z nagem e manuseio de riais fotograficos1
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z nagem e manuseio de riais fotograficos1
Cadernos Tecnicos do CCPF Presidente da Republica Luiz Imlcio Lula da Silva Ministro da Cultura Gilberto Gil Reeditar os Cadernos Tecnicos de para a atual Conserva98o Fotografica stao da Funarte, uma forma de dar pro eguimento a um projeto que se rn trou, desde a sua criavao, como lim pr i a fonte de disseminavao de or h ir 1 nto nesta area. e, Presidente da Funarte Antonio Grassi Diretor do Centro da Art Francisco Chav VI Diretora do Centro d Prot r Integrado /Edic;oc Miriam Brum IIIl I Coordenadora do C nlro <If Conservac;ao Pr IV If Fotogrcifica Sandra Baruki 1I I () I z nagem e manuseio de riais fotograficos 1 Klaus B. Hendriks Doutor em Quimica pela University of Alberta em Edmonton, Alberta, Canada. Trabalhou para 0 National Archives of Canada por 18 anos antes de ingressar no Canadian Conservation Institute em 1993. Seus interesses incluiram 0 gerenciamento de servi<;:os tecnicos para arquivos e bibliotecas, assim como a preserva<;:ao de materiais. tanto em suporte de papel como em outros. Desenvolveu tecnicas especializadas em duplica<;:ao de negativos e reprodu<;:ao de fotografias, estudos sobre 0 mecanismo de deteriora<;:ao de imagem de prata e de metodos para restaura<;:ao de fotografias esmaecidas ou descoloridas. Participou do American National Standards Institute em subcomites relacionados a testes e guarda dos registros fotograticos contemporaneos. Proferiu conferencias sobre preserva<;:ao e restaura<;:ao de materiais de arquivos, sendo tambem consultor da UNESCO e de varias bibliotecas e arquivos em muitos paises. E autor do capitulo intitulado "The stability and preservation of recorded images" do Imaging Processes and Materials. Neblette, 8.' edic;:ao (1989), e autor titular do livro-texto Fundamentals of photograph conservation: a study guide (com B. Thurgood. J. Iraci, B. Lesser e G. Hill), publicado em 1992. Tradu<;:ao de Rennee E. Levie Edi<;:ao Eridan Leao Sandra Baruki Revisao tecnica Sandra Baruki Clara Mosciaro Jose Laurenio de M 10 Sergio Burgi Revisao de textos Ana Skinner Tereza Cardoso Antonio Grassi Colabora<;:ao Elizabeth Carvalho Mac do Alexandra Z. Borge Armazenagem e manusaio d fotograficos r m t r,," Texto apresentado no VI Congr de Arquivologia, realizado no RIO cll J In Ir em 1986, sob 0 titulo de SIor89 nel " ndllll I of photographic materials. Agrd II' Sra. Genevieve Samson·Hendfik a autoriza<;ao para traduzir e publlcar artigo. t loga\;ao na fonte 11 ~ 0 de Documenta\;ao e Informa\;ao I IlleD de conserval;:ao fotogrMica, 4/ ) do C ntro de Conserval;:ao e IV 111 IIll (l lour' fica da Funarte]. 3. ed. rev. - Rio ,2004. IIIl rt 10 P Funarte Centro de Conserva\;ao e Preserva~ao Fotogratica Rua Monte Alegre 255 Santa Teresa 22240-190 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel. (021) 2507.7436/2279.8452 email: [email protected] lllllOlldo: Armazenagem e manuseio de materiais fOloqr fll.o / Klaus B. Hendriks ISBN 85 7507·056·8 1. FOlografia. 2. Conserval;:ao de fotografias. 3. Preservacao de fotografias. I. Funarte. Centro de Conservacao e Preservacao FotogrMica COO 771.46 Os materiais fotograticos processados - na forma de negativos e positivos hist6ricos em preto e b,anco ou em cores, ou na forma de microfilmes ou pelfculas cinematograticas - destacam-se de todos os documentos em papel existentes em bibliotecas e arquivos por terem em sua estrutura duas camadas distintas: uma, de suporte; e outra, portadora de imagem. 0 suporte pode ser de papel, vidro ou filme plastico, no qual assenta a segunda camada. Esta e uma camada adesiva transparente (0 ligante) que contem em suspensao no seu interior a substancia formadora da imagem, substancia que em todos os registros fotograticos em preto e branco examinados nesta publica9ao consiste em minusculas partfculas de prata metalica. Nas fotografias do seculo XIX, esta segunda camada, cuja espessura e da ordem de grandeza de um centesimo de milfmetro (1/1 OOmm), era em grande parte composta de col6dio - nos negativos de vidro feitos pelo processo de col6dio umido - e de albumen (clara de ovo) - nos positivos em papel -, constituindo as resultantes c6pias em papel albuminado 0 mais importante material fotogratico do seculo passado. Nos ultimos cem anos foi a gelatina que passou a ser utilizada quase com exclusividade na composi9ao da camada portadora de imagem. A presen9a de duas camadas distintas caracteriza os materiais fotograticos e em larga medida determina suas propriedades. Isto pode ser demonstrado numa experiencia modelar. Se pusermos duas fotos, uma em papel de gelatina e prata, e