Predição de níveis de ruídos e dióxido de carbono na área

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Predição de níveis de ruídos e dióxido de carbono na área
Revista Educação Agrícola Superior
Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.30, n.1, p.12-15, 2015.
ISSN - 0101-756X - DOI: http://dx.doi.org/10.12722/0101-756X.v30n01a03
PREDIÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS E DIÓXIDO DE CARBONO
NA ÁREA CENTRAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE – PB
Dermeval A. Furtado1, Ladyanne R. Rodrigues2, Renally D. C. da Silva3 & Felipe L. Furtado4
RESUMO
Nos centros urbanos o tráfego de veículos é o principal contribuinte para a poluição sonora, em especial, o sistema de transporte
coletivo, devido à potência de seus motores e de suas distintas condições, sobretudo em horários de pico. Objetivou-se predizer
os possíveis prejuízos causados pelos níveis de poluição sonora e dióxido de carbono ao meio ambiente, no município de
Campina Grande-PB, no centro da cidade, locais onde o fluxo de pessoas e automóveis são maiores e existe maior exposição de
poluente e fontes sonoras. Adotou-se metodologia baseada na NBR 10.151, da Associação Brasileira de Normas Técnicas e do
Decreto Estadual 15.357 de 15 de junho de 1993, que fixam as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em
comunidade. O terminal de integração apresentou a situação mais crítica quanto aos níveis de ruído, isto em razão do maior fluxo
tanto de ônibus quanto de pessoas no local. A situação mais confortável quanto aos níveis de ruído, foi o Terminal Rodoviário
Argemiro de Figueiredo, no entanto, discordando da legislação vigente NBR 10151/00, uma vez que os valores encontrados estão
acima do permitido. Os níveis de pressão sonora encontrados nos terminais de Campina Grande estão acima do recomendado
pela NBR 10151 e do Decreto Estadual 15357, sendo considerados como ambientes desconfortáveis. As concentrações de CO2,
em todos os locais não apresentaram valores prejudiciais à saúde humana, bem como ao meio ambiente.
PALAVRAS-CHAVE: poluição sonora, poluição ambiental, centros urbanos
NOISE LEVELS AND PREDICTION OF CARBON DIOXIDE
IN CENTRAL AREA OF CAMPINA GRANDE COUNTY - PB
ABSTRACT
In urban vehicular traffic is the main contributor to noise pollution, particularly the mass transit system, due to the power of
their engines and their different conditions, especially at peak times. The objective was to predict the possible damage caused by
the levels of noise pollution and carbon dioxide to the environment in the city of Campina Grande-PB, in the city center, where
the flow of people and cars are larger and there is a greater pollutant exposure and sound sources. It was adopted methodology
based on NBR 10151 of the Brazilian Technical Standards and State Decree 15,357 of June 15 Association 1993 laying down the
requirements for assessing the acceptability of community noise. The terminal integration presented the most critical situation
regarding the noise levels, this due to the higher flow both bus as people on site. The most comfortable situation regarding the
noise levels, was the bus terminal of Argemiro Figueiredo, however, disagreeing with the NBR 10151/00 current legislation,
since the values ​​found above are permitted. Sound pressure levels found in Campina Grande terminals are above recommended
by NBR 10151 and 15357 State Decree, being considered as uncomfortable environments. The concentrations of CO2 in all local
showed no values ​​harmful to human health as well as the environment.
KEY WORDS: temperature, development, comfort
Dr. Professor Engenharia Agrícola, UFCG, Campina Grande-PB; Fone:(83) 21011055, [email protected]
Doutoranda em Engenharia Agrícola, UFCG, Campina Grande-PB; Fone:(83) 8865-5619, [email protected]
3
Aluna bolsista do programa PIBIC/Junior, UFCG, Campina Grande-PB, [email protected]
4
Engenheiro Eletricista, Campina Grande-PB; [email protected]
1
2
Predição de níveis de ruídos e dióxido de carbono na área central do município de Campina Grande – PB
INTRODUÇÃO
As interferências na utilização de aparelhos sonoros
produzem impactos positivos e negativos sobre seu entorno,
podendo interferir na vida e dinâmica de uma cidade. Nos
centros urbanos o tráfego de veículos é o principal contribuinte
para a poluição sonora, em especial o sistema de transporte
coletivo por ônibus, devido à potência de seus motores e de
suas distintas condições, sobretudo em horários de pico (Costa,
2014). Segundo Pinto et al. (2013) são inúmeras as fontes
sonoras, como aviões, trens, veículos, construções, indústrias,
comércios e serviços, sendo o ruído gerado pelo trânsito o mais
comum e com o desenvolvimento do setor se tornou um dos
grandes problemas para o conforto acústico urbano.
