ECOS Maio - Fundação Ecos
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ECOS Maio - Fundação Ecos
Coluna do Participante Boas lembranças Uma tarde movimentada, no Comércio. Era 13 de julho de 1984. Os 150 anos do Banco Econômico justificavam toda a confusão no trânsito. O Presidente João Figueiredo chegaria a instantes e a expectativa era geral. As comemorações do sesquicentenário estavam chegando ao auge. Os organizadores, preocupados e estafados, mostravam um indisfarçável orgulho com a inauguração do imponente edifício Góes Calmon. Os últimos retoques foram dados no térreo, na sobreloja e no 11º andar, para o acolhimento dos convidados (os outros pavimentos ficariam prontos algumas semanas depois...). As comemorações vinham de muito tempo. Planejamento bem executado. Vários congressos e seminários nacionais na área econômica foram realizados em Salvador, naquele ano, inclusive, o XV Congresso Nacional dos Bancos. A apresentação do livro “Miguel Calmon sobrinho e sua época”, de José Calazans, foi um expressivo acontecimento. Outro livro interessante, “1834”, focalizava como era o mundo quando foi criado o Banco. Linhas telefônicas com o final 1834 passaram a ser utilizadas pelo Banco. Houve um concurso, de âmbito nacional, mais de 1.000 inscrições, para a escolha do símbolo do sesquicentenário. Dias antes da grande data, realizara-se o Encontro Nacional de Gerentes e Executivos, no Centro de Convenções do Estado, com a participação de mais de 1.300 funcionários, vindos de todos os cantos do País e até do exterior. Tal qual uma operação logística. Vôos charters, dezenas de ônibus alugados, hotéis quase inteiramente tomados, restaurantes reservados, enfim, a cidade, durante alguns dias, saiu da rotina. O Presidente, os Diretores, os Coordenadores, todos os Gerentes presentes, uma mega reunião. Além de comemoração sobre o desempenho passado, ali também se projetava o futuro. Pâmphilo de Carvalho fez a abertura e Angelo Calmon de Sá, o encerramento. Frank Sá, Rivaldo Guimarães e Rodolpho Tourinho foram alguns dos outros oradores. Foram entregues distintivos de ouro aos funcionários com mais de 20 anos de Econômico. O Coral participou e cantou o Hino do Sesquicentenário. O vencedor do concurso do símbolo, um jovem gaúcho, recebeu o prêmio durante a reunião. Ao final do evento, muitos não contiveram a emoção quando entrou pelo grande auditório a figura franzina e angeli- cal de Irmã Dulce. Durante anos, Irmã Dulce esteve ligada e identificada com o Banco. Angelo sempre acreditou no trabalho filantrópico (e, mais que isso, caridoso), de Irmã Dulce. Suas obras Sociais, com o apoio da sociedade baiana, prosseguem realizando um trabalho exemplar, voltado para o público mais carente. E ela, reverenciada por quantos a admiram, tem o seu processo de beatificação em curso no Vaticano. De repente, do lado de fora, na Rua Miguel Calmon, partindo de uma grande aglomeração, alguns aplausos e uma estrondosa vaia articulada pelo Sindicato dos Bancários, anunciaram a comitiva presidencial, que se aproximava. Claro que a Polícia Militar precisou intervir, para facilitar o acesso dos automóveis e afastar os indesejados. Figueiredo, no quinto ano do seu governo, não gostava de aparecer em público, conhecedor que era de várias manifestações contrárias, desde o início do seu período. Embora estivéssemos em um governo militar, e mesmo que ele não cultivasse nenhuma popularidade, Figueiredo já dera mostras do interesse dos militares no retorno ao regime democrático e a sociedade brasileira ansiava pelo final do período autoritário. “Diretas Já”, era a grande esperança que, afinal, não se realizou, para a eleição do seu sucessor. A Chapa Tancredo Neves / José Sarney, foi escolhida em eleição indireta, pelo Congresso, e a partir daí todos se recordam da agonia porque Tancredo passou, desde a madrugada de 15 de março, data da posse, agora de Sarney, até a sua morte em 21 de abril de 1985. Figueiredo estava atendendo a um compromisso mantido com Angelo, que o convidara para a efeméride. De fato, era justificada a presença do Presidente da República em Salvador naquela tarde. O Banco Econômico, “holding” de um conglomerado com 42 empresas, além de ser um dos bancos mais ativos do País, na sua estrutura de funcionamento, sempre acompanhando a evolução dos negócios, e dos instrumentos de uma moderna administração, com mais de 500 