Semana Santa A GRANDE EXPOSIÇÃO NO RIO
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Semana Santa A GRANDE EXPOSIÇÃO NO RIO
-A .3 5 T 2 1 T O 3 C X X “SrtTÁ P ropriedade d a Associação <S« P a u lo » da Bôa Im p ren sa (S. IPa,\xlo) 1-4 -d.3 O R fíA M ^ "b rll D A S A S S D C IA Ç O E S C A T U O L IC A S (C om a p p r o v a ç ã o kcci/b s ia s t ic a ) DE cio IslT' YTU’ Assignatura, 1 > a n o 5$00 0 B d a Q uitanda, n .I— Telephoue, I S i causa prim eira, o que produz, a c ieicia , existe para Jesus Ohris* Jd o D i v i n o q u e p e r c o r r e u a tinha colhido os dados para essa mais ou menos im m ediatam ente, to e por ' Jesus Chri&to : a Fe c id a d e , s e n d o as e s m o la s an* affirm ação. Respondeu-lhe Don um phenomeno natural qualquer. vem com pletar a 'sciencia, fa g a r ia d a s em f a v o r das so* Joan que esses dados e lle os Assim a causa secundaria do zendolh® plenam ente conhecer o colhera na imprensa do proprio O ra T h o m é , um dos Doze, raio, a sua causa imm ediata, é a A utor da natureza, que é ao i e m n id a d e s d a Sem a n a Santa. Brasil ! c h a m a d o D y d im o , não e s ta v a separação da electricidade occul- mesmo tempo o Autor da graça. P elas 6 h ora s da tarde E ' falsa, don Joan, è falsíssi* com elle s q u a n d o v e iu Jesus. ta nas nuvens. N'esta união da sciencia e da r e a liz o ir s e r»a ig r e j a d o C a r ma tal affirm ação, e o desafiamos A causa secundaria de uma F é a distineção do dom ínio so m o a beila D iss era m lhe, pois, os outros ce rem on ia da a apresentar os jornass ou r e epidem ia é tal ou qual corrente brenatural perm anece inteiramen c o ro a ç ã o de N ossa Senhora. vistas brasileiras em que se en* discipulos : « V im o s o S en h or.» m ephitica, taes ou quaes a n im a l- te; não ha confusão nem d iv i E l]e , porém , lhes respondeu : S K ^ culos m iei oscopicos que in feccio são, porém, distineção na união, p r é g a n d o o r e v m o . sr. M o n ; Vtem na cacnoia pouco escrupu Si não v i r em suas mãos o nam o ar. A causa secundaria e união na distineção. Sem a senhor José R o d r ig u e s Se* losa deice eunferencista, pois essa fu ro dos cravos, si não p u zer de uma revolu ção é o conjuncto Fé, repetirem os sempre, a scien ckler, q u e fez um b e llo pa* te rrív e l boi da do absiatho c o dedo no Jogar ,dos c r a v o s dos acontecim entos que a prepa* cia humana não pode attin gir a n e g y r i c o s o b re a g r a n d e z a quasi por corapleto desconhecida no Brasil,- e podemos garan tir e a m ã o em seu lado, não ram, etc. A sciencia, ou antes o causa p rim itiva de cousa a lgu de M aria Santíssim a. saber da m aior parte dos nossos ma. Sem a Fé, ella conserva se que em iodo o nosso paiz não acred itarei N e d o m in g o , pelas õ ho* sabios modernos, lim ita se ás cau superficial mesmo quando pare O ito dias depois e s ta v a m sas secundarias. E ’ forçoso confes* ce profunda; fica na terra e nun ra»s da m a n h ã sahii: da m a se consome nem sequer um bar’ r il dessa bebida, por anno. ' ainda os discipulos encerra* sar que 'neste, ultimo seculo, de ca se e lev a bem alto. Só a Fé triz im p o n e n te procissão da dos na m esm a casa^e T h o m é baixo d’éste ponto de vista, tem-se revela á in telligen cia a causa R esu rre içã o, p r é g a n d o o ser ae achava, co m elles. V eiu feito progressos m a ra v ilh o so s; p rim aria de tudo. Esta causa que m ào do encontro M onsenhor f a r i n h a d f tri£< é preciso encontrar sob pena de s. estando as portas fe* graç&s ao aperfeiçoam ento dos S éekler, q u e fo i m m to apue* 0 1i J . instrumentos de que se servem perm anecer estranho á sciencia transcrevem as, poz*se no m eio delles os sabios, principalm ente na com pleta e v iv a , é prim eiram en c ia d o pela im m e n s a m u lt id ã o seguinte ; es disse : « A paz esteja astronomia, na physica e na te o m vsterio universal do Chris- de fieis q u e a c o m p a n h a v a m de grande-. eum vosco» ! ohim ica, tem-se descoberto mil to, typo fundamental de todas as a procissão. « A Reput» Arge * biu a exportação ia farinha do D e p o is ' disse a T h o m é : e m il causas secundarias extrem a obras exteriores de D eu a : de A ’ en tra da da procissão « P õ e aqu i o d e d o e v ê as mente interessantes. A lgu n s sa pois, mais profundamente, ou se h o u v e missa rezada, em qu e trigo. V a i grande reboliço entre bios tem trabalhado no estudo bem o querem, mais alto ainda, os moinheiros, negociantes por m inhas m ã o s : ch e g a a tua a santa Eu* atacado e padeiros, com o se se das causas secundarias, e nós é o m ysterio da unidade de Deus fo i de stribnida m ão e mette*a no m eu lado, ouviçpol-os, com tanto prazer na Trindade do Pae, do F ilh o e ch aristia a g r a n d e n u m ero tratasse de um ge n ert indispen e não sejas incrédulo, mas como adm iração, explicar-nos as do Espirito Santo. Todo o c o de fieis. sável de alim entação do p o vo em razões imm ediatas de uma quan nhecim ento que não pára no mys* fiel.» D u ra n te a S e m a n a Santa geral. Quem com e pão aqui no Brasil, de N o rte a Sul, com o Respondeu*!he T h o m é : «Se* tidade de phenonpepos naturaes. terio de Jesus Christo e no m ys a orches tra e s te v e a c a r g o Elles explicam a chuva, a tem terio da vid a de Deus, na adoraalim entação diaria, è o m orador n h o r meu e D eu s m eu (2 ).» ! pestade, o trovão, a geada, os v e l Trindade, não é sciencia pro do sr. m àestro T r is t ã o J u das cidades e prin cip alm en te o Disse*lhe Jesus : * « P o r q u e phenomenos da luz e da acústica, priam ente dita. n io r , que, de a cco rd o , com estrangeiro. m e viste, T h o m é . acreditáste. o curso dos astros, suas revotuQuanta superioridade não dá as presbripções do m ò tu p r o m Nós, brasileiros, temos as nos B e m a v e n tu r a d o s os q u e não ções e suas leis especiaçs ; e x p li a F é aos