1.536.752
de Campinas
Região
Administrativa 1.618.379
de Sorocaba
TOTAL
3.155.131
Fonte: IBGE / INEP.
População
na Faixa
Etária de 18
a 24 anos
População
População na
Faixa Etária
de 18 a 24
anos
212.601
27.721
6.398
13,04
3,01
217.280
42.422
9.877
19,52
4,55
429.881
70.143
16.275
16,32
3,79
1.3 Metas do PNE
A oferta do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV está alinhada com os
objetivos e as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no que tange
aos seguintes aspectos:

Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária
de 18 a 24 anos, residentes no município de Vinhedo e região, contribuindo
para elevação da taxa líquida de matrículas nesse nível de ensino;

Contribui para a redução da desigualdade regional na oferta de Educação
superior;

Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, pela oferta de um
curso de importância sócio–econômica.
Uma das metas apresentadas no projeto do novo Plano Nacional da Educação
2011 – 2020 (em discussão) é “elevar a taxa bruta de matrícula na Educação superior para
50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da
oferta”.
1.3.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO
Com a oferta do Curso de Graduação em Pedagogia, a FDV pretende qualificar e
preparar, profissionalmente, a população local para o exercício da docência, organização
e gestão na Educação Básica. O município de Vinhedo, o estado de São Paulo, assim como
o Brasil como um todo, apresenta grande necessidade de formação de profissionais para
a atuação na Educação Básica.
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FACULDADE DE VINHEDO
Um conjunto de fatores contribui para colocar a formação de professores na pauta
das políticas educacionais nas três esferas governamentais, das universidades públicas e
privadas e dos provedores de serviços e materiais educacionais.
Em primeiro lugar, as transformações promovidas pelo avanço tecnológico
conferem à Educação um papel estratégico no que refere ao exercício da cidadania e à
preparação de recursos humanos capazes de responder às demandas sociais e
econômicas da sociedade do conhecimento. Transformações que têm levado diferentes
países a estudar e a implementar opções educacionais mais adequadas a este duplo
desafio: responder às expectativas referentes ao exercício da cidadania bem como as que
decorrem das novas relações sociais e modalidades de organização do trabalho.
No Brasil, a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional estimularam a implementação de medidas importantes para a gestão, o
financiamento e a organização pedagógica da Educação Básica, quais sejam:

municipalização, descentralização e democratização da gestão educacional;
 criação do FUNDEF, inaugurando um regime de colaboração entre União,
Estados e Municípios para a gestão e o financiamento do Ensino Fundamental;
 formulação de diretrizes e parâmetros curriculares para a Educação Básica,
consoante à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e às características e
demandas da sociedade do conhecimento;
 introdução da tecnologia da informação nas escolas e o aperfeiçoamento dos
critérios de seleção e aquisição dos insumos didáticos e pedagógicos.
Ao mesmo tempo, outras determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – LDB acarretam políticas e decisões importantes na área da formação de
professores. São elas: a) obrigatoriedade (ou valorização) da formação dos professores
em nível superior, tanto os que serão incorporados ao exercício do magistério como
aqueles que já estão atuando no mercado; e b) posicionamento da Educação Infantil
como parte integrante da Educação Básica, o que acabou por inserir as creches e pré–
escolas no âmbito da política e gestão educacionais, de competência dos órgãos
normativos e executivos dos diferentes sistemas de ensino.
Dessa forma, é necessário garantir que os professores em exercício na rede de
Educação básica obtenham a formação exigida pela LDB.
O número de professores graduados em Pedagogia quase dobrou em sete anos,
segundo dados do Censo do Ensino Superior realizado pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais (INEP). Em 2002, o levantamento registrou a formatura de 65
mil educadores em Pedagogia; em 2009, esse número subiu para 118 mil. No mesmo
período, o Censo mostra que aumentaram em mais de 60% as matrículas nessa área de
ensino — de 357 mil em 2002 para 555 mil em 2009. Também o ingresso aumentou no
24
FACULDADE DE VINHEDO
intervalo analisado — de 163 mil novos estudantes para 190 mil, o que representa
evolução de 20%.
Por outro lado, em 2009 eram 1,97 milhão de professores da Educação básica do
país, sendo que 19% estavam matriculados em cursos de graduação, segundo dados
divulgados pelo Ministério da Educação. Do total, 68% têm formação superior e 13%
permanecem sem graduação.
Assim, em 2009, em todo o Brasil, um total de 381.214 docentes da Educação
básica está matriculado em cursos de graduação. O número surgiu do cruzamento de
dados do censo dos professores da Educação básica com o censo dos estudantes da
Educação superior de 2009. Desse total de professores matriculados, 206.610 fazem
cursos presenciais e 174.604, Educação a distância. Mais de 50% dos educadores estão
em cursos de pedagogia – 192.965, seguido de letras (44.754), matemática (19.361) e
história (14.478)1.
De acordo com as metas do Plano Nacional de Educação – PNE, a quantidade de
docentes em Creche, Pré–Escola e Classes de Alfabetização deve crescer nos próximos
anos. O PNE estabeleceu a meta de atendimento escolar para 50% das crianças de até
três anos de idade e 80% das crianças de 4 a 6 anos. A meta para as crianças de seis anos
era ainda mais ambiciosa, ou seja, 100% de atendimento escolar no mesmo período de
tempo, isto é, dez anos. No novo Plano Nacional de Educação (2011–2020), das 20 metas,
algumas são iguais ou complementam as do plano anterior, como a meta de erradicação
do analfabetismo e a garantia do atendimento em creche para 50% das crianças de até 3
anos de idade. Para atingir estas metas, a rede pública terá que aumentar
consideravelmente sua participação, o que demandará o aumento de docentes nessa
área de atuação.
Considerando o cenário apresentado, a oferta do Curso de Graduação em
Pedagogia pela FDV se justifica na medida em que se propõe a contribuir para que as
funções docentes na Educação Básica sejam ocupadas por professores legalmente
habilitados e com a competência técnica e profissional que essa atuação exige.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV foi concebido
de acordo com os princípios previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei nº 9.394/96, com as normas instituídas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, Resolução CNE/CP nº 01, de 15 de maio
de 2006, e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação de Professores, bem como
as recomendações constantes dos Parâmetros e Referenciais Curriculares para a
Educação Básica, elaborados pelo Ministério da Educação.
Fonte: BRASIL, Presidência da República. Disponível em
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/03/03/mais–de–380–mil–docentes–buscam–graduacao
1
25
FACULDADE DE VINHEDO
O Curso de Graduação em Pedagogia da FDV insere–se no contexto do Instituto
Superior de Educação – ISE da Faculdade de Vinhedo, órgão responsável pela formação
de professores. O projeto institucional de formação de professores visa à preparação de
profissionais com competência teórico–prática para o exercício da docência na Educação
Básica, em consonância com o cenário educacional brasileiro, com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, visando à formação plena do cidadão.
Os fundamentos norteadores do Curso de Graduação em Pedagogia são
pressupostos éticos, políticos e epistemológicos, que estão definidos a partir de uma
opção declarada por uma formação em favor da humanização dos processos de vida
coletiva (culturais, políticos, sociais e econômicos), para professores que atuam ou irão
atuar na Educação Básica.
Busca–se construir uma proposta que seja coerente com a opção em favor da
humanização, na qual se forme um professor que busca esclarecer aos alunos em que
sociedade vive e como agir, para que as realidades construídas, historicamente, possam
ser reconstruídas à luz de um projeto de sociedade mais humano e socialmente justo.
Assim, postula–se que os professores possam expressar um testemunho ético–político
efetivado nas seguintes ações: orientar os alunos a partir de um trabalho que seja
conscientizador e humanizador das relações humanas e sociais; intervir na realidade
socioculturalmente construída a partir de uma conscientização resultante da dialetização
da ação–reflexão–ação; e orientar para a responsabilidade social da vida em comunidade,
trabalhando, coerentemente, os princípios
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de
Professores da Educação Básica, o Curso de Graduação em Pedagogia da FDV oferecerá
aos futuros docentes experiências de aprendizagem que superam a dicotomia entre
teoria e prática, as fragmentações curriculares e o distanciamento que ocorre entre o
saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer equilíbrio entre o domínio dos
conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula, situação na qual
ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do professor.
Desse modo, a FDV planejou um Curso de Graduação em Pedagogia que oferece
aos futuros docentes os conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e
educacional do seu fazer profissional, assim como à produção científica das diferentes
áreas do conhecimento. Pretende–se, desta maneira, que, além do conhecimento
sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das possíveis articulações
interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as respectivas
metodologias e didáticas e, principalmente, que construam competências para mediar de
modo eficaz a relação dos aprendizes com os diferentes objetos de conhecimento. Para
tanto, o Curso de Graduação em Pedagogia observará na formação de seus alunos:

Articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da docência;

Articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas;
26
FACULDADE DE VINHEDO
 Aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na
prática profissional;
 Ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as
transformações do mundo contemporâneo.
De acordo com os pressupostos pedagógicos que fundamentam o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, e, ainda, com base nas Diretrizes
Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica, a formação dos
futuros docentes tem como referência:
 Os contextos e os saberes para conhecer, agir na sociedade e na cultura e a demanda
sócio–cultural;
 O espaço e o tempo da aprendizagem na Educação escolar e os recursos e
instrumentos que apóiam este processo;
 As competências e os conhecimentos, nos domínios teórico e prático, necessários
para assegurar aprendizagem aos alunos da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental;
 O processo de desenvolvimento e de aprendizagem com o qual a criança, o jovem e o
adulto constroem e reconstroem competências e conhecimentos, e, em conseqüência,
estes mesmos processos;
 Os contextos, os saberes e as competências selecionados pela Educação escolar e
adquiridos por outras aprendizagens que, apropriados por crianças, jovens e adultos,
favorecem sua leitura e sua ação na sociedade e na cultura, ao longo de toda a vida,
garantindo uma aprendizagem permanente.
Assim, a FDV adota os seguintes princípios de formação:
 PROFISSIONALIZAÇÃO: a identidade do curso para formação de professores
caracteriza–se pela preparação profissional. Seus conteúdos deverão nutrir–se do que há
de atual na pesquisa científica acadêmica – tanto aquela que se debruça sobre os objetos
de ensino quanto a que se detém nos fundamentos da Educação e da aprendizagem.
Neste movimento, deve–se assegurar o desenvolvimento das competências necessárias
ao exercício profissional – e não apenas de competências acadêmicas;
 REFLEXÃO: os conteúdos e atividades desenvolvidos no curso são meios para
desenvolver uma atitude permanente de avaliação, experimentação e ajustes sobre a
prática de sala de aula. Dessa forma, objetiva–se a formação de uma atitude científica
diante da gestão do ensino e da aprendizagem, um objetivo sintetizado na expressão
“professor reflexivo”.
 RELAÇÃO COM A PRÁTICA EM TODAS AS DISCIPLINAS: a dimensão prática do
conhecimento, sua aplicação aos fatos do mundo próximo ou remoto que cerca o
27
FACULDADE DE VINHEDO
candidato a professor, deve acontecer no âmbito dos conteúdos científicos e de
linguagens que ele deverá dominar para ensinar bem e na relação entre esses conteúdos
substantivos e o mundo da prática pedagógica e didática. É importante destacar esse
princípio, uma vez que na preparação do professor predomina o modelo segundo o qual
o conhecimento científico é “teoria” e o ensino é “prática”, de modo dicotômico, o que
tem levado os professores formados a afirmar, com razão, que “na prática a teoria é
outra”.
 ESTÁGIO COMO APLICAÇÃO DA EXPERIÊNCIA PRÁTICA VIVENCIADA AO LONGO DO
CURSO: o estágio é um momento de síntese e de aplicação na “vida real” da experiência
prática vivenciada ao longo do curso, abandonando–se de vez o modelo segundo o qual a
prática limita–se ao estágio realizado de modo pontual no final do curso.
 FORTALECIMENTO DOS VÍNCULOS COM A CULTURA LOCAL, REGIONAL E NACIONAL:
com o objetivo de tornar o professor mais atento, sensível e ativo diante do cenário
mundial neste novo milênio, no qual seus alunos viverão, o curso tem o compromisso de
propiciar o acesso à cultura em geral e, em particular, à cultura brasileira; o acesso a
informações sobre as tendências e tensões do mundo contemporâneo, sobre os
desenvolvimentos recentes das ciências e das tecnologias, das linguagens e das artes.
 ATENÇÃO À TRANSPOSIÇÃO DO MODELO DOCENTE DO CURSO PARA A FUTURA
PRÁTICA PROFISSIONAL DOS EGRESSOS: uma vez que a prática docente no curso de
formação é referência decisiva para definir o exercício profissional dos futuros
professores, o curso tem o compromisso de oferecer aos alunos, futuros professores, as
mesmas condições que se quer que ele, quando no exercício de sua atividade, ofereça
aos seus alunos. Entre essas condições, destacam–se: (a) o acolhimento da experiência
prévia do aluno; (b) a organização de situações de aprendizagem que facilitem a
construção do conhecimento, a aprendizagem colaborada, o trabalho em equipe e a
negociação de sentidos entre os alunos; (c) a adoção de procedimentos de avaliação que
permitam ao aluno entender seu próprio processo de aprendizagem, avaliar seu
progresso e a adequação do curso.
 INTERLOCUÇÃO PERMANENTE COM A EDUCAÇÃO BÁSICA: para cumprir com
efetividade a dimensão prática dos estudos de formação docente, essa interlocução se
faz, em âmbito nacional, com os Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação
Básica; em âmbitos mais restritos, nas recomendações curriculares dos sistemas de
ensino estaduais e municipais.
1.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto
Pedagógico Institucional e nos Projetos de Curso que abordam as políticas ins titucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
28
FACULDADE DE VINHEDO
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualific ando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma
postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos
conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a
alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de
ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da
instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo mantém articulação com
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e
de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade de Vinhedo para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e
profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando
aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional,
enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando -os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no
preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento s ocial e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo
proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico -profissional, sua formação como cidadão
participativo.
29
FACULDADE DE VINHEDO
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a
participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando
assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Vinhedo cabe, em conjunto com a direção
da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais
recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Vinhedo estão diretamente
ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino
aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os
integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a
preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de
elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, c om objetivo que
esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a
qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.4 DO CURSO
1.4.1 CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA
CURSO
Pedagogia, Licenciatura
MANTIDA
FACULDADE DE VINHEDO
ENDEREÇO
Av. João Pescarini, 568 – Jd. Trevisan #2 - CEP 13280–000
VAGAS
200
Turno: diurno e noturno
30
FACULDADE DE VINHEDO
Regime: Semestral
CARGA HORÁRIA
Horas: 3.206 Hora Relógio
INTEGRALIZAÇÃO
Tempo mínimo: 8 semestres
Tempo máximo: 12 semestres
INGRESSO
Processo Seletivo
COORDENADORA
Profa. Especialista Juliana Bacan Zani
ATOS LEGAIS
Normal Superior, com Habilitações Licenciatura para Anos Iniciais
do Ensino Fundamental , Licenciatura para Educação Infantil,
conforme Portaria nº 2.914 de 17 de outubro de 2002, publicada no
DOU de 18/10/2002.
Reconhecido pela Portaria MEC nº 223 de 07 de Junho de 2006,
publicada no DOU de 09/06/2006.
Transformação do Curso Normal Superior em Pedagogia, pela Portaria
SESu n° 1.133 de 21 de dezembro de 2006, publicada no DOU em
26/12/2006.
1.4.2 Missão do Curso de Pedagogia
“Formar docentes para o Magistério da Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental com competência técnica e compromisso políticosocial, capazes de desafiar seus alunos para a construção crítica e interativa de
uma sociedade mais justa para todos; capazes de atuarem democraticamente nas
instituições educacionais e não educacionais, com flexibilidade às mudanças
exigidas no mundo contemporâneo e voltadas ao atendimento de segmentos
desprivilegiados, normalmente excluídos das decisões da sociedade.”
A Faculdade de Vinhedo apresenta uma proposta de formação de professores amparada pela Lei
n° 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que institui a Década da Educação, ao
final da qual, "somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por
treinamento em serviço". Referenciam-se também na Resolução CP n° 1, de 30 de setembro de
1999 e na Resolução CNE/CP no. 1 de 15 de maio de 2006.
A Faculdade de Vinhedo entende que este é um momento extremamente relevante para o
redimensionamento do papel do professor da Escola Básica. Registra-se, talvez pela primeira vez
na história da educação brasileira, unanimidade na compreensão de que toda inovação educacional
pressupõe mudanças significativas na formação inicial e continuada dos profissionais de ensino.
31
FACULDADE DE VINHEDO
A Proposta do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo tem como cerne uma concepção de
currículo embasada numa teoria crítica da educação, dirigindo -se à formação do profissional que
tenha plena consciência de si, da profissão e das reais necessidades e implicações de sua prática,
que se efetivarão, numa sociedade imersa em novos paradigmas comportamentais, culturais,
políticos e sociais, advindos de profundas transformações.
Para atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do aluno importa que
a formação docente seja ela própria agente de crítica da tradicional visão de professor como alguém
que se qualifica unicamente por seus dotes pessoais de sensibilidade, paciência e g osto no trato
com crianças, adolescentes, jovens e adultos. É preciso enfrentar o desafio de fazer da formação de
professores uma formação profissional de qualidade. Por formação profissional, entende -se a
preparação voltada para o atendimento das demandas de um exercício profissional específico que
não seja uma formação genérica e nem apenas acadêmica.
Inserido nesta proposta, o presente projeto tem como meta a formação do profissional Professor
com condições de atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, nas áreas
de apoio escolar, de modo competente, crítico, ativo, consciente, afetivo, ético e compromissado
nas tarefas pertinentes à docência.
Este Professor deverá possuir conhecimentos da cultura geral e profissional: conhecimentos sobre
crianças, jovens e adultos, conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política e econômica
da educação, conhecimentos das áreas de conhecimento que são objeto de ensino. Desta maneira,
a articulação destes conhecimentos possibilitará, ao futuro profissional, a compreensão da ação
educativa como um todo, proporcionando a interface dos profissionais da educação, visando
melhorar as diferentes relações que perpassam a escola, acreditando contribuir para uma proposta
de qualidade de ensino em nossas escolas e, consequentemente em nossa sociedade.
Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em
torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho,
sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções
feitas.
É fundamental que saiba mobilizar os conhecimentos sobre seu trabalho, transformando -os em
ação. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a pró pria ação e o contexto em que
atua, interagindo cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e a sociedade.
Ao traçar as competências do futuro profissional, a Instituição assume o compromisso com um
ensino inovador, onde teoria e prática estejam associadas, constantemente inter-relacionadas, uma
realimentando a outra, na construção do saber.
32
FACULDADE DE VINHEDO
Não se pode esquecer, que é papel do professor da Educação Básica desenvolver junto a seus
futuros alunos postura investigativa.
Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na
formação, especialmente importante para análise dos contextos em que inserem as situações
cotidianas da escola, para construção de conhecimentos que ela demanda e para compreensão da
própria implicação na tarefa de educar. Ela possibilita que o professor em formação aprenda a
conhecer a realidade para além das aparências, de modo, que possa intervir considerando às
múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se deparam re ferentes aos
processos de aprendizagem e à vida dos alunos.
Tem-se também como pressuposto que nesse processo de formação não é tão importante ensinar
ou ensinar a ensinar, como transmitir a paixão por aprender e como despertar e desenvolver em
outras pessoas essa paixão de aprender. Portanto, outro compromisso assumido pela Instituição
será o de aproximar a formação oferecida/ensinada à atuação futura do profissional.
Considerando também a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9.394/96, outros
textos e orientações legais, bem como pesquisas atuais, a Educação Infantil de forma geral visa ao
enriquecimento da experiência, no sentido de ampliar o conjunto de conhecimentos com que as
crianças têm acesso à escola e a reconstrução em outros códigos, do que constitui a sua
experiência cotidiana.
De qualquer forma, a Educação Infantil e as séries iniciais, na concepção atual, legitima o direito da
criança ao conhecimento e à criatividade, entendendo -a como “sujeito social”, construtor do
conhecimento e participante do seu próprio desenvolvimento.
Mas entendendo-se que o processo formativo não se esgota somente neste momento,
posteriormente, a Instituição poderá oferecer encaminhamentos para uma educação continuada
que, embora aberto à comunidade, será destinado especialmente, a promover a contínua
atualização e aprofundamento de seus formandos.
1.4.3 Objetivos do Curso
Geral
O Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Vinhedo tem como objetivo geral formar
licenciados em Pedagogia, para atuar na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, aptos a conhecer, analisar, avaliar e atuar de forma consciente e crítica na prática
escolar, levando em consideração os contextos sociais, culturais, históricos, econômicos, e
geopolítico da sociedade em questão, bem como os fins e os valores da Educação.
Específico
33
FACULDADE DE VINHEDO
A formação do professor de Educação Básica busca ampliar requisitos necessários para
adequada inserção do aluno no mundo atual, assegurando seus direitos e ampliando as
políticas para a infância e a pré–adolescência. Nesse sentido, a formação desse professor
visa:
 analisar as práticas pedagógicas que envolvem a escolarização inicial, no conjunto das
dimensões presentes ou ausentes no currículo escolar para este nível de ensino;
 favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de pesquisa na formação
dos professores, através da associação entre teoria e prática;
 formar professores capazes de conhecer e adequar os conteúdos da língua
portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e
da realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos;
 investir em sólida formação teórica dos campos que constituem os saberes da
docência para a Educação infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
 propiciar a capacitação para o atendimento pedagógico de qualidade para crianças
em seus aspectos físicos, psicológicos, culturais e cognitivos na perspectiva das interações
sociais e de cidadania, considerando a complexidade do mundo atual e suas perspectivas
futuras;
 propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade escolar como
ímpar, com dinâmica interna própria e que se situa num contexto sócio–cultural
concreto;
 proporcionar ao aluno docente a descoberta e a vivência das diferentes linguagens do
aluno, por meio de um diálogo expressivo de sua cultura, que venha contribuir para a
construção de novos saberes, de forma crítica, consciente e atuante;
 trabalhar as diferentes capacidades do futuro professor – cognitivas, afetivas, físicas,
éticas, estéticas, de inserção social e de relação inter–pessoal – para tornar possível a
construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando a crença na própria
capacidade, na disponibilidade e na curiosidade para aprender:
a) na organização e na gestão de sistemas de ensino e unidades escolares;
b) na gestão de projetos e experiências educativas;
c) na gestão de processos educativos no que se refere ao planejamento, à
administração, à coordenação, ao acompanhamento e à avaliação de planos e
de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação,
34
FACULDADE DE VINHEDO
acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de
Educação.
1.5 FORMAS DE INGRESSO
O acesso ao Curso de Pedagogia ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a avaliar os
conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los, dentro do
estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de
autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas
oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das
provas, os critérios de classificação e outras informações.
O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível
de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das
vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos
seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê -la ou, em fazendo, não apresentar a
documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de
outro curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou
remanescente de outra opção do mesmo Processo Seletivo.
Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é
exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando -se a apresentação do
certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.
A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido.
Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de
curso superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das
vagas existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo
Calendário Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
35
FACULDADE DE VINHEDO
É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor
público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos se us
dependentes.
Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se
requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado
no requerimento.
1.6 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo visa à formação de graduados em Pedagogia
que evidenciem competências básicas nas diferentes orientações teórico –metodológicas e
capacidade de integrá–las, de forma crítica, à prática ao longo de sua formação acadêmica até sua
ação profissional.
O egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Vinhedo deverá ser o
profissional com um alto nível de conscientização e de formação científica que lhe permita uma
percepção clara da função pedagógica no interior da esco la e fora desta, bem como a sua relação
como meio ambiente no campo político, social, econômico e cultural. Ou seja, terá a percepção das
relações do homem com o mundo, no tempo e no espaço, e no espaço, e seu papel como agente
da Educação, na complexidade sócio–cultural contemporânea.
Busca–se construir o perfil do profissional considerando sua participação em todas as atividades
pedagógicas, em discussões acerca das propostas da escola, da abertura a sugestões e mediante
a formação calcada em estudos específicos de Educação.
Quanto ao perfil do egresso, a preocupação fundamental caminha no sentido de que a formação do
futuro professor–educador de Educação Infantil e do Ensino Fundamental seja alicerçada em
princípios que lhe permita exercer o magistério de modo crítico, criativo e compromissado com a
Educação e com a sociedade brasileira.
Os alunos–professores inseridos em um contexto social, temporal e cultural específico, irão
compreender que todo o conhecimento não deve ser algo imposto ou trazido, mas s im construído
em conjunto. Com esse espírito de sinergia, de equipe e de colaboração, num clima harmonioso,
pretende–se modificar para melhor a realidade do cidadão brasileiro.
Conscientizar–se da verdadeira importância de ser educador é uma característica básica do perfil
profissional deste professor que deve valorizar a si próprio e a profissão que abraçou, tendo a clara
visão de que a eventual mudança de paradigmas educacionais começa de dentro para fora e em
cada professor.
O Curso ora proposto visa formar o Educador, profissional tecnicamente preparado e politicamente
orientado no sentido da valorização da Educação como direito e bem social fundamental para as
36
FACULDADE DE VINHEDO
sociedades contemporâneas. O concluinte será educador comprometido consigo mesmo e com seu
tempo, capaz de analisar o contexto onde vive e atuar no sentido de criar as condições de
desenvolvimento social e político da sociedade brasileira. Deverá ser um profissional capaz de:
a) trabalhar com base no projeto político–pedagógico do curso;
b) valorizar a aprendizagem centrada no aluno com projetos voltados para a prática social,
para o mundo real, e ênfase na aprendizagem cooperativa e métodos vivos;
c) incorporar as novas tecnologias ao ensino e à aprendizagem;
d) aproximar a escola da comunidade, mais especificamente à comunidade indígena, por
meio de projetos de extensão;
e) valorizar o aprendizado profissional permanente;
f) desenvolver atividades baseadas no compromisso profissional, na ética, na honestidade e
na responsabilidade social.
Os princípios metodológicos orientadores do processo educativo procuram, não somente atender às
exigências legais, mas também à formação qualificada, baseada na crença de que o indivíduo
carrega consigo conhecimento, independentemente de sexo, raça, religião, cor ou outros fatores.
Ao final do Curso de Graduação em Pedagogia da FIT, espera–se que os futuros
profissionais:
 tenham se desenvolvido integralmente como pessoas, como profissionais e como
cidadãos;
 tenham aprendido a valorizar o conhecimento e os bens culturais e a acessá–los
autonomamente;
 tenham adquirido critérios para selecionar o que é relevante, a partir da investigação,
do questionamento e da pesquisa;
 possam construir hipóteses, compreendam e raciocinem logicamente; comparem e
estabeleçam relações, façam inferências e generalizações, demonstrando confiança na sua própria
capacidade de pensar;

