jogava futebol

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jogava futebol
Mesmo o Santo
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śdm kraków 2016
jogava futebol
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signet
Os anos
de juventude do
Papa João Paulo II
em Wadowice
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logotype
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“… aqui, nesta cidade de Wadowice
udo começou. A vida começou, as aulas e os estudos
começaram, o teatro começou, e o sacerdócio começou”.
No período escolar do Karol Wojtyła,
a cidade tinha uma população de cerca de
10.000 habitantes. Era um próspero centro da
actividade administrativa, educacional e militar.
A antiga visão
da praça principal
– hoje a Praça
do João Paulo II,
início do século XX.
Fot. Arquivo
do Museu Municipal
em Wadowice
Panorama da cidade
natal do João Paulo II,
início do século XX.
Fot. Arquivo do
Museu Municipal
em Wadowice
“Eu sempre fui estreitamente relacionado com a cidade da minha infância
e juventude, com a cidade que tem me dado tanto. Tenho a impressão de que me
deu mais do que me poderia dar Cracóvia. A respiração da cidade e a respiração
da terra, uma certa simplicidade no pensamento e, sem dúvida, a base da cultura”.
(João Paulo II)
Isto teve um impacto sobre a existência de um grande grupo de intelectuais na
criação da vida cultural da cidade contemporânea de Wadowice. A cidade está
localizada perto do rio Skawa, em uma área pitoresca criada pela serra Beskid
Mały de um lado, e do outro, pelo rio Skawa que flui preguiçosamente pelo vale.
Nas montanhas próximas ergue-se o pico Leskowiec que, na altura, foi destino de
expedições de jovens e adultos, tanto no verão como no inverno. Wadowice, naquela
época, era uma cidade limpa e cheia de cores. E assim se lembrava dela um dos
seus habitantes, Karol Wojtyła.
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”Que alegria
Após a morte de sua mãe Emilia,
havia na família.
A senhora Wojtyła
trazia carrinho de
bebé para o nosso
pátio. (…) No meio
havia um poço. Então,
a senhora Wojtyła
trazia a criança
e sentava-se ao lado
do poço e eu saía para
a varanda. Muitas
vezes, ela me pedia
para vir para baixo
e cuidar do Loluś por
um tempo enquanto
ela fazia a comida ou
compras. Então, eu
baixava e passeava
com o seu filho. (…)
os amigos de Karol muitas vezes
viam seu pai na cozinha, a preparar
pequenos-almoços e jantares.
Karol Wojtyła
com seu pai Karol
– oficial militar,
ao redor de 1925.
Fot. Arquivo do Museu
da Casa da Família
do Papa João Paulo
em Wadowice
Karol Wojtyła
nas mãos de sua mãe Emilia, 1920.
Fot. Arquivo do Museu
da Casa da Família
do Papa João Paulo
em Wadowice
O filho mais velho, Edmund, quem tinha então apenas 12 anos, ajudava a mãe para
abaixar o carro até as escadas. Além disso, a mãe mandava-o sempre para trazer
fraldas, garrafas e roupas de bebé. Coitado do Edmund, ía acima e para baixo pelas
escadas, e muitas vezes eu sentia pena. Então, pensava – Quem será este bebé?
Eles o tratam como um príncipe”. (Helena Szczepańska, a vizinha da família Wojtyła)
Para o almoço, o pai levava ao filho a um restaurante próximo da família Banaś.
A vida da família Wojtyła era muito modesta. O pai Wojtyła usava seus velhos
uniformes como roupa de casa para o seu filho. O pai do futuro papa foi um militar,
então, na casa se sentia um certo rigor. Cada dia estava bem organizado. O tempo
do dia compartilhavam entre oração, comida, classes e passeio.
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“Quando olho para trás, vejo isso
como o caminho da minha vida pelo este
ambiente aqui, pela paróquia,
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„Pequeno Karol preparou meu irmão Adam
para ser coroinha em latim.
Isso aconteceu geralmente em nosso jardim em uma árvore.