sabios sobre aquelles p r i o de P i o X , e x p u r g o u das sas farinhas e os nossos bolos,, cam os phenomenos anatomicos que não a possuem ! DáThes a v ir a m e a c r e d ita r a m ». nossas musicas sacras certas mais nutritivos do que e p h y s io lo g ic o s ; penetram no ch ave da sciencia, dando*lhes trigo e do que o pão,— a f; Muitos outros p r o d íg io s fe z intim o de muitas cousas naturaes Jesus Christo. « Esta chave abre musicas q u e não tin h a m a* de milho, a de mandioca, o ainda Jesus, em presença desconhecidas ou pouco con h eci diz a Escriptura e ninguém pôde q u e lla a usterid ad e q u e con* torrado, o bolo de fubà? as de seus discipulos, q u e não das até agora. E ’ isto saber, fechar; ella fecha, e ninguém v e m áà so lem n íd a d e s da S e de cará. os biscoitos de p olvilh o, estão escriptos nestes livros. verdadeiro saber ; e a Ig re ja é a pode abrir.* E ’ bello contem plar m ana Santa. etc.. etc. Estes, porém , fo r a m es cri prim eira a prestar-lhe hom ena como, para conservar a sua co O pão é um com m ercio introdu N a ce rem o n ia das Sete P a tos, para q u e a cred iteis que gem. M a», se por ter levantado rôa, a sciencia humana é o b ri la v r a s fu n c cio n o u a orches* zido nas cidades pelos estrangei o véu que cobte as causas se gada a in clin ar a fronte perante ros : na roça o pão é ura luxo, Jesus é o F i l h o de Deus, e, cundarias, m erecer se"ha o nome A q u elle que disse : <E u sou o tra do B o m Jesus, sob a re* mesmo o colono estrangeiro fa z crendo, tenhais a vid a em de sabio ? Este conhecim ento será P rin c ip io é o Fim »\ e com o pa g e n c ia da sra. d. F ran c ise a brôa com mais fubá do que seu n om e (3). verdadeira scie n cia ? Sim e não. ra penetrar nos m ysterios da n a E u g e n ia de Pin a, sendo os farinha de trigo. ^ Sim, se por sciencia se entendei tureza o genio do homem tem Para que tal grita contra a cânticos sa g rad os m uito apre* simplesmente uma grande massa precisão da Fé. G raças a Deus, prohibiçào da Republica vizin h a ? (1) Não por acaso, mas por de conhecim entos e um certo nu* o numero dos sabios christàos ciados pela im m ensa m u ltidã o Quem qu izer com er pão que o uma providencia particular, esta mero de observações intelligem* augm enta cada vez mais; isto q u e en c h ia a q u e lla ig r e ja . pague caro, como paga quem se v a ausente S. Thom é, quando tes, bem feitas, agrupadas ffiura será a salvação da sciencia e é A s so lem n ída des ex te rn a s dá ao luxo de com er castanhas Jesus appareceu aos discipulos todo como um btn ito ramalhete. o seu futuro. fo r a m a b rilh a n ta d a s pelas caram eladas. reunidos. A incredulidade do Não,se por sciencia se entende a Não precisamos do pão de e x c e lle n t e s corp oraç ões rausi Apestolo serviu para confirm ar a penetração e o conhecim ento das farinha de trigo para a alim en ta caes «3 0 de O u t u b r o » , e nossa fè e dissipar todas as nos causas até á 3ua p rim itiva ori' ção do trabalhador, do individuo sas duvidas. « U n i ã o dos A r t is t a s ». gem . A sciencia im perfeita das que produz pelo esforço physico. (2) S. Thom é reconhece a du causas secundarjas está para a E ’ de n o t a r s e que, a p ez a r Os moinhos que florescem -á pia natureza de Jesus, a sua sciencia v iv a e propriam ente da g r a n d e ãfiftuencia de p o v o sombra dos direitos alfandegarios; P o r fa lt a de espaço em Humanidade e a sua D ivindade. dita, com o um ram alhe ae fltres a esta c id a d e d u ran te os dias as padarias que diminuem o peso Acredita-se que elle chegou a separadas de suas hastes, está nosso n u m ero passado, c o n do pão á proporção da subida do introduzir o dedo nas chagas do para as bonitas plantas sobre as tinuam os neste a dar a no da Sem ana Santa, não h o u v e pre^o da farinha;os gastronom os Salvador, verifican do experim en quaes foram colhidas as flores. O ticia da? solem nídades * da o m e n o r distúrbio, reinando acostumaucs ao pão fran cez ou ao talm ente a realidade da presença ram alhete tão encantador com o S em a n a Santa. s è m p re a m aio r ordem em "espin garda” , esses gritarão íórt.e do D ivin o Mestre. é, nãc tem mais vid a ; a planta, N o sabbado de A lellu ia, toda a cidade, o que d e v e que o trigo é "g e n e m indispensá com suas (3) Desprehende-se destas pala* ao contrario, está pelas 9 horas da m anhã, a tt r ib u r s e ao e s p irito r e l i g i o v e l” , que o p ovo m orrera de fom e vras de S. Joãc que Jesus se flores, suas folhas, suas hastes, se a farinha de trigo desapparecer deu*se c o m e ç o ás ce rim o n ia s so. pacato e ord eiro do nosso manifestou muitas outras vezes sua seiva, sua raiz, a obra com* do mercado... aos seus discipulos, como prova pleta, a obra v iv a do Creador. r elig ios as ,rea liza n d o -se a ben* p o vo, e tara bem a acção da O lavrador, o tropeiro, o boiada sua D ivin dade e particular* H a tres cathegorias de sabios ou çam do f o g o n o v o , o c a p to do policia, se m p re p r o m p ta em deiro,— esSes não reclam arão, mente da sua ressurreição, 'ftjda* de homens reputados como taes : E x u lt e t , e o dás Prop h eeias, p r e v e n i r q u a lq u e r desordem* continuarão com as farinhas que via, ju lga o E vangelista, ou os materialistas, os deistas e ôs a b e n ça m da P i a B ap tism al, não p r e c j^ m d£ protecção das -— — * , melhor, o Espirito Santo, que christàos. Os m aterialistas pòdem alfandegas. e ta lvez os operários e o canto da ladainha de as apparições descriptas são ter sciencia* mas não terão já* das cidades venham imltal-os. K ' F A I . S O sufficientes para firm ar a nossa mais a sciencia com pleta que todos os Santos. O. F ,» fé. attin ge o fundo das cousas, que , E m seguida en trou a mis* Acha-se no R io de Janeiro a Esmo-, de perfeito aceordo ccm se eleva até á causa primaria. sa cantada, á g r a n d e