A falta de manutenção dos ônibus, fluxo com aceleração
e frenagem, buzinas e a má qualidade da pavimentação são
fatores que podem colaborar para uma situação de insalubridade
constante para os usuários do transporte e as pessoas expostas
e essa condição na área do entorno e aos trabalhadores dos
terminais e motoristas de ônibus (Pinto et al., 2013).
De acordo com a Norma Técnica NBR 10.151, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2000),
e o Decreto Estadual 15.357 de 15 de junho de 1993, que
fixam as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade
do ruído em áreas habitadas, os níveis permitidos para área
mista, com vocação comercial e administrativa durante o
período diurno, devem estar limitados entre 50 e 55 dB. Desta
forma, o mapeamento de ruído é uma importante ferramenta
de planejamento urbano que apresenta uma informação visual
do comportamento acústico de uma área geográfica, em um
determinado momento (Pinto & Moreno, 2008).
As emissões causadas por veículos automotores liberam
grande variedade de substâncias tóxicas, as quais quando
em contato com o sistema respiratório, podem ter os mais
diversos efeitos negativos sobre a saúde (Teixeira et al., 2008).
Essas emissões, devido ao processo de combustão e queima
incompleta do combustível, são compostas de gases como
os óxidos de carbono (CO e CO2). Segundo Odisi (2013) a
ocupação densa ou períodos prolongados com pouca renovação
de ar, promovem um aumento dos níveis de concentração
de dióxido de carbono acima dos limites toleráveis para o
bom funcionamento do metabolismo. Quando inalado em
concentrações acima de 1000 ppm, o dióxido de carbono causa
desconforto e sintomas como sonolência, dores de cabeça e
falta de concentração.
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Prochnow (2003) cita que concentrações entre 300 a
600ppm não possuem efeitos nocivos a saúde, sendo o gás
que regula a taxa de respiração instintiva, porém controla as
taxas de respiração do ser humano e, conforme seu nível de
concentração aumenta, a pessoa sente como se não houvesse
ar suficiente no ambiente.
A administração pública da cidade de Campina Grande/
PB, por meio da Lei Orgânica da cidade (PMCG, 2006) e
do Código Municipal de Defesa do Meio Ambiente (PMCG,
2009), estabeleceram as instruções e critérios técnicos básicos,
assegurando o direito à saudável qualidade de vida e à proteção
do meio ambiente. Diante do exposto, objetivou-se com esta
pesquisa predizer os possíveis prejuízos causados pela poluição
sonora e dióxido de carbono ao meio ambiente.
MATERIAL E MÉTODOS
As medições de ruído de tráfego foram no município de
Campina Grande-PB, Mesorregião do Agreste Paraibano e no
planalto da Borborema, sendo a coleta realizada em quatro
pontos da cidade, dois nos terminais rodoviários, uma no
terminal de integração e uma nas ruas centrais (Figuras 1A,
1B, 1C e 1D), onde o fluxo de pessoas e automóveis são
maiores e existe maior exposição de poluente e fontes sonoras
as pessoas.
Para a análise do ruído ambiental das áreas, foram
realizadas medições de ruído de tráfego nos quatro pontos,
no período de pico de 12hs às 13hs, horário escolhido por
coincidir com o maior fluxo de pessoas e de ônibus, uma vez
que corresponde ao horário de saída de trabalho, intervalo de
almoço, universidades e escolas, bem como o início de muitas
atividades, obtendo-se assim o quadro de situação mais grave
de poluição sonora e ambiental.