agências e detentor da 6ª posição no ranking nacional, era a instituição bancária mais antiga da América Latina. Fora criado, em 1834, por 171 cidadãos de Salvador, “dentre os quais, figuras de relevo no comércio local, que se associaram para a fundação da Caixa Econômica da Cidade da Bahia”, como reproduziu Waldir Freitas Oliveira, em “História de um Banco”. O início foi muito modesto e, na década seguinte, começaram as dificuldades, em um meio comercial muito restrito. Quirino José Gomes foi um dos bons dirigentes a partir de 1850. Antônio Dias de Magalhães, Manoel de www.fundacaoecos.org.br Almeida Galeão, Tomás d´Aquino Gaspar Filho, Salvador Pires de Carvalho e Albuquerque, João Batista Tuvo, também dirigiram a instituição, sucessivamente, ao lado de outras pessoas. No início da República, transformou-se em Banco Econômico da Bahia, em 1893. Muitos anos instalado no Palácio do Governo, depois também funcionou em dependência da Associação Comercial. Francisco Marques de Góes Calmon, inicialmente advogado do Banco e depois seu principal dirigente, em 1920, deu início às três fases importantes por que passou a instituição, sob a direção de três gerações da família Calmon, até 1930 (numa isonomia interessante, os três “Calmons”, fizeram interrupções em seus períodos para exercer funções públicas de destaque). Em 1941, seu filho Miguel Calmon Sobrinho assumiu a direção do Banco, recebida de Francisco de Sá, até 1967, quando faleceu. Dele se disse que transferiu sua própria personalidade de homem operoso, dotado de sensibilidade social, para o Banco, a quem deu dimensão nacional. De 1972 até 1995, Angelo , sobrinho de Miguel, comandou a instituição, que passou a ser Banco Econômico S/A, ampliando o seu porte e o conglomerado. Dele disse Luiz Viana Filho: “Nele o traço marcante, o mais fundo, é à vontade, e a capacidade de fazer. Possui a ambição de realizar e sabe como conseguilo” (Jornal A Tarde, 13.07.1984). Durante sua longa trajetória, de grande interesse para a economia baiana, e, depois para todo o Brasil, o Banco enfrentou diversas crises geradas pela economia nacional e conseguiu superá-las, até quando, em 1995, numa conjuntura econômica e política muito adversa para o sistema financeiro, juntamente com outras instituições financeiras, sofreu intervenção do Banco Central, até o momento sem solução, apesar da grande recuperação verificada nos números contábeis, fato que provocou decisão da Justiça pela liberação dos bens dos administradores, em 2006. O dia se iniciara com o noticiário da imprensa nacional. A Tarde, publicou um caderno especial. Angelo foi entrevistado no Bom Dia Brasil da Rede Globo. E numerosos outros registros. Às oito horas, numa grande celebração católica, dirigida pelo Cardeal D. Avelar Brandão Vilela, na igreja da Conceição da Praia, festejouse o aniversário do Banco, com grande público. No mesmo horário, em outras cidades do País, também era rezada uma ação de graças pelo Econômico. A presença do Presidente da República no principal evento dos 150 anos do Banco era um fato marcante e destacado na vida social e eco- 2 2 Balanço positivo do primeiro ano nômica do Brasil. Além de Figueiredo, os ministros Ernane Galveas, Danilo Venturini, Délio Jardim de Matos, Haroldo Correia de Matos, Octávio Medeiros, Rubem Ludwig, Governadores João Durval Carneiro, da Bahia, e João Alves, de Sergipe, presidente do Banco Central, Afonso Celso Pastore e outras autoridades participaram da inauguração solene, com o descerramento da tradicional placa, ao lado de acionistas, clientes, conselheiros, diretores, funcionários do Banco e outros convidados, dentre os quais, grandes empresários do País e do exterior. Na sobreloja, formalizou-se a emissão de selo comemorativo ao sesquicentenário, lançado pela Empresa de Correios, e da medalha comemorativa da Casa da Moeda. Discursos de Angelo, Galveas e João Durval. Figueiredo entregou a placa de prata a José Liberato, 65 anos de idade, o mais antigo funcionário em atividade no Banco. Logo após, a comitiva visitou a histórica coleção de moedas e cédulas, no 11º andar, iniciativa de Eugênio Teixeira Leal, antigo diretor e presidente, que tinha um gosto especial pela numismática. Ao longo dos anos e após a morte de Eugênio, as diretorias seguintes prosseguiram no enriquecimento da coleção, que atualmente ainda é uma das mais importantes do País, apesar da