Operadoras defendem reforma trabalhista para ampliar - Sinttel-Rio

Operadoras defendem reforma
trabalhista para ampliar terceirização
Reunidos no 54º Painel Telebrasil, os dirigentes das
operadoras de telecomunicações aprovaram uma lista
de reivindicações aos candidatos à presidência da
República, dentre elas a reforma trabalhista. O objetivo
é tentar barrar decisões da Justiça do Trabalho e
projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional
pondo fim à terceirização.
Bersot representa o
Brasil na Armênia
O ilustrador e programador visual
do Jornal do Sinttel, Alexandre Bersot, vencedor do Prêmio Aquisição
Canal Brasil 2010 na categoria Melhor Curta de Animação Brasileiro,
foi convidado pelo Ministério das
Relações Exteriores a representar o
Brasil no ReAnimania, festival internacional de animação que acontece
na Armênia, em setembro.
Este ano Bersot vem colecionando
vitórias em todos os festivais de que
participa com o filme “Imagine uma
menina de cabelos de Brasil...”. Em
julho, ele foi escolhido pelo júri popular do Anima Mundi São Paulo como
o Melhor Curta Brasileiro de Animação. No Anima Mundi Rio de Janeiro
Bersot já havia conquistado o segundo lugar, disputando com mais de 450
concorrentes. O Anima Mundi é o
principal festival brasileiro de cinema de animação.
Foi o quinto prêmio arrebanhado só
em 2010. Os outros dois são o Prêmio
de Melhor Animação no voto popular
do Festival Locomotiva (Garibaldi/RS)
e Prêmio Anima Mundi Itinerante, no
qual os principais prêmios são mostrados em várias cidades brasileiras.
Desde 2007 Bersot vem arrebanhando prêmios, numa carreira vitoriosa no setor de animação. Com
Justiça Emplaca, ele recebeu os Prêmios Aquisição Canal Brasil e de
melhor filme do 15º Anima Mundi;
Menção Honrosa no 7º Goiânia Mostra Curtas e Prêmio Linguagem no
FestCine Amazônia, em 2009. Justiça Emplaca também foi indicado para
o Grande Prêmio Vivo do Cinema
Brasileiro, na categoria Animação.
Já com o curta De ovos e guardachuvas, Bersot ganhou os prêmios de
Melhor Vídeo de Animação do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe e Melhor Animação Digital do
Festival Curta Cabo Frio. De ovos e
guarda-chuvas faz parte do acervo de
títulos da Programadora Brasil, a convite da Secretaria de Audio Visual do
Ministério da Cultura.
Desde a privatização, as empresas
deitam e rolam no que se refere à
precarização das relações de trabalho.
O quadro de pessoal efetivo sofreu um
violento processo de enxugamento, com
a terceirização selvagem não só de
atividades de apoio como das atividades-fim. O primeiro segmento vítima
da terceirização foi justamente a telefonia, substituída pelos call centers. A
Telemar criou a Contax. A Telefônica
trouxe para o Brasil a Atento e a Brasil
Telecom passou a utilizar os serviços
de várias empresas de call centers.
Com isso, conquistas foram perdidas e
direitos assegurados há décadas, como
a aposentadoria aos 25 anos de serviço
para as telefonistas, foram retirados.
Hoje, o setor é o que mais cresce e mais
emprega no país. E o que podia ser encarado como um fato positivo - a geração de
novos postos de trabalho, especialmente
para jovens em primeiro emprego -, revelou-se uma armadilha. É justamente nesse setor onde se concentra o maior número de vitimas de lesões por esforços repetitivos (LER) e as relações de trabalho
são mais precárias. Não há, até hoje, uma
legislação específica para o setor que
regulamente a jornada de trabalho e a
remuneração, por exemplo. Uma situação muito confortável, e lucrativa, para
as operadoras.
COOPERATIVAS
Diante da possibilidade de mudanças
nesse cenário prejudicial aos trabalhadores, as empresas tratam de se articular. É
a primeira vez que a reforma trabalhista
entra na pauta de reivindicações das operadoras, que costumam pedir a redução
de impostos para o setor, o incentivo ao
investimento privado e a estabilidade do
marco legal e regulatório. Ou seja, tudo o
que sempre lhes favoreceu.
A reforma trabalhista estava na pauta do primeiro governo Lula, tanto que
em 2003 foram realizadas conferências municipais e estaduais de trabalho,
preparatórias para uma grande Conferência Nacional do Trabalho. A reforma, no entanto, ficou no meio do caminho por absoluta divergência de opiniões entre sindicatos de trabalhadores e
representantes das empresas. Já naquela ocasião, um dos principais pontos de discórdia dizia respeito à legislação das cooperativas, recurso usado
fraudulentamente pelas empresas para
terceirizar e precarizar os serviços da
rede de telefonia.
