Semana Santa A GRANDE EXPOSIÇÃO NO RIO

Transcrição

Semana Santa A GRANDE EXPOSIÇÃO NO RIO
-A .3 5 T 2 1 T O
3 C X X
“SrtTÁ
P ropriedade d a Associação <S« P a u lo »
da Bôa Im p ren sa
(S. IPa,\xlo) 1-4 -d.3
O R fíA M
^ "b rll
D A S A S S D C IA Ç O E S C A T U O L IC A S
(C om a p p r o v a ç ã o kcci/b s ia s t ic a )
DE
cio IslT'
YTU’
Assignatura, 1 > a n o 5$00 0
B d a Q uitanda, n .I— Telephoue, I S i
causa prim eira, o que produz, a c ieicia , existe para Jesus Ohris* Jd o D i v i n o q u e p e r c o r r e u a tinha colhido os dados para essa
mais ou menos im m ediatam ente, to e por ' Jesus Chri&to : a Fe c id a d e , s e n d o as e s m o la s an* affirm ação. Respondeu-lhe Don
um phenomeno natural qualquer. vem com pletar a 'sciencia, fa
g a r ia d a s em f a v o r das so* Joan que esses dados e lle os
Assim a causa secundaria do zendolh® plenam ente conhecer o
colhera na imprensa do proprio
O ra T h o m é , um dos Doze,
raio, a sua causa imm ediata, é a A utor da natureza, que é ao i e m n id a d e s d a Sem a n a Santa. Brasil !
c h a m a d o D y d im o , não e s ta v a separação da electricidade occul- mesmo tempo o Autor da graça.
P elas 6 h ora s da tarde
E ' falsa, don Joan, è falsíssi*
com elle s q u a n d o v e iu Jesus. ta nas nuvens.
N'esta união da sciencia e da r e a liz o ir s e r»a ig r e j a d o C a r ma tal affirm ação, e o desafiamos
A causa secundaria de uma F é a distineção do dom ínio so­ m o a beila
D iss era m lhe, pois, os outros
ce rem on ia da a apresentar os jornass ou r e ­
epidem
ia é tal ou qual corrente brenatural perm anece inteiramen c o ro a ç ã o de N ossa Senhora. vistas brasileiras em que se en*
discipulos : « V im o s o S en h or.»
m ephitica, taes ou quaes a n im a l- te; não ha confusão nem d iv i­
E l]e , porém , lhes respondeu :
S K ^
culos m iei oscopicos que in feccio são, porém, distineção na união, p r é g a n d o o r e v m o . sr. M o n ; Vtem
na cacnoia pouco escrupu­
Si não v i r em suas mãos o nam o ar. A causa secundaria e união na distineção. Sem a senhor José
R o d r ig u e s Se* losa deice eunferencista, pois essa
fu ro dos cravos, si não p u zer de uma revolu ção é o conjuncto Fé, repetirem os sempre, a scien­ ckler, q u e fez um b e llo pa* te rrív e l boi da do absiatho c
o dedo no Jogar ,dos c r a v o s dos acontecim entos que a prepa* cia humana não pode attin gir a n e g y r i c o s o b re a g r a n d e z a quasi por corapleto desconhecida
no
Brasil,- e podemos garan tir
e a m ã o em seu lado, não ram, etc. A sciencia, ou antes o causa p rim itiva de cousa a lgu ­ de M aria Santíssim a.
saber da m aior parte dos nossos ma. Sem a Fé, ella conserva se
que em iodo o nosso paiz não
acred itarei
N e d o m in g o , pelas õ ho*
sabios modernos, lim ita se ás cau­ superficial mesmo quando pare­
O ito dias depois e s ta v a m sas secundarias. E ’ forçoso confes* ce profunda; fica na terra e nun­ ra»s da m a n h ã sahii: da m a ­ se consome nem sequer um bar’
r il dessa bebida, por anno. '
ainda os discipulos encerra* sar que 'neste, ultimo seculo, de­ ca se e lev a bem alto. Só a Fé triz im p o n e n te procissão da
dos na m esm a casa^e T h o m é baixo d’éste ponto de vista, tem-se revela á in telligen cia a causa R esu rre içã o, p r é g a n d o o ser
ae achava, co m elles. V eiu feito progressos m a ra v ilh o so s; p rim aria de tudo. Esta causa que m ào do encontro M onsenhor
f a r i n h a d f tri£<
é preciso encontrar sob pena de
s. estando as portas fe* graç&s ao aperfeiçoam ento dos
S
éekler,
q
u
e
fo
i
m
m
to
apue*
0 1i J .
instrumentos de que se servem perm anecer estranho á sciencia
transcrevem
as, poz*se no m eio delles os sabios, principalm ente na com pleta e v iv a , é prim eiram en­ c ia d o pela im m e n s a m u lt id ã o
seguinte ;
es disse : « A paz esteja astronomia, na physica e na te o m vsterio universal do Chris- de fieis q u e a c o m p a n h a v a m de grande-.
eum vosco» !
ohim ica, tem-se descoberto mil to, typo fundamental de todas as a procissão.
« A Reput»
Arge
*
biu
a
exportação
ia farinha do
D e p o is ' disse a T h o m é : e m il causas secundarias extrem a ­ obras exteriores de D eu a : de­
A ’ en tra da da procissão
« P õ e aqu i o d e d o e v ê as mente interessantes. A lgu n s sa­ pois, mais profundamente, ou se h o u v e missa rezada, em qu e trigo. V a i grande reboliço entre
bios tem trabalhado no estudo bem o querem, mais alto ainda,
os moinheiros, negociantes por
m inhas m ã o s : ch e g a a tua
a santa Eu* atacado e padeiros, com o se se
das causas secundarias, e nós é o m ysterio da unidade de Deus fo i de stribnida
m ão e mette*a no m eu lado, ouviçpol-os, com tanto prazer na Trindade do Pae, do F ilh o e ch aristia a g r a n d e n u m ero tratasse de um ge n ert indispen­
e não
sejas incrédulo, mas como adm iração, explicar-nos as do Espirito Santo. Todo o c o ­ de fieis.
sável de alim entação do p o vo em
razões imm ediatas de uma quan nhecim ento que não pára no mys*
fiel.»
D u ra n te a S e m a n a Santa geral. Quem com e pão aqui no
Brasil, de N o rte a Sul, com o
Respondeu*!he T h o m é : «Se* tidade de phenonpepos naturaes. terio de Jesus Christo e no m ys­ a orches tra
e s te v e a c a r g o
Elles explicam a chuva, a tem ­ terio da vid a de Deus, na adoraalim entação diaria, è o m orador
n h o r meu e D eu s m eu (2 ).» !
pestade, o trovão, a geada, os v e l Trindade, não é sciencia pro­ do sr. m àestro T r is t ã o J u ­ das cidades e prin cip alm en te o
Disse*lhe Jesus : * « P o r q u e phenomenos da luz e da acústica, priam ente dita.
n io r , que, de a cco rd o , com estrangeiro.
m e viste, T h o m é . acreditáste. o curso dos astros, suas revotuQuanta superioridade não dá as presbripções do m ò tu p r o m
Nós, brasileiros, temos as nos­
B e m a v e n tu r a d o s os q u e não ções e suas leis especiaçs ; e x p li­ a F é aos sabios sobre aquelles p r i o de P i o X , e x p u r g o u das sas farinhas e os nossos bolos,,
cam os phenomenos anatomicos que não a possuem ! DáThes a
v ir a m e a c r e d ita r a m ».
nossas musicas sacras certas mais nutritivos do que
e p h y s io lo g ic o s ; penetram no ch ave da sciencia, dando*lhes
trigo e do que o pão,— a f;
Muitos outros p r o d íg io s fe z
intim o de muitas cousas naturaes Jesus Christo. « Esta chave abre musicas q u e não tin h a m a* de milho, a de mandioca, o
ainda Jesus,
em
presença desconhecidas ou pouco con h eci­ diz a Escriptura e ninguém pôde q u e lla a usterid ad e q u e con*
torrado, o bolo de fubà? as
de seus discipulos, q u e não das até agora. E ’ isto saber, fechar; ella fecha, e ninguém v e m áà so lem n íd a d e s da S e ­ de cará. os biscoitos de p olvilh o,
estão escriptos nestes livros. verdadeiro saber ; e a Ig re ja é a pode abrir.* E ’ bello contem plar m ana Santa.
etc.. etc.