Lá ninguém os incomodava.
pela minha família
me leva a um lugar
único, a pia batismal
na igreja paroquial
de Wadowice. Neste
pilha obtive a graça
da filiação divina
a fé do meu Redentor,
entrei na comunidade
da Igreja em
20 de junho de 1920.”
Karol no grupo
de coroinhas com
o padre Kazimierz
Figlewicz, 1933.
(João Paulo II)
Fot. Arquivo do Museu
da Casa da Família
do Papa João Paulo
em Wadowice
Karol no dia da
Primeira Comunhão,
25.05.1929.
Fot. Arquivo do Museu
da Casa da Família
do Papa João Paulo
em Wadowice
Desde criança, o pequeno Karol mostrava um dom excepcional de oração, eles
o viam muitas vezes na igreja paroquial afundado na oração quando rezava diante
da imagem de Nossa Senhora. Durante os preparativos para a Primeira Comunhão,
devido ao luto após a morte de sua mãe Emilia, se esqueceram de sapatos brancos.
Trouxeram-los especialmente a Wadowice, mas infelizmente não houve sapatos
dos meninos, Karol então esse dia usava sapatos de meninas.
Quando Adam já aprendeu a parte teórica, eu ofereci a aplicação prática dos textos
aprendidos. Do altar - de acordo com o meu projeto – iria servir um espelho com
um mármore de largura na base. ¿Tenho de rezar para um espelho?! – irritou-se
pequeno Karol. Ele fazia papel de um padre e eu com Adam eramos os coroinhas.
Não vais orar para espelho, levanta os olhos acima do espelho – disse para ele.
Pensou por um momento, e sem certeza aceitou. (…) Quando “o padre” começou
a rezar “Confiteor”, eu gritei Sanctus, Sanctus e comecei a dar golpes no peito. Ele
indignou-se contra mim. Jogaram-me fora do quarto: ¡Assim é com as meninas!
(Danuta Gruszczyńska, nome de família Pukło, amiga do circulo de teatro)
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Karol Wojtyła em Wadowice passou os primeiros 18 anos da sua vida.
Quando tinha 6 anos, ele foi
a Escola Geral
e quando tinha 10 anos a uma Escola Secundária de oito anos que
terminou com um exame final. Estava convencido de que, graças
à escola polaca e seus professores recebeu as bases para o seu
futuro. Ressaltou que, graças à cultura - conhecida na escola –
tournou-se um homem.
“As línguas clássicas, especialmente latim,
foi um elemento muito importante do ensino
na antiga escola
secundária (...)
Karol com seus
amigos em uma
excursão escolar
em Wieliczka, 1936.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Karol nos primeiros
anos na escola
secundária,
1931/1932.
“Ele era um menino muito vivo, muito brilhante, muito inteligente e muito bom.
Tinha um caráter otimista, mesmo se olhar bem, nos seus olhos podia-se notar
um espinho de órfão. Eu o conheci pouco depois da morte de sua mãe. Foi notável
pela sua grande lealdade em relação aos seus amigos, também não entrava em
conflitos com os seus professores. Era um bom aluno”. (o padre Kazimierz Figlewicz,
A ênfase é colocada não só com base em gramática, mas também em uma correta
pronuncia dos textos latinos – prosa e poesia. Quem dos alunos na época não
conhecia as Catilinárias do Cícero, não aprendía a poesia romana, adequadamente
acentuada, com ritmo (do Ovídio, Horácio)”. (Tadeusz Królikiewicz, amigo da escola
catequista do Karol Wojtyła)
secundária)
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Como dizia Jerzy Kluger – um amigo da escola secundária
do Karol Wojtyła
– os alunos e professores gostavam muito
dele e respeitavam o pequeno Karol.
Depois das aulas os alunos
do escola secundária de Wadowice
passavam seu tempo livre participando nas atividades
extracurriculares de diferentes tipos:
Karol com amigos
da escola secundária,
ao redor de 1938.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Karol com amigos
e professores no
último ano da escola
secundária, 1938.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Foi percebido como um líder e o melhor aluno. Na classe sempre se sentava em um
lugar certo. Era muito ativo, especialmente em aulas de cultura clássica (cultura
clássica, grego, latim, polaco, história). Segundo ele, copiar significava enganar,
mas às vezes, quando tínhamos uma tarefa de tradução do Horácio ou Ovídio muito
difícil, nos deixava copiar.
círculos de passatempos, organizações de juventude, orquestra, teatro escolar ou
futebol com os amigos. No entanto, a coisa mais importante em sua vida foi estudar.