Pelo andar da carruagem, é certo que
2011 será um ano de novos embates entre
os interesses dos trabalhadores e os interesses das empresas. Nossa luta, como
sempre, é pelo fim da terceirização.
Para mais informações sobre a posição dos empresários de telecomunicações no Painel Telebrasil acesse
www.institutotelecom.com.br.
Campanha Salarial 2010
Na próxima semana, representantes de todos os sindicatos filiados à Fenattel
(Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações), estarão
reunidos em São Paulo para discutir as estratégias, o cronograma e o primeiro
esboço das Pautas de Reivindicações a serem encaminhadas às empresas para
assinatura do Acordo Coletivo 2010/2011.
Será o início da Campanha Salarial das Grandes Operadoras, reunindo os
trabalhadores da Oi, Embratel, Vivo, TIM, Intelig e Claro, todas com data-base
entre outubro e dezembro.
REDE 10
Hoje, dia 25, nova rodada de negociação Embratel tem que ressarcir trabalhadores
A Pauta de Reivindicações para assinatura da Convenção Coletiva da Rede
Externa foi entregue pelo Sinttel-Rio no
início de julho. Na primeira reunião, realizada semana passada, a discussão
girou em torno principalmente do conceito da Convenção e as empresas ficaram
de trazer sua contraproposta à Pauta
aprovada pelos trabalhadores.
A Campanha Salarial da Rede Externa
abrange também despachantes, ligadores, examinadores, oficiais e auxiliares
de rede, além dos OSCs e cabistas das
empresas Nokia Siemens, Serede, Telemont, Relacom, Procisa, Alou, Icatel,
Tel, Press, Raitel, RLP, Sermatel, Gcel
e Líder, entre outras.
O Sindicato está realizando atos nos
locais de trabalho, mobilizando a categoria a ficar ligada na campanha. E
cada vez que os dirigentes sindicais
chegam aos locais de trabalho chovem
denúncias sobre os salários e as condições de trabalho. A “novidade” mais
recente é que na Serede os irlas estão
sendo obrigados a equipar postes da
Light com BAPS. Isso não é tarefa
para irlas e, sim, para oficiais de rede.
Os trabalhadores de Campo Grande
vão parar em protesto contra essa ordem arbitrária.
PARTICIPAR É
IMPORTANTE
A Campanha Salarial é o momento
mais importante para solucionar os problemas que afetam os trabalhadores da
Rede. Por isso é importante que a categoria esteja mobilizada. Na última reunião
compareceram sete empresas que empregam cerca de 15 mil trabalhadores. Se
as empresas estão organizadas, nós não
podemos ficar atrás. Vamos participar e
não deixar as decisões nas mãos de poucos.
Cadastre seu celular
A Campanha Salarial da Rede Externa já está nas ruas e nos locais de
trabalho. Uma das formas do Sindicato estar em contato permanente com a
categoria é através de mensagens de
texto direto para os seus celulares.
Mas para que isso aconteça é preciso
que os trabalhadores cadastrem os
seus celulares/trankings através ligando para a nossa Central de Atendimento 2204-9300. A Rede conta hoje com
cerca de 12 mil trabalhadores no Rio,
mas até agora só 76 trabalhadores
cadastraram seus celulares.
Um ano depois de passar a cobrar a
assistência médica dos ascendentes de
empregados que ainda tinham direito ao
benefício, a Embratel será obrigada a devolver os valores descontados. A sentença
foi proferida em julho pelo juiz Marcelo
Segal, da 26ª Vara do Trabalho do Rio de
Janeiro, em resposta ao processo impetrado pelo Sinttel-Rio no ano passado. A empresa fez comunicado aos empregados
informando que depositará o valor correspondente no final deste mês de agosto.
Até 1996, todos os empregados da
Embratel tinham direito à assistência
médica extensiva aos ascendentes, desde que atendidas algumas condições de
dependência econômica definidas pela
empresa. A partir daquele ano, no entanto, a empresa cortou o benefício, limitando-o aos empregados contratados até
1996. Como muita gente deixou a Embratel após a privatização, em julho de
2009 havia apenas cerca de 400 beneficiários em todo o país desta assistência
médica aos ascendentes. Ou seja, um
número pequeno que, certamente, não
causava nenhum prejuízo às finanças da
empresa. Nada disso, no entanto, impediu que ela decidisse cobrar de cada
empregado R$ 450,00 mensais por ascendente.