intervenção. Em sua homenagem, dentro das comemorações dos 150 anos, foi inaugurado o Museu Eugênio Teixeira Leal, no bairro do Pelourinho, no prédio onde funcionou a primeira sede do Banco, no século XIX ( Rua do Açouguinho, nº 1). Atualmente, em instalações ampliadas depois da incorporação de uma casa vizinha, prossegue no seu trabalho educativo, recebendo colegiais e oferecendo a visão prática da criação e da evolução do dinheiro, ao longo da história, além de outros serviços dirigidos a estudantes e ao público em geral. No Pelourinho, o Museu, que também é o Memorial do Banco Econômico, tornou-se uma referência de qualidade no forte contexto cultural que tem o bairro do Pelourinho, “Patrimônio da Humanidade”. A Fundação ECOS, proprietária do imóvel, como se sabe, também utiliza seu excelente auditório para reuniões com seus aposentados. Na saída do edifício, em todos os presentes, há uma sensação bem nítida da importância da comemoração e do prestígio do Econômico. Gerações de funcionários, dirigentes e clientes de todos os tempos, seus familiares, se ali pudessem ter estado naquele momento, por certo demonstrariam o orgulho de terem contribuído, de algum modo, para o sucesso dos 150 anos da instituição. Luiz Ovídio Fisher - aposentado da ECOS. 3 3 Foi um período de adaptação e muito trabalho. Ao completar um ano de atividade, a atual Diretoria Executiva da ECOS, formada pela Diretora-Presidente Jussara Salustino, pelo Diretor Administrativo-Financeiro Tiago Novaes Villas-Bôas e pelo Diretor de Seguridade Roberto Dâmaso, faz um balanço positivo de sua atuação. Eles assumiram em 27 de abril de 2007, dando continuidade aos principais rumos da gestão anterior - comandada por Luiz Fisher - mas sem perder de vista a necessidade de mudanças do segmento, cada vez mais dinâmico. “Para mim, foi um desafio substituir Fisher, uma pessoa tão querida e competente. Mas está sendo bastante gratificante”, afirma Jussara, que antes de chegar à ECOS, há cerca de três anos, passou pela matriz do Econômico e por empresas como a Conepar e a Braskem. Ela observa que foi um ano com resultados financeiros muito bons e de grandes realizações, destacando-se a venda do terreno da Av. Tancredo Neves, redução da meta atuarial e distribuição de parte do superávit. Outro ponto alto foram as comemorações dos 25 anos da ECOS, momento de confraternização e festa, que reuniu em Salvador mais de 500 associados de todo o país. Em relação a estratégia de investimentos, a Fundação ousou mais em outros mercados, chegando inclusive a ultrapassar 10% de investimento em Renda Variável. “Está havendo um aprimoramento de nossa política de investimentos em consonância com as novas regulamentações da legislação”. Outra grande preocupação é com relação a redução de custos. “As economias que estamos conseguindo junto a fornecedores e parceiros , refletem imediatamente no resultado da Fundação”, afirma Tiago Villas-Bôas. Integrante da gestão anterior, Roberto Dâmaso também avalia o ano como “muito bom”. Na área que comanda, a de seguridade, a principal novidade foi a formatação do novo plano de contribuição definida, que está sendo avaliado pela Secretaria de Previdência Complementar e pode começar a funcionar ainda este ano. “Este novo plano dará chance a outras pessoas das empresas patrocinadoras que gostariam de entrar para o plano da ECOS e não podiam”, observa. Relatório de Atividades 2007 Em 22 de abril, a ECOS enviou para todos os seus participantes o Relatório de Atividades 2007. A publicação anual apresenta um relato minucioso de todas as realizações no ano que passou e também pode ser lida no site da Fundação, na Área do Participante (www.fundacaoecos.org.br). A principal mudança nesta edição diz respeito à forma, já que a publicação ganhou um novo layout, que o diferencia das últimas oito edições. Dividido em capítulos, o relatório traz informações sobre os programas previdencial, administrativo e de investimentos, sobre a relação com participantes e assistidos, sobre a situação patrimonial, demonstrações contábeis e pareceres. A partir do ano passado, o Relatório começou a incluir os custos com a administração do Plano ECOS e a política de investimentos para os próximos anos. Também seguindo o modelo 2006, as notas explicativas foram excluídas da versão impressa, mas se encontram na versão on line. Central de Atendimento: 0800.721.2600 Angelo Calmon