Os professores da escola secundária eram uns personagens extraordinários,
tinham um grande conhecimento e habilidade para ensinar. Seus alunos foram
muitas vezes considerados figuras lendárias.
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“Na minha escola tinha muitos amigos
e amigas, estava relacionado com
o teatro amador da escola,
“Espetáculo
[“Balladyna”]
durou horas
mas isso não foi decisivo.
porque o drama
exigia várias
mudanças de local
de ação.
Karol no papel
principal na peça
“Zygmunt August”
de S. Wyspiański,
1938.
Karol com os
membros do circulo
do teatro em peça
”Śluby panieńskie”
de A. Fredro, 1936.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Fot. Coleção
de H. Królikiewicz-Kwiatkowska
Naquele tempo, o fator mais decisivo parecia especialmente meu amor pela
literatura, especialmente literatura dramática e o teatro. Quem iniciou o amor
pelo teatro foi o professor de língua e literatura polaca, mais velho do que eu,
Mieczysław Kotlarczyk. Él foi o verdadeiro pioneiro do teatro amador com grandes
ambições de repertório”. (João Paulo II)
Os intervalos na estreia duraram mais de que os cinco atos da peça. Ao final as
fileiras dos espectadores famintos ficaram mais afinados. Lembro-me do sussurro
desesperado do Karol – no papel de Kostryn, a procura por trás das cenas da coroa
de Grabiec, a quem ele matou com Balladyna para obter esta coroa. Felizmente,
encontrou-a e ação poderia continuar”. (Halina Królikiewicz-Kwiatkowska, amiga do circulo
de teatro)
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“Desde criança adoro os livros. Quem me
apresentou a tradição de leitura dos livros
era meu pai.
Se sentava ao meu lado e lia-me todos os livros do Sienkiewicz e outros escritores
polacos. Quando minha mãe morreu, ficamos sozinhos, eu e meu pai, e ele continuou
me convencer a conhecer a literatura mais valiosa. Também nunca me desanimou
sobre o meu amor pelo teatro”. (João Paulo II)
A casa da família
Wojtyła – Museu Casa
da Família do Papa
João Paulo II
Fot. Archivo da
Câmara Municipal
de Wadowice
Já na época da escola secundária,
o jovem Karol Wojtyła começou
a escrevere poemas e dramas.
Era uma criação dificil
e muito madura,
tendo em conta
idade jovem do autor.
Seus amigos e amigas
sabiam disso, embora
nunca apresentou
ao público nenhuma
de suas obras.
Monumento do
jovem Karol Wojtyła
em frente à antiga
escola com o nome
do Marcin Wadowita
Fot. Archivo
da Câmara Municipal
de Wadowice
“Seu pai, o senhor Wojtyła lia muito. Tinha um dom de apresentador, nos contava
muitas histórias e até mesmo pessoas como eu, que gostavam de jogar cartas,
o ouvíamos. Nós contava a história da Polónia, nos mostrava os comentários sobre
os livros do Henryk Sienkiewicz e Karol May. Contava de tal maneira que conseguia
chamar a atenção até mesmo dos meninos pequenos como nós”. (Jerzy Kluger)
”Ele era um menino alegre, quem gostava de desportes (futebol, natação, caminhadas
nas montanhas), não perdia nem um momento para entretenimento desnecessários.
Lia livros muito difíceis, filosóficos, incompreensíveis para nós. Muito piedoso, quando
estudiava junto com os seus amigos na sua casa, as vezes saía para outro quarto por
um momento, onde rezava em voz alta”. (Halina Królikiewicz-Kwiatkowska).