Na ocasião, o Sinttel-Rio entrou com
ação na Justiça reivindicando o direito adquirido e cobrando a devolução em dobro
dos valores descontados. Em dezembro de
2009 o Sindicato conseguiu a primeira vitória, com uma liminar que suspendia a
cobrança. A ação continuou em tramitação
até que a sentença final saiu em julho deste
ano, atendendo em parte ao reivindicado
pelo Sindicato. Os empregados prejudicados com a cobrança têm direito à devolução, mas apenas dos valores efetivamente
descontados, e não em dobro como pedia
o Sinttel-Rio. De qualquer forma, uma grande vitória.
A empresa anunciou também que distribuirá nos próximos dias um novo “Acordo
de Utilização da AMO” para os ascendentes. Vamos continuar a acompanhar de
perto o assunto para que os direitos dos
trabalhadores sejam garantidos.
ESCALA DE REVEZAMENTO
O Sindicato vai discutir as escalas de
revezamento, um dos pontos do Acordo
Coletivo que ficou pendente e até hoje
não foi resolvido. Para isso, está entrando em contato com os trabalhadores em
todos os setores. Os interessados também podem procurar o diretor do Sinttel,
Carlos Augusto, ou entrar em contato
com o Sindicato por telefone ou e-mail
([email protected]).
TV dos trabalhadores entra no ar
O presidente Lula inaugurou na segunda-feira, 23, o primeiro canal de TV dos Trabalhadores (TVT), em São Bernardo do Campo (SP). O pedido de concessão do canal,
feito pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço histórico das lutas operárias do país, tramitava há 25 anos no Ministério das Comunicações.
A concessão é uma vitória da democracia, dos metalúrgicos do ABC e da sociedade brasileira. Que novas concessões de rádio e TVs sejam estendidas a outros sindicatos
e instituições democráticas do país. Veja como sintonizar:
. Canal Comunitário NET e TVA; Rede NGT
. Site da TVT: www.tvt.org.br
O caos no transporte do Rio
Mais uma vez, Barcas S/A foi manchete dos principais
jornais cariocas. Na manhã do dia 23/08, segunda-feira, o
catamarã social Ingá II se chocou com as pedras do Aterro
de Gragoatá, deixando 18 pessoas feridas (16 passageiros e
dois tripulantes). De acordo com a concessionária, o
acidente foi provocado por uma falha eletrônica na
embarcação e o comandante, para evitar o choque com a
plataforma, “atracou” nas pedras, uma área de escape.
O acidente foi apenas mais um problema pelo qual os passageiros que fazem o
trajeto todos os dias foram obrigados a
passar. Atrasos nas saídas, filas intermináveis nas estações da Praça XV e Araribóia, superlotação das embarcações,
barcas que já deveriam ter sido tiradas de
circulação e o alto valor das tarifas são
reclamações constantes dos usuários. Os
problemas se agravam ainda mais nas
horas de pico - das 7h às 9h no sentido Rio;
e das 18h às 20h no sentido Niterói.
Os alunos da Universidade Federal Fluminense (UFF), um dos principais públicos da empresa, queixam-se ainda que às
22h, horário em que um grande número de
pessoas embarca em Niterói, os atrasos
são constantes e dificilmente são usadas
embarcações novas. Para os usuários, a
diferença de 15 minutos entre o trajeto
feito pelo catamarã novo e a antiga barca,
Nota de falecimento
Registramos com
tristeza o
falecimento de
uma guerreira, a
companheira
Edinalva
Fernandes dos
Santos, operadora da Atento no
BNH, suporte técnico do produto
Redecard há cinco anos. Há três
anos ela lutava, com muita coragem e vontade de viver, contra
um câncer.
Ao longo de todo esse período
Edinalva nunca se lamentou.
Sempre de bom humor e cabeça
erguida, não se deixava abater.
Lutou até o último minuto, mas,
infelizmente foi vencida na segunda-feira, dia 23.
A notícia de sua morte enlutou
o site de BHN onde era conhecida e admirada por todos. Além
da sua batalha contra o câncer
lutava para garantir qualidade de
vida para sua única filha, Bia,
vítima de anemia falciforme.
Que sua vida, sua luta e seu
espírito guerreiro sirvam de
exemplo para todos nós. Descanse em paz, Nalva. É tudo que
desejam colegas e amigos de
trabalho, a diretoria do SinttelRio e toda sua família.