fala sobre a intervenção do Econômico Em entrevista à edição de março da Revista Metrópole, o ex-presidente do Banco Econômico, Ângelo Calmon de Sá, afirmou estar esperançoso em resolver as pendências relativas à intervenção do Banco Central, que encerraram abruptamente, em 1995, as atividades da instituição financeira. Criado em 1834, o banco baiano era, à época, a quinto maior em atuação no país. “Há treze anos tenho lutado para resolver as questões do Banco”, ressaltou. O empresário garantiu que o assunto vem sendo resolvido gradativamente e que a última ação importante foi a liberação dos bens dos diretores, em 2006. No ano passado, contou, teve um encontro com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que se comprometeu em concluir o negócio. Com vários pontos “praticamente resolvidos”, ele acredita que quando a liquidação for levantada os acionistas do banco vão poder administrar o ativo e o passivo que ainda existem e que, garantiu, é muito significativo. “Com o tempo, nós vamos recuperar crédito e os acionistas vão acabar recebendo seu patrimônio”, afirmou. Revendo a polêmica decisão do Banco Central, Ângelo Calmon refletiu que tem sérios indícios para acreditar que havia gru- pos políticos interessados na intervenção do Econômico. Segundo ele, havia uma crise geral no sistema financeiro nacional e a instituição agiu de forma muito dura, deixando cinco milhões de clientes sem nenhuma informação sobre o que ia acontecer com seu dinheiro. “A forma como o BC interviu no Econômico e no Mercantil nunca foi repetida, porque foi uma forma burra e agressiva”, considerou. Na entrevista, concedida ao jornalista Mário Kertész, o empresário também falou de outros temas e revelou detalhes sobre os bastidores da política baiana e nacional, como, por exemplo, o episódio da venda do Banco da Bahia ao Bradesco. Também contou um pouco de sua trajetória - foi ministro nos governos Ernesto Geisel e Fernando Collor - e porque recusou, em 1982, assumir como governador do estado, após a morte de Cleriston Andrade. A entrevista também foi ao ar, por três dias, na programação da Metropole FM 101.3, uma das emissoras mais populares da Bahia, que tem se destacado pelo radialismo com enfoque político, social e cultural. Um de seus principais trunfos é a interatividade, com grande participação popular. A revista e a rádio fazem parte do grupo de comunicação liderado pelo comunicador e empresário Mário Kertész, que já foi prefeito por duas vezes de Salvador e é grande conhecedor da história recente de nossa cidade. A entrevista completa pode ser lida no site www.revistametropole.com.br. Sinistralidade Estamos divulgando o gráfico de evolução de receitas e despesas (sinistralidade) do plano de saúde Golden Cross, período de março/2007 a fevereiro/ 2008, onde nossa sinistralidade ficou no patamar de 57,74%. EVOLUÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS MARÇO/2007 A FEVEREIRO/2008 300.000,00 250.000,00 Em R$1,00 200.000,00 150.000,00 100.000,00 50.000,00 - mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 Receita Real ago/07 set/07 Despesa Real out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 Despesa Limite Novo presidente da Abrapp Eleitos com 56% dos votos válidos o novo presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar-ABRAPP, José de Souza Mendonça da INDUSPREV e o vice, José Ribeiro Pena Neto, da Forluz, através da chapa “Integração e Participação”. O Mandato vai até 2010. As principais preocupações dos eleitos são a excelência técnica na formação de dirigentes e a regionalização das atividades da Associação. Os diretores da Regional Nordeste são Ednaldo Moitinho Alves, da Fundação Baneb-BA e José Tarcísio Bezerra, da Faelce-CE. Programa VIvendo e Aprendendo No próximo dia 27 de maio - terça-feira, às 14:00 hs, a Fundação ECOS promoverá mais uma vez a exibição de um filme na sala de cinema do Museu Eugênio Teixeira Leal no Pelourinho. Desta vez o filme será Máfia no Divã. Veja a seguir a sinopse do filme e divirta-se. Máfia no Divã - Sinopse: O crime organizado de Nova York está prestes a perder um de seus maiores chefões. Não que a sua vida corra perigo... mas porque Paul Vitti (Robert De Niro) está a beira de um ataque de nervos. Algo inconcebível para um líder da máfia. Antes que os outros mafiosos de Nova York descubram que o grande chefão está passando por problemas emocionais, o destino leva Vitti ao encontro de Ben Sobol (Billy Crystal), um conceituado terapeuta da cidade. Um psiquiatra frente à frente com o maior chefão da máfia, um tratamento delicado, um caso complicado, tudo isso em um filme extremamente engraçado. 