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“Dos meus primeiros anos da escola secundária,
lembro-me deque nas excursões
ou passeios nos primeiros dias de maio aos lugares como Księży
Las ou Dzwonek, nosso grupo escolar sempre foi com o professor
e com o pai de Karol Wojtyła, quem junto com o professor cuidava
de nós”. (Marian Bieniasz, amigo da escola secundária)
“Isso aconteceu no nosso sexto ano, em 1936.
Muitos de nós foram
de excursão a Cracóvia
com o professor Klimczyk.
Karol com seu
pai durante
a peregrinação
a Częstochowa, 1936.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Um dos passeios na escola secundária, a Zator não foi
possível porque alguns dos alunos não tinham dinheiro
para comprar a passagem de trem. O Karol então propôs
a idéia de que todo o grupo fora do trem e caminhava a
pé de volta. A idéia foi aceita e o passeio foi realizado.
Pequeno Karol com
seu pai na excursão
em Wieliczka, 1930.
Fot. Acervo do Centro
de Documentação
e Pesquisa do
pontificado de João
Paulo II em Roma
Nós mostrou Wawel, Sukiennice, a Basílica de Santa Maria e, em seguida, nos deixou
andar sozinhos. O Lolek levou um grupo de colegas que iria visitar as igrejas. Tinha
no seu caderno anotações sobre monumentos. As usava e guiava aos colegas”.
(Włodzimierz Piotrowski, colega da escola secundária)
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”O desporto tratamos com ambição.
Os jogos entre grupos de cada classe eram um grande evento,
uma guerra santa. O desejo e objetivo de cada um de nós era
ganhar.
“Quando tinha quinze anos
fundimos um
clube desportivo.
Karol com seus
amigos do equipe
de futebol,
ao rededor de 1937.
Fot. Coleção
de E. Mróz
Karol com o seu
irmão Edmund
no jogo de futebol, ao
redor de 1924.
Fot. Arquivo do
Museu Arquidiocese
de Cardinal K. Wojtyła
em Cracóvia
Também para Karol. Primeiro, jogou na defesa. Até mesmo tinha o seu próprio apelido
de futebol – Martyna (então conhecido defensor de clube de Lviv „Pogoń”). Lembrome melhor do Karol como guarda-redes”. (Szczepan Mogielnicki, colega da escola secundária)
Na escola secundária os meninos fundaram um clube de futebol “Czarni”, onde
jogava Edmund – o irmão do futuro Papa. Quando o pequeno Karol tinha 3 anos, seu
irmão mais velho o levava para treinamento de equipe de futebol, onde lo sentava
nos bonés dos alunos que serviam como palos para portería.
A bola, os esquis comprados – na época era uma coisa muito rara. (…) Saímos
em ternos de ginásio com o emblema em camisetas. Tinhamos dois guarda-redes:
Karol e Zdzisek Piotrowski. Jogavam em turnos. Quando um deles jogava, o outro
permanecia como reserva. […] Karol ambicioso, disse-me: Olha, Włodek, diz se
Zdzisek defende melhor? – Não, tal como tu – ou não, tu melhor. Não acreditava.
– Eu sei que ele joga melhor mas marca-me vinte penalty, preciso treinar. E se
atirava com sacrifício, também nas pedras. Ele tinha uma ambição assim, para
corresponder e até superar”. (Włodzimierz Piotrowski)
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“Durante nossas excursões também visitamos Kalwaria Zebrzydowska, onde um
mosteiro do século XVII histórico dos Padres Bernardinos está situada no pé da
montanha Żar, nos afundamos na oração.
Caminhamos através das montanhas
com nomes evangélicos:
das Oliveiras, Sinai, Moria, com as capelas situadas numa área
pitoresca comemorando Via Crucis e os caminhos da Virgem
cumprimentam os peregrinos”. (João Paulo II)
No domingo de manhã, depois da missa o jovem Wojtyła
com seu pai, saiam
juntos a passear
pelas montanhas de Beskid Mały: a Dzwonek,
Jaroszowicka Góra, Łysa Góra, Bliźniaki, ou para
o pico mais distante de Leskowiec. Muitas vezes,
essas viagens terminavam com um chá quente no
albergue sob Leskowiec.