outra em papel albuminado, num local de baixa umidade relativa (UR), veremos que ambas sofrerao um enrolamento mais ou menos compacto. Se elevarmos a UR (introduzindo no local uma bandeja com determinada solu9ao salina saturada), em pouco tempo as fotos estarao outra vez lisas e planas. Por conterem uma camada de protefna - uma, gelatina; a outra, albumina - que, num ambiente seco, se contrai numa propor9ao que nao e a mesma da base de papel, ambas as fotos se enrolam. Numa situa9ao de alta UR as duas camadas absorvem a umidade da atmosfera, o que as descontrai e desenrola. Basta um rapido olhar pelo microsc6pio no corte transversal de uma foto para distinguir nitidamente a estrutura multilaminar caracterfstica das fotografias. Ha algumas exce90es no que toea a inconfundfvel estrutura multilaminar das fotografias. A Tabela 1 mostra os principais tipos de negativos, isto e, os registros originais de camara que representam fielmente a inten9ao do fot6grafo, ao contra rio dos positivos, que podem ser real9ados ou alterados. (Nos negativos, tanto a geometria da cena original quanta os tons estao invertidos. Por exemplo, um negativo do microfilme da pagina de um livro impressa mostra letras brancas sobre fundo preto.) A pr6pria fotografia mencionada em primeiro lugar na Tabela 1, 0 daguerre6tipo, feita por um dos mais antigos processos fotograticos, nao tem uma estrutura multilaminar identificavel. Tambem as mais antigas c6pias fotograticas em papel, chamadas c6pias em papel salgado, nao possuem elemento aglutinante definido. As partfculas de prata, que formam a imagem, permanecem em parte na superflcie do papel e sao em parte incorporadas as fibras de papel. Os papeis salgados constituem uma c1asse importante dos positivos fotograticos inclufdos no grupo dos papeis por revela9ao direta citados na Tabela 2. Os negativos relacionados na Tabela 1 obedecem a uma ordem cronol6gica aproximada. Seguramente, Cadernos tecnicos de conserva<;:ao fotografica I Tabela 1 Principais grupos de negativos fotognHicos em preto e branco Daguerre6tipos Negativos em papel Negativos em papel encerado Albumina-sobre-vidro Chapas de vidro em col6dio umldo (lIlLllIlIHlo IIllllrollpos e ferr6tipos) -_---.:...------------- Materiais de gelatina e prata ( i ) Chapas secas (sobre vidro) ( ii ) Filmes (sobre suportes pi ti 2 Negativos contendo corantes cromoq .flll 0 (1Ilold Xl'l ( A<Jfa Gevaert Vario-XL) -------------Tabela 2 Principais grupos de positivo obr papel Papeis por revela<;ao direta (P.O.P ) Papeis por revela<;ao quimic Papeis resinados (R.C.) Papeis preparados com metai ----~=~ Papeis preparados com pigm nt Nota: Nao estao incluidos os POSltlVO I I'" estabiliza<;:ao. fotografias por proces 0 rtf III II , os que contem gelatina e prata so r Il" I III 111111 plastico sao os mais numeroso I blblioll.l.oI' arquivos. Depois deles e prov v I qlll 0 IH 10I1IVIl, em col6dio umido sobre vidro (pia <Is "lI 1111 101 ,) de gelatina e prata sobre vidro (pl,J ilS l-iIH.oIS) ,( Idlll os mais comuns. Quando se tenta determinar c de armazenagem de matenal fotol I hco processados e util examinar os f Ito do ltV! I Il fatores ambientais sabre a perm n nel" d I fotografias. Ha pouco descrevemos luna I pI III IH.ld que mostra como a UR age sabre algullhl propriedades fisicas das c6pias fotogr fil cIS, 11.1 a9ao nao escapou as primeiras observ 0 I .itol por fot6grafos e coleeionadores acerc da resistencia das fotografias as varias condl 0 S ambientais. Em 1855 uma comissao nom ada pela Royal Photographic Society (RPS) de Londr Inglaterra, com a finalidade de estudar a quest-o do esmaecimento das imagens fotograticas positlvas sobre 0 papel, publicou suas conclusoes ap6s investigar os efeitos de certos agentes quimicos e fatores ambientais sobre a estabilidade das c6pias fotograticas em papel. 2 Essa comissao apresentou provas de que certas substancias quimicas agressivas, em especial "a presen9a de hipossulfito de s6dio" (produto quimico residual de '" ,," '''''' <.Ido gallco; papeis por revela<;:ao direta, '''' "III r lll"ln, como. por exemplo. fotografias de 1111 11'1 1 m pletn hrnnco e outras. 