orches* fazer conferências o orador ch i que abi fica àito,e estamos certos —— s -*A Qs fiei atas, quQ chegam até Deus, leno D. Joan Elisa Ide, que, se de que, se os nossos padeiros co« tra. até ao Ser Supremo e necessário, T e r m i n a d a a missa, fo i na gundo nos parece, é 1 aquelle mes meçasse a fa z e r pão com fa ri têm uma sciencia sem vida, uma mo in feliz sacerdote, *que atirou nha de m ilho. Inoas de fubá, e M ig u e l q u e im a d o seipneia essencialm ente iraperfei* p ra ça P. ás ortigas a sua batina e en v e r biscoitos de p o rvilh o tirariam ta, porqutj o deus que reconhe o ju d a s na presença de e n o r gou unia sobrecasaca, com que m aior rendim ento e o p ovo 11cem, não é o Deus v iv o , o «unico m e m ultidão, qu e se d i v e r agora anda ganhando a vida em caria m elhor servido. X IX verdadeiro Deus, Creador e Se t ia v e n d o a lueta en tre J u conferências em que a verdade nhor do m u ndo; o seu deus é o é m iseravelm ente espesmha-da, O C O NHE CIM EN TO DAS CAUSAS SE deus philosophico, ou se assim o das e lucifer, q u e e s tr a g u lo u conac se viu na con ferên cia sobra C U N D A R IA S NÃO BASTA P A R A í?orrespondencia do ('entro da querem, é o verdadeiro Deus, ao a postolo trahldor. o alcoolism o em que o Don Joan C O N S T IT U IR UM VE RD A D EIR O Boa Im pransa P o r essa o ç ca siâ o ,d e uma te v e a coragem de affirm ar p e mas unicam ente conhecido pelo SABIO. (P etrop olis— R io) exterior, de um modo totalm ente j anel ala d o olu b o sr. F r e rante um saiecto auditorio bra* O conhecim ento das causas insuffieiente. Só os chrirtãos po d erico E g n e r tirou diversas zileiro, que no Brasil se conso secundarias pertence á meia mem annualmente vinte milhões sciencia, se por vtn tu ra perten 5 ue a f r e s e n ' de litro de absintho ! tim a b e lla \ istã d o p o v o ce : ella affasta da F é mais do únicos que attingem o Deus v iv o , A cabada a conferência, o dr. Prom ette ser um acontecim en que approxiraa. Chama-se causa que é Jesus C hri 9to. O mundo da &1R r e u n id o Carlos Seidl, dirigiu-se ao confe* to n otá vel a E x p o s iç ã o de Á rte secundaria, para d ifferen çar da natureza, que é o domini# da L o g o a p o z , s a lü u a fo lia ra n c i sta pergu n tau dj-ih e onde Christan e Movim ento Religioso IPOMINGO DEPOIS DA PASCHOA Semana Santa A FÊ PERANTE A SCÍENCI AGRANDEEXPOSIÇÃONORIO - com 23 annos, solteiro, cabreuno B ra s il, projectada para setem* ficando o SS. Sacram ento expos- da cid ad e dando v i v a s ao N o dia1 9, a e x m a . sra, D. vano. • . fco ( á s . adoração durante todo o bro do anno corrente Brasil e ás nações alliadas, A u g u s t a B u r c k ly , d ig n a pre* —Benedícto, filho de Julio de S. em. o sr cardeal A rco verd é dia, a t é 'à s 7 horas da tarde, f á k n d o ' p 0 f essa occãsião Jfidentè das F i lh a s de M a r ia O liveira, com 42 dias de vida, e a exm a. esposa do sr. Presi* quaudo se dara o encerram ento v div e r s o s oradorôft, q u e fo ra m do E x t e r n a t o de S. José ; e ituano. dente da Republica acceitaram com ladainha, Tanturn ergo e Dia 6, Anua Pires de Arruda, muito applaudidos. o j o v e u R a u l de T o l e d o Gala presidência de honra. bençam. com 80 ann osde idade, ca fa d a / vão. F azem parte das commiaaões N a seguu da m ánífestação, O secretario cabreu va na. preparatórias pessoas em desta* o p o v o d i r ig iir s e ao colle* N o dia 12, a e x m a . sra. — Antouio, filho de José de que no mundo official e na mais g i o de S- L u iz , onde foi fe* D A l z i r a ’ de A rru d a , d ig n a Souza M orae 9, com 2 annos de alta sociçdade fluminense. oebido pelo revrpo. sr. P. espdsa do sr. A d o lp h o R o d r i id >de, ituano. Á Exposição, que reverterá em Dia 9, Luiz V ictoriu o "de A r 1 beneficio do^ futuro diario catkoJosé M aria N atu zzi, ^ §. J., gues de Arru da. ruda, com 41 annos,'casado, itu* lico do Rio, terá estas 5 sècçõês : que com a sua reconhecida C o m p le ta hoje, mais um Varias v ezes ha q u e indo fa zer ano. 1) Caridade Christã ; 2) Ensino elo q u e n c ia fa lo fi a dm iravel* anui versa r io natal icio o sr. a visita ao Santisáimo S a íra— Lu iz M ichel, com 14 annos, C a th olico ; 3) Sciencia, T ite r a tu ' mente, sendo por ve ze s in L u i z de F a u la L e it e . viu vo, ituano. ra e Im prensa ; 4) A rte Christan cneuto exposto,n oto qu e estão — Nair, filha de B en ed ictoV az, D ep o is de am anhã, 16 do (religiosa e p r o fa n a ); e 5) Movi* rezando o terço e^medítando o t e r r o m p id o pelos applausos falando correu te, festejam 0 seu anui- com lq mezes de idade* mènto Religioso e Social. m y s t e r io errado, isto é , . q u e da m ultidão, -mas D ia '10. José Leite, com 42 V ê r s e *á — por esculpturas , e não é p ro p rio T a q p e l l e dia. se m p re em these e no terren o ve r s a rio natalicio o sr. coro* annys de idade, viu vo, ituano. quadros, obras e estatísticas, sem jamais nel J o a q u im de A lm e id a M a t P a r a saber qu a l é o m ysterio doa princípios, Dia 1 3 , Um feto, fíiho de Pe' . trabalhoB ascolares e productos descer a expree&ões insultuo- tos, e sua neta.a m enina Man* dro F lo r e a d o . que se d e v e m ed ita r na reza industriaes, photographias de sas a esta ou á q u e lla nação na de Mattos P a c h e c o , extre* egrejas e institutos— o que é o do terço, é preciso e x a m in a r m écida filh a do sr. José Elia s catholicism o na T erra de Santa qu a l é o dia da sem ana ; be llig eran te V N ã o podemos, nós b r a s r C o r r ê a P a ch eco . C O M P A N H IA C A R R A R A Cruz. p o rq u e a m ed ita çã o é c o r C heg a hoje a e*ta c id ad e , daven* Quaeequer inform ações pçde respondente ao dia da sem ana leiros, d e ix a r de v e r b e r a r N o dia 18, a se n h orita Cado e stre ar a m a n h ã, no p a r q u e , a râc ser pedidas á D irecção Ge com toda. a e ü e r g ia da a lm a th.arina D e l i a V e c c h ia , dile* ” C oinjjanhia G a r ra ra ” Os m y s te r io s gososos se ral, a cara;o “do Centro da Bôa nacional o to rp ed ea m en to do cta filh a do sr. R e m igio m ed ita m nas ségundas,quinta9 Im p re n s a , (Petropolis, E. do feiras, nos d o m in go s do A d " P a r a n á ” , e de nos in d ig n a r D ê lla Vecchia. Rio). A os a n m v e r s a r ia n te s nos* Consta-nos que casas de ca ri v e n t o e nos .seguintes d o m in contra os autores de s e m e FaÂÜÍlo<i*fifljrz,4íü]iá<£j desacato, mas não sa s je lic ita ç õ e s . dade e collegios, associações e gos depois do A d v e n t o até lhante A p o z longa e penosa en ferm i emprêsas, até cidades inceiras dade, supportada com veràadeira a Q uaresm a ex c lu s iv a m e n te . 