Currículo Lattes

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Currículo Lattes
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Moana Mayall Vargens
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Última atualização do currículo em 24/09/2012
Resumo informado pelo autor
Possui graduação em Comunicação Social, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). , e formação em Artes Visuais pela EAV-Parque Lage, atuando como
artista e curadora de artes visuais, principalmente nas seguintes áreas: videointervenção, vídeo manipulado em tempo real, remix, videoinstalação e videoperformance. É
arte educadora e pesquisadora em arte contemporânea.
(Texto informado pelo autor)
Dados pessoais
Nome
Moana Mayall Vargens
Nome em citações MAYALL VARGENS, Moana
bibliográficas
Sexo Feminino
Filiação Ramayana Vaz Vargens e Amelia Maria Gaspar da Rocha Mayall
Nascimento 02/08/1975 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
Carteira de
Identidade
104105291 IFP - RJ - 05/08/1993
CPF 042.956.367-11
Endereço residencial R. ALZIRA CORTEZ, 14/401
BOTAFOGO - Rio de Janeiro
22260-050, RJ - Brasil
Telefone: 0021 25358560
URL da home page: www.videurbe.com.br
Endereço profissional
- Brasil
Endereço eletrônico
E-mail para contato : [email protected]
e-mail alternativo : [email protected]
Formação acadêmica/titulação
1994 - 2000 Graduação em Comunicação Social.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio De Janeiro, Brasil
Título: Web-arte: artes eletrônicas em rede
Orientador: Ivana Bentes de Oliveira
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Formação complementar
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2011 Paisagem e Extremos, com L.C.Costa e M. Fatorelli.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Rio De Janeiro, Brasil
Palavras-chave: (como ouvinte, na PPGARTES- UERJ), Prof. Malu Fatorelli, Prof. Luiz Claudio da Costa
2011 Cinema/ Deleuze.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio De Janeiro, Brasil
Palavras-chave: (como ouvinte, na PPGCOM- UFRJ), prof. André Parente, prof. Katia Maciel
2011 Curso de curta duração em Arte Fora do Cubo, com Daniela Labra.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Crítica institucional, Intervenções, Arte publica, Daniela Labra
Especialização em Arte e Filosofia.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio De Janeiro, Brasil
Ano de interrupção: 2010
2009 - 2009 Reconfigurações da imagem – a dimensão sensorial.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio De Janeiro, Brasil
Palavras-chave: (como ouvinte, na PPGCOM- UFRJ), prof. Antonio Pacca Fatorelli
2008 - 2008 Curso de curta duração em Edição em Videodança, com Octavio Iturbe.
Festival Dança em Foco, FDF, Brasil
Palavras-chave: Dança em Foco, Videodança, videoarte
2007 - 2007 Curso de curta duração em Arte e Filosofia, com A. B. Geiger e F. Cochiarali.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale, Arte Contemporânea
2007 - 2007 História da Arte, prof. Ronaldo Brito Fernandes.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio De Janeiro, Brasil
Palavras-chave: (como ouvinte ), História Social da Cultura- Pós-Graduação, prof. Ronaldo Brito Fernandes
2003 - 2004 Curso de curta duração em Corpo e virtualidade.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Bia Amaral, Giodana Hollanda, Corpo e Virtualidade
1997 - 1997 Curso de curta duração em História da Arte, prof. Cristina Pape.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Prof. Cristina Pape, História da Arte
1997 - 1997 Curso de curta duração em Oficina Construção da Imagem, org. Patrícia M-Mor.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Rio De Janeiro, Brasil
Palavras-chave: Núcleo de Antropologia da Imagem - UERJ, Patrícia Mont-Mor
1997 - 1997 Curso de curta duração em Direção de Documentário, com Orlando Senna.
Mostra Internacional do Filme Etnográfico, MIFE, Brasil
Palavras-chave: Cinema Documentário, Orlando Senna
1995 - 1995 Curso de curta duração em Desenho e Composição- prof. Gianguido Bonfanti.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Composição, Gianguido Bonfanti, Desenho
1994 - 1994 Curso de curta duração em Pintura, com o prof. João Magalhães.
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV-PARQUE LAGE, Brasil
Palavras-chave: Pintura, João Magalhães
Atuação profissional
1. Plataforma Vide Urbe - PVU
Vínculo institucional
2011 - Atual
2. O Instituto Contemporâneo de Projetos e Pesquisa - O INSTITUTO
Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Coordenadora educativa e professora , Carga horária: 7,
Regime: Parcial
Outras informações:
O atual projeto propõe a implantar um programa de capacitação de jovens das comunidades atendidas
pela Biblioteca Parque de Manguinhos para o exercício da criação através da tecnologia, ampliando o seu
repertório de saberes teóricos e estéticos. Para tanto se optou por conjugar a implementação de um
programa de 4 oficinas de capacitação no uso de ferramentas e linguagens digitais à realização, em
parceria com a UFRJ, de 5 palestras que aliam o aprofundamento teórico à apresentação dos potenciais
inovadores das novas tecnologias digitais. O momento atual apresenta uma significativa demanda por
pesquisas e experiências com foco no desenvolvimento nos novos formatos narrativos que já estão
impactando as áreas da informação e da criação discursiva em sentido amplo. Há uma urgência de,
simultaneamente, discutir e testar o potencial inovador desses formatos, tanto do ponto de vista da
expressão estética, quanto da dinâmica das relações de produção e circulação de sentidos. Nesse último
aspecto, a tensão entre a tendência à crescente fragmentação que caracteriza a sociedade urbana
contemporânea, e o movimento de expansão das redes sociais resultante das conexões cada vez mais
ampliadas e rápidas viabilizadas pelas novas tecnologias da comunicação, merecem especial atenção. Em
que medida os novos formatos narrativos podem contribuir para a produção de novas configurações
imaginárias do território urbano e favorecer o surgimento de novas formas de troca e experiência coletiva?
3. NATIONAL GEOGRAPHIC CHANNEL/ Neon Rio - NGC
Vínculo institucional
2000 - 2000 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Assist. produção e direção doc. ECO-POLICE , Carga
horária: 40, Regime: Integral
Outras informações:
Pesquisa, tradução e assistência de produção e direção, para o documentário internacional “Eco-Police”,
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sobre tráfico de animais silvestres e contrastes sociais no Brasil. Direção: Paul Scott/ Beyond Productions
(Austrália). Produtora brasileira responsável: Neon Rio.