1'1 III •• 1I111 III fl, I Hll 1.I1,lfll,ldo tiossulfato de ol!IO) , lid II "fl I (llli frlliel d hldrogenio ,1I1111!O .Il HllloI" (lHl]( lIlf to de hidrogenio) 1'1ll!t" I11 I'll lV(l1 dl d('~ olora9ao e esmaecimento dl I Ilpld', I III pll 10 • branco sobre papel. Em tlllll "'l.lI, " I Ollli -0 constata que "ha tra90s 111'1' I" (I I., ulfeto de hidrogenio) presentes 0 It IllpO lodo n 1 tmosfera" e lamenta que "as I Ito JI III I n-o permane9am inalteradas sob a 01 d) .ontinua da umidade e da atmosfera de I until Par utro lado, os membros da comissao ob rv ram e registraram que as fotos pod em ficar 'xp tas por algum tempo ao sulfeto de hidrogenio 0, sem sofrerem maiores altera90es. Assim, rn nos de vinte anos depois da inven9ao da fotografia, os dois principais agentes responsaveis pela deteriora9ao das fotografias tinham side corretamente identificados: os reagentes quimicos capazes de atuar em conjunto com as particulas negras de prata elementar de uma fotografia para formar imagens amareladas ou desbotadas, e a umidade na forma de umidade relativa, que catalisa tais reac;;oes. Os negativos contemporaneos de gelatina e prata bem processados e os positivos sobre suporte de fibra sao essencialmente estaveis ao calor e a luz. Ea combinac;;ao de reagentes led mos tecnicos de conserva<;:ao fotograrica ufmicos com temperatura ou com umidade r lativa elevadas que apresenta a condi9ao mais nociva. Evidencia empfrica desses fatores encontra-se no material impressa ao lange da hist6ria da fotografia. Em 1892, J. S. Gladstone denunciou 0 que chamou de fugacidade das c6pias em brometo de potassio, feitas em papel comum de amplia9ao fotogratica. 3 0 desaparecimento das imagens nas c6pias em brometo, observado pelo autor na India, foi atribuido a "instiga9ao, pela umidade, de uma a9ao qufmica no material do papel, que converte a prata num composto que se difunde e desaparece no suporte". Outro fot6grafo, N. C. Deck, abordou 0 efeito dos climas tropicais, i.e., umidade relativa persistentemente alta, sobre a permanencia das c6pias fotograticas. 4 Tendo como ponto de referencia as IIhas Salomao, i.e., "um c1ima com 0 calor e a umidade das ilhas do Pacifico Sui", ele ve esses ambientes umidos como 6timo teste de avalia9ao da permanencia de c6pias fotograticas. 0 "esmaecimento num amarelo doentio em apenas um ano" das c6pias em brometo foi atribuido "ao enxofre ou aos compostos de enxofre retidos na c6pia, que na presen9a de calor umido reagem sobre a imagem de prata". Essas observa<;;oes empiricas feitas na atmosfera umida de Londres ou de alguma parte da India, ou mesmo nas ilhas dos Mares do Sui, tambem pod em ser compiladas em laborat6rio, 0 que as torna entao mais precisas e objetivas. Submeter materiais fotograticos em condi90es controladas de laborat6rio a temperaturas elevadas e alta umidade relativa e 0 que se chama de acelera9ao do envelhecimento. Durante muitas decadas a industria de material fotogratico utilizou essas condi90es para avaliar a resistencia de seus produtos a ambientes desfavoraveis. As primeiras publica90es a esse respeito ja tem cerca de sessenta anos. 5 Hoje, muitos detalhes das condi90es dos testes sao parte das especifica90es normais publicadas, permitindo assim que os usuarios fa9am suas pr6prias experiencias. Sao exemplos disso varias recomenda90es divulgadas pelo American National Standards Institute (ANSI).6 Pelo menos uma grande industria de material fotogratico manteve uma esta9ao de pesquisa num pais tropical para estudar o efeito de um ambiente de alta umidade relativa sobre a durabilidade dos materiais fotograticos. R. W. Henn e I. A. Olivares, da Eastman Kodak Company, identificaram a ocorrencia de crescimento de fungos em negativos fotograticos armazenados em condi96es quentes e umidas (acima de 65%) como um dos perigos predominantes. 7 Eles recomendaram 0 usa de inv61ucros especificos para arquivamento, e 0 tratamento desses inv61ucros com fungicidas ou a intercala9ao de papel tratado com fungicida quando se poe mais de um negative num unico inv6lucro. As observa90es precedentes se restringem a materiais fotogratitos processados em branco e preto. As atuais fo~grafias em cores, a maioria produzidas pelo chamado processamento cromogenico - isto e, os corantes nelas presentes sao sintetizados na fotografia durante 0 processamento -, sao os primeiros agentes de cor conhecidos a esmaecer gradativamente no escuro. As expressoes esmaecimento no escuro e estabilidade de armazenagem no escuro tem origem na industria de material fotogratico e indicam que a temperatura de armazenagem determina a taxa de esmaecimento na ausencia de luz. o fenomeno do esmaecimento no escuro das fotografias coloridas precipitou 0 conceito de armazenagem a baixa temperatura, originalmente proposto para fotografias em cores ha cerca de vinte anos. A armazenagem a baixa temperatura, que e 0 oposto do envelhecimento acelerado, mostrou-se capaz de aumentar a estabilidade dos corantes nas fotografias processadas em cores em varias ordens de magnitude, sendo 0 exato grau adicional de longevidade determinado pelo nivel da temperatura. a Nessas condi90es a umidade relativa deve ser rigorosamente controlada. Atualmente muitas bibliotecas e arquivos possuem instala90es para armazenagem