O registro das medições acústicas e poluentes emitidos
foi coletado em intervalos de 5 min ao longo de cinco dias
alternados, sendo realizadas as seguintes medições: níveis
de ruído e concentração de Dióxido de Carbono. O aparelho
utilizado para os registros de medições da pressão sonora foi
o Decibelímetro digital modelo SL - 4001 (Marca Lutron - 30
a 130 dB) e para concentração de Dióxido de Carbono (CO2)
foi o aparelho da marca Marca Texto 535, com capacidade de
leitura entre 0 a 9.999 ppm de CO2.
Considerou-se ainda, fazer as medições durante os dias
úteis (segunda a sexta-feira), e as avaliações de ruído foram
realizadas seguindo as orientações da Norma Técnica NBR
Figura 1. Terminal Rodoviário Argemiro de Figueiredo (A), Terminal de Integração (B), Terminal Rodoviário Cristiano
Lauritzen (C) e Ruas Centrais (D)
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Mês efetivo de circulação deste número: Dezembro/2015.
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Dermeval A. Furtado et al.
10.151, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT,
2000), e do Decreto Estadual 15.357 de 15 de junho de 1993,
que fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade
do ruído em comunidades, que recomenda posicionar o
aparelho de medição a uma distância mínima de 1,20m do
pavimento e distante pelo menos 2,0 m de qualquer superfície
refletora (paredes ou muros). O aparelho foi posicionado
perpendicularmente à via, onde as medições foram realizadas
sempre nas áreas um pouco distante de semáforos e do local
de partida dos ônibus e automóveis para evitar a aceleração ou
desaceleração dos veículos.
O Nível de Pressão Sonora (NPS) foi medido em dB e
os resultados finais foram gerados pela média das parciais a
cada intervalo. Os resultados foram discutidos utilizando a
estatística descritiva.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com a NBR 10151 (ABNT, 2000), os locais
estudados, considerado uma área mista, com vocação
comercial e administrativa, o Nível Critério de Avaliação
(NCA) para ambientes externos foi de 50 dB no período diurno
e 55 dB no período noturno. Considerando a média aritmética
dos dados coletados em relação ao nível de pressão sonora,
observa-se que os pontos medidos nas vias locais apresentaram
níveis acima dos recomendados (Figura 2), corroborando com
Pinto et al. (2013), que analisando o impacto do ruído de
tráfego em Natal-RN, também encontraram níveis acima dos
recomendados pela referida norma.
O local que apresentou situação mais crítica foi o Terminal
de Integração de Passageiros, onde foi verificado o maior nível
de pressão sonora de 91,8 dB, registrado às 12h40min. Esse
fato pode ser explicado por ser o momento em que há maior
circulação de pessoas, correspondendo ao intervalo do almoço,
juntamente com os estudantes que estão saindo ou chegando
para as escolas localizadas no centro da cidade, como também,
em razão do maior fluxo de veículos em função da relação direta
entre o nível de pressão sonora medida em dB com o volume de
tráfego no respectivo horário. Costa (2014) avaliando os níveis
Figura 2. Terminal Rodoviário Argemiro de Figueiredo (A),
Terminal de Integração (B), Terminal Rodoviário Cristiano
Lauritzen (C) e Ruas Centrais (D)
de ruído nos terminais de transporte de Campina Grande, cita
que o alto número de plataformas também contribui para o
aumento do ruído, permitindo que um número maior de ônibus
esteja funcionando simultaneamente no terminal, ou seja,
quanto maior o número de plataformas, mais fontes sonoras
podem estar funcionando simultaneamente.
Silveira & Junior (2007), com foco no ruído em terminais
de transporte coletivo no município de Fortaleza e Rodrigues
(2006), com análise de ruído em terminais de transporte coletivo
das cidades de Belo Horizonte e Uberlândia, também citam
níveis de ruído acima dos valores disposto na legislação vigente,
confirmando assim a insalubridade destes locais em comparação
não só aos níveis de ruído nos terminais rodoviários de Campina
Grande, mas em várias cidades do Brasil.