Estes, porém , fo r a m
es cri­ prim eira a prestar-lhe hom ena­ como, para conservar a sua co
O pão é um com m ercio introdu­
N a ce rem o n ia das Sete P a ­
tos, para q u e a cred iteis que gem. M a», se por ter levantado rôa, a sciencia humana é o b ri­ la v r a s fu n c cio n o u a orches* zido nas cidades pelos estrangei­
o véu que cobte as causas se­ gada a in clin ar a fronte perante
ros : na roça o pão é ura luxo,
Jesus é o F i l h o de Deus, e,
cundarias, m erecer se"ha o nome A q u elle que disse : <E u sou o tra do B o m Jesus, sob a re* mesmo o colono estrangeiro fa z
crendo, tenhais a
vid a em de sabio ? Este conhecim ento será P rin c ip io é o Fim »\ e com o pa­ g e n c ia da sra. d. F ran c ise a
brôa com
mais fubá do que
seu n om e (3).
verdadeira scie n cia ? Sim e não. ra penetrar nos m ysterios da n a­ E u g e n ia de Pin a, sendo os farinha de trigo.
^
Sim, se por sciencia se entendei tureza o genio do homem tem
Para
que
tal
grita
contra
a
cânticos sa g rad os m uito apre*
simplesmente uma grande massa precisão da Fé. G raças a Deus,
prohibiçào da Republica vizin h a ?
(1) Não por acaso, mas por de conhecim entos e um certo nu* o numero dos sabios christàos ciados pela im m ensa m u ltidã o
Quem qu izer com er pão que o
uma providencia particular, esta­ mero de observações intelligem* augm enta cada vez mais; isto q u e en c h ia a q u e lla ig r e ja .
pague caro, como paga quem se
v a ausente S. Thom é, quando tes, bem feitas, agrupadas ffiura será a salvação da sciencia e é
A s so lem n ída des ex te rn a s dá ao luxo de com er castanhas
Jesus appareceu aos discipulos todo como um btn ito ramalhete. o seu futuro.
fo r a m
a b rilh a n ta d a s pelas caram eladas.
reunidos. A
incredulidade do Não,se por sciencia se entende a
Não
precisamos do pão de
e
x
c
e
lle
n
t
e s corp oraç ões rausi
Apestolo serviu para confirm ar a penetração e o conhecim ento das
farinha de trigo para a alim en ta­
caes «3 0 de O u t u b r o » ,
e
nossa fè e dissipar todas as nos­ causas até á 3ua p rim itiva ori'
ção do trabalhador, do individuo
sas duvidas.
« U n i ã o dos A r t is t a s ».
gem . A sciencia im perfeita das
que produz pelo esforço physico.
(2) S. Thom é reconhece a du causas secundarjas está para a
E ’ de n o t a r s e que, a p ez a r
Os moinhos que florescem -á
pia natureza de Jesus, a sua sciencia v iv a e propriam ente
da
g r a n d e ãfiftuencia de p o v o sombra dos direitos alfandegarios;
P o r fa lt a de espaço em
Humanidade e a sua D ivindade. dita, com o um ram alhe ae fltres
a esta c id a d e d u ran te os dias as padarias que diminuem o peso
Acredita-se que elle chegou a separadas de suas hastes, está nosso n u m ero passado, c o n ­
do pão á proporção da subida do
introduzir o dedo nas chagas do para as bonitas plantas sobre as tinuam os neste a dar a no da Sem ana Santa, não h o u v e pre^o da farinha;os gastronom os
Salvador, verifican do experim en ­ quaes foram colhidas as flores. O ticia da? solem nídades * da o m e n o r distúrbio, reinando acostumaucs ao pão fran cez ou ao
talm ente a realidade da presença ram alhete tão encantador com o S em a n a Santa.
s è m p re a m aio r ordem
em "espin garda” , esses gritarão íórt.e
do D ivin o Mestre.
é, nãc tem mais vid a ; a planta,
N o sabbado de A lellu ia, toda a cidade, o que d e v e que o trigo é "g e n e m indispensá­
com suas
(3) Desprehende-se destas pala* ao contrario, está
pelas 9
horas da m anhã, a tt r ib u r s e ao e s p irito r e l i g i o ­ v e l” , que o p ovo m orrera de fom e
vras de S. Joãc que Jesus se flores, suas folhas, suas hastes,
se a farinha de trigo desapparecer
deu*se
c
o
m
e ç o ás ce rim o n ia s so. pacato e ord eiro do nosso
manifestou muitas outras vezes sua seiva, sua raiz, a obra com*
do mercado...
aos seus discipulos, como prova pleta, a obra v iv a do Creador. r elig ios as ,rea liza n d o -se a ben* p o vo, e tara bem a acção da
O lavrador, o tropeiro, o boiada sua D ivin dade e particular* H a tres cathegorias de sabios ou çam do f o g o n o v o , o c a p to do policia, se m p re p r o m p ta em deiro,— esSes
não
reclam arão,
mente da sua ressurreição, 'ftjda* de homens reputados como taes : E x u lt e t , e o dás Prop h eeias, p r e v e n i r q u a lq u e r desordem* continuarão com as farinhas que
via, ju lga o E vangelista, ou os materialistas, os deistas e ôs a b e n ça m da P i a B ap tism al,
não p r e c j^ m d£ protecção das
-— —
*
,
melhor, o Espirito Santo, que christàos. Os m aterialistas pòdem
alfandegas. e ta lvez os operários
e o canto da ladainha de
as apparições descriptas
são ter sciencia* mas não terão já*
das cidades venham imltal-os.
K
'
F
A
I
.
S
O
sufficientes para firm ar a nossa mais a sciencia com pleta que todos os Santos.
O. F ,»
fé.
attin ge o fundo das cousas, que , E m seguida en trou a mis*
Acha-se no R io de Janeiro a
Esmo-, de perfeito aceordo ccm
se eleva até á causa primaria. sa cantada, á g r a n d e orches* fazer conferências o orador ch i­
que abi fica àito,e estamos certos
——
s
-*A
Qs fiei atas, quQ chegam até Deus,
leno D. Joan Elisa Ide, que, se­ de que, se os nossos padeiros co«
tra.
até ao Ser Supremo e necessário,
T e r m i n a d a a missa, fo i na gundo nos parece, é 1 aquelle mes­ meçasse a fa z e r pão com fa ri­
têm uma sciencia sem vida, uma
mo in feliz sacerdote, *que atirou nha de m ilho. Inoas de fubá, e
M ig u e l q u e im a d o
seipneia essencialm ente iraperfei* p ra ça P.
ás ortigas a sua batina e en v e r ­ biscoitos de p o rvilh o tirariam
ta, porqutj o deus que reconhe­ o ju d a s na presença de e n o r ­ gou unia sobrecasaca, com que
m aior rendim ento e o p ovo 11cem, não é o Deus v iv o , o «unico m e
m ultidão, qu e se d i v e r agora anda ganhando a vida em caria m elhor servido.