a baixa temperatura, e as temperaturas de armazenagem inferiores a DoC, ponto de congelamento da agua, sao parte das condi90es recomendadas para a guarda a tonga prazo de registros fotograticos em cores. A Tabela 3 resume os principais grupos de fotografias em cores. Com exce9ao das fotografias feitas por processos de impressao por pigmenta9ao, todas contem corantes organicos cuja permanencia aumenta muito quando mantidos no escuro a baixas temperaturas. Nos ultimos dois anos publicaram-se dois importantes relat6rios que reunem os dados disponfveis acerca dos diversos fatores que podem afetar a permanencia de documentos bibliograticos e acervos fotograticos. No primeiro, W. R. Wilson e C. J. Wessel descrevem de forma concisa 0 efeito dos fatores ambientais sobre a longevidade dos materiais de arquivos e bibliotecas - registros em papel inclusive. 9 A Tabela 4 mostra, de maneira geral, os efeitos da temperatura, da umidade relativa, dos poluentes gasosos e da luz sobre a permanencia de documentos de arquivo. A Tabela 5 faz recomenda90es especificas quanta a esses fatores. o segundo estudo, publicado pelo National Bureau 3 Cadernos tecnicos de conservat;:ao fotogratica of Standards (NBS) dos Estados Unidos, em arquivo com rela<;:ao a temperaturas e UR para as novembro de 1983,10 introduz 0 conceito das tres categorias de armazenamento. Finalmente a Tabela diferentes categorias de armazenagem, I fotogratica TabeJa 6 Criterios de qualidade do ar recomendados para a armazenagem permanente * (1) 8 contem recomenda<;:6es apresentadas na Tabela 6, que se caracterizam por sobre as condi<;:6es de armazenagem com rela<;:ao a determinados criterios. poluentes gasosos e partfculas s61idas em A Tabela 7 apresenta as recomenda<;:6es felt I Cadernos tecnicos de conservat;:ao u pensao. pelos autores do estudo do NBS quanto as mbora essas recomenda<;:6es sirvam para todos condi<;:6es de armazenagem dos materials d t1pOS de acervos de bibliotecas e arquivos, 0 nfvel Existem tres categorias de armazenagem: Categoria Categoria retirada e Categoria retirada e 1: areas de armazenagem a que 0 publico tem acesso irrestrito. 2: areas de armazenagem a que s6 pessoal autorizado tem acess~as onde sao frequentes a reposi<;:ao de documentos. 3: areas de armazenagem de acesso rigorosamente restrito e onde e pouco frequente a reposi<;:ao de documentos. NBSIR 83 2795 Tabela 3 m cores Materiais contemporaneos: 4 Tabela 7 Processo cromogenico a) princfpio Kodachrome (1935): pro urf.orl'i (It (0111111 (XI rn s b) princfpio Agfacolor (1936): precur r ,(II «()t 1111'1 " IIH,orpor-ldos e nao-difusores c) princfpio Ektachrome (1940): pr ur Ott', til (Of IIllt' IIH orp r dos e protegidos Criterios de qualidade do ar recomendados para a armazenagem permanente * (2) Temperatura e umidade relativa: ------------- Processos de transferencia de coranl ''1 a) filme para cinema Technicolor b) processo de transferencia de COr,lI11 IS Kotl Ik c) processo de corantes Fuji Categorias das condic;:oes de armazenagem 1 2 3 sim nao nao curta/longa curta/longa longa 18-24°C (65-75°F) 10-13°C (50°-55°F) -29°C (-20°F) ± 1"C (± 2°A ± 0,5"C (± 1"A ± 1"C (± 2"A 4045% 35% 2% Acesso publico Dura<;:ao de armazenagem Faixa de temperatura Processo de rebaixamento de cor Processos de difusao e transferenci ell (,01 1111 a) Polacolor; Polacolor 2 - Polaroid SX 10 5 Controle de temperatura 1111111 II III 1 III I 1111 III tI) b) Kodak PR-1O c) Fuji Instant Color Film Umidade relativa "NBSIR 83-2795 son, Goma Bicromatada Processos de impressao por pigm Tabela 8 Tabela 4 Indicac;:ao acerca das condic;:oes ambi nt.,i I III Contaminantes gasosos: Irqlllv A estabilidade de todos os materiais wn 11111 qlllllHlo A estabilidade de todos os materiais um Ill" qlllllHlo Criterios de qualidade do ar recomendados para a armazenagem permanente* (3) I Illp. I 11111 I c11111111l11 .1 IlIllld,lCh II 1"IIVd Categoria de condic;:ao de armazenagem dlll1lnui. ---------- Deve-se manter a temperatura e a umidad rt I"IIV" 1,10 1011',1111111 " CI\ldlll posslvel porque: ( i ) a varia<;:ao de temperatura e a umldmJ rlldllvd 1111111 III 1111 I t IX I d d grada<;:ao do papel; ( ii ) uma mudan<;:a de temperatura alt ra 1'll11bl III II \1111111,1(11 IPI"IIVH. NO x documentados. 