4. BELA MARÉ - BELA MARE
Vínculo institucional
2012 - 2012 Vínculo: Professor Visitante , Enquadramento funcional: Professora , Carga horária: 3, Regime: Parcial
Outras informações:
Professora da oficina de Videoarte e Intervenção Urbana, no BELA LABE/ BELA MARÉ
5. Oi Futuro - Oi FUTURO
Vínculo institucional
2012 - 2012 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora de projeto videográfico , Carga horária: 20,
Regime: Parcial
6. Biblioteca Parque de Manguinhos - BPM
Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Professor Visitante , Enquadramento funcional: Coordenadora e professora , Carga horária: 4,
Regime: Parcial
Outras informações:
Coordenadora e professora das oficinas Regiões Narrativas- laboratório digital de narrativas transmídia
7. OI KABUM!- Escola de Arte e Tecnologia - OI KABUM
Vínculo institucional
2011 - 2011 Vínculo: Professor Visitante , Enquadramento funcional: Coordenadora e professora , Carga horária: 30,
Regime: Parcial
Outras informações:
Coordenadora e professora das oficinas Vide Urbe, de vídeo ao vivo e intervenção urbana, integrando a
produção artística dos alunos na I mostra Vide Urbe
8. Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV-PARQUE LAGE
Vínculo institucional
2007 - 2008 Vínculo: Professor Visitante , Enquadramento funcional: Professora , Carga horária: 3, Regime: Parcial
Outras informações:
•Professora do workshop teórico e prático ”Colagens digitais: do Cubismo à cultura da Remixagem”. 3
edições, entre 2007 e 2008 •Assistente da professora/artista Anna Bella Geiger no curso “Mídia e arte”,
2007 • Monitoria do curso “Corpo e Virtualidade” (Prof.: Bia Amaral e Giodana Hol- landa) 2003 e 2004
9. Grupo Estação Cinema e Cultura - GRUPO ESTAÇÃO
Vínculo institucional
2006 - 2006 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora e designer , Carga horária: 60, Regime:
Integral
Outras informações:
Coordenadora do departamento de Design
10. Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Vínculo institucional
2000 - 2002 Vínculo: Outro (especifique) , Enquadramento funcional: Bolsista de iniciação científica , Carga horária: 8
Áreas de atuação
1. Artes do Vídeo
2. Intervenção urbana
3. Educação Artística
Projetos
Projetos de pesquisa
2000 - 2002 Redes Eletrônicas, Arte eTecnologia: novos modelos teóricos
Descrição: Apresentação do Problema: Mapear, a partir de leitura dirigida da bibliografia especializada no
campo da Comunicação, as principais questões estéticas, politicas e de transformação da subjetividade
que surgem com as novas tecnologias da comunicação e da imagem. Noções como as de hipertexto,
redes, simulação, interatividade, virtualidade, complexidade, bio-tecnologia, contaminação, tempo real,
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são o ponto de partida para essa investigação. A emergência das "estéticas da comunicação" vêm
provocando uma ampliação nos conceitos e teorias usados na análise de obras contemporâneas de
diferentes campos. As noções de dispositivo, redes sociais, espaço-sensível, mindware, imagem tátil,
trazem novos aportes sobre os estudos das imagens e das mídias, que tem como base a hipótese de
co-evolução entre as imagens, os dispositivos tecnológicos. e o ser vivo, A partir dessa hipótese vamos
investigar campos distintos, mais convergentes e co-dependentes. O objetivo específico da pesquisa é
pensar esses conceitos desdobrados no campo da produção da arte e estética contemporânea (da
chamada midiarte) fazendo uma contraposição com os conceitos tradicionais da história da arte (suporte,
estilo, autoria, etc.) e buscar entender que estéticas da Comunicação emergem nesse contexto. Outro
desdobramento importante é analisar as consequências não apenas estéticas, mas políticas e filosóficas do
conceito de "redes",atravessando campos distintos: culturais, artísticos e sociais. A partir da metáfora da
"rede" e do hipertexto, procurar estabelecer conexões com os conceitos de rede e campo social, redes
urbanas, territórios virtuais eletrônicos, territórios estéticos (arte em rede) e ativismo político. Metodologia.
No campo da comunicação, as redes eletrônicas, por sua estrutura de hipertexto, não-hierarquizada,
acentrada e em constante mutação, tem funcionado como parâmetro para uma reformulação das teorias
da comunicação baseadas nas mídias tradicionais. Para analisar essas transformações e
Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa
Alunos envolvidos: Graduação (3); Doutorado (1);
Integrantes: Moana Mayall Vargens; Ivana Bentes Oliveira (Responsável)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Número de produções C,T & A: 1/
1999 - 2000 Exclusões nas Histórias Literárias do Modernismo Brasileiro
Descrição: Pesquisa e colaboração também na edição dos primeiros números da revista eletrônica "Z", de
Estudos Culturais. http://www.pacc.ufrj.br/z/
Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa
Alunos envolvidos: Graduação (2); Mestrado acadêmico (1); Doutorado (1);
Integrantes: Moana Mayall Vargens; Beatriz Vieira de Resende (Responsável)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Outros tipos de
projetos
2011 - Atual Vide Urbe
Descrição: A Mostra Vide Urbe é a primeira dedicada à videoarte em espaços públicos no Rio de Janeiro,
apresentando artistas nacionais e internacionais, cujas obras exploram elementos da cidade como suporte.
O projeto, além de poetizar novas topografias possíveis para a projeção do imaginário videográfico da arte
contemporânea, possibilita um contato direto com o público em geral, além de incluir jovens de
comunidades populares, através de oficinas de vídeo ao vivo.
Situação: Em andamento Natureza: Outros tipos de projetos
Alunos envolvidos: Graduação (3); Especialização (1); Mestrado acadêmico (4); Doutorado (2);
Integrantes: Moana Mayall Vargens (Responsável); ; Ivana Bentes Oliveira; Simone Michelin
Financiador(es):
Idiomas
Inglês
Compreende Bem , Fala Bem , Escreve Bem , Lê Bem
Espanhol Compreende Razoavelmente , Fala Pouco , Lê Razoavelmente
Francês Compreende Pouco , Fala Pouco , Lê Razoavelmente
Prêmios e títulos
2011 Oi Patrocínios Culturais Incentivados, Oi Futuro
2010 Oi Patrocínios Culturais Incentivados, Oi Futuro
Producão
Produção bibliográfica
Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)
1.