X IX
verdadeiro Deus, Creador e Se­
t ia v e n d o a lueta en tre J u ­ conferências em que a verdade
nhor do m u ndo; o seu deus é o
é m iseravelm ente espesmha-da,
O C O NHE CIM EN TO DAS CAUSAS SE­
deus philosophico, ou se assim o das e lucifer, q u e e s tr a g u lo u conac se viu na con ferên cia sobra
C U N D A R IA S
NÃO
BASTA P A R A
í?orrespondencia do ('entro da
querem, é o verdadeiro Deus, ao a postolo trahldor.
o alcoolism o em que o Don Joan
C O N S T IT U IR UM
VE RD A D EIR O
Boa Im pransa
P o r essa o ç ca siâ o ,d e uma te v e a coragem de affirm ar p e­
mas unicam ente conhecido pelo
SABIO.
(P etrop olis— R io)
exterior, de um modo totalm ente j anel ala d o olu b o sr. F r e ­ rante um saiecto auditorio bra*
O conhecim ento das causas insuffieiente. Só os chrirtãos po
d erico E g n e r tirou diversas zileiro, que no Brasil se conso­
secundarias
pertence á meia
mem annualmente vinte milhões
sciencia, se por vtn tu ra perten­
5 ue a f r e s e n ' de litro de absintho !
tim a b e lla \ istã d o p o v o
ce : ella affasta da F é mais do únicos que attingem o Deus v iv o ,
A cabada a conferência, o dr.
Prom ette ser um acontecim en ­
que approxiraa. Chama-se causa que é Jesus C hri 9to. O mundo da &1R r e u n id o
Carlos Seidl, dirigiu-se ao confe* to n otá vel a E x p o s iç ã o de Á rte
secundaria, para d ifferen çar da natureza, que é o domini# da
L o g o a p o z , s a lü u a fo lia ra n c i sta
pergu n tau dj-ih e onde Christan e Movim ento Religioso
IPOMINGO DEPOIS DA PASCHOA
Semana Santa
A FÊ PERANTE A SCÍENCIÂ
AGRANDEEXPOSIÇÃONORIO
-
com 23 annos, solteiro, cabreuno B ra s il, projectada para setem* ficando o SS. Sacram ento expos- da cid ad e dando
v i v a s ao
N o dia1 9, a e x m a . sra, D.
vano.
• .
fco
(
á
s
.
adoração
durante
todo
o
bro do anno corrente
Brasil e ás nações alliadas, A u g u s t a B u r c k ly , d ig n a pre*
—Benedícto, filho de Julio de
S. em. o sr cardeal A rco verd é dia, a t é 'à s 7 horas da tarde, f á k n d o ' p 0 f
essa occãsião Jfidentè das F i lh a s de M a r ia O liveira, com 42 dias de vida,
e a exm a. esposa do sr. Presi* quaudo se dara o encerram ento
v
div
e
r
s
o
s
oradorôft,
q u e fo ra m do E x t e r n a t o de S. José ; e ituano.
dente da Republica acceitaram com ladainha, Tanturn ergo e
Dia 6, Anua Pires de Arruda,
muito
applaudidos.
o j o v e u R a u l de T o l e d o Gala presidência de honra.
bençam.
com
80 ann osde idade, ca fa d a /
vão.
F azem parte das commiaaões
N a seguu da m ánífestação,
O secretario
cabreu va na.
preparatórias pessoas em desta*
o p o v o d i r ig iir s e ao colle*
N o dia 12, a e x m a . sra.
— Antouio, filho de José de
que no mundo official e na mais
g i o de S- L u iz , onde foi fe* D A l z i r a ’ de A rru d a , d ig n a Souza M orae 9, com 2 annos de
alta sociçdade fluminense.
oebido pelo revrpo.
sr. P. espdsa do sr. A d o lp h o R o d r i ­ id >de, ituano.
Á Exposição, que reverterá em
Dia 9, Luiz V ictoriu o "de A r 1
beneficio do^ futuro diario catkoJosé M aria N atu zzi, ^ §.
J., gues de Arru da.
ruda, com 41 annos,'casado, itu*
lico do Rio, terá estas 5 sècçõês :
que
com
a
sua
reconhecida
C o m p le ta hoje, mais um
Varias v ezes ha q u e indo fa zer
ano.
1) Caridade Christã ; 2) Ensino
elo q u e n c ia fa lo fi a dm iravel* anui versa r io natal icio
o sr.
a
visita
ao
Santisáimo
S
a
íra— Lu iz M ichel, com 14 annos,
C a th olico ; 3) Sciencia, T ite r a tu '
mente, sendo por ve ze s in ­ L u i z de F a u la L e it e .
viu vo, ituano.
ra e Im prensa ; 4) A rte Christan cneuto exposto,n oto qu e estão
— Nair, filha de B en ed ictoV az,
D ep o is de am anhã, 16 do
(religiosa e p r o fa n a ); e 5) Movi* rezando o terço e^medítando o t e r r o m p id o pelos applausos
falando correu te, festejam 0 seu anui- com lq mezes de idade*
mènto Religioso e Social.
m y s t e r io errado, isto é , . q u e da m ultidão, -mas
D ia '10. José Leite,
com 42
V ê r s e *á — por
esculpturas , e não é p ro p rio T a q p e l l e dia. se m p re em these e no terren o ve r s a rio natalicio o sr. coro*
annys de idade, viu vo, ituano.
quadros, obras
e estatísticas,
sem jamais nel J o a q u im de A lm e id a M a t ­
P a r a saber qu a l é o m ysterio doa princípios,
Dia 1 3 , Um feto, fíiho de Pe'
. trabalhoB ascolares e productos
descer
a
expree&ões
insultuo- tos, e sua neta.a m enina Man* dro F lo r e a d o .
que
se
d
e
v
e
m
ed
ita
r
na
reza
industriaes,
photographias
de
sas a esta ou á q u e lla nação na de Mattos P a c h e c o , extre*
egrejas e institutos— o que é o do terço, é preciso e x a m in a r
m écida filh a do sr. José Elia s
catholicism o na T erra de Santa qu a l é o dia da sem ana ; be llig eran te V
N
ã
o
podemos,
nós
b
r
a
s
r
C
o r r ê a P a ch eco .
C O M P A N H IA C A R R A R A
Cruz.
p o rq u e a m ed ita çã o é c o r ­
C
heg
a hoje a e*ta c id ad e , daven*
Quaeequer inform ações pçde respondente ao dia da sem ana leiros,
d e ix a r de v e r b e r a r
N o dia 18, a se n h orita Cado e stre ar a m a n h ã, no p a r q u e , a
râc ser pedidas á D irecção Ge
com
toda.
a
e
ü
e
r
g
ia
da
a
lm
a
th.arina D e l i a V e c c h ia , dile* ” C oinjjanhia G a r ra ra ”
Os m y s te r io s gososos se
ral, a cara;o “do Centro da Bôa
nacional o to rp ed ea m en to do cta
filh a do sr.
R e m igio
m
ed
ita
m
nas
ségundas,quinta9
Im p re n s a ,
(Petropolis, E. do
feiras, nos d o m in go s do A d " P a r a n á ” , e de nos in d ig n a r D ê lla Vecchia.
Rio).
A os a n m v e r s a r ia n te s nos*
Consta-nos que casas de ca ri­ v e n t o e nos .seguintes d o m in ­ contra os autores de s e m e ­
FaÂÜÍlo<i*fifljrz,4íü]iá<£j
desacato,
mas não sa s je lic ita ç õ e s .
dade e collegios, associações e gos depois do A d v e n t o até lhante
A p o z longa e penosa en ferm i­
emprêsas, até cidades inceiras
dade, supportada com veràadeira
a Q uaresm a ex c lu s iv a m e n te . 'd evem os co n fu n d ir a p e r v e r ­
com eçaram a rivalisá.r entre si,
resignação christã, e confortado
a inno-,
fflauutwua v ia M a
Os m ysterios dolorosos se sidade de uns com
para
obterem condigna repre­
corn^ 0 santos Sacramentos, falT ivem o s o prazer de íece b er
m ed ita m nas terças, sextas- cencía de outros. E por isso
sentação.
leceu houtem em sua preprieem
nossa
modesta
redacção
a
Em Juiz de Fóra, por ©x.emplo, fe iras e nos domiDffos
da de sa p p ro va re m o? serrípre to*
dade agricoía, 0 estimado -sr.