1tJg/m3 < 1tJg/m3 < 1tJg/m3 < 5tJg/m3 < 5tJg/m3 < 1tJg/m3 25tJg/m3 < 25tJg/m3 < 4,5tJg/m3 < 4,5tJg/m3 0 dana e uma fun<;:ao inversa do comprimento da onda da luz. Tabela 5 < Utilize sua melhor tecnologia de controle < 75tJg/m3 Partlculas finas OW. K. Wilson e C. J. Wessel (1984) 25tJ9/m3 < 4,5tJg/m3 HCI Acido acetico HCHO 3 < < tmosfericos. A a<;:ao do di6xido A estabilidade dos materia is e afetada dv r .11111 lilt p. 10, pOIUllllte , mas seus efeitos nao estao tao bem de enxofre esta bem documentada. Outro polu III A estabilidade dos materiais e afetada adv r illlll.Il' ' pOI.1 IlJI. 2 < 75tJg/m3 < 75tJg/m3 Total de partlculas suspensas Vapores metalicos Utilize sua melhor tecnologia de controle Indicac;:oes acerca das condic;:oes ambientais em arquivos e bibliotecas* 'NBSIR 83-2795 Mantenha a temperatura no mais baixo nlvel pr tlcav I e a mais con stante posslvel. Tabela 9 Mantenha a umidade relativa no mais baixo nfvel praticavel, e a mais constante posslvel. Exceto para a a armazenagem armazenagem de pergaminhos. Pratica relativa Mantenha a polui<;:ao do ar no mais baixo nivel praticavel. Temperatura de armazenagem Mantenha a umidade relativa abaixo de 70%, evitando assim recomendada 15-25°C (59- 77° F) Evite luz cujo comprimento de onda seja inferior a 460nm. 0 crescimento de fungos e microorganismos OW. K. Wilson e C. J. Wessel (1984) De preferencia < de chapas fotograticas processadas* 20° C (68° F) Umidade relativa 20- 50% <40% "ANSI PH 1.45-1981 Cadernos tecnicos de conservac;:ao fotogrMica I Tabela 10 Pratica relativa it armazenagem de fotografias em preto e bran co sobre papel* Umidade relativa Temperatura de armazenagem Aceitavel: 30-50% Nunca> 60% 15-25° C (59-77° F) Nunca > 30° C (86° F) Varia~6es diarias superiores a 4°C (7'Fl devem ser evitadas 6 regularmente baixo de UR, 30 a 35%, e digno de nota. Ha apenas alguns anos uma UR de cerca de 55% era um valor aceito. Nao resta mais, portanto, a menor duvida quanto a importancia preponderante da influencia da UR sobre a durabilidade dos documentos de arquivo. Ha tambem quatro recomenda<;:oes redigidas especificamente com vistas ao armazenamento de acervos fotograticos. Foram publicadas pelo American National Standards Institute (ANSI). A Tabela 9 resume as especifica<;:oes para armazenagem de chapas fotograticas em vidro, ao passe que a Tabela 10 mostra as recomenda<;:oes d ANSI para a armazenagem de c6pias fotograticas em papel." A temperatura de armazenagem para ambos os tipos pode variar de 15°C a 25°C, mas jamais deve ultrapassar 30°C. Todavia, e preferivel uma temperatura abaixo de 20°C. Flutua<;:oes diarias de mais de 4°C devem ser evitadas. A umidade relativa aceitavel fica entre 20% e 50%, mas de preferencia abaixo de 40%. A teoria atual - em consonancia com as recomenda<;:oes publicadas no estudo do NBS - indica que uma UR de 30% a 35% e a condi<;:ao mais favoravel, nao devendo nunca exceder 60%. Deve-se evitar tambem uma UR flutuante. Existem recomenda<;:oes detalhadas (resumidas na Tabela 11) para filmes fotograticos de seguran<;:a processados, que incluem microfilmes, filmes de cinema, chapas de filmes de raio X, filmes de aerofotogrametria, bem como negativos fotograticos hist6ricos. 12 Esta norma em particular, ANSI PH 1.43-1983, diferenda pela primeira vez a armazenagem de curto prazo - ate dez anos - e a armazenagem permanente em arquivo. Com rela<;:ao a este ultimo objetivo, a baixa temperatura e defendida com certa timidez, uma vez que esta hoje bem demonstrado que as condi<;:oes de armazenagem a baixa temperatura indiscutivelmente fornecem prote<;:ao adicional. As recomenda<;:oes quanto a niveis de UR sao bem detalhadas, de acordo com 0 tipo de produto. Um exame rigoroso revela que 0 nivel de UR varia conforme se trate de sistemas de imagens de gelatina e prata ou corante sobre base de ester de celulose, de imagens de gelatina e prata ou • ANSI PH 1.48-1982 cor nt sobre base de poliester, ou de imagens formadas sem 0 concurso de prata, corante ou 9 I tina sobre qualquer dos suportes m n ion dos. as algarismos da Tabela 11 t mb m confirmam nossa sugestao anterior no n ido de que a UR de 30% (± 5%) constitui 0 nfv I m I benefico para todos os materiais. a m t riais fotograticos, enquanto rm n do ,estao em contato estreito com 0 inv61u r ou nvelope em que estao guardados. Um v l qu xperiencia mostrou que certos ompon nt de envelopes - como 0 adesivo mpr 9 d n s juntas, ou a ma qualidade de al un p p i podem provocar 0 im nto de negativos ou positivos, os inv61u ro d arquivamento devem ser colhido com cuidado. b 0 tftulo Requirements for photographic filing n I ur for storing processed photographic films. lat nd rS,13 0 American National Standards Institut publicou um guia uti! para a escolha de mat ri I dequado. De acordo com esse documento, os m t riais utilizados na fabrica<;:ao de inv61ucros par arquivamento devem estar isentos de acido e per6xidos e ser quimicamente estaveis; os adesivos usados nas juntas devem estar livres de enxofre, ferro e cobre; e as tintas de impressao nao devem migrar, espalhar-se ou transferir-se. as envelopes de papel, em especial, precisam