MISSA DE SÉTIMO DIA
A família convida a todos para a
missa de 7º dia que mandará celebrar na próxima terça-feira, dia 31.
A missa será às 19 horas, na Igreja
de São José Operário (Pç. João
Luís do Nascimento, 220), em frente à Estação de Mesquita.
pode significar chegar em casa meia hora
mais cedo, pois muitos pegam ainda um
ônibus na Praça XV.
Com o acidente, apenas dois dos catamarãs sociais mais modernos estão
em circulação, já que um deles já estava afastado para conserto. O deputado
estadual Gilberto Palmares, presidente
da CPI das barcas, entrará com uma
ação popular contra a concessionária, a
Secretaria de Transportes e a Agência
Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários,
Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp). O objetivo é que seja cumprido
o que foi determinado no relatório final
da CPI, em junho de 2009.
ESTRANHA INTEGRAÇÃO
Parece que os transportes públicos do
A pressão dos trabalhadores
que aderiram em massa à manifestação realizada pela diretoria
do Sinttel-Rio na tarde da última
sexta, 20, em frente à sede da
Criativa, já deu resultado. A
empresa confirmou para hoje,
25, reunião no Sindicato para
discutir os problemas.
O Sinttel cobra ainda a presença de representantes da Cedae e do Sindicato patronal. A
Criativa, que também presta serviços para o Detran-RJ, vem descumprindo várias cláusulas da
Convenção Coletiva de Trabalho assinada em junho.
O Sindicato tentou por vári-
as vezes e meios diferentes
(carta, e-mail e telefone) convocar reunião em caráter de
urgência para solucionar os
problemas, mas não obteve retorno: a Criativa simplesmente
ignorou e não deixou outra alternativa, senão botar a boca
no mundo e protestar publicamente.
Além do descumprimento da
Convenção, o Sindicato também
tem conhecimento de várias irregularidades denunciadas pelos trabalhadores tais como: mobiliário inadequado, atraso no
repasse do INSS descontado no
contracheque, falta de depósito
TMKT assina
o Acordo
Finalmente, a empresa decidiu manter
o que foi negociado e assinou o Acordo
Coletivo. O Sindicato, que cobrou esclarecimentos da TMKT, exigiu ainda o pagamento de todo o valor devido, retroativo a
junho, data base da categoria.
A TMKT não pagou o reajuste salarial
em junho, conforme Acordo Coletivo negociado com o Sindicato e aprovado pelos
trabalhadores em assembléia. O pior é que
ao ser cobrada pela categoria, tratou de
tirar o corpo fora e jogar a culpa no Sinttel.
Tão logo tomou conhecimento disso o
Sindicato cobrou esclarecimentos da
TMKT. Afinal, se ela não pagou e não
cumpriu o Acordo, a responsabilidade é
exclusivamente dela.
O Sinttel-Rio, de fato, não assinou o
Acordo e nem assinaria, porque a TMTK
voltou atrás em alguns itens negociados. O
Sindicato jamais assinaria um Acordo lesivo ou prejudicial aos trabalhadores. Como,
sob pressão da entidade, a empresa decidiu manter o que foi negociado, o Acordo
finalmente foi assinado.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Rosa Leal Reg. 740 DRT/DF
[email protected]
REDAÇÃO
Socorro Andrade e Rosa Leal
ILUSTRAÇÃO
Alexandre Bersot www.alexandrebersot.com.br
DIAGRAMAÇÃO
L&B Comunicação Ltda
ESTAGIÁRIA
Gabriela Murno
[email protected]
IMPRESSÃO
Gráfica do SINTTEL-Rio:
Jorge Motta Reg 17.924 DRT /RJ (prod. gráfica)
Valdir Tedesco (impressor)
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TIRAGEM 12 mil exemplares
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E-mail Geral [email protected] - Site http://www.sinttelrio.org.br
E-mail Jurídico [email protected] - E-mail Imprensa [email protected]
bersot
EDIÇÃO
Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB
[email protected]
mau estado de conservação.
No Metrô, as paralisações já se tornaram rotineiras. Os carros estão quase sempre lotados, não há respeito quanto aos
intervalos e muitos carros circulam sem ar
condicionado, tornando as viagens cada
vez mais insuportáveis. É um absurdo.
Pagamos caro por transportes públicos
ruins e que não contemplam nossas necessidades.