Sr.
d o e q u a lq u e r acto de raer honrosa visita- do Revrao
formou-se uma commiesão cen* (Q u a re s m a ,
dro Buglia, na avauçada i
F rei M auricio Lans, digníssim o'
trai, e várias commiesões auxi
de
aggressão
de 65 annos.
Os m y sterio s g lorioso s se v ilid a d e ou
P rio r do C onvento do Carmo,que
liares, para que a cidade toda se
Vin do para 0 B rasifresídí
pessoal
a
q
u
a
lq
u
e
r
dos
subdi'
veiu a gra d ecer nos a noticia que
v e ja bem representada no grande m ed ita m nas quartas-, sabbaJardinopolis,
onde fundou a i r ­
no démos da sua chegada a esta
dos*e nos d o m in go s desde a toa allem âes residentes
certamen.
mandade deS.Antonio de Padua,
O ardorcso escriptor P. Helio- P a s c k o a até o A d v e n t o e x ­ Brasil, q uand o de sua parte cidade e os votos de felicid ade e depois transferindo sua resi­
não h aja p r o v o c a ç ã o nem que a 'n o s s a folha apresentou a dência para este municipio, fun­
doro Pires enviou para as Vozes clu sivam ente.
S. R evm a ; e ao 9eu virtuoso ir ­
de P e tro p o lis extêuso aitigo sô*
dou essa mesma Irm andade nes­
N ã o é in d iífere n te ,
nem acto a ig u m de hoatolidade mão de habito— F rei Bruno.
bre a representação áa sua terra
ta parockiã.
ao
nocso
g
o
v
e
r
n
o
ou
á
n
a
­
Em conversa disse-noa#) sr.
natal, o Estado de Pernambuco, c o n fo r m e ao espirito da E g r e Catholico sincero e trabalha­
çã
o
bra
sile
ira
1
.
A
ssim
com
o
Frei Mauricio, que é sua inten­
na Exposição, levando tudo a j a m ed ita r q u a lq u e r dos m y s ­
dor, exem plar chefe de fam ília
crêr que, effectivam ente, a P e r ­ terios sem atten d er ao tempo. os brasileiros residentes* na ção não sò restaurar a ordem e am igo serviçal, era geralm ente
nambuco caberá um logar de Pois á E g r e j a d e se ja ' que À ile m a f ih a não são responsa1 terceira canaelitana, bem como estimado, sendc a sua morte por
0 convento e a igreja do Carmo,
honra.
os fieis se r e g o s ije m quando veivS pelos desacatas que se senão também abrir urna eseo ’ isso muito ,sentida.
Os pintores movem -se para
Erfi casatlo com a exma. sra.
contra la para cs filhos do povo. Dese
que p r a tiq u em no Brasil
contribuírem para o grandioso se trata de m y s te r io s
£). A iielaida P a g íio li Buglia, de
áubdicos
allemâes,
tainbem
os
ja também 5. R evm a. ajardinar
certam en, offerecendp uma ou lhes d e v e m d e sp erta r á leg ria .
j cujo çoü9orcÍG de;xa 03 seguintes
entôa a a le g r e allemãBS residentes no Bra; 1 o antigo .cerniterjo que. fica en- filhos J o io Bugii.qd. M argarida
outra das suas obras em beneficio Assim e lla
ão, $ expondo mais algü' e m a g n ífic a a lle ln ia no tempo- sil não são responsáveis p e ­ tre a igreja- e o ja zigo, o que­ E u glía, e as virtuosés Irm áa de
dará uni bello aspecto áquírlÍ9
8$éias appropriada-s. Basta
paschaal e veste-se'cfe crepn los desacatos q g e por^ventu * logar, onde hoje sc se vátn sepui* Nosea Senhora uas Mercês, Mar*
dizei^ qu e o festejado pintor C a r
no tem p o da P a i x ã o
a mu ra sofiram 1 1 a A lie m an ha os chros quebrados e sepulturas c o ­ Lha M aria de JcsuflJMariaJMaS*
^ S w m io a íâ o presentoq a E x p o si­
dalena de Jesus, 3 Maria da Con^
um j nossos
pa.tricios qu e
lá se bertas de rnatto.
ç ã o com sete das suas/adráiraveis sica 8 ' o o r g a m to m a m
ceição, que se acham recolhidas
acham . L u te m o s , sé preciso
Suinmamente gratos pela hon­
aguas-fortes; V irg ilio M a u ríc io tom p la n g e n te para s i g n i f i ­
ao couventinho desta cidade, on­
en viará, e m . beneficio do diario, c a r 'a tristeza qu e d e v e d o ­ fo r , mas não co m m e tta m o s rosa visita, fazem os votos para de se acha tambem aua sobrinha
que 0 operoso sacerdote en con ­
uma paizagem , e exporá mais m inar 0
a virtuosa JrmàMercêdes de Sant
co ra çã o dos fieis -injustiças.
tre- da parte do uo^So povo a
tres q u a d ro s; Cêlihà de Toledo
Ànna.
diante dos m y s te r io s da P a i ­
a cooperação necessaria para leprepara dua9 télas, que offer«ceAo seu enterro com pareceram
'v a r avante essas obras de grande
rá ao Centro da Bôa Im p re n s a ; x ã o e M o rte de um Deus !
oa ReVmos. srs. V igá rio, P. ElÍ9Ía*
utilidade para a nossa ciüade.
R e c o m m e n d o que os leide Guttmann Bicho, j v a D irec­
____________
rio de Cam argo Barros, P.P. José
,
.
,
Por falta, de espaço, não pu*
ção G eral tecebeu um beliisaimo tôres c o rte m d o Jorna* &a^^[deinos publicar em 0 numero H O R Á R IO D A S MISfeAS N A M^aset, e Dr. Eugeuio Pilioud,
quadro a oleo, retra to ; de Bordon
IG R E J A DO C A R M O
dlv&rsaa Inn^udadas e graade nupequena instrucção ,e guar- passado desta folha a secçào dcs
vai
ser offerecida Ufna linda
Noa dios uteii), às 7 Uorus d.v ) m ar0
auíl'Sü£!
dá raooilia.
dem para saberem co m o se Uamversarios, pelo que pedimos
p a iz a g e m ; por G aspar Telles
•
!
;L b r e o seu ataúde foram dedisculpas- aos auniverDanantcs, niunbà.
d
e
v
e
m
m
ed
ita
r
os
m
ysterios
vá rios desenhos da mais fina
Aos domingos, ás 8 hòí-as, sen* IP eita d a s • diversas coroas com
cujos áftnw jgpanoa não nos foi
do rosário
technica.
do distribuída a Sagrada C o m - j3eat^ as d-dicatoriaa.
poSsivel publicar.