'd evem os co n fu n d ir a p e r v e r com eçaram a rivalisá.r entre si, resignação christã, e confortado a inno-, fflauutwua v ia M a Os m ysterios dolorosos se sidade de uns com para obterem condigna repre corn^ 0 santos Sacramentos, falT ivem o s o prazer de íece b er m ed ita m nas terças, sextas- cencía de outros. E por isso sentação. leceu houtem em sua preprieem nossa modesta redacção a Em Juiz de Fóra, por ©x.emplo, fe iras e nos domiDffos da de sa p p ro va re m o? serrípre to* dade agricoía, 0 estimado -sr. Sr. d o e q u a lq u e r acto de raer honrosa visita- do Revrao formou-se uma commiesão cen* (Q u a re s m a , dro Buglia, na avauçada i F rei M auricio Lans, digníssim o' trai, e várias commiesões auxi de aggressão de 65 annos. Os m y sterio s g lorioso s se v ilid a d e ou P rio r do C onvento do Carmo,que liares, para que a cidade toda se Vin do para 0 B rasifresídí pessoal a q u a lq u e r dos subdi' veiu a gra d ecer nos a noticia que v e ja bem representada no grande m ed ita m nas quartas-, sabbaJardinopolis, onde fundou a i r no démos da sua chegada a esta dos*e nos d o m in go s desde a toa allem âes residentes certamen. mandade deS.Antonio de Padua, O ardorcso escriptor P. Helio- P a s c k o a até o A d v e n t o e x Brasil, q uand o de sua parte cidade e os votos de felicid ade e depois transferindo sua resi não h aja p r o v o c a ç ã o nem que a 'n o s s a folha apresentou a dência para este municipio, fun doro Pires enviou para as Vozes clu sivam ente. S. R evm a ; e ao 9eu virtuoso ir de P e tro p o lis extêuso aitigo sô* dou essa mesma Irm andade nes N ã o é in d iífere n te , nem acto a ig u m de hoatolidade mão de habito— F rei Bruno. bre a representação áa sua terra ta parockiã. ao nocso g o v e r n o ou á n a Em conversa disse-noa#) sr. natal, o Estado de Pernambuco, c o n fo r m e ao espirito da E g r e Catholico sincero e trabalha çã o bra sile ira 1 . A ssim com o Frei Mauricio, que é sua inten na Exposição, levando tudo a j a m ed ita r q u a lq u e r dos m y s dor, exem plar chefe de fam ília crêr que, effectivam ente, a P e r terios sem atten d er ao tempo. os brasileiros residentes* na ção não sò restaurar a ordem e am igo serviçal, era geralm ente nambuco caberá um logar de Pois á E g r e j a d e se ja ' que À ile m a f ih a não são responsa1 terceira canaelitana, bem como estimado, sendc a sua morte por 0 convento e a igreja do Carmo, honra. os fieis se r e g o s ije m quando veivS pelos desacatas que se senão também abrir urna eseo ’ isso muito ,sentida. Os pintores movem -se para Erfi casatlo com a exma. sra. contra la para cs filhos do povo. Dese que p r a tiq u em no Brasil contribuírem para o grandioso se trata de m y s te r io s £). A iielaida P a g íio li Buglia, de áubdicos allemâes, tainbem os ja também 5. R evm a. ajardinar certam en, offerecendp uma ou lhes d e v e m d e sp erta r á leg ria . j cujo çoü9orcÍG de;xa 03 seguintes entôa a a le g r e allemãBS residentes no Bra; 1 o antigo .cerniterjo que. fica en- filhos J o io Bugii.qd. M argarida outra das suas obras em beneficio Assim e lla ão, $ expondo mais algü' e m a g n ífic a a lle ln ia no tempo- sil não são responsáveis p e tre a igreja- e o ja zigo, o que E u glía, e as virtuosés Irm áa de dará uni bello aspecto áquírlÍ9 8$éias appropriada-s. Basta paschaal e veste-se'cfe crepn los desacatos q g e por^ventu * logar, onde hoje sc se vátn sepui* Nosea Senhora uas Mercês, Mar* dizei^ qu e o festejado pintor C a r no tem p o da P a i x ã o a mu ra sofiram 1 1 a A lie m an ha os chros quebrados e sepulturas c o Lha M aria de JcsuflJMariaJMaS* ^ S w m io a íâ o presentoq a E x p o si dalena de Jesus, 3 Maria da Con^ um j nossos pa.tricios qu e lá se bertas de rnatto. ç ã o com sete das suas/adráiraveis sica 8 ' o o r g a m to m a m ceição, que se acham recolhidas acham . L u te m o s , sé preciso Suinmamente gratos pela hon aguas-fortes; V irg ilio M a u ríc io tom p la n g e n te para s i g n i f i ao couventinho desta cidade, on en viará, e m . beneficio do diario, c a r 'a tristeza qu e d e v e d o fo r , mas não co m m e tta m o s rosa visita, fazem os votos para de se acha tambem aua sobrinha que 0 operoso sacerdote en con uma paizagem , e exporá mais m inar 0 a virtuosa JrmàMercêdes de Sant co ra çã o dos fieis -injustiças. tre- da parte do uo^So povo a tres q u a d ro s; Cêlihà de Toledo Ànna. diante dos m y s te r io s da P a i a cooperação necessaria para leprepara dua9 télas, que offer«ceAo seu enterro com pareceram 'v a r avante essas obras de grande rá ao Centro da Bôa Im p re n s a ; x ã o e M o rte de um Deus ! oa ReVmos. srs. V igá rio, P. ElÍ9Ía* utilidade para a nossa ciüade. R e c o m m e n d o que os leide Guttmann Bicho, j v a D irec ____________ rio de Cam argo Barros, P.P. José , . , Por falta, de espaço, não pu* ção G eral tecebeu um beliisaimo tôres c o rte m d o Jorna* &a^^[deinos publicar em 0 numero H O R Á R IO D A S MISfeAS N A M^aset, e Dr. Eugeuio Pilioud, quadro a oleo, retra to ; de Bordon IG R E J A DO C A R M O dlv&rsaa Inn^udadas e graade nupequena