4 www.fundacaoecos.org.br Dirigentes da ECOS participam de MBA’s Foto: Jefferson Vieira A Secretaria da Previdência Complementar - SPC definiu, em reunião realizada no mês de fevereiro, a certificação de dirigentes de Fundos de Pensão como uma das prioridades de sua agenda em 2008. Adequando-se a esta determinação, a Diretoria Executiva da ECOS está incentivando o treinamento de seus conselheiros, dirigentes e corpo técnico. No último dia 03/04, por exemplo, a Diretora Presidente Jussara Salustino, e o Diretor Financeiro Tiago Villas-Bôas iniciaram MBA Executivo em Gestão de Negócios e Finanças, com duração de um ano e nove meses. O curso é ministrado pelo Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais - IBMEC, um dos mais importantes centros brasileiros de ensino e pesquisa direcionados à formação em negócios, finanças, mercado de capitais, direito, marketing, economia e administração, e que já formou mais dez mil profissionais nos MBAs Executivos que oferece. Em Salvador, o IBMEC estabeleceu parcerias com o Instituto de Educação e Tecnologias - INET. “O sistema de previdência privada complementar fechado se encontra num estágio de profissionalismo, competência e transparência comparável aos seus similares no mundo e às instituições financeiras que operam no Brasil”, afirma Jussara Salustino. Sem espaço neste cenário para posturas amadoras, afirma, tor- Em maio, a ECOS promoverá a 11a. Campanha de Vacinação contra a Gripe em data a ser divulgada Manifestação do Conselho Fiscal - 2º semestre 2007 Conforme a determinação da Resolução CGPC Nº 13, de 01/ 10/2004, o Conselho Fiscal da ECOS emitiu relatório de controles internos relativo ao 2º semestre/2007, manifestando-se favoravelmente à aderência da gestão dos recursos garantidores às normas em vigor e à política de investimentos, a aderência das premissas e hipóteses atuariais e execução orçamentária. Pediu renúncia O aposentado Ubirajara Amorim Botelho, eleito pelos participantes assistidos, como suplente do Conselheiro Carlos Sales Ribeiro Filho, no Conselho Fiscal da ECOS, apresentou no início deste mês, carta de renúncia ao cargo deste Conselho e paralelamente da Diretoria Social da APECOS, por questões de ordens particulares. Na oportunidade, agradece a todos os conselheiros, participantes e dirigentes da Fundação, pelo apoio e acolhimento recebido ao longo da convivência e pela honrosa confiança ao elegerem como membro suplente do Conselho Fiscal da ECOS. Jussara, Tiago e Waldeck Ornélas na aula inaugural na-se fundamental a qualificação técnica para que patrocinadores e participantes possam escolher seus representantes nos órgãos estatutários. Mudanças na SPC A Secretaria de Previdência Complementar-SPC teve sua estrutura organizacional modificada, por meio do decreto presidencial nº 6.417/08. Segundo o Secretário Ricardo Pena, esse novo modelo está bem próximo do que deverá surgir com a criação do novo órgão do tipo Previc. A partir da reestruturação, a SPC ganha dois novos departamentos: - Departamento de Monitoramento e Controle, dirigido por Carlos Eduardo Rodrigues da Cunha Gomes que tem como atribuição: monitorar, controlar e analisar a constituição das reservas técnicas, provisões de fundos, as demonstrações contábeis, atuariais e de investimentos, além das operações e aplicações dos recursos garantidores dos planos de benefícios operados pelas EFPC, dentre outras atividades, caberá a ele igualmente preparar minutas de instruções e resoluções, portarias e outros atos normativos; - Departamento de Relações Institucionais e Organização, dirigido por Carlos Marne Dias Alves, com objetivo de articular com entidades governamentais e organismos nacionais e estrangeiros para realização de estudos, conferências técnicas, e congressos; planejar e controlar as atividades referentes à captação e armazenamento de dados do sistema de previdência complementar ; Os outros três departamentos não sofreram alteração: São eles: - Departamento de Análise Técnica, dirigido por Maria Ester Veras Nascimento; - Departamento de Legislação e Normas, dirigido por Ivan Bechara e; - Departamento de Fiscalização, dirigido por Fábio Franco Barbosa Fernandes. 