Grande part® dos auctorea camuríhào,as 7 hora s. Vj
A 3ua miasa de 7*o dia será
U m C atholico
tholicos já mandaram suaa obras
celebrada quinta-feira p róx im a
seientificas, literarias ou artísti­
Casaiiiiuieaa&©
i ás 7 horas da manhã na egreja
P iid fre $2í%aiieil
cas, prevendo se desde já que
P eà liso u -se hoje ao meio dia ( M atriz,
Sabbado, 21 do corrente, faz
■esses livros form arão uma v e r ­
em oratorio particular, o en la c e i
Paz á i?ua bella alma e nezames
MIAS E NOTICIAS
2ã annos que, victim a da terrí­
dadeira bíbiiotheca.
m atrim onial da gentil senhorita exm a. familü
v e l febre
amarella que então
As egrejas mais bellas do paiz,
Mária do Carmo Martins, dilecta
grassava ueata cidade, falleceu 0
e as suas principaes obras de
filha do sr. João Martins de 01 l«
virtuoso sacerdote P. M iguel C o r­
arte, serão conhecidas na Expo O B r a s i l
v e 4ra, com o sr* José *S’ilva, conrêa Pacheco, idolatrado vigário
sição, graças a,photographias de
xeitu ado industrial nesta cidade.
B olinh os da Pasehoa
*. ■é a A t l e m â s i h a desta parochiti. For esse m otivo
grandes dimensões, que permitfcr
Parauyihpharam o acto por
haverá, naquelle dia. ás 7 horas
rão observar todos' os 'detalhes.
parte do npivo no civ il, o sr.
Seis gemmas de ovos
L o g o q u e se espalhou pe* da manhã, na matriz, uma missa Lourenço Leon el Pedrosa-, e uo giam cnas de assucar. Bem bati
Os auxílios prom ettidos e os
de requiem por sua alma, e para
applauaos do d.d. Epiacopado lo Brasil a c r a v e noticia de
religioso o sr. Lau rindo Martins 10 gemmas no assucar. Junta-se
a qual são convidados todos os.
B rasileiro têm sido geraes, fa* ter sido torp ed èa d o por um
de O liveira, e do noivo tanto no 10 0 grámmas
de fa rin h a de
fieis desta parochia.
zendo an tever que todas as dio­
c iv il coirío no , religioso, o sr. trigo e 6 claras de o vo bem bati­
su bm arino a lle m ã o 0 n a v io
ceses serão digna e amplam ente
A m letd Ottwiski.
das. Colloea-se a mistura nas íur
brasileiro ” P a r a u á ’.V urn sen*
representadas..
,
Ao jo v e n par apresentames os mas previam en te untadas de man
A imprensa do Riov e dos Es­ tim ento de indignação, g e r a l
nosão9 parabéns, desejando-lhe teiga e le v a ‘ de ao forno, a calor
C<ü>tt£tveaüí.4D <íii« Caurmunip
tados tem Sido muito gentil, percorreu 0
nosso paiz disO Revm o. Sr. F rei Mauricio toda a sorte de feddades.
moderado.
publicando frequentem ente a rti­ p e rta n d o por toda pa rte os Lans, digno P rior do Convento
Cio tilde
gos e notas sobre 'a Exposição, inãis vehementes. protestos. do Carmo pedç-nos quê aviseque prom ette ser 0 grande acon­
me^ os. antigos terceiros e ter­
Do dia
1 .o
até o
dia
E não era para ibenos,. por*
tecim ento de I9 i7 . Os òbjecios
ceiras carm elitas, bem como a
13
do
corrente
foram
se­
<xOiü
que
um
a
b
o
f
e
t
a
j
a
dada
assim
recebidos até hoje furam todos
todas as pessoas d evota s, que na
pultados ,110 Cem iterie desta c i­
♦E b. R.do CouiiBiercio. 94
registradea peP A U n iã o. do Rio, em plena fa ce de u m a nação próxim a uuintafieira, pelas^ò '/[2
dade os segufiites cadavercs ;
que continua a dar conhecim ento a m ig a , não podia d e ix a r de horas da tarde, h averá naquella
(C asa J u r g e C ou r ])
D ia 1 .°--Zachâfrias Sebasttàp
de tudo quanto vem chegando. e coa r d o lorosa m en te em todo igreja uma reunião-para se tra*
Marcos, com 37 annos de idade,
Registram os com prazer que
0 paiz, d esp erta n d o no p o vo tar da restauração da Ordem natural.do Rio de Janeiroa próxim a Exposição mostrará
tercoira carm efitàna.
— Maria de A rruda Campos,
a grandeza do Brazil, revelando o sbu intenso p a trio tism o que,
/Tratando;se de um assurnpto
com
80 annos de idade, solteira,
m ais um d o s . aspectos que 0 de ha muito, parecia a d o r m e ­ tão importante, estamos certos
ituana.
farão estimado como paiz culto cido. Sò aqui e m
nossa c i ­ de que será grande a c.oncurreir
t)ia 2— João Cellestino Gioran,
e trabalhador.
dade t iv e m o s duas im ponentes cia.
O abaixo asaignado,toudo coiu
com 75 annos de idade, viuvo,
prado ao Sr. Benedicto Auastam anifestações de desaggra*
suisso.
— Vitalino, filho de G iacom o cio Vieira um lot^ de terras que
k uii uí i
ir âoÉ>ü
v o aos brios d a nação.
Cagliori, com 3 mezes de idade, este posBue na Fazenda “ Bom
F iz e r a m annos :
U m a í n n u m e r ã v e l m u l t i­
R e tir o “ no lo ga r deupm inado
G U A R D A D E H O N R A AO
N o dia 8, a exhia. sra, D. ittaanu.
dão tendo á fr e n te a bandei*
D ia 3, M aria F ran cisca C a r­ ‘JuncaL, neste município, e becn
SS. S A C R A M E N T O
A rru . doso, com 45 annos solteira,ju w assim as plantações existentes na
ra nacional, e precedida pela B e n v in d a da S i lv e ir a
D om ingo, 15 de A b ril de 1917.
da,
v
ir
iu
o
s
a
esposa
ao
sr. d ia b y ' .
banda " U n i ã o çios A r t is t a s ’ ’,
occasião em dito terreno,* pela
Ig r e ja de S. BenedictqD ia 5j José Benedícto Rosa, quantia de 3:500^000 já paga
S ilv e ir a ,
Missa de exposição, às 7 h«ra& p e r c o r r e u as prin c ip a es ruas L u i z F io r e u c io da
MOVIMENTO RELIGIOSO
D istricto de Ytü, 8
A b ril
ha cerca de um anuo, acontece
agora que aquelle Sr. nega-se de 1917.
O O fficiál do R egistro' C iv il
a passar a respectiva e 9criptura,
B ra z O rtiz
acontecendo mais que chegou ao
O bservação: — E lle~ viu vo de
couhecim ento do abaixo aasigna*
do, pretender aquelle Sr. vender D olores Torrea, ía llecid a neste
a outruem o alludido terreno, \m unicípio em 25 — 11— 916, de;i‘
vem po/, isso protestar contra xande 5 filhos menores, não ten*
qualquer alienação feita ou a que do feito inventario por não ter
venha a fazer o alludido Senhor ben9 a- inventariar; ella viu va de
Benedioto Anastacio V ieira e sua Antonio Gim enes, fallecid o em
mulher, daquelle iram ovei, pro- C a p ivary em 21— 5— 913; deixou
mettendo mais o abaixo assigua- 5 filhos não 'tendo feiteinventapo fazer Hiulla em juízo, caso a rio por não ter bens a jin v e n ta ’
isso seja forçado, pelo que faz riar.
0 Official
o presente protesto para os de­
B ra z O rtiz
,
vidos etfeitos.