reflexiva;
relacionem sistematicamente a teoria com a prática através de uma postura crítico –
 tenham um domínio de conhecimentos específicos e pedagógicos e a adequada
compreensão das questões relacionadas ao seu trabalho;

tenham o domínio de estratégias e mecanismos;
37
FACULDADE DE VINHEDO
 assumam um papel não somente de transmissores do conhecimento, mas de
facilitadores da aprendizagem, estimulando seus alunos para as diferentes possibilidades de
aquisição desse conhecimento;
 adotem em sua prática profissional uma pedagogia ativa que permita desenvolver em
seus alunos a capacidade de aprender a aprender.
Competências e Habilidades
O profissional egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV, no tocante à
sua área de conhecimento, deverá estar apto a:
 atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
 compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir,
para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual,
social;
 fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental,
assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
 trabalhar, em espaços escolares e não–escolares, na promoção da aprendizagem de
sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e
modalidades do processo educativo;
 reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos alunos nas suas relações individuais e coletivas;
 ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação
Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento
humano;
 relacionar as linguagens dos meios de comunicação à Educação, nos processos
didático–pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
 promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
 identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para
superação de exclusões sociais, étnico–raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas
e outras;
38
FACULDADE DE VINHEDO
 demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental–ecológica, étnico–racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
 desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as
demais áreas do conhecimento;
 participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
 participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não–escolares;
 realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e
alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não–
escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental –
ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e
práticas pedagógicas;
 utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos
pedagógicos e científicos;
 estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais
que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às
instâncias competentes.
O egresso do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV deverá ainda ser dotado
das competências comuns a todos os professores da Educação Básica. A seguir são
apresentadas saber as competências referentes ao comprometimento com valores
inspiradores da sociedade democrática; à compreensão do papel social da escola; ao
domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus s ignificados em diferentes
contextos e de sua articulação interdisciplinar; ao domínio do conhecimento pedagógico;
ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da
prática pedagógica; e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
 Competências referentes ao comprometimento com valores inspiradores da
sociedade democrática:
a) reconhecer, compreender e valorizar os diferentes grupos sociais e culturais, de
modo a interagir com os diversos padrões e produções culturais para o exercício
da dinâmica cultural;
b) reconhecer, compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestas nas
sociedades contemporâneas e suas funções na produção do conhecimento;
c) apreender a dinâmica cultural, a fim de contribuir e atuar ao conjunto de
significados que a constituem;
39
FACULDADE DE VINHEDO
d) reconhecer e valorizar a culturalidade infanto–juvenil, de modo a fomentar uma
Educação consciente, crítica, a fim de promover a inserção social do aluno.