instrucção ,e guar- passado desta folha a secçào dcs vai ser offerecida Ufna linda Noa dios uteii), às 7 Uorus d.v ) m ar0 auíl'Sü£! dá raooilia. dem para saberem co m o se Uamversarios, pelo que pedimos p a iz a g e m ; por G aspar Telles • ! ;L b r e o seu ataúde foram dedisculpas- aos auniverDanantcs, niunbà. d e v e m m ed ita r os m ysterios vá rios desenhos da mais fina Aos domingos, ás 8 hòí-as, sen* IP eita d a s • diversas coroas com cujos áftnw jgpanoa não nos foi do rosário technica. do distribuída a Sagrada C o m - j3eat^ as d-dicatoriaa. poSsivel publicar. Grande part® dos auctorea camuríhào,as 7 hora s. Vj A 3ua miasa de 7*o dia será U m C atholico tholicos já mandaram suaa obras celebrada quinta-feira p róx im a seientificas, literarias ou artísti Casaiiiiuieaa&© i ás 7 horas da manhã na egreja P iid fre $2í%aiieil cas, prevendo se desde já que P eà liso u -se hoje ao meio dia ( M atriz, Sabbado, 21 do corrente, faz ■esses livros form arão uma v e r em oratorio particular, o en la c e i Paz á i?ua bella alma e nezames MIAS E NOTICIAS 2ã annos que, victim a da terrí dadeira bíbiiotheca. m atrim onial da gentil senhorita exm a. familü v e l febre amarella que então As egrejas mais bellas do paiz, Mária do Carmo Martins, dilecta grassava ueata cidade, falleceu 0 e as suas principaes obras de filha do sr. João Martins de 01 l« virtuoso sacerdote P. M iguel C o r arte, serão conhecidas na Expo O B r a s i l v e 4ra, com o sr* José *S’ilva, conrêa Pacheco, idolatrado vigário sição, graças a,photographias de xeitu ado industrial nesta cidade. B olinh os da Pasehoa *. ■é a A t l e m â s i h a desta parochiti. For esse m otivo grandes dimensões, que permitfcr Parauyihpharam o acto por haverá, naquelle dia. ás 7 horas rão observar todos' os 'detalhes. parte do npivo no civ il, o sr. Seis gemmas de ovos L o g o q u e se espalhou pe* da manhã, na matriz, uma missa Lourenço Leon el Pedrosa-, e uo giam cnas de assucar. Bem bati Os auxílios prom ettidos e os de requiem por sua alma, e para applauaos do d.d. Epiacopado lo Brasil a c r a v e noticia de religioso o sr. Lau rindo Martins 10 gemmas no assucar. Junta-se a qual são convidados todos os. B rasileiro têm sido geraes, fa* ter sido torp ed èa d o por um de O liveira, e do noivo tanto no 10 0 grámmas de fa rin h a de fieis desta parochia. zendo an tever que todas as dio c iv il coirío no , religioso, o sr. trigo e 6 claras de o vo bem bati su bm arino a lle m ã o 0 n a v io ceses serão digna e amplam ente A m letd Ottwiski. das. Colloea-se a mistura nas íur brasileiro ” P a r a u á ’.V urn sen* representadas.. , Ao jo v e n par apresentames os mas previam en te untadas de man A imprensa do Riov e dos Es tim ento de indignação, g e r a l nosão9 parabéns, desejando-lhe teiga e le v a ‘ de ao forno, a calor C<ü>tt£tveaüí.4D <íii« Caurmunip tados tem Sido muito gentil, percorreu 0 nosso paiz disO Revm o. Sr. F rei Mauricio toda a sorte de feddades. moderado. publicando frequentem ente a rti p e rta n d o por toda pa rte os Lans, digno P rior do Convento Cio tilde gos e notas sobre 'a Exposição, inãis vehementes. protestos. do Carmo pedç-nos quê aviseque prom ette ser 0 grande acon me^ os. antigos terceiros e ter Do dia 1 .o até o dia E não era para ibenos,. por* tecim ento de I9 i7 . Os òbjecios ceiras carm elitas, bem como a 13 do corrente foram se <xOiü que um a b o f e t a j a dada assim recebidos até hoje furam todos todas as pessoas d evota s, que na pultados ,110 Cem iterie desta c i ♦E b. R.do CouiiBiercio. 94 registradea peP A U n iã o. do Rio, em plena fa ce de u m a nação próxim a uuintafieira, pelas^ò '/[2 dade os segufiites cadavercs ; que continua a dar conhecim ento a m ig a , não podia d e ix a r de horas da tarde, h averá naquella (C asa J u r g e C ou r ]) D ia 1 .°--Zachâfrias Sebasttàp de tudo quanto vem chegando. e coa r d o lorosa m en te em todo igreja uma reunião-para se tra* Marcos, com 37 annos de idade, Registram os com prazer que 0 paiz, d esp erta n d o no p o vo tar da restauração da Ordem natural.do Rio de Janeiroa próxim a Exposição mostrará tercoira carm efitàna. — Maria de A rruda Campos, a grandeza do Brazil, revelando o sbu intenso p a trio tism o que, /Tratando;se de um assurnpto com 80 annos de idade, solteira, m ais um d o s . aspectos que 0 de ha muito, parecia a d o r m e tão importante, estamos certos ituana. farão estimado como paiz culto cido. Sò aqui e m nossa c i de que será grande a c.oncurreir t)ia 2— João Cellestino Gioran, e trabalhador. dade t iv e m o s duas im ponentes cia. O abaixo asaignado,toudo coiu com 75 annos de idade, viuvo, prado ao Sr. Benedicto Auastam anifestações de desaggra* suisso. — Vitalino, filho de G iacom o cio Vieira um lot^ de terras que k uii uí i ir âoÉ>ü v o aos brios d a nação. Cagliori, com 3 mezes de idade, este posBue na Fazenda “ Bom F iz e r a m annos : U m a í n n u m e r ã v e l m u l t i R e tir o “ no lo ga r deupm inado G U A R D A D E H O N R A AO N o dia 8, a exhia. sra, D. ittaanu. dão tendo á fr e n te a bandei* D ia 3, M aria F ran cisca C a r ‘JuncaL, neste município, e becn SS. S A C R A M E N T O A rru . doso, com 45 annos solteira,ju w assim as plantações existentes na ra nacional, e precedida pela B e n v in d a da S i lv e ir a D om ingo, 15 de A b ril de 1917. da, v ir iu o s a esposa ao sr. d ia b y ' . banda " U n i ã o çios A r t is t a s ’ ’, occasião em dito terreno,* pela Ig r e ja de S. BenedictqD ia 5j José Benedícto Rosa, quantia de 3:500^000 já paga S ilv e ir a , Missa de exposição, às 7 h«ra& p e r c o r r e u as prin c ip a es ruas L u i z F io r e u c io da MOVIMENTO RELIGIOSO D istricto de Ytü, 8 A b ril ha cerca de um anuo, acontece agora que aquelle Sr. nega-se de 1917. O O fficiál do R egistro' C iv il a passar a respectiva e 9criptura, B ra z O rtiz acontecendo mais que chegou ao O bservação: — E lle~ viu vo de couhecim ento do abaixo aasigna* do, pretender aquelle Sr. vender D olores Torrea, ía llecid a neste a outruem o alludido terreno, \m unicípio em 25 — 11— 916, de;i‘ vem po/, isso protestar contra xande 5 filhos menores, não ten* qualquer alienação feita ou a que do feito inventario por não ter venha a fazer o alludido Senhor ben9 a- inventariar; ella viu va de Benedioto Anastacio V ieira e sua Antonio Gim enes, fallecid o em mulher, daquelle iram ovei, pro- C a p ivary em 21— 5— 913; deixou mettendo mais o abaixo assigua- 5 filhos não 'tendo feiteinventapo fazer Hiulla em juízo, caso a rio por não ter bens a jin v e n ta ’ isso seja forçado, pelo que faz riar. 0 Official o presente protesto para os de B ra z O rtiz , vidos etfeitos. Y tú 24 de M arço de 19l7 j Braz Ortiz, E scrivão de Paz 3— 1 V jtalíno Claro ‘ e O ffiic ia l do Registro C iv il do I D istricto de Paz do m unicípio de lílfrir. Manuioeí IWS.SBeuefih© [Y tú , dà com arca de Nossa Senho ra da Candelaria, do Estado de ADVOGADO S. Paulo, fa z publico fyue ex h ib r R u a d e S a n ta R i t a , 81 rãm peste cartorio os documen tos exigidos pela lei, afim de se casarem José L e ite F erreira , viu P A L L ID E Z F A L T A D E FO M E vo, lavrador, com 46 annos de M enina quasi tuberculosa edade natural de Ytú, ,,residente Dos 12 para os 14 annos.p^n* neste m unicípio,filho legitim o, dos samos perder nossa filha E u ge finados Antonio JoãoLeite.e Dona nia, tão d«en te ô anêm ica esta1 T h ereza M aria de Jesus, co u D o v a . suppunhamos mesmos que na Maria Eufrosina A lves, com e9tive9semcs tuberculosa, taes oS 23 annos de edade, solteirir,servi symptoma9 que apresentava,com ços domésticos, natural de Y tíg tosse, dores rias costas, suores, residente neste município, filha cansaço, h orrivçl fastio, pallidez legitim a .de Salvador A lv e s de e muitíssimo m agra Depois de Camargo, e D o n a A nna M aria de ’ vários remedios e tratamentos, Jesus. inclusive Oieo de Figado de Se aiguem souber de algum Bacalhau, banhos .ide mar, C am impedimento, deve acçusaho nos pos de Jordão, etc . com eçou eh termos da lei e para os fins de la a usar o IO D Q L IN O D Ê O RH direito. # . Confesso que nunca esperei que D istricto de Ytú, 8 de A b ril esse rèm edió produzisse tão rá de 1017 pidos e eíftcazes resultados; em O O fficial do Registro C iv il poucas semanas desappareceram B ra z O rtiz os peoreâ symptomas. começou a O bservação. — Eli© v iu v o d ej ter muita fome, e m elhorando dia Joanna M aria de Jesus, fallecid a I à dia, está com pletam ente cura neste m unicípio em 8 de A gcsto da ,e sadia, como nunca tinha de 1-916, deixou tres filhos, um •tudo, e 1330 com u uso exclu sivo m aior e dois menores de idade, do p o d e r ã o «Io d o lin o R e O r h » tendo feito in ven tario, conform e Ernesto Chav es Barreiros. certidão que se acha junto aos Vende-&e cm todas as drogarias autòs do séa casam ento. ■ *0 Official gífir©Cfl&ãfiü»S p&á'ÍA B ra z O rtiz B raz Ortiz, E scrivão de Paz e Q fficiãl do Registro C iv il do di9tricto de Paz do m unicípio dej Ytú , da com area de Nossáa Se-* nhora da Candelaria, do Estado de S. Paulo, fa z publico que e * xibirain ne9te cartorio os docu mentos exigidos pela lei,' afim de se casarem Antonio Coelho Rodrigues, com 26 annos de edade, solteiro, em pregado, natural de Portugal, residente neste muDicipio, .filho legitim e do íinado José Rodrigue9 ^Santiago e Dona M aria K azareth Ferreira; com Dona Assumpçào Rosa Pam qôom 17 annos de edade, solteira, ser viços domésticos, natural de Hesnha, residente neste município filha legitim a de José P a rra B eltran e Dona Incarnação «Lion Miian. Se alguem souber de algum impedimento, deve accu9al-o nos termos da lei e para os fins de ?direito. D istricto de Y tú ô de À b ril de 1917. i 0 O fficial do Registro C iv il B ra z O rtiz B raz Ortiz, E scrivão de Paz e Official do Registro ' C iv il do districto de. Paz do município de Ytú,. da com arca de Nossa Senhora da Candelaria, do Esta do de S. Paulo, fa z publico que exibiram neste- cartorm ' os docu* mentos exigidos pela lei, afim de se casarem Miguel Torres, com 37 annos de edade, «Viuvo, la 1, vrador, natural de Hespanha, re sidente neate município, íiiho 1® gitim o dos finados Antonio T o r res e Dona Conceição Torres com Dona M argarida H id a lgo (v iu v a ) com 39 àanos de edadé, serviços domésticos, natural de Hespanha residente neste m unicípio filha legitim a do fjriado Dom ingos Hid a lg o e D o a a M aria Codes Rods. Se alguem souber de algum im pedim ento, deve accusafiu uos terrnoa da lei e para os fim? de ireito. C O N F E R Ê N C IA - D E N. S. D A C AND ELARía Esta C onferência vem a g ra d e cer por este meio .a todos que generosam ente concorrerão para o bòm exito do leilão, que re a li zou em beneficio dos pobres por ella soçeórridds. Em modo especial a g ra d e c e . aa sr. Augusto F e rra z Sampaio,, por ter cedide o seu predio para nelle fazer-se o leilão, ás ban das «3o de Outubro» e «U n ião dos A rtistas», que o abrilhantaram graciosam ente erafim a to* dos que concorreram . com pren aase aquelles que aa arremataram pede a Deus que os reeom pease : e. . *I'V. ^ ê n t iç ã o d. a s ci-nça s Nenhum remedto ha que se compars com £ ^ S 2 mjj ti jr;tba 11un<? flíüOH:;ttri4a8«>, s>. S«6«yfiíj cJrj; Tcvi&t&S y:aun34«j-<£S, (íJujmaii jjj/iüjjlLuBâi jpiua-tí urusdüw .ifiüí aiituÁ)«. ri!n«£«<fcBaw<a-lív« cmo ariocfloí-Bniifj E£osicia«B*#í’-. u>» s <r>és«e buuit-e- u fóaâutuuAa-í®, H/liíítfyraidaiirf-J'», 184mí ttisvi e fl c; 10 ^«íMífiaDSoftM., íPlaílaiíeBüs», BS?« z fi Sfi w, ASffaf&eüüLiaaü-rt, e uolliúa-ift*' aiicaaBii<í2ã«^s$. <F*« «wuji!>4*a-lAéiki. ft..- 'jbple. BahI tt mtt DI! C m-B’-, I O DE »*. B U M j R A M A T R IC A R IA D U T R A M A T R IC A R IA M A T R IC A R IA M A T R IC A R IA M A T R IC A R IA jjucüto!'