Y tú 24 de M arço de 19l7
j Braz Ortiz, E scrivão de Paz
3— 1
V jtalíno Claro
‘ e O ffiic ia l
do Registro C iv il do
I D istricto de Paz do m unicípio de
lílfrir. Manuioeí IWS.SBeuefih©
[Y tú , dà com arca de Nossa Senho
ra da Candelaria, do Estado de
ADVOGADO
S. Paulo, fa z publico fyue ex h ib r
R u a d e S a n ta R i t a , 81
rãm peste cartorio os documen­
tos exigidos pela lei, afim de se
casarem José L e ite F erreira , viu ­
P A L L ID E Z F A L T A D E FO M E vo, lavrador, com 46 annos de
M enina quasi tuberculosa
edade natural de Ytú, ,,residente
Dos 12 para os 14 annos.p^n* neste m unicípio,filho legitim o, dos
samos perder nossa filha E u ge­ finados Antonio JoãoLeite.e Dona
nia, tão d«en te ô anêm ica esta1 T h ereza M aria de Jesus, co u D o ­
v a . suppunhamos mesmos que na Maria Eufrosina A lves, com
e9tive9semcs tuberculosa, taes oS 23 annos de edade, solteirir,servi­
symptoma9 que apresentava,com ços domésticos, natural de Y tíg
tosse, dores rias costas, suores, residente neste município, filha
cansaço, h orrivçl fastio, pallidez legitim a .de Salvador A lv e s de
e muitíssimo m agra
Depois de Camargo, e D o n a A nna M aria de
’ vários remedios e tratamentos, Jesus.
inclusive
Oieo de Figado de
Se aiguem souber de algum
Bacalhau, banhos .ide mar, C am ­ impedimento, deve acçusaho nos
pos de Jordão, etc . com eçou eh termos da lei e para os fins de
la a usar o IO D Q L IN O D Ê O RH direito.
# .
Confesso que nunca esperei que
D istricto de Ytú, 8 de A b ril
esse rèm edió produzisse tão rá ­ de 1017
pidos e eíftcazes resultados; em
O O fficial do Registro C iv il
poucas semanas desappareceram
B ra z O rtiz
os peoreâ symptomas. começou a
O bservação. — Eli© v iu v o d ej
ter muita fome, e m elhorando dia Joanna M aria de Jesus, fallecid a I
à dia, está com pletam ente cura­ neste m unicípio em 8 de A gcsto
da ,e sadia, como nunca tinha de 1-916, deixou tres filhos, um
•tudo, e 1330 com u uso exclu sivo m aior e dois menores de idade,
do p o d e r ã o «Io d o lin o R e O r h » tendo feito in ven tario, conform e
Ernesto Chav es Barreiros. certidão que se acha junto aos
Vende-&e cm todas as drogarias autòs do séa casam ento.
■ *0 Official
gífir©Cfl&ãfiü»S p&á'ÍA
B ra z O rtiz
B raz Ortiz, E scrivão de Paz
e Q fficiãl do Registro C iv il do
di9tricto de Paz do m unicípio dej
Ytú , da com area de Nossáa Se-*
nhora da Candelaria, do Estado
de S. Paulo, fa z publico que e *
xibirain ne9te cartorio os docu­
mentos exigidos pela lei,' afim
de se casarem Antonio Coelho
Rodrigues, com 26 annos de edade, solteiro, em pregado, natural
de Portugal, residente neste muDicipio, .filho legitim e do íinado
José Rodrigue9 ^Santiago e Dona
M aria K azareth Ferreira; com
Dona Assumpçào Rosa Pam qôom
17 annos de edade, solteira, ser­
viços domésticos, natural de Hesnha, residente neste município
filha legitim a de José P a rra B eltran e Dona Incarnação «Lion
Miian.
Se alguem souber de algum
impedimento, deve accu9al-o nos
termos da lei e para os fins de
?direito.
D istricto de Y tú ô de À b ril
de 1917.
i
0 O fficial do Registro C iv il
B ra z O rtiz
B raz Ortiz, E scrivão de Paz
e Official do Registro ' C iv il do
districto de. Paz do município
de Ytú,. da com arca de Nossa
Senhora da Candelaria, do Esta­
do de S. Paulo, fa z publico que
exibiram neste- cartorm ' os docu*
mentos exigidos pela lei, afim de
se casarem Miguel Torres, com
37 annos de edade, «Viuvo, la 1,
vrador, natural de Hespanha, re­
sidente neate município, íiiho 1®
gitim o dos finados Antonio T o r ­
res e Dona Conceição Torres com
Dona M argarida H id a lgo (v iu v a )
com 39 àanos de edadé, serviços
domésticos, natural de Hespanha
residente neste m unicípio filha
legitim a do fjriado Dom ingos Hid a lg o e D o a a M aria Codes Rods.
Se alguem souber de algum
im pedim ento, deve accusafiu uos
terrnoa da lei e para os fim? de
ireito.
C O N F E R Ê N C IA - D E N. S. D A
C AND ELARía
Esta C onferência vem a g ra d e ­
cer por este meio .a todos que
generosam ente concorrerão para
o bòm exito do leilão, que re a li­
zou em beneficio dos pobres por
ella soçeórridds.
Em modo especial a g ra d e c e . aa
sr. Augusto F e rra z Sampaio,, por
ter cedide
o seu predio para
nelle fazer-se o leilão, ás ban­
das «3o de Outubro» e «U n ião dos
A rtistas», que
o abrilhantaram
graciosam ente
erafim
a to*
dos que concorreram . com pren
aase aquelles que aa arremataram
pede a Deus que os reeom pease
:
e.
. *I'V.
^ ê n t iç ã o d. a s ci-nça s
Nenhum remedto ha que se compars com
£ ^ S 2
mjj ti jr;tba 11un<?
flíüOH:;ttri4a8«>, s>.
S«6«yfiíj cJrj; Tcvi&t&S y:aun34«j-<£S, (íJujmaii jjj/iüjjlLuBâi jpiua-tí
urusdüw
.ifiüí
aiituÁ)«. ri!n«£«<fcBaw<a-lív« cmo
ariocfloí-Bniifj
E£osicia«B*#í’-.
u>» s <r>és«e buuit-e- u fóaâutuuAa-í®, H/liíítfyraidaiirf-J'»,
184mí ttisvi e fl c; 10 ^«íMífiaDSoftM.,
íPlaílaiíeBüs», BS?« z fi Sfi w,
ASffaf&eüüLiaaü-rt,
e
uolliúa-ift*'
aiicaaBii<í2ã«^s$.
<F*« «wuji!>4*a-lAéiki. ft..- 'jbple.
BahI tt mtt DI!
C m-B’-,
I O
DE
»*. B U M
j
R
A
M A T R IC A R IA D U T R A
M A T R IC A R IA
M A T R IC A R IA
M A T R IC A R IA
M A T R IC A R IA
jjucüto!'.
M A T R IC A R IA
BeBí^a-es « raon-B» a aHfiirníúçAo afle vévé JftíiaiDÚtó^flíikw.
íü preinlakf-;.
iViHuaa;u usoi?ai<»« «íie
UhÜiÍf£ÍJÍÍti«, SÃa!.í^QM<l!:ilU(tíi -nllA»f0aíí«i«d'utraii»: AíwàMH»S, a. $ í/b -ü>;
M A T R IC A R IA
M A T R IC A R IA
s-waMti aSBurègd® 1»
M A T R IC A R IA
<a*5saB — A dlitabSti) uBe- \rveak« 3»MDS.l'*.-.
,‘0\» ••lAassa-lwjiivít" etiCisBon.
M A T R IC A R IA
M A T R IC A R IA
«o- ibtr«4Mine«stk
Su--'*s .h<-bàtinç 4íe éCBHí -a-tVflw. Ew-«•Uje-HU»£!S A
ar-‘ #
16 Toato
SA a2«
.--bfi
■&&
iUPtoM'!»!/.
M A T R IC A R Iü
W receitada p eL ; *
á-ctos
e coaceituad«.s clínico*, ao Brazil.
DUTRA
Nacionaes e est,raneeir«>tB usam-na
em suaa caeas para seus fHúinhoB.
DUTRA
Sempre produz affeito ssguro na dentição, quando é legitim a.
D U T R A F a z as crianças, gordas e robus*
% tdS
DUTRA
E ; recoramendada por todoe que a
usam, desde o pebr® até o rico.