OLIVEIRA, I. B., MAYALL VARGENS, Moana
Redes Eletrônicas, Arte eTecnologia: novos modelos teóricos In: Jornada de Iniciação científica da UFRJ,
Rio de Janeiro.
Redes Eletrônicas, Arte eTecnologia: novos modelos teóricos. , 2001.
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
[http://www.pacc.ufrj.br/web-arte]
ANO BASE: 2001 PROGRAMA: 31001017064P-6 COMUNICAÇÃO - UFRJ LINHA DE PESQUISA:
COMUNICAÇÃO E SISTEMAS DE PENSAMENTO Área de Concentração: COMUNICAÇÃO E CULTURA Módulo
1: Mapear, a partir de leitura dirigida da bibliografia especializada e pesquisa na Internet, as principais
questões estéticas que surgem com as novas tecnologias da comunicação e da imagem. Noções como as
de hipertexto, redes, simulação, interatividade, virtualidade, complexidade, bio-tecnologia, contaminação,
nanotecnologia, etc. O objetivo é pensar esses conceitos desdobrados no campo da produção da arte
contemporânea fazendo uma contraposição com os conceitos tradicionais da história da arte (suporte,
estilo, autoria, etc.) Módulo 2: Analisar as consequências políticas, estéticas e filosóficas do conceito de
"redes" em diferentes campos culturais, artísticos e sociais. A partir da metáfora da "rede" e do hipertexto,
procurar estabelecer conexões com os conceitos de rede e campo social, redes urbanas, territórios virtuais
eletrônicos, territórios estéticos (arte em rede) e redes neurais. Módulo 3: Uso das redes eletrônicas no
Ensino Superior. IVANA BENTES OLIVEIRA Resp. Docente Alunos Envolvidos: MOANA MAYALL VARGENS
SILVIO MARCELLO CRUZ RIBEIRO
Artigos em revistas (Magazine)
1.
MAYALL VARGENS, Moana
As periferias remixam o mundo. Blog do Festival Visões Periféricas. Rio de Janeiro (website), 2010.
Palavras-chave: Cultura recombinante, colagem, apropriações periféricas, remix
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Cinema,Fundamentos e Crítica das Artes
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https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://visoesperifericas.org.br/blog/category/moana-mayall/
Nesse blog publiquei uma série de artigos, na qualidade de curadora das mostras Tudojuntomisturado e
Imagens Remix, a primeira premiando trabalhos no gênero video remix.
2.
MAYALL VARGENS, Moana
Pensamento recombinante na Arte: colagem, remix e multimídia. Blog do Festival Visões Periféricas. Rio de
Janeiro (website), 2010.
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Cinema,Fundamentos e Crítica das Artes
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://visoesperifericas.org.br/blog/2010/08/02/pensamento-recombinante-na-arte-colagem-remixe-multimidia/
Nesse blog publiquei uma série de artigos, na qualidade de curadora das mostras Tudojuntomisturado e
Imagens Remix, a primeira premiando trabalhos no gênero video remix.
3.
MAYALL VARGENS, Moana
VJs, video remix e cultura pós cinematográfica: os alquimistas já chegaram!. Blog do Festival Visões
Periféricas. Rio de Janeiro (website), 2010.
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Cinema,Fundamentos e Crítica das Artes
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://visoesperifericas.org.br/blog/2010/08/16/vjs-video-remix-e-cultura-pos-cinematograficaos-alquimistas-ja-chegaram/
Nesse blog publiquei uma série de artigos, na qualidade de curadora das mostras Tudojuntomisturado e
Imagens Remix, a primeira premiando trabalhos no gênero video remix.
Produção técnica
Redes sociais, websites, blogs
1.
MAYALL VARGENS, Moana
Paralela Vide Urbe- Art Rio, 2012
Palavras-chave: vide urbe, art rio
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo
Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page: http://paralelavideurbe.wordpress.com
Na interface com a cidade e seus múltiplos dispositivos de encontro, reinvenção e construção do comum,
Vide Urbe aposta na potência do vídeo nas ruas, praças e outros espaços vitais de convivência das
diferenças, como uma linguagem expandida através de abordagens artísticas híbridas e plurais. Vide Urbe
é a primeira mostra totalmente dedicada a videointervenções ao ar livre na cidade do Rio. Inaugurada em
maio de 2011, teve sua segunda edição em julho deste ano, além de diversas ações independentes, como
por exemplo através da parceria com o projeto Imagina Rio, em junho deste ano. Neste momento, a
parceria com a ART RIO também reflete nossos desejos em comum com esse grande evento, no sentido
de difundir a arte contemporânea e viver a própria cidade como experiência de criação artística. Trata-se
também de criar novos pontos de contato e alargar os circuitos de produção, assimilação e circulação da
arte, através de uma plataforma colaborativa que viabilize tais projetos e parcerias, contribuindo para
ampliar campos sensíveis para a arte contemporânea em interface com a cidade. Propomos uma ação
paralela da plataforma Vide Urbe no formato de uma mostra itinerante de videointervenções em diversos
pontos da cidade, dentro da programação da ART RIO, durante 5 noites, entre 12 e 16 de setembro. Falar
de vídeo, nesse contexto, inclui produções que transbordam as possibilidades da imagem em movimento,
sua temporalidade, plasticidade, interatividade, espacialização, circulação e telepresença. A experiência
cinemática é permeada por diversas situações e tecnologias, ampliada pelos deslocamentos dos espaços e
circuitos tradicionais, pelos seus diversos cruzamentos com as culturas contemporâneas, e em plena
difusão através do maior acesso aos seus meios de produção. Seu lugar na arte contemporânea também
tem transformado sua própria teoria, de modo a pensarmos a imagem também como fenômeno,
interseção de forças, relações e afetos. Moana Mayall, curadora, idealizadora
2.
MAYALL VARGENS, Moana
Plataforma Vide Urbe, 2012
Palavras-chave: vide urbe
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo
Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page: http://plataformavideurbe.wordpress.com/
3.