Dentre os locais analisados, o terminal que apresentou
situação mais confortável no que se refere aos níveis de pressão
sonora foi o Terminal Rodoviário Argemiro de Figueiredo,
onde foi verificado o menor nível de pressão sonora (67,5 dB)
registrado às 12h05min, o que pode ser explicado por este
ser mais amplo dentre os estudados e apresentar maior fluxo
tanto de pessoas quanto de veículos nos períodos de feriados e
datas comemorativas, uma vez que se trata de um terminal que
oferece o serviço de embarque e desembarque para 26 estados
do país, diferente dos demais que fazem seus respectivos
itinerários apenas nos bairros da cidade. Neste terminal, a
circulação de pessoas varia conforme os horários de saída e
chegada dos transportes coletivos, e mesmo apresentando
situação mais confortável, apresentou níveis fora da legislação
vigente NBR 10151/00, corroborando com Pinto et al. (2013).
O contínuo aumento das fontes poluidoras sem o devido
controle tem contribuído na elevação dos níveis de poluição
atmosférica (Teixeira et al., 2008). Considerando a média
aritmética dos dados coletados em relação às concentrações de
dióxido de carbono (CO2), observa-se que os valores coletados
apresentaram concentrações dentro dos valores recomendados
(Figura 3), considerados não prejudiciais à saúde humana.
De acordo com Odisi (2013), concentrações até 1000ppm
são toleráveis ao ser humano, não causando nenhum efeito
colateral ao organismo, mas quando inalado em concentrações
acima de 1000 ppm pode causar desconforto e sintomas como
sonolência, dores de cabeça e falta de concentração.
As maiores médias foram registradas nas ruas centrais
da cidade, com concentração de 415ppm, o que pode ser
Figura 3. Concentração de CO2 nos terminais rodoviárioas e
nas ruas centrais
Revista Educação Agrícola Superior - v.30, n.1, p.12-15, 2015.
Mês efetivo de circulação deste número: Dezembro/2015.
Predição de níveis de ruídos e dióxido de carbono na área central do município de Campina Grande – PB
atribuído ao maior fluxo de veículos nestes locais, como
também ao aspecto construtivo, já que existem prédios e
lojas que indiretamente dificultam a circulação do ar. Teixeira
et al. (2008) citam que nas áreas metropolitanas o problema
da poluição do ar tem-se constituído numa das mais graves
ameaças à qualidade de vida de seus habitantes.
Segundo Prochnow (2003) o dióxido de carbono é
normalmente encontrado na atmosfera em concentrações
que vão de 300 a 600ppm, sendo o gás que regula a taxa de
respiração instintiva. Um aumento em sua concentração
resultará igualmente em um aumento no ciclo respiratório, se
este valor chegar a 10-15% em volume, o indivíduo perderá a
consciência após alguns minutos de exposição.
A menor média 372,3ppm foi registrada no Terminal
de Integração, que mesmo sendo um local onde o fluxo
de passageiros e de pessoas é alto, trata-se de um local
aberto que facilita a circulação do ar no ambiente. Todos os
valores encontrados estão dentro dos limites permitidos para
exposição desse gás, corroborando com Silva et al. (2014), que
trabalhando com a distribuição e evolução da concentração de
dióxido de carbono em uma sala de aula no estado de Santa
Catarina, não observaram valores acima de 1000ppm de CO2.
Discordando dos resultados obtidos Teixeira et al. (2008)
em trabalhos com enfoque no estudo das emissões de fontes
móveis na região metropolitana de Porto Alegre, RS, que
citam nos grandes centros urbanos os veículos automotores
contribuem com emissões atmosféricas que dependendo da
região, podem afetar de forma significativa a qualidade do ar.
Os poluentes emitidos pelas fontes móveis carregam diversas
substâncias tóxicas que, em contato com o sistema respiratório,
podem produzir vários efeitos negativos sobre a saúde.
CONCLUSÕES
Todos os locais analisados apresentaram níveis de
poluição sonora acima do recomendado pela NBR 10151 e do
Decreto Estadual 15357, sendo considerados como ambientes
desconfortáveis. As concentrações de dióxido de carbono não
apresentaram valores prejudiciais à saúde humana, bem como
ao meio ambiente, em todos os locais analisados.
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Mês efetivo de circulação deste número: Dezembro/2015.

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