DUTRA
T em sido elogiada pelos jornaes de
iodo o B razil.
DUTRA
Jà é usada em todos os Estados do
B ra zil e no estrangeiro.
DUTRA
E ' um rernedio de reconhecida efficacia e va lor quando é legitim a.
D U T R A Depois da descoberta deste rtm edio não
morrem mais crianças de dentiçã®.
DUTRA
Quem usa uma v é z nunca mais
d eix a de teí-a em casa.
D U T R A ° E ; fa c il de applicar porque as cria n
ças usam seisa rep ugnancia.
DUTRA
Sò com pre a que
tiv e r o 3 ello verde
especial, como garantia de leg itim a
D E P O S IT O G E R A L D O F A B R IC A N T E
^ R O G A R S A P .P O ÍS O l
lífeBüáa data AaE«àrs&íÍ2is n e 4 4 S
e 45 —
3£i©
â e JTjffli2.eir0
r io a n a
v € ■
M à tr ic a r ia
DE
DS
^
B U T M
E X JJAM E S T A M A R C A COM O L E G IT IM A
3a 3
ScrsMò 3‘Síva
De 3 mezes a 3 annos é que as crianças devem usar
a IJ ÍÀ T R IC Á R IA de F. Dutra. T o d a 9 _as mães de fa m ília que
derem -a M A T R IC A R IA aos seus filhos durarrte eate perio ^0
podem ficar tranquilloa gue a dentição se fa rá sem o n\tínor
incidente.
E xcellen tn rerue^io inofieusivo para a dentição das crian*
ças e ouja efficacia é atfeestada por mais de 200 médicos
brazileiros, este m edicam ento fa z desapparecer os s o fr im e n ­
tos das criancinhas, tornando-as tranquillas, e vita as desor­
dens do esto mago, co rrige as evacuações, cura a febre, as
coiicaa; a insomnia e todas as perturbações da dentição.
Cuidad© com as -insitações.
Aq crianças que usam a M A T R IC A R IA d
me9 e tor^am-ae alegres, fortes e sadias. 'N ã o criam ver-
Bòr. LiAz Cutíui d-tia Sxritas SüfiíVA,
irfkplüiiUiÂtí p * p
Aa \
Eío, «a-àjtóríiA» dwa L^ièpáfcaBô, /
E^iíhxo áü Syvata Catas, e ãa
n*aitxc>àaé:à PvrtMgutm*. Asa P"9- .
lotütí. c ia .,
Âtóôáto que cju rtüjãvsi
mpjPGgpo íicwü optimuo re^altíbdo o
E lix ir 'd i Woqíoeúrat íam iM a do
p Uarai'ac«3u'tióov ddiaèao Jo&o da
Silva Silvòira,.
Nã/j
ttm í^ttaaòjjuünd^l-o
Itoá qv*o ísoffi^io. jxkrqae eeiuàdero um pvcp.nrüiio
aobropuja
t- 'dí>N -p s' siiüiliirísD, *o^tlttdudo
ttTüá
M «ac«B l€ra-aé
pb<tn/..'A£tliUtÍCíl
qa** .i suiíinoia uiodioa èou u-cu
h^neplaoíto.
- i-'elot-aà. 5 íi» Nov«jDH&«í XSJlÜi
íí
e3«\ ito d iis a s
m a c i a s e S^jrogaria
C a p i t a l í l o iM S rio ir
I)^pozilo geral da .fabricante
dos
Tr. i u iu CaGiç fZcj fíí&ttcs:*
AMi<tài%dlas
e
M O S U Ii P4CKIÇ8
4?S —M I®
-*
(Ws?.:?** ríir,Wifei-.L!',d
A O FU BLJO O s
s 1-h: oAu
2
o«°
t v-ò..-« j
.ooooas.o» ■ ; ;
........ 6o«*
j is
C lio iç a M e d ic o C irü rg iç a .
Os fabricantes ãv Grande D sp u reiivo <$o San»
g-tis 'W & I J Z I M ®>m m m W Ê l M A * , de P k a rmaceutico
S iZ v & i n s, avisam
que, <apesar dm &c$u í i í criss9 tt$o m gmenU&ant o
preço do referido proparaflo, não havendo rasão
para o publico c o m p r a i p o r prxc® m ais elevado
do q u i o Seu antigo cust*
■V. Casro<J*—
’ •
D0
- #
, Braa Bíoiiido de ülmeida
O p r a ç õ e s ,M o lé s tia s d o e s t o m a g o , d o
ite s t iu o s— S y p h i l i s — M o lé s tia s
b e x ig a
u re tr a l —
—
Ê n d o s c o p ia
Io je c ç Õ e s
4íaera
■
íig a d o e d o s
d a n r e tr a e d à
VT
•*-
v e s ic a l e
d ò (“
de
914
e.
jQi*
(R
DE UR1NÁ—
jC
Lv
S W s íg u iM iíS c ií lí® í y j u í í u e ofisu ísatoen-ciB llíjao
IR U A
1>0
Ü O M M U K O
ÍO
jk»
1L
%tz§c
T E L E P H O N E S/’
YTU '
9ooo®°'
\s 2 i
i: *• o• ;I
:1 ao •• t»
?S5í
v. •
’
S aes m e rc u ria e s
— ANALYSE
A
W
th
. . . . . . i00. ííM )
■ . . . . . . . . . . * . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iCi>i6üC-0&O
!
C ASA SANTORO
Uffioj-flMtB-Xa e J o M t t lir ia S T A Í . 0 S Ü f S S A
Rua do Com m ercio,
N 62 Y T U ’
‘
Nesta acreditada casa se'en c o n tra rã o relogios e joiat
de todaa as 'qualidades e preços, trabalho solido e garan
tido em ambos artigos.D eposito exclu sivo nesta cidade dos
clam ados relogios Zenith e X h ro n o in eto íris, ô tem tam
bem dos fabricantes Roskopf Patente, — Om ega — A u r e a - - :
vendidos nos preços de S. Paulo. Im cüm be»áe de qualquer concerto concernente á sua profissão. Todos os objeetos vendidos são garantidos. Venáe^u-se relogios de paredes e despertadores,ConceYtam-se machinaa de escrever %
Granamephones.
(
Grande e variado aortimento em artigos de phantaaia
o Aobjectos para presentes.
Ü nico depositário nesta cidade dos afamados relogios
.
.
ZÈNTTH e OMGA
Y t — Est. .do S P a u l o — Jusé S a n to r o
I s a s B n
CARTORIO DO 2o OPPICIO
A*
'ydl£'j
C # P. la n a p a U l e t l t
Adv©*A»0
Es. R.do Comm erci©, 94
(C a sa
0 EARTORIOIII)
J o rg e C o u rí)
D O T À B E L L IÃ O
g| Sebastião Martins
§
de Mello
Daitkroa no jr e s e o ç o • tw tm ? R
H O RRÍV EL s o f f r e *
K U A E O C O M M E R C IO
■“
Do TabeUiao Leobaldo Fon igj
seca, mudou-se da R. Direita ^
para
LARGO DA MATRIZ, 17
YTU
IpS
'
CASA SANTOEO
W
^
C^° ® P a u l o —
D. Mima BstmvufÁ Cüprw
AfcUssto qas ôstftfláo *tt££iresiA®,H
aiuw», 4 * dar-Oa
tím» ao peera®» « íao»,
aamtf)
oesse parlado dirersea iae>dic&menSos indicados ^ara ta l m&kft*
sendo íodot d# efifàtai mg*
fâ w .
A conselho d* mm
Luiz Rego Sobral Campos, v m
9 preparado Elixir â e N oguem i,
do pharaiaceutico João
Silva_
Silveira, e com tres vidros
twhcahm eitie corada.
Por ser verdade, podem fazeo
dasca o uso que oonvier.