ter alto teor de alfacelulose (minimo de 87%); estar isentos de fibras muito lignificadas (pasta mecanica); ter reserva alcalina de 2%; conter um minima de substancias quimicas de encolagem; e estar isentos de ceras e plastificantes que possam transferir-se para 0 registro fotogratico durante a armazenagem. Essas recomenda<;:oes sao acompanhadas de procedimentos especfficos de testes que podem ser usados para avaliar 0 material do envelope em fun<;:ao das especifica<;:oes. Tudo isso faz desse trabalho um documento uti I. Um exemplo marcante dos efeitos prejudiciais d certos recipientes empregados em armazenagem sobre os registros fotograticos foi descoberto hfl cerca de vinte anos e largamente discutido na literatura tecnica. Trata-se de um tipo especial d deteriora<;:ao da imagem em prata que foi observ rill em microfilmes processados. Vel has caixas d I Cadernos tecnicos de conservac;:ao fotogrMica papelao contendo lignina exalam per6xidos, compostos gasosos que podem ser considerados como form as reativas de oxigenio e capazes de agredir quimicamente as particulas de prata presentes no microfilme processado. As manchas de oxirredu<;:ao resultantes - pontos microscopicamente pequenos e circulares, de cor vermelho-Iaranja - deram margem a estudos intensivos sobre a suscetibilidade da imagem em prata dos registros fotograticos aos agentes. 14 Em con sequencia desses estudos passou-se a recomendar que os rolos de microfilme processado sejam guard ados em estojos de metal ou em caixas de polipropileno rigido (semelhantes as caixas em que se compra 0 material virgem nao-processado) fornecidas pelos fabricantes de material fotogratico. Intimamente ligados ao problema das condi<;:oes ideais de armazenagem de fotografias estao os procedimentos recomendados no tratamento delas ap6s uma inunda<;:ao ou um incendio seguido dos esfor<;:os feitos para apagar 0 fogo. Pianos de contingencia para lidar com desastres naturais sao frequentemente elaborados nos arquivos e nas bibliotecas mais importantes em beneflcio dos seus respectivos acervos. Eles devem preyer tambem medidas de prote<;:ao para as cole<;:oes de fotografias. Recentemente, Hendrix e Lesser publicaram os resultados de um ample estudo sobre a recupera<;:ao de registros fotograticos encharcados de agua. 15 as autores descobriram que a solu<;:ao ideal no tratamento de fotografias encharcadas de agua e seca-Ias ao ar livre sem congelamento previo. Entretanto, como a secagem ao ar livre de grandes quantidades de fotografias encharcadas nem sempre e possivel, a maioria dos materiais fotograticos compreendendo todas as fotografias contemporaneas de gelatina e prata e de gelatina e corante - pode ser congelada depois de encharcada. a congelamento retarda consideravelmente qualquer degrada<;:ao posterior e da tempo de prepara<;:ao do pr6ximo passe na opera<;:ao de salvamento. Se a situa<;:ao permite, as fotografias congeladas devem ser descongeladas e secas ao ar livre. Uma terceira op<;:ao e a secagem das fotografias ap6s ongelamento por sublima<;:ao numa camara de v,kuo, 0 que as deixa praticamente inc6lumes. No ntanto, 0 congelamento seguido de ct scongelamento e secagem a vacuo a 4°C, como e It Ito com os livros, nao e recomendado em virtude ell derencia ou do bloqueamento das camadas de II I. tina. Vale ressaltar a observa<;:ao de que os negativos Ilf vldro feitos pelo processo de col6dio umido1111 III ive os positivos em col6dio, conhecidos como HI1hr6lipos e ferr6tipos - sao os materiais mais suscetfveis de estrago pel a agua. Uma vez que tenham side imersos em agua, nao devem ser nem congelados nem secos ap6s 0 congelamento por sublima<;:ao. Outra exce<;:ao as recomenda<;:oes dadas acima sao os daguerre6tipos e os diapositivos em cores pCtfft-1'}roje<;:ao, feitos pelos processos aditivos de cor em usa antes de 1935 (como Lumiere Autochrome Transparency Plates, Agfacolor Plates etc.). Amostras dessas fotografias nao foram incluidas nas experiencias. Pelo que foi dito ate aqui torna-se claro que as fotografias sao objetos delicados que necessitam de aten<;:ao e cuidado se pretendemos guarda-Ias por lange tempo. a manuseio correto de materiais fotograticos processados e, na maioria das vezes, uma questao de bom senso. Ja que negativos e positivos correm 0 risco de serem fisicamente danificados por impressoes digitais ou arranhoes, os negativos sem protetores s6 devem ser manuseados com luvas de nylon ou de algodao sem fibras. Esta e a priltica geral nas grandes cole<;:oes de fotografias. Para se alcan<;:ar 6timo nivel de prote<;:ao e necessario que negativos e positivos sejam colocados primeiro em protetores de poliester sem revestimento ou de triacetato de celulose (encontrados no comercio) e depois em envelopes de papel, nos quais se anotam todos os dados necessarios. Podem ser vistos sem que seja precise retira-Ios do inv61ucro transparente. a ideal e que as fotografias sejam manuseadas em ambiente limpo e livre de poeira. Bebida e comida nao devem ser toleradas nas proximidades. As fotos nao devem ser largadas em qualquer lugar e deixadas sem prote<;:ao. Negativos ou positivos de grande formate nao devem ser enrolados nem dobrados. Eprecise tomar cuidado para nao danificar os cantos e as margens de uma c6pia fotogratica enquanto e examinada. Para evitar que isso aconte<;:a montam-se as c6pias antes de serem manuseadas. 