MAYALL VARGENS, Moana
Vide Urbe, 2012
Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page: https://www.facebook.com/pages/VideUrbe/182392661843260
Vide Urbe é uma plataforma colaborativa e também uma mostra integrada por artistas e coletivos
desenvolvendo projetos de videointervenção em espaços públicos do Rio: experimentar a cidade como
campo ampliado para as artes do vídeo, entendendo sua paisagem como rede de trocas, pensamento,
memória, transformações, tensões, e de atravessamentos estéticos e políticos contemporâneos. A I mostra
Vide Urbe, premiada pelo Edital Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, aconteceu em maio deste ano,
ocupando, com trabalhos de vídeo e experimentações coletivas, 4 locações públicas, entre zona sul, centro
e zona norte, ao longo de uma semana. Trata-se da primeira mostra itinerante dedicada às artes do vídeo
em espaços públicos da cidade do Rio de Janeiro. Links Vide Urbe Vide Urbe > website da plataforma Vide
Urbe http://www.videurbe.com.br/ II mostra Vide Urbe - hotsite : http://www.videurbe.com.br/mostra
Registros diversos em vídeo: https://vimeo.com/user6796889/videos Fotos diversas na página do
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Vide-Urbe/182392661843260?sk=photos_albums Artigos
online: • Revista Select > http://www.select.art.br/article/da_hora/videurbe • RJ TV >
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/exposicoes-reunem-religiosidadesurrealismo-e-arte-moderna-no-rio/2051738/ • G1 > http://m.g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/07
/videomostra-gratuita-leva-arte-espacos-publicos-do-rio.html • Revista Cultura.RJ >
http://www.cultura.rj.gov.br/materias/videoarte-em-territorio-urbano • E-Artnow > http://www.eartnow.org/announcement-archive/archive/2012/8/article/ACTION/7607/ • Frame Magazine (Inglaterra) >
http://www.framemag.com/news/2043 • Jornal O Globo > http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/05
/04/videoarte-nos-espacos-publicos-chega-ipanema-lapa-maracana-924387629.asp • Overmundo >
http://www.overmundo.com.br/agenda/vide-urbe-videoarte-invade-espacos-publicos • The Creators Proje
Produção artística/cultural
Artes Visuais
1.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Continuum/ Descontinuum, 2012. Local Evento: Rua do Senado, 338. Cidade do evento: Rio
de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: Espaço Apis. Tipo de evento: Exposição Coletiva.
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https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: de 24/08 a 16/09. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-continuum-descontinuum/.
Palavras-chave: continuum, descontinuum, moana mayall
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Intervenção urbana
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-continuum-descontinuum/
Duas videointervenções. Mostra “O que te escolhe, te move e alcança o mundo”. [Curadoria: Daniela
Labra]. Espaço Apis, Rio de Janeiro. Agosto/ Setembro de 2012 “Continuum/ Descontinuum” – inclui 2
trabalhos de cinema expandi- do: um, no lugar mais confinado e escuro da galeria (o cofre), e a outra,
fora da galeria, à noite, na rua Riachuelo. 1_Continuum/ Descontinuum (no interior do cofre) > Em
algumas mi- tologias pagãs, o relâmpago é o sexo entre o céu e a terra: projeção seminal de luz
descontínua revelando imagens, no desejo do escuro ser dia, no interior da noite. O trabalho consiste
numa projeção em tama- nho mínimo de um vídeo. A imagem produz clarões em toda a área da sala
escura. Uma pequena coleção de atmos ralentados, em que a luz e o som dos relâmpagos persistem como
continuum, desejo de eternidade. 2_Continuum/ Descontinuum (na rua Riachuelo) > na área externa da
galeria, vemos uma academia de ginástica sobre uma padaria. Proje- tada nesse espaço, uma
“videoassemblage” composta por fragmentos de imagens de acervo próprio, ou de apropriações (série
“Videoderivas do Rio”) e imagens feitas ao vivo. O termo “deriva” sugere um trân- sito livre e aberto entre
imagens e tempos distintos da cidade, a partir de combinações e recombinações que surgem ao longo do
tempo da projeção e da captação ao vivo, inspirando um passeio poético e tam- bém cognitivo sobre o Rio
e sua vastidão de visões, registros, ficções e imaginações. Do outro de fora da “pele” da academia de
ginástica, uma série de “corpus cariocas”: os exercícios múltiplos do corpo na rua, na poesia e na batalha
de cada dia. Sobre a pele da cidade e suas múltiplas camadas semânticas, a imagem também vira corpo,
em continuidade, ou em choque, com corpo da cidade.
2.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Estamos Vivos/ Moving alive, 2012. Local Evento: Cemitério do Catumbi. Cidade do evento:
Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: (ação independente). Tipo de evento: Outro.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: 2/06/2012. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-estamos-vivos-moving-alive/.
Palavras-chave: cemitério do Catumbi, videointervenção urbana, moana mayall
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Intervenção urbana
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-estamos-vivos-moving-alive/
O lugar: muro do cemitério do Catumbi. De um lado, o silêncio, o iner- te, a memória das vidas que já
passaram. Do outro, a “vida lá fora”, as vidas que passam e que também dançam, festejam, brincam,
bebem, comem churrasco, projetam vídeos, num momento inusitado, dado que esse espaço costuma ser
visto como “morto”, “ermo”, “abandonado” … Em “Estamos vivos/ Moving alive”, o vídeo projetado não
desembo- ca memórias cristalizadas/ preeditadas… apenas fluxos desse “agora” fortuito, no entanto ainda
capazes de produzir novas memórias… não o espelho realístico dos corpos delineados pela luz ambiente,
mas sim os corpos “fantasmáticos”, vivos e ao vivo, multiplicados como pura luz, cor e blur sobre o
concreto do muro… por algumas horas ampliados, os mesmos fluxos humanos que se tornam “invisíveis”
quando um bairro vira “corredor de passagem” pelas lógicas macropolíticas da adminis- tração urbana. O
local e o momento instigam a pensar a diferença entre revitalização e ativação de “espaços vitais”, de
forma coletiva e espon- tânea. Com as épocas, mudam os personagens, os centros, as periferias, as dores
e as alegrias da cidade. Revitalizar então significa o quê? Res- gatar uma “vitalidade” que havia antes e
não existe mais agora? De que tempo, se hoje os tempos são outros? A vida sempre urge… para além de
muros, arquiteturas e imagem…
3.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Portal Fenda Femina, 2012. Local Evento: Igreja do Rio Vermelho, Salvador-BA. Cidade do
evento: Salvador. País: Brasil. Instituição promotora: (ação independente). Tipo de evento: Outro.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: abril 2012. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-portal-fenda-femi/.