Competências referentes à compreensão do papel social da escola:
a) compreender e conscientizar–se sobre o papel social do educador e da sua práxis,
que se dá em diferentes âmbitos da sociedade;
b) compreender e contribuir para o processo de construção do conhecimento do
indivíduo em seu contexto social e cultural;
c) reconhecer e identificar problemas sócio–culturais e educacionais, propondo
soluções criativas às questões da qualidade do ensino que visem superar a
exclusão social;
d) atuar com portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da
organização escolar, de modo a assegurar os seus direitos de cidadania;
e) atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarização, a fim de
inseri–los no processo dinâmico da sociedade;
f) promover a sua prática docente de forma crítica no contexto histórico e político
da fase inicial da Educação Básica.
 Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus
significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar:
a) estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento
para intervir critica e solidariamente na realidade, considerando a diversidade sócio–
cultural;
b) articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica;
c) desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das
tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;
d) apropriar–se dos processos e meios de comunicação para expressar–se com
clareza nas relações educacionais, bem como para produção de argumentações
logicamente consistentes;
e) propiciar uma Educação junto ao público infanto–juvenil, nos aspectos das
múltiplas linguagens, focalizando o brincar, as artes, o conhecimento de si e do
mundo, considerando as interações e a organização do tempo, do espaço e da
vivência cultural do aluno;
f) aproximar cultura, linguagem, cognição e afetividade como elementos
constituintes do desenvolvimento infanto–juvenil, voltados para a construção da
imaginação e da lógica.
40
FACULDADE DE VINHEDO
 Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico:
a) desenvolver situações didáticas que aproximem o ambiente escolar do contexto
social e cultural do educando na produção de conhecimento;
b) desenvolver a elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de
ensino como planejamento, organização, coordenação, situações didáticas e
avaliação;
c) promover situações didáticas que promovam o desenvolvimento de valores, tais
como ética, respeito, solidariedade, compromisso, responsabilidade e
cooperação;
d) articular os saberes científicos com a realidade sócio–cultural e econômica do
contexto atual;
e) reconhecer e valorizar o conhecimento natural, social e cultural do educando,
articulando com a produção do conhecimento acadêmico;
f) promover atividades sócio–educativas que propiciem o desenvolvimento
cognitivo, emocional, físico, social e cultural do público infanto–juvenil.
 Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica:
a) articular o conhecimento comum e o científico utilizando situações práticas do
cotidiano de diversos contextos para promover a produção de novos conhecimentos;
b) identificar, produzir e utilizar recursos didáticos, bem como das tendências
educacionais no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem;
c) articular os conhecimentos teóricos com a prática educacional, de forma eficiente
e eficaz, a fim de atender diferentes contextos;
d) comunicar de maneira clara e atualizada, o conhecimento científico, utilizando
tecnologia apropriada, relacionando–o aos saberes comuns;
e) apropriar–se de recursos educativos que venham facilitar a compreensão do
processo de criação e de construção de significados pela criança e pelo pré–
adolescente.
 Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional:
a) aprimorar o compromisso com uma ética de atuação profissional e com a
organização democrática da vida em sociedade;
41
FACULDADE DE VINHEDO
b) desenvolver o espírito de pesquisa e crítica ao conhecimento relacionando–o às
práticas educativas e adaptando–se às constantes transformações da sociedade
atual;
c) conhecer a legislação educacional e identificar no meio escolar sua
contextualização a fim de realizar críticas inerentes ao processo educativo,
propondo as soluções necessárias;
d) ampliar o processo de auto–formação, adaptando–se com flexibilidade às
situações novas;
e) desencadear o espírito investigativo, crítico e reflexivo com relação aos saberes e
à produção de novos conhecimentos.
1.7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos
de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar.
O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo oito semestres e no máximo 12
semestres, com carga horária de 3.740 horas, sendo 3.200 horas de componentes curriculares
obrigatórios, 300 horas de Estágio Supervisionado, 140 horas de atividades de prática curricular e
100 horas de Atividades Complementares.
Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:
• Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades
envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes.
• Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores,
possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou
sistêmica;
• Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;
• Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de
contemplar as características regionais;
• Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários sobre administração.
A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória para a conclusão do Curso e o
tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e Legislação Ambiental estão
contemplados nas disciplinas de Educação na Diversidade Cultural e Educação Natureza e
Sociedade respectivamente e transversalmente nas disciplinas e atividades curriculares do curso.
42
FACULDADE DE VINHEDO
1.7.1 ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das disciplinas em seus
diversos níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil do egresso. Os conteúdos curriculares
estão de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, Resolução CNE-CP nº 1 de
15/05/2006 (referente a carga horária mínima de integralização do curso).
Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de Vinhedo são
selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e adequar-se-ão
à natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e
com o corpo docente.
Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os diferentes conteúdos
programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de sustentação ao plano
evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um
dos cursos da Faculdade.
Para isso, dentro de uma orientação global, toma como base as Diretrizes Curriculares e os
Padrões de Qualidade referentes a cada curso, bem como informações conceituais, reflexões e
discussões levadas a efeito em reuniões e eventos de cada uma das áreas. O planejamento do
ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógico-administrativos de singular
importância na organização, sendo que, a partir da sua concretização prática nas salas de aulas e
outros ambientes especiais, poderão ser alcançados os objetivos, as metas propostas para cada
curso e concretizada a missão institucional.
O curso é oferecido com Carga Horária Relógio de 3.206 horas integralizado conforme
abaixo:
3.200h/a – Disciplinas corresponde a 2.666 h/relógio
300 horas – Estágios Supervisionados
100 horas – Atividades Complementares
140 horas – Atividades prática pedagógica
MATRIZ CURRICULAR – CURSO DE PEDAGOGIA
1º Ano do Curso
Componentes Curriculares - 1º SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
História da Educação
Informática na Educação
Comunicação e Expressão
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica
Introdução à Psicologia
Carga Horária
80
80
40
80
40
80
43
FACULDADE DE VINHEDO
Total da Carga Horária
400 h/a
Componentes Curriculares - 2º SEMESTRE
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Educação
Produção Textual na Educação
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico
Fundamentos da Didática
Total da Carga Horária
Carga Horária
80
80
80
40
80
40
400h/a
2º ano do Curso
Componentes Curriculares - 3º SEMESTRE
Didática e Formação Docente
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Educação na Diversidade Cultural
Educação, Natureza e Sociedade
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
Educação, Espaço e Forma
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Total da Carga Horária
Carga Horária
80
80
40
40
40
40
80
400h/a
Total
Componentes Curriculares – 4º SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
Didática e Prática Docente
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos
Total da Carga Horária
Carga Horária
40
40
40
40
80
80
80
400h/a
3º Ano do Curso
Componentes Curriculares – 5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Fundamentos Metodologia do Ensino de Artes
Matemática
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos
Currículos e Programas
Carga Horária
80
40
40
40
40
80
44
FACULDADE DE VINHEDO
Avaliação Educacional
Total da Carga Horária
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental
80
400h/a
150h
Componentes Curriculares – 6º SEMESTRE
Carga Horária
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação
40
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
80
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
80
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades
40
Especiais
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
80
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica
80
Práticas Curriculares I
50
Total da Carga Horária
450h/a
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e na Educação
100h/a
de Pessoas com Necessidades Especiais
4º Ano do Curso
Componentes Curriculares – 7º SEMESTRE
Pesquisa Educacional
Gestão Escolar na Educação Básica
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar
Gestão da Educação Infantil
Estatística Aplicada à Educação
Legislação e Normas da Educação Nacional
Práticas Curriculares II
Total da Carga Horária
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Componentes Curriculares – 8º SEMESTRE
Gestão Educacional em ambientes Não Escolares
Políticas Públicas e Educação
Corpo e Movimento
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
Trabalho de conclusão de Curso – TCC
Literatura Infantojuvenil
Relações Sociais e Éticas
Práticas Curriculares III
Total da Carga Horária
Carga Horária
80
80
80
40
40
80
50
450h/a
50h/a
Carga Horária
80
40
40
80
40
40
80
40
440h/a
45
FACULDADE DE VINHEDO
Carga Horaria
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH de Atividades de Prática Curricular
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
+ (4)
Hora aula
3.200
Hora relógio
2.666
300
100
140
3.206
1.7.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas
As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do Curso de Pedagogia, propostos pelo
Instituto de Educação Superior Barão de Piratininga, foram pensados no decorrer do processo
de elaboração do projeto pedagógico, considerando as necessidades sociais e regionais detectadas
na pesquisa, que nortearam a concepção do curso proposto.
Componentes Curriculares - 1º Semestre
Organização e Políticas da Educação Básica Carga Horária 80h/a
Objetivos
Refletir sobre a escola como lugar de concepção, realização e avaliação do
Projeto Político Pedagógico: discutir os princípios norteadores do Projeto
Político Pedagógico como um instrumento de organização do trabalho
pedagógico da escola, elaborando a partir da pratica do trabalho coletivo:
identificar as etapas de elaboração, acompanhamento e avaliação do
Projeto Político Pedagógico.
Ementa
A disciplina aborda os processos legais e políticos que regem, a Educação
no país a ação educativa como política Educacional, ações políticas e
legais para efetivar educação, a formação do educador, consciente em
relação à preservação do meio ambiente, e a educação no Estado de São
Paulo, o funcionamento da educação no contexto escolar, os parâmetros
curriculares para os vários níveis de ensino, as propostas de classes de
aceleração, projeto interdisciplinares, salas ambientais, progressão
continuada, organização por ciclos, inclusão. Direitos Humanos.
46
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia Básica:
CORDIOLI, Marcos. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais no
Brasil. São Paulo: Ibpex, 2011. Virtual
NEY, Antonio. Política Educacional: organização e estrutura da
educação brasileira. São Paulo: Wak, 2008.
MENESES, João Gualberto de Carvalho, [et al] . Educação Básica:
Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.); et al. As Dimensões do Projeto
Político-Pedagógico, 9ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. Virtual
Luiz Fernandes Dourado. Plano Nacional de Educação (2011-2020)
Avaliação e perspectivas. Goiás: UFG, 2010
BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed., Ed. São Paulo:
Avercamp, 2010
ROSÁRIO, M. J. A. ; Araujo, M. L. Políticas públicas educacionais.
Campinas, SP: Alínea, 2011.
História da Educação Carga Horária 80h/a
Objetivos
Discutir os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais a educação
não se desvincula. Que o aluno perceba com clareza as relações entre a
nossa educação e aquela do restante do mundo, bem como as relações de
dependência e as discrepâncias entre elas. Analisar criticamente a
educação desde as sociedades tribais até as sociedades urbanas.
Conhecer as linhas básicas do desenvolvimento da cultura ocidental em
que nos inserimos e as da história intelectual e pedagógica de nosso país.
Analisar criticamente a história da educação brasileira. Identificar os
condicionantes sociais, políticos e econômicos da ação humana dentro do
contexto histórico brasileiro.
Ementa
Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
47
FACULDADE DE VINHEDO
caracterizam o coletivo histórico, as abordagens do ensino da história da
educação, a história que os livros não contam. Compreensão sobre a
evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade,
definindo os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até
os dias atuais, da educação das sociedades primitivas à educação
proposta do século XXI, verificação de seus condicionamentos econômicos
e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da
humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Permite
interface com a Filosofia Geral, Sociologia Geral e Metodologia da Pesquisa
Científica.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Nadia G. Constituição Histórica da Educação no Brasil.
São Paulo: Ibpex, 2011. Virtual
MANACORDA, Maria Alighiero. História da Educação: da antiguidade
aos nossos dias. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil.
Petrópolis: Vozes, 2010.
PILETTI, Nelson. História da Educação – de Confúcio a Paulo Freire.
São Paulo: Contexto, 2012.
Bibliografia Complementar
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; Eliane Marta Teixeira Lopes. Território
Plural: a pesquisa em história da educação.São Paulo: Ática, 2010.
Virtual
Paulo Ghiraldelli Jr. Historia da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.
Maria Elizabete Xavier, Maria Luisa Ribeiro, Olinda Maria Noronha.
Historia da Educação: A escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
Paulo Ghiraldelli Jr. Filosofia e Historia da Educação Brasileira. São
Paulo: Manole, 2003.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez, 2005.
Informática na Educação Carga Horária 40h/a
Objetivos
48
FACULDADE DE VINHEDO
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da
informática como ferramenta educacional presente de maneira constante
na vida docente e discente.
Ementa
Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e
as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como
ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L., J. A. Johnson. Introdução a informática. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
ALMEIDA, F. J. Educação e Informática: os computadores na escola.
5ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas
Pedagógicas para o Professor. São Paulo: Editora Érica. 8ª ed. 2008.
FERRETTI, Celso João (org). Novas tecnologias, trabalho e educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
Bibliografia Complementar
CAIÇARA JÚNIOR, Cícero; Wanderson Stael Paris. Informática, Internet
e Aplicativos. São Paulo: Ibpex, 2007. Virtual
Ramon de Oliveira. Informática Educativa. São Paulo: Papirus, 2005
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
LEITE, Ligia Silva (coord.). Tecnologia educacional descubra suas
possibilidades na sala de aula. 7º ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Comunicação e Expressão Carga Horária 80h/a
Objetivos
Expressar-se verbalmente e saber comunicar-se nas mais variadas
situações, de modo a analisar as relações entre a língua e as necessidades
humanas.
Ementa:
49
FACULDADE DE VINHEDO
A variedade lingüística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e
intertextualidade, gramática aplicada, literatura e suas relações com a
história e a política, textos específicos da tarefa de educar como pareceres,
relatórios, atas de reuniões, textos orientadores a problemas específicos
dos alunos.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo:
Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4ª ed. São Paulo,
Editora Atlas, 2000. (14 ex) 469.07 M439p
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do
Contemporâneo. 6ªed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013.
Português
Bibliografia Complementar:
DISCINI, Norma. A Comunicação nos Textos. São Paulo: Contexto, 2005.
Virtual
BECHARA, Evanildo. M oderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. rev. e
ampl. RJ. São Paulo: Lucerna, 2009.
CEREJA, William Roberto – Gramática Reflexiva. São Paulo, Atual, 1999
MARCUSHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parabola Editorial, 2008.
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica
Carga Horária 40h/a
Objetivos
Conceituar ética, estética e ludicidade através de trabalhos que promovam
a integração e incentivem a prática oral diante do grupo.
Ementa
50
FACULDADE DE VINHEDO
O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade que deve envolver as
propostas didático-Pedagógicas nas escolas de educação básica são de
fundamental importância para a construção da cidadania e melhores
condições de vida para as pessoas, focando a preservação do meio
ambiente. O conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral, a
objetividade éticas, as responsabilidades individuais e coletivas das
escolhas feitas; a beleza nas pessoas e no mundo, a ética e estética, uma
relação indissociável, níveis e modalidades de artes e suas contribuições
para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o
brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser
humano.
Bibliografia Básica:
BEMVENUTI, Alice; et al. O Lúdico na Prática Pedagógica. São Paulo:
InterSaberes, 2012. Virtual
AMORIM NETO, Roque do Carmo. Ética e M oral na Educação. 2ªed.
Wak. 2011.
DIAS, J. M. Barros. Ética e Educação. São Paulo: Juruá, 2013.
NETO, Roque do Carmo. Ética e moral na Educação. Rio de Janeiro:
Wak, 2012.
Bibliografia Complementar:
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A Ludicidade na Educação: uma
atitude pedagógica, 2ª ed. Ibpex, 2011. Virtual
SANTOS, Santa Marli.
Contextos. Vozes. 2011.
Brinquedoteca -
o
lúdico
em diferentes
KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
2ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O brincar na escola. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
Gallo, Silvio (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas,
SP: Papirus, 2002.
Introdução à Psicologia - Horária 80h/a Objetivos
Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e
análise critica dos temas da psicologia e suas influências nas Relações
Humanas e na Educação.
51
FACULDADE DE VINHEDO
Ementa
Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo,
métodos e campos de aplicação. Principais escolas psicológicas e a relação
dessas com o contexto educacional. Fundamenta a psicologia geral.
Aborda o comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo,
emocional, cognitivo e relaciona esses aspectos aos processos de ensino
aprendizagem. Enfatiza a importância da relação professor/aluno.
Bibliografia Básica
PATTO, Maria Helena Souza. Introdução a Psicologia Escolar. Casa do
Psicólogo, 2010. Virtual
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: Uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo:
Cortez, 2010.
Wayne Weiten. Introdução a Psicologia: Temas e Variações. São PauloCengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
MORRIS, Charles G.; Albert A. Maisto. Introdução a psicologia, 6ª ed.
Prentice Hall, 2004. Virtual
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10ªed. Forense Universitária.
2010.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books,
2008.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
Componentes Curriculares - 2º Semestre
Sociologia da Educação Carga Horária 80h/a
Objetivos
Compreender a sociologia como ciência no que se refere à difusão dos
aspectos sócio-históricos e estabelecer relações com a pedagogia é um dos
objetivos da disciplina. Além disso, subsidiar a compreensão do conjunto
52
FACULDADE DE VINHEDO
de questões que, interligadas, balizam as relações sociais, econômicas,
políticas e culturais da sociedade.
Ementa:
Educação como decorrência do contexto sócio-histórico e social,
identificação das práticas sociais do educador frente a estas mudanças.
Discussão da relação Educação e Sociedade, as características assumidas
pela educação em consonância com as mudanças de regimes políticos e
econômicos. Discussão do papel da escola e do educador como agente de
transformação ou de reprodução da realidade.
Bibliografia Básica
MELO, Alexandro de. Relações Entre Escola e Comunidade. Ibpex,
2011. Virtual
COSTA, M. C. C Sociologia: Introdução a ciência da sociedade. São
Paulo: Ed. Moderna, 2011.
Alberto Tosi Rodrigues. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro Lamparina, 2008.
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. Ática. 2010.
Bibliografia Complementar
MELO, Alexandro de. Fundamentos Socioculturais da Educação. Ibpex,
2011. Virtual
Paulo Meksenas. Sociologia da Educação. Loyola, 1998.
Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi. Sociologia Geral. São
Paulo - Atlas S.A, 1999.
VIGOTSKY, Lev Semenovich.
Formação Social da Mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
TOMAZI, Dacio Nelson (coord). Iniciação a Sociologia. 10. ed. São Paulo:
Atual Editora, 2000.
Filosofia da Educação Carga Horária 80h/a
Objetivos
53
FACULDADE DE VINHEDO
As aulas visam o pensamento filosófico, que deve se desenvolver em todos
os conteúdos abordados, propiciando um aprofundamento em torno dos
mesmos, especialmente no que se refere ao contexto educacional local e
nacional, propiciando aos alunos uma oportunidade de reflexão em torno
da realidade educacional na qual estão inseridos em comparação ao
panorama nacional, com criticidade e autonomia. As aulas de Filosofia da
Educação objetivam uma formação voltada para a autonomia e cidadania
dos educadores, pois possibilita que o mesmo pense por si mesmo a
respeito do mundo em que vive, compreendendo as leis que o regem e
utilizando o raciocínio lógico para refletir – pensar e repensar – sobre a
vida em sociedade, que é determinada por direitos e deveres, que devem
direcionar o comportamento humano para responsabilidade com a
transformação do seu meio em prol do seu bem estar, atitude de
autonomia, e do bem estar comum, ação de cidadania.
Ementa
Ao discutir a fundamentação filosófica da educação esta disciplina, que
integra o núcleo obrigatório do currículo, pretende que o pedagogo
entenda o significado político da educação e seu papel na superação do
conhecimento ingênuo e/ou mecanicamente assimilado, buscando
relacionar teoria e prática, ideologia, educação e valores, Busca os
fundamentemos filosóficos, éticos, políticos e sociais das pedagogias
tradicionais, nova progressista e ético-transcendental, de forma a
identificar seus valores, princípios e direcionamentos de ação. Analisa a
concepção da práxis em todos os expoentes da educação e da filosofia,
procurando suas conseqüências no processo de ensino/aprendizagem,
educação/desenvolvimento. A partir de visões reacionárias ou
renovadoras. Estudando as mais representativas filosofias modernas da
educação, analisando-as em seus princípios e desenvolvimento
doutrinário, relacionando-as com as correntes filosóficas contemporâneas
e, finalmente examinando-as à luz dos principais problemas da educação
no mundo moderno. Identificação das conexões entre as filosofias de
educação e as ideologias dominantes em nossa época. Pressupõe como
pré-requisitos os conceitos básicos trabalhados em Filosofia Geral,
exigindo do aluno possibilidades amplas para crítica, raciocínio lógico e
escrita fluente. interface com a História da Educação Brasileira e Didática
I.
Bibliografia Básica
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Filosóficos da Educação.
Ibpex, 2011. Virtual
Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins. Filosofando
- Introdução a Filosofia. 4ªed. São Paulo - Moderna, 2009.
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2010.
54
FACULDADE DE VINHEDO
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
Bibliografia Complementar
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Pensamento Filosófico: um enfoque
educacional. Ibpex, 2009. Virtual
R. C. Sproul. Filosofia para Iniciantes. São Paulo - Vida Nova, 2002.
Claudino Piletti e Nelson Piletti. Filosofia e Historia da Educação. São
Paulo - Ática, 2001.
Silvio Gallo. Ètica e Cidadania Caminhos da Filosofia. São Paulo Papirus, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez,
1994.
Psicologia da Educação Carga Horária 80h/a
Objetivos
Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e
análise critica dos temas da psicologia e suas influências nas Relações
Humanas e na Educação.
Ementa
Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos que interessam à
educação, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem e a
indissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser humano, de um lado,
com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo
necessariamente ocupa. Noções fundamentais para a compreensão dos
processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o
processo da aprendizagem. Discussão sobre as principais teorias
psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a
compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e
suas influências. Instrumentalização para o uso adequado de técnicas de
observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos
discentes. Conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento
humano, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas
diante da necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica:
55
FACULDADE DE VINHEDO
AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.).
Psicologia e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
BOCK, Ana Mercedes Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de
Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
São Paulo: Saraiva, 2006
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo:
3ªed. Cortez, 2010.
Wayne Weiten. Introdução a Psicologia: Temas e Variações. São PauloCengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da
Psicologia com a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10ªed. Forense Universitária. 2010.
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999.
SISTO, Fermino F.; OLIVEIRA, Gislene C.; FINI, Lucila D. (orgs.) Leituras
de Psicologia para Formação de Professores. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
KUPFER, Maria Cristina Machado. Freud e a educação. São Paulo:
Scipione, 2001.
Produção Textual em Educação - Carga Horária 40h/a
Objetivos
Desenvolver o conceito e a prática da construção de textos.
Ementa
Reflexão e compreensão do conceito de texto e contexto. O texto como
situação comunicativa. Explicitação dos tipos e dos gêneros textuais e os
fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Práticas da
construção de textos, de modo a permitir a compreensão das
potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
56
FACULDADE DE VINHEDO
SANTOS, Leonor Werneck; et al. Análise e Produção de Textos.
Contexto, 2012. Virtual
ANDRADE, Maria Margarida. Cominicação e língua portuguesa. São
Paulo: Atlas, 2009.
FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto.São Paulo: Vozes. 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e
Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
Bibliografia Complementar
KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos.
Contexto. 2011. Virtual
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
Produção de Textos. Vozes, 2000.
Luiz Antonio Marcuschi. Da Fala Para Escrita - Atividades de
Retextualização. São Paulo - Cortez, 2010.
Medeiros, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva. São Paulo: Atual, 2009.
M etodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Carga Horária
80h/a
Objetivos
Dar aos alunos o conhecimento técnico-científico para a utilização
adequada da pesquisa e sua aplicação como ferramenta pedagógica.
Analisar o potencial da pesquisa e sua utilização no crescimento e
desenvolvimento do trabalho educacional.
Ementa
Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas.
Fundamentação teórica e conhecimentos necessários para a realização de
pesquisas e trabalhos com rigor científico e profundidade de exploração.
Análise, verificação, compreensão, inter-relação e desenvolvimento do
conhecimento na utilização das fontes de pesquisa, análise científica,
pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida, monografias,
bibliografias especializadas.
57
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia Básica
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho
Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
SANTOS FILHO, José Camilo. Pesquisa Educacional: quantidade e
qualidade. São Paulo: Atual, 2013.
RUDIO, Frans Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cinetífica.
Petropolis, RJ: Vozes, 2013.
MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa
Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual
SEVERINO, Antônio Joaquim. M etodologia do Trabalho Científico.
23ªed. Cortez, 2007.
KOCHE, José Carlos Fundamentos de M etodologia Científica: Teoria da
ciência e iniciação á pesquisa. Vozes, 2012.
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010.
PINHEIRO, J. M. S. Da iniciação cinetífica ao TCC. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010.
Fundamentos da Didática Carga Horária 40h/a
Objetivos
Relacionar a teoria e a prática em situações da realidade pedagógica.
Compreender a relação professor-aluno mediada pelo currículo. Saber
elaborar planos de ensino.
Ementa
Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização
técnica para subsidiar a prática pedagógica do futuro educador
abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de análise do processo de
ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a concepção
de autoridade do professor e a sala de aula como espaço políticopedagógico destinado à construção do conhecimento.
58
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia Básica
LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex,
2011. Virtual
CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007
MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012
Bibliografia Complementar
CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual
LIBÂNEO, José C. Didática. 2ªed. Cortez, 2013
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
Antonia Osima Lopes e Outros. Repensando a Didática. São Paulo Papirus, 1991.
Regina Célia Cazaux Haidt. Curso de Didática Geral. São Paulo - Ática,
2003.
FAZENDA, Ivani C. A. Didática e interdiciplicidade. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
Componentes Curriculares - 3º Semestre
Didática e Formação Docente Carga Horária 80h/a
Objetivos
Refletir sobre a construção das idéias pedagógicas, gerando o pensamento
crítico e infundindo o questionamento, o espírito de autocorreção e
ponderação. Fazer indagações político-filosóficas e concluir respostas
originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade ,
rigor e coragem sobre o que se considere importante para as questões
didático-pedagógicas.
Ementa:
Conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o
processo educacional como construção interdisciplinar e global
59
FACULDADE DE VINHEDO
aprendendo o planejá-lo, executá-lo, acompanhando e avaliando seus
resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel
da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história,
a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e
prática burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria
e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho docente, a
aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos,
habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o
processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando,
organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais
como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar
Bibliografia Básica
LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex,
2011. Virtual
CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007
MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012
Bibliografia Complementar
CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual
LIBÂNEO, José C. Didática. 1ªed. Cortez, 1994
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
MORAIS, Regis de (org.) A sala de aula: que espaço é esse? Campinas, SP:
papiros. 1986.
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Carga Horária 80h/a
Objetivos
Compreender a importância dos primeiros anos de vida para o
desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos.
60
FACULDADE DE VINHEDO
Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do
Desenvolvimento.
Ementa
A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico,
cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Reflexão sobre a
importância da escola de educação infantil em propiciar às crianças
experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno desenvolvimento e
garantam seu direito à infância. Concepções de infância e de educação
infantil construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos a
diferentes correntes da psicologia e da sociologia – teorias que darão
subsídios para discutir as metodologias e as práticas do cotidiano das
instituições destinadas à educação infantil.
Bibliografia Básica:
OSTETTO, Luciana E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação
de professores, 5ª ed. Papirus, 2011. Virtual
ASSUNPÇÃO JR, Francisco. Situações Psicossociais na Infância e na
Adolescência. Atheneu. 2008.
BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. 22ªed. Vozes.
2011.
MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente
as Práticas Pedagógicas. Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil.
Ibpex, 2011. Virtual
Maria Aparecida Cória-Sabini. Psicologia do Desenvolvimento. São
Paulo - Ática, 2001.
ARIÉS, Philippe. Historia Social da Criança e da Família. 2 ed. - Rio de
Janeiro: Zahar, 1986
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. A criança e seu desenvolvimento. São
Paulo: Cortez, 2001.
61
FACULDADE DE VINHEDO
Educação na Diversidade Cultural Carga Horária 40h/a
Objetivos
Articular as temáticas no que se refere à educação e diversidade
destacando as relações raciais, étnico-raciais bem como outros
marcadores de identidades tais como de gênero, desigualdades sociais,
regionalidades e outras. Tratando das implicações pedagógicas nos
diferentes âmbitos e contextos formativos a partir das mudanças na LDB
9394 por meio das Leis 10.639/03 e 11.645/08.
Ementa:
Abordar as diversidades como aspecto intrínseco à formação do Estado
Nação Brasileiro é o principal objetivo da disciplina, em especial no que se
refere aos recortes de classe, raça, etnia, gênero, regionalidade, além de
outras diversidades pertinentes às situações singulares nas quais o
processo educativo, formal e informal ganhe centralidade. Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena.
Bibliografia Básica:
MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e Diversidade. Ibpex, 2011.
Virtual
CHALUH, Laura N. Educação e Diversidade – um projeto pedagógico
na escola. 2ªed. Alinea, 2013
GOBBI, Márcia A. Educação e Diversidade Cultural – desafios para os
estudos da infância e da formação docente. Junqueira&Marin, 2012.
LIMA, Maria N. M. Escola Plural – a diversidade está na sala. 3ªed.
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
FREITAS, Fátima e Silva de. A Diversidade Cultural como Prática na
Educação. Ibpex, 2011. Virtual
GOMES, Nilma Nilo. Educação e Raça - perspectivas políticas,
pedagógicas e estéticas. Autentica, 2010.
Regiane Augusto de Mattos. História e Cultura Afro-Brasileira. São
Paulo - Contexto, 2012.
Walter Fraga, Wlamyra R. de Albuquerque. Uma história da Cultura
Afro-Brasileira. São Paulo - Moderna, 2010.
62
FACULDADE DE VINHEDO
Educação, Natureza e Sociedade Carga Horária 40h/a
Objetivos
Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, a
didática no ensino da Natureza e Sociedade: a organização dos conteúdos
e metodologias de trabalho, em classes de Educação Infantil. Analisar as
propostas curriculares, as sequências didáticas, o processo de
planejamento e de avaliação do ensino na Educação Infantil.
Ementa
Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção
do conhecimento, o trabalho referente à natureza e à sociedade na
Educação Infantil, parte da diversidade de concepções pedagógicas,
verificando a possibilidade do trabalho integrado, que preserva as
especificidades dos campos de conhecimento.
Bibliografia Básica
PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação
intrínseca. Manole, 2012. Virtual
DOHME, Vânia. Ensinando a Criança a Amar a Natureza. Atividades,