Criativa confirma reunião para hoje, 25, no Sinttel
humor
DIRETOR DE IMPRENSA
Marcello Miranda
[email protected]
Rio estão realmente integrados. Ontem,
dia 24, o problema foi nas Barcas, mas os
“reflexos” puderam ser sentidos nos ônibus de Niterói e São Gonçalo com destino
ao Rio. E, para piorar o quadro, ainda
houve problemas (mais um) no metrô e
nos trens. Um defeito na estação Padre
Miguel causou problemas para os usuários dos trens que, como os de barcas,
enfrentam atrasos, superlotação, trens em
do FGTS na conta dos empregados. A Criativa também não compareceu a uma série de homologações agendadas pela própria
empresa, o que ocasionou aos
trabalhadores a perda do direito
ao seguro desemprego.
A diretoria do Sinttel espera
que na reunião de hoje todas
essas questões sejam devidamente resolvidas. Se isso não
ocorrer voltará a mobilizar a categoria, inclusive, para a greve.
Estiveram presentes ao ato do
dia 20 os diretores Virginia Berriel, Ricardo Pereira, Beth Alves, Edivalda Rangel (Deca),
César Fernandes e Alan Dias.
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Portal Sinttel-Rio
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satisfação até 31/08
O Portal Sinttel-Rio foi lançado oficialmente no dia 8 de
dezembro de 2009 e a implementação dessa ferramenta
faz parte dos esforços empreendidos pela diretoria da
entidade para ampliar a comunicação com a categoria e
a sociedade.
Com o objetivo de avaliar o
desempenho obtido pelo Portal em relação às expectativas e interesses dos internautas, e para orientar a produção de conteúdo para o site, a
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disponibilizado. São perguntas simples, você não gastará
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que todos enviem sugestões,
críticas e participem da pesquisa para a construção de
um veículo que atenda a necessidade de todos. Sua opinião trará benefícios e maior
qualidade ao nosso Portal.
Projeto Vidas
Paralelas
O Projeto Vidas Paralelas (PVP),
uma iniciativa do Ministério da Cultura em parceria com o Ministério
da Saúde e apoio da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro),
promoveu semana passada no Sinttel-Rio oficinas com a participação
de 16 alunos. O Projeto visa capacitar 640 trabalhadores de diferentes
especialidades e regiões do país.
A iniciativa tem como objetivo
mostrar o cotidiano de trabalho de
diferentes categorias sob a ótica
do próprio trabalhador, por meio
de câmeras digitais. São oferecidas oficinas de fotografia, vídeo e
redação. Nelas os alunos podem
contar seus problemas e propor
soluções no que diz respeito à
saúde e melhores condições de
trabalho. O que é produzido nas
aulas pode ser visto no site
www.cultura.gov.br/vidasparalelas. A página funciona como uma
rede social. Lá os participantes
podem comentar as postagens dos
outros, havendo uma constante
troca de experiências. Confira os
próximos passos do projeto também em nosso Portal
(www.sinttelrio.org.br).
As oficinas no Sinttel, entre os
dias 18 e 20, foram ministradas no
Laboratório de Informática do Colégio Graham Bell. Para Edna Sacramento, diretora do Departamento de Saúde do Sinttel, o projeto é
mais uma ferramenta que possibilita aos trabalhadores exporem suas
condições de trabalho, problemas e
preocupações para todo o Brasil.
A satisfação dos participantes
ao apoio do Sinttel-Rio é enorme.
Na página do PVP são encontrados posts com fotos e comentários de quem esteve na oficina,
além de agradecimentos à diretoria do Sindicato.
Documentário
fala do luto e da
luta das mães
Em cartaz
nos cinemas,
o filme “Luto
como mãe”
dá visibilidade à luta de
mães de vítimas das chacinas no Rio
de Janeiro. A exemplo das mães
da Plaza de Mayo, em Buenos
Aires, essas mulheres guerreiras
revelam que, por trás das belezas
naturais da cidade, existe a dor de
quem perdeu seus filhos para
aqueles que, por ironia, deveriam
proteger a segurança da população. O documentário é dirigido
pelo cineasta Luis Carlos Nascimento e pode ser visto nos cinemas Ponto Cine (Guadalupe Shopping), Estação Botafogo (Botafogo) e Cinema Nosso (Lapa).
O longa mostra as chacinas de
Acari, da Candelária e da Baixada
Fluminense, entre outras. Durante
quatro anos, o diretor acompanhou
de perto o drama dessas mães, desde a coleta de depoimentos até os
desdobramentos dos casos perante
a Justiça. As próprias mães participaram da construção da narrativa do filme, documentando suas
passeatas, mobilizações, encontros familiares e entrevistas com
maridos e familiares. Saiba mais
sobre o documentário em http://
maesdemaio.blogspot.com.
no1.225