16 C6pias em papel nao devem ser grampeadas nem presas com c1ipes a outros documentos. Anota<;:oes a tinta tendem a esmaecer quando as fotografias sao expostas e invariavelmente se borram ou se tornam ilegiveis quando acidentalmente se molham. Se for necessario escrever alguma coisa no verso de fotografias para identifica-Ias, use-se de preferencia um lapis macio. A estabilidade dos registros fotograticos e determinada por tres fatores principais: 1. Propriedades intrinsecas do material do negativo ou positive embutidas no produto pelo fabricante. Alguns materiais sao intrinsecamente mais estaveis do que outros. as exemplos compreendem 0 atual filme de seguran<;:a de triacetato de celulose ou de poliester, que contrasta com a base do filme de 7 Cadernos tecnicos de conserva<;:ao fotogratica I I Cadernos tecnicos de conserva<;:ao fotogratica Tabela 11 Prfltica relativa a armazenagem Armazenagem de curto prazo Temperatura de armazenagem < De preferencia ------------------ Se posslvel, nao Umidade relativa > 0 24 C (75 C) 0 0 Temperatur Notas <00010 21 C (70 F) 0 1 < 30% 2 armazenagem > De pref r 8 Umidade relativa 21 11 C (70 0 F) 6tima - varia de acordo com 0 tipo de produto Emuls 0 Tipo de suporte pode fornecer protec;:ao adicional Faixa recomendada de umidade relativa Micr film gelatin prtlt gelatina Em er gelatin prHla a Sra. Genevieve Samson-Hendriks a autorizac;:ao para traduzir e publicar este artigo. 32' C (90 0 F) Armazenagem permanente Armazenagem a baixa temperatura Photographic Materials". Agradecemos m xima nao sup rlor tria tato de celulose poli ster 15-40% Delamotte, Philip H. et al. "First report of the Committee appointed to take into consideration the question of the fading of positive photographic pictures upon paper". The Journal of the Photographic Society n." 36 (21 nov. 1955), pp. 251-252. 3 Gladstone, J. S. "Fugacity of bromide prints". TneJkitish Journal of Photograph", (29 jul. 1892), p. 484. 4 Deck, N. C. "The permanence of photographic prints as tested by tropical climates". The British JoumaLQiP~ LXX, n.o 3.284 (1923), pp. 222-223. Kieser, K. "Warmetest lichtempfindlicher Materialien [The heat test on light - sensitive materials]". Die PhQtQgraP.his.che Industrie (1926), pp. 303-304; Emmerman, C. "Die 30-40% 5 pr t trl C tato de celulose 15-50% prata p II t r trl c tato de celulose 30-50% BrutschrankprOfung lichtempfindlicher Materialien [The incubator test on light - sensitive materialsl".Dle 15-30% Eboto.graphischeJruiustrie (1926), pp. 384-386. Cor poli ster 25-30% Diazo trlacetato de celulose Vesicular poll ster poliester 6 American National Standard Institute. SQe.cificatiQns for Safety PhQtQgrap/)icfilm, ANSI PH1.25-1983, Nova York; Idem, SpecificatiQns for Ph010graphic Filfl'li.QrBr..c1llilal RecQrds Sil ve r:.G.e1a1in Type, on CellulQse Ester Base, ANSI gelatina Cor 15-30% 15-30% PH 1.28-1 984, Nova York; Idem, SpecificatiQn for Ebo!o.gra.Qbic • ANSI PH 1.43-1 983 nitrato de celulose existente no passado; e os positivos em preto e branco e base de fibra, que sao mais estaveis quando em exposi9aO do que os positivos em cores. 2.0 processamento de materiais fotograticos. (Ja fizemos breve alusao ao efeito nocivo de certos produtos qufmicos residuais do processamento. Os detalhes ultrapassam os limites desta publica9aO). Isso impoe ao usuario uma nova responsabilidade, que e propria dos registros fotograticos e inexiste em rela9aO a qualquer outro material presente nas bibliotecas. Quer 0 processamento do filme ou da copia seja feito na institui9aO, quer seja contratado com uma firma de fora, e necessario estabelecer controles regulares para garantir que 0 processamento atenda a pad roes bem especificados (ver nota 6). 