5 Central de Atendimento: 0800.721.2600 Aniversariantes Junho/2008 Novos Assistidos Parabenize seus colegas, eles ficarão felizes com sua lembrança. Para obter o no do telefone, consulte a Central de Atendimento. Deborah Almeida Braga e Célio Justino da Silva Filho, residentes em Cambuí-MG, filhos da ex-participante Luiza de Morais. Aposentados Falecimentos A Fundação ECOS informa com pesar o falecimento do aposentados: - Irany Ignácio, ocorrido no dia 27 de março de 2008, aos 76 anos. Residia em Porto Alegre-RS, era divorciado, e deixa dois filhos maiores. Foi admitido no Banco Econômico S/A, em junho de 1964 e aposentou pela ECOS, em maio de 1989. - Antonio Liberto Vieira, ocorrido no dia 10 de abril de 2008, aos 73 anos. Residia no Rio de Janeiro-RJ, era viúvo, e deixa um filho maior. Foi admitido no Banco Econômico S/A, em agosto de 1967 e aposentou pela ECOS, em abril de 1993. - Ivan de Almeida Câmara, ocorrido no dia 22 de abril de 2008, aos 72 anos. Residia no Salvador-BA, era casado, e deixa viúva e filhos maiores. Foi admitido no Banco Econômico S/A, em junho de 1984 e aposentou pela ECOS, em julho de 1995. Benefícios Pagos - Março/2008 Qtde. Tipo Valor (R$) Aposentadorias 494 2.471.157,86 Pensões 250 585.106,83 Auxílio Doença 12 5.655,71 756 Subtotal 3.061.920,40 Pecúlio por Morte 2 19.862,44 Reserva Poupança - - 758 Total 3.081.782,84 Quadro de Participantes Mês Ativos Autopatrocinados Assistidos Total Mar/08 174 34 756 964 Fev/08 173 34 759 966 Jan/08 175 34 759 968 Dez/07 175 35 759 969 Nov/07 175 35 760 970 Out/07 175 36 759 970 1 Daltro Vieira da Costa Ovídio Mafra Luiz Henrique Pocidonio de Jesus 2 Álvaro Manoel R da Costa Pontes 3 Antonio de Quadros Andrade Moacyr de Abreu e Lima 4 José Gomes de Menezes Filho 6 Antonio Carlos Teixeira Manoel Fernando Carraro 7 Sebastião Vicente Zanon 8 Antonio Haroldo Falcão Borja 9 Araci Santos Correia 10 Mauricio Batista da Costa 11 Edgar Alves do Aragão Manoel Otaviano de Sá Maria Guimarães Santana 12 Jaci Neves Teixeira Erisvaldo Miranda 13 Antonio José Habel 14 Antonio Cerqueira Alves 15 Lycia de Castro Vetter Raimundo Conceição F.dos Santos 16 Edelzuita Pinheiro de Matos 17 José Clovis Cordeiro de Carvalho Vilma Almeida Alves Bernardini 19 Fernando Azevedo Prestes Romeu de Souza Protázio 21 Raimunda Maria de Rosa Silva Roberto Antonio Alves 22 Ezequiel Ramos de Oliveira Neto João Batista Matos Sampaio 23 Sergio Pedro Pruja 24 João Crispim Correia Maria Cristina Rodeiro de Farias 25 Antonio de Jesus II João Cavalcanti de A. Paula Lopes Marta Pinto Malvar 26 Joel do Carmo 27 Gilson Alves Ferreira 28 Antonio Miguel Novais Ada Conceição Araújo R Santos 29 Maria Luiza Ribeiro Souza Paulo Galvão Silva Pedro Gomes da Silva 30 Jair Martins Florencio Pensionistas 3 Elisabete Costa Albuquerque Marlene Dias Almeida Santos 4 Diógenes Teixeira Dias 8 Marlene Medeiros do Nascimento 10 Lucia Margarida Maciel da Silva Ermangene Tereza Baldo Marelli 11 Maria Luisa Fontenele Barreira 12 Lygia Vieira Santana de Oliva Silvia Helena Keslau Pinto 13 Vivaldina da Silva Rodrigues 14 Sandra Luna Pimentel Santos 15 Jandyra Xavier de Azevedo 20 Luiza Sá da Silva 22 Nilse Belém Teixeira Coelho 28 Juvancira Maria de Souza Silva Marialva Machado da Silva Pinto 29 Marilde Menezes Ribeiro Pedro Adirce Pinto 30 Carmen Delgado Fagundes Ativos 1 Vitomilson O. da Silva Cia. de Cítricos do Brasil 4 Romilton Moura da Silva Cia. de Cítricos do Brasil 8 João Batista Francisco Cia. de Cítricos do Brasil 9 Elizete Moura dos Santos Cia. de Cítricos do Brasil 11 Cínara Bandeira Ventura Ferreira Fundação ECOS 13 Débora Nascimento Costa Cia. de Cítricos do Brasil 15 Tobias Campos de Abreu Fundação ECOS 20 Gislaine Junqueira Brandão Econômico Agro Pastoril 21 Julival E. dos Santos Econômico Agro Pastoril 24 Elton Jorge Soares Assis CST Expansão Urbana Ltda 27 Maria da Gloria L Ribeiro Cia. de Cítricos do Brasil Autopatrocinados 12 Normaci Almeida Lima 14 Rosana Abreu G. B. Caldas 15 Gilberto Figueiredo de Oliveira 23 Elailson de Oliveira Santos Joana Angélica R de Carvalho 25 Suely Pereira dos Santos 28 Vera Lucia Coelho Bispo 6 www.fundacaoecos.org.br Principais Indicadores Financeiros - 2008 Investimentos Março/2008 Por vários meses, desde meados de 2007, temos repetido em nossos comentários que o centro da crise foi, e continua sendo, a economia