jogos, histórias, artesanatos. 2ªed. Vozes. 2010.
KILPATRICK, W. H. Educação para uma Sociedade em Transformação.
Vozes. 2011.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação
do Sujeito Ecológico. Cortez. 2011
PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o Século XXI: no Brasil e no
mundo; São Paulo: Editodra Blucher, 2010.
Bibliografia Complementar
ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia:
educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual
BRANCO, Sandra. M eio Ambiente e Educação Ambiental – na
educação infantil e no ensino fundamental. Cortez, 2009.
GUIMARES, Mauro. A formação de educadores ambientais. Campinas,
SP: Papirus, 2012.
63
FACULDADE DE VINHEDO
PENTEADO, Heloísa Rupas. M eio Ambiente e formação de professores.
São Paulo: Cortez: 2010.
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras - Carga Horária 40h/a
Objetivos
Apresentar aos educadores diversas possibilidades educativas dentro da
sala de aula, que possam auxiliá-lo a fazer com que os alunos participem
ativamente na construção do seu conhecimento Refletir sobre normas,
inter-relações e jogos éticos e cooperativos.
Ementa
Discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a
construção de propostas concretas de jogos que tenham no brincar seu
elemento essencial.
Bibliografia Básica:
WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; et al. Jogos, Recreação e Lazer.
InterSaberes, 2012. Virtual
KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis - O Jogo, a Criança e a Educação. 17ª
ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2012.
FREIRE, João Batista. O jogo dentro e fora da escola. Campinas, SP:
Autores Asociados, 2005.
SANTOS, Santa Marli. O Brincar na Escola: M etodologia lúdicovivencial, coletânea de Jogos, brinquedos e dinâmicas. 2ªed. Vozes.
2011.
Bibliografia Complementar
MACEDO, Lino de; et al. Senha e Dominó: oficina de jogos e uma
perspectiva construtivista e psicopedagógica. Casa do Psicólogo, 2010.
Virtual
KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação.
2ed. São Paulo: Cortez, 1997
Gilles Brougére. Jogo e Educação. RS - Artes Médicas Sul, 1998.
Santa Marli Pires dos Santos. Brinquedoteca: Sucata vira brinquedo. RS Artes Médicas Sul, 1995.
64
FACULDADE DE VINHEDO
Marina Marcondes Machado. O brinquedo-sucata e a criança. São Paulo
- Loyola, 2001.
Educação, Espaço e Forma Carga Horária 40h/a
Objetivos
Gerais: Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador e tem
por objetivo refletir e analisar como é sugerido o trabalho com espaço e
forma na educação infantil. Compreender e aplicar em forma de
laboratório de matemática, as propostas dos Referenciais Curriculares
Nacionais de Educação Infantil em relação aos blocos de conteúdos.
Ementa
Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática
na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da
epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem
duvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das
novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu
conhecimento.
Bibliografia Básica:
LEIVAS, José Carlos Pinto; Everaldo Silveira. Organização dos Tempos e
Espaços na Infância. InterSaberes, 2012. Virtual
ARANAO, Ivana. A M atemática Através de Brincadeiras e Jogos. 7ªed.
Papirus. 2011.
CARVALHO, Mercedes. M atemática e Educação Infantil. Vozes, 2012.
KAMII, Constance. A Criança e o Número: implicações educacionais da
teoria de Piaget para atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 39ªed.
Campinas: Papirus, 2013.
Bibliografia Complementar
Iara Glória Areias Prado. Parâmetros Curriculares
M atemática. Brasília - Ministério da Educação, 2000.
Nacionais
-
SMOLE, K. C.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Brincadeiras Infantis na Aula
de M atemática. Coleção: matemática de 0 a 6 anos. vol. 1. Porto Alegre:
Artmed.
65
FACULDADE DE VINHEDO
SMOLE, K. C. A M atemática na Educação Infantil – a teoria das
inteligências múltiplas na prática escolar. . Porto Alegre: Artmed.
Ângela Gomes Bortolotto, Marília de Azambuja Corsetti e Solange Galiotto
Sartor. Fazendo M atemática nas Séries Iniciais. RS - EDUCS, 1989.
Fundamentos e M etodologia da Alfabetização Carga Horária 80h/a
Objetivos
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores
sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade
na formação das crianças, jovens e adultos das nossas escolas.
Ementa
Compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na
alfabetização inicial pode atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das
capacidades expressivas e comunicativas da criança, quanto de sua
inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita como um
sistema de representação da linguagem.
Bibliografia Básica
VALLE, Luciana de Luca Dalla. M etodologia da Alfabetização, 2ª ed.
Ibpex, 2011. Virtual
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 11ª ed. - São Paulo:
Editora Scipione, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem escrita e alfabetização. São Paulo:
Contexto, 2012.
FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São paulo:
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
SILVA, Maria Alice S. Sousa e. Conquistando o mundo da escrita. São
Paulo-Atica, 2000.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. Cortez Editora.
Ana Teberosky e Liliana Tolchinsky. Além da Alfabetização: A
aprendizagem Fonologica, ortografica, textual e matemática. São Paulo Ática, 2000.
66
FACULDADE DE VINHEDO
Emilia Ferreiro. Alfabetização em Processo. São Paulo - Cortez, 2001.
COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do ensino
fundamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedajgogia da linguagem escrita. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2001.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez,
2000.
Componentes Curriculares – 4º Semestre
M etodologia e Prática da Alfabetização Carga Horária 40h/a
Objetivos
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores
sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade
na formação das crianças, jovens e adultos das nossas escolas.
Ementa
Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino
Fundamental, a construção da escrita pela criança e as intervenções do
professor. Discussão sobre as orientações didáticas para o ensino da
língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como unidade básica o texto,
destacando como os diferentes tipos de textos podem ser importantes
ferramentas para o Ensino da Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica
VALLE, Luciana de Luca Dalla. M etodologia da Alfabetização, 2ª ed.
Ibpex, 2011. Virtual
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 11ª ed. - São Paulo:
Editora Scipione, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem escrita e alfabetização. São Paulo:
Contexto, 2012.
FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São paulo:
Cortez, 2012.
67
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia Complementar
SILVA, Maria Alice S. Sousa e. Conquistando o mundo da escrita. São
Paulo-Atica, 2000.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. Cortez Editora.
Ana Teberosky e Liliana Tolchinsky. Além da Alfabetização: A
aprendizagem Fonologica, ortografica, textual e matemática. São Paulo Ática, 2000.
Emilia Ferreiro. Alfabetização em Processo. São Paulo - Cortez, 2001.
COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do ensino
fundamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedajgogia da linguagem escrita. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2001.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez,
2000.
Fundamentos e Prática do Ensino da Geografia Carga Horária 40h/a
Objetivos
Conhecer os eixos temáticos e as metodologias de ensino da geografia e
sua relação com os temas transversais. Expor e discutir o ensino da
Geografia no contexto histórico e escolar do Brasil
Ementa
Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção
do conhecimento, o ensino de Geografia exige muito mais do docente do
que em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de
aprendizagem de Geografia num mundo globalizado e em constantes
mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser
devidamente superados com a utilização de uma adequada
instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina
se volta para o trabalho da sala de aula no ensino destas estratégias e
metodologias de ensino.
Bibliografia Básica
CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a geografia. Contexto, 2010. Virtual
CASTELLAR, Sonia. Ensino de Geografia. Cengage. 2009.
68
FACULDADE DE VINHEDO
CAVALCANTI, Lana De S. Ensino de Geografia na Escola. Papirus, 2012.
PAGANELLI, Tomoko. Para Ensinar e Aprender Geografia. Cortez. 2008.
Bibliografia Complementar
FANTIN, Maria Eneida. M etodologia do Ensino de Geografia, 2ª ed.
Ibpex, 2010. Virtual
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais, História e Geografia. RJ: DP&A, 2ª Ed., 2000.
PASSINI, Elza. Espaço Geográfico – ensino e representação.
Paulo: Contexto, 2003.
São
PONTUSCHKA, Nídia e OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs). Geografia em
perspectiva: ensino e pesquisa. SP: Contexto, 2002.
KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia. São Paulo Ftd, 1996.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: USP, 2000.
Fundamentos e Práticas do Ensino de História Carga Horária 40h/a
Objetivos
Desenvolver no aluno o espírito crítico para análise do cotidiano da
educação; organizar repertórios históricos e culturais que lhe permitam
localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a
formular explicação para algumas questões do presente e do passado.
Ementa
Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção
do conhecimento, o ensino de História exige muito mais do docente do que
em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de aprendizagem
da história e sua constante interligação com as demais disciplinas, bem
como o estudo de Geografia num mundo globalizado e em constantes
mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser
devidamente superados com a utilização de uma adequada
instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina
se volta para o trabalho da sala de aula no ensino destas estratégias e
metodologias de ensino.
Bibliografia Básica
69
FACULDADE DE VINHEDO
KARNAL, Leandro (org). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e
propostas, 6ª ed. Contexto, 2009. Virtual
ADUB, Kátia Maia. Ensino de Historia. Cengage. 2010.
HORN, Geraldo B. Ensino de Historia e seu Currículo: Teoria e
M étodo. 4ªed. Vozes. 2011.
LAMBERT, Peter. História: Introdução ao Ensino e à Prática. Artmed.
2011.
Bibliografia Complementar:
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; Marlene Cainelli. Ensinar História 2ª ed.
Scipione, 2009. Virtual
Ana Lúcia Lana Nemi, João Carlos Martins. Didática de história: O
tempo vivido. São Paulo - FTD, 1996.
Jaime Pinsky, Elza Nadai e outros. O ensino de história e a criação do
fato. São Paulo - Contexto, 2001.
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais, História e Geografia. RJ: DP&A, 2ª Ed., 2000.
Fundamentos Teóricos e M etodológicos da Educação Básica Carga
Horária 40h/a
Objetivos
Compreender as grandes teorias da educação em sua base conceitual e
metodológica. Desenvolver relações dos grandes educadores e suas
propostas educacionais à luz de sua época. Analisar as correntes de
pensamento e seu significado na construção dos modelos atuais de
educação.
Ementa
Aprofundamento do conhecimento nos Fundamentos da Educação.
Conhecimento dos grandes teóricos da educação. Análise, verificação,
compreensão, estabelecimento de relações e desenvolvimento de
conhecimentos necessários à formação global dos futuros educadores.
Bibliografia Básica
70
FACULDADE DE VINHEDO
FARRAREZI JR, Celso. Sintaxe Para Educação Básica: com sugestões
didáticas, exercícios e repostas. Contexto, 2012. Virtual
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: M etodologia do Trabalho
Escolar para Educação Básica. Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano
Escolar. Ática. 2010.
VASCONCELOS, Maria L. Educação Básica. Contexto, 2012
Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação Básica: a formação do professor:
relação professor aluno, planejamento, mídia e educação. Contexto, 2012.
Virtual
DOURADO, Luiz Fernandes. Plano Nacional de Educação. Goais: UFG,
2010.
MENESES, J. G.C. Educação básica: políticas, legislação e gestão. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica?
Associados. 2009.
Autores
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Carga Horária 80h/a
Objetivos
Os alunos deverão compreender que o desenvolvimento humano se dá ao
longo da vida de forma global, enquanto seres que somos, vinculados às
condições existenciais, numa perspectiva histórico-social; Conhecer e
analisar textos de autores clássicos da Psicologia do Desenvolvimento;
Compreender o sujeito do conhecimento através de diferentes modelos
teóricos da aprendizagem. Aplicação do conhecimento científico adquirido
em situações da prática profissional; Diagnosticar os diferentes momentos
do desenvolvimento intelectual do sujeito; visão científica dos fatos
vivenciados em educação; uso adequado de técnicas de observação do
comportamento e atitudes e desempenho global dos alunos.
Ementa:
Esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo numa
seqüência lógica, pretende tomar como temas centrais dos estudos
psicológicos que
interessam
à educação, as relações entre
71
FACULDADE DE VINHEDO
desenvolvimento e aprendizagem e a indissociabilidade dos aspectos
psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de
outro, o lugar social que o indivíduo necessariamente ocupa. Pretende
garantir ao futuro pedagogo noções fundamentais para a compreensão dos
processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o
processo da aprendizagem. Para isto discute as principais teorias
psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a
compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e
suas influências Esta disciplina instrumentaliza o futuro pedagogo para o
uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e
desempenho global dos discentes. Possibilita a interdisciplinaridade com
Sociologia da Educação, Filosofia da Educação, História da Educação,
Didática Pesquisa e Prática Pedagógica. Solicita que o aluno domine
conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, exige
espírito de busca, criticidade, criatividade e capacidade para buscar
alternativas diante da necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica
PILETTI, Nelson; Solange Marques Rossato. Psicologia da Aprendizagem:
da teoria do condicionamento ao construtivismo. Contexto, 2012. Virtual
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 12ªd. Artmed, 2013
BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. 22ªed. Vozes.
2011.
GUIDETTI, Michelle; TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do
Desenvolvimento - do nascimento a adolescência. 2ªed. Vozes. 2012.
Bibliografia Complementar
CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação.
Ibpex, 2010. Virtual
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São
Paulo-Ática, 2001.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora. São Paulo: Blucher, 2011.
GO TANI (Ed.) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Didática e Prática Docente Carga Horária 80h/a
Objetivos
72
FACULDADE DE VINHEDO
Refletir sobre a construção das idéias pedagógicas, gerando o pensamento
crítico e infundindo o questionamento, o espírito de auto-correção e
ponderação. Fazer indagações político filosóficas e concluir respostas
originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade,
rigor e coragem sobre o que se coinsidere importante para as questões
didático-pedagogicas.
Ementa
O conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o
processo educacional como construção interdisciplinar e global
aprendendo o planejamento, executá-lo, acompanhando e avaliando seus
resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel
da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história,
a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e
prática burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria
e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho docente, a
aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos,
habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o
processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando,
organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais
como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar.
Bibliografia Básica
LIBRIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, Ensinar Didática. Ibpex,
2011. Virtual
CANDAU, Vera M. F. (org.) A Didática em Questão. 34ªed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007
MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012
Bibliografia Complementar
CLAUDINO, Piletti. Didática Geral, 24ª ed. Ática, 2010. Virtual
LIBÂNEO, José C. Didática. 2ªed. Cortez, 2013
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
LOPES, Antonia Osima e Outros. Repensando a Didática. São Paulo:
Papirus, 1991.
73
FACULDADE DE VINHEDO
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática,
2003.
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Carga
Horária 80h/a
Objetivos
Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e
dos povos.
Ementa
Reflete e compreende o conceito de texto e contexto. O texto como situação
comunicativa. Apresenta os tipos e os gêneros textuais e os fatores de
textualidade envolvidos na construção do sentido. Prioriza as práticas da
construção de textos, de modo a permitir a compreensão das
potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. Vozes. 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e
Compreensão. Parábola. 2008.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção
textual. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e
Produção de Textos. Vozes, 2000
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da Fala Para Escrita: atividades de
Retextualização. São Paulo: Cortez, 2010.
GERALDI, João Wanderlei ; ALMEIDA, Milton José De. O Texto Na Sala De
Aula. São Paulo: Ática, 2004.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento: Campinas, SP: Papirus, 2012.
74
FACULDADE DE VINHEDO
Estágio Supervisionado em Educação Infantil Carga Horária 50h/a
Objetivos
Proporcionar aos estagiários situações de exercício profissional,
possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua
formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos
projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e
culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários
com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a
interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa:
Participação do aluno em situações de exercício profissional,
possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua
formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de
ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente
com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com
profissionais de diferentes áreas do conhecimento e experiências de
caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual)
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino.
São Paulo: Junqueira e Marin, 2008.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia.
São Paulo: Átomo e Alinea. 2011.
BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores:
unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
75
FACULDADE DE VINHEDO
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de
Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação
básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Componentes Curriculares – 5º Semestre
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Carga
Horária 80h/a
Objetivos
Fornecer uma visão global da pedagogia de projetos visando coerência com
todos os aspectos concernentes ao processo de aprendizagem e ao
ambiente escolar. Analisar perspectivas que levem ao desenvolvimento de
projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as
questões ambientais, questionamento da realidade contemporânea;
espírito investigativo.
Ementa:
Pedagogia de Projetos, Oficinas de Estimulação Didático-pedagógicas,
culturais,
políticas
e
científicas,
Multidisciplinaridade,
Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade;
Projeto Metodológico baseado em desafios didáticos, Temas Geradores;
Projetos
com
Filmes;
Projetos
Ecológicos
(papel
reciclado,
reaproveitamento, gincana, ecológica); Criando Projetos; Grandes Projetos
(Feiras, Olimpíadas, Passeatas, etc.); Projetos com Jogos Cooperativos;
Procedimentos didáticos apropriados; Projeto Jornal e vários
outros.Análise de perspectivas que levam ao desenvolvimento de projetos
voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões
ambientais, questionamento da realidade contemporânea; espírito
investigativo
Bibliografia Básica:
PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação
intrínseca. Manole, 2012. Virtual
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão?
Cortez. 2010.
PENTEADO, H. M eio Ambiente e Formação de Professores. 7ªed. São
Paulo: Cortez, 2010.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação
do Sujeito Ecológico. Cortez. 2011.
76
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia Complementar:
ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia:
educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual
RUSCHEINSKY, Educação Ambiental - abordagens múltiplas.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
2ªed.
MANO, Eloisa Biasotto. M eio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard
Blucher. 2010.
Educação Amabiental: repensando o espaço da cidadnia. São Paulo:
Cortez, 2011.
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Carga Horária 40h/a
Objetivos
Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de
curso de ciências e propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática
docente. Ao Final do curso o aluno deverá estar familiarizado com a
essência e particularidades do ensino de ciências para crianças, a partir
de uma visão ampla das várias propostas de ensino existentes. Deverá por
fim ter ferramental básico para preparar-se para o efetivo exercício
docente na área especifica para as primeiras séries do ensino fundamental
e educação infantil
Ementa
A construção do conhecimento dos estudantes passa pela compreensão
plena do potencial das ciências, tanto em seu aspecto humano, quanto
material e científico. Desta forma é de vital importância que o estudante
compreenda os processos de transmissão e as estratégias básicas para o
bom ensino desta disciplina, que é fundamental nas escolas do país. A
instrumentalização docente passa também pelo conhecimento das
modernas tecnologias que auxiliam o trabalho do professor nesta área,
bem como o conhecimento dos principais autores a as literaturas
especializadas de conhecimento: Concepções da linguagem e implicações
para o processo de aquisição e desenvolvimento. Este curso é concebido
para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender
que a proposta para o ensino Ciências na escola de educação infantil e
ensino fundamental é mostrá-la como um conhecimento que colabora
para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o
homem como parte do universo e como indivíduo, e, além da apropriação
dos conceitos e procedimentos da área, pode contribuir para o
questionamento do que se vê e ouve, para a ampliação das explicações
77
FACULDADE DE VINHEDO
acerca dos fenômenos da natureza, para a compreensão e valoração dos
modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos de forma
consciente, para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam
essas mediações, para a reflexão sobre questões éticas implícitas nas
relações entre Ciência, Sociedade e Tecnologia. Compreender que o ensino
de Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação
homem-natureza, a partir do conhecimento sobre como a natureza se
comporta e a vida se processa contribui para a criança se posicionar com
fundamentos acerca de questões bastantes polêmicas e orientar suas
ações de forma mais consciente.
Bibliografia Básica
SPINOZA, Ana. Ciências na Escola: novas perspectivas para formação
dos alunos. Ática, 2010. Virtual
ANGOTTI, José André. Ensino de Ciências: Fundamentos e M étodos.
Cortez. 2009.
TRIVELATO, Silvia F. Ensino de Ciências. Cengage, 2011.
DOHME, Vania. Ensinando a criança a amar a natureza. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Maria Cristina da Cunha e NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática
de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD,
1999.
WEISSMANN, Hilda. Didática das Ciências Naturais: contribuições e
reflexões. RS: Artmed, 1998.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa et. al. Ciências no Ensino Fundamental.
São Paulo. Editora Scipione. 1998.
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Carga Horária 40h/a
Objetivos
Esta disciplina visa desenvolver no educando sua competência estética e
artística nas diversas modalidades da área de arte, tanto para produzir
trabalhos pessoais, quanto para que possa progressivamente apreciar e
valorizar os diferentes bens artísticos.
Ementa
78
FACULDADE DE VINHEDO
Discussão de assuntos referente à arte, especialmente no que se refere ao
desenvolvimento da mesma através da história até chegar à
contemporaneidade. O futuro educador terá a oportunidade de aprimorar
seus sentidos através de um olhar sensível, desenvolvendo assim o prazer
pela arte, e reconhecendo as suas diversas representações assim como a
capacidade da criança de se expressar através dela.
Bibliografia Básica
LEITE, Maria Isabel; Luciana E. Ostetto (orgs.). M useu, Educação e
Cultura: encontro de crianças e professores com a arte, 4ª ed. Papirus,
2011. Virtual
ANTUNES, Celso. Arte e Didática. Vozes. 2010.
BOWMAN, Dana. Iniciação a Arte para Crianças Pequenas. Artmed.
2007.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 5. Ed. São Paulo:
Perspectiva, 2002.
Bibliografia Complementar
ZAGONEL, Bernadete (org.). M etodologia do Ensino da Arte. Ibpex,
2011. Virtual
FRITZEN, Celdon. Educação e Arte: Linguagens Artísticas. 2ªed.
Papirus. 2013.
FUSARI, Maria F de Rezende ; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na
Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
OSTETTO, Luciana E. Arte, infância e formação de professores.
Campinas, SP: Papirus, 2004. (Virtual)
M atemática Carga Horária 40h/a
Objetivos
Compreender os principais elementos e
matemática básica.
propostas do ensino da
Ementa
O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina
básica da educação o conhecimento de matemática é fundamental para o
79
FACULDADE DE VINHEDO
docente que trabalha na educação infantil. Conhecimento matemático
necessário para trabalhar com as crianças de zero aos seis anos. Trabalha
conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão de
conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas,
grandezas e medidas – em um aprofundamento e conhecimento que,
possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios dos
infantes.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas M etodológicas Para o Ensino
da M atemática. Ibpex, 2011. Virtual
FERREIRA, Viviane L. M etodologia do Ensino de M atemática. São
Paulo: Cortez. 2011.
MACHADO, Silvia Dias
Introdução. Educ. 2009.
A.
Educação
M atemática
-
Uma
Nova
OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação M atemática: Contextos e
Praticas Docentes. Alinea. 2010.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da
M atemática. Ibpex, 2010. Virtual
ROSA NETO, Ernesto. Didática de matemática. São Paulo: Ática, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução
M atemática. São Paulo: Ática, 2000.
de Problemas
de
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Matemática. Brasília: MEC - Ministério da Educação e
Cultura, 2001.
Fundamentos e M etodologia da Educação de Jovens e Adultos Carga
Horária 40h/a
Objetivos
Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos
segmentos.
Ementa:
80
FACULDADE DE VINHEDO
Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil,
sob o paradigma da Educação Para Todos, bem como as implicações para
as práticas pedagógicas é o objetivo principal da disciplina. Aspectos que
dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem
como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área.
Bibliografia Básica
BASEGIO, Leandro Jesus; Renato da Luz Medeiros. Educação de Jovens
e Adultos; problemas e soluções. São Paulo: InterSaberes, 2012. Virtual
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículo e Praticas
Pedagógicas. 3ªed. São Paulo: Vozes. 2010.
SAMPAIO, Mariza N. Práticas de Educação de Jovens e Adultos:
complexidades, desafios e propostas. São Paulo: Autentica, 2010.
SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e
Prática. São Paulo: Vozes. 2010.
Bibliografia Complementar
PAULA, Cláudia Regina de; Marcia Cristina de Oliveira. Educação de
Jovens e Adultos: a educação ao longo da vida. Ibpex, 2011. Virtual
FREIRE, PAULO. Pedagogia do Oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2011.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Esperança. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2011.
SILVA, Eurides B. A Educação Básica Pós LDB. 1ª ed. São Paulo:
Pioneira, 2003.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação
complementar. 6. Ed. São Paulo: Edipno, 2013.
Currículos e Programas Carga Horária 80h/a
Objetivos
Apresentar os aspectos legais concernentes aos currículos da educação
básica e discutir experiências inovadoras em currículos.
Ementa
81
FACULDADE DE VINHEDO
Fundamentos do currículo: origens, desenvolvimento, tendências e
propostas. Conceituação o currículo nos diferentes paradigmas, assim
como, as concepções teóricas curriculares: teoria tradicional, crítica e póscrítica; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos
curriculares. Reflexão sobre o papel do currículo na estrutura escolar e
sua relação com a estrutura social e o poder produção e construção de
conhecimento no currículo.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículos e Programas no Brasil, 10ª ed.
Papirus, 2003. Virtual
MOREIRA, A. F. B. & SILVA, T. T. da. Currículo, Cultura e Sociedade.
12ªed. São Paulo: Cortez, 2011
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às
teorias de currículo. 3ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
MACEDO, Roberto Sidneu. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 5. Ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org.); et al. Currículo: Políticas e
Práticas, 12ª ed. Papirus, 2010. Virtual
DOLL Jr., William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. 4ª ed. Petrópolis: Vozes,
1995.
COLL, Cesar. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagoga à
elaboração do currículo esc olar. São Paulo: Ática, 2001.
Avaliação Educacional Carga Horária 80h/a
Objetivos
Preparar docentes para o processo de planejamento e avaliação do
desempenho de discentes a partir de uma proposta sócio-construtivista,
interacionista, política e ética.
Ementa
A avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela
diagnóstico-formativa. Nesse sentido, prioriza-a como elemento de
82
FACULDADE DE VINHEDO
inclusão, de tomada de decisão, articulada aos demais elementos do
campo educativo, destacando o significado do erro construtivo, além de
procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar.
Bibliografia Básica
BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é
ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Ibpex, 2011. Virtual
FREITAS, Luis Carlos de. Avaliação Educacional - caminhando pela
contramão. 5ªed. S~]ao Paulo: Vozes. 2012.
SOUZA, Alberto de Mello (org.) Dimensões da Avaliação Educacional.
3ªed. São Paulo: Vozes. 2011.
RAMAL, Andrea. Teoria à prática. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar
ARREDONDO, Santiago Castillo; Jesus Cabrerizo Diago. Avaliação
Educacional e Promoção Escolar. Ibpex, 2009. Virtual
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São
Paulo: Cortez, 2001.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação M ediadora. RS: Mediação, 2001.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa: polêmicas do nosso tempo.
Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
Estágio Supervisionado em Educação
Fundamental Carga Horária 100h/a
do
1º
Ciclo
do
Ensino
Objetivos
Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional,
possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua
formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos
projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e
culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários
com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a
interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa:
83
FACULDADE DE VINHEDO
Situações de exercício profissional, possibilitando diálogos e ntre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de
participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional
e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares
da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas
do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual)
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino.
São Paulo: Junqueira e Marin, 2008.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia.
São Paulo: Átomo e Alinea. 2011.
BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores:
unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de
Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação
básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Componentes Curriculares – 6º Semestre
Linguagem e M ediações Tecnológicas Carga Horária 40h/a
Objetivos
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da
informática como ferramenta educacional presente de maneira constante
na vida docente e discente.
84
FACULDADE DE VINHEDO
Ementa
Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e
as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como
ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
ROCHA, Carlos Alves. M ediações Tecnológicas no Ensino Superior.
Ibpex, 2009. Virtual
Ligia Silva Leite, Claúdia Lopes Pocho e outros - descubras suas
possibilidades na sala de aula. Tecnologia Educacional. 7ªed. Vozes,
2011.
FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes.
2011.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade – 8ª ed. – São Paulo: Érica,
2011.
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e
compuitadores na escola. São Paulo: Cortez, 2012.
Informártica:
os
Bibliografia Complementar
Vani Moreira Kenski. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância.
São Paulo - Papirus, 2010.
MEIRELLES,
F.
S.
Informática:
Novas
microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994.
aplicações
com
NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 5ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003
OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa. Campinas, SP: Papirus, 2005.
Fundamentos e Práticas do Ensino da M atemática Carga Horária
80h/a
Objetivos
Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador para a coleta
85
FACULDADE DE VINHEDO
de dados e concepções matemáticas e aplicações para o processo de
aquisição e desenvolvimento de situações problemas.
Ementa
Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais
novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos
conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala de
aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o
docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da
matemática e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento
de situações reais do cotidiano; numeralização e a metodologia do
ensino/aprendizagem;
conteúdos
conceituais,
procedimentais
e
atitudinais.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas M etodológicas Para o Ensino
da M atemática. Ibpex, 2011. Virtual
FERREIRA, Viviane L. M etodologia do Ensino de M atemática. São
Paulo: Cortez. 2011.
MACHADO, Silvia Dias A. Educação
Introdução. São Paulo: Educ. 2009.
M atemática
-
Uma
Nova
OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação M atemática: Contextos e
Praticas Docentes. São Paulo: Alinea. 2010.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da
M atemática. Ibpex, 2010. Virtual
ROSA NETO, Ernesto. Didática de matemática. São Paulo - Atica, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução
M atemática. São Paulo - Atica, 2000.
de Problemas de
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Matemática. Brasília: MEC - Ministério da Educação e
Cultura, 2001.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Carga
Horária 80h/a
86
FACULDADE DE VINHEDO
Objetivos
Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação,
que os princípios/fundamentais que devem orientar a atuação educativa e
a escolher aos conteúdos (conceituais e procedimentos), os quais servirão
como meios para o desenvolvimento das competências.
Ementa
A construção do conhecimento do ensino, didática e metodologia de
Língua Portuguesa na Educação Infantil. Concepção de linguagem e uma
compreensão do estatuto dos textos e discursos como materialização da
linguagem e unidade de ensino.
Bibliografia Básica:
PALOMANES, Rosa; Angela Maria Bravin. Práticas do Ensino do
Português. Contexto, 2012. Virtual
ANTUNES, Celso (coord.). Língua Portuguesa e Didática. São Paulo:
Vozes. 2010.
ELIAS, Vanda Maria (org.) Ensino de Língua Portuguesa: Oralidade,
Leitura e Escrita. São Paulo: Contexto, 2011.
FERREIRA, Lucelena. Didática e Prática de Ensino de Língua
Portuguesa e Literatura – desafios para o século XXI. São Paulo:
Lamparina, 2011.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Maria Lucia Castro. M etodologia do Ensino de Língua
Portuguesa, 2ª Ed. Ibpex. 2011. Virtual
BARRETO, Rosângela Marta Siqueira. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, 2000.
DIAS, Ana C. I. Atividades para o Ensino da Língua Portuguesa. Vozes,
2013.
FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar e letramento. São Paulo:
Cortez, 2012.
FAVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino
da língua materna. São Paulo: Cortez, 2002.
87
FACULDADE DE VINHEDO
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com
Necessidades Especiais (PNE) Carga Horária 80h/a
Objetivos
Conhecer os diversos tipos de deficiências.
Ementa
Conhecimento e compreensão dos indivíduos pessoas com necessidades
especiais, contribuir com a sua inserção social assim como desenvolver
diversas estratégias para ajudar no seu desenvolvimento cognitivo dentro
das possibilidades de cada um.
Bibliografia Básica
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed.
Ibpex, 2011. Virtual
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas
Áreas da Educação e da Saúde. São Paulo: Avercamp. 2010.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil: história e políticas
públicas. São Paulo: Cortez. 2011.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed.
São Paulo: Cia dos Livros. 2010.
Bibliografia Complementar
TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: concepção de professores e
alunos da educação escolar e especial. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
STAINBACK, Susan ; STAINBACK, Willian. Inclusão: Um guia para
educadores. RS: Artmed, 1999.
GAIO, Roberta ; MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da
Educação Especial. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
SAAD, Suad N. Preparando o Caminho da Inclusão. 1° ed. São Paulo:
Vetor, 2003.
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para
crianças e jovens com diferencias. 2. Ed. São Paulo: Phorte, 2008.
Língua Brasileira de Sinais - Libras Carga Horária 40h/a
88
FACULDADE DE VINHEDO
Objetivos
Capacitar os professores para incluir alunos com deficiência auditiva na
sua sala de aula através da aquisição da Libras (Língua Brasileira de
Sinais), quebrando as barreiras de comunicação entre aluno surdo/
professor ouvinte.
Ementa:
Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática,
semântica, pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os
requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental lingüístico de
força e poder como língua materna dos surdos brasileiros.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos
Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora
Parábola: 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender
libras. São Paulo: Parábola, 2012.
QUADROS, R. M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. São
Paulo: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. Vol. 1, 2 e 3.
Maria Cristina da Cunha Pereira, Daniel Choi e outros. Líbras:
Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice Muller de ; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de
Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. RS: Artmed, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de ; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação
por Língua Brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar. Enciclopédia de língua de sinais. Vol. 8.
São Paulo: Edusp, 2005.
89
FACULDADE DE VINHEDO
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação
Básica - Carga Horária 80h/a
Objetivos
Conhecer os diversos tipos de deficiências.
Ementa
A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão.
Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas,
categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos
e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações
curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na
educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa
com deficiência e o mundo do trabalho.
Bibliografia Básica
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial, 2ª Ed.
Ibpex, 2011. Virtual
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas
Áreas da Educação e da Saúde. São Paulo: Avercamp. 2010.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil: história e políticas
públicas. São Paulo: Cortez. 2011.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. 2ªed.
São Paulo: Cia dos Livros. 2010.
Bibliografia Complementar
TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: concepção de professores e
alunos da educação escolar e especial. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
STAINBACK, Susan ; STAINBACK, Willian. Inclusão: Um guia para
educadores. RS: Artmed, 1999.
GAIO, Roberta ; MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da
Educação Especial. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
SAAD, Suad N. Preparando o Caminho da Inclusão. 1° ed. São Paulo:
Vetor, 2003.
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para
crianças e jovens com diferencias. 2. Ed. São Paulo: Phorte, 2008.
90
FACULDADE DE VINHEDO
Pesquisa e Prática Educacional I Carga Horária 50h/a
Objetivos
Refletir sobre a dinâmica do processo educacional.
Conhecer a teoria e a prática educacional.
Ementa
Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as
noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias
modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será
acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados.
Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a
serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu
todo e sua integração no sistema escolar brasileiro.
Bibliografia básica:
FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São
Paulo: Cortez, 2010.
FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações
do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013.
FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed.
São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções
para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008.
FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o
Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011.
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes
da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica.
2011.
FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil.
São Paulo: Cortez, 2011.
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos Carga
Horária 50h/a
91
FACULDADE DE VINHEDO
Objetivos
Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos
segmentos.
Ementa:
Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil,
sob o paradigma da Educação Para Todos, bem como as implicações para
as práticas pedagógicas é o objetivo principal da disciplina. Aspectos que
dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem
como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual)
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino.
São Paulo: Junqueira e Marin, 2008.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia.
São Paulo: Átomo e Alinea. 2011.
BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores:
unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de
Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação
básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Componentes Curriculares – 7º Semestre
Pesquisa Educacional Carga Horária 80h a
92
FACULDADE DE VINHEDO
Objetivos
Desenvolver nos alunos o espírito investigativo e de pesquisa de tal forma
que isso possa ser incorporado ao cotidiano profissional e pessoal.
Ementa:
Fundamentação teórica para a realização de pesquisas e trabalhos numa
perspectiva científica. Compreender os processos e métodos da pesquisa e
aplicá-los na confecção e conclusão de um tema com aprofundamento
metodológico. A natureza desta disciplina concentra-se na sua ênfase
metodológica. Concretizar, os conhecimentos e pressupostos teóricos na
pesquisa de um assunto educacional; especifico, através de uma produção
científica, concatenada, estruturada e apresentada na forma de um
trabalho de conclusão de curso. Capacitação do educando para a
elaboração e apresentação final do TCC- Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho
Científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
Gilberto de Andrade Martins, Carlos Renato Theóphilo. M etodologia da
Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2ªed. São
Paulo: Atlas S.A. 2009.
ANDRADE, Mª Margarida. À metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a
redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
LAKATOS, Eva M. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas,
2005.
SEVERINO, Antonio J. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
BRENNER, Eliana de Moraes. M anual de planejamento e apresentação
de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2008.
93
FACULDADE DE VINHEDO
PINHEIRO, José M. dos Santos. Da iniciação científica do TCC. São
Paulo: Ed. Ciência Moderna, 2000.
Gestão Escolar na Educação Básica Carga Horária 80h a
Objetivos
Proporcionar aos alunos, na perspectiva da gestão de instituições
escolares e não escolares, conhecimentos e habilidades básicas, a respeito
das condições objetivas em que se realiza o trabalho na escola, visando a
identificação de suas necessidade e a busca de formas de intervir na
realidade.
Ementa:
Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus
fatores sócio-culturais-históricos-políticos e éticos, a partir das teorias e
modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da
sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos
que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão
democrática.
Bibliografia Básica:
BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011.
Virtual
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 9ªed.
São Paulo: Vozes. 2011
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos
olhares, novas abordagens. 7ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17ª
ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática.
5ª ed. Goiânia: MF Livros, 2008.
FERREIRA, Havra S. C.; AGUIAR, Márcia A. de S. (Org.). Gestão da
Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3ª. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
94
FACULDADE DE VINHEDO
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da
revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011.
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Carga Horária 80h/a
Objetivos
Conhecer os aspectos teórico-práticos da orientação educacional na
escola. Compreender o papel social da escola. Analisar a ação e
intervenção especifica do orientador educacional na comunidade escolar,
no trabalho com os diversos grupos.
Ementa
Capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos
alunos da Escola Básica ou de outras Instituições com projetos
educacionais no que se refere a dificuldades de aprendizado, de
relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e
familiares, no preparo para o primeiro emprego, na orientação vocacional.
Buscam também prepará-lo para o apoio ao trabalho de apoio aos
docentes na busca da efetivação de um ensino de qualidade na resolução
de problemas de classes ou grupos, na efetivação de educação continuada
para todos.
Bibliografia Básica:
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação
Educacional na Prática: princípios técnicas instrumentos. São Paulo:
Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. São Paulo:
Vozes. 2010.
VALENTINI, Deborah B. Orientação Vocacional - o que as escolas tema
a ver com isso? São Paulo: Papirus, 2013
Bibliografia Complementar:
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A Orientação Educacional: O conflito
de paradigmas e alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2011
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A Prática
Educacionais. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2012
dos
Orientadores
DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? São Paulo:
Autores Associados. 2008.
95
FACULDADE DE VINHEDO
MELO- SILVA, Lucy Leal. Liderança em
profissional. São Paulo: Vetor Editora, 2001.
orientação
vocional,
Gestão da Educação Infantil Carga Horária 40h a
Objetivos
Contribuir para a formação do educador, fornecendo-lhe alguns
fundamentos e idéias sobre a importância do seu trabalho com a faixa
etária que corresponde de zero a 5 anos de idade; Refletir sobre o papel da
creche junto à criança à família e a sociedade.
Ementa
Gestão eficiente, eficaz e efetiva de escolas de educação infantil é a
preocupação deste componente curricular considerando a faixa etária
atendida, o que implica em ações específicas, e requer não só do educador
e do gestor, habilidades e sensibilidade para gerir com competência e
afetividade equilibrada, escolas e classes que atendem esta clientela tão
especial, sem esquecer de formá-lo de forma política e ética. Especial
atenção será dada ao estudo do critério para organização das classes,
seleção de docentes e demais profissionais, plano político-pedagógico da
escola, de cursos, planos de aula, avaliação de desempenho infantil,
problemas de afetividade, de aprendizagem e reunião com pais.
Bibliografia Básica
BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Ibpex, 2011.
Virtual
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 9ªed.
São Paulo: Vozes. 2011
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos
olhares, novas abordagens. 7ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17ª
ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática.
5ª ed. Goiânia: MF Livros, 2008.
96
FACULDADE DE VINHEDO
FERREIRA, Havra S. C.; AGUIAR, Márcia A. de S. (Org.). Gestão da
Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3ª. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da
revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011.
Estatística Aplicada à Educação - Carga Horária 40h a
Objetivos
Oferecer condições para que os alunos compreendam a natureza do objeto
de estudo, além de compreender e interpretar dados estatísticos
organizados por tabelas ou gráficos.
Ementa:
Instrumentalização do futuro educador para a coleta de dados, seu
tratamento e registro através de diferentes tipos de gráficos, procedendo
às análises quantitativas e qualitativas da realidade estudada. Aliar a
estatística às facilidades da informática aprendendo a utilizar ambos em
benefício da qualidade do trabalho de ensino aprendizagem deve ser o
referencial de qualidade do aluno ao final da disciplina. Construção de
competência para entender a organização de dados estatísticos em tabelas
ou gráficos, distribuição de frequência, medidas de tendência central,
medidas de dispersão e modelos de amostragem. Possibilita interface com
Didática II e psicologia da educação, exigindo dos alunos raciocínio lógico
bastante desenvolvido e posto gosto por cálculos estatísticos.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage. 2012
DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas,
2011
BUSSAB, W.O; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ªed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 526p.
Bibliografia Complementar:
LEVIN, Jack. Estatística para Ciências Humanas. 11ªed. São Paulo:
Pearson, 2011
FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ªed. São Paulo:
Atlas, 1996. 320p.
97
FACULDADE DE VINHEDO
MOORE, D. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 482p.
Legislação e Normas da Educação Nacional - Carga Horária 80h/a
Objetivos
Conhecer a evolução da legislação e das normas da Educação Nacional.
Desenvolver o pensamento crítico do aluno/aluna
Preparar o pedagogo para uma ação adequada e correta
Ementa:
O conhecimento de algumas noções da legislação e das normas é
indispensável à formação dos educadores, uma vez que a disciplina
representa a procura do convívio em sociedade. Os Direitos e Deveres dos
cidadãos no respeito a educação em seu sentido de compromisso social.
Bibliografia Básica
Antonio Ney. Política Educacional: organização e estrutura da educação
brasileira. São Paulo: Wak, 2008.
BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed.,São Paulo: Ed. Avercamp,
2010.
VIEIRA, Jair Vieira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e
Legislação Complementar. São Paulo: Edipro. 2010.
Bibliografia Complementar
SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e
perspectivas. 9ª Ed. Campinas-SP. Autores Associados. 2004.
SILVA, Eurides B. A Educação Básica Pós LDB. 1ªed., São Paulo: Ed.
Pioneira, 2003.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Pesquisa e P rática Educacional II - Carga Horária 50h/a
98
FACULDADE DE VINHEDO
Objetivos
Refletir sobre a dinâmica do processo educacional.
Conhecer a teoria e a prática educacional.
Ementa
Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as
noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias
modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será
acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados.
Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a
serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu
todo e sua integração no sistema escolar brasileiro.
Bibliografia básica:
FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São
Paulo: Cortez, 2010.
FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações
do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013.
FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed.
São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções
para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008.
FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o
Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011.
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes
da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica.
2011.
FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil.
São Paulo: Cortez, 2011.
Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas com Necessidades
Especiais - Carga Horária 50h/a
Objetivos
99
FACULDADE DE VINHEDO
Conhecer os diversos tipos de deficiências.
Ementa
A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão.
Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas,
categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos
e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações
curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na
educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa
com deficiência e o mundo do trabalho.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual)
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino.
São Paulo: Junqueira e Marin, 2008.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia.
São Paulo: Átomo e Alinea. 2011.
BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores:
unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de
Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação
básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Componentes Curriculares – 8º Semestre
Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares - Carga Horária 80h
Objetivos
100
FACULDADE DE VINHEDO
Aprofundar os conhecimentos e a prática pedagógica em Instituições
Escolares e Não Escolares
Conhecer a teoria e a prática educacional aplicável em instituições
escolares e não escolares
Ementa:
Integrando o contexto do exercício profissional do curso, este componente
curricular oferece subsídios teóricos que norteiam as pesquisas da prática
pedagógica em Instituições Escolares e Não Escolares, em instituições Não
Governamentais – ONGs - e Comunidades de Base com projetos de
educação popular e educação para a sobrevivência e cidadania dignas.
Possibilita ao aluno pedagogo construir competências como gestor escolar
e social num processo de gestão democrática, participativa e de
articulação da rede de proteção social.
Bibliografia Básica:
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional – uma questão Paradgmática. 10ª
ed. Vozes, 2011.
SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. Gestão Educacional na Contemporaneidade.
1ª ed. Mercado das Letras, 2011.
OLIVEIRA, Maria Aux. Montereiro (org). Gestão Educacional - novos
olhares, novas abordagens. 9ª ed. Vozes, 2011
Bibliografia Complementar:
HORA, Dinair Leal da. Gestão Educacional Democrática. 2ª ed. Alínea,
2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da
revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2011.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar - introdução crítica.
16ªed. Cortez, 2010.
Políticas Públicas e Educação - Carga Horária 40 h/ a
Objetivos
Desenvolver nos alunos o espírito crítico para a análise do cotidiano da
educação. Ampliar e motivar o engajamento político em um contexto
positivo de participação e busca de soluções. Utilizar o conhecimento de
101
FACULDADE DE VINHEDO
processos e elaboração de leis de tal forma que isso possibilite
crescimento e desenvolvimento ao trabalho educacional.
Ementa
As principais políticas públicas educacionais da atualidade. Compreensão
da atual conjuntura da organização do trabalho, da organização social,
política e econômica e a sua relação com as propostas na área
educacional. Elementos teóricos para orientar as ações do profissional do
magistério no contexto educacional.
Bibliografia Básica
AUXILIADORA, Maria; Monteiro Oliveira. Políticas Públicas Para o
Ensino Profissional: o processo de desmantelamento dos cefets. Papirus,
2003. Virtual
ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. Políticas Publicas Educacionais. São
Paulo: Alínea. 2011.
BALL, Stephen. Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez. 2011.
LUCENA, Carlos. Capitalismo, Estado e Educação. São Paulo: Alinea.
2008.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania, 13ª ed. São Paulo:
Papirus, 1994. Virtual
ALMEIDA, Malu. Políticas Educacionais e Praticas Pedagógicas. São
Paulo: Alínea. 2010.
BRANDÃO, Carlos F. LDB Passo a Passo. 4ª ed. São Paulo: Ed. Avercamp,
2010.
TOMMASI, Livia de ; WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio. O Banco
M undial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 2009.
NEY, Antonio. Política Educacional, organização e estrutura da
educação brasileira. São Paulo: Nalk Editora, 2008.
Corpo e M ovimento Carga Horária 40 h
Objetivo
102
FACULDADE DE VINHEDO
Oferecer subsídios ao aluno para que compreenda a importância do corpo
e do movimento como elemento essencialmente humano e constituinte do
processo educacional.
Ementa
Apresentação das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e
escrita, e suas relações com o processo educacional. A importância do
trabalho com o corpo e o movimento na Educação Infantil. O corpo como
principal instrumento para a construção do conhecimento.
Bibliografia Básica
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação
física. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2009. Virtual
GALLARDO, J. S. P. Pratica de Ensino em Educação Física: a criança
em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 2011.
SALLES FILHO, Nei Alberto. Pedagogia do M ovimento: Universo Lúdico
e Psicomotricidade. 2ªed. Ibpex. 2008.
KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis - o jogo, a criança e a educação. 7ª
ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2010.
MATTOS, Mauro Gomes de. Educação física infantil: interrelações
movimento, leitura, escrita. São Paulo: Phorte, 2007.
Bibliografia Complementar
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com M úsica na Sala de Aula: jogos de
criação musical usando a voz, o corpo e o movimento. Ibpex. Virtual
NEIRA, Marcos Garcia (org.) Praticando estudos culturais na educação
infantil. São Paulo: Yendis, 2009.
DANTE, De Rose. Esporte e atividade física na infância e na
adolescência: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Artmed,
2011.
GALLAHUE, David Lee. Educação Física Desenvolvimentista. São Paulo:
Editorea Phorte, 2008.
Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade - Carga Horária 80 h
Objetivos
103
FACULDADE DE VINHEDO
Obter conhecimentos da sexualidade humana.
Ementa:
Discussão dos assuntos referentes à sexualidade de formação educativa e
científica especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento físico do
ser humano no que diz respeito às diferenças entre o corpo masculino e
feminino, fecundação, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis como
AIDS, Sífilis, gonorréia, entre outras. Nascimento, tipos de partos, entre
outros aspectos de interesses da faixa etária atendida em Escolas Básicas
ou em Instituições não escolares e projetos educacionais. Os sentidos da
sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os
territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na
qualidade da educação, o desenvolvimento sexual infantil, a educação
sexual das famílias, o trabalho integrado família-escola na educação
sexual das crianças, tabu da sexualidade nas famílias e na escola, a
construção do conceito da diversidade sexual, o desenvolvimento sexual
de animais e do ser humano em desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância.
Casa do Psicólogo, 2010. Virtual
BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com
Educadores. Ícone. 2008.
FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011.
BONFIM, Claudia. Desnudando a educação sexual. São Paulo: Papirus,
2012.
Bibliografia Complementar:
EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola - um projeto
apaixonante. 2ªed. Cortez, 2012.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação
Educacional na Prática: princípios técnicas instrumentos. 6ªed.
Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes, 2011.
Literatura Infanto-Juvenil Carga Horária 40 h /a
Objetivo
104
FACULDADE DE VINHEDO
Identificar e mediar conhecimentos produzidos/adquiridos por meio da
interação social, ou seja, organizados e apresentados pela literatura.
Perceber que a literatura é arte e, como tal, as relações de aprendizagem e
vivência, que se estabelecem entre ela e o indivíduo são de fundamental
importância para que este alcance a sua formação integral.
Ementa
Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O
professor – leitor na constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil.
Leitura de diferentes gêneros textuais. A importância da leitura na sala de
aula. Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral.
Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do
perfil do aluno-professor e das práticas metodológicas do ensino da
literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de leitura.
Identificação
da
produção
literária
infanto-juvenil
brasileira
contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias
fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na
literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção
de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura.
Bibliografia Básica:
COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade, 10ª ed. Ática,
2010. Virtual
ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ªed. Unesp. 2011.
GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos.
2011.
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. 11ªed. São Paulo Global, 2008.
Bibliografia Complementar
LAJOLO, Marisa. Do M undo da Leitura Para a Leitura do M undo, 6ª ed.
Ática. 2010 Virtual
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática.
São Paulo-Ática, 1987.
REGO, Lúcia Lins Browne. Literatura Infantil: Uma nova perspectiva da
alfabetização na pré-escola. São Paulo - FTD, 1995.
KAUFMAN, Ana María ; RODRÍGUEZ, María Helena. Escola, leitura e
produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
105
FACULDADE DE VINHEDO
Relações Sociais e Éticas - Carga Horária 80 h /a
Objetivos
Ementa
Trata-se de uma reflexão mais ampla sobre a real função da escola,
confrontando os paradigmas da educação e discutindo a cultura
organizacional e as relações sociais e éticas nos espaços escolares.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Nilson J. Ética e Educação - pessoalidade, cidadania
didática, epistemologia. Ateliê, 2012
CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o Conhecimento - fundamentos
epistemológicos e políticos. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KILPATRICK,
William
Heard.
Educação Para
em Transformação. Petrópilis, RJ: Vozes, 2011.
uma
Sociedade
Bibliografia Complementar:
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão?
Cortez. 2010.
BASSO, Ilda. Uma Ética para Educar: Valores da Formação Docente.
Edusc. 2008.
LIMA, Licínio. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez,
2003.
MORIN, Edgard. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o
pensamento. 6º Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
Pesquisa e Prática Educacional III - Carga Horária 40 h /a
Objetivos
Refletir sobre a dinâmica do processo educacional.
Conhecer a teoria e a prática educacional.
Ementa
Vivencias na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as
noções teóricas que orientam a educação no país em suas várias
106
FACULDADE DE VINHEDO
modalidades e em nível de Escola Básica. A observação será
acompanhada de levantamento de problemas a serem pesquisados.
Projeto de Intervenção abrangendo as especificidades e as variáveis a
serem consideradas em cada situação, sem perder de vista a escola no seu
todo e sua integração no sistema escolar brasileiro.
Bibliografia básica:
FAZENDA, I.A.C. (org.) M etodologia da Pesquisa Educacional. São
Paulo: Cortez, 2010. (19 ex) 370.78
FAZENDA, Ivani. (Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações
do Conhecimento. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2013. (12 ex) 370.78
FILHO, Jose C. Pesquisa Educacional - quantidade - qualidade. 8ªed.
São Paulo: Cortez, 2013. (12 ex) 370.78
Bibliografia Complementar:
BENEKE, Sallee. O Poder dos Projetos Novas Estratégias e Soluções
para a Educação Infantil. São Paulo: Artmed. 2008. (2 ex) 372.11
FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar o
Desafio de Inovar. São Paulo: Wak. 2011. (2 ex) 370.7
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes
da Educação Básica: Construindo Parcerias. São Paulo: Autentica.
2011. (2 ex) 370.71
FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti (org.) Os fazeres na educação infantil.
São Paulo: Cortez, 2011. (3 ex) 372.21
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar - Carga Horária 50h/a
Objetivos
Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional,
possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua
formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos
projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e
culturais faculdade; - integrar social e profissionalmente os estagiários
com a comunidade escolar da Educação Básica na região;- possibilitar a
interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa:
107
FACULDADE DE VINHEDO
Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando
diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação;
oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e
pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as
comunidades escolares da região, possibilitando a interação com
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando
experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, Stela C. B. (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 2015. (Virtual)
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino.
São Paulo: Junqueira e Marin, 2008.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia.
São Paulo: Átomo e Alinea. 2011.
BIANCHI, A. C. M. M anual de Orientação Estágio Supervisionado. 4ª
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores:
unidade teoria e prática? 11ªed. São Paulo: Cortez, 2012.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo: Avercamp. 2006.
NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula. São Paulo: Phorte,
2010.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas ; GOMES, Maria de
Fátima Cardoso (orgs.) Formação continuada de docentes da educação
básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso- TCC - Carga Horária 40h/a
Objetivos
Ementa:
Aprofundamento das informações e referenciais teóricos e metodológicos
para a finalização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (apresentado
em forma de artigo).
108
FACULDADE DE VINHEDO
Bibliografia básica:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho
Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Franz Victor Rudio. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Rio
de Janeiro - Vozes, 2011.
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010.
Gilberto de Andrade Martins, Carlos Renato Theóphilo. M etodologia da
Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2ªed. São
Paulo - Atlas S.A. 2009.
OTANI, Nilo. TCC métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Visual Books,
2011.
Bibliografia complementar:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a
redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
LAKATOS, Eva M. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas,
2005.
SEVERINO, Antonio J. M etodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
BRENNER, Eliana de Moraes. M anual de planejamento e apresentação
de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2008.
1.8 METODOLOGIA
A metodologia indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas
aulas, pois é o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar
os objetivos pretendidos.
As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensino–
aprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na
utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um
processo de ensino–aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços
para a reflexão e a construção do conhecimento. Assim sendo, a metodologia utilizada
109
FACULDADE DE VINHEDO
encontra–se comprometida com o desenvolvimento do espírito científico, com a
formação de sujeitos autônomos e cidadãos.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos,
competências e habilidades em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no
qual são colocadas em uso capacidades pessoais.
Dessa forma, é abandonada a relação na qual o aluno coloca–se no processo de
ensino–aprendizagem numa posição de expectador, limitando–se apenas a captar o
conhecimento transmitido pelo professor. Nessa perspectiva, os alunos passam à
condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem, adquirindo conhecimentos de
forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas para a criação e
construção de conhecimentos, competências e habilidades, e para a interdisciplinaridade;
o desenvolvimento do espírito científico; o trabalho em equipe e colaborativo; as práticas
educacionais adequadas à Educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental; à
gestão de processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e
instituições de ensino. O professor passa, então, a desempenhar o papel de incentivador,
garantindo situações que estimulem a participação ativa do aluno no ato de aprender; e
de orientador, auxiliando a formação de conhecimentos, competências e habilidades.
Assim, os métodos e técnicas de ensino–aprendizagem são cuidadosamente
selecionados e planejados pelo corpo docente da FDV, observando–se a necessidade de
propiciar situações que: viabilizem posicionamentos críticos; proponham problemas e
questões, como pontos de partida para discussões; definam a relevância de um problema
por sua capacidade de propiciar o pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica
de fórmulas feitas; provoquem a necessidade de busca de informação; enfatizem a
manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; otimizem a argumentação e a
contra–argumentação para a comprovação de pontos de vista; dissolvam receita s
prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; desmistifiquem o erro,
desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de
formulação de argumentações mais sólidas; tratem o conhecimento como um processo,
tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos
conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar
conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, estimulando e facilitando a
busca do conhecimento de forma autônoma, assim como o desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas ao perfil do egresso.
Nas atividades do Curso de Graduação em Pedagogia da FDV deverão ser
respeitadas estratégias individuais para a realização das diferentes atividades propostas.
Essa liberdade de ação e criação deve ser inerente ao processo de ensino–aprendizagem
e constitui–se de fundamental importância para o processo de formação do profissional.
Para isso o processo de formação é entendido sob um contexto de interação,
autonomia e cooperação. O egresso da FDV, em seu ambiente profissional, com base nas
experiências vividas durante sua formação, será capaz de atuar autonomamente,
tomando decisões.
110
FACULDADE DE VINHEDO
No seu fazer pedagógico o professor deverá estar mais preocupado em formar
competências, habilidades e disposições de conduta do que com a quantidade de
informações. Isto significa que ele precisará estar relacionando o conhecimento com
dados da experiência cotidiana, trabalhar com material significativo, para que o aluno
consiga fazer a ponte entre a teoria e a prática, fundamentar críticas, argumentar com
base em fatos, enfim, lidar com o sentimento que essa aprendizagem possa estar
despertando.
Ao escolher as estratégias de ensino, sugere–se que elas sejam as mais
diversificadas possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja
instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em busca da
construção de conhecimentos coletivos.
Entre as estratégias de ensino que podem ser utilizadas, destacam–se:
a) aulas, conferências e palestras;
b) projetos de pesquisa numa perspectiva interdisciplinar;
c) práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, etc.;
d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes;
e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área;
f) visitas documentadas através de relatórios a instituições de ensino básico;
g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;
h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades
em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional,
sob a forma de Estágio Supervisionado;
i) elaboração e avaliação de projetos para organizações;
j) realização de atividades extracurriculares;
l) estudo de caso.
O Curso estrutura–se em torno dos seguintes princípios metodológicos:

Interdisciplinaridade; indicada como forma de admitir a ótica pluralista das
concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e
possibilitando uma visão global da realidade; como forma de superar o pensar
simplificado e fragmentado da realidade; como forma de integrar
conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos
centrados em conteúdos;

articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que,
ultrapassando os muros da academia, indicam a necessidade da inserção do
aluno em realidades concretas, fazendo com que a formação centrada na
prática busque uma contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo
do trabalho;

Diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de
docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional.
111
FACULDADE DE VINHEDO
Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que
contribui para a formação profissional. A realidade concreta e os reais
problemas da sociedade são substratos essenciais para o processo ensino–
aprendizagem; articulação da pesquisa com o ensino e com a extensão,
viabilizando a troca de experiências e a construção/reconstrução/significação
de conhecimentos.
Também como opção metodológica para as diversas disciplinas que compõem a
matriz curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, pode–se destacar a utilização de
pesquisas pontuais voltadas para o aprofundamento e o aperfeiçoamento do
conhecimento, para o desenvolvimento de competências e habilidades, primordialmente
em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; na gestão de processos
educativos e quanto aos sistemas e instituições de ensino.
1.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
De acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, o Estágio Curricular
Supervisionado é componente curricular direcionado à consolidação dos desempenho s profissionais
desejados..
O Decreto número 87.497/82, art. 2º, define o programa de “estágio curricular” como
conjunto das “atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao
estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizadas na
comunidade em geral, ou perante pessoas jurídicas de direito público e privado, sob a
responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino Superior”.
O conceito de “estágio curricular” consta na Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008.
A lei 11.788, de Setembro de 2008 considera Estágio “ o ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de ensino
superior” e determina que o estágio faça parte do projeto pedagógico do curso e integre o itinerário
formativo do educando.
O estágio obrigatório deve constar no projeto do curso e sua carga horária é requisito para
a aprovação e obtenção do diploma.
O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, se observados os seguintes
requisitos:
a- O educando deve estar regularmente matriculado e frequente em curso de
educação superior;
b- Celebração de termo de compromisso entre educando e a parte concedente de
estágio e a instituição de ensino superior; e
c- Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas
no termo de compromisso.
112
FACULDADE DE VINHEDO
Compete a Faculdade de Vinhedo assumir o Estágio Supervisionado como parte integrante
do currículo do curso, tanto como atividade obrigatória, quanto como dimensão metodológica
complementar ao processo de ensino e aprendizagem.
O Curso de Pedagogia possibilita aos alunos, estágios em instituições públicas e privadas,
com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo
relações efetivas entre a Faculdade e o mercado de trabalho.
O Programa de Estágios será desenvolvido, segundo as normas de coordenação de
estágios, para assegurar a qualidade e a responsabilidade de todas as partes envolvidas. Assim,
todos os estágios serão objeto de Termos de Convênio intra-institucionais e Termos de
Compromissos individualizados.
Os principais objetivos das atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia
são:









Proporcionar oportunidades aos alunos, que ainda não trabalham na área da
Educação, o contato profissional que possibilite seu ingresso no mercado de trabalho;
Proporcionar aos alunos já engajados no mercado de trabalho o aprimoramento de
habilidades já utilizadas, bem como o desenvolvimento de novas habilidades para seu
crescimento profissional;
Possibilitar aos alunos a relação entre teoria e prática no cotidiano das organizações
escolares;
Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas capacidades e
habilidades para analisar situações no ambiente organizacional escolar;
Completar o processo ensino-aprendizagem, pela da conscientização das dificuldades
individuais, incentivando a busca de alternativas para superá-las e o aprimoramento
pessoal e profissional;
Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo
ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,
funcionamento das organizações escolares e da comunidade;
Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar os
de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas;
Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar
modelos de gestão, métodos e processos educacionais inovadores, novas tecnologias
e metodologias alternativas;
Promover a integração entre Instituição de Ensino Superior, Escola e Comunidade.
O estágio deverá possibilitar aprendizagem profissional, sociocultural, sendo realizado em
conformidade com o calendário acadêmico da Faculdade de Vinhedo e sem prejuízo das atividades
escolares do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de
estagiários e conceder aos alunos remuneração a título de Bolsas de Estudos, podendo assegurar
113
FACULDADE DE VINHEDO
Seguro contra Acidentes Pessoais de acordo com a legislação vigente, nas atividades perigo sas e
insalubres.
O estágio supervisionado será formalizado a partir da realização de convênios, entre a
unidade concedente de estágio e a Faculdade de Vinhedo observando os dispositivos legais que
definem a prática.
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do
pedagogo, o Curso de Graduação em Pedagogia incluiu, obrigatoriamente, 300h/a de
Estágio Supervisionado a ser realizado em instituições de ensino em Educação infantil,
Anos iniciais do ensino fundamental I, na Educação de Jovens e Adultos, na Educação de
Pessoas com Necessidades especiais e na Gestão Escolar em Educação básica.
O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do
desempenhos profissionai desejado, inerente ao perfil do formando. O Estágio
Supervisionado se caracteriza pela oportunidade de exercício e intervenção profissional,
de demonstrar as competências e habilidades desenvolvidas adquiridas. Visa assegurar
aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não–
escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências.
No 5° semestre serão desenvolvidos 150h/a de Estágio Supervisionado em Educação do
1º Infantil e no Ensino Fundamental. Proporcionará aos estagiários situações de exercício
profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teóricas e prática de sua
formação; - oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino,
pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; - integrar social e
profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Infantil e no
Ensino Fundamental na região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de
diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Proporcionará ainda, ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando
diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; integrar social e
profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na
região;- possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Constitui o trabalho pedagógico na docência, como momento articulador entre os
estudos teóricos do Curso de Graduação em Pedagogia e a docência vivenciada na escola.
Espaço para a pesquisa e conhecimento/intervenção na realidade escolar e abertura ao
trabalho interdisciplinar. Estudo crítico da realidade da Educação Infantil e Ensino
Fundamental I, considerando: contexto, projeto educacional, programas em ação,
avaliação e visão dos sujeitos envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de
projeto comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo.
Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
No 6° semestre serão desenvolvidas 100 h/a de Estágio Supervisionado na Educação de
Jovens e Adultos e na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais. Reflexão sobre a
modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da Educação
114
FACULDADE DE VINHEDO
Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas é o objetivo principal
da disciplina. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual
sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área.
Compreende o estudo crítico da realidade, pensando no perfil desse aluno da EJA e, a
elaboração do projeto, da prática pedagógica e seu desenvolvimento, considerando: o
planejamento, a implementação, a vivência e a avaliação de situações educativas, nos
espaços de sua atuação. Permite a observação do trato e a inclusão dessas crianças com
necessidades especiais no ambiente escolar, garantindo a esses alunos um
desenvolvimento global, cujas, oportunidades sejam as mesmas oferecidas para os demais
alunos.
A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental,
Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais,
indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço
inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na
educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e
o mundo do trabalho.
No 7º semestre serão desenvolvidas 50 h/a de Estágio Supervisionado em Gestão Escolar.
Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre
as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos
estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e
profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação
com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de
caráter interdisciplinar.
Consiste na observação dos processos administrativos e da rotina escolar. Elaboração de
projeto administrativo ou execução de atividade(s) prática(s) com a direção da escola.
Análise de documentos e legislação pertinente. Reflexão teórico–crítica sobre a realidade
observada. Elaboração de relatório.
As práticas curriculares são compreendidas como uma ação de orientação,
acompanhamento e intervenção no cotidiano escolar, concretizando a integração entre a
formação acadêmica e o exercício docente, ou seja, entre a teoria e a prática pedagógica
dos professores–alunos. Estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir,
refletir, reavaliar, agir de forma que a ação–reflexão–ação possa ocorrer de forma
contínua e interdisciplinar.
O aluno, ao definir o campo de estágio, firmará um Termo de Compromisso com a unidade
concedente que estipulará entre outros itens, prazos, carga horária, atividades, sistema de bolsas,
supervisor de campo, atividades a serem desenvolvidas. O estágio será regido pelo Reg ulamento
anexo a este projeto.
115
FACULDADE DE VINHEDO
1.9.1 - MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado pelos professores
do curso e profissionais da área pertencentes às instituições conveniadas. O aluno do Curso de
Pedagogia conta com o apoio de um professor orientador de Estágios, que tem por finalidade,
orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter um elo entre aluno e empresa,
bem como fornecer informações e documentos necessários, tanto para as empresas e
organizações como para os alunos, para a celebração de estágios entre ambos.
1.9.2 RELATÓRIOS DE ATIVIDADES
As atividades de estágio serão documentadas por meio de relatórios de atividades (parciais
e finais) que identificarão a natureza e as características da unidade concedente de estágio, a
estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e de maneira mais específica as atividades
desenvolvidas pelo estagiário.
Os relatórios de atividades, bem como as fichas de frequência serão apresentadas ao
professor orientador, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente
estabelecida para orientação e avaliação. Além da atuação do professor orientador, o aluno terá
ainda o acompanhamento do supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou
em áreas correlatas).
1.9.3 OBJETIVOS RELACIONADOS AOS RESULTADOS
São objetivos relacionados aos resultados esperados:

explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio Supervisionado para
justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e de métodos comprometidos com a
elevação da aprendizagem;

catalisar os resultados acumulados com o Programa de Estágio Supervisionado
para formular um Programa Institucional de Capacitação Docente, tendo em vista que as atividades
relacionadas com a pesquisa pressupõem a existência de um contingente de professores com perfil
acadêmico;

contribuir para a formação de profissionais capazes de interpretar a complexa
realidade organizacional e elaborar projetos que contribuam efetivamente para a elevação da
qualidade de vida das pessoas e para o êxito das organizações;

aproximar o universo do trabalho e do estudo por meio de programas de
investigação capazes de contribuir para a formação do estudante , a elevação da qualidade das
organizações alvo dos estudos realizados e para atender à Missão da instituição;

contribuir para que o estudante desenvolva uma visão global e articulada das
diferentes áreas da organização, numa perspectiva interna e externa;

contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação cômoda e reativa
e passe a desenvolver atitudes relacionadas à liderança, à responsabilidade, à tolerância, ao
respeito e às habilidades comportamentais tais como: trabalhar em grupo, saber lidar com o conflito,
adaptar-se a culturas diferentes, praticar a reciprocidade, etc.;
116
FACULDADE DE VINHEDO

contribuir para que o estudante aperfeiçoe sua capacidade de comunicação oral e
escrita; e

contribuir para que a Faculdade explore e divulgue o seu diferencial e, pela
qualidade do processo e dos resultados, contribuir para a projeção da instituição, do curso e das
pessoas envolvidas: discentes, docentes, lideranças acadêmicas e administrativas.

1.9.4 A POLÍTICA DE ESTÁGIO
O estágio supervisionado é a atividade prática que integra o currículo do curso e, em
especial, representa um ícone estratégico nas atividades de cunho acadêmico, adotando as
seguintes políticas para seu desenvolvimento:

promoção da integração com o setor produtivo, ou seja, buscará compreender as
particularidades das pequenas, médias e grandes empresas, sejam elas nacionais ou
transnacionais, e pertencentes aos setores primário, secundário ou terciário da economia global;

compreensão da estrutura organizacional, ou seja, respeitar a diversidade de
funções, atribuições e responsabilidade existentes no cenário organizacional, bem como aquelas
que estão por vir em função do desenvolvimento tecnológico e administrativo;

identificação da função profissional do administrador, ou seja, compreender a
competência da função dos gestores, para o desenvolvimento socioeconômico e político, no plano
local, regional e nacional, aprofundando e respeitando os princípios da ética ante às concepções de
caráter econômico ou administrativo; e

compromisso com a cidadania, ou seja, assumir o que compete ao cidadão,
pesquisando planos, projetos, anseios profissionais dos discentes para melhor posicioná-los no
contexto comunitário.
Portanto, o Estágio Supervisionado evidencia-se como um dos pilares do Projeto
Pedagógico e um dos principais elementos na formação dos alunos. A instituição espera que os
egressos do curso possam:

conhecer os diversos métodos e seus limites e que encontre entre eles as melhores
alternativas, aperfeiçoando-as com a finalidade de alcançar os melhores resultados;

desenvolver novas técnicas que contribuam para o aprimoramento das
complexidades do mercado em que atua; e

enfrentar novos mercados de trabalho, com competência e eficiência, bem como
construir um projeto profissional de longo prazo.
Tendo presente a estratégia pedagógica delineada pelo curso, a instituição acredita que
seus egressos serão capazes de empreender novos negócios, pois terão capacitação técnica e
visão multidisciplinar na especificidade do curso e competência para atuar no mercado co m
apreciável lastro de empregabilidade e, sobretudo, conscientização para os preceitos éticos, de
responsabilidade e consciência social na busca de sua re alização pessoal e profissional.
1.9.5 Integração com os Sistemas Públicos de Ensino Municipal, Estadual
Na Faculdade de Vinhedo há execução das ações previstas no(s) convênio(s) de
cooperação com creches/escolas dos sistemas de ensino.
117
FACULDADE DE VINHEDO
A Faculdade de Vinhedo celebra convênios com as instituições cedentes do
campo de Estágio Supervisionado – creches/escolas dos sistemas de ensino municipal ou
estadual, com ou sem intervenção de agentes de integração.
O convênio e o termo de compromisso são documentos obrigatórios para a
realização do Estágio Supervisionado. Foram firmados também parcerias para
desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.
A Faculdade desenvolve atividades de extensão visando promover a sua
articulação com a sociedade, transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com
as atividades de ensino e pesquisa; e captando as demandas sociais para orientar a
produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
A extensão é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza uma relação
transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. As atividades de extensão se
caracterizam pela viabilização prática e compartilhamento com a comunidade do
conhecimento sistematizado pelo saber humano e daquele produzido na Faculdade de
Vinhedo.
1.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No Curso de Graduação em Pedagogia a carga horária destinada às Atividades
Complementares corresponde a 100 horas.
As Atividades Complementares envolvem o planejamento e o desenvolvimento
progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de
extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da FDV articuladas às
disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico–culturais e estudos
curriculares. Essas atividades objetivam propiciar vivências em algumas modalidades e
experiências, entre outras.
Entende–se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não
compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes
curriculares, obrigatórios ou optativos, da matriz curricular dos Cursos de Graduação,
desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional
do aluno.
As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram
a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profis sional. A possibilidade
de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as
diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma
leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A
proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo,
atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso.
118
FACULDADE DE VINHEDO
A Faculdade de Vinhedo incentiva a realização de tais atividades por meio de
programa regular de oferta, elaborado anualmente pelas Coordenações de Curso, que se
baseiam no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição.
O Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Vinhedo
encontra-se no ANEXO 3.
1.11 PRÁTICAS CURRICULARES.
As Práticas Curriculares devem estar articuladas aos aspectos teóricos de cada curso e
explicitar-se nas ementas e nas metodologias dos planos de ensino das disciplinas e
também em propostas que transcendam o espaço de sala de aula; deve fazer-se presente
desde o início do curso e dissolvida no interior das áreas e disciplinas garantindo a
articulação teoria/prática, como dispõe a Resolução. 01/2002, conforme segue:
Art. 12
§ 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e
permear toda a formação do professor.
§ 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os
componentes curriculares de formação, e não apenas nas
disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática.
A carga horária de 140 horas de prática como componente curricular, presente nas
matrizes curriculares de todos os cursos de licenciatura, aparece da seguinte forma:
a) Como componente curricular disposto na matriz na coluna de Práticas. Devem
estar contidas no interior de algumas disciplinas específicas de natureza
eminentemente prática e naquelas em que a nomenclatura contempla esta
especificação, por exemplo: “Prática de Ensino de...”, “Metodologia e Prática do
Ensino de...”, “Fundamentos e Práticas do Ensino de...”, ou “Instrumentação para
o Ensino de...”, “Laboratório de”...;
b) Em componentes denominados de Práticas Curriculares, que devem incluir
diferentes atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto
do ambiente escolar e da própria educação formal. Atividades estas que
possibilitem ao futuro profissional o conhecimento da comunidade, das famílias e
dos próprios discentes. Envolve a participação do aluno em atividades de caráter
científico, cultural e acadêmico; participação em atividades voltadas à pesquisa;
reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou
extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos,
atividades estas que podem ser desenvolvidas junto aos órgãos normativos e aos
órgãos executivos dos sistemas estaduais e municipais do ensino; instituições não
escolares (organizações não governamentais, conselho tutelar, promotoria da
infância e da juventude, fundação casa, dentre outras).
119
FACULDADE DE VINHEDO
Ficará sob responsabilidade de cada unidade o projeto, formatação, orientação e
o controle das Práticas Curriculares. As Atividades de Práticas Curriculares serão
avaliadas com base nos relatórios apresentados, emitindo-se um parecer de
“cumpriu” ou “não cumpriu” para fins de registro acadêmico.
1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Ao final do Curso de Pedagogia, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso
sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas e stabelecidas pelo Colegiado de Curso.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da
qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso
oferecido pela Faculdade.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedece ao Regulamento de TCC, da Instituição.
A Faculdade instituiu as presentes normas, em conformidade com a legislação educacional vigente,
que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada
com a atividade Acadêmica -Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser
reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os
alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau
pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico -científico que sintetize o percurso do
processo ensino-aprendizagem por eles trilhados.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em
conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas
oferecidas.
São Objetivos do TCC:
 Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do aluno;
 Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e
critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;
 Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados
de sua pesquisa ou atividade prática;
120
FACULDADE DE VINHEDO
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores
habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe:
 Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas nestas normas;
 Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
 Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;
 Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
 Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
O Coordenador, para o desempenho de suas funções, terá carga horária suficiente, a fim de
atender de modo equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua
competência.
Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for
atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a
elaboração do trabalho, devendo:
 Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;
 Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento
das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específico s:
 Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
 Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;
 Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos
determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;
 Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;
 Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;
 Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes:
121
FACULDADE DE VINHEDO
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
 Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
 Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
 Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para
analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho;
 Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu
orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações
institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;
 Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do
trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professororientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos
trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da
Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo
as normas estabelecidas pelo Regimento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador
do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob a forma de provas
de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso
obedecem a regulamentos próprios.
1.12 APOIO AO DISCENTE
O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Pedagogia da Faculdade de
Vinhedo é o aluno que, oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no
ensino médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou privada,
uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação deficiente, o que força
a instituição a oferecer um programa de nivelamento em conhecimentos gerais, que permita ao
aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê -lo
matriculado.
Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a economia da região,
o aluno do curso é, predominantemente, das classes C e D, que trabalha no período diurno e
estuda no período noturno.
122
FACULDADE DE VINHEDO
A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros
departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo
docente e a direção da Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à
dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal
do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre
as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na
satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição.
É oferecido aos discentes:
Apoio Psicopedagógico
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades
que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno
deve ser orientado de forma a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será
necessária a formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável
para a coordenação das atividades.
A Faculdade de Vinhedo mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o
intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem
e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do
desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que
favoreçam uma aprendizagem adequada.
Mecanismos de Nivelamento
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um
momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de
aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino
e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.
Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e c olegiados dos
cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de
aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento
do processo educacional.
A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos:

organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não;

acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes
com dificuldades de aprendizagem;

oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática básica; e

sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de aula, nas
disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo.
O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que não
acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa maneira, estar atendendo os
123
FACULDADE DE VINHEDO
alunos que se encontravam temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que
necessitam de reforço das bases de ensino médio.
Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o aprendizado
superior.
Atendimento Extraclasse
Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que
participarem dos projetos de Iniciação Científica, das monitorias, projetos de extensão, dos
trabalhos de conclusão de curso, estágios supervisionados, participação em atividades
desenvolvidas pela Empresa Junior da Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas
de aulas.
Acompanhamento discente
A instituição de ensino com o intuito de viabilizar um ensino de qualidade busca
acompanhar seus discentes sob os vários vieses, desde a oferta de bolsas até atividades que visam
integrar os mesmos no setor produtivo.
BOLSAS DE ESTUDOS
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de
uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e
Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social, s ão oferecidas bolsas a alunos
carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade.
É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber:
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C
e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a
um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece
ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de
disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa
proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ing resso ao ensino superior, e ao longo dos
seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições
para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir
doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
124
FACULDADE DE VINHEDO
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos,
empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e
instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da
cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social
implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada
à consciência de cidadania e dever cívico.
UNIESP SOCIAL
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos
favorecidos e em contrapartida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o
desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches,
hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100
Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um
valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial das respectivas mensalidades
durante o período de duração do curso, mediante a concessão de bônus. Após a conclusão do
curso, o aluno terá a possiblidade de obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do
saldo contratual devedor.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas
de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de
graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas
ou negros e aos portadores de deficiência.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que
tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de
125
FACULDADE DE VINHEDO
bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino
que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e
pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da
Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas
estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da
Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não tê m
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
1.13
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem
como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação,
sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá
garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do
processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da
instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os
problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Instituição, volta-se para o
atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar
se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É
126
FACULDADE DE VINHEDO
esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional
nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Instituição, identificam-se:



pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios
a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar
uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões re levantes ou, a partir de prioridades
definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de
avaliação já existentes na Instituição, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem
como as demais experiências de instituições congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição,
(porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a
ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.




Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o
fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo
realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
127
FACULDADE DE VINHEDO

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e
adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços
prestados pelo curso.
 oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibi litar:





o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como
base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral,
nas áreas de atuação da Instituição;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de
ferramentas dessa natureza.
A plataforma a utilizada para a publicação de informações pertinentes aos cursos, tais como auxilio
aos coordenadores e direção, é o Moodle que conta com as principais funcionalidades disponíveis.
Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico disponibilizado a fim de que
possa se manter o diálogo entre os alunos e os professores.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratório de informática, onde
possui 30 computadores com acesso a internet.
.
A Instituição também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso
ao corpo docente e discente:
128
FACULDADE DE VINHEDO

Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do
aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para
pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios
acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado
de matrícula.

Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que
realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança
suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e
alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.

Periódicos Eletrônicos;

Buiblioteca Virtual.
1.15
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou
outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é
avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares,
sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios
escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois
durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à
avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de
prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à
“prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0)
a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
129
FACULDADE DE VINHEDO
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada
(nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem
como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde
que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do
Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento d e
taxa específica, homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no
Regimento Interno da Faculdade.










A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos
alunos matriculados.
Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades
realizadas, exceto no ensino a distância.
A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar
Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de
doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da
legislação em vigor.
A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero
a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para
baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação e scrita
em cada disciplina no bimestre.
130
FACULDADE DE VINHEDO
2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por
cento (75%) são considerados aprovados.
4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Exame Final
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior
a três (3,0).
 O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral e a nota do exame final.
 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor q ue 5,0
(cinco) será reprovado.
1.16 CONTROLE ACADÊMICO
A Faculdade de Vinhedo trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso
democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas,
aprovações, reprovações, bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu
banco de dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam
ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao
conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao
horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à
vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor.
Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os
resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria
Geral.
Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela secretaria, atendendo
solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos
são protocolados na própria secretaria.
131
FACULDADE DE VINHEDO
2. CORPO DOCENTE
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão
Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem
suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
DOCENTE
Airton Antonio Cicchetto
Marcia Cristina F. Evangelista
Marcus Vinicius W. Silva
Paulo Roberto Lourenço
Rinaldo R. Pereira
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Mestre
Parcial
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Parcial
Parcial
Integral
Parcial
132
FACULDADE DE VINHEDO
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino,
bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da
Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas
pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando
ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente
para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
Prof. Paulo Roberto Lourenço
Graduação: Pedagogia
ANO
POSSUI MESTRADO EM EDUCAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIO NO UNISAL (2014), ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM
NEGÓCIOS NA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIÁVEIS DE JUNDIAÍ (2008), GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM
MARKETING (TECNÓLOGO) PELA UNIVERSIDADE PAULISTA (2005). ATUALMENTE: -PROFESSOR TITULAR UNIESP (JUNDIAÍ) NA ÁREA DE MARKETING, EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA
GRADUAÇÃO COORDENADOR DA UNIDADE DE VINHEDO -PROFESSOR TITULAR - IESCAMP (CAMPINAS) NA ÁREA
DE MARKETING E COMÉRCIO EXTERIOR NA GRADUAÇÃO -PROFESSOR - UNISAL (CAMPINAS)- MBA EM GESTÃO
ESTRATÉGICA EM NEGÓCIO NO MÓDULO EMPREENDEDORISMO. POSSUI GRANDE EXPERIÊNCIA EM
CONSULTORIA EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.
133
FACULDADE DE VINHEDO
2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO
2.4.1. Caracterização
O corpo docente da Faculdade de Vinhedo, especificamente os do curso de Pedagogia, pretende
atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.
2.4.2. Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como
processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de
melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de
espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga
horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
 construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na
educação superior;
 estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
 entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;
 saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;
 entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
2.4.3. ATIVIDADES DOCENTES
134
FACULDADE DE VINHEDO
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao
cargo de Professor:
 Em atividades de ensino;
 Em atividades de pesquisa e de extensão;
 Em atividades de capacitação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o
processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos
administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo
com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes,
com aprovação da mantenedora.
2.4.4 CORPO DOCENTE DO CURSO
Docente, Titulação, Experiência, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga
Horária do Corpo Docente do Curso
1
Ana Carolina Favaro
2
Especialista
Horista
Osmir Aparecido Cruz
Mestre
Horista
3
Raphael F. Avarenga
Doutor
Horista
4
Especilaista
Horista
5
Márcia Cristinada Fonseca
Clerisson Stelvio Garcia
Mestre
Horista
6
Ivete Miranda Previtalli
Doutora
Horista
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração
Regime de Trabalho
Doutora
Mestre
Especialista
Total
Quantidade
2
2
2
6
Percentual %
33,33 %
33,33 %
33,33 %
100%
2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES
135
FACULDADE DE VINHEDO
A Faculdade de Vinhedo e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que
valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os
educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa
na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
 o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
 o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;
 o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação doce nte e/ou técnicoprofissional;
 o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
 a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO
TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.
2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente,
com
recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e
capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento do seus
recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de
funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na
Instituição.
2.7. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de
ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores
que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
136
FACULDADE DE VINHEDO
 Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as
convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao
NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por
meio do exercício deste Colegiado.
 Definem as competências e aptidões consideradas como pré -requisitos ao aproveitamento
do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
 Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;
 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;
 Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa
de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de
matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores
competentes;
 Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em
sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso .
137
FACULDADE DE VINHEDO
3. INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
A Mantenedora, Faculdade de Vinhedo Ltda. demanda esforços no sentido de garantir às suas
unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura nec essária,
além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene
e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem
e com conforto.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico -administrativas propostas para a realização do
Curso de Pedagogia, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições
de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que
seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem -estar dos
corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
m²
Banheiros
172
Biblioteca
102
Recepção/Secretaria
12
Laboratório de Informática
45
Salas de aula
7x40; 6x50
Salas de Coordenação
37
NDE
32
Salas de Docentes
32
Gabinetes de Trabalho
60
Brinquedoteca
50
Diretoria
32
CPD
12
Arquivos
12
138
FACULDADE DE VINHEDO
Tabela nº 4 – Infra-Estrutura Física.
A Faculdade de Vinhedo dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de
necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (elevador) e sanitários equipados para
esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com área total de 15 m²
equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de
30 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião
com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que
atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a Sala de Professores
medindo 30 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para
guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e
digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 SALAS DE AULA
As salas de aula somam 25 espaços, sendo que, variam de 40 a 150 m 2, com capacidade para 35 a
100 alunos.
139
FACULDADE DE VINHEDO
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos
e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no
quadro, a seguir:
Salubridade
Espaço
Iluminação
Natural e
Ventilação
Iluminação
Artificial
Acústica
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Dimensionadas na relação de 1,00 m 2. por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
iluminação natural e ventilação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT,
quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala
de aula, biblioteca, laboratórios etc).
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2. BIBLIOTECA
3.2.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que
dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e
de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 ESPAÇO FÍSICO
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 160 m2, sendo:
50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais)
15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca);
20,00 m2 destinados a estudos em grupo.
140
FACULDADE DE VINHEDO
3.2.4 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO – POLÍTICA DE AQUISIÇÃO
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da
Faculdade de Vinhedo. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático
dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de
cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias
necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após
verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a
solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a)
dez computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e
administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação
e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras
instituições.
3.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Vinhedo é de segunda a sexta-feira,
das 8h às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.2.6 SERVIÇOS OFERECIDOS
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os
empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade de
Vinhedo, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do
interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo
admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinado s à Biblioteca 9 (nove) computadores,
sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 7 (sete) para consulta local
do acervo e pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da Faculdade de Vinhedo oferece os seguintes serviços:
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
141
FACULDADE DE VINHEDO
3.2.7 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do
acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de
ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes
materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca,
sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos
de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, contempla 3 títulos,
por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de
13 a menos 19 vagas anuais, utiltizando da Biblioteca Virtual.Estão tombados e sendo
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição.
No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais
é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações
dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de
todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia contempla,
pelo menos, 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/vinhedo) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de
Pedagogia são:
142
FACULDADE DE VINHEDO
Ambiente & Sociedade
Cadernos Cedes
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
Delta: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas e Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira de História da Educação
Linguagem em Discurso
Revista Lusófona de Educação
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria e Prática da Educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a Voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade
143
FACULDADE DE VINHEDO
Educação e Filosofia
Educação
Curriculo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação
Avaliação (Unicamp)
Ágora ( Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – Ufscar
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Associação Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
Rece – Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação On-Line (Ufsm)
3.6 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
O Curso de Pedagogia conta com a disponibilidade de um Laboratório de Informática
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas
reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
3.6.1 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - LAPED
Apresentação:
O Laboratório de Prática Pedagógica (LAPED) constitui-se em um espaço interdisciplinar voltado à
produção de conhecimento pautado nos postulados da especificidade epistemológica do saber
escolar e da importância da mediação didática no processo de ensino-aprendizagem. Em sua
operacionalidade, ele articula as reflexões acadêmicas e práticas pedagógicas promovidas pelas
várias disciplinas do Curso de Pedagogia da Faculdade de Vinhedo.
Justificativa:
A criação do Laboratório de Práticas Pedagógicas, promovida em 2013, mostrou-se de grande
relevância para qualificação da formação do licenciando no Curso de Pedagogia da Faculdade de
Vinhedo. Seu surgimento insere-se na dinâmica de reelaboração dos cursos de licenciatura e
desdobrada com a mudança das matrizes curriculares do Curso de Pedagogia. Incluiu-se, na gama
144
FACULDADE DE VINHEDO
das alterações promovidas, a exigência da constituição de um ambiente laboratorial próprio, voltado
para a pesquisa e formação acerca da prática de ensino.
De forma concomitante, a Faculdade de Vinhedo, incentiva a qualificação de um licenciando que
saiba transitar, crítica e criativamente, por sua área de conhecimento específico e, ao mesmo
tempo, que seja capaz de dialogar com os profissionais de ensino das demais disciplinas, num
exercício de inter e transdisciplinaridade.
Objetivos:
1- Contribuir para a formação acadêmica dos licenciandos do Curso de Pedagogia da Faculdade
de Vinhedo.
2- Viabilizar projetos que envolvam a área de Prática de Ensino do Curso de Pedagogia e outras
licenciaturas que vierem a ser criadas na Faculdade de Vinhedo, preferencialmente de forma
integrada.
3- Propiciar uma atuação conjunta, de forma sistemática, entre docentes e discente integrantes do
ensino superior e básico.
4- Promover ou participar da formação continuada dos profissionais que atuam no âmbito das
disciplinas História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Alfabetização, no ensino regular e na
educação de jovens e adultos, nos níveis fundamental e médio.
5- Elaborar e avaliar recursos didático-pedagógicos para emprego dos professores da educação
básica.
6- Organizar bancos de dados sobre o processo de ensino-aprendizagem de cunho disciplinar e
transdisciplinar, possibilitando o acesso a informações bibliográficas, relatos de experiências e
outros acertos ou índices temáticos considerados relevantes.
7- Desenvolver parcerias com outros cursos da Instituição, destacadamente com os Núcleos de
Pesquisa desses cursos, bem como com instituições voltadas para o ensino e pesquisa.
3.6.2 BRINQUEDOTECA
O Curso de Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades
lúdicas que tem como objetivo :
- Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar;
- Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção;
- Incentivar a autonomia e auto – estima;
- Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de
desenvolvimento intelectual;
- Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade.
Horário de Funcionamento é das: 2ª. e 4ª.,feira: das 16 às 20 horas
145
FACULDADE DE VINHEDO
3.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E DE MULTIMÍDEA
EQUIPAMENTOS
Data Show
QUANTIDADE
02
3.8 POLÍTICAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão 02
laboratórios. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela
comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a
Faculdade de Vinhedo mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda
a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao
CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para
a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor ate ndem às necessidades de
sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade de Vinhedo são atualizados anualmente ou conforme
solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita
por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços
de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a
guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e
a forma de utilização dos equipamentos.
3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Pedagogia.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade de Vinhedo se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática,
multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro
semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos.
146
FACULDADE DE VINHEDO
Anexo 1
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução 1/2006 de 15 de
maio de 2006.
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia atende o disposto na Resolução n°2/2007, que
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº
5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais;
à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem
as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
147
FACULDADE DE VINHEDO
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico -Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico -Raciais está comtemplado na disciplina
de “Educação na Diversidade Cultural”, no 3º. Semestre do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 14
docentes, sendo que 36% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05
docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em
regime de trabalho parcial e em regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga ho rária mínima, 3.206h/relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08
semestres e o tempo máximo é de 14 semestres.
148
FACULDADE DE VINHEDO
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Pedagogia atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no 6º semestre;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002.
A educação ambiental está contemplada nas seguintes disciplinas:
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na
Educação
Educação, Natureza e Sociedade
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
1º semestre
3º semestre
5º semestre
Anexo 2
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TÍTULO I
Do Estágio
Capítulo I
Da Natureza e Objetivos
149
FACULDADE DE VINHEDO
Art. 1° O estágio curricular do Curso de Pedagogia, tem início no 5° semestre e
caracteriza–se como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional decorrente
da participação em situações reais, de modo a assegurar aos graduandos experiência de
exercício profissional, tendo como objetivo exercitar a competência técnica e habilitar o
acadêmico a exercer sua futura profissão, ensejando aos licenciados a observação e
acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de
aprendizagens do ensino ou de projetos pedagógicos, realizados sob a responsabilidade
da Faculdade de Vinhedo – FDV.
Art. 2° Entende–se por Estágio Supervisionado a prática que integra o currículo do curso.
As atividades práticas a serem desenvolvidas através do estágio supervisionado
abrangerão:
I – a disciplina de Estágio Supervisionado I, que contempla Educação Infantil e Ensino
Fundamental, perfazendo uma carga horária de 150 h/a (cento e cinquênta horas/aula);
II – as disciplinas de Estágio Supervisionado II, referem–se ao Estágio em Educação de
Jovens e Adultos e Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, perfazendo uma
carga horária de 100 h/a (cem horas aula);
III – o Estágio Supervisionado III, refere–se ao Estágio em Gestão Escolar perfazendo uma
carga horária de 50 h/a (cinqênta horas aula);
IV– o Estágio Curricular Supervisionado totaliza 300 h/a, conforme discriminação do
quadro abaixo.
Descrição do Estágio
Estágio Supervisionado em Educação
Infantil e Ensino Fundamental I
Estágio Supervisionado na Educação de
Jovens e Adultos na Educação de
Pessoas com Necessidades especiais.
Estagio Supervisionado em
Gestão Escolar
Total:
C/H
150 h/a
Semestre
5° Semestre
100 h/a
6° Semestre
50 h/a
7° semestre
300h/a
TÍTULO II
Do Desenvolvimento do Estágio
CAPÍTULO I
Da Duração
Art. 3° A carga horária de estágio curricular deverá ser cumprida dentro dos períodos
letivos regulares, preferencialmente, nos momentos curriculares previstos. O aluno
deverá cumprir as horas de estágio obrigatório até o final do curso, sem o que não poderá
colar grau e solicitar a expedição do Diploma.
150
FACULDADE DE VINHEDO
CAPÍTULO II
Dos Campos de Estágio
Art. 4° Constituem–se campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos
públicos, as instituições de ensino, desde que apresentem condições para:
I – planejamento e execução das atividades de estágio;
II – aprofundamento dos conhecimentos teórico–práticos do campo específico de
trabalho;
III – vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho no campo do profissional da
Educação;
IV – avaliação.
Art. 5° A entidade concedente de estágio deverá
I – apresentar infra–estrutura material e de recursos humanos;
II – aceitar as formas e procedimentos de orientação e avaliação da Faculdade de Vinhedo
– FDV.
Art. 6° A realização do Estágio dar–se–á, obrigatoriamente, mediante Convênio e Termo
de Compromisso celebrado entre o estagiário ou grupos de estagiários e a parte
concedente, com a interveniência obrigatória da IES:
I – celebração de assinatura de convênio entre a IES e os Campos de Estágios;
II – assinaturas de termos de compromisso celebrado entre o estagiário e a parte
concedente com interveniência da coordenação do curso.
Parágrafo único – A realização do estágio, por parte do aluno, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
Art. 7° Os acordos ou convênios e termos de compromissos deverão explicitar, além dos
aspectos legais, os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social,
conforme as peculiaridades do Curso de Pedagogia.
Parágrafo único – O concedente que aceitar estagiários deverá indicar um ou mais
Supervisores Técnicos ou professores, que atuarão no planejamento, acompanhamento e
avaliação das atividades de estágio.
Art. 8º A Faculdade de Vinhedo compromete–se a fazer um seguro contra acidentes
pessoais, em nome do(a) estagiário(a), na forma legal, para cobertura de eventuais
acidentes que possam ocorrer no local do estágio ou em outras dependências da escola,
com vigência coincidente com o período de estágio, nos termos da legislação em vigor.
TÍTULO III
Da Organização Administrativa e Didática
CAPÍTULO I
Da Organização Administrativa
Art. 9º O direcionamento do estágio será executado pela Coordenação do Curso de
Pedagogia.
151
FACULDADE DE VINHEDO
Art. 10. Serão orientadores de estágio os docentes da Faculdade de Vinhedo, respeitadas
a sua formação, experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em
que se realiza o estágio das habilidades pedagógicas.
Art. 11. Quando necessário, poderá haver participação de profissionais de áreas
específicas na supervisão de estágios, solicitado pelo(a) coordenador(a) do curso.
Art. 12. Compete ao(a) coordenador(a) do curso:
I – apoiar os estágios curriculares atendendo às necessidades emergentes do curso;
II – participar, quando necessário, da avaliação de estágio;
III – promover o intercâmbio entre os orientadores de estágio, visando solucionar
problemas e uniformizar procedimentos;
IV – assessorar os orientadores de estágio no intercâmbio com outras instituições;
V – articular–se com o Colegiado do Curso, as diferentes possibilidades de campos de
estágios, com a finalidade de compatibilizar convênios para desenvolvimento dos estágios
e a interdisciplinaridade;
VI – planejar e executar o que está previsto neste regulamento;
VII – orientar os alunos na escolha do campo de estágio;
VIII – organizar, a cada semestre letivo, os campos e as turmas de estágio.
Art. 13. Compete aos professores orientadores:
I – orientar os alunos quanto a escolha do local em que o estágio deverá ser realizado;
II – orientar os alunos quanto a escolha do tema a ser desenvolvido durante a realização
do estágio, sendo que o mesmo deverá ir de encontro às necessidades da escola onde
realizar–se–á o estágio;
III – manter contato, quando necessário, com as instituições de ensino onde serão
realizados os estágios;
IV – realizar encontros periódicos com os alunos, no horário reservado à orientação de
estágios, previstos no horário semanal da faculdade;
V – avaliar o desenvolvimento e a finalização do estágio;
VI – promover momentos de discussão coletiva e análise de práticas vivenciadas na
realização do estágio como forma de crescimento pessoal e profissional.
VII – orientar as atividades a serem realizadas no estágio, no que se refere:
a) aos procedimentos de apresentação, observação, participação, formas de registro,
investigação, planejamento e desenvolvimento de aulas e/ou projetos de trabalho a
serem realizados na escola;
b) ao acompanhamento das atividades desenvolvidas e sua integração com os eixos
temáticos: escola, aluno e professor;
c) a análise periódica dos registros para o preenchimento das fichas e para a elaboração
do Relatório Final de Estágio;
d) as formas de análise das informações coletadas, estabelecendo um diálogo entre as
fontes teóricas do conhecimento e a realidade observada, favorecendo a articulação e a
reflexão entre as dimensões teóricas e as práticas;
Art. 14. São atribuições do aluno–estagiário:
152
FACULDADE DE VINHEDO
I – estar atento as informações passadas pelo(a) coordenador(a) do curso;
II – seguir as instruções preestabelecidas no que se refere ao preenchimento da
documentação de estágio e organização da mesma e apresentá–la conforme solicitação
do(a) coordenador(a) do curso;
III – freqüentar as atividades de orientação de estágios em horários previamente
estabelecidos;
IV – desenvolver as atividades programadas com o professor orientador, respeitando os
prazos estabelecidos;
IV – registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo de estágio,
conforme as orientações constantes ou propostas pelo(a) professor(a) orientador(a);
V – apresentar periodicamente os registros ao professor orientador, mantendo–o
informado sobre o andamento das atividades;
VI – apresentar os documentos necessários à apresentação formal do Relatório Final de
Estágio, dentro do prazo estabelecido, para avaliação do professor(a) orientador(a) e,
posterior, averiguação e arquivamento do(a) coordenador(a) do curso.
VII – fazer a correção do material entregue ao (a) professor(a) orientador(a), quando for
solicitado pelo(a) mesmo(a), ou pelo(a) coordenador(a) do curso.
Art. 15. A orientação de estágio é uma atividade docente relativa à prática profissional do
estagiário, entendida como acompanhamento técnico–pedagógico na execução do
projeto até a conclusão do relatório de estágio.
Art. 16. A Faculdade de Vinhedo, por meio da coordenação do curso, compromete–se a
fazer a solicitação e apresentação do aluno pretendente ao estágio, em documento
padrão e oficial, assinado pelo(a) coordenador(a) do curso e pelo(a) diretor(a) da
Faculdade
CAPÍTULO II
Dos Programas de Estágio
Art. 17. Os programas de Estágio deverão ser elaborados tão logo se inicie cada semestre
letivo, pelo(a) coordenador(a) do curso e aprovados no Colegiado.
Art. 18. Respeitadas as características do curso, os programas deverã o conter os
seguintes elementos:
I – número de alunos matriculados;
II – organização das turmas;
III – área de atuação;
IV – campos de estágio;
V – período de realização;
VI – atividades pertinentes ao estágio e da carga horária.
Art. 19. Os estágios supervisionados poderão ser realizados individualmente.
153
FACULDADE DE VINHEDO
Art. 20. Dentro das áreas do estágio, parte da experiência profissional do aluno poderá
ser aproveitada, cumprida as exigências formais e desde que o estágio coincida com o
período de efetivo exercício do aluno, apresentando, para esse fim, declaração da
instituição onde estiver efetivamente lotado com especificação do horário e carga horária
de trabalho docente.
CAPÍTULO III
Da Avaliação e Freqüência
Art. 21. A avaliação dos estagiários será contínua, ao longo de todas as atividades e dar–
se–á pelo contato com o(a) professor(a) orientador(a) e incidirá sobre a freqüência,
organização, pontualidade na entrega da documentação e atividades desenvolvidas, bem
como pelo aprendizado, sendo lançada bimestralmente.
I – em cada etapa prevista da Programação de Estágio, deverão ser apresentadas as
atividades desenvolvidas pelo estagiário, para avaliação pelo(a) professor(a)
orientador(a);
II – o Relatório Final de Estágio será, obrigatoriamente, um dos componentes da avaliação
final da disciplina e que deverá seguir os seguintes critérios:
a) apresentar um relatório geral por modalidade de estágio, assim entendido como:
estágio em
Gestão Educacional e Estágio em Docência;
b) o relatório referente ao estágio em Educação Infantil deverá ser apresentado ao
término do Estágio Supervisionado I e II, contendo a descrição das atividades
desenvolvidas que contemplam no total de 80 h/a (oitenta horas/aula);
c) apresentar um relatório geral referente ao Estágio em Docência, ao término dos
estágios III, IV, que enfocam aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 100 h/a (cem
horas/aula); e Estágio Supervisionado V e VI Gestão Escolar, 120 h/a (sessenta
horas/aula); perfazendo uma carga horária de 300 h/a (trezentas horas/aula);
d) os relatórios finais deverão ser entregues no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o
término do estágio;
e) a média final de cada disciplina será o resultado das notas dos instrumentos utilizados,
do acompanhamento das práticas pelo(a) professor(a) orientador(a) e do relatório final
de estágio e seus anexos.
Art. 22. Ficará arquivado, na Secretaria Acadêmica, o Relatório Final de Estágio e a Ficha
das Atividades desenvolvidas, devidamente assinadas pelo professor orientador e
carimbadas pela Instituição onde foi realizado o estágio.
Art. 23. A aprovação na disciplina de estágio exigirá integralização da carga horária e nota
mínima 7,0 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez).
Art. 24. Será considerado reprovado no estágio o aluno que:
• não cumprir 100% da carga horária de estágio;
• obtiver média final inferior a 7,0 (sete);
Parágrafo único: o aluno reprovado no estágio deverá cumprir a dependência nesta
disciplina, quando a mesma for ofertada pela Instituição, ou em regime de reoferta.
154
FACULDADE DE VINHEDO
TÍTULO V
Anexos do Estágio Supervisionado
– Carta de apresentação do(a) acadêmico(a) a ser entregue na Instituição onde será
realizado o estágio
– Dados do estagiário – Dados da Instituição – Autorização para realização do estágio
(uma via por Instituição visitada)
– Ficha de Atividades
– Cronograma das Atividades Desenvolvidas
– Recibo de entrega das atividades do acadêmico
– Relatório Final do Estágio (Gestão Escolar e/ou Docência)
– Convênio de Cooperação Educacional
–Termo de Compromisso
TÍTULO VI
Das Disposições Gerais
Art. 25. Os casos omissos neste regulamento de estágio serão resolvidos pelo Colegiado
de Curso.
Anexo 3
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
NORMAS PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
1.
DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão de curso destina–se, a aprofundar os métodos e técnicas
de investigação científica do aluno, bem como a desenvolver os conhecimentos teóricos e
práticos relacionados com a problemática a estudar, assim pretende–se que o trabalho de
conclusão de curso seja o culminar do processo de formação acadêmica do aluno.
São pré–requisitos para a finalização do Trabalho de conclusão de curso as
disciplinas pertinentes a Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Projeto de Traba lho de
Conclusão de Curso, embora nada impeça que durante o curso o aluno já venha
desenvolvendo estudos bibliográficos sobre as questões inerentes a sua pesquisa.
Os objetivos desta etapa de formação acadêmica são:

Possibilitar ao discente a proximidade com conhecimento científico e o manejo
de instrumentos de pesquisa.
155
FACULDADE DE VINHEDO

Aprimorar sua capacidade de escrita, leitura e argumentação crítica e reflexiva.

Revelar a autonomia acadêmica – científica do aluno em suas diversas
atividades profissionais.
Diante disso, a elaboração e aprovação do trabalho de conclusão de curso (TCC)
são determinadas pela regulamentação que se segue.
2.
REGULAMENTO
Art. 1º Este regulamento define os procedimentos referentes à elaboração,
desenvolvimento e apresentação do trabalho de conclusão do Curso, indispensável para a
colação de grau.
Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia, como atividade acadêmica,
constitui requisito obrigatório para a obtenção do grau referente aos cursos de
graduação, nos níveis de bacharelado e de Licenciatura oferecidos pela Faculdade de
Vinhedo – FDV, nas diversas unidades.
Parágrafo Único – O Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia será realizado
individualmente e/ou em dupla, conforme determinação do curso (*), não sendo em
hipótese alguma aceito trabalhos de três ou mais discentes sendo orientado por um
professor do Curso da Faculdade de Vinhedo – FDV e o tema está vinculado à área de
formação acadêmica do professor.
Art. 3° Na disciplina de Pesquisa educacional o aluno passa a aprender e aprimorar seus
conhecimentos sobre técnicas, normas e manejos da pesquisa científica junto ao
professor responsável pela disciplina e começam a elaborar o projeto de pesquisa com
ênfase nas etapas de escolha do orientador, definição e estruturação do tema, introdução
da pesquisa, metodologia e referências bibliográficas
Art. 4° Na de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, sob supervisão de um professor os
alunos dão prosseguimento no desenvolvimento e finalização do TCC, quando deverão
apresenta-lo para uma banca examinadora de professores integrantes do colegiado do
curso e ou professor convidado.
3.
PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 5º A escolha do professor orientador pelo aluno deve partir da proximidade do tema
a ser pesquisado com a área de atuação do professor do colegiado do curso, formando o
processo de desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.
§ 1° Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo para esse efeito realizar o
convite em impresso próprio levando em consideração os prazos estabelecidos no
calendário escolar acadêmico.
§ 2° Ao assinar o termo de compromisso do projeto, o professor está também aceitando
os termos deste regulamento.
156
FACULDADE DE VINHEDO
§ 3° Na situação em que o aluno não encontra nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, deve procurar o coordenador de curso a fim de que este lhe
indique um orientador.
§ 4° A troca de orientador só é permitida quando outro professor assumir formalmente a
orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do coordena dor
de curso.
Art. 6º Cabe ao professor orientador o apoio na orientação temática: (1) auxiliar na
definição de bibliografias específicas, de base; (2) discutir o projeto e sua viabilidade, com
aluno, definir os procedimentos metodológicos, uma vez que ess e esteja minimamente
estruturado, com objetivos claros; (3) auxiliar o aluno, se necessário, na superação de
limites de pesquisa que levam em conta a especificidade temática. (4) realizar as
correções pertinentes na construção do TCC a fim de qualificar o trabalho final. (5)
participar das defesas para as quais estiver designados, mediante data, local e horário
estipulado; (6) assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação dos trabalhos e ou monografia e as atas finais das sessões de
defesa;(7) cumprir e fazer cumprir este regulamento; (8) estar ciente das regras
estabelecidas para o pagamento destas atividades (pró–labore) e que o valor
estabelecido para este trabalho concluído a ser acertado no término das ativida des do
Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia por aluno e depósito das vias
encadernadas na secretaria acadêmica e devidamente assinadas pelos membros
competentes; (9) freqüentar as reuniões convocadas pela coordenação de cursos;(10)
Analisar e avaliar os relatórios parciais e mensais que lhes forem entregues pelos
orientandos e devolve–las aos alunos para dar continuidade ou conclusão dos trabalhos;
(11) Atender seus alunos orientados em horário previamente fixado; (12) Ao professor
orientador cabe a responsabilidade de alertar o aluno sobre plágios em trabalhos
acadêmicos e os possíveis desdobramentos deste “crime”, bem como não permitir que
isto ocorra através de um exame detalhado do Trabalho de conclusão de Curso e ou
Monografia do aluno utilizando–se dos meios legais permitidos.
§ 1° A responsabilidade pela elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso e ou
Monografia é integralmente dos alunos, o que não exime o professor orientador de
desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nes te regulamento, as
atribuições decorrentes da sua atividade de orientação
§ 2° É vetado ao aluno apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia
sem indicação de professor orientador, bem como todos os documentos pertinentes ao
processo de orientação previstos neste regulamento.
Art. 7º O orientador fica desobrigado do processo de orientação do aluno nos seguintes
casos: ausências constantes em orientações, trabalhos inadequados a linha de
orientação, fraudes, orientações / correções previamente dadas e não cumpridas pelo
aluno.
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FACULDADE DE VINHEDO
Parágrafo Único – Os professores receberão o “pró–labore” de orientação, por
tema/semestre. O numero de orientandos/orientador deverá ser aprovado pela
coordenação de curso.
(*) No Curso de Graduação em Pedagogia – individual
4. DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E OU
MONOGRAFIA
Art. 8° O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia
tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: (1) freqüentar as reuniões
convocadas pelo orientador ou pelo coordenador de curso; (2) submeter ao professor
orientador o projeto de pesquisa e o conseqüente plano para execução do Trabalho de
Conclusão de curso e ou Monografia; (3) atender ao cronograma elaborado em conjunto
com o professor orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias,
visando o aprimoramento do Trabalho de conclusão de Curso; (4) cumprir o calendário
divulgado pela secretaria acadêmica para a entrega de projetos, relatórios parciais e
versão final do trabalho de Conclusão de Curso; (5) entregar ao orientador relatórios
parciais sobre as atividades desenvolvidas; (6) elaborar a versão final do Trabalho de
Conclusão de Curso e ou Monografia para fins de avaliação, de acordo com o presente
regulamento e as instruções de seu orientador e atendendo as instruções específicas e
correlatas da associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT para a apresentação do
trabalho acadêmico; (7) comparecer em dias, hora e local determinado para apresentar e
defender a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso; (8) entregar na secretaria
acadêmica, copia definitiva, capa dura, após a apresentação do Trabalho de Conclusão de
Curso (conforme calendário acadêmico) devidamente assinados orientador; (9) cumprir e
fazer cumprir este regulamento.
5. DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO E OU
MONOGRAFIA
Art. 9° A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao Trabalho de
Conclusão de Curso e ou Monografia, em cada curso, são de responsabilidade dos
respectivos coordenadores cabendo: (1) elaborar, anualmente o calendário de todas as
atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia em especial o
cronograma das defesas: (2) estabelecer instruções para a elaboração e avaliação do
Trabalho de Conclusão de curso, as quais, atendendo as normas deste regulamento
devem detalhar as particularidades para o trabalho final do aluno e conforme a área de
conhecimento enfatizada e a especificidade de cada curso; (3) o acompanhamento, junto
aos professores orientadores, do andamento das atividades de orientação do trabalho de
Conclusão de Curso e ou Monografia e a entrega da versão final, buscando evitar
qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes de curso; (4) convocar,
sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos em fase de
apresentação de trabalho de Conclusão de Curso e ou Monografia; (5) indicar professores
orientadores para os alunos que não o tiverem; (6) manter atualizado o livro de atas das
reuniões das bancas examinadoras; (7) providenciar e encaminhamento à biblioteca ou
secretaria acadêmica de cópias dos trabalhos aprovados; (8) indicar, professores,
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FACULDADE DE VINHEDO
educadores, pesquisadores ou profissionais para compor as bancas examinadoras dos
Trabalhos de Conclusão de Curso e ou Monografia; (9) providenciar os certificados de
participação aos membros da banca examinadora dos trabalhos de Conclusão de Curso e
ou Monografia. (10) Tomar no ambiente de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento desse regulamento.
6. ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
6.1 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 10. O aluno deve elaborar seu projeto de pesquisa para o TCC mediante os critérios
técnicos estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT,
sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 11. A estrutura do projeto de TCC compõe–se de:
I – Introdução
II – Revisão bibliográfica;
III – Problema, objetivos e justificativa
IV – Metodologia;
V – Cronograma;
VI – Referências Bibliográficas;
VII – Anexos e Apêndices.
Estrutura para projeto de pesquisa
Tema
Delimitação do tema
Justificativa
Objetivos
Problematização
Hipóteses
Metodologia
Recursos / orçamento
Cronograma
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Referências
Art. 12. O projeto a ser apresentado na disciplina Elaboração do Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso deve ser entregue para o professor responsável. O projeto deve
constar no mínimo 15 páginas, na revisão de literatura devem–se apresentar artigos,
livros, dissertações, teses entre outras fontes científicas atualizadas.
Art. 13. O projeto aprovado e desenvolvido na disciplina de Elaboração do Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso não pode mais ser alterado pelo aluno sendo finalizado
no semestre seguinte na disciplina de Trabalho de conclusão de curso.
6.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. O trabalho de conclusão de curso deve considerar sua estrutura formal, aspectos
gráficos e critérios técnicos estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 15. A estrutura do TCC compõe–se de:
I – Elementos pré–textuais: (capa, contra capa, ficha catalográfica, ficha da banca
examinadora, dedicatória, agradecimentos, resumo, lista de ilustrações, sumário);
II – Introdução: (apresentação de embasamento teórico sobre o tema, problema de
pesquisa, objetivos e justificativa);
III – Desenvolvimento: (composto pela revisão de literatura);
IV – Metodologia (descrevendo os procedimentos de pesquisa de campo se houver);
V – Resultados (se houver);
VI – Discussão (se houver);
VII – Considerações Finais;
VIII – Referências;
IX – Anexos (se houver);
X – Apêndices (se houver).
Art. 16. O Trabalho de conclusão de curso deve ser entregue constando no mínimo 30
páginas, considerando os elementos que o compõe no art. 15.
6.3 APRESENTAÇÃO DO TCC
Art. 17. O trabalho do aluno será apresentado para avaliação final da banca examinadora
somente depois de recomendado e aprovado, para tal fim, pelo orientador e professor.
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FACULDADE DE VINHEDO
Art. 18. O trabalho será apresentado perante uma banca examinadora composta por três
(3) membros. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho e
posteriormente a sua apresentação, cada membro da banca examinadora terá 5 minutos
de argüição de eventuais mudanças no trabalho.
Art. 19. A apresentação para avaliação do trabalho monográfico deverá ocorrer antes do
prazo final para o encerramento do semestre letivo.
6.4 AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 20. O projeto deve ser entregue de forma escrita ao professor e apresentado perante
a banca e será considerado aprovado o aluno que atingir nota ≥ 7,0.
Art. 21. O TCC deverá ser entregue na versão final de forma escrita (3 cópias) a banca
examinadora, considerado aprovado o aluno que atingir nota ≥ 7,0.
Art. 22. Cada examinador atribuirá ao trabalho de monografia uma nota que variará de 0
a 10, sendo a nota final a média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores.
Art. 23. A monografia que obtiver nota final ≥ 7.0 será depositada na biblioteca da
Faculdade Integração Tietê – FIT, para futuras consultas bibliográficas.
Art. 24. A atribuição de notas dar–se–á após o encerramento da etapa de apresentação,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador.
Art. 25. Os avaliadores poderão sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu TCC.
Parágrafo Único – Neste caso o aluno terá 15 dias para fazer as correções pertinentes
junto a seu orientador e aguardará a reavaliação, que se fará sem nova defesa oral.
Art. 26. O aluno será considerado reprovado caso não corresponda a um dos seguintes
critérios de avaliação: (1) freqüência mínima nas disciplinas de Elaboração do Projeto de
Trabalho de Trabalho de conclusão de curso e Trabalho de conclusão de curso; (2) não
cumprimento dos prazos e processos avaliativos da disciplina (3) não entregar a versão
final e não apresentar o TCC; (4) e nota final < 7,0.
Art. 27. O aluno reprovado será submetido novamente a todo o processo constante neste
regulamento. No semestre seguinte, ou quando for ofertado a disciplina.
6.5 DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 28. Aprovado o Trabalho de Conclusão de curso, o estudante terá 15 dias para
entregar o exemplar final no setor responsável por receber estes documentos na
Faculdade de Vinhedo – FDV.
Art. 29. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito obrigatório para a colação de
grau.
6.6 DISPOSIÇÕES FINAIS
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FACULDADE DE VINHEDO
Art.30. Plágio, tanto no Trabalho de conclusão de curso, quanto em qualquer outro tipo
de trabalho acadêmico, literário ou textual é caracterizado no: “ato de copiar, imitar obra
alheia, apresentando como seu, um trabalho intelectual advindo de fato, de outras
pessoas”.
§ 1°Reproduzir, ainda que em pequenas partes, um texto, sem citar sua fonte, é
considerado PLÁGIO.
§ 2° Havendo citação, porém esta incompleta há caracterização de irregularidades, de
descumprimento das normas à citação e às referências bibliográficas.
§ 3° A Lei de direito autorias (Lei número 9.610) estabelece que “reproduzir um texto,
ainda que indicando sua fonte, mas sem autorização do autor, pode constituir “crime” de
violação de direitos autorais”. Em caso de plágio é considerado falta grave, estando seu
praticante sujeito à abertura de inquérito para as devidas providências legais, até
reprovação na disciplina.
§ 4° O Plágio configura crime de violação dos direitos do autor, tipificado também no
artigo 184 do Código Penal. O autor do plágio pode ser condenado à pena de detenção de
Três meses a um ano ou então multa.
§ 5° O aluno deverá adotar o sistema de citações diretas ou indiretas proposto nas
normas da ABNT para utilizar–se de obras já publicadas em quaisquer meios.
§ 6° É conveniente na elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso, a existência de
uma redação própria, livre de reprodução indiscriminada do potencial alheio.
Art. 31. A responsabilidade pela originalidade e pela autenticidade do trabalho de
Conclusão de curso e ou Monografia é inteiramente do aluno que deve ter conhecimento
das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e
criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho
de conclusão de Curso em suas fases.
Art. 32. Em caso de comprovada copia do trabalho de Conclusão de Curso (de todo o
trabalho ou de parte ou trecho dele) sem devidos créditos ao autor, o que o caracteriza
como plágio, implicará na reprovação da disciplina e do respectivo trabalho de Conclusão
de Curso ou Monografia.
Art. 33. O aluno que tiver reprovado por plágio, não poderá utilizar o mesmo tema, nem
mesmo parte dele, e, terá também de convidar outro professor orientador para o
próximo trabalho.
Art. 34. A compra de trabalhos também é considerada plágio, estando, assim, sujeita às
penalidades legais já mencionadas.
Art. 35. O aluno reprovado por plágio não será permitido freqüentar e concluir o Trabalho
de Conclusão de Curso ou Monografia em período especial, horário especial ou curso de
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férias deverá matricular–se no semestre seguinte para o desenvolvimento e orientação
de um novo projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 36. Na forma da Lei número 9.610/98 são reservados a FDV, todos os direitos
referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de
Conclusão de Curso nas suas diversas modalidades.
Art. 37. O aluno deverá apresentar–se devidamente trajado para a apresentação e defesa
do Trabalho de Conclusão de Curso, roupas discretas e obedecendo as regras sociais e
éticas fundamentais para o exercício da profissão escolhida.
Art. 38. A solução de casos especiais ou considerados em regimes de exceção, por
solicitação do discente, em principio, é de competência da coordenação e supervisão do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 39. Não caberão recursos, exame final, nem exame de segunda chamada no trabalho
de Conclusão de Curso.
Art. 40. É obrigatório o cumprimento de 75% de presença a todas as atividades
programadas pelo professor orientador.
Art. 41. A fim de garantir o ineditismo da pesquisa a aprovação do projeto do Trabalho de
conclusão de Curso e ou Monografia está condicionado à inexistência de trabalho já
apresentado com uma abordagem similar, ressalvando–se o caso, quando, com o aval do
professor orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema.
Art. 42. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso
e pelo professor responsável pela disciplina.
Art. 43. Este regulamento consta de anexos referentes a critérios de acompanhamento de
orientação, folhas de aprovação, declaração de regulamento e orientação e critérios de
avaliação.
Art. 44. Estas normas e diretrizes para a elaboração do Trabalho de conclusão de curso da
Faculdade de Vinhedo – FDV passam a valer a partir do ano de 2010.
Art. 45. A impressão da lateral da encadernação deverá ser feito somente com os dados
do título do trabalho.
Art. 46. A encadernação tipo capa dura, deverá seguir o seguinte padrão de cor:
Pedagogia – Azul
Todos deverão utilizar as letras em dourado. O marcador deverá corresponder à cor da
encadernação.
163
FACULDADE DE VINHEDO
Anexo 4
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º. As atividades complementares são componentes extracurriculares, que têm por
finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz
curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que
lhe permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso.
Parágrafo único. Os cursos de graduação da FDV deverão reservar de 5% a 10% da sua
carga horária para as atividades complementares.
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FACULDADE DE VINHEDO
Art. 2º. Compreende–se como atividade complementar toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas, obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à
formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão
classificadas nas seguintes modalidades:
I – Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino;
II – Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa;
III – Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão;
IV – Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil.
Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as seguintes:
I – A frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no currículo
do curso de graduação em que estiver matriculado o aluno;
II – O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais;
III – O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como
processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um
semestre e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado
completou a exigência legal do estágio;
IV – A participação em atividades extraclasse promovidas como parte da formação
integral do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso em que estiver vinculado ou por
outras unidades da FIT, como, por exemplo, Palestras, Seminários, Simpósios, Debates e
eventos similares.
Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as seguintes:
I – A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de
Pesquisa, como aluno colaborador;
II – A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente
pesquisador da área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e
com publicação obrigatória dos resultados;
III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica
comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres;
IV – O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em
jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de
documento comprobatório respectivo;
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FACULDADE DE VINHEDO
V – A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes da FIT;
VI – A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou
científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica,
seminários, e outros, organizados no âmbito da FDV ou em outras instituições de ensino
superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário;
VII – O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de final de
curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante
apresentação de breve relatório.
Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação em
atividades de extensão universitária, promovidas pela FDV.
Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL (GRUPO 5), o
exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, no
Diretório Acadêmico, e ainda nos órgãos colegiados da FDV, por período não inferior a
seis meses.
Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre
ou período letivo, inclusive nas férias escolares.
Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir
sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de
experiências.
Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio
discente ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado.
Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações das
atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar.
Art. 11. Os Coordenadores de Cursos poderão baixar normas complementares para cada
tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação,
notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais
circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente.
Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior da FDV.
Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior.
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