Palavras-chave: igreja do rio vermelho, moana mayall
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Intervenção urbana
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-portal-fenda-femi/
36 bocas santas se revezam, abrindo uma fenda femina no concreto eclesiástico. Igreja do Rio Vermelho,
construída no século XIX em Salvador, onde tudo começou… As bocas, em geral fechadas, no máximo
semicerradas, são bocas de mulheres “exemplares”, castas, silenciosas, sacrificadas. O que te falam agora
esses grandes lábios, de dentro pra fora, de fora pra dentro, por tantos séculos catequéticos de desejos
esquemáticos?
4.
MAYALL VARGENS, Moana, MACHADO VALENTIM, Daniel
Evento: RioAmsterdam 2012, 2012. Local Evento: Rua do Catete. Cidade do evento: Rio de Janeiro.
País: Brasil. Instituição promotora: Art Rio. Tipo de evento: Exposição Coletiva.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: 15/09/2012. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-rioamsterdam-2012/.
Palavras-chave: rioamsterdam 2012, moana mayall, daniel valentim, ivan henriques, groningen, art rio
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Intervenção urbana,novas tecnologias
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2012-rioamsterdam-2012/
Videoperformance telemática/ videointervenção urbana. Mostra Paralela Vide Urbe- Art Rio. Esquina da rua
do Catete com 2 de Dezembro, Flamengo, Rio de Janeiro e, simultaneamente, à frente Vera Club em
Groningen, Holanda. Setembro de 2012. Video-performance telemática entre 2 espaços públicos: um no
Rio de Janeiro e outro na Holanda. Por meio de conexão por vídeo ao vivo a performance toma por base
os conceitos da telepresença, da pseudo-ficção e da reportagem em tempo “supra-real”. Os 2 performers,
uma no Rio e o outro na Holanda (Groningen), incorporam 2 repórteres (como os de jornalismo televisivo).
Estes são video-projetados ao vivo em 2 espaços públicos, numa interface direta entre as “peles” das duas
cidades. As urbes se atravessam. Pseudo-ficções acerca de 2 mundos reais vêm à tona, e em contato
direto com a rua e os transeuntes. Os repórteres transmitem notícias de um futuro não tão distante, e
imaginável, entre Brasil e Holanda. Amsterdam, prestes a ficar totalmente submersa, foi inteiramente
encapsulada numa imensa bolha hidrodinâmica (tecnologia desenvolvida face ao “trauma histórico” dos
Países Baixos). Um tempo a deriva no Oceano Atlântico, atinge a orla do Rio de Janeiro. Assistimos à
reterritorialização de Amsterdam no Rio, e imaginamos, junto com o público, as suas possíveis
conseqüências. Como um asteróide que cai sobre a Terra, como um objeto não mais identificado somente
com a sua própria cultura, Amsterdam desembarca e se fixa no Rio de Janeiro, também na forma de uma
hiper intervenção urbana. Diversos estranhamentos, bricolagens e “happenings” políticos,
comportamentais, transdisciplinares e psicotropicais, inauguram o conceito da “complex-art” e do “site
multi specific“, num mundo em que os novos territórios e cidades poderão se configurar e se transfigurar a
partir de nossos desejos. Não somos mais restritos aos limites geopolíticos tradicionais. Concepção
colaborativa e videoperformance: Daniel Valentim e Moana Mayall Argumento: M
5.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Diz Estudo Dizes Tudo Dizes Nada: “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal
apenas bebereis, tragareis e ins-pirareis”, 2011. Local Evento: Esquina da r. Francisco Moratori com
R. Riachuelo. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: Plano B. Tipo de
evento: Outro.
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Currículo Lattes
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https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: 2/12. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2011-diz-estudo-dizes-tudo-dizes-nada-mas-da-arvoredo-conheccimento-do-bem-e-do-mal-apenas-bebereis-tragareis-e-ins-pirareis/.
Palavras-chave: galeria do poste, árvore do conhecimento, moana mayall
Áreas do conhecimento : Intervenção urbana
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/2011-diz-estudo-dizes-tudo-dizes-nada-mas-da-arvoredo-conheccimento-do-bem-e-do-mal-apenas-bebereis-tragareis-e-ins-pirareis/
Intervenção urbana/ Galeria do Poste Arte Contemporânea. [Curadoria: Marco Antônio Portela]. Frente ao
Plano B, Lapa, Rio de Janeiro. Dezembro de 2011 A instalação integrou mais uma edição da “Galeria do
Poste Arte Contemporânea- sucursal Rio”*, ocupando um dos postes de luz na calçada da rua Francisco
Muratori, no bairro da Lapa, bem como a área entre o poste e fachada do Plano B**. Consistia em: – série
de cartazes com trechos de declarações científicas (contraditórias) acerca de três substâncias consumidas
no dia a dia do cidadão mediano das metrópoles, além de remix textual (“cut up”) a partir de trechos da
Bíblia, de mensagens lançadas nas redes sociais (posts de facebook, emails etc), letras de música,
noticiário, textos sobre urbanismo, antropologia etc; – objetos temporários acoplados ao poste: garrafa
térmica com bebida mesclando três substâncias consumidas no dia a dia do cidadão mediano das
metrópoles (café, whiskey e uma erva medicinal), suporte para copinhos plásticos e “puçá” plástico
(lixeira), adesivo imitando gramado florido; – objetos em torno: 3 serpentes de madeira made in China;
balde com mistura “leitosa” de cola e água; lixeira (limpa), com material reutilizável pelo público em geral:
recortes adesivos (em vinil) de frases para carro e caminhão e “Deus” judaico-cristão ilustrado por produto
carnavalesco. Todos os objetos foram comprado na SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua
da Alfândega). Todos os objetos úteis foram doados ao Plano B.
6.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: VIDEODERIVAS DO RIO, 2010. Local Evento: Parque das Ruínas- Centro Culturak Laurinda
Santos Lobo. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: Parque das RuínasCentro Culturak Laurinda Santos Lobo. Tipo de evento: Festival.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: agosto de 2010. Premiação: prêmio Conexões
Visuais/ FUNARTE. Home-page: http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: ação no espaço público, videointervenção, remix, videoperformance
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes,Intervenção urbana
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
O Rio, como toda grande cidade e com todos os seus “dentros”, “foras” e “entres”, é sempre também um
excesso de imagens, ruídos, conhecimentos e contrastes, que nos atravessa como uma construção
imaginária e multissensorial. O termo “deriva”, propagado dentro da psicogeografia dos situacionistas no
final dos anos 50, surgiu como uma forma pessoal, participativa e afetiva de mapeamento sobre a cidade.
