UNIÓN PANAMERICANA DE JUDO UNIÃO PAN

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UNIÓN PANAMERICANA DE JUDO UNIÃO PAN
UNIÓN PANAMERICANA DE JUDO
UNIÃO PAN-AMERICANA DE JUDÔ
PANAMERICAN JUDO UNION
UNION PANAMERICAINE DE JUDO
TRADUÇÃO
No. 142
Santo Domingo
República Dominicana
28 de dezembro 2007.
Paulo Wanderley T.
Presidente da Confederação Sul-americana de Judô.
Aeroporto do Rio de Janeiro/ Galeão.
Terminal I, Setor Vermelho. 3º Piso, Ilha do Governador.
Rio de Janeiro, Brasil.
Prezado Senhor Wanderley T.
Chegou ao nosso conhecimento, teor de correspondência datada de 13 de novembro de 2007, enviada por V.Sa,
ao Instituto Peruano del Deporte (IPD) na qual informa que o Sr. Humberto Wong, em nome de cinco (5) clubes
do Peru, apresentaram à Confederação Sul-americana de Judô a situação jurídica que enfrenta a Federação
Peruana de Judô envolvendo o reconhecimento da nova diretoria eleita.
Da mesma forma, consideraram oportuno apresentar V.Sa., ao Congresso Ordinário da Federação Internacional de
Judô realizado em Rio de Janeiro/Brasil dia 10 de setembro de 2007 p.p., na pessoa do Sr Ignácio Aloise, o qual foi
nomeado Tesoureiro da Confederação Sul-americana de Judô.
Indica nessa correspondência que espera o pronunciamento da Federação Internacional de Judô, que seguramente
considerara legal e pertinente sua apresentação y tomara as medidas necessárias de acordo com os estatutos e
normas da Carta Olímpica.
Lamentamos e muito que V.Sa tente anular e intervir em decisões que são de competência normativa federativa de
um pais que como Peru, tem o poder de conduzir o processo de eleição de quanta instituição esportiva disponha,
que é o caso do Instituto Peruano del Deporte (IPD), máxima autoridade do esporte Peruano.
De igual maneira, nos causa estranheza que V.Sa entenda que pode simplesmente extrapolar poderes e
transgredir questionando sobre decisões da Federação Peruana de Judô junto à Federação Internacional de Judô
quando isso é competência exclusiva da União Pan-americana de Judô segundo consta nos estatutos de ambas
entidades, o que indica da sua parte um total desconhecimento das normas fundamentais que regem essas
instituições.
Talvez seja por esta e outras discutíveis intromissões de V.Sa., dentre elas a sua decisão de não enviar passagens
aéreos a vários países do Caribe Oriental impossibilitando-os de participar no passado Congresso Ordinário e XXV
Campeonato Mundial de Judô Sênior, ambos eventos realizados no Rio de Janeiro/Brasil de 10 a 17 de setembro
de 2007, que alguns afiliados à União Pan-americana de Judô estejam pedindo que sua atuação seja questionada
juridicamente pela nossa entidade continental, solicitando para que V.Sa seja punido exemplarmente.
Como pan-americanos sentimos vergonha das suas decisões erradas contra países que conseguiram vencer a
tirania dos povos português, espanhol, holandês, britânico, francês, etc., vez que elas destoam, em muito, dos
ideais de liberdade defendidos por Simón Bolívar, José de San Martin, Antonio José Sucre, José Gervasio Artigas,
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(55+11) 3814-5580
-
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Don Pedro I, Bernardo O'Higgins Riquelme, entre outros, ilustres pan-americanistas que fizeram possível a
emancipação dessas colônias.
Perguntamos-nos, quem concedeu a V.Sa o direito de decidir por um país? Que dirigentes são esses que lhe
concederam tal poder? Sua eleição como Presidente da Confederação Sul-americana de Judô não foi para que
V.Sa utilize-se do cargo com desmando, em benefício dos seus próprios interesses nem para que tente empossar
seus amigos como presidentes de uma Federação Nacional desrespeitando a legislação vigente e as bases
hierárquicas estabelecidas por cada entidade em seu pais..
Lamentamos muito que V.Sa extrapole os poderes que lhe foram concedidos, tentando se instituir como o novo
paladino do Judô nos países pan-americanos e ainda pretenda usurpar uma função que no é da sua competência,
como é designar autoridades em cada uno dos países integrantes da Confederação Sul-americana de Judô
tentando, de forma ilegal e pouco democrática, levar à presidência aqueles que são seus aliados, tudo isto em
detrimento da imagem e nobreza do judô.