Estado de Pernambuco — Cfra
vati, 29 de Abril d* 1013 .
J o s é S a n to r o
Os m édicos m ais illustres
como é facil v e rifica r neste
jorn al, pelos attestados não
querem ou tio depurativodo
sangue, a não ser o E lix i
de N o g u e ira do p harm aceur
ticochimico S I L V E I R A
Dr. Antonio Bento
de Almeida Bicudo
4©
por
E L IX IR D EN O G Ü E X R A
20 A N N O S D E PR O DÍG IO
DO
Maria Branãina Campe*.
( l i m a raowabecdd»)*
— «o » —
C lin ic a m ed ica e m g e r a l
P a r t o s — M oléstias das
crianças — D ia gn ósticos
em g e r a l
11UA D I R E I T A , 55
B
T elep h o n e 10 (provisorio)
\
(Casa do Sr. João Antunes
de A lm eid a
C
T
O
A
s
ESTOACSq > IN T E S T IN O S
A s a s t i l l i s i s d e v i d a de Souza Soares com batem o
fa s tio , as m ás digestâes, mbgiaço g r asfci GS. as
psias e gastvalgia s; curam as nauseas ou Vormitos, a
tulencia,^a azia, as dores de cabeça provenien tes de per­
turbações gastricas e nervosas; fortalecem e desinfectam ©s
intestinos, r eg vla iza m as vacuações;previn em *e curam a
diarrhéa,a prisão de ventre,as h ew orrh oidas e fazem desa
parecer o crescim ento do veü tre pelo seupoder absorvent
C U R A S : — E ' com
p razer que declaro que, soffrendo
de fortes cólicas de estomago, fiquei com pletam ente resta­
belecido com o uso das «P A S T I L H A S D A V ID A * de Sou­
za Soares, de Pelotas. — Pelotas, 9 de novem bro de 1914.
Je on y m o M a ren go, representante da conceituada Socíetó
A n on ym e A nciens Etablissements Duchem, de S. Paulo,
(F irm a reconhecida).
D eclaro expontaneam ente que, apôs m e ter restabeleci­
do de uma appendicite, de que fui atacado, fiquei h orri­
velm en te dispeptico, a ponto de não poder com er, pois to­
dos os alimentos, ainda mesmo os de m ais fa e il digestão
m e faziam muito mal, perturbando-m e o rganism o e tra ­
zendo-me um insupportavel mau estar.
D epois de ter seguido va rio s tratamentos, sem resultado
e so lv i recorrer as P A S T IL H A S D A V ID A .d e Sjouza Soaes, com o uso das quaes fiquei radicalm en te curãdo.
Pelotas, 30
— M a n u e lJ a c in to F a g u n d e s '
..............
Dr. Luiz C«tS© 4o» Sidío© Süra
Spl&msrth pela FacuMud® 4 s;
Rio, «x-inbwno dos h<»8péfaf&
swdiao 4a San ta Casa
0 T E M P O E ’ O lIR O !
S* _
neficoaoia Fortagt&sza 4 a
lota». *t«., abe.
oi]
A tteeto q s e em n àn h a «Uniei
em prego «orn optimo resultado c
Elíxir de , N ogueira, ííoçnaula dt
pharmacfctttico chíasáoo Jo&o da
Silva S ilv eira.
Não hesito «?sa retran cad & l-e
que soffraia, porque oxiside
ro um preparado que eobrepujf.
todo.s of? sim ilares, coaatitnl»©* i
orna («pecialidade phaimausehíiet i
e que a scionoia madioa dou © s©v f
Henepl&eit©.
g
^Pekdaà. 5 4a Novembra
<
1012 !
9 r. Xkiií Cafâa doe SxaZ9x 9Gt&& |
ÍF á ar* rmmúimàd^} .
D r . M jan o el M . B u e u o
ADVOGADO
R u a de Santa Rita, 81
i
'
E sp ecíficos d e S o u sa S o a r e s
R l o j o a r i a e J o a l lir ia I T A U O S U I S S A
‘ Rua do Com m ercio, N 62 Y T T T
Nesta acreditada casa se encontrarão relogios e joiat.
de todas as qualidades e preços, trabalho solido e garan
tido em ambos artigos.D er osito exclu sivo nesta c-idade dos
afam ados relogios Zenith e Chronom eto íris, e tem tam
bem dos fabricantes R oskopf P a te n c e ,— O m e g a — A u r e a -vendidos nos preços de S. Paulo. Imcumbe^se de qual­
quer concerto concernente a sua profissão. Todos os objectos vendidos são garantidos. Vendem -se relogios de pare­
des e despertadores.Concertam-se machinaa de escrever e
Grammophones.
Grande e variado sortim ento em artigos de phantasia
9 òbjectos para presentes.
•U nico depositário nesta cidade dos afamados relogios
Z E N IT H e O M G A
fèjih
0FFICI0
Mitas pessoas quando se encon­
tram doenths, têm o mau habito
de procurarem m edicam ento de
PO U C O PRE Ç O , allegando não
poderem gastar. E seguindo esse
falso critério gastam C E N T E N A S
D E M IL R E IS e finalisam mais
doentes do que até ahi, pois as
m oléstias tornam-se chronicas e de
d ifficil cura. Assim é que gastaram
muito m ais,com prom etteram a sau
de e perderam um tem po prçcioso.
Quando doentes, devem os recor­
rer, desde logo, a um rem edio eflficaz, de escrupulosa m anipulação,
recom m endado por m édicos e com
o qnal poderemos consegu ir uma
prom pta cura, como. por exem plo,
com o Pcitors? 1 d e C a m b a r á
de SOUZA SOARES, nos casos de
TOSSES, BRONCHITES, R0UQU1MÕES,
CO Q UELUCH E ASTHDA, etc.
A ven da nas principaes
p harmacias
e drogarias
>*«99?®a>«999099
Este 8 ex cellen tes rem edios,que são
extrem am en te práticos, cura ra d ical
mente todas as molestias.Sobre elles
diz o sr. José Cam erino E. de Sá,
m orador em Itanna Estado da Bahia.
E m D O Z E A N N O S de trabalhos pra*
ticos em diversas pharm acias deste
Estado,appliquei e usei 1N N U M E R A S
F O R M U L A S M É D IC A S cujos resulta
dos em fa ce dos que tenho otitido com
o uso dos «E sp ecíficos de Souza Soa
res» (em casos g ra ves) pouco valor*
m erecem particu larm en le nos casos
de: «pleuris, pneumonia, febres pa*
lustres, hemorroidas, ozagre, dyspep*
sia ehysterism o;
Congratulo-m#
com vosco por tão
prodigiosa e eco
n om ica in ven çã o
em fa v o r da hu
m anidade soffre
d o r a, principal
ente do pobres»*
P ara sua applicação,cônsul*
/tae o N O V O MEDICO D E SOU­
Z A SO AR ES, que se rem ette
G R A T IS e L IV R E D E P O R T E
a quem o pedir á S o c i e d a d e m e d i c i n a i
S O U Z A S O A R E S . L im ita d a em P olotas (Ri©
G rande do Sul,) ca ix a postalan. 3.
/
Os “ Específicos de Souza Soares 4 enconc
se á ven da nas principaes pharm acias e
que vendem drogas.
<
&
A
H
H
S
8
A
D
?
0
%
0
C
&
8
A
%
H
<
<
%
M
A *
H
Ü
A
ti
8
s.
0
0
H
*
A

Documentos relacionados

0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM

0 PÁ 0 DA SANTA VIRGEM já soffrido muito ás mãos meçou a andar, e todos fi1 ee aé de comer a esta moça ha dos médicos e, tendo gasto caram possuídos de grande pouco resuscitada pela sua omnipotencia e misericórdia ?— P a...

Leia mais