norte-americana. Ao fazermos uma retrospectiva dos fatos percebemos que esta crise vem se consolidando ao longo do tempo - no início a maioria não acreditava nela e agora ela é um fato - a economia americana está em recessão. A inflação, ponto alto de preocupação do FED (banco central americano), deixou de ser ator principal e passou a ser um simples figurante. Depois de meses elevando os juros para conter os danos da inflação, agora já são meses de redução da taxa de juros que já caiu 3,0% (de 5,25% em ago/07 para 2,25% ao ano, em mar/08), com o intuito de conter a crise financeira. O mundo acompanha de perto e se preocupa. A pergunta crucial agora é: quanto tempo vai durar essa crise e como ela vai nos atingir? Ninguém tem estas respostas, mas todos são unânimes em afirmar que hoje temos uma base econômica mais sólida que nos permite enfrentar a turbulências com menos vulnerabilidade. Além dessa preocupação com o cenário externo, temos, internamente, a deterioração das expectativas inflacionárias, que já sinaliza a provável elevação da taxa SELIC, na próxima reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central). Com todas essas incógnitas, nosso mercado teve mais um mês de alta volatilidade. A Bolsa teve um mês ruim e o mercado de renda fixa apresentou uma abertura nas taxas (elevação). Este movimento de ajuste dos mercados à constatação de que os EUA já estejam em recessão impactou negativamente no resultado da carteira da ECOS. Em renda variável reverteu a alta de 8,08% do mês de fevereiro, fechando em março com baixa de INVESTIMENTOS X META ATUARIAL - 2008 -6,56% que, apesar 3,15% dos resultados posi2,68% 3,12% tivos em Renda Fixa (1,13%), Imóveis 2,12% (0,94%) e Emprésti1,16% mos (0,95%), acabou contraindo o re0,83% sultado de toda a carteira para 0,45%. 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% BOLSA (Ibovespa-fechamento) BOLSA (Ibovespa-médio) BOLSA (IBX-médio) CDB Anbid (Pré 30 dias) ( 1 ) CDI Cetip ( 3 ) POUPANÇA ( 2 ) SELIC US$ Comercial (Ptax) TR ( 4 ) IPC-A (IBGE) INP-C (IBGE) IGP-DI (FGV) IGP-M (FGV) Março Acum. Acum. 2008 12 meses (3,97%) (5,53%) (6,59%) 0,65% 0,84% 0,54% 0,84% 3,91% 0,04% 0,48% 0,51% 0,70% 0,74% (4,57%) 33,10% (5,26%) 32,99% (7,58%) 34,28% 1,99% 8,70% 2,57% 11,33% 1,68% 7,37% 2,59% 11,37% (0,39%) (14,70%) 0,17% 1,13% 1,52% 4,73% 1,69% 5,50% 2,08% 9,18% 2,38% 9,11% Fonte: Bovespa, BVRJ, Bacen, Anbid, Andima, FGV e Centro de Informações da Gaz. Mercantil. (01) Taxa liquída p/ aplicações realizadas no primeiro dia útil do mês. (02) Rendimento a ser creditado no 1º dia do mês seguinte. (03) Taxa efetiva (04) Taxa do dia 1º. Deflator: IGP-M Balancete Sintético Março/2008 (R$ Mil) ATIVO Disponível 160 Realizável 604.093 Programa Previdencial Programa Administrativo Programa de Investimentos Permanente 52 46 603.995 135 Total do Ativo 604.388 PASSIVO 1.994 Exigível Operacional Programa Previdencial Programa Administrativo Programa de Investimentos 1.329 312 353 1,50% Exigível Contingencial 2.394 1,00% 0,50% 0,00% janeiro/2008 fevereiro/2008 Total Invest. Exigível Atuarial No mês de abril/2008, os empréstimos a participantes tiveram a correção de 0,9794%, corrigidos pela rentabilidade mínima estabelecida no plano atuarial da ECOS: INPC + 5,75% a.a, do mês de março/2008. Investimento X Meta Atuarial - Março/2008 Rentabilidade Particip s/ total R$ 1.000 do Investimento Mar/2008 Acum 2008 Renda Fixa(1) 499.532 82,70% 1,13% 3,75% Renda Variável(2) 63.563 10,52% -4,98% -6,56% Imóveis(3) 33.110 5,48% 0,94% 14,88% Empréstimos(4) 7.790 1,29% 0.95% 3,62% 603.995 100,00% 0,45% 3,15% 443.111 73,36% 0,98% 3,12% Meta Atuarial (6) 443.160 Provisões Matemáticas Correção de Empréstimos TOTAL 514 1.881 março/2008 Meta atuarial Segmento Programa Previdencial Programa Administrativo Programa de Investimentos (1) Fundos de Investimentos, Títulos Federais, Debêntures, Certificados/Recibos de Depósitos Bancários e FIDC (2) Ações e Fundos de Ações (3) Investimento em Shopping Center, Complexo Hoteleiro, Terreno e Edificação (4) Simples e Emergência (5) Depósito Judicial (6) Taxa que atualiza as Obrigações Atuariais 7 Central de Atendimento: 0800.721.2600 443.160 Reservas e Fundos 156.840 Equilíbrio Técnico Reserva de Contingência Reserva p/ Revisão do Plano Fundos Total do Passivo 117.219 110.790 6.429 39.621 604.388 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (1.080) Resultado