A partir desses passeios sem rumo (derivas), buscava-se pensar também a potência viva e mutante da
cidade, através da interferência dos habitantes sobre seus atomatismos mais entediantes e funcionais.
“Videoderivas do Rio” foi projetada pela primeira durante a mostra Video Ataq, de cinema ao vivo (prêmio
FUNARTE- Conexões Visuais). Neste trabalho (sempre “in progress”), recombinam-se, em tempo real,
sons, imagens, textos e ruídos do Rio, seu passado, seu presente, suas realidades, ficções e outros
ângulos. Uma cidade é sempre um mapa fora do mapa oficial. Numa videoassemblage cinemática em
deriva, foram justapostos, através de máscaras gráficas em movimento, 5 sets de vídeos (loops)
manipulados em tempo real. O termo “deriva”, neste trabalho, sugere um trânsito livre e aberto entre
elementos sonoros e visuais, a partir de combinações e recombinações que surgem ao longo do tempo da
performance, inspirando um passeio poético e também cognitivo sobre o Rio e sua vastidão de visões e
imaginários.caras gráficas animadas. Alguns trânsitos temáticos para as imagens: Rio periférico.
Videoremix de cenas cotidianas atuais em comunidades populares, grafitti, letreiros, remoções,
arquiteturas de invenção etc. Rio para exportação. Videoremix de cenas cotidianas atuais, em especial a
zona sul e a orla, cartões postais, travellings pedalados etc. Rio clichê e ficção. Videoremix de trechos
curtos e remixados de filmes que ajudaram a construir a imagem internacional da cidade. Rio história e
mutações urbanas. Videoremix de cenas e registros documentais sobre os gr
7.
MAYALL VARGENS, Moana, Inês Laborim, Ophelie d'Organs
Evento: DEBOSH, 2008. Local Evento: Arcos da Lapa. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País: Brasil.
Instituição promotora: independente. Tipo de evento: Outro.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: maio 2008. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: Arte publica, videointervenção, vídeo manipulado em tempo real, ação no espaço público,
arte colaborativa
Áreas do conhecimento : Artes,Artes do Vídeo,Intervenção urbana
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
Em maio de 2008, integrei uma ação coletiva chamada “Debosh”, também nome de um coletivo formado
com as artistas Ophelie d’Organs e Inês Laborim, na qual buscamos criar uma espécie de “contrasituação” a um evento (com a temática do situacionismo de Guy Debord) que viabilizaria, com verba
institucional, equipamentos para uma intervenção urbana no centro do Rio (praça XV). Como não foi
viabilizada na época (maio de 2008), por questões internas (burocráticas) da produção do evento,
decidimos fazer projeções num dos arcos da Lapa, totalmente independentes de autorizações oficiais, e
que pôde assim revelar para nós uma zona temporária autônoma e marginal, com a qual na qual tivemos
que negociar nosso espaço de ação com certos facilitadores informais, que nos acolheram durante algum
tempo, aprovando extra-oficialmente nossa ocupação e cedendo sua gambiarras elétricas para que
pudéssemos ligar nossos dispositivos. O termo Zona Autônoma Temporária (as “TAZ”), cunhado por Hakim
Bey, que prefere não defini-la totalmente, referia-se a uma experiência onde, idealmente, os participantes
temporariamente libertam-se das restrições impostas pelo condicionamento social e regulação; “um
experimento no imediatismo grupal; um evento criativo, onde os novos códigos de comportamento são
estabelecidas pelos presentes.” Com a instalação de um pequeno projetor e laptop com softwares de
veejaying, formou-se rapidamente, e sem planejamento algum, uma rede de encontros inusitados e
colaborativos em torno de uma projeção (em média escala). Em plena noite de sexta-feira na Lapa, sob
um de seus Arcos mais movimentados, manipulávamos, ao vivo, um remix de imagens de TV, seriados,
real reality shows shoree redes sociais, revezando-se com fragmentos de percursos que captamos em
trânsitos diversos pela cidade, misturando ainda ícones da cultura de massa a personalidades institucionais
do financiamento à arte (Barbie versus Rockefeller), objetos de desejo luxuosos versus sobras recolhidas
em
8.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: ANTIBIGBEN, 2007. Local Evento: Orlândia Artistas Associados, Botafogo, Rio. Cidade do
evento: Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: independente. Tipo de evento: Outro.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: julho 2007. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/antibigben/.
Palavras-chave: videointervenção, colagem
Áreas do conhecimento : Intervenção urbana,Artes,Artes do Vídeo
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com/trabalhos/antibigben/
Antibigben” foi realizada durante a ocupação artística “Orlândia Artistas Associados/” (2007), e consistia na
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projeção de um vídeo digital (animação de fotomontagem) em espaço público, de preferência para que
ocupasse fachadas ou empenas (áreas lisas, sem janelas), com um bom raio de visibilidade pelo público
em trânsito nas ruas. Propunha-se uma substituição de mobiliário urbano oficial (no caso, os relógios
digitais ou “Big Bens”, como o da Mesbla ou o da Central), por um “anti-relógio” público que não mais
ditasse ou demarcasse numericamente o tempo, mas apenas através de registros de ciclos/ loops de
imagens, construindo poéticas variáveis sobre a percepção do tempo, em diferentes versões. Na primeira
versão do projeto, há dois ponteiros, que estariam apontanto para tempos opostos no rosto de um relógio
comum. Numa das extremidades pontiagudas, a mão tenta conter o fuso que indica passagem do tempo.
No extremo oposto, outra mão se oferece à “picada” do fuso e do tempo. De qualquer forma, são duas
faces do tempo cronológico, que apenas prossegue em inúmeros ciclos de segundos. Em outras versões,
as contagens de tempo padrão alternavam-se com velocidades e sentidos distorcidos, acelerados,
ralentados ou invertidos, também modificando, na própria face do relógio, uma série de imagens do
cotidiano da cidade, captadas em seus arredores.
9.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: SUBTERRÂNEOS DA PRAIA VERMELHA, 2005. País: Brasil. Instituição promotora:
independente. Tipo de evento: Outro.