Panorama de Beskid
Mały – a vista para
Dzwonek, 1936
Fot. Arquivo
do Museu Municipal
em Wadowice
Karol quando tinha dez
anos na peregrinação em
Kalwaria Zebrzydowska,
1930.
Fot. Arquivo do Museu
da Casa da Família do Papa
João Paulo em Wadowice
“O pai era um
amigo e colega de
menino. Muitas vezes
caminhavam juntos
e, como ambos
amavam montanha,
faziam também
os passeios mais longos.
Costumava acontecer
que eu também os
acompanhava. Nós
andamos a pé na região
das cidades de Kęty
e Andrychów, pelas
rotas através das
montanhas de Beskid
Mały”. (Eugeniusz Mróz,
“Naquela época os esquis dominaron toda a Polónia. Inclusível a inteligencia
e juventude de Wadowice de ambas escolas secundárias. [O professor]
Panczakiewicz foi o iniciador da loucura pelos esquis. Foi lá onde o jovem Karol
Wojtyła começou a gostar de ambos, os esquis e dos Beskidy”. (Jan Sarnicki, o professor
amigo da escola secundária)
da escola secundária)
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“O coitado do pai, quem ficou com o filho único, tem um grande
cuidado de seu filho. Já que perdeu seu filho mais velho.
Nós íamos nadar
no río Skawa.
A ponte no rio Skawa
em Wadowice, 1936.
Fot. Arquivo
do Museu Municipal
em Wadowice
Era a nossa paixão comum. O pai do Karol tambén nadava bem. Mesmo podia ficar
uma hora na água, no frio rio de montanha. Não se veia frio nem fadiga após.
Karol gostava muito de desportos aquáticos. Muitas vezes, íamos em caiaques.
Acordaba cedo de manhã como um dos primeiros. A primeira limpeza pela manhã:
Karol passava sabão e saltava para a água da manhã. Teve de nadar um quarto
de hora, e logo, já estava em boa forma e humor”. (Zbigniew Siłkowski, amigo da escola
secundária)
Os passatempos nascidos em Wadowice.
Karol Wojtyła tentava continuar
e desenvolver nos anos seguintes,
depois de deixar a sua terra.
Panorama de Beskid
Pequeno – vista para
Księży Las e Bliźniaki,
1936
Fot. Arquivo
do Museu Municipal
em Wadowice
Como estudante – apesar da dura realidade da ocupação nazista - dedicou-se à poesia
e ao teatro. Já como bispo, e logo, arcebispo de Cracóvia e cardeal, compartilhou
suas paixões com os colegas e amigos. Esquiava con eles, jogava futebol, fazia
montanhismo e passeios em caiaques. Mesmo quando era papa, apesar de suas
muitas funções, ainda tentou manter-se ativo. Esquiava ou andava nos Alpes. Até
hoje, os habitantes de Valle de Aosta lembram-se passeios de Papa.
Em 2016 Papa Francisco
convida a todos
os jovens para Cracóvia.
Elaboração e seleção de textos:
Dorota Pałosz e Michał Żmuda
Fotografias de capa:
pág. 1 © L’Osservatore Romano Photo
pág. 24 Vincenzo Pinto, AFP
Editor: Municípo de Wadowice,
Informação turística,
ul. Kościelna 4, 34-100 Wadowice,
tél. +48 33 873 23 65
www.it.wadowice.pl
fb/lubiewadowice
Wadowice 2016
A Jornada Mundial da Juventude organizada da Polónia este ano é uma oportunidade
única para a apresentação de até agora desconhecidas, histórias da vida do Karol
Wojtyła – João Paulo II, o iniciador destas reuniões. Para este efeito, foi criada esta
publicação com as memórias do Papa polaco e de seus amigos, amigas, vizinhos e
professores. Fala sobre a sua infância e adolescência em Wadowice, como era, de
que estava interessado e como passava seu tempo livre. Esta viagem no tempo
nos permite conhecer melhor o Santo – mais perto de nós, das pessoas comuns.
Simplesmente conhecer ao Lolek do bairro.

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