Líquido Programa Previdencial Programa Administrativo Programa de Investimentos Constituições Provisões Matemáticas Fundos Contingencial Resultado do Mês (3.269) (323) 2.512 (1.484) (1.495) 8 4 (2.564) Jussara Salustino Gonzalez Diretora Presidente Tiago Villas-Bôas Diretor Adm/Financeiro Roberto de Sá Dâmaso Diretor de Seguridade Cinara Ventura Contadora CRC-BA 15302/0-6 Atitudes que fazem diferença Na década de 1980, o marketing cultural ainda era uma novidade e poucos tinham atentado para as vantagens que ele poderia trazer. Pois na cidade de Bauru - que fica a 300 km da capital paulista - o gerente da poupança do Banco Econômico César Franceschini Savi começou a por em prática um arrojado e intuitivo projeto, que acabou trazendo ótimos frutos para a instituição. Corria o ano de 1983 quando ele deixou o emprego de gerente da Tilibra para assumir a mesma função na área de poupança do Econômico. Deixando a atividade de comerciário para ser então bancário. É com prazer que Franceschini, 70 anos, conta sua história. Na época, recorda, a poupança ficava separada da agência bancária. “Era uma loja especial, bonita, agradável, era a menina dos olhos do banco”, conta. Quando chegou, começou a por em prática medidas simples mais que causaram excelente impacto, como oferecer refresco e cafezinho aos clientes, flores às mulheres em datas especiais e distribuição de brindes. Recebia também contas de água e luz. Mas a grande sacada foram as exposições de artesanato no piso térreo e artes plásticas no andar superior, que acabaram atraindo muita gente à loja. Essas mostras eram divulgadas pela TV Globo/ Bauru, hoje TV TEM, por vários jornais e rádios. No final de cada uma delas, um trabalho do artista era sorteado entre os visitantes. “A Poupança Econômico marcou época em Bauru. Chamávamos atenção pelo tratamento diferenciado e charmoso e conseguíamos divulgação gratuita, em vários veículos de comunicação”, afirma ele. Nos anos 90, a poupança foi fundida com a agência convencional. Ainda assim, o criativo funcionário continuou buscando novidades. Naquela época criou um concurso para escolher o melhor texto e a melhor foto publicados nos Jornal da Cidade e no Diário de Bauru, idéia que também gerava “um marketing a custo zero”. Franceschini destaca em sua passagem pelo banco “a convivência carinhosa, a fraternidade, a amizade e a integração” com o grupo. Ele se aposentou em 1994. Afastado do Econômico, seguiu com sua outra profissão, a de jornalista, que já exerce há 42 anos, tendo conseguido o registro profissional ao assinar uma série de reportagens para o jornal O Vida de Aposentado O simpático casal, César e Apparecida. Ao lado, a filha Denise e netos Bruno e Mayra Estado de S.Paulo, do qual foi correspondente durante dez anos. Fez parte do Jornal da Cidade durante 23 anos, participando da coluna “Destaques” - publicação diária e assinando a coluna “Tênis” - publicação semanal. Depois de dois anos no Jornal Bom Dia Bauru, retornou para o Jornal da Cidade em circulação há 41 anos. “Sempre fui bancário e jornalista e utilizava uma profissão para ajudar a outra. Muita coisa que ouvia no banco virou matérias e notas”, conta. Nascido, criado e “fanático” pela cidade de Bauru, Franceschini vive lá com a esposa Apparecida Gil Mary Savi, com quem teve a filha Denise, que lhe deu os netos Bruno e Mayra. Ele gosta tanto de lá que não perde a oportunidade de contar para o Jornal da ECOS um pouco sobre o famoso sanduíche que leva o nome da cidade. Segundo consta, o estudante Casemiro Pinto Neto, que estudava Direito em São Paulo, pediu numa lanchonete pão francês com rosbife, tomate, picles e queijo passado na água morna. Pronto, o sucesso foi tanto que o Bauru se espalhou por todo o país. Expediente Publicação da Fundação de Seguridade Social do Banco Econômico S/A - ECOS o Rua Torquato Bahia, no 03, 2 andar - Comércio CEP 40.015-110 Central Atendimento: 0800.721.2600 Tel. (71) 3082-2600 Fax: (71) 3242-3255 E-mail:[email protected] Site: www.fundacaoecos.org.br Diretora Presidente - Jussara Salustino Gonzalez Diretor Adm/Financeiro - Tiago Villas-Bôas Diretor de Seguridade - Roberto de Sá Dâmaso Coord. de Comunicação - Katia Dumaresq Produção: CG&N Comunicação Impresso Especial 08.020.0680/DR/BA Fundação ECOS Correios CNPB PLANO ECOS: 19.830.002-56 8 www.fundacaoecos.org.br
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