Home-page: http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: videoinstalação
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page: http://moanamayallarte.wordpress.com
Retirados de prontuários psiquiátricos do Hospital Pedro II (início do século passado),onde funciona
atualmente o Pinel, cada rosto surge de um ponto no infinito negro, e se torna uma silhueta em rotação,
até que o rosto caiba perfeita mente dentro dela. As silhuetas, em cor chapada, são como gabaritos
anônimos que se impõem sobre as faces nas fotografias. O que une esses olhares? O que cada fisionomia
expressa de humano e singular? Que história pessoal cada um traz para a cena? As personagens verídicas
tiveram em comum o destino de confinamento e de censura de suas subjetividades. Nessa seqüência em
ciclos, o olhar de cada rosto é o detalhe que mais persite, o o elo mais expressivo entre as imagens.
Propõe-se um espaço e um olhar mais demorado e pessoal sobre esses registros fotográficos, fora do
contexto anômimo e questionável dos diagnósticos psiquiátricos de então.
10.
MAYALL VARGENS, Moana, Jaya Pravaz
Evento: A pele respira..., 2004. País: Brasil. Instituição promotora: Grupo Um (coletivo de artistas). Tipo
de evento: Exposição.
Home-page: http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: videoperformance, vídeo manipulado em tempo real
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes,Videoperformance
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
“A PELE RESPIRA” é uma vídeo-performance. A formiga animada desenha seu caminho sobre o corpo de
uma dançarina, e pode ser controlada através de um mouse conectado ao computador, podendo parar,
voltar, e mudar de sentido. A pele da performer está pintada de branco, dando mais contraste e textura
dramática ao caminho da formiga. Há uma dança, misturando influências da dança oriental, como a Butoh
do Japão, e o jogo com essa personagem “incidental”: a formiga sendo observada, e ao mesmo tempo
incitando novos movimentos em tempo real.
11.
MAYALL VARGENS, Moana, Tissa Valverde
Evento: Pálpebra, 2004. País: Brasil. Instituição promotora: Hora Zero/ Teatro Café Pequeno. Tipo de
evento: Outro.
Home-page: http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: arte colaborativa, videoperformance, vídeo manipulado em tempo real, remix
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes,Videoperformance
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
Sob o tecido elástico, feito uma pele de pálpebra em R.E.M. (rápidos movimentos oculares), há um corpo
real em movimento. As várias seqüências de imagens interagem com um corpo que dança, sob a “pele”,
guiado pela música, às escuras. A substância de dentro, indefinida, numa “dança inconsciente”, é moldada
pela resistência elástica da pele, sobre a qual as seqüências visuais inspiram a interioridade do sonho de
um olho-corpo transparente. Através da “pele-tela” da Pálpebra, propôem-se certas topografias para o
sonho, este sendo análogo a um “vídeo orgânico” projetado no interior do corpo… As seqüências de
imagens são acionadas através de botões interativos invisíveis, em tempo real. As animações têm, em
seus módulos, loops, micro-narrativas visuais, sem uma coerência linear. A trilha sonora original também é
fragmentada, uma mistura digital de som ambiente doméstico, violão, vozes incidentais e percussão de
mridang, inspirando pausas repentinas e uma não fluidez nas transições de movimento e forma entre as
imagens e a superfície da projeção. Registro em vídeo: http://youtu.be/dd18hndfjxA
12.
MAYALL VARGENS, Moana, Tissa Valverde, Elaine Tomazzi Freitas
Evento: TETRAPILLOW, 2004. Local Evento: Teatro Odisséia. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País:
Brasil. Instituição promotora: Grupo Um (coletivo de artistas). Tipo de evento: Outro.
Atividade dos autores: Artista Multimídia. Temporada: 2004. Home-page:
http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: videoinstalação, vídeo manipulado em tempo real
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
TETRAPILLOW é uma vídeoinstalação projetada em quatro travesseiros, aberta à interação com o público.
O trabalho de arte instantânea tem uma trilha sonora original, mesclando voz e piano, repetindo a frase “A
hora te devora”, em várias entonações e humores. Retomando o tema das atividades inconscientes do
corpo, o vídeo Tetrapillow (com programação em action script) mostra várias expressões faciais da atriz
numa edição em loop (ciclos) que pode ser manipulada pelo observador, como uma máquina de
caça-níqueis. O tempo nos devora e nos multiplica em fragmentos. Obra em parceria: Moana Mayall
(vídeo), Tissa Valverde (atriz), Elaine Tomazzi-Freitas (música) Registro em vídeo: http://youtu.be
/QQUv7BcW6Gk
13.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: ESTROMBO, 2003. País: Brasil. Instituição promotora: EAV Parque Lage e ABAAP - ASSOCIAÇÃO
DE BELAS ARTES ANTÔNIO PARREIRAS, Juiz de Fora-MG. Tipo de evento: Exposição.
Home-page: http://moanamayallarte.wordpress.com.
Palavras-chave: videoinstalação
Áreas do conhecimento : Artes do Vídeo,Artes
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:
http://moanamayallarte.wordpress.com
Estrombo é uma forma coloquial de dizer “estômago”, mastigada e digerida ao gosto popular. Aqui
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Estrombo é uma instalação digital em processo que se alimenta de imagens e textos em rede, propondo
uma “pausa” para a reflexão sobre como digerimos a mídia, como ela digere o mundo, como podemos
explorá-la (“digerí-la”) mais ativamente. Estômago: lugar onde a matéria flui e é modificada
continuamente- nada permanece a mesma coisa, tudo o que entranhamos se transforma, se decodifica e
se recodifica, tudo que é vivo se desintegra para se reintegrar. Lugar de projeção de outros sentidos,
somatização dos nossos afetos e imaginário: um órgão em rede. Através dessa alegoria, figuras e palavras
editados em alta velocidade se revezam numa mesma textura dinâmica, em combustão. Nesse “caos
digestivo” todas as informações perdem sua forma original: fundem-se, chocam-se, sobrepõem-se, até se
transfigurarem completamente. O que realmente digerimos em meio a tantas informações? Derrick de
Kerckhove* vivenciou uma série de experimentos que comprovaram o quanto as seqüências audiovisuais
da TV falam mais ao corpo do que à mente: não permitem um intervalo entre tantos estímulos e uma
reação mais profunda da consciência. Pele, nervos e vísceras são explorados sensorialmente através da
superfície da tela. Por outro lado, a web, feito um livro eletrônico, oferece um espaço maior de exploração,
com maiores possibilidades de pausa, investigação e interação. Ao contrário da TV, a rede pode ser
alimentada diretamente pelo usuário. “Estrombo” quer provocar não só olhar, vísceras e mente, como
também ser explorado pelo espectador, através da interatividade digital, tanto online como offline. As
informações processadas nesse trabalho foram em grande parte colhidas da web, a partir de motores de
busca, tendo como fio-condutor a palavra-chave “estômago”, digeridos em contextos diversos como
medicina, arte, mitologia, diários pessoais… apropriados e re-digeridos no estômago digital. A anima
Outra produção artística/cultural
1.
MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Vide Urbe, 2011. Local Evento: espaços públicos do Rio De Janeiro. Cidade do evento: Rio de
Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora: Fase 10 Ação Contemporânea (produtora realizadora).
Premiação: Projeto cultural selecionado peo Edital Oi de Patrocícios Culturais Incentivados- 2010 e 2011.
Home-page: www.videurbe.com.br.
Palavras-chave: videoarte, videointervenção, Arte publica, Eder Santos, Simone Michelin
Áreas do conhecimento : Artes,Intervenção urbana,Artes do Vídeo
Setores de atividade : Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro. Home page: www.videurbe.com.br
Em sua primeira edição, Vide Urbe, a primeira mostra itinenarte totalmente dedicada à videoarte em
espaços públicos no Rio de Janeiro, apresentou uma seleção de artistas brasileiros, cujas obras
exploraram, como suporte, a trama arquitetural da cidade. O projeto, além de poetizar novas topografias
possíveis para a projeção do imaginário videográfico da arte contemporânea, possibilitou um contato
direto com o público em geral, além de incluir jovens de comunidades populares, através de nossas
oficinas experimentais, com vídeo ao vivo. Propôs-se a
cidade como uma experiência aberta de apreciação artística do vídeo experimentado em seu espaço
público, através de projetos de vídeointervenção, criados por diferentes artistas. A cada edição da
mostra, vamos explorar, como suporte e interface, as “peles” super
expostas da cidade: suas arquiteturas, relevos e texturas próprias, desde suas amplas ou pequenas
facetas concretas, até porções mais difusas de paisagem, fixas ou em movimento, e
outras camadas geradas por interferências multissensoriais de seu cotidiano- sons e ruídos ambientes, luzes, sombras, grafitti, cartazes publicitários, corpos e carros em movimento etc.
Como curadora, atuei numa interlocução entre artista e contexto urbano, mais do que no sentido de
delimitar uma unidade temática ou continuidade entre os diversos projetos. A proposição é a de um
projeto de videointervenção (podendo unir-se a outras linguagens e tecnologias) sobre superfícies
urbanas, pensando o espaço como paisagem, discurso, crítica ou imaginário. A amálgama entre os
trabalhos será a própria cidade, locus mutante, pulsátil e heteróclito.
2.
Blanco, Marcio, MUELLER, Karine, MAYALL VARGENS, Moana
Evento: Festival Visões Periféricas, 2010. Local Evento: Oi Futuro em Ipanema, comunidades
populares e cineclubes periféricos. Cidade do evento: Rio de Janeiro. País: Brasil. Instituição promotora:
Imaginário Digital (OSCIP).
Premiação: ...... Home-page: http://www.visoesperifericas.org.br/2011/.
Áreas do conhecimento : Cinema,Artes do Vídeo
Setores de atividade : Artes, cultura, esporte e recreação
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:
http://www.visoesperifericas.org.br/2011/
O Festival Visões Periféricas 2011 (5ª edição) - Audiovisual, Educação e Tecnologias é organizado pela
Associação Imaginário Digital (www.imaginariodigital.org.br) e irá acontecer de 19 a 26 de outubro no Oi
Futuro em Ipanema e no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A
proposta do festival é: - divulgar os filmes produzidos em projetos, oficinas e escolas populares que
utilizam o audiovisual como meio de expressão e desenvolvimento social; - desenvolver uma reflexão
profunda sobre essas obras, promovendo o intercâmbio entre as diferentes instituições e grupos
realizadores existentes no Brasil e em países ibero-americanos; - usar e divulgar a tecnologia e as novas
mídias a serviço da democratização dos meios de produção e difusão do audiovisual; - promover a
liberdade de expressão, fruição estética e intercâmbio de conhecimentos; - divulgar as produções surgidas
no contexto da cultura digital, assim como refletir sobre o seu impacto na cultura, na renovação da
linguagem audiovisual e na sociedade do conhecimento; - promover a mistura de olhares e refletir sobre o
próprio conceito de periferia a partir das inovações tecnológicas em curso. A programação será composta
pelos filmes mais representativos produzidos de 2009 a 2011, além de filmes convidados de qualquer
época.
Inovação
Projetos
Outros tipos de
projetos
2011 - Atual Vide Urbe
Descrição: A Mostra Vide Urbe é a primeira dedicada à videoarte em espaços públicos no Rio de Janeiro,
apresentando artistas nacionais e internacionais, cujas obras exploram elementos da cidade como suporte.
O projeto, além de poetizar novas topografias possíveis para a projeção do imaginário videográfico da arte
contemporânea, possibilita um contato direto com o público em geral, além de incluir jovens de
comunidades populares, através de oficinas de vídeo ao vivo.
Situação: Em andamento Natureza: Outros tipos de projetos
Alunos envolvidos: Graduação (3); Especialização (1); Mestrado acadêmico (4); Doutorado (2);
Integrantes: Moana Mayall Vargens (Responsável); ; Ivana Bentes Oliveira; Simone Michelin
Financiador(es):
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Currículo Lattes
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https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata
Totais de produção
Produção bibliográfica
Revistas (Magazines)
3
Trabalhos publicados em anais de eventos
1
Produção técnica
Rede Social
1
Blog
2
Produção artística/cultural
Artes Visuais(Instalação)
1
Artes Visuais(Intervenção Urbana)
1
Artes Visuais(Performance)
1
Artes Visuais(Vídeo)
3
Artes Visuais(Outra)
7
Outra produção artística/cultural
2
Página gerada pelo sistema Currículo Lattes em 24/09/2012 às 14:10:31.
24/09/12 14:12

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