Suas atitudes autocráticas estão em total desacordo com o cargo para o qual foi eleito, que é o de Presidente da
Confederação Sul-americana de Judô, as quais denotam uma clara e repugnante tentativa de prejudicar o
desenvolvimento do judô pan-americano, evidenciado no Judô da Sul-américa.
Atenciosamente
Jaime Casanova
Presidente da União Pan-americana de Judô
Oscar Cassineri
Secretário Geral da União Pan-americana de Judô
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(55+11) 3814-5580
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[email protected]
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UNION PANAMERICAINE DE JUDO
ORIGINAL
No. 142
28 de diciembre 2007.
Santo Domingo
República Dominicana
Señor:
Paulo Wandeley T.
Presidente Confederación Sudamericana de Judo.
Aeropuerto de Rio de Janeiro/ Galeano.
Terminal I, Sector Vermelho. 3er. Piso. Ilha do Governador.
Rio de Janeiro, Brasil.
Distinguido Sr. Wanderley T.
Ha llegado a nuestras manos una correspondencia de su autoría fechada el pasado 13 de noviembre 2007 dirigida
al Instituto Peruano del Deporte (IPD) donde informa que el Señor Humberto Wong a nombre de cinco (5) clubes
del Perú le presento a la Confederación Sudamericana de Judo la situación jurídica que atraviesa el deporte de
judo en relación al reconocimiento del nuevo directorio electo de la Federación Peruana de Judo.
Así mismo indica que consideraron oportuno presentarlo al Congreso Ordinario de la Federación Internacional de
Judo realizado en Rio de Janeiro, Brasil el pasado 10 de septiembre 2007 en la persona del Señor Ignacio Aloise,
designado Tesorero de la Confederación Sudamericana de Judo.
Indica en la comunicación de referencia que esperan el pronunciamiento de la Federación Internacional de Judo,
que seguramente lo considerara en su marco legal pertinente y tomara la decisión correspondiente de acuerdo a
sus estatutos y los enunciados de la Carta Olímpica.
Señor Wanderley, lamentamos mucho que usted se abrogue intervenciones y decisiones que competen a la
normativa federativa de un país que como Perú tiene la potestad de dirigir el proceso eleccionario de cuanta
institución deportiva disponga, es el caso del Instituto Peruano del Deporte (IPD), quien es la máxima autoridad
del deporte Peruano.
De igual manera nos extraña mucho el que usted entienda que puede traspasar esa decisión libérrima de un país a
la Federación Internacional de Judo cuando eso es potestad exclusiva de la Unión Panamericana de Judo según
consta en los estatutos de ambas entidades, lo que indica un total desconocimiento de su parte de las cartas
fundamentales que rigen esas instituciones.
Es quizás por esta y otras cuestionables intervenciones como la decisión personal suya de no remitirle pasajes
aéreos a varios países del Caribe Oriental para participar en el pasado Congreso Ordinario y XXV Campeonato
Mundial de Judo de Mayores, ambos eventos efectuados en Rio de Janeiro, Brasil del 10 al 17 de septiembre 2007,
el que algunos afiliados a la Unión Panamericana de Judo estén pidiendo que su caso sea tratado en el marco legal
de nuestra entidad continental a los fines de que sea sancionado debida y ejemplarmente.
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Como panamericanos nos avergüenzan sus decisiones erradas en contra de las tierras que supieron librarse del
yugo portugués, español, holandés, británico, francés, etc., ya que desdice mucho de los ideales libertarios de
Simón Bolívar, José de San Martin, Antonio José Sucre, José Gervasio Artigas, Don Pedro I, Bernardo O’Higgins
Riquelme, entre otros, ilustres panamericanistas que hicieron posible la emancipación de las colonias, además,
quien le ha dado a usted la potestad de decidir por un país quiénes son sus dirigentes, quien la ha dado ese
derecho?, pues su elección como presidente de la sudamericana no fue para que trate de imponer a su amigos
como presidentes de una federación nacional sobrepasando las leyes y las bases establecidas por un país.
Lamentamos mucho que usted en estos momentos se pretenda erigir como nuevo paladín del Judo en los países
panamericanos y además pretenda usurpar una función que no le compete como es la designar a las autoridades
del judo en cada uno de los países de la Confederación Sudamericana de Judo, tratando de colocar en sus
presidencias a quienes entiende lo apoyan a usted, en detrimento de la majestad del judo de sus países.
Actitudes como esta desdicen mucho de su actual posición como presidente de la Confederacion Sudamericana de
Judo, las cuales muestran una clara y repugnante acción a perjudicar el desarrollo del judo panamericano,
evidenciado en el Judo de Sudamérica.
Atentamente,
Jaime Casanova
Presidente
Oscar Cassineri
Secretário Geral
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