. M A T R IC A R IA BeBí^a-es « raon-B» a aHfiirníúçAo afle vévé JftíiaiDÚtó^flíikw. íü preinlakf-;. iViHuaa;u usoi?ai<»« «íie UhÜiÍf£ÍJÍÍti«, SÃa!.í^QM<l!:ilU(tíi -nllA»f0aíí«i«d'utraii»: AíwàMH»S, a. $ í/b -ü>; M A T R IC A R IA M A T R IC A R IA s-waMti aSBurègd® 1» M A T R IC A R IA <a*5saB — A dlitabSti) uBe- \rveak« 3»MDS.l'*.-. ,‘0\» ••lAassa-lwjiivít" etiCisBon. M A T R IC A R IA M A T R IC A R IA «o- ibtr«4Mine«stk Su--'*s .h<-bàtinç 4íe éCBHí -a-tVflw. Ew-«•Uje-HU»£!S A ar-‘ # 16 Toato SA a2« .--bfi ■&& iUPtoM'!»!/. M A T R IC A R Iü W receitada p eL ; * á-ctos e coaceituad«.s clínico*, ao Brazil. DUTRA Nacionaes e est,raneeir«>tB usam-na em suaa caeas para seus fHúinhoB. DUTRA Sempre produz affeito ssguro na dentição, quando é legitim a. D U T R A F a z as crianças, gordas e robus* % tdS DUTRA E ; recoramendada por todoe que a usam, desde o pebr® até o rico. DUTRA T em sido elogiada pelos jornaes de iodo o B razil. DUTRA Jà é usada em todos os Estados do B ra zil e no estrangeiro. DUTRA E ' um rernedio de reconhecida efficacia e va lor quando é legitim a. D U T R A Depois da descoberta deste rtm edio não morrem mais crianças de dentiçã®. DUTRA Quem usa uma v é z nunca mais d eix a de teí-a em casa. D U T R A ° E ; fa c il de applicar porque as cria n ças usam seisa rep ugnancia. DUTRA Sò com pre a que tiv e r o 3 ello verde especial, como garantia de leg itim a D E P O S IT O G E R A L D O F A B R IC A N T E ^ R O G A R S A P .P O ÍS O l lífeBüáa data AaE«àrs&íÍ2is n e 4 4 S e 45 — 3£i© â e JTjffli2.eir0 r io a n a v € ■ M à tr ic a r ia DE DS ^ B U T M E X JJAM E S T A M A R C A COM O L E G IT IM A 3a 3 ScrsMò 3‘Síva De 3 mezes a 3 annos é que as crianças devem usar a IJ ÍÀ T R IC Á R IA de F. Dutra. T o d a 9 _as mães de fa m ília que derem -a M A T R IC A R IA aos seus filhos durarrte eate perio ^0 podem ficar tranquilloa gue a dentição se fa rá sem o n\tínor incidente. E xcellen tn rerue^io inofieusivo para a dentição das crian* ças e ouja efficacia é atfeestada por mais de 200 médicos brazileiros, este m edicam ento fa z desapparecer os s o fr im e n tos das criancinhas, tornando-as tranquillas, e vita as desor dens do esto mago, co rrige as evacuações, cura a febre, as coiicaa; a insomnia e todas as perturbações da dentição. Cuidad© com as -insitações. Aq crianças que usam a M A T R IC A R IA d me9 e tor^am-ae alegres, fortes e sadias. 'N ã o criam ver- Bòr. LiAz Cutíui d-tia Sxritas SüfiíVA, irfkplüiiUiÂtí p * p Aa \ Eío, «a-àjtóríiA» dwa L^ièpáfcaBô, / E^iíhxo áü Syvata Catas, e ãa n*aitxc>àaé:à PvrtMgutm*. Asa P"9- . lotütí. c ia ., Âtóôáto que cju rtüjãvsi mpjPGgpo íicwü optimuo re^altíbdo o E lix ir 'd i Woqíoeúrat íam iM a do p Uarai'ac«3u'tióov ddiaèao Jo&o da Silva Silvòira,. Nã/j ttm í^ttaaòjjuünd^l-o Itoá qv*o ísoffi^io. jxkrqae eeiuàdero um pvcp.nrüiio aobropuja t- 'dí>N -p s' siiüiliirísD, *o^tlttdudo ttTüá M «ac«B l€ra-aé pb<tn/..'A£tliUtÍCíl qa** .i suiíinoia uiodioa èou u-cu h^neplaoíto. - i-'elot-aà. 5 íi» Nov«jDH&«í XSJlÜi íí e3«\ ito d iis a s m a c i a s e S^jrogaria C a p i t a l í l o iM S rio ir I)^pozilo geral da .fabricante dos Tr. i u iu CaGiç fZcj fíí&ttcs:* AMi<tài%dlas e M O S U Ii P4CKIÇ8 4?S —M I® -* (Ws?.:?** ríir,Wifei-.L!',d A O FU BLJO O s s 1-h: oAu 2 o«° t v-ò..-« j .ooooas.o» ■ ; ; ........ 6o«* j is C lio iç a M e d ic o C irü rg iç a . Os fabricantes ãv Grande D sp u reiivo <$o San» g-tis 'W & I J Z I M ®>m m m W Ê l M A * , de P k a rmaceutico S iZ v & i n s, avisam que, <apesar dm &c$u í i í criss9 tt$o m gmenU&ant o preço do referido proparaflo, não havendo rasão para o publico c o m p r a i p o r prxc® m ais elevado do q u i o Seu antigo cust* ■V. Casro<J*— ’ • D0 - # , Braa Bíoiiido de ülmeida O p r a ç õ e s ,M o lé s tia s d o e s t o m a g o , d o ite s t iu o s— S y p h i l i s — M o lé s tia s b e x ig a u re tr a l — — Ê n d o s c o p ia Io je c ç Õ e s 4íaera ■ íig a d o e d o s d a n r e tr a e d à VT •*- v e s ic a l e d ò (“ de 914 e. jQi* (R DE UR1NÁ— jC Lv S W s íg u iM iíS c ií lí® í y j u í í u e ofisu ísatoen-ciB llíjao IR U A 1>0 Ü O M M U K O ÍO jk» 1L %tz§c T E L E P H O N E S/’ YTU ' 9ooo®°' \s 2 i i: *• o• ;I :1 ao •• t» ?S5í v. • ’ S aes m e rc u ria e s — ANALYSE A W th . . . . . . i00. ííM ) ■ . . . . . . . . . . * . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iCi>i6üC-0&O ! C ASA SANTORO Uffioj-flMtB-Xa e J o M t t lir ia S T A Í . 0 S Ü f S S A Rua do Com m ercio, N 62 Y T U ’ ‘ Nesta acreditada casa se'en c o n tra rã o relogios e joiat de todaa as 'qualidades e preços, trabalho solido e garan tido em ambos artigos.D eposito exclu sivo nesta cidade dos clam ados relogios Zenith e X h ro n o in eto íris, ô tem tam bem dos fabricantes Roskopf Patente, — Om ega — A u r e a - - : vendidos nos preços de S. Paulo. Im cüm be»áe de qualquer concerto concernente á sua profissão. Todos os objeetos vendidos são garantidos. Venáe^u-se relogios de paredes e despertadores,ConceYtam-se machinaa de escrever % Granamephones. ( Grande e variado aortimento em artigos de phantaaia o Aobjectos para presentes. Ü nico depositário nesta cidade dos afamados relogios . . ZÈNTTH e OMGA Y t — Est. .do S P a u l o — Jusé S a n to r o I s a s B n CARTORIO DO 2o OPPICIO A* 'ydl£'j C # P. la n a p a U l e t l t Adv©*A»0 Es. R.do Comm erci©, 94 (C a sa 0 EARTORIOIII) J o rg e C o u rí) D O T À B E L L Ià O g| Sebastião Martins § de Mello Daitkroa no jr e s e o ç o • tw tm ? R H O RRÍV EL s o f f r e * K U A E O C O M M E R C IO ■“ Do TabeUiao Leobaldo Fon igj seca, mudou-se da R. Direita ^ para LARGO DA MATRIZ, 17 YTU IpS ' CASA SANTOEO W ^ C^° ® P a u l o — D. Mima BstmvufÁ Cüprw AfcUssto qas ôstftfláo *tt££iresiA®,H aiuw», 4 * dar-Oa tím» ao peera®» « íao», aamtf) oesse parlado dirersea iae>dic&menSos indicados ^ara ta l m&kft* sendo íodot d# efifàtai mg* fâ w . A conselho d* mm Luiz Rego Sobral Campos, v