3. As subsequentes condi90es de armazenagem e manuseio dos materiais fotograticos, tema desta publica9aO. Elas tambem sao de responsabilidade do possuidor. Os tres fatores tem peso igual, e portanto merecem igual considera9aO e aten9aO. Cabe aos curadores e usuarios das cole90es fotograticas de bibliotecas e arquivos prestar aten9aO a duas destas e, condl90es, isto assegurar que 0 processamento dos materiais fotograticos e sua armazenagem cumpram as especifica90es estipuladas. A proposito da fabrica9aO de filmes e papeis fotograticos contemporaneos, verifica-se que os materiais em cores sao intrinsecamente menos estaveis do que os registros em preto e branco. De certo modo, isso pode ser contrabalan9ado reduzindo-se ao mfnimo a exposi9aO desses materiais a luz e armazenando-os em baixa temperatura. Por outro lado, os modernos suportes de filmes em preto e bran co usados na fabrica9aO d microfilme, filme de cinema, filme de aerofotogrametria e negativos fotograticos sao produzidos conforme especifica90es tao rfgidas e tem sido testados de maneira tao minuciosa que alcan9aram merecidamente 0 reconhecimento ofi 1.11 como materiais de registro permanente. 17 Alem disso, continuam a ser os unicos documentos n-J() fixados em papel a ter esse status em bibliotecll I arquivos. Sao legfveis pelos seres humanos, e It! permanencia num dado conjunto de condi90e bem demonstrada. Tal permanencia e nitidamente superior qualquer outro material de registro nao con Film fQr Archival Records, Silver-Gelatin Type. Qn PQliester Base, PH 1.:1-1984, Nova York; Idem, MethQd for Evaluating the Processln9-O-i81ack-and-white PhQtQgraphic Papers with Respect to the Stability of !.he. Resultant Image. ANSI PH 1.321980, Nova York. 7 Hern, R. W. e Olivares, I. A. "Tropical storage of processed negatives". PhQtographic Science and Engineering 4, n.o 4 (1960), pp. 229-233. 8 Tuite, R. J. "Image stability in color photography". Jo.urnal oLApphed PhQtQgraDhic£ngineering 5, n. 1I 4 (1979), pp. 200207; Bard, Charleton C. et al. "Predicting long-term dark storage dye stability characteristics of color photographic products from short-term tests". JQurnal Qf Applied PhQtQgraphic Engineering 6, n. ° 2 (1980), pp. 42-45. 9 10 Wilson, William K. e Wessel, Carl J. "Guidelines for environmental conditions in archives and libraries". Technical Report, Review Qf Existing Literature, with Draft Standard from National Archives of Records Service to the National Institute for Conservation (1.° fev. 1984). Os apendices 3, 4,5 e 6 sao os seguintes documentos: 3) Wessel, Carl J. "Environmental factors affecting the permanence of library materials", Ib.e Library Quarterly 40, n.o 1 (1970), pp. 39-84; 4) Wessel, Carl J "Deterioration of library materials", EncyclQPedia Qf Library clence 7, pp. 69-120, Nova York, Marcel Dekker, 1972; 5) Wilson, William K. e Parker E. J. "An analysis of the aging of p"per: pOSSible reations and their effects on mesurable ploperties", Restaurator 3 (1979), pp. 37-61; 6) Feller, Robert I "Con~r6Ie des effets deteriorants de la lumiere sur les objets 01 ITlusee (Control of the deteriorating effects of light upon IIHI'.PlIm objects)", Museum.XVIl (1964), pp. 57-98. Matheey, Roll II (, , I II JI Samuel. Air Quality C"t 'II I IIlI I Arc.hival Records N 1118 1'1' Bureau of Standard ,1 Ii i 0 presente texto foi apresentado no VI Congresso Brasileiro de Arquivologia, realizado no Rio de Janeiro em 1986, sob 0 titulo de "Storage and Handling of Para filmes com suporte em poliester: nao Para filmes em cores: de preferencia 2 l1 C (35 I1 F) papel ou pergaminho de usa corrente, ou em exame para usa em bibliotecas e arquivos. de filmes fotograticos de seguranc;:a processados* 11 American National I lIul 1101 III III II Storage of Processed Photo II ,plill I I I 1980, Nova York; Idem, P, I til Wb.i~O.QLaPhic Paper I'IIl1t Nova York. 12 American National Standard 111 IIlI l!(I[JICii[jg ,111111 "I QLPrQcesseiLEbo!o.graphlC Film AN 11'111 York. 13 A . mencan National Standard III Iillil 1ft fuQ1Qgraphic Filing EnclQsure for Stolllll 1'111 t'"' El1Q1QgraPllic-Films Plates and Papr ,AN',II" I I Nova York. III lit I I I 14 Henn, R. W. e Wiest, D. G. "Micro Lllflll III II "' processed microfilm: their nature and PII'VII1III1I1", f'botQ9raQb.ic.Science and Engineerin 9 (1 b'l), flP " , 11 Mc Campy, C. S. Inspec1ioll-Qf Processed f I1UIl»1 I I Record Films f~ishes. Nation I 1111 111111 Standards Handbook 96 " Washington 196 'At ,M ( IIIIPV . « Wiley, J. R. e Speckman, J. "A survey of bl 1Il1',lu processed microfilm". JQurnal of Research of 111 N Bureau Qf Standards 73A, n. ° 1 (1969), pp. 79 15 I 1111 111011 ., Hendriks, Klaus B. e Lesser, Brian. "DlsaslfH preparedness and recovery: photographic mat ""I ", I h American Archivist 46, n.O 1 (1983), pp. 52-68. 16 Smith, M. A. Maniog~rks of Art 111'''11 I, Washington, D. C., Library of Congress, 1981 . 17 Adelstein, P. Z. e Rhoads, J. B. "Archival and permanent". JQurnal Qf MicfQQrnQ/Jics 9, n.o 4 (1976), p. 1 4.