m 9 preparado Elixir â e N oguem i, do pharaiaceutico João Silva_ Silveira, e com tres vidros twhcahm eitie corada. Por ser verdade, podem fazeo dasca o uso que oonvier. Estado de Pernambuco — Cfra vati, 29 de Abril d* 1013 . J o s é S a n to r o Os m édicos m ais illustres como é facil v e rifica r neste jorn al, pelos attestados não querem ou tio depurativodo sangue, a não ser o E lix i de N o g u e ira do p harm aceur ticochimico S I L V E I R A Dr. Antonio Bento de Almeida Bicudo 4© por E L IX IR D EN O G Ü E X R A 20 A N N O S D E PR O DÍG IO DO Maria Branãina Campe*. ( l i m a raowabecdd»)* — «o » — C lin ic a m ed ica e m g e r a l P a r t o s — M oléstias das crianças — D ia gn ósticos em g e r a l 11UA D I R E I T A , 55 B T elep h o n e 10 (provisorio) \ (Casa do Sr. João Antunes de A lm eid a C T O A s ESTOACSq > IN T E S T IN O S A s a s t i l l i s i s d e v i d a de Souza Soares com batem o fa s tio , as m ás digestâes, mbgiaço g r asfci GS. as psias e gastvalgia s; curam as nauseas ou Vormitos, a tulencia,^a azia, as dores de cabeça provenien tes de per turbações gastricas e nervosas; fortalecem e desinfectam ©s intestinos, r eg vla iza m as vacuações;previn em *e curam a diarrhéa,a prisão de ventre,as h ew orrh oidas e fazem desa parecer o crescim ento do veü tre pelo seupoder absorvent C U R A S : — E ' com p razer que declaro que, soffrendo de fortes cólicas de estomago, fiquei com pletam ente resta belecido com o uso das «P A S T I L H A S D A V ID A * de Sou za Soares, de Pelotas. — Pelotas, 9 de novem bro de 1914. Je on y m o M a ren go, representante da conceituada Socíetó A n on ym e A nciens Etablissements Duchem, de S. Paulo, (F irm a reconhecida). D eclaro expontaneam ente que, apôs m e ter restabeleci do de uma appendicite, de que fui atacado, fiquei h orri velm en te dispeptico, a ponto de não poder com er, pois to dos os alimentos, ainda mesmo os de m ais fa e il digestão m e faziam muito mal, perturbando-m e o rganism o e tra zendo-me um insupportavel mau estar. D epois de ter seguido va rio s tratamentos, sem resultado e so lv i recorrer as P A S T IL H A S D A V ID A .d e Sjouza Soaes, com o uso das quaes fiquei radicalm en te curãdo. Pelotas, 30 — M a n u e lJ a c in to F a g u n d e s ' .............. Dr. Luiz C«tS© 4o» Sidío© Süra Spl&msrth pela FacuMud® 4 s; Rio, «x-inbwno dos h<»8péfaf& swdiao 4a San ta Casa 0 T E M P O E ’ O lIR O ! S* _ neficoaoia Fortagt&sza 4 a lota». *t«., abe. oi] A tteeto q s e em n àn h a «Uniei em prego «orn optimo resultado c Elíxir de , N ogueira, ííoçnaula dt pharmacfctttico chíasáoo Jo&o da Silva S ilv eira. Não hesito «?sa retran cad & l-e que soffraia, porque oxiside ro um preparado que eobrepujf. todo.s of? sim ilares, coaatitnl»©* i orna («pecialidade phaimausehíiet i e que a scionoia madioa dou © s©v f Henepl&eit©. g ^Pekdaà. 5 4a Novembra < 1012 ! 9 r. Xkiií Cafâa doe SxaZ9x 9Gt&& | ÍF á ar* rmmúimàd^} . D r . M jan o el M . B u e u o ADVOGADO R u a de Santa Rita, 81 i ' E sp ecíficos d e S o u sa S o a r e s R l o j o a r i a e J o a l lir ia I T A U O S U I S S A ‘ Rua do Com m ercio, N 62 Y T T T Nesta acreditada casa se encontrarão relogios e joiat. de todas as qualidades e preços, trabalho solido e garan tido em ambos artigos.D er osito exclu sivo nesta c-idade dos afam ados relogios Zenith e Chronom eto íris, e tem tam bem dos fabricantes R oskopf P a te n c e ,— O m e g a — A u r e a -vendidos nos preços de S. Paulo. Imcumbe^se de qual quer concerto concernente a sua profissão. Todos os objectos vendidos são garantidos. Vendem -se relogios de pare des e despertadores.Concertam-se machinaa de escrever e Grammophones. Grande e variado sortim ento em artigos de phantasia 9 òbjectos para presentes. •U nico depositário nesta cidade dos afamados relogios Z E N IT H e O M G A fèjih 0FFICI0 Mitas pessoas quando se encon tram doenths, têm o mau habito de procurarem m edicam ento de PO U C O PRE Ç O , allegando não poderem gastar. E seguindo esse falso critério gastam C E N T E N A S D E M IL R E IS e finalisam mais doentes do que até ahi, pois as m oléstias tornam-se chronicas e de d ifficil cura. Assim é que gastaram muito m ais,com prom etteram a sau de e perderam um tem po prçcioso. Quando doentes, devem os recor rer, desde logo, a um rem edio eflficaz, de escrupulosa m anipulação, recom m endado por m édicos e com o qnal poderemos consegu ir uma prom pta cura, como. por exem plo, com o Pcitors? 1 d e C a m b a r á de SOUZA SOARES, nos casos de TOSSES, BRONCHITES, R0UQU1MÕES, CO Q UELUCH E ASTHDA, etc. A ven da nas principaes p harmacias e drogarias >*«99?®a>«999099 Este 8 ex cellen tes rem edios,que são extrem am en te práticos, cura ra d ical mente todas as molestias.Sobre elles diz o sr. José Cam erino E. de Sá, m orador em Itanna Estado da Bahia. E m D O Z E A N N O S de trabalhos pra* ticos em diversas pharm acias deste Estado,appliquei e usei 1N N U M E R A S F O R M U L A S M É D IC A S cujos resulta dos em fa ce dos que tenho otitido com o uso dos «E sp ecíficos de Souza Soa res» (em casos g ra ves) pouco valor* m erecem particu larm en le nos casos de: «pleuris, pneumonia, febres pa* lustres, hemorroidas, ozagre, dyspep* sia ehysterism o; Congratulo-m# com vosco por tão prodigiosa e eco n om ica in ven çã o em fa v o r da hu m anidade soffre d o r a, principal ente do pobres»* P ara sua applicação,cônsul* /tae o N O V O MEDICO D E SOU Z A SO AR ES, que se rem ette G R A T IS e L IV R E D E P O R T E a quem o pedir á S o c i e d a d e m e d i c i n a i S O U Z A S O A R E S . L im ita d a em P olotas (Ri© G rande do Sul,) ca ix a postalan. 3. / Os “ Específicos de Souza Soares 4 enconc se á ven da nas principaes pharm acias e que vendem drogas. < & A H H S 8 A D ? 0 % 0 C & 8 A % H < < % M A * H Ü A ti 8 s. 0 0 H * A
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